Fisica Regular Aluno Autoregulada 2s 1b
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Aluno
Caderno de Atividades
Pedaggicas de
Aprendizagem
Autorregulada - 01
2 Srie | 1 Bimestre
Habilidades Associadas
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Caro aluno,
Neste caderno, voc encontrar atividades diretamente relacionadas a algumas
habilidades e competncias do 1 Bimestre do Currculo Mnimo de Fsica da 2 Srie do
Ensino Mdio. Estas atividades correspondem aos estudos durante o perodo de um
ms.
A nossa proposta que voc, Aluno, desenvolva estas Atividades de forma
autnoma, com o suporte pedaggico eventual de um professor, que mediar as trocas
de conhecimentos, reflexes, dvidas e questionamentos que venham a surgir no
percurso. Esta uma tima oportunidade para voc desenvolver a disciplina e
independncia indispensveis ao sucesso na vida pessoal e profissional no mundo do
conhecimento do sculo XXI.
Neste Caderno de Atividades, vamos aprender a diferena entre Temperatura e
Calor! Na primeira parte deste caderno, voc vai identificar os termmetros mais
utilizados pela cincia e compreender como este assunto est presente em nossa vida e
tambm vai aprender a reconhecer e construir correlaes de termmetros. Na segunda
parte, iremos abordar conceitos de Calorimetria, estudando medio do calor e as
trocas com os corpos. E por fim vamos entender a fsica das mquinas trmicas.
Este documento apresenta 3 (trs) aulas. As aulas podem ser compostas por uma
explicao base, para que voc seja capaz de compreender as principais ideias
relacionadas s habilidades e competncias principais do bimestre em questo, e
atividades respectivas. Leia o texto e, em seguida, resolva as Atividades propostas. As
Atividades so referentes a trs tempos de aulas. Para reforar a aprendizagem, prope-
se, ainda, uma pesquisa e uma avaliao sobre o assunto.
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Sumrio
Introduo ................................................................................................. 03
Referncias ................................................................................................. 26
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Aula 1: Termometria
Outra escala a Fahrenheit, criada pelo fsico alemo Gabriel Daniel Fahrenheit em
1727, utilizada nos pases de lngua inglesa. Fahrenheit descobriu diferentes valores
para os mesmos pontos fixos de Celsius, encontrando 32F para o ponto de fuso e
212F para o ponto de ebulio.
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A escala utilizada no meio cientfico conhecida como escala absoluta, foi criada
pelo fsico, engenheiro e matemtico britnico Lord Kelvin que encontrou 273K para o
ponto de fuso do gelo e 373K para o ponto de ebulio da gua.
Fonte: www.coladaweb.com
Exemplo:
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(A) O viajante estava com frio!
Resoluo:
Como a escala Celsius, iremos fazer a correlao somente entre a escala Celsius e a
escala existente no problema:
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Atividade 1
(A) 40C
(B) 200C
(C) 320C
(D) 500C
(E) 630C
(A) 250X
(B) 350X
(C) 500 X
(D) 1000X
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Aula 2: Calorimetria
Existem trs tipos de calor. O calor sensvel, o tipo de calor que provoca a
variaao de temperatura de um corpo sem alterar seu estado de agregao da
matria, e este tipo de calor regido pela equao fundamental da calorimetria:
Q = m. c. T
Onde:
Q = Quantidade de calor recebida (ou cedida) por um corpo;
m = massa do corpo;
c = calor especfico da substncia que constitui o corpo;
T = variao de temperatura.
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O calor latente oposto ao calor sensvel, quando fornecemos uma energia ao
sistema, o mesmo mantm a temperatura, porm seu estado de agregao sofre
alterao e a equao abaixo fornece a quantidade de calor latente:
Q=m.L
Onde:
Q = Quantidade de calor recebida (ou cedida) por um corpo;
m = massa do corpo;
L = calor latente de fuso ou de vaporizao.
Se o calor latente (L) for de fuso, possui um valor constante de 80 cal / g, caso
seja de vaporizao o valor constante muda para 540 cal / g.
E, por fim, o calor especfico (c), que a quantidade de calor necessria para
elevar de 1C de temperatura de 1 g de uma dada substncia. O calor especfico da
gua tem uma mudana de valores de acordo com seu estado fsico:
cgelo = 0,5 cal / g C
cgua = 1 cal / g C
cvapor = 0,5 cal / g C
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1 cal = 4,186 J
m - massa - grama - ( g ).
c - calor especfico - caloria/grama. grau Celsius - ( cal/g.C ).
T - variao de temperatura - grau Celsius (C).
L calor latente de fuso ou de vaporizao caloria / grama (cal / g)
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Exemplo 1:
Um corpo de massa 50 gramas recebe 300 calorias e sua temperatura sobe de -
10C at 20 C. Determine a capacidade trmica do corpo e o calor especfico da
substncia que o constitui:
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3 passo substituir todos os dados nas formulaes do 2 passo:
Exemplo 2:
Um slido de calor latente de fuso 120 cal/g, recebe 72.000 cal, at sua fuso
total. Determine a massa do slido:
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E quando misturamos substncias de diferentes temperaturas, o que
acontece?
Para responder a essa questo devemos conhecer outro conceito que envolve
calor. Este novo conceito conhecido como equilbrio trmico que est presente no
nosso dia a dia, como por exemplo, ao misturarmos caf com leite.
Se colocarmos um objeto quente prximo a um frio, logo os dois estaro na
mesma temperatura, ou seja, o calor transferido do objeto com temperatura maior
para o objeto com temperatura menor. E a equao que determina o equilbrio
trmico dada por:
Onde :
Exemplo 3:
Um corpo de 400g e calor especfico sensvel de 0,20cal/gC, a uma
temperatura de 10C, colocado em contato trmico com outro corpo de 200g e calor
especfico sensvel de 0,10cal/gC, a uma temperatura de 60C. A temperatura final,
uma vez estabelecido o equilbrio trmico entre os dois corpos, ser de:
(A) 14C
(B) 15C
(C) 20C
(D) 30C
(E) 40C
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1 Passo - Separar todos os dados que o problema informa:
Sabendo que,
Resposta : C
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Atividade 2
(A) 10C
(B) 20C
(C) 30C
(D) 40C
(E) 50C
3) Um corpo de massa 100 gramas recebe 500 calorias e sua temperatura sobe de -
10C at uma temperatura final ( T2 ). Sabendo que a capacidade trmica do corpo
igual a 50 cal/C, determine a temperatura final do corpo:
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Aula 3: Mquinas Trmicas
Fonte - http://maaquinastermicas.blogspot.com.br/2009/11/na-historia.html
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A mquina trmica um dispositivo capaz de transformar energia trmica
(proveniente de calor) em trabalho mecnico.
Com o avano tecnolgico dos sculos passados, o mecnico e ferreiro ingls
Thomas Newcomen instalou em uma mina de carvo uma mquina utilizada para
drenar a gua acumulada na mina, a primeira mquina a vapor em 1712. Foi a primeira
mquina trmica que transformava calor em trabalho mecnico.
Fonte - es.wikipedia.org
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A segunda lei da termodinmica a mais importante para entendermos o
funcionamento de uma mquina trmica. A segunda lei da termodinmica que
enunciada da seguinte forma: uma mquina trmica operando em ciclos, ao retirar
calor de uma fonte quente utiliza parte dele para realizar trabalho e o restante rejeita
para uma fonte fria.
Fonte - www.infoescola.com
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Exemplo:
Fonte - www.infoescola.com
Resoluo:
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1 Passo - Separar todos os dados das grandezas fsicas existentes:
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Substituindo na primeira lei da termodinmica, obtemos o valor da energia
interna:
Resposta: D
Atividade 3
3) Um sistema recebeu do meio externo a ele uma quantidade de calor igual a 8.000
cal e realizou, sobre esse meio, um trabalho de 20.000 J. Em joules, qual a variao da
energia interna desse sistema? ( considere 1 cal = 4,2 J)
(A) 13.600
(B) 12.000
(C) 12000
(D) 13600
(E) 14000
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Avaliao
2) O calor especfico de certa areia seca vale 0,20cal/gC. Com essa informao, analise
as afirmaes seguintes:
I. Para que 20g dessa areia sofram elevao de 10C em sua temperatura
necessrio o recebimento de 40 cal.
3) Suponha que uma pessoa precise de 2.400 kcal/dia para suprir suas necessidades e
energia. Num determinado dia, essa pessoa, alm de executar suas atividades
regulares, caminhou durante uma hora. A energia gasta nessa caminhada a mesma
necessria para produzir um aumento de temperatura de 80C em 3kg de gua.
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Considere o calor especfico da gua igual a 1 cal/gC. A necessidade de energia dessa
pessoa, no mesmo dia, em kcal, equivalente a:
(A) 2.480
(B) 2.520
(C) 2.600
(D) 2.640
(E) 2.890
5) Uma mquina trmica executa para cada ciclo um trabalho de 2.000J, e possui um
rendimento de 30 %. Para cada ciclo, quanto de calor absorvido? (Utilize )
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Pesquisa
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III Pesquisar como o calor se propaga nos corpos, fazer uma resenha exemplificando.
( ATENO: Fazer esta parte da atividade em uma folha separada! )
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Referncias
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Equipe de Elaborao
COORDENADORES DO PROJETO
PROFESSORES ELABORADORES
Prof. Rafael de Oliveira Pessoa de Araujo
Prof. Ricardo de Oliveira Freitas
Prof.. Saionara Chagas
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