Gilbert Durand - A Imaginação Simbólica PDF
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Esta colecção visa essencialmente
o estudo da evolução do homem
sob os aspectos mais genericamente antropológicos
- isto é, a visão do homem como um ser
que se destacou do conjunto da natureza,
que soube modelar-se a si próprio,
que foi capaz de criar técnicas e artes,
sociedades e culturas
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PERSPECTIVAS DO HOMEM
(tiS CULTURfiS, 1\5 SOCIED,O.DES)
TÍTULOS PUBLICADOS:
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Título original: L'im agi natio n s ym boliqu e
ISBN 972-44-0902-3
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no todo Ou em parte, qualquer que seja o modo utilizado,
incluindo fotocópia e xerocópia, sem prévia autorização do Editor.
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procedimento judicial.
IMAGINACAO
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SIMBóliCA
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GILBERT DURAND
edições 70
«- E nós bradámos-lhe:
Abraão! Acreditaste no
teu sonho! Na verdade
está aí a prova evidente!»
Corão, XXXVII,
104-106
INTRODUÇÃO
O vocabulário do simbolismo
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físico do ser (being), um símbolo é
uma parte do mundo humano do
significado (m eani ng).»
'\ E. CASSIRER
A n Essay o n Man, p. 32.
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A IMAGINAÇÃO SIMBÓLICA
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O VOCABULÁRIO DO SIMBOLISMO
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uma relação natural, algo de ausente ou impossível de perce
ber, ou ainda, como Jung: «A melhor figura possível de uma .
coisa relativamente desconhecida que não conseguíamos desig
nar inicialmente de uma maneira mais clara e mais caracterís- /
tica (6).»
O símbolo seria mesmo, segundo P. Godet C), o inverso da
alegoria: «A alegoria parte de uma ideia (abstracta) para che
gar a uma figura, enquanto o símbolo é primeiro e em si figura
e, como tal, fonte, entre outras coisas, de ideias.» Porque o
que é próprio do símbolo é ser, além do carácter centrífugo da
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(11) Ver P. GODET, op. cit., p. 120. «0 símbolo é uma figura que é
válida, não precisamente para si mesma, porque nesse caso não seria sím
bolo de nada, mas por si mesma.»
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como bem demonstrou Freud, a massa muito concreta da nossa
biografia mais íntima) e, finalmente, «poética», isto é, -o sím
bolo apela igualmente à linguagem, e à linguagem que mais
brota, logo, mais concreta. Mas também a outra metade do sím--?"
bolo, a parte de invisível e de indizível que faz dela um mundo-
de representações indirectas, de signos alegóricos sempre ina
dequados, constitui uma espécie lógica bem à parte. Enquanto
nmn simples signo o significado é limitado e o significante,
ainda que arbitrário, é infinito: enquanto a simples alegoria tra ·
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QUADRO 1
Os modos de conhecimento indirecto
O signo
A alegoria O símbolo
(sentido estrito)
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CAPÍTULO PRIMEIRO
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eo) lbid. , pp. 1 96- 1 97, sobre a literatura «simpática» de Bolos, o Demo
criti ano, autor de um Traité des sympathies et antipathies.
(21 ) Ver E. MALE, L 'art religieux du Xl/e siecle en France ; ver
M. DAVY, Essai sur la symbolique romane, e O. BEIGBEDER, L'icono
graphie religieuse des pays entre Rhône et Loire.
( 22 ) A arte românica, especialmente a das regiões cátaras, seria facil
mente suspeita de «docetismo», heresia que leva a crer que Cristo não foi
realmente de carne e osso. Para Basilide, como para Valentino, e mais tarde
os cátaros, a crucificação de Jesus é um escândalo e a cruz objecto de repulsa
(ver VALENTINO, citado por Clemente de Alexandria, Stromates, III, 6, 59).
(23 ) O cisma só data de I 054 e só será realmente consumado na aurora
do século X I I I , com o saque de Constantinopla pelos Cruzados ( 1 204 ).
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e4) Convém sublinhar aqui o contraste que ao longo dos séculos irá
opor o pensamento franciscano, de obediência platónica, ao pensamento
dominicano, que se tornará o bastião do tomismo. É certo que Eckhart foi
domi nicano, mas um dominicano condenado pela sua ordem . . .
e5) É preciso assinalar que esta transfiguração d o realismo se efectua
nos países do Norte da Europa menos «romanos» e onde se desenvolve a
Reforma. O realismo de Caravagio e de Ribera manter-se-á ao simples nível
do expressionismo.
e6) A poética de Aristóteles que será a bíblia da estética ocidental antes
do romantismo assenta essencialmente na noção de imitação. A imitação é
apenas a degeneração extrema da redundância: quando figura o Cristo, o
ícone bizantino repete incansavelmente a Santa Face, enquanto Grunewald
ou até Van der Weyden se limitam a copiar um modelo humano, demasi
ado humano.
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CAPÍTULO II
As hermenêuticas redutoras
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ALAIN
Eléments de philosophie
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eo) Ver DALBIEZ, op. cit. , II, p. 56: « A influência de Freud n a psi
quiatria e na psicopatologia traduziu-se por uma verdadeira ressurreição da
crença na eficácia do psiquismo.»
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e6) Tomamos este termo genérico não no sentido estrito mas querendo
exprimir simplesmente que o especialista em questão aborda o domínio das
«ciências sociais» em geral : sociologia propriamente dita, etnologia, antro
pologia cultural, etnografia, etc.
('7) Termo tomado ao psicanalista Baudouin e que significa «perten
cente qualitativamente à mesma espécie», remetendo para o mesmo tronco
interpretativo; preferiríamos «isotopo».
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Fio da narrativa (diacronismo)
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CAPÍTULO III
As hermenêuticas instauradoras
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Gaston BACHELARD
La poétique de la rêveri.
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CAPÍTULO IV
Os níveis do sentido
e a convergência das hermenêuticas
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OS NÍVEIS DO SENTIDO
C> Ver Yves DURAND, «Le test archétypa] à neuf élements (A.T. 9)»,
in Cahiers lnternationaux de Symbolisme, n.0 4, 1 964. Estas «forças de coe
são» não são simplesmente, como nas psicanálises, psicológicas e biográfi
cas, são também sociais e reflectem a globa1idade da cultura interessada.
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OS NÍVEIS DO SENTIDO
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OS N ÍVEIS DO SENTIDO
André GUIMBRETfERE
Quelques remarques préliminaires
sur le symbole et le symbolisme.
('2) Ver quadro seguinte, extraído da nossa obra Les structures anthro
Ver S. LUPASCO, Les trois matieres e o impor
pologiques de l 'imaginaire.
tantíssimo Appendice théorique do livro L 'énergie et la matiere vivante, no
qual Lupasco formaliza as três lógicas que regem as três matérias.
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QUADRO DA CLASSIFICAÇÃO
REGIMES
DIURNO
OU POLARIDADES
ESQUIZOMORFAS
(ou heróicas)
DISTINGUIR
NOCTURNO
SINTÉCfiCAS MÍSTICAS
(ou dramáticas) (ou antifrásicas)
Dominante COPULATIVA, com os seus deriva Dominante DIGESTIVA com os seus adjuvantes
dos motores rítmicos e os seus adjuvantes sen coenestésicos, térmicos e os seus derivados
soriais (cinéticos, musicais-rítmicos, e tc . ) . tácteis, olfactivos e gustativos.
LIGAR CONFUNDIR
Avante, por vir. Atrás, passado. Profundo, calmo, quente, íntimo, escondido.
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e2) Ver BÉART, op. cit., p. 83, Jeu des petites huttes; ver MALI
I'IOWSKI, La vie sexuel/e des sau vages du N. -0. de la Mélanésie, cap. IX,
pp . 230-265, cap. III, pp. 65-82. Ver Verrier ELWIN La maison des jeu
,
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(25) Cora du BOIS, The people of Alor; LINTON, The science of man
in the world crisis.
(26) MALINOWSKI, op. cit. e La sexualité et sa répression dans les
sociétés primitives, p. 92.
e7) Matriarca: diz-se daquele que possui autoridade (o irmão da mãe)
nas sociedades matrilineares não patriarcais.
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e2) KARDINER, The individual and his society, pp. 223, 320 c scgs.
Para melhor compreender por que razão, no tempo dos romanos, os burros
das mós públicas descansavam nas vesta/ia, é preciso saber que Vesta é a
deusa do lar (jocus) e também do moinho doméstico (pistrinum); ver tam
bém DUMEZIL, Tarpeia, . p. 1 08 .
e3) Ver ZIMMER, Mythes et symboles dans l 'art e t l a civilisation de
1 '/nde.
e4) Ruth BENEDICT, Patterns of Culture. Este dualismo foi obser
vado por muitos antropólogos: ver P. SOROKIN, Social and cultural dyna
mics e F. S. C. NORTHROP, The meeting of East and West; ver também
os trabalhos de Piganiol, Worringer, etc.
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sociedade está em vias de transformação integral, de liquefac
ção histolítica. É o que acontece, segundo nos parece, com as
nossas sociedades «civilizadas», onde se enfrentam simbolis
mos religiosos, estatais, familiares, sentimentos, mitos do pro
gresso, mitos nacionalistas, utopias internacionalistas, mitos
socialistas ou individualistas . . . enquanto as sociedades primi
tivas «frias» parecem possuir um maior grau de integração.
Todavia, mesmo no nível sintemático em que a relação
é mais importante do que o conteúdo simbólico, o mitólogo
descobre algumas grandes constantes, algumas grandes i ma
gens que parecem escapar ao puro determinismo sociológico
e conduzir a uma espécie de lógica qualitativa universalizá
vel e8).
Melhor, estas grandes imagens, ainda que tributárias da
Weltbild de uma sociedade singular, são directamente com
preendidas como simbólicas por indivíduos - os mitólogos !
- que pertencem a uma outra sociedade. Como Lévi-Strauss
pressentiu, contar o mito conduz à singularidade convencional
dos sistemas, mas compreendere9) o mito apela para o sen
tido do próprio mitema. E é o que faz que uma mitologia seja
imediatamente traduzível. O nível cultural fornece, portanto,
uma linguagem simbólica já universalizável. Os grandes sím
bolos tecnológicos e astrobiológicos: o Sol, a Lua, os pontos
solsticiais, a árvore, o cereal, a chuva, a poção, o fogo e a
pederneira, o tecido e os ofícios de tecelagem, o ferro e a forja,
o pote e a cerâmica, constituem espécies de substantivos, sim
bólicos polarizados por um par de padrões culturais facilmente
decifráveis.
Deste modo, quer pela análise estática que a psicologia
nos oferece, quer pelos resultados genéticos que a antropolo
gia cultural nos propõe (estamos tentados a escrever, reto
mando a linguagem do geólogo: quer pela estratigrafia como
pela tectónica) obtemos sempre dados simbólicos bi-polares
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hermenêuticas (42). Indicamos anteriormente que havia, em tra
ços gerais, duas espécies de hermenêuticas: as que reduzem o
símbolo a um simples epifenómeno, ao efeito, à superestrutura,
ao sintoma, e as que, pelo contrário, amplificam o símbolo,
deixando-se levar pela sua força de integração para aceder a
uma espécie de sobreconsciente vi v ido. Paul Ricoeur precisa
também o sentido destas duas hermenêuticas. Sendo ambas
esforço de decifração, são «reminiscências», como escrevemos
nos preliminares deste livro. Mas uma é, segundo as palavras
de Ricoeur, arqueológica, mergulhada em todo o passado bio
gráfico, sociológica e até filogenética, e a outra é escatoló
gica (43), isto é, reminiscência, ou melhor, chamada à ordem
essencial, incessante interpelação l do que chamámos o anjo.
V ma, por exemplo a de Freud, é denúncia da máscara que são
as imagens que vêm disfarçar as nossas pulsões, os nosso·s
desejos mais tenazes. A outra é revelação da essência do anjo,
se assim podemos dizer, da essência do espírito através das
metamorfoses da nossa encarnação, da nossa situação aqui e
agora no mundo. �
Também a hermenêutica segue duas vias igualmente anta
gónicas. Por um lado, a via da desmistificação, preparada pelo
econoclasmo dos seis ou sete séculos da nossa civilização, com
Freud, com Lévi-Strauss (e P. Ricoeur acrescenta com Nietzs
che e Marx); por outro, a via da remitificação, com Heideg
ger, Van der Lew, Eliade, e nós acrescentaremos Bachelard.
Remitificação, isto é, recolecção do sentido, coleccionado, vin
dimado (44), em todas as suas redundâncias e imediatamente
vivido pela consciência que o medita numa epifania instaura
dora, constituinte do próprio ser da consciência. Assim, há duas
maneiras de ler, de confrontar um símbolo. Podemos fazer
«duas leituras» do mito de Édipo, uma freudiana, a outra hei
deggeriana ou platónica (45) . Não insistiremos na leitura freu-
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CAPÍTULO V
Conclusão:
as funções da imaginação simbólica
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CONCLUSÃO: AS FUNÇÕES DA IMAGINAÇÃO SIMBÓLICA
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BIBLIOGRAFIA SUMÁRIA
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ÍNDICE
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Im pressão e acabamento
da
CASAG RAF - Artes Gráficas, Lda.
para
ED I ÇÕES 70, Lda.
em
Agosto de 2000
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B ELAS ART ES DA
FACUL DADE DE
Biblioteca