Jean Piaget - Wikipédia, A Enciclopédia Livre
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Jean Piaget
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Jean William Fritz Piaget (Neuchâtel, 9 de agosto de Jean Piaget
1896 - Genebra, 16 de setembro de 1980) foi um biólogo,
psicólogo e epistemólogo suíço, considerado um dos mais
importantes pensadores do século XX. Defendeu uma
abordagem interdisciplinar para a investigação
epistemológica[nota 1] e fundou a Epistemologia Genética,
teoria do conhecimento com base no estudo da gênese
psicológica do pensamento humano.[1]
Busto de Jean Piaget
Estudou inicialmente biologia na Universidade de Nome Jean William Fritz Piaget
Neuchâtel onde concluiu seu doutorado, e posteriormente completo
se dedicou à área de Psicologia, Epistemologia e Nascimento 9 de agosto de 1896
Educação. Foi professor de psicologia na Universidade de Neuchâtel, cantão de Neuchâtel
Genebra de 1929 a 1954, e tornou-se mundialmente Suíça
reconhecido pela sua revolução epistemológica. Durante Morte 16 de setembro de 1980 (84 anos)
sua vida Piaget escreveu mais de cinquenta livros e Genebra, Suíça
diversas centenas de artigos. Suíça
Em 1919, viaja para Paris e começa a trabalhar no Instituto Jean-Jacques Rousseau, quando publica os primeiros
artigos sobre a criança. O nascimento dos filhos (1925-1931) amplia o convívio diário com a "criança pequena" e
possibilita o registro de observações que geram novas hipóteses sobre as origens da cognição humana. Durante sua
estadia em Paris, Piaget conhece Théodore Simon, que o convida a padronizar os "testes de raciocínio de Cyril Burt,
desenvolvidos nos Estados Unidos, experiência que lhe permitiu delimitar um campo de estudos empíricos: o
pensamento infantil e o raciocínio lógico. Como resultado desse trabalho, Piaget é convidado para o cargo de
coordenador de pesquisas do Instituto, função que inclui a "Maison des Petits" (Casa das crianças).[1]
Índice
Vida e obra
A teoria dos estágios de desenvolvimento (1940 a 1945)
Educação: uma nova filosofia
Objeto de estudo de Piaget e principais contribuições
https://pt.wikipedia.org/wiki/Jean_Piaget 1/8
11/01/2018 Jean Piaget – Wikipédia, a enciclopédia livre
Homenagens internacionais
Publicações em português da obra de Jean Piaget
Como autor principal
Em co-autoria com Bärbel Inhelder
Em co-autoria com Paul Fraisse
Em co-autoria com Rolando Garcia
Outras co-autorias
Ver também
Notas
Referências
Ligações externas
Vida e obra
Filho de Artur Piaget, professor doutor de língua e literatura medievais, e de Rebecca Suzane, uma das primeiras
socialistas suíças, Piaget vive sua infância e adolescência em Neuchâtel onde, aos onze anos de idade (1907), publica o
primeiro relato sobre um pardal albino.[3][4] Nesse mesmo ano, torna-se auxiliar de Paul Godet, especialista em
malacologia e diretor do Museu de História Natural da cidade.[1] Aos catorze anos, o jovem Piaget ingressa no "Clube
dos Amigos da Natureza[nota 2] e em 1911 escreve os primeiros artigos sobre "taxonomia malacológica" para revistas
especializadas.[5]
Influenciado por sua mãe, Piaget frequenta a Igreja Independente de Neuchâtel (protestante) no mesmo ano em que
inicia a leitura da obra de Henri Bergson, que o influenciou de maneira duradoura, e é envolvido por leituras variadas
de filosofia e psicologia. Assiste às aulas de lógica, metodologia científica e psicologia. Confuso, Piaget vive um
momento que opõe religião e ciência e se vê impelido a escolher a fé ou o conhecimento.[4]
Na filosofia de Bergson, busca um caminho possível para o conhecimento científico e a análise crítica da origem do
conhecimento e descobre a epistemologia.[5]
Em um contexto de guerra (1915), Piaget conclui os estudos secundários, ingressa na Faculdade de Ciências da
Universidade de Neuchâtel e publica A Missão da Ideia. Filia-se à Federação Socialista Cristã, em 1917. Em 1918,
obtém o bacharelado em ciências naturais para, em seguida, finalizar a sua tese: Introdução à Malacologia da Região
do Valais.[1]
Entre 1915 e 1917, problemas de saúde o obrigam a estadias em Leysin. Piaget retoma, então, o dilema entre ciência e
fé e, em 1918, escreve o romance filosófico e autobiográfico: Recherche - ("expressão que em frances tem um duplo
sentido - "busca" e "pesquisa").[1]
Nesse período, Piaget busca uma formação em psicologia e vai para Zurique. Lá, conhece Eugène Bleuler, então
diretor em uma clínica psiquiátrica, e seu assistente Carl Gustav Jung. A perspectiva psicanalítica não o entusiasma e,
em 1919, retoma seus estudos em malacologia e viaja para Paris. Na Sorbonne, conhece grandes nomes da psicologia e
psicopatologia como Pierre Janet e Léon Brunschvicg. A estadia em Paris (1919-1921) se revela importante
especialmente pelo encontro com Théodore Simon, que lhe possibilita investigar o pensamento infantil, e descobre na
criança pequena uma forma própria de raciocínio. Estas pesquisas resultam na publicação de três artigos. Suas
primeiras pesquisas em psicologia, como coordenador do Instituto Jean-Jacques Rousseau, resultam em um ciclo de
cinco publicações: A linguagem e o pensamento na criança (1923); O raciocínio da criança (1924); A representação
do mundo na criança (1926); A causalidade física na criança (1927); e O julgamento moral na criança (1931). Esta
fase, sobretudo por apresentar a criança como sujeito da razão, "ainda que de uma razão própria"[1], desperta
interesse de estudiosos e Piaget é convidado para expor suas ideias em universidades europeias e norte-americanas.
Logo a seguir, Piaget participa de um Congresso Internacional de Psicanálise, em Berlim, com um trabalho sobre "o
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pensamento simbólico infantil". Com o livro A linguagem e o pensamento na criança Piaget apresenta um quadro do
processo de aprendizado infantil. Qualificada como uma “coletânea de estudos preliminares”, tornou-se o início de
uma obra influente sobre o desenvolvimento humano.[6]
Além de suas pesquisas, Piaget mantém atividades como professor e assume as cadeiras de "Filosofia da Ciência, de
Psicologia e de Sociologia" na Universidade de Neuchâtel. Em 1929, assume também a cadeira de "História do
Pensamento Científico", e continua ensinando "Psicologia da Criança" no Instituto Jean-Jacques Rousseau. É também
nesse ano que Piaget assume a direção do Bureau International de L'Education, vinculado à Unesco. A década de
1920 é representativa, também, na vida pessoal de Piaget. Em 1924, casa-se com Valentine Châtenay, com quem tem
três filhos: Jacqueline (1925), Lucienne (1927) e Laurent (1931).[1]
Nessa fase, Piaget conclui suas pesquisas com Barbel Inhelder e Alina Szeminska[nota 3] e investiga a gênese
psicológica das "estruturas do pensamento" nas diversas áreas do conhecimento científico, diferentemente do estudo
do pensamento infantil - a partir de sua expressão verbal - nos anos 1920. Agora, as entrevistas propõem problemas
concretos e envolvem a possibilidade de a criança agir sobre os objetos, manipulando brinquedos, massinha de
modelar, líquidos, flores.[5]
Esses estudos abrangem temas diversos e resultam, cada qual, em uma publicação: O desenvolvimento das
quantidades físicas (1941) - estuda os "invariantes físicos": massa, peso, volume; A gênese do número (1941); A noção
de tempo na criança (1946); A geometria espontânea na criança (1948); A representação do espaço na criança
(1948); e, entre tantos, destaca-se no período A gênese das estruturas lógicas elementares (1959) - que focaliza
classificação e seriação, e Da lógica da criança à lógica do adolescente (1955) - que trata das "operações formais". O
experimento com as crianças e os vários temas abordados são definidos a partir de uma discussão epistemológica em
torno de cada uma das noções científicas estudadas. Nesse processo, as diferenças individuais entre uma criança e
outra não são destacadas, mas sim o processo de desenvolvimento das "estruturas operatórias" que caracterizam o
pensamento científico. Convicto de que o desenvolvimento intelectual dá-se em estágios determinados, Piaget aborda
em seus livros temas como as “estruturas operatórias” e demonstra o "sujeito epistêmico" como sendo o conjunto de
características comuns a todas as crianças de um mesmo estágio de desenvolvimento.
Piaget continua atuando como professor de Psicologia experimental e Sociologia na Universidade de Lausanne (1938-
1951) e na Universidade de Genebra (Psicologia Experimental), quando sucede Edouard Clapèrede (1940). Durante a
Segunda guerra mundial (1942), ministrou no Collège de France conferências que foram depois reunidas na
publicação “A psicologia da inteligência” (1947).
Em 1950, pública sua primeira síntese epistemológica - “Introdução à Epistemologia Genética” em três volumes: O
pensamento matemático (volume I), O pensamento físico (volume II), e O pensamento biológico, psicológico e
sociológico (volume III). Na mesma década, a partir da criação do Centro Internacional de Epistemologia Genética
(CIEG) em 1955, intensifica o estudo e a investigação interdisciplinar, com a colaboração de pesquisadores de diversas
áreas do conhecimento (lógica, física, matemática, psicologia, biologia, sociologia, epistemologia) e promove
discussões acerca dos diversos pontos de vista e pesquisas com crianças. O resultado desse esforço é reunido nos
Estudos de Epistemologia Genética, publicados anualmente entre 1955 e 1980.[7]
Na educação, enquanto pedagogista, Piaget utiliza sua “teoria dos “estágios” para contrapor o ensino tradicional,
autoritário, herdado do século XIX. A Escola Nova critica, sobretudo no início do século XX, o ensino onde “o
professor dita e o aluno copia e repete” – Paulo Freire chama-o de “educação bancária”. Na medida em que critica essa
educação tradicional, Piaget é interpretado equivocadamente como um não "diretivista", um "espontaneísta": "Se o
diretivismo entende que o professor ensina e o aluno aprende, o não diretivismo põe o ensino na berlinda e passa a
pregar que a criança aprende por si mesma."[8] A ideia piagetiana de interação não foi aceita nos moldes da escola
tradicional.
Através desta teoria, diversas propostas de educação, diferenciadas para crianças em cada uma das fases, surgiram,
todas com a pretensão de melhorar a educação através das características específicas de cada uma destas fases
observadas, por Piaget, em seus estudos. Ao entender como acontece o processo de construção do conhecimento pode-
se desenvolver métodos pedagógicos mais eficientes afim de aperfeiçoar ou substituir os sistemas de ensino já
existentes. Como exemplo, um de seus alunos, Reuven Feuerstein, desenvolveu a Teoria da modificabilidade cognitiva
estrutural. Esta afirma que a inteligência humana pode ser estimulada e que qualquer indivíduo, independente de
idade e mesmo considerado inapto, pode adquirir a capacidade de aprender.[10]
Homenagens internacionais
Piaget mantém seus compromissos internacionais junto ao Gabinete Internacional de Educação. Em 1952, é
convidado para ensinar na Sorbonne - ocasião em que trata, entre outros, do tema das relações entre inteligência e
afetividade. Dois anos depois, assume a presidência da União Internacional de Psicologia Científica (1954-1957).
Em 1936, recebe o primeiro título de "doutor honoris causa" pela Universidade Harvard. A Sorbonne e a Universidade
Federal do Rio de Janeiro - 1946 e 1949, respectivamente - lhe conferem o mesmo título, ato que se repete por mais de
trinta universidades em todo o mundo.[1]
1974. 410 p.
3. A Epistemologia Genética. Trad. Nathanael 3. O Desenvolvimento das Quantidades Físicas
C. Caixeira. Petrópolis: Vozes, 1971. 110p. na Criança. Conservação e atomismo. Trad.
4. A Equilibração das Estruturas Cognitivas. Christiano M. Oiticica. Rio de Janeiro: Zahar.
Problema central do desenvolvimento. Trad. 1970. 359 p.
Álvaro Cabral. Rio de Janeiro: Zahar, 1976. 4. A Imagem Mental na Criança.Trad.António
5. A Evolução Intelectual da Adolescência à Couto Soares.Porto:Livraria Civilização-
Vida Adulta. Trad. Fernando Becker e Tania Editora.1977.525p.
B.I. Marques. Porto Alegre: Faculdade de
Educação, 1993. Traduzido de: Intellectual
Evolution from Adolescence to Adulthood. Em co-autoria com Paul Fraisse
Human Development, v. 15, p. 1-12, 1972.
1. Tratado de Psicologia Experimental: A
6. A Formação do Símbolo na Criança.
percepção. Trad. Eliseu Lopes. Rio de
Imitação, jogo e sonho, imagem e Janeiro: Forense, v. 6, 1969.
representação. Trad. Alvaro Cabral. Rio de
Janeiro: Zahar, 1971. 2. Tratado de Psicologia Experimental:
Aprendizagem e memória. Trad. Agnes
7. A Linguagem e o Pensamento na Criança.
Cretella. Rio de Janeiro: Forense, v. 4, 1969.
Trad. Manuel Campos. Rio de Janeiro:
300 p.
Fundo de Cultura, 1959. 307 p.
3. Tratado de Psicologia Experimental: História
8. A Noção de Tempo na Criança. Rio de
e método. Trad. Agnes Cretella. Rio de
Janeiro: Distribuidora Record, (s.d.).
Janeiro: Forense, v. 1, 1969. 188 p.
9. A Origem da Ideia do Acaso na Criança. Rio
4. Tratado de Psicologia Experimental:
de Janeiro: Distribuidora Record, (s.d.).
Linguagem, comunicação e decisão. Rio de
10. A Práxis na Criança. In.: Piaget. Rio de Janeiro: Forense, v. 8, 1969.
Janeiro: Forense, 1972.
5. Tratado de Psicologia Experimental:
11. A Psicologia da Inteligência. Trad. Egléa de Motivação, emoção e personalidade. Trad.
Alencar. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura, Agnes Cretella. Rio de Janeiro: Florense, v.
1958. 239 p. 5, 1969.
12. A Representação do Mundo na Criança. Rio 6. Tratado de Psicologia Experimental:
de Janeiro: Distribuidora Record, [s.d.]. Psicofisiologia do comportamento. Trad.
13. A Situação das Ciências do Homem no Agnes Cretella. Rio de Janeiro: Forense, v.
Sistema das Ciências. Trad. Isabel Cardigos 3, 1969. 163 p.
dos Reis. Amadora: Bertrand, Vol. I, 1970. 7. Tratado de Psicologia Experimental:
146 p. Psicologia social. Rio de Janeiro: Florense,
14. A Vida e o Pensamento do Ponto de Vista da v. 9, 1970.
Psicologia Experimental e da Epistemologia 8. Tratado de Psicologia Experimental:
Genética. In.: Piaget. Rio de Janeiro: Sensação e motricidade. Trad. Agnes
Forense Universitária, 1972. Cretella. Rio de Janeiro: Florense, v. 2,
15. Abstração Reflexionante: Relações lógico- 1969. 158 p.
aritméticas e ordem das relações espaciais.
Trad. Fernando Becker e Petronilha G. da
Silva, Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. Em co-autoria com Rolando Garcia
16. Aprendizagem e Conhecimento. Rio de
Janeiro: Freitas Bastos, 1979. 1. Psicogênese e História das Ciências. Trad.
Giselle Unti. Petrópolis: Vozes, 2011, 376 p.
17. Biologia e Conhecimento. Trad. Francisco M.
Guimarães. Petrópolis: Vozes, 1973. 423p.
18. Conversando com Jean Piaget. Rio de Outras co-autorias
Janeiro: Difel, 1978.
19. Da Lógica da Criança à Lógica do Com Louis Meylan e Pierre Bovet:
Adolescente. São Paulo: Pioneira, 1976.
1. Edouard Claparède: A escola sob medida e
20. Ensaio de Lógica Operatória. São Paulo:
estudos complementares sobre Claparède e
Editora Globo/EDUSP, 1976.
sua doutrina.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Jean_Piaget 5/8
11/01/2018 Jean Piaget – Wikipédia, a enciclopédia livre
21. Estudos Sociológicos. Rio de Janeiro: Trad. Maria Lúcia E. Silva. Rio de Janeiro:
Forense, 1973. Fundo de Cultura, 1973. 246 p.
22. Fazer e Compreender. Trad. Cristina L. de P.
Leite. São Paulo: Melhoramentos; EDUSP, Com A. Szemninska:
1978. 186 p.
1. A Gênese do Número na Criança.
23. Gênese das Estruturas Lógicas
Elementares. Trad. Álvaro Cabral. Rio de Trad. Christiano Monteiro Oiticia. Rio de
Janeiro: Zahar, 1970. 356 p. Janeiro: Zahar, 1971. 331 p.
24. Inconsciente Afetivo e Inconsciente
Cognitivo. In.: Piaget. Rio de Janeiro: Com vários:
Forense, 1972.
1. A Tomada da Consciência. Trad. Edson B.
25. O Estruturalismo. Trad. Moacir R. de
de Souza. São Paulo: Melhoramentos e
Amorim. São Paulo: Difel, 1970. 119 p.
EDUSP, 1977. 211 p.
26. O Juízo Moral na Criança. São
2. Educar para o Futuro. Trad. Rui B. Dias. Rio
Paulo:Summus, 1994. 302 p.
de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1974.
27. O Julgamento Moral na Criança. São Paulo: 110 p.
Mestre Jou, 1977.
3. Problemas de Psicolingüística. Trad. Alvaro
28. O Nascimento da Inteligência na Criança. Cabral. São Paulo: Mestre Jou, 1973. 252p
Trad. Alvaro Cabral. Rio de Janeiro: Zahar,
1970. 387p.
29. O Possível e o Necessário. Evolução dos
necessários na criança. Porto Alegre: Artes
médicas, v. 2, 1986.
30. O Raciocínio na Criança. Trad. Valerie
Rumjanek Chaves. Rio de Janeiro: Record,
1967. 241p.
31. O Trabalho por Equipes na Escola: bases
psicológicas. Trad. Luiz G. Fleury. Revista de
Educação. São Paulo: Diretoria do Ensino do
Estado de São Paulo. vol. XV e XVI, 1936.
p. 4-16.
32. Para Onde Vai a Educação? Trad. Ivete
Braga. Rio de Janeiro: José Olympio, 1973.
89 p.
33. Psicologia e Epistemologia: Por uma teoria
do conhecimento. Trad. Agnes Cretella. Rio
de Janeiro: Forense Universitária, 1973. 158
p.
34. Psicologia e Pedagogia. Trad. Dirceu A.
Lindoso; Rosa M.R. da Silva. Rio de Janeiro:
Forense Universitária, 1970. 182 p.
35. Sabedoria e Ilusões da Filosofia. Trad. Zilda
A. Daeir. São Paulo: Difusão Européia, 1969.
200 p.
36. Seis Estudos de Psicologia. Trad. Maria A.M.
D'Amorim; Paulo S.L. Silva. Rio de Janeiro:
Forense, 1967. 146 p.
37. Tratado de Psicologia Experimental: A
inteligência. Trad. Alvaro Cabral. Rio de
Janeiro: Forense, v. 7, 1969
Ver também
https://pt.wikipedia.org/wiki/Jean_Piaget 6/8
11/01/2018 Jean Piaget – Wikipédia, a enciclopédia livre
Debate Chomsky-Piaget
Lev Vygotsky
Notas
secundaristas.
1. Em sessenta anos de pesquisa, apoiado em dados
3. Em 1932, começa a trabalhar sobre as quantidades
empíricos de observação e registro das centenas de
físicas de massa, peso e volume e sobre a noção de
entrevistas conduzidas com crianças, Piaget
número e inicia as pesquisas sobre as relações entre
atravessa as fronteiras da psicologia e da filosofia
espaço e tempo.
reunindo contribuições da história da matemática, da
física e da própria lógica para demonstrar que cada 4. A Gestalt considera que essa capacidade é
conceito tem lugar e função específicos. determinada a "priori" (apriorismo). O behaviorismo
atribui ao meio a sua determinação.
2. Um grupo de naturalistas amadores com o objetivo
voltado para a formação científica de alunos
Referências
6. Nosso Tempo, vol. I, pg. 171 – “Como as crianças
1. Colinvaux, Dominique "Pensador rigoroso, homem aprendem”. Klick Editora (1995)
afável". Revista Educação - História da Pedagogia, nº
1, pgs. 6-19. Editora Segmento. São Paulo (2010) 7. Revista Educação - História da Pedagogia, nº 1, pgs.
16. Editora Segmento. São Paulo (2010)
2. "A Informática Aplicada Na Educação" - Brasil Escola
(http://meuartigo.brasilescola.com/educacao/a-inform 8. BECKER, Fernando: "Inteligência e Aprendizagem".
atica-aplicada-na-educacao.htm) Revista Educação – História da Pedagogia”, edição
1, pgs. 22-35. Editora Segmento. São Paulo.
3. Universidade Federal do Rio Grande do Sul - "Um
pardal albino - Jean Piaget" (http://www6.ufrgs.br/psic 9. Revista Educação -História da Pedagogia 1: "Jean
oeduc/piaget/um-pardal-albino/) Piaget - principais teses", por Fernando Becker. Pgs.
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4. Vidal, Fernando. "Piaget antes de ser Piaget".
Tradução de Pablo Manzano. Editora Morata. Madrid, 10. Scribd (http://pt.scribd.com/doc/263525512/Selecoes-
Espanha. (1998) Os-Milagres-Do-Dr-Feuerstein#scribd), Revista
Seleções, Abril de 2002, pág.95. Visitado em 5 de
5. Revista Educação - História da Pedagogia, nº 1, pgs. agosto de 2015.
1-35. Editora Segmento. São Paulo (2010)
Ligações externas
Conhecimento prévio (http://revistaescola.abril.com.br/formacao/formacao-continuada/conhecimento-previo-esqu
emas-acao-piaget-621931.shtml) (em português) - Revista Nova Escola
Piaget – Esquemas de ação (http://revistaescola.abril.com.br/formacao/formacao-continuada/esquemas-acao-pia
get-sujeito-epistemico-jean-617999.shtml) (em português) - Revista Nova Escola
O sujeito epistêmico de Piaget (http://revistaescola.abril.com.br/formacao/formacao-continuada/sujeito-epistemico
-piaget-611940.shtml) (em português) - Revista Nova Escola
Traduções de alguns textos de Jean Piaget (http://www.ufrgs.br/psicoeduc/sitemap)
Piaget: Notas para uma Teoria Construtivista da Inteligência (http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pi
d=S0103-65641997000100008&lng=es&nrm=iso&tlng=pt/)
"Jean Piaget, o biólogo que colocou a aprendizagem no microscópio" - Revista Nova Escola (http://revistaescola.
abril.com.br/historia/pratica-pedagogica/jean-piaget-428139.shtml)
"Jean Piaget - O cientista suíço revolucionou o modo de encarar a educação de crianças ao mostrar que elas
não pensam como os adultos" (http://educarparacrescer.abril.com.br/aprendizagem/jean-piaget-307384.shtml)
outras línguas
Entrevista com Jean Piaget e Inhelder Bärbel por Elizabeth Hall (http://boletimef.org/biblioteca/2996) (em inglês)
Arquivos Jean Piaget (http://www.archivesjeanpiaget.ch/)(em francês, inglês, castelhano e alemão)
Jean Piaget Society (http://www.piaget.org/)
Livros grátis de Piaget (http://www.piaget.org/free-books.html)
Archives Jean Piaget com bibliografia completa (http://www.archivesjeanpiaget.ch)
Jean Piaget @ Teaching & Learning Developmental Psychology (http://www.DevPsy.org/topics/piaget.html)
Jean Piaget's Genetic Epistemology: Appreciation and Critique Robert Campbell (2002), sumário de seu trabalho
e biografia (http://hubcap.clemson.edu/~campber/piaget.html)
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