Apresentação Elastomêros - Final

Fazer download em pdf ou txt
Fazer download em pdf ou txt
Você está na página 1de 32

LALESCA SOARES

LARISSA SILVA
MARICÉLIA ALMEIDA
PEDRO FELIPE
RAILANE OLIVEIRA

PROCESSAMENTO DE ELASTÔME
Universidade Estadual de Santa Cruz
Departamento de Ciências Exatas e Tecnológicas
CET- 850 Processos Químicos de Fabricação
Curso de Engenharia de Produção
ELASTÔMEROS

 Classe de polímeros; Borracha Natural

 Característica principal : elasticidade;

 Em condições normais, deforma-se


rapidamente voltando ao seu estado
inicial.

Borracha Sintética
BORRACHA
NATURAL

Dura
Quebradiça

Mole
Gosmenta
PROCESSO DE
VULCANIZAÇÃO
 1839 - Charles Goodyear,
 Adição de enxofre à borracha a torna
mais resistente.
 Homenagem ao deus grego do fogo,
Vulcano.
 Goodyear patenteou esse processou e
determinou também a temperatura e
tempo de aquecimento ideal para
estabilizar a borracha.
BORRACHA SINTÉTICA
X
BORRACHA NATURAL
BORRACHA
SINTÉTICA
PROPRIEDADES
 São flexíveis , elásticos e tem capacidade
de absorver energia;

 Amorfos e cadeias com ligações


cruzadas e torcidas;

 A possibilidade da reciclagem do
material é um dos pontos fortes para a
questão ambiental;

 São adicionados materiais para aumentar


propriedades.
ELASTÔMEROS SINTÉTICOS

Elastômero de Estireno- Elastômero de Eritreno e


Butadieno –SBR Estireno-Buna-S
ELASTÔMEROS SINTÉTICOS

Elastômero de Eritreno e Elastômero de Neopreno e


Acrilonitrila- Buna N Coletreno- CR
FLUXOGRAMA DO
PROCESSO

Aditivos, cargas,
Elastômero aceleradores, Mistura
etc.

Produto Final Vulcanização Moldagem


ADITIVAÇÃO DE
ELASTÔMEROS

ADITIVOS
INERTES usados para ganho de volume no material.

ADITIVOS
REFORÇANTES reduz os custos;
melhora as propriedades físicas e químicas;
possuem alta resistência mecânica.
PRINCIPAIS 5
ADITIVOS Talco

2
Carbonato de
4
Negro de
Cálcio Fumo

1 3
Dióxido de
Enxofre
Silício
FABRICAÇÃO DE
ELASTÔMEROS

Mastigação Mistura Moldagem

Calandragem Vulcanização
MASTIGAÇÃO
Plastificar o elastômero;

Facilita a incorporação dos


diversos ingredientes da
formulação;

O tempo e a temperatura
empregada são fatores muito
importantes .
MISTURA
Operação que se destina a produzir
uma incorporação completa de todos os
ingredientes;

Requisitos como tempo, temperatura e


ordem de incorporação de materiais ;

Caso não tenha uma boa dispersão,


haverá deformidades.
Drum Tumbler:

Se usam um ou mais tambores apoiados


em rolos de rotação, onde os materiais
junto do aditivo irão se misturar, pode
ser efetivo caso não haja muito rigor,
porém é um processo lento.

Banda Helicoidal:

Misturador do tipo Ribbon-Blender.


Henschel mixer: lâminas muito velozes
giram em um recipiente de paredes
circulares, formando vórtices com o
material jogado dentro.
MISTURADOR DE
CILINDROS
MOLDAGEM
EXTRUSÃO

Esse processo contínuo que


consiste em fazer uma massa de
elastômero passar por uma matriz
que contenha o perfil escolhido.

O processo assemelha-se muito


ao de extrusão de metais.
MOLDAGEM
EXTRUSÃO
Utilizado para criar acabamentos
de interiores de trens de
transporte de massa;

Produção de perfis ( tubos,


chapas, lâminas, filmes, calhas etc)
e revestimento de fios

 Alguns produtos de borracha


extrudados são:
MOLDAGEM
INJEÇÃO
É um Processo descontínuo que possui
um ciclo de injeção. Neste processo
temos:
 Plastificação do material e injeção em
um molde;
Resfriamento dentro do molde
(termorrígidos são curados no molde);
Abertura do molde e extração da peça.
PROCESSO DE MOLDAGEM DE
ELASTÔMERO POR INJEÇÃO

“É o método de moldagem
prevalecente na história da
indústria da borracha, além da
capacidade de produzir peças
complexas com o formato final;

Etapas:
 Injeção → Modelagem → Fechamento
CALANDRAGEM
É um processo contínuo que
consiste em alimentar o polímero
plastificado nos cilindros
aquecidos de uma calandra para
produção de filmes/laminados;

O processo de calandragem é
utilizado para a produção de
filmes planos, chapas e
laminados.
CALANDRAGEM

É um método de compressão no
qual diversos materiais, são
colocados entre dois ou mais
rolos, contra rotantes,
responsáveis por pressioná-las,
deixando-as com a espessura Calandra com 3 rolos
previamente determinada;
CALANDRAGEM

O composto de borracha (tipo de


borracha utilizado, carga presente, a
variação de viscosidade do composto
de borracha com a temperatura, etc.);

Os parâmetros regulados para a


operação (temperaturas dos rolos, a
quantidade de borracha mantida Calandra com 3 rolos
no banco ou bancos, a distância de
separação entre os rolos, etc.).
CALANDRAGEM
As principais vantagens
incluem obter um material
com espessura constante, bom
acabamento, alta
produtividade etc..
VULCANIZAÇÃO

A vulcanização da borracha é a
adição de enxofre sob aquecimento
e na presença de catalisadores.

Os átomos de enxofre ->


pontes de enxofre
=
Maior resistência e dureza
da borracha.
VULCANIZAÇÃO

 Borrachas comuns: 2% a 10% de teor de enxofre;

 Borrachas usadas em pneus: 1,5% a 5% de teor de


enxofre;

 Borrachas empregadas em revestimentos protetores


de máquinas e aparelhos de indústrias químicas:
cerca de 30% de teor de enxofre.
CONTROLE DE QUALIDADE

 Efetuar estudos e correções para:


“produzir com a qualidade necessária, o mais possível, ao melhor preço e com zero
defeitos”.

Diminuir o n° de Fornecer mercados cada


produtos defeituosos vez mais exigentes = + Competitiva

Como podemos obter?


Meios Humanos x aparelhos
CONTROLE DE QUALIDADE

 Acessórios necessários:

Abrasímetro Durômetro Densímetro


APLICAÇÕES
Roupas e luvas industriais;
Revestimento de tanques
industriais;
Mangueiras;
Adesivos;
Correias transportadoras;
Revestimento de cabos
submarinos;
Revestimentos de cabos e isolação
de fios;
Artefatos em contato com a água
do mar.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

[1] - HOFMANN W., Rubber Technology Handbook, Hanser, New York, 1989.
[2] - BARLOW, FRED W., Rubber Compounding - Principles, Methods and Technics, Marcel
Dekker, 1988.
[3] - MANUAL FOR THE RUBBER INDUSTRY, Bayer AG, Development Section Leverkusen,
1993.
[4] - NAGDI, KHAIRI, Manualle della Gomma, Tecniche Nuove, 1987.
[5] - CALLISTER, William D. Jr. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. 5ªedição. Rio
de Janeiro: LTC, 2000.
[6] - MOTA, Suetônio. Introdução à engenharia ambiental. 2 edição. Rio de Janeiro: ABES,
2000.
[7] - CANEVAROLO, Sebastião V. Jr. Ciência dos polímeros. São Paulo: Editora Artliber, 2002.

Você também pode gostar