Propolis
Propolis
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Maio
2007
DOSSIÊ TÉCNICO
Sumário
1. INTRODUÇÃO 02
2. OBJETIVO 02
3. PROPÓLIS 03
3.1 O que é própolis 03
3.2 Referência histórica 04
3.3 Características 05
4. ACONDICIONAMENTO 06
4.1 Etapas do processamento 07
4.2 Embalagem 12
4.2.1 Resistência 12
4.2.2 Praticidade 13
4.2.3 Informação 13
4.2.4 Funcionalidade 13
4.3 Frasco 15
4.4 Rótulo 17
5. LEGISLAÇÃO 19
Conclusões e Recomendações 19
Referências 19
Anexos 20
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DOSSIÊ TÉCNICO
Título
Assunto
Apicultura
Resumo
Palavras chave
Conteúdo
1. INTRODUÇÃO
No Brasil, a exemplo de países como o Japão, registra-se nos últimos anos um aumento
significativo no consumo de Extrato de Própolis. Além de suas características fitoterápicas, a
própolis vem sendo alvo de pesquisas científicas que comprovam essas qualidades,
incluindo a de promover melhorias na saúde de quem consome este produto.
Porém, o diferencial para o consumidor está na aparência do produto, visto que está na
embalagem e no rótulo todo o poder visual que atrai a atenção e desperta a compra.
2. OBJETIVO
O presente Dossiê Técnico tem por objetivo mostrar como acondicionar o Extrato de
Própolis, levando em consideração o vasilhame, rotulagem e embalagem do produto. A
abordagem levará também em consideração as características do produto, fornecedores e
legislação vigente.
3. PRÓPOLIS
3.1. O que é?
O Por definição, a própolis é uma resina produzida pelas abelhas da espécie Apis mellifera
(FIG. 1 e 2). Coletadas de diferentes partes das plantas, como brotos, botões florais e
exudados resinosos, misturada com as secreções produzidas em seu organismo, dando
origem a um material de coloração e consistência variada, utilizada para fechar pequenas
frestas, embalsamar insetos mortos no interior da colméia e proteger contra a invasão de
insetos e microrganismos (Ghisalberti et. al., 1979).
As últimas pesquisas científicas realizadas nos Estados Unidos, Europa, Japão e Brasil,
têm demonstrado que a Própolis tem a capacidade de regenerar tecidos, inibir o
crescimento de tumores, inibir a duplicação de células infectadas pelo vírus da AIDS,
bloquear a atividade da enzima responsável pela formação da placa dentária que resulta
em cárie, ativar o sistema imunológico e retardar o envelhecimento.
Todo este poder advém da enorme quantidade de componentes ativos da Própolis, que
exibe um verdadeiro complexo de vitaminas, minerais e enzimas. Mas o maior destaque é a
combinação única de Bioflavonóides em quantidade exponencial (grupo de substâncias de
ação antiinflamatória, antiviral, antioxidante e anticancerígena) contida na Própolis.
Usos da Própolis
PRÓPOLIS pode ser utilizada de diversas maneiras. Externamente, pode ser usada como
cicatrizador de feridas, anestésico local e no tratamento de picadas de insetos. Para tanto,
limpe a área afetada e pingue algumas gotas da solução de Própolis sobre a mesma.
Internamente, pode ser utilizada no tratamento de resfriados, dor de garganta, bronquite,
dores de dente, cancro bucal e úlceras. Adultos: diluir 20 gotas da solução de Própolis em
água, leite, suco ou mel e tomar 3 vezes ao dia. Crianças: diluir 10 gotas da solução de
Própolis em água, leite, suco ou mel e tomar 3 vezes ao dia.
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Figura 1: Extração do Própolis
Disponível em: <http://www.salon-nature.com/conference/propolis.html>
O nome própolis é derivado do grego pro, em defesa de, e polis a cidade, o que significa:
“em defesa da cidade ou da colméia”.
Até meados da década de 80, o estudo da própolis se concentrava nos produtos obtidos
nas regiões do hemisfério norte, principalmente no leste europeu, onde se encontra apenas
uma variedade de própolis originária de uma planta denominada pópula. A partir do final da
década de 80 e início da década de 90 os estudos se concentraram nas própolis produzidas
nas regiões tropicais, com maior ênfase no produto brasileiro. Verificou-se que a própolis
brasileira possuía uma série de qualidades características que não ocorrem nas demais
própolis.
No Brasil apesar do uso da própolis ser grande como medicação popular às pesquisas
ainda são incipientes. Só a partir da década de 90 começaram a ser realizadas e/ou
divulgadas de forma mais ampla.
Entre as regiões maiores produtoras de própolis estão alguns estados da região Sudeste
(Minas Gerais e São Paulo) e a região Sul (Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul) e,
mais recentemente, a região Nordeste (Bahia e Piauí).
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Um dos primeiros trabalhos sobre a própolis brasileira foi publicado em 1994, por
pesquisadores japoneses (Aga et al., 1994) e foram eles também, os primeiros a
determinarem algumas das propriedades biológicas encontradas na própolis. Porém, eram
estudos incompletos uma vez que a origem da própolis dentro do território brasileiro era
incerta.
Essa grande variedade de própolis pode ser atribuída a enorme diversidade de espécies
vegetais, característica das diferentes regiões do Brasil, e ainda a influência da variedade
da abelha rainha (Koo & Park, 1997).
Através desse estudo foi possível caracterizar doze grandes grupos em quase todo o
território nacional e comprovar, que alguns tipos de própolis, possuem atividades biológicas
surpreendentes, tais como: anticancerígena, antioxidante, antiinflamatório, antimicrobiano,
anticariogênico e anti-HIV. No momento, estão em fase de desenvolvimento os trabalhos
para o isolamento e identificação dos compostos responsáveis pela atividade biológica e
após essa etapa, testar os compostos isolados quanto as suas potencialidades. Para isso,
existe a necessidade da formação de grupos de pesquisa, cada qual dentro da sua área de
especialização, para a realização de um trabalho mais dinâmico e competente a fim de obter
os resultados em um curto intervalo de tempo.
3.3. Características
A coloração é função das espécies botânicas onde são coletadas. Varia do marrom
escuro ao marrom avermelhado, ocorrendo também em tonalidades esverdeadas;
Apresenta odor característico, variável de amostra para amostra, como também pode
não ter nenhum odor. Isso parece ser devido à evaporação dos princípios voláteis;
O ponto de fusão normalmente ocorre entre 60-70 º C. Porém em alguns casos só
ocorre em torno de 100 º C;
A 15 º C a própolis apresenta boa consistência (dura), a partir dos 30 º C torna-se
maleável;
É solúvel em éter, etanol, amoníaco, acetona, tolueno e tricloetileno;
A parte insolúvel é constituída de matéria orgânica, tecidos vegetais, grãos de pólen e
outros;
As resinas e bálsamos correspondem a 50-60% de sua composição, 30-40% de ceras,
5-10% de óleos essenciais, 5% de grãos de pólen, além de micro elementos como
alumínio, cálcio, estrôncio, ferro, cobre, manganês, e pequenas quantidades de
vitaminas B1, B2, B6, C e E (Ghisalbeti, 1979);
A composição química da própolis varia de região para região.
Algumas fontes de resinas só ocorrem em determinados períodos do ano, podendo não
ocorrer em períodos ou anos subseqüentes. Essa é uma das grandes dificuldades em
se manter o mesmo tipo de produto.
4. ACONDICIONAMENTO
Após a própolis ser coletada, ele passa por um processo de limpeza para retirar impurezas e
resíduos que não devem ser misturados no processamento do extrato.
O produto deve ser mantido o mínimo possível exposto à luz solar e ao meio ambiente.
Uma vez seco limpo e classificado, deve ser colocado em sacos plásticos bem fechados ou
embalagens plásticas e sob refrigeração (de preferência em freezers).
Caso não seja possível usar refrigeração, deve ser acondicionado em sacos de papel
atóxico ou pano, não de plástico para evitar o abafamento e conseqüente condensação de
umidade com o desenvolvimento de mofo. Uma vez ensacado colocar/armazenar em
recipiente fechado, evitando a entrada de luz e insetos (FIG. 3).
É de fundamental importância que a própolis seja bem limpa e selecionada antes de ser
armazenada. Sempre pode acompanhar abelhas ou outros insetos/objetos que poderão se
decompor com o decorrer do tempo e contaminar o produto.
A embalagem deve ser em sacos plásticos próprios para alimentos ou embalagens tipo
sorvete, quando a armazenagem for feita em freezer, o que é preferível, ou papel atóxico
sem impressão.
Obs.: Existem apicultores que acreditam que a própolis "não estraga" e por isso não tem
cuidado na conservação. A apresentação é fundamental. Produtos mal colhidos, embalados
inadequadamente e apresentando indícios de traças, oxidação, fungos, etc., são rejeitados
pelo mercado.
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Figura 3: Exemplo de acondicionamento Própolis bruta.
Disponível em: <http://www.made-in-china.com>
É uma importante etapa, pois se este controle de qualidade não for bem sucedido, é
provável que as impurezas constantes na própolis bruta alterem e reduzam os efeitos
fitoterápicos.
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Figura 4. Seleção e limpeza da Própolis bruta.
Disponível em: <http://www.sunyata.com.br/port/index.htm >
Após o envase, a embalagem poder limpa e lacrada, optando-se por tampas roscas, bicos
dosadores, gitejadores, conta-gotas e até mesmo spray.
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Importante ressaltar que a limpeza do vasilhame é se suma importância, até mesmo a sua
esterilização antes do uso para que o produto seja envazado com a máxima qualidade
(FIG.6).
Figura 7: Espectrofotômico.
Disponível em: <http://www.uniflora.ind.br/conteudo/materiaprima.asp>
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Figura 8: Laboratório de Processamento.
Disponível em: <http://www.uniflora.ind.br/conteudo/materiaprima.asp >
A própolis após processada possui uma característica mais líquida, pois é adicionado álcool
em sua composição, desta forma é necessário seguir algumas regras para que o produto
não sofra ação de agentes externos nem corra risco de vazar, ao mesmo tempo em que sua
embalagem e vasilhames sejam funcionais para o tipo de aplicação do produto.
Um exemplo disso é que antigamente eram muito usados os lacres em alumínio para
produtos desta natureza. O consumidor tinha que fazer um tremendo exercício de precisão
para que o lacre fosse totalmente retirado, na maioria dos casos sempre rompia antes da
retirada total, desta forma, tinha de ser utilizado uma ferramenta pontiaguda como uma faca
para que o mesmo fosse retirado por completo.
Com o advento tecnológico, o lacre passou a fazer parte da tampa, o seu rompimento se
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dá à medida que a tampa é resrosqueada. Isso é uma das saídas para o melhor
aproveitamento e funcionalidade do lacre, exigindo menor custo de materiais empregados
sem provocar danos fisicamente e ao bolso do consumidor.
A exemplo dos lacres e tampas, aconteceu, com os dosadores. Os mesmos foram sendo
aperfeiçoados ao longo do tempo de forma que o conta-gotas deixou de ser a única saída.
Hoje já temos gotejadores e batoques que utilizam à força gravitacional e o diâmetro de
saída para que o consumidor saiba a dosagem exata que está sendo aplicada. Além de
serem práticos, são higienicamente corretos.
Os rótulos são paradoxos. Ao mesmo tempo em que necessitam seguir uma regra, uma
doutrina obrigatória de apresentação de dados, podem se apresentar com fotos, cores,
verniz, corte diferenciado, ou seja, incremento para que se tornem um espetáculo à parte
para o consumidor.
Da mesma forma que a tecnologia ajuda, existem empresas que para reduzir custos criam
um problema. É o caso de utilizar o conta-gotas separado do vasilhame. Quando o produto
é vendido, o consumidor necessita abrir a embalagem, aplicar o conta-gotas ao vasilhame e
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utilizar o produto, porém, se quiser guardar novamente na embalagem terá de retirar o
conta-gotas novamente. Isso ocorre porque não foi criada uma embalagem maior que
acondicionasse todo o conjunto.
Figura 11: Exemplo quando a altura da embalagem impede sua reutilização quando utilizado o
conta-gotas separadamente. Ou seja, para utilizar novamente a embalagem para guardar o produto
deve-se retirar o conta-gotas. Solução: aumento do tamanho da embalagem.
Fonte: David Fadul Alves Dias
4.2. Embalagem
Resistência
Praticidade
Informação
Funcionalidade
4.2.1. Resistência:
Toda a embalagem deve ser resistente, ou seja, preparada para sofrer impacto seja em
momento de transporte ou acidentalmente por parte do consumidor sem que haja riscos ou
danos para o mesmo e para o produto acondicionado.
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4.2.2. Praticidade:
4.2.3.Informação:
4.2.4.Funcionalidade:
De que adianta uma embalagem bonita se ela não é funcional? A embalagem, o próprio
nome diz, deve embalar o produto. Sua função é de acondicionar o produto, proteger o
mesmo de ações externas e que comprometam a sua segurança e qualidade (FIG. 13, 14 e
15).
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Figura 13: Embalagem do Própolis Naturapi
Fonte: David Fadul Alves Dias
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Figura 15: Exemplo de embalagem
Disponível em: <http://www22.big.or.jp/~i-farm/new%20page/img>
4.3. Frasco
Os frascos podem ser de plástico ou vidro, porém, não devem deixar o produto exposto à
luz solar. Os mais utilizados são os de vidro por não comprometer o sabor e cheiro do
produto, conservando por mais tempo as características originais do extrato de própolis.
O volume pode variar, mas o mercado dita as regras. Os mais comuns são os de 20 e 30ml
do produto, pois sua aplicação sugerida é de gotas e em pouca quantidade.
É possível realizar investimentos com moldes próprios para que o vasilhame se torne objeto
exclusivo da empresa. Na maioria dos casos, os modelos já são ofertados pelas empresas
fornecedoras que detém o design do vasilhame. É bem provável que o custo de produção
de um vasilhame exclusivo comprometa o valor final do produto, porém se a empresa deseja
investir no visual como uma forma de atrair mais consumidores e, de certa forma criar uma
melhoria na qualidade de apresentação de sua linha de produtos, vale a pena o
investimento.
É certo que os vasilhames que proporcionam um melhor acondicionamento, sem que haja
perda na qualidade do produto é o vidro. Os plásticos, apesar de serem considerados
ótimos para reciclagem, alteram o gosto do produto, sendo mais utilizados para produtos
higiênicos e de limpeza.
O vidro por si só causa uma melhor impressão para a compra, é de fácil limpeza e possui
boa resistência, não é a toa que é a matéria-prima mais utilizada atualmente para envase de
extrato de própolis.
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COR MATERIAL TAMPA LACRE D0SADOR
O frasco deve
possuir cor, pois o
Batoque,
produto sofre Vidro na cor
Rosca Agregado a tampa Gotejador ou
alterações âmbar
Conta-gotas
quando exposto à
luz.
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4.4. Rótulo
As cores podem variar de uma única cor até a policromia, com uso de fotografias, porém o
custo varia conforme vão aumentando o número de cores.
Existem acabamentos que vão desde um simples verniz, até a laminação fosca,
concedendo ao rótulo uma textura macia e resistente à ação da umidade e da água. No
geral, as empresas utilizam a impressão em papel auto colante com aplicação de verniz UV
na totalidade. O verniz UV é muito utilizado para substituir uma plastificação do papel, isso
dá o mesmo acabamento, com custo mais baixo e deixa o material resistente.
Acabamentos como o relevo e a utilização de tintas especiais são mais caros, porém
realçam as informações que se deseja dar mais ênfase e valoriza o rótulo, agregando valor
ao produto também.O formato pode variar. A criatividade é o limite. Podem ser quadrados,
retangulares, triangulares, circulares, em duas partes, desde que contenham as informações
obrigatórias
Como o produto é de fácil aplicação e geralmente não fica exposto à umidade e à água,
convém partir para uma alternativa mais funcional do que estética. Empresas que desejam
agregar mais valor ao produto, por conta de uma marca mais conhecida no mercado podem
investir em acabamentos especiais, consequentemente, o custo em prateleira será maior.
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Figura 20. Exemplo de rótulos
Disponível em: <http://www.winwin.ne.jp/harima/shop/try/helth-food?N=D>
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5. LEGISLAÇÃO
Conclusões e recomendações
Os rótulos para mel de abelhas e seus derivados poderão ser impressos em papel colante
ou adesivo, desde que seja de boa qualidade e com bom acabamento. Excetua-se dessa
permissão o rótulo para os produtos que necessitam de refrigeração.
Um único plano de marcação poderá servir para embalagem de vários produtos, desde que
sejam mantidos os dizeres fixos normalmente exigidos, e as indicações variáveis sejam
apostas através de carimbos, observando-se caracteres uniformes em corpo e cor em
ralação aos demais dizeres fixos do plano de marcação.
Não será permitida a reutilização das embalagens de mel de abelhas e derivados, cera de
abelhas e compostos ou xarope de açucares, destinados ao comércio varejista.
Referências
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SERVIÇO BRASILEIRO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS –
Sebrae.Informações de Mercado sobre Mel e Derivados da Colméia. Disponível em:
<http://www.sebrae.com.br/br/download/relatorio_mel.pdf>. Acesso em: 20 maio 2007.
Anexos
Fornecedores:
Armazém da Embalagem
Venda de embalagens , embalagens plásticas e vidros de 10ml até 240 Litros para indústria
farmacêutica. Venda sem quantidade mínima. Despachamos para todo Brasil
End.: Avenida Getúlio Vargas, 4250,Canoas - RS.
Tel.: (51) 3426-1221
E-mail: <[email protected]>
Bras vidro
Comércio de Embalagens, embalagem de vidro para indústria e artesanato como: pote de
vidro, frascos, garrafas,tampas metálicas, tampas plásticas, pote para mel, pote para biscuit,
conservantes e disco de alumínio e outros.
End.: Rua Três, 200-A ,Jd. Comodoro ,Coxipó ,Cuiabá-MT.
Tel.: (65) 3661-3144
E-mail: <[email protected]>
Site: <http://www.brasvidro.com.br >
Distribuidora de Embalagens
Distribuidora de embalagens em geral, venda de embalagens em geral
End.: Avenida Tancredo Neves, 190,Cuiabá-MT.
Tel. : (65) 3627-5508
E-mail: <[email protected] >
Embavidro
Embalagens, distribuidor de embalagens da Saint-Gobain, vende qualquer quantidade de
frascos com as respectivas tampas e batoques
End.: Avenida Santa Marina, 247, São Paulo-SP.
Tel.: (11)3873-3488
E-mail: <[email protected] >
Site: <http://www.embavidro.com.br >
FARMATRIZ
End. : Rua Silveira Martins, 74, Centro,São Paulo –SP.
Tel.: (11) 3107-1983
E-mail: <[email protected] >
Site: <http://www.farmatriz.com.br/>
Ibeplas
Frascos, tampas, batoques e potes.
End.: Rua Amambaí, 766,São Paulo –SP.
Telefone: (11) 6955-65 44
20
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E-mail:<[email protected] >
Site:<http://www.ibeplas.com.br/>
Incapack
Bisnagas e Frascos Plásticos, Fabricante de bisnagas plásticas, frascos em PVC, PE e PET,
atuando desde 1991 em todo o Brasil.
End.: Rua Carlos Essenfelder, 350,Curitiba-PR.
Tel.: (41) 3376-1511
E-mail: <[email protected] >
Site: <http://www.incapack.com.br >
Pentaplex
Frascos, tampas, batoques e potes.
Endereço: Avenida: Ermano Marchetti, 658 – Lapa - São Paulo-SP
Telefone: (11) 3611 5299 Fax: (11) 36 11 3695
E-mail: <[email protected] / >
Site: <http://www.pentaflex.com.br / >
Real
Potes de plástico e vidro e batoques.
End.: Rua Américo Brasiliense, 2307 - Chácara Santo Antonio - Santo Amaro -SP
Tel.: (11) 5182.8199 Fax: 5183.5715
E-mail: <[email protected]>
Site: <http://www.plasticosreal.com.br >
Embalagem e Rótulo:
GPE Representações
Representações de Embalagens, Representamos empresas no setor de cartonagens,
caixas de embarque, filmes plásticos, etiquetas e rótulos auto adesivos
End.: Rua 51, 70 Cs 02,Goiania-GO
Telefone: 62 291-8030
E-mail: <[email protected] >
Site:<http://www.gustavopedrosa.com.br >
Prodesmaq
Rótulos e soluções em auto-adesivos, Fornecimento de rótulos e soluções em auto-
21
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adesivos.
End.: Rodovia Vinhedo, Viracopos, km 79 - Vinhedo-SP
Tel. : (19) 3876-9300
E-mail: <[email protected] >
Site: <http://www.prodesmaq.com.br>
Data de finalização
29 maio 2007
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