Decretos Resolucao No. 09-2016 - PPC Bach Eng Computacao Upt 215484
Decretos Resolucao No. 09-2016 - PPC Bach Eng Computacao Upt 215484
Decretos Resolucao No. 09-2016 - PPC Bach Eng Computacao Upt 215484
Processo n 23199.000169/2016-61
23199.000169
Art. 1 - Aprovar a Resoluo Ad Referendum 07/2016, que versa sobre o Projeeto Pedaggico
do Curso Bacharelado em Engenharia da Computao
Computao, do Instituto Federall do Tringulo
Mineiro Campus Avanado Uberaba Parque Tecnolgico 2016/1, conforme annexo.
Outubro, 2015
MINISTRIO DA EDUCAO
PRESIDENTA DA REPBLICA
Dilma Rousseff
MINISTRO DA EDUCAO
Aloisio Mercadante Oliva
REITOR
Roberto Gil Rodrigues Almeida
PR-REITOR DE ENSINO
Luiz Alberto Resende
COORDENADORA DO CURSO
Daniela Resende Silva Orbolato
NOSSA MISSO
VISO
Instituio:
Campus:
CNPJ:
10.695.891.0003-63
Endereo:
Unidade I - Av. Doutor Florestan Fernandes, n. 131 - Univerdecidade - Uberaba/MG - CEP: 38.064-190
Unidade II - Av. Edilson Lamartine Mendes n. 300 Parque das Amricas Uberaba/MG - CEP: 38.045-000
Cidade:
Uberaba - MG
Telefones:
Site:
http://www.iftm.edu.br/uberaba/
E-mail:
Endereo da Reitoria:
Av. Dr. Randolfo Borges Jnior, 2900, Univerdecidade, Uberaba/MG CEP: 38064-300
Telefones da Reitoria:
(34) 3326-1100
Site da Reitoria:
http://www.iftm.edu.br/
FAX da Reitoria:
(34) 3326-1101
Mantenedora:
Unio MEC
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2. IDENTIFICAO DO CURSO
Modalidade: Presencial
N de vagas ofertadas: 90
Data: ____/____/_____
Coordenador Geral de Ensino, Pesquisa e Extenso do Campus Avanado Uberaba Parque Tecnolgico
Carimbo e Assinatura
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3. ASPECTOS LEGAIS
3.1. Legislao referente criao, autorizao e reconhecimento do curso
3.1.1. Criao:
Portaria n 117 de 6/11/2012 - dispe sobre a Comisso de Elaborao do Projeto Pedaggico do Curso.
Resoluo Ad Referendum n 58/2013, de 29/08/2013 dispe sobre a aprovao do Projeto
Pedaggico do Curso.
3.1.2. Autorizao
3.1.3. Reconhecimento
Este projeto foi elaborado com base no regulamento da organizao didtico-pedaggica dos cursos de
educao profissional tcnica de nvel mdio e de graduao. Foram ainda observados os princpios
dispostos nos seguintes documentos da legislao oficial:
I. Lei n 9.394 de 1996, Lei de Diretrizes e Bases da Educao Nacional;
II. Resoluo CNE/CES n 11 de 11/03/2002, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais dos
Cursos de Graduao em Engenharia;
III. Parecer CNE/CES n 1.362/2001, de 12/12/2001 define Diretrizes Curriculares dos Cursos de
Engenharia;
IV. Resoluo CNE/CES n 2 de 18/06/2007, que dispe sobre a carga horria mnima e
procedimentos relativos integralizao e durao dos cursos de graduao, bacharelados, na
modalidade presencial;
V. Parecer CNE/CES 8/2007, de 31 de janeiro de 2007 - dispe sobre carga horria mnima e
procedimentos relativos integralizao e durao dos cursos de graduao, bacharelados, na
modalidade presencial;
VI. Resoluo CNE/CES 3/2007, de 02 de julho de 2007 dispe sobre procedimentos a serem
adotados quanto ao conceito de hora-aula, e d outras providncias;
VII. Lei n 10.861 de 14/04/2004, que institui o Sistema Nacional de Avaliao da Educao Superior
(SINAES) e d outras providncias;
VIII. Decreto n 5.773, de 09/05/2006, que dispe sobre as funes de regulao, superviso e
avaliao das instituies de educao superior e cursos superiores de graduao e sequenciais
no sistema federal de ensino;
IX. Lei n 11.788, de 25/09/2008, que dispe sobre estgios de estudantes e d outras providncias;
X. Portaria Inep n 239, de 04/08/2011 - diretrizes para o ENADE/2011, rea de Computao;
XI. Currculo de Referncia da SBC para Cursos de Graduao em Bacharelado em Cincia da
Computao e Engenharia de Computao, SBC - Sociedade Brasileira de Computao, verso de
2005;
XII. Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispe sobre a Lngua Brasileira de Sinais Libras;
XIII. Decreto n 5.626, de 22 de dezembro de 2005, que regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de
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2002, que dispe sobre a Lngua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de
dezembro de 2000.
3.3 . Legislao referente regulamentao da profisso
Para garantir ao egresso deste curso a possibilidade de livre exerccio de sua profisso, foram observadas
as legislaes referentes regulamentao da profisso, a saber:
I. Lei n 5.194 de 24/12/1966, que regula o exerccio das profisses de Engenheiro, Arquiteto e
Engenheiro-Agrnomo, e d outras providncias;
II. Resoluo Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia - CONFEA n 1010 de
22/08/2005, que dispe sobre a regulamentao da atribuio de ttulos profissionais, atividades,
competncias e caracterizao do mbito de atuao dos profissionais inseridos no Sistema
Confea/Crea, para efeito de fiscalizao do exerccio profissional.
O Instituto Federal do Tringulo Mineiro IFTM , criado em 29 de dezembro de 2008, pela Lei n.
11.892, uma Instituio de Educao Superior, Bsica e Profissional, pluricurricular e multicampi,
especializada na oferta de educao profissional e tecnolgica nas diferentes modalidades de ensino, com
base na conjugao de conhecimentos tcnicos e tecnolgicos com as suas prticas pedaggicas. Possui
natureza autrquica, detentora de autonomia administrativa, patrimonial, financeira, didtico-pedaggica e
disciplinar. No seu processo instituinte esto presentes, compondo sua estrutura organizacional, uma
Reitoria localizada em Uberaba, o Centro Federal de Educao Tecnolgica de Uberaba, a Escola
Agrotcnica Federal de Uberlndia e as Unidades de Educao Descentralizadas de Paracatu e de
Ituiutaba que, por fora da Lei, passaram de forma automtica, independentemente de qualquer
formalidade, condio de Campus da nova instituio, passando a denominar-se, respectivamente,
Campus Uberaba, Campus Uberlndia, Campus Paracatu e Campus Ituiutaba. O IFTM composto,
atualmente, pelos Campi Ituiutaba, Paracatu, Patos de Minas, Patrocnio, Uberaba, Uberlndia, Uberlndia
Centro, Campus Avanado Campina Verde e Campus Avanado Uberaba Parque Tecnolgico.
Assim como os demais Institutos Federais, disponibiliza a oferta da educao nos dois nveis de
ensino e suas modalidades, permitindo o ingresso do estudante desde o Ensino Mdio/Tcnico at o nvel
superior e de ps-graduao lato sensu e stricto sensu.
O Campus Avanado Uberaba Parque Tecnolgico foi criado pela Resoluo n 67, de 01 de
dezembro de 2014, do CONSUP, e Portaria MEC n 27, de 21 de janeiro de 2015, e est localizado em
rea doada pela Prefeitura Municipal de Uberaba sob a forma do termo de contrato de cesso de uso de
rea pblica e imvel n 021/2010, situada Rua Florestan Fernandes, 131, CEP: 38.001-970. O referido
Campus passa a integrar a Unidade EaD e a Unidade II do Campus Uberaba. Nesta nova configurao, a
unidade EaD passa a ser Unidade I do Campus Avanado Uberaba Parque Tecnolgico e a Unidade II do
Campus Uberaba, passa a ser a Unidade II do Campus Avanado Uberaba. Essa unidade administrativa
tem competncia para supervisionar, orientar, coordenar, assessorar e executar aes administrativo-
pedaggicas dos cursos. O IFTM tem como finalidade formar e qualificar profissionais no mbito da
educao tecnolgica, bem como realizar pesquisa aplicada e promover o desenvolvimento tecnolgico de
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novos processos, produtos e servios, em estreita articulao com os setores produtivos e a sociedade,
especialmente de abrangncia local e regional, oferecendo mecanismos para a educao continuada.
5. JUSTIFICATIVA
Neste contexto, vrios fatores no s justificam, mas tambm motivam a criao de um curso de
Engenharia de Computao no IFTM.
O Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia do Tringulo Mineiro oferta o Curso Tcnico
em Informtica desde 1997, conforme a Portaria SEMTEC/MEC n. 139, de 07 de novembro de 1997, na
modalidade ps-mdio. E acompanhando a evoluo e tendncias da rea de informtica, em 2002
passou a ofertar o curso Superior de Tecnologia em Anlise e Desenvolvimento de Sistemas; mais
recentemente, em 2011, o ento Campus Uberaba implantou o curso de Manuteno e Suporte em
Informtica. Em outra vertente, vrios cursos tcnicos ligados informtica e tecnologia esto sendo
ofertados pelo IFTM no mbito da educao a distncia, como Tcnico em Automao Industrial, Tcnico
em Eletroeletrnica, Tcnico em Segurana do Trabalho, entre outros. Esse histrico de solidificao da
rea de tecnologia no IFTM, motivou as discusses de implantao do curso de Bacharelado em
Engenharia de Computao, como um passo importante na sequncia de aes que visam expandir a rea
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de exatas na instituio, e ainda, contribuindo para a verticalizao do nosso ensino e a formao
continuada dos nossos alunos e da regio.
H, ainda, o atendimento s necessidades regionais, uma vez que o perfil profissional proposto
atende s demandas das indstrias de alimentos, agroindstrias, petroqumicas, manufatureiras, e
corporaes tais como: instituies bancrias, grandes lojas e atacadistas, instituies governamentais e
concessionrias de servios pblicos. Segundo os critrios do IBGE, Uberaba uma cidade-polo de uma
micro-regio composta por aproximadamente 32 Municpios, atuando no setor de produo, manufatura,
comrcio e servios. Portanto, esta proposta encontra-se validada e justificada, tendo em vista a realidade
scio-econmica-cultural existente em nossa regio, rica em setores produtivos, cuja diversidade carece e
oportuniza a absoro do Engenheiro de Computao.
Observa-se um crescimento econmico na rea de atuao do IFTM. Em Uberaba, por exemplo, nos
ltimos 5 anos, o nmero de indstrias de transformao cresceu mais de 30% entre 2006 e 2009, segundo
dados da Prefeitura Municipal de Uberaba. A cidade est se tornando um plo sucroalcooleiro e de
produo de energias alternativas, vai receber um ramal do gasoduto e o alcoolduto, alm de ser base de
distribuio da Petrobras de combustveis. Esse ritmo de crescimento tem produzido uma demanda por
profissionais qualificados em todas as reas do conhecimento.
O resultado de uma pesquisa realizada com alunos da cidade de Uberaba no perodo de junho a
agosto de 2013 aponta para isto. Foram pesquisados os alunos de 72% das escolas que oferecem ensino
mdio em Uberaba. Responderam ao questionrio 1.975 alunos. O questionrio continha as perguntas:
1. Voc pretende cursar alguma Engenharia? (sim/no)
2. Seria possvel para voc cursar um curso de Engenharia em perodo integral? (sim/no)
3. Se o IFTM oferecesse um curso de Engenharia de Computao gratuito em perodo integral em
Uberaba, voc optaria por ele? (sim/no).
O resultado geral da pesquisa est na tabela 5.1 e bastante satisfatrio e mostra um percentual
considervel de possveis candidatos ao curso de Engenharia de Computao.
Tabela 5.1 Resultado geral da pesquisa com alunos do ensino mdio de Uberaba.
Pergunta 1 2 3
Respostas afirmativas 808 520 510
Percentual de respostas afirmativas 40,91% 43,95% 41,87%
Como se pode perceber, h um alto grau de interesse dos alunos pelo curso e isso, no s justifica,
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como estimula a implantao do curso.
Nesse horizonte, clara a necessidade de se preparar profissionais com capacidade de criar novas
solues tendo a computao e a informtica como instrumentos de melhoria da qualidade e da eficincia,
sejam de produo ou de servios. A importao de mo-de-obra, muito comum, sobretudo em empresas
de expresso, um fator limitante de crescimento e do desempenho econmico nacional. A questo da
formao de mo-de-obra tcnica tem sido tratada pelo Governo Federal em diversos programas
educacionais e o incentivo aos cursos de Engenharia, ampliado.
O IFTM - Campus Avanado Uberaba Parque Tecnolgico entende que um curso de nvel superior
mais que uma capacitao profissional, mais que uma atualizao de tecnologia, e mais que atender
a uma necessidade de mercado. Acima de tudo, formar cidados capazes de mudar sua forma de
pensar, sentir, agir, criando novas possibilidades sociais, intervindo na melhoria da qualidade de sua rea
profissional e, consequentemente, na sua qualidade de vida.
6. OBJETIVOS
6.1. Objetivo Geral:
Propiciar uma slida formao em Cincia da Computao, Matemtica e Eletrnica visando o projeto
de sistemas de computao, incluindo, sistemas embarcados e de computao voltados a processos
industriais envolvendo, automao industrial, controle de processos, comunicaes e instrumentao
eletrnica;
Propiciar uma formao bsica abrangente que permita ao engenheiro mais flexibilidade e
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versatilidade para transitar entre as reas da Computao e da Automao;
Formar engenheiros de computao com uma atitude tica, humanstica e responsvel social e
ambientalmente;
Estimular a autonomia intelectual, o pensamento crtico, o esprito empreendedor e inovador;
Promover o ensino, a pesquisa e a extenso na rea da automao de processos e servios;
Conscientizar o aluno sobre a necessidade de buscar continuamente o conhecimento, aplic-lo com
criatividade em novas situaes e produzir novos conhecimentos e tecnologias a partir do domnio de
modelos, tcnicas e informaes;
Incentivar o comprometimento e o trabalho em equipe, exercitando a tica, a capacidade de iniciativa
e a solidariedade;
Preparar o profissional para enfrentar os desafios decorrentes das rpidas transformaes da
sociedade, do mercado de trabalho e das condies do exerccio profissional;
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transparncia e gesto democrtica;
II. Verticalizao do ensino e sua integrao com a pesquisa e a extenso;
III. Eficcia nas respostas de formao profissional, difuso do conhecimento cientfico e tecnolgico e
suporte aos arranjos produtivos locais, sociais e culturais;
IV. Incluso de um pblico historicamente colocado margem das polticas de formao para o
trabalho, dentre esse, as pessoas com deficincias e necessidades educacionais especiais;
V. Natureza pblica e gratuita do ensino, sob a responsabilidade da Unio.
8. PERFIL DO EGRESSO
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Tomar decises e inovar, com base no conhecimento do funcionamento e das caractersticas
tcnicas de hardware e da infraestrutura de software dos sistemas de computao, consciente dos
aspectos ticos, legais e dos impactos ambientais decorrentes;
Compreender e explicar as dimenses quantitativas de um problema;
Gerir a sua prpria aprendizagem e desenvolvimento, incluindo a gesto de tempo e competncias
organizacionais;
Preparar e apresentar seus trabalhos e problemas tcnicos e suas solues para audincias
diversas, em formatos apropriados (oral e escrito);
Avaliar criticamente projetos de sistemas de computao;
Adequar-se rapidamente s mudanas tecnolgicas e aos novos ambientes de trabalho;
Empreender e exercer liderana, coordenao e superviso na sua rea de atuao profissional;
Ser capaz de realizar trabalho cooperativo e entender a fora que dele pode ser derivada;
Conhecer e construir hardware, software e sistemas de comunicaes e suas interaes, seguindo
teorias, princpios e mtodos, tcnicas e procedimentos da engenharia e da computao;
Realizar estudos, planejar, especificar, projetar, desenvolver, adaptar, aprimorar, industrializar,
instalar e fazer a manuteno de sistemas de computao de propsito geral ou especifico;
Conhecer os direitos e propriedades intelectuais inerentes produo e utilizao de sistemas de
computao;
Realizar estudos de viabilidade tcnico-econmica;
Avaliar a qualidade de sistemas de computao; e
Gerenciar projetos, construir e manter sistemas de computao.
O Curso de Engenharia de Computao destina-se a alunos que tenham concludo o ensino mdio
ou equivalente, tendo as seguintes vias de acesso:
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edital especfico.
10.2. Periodicidade Letiva:
Matrcula Periodicidade Letiva
Anual Semestral
10.3. Turno de funcionamento, Vagas, N. de turmas e Total de vagas anuais:
Turno de funcionamento Vagas/ turma N. de turmas/ano Total de vagas anuais
Integral 30 01 30
10.4. Prazo de integralizao da carga horria
Limite mnimo (semestres) Limite mximo (semestres)
09 semestres 18 semestres
10.5. Matriz Curricular
Perodo Unidade Curricular Carga Horria (horas)
Terica Prtica Total
Algoritmos e Programao 80 40 120
Clculo Diferencial e Integral I 80 - 80
Eletricidade Experimental - 40 40
1 Geometria Analtica 80 - 80
Introduo Engenharia 40 - 40
Matemtica Discreta 40 - 40
Total 320 80 400
lgebra Linear 40 - 40
Clculo Diferencial e Integral II 80 - 80
Circuitos Eltricos em Corrente Contnua 40 40 80
Estruturas de Dados 40 40 80
2
Fsica Geral e Experimental I 40 40 80
Probabilidade e Estatstica 80 - 80
Qumica Tecnolgica - 40 40
Total 320 80 480
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Sistemas Operacionais 80 - 80
Total 280 160 440
Engenharia de Software 80 - 80
Mecnica dos Materiais 40 - 40
Microprocessadores e Microcontroladores 40 80 120
6 Princpios de Comunicao 80 - 80
Sinais e Sistemas 80 - 80
Sistemas de Controle 80 - 80
Total 400 80 480
Fenmenos de Transporte 40 - 40
Instalaes Eltricas - 40 40
Instrumentao e Controle de Processos 40 40 80
7 Programao de Dispositivos Mveis - 80 80
Redes de Comunicao 80 - 80
Sistemas Embarcados 40 40 80
Total 200 200 400
Computao Grfica 80 - 80
Controladores Programveis - 40 40
tica e Legislao 40 - 40
Linguagens Formais e Autmatos 80 - 80
8
Processamento Digital de Imagens - 40 40
Redes Industriais 40 - 40
Sistemas Distribudos e de Tempo Real - 80 80
Total 240 160 400
Cincias do Ambiente 40 - 40
Compiladores 80 - 80
Gesto Empresarial e Empreendedorismo 40 - 40
9 Inteligncia Artificial 80 - 80
Projeto de Sistemas de Controle 120 - 120
Metodologia de Trabalho Cientfico 40 - 40
Total 400 - 400
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Estgio 160 - 160
10 Trabalho de Concluso de Curso (TCC) 40 - 40
Atividades Complementares 80 - 80
Total 280 - 280
Total do curso 2.880 1.360 4.240
LIBRAS 20 20 40
Lngua Portuguesa 40 - 40
Ferramentas Computacionais - 40 40
Segundo as Diretrizes Curriculares para os cursos de Engenharia, homologadas pelo parecer CNE/CES n.
11, de 11/03/2002, todo o curso de Engenharia, independente de sua modalidade, deve possuir em seu
currculo:
a) um ncleo de contedos bsicos
b) um ncleo de contedos profissionalizantes
c) um ncleo de contedos especficos que caracterizem a modalidade.
A seguir, apresentada a relao entre a organizao curricular da Engenharia de Computao e esses
trs ncleos de contedos.
Ncleo de Contedos Bsica (carga horria: 1.280h)
Contedo Unidades Curriculares
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Metodologia Cientfica e Tecnolgica Metodologia de Trabalho Cientfico (40h)
Informtica Algoritmos e Programao (120h)
Comunicao e Expresso Introduo Engenharia (40h)
Expresso Grfica Desenho Tcnico (40h)
Clculo Diferencial e Integral I (80h)
Geometria Analtica (80h)
Matemtica Discreta (40h)
Matemtica lgebra Linear (40h)
Clculo Diferencial e Integral II (80h)
Probabilidade e Estatstica (80h)
Clculo Diferencial e Integral III (80h)
Clculo Diferencial e Vetorial (40h)
Clculo Numrico (40h)
Fsica Fsica Geral e Experimental I (80h)
Fsica Geral e Experimental II (80h)
Fsica Geral e Experimental III (80h)
Fenmenos de Transporte Fenmenos de Transporte (40h)
Mecnica dos Slidos Mecnica dos Materiais (40h)
Eletricidade Aplicada Eletricidade Experimental (40h)
Qumica Qumica Tecnolgica (40h)
Administrao Gesto Empresarial e Empreendedorismo (40h)
Cincias do Ambiente Cincias do Ambiente (40h)
19
profissional do engenheiro, o que permite a soluo de problemas tecnolgicos do homem e da
sociedade;
O professor, com sua experincia e conhecimento age como orientador da aprendizagem e, para
tanto, deve tornar-se pesquisador acerca da mediao de conhecimentos, habilidades e valores;
O professor deve provocar no estudante a busca por informaes, pela pesquisa e, por conseguinte,
pelo conhecimento.
12.1 Estgio
20
comprovao, conforme Regulamento de Estgio do IFTM.
12.1.1 Estgio Obrigatrio
O Estgio obrigatrio constitui a interface entre a vida escolar e a vida profissional, como importante
estratgia de profissionalizao, em complemento ao processo ensino-aprendizagem. Consiste em uma
atividade cognitiva, interdisciplinar que se inter-relaciona e integra a formao acadmica com a atividade
prtica profissional e de preparao para o mercado de trabalho, sob a superviso da instituio de ensino
e empresa/entidade, nas quais muitas competncias so construdas e avaliadas.
No estgio so desenvolvidas atividades de aprendizagem profissional, social e cultural, com
participao dos alunos em situaes reais de trabalho, proporcionadas por organizaes da administrao
pblica ou privada, ligadas ao ensino, pesquisa, extenso e atividades produtiva/comercial e de prestao
de servios, sempre sob a responsabilidade e coordenao da instituio de ensino.
O estgio curricular do Curso de Engenharia de Computao, com durao mnima de 160 horas,
poder ser realizado a partir da concluso do 7 perodo ou ao final do curso (9 ou 10 perodo), a critrio
do aluno, sob a orientao de um professor orientador de Estgio.
O estgio deve ser realizado em conformidade com a Lei n 11.788, de 25/09/2008 e com a
Resoluo n 22/2011, de 29 de maro de 2011 que regulamenta o Estgio do Instituto Federal de
Educao, Cincia e Tecnologia do Tringulo Mineiro. Segundo esse regulamento, a avaliao do estgio
dar-se- por meio de avaliao do supervisor da concedente, relatrio final avaliado pelo professor
orientador e apresentao oral de estgio, avaliada por banca indicada pelo professor orientador e pela
coordenao de estgio.
12.1.2 No Obrigatrio
O Trabalho de Concluso de Curso (TCC) tem como objetivo desenvolver o esprito criativo,
cientfico e crtico do aluno, capacitando-o no estudo de problemas e proposio de solues. Essa
atividade que oportunizar ao formando reviso, aprofundamento, sistematizao e integrao dos
contedos estudados. No TCC devero ser aplicados os conhecimentos adquiridos no curso para a
proposio e desenvolvimento de um projeto de pesquisa, apresentado para avaliao em forma de
monografia e defesa oral.
21
O projeto de pesquisa a ser desenvolvido pelo aluno dever estar enquadrado em pelo menos uma
das atribuies do engenheiro de computao, constantes do perfil do egresso do curso.
Poder ser aceito um projeto que o aluno j esteja desenvolvendo, desde que esteja enquadrado
nos termos do regulamento vigente e que seja comprovada pelo orientador a participao efetiva do aluno
em todas as suas etapas.
Alm do professor orientador, a quem cabe orientar os aspectos tcnicos do projeto de pesquisa, o
TCC deve ser supervisionado por um professor supervisor de TCC, responsvel pelos aspectos de
organizao da atividade, como critrios de avaliao, prazos, controle de documentos, indicao de
orientadores, indicao de temas, composio de bancas, registro e encaminhamento a CRCA das notas,
entre outros. Este professor o articulador do TCC, interagindo com alunos, professores orientadores e
coordenao de curso para que a atividade seja realizada adequadamente.
O TCC tem carga horria de 40h e pode ser realizado a partir do 9 perodo.
Devem ser respeitadas as Resolues n 5 e 6 de 2012 do Conselho Superior do IFTM que
dispem, respectivamente, sobre a elaborao e a apresentao do TCC e sobre o manual para
normatizao do TCC.
As atividades complementares podem ser realizadas a partir do 1 perodo do curso e sua carga
horria total dever ser concluda at o fim do curso como condio para a colao de grau (9 ou 10
perodo).
22
Os procedimentos apresentados esto em concordncia com o Regulamento das Atividades
complementares, conforme resoluo n. 031, DE 19/12/2007.
Objetivos:
Apresentar as estruturas bsicas para estruturao do raciocnio lgico em algoritmos com vistas a tornar o
aluno capaz de conceber solues computacionais para problemas por meio da aplicao dos conceitos da
lgica de programao e dot-lo da capacidade de construo de algoritmos, em linguagem procedimental
de forma estruturada, que realizem as solues concebidas.
Competncias e habilidades:
Analisar problemas do mundo real e compor solues para os mesmos em termos computacionais,
atravs da construo de algoritmos em pseudo-linguagem;
Utilizar lgica matemtica para expressar raciocnio e construir algoritmos de maneira formal.
Contedo:
1. Lgica computacional;
2. Algoritmos e pseudocdigos;
4. Tcnicas de programao;
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5. Variveis, entrada e sada de dados, estruturas condicionais, estruturas repetitivas
8. Tratamento de caracteres;
Bibliografia Bsica:
ASCENCIO, A. F. G.; CAMPOS, E. A. V. Fundamentos da programao de computadores (Algoritmos,
Pascal, C/C++ e Java). Pearson 2 Edio. So Paulo, 2007.
FARRER, H. et al. Algoritmos Estruturados. Guanabara. So Paulo, 1999.
FORBELLONE, A. L. V. Lgica de Programao: A construo de Algoritmos e Estruturas de dados.
Prentice Hall, 3 Edio, So Paulo, 2005.
Bibliografia Complementar:
ZIVIANI, N. Projetos de Algoritmos Com Implementaes em Pascal e C. So Paulo: Pioneira, 1993.
AHO, A.V., HOPCROFT, J.E., ULLMAN, J.D. Data structures and algorithms. Addison-Wesley, Reading,
Mass., 1983.v.
SCHILDT, H. "C" Completo e Total. Editora McGraw-Hill, 1990.
PIVA JR, D. et al. Algoritmos e Programao de Computadores. Campus, 2012.
FEOFILOFF, P. Algoritmos em Linguagem C. editora Campus/Elsevier, 2009.
Familiarizar o aluno com a linguagem, conceitos e idias relacionadas ao estudo de limite, continuidade e
diferenciao de funes de uma varivel real, que so conhecimentos fundamentais no estudo das
cincias bsicas e tecnolgicas. Apresentar ao aluno aplicaes do clculo diferencial em vrias reas do
conhecimento.
Competncias e habilidades:
24
Calcular integrais de de funes polinomiais, exponenciais, logartmicas e trigonomtricas;
Contedo:
1. NMEROS REAIS
1.2 Desigualdades
3. LIMITE E CONTINUIDADE
25
4.7 Derivada de funo inversa
5 APLICAES DE DERIVADA
6.4 rea entre duas curvas representadas por grficos de funes em coordenadas cartesianas,
paramtricas, e polares
7 TCNICAS DE INTEGRAO
8 INTEGRAIS IMPRPRIAS
9 APLICAES DA INTEGRAL
9.4 Alguns problemas envolvendo equaes diferenciais ordinrias de primeira ordem de variveis
26
separveis e lineares.
Bibliografia Bsica
LEITHOLD, L. O Clculo com Geometria Analtica. 3a ed. Rio de Janeiro: Harbra, 1994. v.1.
ANTON, H.; BIVENS, I.; DAVIS, S. Clculo. Vol.1. 8a ed., Editora Bookman, Porto Alegre. 2007.
STEWART, J. Clculo. 5. ed. v. 1. So Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.
Bibliografia Complementar:
HOFFMAN, L. D. Clculo Um Curso Moderno e Suas Aplicaes Vol. 1 2 ed. R J, LTC, 1998.
LARSON, R.E.; HOSTETLER, R. P.; EDWARDS, B. H. Clculo com Aplicaes. 4 ed. RJ, LTC, 1998.
SIMMONS, G. F. Clculo com Geometria Analtica. Vol. 1 1 ed. SP, McGraw-Hill,1987.
THOMAS, G. B. Clculo. v,1 e 2, Addilson Wesley, So Paulo, 2002.1987.
GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Clculo. v.1 e 4, LTC, So Paulo, 1988.
27
Cdigo de cores.
Condutncia
Lei de Ohm
Grfico V x I
Potncia eltrica
Energia eltrica
Circuitos srie
Elementos em srie
Fontes de tenso em srie
Lei de Kirchhoff para tenses
Divisor de Tenso
Notao de duplo ndice inferior
Notao de ndice inferior nico
Resistncia Interna das fontes de tenso
Regulao de tenso
Circuitos paralelo
Elementos em paralelo
Lei de Kirchhoff para a corrente
Divisor de corrente
Fontes de tenso em serie
Circuitos abertos e curtos circuitos
Circuitos mistos
Circuitos em srie-paralelo
Circuitos em cascata
Bibliografia Bsica
EDMINISTER, J. A. Circuitos eltricos. 2 ed. So Paulo: McGraw-Hill, 1985.
BOYLESTAD, R. L. Introduo anlise de circuitos. 12 ed. So Paulo: Pearson Education do Brasil,
2012.
GUSSOW, M. Eletricidade Bsica. 2 ed. So Paulo: Bookman, 2008.
Bibliografia Complementar:
CAPUANO, F. G., MARINO, M. AP. M. Laboratrio de eletricidade e eletrnica. 23 ed. So Paulo: rica,
2007.
IRWIN, J. D. Anlise de circuitos em engenharia. 4. ed. So Paulo :Pearson Education do Brasil, 2005.
BURIAN JR, Y. Circuitos eltricos. So Paulo: Pearson Education do Brasil, 2006.
28
Empregar vetores na soluo de problemas da fsica e da computao;
Realizar operaes entre vetores;
Identificar sees cnicas e superfcies qudricas.
Contedo:
1 MATRIZES
1.1 Definio
1.2 Matrizes especiais
1.3 Operaes e propriedades
2 DETERMINANTES
2.1 Determinantes
2.2 Propriedades dos determinantes
3 SISTEMAS DE EQUAES LINEARES
3.1 Equaes lineares
3.2 Sistemas de equaes lineares
3.3 Mtodos de Gauss e de Gauss Jordan
3.4 Posto ou rank de uma matriz
3.5 Aplicaes de sistemas
3.6 Determinando a inversa de uma matriz pelo mtodo de Gauss Jordan
4 VETORES E OPERAES
4.1 Sistema de coordenadas bidimensionais e tridimensionais
4.2 Vetores
4.3 Produto Escalar, Vetorial e Misto
4.4 Aplicaes de vetores em problemas da fsica e da computao
4.5 Equaes de Retas e Planos
4.6 Sees cnicas
4.7 Superfcies qudricas.
Bibliografia Bsica
WINTERLE, P. Vetores e Geometria Analtica. 1. ed. So Paulo: Pearson Makron Books, 2000.
ANTON, H.; BUSBY, R. C. lgebra Linear Contempornea. Porto Alegre: Bookman, 2006.
ANTON, H.; BIVENS, I.; DAVIS, S. Clculo. V.2. 8a ed., Editora Bookman, Porto Alegre. 2007.
Bibliografia Complementar:
LEITHOLD, L. O Clculo com Geometria Analtica. 3a ed. Rio de Janeiro: Harbra, 1994. v. 2.
STEWART, J. Clculo. 6a ed. So Paulo: Cengage Learning, 2009. v. 2.
THOMAS, G. B. Clculo. v. 2, Addilson Wesley, So Paulo, 2002.1987.
SIMMONS, G. F. Clculo com Geometria Analtica. Vol. 2 1 ed. SP, McGraw-Hill,1987.
KOLMAN, B. Introduo lgebra linear com aplicaes. 6 ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall, 1998.
29
engenheiro de computao. Estrutura e objetivos do curso. Cincia e tecnologia. Regulamentao
profissional. Histrico e evoluo dos computadores,
Objetivos:
Apresentar ao aluno os pilares da engenharia e o papel do engenheiro no mundo do trabalho e na
sociedade. Apresentar ao aluno o perfil do profissional e o campo de atuao do engenheiro da
computao. Apresentar os objetivos e a estrutura curricular do curso.
Competncias e habilidades:
Ao final da unidade curricular o estudante dever ser capaz de:
Compreender os conceitos de engenharia e o papel do engenheiro;
Entender a rea de atuao do engenheiro de computao;
Compreender como est estruturado o curso de engenharia de computao do IFTM.
Contedo:
1. A Engenharia e o engenheiro
1.1 As origens da Engenharia
1.2 Histrico da Engenharia no Brasil
1.3 Engenharia e sociedade
1.4 Engenheiro e sociedade
1.5 O engenheiro e o tcnico
1.6 Qualidades desejveis de um profissional
2. Perfil profissional do engenheiro de computao
2.1 Aspectos gerais
2.2 Aspectos tcnicos
2.3 Aspectos ticos-sociais
2.4 reas de atuao do Engenheiro de Computao
2.5 Mercado de trabalho
3. O curso de Engenharia de Computao do IFTM
3.1 Objetivos do curso
3.2 Matriz curricular
3.3 Estgio supervisionado
3.4 Trabalho de concluso de curso
4. Cincia e tecnologia
4.1 Bases da sociedade moderna
4.2 Pesquisa tecnolgica
4.3 Mtodos de pesquisa
4.4 Tipos de conhecimento
5. Regulamentao profissional
5.1 Conselhos de classe
5.2 Atribuies profissionais
5.3 Cdigo de tica profissional do engenheiro
6. Histrico e evoluo dos computadores
6.1 Histria dos computadores
30
6.2 Conceito de hardware e software
6.3 Classificao dos computadores.
Bibliografia Bsica
BAZZO, W. A. e PEREIRA, L. T. V. Introduo Engenharia. Editora de UFSC, 3 Edio. Santa Catarina,
2012.
HOLTZAPPLE, M. T. Introduo Engenharia. LTC, 1a. Edio. So Paulo, 2006.
DYM, C., ORWIN, E., SPJUT, E.; LITTLE, P. Introduo Engenharia - Uma abordagem baseada em
projetos. Bookman, 1a. Edio. So Paulo, 2010.
Bibliografia Complementar:
BROCKMAN, J. B. Introduo Engenharia - Modelagem e soluo de problemas. LTC, 1a. Edio.
So Paulo, 2010.
CONCEIO, W. A. Introduo ao Matlab para Engenharias. EDUEM, 1a. Edio. Maring, 2009.
PAHL, G. Projeto na Engenharia. Edgard Blucher. 1a. Edio. So Paulo, 2005.
GUSSOW, M. Eletricidade Bsica. 2 ed. So Paulo: Bookman, 2008.
ASCENCIO, A. F. G.; CAMPOS, E. A. V. Fundamentos da programao de computadores (Algoritmos,
Pascal, C/C++ e Java). Pearson 2 Edio. So Paulo, 2007.
Objetivos:
Familiarizar o aluno com a linguagem, conceitos e ideias relacionadas ao estudo da Lgica e da Matemtica
Discreta, que so conhecimentos fundamentais para o estudo da Computao.
Competncias e habilidades:
31
Contedo:
1 LGICA PROPOSICIONAL E FORMAL
1.1 Proposies
2 LGICA DE PREDICADOS
2.2 Quantificadores
3 CONJUNTOS E COMBINATRIA
3.4 Fatorial
4 INDUO MATEMTICA
Bibliografia Bsica
SCHEINERMAN, E. R. Matemtica Discreta - Uma Introduo. 1a ed. So Paulo: Pioneira Thomson
Learning, 2006.
GERSTING, J. L. Fundamentos Matemticos para Cincia da Computao. 4 ed., Rio de Janeiro: LTC
Editora, 2001.
SOUZA, J. N. Lgica para Cincia da Computao. So Paulo: Editora Campus, 2010.
Bibliografia Complementar:
LIPSCHUTZ, S.; LIPSON, M. Matemtica Discreta. 2a ed. Porto Alegre: Bookman, 2004.
MENEZES, P. B. Matemtica Discreta para Computao e Informtica. 1a ed. SagraLuzzatto,
2004.
ROSEN, K. H. Discrete Mathematics and Its Applications. 1. ed. McGraw-Hill, 1999.
GRAHAM, J., KNUTH, D. E., PATASHNIK, O. Matemtica Concreta: Fundamentos para Cincia da
Computao. 2 Ed., 492p., LTC Editora, So Paulo, 1995.
DOMINGUES, H. H.; LEZZI, G. lgebra Moderna. 4a ed. Atual, 2003.
32
Unidade curricular: lgebra Linear
Perodo: 2 perodo
Carga Horria Terica: 40 horas
Carga Horria Total: 40 horas
Ementa:
Espaos vetoriais. Base, coordenada e mudana de base. Transformaes lineares e suas propriedades.
Dimenso de um espao vetorial. Isomorfomos. Autovalores e autovetores. Diagonalizao de operadores
lineares. Operadores nilpotentes. Forma cannica de Jordan. Espaos com produto interno.
Objetivos:
Familiarizar o aluno com a linguagem, conceitos e ideias relacionadas ao estudo da lgebra linear que so
conhecimentos fundamentais para as cincias bsicas e tecnolgicas.
Competncias e habilidades:
1.2 Subespaos
2 TRANSFORMAES LINEARES
3 ISOMORFISMOS
4 AUTOVALORES E AUTOVETORES
33
4.1 Autovalores e Autovetores
4.2 Diagonalizao
Bibliografia Bsica
ANTON, H.; BUSBY, R. C. lgebra Linear Contempornea. Porto Alegre: Bookman, 2006.
KOLMAN, B. Introduo lgebra linear com aplicaes. 6 ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall, 1998.
STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. lgebra Linear. So Paulo: Makron Books, 1987.
Bibliografia Complementar:
LAY, D. C. lgebra Linear e suas Aplicaes. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
LEON, J. S. lgebra Linear com Aplicaes. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998.
BOLDRINI, J. L. et al lgebra Linear. 3 ed., Editora Harbra, 1986.
POOLE, D. lgebra Linear. So Paulo: Pioneira Thomson Leaming, 2004.
LIPSCHUTZ S. gebra Linear. 3 edio, MAKRON books, 2002.
Objetivos:
Familiarizar o aluno com a linguagem, conceitos e ideias relacionadas ao estudo de limite, continuidade e
diferenciao de funes de duas ou mais variveis reais, que so conhecimentos fundamentais no estudo
das cincias bsicas e tecnolgicas. Apresentar ao aluno aplicaes do clculo diferencial em vrias reas
do conhecimento.
Competncias e habilidades:
34
Utilizar a regra da cadeia;
Empregar os conceitos de derivadas direcionais e o vetor gradiente;
Aplicar os conceitos de mximos e mnimose de multiplicadores de lagrange em problemas de
aplicao;
Calcular integrais duplas e triplas em coordenadas retngulares, polares, cilndricas e esfricas.
Contedo:
1 FUNES VETORIAISEM R2 E EM R3
4 DERIVADAS PARCIAIS
5 DIFERENCIABILIDADE
6 FRMULA DE TAYLOR
7 MXIMOS E MNIMOS
8 MULTIPLICADORES DE LAGRANGE
9 INTEGRAIS MLTIPLAS
Bibliografia Bsica
LEITHOLD, L. O Clculo com Geometria Analtica. 3a ed. Rio de Janeiro: Harbra, 1994. v. 2.
STEWART, J. Clculo. 6a ed. So Paulo: Cengage Learning, 2009. v.v. 2.
35
ANTON, H.; BIVENS, I.; DAVIS, S. Clculo. V.2. 8a ed., Editora Bookman, Porto Alegre. 2007.
Bibliografia Complementar:
HOFFMAN, L. D. Clculo Um Curso Moderno e Suas Aplicaes. Vol. 1 2 ed. R J, LTC, 1998.
LARSON, R.E.; HOSTETLER, R. P.; EDWARDS, B. H. Clculo com Aplicaes. 4 ed. RJ, LTC, 1998.
SIMMONS, G. F. Clculo com Geometria Analtica. Vol. 2 1 ed. SP, McGraw-Hill, 1987.
THOMAS, G. B. Clculo. v. 2, Addilson Wesley, So Paulo, 2002.1987.
GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Clculo. v.3. LTC, So Paulo, 1988.
Contedo:
Medidas eltricas
Estudo da teoria dos erros em medidas
Instrumentos de medio
Voltmetro e Ampermetro de corrente contnua.
Medio de resistncias
Introduo ao estudo do osciloscpio.
Mtodos de anlise
Fontes de corrente
Converso de fontes
Fontes de corrente em srie e paralelo
Anlise das correntes nos ramos
Mtodo das malhas
Mtodo dos ns
36
Circuitos em Ponte
Converses Y , Y
Teoremas da Anlise de Circuitos
Teorema da Superposio
Teorema da Thvenin
Teorema de Norton
Teorema da mxima transferncia de potncia
Teorema de Millman
Teorema da substituio
Teorema da reciprocidade
Aplicaes.
Bibliografia Bsica
EDMINISTER, J. A. Circuitos eltricos. 2 ed. So Paulo: McGraw-Hill, 1985.
BOYLESTAD, R. L. Introduo anlise de circuitos. 12 ed. So Paulo: Pearson Education do Brasil,
2012.
HELFRICK, A. D. Instrumentao Eletrnica Moderna e Tcnicas de Medio. So Paulo: Pearson
Education do Brasil, 1994.
Bibliografia Complementar:
GUSSOW, M. Eletricidade Bsica. 2 ed. So Paulo: Bookman, 2008.
CAPUANO, F. G., MARINO, M. AP. M. Laboratrio de eletricidade e eletrnica. 23 ed. So Paulo: rica,
2007.
IRWIN, J. D. Anlise de circuitos em engenharia. 4. ed. So Paulo: Pearson Education do Brasil, 2005.
BURIAN JR, Y. Circuitos eltricos So Paulo: Pearson Education do Brasil, 2006.
Definio de ponteiro. Conceitos das estruturas estticas e dinmicas e suas aplicaes para o
armazenamento de dados. Manipulao de arquivos. Manipulao de estruturas dinmicas (pilha, filha,
lista). Apresentar as noes de recursividade e exemplificar os algoritmos recursivos.
Objetivos:
Apresentar a diferena entre programao esttica e dinmica por meio do uso de ponteiros. Explicar para o
aluno como trabalhar com arquivos. Mostrar como o funcionamento da estrutura de dados lista, fila e pilha
e suas variaes destacando a utilidade de cada uma com exemplos prticos. Mostrar a diferena entre
recurso e iterao.
Competncias e habilidades:
Aplicar os conceitos das estruturas estticas e dinmicas e suas aplicaes para o armazenamento
37
de dados;
Trabalhar com armazenamento de dados em arquivos;
Distinguir as estruturas de dados e suas formas para resolver problemas lgicos com aplicaes
prticas;
Identificar, dentre as estruturas de dados apresentadas, aquela que mais se adequa resoluo de
um problema;
Contedo:
Registros
Arquivos
Alocao de Memria (Ponteiros)
Listas simplesmente ligadas
Listas duplamente ligadas
Listas circulares
Pilha
Filas
Filas com prioridades
Recursividade
Bibliografia Bsica
TENENBAUM, A.; LANGSAM, Y; AUGENSTEIN, M. Estrutura de dados usando C. Makron Books. So
Paulo, 1995.
38
Compreender e analisar conceitos como: vetores, cinemtica, dinmica da partcula, trabalho e energia,
dinmica de translao, dinmica da rotao, conservao da energia, momento linear e angular, equilbrio,
gravitao.
Objetivos:
Desenvolver a teoria e prticas em laboratrio para que o aluno compreenda os conceitos de cinemtica e
dinmica.
Competncias e habilidades:
1. Movimento retilneo.
2. Vetores.
3. Fora e movimento.
4. Energia cintica e trabalho.
5. Energia potencial e conservao de energia.
6. Centro de massa e momento linear.
7. Rotao.
8. Rolamento, torque e momento angular.
Bibliografia Bsica
HALLIDAY, D., RESNICK, R. Fundamentos de Fsica I. Editora LTC, 8 Edio, So Paulo:2008.
TIPLER, Paul A. Fsica para cientistas e engenheiros. Editora LTC, v. 1. 4 ed. Rio de Janeiro: 2000-2006.
SERWAY, R. A. Fsica para cientistas e engenheiros v. 1. Editora LTC,3 ed. Rio de Janeiro: 1996.
Bibliografia Complementar:
ALVARENGA, B.; LUZ, A. M. R. Fsica volume nico. 9. Editora Scipione, Belo Horizonte: 1970.
GOLDEMBERG, J. Fsica geral e experimental. v. 1. Editora Nacional, 3 ed. So Paulo: 1977.
GONALVES FILHO, A. Fsica e realidade. Editora Scipione. So Paulo: 2001.
KELLER, F. J. et al. Fsica. Editora Makron Books do Brasil, So Paulo: 1999.
NUSSENZVEIG, H. M. Curso de fsica bsica 1 mecnica. Editora Edgard Blcher,4 ed. So Paulo:
2002.
Ementa:
39
Introduo estatstica. Probabilidade. Variveis aleatrias. Esperana matemtica e suas leis.
Distribuies de probabilidade. Tcnicas de amostragem. Estatstica descritiva. Estimao pontual e
intervalar. Testes de hiptese. Regresso e Correlao.
Objetivos:
Competncias e habilidades:
1 INTRODUO ESTATSTICA
2 PROBABILIDADE
3 VARIVEIS ALEATRIAS
5 DISTRIBUIES DE PROBABILIDADE
40
5.2 Distribuies binomial e multinomial
5.12 Distribuio F
6 TCNICAS DE AMOSTRAGEM
7 ESTATSTICA DESCRITA
9 TESTES DE HIPTESE
9.3 Teste t
9.4 Teste z
9.6 Teste F
10 REGRESSO E CORRELAO
10.5 Correlao
Bibliografia Bsica
41
MEYER, P. L. Probabilidades, aplicaes e estatstica. 2. Ed. Editora LTC. Rio de Janeiro. 1989.
WALPOLE, R. E.; MYERS, R. H.; MYERS, S. L.; YE, K. Probabilidade e Estatstica para engenharia e
cincias. 8. Ed. Editora Pearson. So Paulo. 2009.
MORETTIN, L. G. Estatstica Bsica. Editora Pearson. So Paulo. 2012.
Bibliografia Complementar:
DEVORE, J. L. Probabilidade e Estatstica para Engenharia e Cincias. Editora Pioneira Thomson
Learning. So Paulo. 2006.
BUSSAB, W. O.; MORETTIN, P. A. Estatstica Bsica. 5a ed., Atual Editora, So Paulo. 2003.
FONSECA, J. S. da; MARTINS, G. de A. Curso de Estatstica. 6a ed., Editora Atlas, So Paulo. 2006.
COSTA, S. F. Introduo ilustrada estatstica. Editora Habra. So Paulo. 1998.
SPIEGEL, M. R.; SCHILLER, J.; SRINIVASAN, R. A. Probabilidade e Estatstica . 1a ed. Bookman,
2004.
Abordagem sobre a preparao e a realizao dos processos qumicos utilizados nas aplicaes industriais
relacionadas aos diversos segmentos da engenharia.
Objetivos:
42
Periodicidade Qumica
Ligaes Qumicas
Funes Inorgnicas
Tratamento de gua
Reaes Qumicas
Eletroqumica
Eletrlise.
Corroso.
Bibliografia Bsica:
ATKINS, P.; JONES, L. Prinpios de Qumica. Porto Alegre: Bookman, 2006.
KOTZ, J.C.; TREICHEL, P. Qumica e Reaes Qumicas. 4 ed. Rio de Janeiro: Pioneira Thomson
Learning, 2005.
PERUZZO, T. M. Qumica na Abordagem do Cotidiano. Vol. 01, 2 ed. Editora Moderna.
Bibliografia Complementar:
BROWN, T. L. et al. Qumica: a Cincia Central. 9.ed. So Paulo: Pearson Education do Brasil, 2005.
USBERCO, J. Qumica. Volume nico, 4 ed. Editora Saraiva.
Objetivos:
Competncias e habilidades:
Contedo:
1. Arquitetura e organizao
43
2. Estrutura de interconexo
3. Sistema de memria
4. Entrada e sada
6. Unidade de controle
7. Arquiteturas paralelas
Bibliografia Bsica
STALLING, W. Arquitetura e Organizao de Computadores. 8a. Edio. Pearson. So Paulo, 2010.
MONTEIRO, Mrio A. Introduo organizao de computadores. 5 Ed., LTC, 2007.
TANENBAUM, A. S. Organizao Estruturada de Computadores. 5 ed., Prentice Hall do Brasil, So
Paulo: 2007.
Bibliografia Complementar:
WEBER, R. F. Arquitetura de Computadores Pessoais. 2 Ed., Artmed. So Paulo, 2008.
ZELENOVSKY, R. PC: Um Guia Prtico de Hardware e Interfaceamento. 4 ed., MZ Editora, Rio de
Janeiro: 2006.
CARTER, N. Arquitetura de Computadores. Coleo Shaum. 1a. ed. Bookman, 2003.
NULL, L e LOBUR, J. Princpios bsicos de arquitetura e organizao de computadores. 2a. ed.
Bookman, 2010.
PETTERSON, D. A. Organizao e Projeto de Computadores. 1a. Ed. LTC, 2000.
44
Unidade curricular: Clculo Diferencial e Integral III
Perodo: 3 perodo
Carga Horria Terica: 80 horas
Carga Horria Total: 80 horas
Ementa:
Campos Vetoriais. Integrais de linha. Teorema de Green. Teorema da divergncia. Integrais de superfcie.
Teorema de Stokes. Sequncias e sries de nmeros reais e seus limites. Sries de Maclaurin e Taylor.
Objetivos:
Familiarizar o aluno com a linguagem, conceitos e ideias relacionadas ao estudo do clculo vetorial e das
sequncias e sries de nmeros reais, que so conhecimentos fundamentais no estudo das cincias
bsicas e tecnolgicas. Apresentar ao aluno aplicaes do clculo vetorial, das sequncias e sries.
Competncias e habilidades:
1 CAMPOS VETORIAIS
2 INTEGRAIS DE LINHA
3 TEOREMA DE GREEN
4 TEOREMA DA DIVERGNCIA
5 INTEGRAIS DE SUPERFCIE
6 TEOREMA DE STOKES
7.1 Sequncias
7.2 Sries
45
7.4 Os Testes de Comparao
Bibliografia Bsica
LEITHOLD, L. O Clculo com Geometria Analtica. 3a ed. Rio de Janeiro: Harbra, 1994. v. 2.
STEWART, J. Clculo. 6a ed. So Paulo: Cengage Learning, 2009. v. 2.
ANTON, H.; BIVENS, I.; DAVIS, S. Clculo. V.2. 8a ed., Editora Bookman, Porto Alegre. 2007.
Bibliografia Complementar:
HOFFMAN, L. D. Clculo Um Curso Moderno e Suas Aplicaes. vol. 1, 2 ed. R J, LTC, 1998.
LARSON, R.E.; HOSTETLER, R. P.; EDWARDS, B. H. Clculo com Aplicaes. 4 ed. RJ, LTC, 1998.
SIMMONS, G. F. Clculo com Geometria Analtica. vol. 2, 1 ed. SP, McGraw-Hill,1987.
THOMAS, G. B. Clculo. v. 2, Ed. Addilson Wesley, So Paulo, 2002.1987.
GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Clculo. v. 3 e 4. LTC, So Paulo, 1988.
Analisar, sintetizar e aplicar conhecimentos na rea de circuitos eltricos. Modelar e resolver circuitos.
Analisar e solucionar problemas de circuitos eltricos monofsicos e trifsicos equilibrados, em regime
permanente, quando estes so submetidos a sinais alternados.
Competncias e habilidades:
46
Resolver circuitos eltricos;
Mostrar as aplicaes advindas dos sinais alternados, quando estes so aplicados aos elementos
relativos que compem os circuitos eltricos;
Caracterizar os tipos de potncia desses sistemas;
Realizar montagens experimentais em laboratrio.
Contedo:
1 Elementos de Circuitos
1.1 Resistor
1.4 Capacito
1.5 Indutor
47
4.4 Tringulo de potncia
4.5 Fator de potncia
4.6 Correo do fator de potncia
5 Sistemas Trifsicos Equilibrados
5.1 Gerao de tenses trifsicas
5.2 Diagrama fasorial
5.3 Ligaes estrela
5.4 Ligaes tringulo
5.5 Sistema trifsico tetrafilar
5.6 Circuito equivalente monofsico
5.7 Potncia trifsica
5.8 Medio de potncia trifsica.
Bibliografia Bsica
EDMINISTER, J. A. Circuitos eltricos. 2 ed. So Paulo: McGraw-Hill, 1985.
BOYLESTAD, R. L. Introduo anlise de circuitos. 12 ed. So Paulo: Pearson Education do Brasil,
2012.
JOHNSON, D.; HILBURN, J. Fundamentos de anlise de circuitos. 4 ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall,
1994.
Bibliografia Complementar:
IRWIN, J. D. Anlise de circuitos em engenharia. 4. ed. So Paulo: Pearson Education do Brasil, 2005.
BURIAN JR, Y. Circuitos eltricos. So Paulo: Pearson Education do Brasil, 2006.
Anlise dos conceitos fsicos ligados eletricidade como carga e campo eltrico e fundamentos do
magnetismo.
Objetivos:
Familiarizar o aluno com os conceitos que sero trabalhados durante todo o curso (eletricidade). Solidificar
a base matemtica e conceitual onde sero construdos diversos conhecimentos como circuitos eltricos,
sistemas digitais, sistemas de controle entre outros.
Competncias e habilidades:
48
Contedo:
1. Ondas.
2. Carga eltrica.
3. Leis de Gauss.
4. Potencial eltrico.
5. Capacitncia.
6. Corrente e resistncia.
7. Campo magntico.
8. Lei de Ampre.
9. Induo de Faraday.
10. Indutncia.
HALLIDAY, D.; RESNICK, R. Fundamentos de Fsica III. Editora LTC, 8 Edio, So Paulo:2008.
TIPLER, P. A. Fsica para cientistas e engenheiros. v. 2. Editora LTC, 4 ed. Rio de Janeiro: 2000-2006.
SERWAY, R. A. Fsica para cientistas e engenheiros. v. 3. Editora LTC, 3 ed. Rio de Janeiro: 1996.
Bibliografia Complementar:
ALVARENGA, B. e LUZ, A.M.R. Fsica volume nico. 9. Editora Scipione, Belo Horizonte: 1970.
GOLDEMBERG, J. Fsica geral e experimental. v. 2. Editora Nacional, 3 ed. So Paulo: 1977.
GONALVES FILHO, A. Fsica e realidade. vol. 2. Editora Scipione. So Paulo: 2001.
KELLER, F. J. et al. Fsica. Editora Makron Books do Brasil, So Paulo: 1999.
NUSSENZVEIG, H. M. Curso de fsica bsica 2 Magnetismo. Editora Edgard Blcher,4 ed. So Paulo:
2002.
Desenvolver no aluno a capacidade de relacionar ao cotidiano os fenmenos fsicos ligados aos condutores,
semicondutores e isolantes, pois na prtica do trabalho de um engenheiro, necessrio empregar o
equipamento correto, de acordo com cada aplicao, atravs de suas propriedades fsicas.
Competncias e habilidades:
49
2- Estrutura fsica de isolantes.
3- Estrutura de dispositivos semicondutores.
4- Obteno de camadas dopadas.
5- Tecnologias para fabricao de semicondutores.
6- Principais equipamentos utilizados em engenharia eltrica (princpio e funcionamento).
Bibliografia Bsica
BOGART Jr., THEODORE F. Dispositivos e Circuitos Eletrnicos. Editora Pearson Education do Brasil.
V. 1, So Paulo: 2001.
SCHIMIDT, W. Materiais Eltricos. Editora: E. Blucher, vol. 1. So Paulo: 1996.
VLACK, L. H. V. Princpios de Cincia dos Materiais. Editora Edgard Blcher. So Paulo: 2000.
Bibliografia Complementar:
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS NBR 5410: Instalaes Eltricas de Baixa
Tenso. Rio de Janeiro: ABNT, 1997.
BOYLESTAD, R. L. Dispositivos Eletrnicos e Teoria de Circuitos. Editora Pearson Education do Brasil -
Prentice Hall, 8 ed. So Paulo: 2004.
MAMEDE FILHO, J. Instalaes Eltricas Industriais. Editora LTC, 6 ed. Rio de Janeiro: 2002.
SCHMIDT, V. Materiais Eltricos: Isolantes e Magnticos. Editora Edgard Blucher, 2 edio. So Paulo:
1999.
Perodo: 3 perodo
Ementa:
Capacitar o aluno a analisar problemas, projetar, implementar e validar solues, por meio do uso de
metodologias, tcnicas e ferramentas de programao que envolvam conceitos bsicos de Programao
Orientada a Objetos.
Competncias e habilidades:
50
Escrever mtodos de acesso a atributos;
Escrever construtores para as classes;
Utilizar variveis e mtodos de classe (estticos) e de instncia;
Reaproveitar cdigo atravs do uso de herana;
Escrever uma interface em linguagem OO.
Contedo:
1. Vantagens
2. POO x Programao estruturada
3. Linguagens OO
4. Definio de Objetos
5. Atributos e Mtodos
6. Propriedades (get e set)
7. Classes, Instncias e Mensagens
8. Mtodos (Mtodos Construtores / Sobrecarga, Mtodos estticos),
9. Encapsulamento
10. Herana (Especializao e Composio, Modificadores de acesso)
11. Classes Abstratas
12. Polimorfismo
13. Interfaces
14. Excees
15. Programao visual (Utilizao e programao de controles simples, Criao e utilizao de
caixas de Mensagens, Ligao dos dados aos controles/ componentes da interface GUI).
Bibliografia Bsica
DEITEL, P.; DEITEL, H. Java Como Programar. 8 Edio, Pearson, 2010.
MEYER, B. Object-Oriented Software Construction. 2nd Edition, Prentice Hall, 2000.
PRITCHARD, P. Use a Cabea Anlise e Projeto Orientado ao Objeto. AltaBooks, 2007.
Bibliografia Complementar:
KEOGH J.; GRANNINI M. OOP Desmistificado - Programao Orientada a Objetos. Alta Books, 2005.
MENDES, D. R. Programao Java com nfase em Orientao a Objetos. Novatec, 2008.
BORATTI, I. C. Programao Orientada a Objetos em Java. Visual Books, 2007.
SINTE, A. Aprenda Programao Orientada a Objetos em 21 dias. Pearson, 2002.
SANTOS, R. Introduo Programao Orientada a Objetos Usando Java. Campus, 2003.
Perodo: 4 perodo
51
Ementa:
Objetivos:
Familiarizar o aluno com a linguagem, conceitos e ideias relacionadas ao estudo das equaes diferenciais
ordinrias, que so conhecimentos fundamentais no estudo das cincias bsicas e tecnolgicas. Apresentar
ao aluno aplicaes de equaes diferenciais ordinrias.
Competncias e habilidades:
5 TRANSFORMADA DE LAPLACE
52
5.2 Solues de equaes diferenciais pela Transformada de Laplace
Bibliografia Bsica
ZILL, D. G. Equaes Diferenciais com Aplicaes em Modelagem. 1a ed. So Paulo: Pioneira Thomson
Learning, 2003.
BOYCE, W. E.; DIPRIMA, R. C. Equaes Diferenciais Elementares e Problemas de Valores de
Contorno. 8a ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
ANTON, H.; BIVENS, I.; DAVIS, S. Clculo. Vol.1. 8a ed., Editora Bookman, Porto Alegre. 2007.
Bibliografia Complementar:
Bibliografia Bsica
LEITHOLD, L. O Clculo com Geometria Analtica. 3a ed. Rio de Janeiro: Harbra, 1994. v. 2.
STEWART, J. Clculo. 6a ed. So Paulo: Cengage Learning, 2009. v. 2.
LARSON, R.E.; HOSTETLER, R. P.; EDWARDS, B. H. Clculo com Aplicaes. 4 ed. RJ, LTC, 1998.
THOMAS, G. B. Clculo. v. 2, Addilson Wesley, So Paulo, 2002.1987.
GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Clculo. v.3 e 4. LTC, So Paulo, 1988.
Perodo: 4 perodo
Ementa:
Introduo. Erros e sua propagao. Zeros de funes. Interpolao. Sistemas de equaes lineares.
Integrao numrica. Equaes diferenciais ordinrias. Ajuste de funes.
Objetivos:
Familiarizar o aluno com a linguagem, conceitos e ideias relacionadas ao estudo do clculo numrico, que
so conhecimentos fundamentais no estudo das cincias bsicas e tecnolgicas. Apresentar ao aluno
aplicaes do clculo numrico.
Competncias e habilidades:
2.3 Arredondamento
2.4 Situaes provveis de erro em clculo por computador - preciso simples e preciso dupla
54
integrao
6.5 Elaborao de programas
6. EQUAES DIFERENCIAIS ORDINRIAS
6.1 Resoluo numrica de equaes e sistemas de equaes diferenciais ordinrias
6.2 Resoluo por sries de Taylor
6.3 Resoluo pelo mtodo de Euler
6.4 Resoluo pelo mtodo de Runge-Kutta
7 AJUSTE DE FUNES
7.1 Ajuste de funes
7.2 Mtodo dos mnimos quadrados
7.3 Modelos polinomiais e no-polinomiais
Bibliografia Bsica
BARROSO, L. C. et al. Clculo Numrico com Aplicaes. 2a ed. So Paulo: Harbra, 1987.
RUGGIERO, M. A. G.; LOPES, V. L. Clculo Numrico: aspectos tericos e computacionais. 2a ed.
So Paulo: Makron Books, 1997.
FRANCO, N.B. Clculo numrico. 1a ed. Pearson Education, 2006.
Bibliografia Complementar:
ARENALES, S. H. de V.; DAREZZO, A. Clculo Numrico. 1a ed. So Paulo: Pioneira Thomson
Learning, 2007.
BURDEN, R. L; FAIRES, J. D. Anlise Numrica. 1a ed. Thompson, 2003.
CLUDIO, D. M. e MARINS, J. M. Clculo Numrico Computacional - Teoria e Prtica. So Paulo: Atlas,
1989.
CHENEY, W. and KINCAID, D. Numerical Mathematics and Computing. Brooks/Cole Publishing
Company, 1994.
FAIRES, J.D. and BURDEN, R. L. Numerical Methods. PWS Publishing Company, 1993.
Perodo: 4 perodo
Ementa:
Desenvolver no aluno a capacidade de relacionar os fenmenos fsicos ligados aos campos eltricos e
magnticos.
Competncias e habilidades:
55
Compreender, de forma profunda, os princpios utilizados em eletrosttica, campos eltricos e
magnticos.
Utilizar equipamentos prticos em laboratrio para provar os conceitos trabalhados teoricamente.
Contedo:
1- Anlise vetorial.
2- Eletrosttica.
3- Campo eltrico em meios dieltricos.
4- Corrente eltrica.
5- Campos magnticos.
6- Induo eletromagntica.
7- Propriedades magnticas da matria.
Bibliografia Bsica
GASPAR, A. Do Eletromagnetismo a Eletrnica. Editora tica. So Paulo: 1999.
PAUL, C. R. Eletromagnetismo para Engenheiros. Editora LTC. So Paulo: 2006.
WENTWORTH, S. M. Eletromagnetismo Aplicado. Editora Bookman. Porto Alegre: 2008.
Bibliografia Complementar:
CARDOSO, J. R.. Engenharia Eletromagntica. Editora Campus. So Paulo: 2010.
SADIKU, M.N. O. Elementos de Eletromagnetismo. Editora Bookman. Porto Alegre: 2012.
MILFORD, F. Fundamentos da Teoria Eletromagntica. Editora Campus. So Paulo: 1982.
COSTA, E. M. M.. Eletromagnetismo: Campos Dinmicos. Editora Cincia Moderna. So Paulo: 2006.
REIS, C. Faraday e Maxwell - Eletromagnetismo. Editora Atual. So Paulo, 2006.
Perodo: 4 perodo
Ementa:
Aplicao da teoria bsica de circuitos eltricos na anlise de circuitos que empregam dispositivos
semicondutores. Estudo das caractersticas fsicas e operacionais dos diodos de juno, dos transistores de
juno bipolar e dos transistores de efeito de campo.
Objetivos:
56
semicondutor;
Contedo:
2 Aplicaes de Diodos
Bibliografia Bsica
57
SEDRA, A.; SMITH, K. Microeletrnica. So Paulo: M. Books, 2000.
BOYLESTAD, R. L.; NASHELSKY, L. Dispositivos Eletrnicos e Teoria de Circuitos. 8 ed. So Paulo:
Pearson Education do Brasil, 2004.
Bibliografia Complementar:
BOGART JR., T. F., Dispositivos e Circuitos Eletrnicos. 3 ed. 2 v. So Paulo: Makron Books, 2001.
MILLMAN, J.; HALKIAS, C. C. Eletrnica: dispositivos e circuitos. So Paulo: McGraw-Hill, 1981. 2v.
LALOND, D.; ROSS, J. Princpios de Dispositivos e Circuitos Eletrnicos. So Paulo: Makron Books,
1999. 2 v.
MALVINO, A. Eletrnica. So Paulo: Makron Books, 1987. 1v e 2v.
Perodo: 4 perodo
Ementa:
Competncias e habilidades:
1- Equilbrio e elasticidade.
2- Fluidos.
3- Temperatura e Calor.
4- Primeira e segunda lei da termodinmica.
5- Entropia.
6- ptica.
Bibliografia Bsica
HALLIDAY, D., RESNICK, R. Fundamentos de Fsica II. Editora LTC, 8 Edio, So Paulo:2008.
HALLIDAY, D., RESNICK, R. Fundamentos de Fsica IV. Editora LTC, 8 Edio, So Paulo:2008.
TIPLER, P. A. Fsica para Cientistas e Engenheiros. v. 1. Editora LTC, 4 ed. Rio de Janeiro: 2000-2006.
58
Bibliografia Complementar:
ALVARENGA, B. e LUZ, A.M.R. Fsica volume nico. 9. Editora Scipione, Belo Horizonte: 1970.
GOLDEMBERG, J. Fsica Geral e Experimental. v. 1. Editora Nacional, 3 ed. So Paulo: 1977.
GONALVES FILHO, A. Fsica e Realidade. v. 1. Editora Scipione. So Paulo: 2001.
KELLER, F. J. et al. Fsica. vol. 1. Editora Makron Books do Brasil, So Paulo: 1999.
NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Fsica Bsica 1 Eletricidade. Editora Edgard Blcher, 4 ed. So Paulo:
2002.
SERWAY, R. A. Fsica: para cientistas e engenheiros. v. 4. Editora LTC, 3 ed. Rio de Janeiro: 1996.
Perodo: 4 perodo
Ementa:
Proporcionar aos alunos a capacidade de analisar e optar, frente a problemas relacionados representao
de informao, por estruturas de dados adequadas sua soluo, alm da capacidade de desenvolver
tcnicas para a implementao de tais estruturas. Capacitar o aluno para solucionar problemas que
envolvam pesquisa e ordenao em memria principal e secundria e compresso de dados. Capacitar o
aluno para solucionar problemas que envolvam a organizao e recuperao de informaes armazenadas
em arquivos externos, atravs de algoritmos adequados de organizao e busca.
Competncias e habilidades:
1. Complexidade de Algoritmos
2. rvores Binrias - Percurso em rvores, Insero, Remoo, Balanceando uma rvore
3. rvores Mltiplas - rvores B, B*, B+
4. Grafos - Representao de Grafos, Percursos em Grafos, Aplicaes
5. Mtodos de Ordenao: Insero, Seleo, Borbulhamento, Shell, Quicksort
59
6. Mtodos de Pesquisa em vetores.
7. Compresso de Dados: Condies para a compresso de dados e a codificao de Huffman.
Bibliografia Bsica
TENENBAUM, A.; LANGSAM, Y; AUGENSTEIN, M. Estrutura de dados usando C. Makron Books. So
Paulo, 1995.
KNUTH, D. E. The Art of Computer Programming: Sorting and Searching. Vol. 3, 2 ed, Ed. Addison
Wesley, 1998.
LIVADAS, P. E. File Structures: Theory and Practice. Prentice Hall, 1990.
VELOSO, P. Estrutura de Dados. Campus, 1999.
GOODRICH, M. T. et al. Projeto de algoritmos: fundamentos, anlise e exemplos da Internet.
Bookman, 2004.
Perodo: 4 perodo
Ementa:
Objetivos:
Capacitar o estudante a comparar os diferentes sistemas operacionais existentes no mercado com base nas
tcnicas utilizadas para construo dos mesmos; apresentar os conceitos fundamentais de gerenciamento
de memria, entrada/sada, processos e sistemas de arquivos.
Competncias e habilidades:
Conhecer os diversos tipos de sistemas operacionais e suas caractersticas, bem como sua
evoluo;
60
Conhecer os conceitos de programao concorrente e de mecanismos de excluso mtua e de
sincronizao.
Contedo:
2. Processos e threads
2.4. Escalonamento
3. Gerenciamento de memria
4. Sistemas de arquivos
Bibliografia Bsica
TANENBAUM, A. S. Sistemas Operacionais Modernos. 3a. Ed. Pearson, So Paulo, 2010.
DEITEL, H. M., DEITEL, P. J, CHOFFNES, D. R. Sistemas Operacionais. 3a. Ed. Pearson, So Paulo,
2005.
TANENBAUM, A. S. Sistemas Operacionais - Projeto e Implementao. 3a. Ed. Bookman, 2008.
Bibliografia Complementar:
MACHADO, F. B./MAIA, L. P. Arquitetura de Sistemas Operacionais. LTC 2002.
SILBERCHATZ, A. Fundamentos de Sistemas Operacionais. 8 Ed. Editora: LTC 2010.
61
OLIVEIRA, R. S., CARISSIMI, A. S., TOSCANI, S. Sistemas Operacionais. 2 ed. 2001. Editora Sagra
Luzzato.
NEGUS, C. Linux a Bblia. 1a. Ed. Alta Books, 2008.
MARQUES, J. A. Sistemas Operacionais. 1a. Ed. LTC, 2011.
Perodo: 5 perodo
Ementa:
Introduo aos sistemas de gerenciamento de bancos de dados: motivao para utilizao, vantagem e
desvantagem. Esquemas e mapeamentos. Modelo relacional: relaes, normalizao, UML. Conceitos de
Bancos de Dados Distribudos, regras de gerenciamento operacional de banco de dados, associando s
polticas de controle de acesso s demais regras de segurana, ensinando avaliao de desempenho e
insero de regras de backup e recuperao de dados.
Objetivos:
Apresentar ao aluno a importncia do uso de Banco de Dados e ensin-lo a interpretar e analisar resultados
da modelagem de dados e desenvolver projetos de bancos de dados desde a construo conceitual,
passando pela parte lgica e aplicando todos os conceitos para a implantao fsica do BD, utilizando a
linguagem SQL. Apresentar as principais caractersticas da administrao dos bancos de dados, dando uma
noo de funcionamento do mesmo para planejamento de otimizao e segurana no uso de Banco de
Dados. Conhecer as estruturas de armazenamento e tcnicas de indexao, linguagem de manipulao e
projeto de bancos relacionais. Realizar a implementao de bases de dados. Apresentar as tarefas
associadas administrao em banco de dados: tunning, backup e segurana. Explorar os conceitos de
processamento de transaes, segurana, integridade, concorrncia e recuperao de falhas na
administrao de Banco de Dados.
Competncias e habilidades:
62
Entender os conceitos de processamento de transaes;
Entender as polticas associadas ao controle de acesso, criptografia e segurana de bancos de
dados;
Implantar procedimentos de backup e recuperao de dados em ambientes;
Contedo:
Bibliografia Bsica
SILBERCHATZ, A.; KORTH, H. F.; SUDARSHAN, S. Sistema de Banco de Dados. 6 ed., Campus, 2012.
NAVATHE; ELMASRI, R. Sistemas de Banco de Dados. 6 ed., Pearson, 2011.
ROB, P.; CORONEL, C. Sistemas de Banco de Dados - Projeto, Implementao e Administrao. 8
ed., Cengage Learning, 2010.
Bibliografia Complementar:
RAMAKRISHNAN, R.; GEHRKE, J. Sistemas de Gerenciamento de Banco de Dados Traduo da 3
ed., McGraw Hill, 2008.
DATE, C. J. Introduo a Sistemas de Bancos de Dados. 8 ed. Campus, 2004.
ALVES, W.P. Banco de Dados - Teoria e Desenvolvimento. 1 ed., rica, 2009.
MANNINO, M.V. Projeto, Desenvolvimento de Aplicaes e Administrao de Banco de Dados.1 ed.,
McGraw Hill, 2008.
63
GILLENSON, M. L. Fundamentos de Sistemas de Gerncia de Banco de Dados. 1 ed., LTC, 2006.
Perodo: 5 perodo
Ementa:
Competncias e habilidades:
1- Circuitos magnticos.
2- Circuitos acoplados, indutncia e transformadores monofsicos.
3- Princpios de converso de energia.
4- Campos magnticos girantes.
5- Funcionamento da mquina sncrona e do motor de induo.
6- Mquina de corrente contnua.
7- Rendimento.
8- Controle de velocidade.
Bibliografia Bsica
SEN, P.C. Principles of Electric Machines and Power Electronics. New York, John Wisleyand Sons,
1996.
MATSCH, L. W., MORGAN, J. D. Electromagnetic and Electromechanical Machines. Harper and Row,
NY, 1986.
FITZGERALD, A. E., KINSLEY, C., KUSKO, A. Mquinas Eltrica. McGraw Hill, So Paulo, 1979.
Bibliografia Complementar:
DEL TORO, V. Fundamentos de Mquinas Eltricas. Prentice Hall do Brasil, Rio de Janeiro, 1994.
NASAR, S. A. Electric Machines and Transformers. Macmillan, NY, 1984.
NASAR, S. A. Mquinas Eltricas. Coleo Schaum, McGraw-Hill, So Paulo, 1984.
SLEMON, G. R. Equipamentos Magneteltricos. Livros Tcnicos e Cientficos, So Paulo, 1974.
KRAUSE, P., WASYNCZUK, O., SUDHOFF, S. D. Analysis of Electric Machinery. IEEE Press, NY, 1995.
64
Unidade curricular: Desenho Tcnico
Perodo: 5 perodo
Ementa:
Estudo de temas relativos ao desenho geomtrico e desenho tcnico, tendo como temas ncleo: tcnicas
fundamentais de desenho, normas tcnicas, escalas, cotagem e projees.
Objetivo:
Fornecer conhecimento tcnico de desenho para que o aluno possa expressar um projeto especfico por
meio de representaes grficas por meio fsico.
Competncias e habilidades:
65
1999.
HOELSCHER, Randolph P. Expresso grfica: desenho tcnico. Rio de Janeiro: LTC, 1978.
PROVENZA, F. Desenhista de mquinas. 4 ed. So Paulo: Escola PRO-TEC, 1978.
Bibliografia Complementar:
Associaco Brasileira de Normas Tcnicas. NBR 10647 - Desenho tcnico: terminologia. Rio de Janeiro:
ABNT, 1989.
Associaco Brasileira de Normas Tcnicas. NBR 10067 - Princpios gerais de representao em
desenho tcnico: procedimento. Rio de Janeiro: ABNT, 1995.
Associaco Brasileira de Normas Tcnicas. NBR 8196 - Emprego de escalas em desenho tcnico:
procedimento. Rio de Janeiro: ABNT, 1990.
Associaco Brasileira de Normas Tcnicas. NBR 10126 - Cotagem em desenho tcnico: procedimento.
Rio de Janeiro: ABNT, 1987.
BORNANCINI, Jos Carlos et al. Desenho tcnico bsico. Porto Alegre: Sulina,19--
Perodo: 5 perodo
Ementa:
Aplicao da teoria bsica de circuitos eltricos na anlise de circuitos que empregam amplificadores
operacionais. Anlise de suas caractersticas e suas aplicaes em sistemas eletrnicos (circuitos lineares e
no-lineares). O estudo ser acompanhado por montagens em laboratrio e simulaes computacionais.
Objetivos:
Competncias e habilidades:
Contedo:
Conceitos Bsicos
66
Conceito de OFFSET
Ganho do Amplificador
Caractersticas do Amplificador Operacional
Conceitos de Dcada e Oitava
Realimentao Negativa
Modos de Operao do Amplificador Operacional
Conceitos de Curto Virtual e Terra Virtual
Curvas de Resposta em Malhas Aberta e Fechada
Slew Rate
Saturao
Freqncia de Corte e Taxa de Atenuao
CMRR
Circuitos Lineares Bsicos
Amplificador Inversor e No-Inversor
Seguidor de Tenso
Amplificador Somador (inversor e no inversor)
Subtrator
Diferenciadores, Integradores e Controladores
Diferenciador
Integrador
Controladores Analgicos
Amplificadores No Lineares
Comparadores
Schmitt Trigger
Temporizadores
Multivibradores
Multivibrador - 555
Caractersticas bsicas
Circuito multivibradorastvel
Circuito multivibradormonoestvel
Circuito multivibrador biestvel
Aplicaes especiais
Comparador com histere
Gerador de PWM
Filtros Ativos
Definio
Vantagens e Desvantagens dos Filtros Ativos
Classificao
Ressonncia, Fator Q e Seletividade
Filtros Butterworth
67
Filtros Chebyshev
Bibliografia Bsica
SEDRA, A.; SMITH, K. Microeletrnica. So Paulo: M. Books, 2000.
BOYLESTAD, R. L.; NASHELSKY, L. Dispositivos eletrnicos e teoria de circuitos. 8 ed. So Paulo:
Pearson Education do Brasil, 2004.
Bibliografia Complementar:
BOGART JR., T. F. Dispositivos e Circuitos Eletrnicos. 3 ed. So Paulo: Makron Books, 2001. 2 v.
MILLMAN, J.; HALKIAS, C. C. Eletrnica: dispositivos e circuitos. So Paulo: McGraw-Hill, 1981. 2 v.
LALOND, D.; ROSS, J. Princpios de dispositivos e circuitos eletrnicos. So Paulo: Makron Books,
1999. 2 v.
MALVINO, A. Eletrnica. So Paulo: Makron Books, 1987. 1v e 2 v.
Perodo: 5 perodo
Ementa:
Construo de layout com ferramentas grficas. Linguagens de marcao HTML, CSS, Tableless.
Linguagens de programao para Internet. Conhecimento de linguagem de script para web.
Desenvolvimento de aplicaes para web. Linguagem de programao para web. Recursos de construo
de sites. Bancos de dados e frameworks.
Objetivos:
68
Integrao de sistemas Web com Banco de Dados;
Publicar pginas e conjuntos de pginas.
Contedo:
1. Introduo
a. A evoluo da informtica
b. Redes de computadores
c. Internet e WWW
d. Pginas e sites web
e. Servios da Internet
2. HTML Bsico
a. HTML: Origem e Conceitos
b. Como se cria um documento HTML
c. Tags ou comandos/marcadores HTML
d. Comentrios
e. Caracteres Especiais
3. Pargrafos e Quebras de Linhas
a. O comando P
b. Alinhando pargrafos
c. O comando BR
d. O comando HR
e. Alterando o formato da linha de separao
f. Usando imagens como linhas separadoras
g. O comando DIV
h. O comando BLOCKQUOTE
4. Estilos de Texto e Fonte
a. O comando FONT
b. Alterando a cor do texto
c. Alterando o tamanho do texto
d. Alterando a fonte do texto
e. Alterando o estilo do Texto
f. O comando B e STRONG
g. O comando I
h. O comando U
i. Cabealhos
5. Listas
a. Listas ordenadas
b. Listas no ordenadas
c. Listas de definio
d. Personalizando Listas
e. Aninhando Listas
69
6. Imagens
a. O comando IMG
b. Definindo a posio da imagem
c. Definindo o tamanho da imagem
d. Definindo um texto alternativo para a imagem
e. Modificando o modo que uma imagem desenhada
7. URLs e Links
a. Conceitos
b. Criando um link para arquivos
c. Usando uma imagem como hiperlink
d. Criando ncoras
e. Criando links para e-mails
f. Criando links para urls externas
8. Tabelas
a. Conceitos
b. Elementos bsicos de uma tabela
c. O comando TABLE e seus atributos
d. O comando TR e seus atributos
e. O comando TD e TH e seus atributos
f. Criando layouts com tabelas
9. Frames
a. Conceitos
b. O comando DOCUMENT e seus atributos
c. O comando FRAMESET e seus atributos
d. O comando FRAME SRC
e. Redimensionando e criando barras de rolagens em frames
f. Criando layouts com frames
g. Interligando frames
h. O comando IFRAME
10. Meta
a. Conceitos
b. Informaes especficas
c. Variaes dos comandos META
11. Multimdia
a. Conceitos e consideraes
b. O comando MARQUEE
c. Trabalhando com sons
d. Trabalhando com vdeos
e. Trabalhando com flash
f. Trabalhando com applet java
g. HTML
70
12. CSS
a. Conceitos e consideraes
b. Verses
c. Regras do CSS
d. Incluindo CSS em um documento
e. Principais atributos de uma folha de estilo
f. Definindo classes
g. Definindo IDs
h. Layers
i. Definindo Tags dentro do contexto
j. Controle de texto
k. Definindo segundo plano
l. Definindo bordas
m. Envolvendo um elemento com texto
n. Posicionamentos
o. Definindo visibilidade de elementos
p. Personalizando o navegador
13. Javascript
a. Introduo ao JavaScript
b. Operadores
c. Declaraes e estruturas
d. Objetos
e. Objeto Array
f. Funes
g. Strings
h. Objeto Math
i. Objeto Number
j. Objeto RegExp
k. Objeto Date
l. Browser Object Model (BOM)
m. Document Object Model (DOM)
n. Eventos
o. Formulrios
p. Objeto controle
q. Validao de controles
r. AJAX
14. Linguagem de programao
a. Linguagens de programao para web e suas caractersticas
b. Instalao e configurao
c. Sintaxe
d. Variveis
71
e. Estrutura de controle e de repetio
f. Funes
g. Cookies e Sesses
h. Email
i. Segurana
15. Banco de Dados
16. Frameworks
17. Publicando pginas web
a. Meios de publicao
b. Definindo a pgina padro
c. FTP vs WebDav
Bibliografia Bsica
WILLIAMS, R. Design para quem no designer: noes bsicas de planejamento visual. 4 ed. Callis.
So Paulo, 1995.
FREEMAN, E.; FREEMAN, E. Use a cabea html com css e xhtml. 2. ed. 2008.
GOODMAN, D. JavaScript: a Bblia. Campus, 2001.
SILVA, M. S. Construindo Sites com CSS e (X)HTML. Novatec, 2007.
Perodo: 5 perodo
72
Carga Horria Total: 80 horas
Ementa:
Sistemas de Numerao e Cdigos; Aritmtica Binria; Porta Lgicas; Anlise e Projeto de Circuitos
Combinacionais; Minimizao por Mapa de Karnaugh; Somadores; Decodificadores; Codificadores;
Multiplexadores; Demultiplexadores; Anlise e Sntese de Circuitos Sequenciais; Latches e Flip-Flops;
Minimizao de Estado; Registradores; Registradores de Deslocamento; Memria.
Objetivos:
Apresentar os princpios bsicos dos sistemas digitais e de aplicar tcnicas de projeto lgico no
desenvolvimento de subsistemas correspondentes. Descrever os princpios bsicos de funcionamento dos
Flip-Flops e dos circuitos gerados a partir da utilizao destes componentes.
Competncias e habilidades:
Contedo:
2. Aritmtica binria
2.2 Somadores
2.4 Complemento de 2.
3. Portas lgica
73
3.1 Portas: E, OU, NO, NO E, NO OU, OU EXCLUSIVO
4.1 Somadores;
4.2 Decodificadores;
4.3 Codificadores;
7. Registradores e contadores
7.1 Registradores
Bibliografia Bsica
IDOETA, IVAN V. & CAPUANO, FRANCISCO G. Elementos de Eletrnica Digital. 35a edio. So Paulo.
rica, 2003.
TOCCI, RONALD J. & WIDMER, NEAL S. Sistemas Digitais. Princpios e Aplicaes. 11a edio. So
Paulo. Prentice Hall, 2011.
ERCEGOVAC, M. Introduo aos Sistemas Digitais. 1a. Ed. Bookman, 2000.
Bibliografia Complementar:
GARCIA, P. A. Eletrnica Digital - Teoria e Laboratrio. 1a. Ed. Editora rica, 2006.
PEDRONI, V.A. Eletrnica Digital Moderna e VHDL. 1a. Campus, 2010.
COSTA, C., MESQUITA, E. P. Elementos de Lgica Programvel Com VHDL e DSP - Teoria e Prtica.
1a. Ed. Editora rica, 2011.
74
COSTA, C. Projetos de Circuitos Digitais com FPGA. 1a. Ed. Editora rica, 2009.
TOKHEIM, R. Fundamentos de Eletrnica Digital - Sistemas Combinacionais. 7a. Ed. Bookman, 2013.
Perodo: 6 perodo
Ementa:
Contedo:
75
2. Engenharia de Requisitos.
2.1 Elaborao de Documento de Definio do Sistema (Viso e Escopo);
2.2 Tcnicas de Anlise Essencial de Sistemas: Diagrama de Fluxo de Dados e Diagrama de
Contexto;
2.3 Conceitos de Requisitos: Requisitos de Usurio e Requisitos de Sistema, Requisitos Funcionais,
No-Funcionais e de Domnio;
2.4 Tarefas da Engenharia de Requisitos: Levantamento e Anlise de Requisitos, Validao e
Aprovao de Requisitos;
2.5 Tcnicas de levantamento de dados: Entrevistas, Questionrios, Encontros e Observao in loco
Elaborao de Documento de Requisitos.
Bibliografia Complementar:
GUEDES, G. T. A. UML: Uma abordagem prtica. So Paulo: Novatec, 2006.
LARMAN, C. Utilizando UML e padres. 3. ed.Porto Alegre: Bookman, 2007.
PFLEEGER, S. L. Engenharia de software: teoria e prtica. 2. ed. So Paulo: Prentice-Hall, 2004.
MEILIR Page-Jones. Fundamentos do Desenho Orientado a Objeto com UML. Makron Books, 2001.
Perodo: 6 perodo
Ementa:
Conhecimentos ligados resistncia dos materiais, trao, compresso, toro, flexo. Anlise de
deformaes, vasos de presso.
76
Objetivos:
Competncias e habilidades:
Bibliografia Bsica
BEER, F. P.; JOHNSTON Jr. E. R. Resistncia dos Materiais. Makron Books, 1995.
HIBBELLER, R. C. Resistncia dos Materiais. Editora Pearson / Prentice Hall, 2004.
RILEY, W. F.; STURGES, L. D.; Morris, D. H. Mecnica dos Materiais. LTC, 2003.
Bibliografia Complementar:
GERE, J. M. Mecnica dos Materiais. Cengage Learning, 2003.
POPOV, E.P. Introduo Mecnica dos Slidos. Edgard Blucher, 2001.
SPIEGEL & G. E. LIMBRUNNER. Appleid Statics and Strength of Materials. Prentice-Hall: 1999.
W. BICKFORD. Advanced Strength of Materials. Editora Longman: 1998.
R. L. MOTT. Applied Strength of Materials. Editora Prentice-Hall: 1995.
Ementa:
77
Possibilitar ao aluno desenvolver projetos de hardware e software de equipamentos inteligentes que utilizam
microcontroladores, visando principalmente o estudo da famlia de microcontroladores PIC.
Competncias e habilidades:
Contedo:
78
MCROBERTS, M. Arduino Bsico. 1a. Ed. Novatec, 2011.
Perodo: 6 perodo
Ementa:
Objetivo:
Dotar o aluno das bases fundamentais das comunicaes analgicas e digitais, nomeadamente o estudo
dos sistemas de modulao analgica e transmisso dos sinais.
Competncias e habilidades:
1. Canal de comunicao
1.1 Histrico.
2. Modulao de Amplitude
3. Modulao Angular
79
4.2 Modulao por codificao de pulsos (PCM).
5.6 Equalizao.
6 Modulao Digital
6.1 Tcnicas de modulao digital de faixa limitada: PAM, QAM, PSK, FSK.
Bibliografia Bsica
HSU, H. P. Comunicao Digital e Analgica. Coleo Shaum. 2a. Ed. Bookman, 2006.
LATHI, B. P. Sistemas de Comunicaes Analgicos e Digitais Modernos. 4a. Ed. LTC, 2012.
HAYKIN, S. Sistemas de Comunicao. 5a. Ed. Bookman, 2010.
Bibliografia Complementar:
MEDEIROS, J. C. O. Princpios de Telecomunicaes - Teoria e Prtica. 1a. Ed. Editora rica, 2004.
SVERZUT, J. U. Redes Convergentes. 1a. ed. Artliber, 2008.
SOARES NETO, V. Telecomunicaes - Sistemas de Modulao - Uma Viso Sistmica. 1a. ed.
Editora rica, 2012.
MOHER, M., HAYKIN, S. Introduo aos Sistemas de Comunicao. 2a. ed. Artmed, 2008.
NASCIMENTO, J. Telecomunicaes. 2a. ed. Makron Books, 2000.
Perodo: 6 perodo
80
Carga Horria Terica: 80 horas
Ementa:
Sinais contnuos e discretos; Sistemas Lineares e Invariantes no Tempo; Anlise de Fourier de sinais
contnuos e discretos; Filtragem atravs de Sistemas Lineares e Invariantes no Tempo; Transformada de
Laplace e Transformada Z; Convoluo.
Objetivos:
Competncias e habilidades:
Contedo:
1. Sinais
2. Sistemas
3. Anlise de Fourier
4.1 Definio
4.2 Propriedades
81
4.3 Aplicaes
5. Convoluo
Bibliografia Bsica
HAYKIN, S.; VEEN, B. V. Sinais e Sistemas. Porto Alegre: Bookman Artmed, 2001.
OPPENHEIM, A. V.; WILLSKY, A. S.; NAWAB, S. H. Sinais e Sistemas. 2a. ed. Pearson Brasil, 2010.
Bibliografia Complementar:
ROBERTS, Michael J. Fundamentos em sinais e sistemas. 1a. ed. McGraw-Hill, 2009.
HSU, H. P. Teoria e Problemas de Sinais e Sistemas. 1a. ed. Bookman, 2004.
IRWIN, J. D. Anlise Circuitos em Engenharia. 4a. ed. Makron Books.
LOURTIE, I. Sinais e Sistemas. 2a. ed. Escolar Editora, 2007.
HAYKIN, S. Sistemas de Comunicao Analgicos e Digitais. 4a. ed. Bookman, 2004.
Perodo: 6 perodo
Ementa:
Extrao dos modelos matemticos de sistemas dinmicos a partir do tipo de resposta apresentada a
excitaes padro, concluindo sobre sua estabilidade e caracterizando sua resposta transitria e
estacionria. Utilizar mtodos de anlise e de projeto estudados.
Competncias e habilidades:
82
Contedo:
- Controladores proporcional-derivativo
83
- Projeto de controladores PID
Equaes de Estado
- Controladores de estado
Bibliografia Bsica
OGATA, K. Engenharia de Controle Moderno. Editora: Prentice Hall, 5a.Edio, 2011.
DORF, R. C.; BISHOP, R. H. Modern Control Systems. 10a edio. Prentice-Hall, 2004.
BAZANELLA, A. S.; SILVA JR, J. M. G. Sistemas de Controle: Princpios e Mtodos de Projeto. Editora
UFRGS, 2005.
Bibliografia Complementar:
BOLTON, W. Engenharia de Controle. Editora Makron Books, 1a edio.
PHILIPS & HARBOR. Sistemas de Controle e Realimentao. Editora Makron Books, 1a edio.
Perodo: 7 perodo
Ementa:
O estudo dos princpios dos fenmenos de transporte tem um papel importante na formao de qualquer
tipo de engenheiro, pois ajuda na compreenso e soluo dos problemas que envolvem escoamento de
fluidos, transporte de calor e transferncia de massa.
Objetivos:
Competncias e habilidades:
Ter uma ampla viso sobre os fatores fsicos ligados ao transporte de fluidos;
Calcular perdas de carga, foras de arraste, trocas de calor, transporte e troca de substncias.
84
Contedo:
Bibliografia Bsica
BENNET, C. O. & MYERS, T. E. Fenmenos de Transporte. So Paulo, McGraw-Hill do Brasil.1980.
GILES, R. V. Mecnica dos Fludos e Hidrulica. So Paulo, McGraw-Hill do Brasil Ltda.1982.
SHAMES, I. H. Mecnica dos Fludos, vols. 1 e 2, So Paulo, Edgard Blcher.1980.
Bibliografia Complementar:
STREETER, V. L. Mecnica dos Fludos. So Paulo, McGraw-Hill do Brasil Ltda.1980.
MUNSON, B. R., YOUNG, D. F., OKIISHI, T.H. Fundamentos da Mecnica dos Fluidos. Traduo da 4a.
Edio Americana: Euryale de Jesus Zerbini, Editora Edgard Blucher, So Paulo, 2004.
POTTER, M.C., WIGGERT, D. C. Mecnica dos Fluidos. Traduo da 3a. Edio americana, Thomson,
So Paulo, 2004.
ENGEL, Y.A., CIMBALA, J. M. Mecnica dos Fluidos: Fundamentos e Aplicaes. McGraw-Hill
Interamericana do Brasil Ltda., So Paulo, 2007.
FOX, R.W., DONALD, A.T. Introduo Mecnica dos Fluidos. Livros Tcnicos e Cientficos, 40 edio,
Rio de Janeiro, 1995.
Perodo: 7 perodo
Ementa:
A unidade curricular abordar o projeto de instalaes eltricas industriais, com enfoque nos circuitos de
distribuio, organizao de quadros de distribuio, segurana das instalaes e utilizao racional da
energia eltrica.
Objetivos:
Contedo:
85
2. dimensionamento de condutores e elementos;
3. estimativa de carga;
4. equipamentos e ferramentas para instalaes eltricas;
5. aterramento eltrico;
6. Proteo contra acidentes eltricos;
7. execuo de instalaes eltricas.
Bibliografia Bsica
FILHO, J. M. Instalaes Eltricas Industriais. 5a edio, Livros Tcnicos e Cientficos, 1997.
CREDER, H.. Instalaes Eltricas. 13a edio, Livros Tcnicos e Cientficos, 1996.
a
CAMINHA, A. C. Introduo Proteo dos Sistemas Eltricos. 2 edio, Edgard Blucher Ltda, 1978.
Bibliografia Complementar:
NISKIER, J.; MACINTYRE, A. J. Instalaes Eltricas. Editora LTC, 2008.
KINDERMANN, G. Curto-Circuito. 2a edio, Sagra-DC Luzzato,1997. Choque Eltrico. 3a edio, Sagra-
DC Luzzato,1995.
KINDERMANN, Geraldo e CAMPAGNOLO, Jorge Mrio. Aterramento Eltrico. 3a edio, Sagra-DC
Luzzato, 1995.
NORMAS BRASILEIRAS - NBR- 5410 (NB-3). Instalaes Eltricas em Baixa Tenso - Procedimentos.
Perodo: 7 perodo
Ementa:
Conceituao das variveis de processo (temperatura, vazo, presso e nvel) e suas medies atravs de
instrumentos eletrnicos analgicos e digitais; caracterizao dos sensores, transdutores, transmissores,
elementos finais de controle, controladores contnuos e descontnuos e outros atuadores empregados em
malhas de controle e monitorao de processos industriais.
Objetivos:
86
Identificar funes de transferncias de plantas industriais.
Contedo:
87
8.1.1 Transmissores de presso e nvel
8.1.2 Transmissores de temperatura
8.1.3 Transmissores de vazo
9 - Elementos que Compem uma Malhas de controle
9.1 Elementos finais de controle (atuadores e vlvulas)
9.2 Dispositivos de indicao, transmisso, registro e controle
9.3 Sistemas supervisrios e redes de comunicao
9.4 Aquisio de dados por software.
Bibliografia Bsica
BEGA, E. A. Instrumentao aplicada ao controle de caldeiras. 3. ed. Rio de Janeiro: Intercincia, 2003.
BEGA, E. A., et al. Instrumentao industrial. 3. ed. Rio de Janeiro: Intercincia , 2010.
Bibliografia Complementar:
DORF, R. C.; BISHOP, R. H. Modern Control Systems. 10a ed. Prentice-Hall, 2004.
BAZANELLA, A. S; SILVA JR, J. M. G. Sistemas de Controle: Princpios e Mtodos de Projeto. Editora
UFRGS, 2005.
Perodo: 7 perodo
Ementa:
Programao para dispositivos mveis (handheld, celulares, smart phones). Ambientes de desenvolvimento.
Questes de implementao: tamanho da aplicao, fator de forma da tela, compilao para um dispositivo
especfico ou para dispositivos mltiplos, limitaes dos dispositivos. Programas de desenvolvimento de
contedo e entretenimento digital para dispositivos mveis. Bibliotecas de desenvolvimento de programas
grficos para diversas plataformas. Desenvolvimento de aplicativos multiplataforma.
Objetivos:
Competncias e habilidades:
Adequar as necessidades dos usurios aos limites tcnicos impostos pelo software e hardware
disponibilizados pelas mquinas atuais;
Integrar recursos, utilizando camada de persistncia, conexes via socket, mapas, GPS, etc.
88
Contedo:
BORGES JNIOR, M. Aplicativos Mveis: Aplicativos para Dispositivos Mveis usando C#.Net. Rio de
Janeiro: Cincia Moderna, 2005.
TERUEL, E. Web Mobile: Desenvolva Sites para Dispositivos Mveis com Tecnologias de Uso Livre.
Cincia Moderna, 2010.
Perodo: 7 perodo
Ementa:
Competncias e habilidades:
89
Ao final da unidade curricular o estudante ser capaz de:
Contedo:
2. Camada de Aplicao
2.2. http
2.3. FTP
2.5. DNS
3. Camada de Transporte
3.2. UDP
3.3. TCP
4. Camada de Rede
5. Camada de Enlace
90
5.3. LANs
5.5. Ethernet
Bibliografia Bsica
KUROSE, J. F. Redes de Computadores e a Internet: Uma Nova Abordagem. 5a ed., Pearson Brasil,
2010.
TANEMBAUM, A. S. Redes de Computadores. 5a ed., Pearson Brasil, 2011.
COMER, D. E. Redes de Computadores e Internet. 4a. ed. Bookman, 2007.
Bibliografia Complementar:
ALENCAR, M. S. Engenharia de Redes de Computadores. 1a. ed. rica, 2012.
LIMA JUNIOR, A. W. Rede de Computadores - Tecnologia e Convergncia de Redes. 1a. ed. Alta
Books, 2009.
BRITO, B. Laboratrios de Tecnologias Cisco Em Infraestrutura de Redes. 1a. ed. Novatec, 2012.
DAVIE, B. S., PETERSON, L. L. Redes de Computadores. 5a. ed. Campus, 2013.
SVERZUT, J. U. Redes Convergentes - Entenda a Evoluo das Redes de Telecomunicaes a
Caminho da Convergncia. 1a. ed. Artliber, 2008.
Perodo: 7 perodo
Ementa:
Competncias e habilidades:
91
Desenvolver projetos de hardware e softwares embarcados;
Contedo:
3.5 Alternativas de implementao para elementos de memria embarcada (cache e scratch pad memory)
e externa (flash e DRAM).
92
5.1 Gerenciamento dinmico de potncia (DPM)
Bibliografia Bsica
MARWEDEL, P. Embedded System Design. 2a. ed. Springer. 2011.
RIGO, S., AZEVEDO, R., SANTOS, L. Electronic System Level Design: An Open-Source Approach. 1a.
ed. Springer, 2011.
OLIVEIRA, A. S., ANDRADE, F. S. Sistemas Embarcados - Hardware e Firmware na Prtica. 2a. ed.
Editor rica, 2010.
Bibliografia Complementar:
TAURION, C. Software Embarcado - A Nova Onda da Informtica. 1a. Ed. Brasport. 2005.
CAPELLI, A. Eletroeletrnica Automotiva - Injeo Eletrnica, Arquitetura do Motor e Sistemas
Embarcados. 1a. ed. Editora rica, 2010.
MASTERS, J., YAGHMOUR, K. Construindo Sistemas Linux Embarcados. 1a. ed. Alta Books, 2009.
WHITE, E. Making Embedded Systems: Design Patterns for Great Software. 1a. ed. O'Reilly Media.
2011.
LIPIANSKY, E. Embedded Systems Hardware for Software Engineers. 1a. ed. McGraw-Hill Professional,
2011.
Perodo: 8 perodo
Ementa:
93
Introduo aos conceitos bsicos de Computao Grfica. Tipos de elementos utilizados em uma
determinada aplicao grfica. Principais tcnicas para construo e manipulao de aplicaes grficas.
Objetivos:
Apresentar aos alunos os conceitos de modelagem em 2D e 3D. Familiarizar os alunos com a visualizao
em 3D incluindo planos de trabalho e/ou referncia, perspectiva isomtrica, vistas ortogrficas. Mostrar aos
alunos o sistema de coordenadas em 3D e as regras bsicas para a entrada de dados. Orientar os alunos
na definio de uma estratgia apropriada para a modelagem de objetos complexos.
Competncias e habilidades:
7. Coordenadas homogneas
Bibliografia Bsica
FOLEY, J. D. Computer graphics: Principles and practice in C. 2 ed. Boston: Addison-Wesley, 2002.
HEARN, D. Computer Graphics: C Version. Upper Saddle River: Prentice Hall, 1996.
AZEVEDO, E. ; CONCI, A. Computao Grfica Teoria e Prtica. V. 1, 2003.
Bibliografia Complementar:
WATT, A. H. 3D computer graphics. 3 ed. Harlow: Addison Wesley, 1999.
ASTLE, D. OpenGL game programming. Estados Unidos: Premier Press: 2002.
HETEM JR., A. L. Computao Grfica. LTC. 2006.
ZHANG, K.; AMMERAAL, L. Computao Grfica Para Programadores JAVA. LTC 2008.
BRITO, A. Blender 3D - Guia do Usurio, Novatec Editora, 2006, 448 p.
94
Unidade curricular: Controladores Programveis
Perodo: 8 perodo
Ementa:
Estudo das tcnicas de programao de equipamentos controladores programveis, bem como sua
aplicao em controle de processos discretos e contnuos atravs da implementao e ensaios em
laboratrio.
Objetivos:
Competncias e habilidades:
Contedo:
95
Unidade curricular: tica e Legislao
Perodo: 8 perodo
Ementa:
Objetivos:
Promover a capacidade de reflexo crtica. Estimular o discente a ter uma postura moral e tica tanto na
academia e quanto na sociedade. Estimular a aceitao da diversidade social no ambiente de trabalho.
Competncias e habilidades:
Conhecer o sistema legal vigente visando uma melhor compreenso do contedo jurdico afeto
vida social e principalmente profissional do Engenheiro;
Entender os direitos constitucionais, trabalhistas, autorais, civis e comerciais bsicos e, bem assim,
a legislao que regula atividades relacionadas ao seu futuro trabalho, como a Lei do Software.
Ter uma postura tica profissional condizente com a sociedade atual, observando os aspectos da
incluso social e racial.
Contedo:
3. Formao Profissional;
4. Regulamentao Profissional;
8. Direito Autoral
96
12. Livre-comrcio e cultura: a propriedade intelectual e a redefinio da cultura
1. Marcas e Patentes;
2. Noes Gerais;
1. Legislao pertinente
Bibliografia Bsica
MARTINS, S. P. Instituies de direito pblico e privado. 6 ed. So Paulo: Atlas, 2005.
PAUPRIO, A. M. Introduo ao estudo do direito. 3 ed. Rio de Janeiro: Forense, 1996.
STOCO, R. Tratado de responsabilidade civil. So Paulo: Revista dos Tribunais, 2004;
MASIERO, P. C. tica em computao. So Paulo: EDUSP, 2000.
SUNG, Jung Mo. Conversando sobre tica e sociedade. Petrpolis: Vozes, 1995.
NASCIMENTO, A. M. Iniciao ao direito do trabalho. So Paulo: LTr, 2006.
VAZ, I. Direito econmico das propriedades. Rio de Janeiro: Forense, 1993.
Bibliografia Complementar:
BRASIL. Constituio da Repblica Federativa do Brasil. So Paulo: ed. Atlas, 2007.
BRASIL. Cdigo civil. Organizao dos textos, notas remissivas e ndices, por Juarez de Oliveira. 46. ed.
So Paulo: Saraiva, 2006.
BRASIL. Consolidao das leis do trabalho. So Paulo: ed. LTr, 2006.
BRASIL. Lei n 5.194, de 24 de dezembro de 1966 Regula o exerccio das profisses de Engenheiro,
Arquiteto e Engenheiro Agrnomo, e d outras providncias. Dirio Oficial da Repblica Federativa do
Brasil. Poder Executivo, Braslia, DF, 11 dez. 1966.
BRASIL. Resoluo CONFEA n 1.002, de 26 de novembro de 2002. Adota o Cdigo de tica Profissional
da Engenharia, da Arquitetura, da Agronomia, da Geologia, da Geografia e da Meteorologia e d outras
providncias. Dirio Oficial da Repblica Federativa do Brasil. Poder Executivo, Braslia, DF, 12 dez.
2002.
CHIAVENATTO, J. J. tica globalizada & sociedade de consumo. So Paulo: Moderna,2002.
NEGROPONTE, N. A vida digital. So Paulo: Companhia das Letras, 1995.
Objetivos:
97
Estudar e classificar as linguagens formais; estudar os mecanismos reconhecedores (autmatos) de cada
tipo de linguagem;estudar os mecanismos geradores de cada tipo de linguagem (gramticas). Estudar a
equivalncia (quando houver) entre mecanismos reconhecedores de linguagens (autmatos) e mecanismos
geradores de linguagens (gramticas).
Competncias e habilidades:
Reconhecer e classificar os tipos de gramticas e linguagens por elas geradas, bem como o poder
de representao de cada uma destas gramticas;
Reconhecer, definir, construir e interpretar Mquinas de Turing como modelos formais para
algoritmos.
Contedo:
1. Linguagens e gramticas
Bibliografia Bsica
SIPSER, M. Introduction to the Theory of Computation. Boston: PWS Publishing Company, 1997.
HOPCROFT, J. E. et al. Introduo Teoria de Autmatos, Linguagens e Computao. Rio de Janeiro:
Campus, 2003.
Bibliografia Complementar:
LEWIS, H. R. e PAPADIMITRIOV, C. H. Elementos de Teoria da Computao. Porto Alegre: Bookman,
2000.
AHO, A. V. et al. Compiladores: Princpios, Tcnicas e Ferramentas. Rio de Janeiro: LTC, 1995.
MENEZES, P. F. B. Linguagens Formais e Automatos. Porto Alegre: Sagra-Luzzatto, 2001.
Perodo: 8 perodo
98
Carga Horria Prtica: 40 horas
Ementa:
Competncias e habilidades:
Contedo:
Bibliografia Complementar:
GONZALEZ, R. C.; WOODS, R. E.; CSAR JNIOR, R. M. Processamento de imagens digitais. So
Paulo (SP): E. Blucher, 2000.
JAIN, A. K. Fundamentals of Digital Image Processing. Prentice-Hall International 1989.
PITAS, I. Digital Image Processing Algorithms . Prentice Hall 1993.
SONKA, M., HLAVAC, V. E BOYLE, R. Image Processing Analysis and Machine Vision. Chapman &
Hall, 1993.
Perodo: 8 perodo
Ementa:
Objetivo:
Conhecer a organizao hierrquica das redes de comunicao industrial, bem como a classificao e os
principais tipos de arquiteturas das referidas redes.
Competncias e habilidades:
Contedo:
100
1.2.1.1 MAP
1.2.2 Redes de Campo de Baixo Nvel
1.2.2.1 SensorBus
1.2.3 Redes de Campo Efetivas
1.2.3.1 Redes DeviceBus
1.2.3.2 Redes FieldBus
1.3 Pirmide CIM
Unidade 2 ASI
2.1 Caractersticas Gerais
2.2 Topologia
2.3 Componentes Principais
2.4 Parmetros da Rede
2.4.1 Capacidade da Rede
2.4.2 Endereamento
2.4.3 Modulao
2.5 Integrao
2.6 Aplicaes
Unidade 3 Profibus
3.1 Caractersticas Bsicas
3.2 Arquitetura de Protocolo
3.3 Tecnologia de Transmisso
3.4 Protocolo de Acesso de Bus
3.5 Profibus DP (DescentralizedPeripheria)
3.5.1 Funes bsicas
3.6 Profibus PA (Process Automation)
3.6.1 Protocolo de transmisso
3.6.2 Perfil do dispositivo
3.7 Profibus FMS (FieldbusMessageSpecification)
3.7.1 Funes bsicas
Unidade 4 Devicenet/Controlnet
4.1 Caractersticas e Funcionalidade
4.2 Camada Fsica e meio de transmisso
4.3 Derivadores TAPS
4.4 Data Link Layer
Unidade 5 - FIELDBUS FOUNDATION
5.1 Introduo
5.2 Vantagens
5.3 Arquitetura
5.4 Topologias e Barreiras de proteo
5.5 Componentes de um projeto fieldbus e suas caractersticas.
Bibliografia Bsica
101
STEMMER, M. R. Sistemas Distribudos e Redes de Computadores para Controle e Automao
Industrial. 2001. 276 f. (Apostila) UFSC, Florianpolis.
MONTEZ, C. Redes de Comunicao para Automao Industrial. 2005.
OGATA, K. Engenharia de Controle Moderno. 4 ed., Editora PHB, 2003.
Bibliografia Complementar:
Catlogos de Fabricantes: Smar, Siemens, Allen Bradley, Fisher e Rosemount etc.
TANENBAUM, A. Redes de Computadores. 4 ed., Editora Campus, 2003.
LUGLI, A. B.; SANTOS, M. M. D.; FRANCO, L. R. H.; Uma viso dos protocolos para redes ethernet
Industriais e suas aplicaes. Intech Brasil, So Paulo, n.107 p. 52-60, nov. 2008.
REYNDERS, D.; MACKAY, S., WRIGHT, E.; Practical industrial data communications: best practice
techniques. New York: Elsevier, 2005. xix, 414 p.
BONIFCIO, T. G.; PANTONI, R. P.; BRANDO, D.; Redes industriais sem fio. C & I: controle &
instrumentao, So Paulo, ano 13, n. 165, p. 50-53, mar. 2011.
Perodo: 8 perodo
Ementa:
Fornecer ao aluno subsdios para que o mesmo compreenda os aspectos fundamentais relacionados com
os sistemas distribudos e de tempo real.
Competncias e habilidades:
Contedo:
1. Sistemas distribudos
2. Processos e threads
2.1 Processos
2.2 Threads
2.4 Virtualizao
102
3.1 Procedimento remoto
4.2 Posicionamento de ns
5.3 Interfaces.
5.4 Deadlines.
6.1 Estados.
6.2 Transies.
Bibliografia Bsica
COULOURIS, G., DOLLIMORE, J., KINDBERG, T. Sistemas Distribudos: Conceitos e Projetos. 4a. Ed.
Bookman, 2007.
TANENBAUM, A., VAN STEEN, M. Sistemas Distribudos - Princpios e Paradigmas. 2a. Ed. Prentice
Hall, 2008.
SHAW, A. C. Sistemas e Software de Tempo Real. 1a. Ed. Bookman, 2003.
Bibliografia Complementar:
RIBEIRO, U. Sistemas Distribudos - Desenvolvendo Aplicaes de Alta Performance no Linux. 1a.
Ed. Axcel Books, 2005.
TANENBAUM, A. S. Sistemas Operacionais Modernos. 3a. Ed. Pearson, So Paulo, 2010.
DEITEL, H. M., DEITEL, P. J, CHOFFNES, D. R. Sistemas Operacionais. 3a. Ed. Pearson, So Paulo,
2005.
KOPETZ, H. Real-Time Systems: Design Principles for Distributed Embedded Applications. 2a. Ed.
Springer, 2011.
LAPLANTE, P. A. Real-Time Systems Design and Analysis. 4a. Ed. Wiley-IEEE Press, 2011.
103
Perodo: 9 perodo
Ementa:
Anlise de fatores que regem os sistemas ambientais, enfatizando os processos de degradao provocados
pelo homem. Estudos relacionados aos recursos naturais e sua preservao. Conhecimento das fontes de
energia e seus impactos ambientais. Abordar as questes relacionadas sustentabilidade e ao descarte de
lixo eletrnico, bem como a postura diante da consecuo de projetos de automao que envolvam a
produo de material de descarte.
Objetivos:
Competncias e habilidades:
Contedo:
Bibliografia Bsica:
BRAGA, B. Introduo Engenharia Ambiental. Editora Perason/Prentice Hall. So Paulo: 2005.
DERSIO, J. C. Introduo ao Controle de Poluio Ambiental. Editora Signus. So Paulo: 2007.
PHILIPPI JR, A.; ROMRO, M. de A.; BRUNA, G. C. Curso de Gesto Ambiental. Barueri, So Paulo:
Manole, 2004. Coleo Ambiental.
Bibliografia Complementar:
BENSUSAN, N. Conservao da Biodiversidade em reas Protegidas. Editora FGV. Rio de Janeiro:
2009.
GIANNETTI, B. F; ALMEIDA, C. M. V. B. Ecologia Industrial: conceitos, ferramentas e aplicaes.
Editora Edgard Blcher. So Paulo: 2009.
REIS, L. B. dos; HINRICHS, R. A.; KLEINBACH, M. Energia e Meio Ambiente. Editora Cengage Learning.
So Paulo: 2010.
104
TOMAZ, P. Poluio Difusa. Navegar Editora, 2006.
SNCHEZ, L. E. Desengenharia: o passivo ambiental na desativao de empreendimentos
industriais. EDUSP. So Paulo: 2001.
Perodo: 9 perodo
Ementa:
Objetivos:
Apresentar uma viso geral sobre o processo de compilao sob o ponto de vista de implementao.
Especificar aspectos lxicos e sintticos de linguagens atravs de expresses regulares e gramticas livres
de contexto. Apresentar e utilizar as principais tcnicas e ferramentas de apoio usadas na construo de
compiladores, sabendo us-las na especificao e implementao de linguagens de programao
Competncias e habilidades:
105
6. Tratamento e Recuperao de Erros;
7. Traduo Dirigida por Sintaxe;
8. Anlise semntica;
9. Gerao de Cdigo;
10. Projeto de um Compilador.
Bibliografia Bsica
PRICE, A. M. A. et al. Implementao de linguagens de programao: Compiladores. Porto Alegre:
Sagra-Luzzatto, 2001.
AHO, A. V. et al. Compiladores: Princpios, tcnicas e ferramentas. Rio de Janeiro: Editora Guanabara
Koogan S.A., 1995.
SETZER, V. W. et al. A Construo de um Compilador. Rio de Janeiro: Campus, 1989.
Bibliografia Complementar:
GRUNE, D. Projeto moderno de compiladores: implementao e aplicaes. Campus, 2001.
HOPCROFT, J. E. et al. Introduo teoria de autmatos, linguagens e computao. Rio de Janeiro:
Campus, 2003.
KOWALTOWSKI, T. Implementao de linguagens de programao. Rio de Janeiro: Editora
Guanabara Dois, 1983.
LEWIS, H. R. et al. Elementos de teoria da computao. 2 ed. Porto Alegre: Bookman, 2000.
Perodo: 9 perodo
Ementa:
Objetivos:
Proporcionar aos alunos do curso de Engenharia da Computao, conhecimentos das principais aplicaes
metodolgicas para formao de empreendedores, baseada em princpios de auto-aprendizado, bem como
da importncia da viso estratgica a partir dos cenrios de oportunidades. Permitir aos alunos por meio do
instrumento Plano de Negcios, a construo de uma empresa pela experimentao e prtica de um
modelo idealizado ou real; dotar os alunos de um instrumental vivenciado numa metodologia baseada no
modelo de empreendedorismo, que lhes permitam atravs da aprendizagem, aplicar e desenvolver como
ferramenta de gesto nas empresas idealizadas e propostas.
106
Competncias e habilidades:
Perodo: 9 perodo
Ementa:
Objetivos:
Competncias e habilidades:
Obter solues de problemas atravs dos princpios de busca dos algoritmos genticos.
Contedo:
1 REPRESENTAO DO CONHECIMENTO
2 AGENTES INTELIGENTES
2.1 Caractersticas
2.2 Estrutura
2.3 Multi-agentes
3 LGICA FUZZY
108
3.6 Arquitetura de um sistema fuzzy
4.3.3 O ADALINE
5 ALGORITMOS GENTICOS
Bibliografia Bsica
SILVA, I. N., SPATTI D., FLAUZINO, R. Redes Neurais Artificiais para engenharia e cincias
aplicadas. Artliber, 2010.
LINDEN, R. Algoritmos genticos. Cincia Moderna. 3 ed. 2011.
SIMES, M. G. Controle e Modelagem Fuzzy. 2 ed. 2007.
Bibliografia Complementar:
GOLDBERG, D. E. Genetic algorithms in search, optimization, and machine learning. Addison-Wesley,
1989.
ZIMMERMANN , H. Fuzzy Set Theory and its Applications. Springer, 2001.
FAUSETT, L. (1994). Fundamentals os neural networks: Architecture, algorithms, and applications
(Prentice-Hall, Ed.). Prentice-Hall.
109
AGUIAR, H.; JUNIOR, O. Inteligncia Computacional: Aplicada Administrao, Economia e
Engenharia em Matlab. Thomson Learning, 2007.
HAYKIN, S. Redes Neurais Artificiais: Princpios e Prticas. Bookman, 2001.
Perodo: 9 perodo
Ementa:
Integrao das tcnicas de controle e instrumentao estudadas em disciplinas anteriores para aplicaes
em projetos de automao de sistemas. Estudo, em carter terico e experimental, de estratgias de
controle abordado de forma a evidenciar as vantagens e a aplicabilidade de cada uma.
Objetivo:
Competncias e habilidades:
Experimentar a sintonia do algoritmo PID em malhas simples de controle por tentativa e erro;
Contedo:
110
1.1. Processo, variveis controlada e manipulada, segurana intrnseca de processo, controlabilidade e
modos de controle, simbologia e anlise de malhas de controle padro.
1.3.1. Estudo dos blocos funcionais de controle (AI, CO, PID, AM, LR, FV, LL, etc)
2. Estratgias de controle
111
4.9. Utilizao do Excel para gerao de relatrios.
Bibliografia Bsica:
BEGA, E. A. Instrumentao aplicada ao controle de caldeiras. 3. ed. Rio de Janeiro:Intercincia, 2003.
BEGA, E. A. et al. Instrumentao industrial. 3. ed. Rio de Janeiro (RJ) :Intercincia: 2010.
Bibliografia Complementar:
HANSELMAN, D. et al. MATLAB 5 : verso do estudante : guia do usurio. So Paulo: Makron Books,
1999.
CHIPPERFIELD, A. J.; FLEMING, P. J. MATLAB toolboxes and applications for control Stevenage:P.
Peregrinus, 1993
HANSELMAN, D.; LITTLEFIELD, B. Matlab6 :curso completo. So Paulo (SP) : Prentice Hall, 2001
Perodo: 9 perodo
Ementa:
Leitura e anlise de textos; cincia e conhecimento cientfico: tipos de conhecimento; conceito de cincia;
classificao e diviso da cincia; mtodos cientficos: conceito e crticas; pesquisa: conceito, tipos e
finalidade; trabalhos acadmicos: tipos, caractersticas e diretrizes para elaborao.
Objetivos:
Competncias e habilidades:
Contedo:
112
2. A documentao como mtodo de estudo.
3. Conceito e funo da metodologia cientfica.
4. Cincia, conhecimento e pesquisa.
5. Desenvolvimento histrico do mtodo cientfico.
6. Normas Tcnicas de Trabalhos cientficos.
7. Etapas formais para elaborao de trabalhos acadmicos (fichamentos, resumos, resenhas,
relatrios,monografias.).
8. Pesquisa, projeto e relatrios de pesquisa.
Bibliografia Bsica
CONSELHO SUPERIOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO
TRINGULO MINEIRO. Aprova as Normas para Elaborao de Relatrio de Estgio no Instituto Federal de
Educao, Cincia e Tecnologia do Tringulo Mineiro IFTM. Resoluo 0112011, de 29 de maro de
2011. Disponvel em: < http://www.iftm.edu.br/conselho_superior/ >. Acesso em: ago. 2013.
CONSELHO SUPERIOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO
TRINGULO MINEIRO. Aprova o Regulamento da Organizao Didticopedaggica dos Cursos de
Graduao do Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia do Tringulo Mineiro IFTM. Resoluo
0062011, de 14 de maro de 2011. Disponvel em: < http://www.iftm.edu.br/conselho_superior/ >. Acesso
em: ago. 2013.
CONSELHO SUPERIOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO
TRINGULO MINEIRO. Aprova o Manual para Normatizao de Trabalhos de Concluso de Curso, do
Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia do Tringulo Mineiro. Resoluo 006/2012, de 09 de
maro de 2012. Disponvel em:< http://www.iftm.edu.br/conselho_superior/ >. Acesso em: ago. 2013.
DELIZOICOV, D. ANGOTTI, J. A. Introduo Metodologia Cientfica. 2.ed. So Paulo: Cortez, 1992. 207p.
HENNING, G. Metodologia do Ensino de Cincias. 3.ed. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1986. 416p.
KCHE, J. C. Fundamentos da Metodologia Cientfica: teoria da cincia e prtica da pesquisa. 18.ed.
Petrpolis: Vozes, 1997, 132p.
MARCONI, M. de A.; LAKATOS, E. M. Metodologia do Trabalho Cientfico. 6.ed. So Paulo: Atlas, 2001.
132p.
Bibliografia Complementar:
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS - ABNT. Normas da ABNT sobre documentao. Rio
de Janeiro, 2002 (coletnea de normas).
SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Cientfico. 20.ed. So Paulo: Cortez, 1996. 114p.
SILVA, A. M.; PINHEIRO, M. S. de F.; FRANA, M. N. Guia para a normalizao de trabalhos tcnicos
cientficos: projetos de pesquisa, monografias, dissertaes e teses. 5.ed. Uberlndia: EDUFU, 2006. 145p.
Perodo: 10 perodo
Ementa:
113
Objetivos:
Proporcionar o contato do aluno com o ambiente formal de trabalho. Oportunizar ao aluno um espao para
aplicao em situao real dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso, adaptando-os devidamente
realidade profissional vivenciada. Permitir uma avaliao e percepo do mercado de trabalho em
engenharia de computao, bem como uma anlise das realidades sociais, econmicas e comportamentais
de sua futura classe profissional.
Competncias e habilidades:
Contedo:
1. Lei do estgio
2. Normas de estgio do IFTM
3. Normas de elaborao de relatrio de estgio
4. Orientaes para apresentao da defesa de estgio
Bibliografia Bsica
LAKATOS, E. M..; MARCONI, M. A.. Metodologia do trabalho cientfico: procedimentos bsicos,
pesquisa bibliogrfica, projeto e relatrio, publicaes e trabalhos cientficos. 7. ed., Editora Atlas,
2007
BRASIL. Lei n 11.788/ 2008. Dispe sobre o estgio de estudantes.
IFTM. RESOLUO N 22/2011, DE 29 DE MARO DE 2011 que regulamenta o Estgio do Instituto
Federal de Educao, Cincia e Tecnologia do Tringulo Mineiro IFTM.
Bibliografia Complementar:
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS, NBR 6023: referncias bibliogrficas, 2002.
BIANCHI, Anna Ceclia de Moraes; BIANCHI, Roberto; ALVARENGA, Marina. Manual de orientao:
estgio supervisionado. 3.ed. So Paulo: Cengage Learning, 2003.
SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Cientfico, 20a. Ed., Cortez, 1996.
Perodo: 1 ao 10 perodo
114
Ementa:
Apresentar as bases tericas e prticas para a compreenso dos principais aspectos da Lngua
Brasileira de Sinais Libras, lngua oficial da comunidade surda brasileira.
Competncias e habilidades:
Identificar e utilizar a LIBRAS como fator facilitador da incluso social de pessoas com
deficincias auditivas.
Contedo:
115
Unidade curricular: Lngua Portuguesa
Perodo: 1 ao 10 perodo
Ementa:
Objetivos:
Expressar-se oralmente e por escrito, utilizando a lngua materna de forma clara, objetiva e concisa,
em diferentes contextos e situaes profissionais;
2. Caractersticas de gnero;
3. Coerncia e coeso no processamento de textos;
4. Progresso temtica e organizao argumentativa e narrativa;
5. Relao entre recursos expressivos e efeito de sentido.
6. Produo de textos
7. Carta argumentativa / persuasiva;
8. Texto dissertativo ou polmico (dissertao, artigo de opinio, crnica);
9. Notcias;
10. Relatrios.
Bibliografia Bsica
MARTINS, D. S.. Portugus Instrumental. 24 ed. Sagra Luzzatto. Porto Alegre, 2003.
116
MEDEIROS, J. B. Roteiro de Redao. Atlas. So Paulo, 2000.
Bibliografia Complementar:
ALVES, F. Dicionrio de Estrangeirismos Correntes na Lngua Portuguesa, So Paulo. Atlas. 1998.
Perodo: 1 ao 10 perodo
Ementa:
Abordagem dos aspectos relacionados com o uso do computador para pesquisas na internet,
documentao de atividades, simulaes matemticas em um ambiente computacional para soluo
de problemas em notao matemtica e em planilhas eletrnicas.
Objetivos:
1. Informtica bsica
2. Sistema operacional
3. Editor de texto
4. Internet
5. Planilha Eletrnica.
6. Ambiente para soluo de problemas em notao matemtica (MATLAB ou similar)
Bibliografia Bsica
CANEVALLI, A. A. Microsoft Windows 95. Campinas: Komed, 2000.
CHAVES, E. O. C. Microsoft Excel V.97. Campinas: Komedi: 2000.
WILD, T. R. Microsoft Word V.97. Campinas: Komedi: 2000.
MATSUMOTO, E. Y. Matlab 6.5: Fundamentos de programao. So Paulo: rica, 2002.
Bibliografia Complementar:
BORLAND, R. Introduo ao Windows 98: A apresentao oficial do microsoft Windows 98. Rio de
Janeiro: Campus, 1998.
BORZERQUE, G. Introduo a imformtica. Lisboa: Dom Quixote, 1971.
HANSELMAN, DUANE & LITTLEFIELD BRUCE. MATLAB: Verso do estudante: Guia do usurio. So
117
Paulo: Makron Books, 1997
MICROSOFT. MICROSOFT WINDOWS 95 PASSO A PASSO. So Paulo: Makron Books, 1996.
NORTON, P. Introduo a informtica. So Paulo: Makron Books, 1997.
STANEK, W. R. Microsoft Windows XP Professional. Porto Alegre: Bookman, 2006.
Os princpios que norteiam a constituio dos Institutos Federais colocam em plano de relevncia a
pesquisa e a extenso. Praticamente todos os contedos do curso podero ser objeto de investigao e,
desta forma, manter estreita relao com a pesquisa, que incentivada por meio de editais prprios, como o
Programa Institucional de Bolsas de Iniciao Cientfica (PIBIC) e de projetos encaminhados a editais
externos, como FAPEMIG, CAPES e CNPq. A pesquisa conta com o apoio do Instituto que disponibiliza
infraestrutura de laboratrios, biblioteca, produo de material, divulgao por meio virtual e incentivo para
participao em eventos cientficos em todo o pas.
Anualmente, acontecem A Semana Nacional de Cincia e Tecnologia (SNCT) e o Seminrio de
Iniciao Cientfica e Inovao Tecnolgica do Instituto Federal do Tringulo Mineiro proporcionando a
todos os discentes, docentes e pesquisadores a oportunidade de apresentar comunidade os trabalhos
realizados.
A finalidade principal da SNCT mobilizar a populao, em especial crianas e jovens, em torno de
temas e atividades de cincia e tecnologia, valorizando a criatividade, a atitude cientfica e a inovao
tecnolgica. Pretende-se mostrar tambm a importncia da cincia e da tecnologia para a vida de cada um
e para o desenvolvimento do pas. Possibilita, ainda, que a populao da regio conhea e discuta os
resultados, a relevncia e o impacto das pesquisas cientficas e tecnolgicas e suas aplicaes. Contempla
a apresentao de trabalhos produzidos no meio acadmico, palestras, minicursos, entre outros eventos
voltados comunidade e aos prprios alunos do IFTM. A SNCT movimenta todo o meio acadmico da
cidade e regio.
O IFTM Campus Avanado Uberaba Parque Tecnolgico trabalha para mobilizar o aluno quanto
necessidade de se desenvolver o esprito investigativo mediante a aplicao dos conhecimentos adquiridos
em sala de aula. A partir da simples constatao de que a pesquisa cientfica no trabalha com respostas,
mas impulsionada por perguntas, percebemos a importncia de relacion-la ao ensino, fazendo disso
premissa fundamental na construo dos saberes. Isso um compromisso explicitado em nossa viso de
futuro que defende a relevncia de suas produes cientficas em prol da sociedade.
No curso, a pesquisa se constitui em instrumento de ensino e em contedo de aprendizagem na
formao: para que a atitude de investigao e a relao de autonomia se concretizem, o Engenheiro de
Computao necessita conhecer e saber usar os procedimentos de investigao cientfica. Tal atividade
proporcionada por meio do Trabalho de Concluso de Curso (atividade obrigatria), e trabalhos de iniciao
cientfica (voluntrios).
Compreende-se a Extenso como parte do processo educativo, cultural e cientfico que articula o
118
ensino e a pesquisa de forma indissocivel e viabiliza a relao entre o Instituto e a sociedade.
A relao do ensino e da pesquisa com a extenso inicia-se com a definio e avaliao da
relevncia social dos contedos e dos objetos de estudo traduzidos em projetos de Pesquisa, de
Iniciao Cientfica, Estudos de Caso, Seminrios, dentre outros. Essas aes esto voltadas
democratizao do conhecimento, da cincia, da cultura, das artes, que so socializados por meio de
cursos, eventos, palestras e outras atividades.
Na perspectiva do desenvolvimento social e tecnolgico, a pesquisa, a prestao de servios, e
outros projetos so desenvolvidos visando melhoria da qualidade de vida da populao. Ressalte-se,
ainda, as aes voltadas para o desenvolvimento social da comunidade, incluindo a os projetos de
educao especial, de educao de jovens e adultos e os da rea cultural.
Finalmente, diferentes atividades podem ser desenvolvidas pelos alunos e professores do
curso prestando servios comunidade interna e externa no mbito das competncias previstas pela
matriz curricular, que traduzem essa relao com a extenso.
15. AVALIAO
119
15.1. Da aprendizagem
A prtica pedaggica articula-se com a avaliao e neste entrelaamento que o ato educativo se
consolida. Como a avaliao um processo em funo da aprendizagem, deduz-se que os objetivos
educacionais so diversos. Vrias e diferentes tambm sero as tcnicas para avaliar se a aprendizagem
est sendo obtida ou no.
Nessa perspectiva, a avaliao ser concebida como diagnstica, contnua, inclusiva, processual e
formativa por meio da utilizao de instrumentos diversificados. A complexidade do ato de avaliar
transformou-se num dos maiores desafios do sistema educacional, principalmente na Educao
Profissional. A esse respeito muito se tem falado e escrito, porm, o processo de avaliao est
intrinsecamente ligado ao grau de excelncia que se necessita. Isso significa que as formas de avaliao a
serem utilizadas devero comprovar os objetivos alcanados pelo aluno durante o processo ensino-
aprendizagem, o que inclui a capacidade de transferir conhecimentos as habilidades e as atitudes frente a
novas situaes no contexto da vida e/ou trabalho. Far-se- a avaliao do desempenho dos alunos de
maneira ampla, contnua, gradual, cooperativa e cumulativa prevalecendo os aspectos qualitativos sobre os
quantitativos e tambm os resultados obtidos ao longo do processo de aprendizagem.
A verificao da apropriao dos objetivos propostos nas unidades curriculares ser feita de forma
diversificada, por meio de provas escritas, orais e prticas, trabalhos de pesquisa, projetos interdisciplinares,
seminrios, relatrios de atividades, exerccios, aulas prticas, monografia, observao, resoluo de
situaes problemas, autoavaliao e outros, a fim de atender s peculiaridades dos alunos e de oportunizar
uma avaliao adequada aos diferentes objetivos. Devero ser priorizados instrumentos de avaliao
estimuladores da autonomia na aprendizagem, que envolvam atividades realizadas individualmente e em
grupo e forneam indicadores da aplicao no contexto profissional dos objetivos adquiridos.
O Sistema de avaliao realizado em conformidade com o Regulamento da Organizao Didtico-
pedaggica dos Cursos Tcnicos de Nvel Mdio e de Graduao do Instituto Federal de Educao, Cincia
e Tecnologia do Tringulo Mineiro IFTM.
A avaliao da aprendizagem do curso de Engenharia de Computao obedece s normas
estabelecidas na legislao vigente e o seu processo planejado, executado e avaliado pelos professores
em consonncia com as normas do Regulamento supracitado e as orientaes do Colegiado de Curso, NDE
e da Diretoria de Ensino do campus.
A avaliao da aprendizagem feita por unidade curricular abrangendo, simultaneamente, a
frequncia e o alcance de objetivos e/ou da construo de competncias, sendo os seus resultados
computados e divulgados ao final de cada unidade curricular.
A avaliao da aprendizagem parte integrante do processo de ensinar e aprender, estando
relacionada com a natureza da unidade curricular.
Na avaliao, em consonncia com os objetivos/competncias propostos, predominam os aspectos
qualitativos sobre os quantitativos, considerando a construo de conhecimentos e o desenvolvimento para
120
a vida profissional e social.
O processo de avaliao acontece mediante participao e realizao de atividades, trabalhos e/ou
provas e deve recair sobre os objetivos e/ou competncias de cada unidade curricular, alm de outras
atividades avaliativas que levam o estudante ao hbito da pesquisa, da reflexo, da criatividade e aplicao
do conhecimento em situaes variadas.
O nmero de atividades avaliativas a ser aplicado em cada perodo letivo dever ser de, no mnimo, 3
(trs) para cada unidade curricular. Cada atividade avaliativa no poder exceder a 40% do total de pontos
distribudos no respectivo perodo.
O registro do aproveitamento acadmico compreender a apurao da assiduidade e o resultado de
todas as atividades avaliativas em cada unidade curricular. O professor dever registrar no dirio eletrnico
as atividades desenvolvidas nas aulas e a frequncia.
Ao final do perodo letivo, para cada unidade curricular sero totalizadas e registradas as faltas e uma
nica nota/conceito. Ser expresso em conceitos com sua respectiva correspondncia percentual, de
acordo com a tabela a seguir:
O estudante ser considerado aprovado na unidade curricular quando obtiver, no mnimo, conceito
C na avaliao da aprendizagem e 75% de frequncia s aulas. A frequncia s aulas e s demais
atividades acadmicas obrigatria, sendo considerado reprovado o estudante que no comparecer a pelo
menos 75% da carga horria total da unidade curricular, compreendendo aulas tericas e/ou prticas.
Poder submeter-se aos estudos de recuperao paralela o estudante que obtiver rendimento inferior
a 60% nas atividades avaliativas da unidade curricular, tendo, assim, oportunidade para reavaliao do seu
rendimento acadmico.
15.2. Autoavaliao
O Projeto Pedaggico do Curso (PPC) no tem seu valor condicionado ideia de que possa ser
encarado como verdade irrefutvel ou dogma. Seu valor depende da capacidade de dar conta da
realidade em sua constante transformao superando limitaes e interiorizando novas exigncias
apresentadas pelo processo de mudana da realidade.
A avaliao do PPC deve ser considerada como ferramenta construtiva que contribui para
melhorias e inovaes e que permite identificar possibilidades, orientar, justificar, escolher e tomar
decises. A existncia de um Projeto Pedaggico de Curso importante para estabelecer referncias da
compreenso do presente e de expectativas futuras.
121
Nesse sentido, importante que, ao realizar atividades de avaliao do seu funcionamento, o
curso leve em conta seus objetivos e princpios orientadores, tenha condies de discutir o seu dia a dia
e consiga assim reconhecer, no PPC, a expresso de sua identidade e prioridades. O PPC deve prever
uma sistemtica de trabalho com vistas realizao de sua avaliao interna de forma continuada,
reavaliando-o como processo de reflexo permanente sobre as experincias vivenciadas, os
conhecimentos disseminados ao longo do processo de formao profissional e a interao entre o curso
e os contextos local, regional e nacional.
E o instrumento de avaliao proposto pelo INEP/MEC para avaliar os cursos de graduao e
as condies de ensino nas instituies constitudo pelas seguintes dimenses que so consideradas
nos processos avaliativos do curso de Engenharia de Computao:
a) organizao didtico-pedaggica;
b) corpo docente;
c) infraestrutura.
A avaliao da Instituio e do desempenho docente (por unidade curricular) ser feita pelos
discentes no processo conduzido pela Comisso Prpria de Avaliao (CPA), que se encarregar da
divulgao dos resultados e encaminhamentos Direo Geral, Diretoria de Ensino e demais
coordenaes para anlise dos aspectos que requerem melhorias. O desenvolvimento do curso ser
institucionalmente acompanhado e permanentemente avaliado, a fim de permitir os ajustes/adaptaes
que se fizerem necessrios visando ao seu aperfeioamento. Outro instrumento de avaliao de suma
importncia o ENADE Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes.
O aproveitamento de estudos ser feito nas unidades curriculares concludas com aprovao. A
verificao de aproveitamento de estudo dar-se- aps anlise do processo, com base no parecer do
Colegiado e Coordenao de Curso, respeitado o mnimo de 75% de similaridade dos contedos e da carga
horria da(s) unidade(s) curricular(es) do curso pretendido. O processo de aproveitamento de estudos e
suas respectivas normas seguiro o Regulamento da Organizao Didtico-Pedaggica dos Cursos
Tcnicos de Nvel Mdio e de Graduao do IFTM e demais legislaes pertinentes.
122
a alimentao, servios odontolgicos e psicolgicos, bolsas para estudantes por meio do Programa
de Complementao Educacional e Demanda Social, Programa de Assistncia Estudantil,
Programa de Bolsas Acadmicas do IFTM para o transporte e auxlio para visitas tcnicas,
congressos, simpsios, dentre outros.
Coordenao de esporte e lazer: organizao de torneio, campeonatos, atividades de lazer, projetos
de atividades fsicas e recreativas, participao em competies internas e externas, trote educativo,
confraternizao, gincanas culturais.
Servio de Psicologia e Ncleo de Apoio Pedaggico NAP: atendimento, individual e em grupo,
especialmente nas questes psico-pedaggicas, contribuindo para o desenvolvimento humano e
melhoria do relacionamento entre alunos, pais e professores, beneficiando a aprendizagem e
formao do aluno.
Biblioteca: suporte ao ensino, pesquisa, extenso, produo e promoo da democratizao do
conhecimento prestando os seguintes servios: Comutao Bibliogrfica COMUT, emprstimo de
material bibliogrfico, acesso internet, elaborao de fichas catalogrficas, treinamento em base
de dados, treinamento de usurios, projeto do livro de contos e poesia, levantamento bibliogrfico e
orientao para normatizao de trabalhos acadmicos.
Coordenao de Registro e Controle Acadmico CRCA: atendimento e orientao acadmica,
expedio de documentos, acesso eletrnico ao Portal do aluno e aos documentos normatizadores
do Instituto.
Ncleo de Atendimento a Pessoas com Necessidades Educacionais Especficas - NAPNE: auxilia a
instituio a prover acessibilidade aos portadores de necessidades educacionais especficas. A
instituio dispe de vias de acessibilidade e recursos alternativos tais como: bebedouros e
telefones adaptados, estacionamento privativo, programa de computador (Virtual Vision 5.0) para
apoio ao deficiente visual, e rampas. O NAPNE orienta professores e alunos nas alternativas de
instrumentos facilitadores no processo ensino-aprendizagem. A Unidade de funcionamento do curso
j est contemplada com sanitrios adaptados, sala de apoio equipada na biblioteca, programa de
computador (Virtual vision 5.0) para apoio ao deficiente visual e rampas de acesso para todas as
dependncias.
Ncleo de Estudos Afro-Brasileiros e Indgenas - NEABI/IFTM, tem a finalidade de implementar a
Lei n 11.645/2008, que institui a obrigatoriedade de incluir no currculo oficial da rede de ensino a
temtica Histria e Cultura Afro-Brasileira e Indgena, pautada na construo da cidadania por
meio da valorizao da identidade tnico-racial, principalmente de negros, afrodescendentes e
indgenas. O NEABI organiza atividades que contemplem os diversos aspectos da histria e da
cultura que caracterizam a formao da populao brasileira, a partir desses dois grupos tnicos,
tais como o estudo da histria da frica e dos africanos, a luta dos negros e dos povos indgenas no
Brasil.
Programa de Aes Afirmativas: tem como foco contribuir para a minimizao da desigualdade
social em nosso pas que, notadamente, mantm grupos sociais excludos do ensino qualificado. O
objetivo deste programa oferecer condies diferenciadas de acesso aos cursos, permanncia e
sucesso escolar aos estratos socioeconmicos mais desprivilegiados, garantindo a igualdade de
oportunidade e tratamento, bem como compensar perdas provocadas pela discriminao e
123
marginalizao por motivos raciais, tnicos, religiosos, de gnero e outros. As modalidades de
aes afirmativas oferecidas aos estudantes pelo IFTM so:
o Acesso: composto por aes vinculadas ao programa de incluso social, ao ingresso pelo
Sistema de Seleo Unificada (SiSU) e iseno da taxa de inscrio do vestibular para
professores da rede pblica e candidatos de baixa renda comprovada;
o Permanncia: composta por aes vinculadas ao programa de assistncia e auxlio
estudantil, ao programa de bolsas acadmicas e ao programa de bolsas de iniciao
cientfica e tecnolgica; atividades cientfico-culturais em geral etc;
o Acompanhamento e Sucesso: de aes de Nivelamento Acadmico; de atividades de
Monitoria; de atividades do Ncleo de Estudos Afro-Brasileiros e Indgenas (NEABI); do
Ncleo de Atendimento a Pessoas com Necessidades Educacionais Especficas (NAPNE);
do Programa de Educao Tutorial (PET); do Programa Institucional de Bolsa de Iniciao
Docncia (PIBID); do Programa de Consolidao das Licenciaturas (PRODOCNCIA); e
outras aes pertinentes.
A coordenao do curso exercida pela professora Daniela Resende Silva Orbolato, que possui
graduao em Cincia da Computao pela Universidade Federal de Uberlndia (2000) e mestrado em
Cincia da Computao pela Universidade Federal de So Carlos (2002). Desde 2010 professora efetiva
do Ensino Bsico, Tcnico e Tecnolgico do Instituto Federal do Tringulo Mineiro em regime de dedicao
exclusiva. Leciona em cursos superiores da rea de computao desde 2002, principalmente na rea de
mtodos e tcnicas de programao. Foi coordenadora do curso de Engenharia de Computao da
Universidade de Uberaba por 7 anos.
A coordenadora de curso desempenha atividades inerentes s exigncias do curso e aos objetivos e
compromissos do IFTM Campus Avanado Uberaba Parque Tecnolgico, dedicando um total de 20 horas
semanais coordenao.
O coordenador de curso o professor responsvel, junto com o NDE, pela gesto do curso sob sua
responsabilidade e tem as seguintes atribuies:
cumprir e fazer cumprir as decises e normas emanadas do Conselho Superior, Reitoria e Pr-
Reitorias, Direo Geral do Campus, Colegiado de Cursos e NDE;
presidir as reunies do NDE e executar, junto com o NDE, as providncias decorrentes das
decises tomadas;
realizar o acompanhamento e avaliao dos cursos, em conjunto com a Equipe Pedaggica e o
NDE;
orientar os estudantes quanto matrcula e integralizao do curso;
analisar e emitir parecer sobre alteraes curriculares encaminhando-as aos rgos competentes;
pronunciar sobre aproveitamento de estudo e adaptao de estudantes subsidiando o Colegiado de
Curso, quando for o caso;
participar da elaborao do calendrio acadmico;
124
elaborar o horrio do curso em articulao com as demais coordenaes;
convocar e presidir reunies do curso e /ou colegiado e/ou do NDE;
orientar e acompanhar, em conjunto com a equipe pedaggica, o planejamento e desenvolvimento
das unidades curriculares, atividades acadmicas e desempenho dos estudantes;
promover avaliaes peridicas do curso em articulao com a Comisso Prpria de Avaliao -
CPA e com a equipe pedaggica;
representar o curso junto a rgos, conselhos, eventos e outros, internos e externos Instituio;
coordenar, em conjunto com a equipe pedaggica, o processo de elaborao, execuo e
atualizao do Projeto Pedaggico do Curso junto ao NDE;
analisar, aprovar e acompanhar, em conjunto com a equipe pedaggica, os planos de ensino das
unidades curriculares do curso;
incentivar a articulao entre ensino, pesquisa e extenso;
analisar e emitir parecer sobre a aceitao de matrculas de estudantes transferidos ou desistentes
ou portadores de graduao, de acordo com as normas vigentes;
participar do planejamento e do acompanhamento das atividades acadmicas previstas no Projeto
Pedaggico do Curso;
participar e apoiar a organizao de atividades extraclasses inerentes ao curso (palestras,
seminrios, simpsios, cursos, dentre outras);
participar da organizao e implementao de estratgias de divulgao da instituio e do curso;
atuar de forma integrada com a Coordenao de Registro e Controle Acadmico - CRCA;
implementar aes de atualizao do acervo bibliogrfico e laboratrios especficos do curso bem
como sua manuteno;
solicitar material didtico-pedaggico;
participar do processo de seleo dos professores que iro atuar no curso;
acompanhar e apoiar o planejamento e a conduo do estgio supervisionado dos estudantes, em
conjunto com a coordenao de estgio e setores competentes;
estimular, em conjunto com a equipe pedaggica, a formao continuada de professores;
participar, em conjunto com a equipe pedaggica, da construo do Plano de Desenvolvimento
Institucional PDI.
125
legislao referente ao curso de Engenharia de Computao.
O presidente do NDE o coordenador do curso e a ele cabe convocar os membros para as
reunies e elaborar, a partir delas, os documentos referentes ao Ncleo.
O NDE do Curso Superior de Engenharia de Computao composto pelos professores:
Clidenor Ferreira de Arajo Filho
Daniela Resende Silva Orbolato (presidente)
Hugo Leonardo Pereira Rufino
Jefferson Beethoven Martins
Johann Max Hofmann Magalhes
Jos Ricardo Manzan
O Colegiado de Curso um rgo deliberativo, tcnico-consultivo e de assessoramento no que
diz respeito ao ensino, pesquisa e extenso.
O Colegiado do Curso de Engenharia de Computao composto pelos professores:
Daniela Resende Silva Orbolato (presidente)
Rogrio Melo Nepomuceno
Marcelo Ponciano da Silva
Marcelo da Silva Barreiro
Frederico Renato Gomes
Eduardo Augusto Silvestre (suplente).
O Ncleo de Apoio Pedaggico NAP, um setor de apoio e assessoramento didtico-
pedaggico Direo de Ensino, Coordenao Geral de Ensino ou equivalentes, s coordenaes de
cursos, aos docentes e aos estudantes em todos os processos de ensino e aprendizagem, visando
assegurar a implementao das polticas e diretrizes educacionais dos diferentes nveis/modalidades de
ensino. Os objetivos do NAP so assessorar a equipe gestora de ensino, os docentes, o Ncleo Docente
Estruturante, e o Colegiado na concepo, consolidao, avaliao e atualizao dos projetos
pedaggicos de cursos; apoiar os docentes no planejamento das atividades de ensino e na prtica
educacional voltada inovao para a qualidade do ensino, da pesquisa e da extenso; e acompanhar
as atividades acadmicas contribuindo para a permanncia e o sucesso escolar dos estudantes.
126
11 Jos Ricardo Gonalves Manzan Mestre Matemtica 40 horas DE
12 Leandro Martins da Silva Mestre Matemtica 40 horas DE
13 Marcelo da Silva Barreiro Mestre Sistemas microprocessados 40 horas DE
14 Marcelo Ponciano da Silva Mestre Engenharia de Software 40 horas DE
15 Paula Teixeira Nakamoto Doutora Linguagens e Programao 40 horas DE
16 Rafael Godoi Orbolato Mestre Linguagens e Programao 40 horas DE
17 Roglio dos Reis Dias Especialista Redes 40 horas DE
18 Vicente Batista dos Santos Neto Mestre Gesto 40 horas DE
22.1.Salas: de aula/professor/auditrio/reunio/ginsio/outros
128
Suporte Universal 10 Unidades; Pb(CH3COO)2 Frasco com 1000g;
Destilador com volume XXX;
Balana Analtica com preciso de 1mg;
Basto de Vidro (50 unidades);
Pipetador (1 para cada jogo de 10 pipetas);
Picnmetro de 25mL 10 unidades;
Termmetro de Hg 10 Unidades at 50C;
Arame de platina 10 Unidades;
Pina 10 Unidades;
Circuito Eltrico (pendente com lmpada) 10
Unidades;
Eletrodos de grafites (quantidade indefinida);
Chapa de cobre 6cmx2cm 20 unidades
Chapa de ferro 6cmx2cm 20 unidades
Chapa de zinco 6cmx2cm 20 unidades
Chapa de magnsio 6cmx2cm 20 unidades
Esptula;
Funil;
Tela de amianto;
Refratmetro;
Capela com exaustor;
Multmetro 2 unidades para mediao de
correntes at 1.1 Ampere
2 2 2
Laboratrio rea (m ) m por estao m por aluno
Laboratrio de Fsica 70 4 2
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
Qtde. Especificaes
Trilho de ar
Trilho metlico rgua graduada; Fonte de fluxo de ar e mangueira de conexo com o trilho de
ar; Cronmetro digital; Sensores Start e Stop com cabos de ligao; Dois carrinhos de alumnio
(azul e preto); Chave liga e desliga e cabos de ligao; Eletrom com haste metlica; Massas
129
Haste vertical graduada; Trip tipo estrela;Coador de tecido;Esfera metlica;Sensor Stop com
cabo de ligao.
10 Conjunto de ims
06 Dilatmetro linear
04 Banco ptico.
5 Paqumetros
5 Micrmetros
2 2 2
Laboratrio rea (m ) m por estao m por aluno
Laboratrio de Informtica 70 4 2
Descrio (Software Instalado, e/ou outros dados)
Windows 7 Professional; Microsoft Office, OpenOffice, antivirus, navegadores
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
Qtde. Especificaes
16 Microcomputadores Processador: Core 2 Duo E8400 3.0 GHz Memria: 4GB combo
mouse teclado, Monitor 15
130
mouse teclado, Monitor 15.
4 Equipamentos para fins didticos; para estudo de comandos eltricos e partidas de motores;
composto de painel didtico, com rack vertical em estrutura de tubos de ao com pintura em
epoxi; dimenses mnima de (l 700 x a 300 x p 300 mm); com motor de induo assncrono
trifsico 1/4 cv,4 polos, 220/380 volts; autotransformador de 4 estgios para partida
compesanda de 500 va; disjuntor trmico tripolar, chave de partida estrela/triangulo de 16
amperes; 3 conjuntos de segurana com bases e fusveis tipo diazed de 16 amperes; 4
contadores tripolares com 2 contatos auxiliar na e 2 nf; 2 contadores auxiliares com 2 contatos
na e 2 nf; rele trmico para proteo de motor com ajuste de 4 a 6 amperes; 2 reles de tempo
com bobina de 220 volts, ajuste de 0 a 30 segundos; boto de comando na cor verde e
vermelha (na/nf); boto de comando na cor preta com 1 contato na e 1 nf, boto de
emergncia tipo cogumelo; sinaleiro na cor verde, vermelha e 2 na cor amarela com lmpada
220 volts; 1 chave fim de curso, com contato na e nf, ponte retificadora de onda completa de
25 amperes; conjunto de cabos flexveis nas cores preto, vermelho, amarelo, verde e azul com
conector terminal; acompanha apostila com teoria e sugestes de experincias.
3 Equipamento para estudo do acionamento e controle de velocidade de motores de corrente
contnua; base metlica, alimentao 220 v; composto de motor cc, freio eletromagntico,
sensor de fora, conversor de freqncia; acompanha cabos de ligaes, manuais tcnicos,
com teoria e prtica.
3 Equipamento para estudo de inversores de freqncia; painel de alumnio, com pintura epxi,
bornes tipo bananabanana; base metlica, alimentao 220 v; composto de inversor de
freqncia microprocessado, alimentao tipo pwm senoidal, motor de induo trifsico, freio
eletromagntico, tipo disco de foucault, clula de carga e dinammetro digital; acompanha
manuais tcnicos com teorias e prticas, diagramas eltricos.
4 Fasimetro; plstico resistente, porttil, Lacrado contra poeira, categoria III de segurana;tipo
eletrnico com indicador de led; na dimenso de no mnimo (a 153 x l 72 x p 35)mm, garra
jacar grande, ambiente operacional 0c_a 40c,rh<80%; ambiente de armazenamento: 20c a
60c, rh<80%; na tenso de 100 a 660v ac (max),com funes de: verificar a sequencia de
fases; trifsica, abertas e p/direo de rotao do motor; frequncia de 45 a 70hz; de acordo
com a norma iec1010 cat III 600v, acessrios: pontas de provas e manual de instrues.
4 Conjunto didtico; para ensaios com clp controlador lgico programvel; de painel vertical; em
chapa metlica com pintura eletrosttica; subdivido em 4 linhas para fixao dos mdulos;
alimentao 110/220 volts, 50/60 hertz; modulo de fonte de tenso com sadas fixas e
variveis; modulo de acionamento do motor de passo acoplado; modulo de encoder adequado
para clp com entrada digital npn/pnp; modulo de fixao com trilhos e bornes; modulo de
simulao de sinal de entrada com chaves naf com reteno e pulsao; modulo de indicao
luminosa de sinais de sada digital; modulo para aplicao linear de tenso com potencimetro;
modulo de acionamento do motor de sada com reles adequados para sadas clp, npn e pnp;
modulo conversor a/d e d/a; cabos tipo banana compatveis; manual em portugus; material
didtico com teoria e experimentos prticos de simulaes.
1 Conjunto didtico; para controle de processo industrial com sistema de superviso; construdo
sobre perfil de alumnio com dimenses aproximadas de 1200 x 720 x 600 mm; alas para
transporte; com 1 reservatrio em ao inox de aproximadamente 3,12 l e 3 reservatrios; em
acrlico com aproximadamente 3,12 l; sendo 2 pressurizados, 3 controladores industriais pid
com indicao simultnea de sp (set point); pv (valor de processo) em cores diferentes,
sistema de superviso scada via web ou local; integra diversas tecnologias industriais e
permite o estudo de medio; atuao e sistemas de controle utilizando as variveis de nvel,
presso, temperatura e vazo; possui no mnimo 3 tipos de controle (sensores e atuao) para
as variveis de vazo e nvel; no mnimo um tipo de controle para as variveis de temperatura
e presso; sistema de controle via clp que possibilita a comunicao em modbus e devicenet;
modulo de insero de no mnimo 16 defeitos;acompanha contedo pedaggico, material
didtico
* CLPs e supervisrios devem possuir interfaces para redes industriais.
132
4 Equipamentos para fins didticos; para ensaios de eletrnica de potencia; composta de rack
em ao, pintura epoxi, medindo aproximadamente a 560 x l 420 x p 400 mm; trilho em alumnio
para fixao de placas; com fonte regulada e ajustvel de 0 a 30 v 3a eproteo contra curto;
modulo com transformador trifsico de 400 va, alimentao trifsica de 220 v; modulo de
proteo de fusveis industriais; modulo de diodos e transistores, para circuito de retificao
controlada e no controlada; modulo de disparomonofsico por ujt e integrado; modulo de
disparo trifsico por circuito integrado; modulo com cargas resistivas (reostato), cargas
indutivas e cargas resistivas (lmpadas); modulo com triac; inclui: adaptadores de bornes,
cabos de 2 e 4 mm.
10 Multmetro; caixa em plstico resistente (abs); tipo digital,cat.ii; porttil; display lcd 3.1/2"(2000
contagens), tenso dc faixa:200mv/2v; 20v,200v,1000v, tenso ac faixas:
200v,750v;dc200u/2m/20ma/200ma/10a,resistencia:faixa:200 ohms; 2kohms,20kohms,
200kohms, 2000kohms, 20mohms, 200mohms teste de hfe 0 ~ 1000;
diodo,continuidade,bateria,acessrios:par de pontas de prova,bateria,manual de instrues.
2 2 2
Laboratrio rea (m ) m por estao m por aluno
133
Laboratrio de Eletrnica Embarcada 70 4 2
Descrio (Software Instalado, e/ou outros dados)
Windows 7
PROTHEUS 10 Licenas
Pic C PCWHD 5 Licenas
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
Qtde. Especificaes
10 Microcomputadores Processador: Core 2 Duo E8400 3.0 GHz Memria: 4GB combo
mouse teclado, Monitor 15
10 gravador e depurador para microcontroladores PIC - 1.1. suportar microcontroladores das
famlias PIC10, PIC12, PIC16, PIC18, PIC24 E DSPIC com memria flash. 1.2. conexo icsp
(in-circuit serial programming) padro microchip. 1.3 depurao: execuo do programa passo-
a-passo e break points. 1.4 comunicao usb. 1.5 todos os cabos e componentes devero ser
fornecidos. 1.6 no utilizar fonte de alimentao externa.
10 perfurador p/ pci placa circuito impresso fenolite manual
2 Micro retfica
5 estao de solda - tipo corrente alternada, tenso alimentao 110/220, formato ponta redonda
fina, tipo ponta removvel, controle calor includo, controle termosttico includo, valor
resistncia 50, caractersticas adicionais suporte para o ferro de solda, ao, faixa temperatura
0 a 500
134
Televisores 01
Videocassete 01
Retroprojetores 05
Projetor Multimdia 10
Cmera filmadora digital 01
Cmera fotogrfica digital 01
135