Relatório CPI Da ONGS PDF
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Relatório CPI Da ONGS PDF
CONGRESSO NACIONAL
COMISSO PARLAMENTAR DE INQURITO
DAS ONGS
RELATRIO FINAL DA
CPI DAS ONG S
(Criada por meio do Requerimento no 201/2007-SF)
Vice-Presidente: Vago
1
APRESENTAO
2
O Captulo 1 descreve sinteticamente as atividades da
Comisso. O Captulo 2 examina e apresenta as diversas vises sobre a
problemtica das relaes entre o Estado e as organizaes no-
governamentais, constituindo um rico manancial de anlises objetivas dos
diversos atores: sociedade civil organizada, especialistas, Poder Executivo,
rgos de controle e o Parlamento. No h quem discorde da importncia
da ao dessas entidades para o desenvolvimento da cidadania, da
democracia, da defesa dos direitos coletivos e das melhorias das condies
sociais e econmicas dos estratos menos favorecidos do povo brasileiro.
3
Todos, sem exceo, reconheceram que as entidades privadas sem fins
lucrativos tm um importante papel na formulao, execuo e fiscalizao
de polticas pblicas. No como substituto do Estado, mas como parceiro,
em respeito, inclusive, aos preceitos e objetivos da ordem social inscritos na
Constituio brasileira. H um grande campo para a atuao das ONGs,
sobretudo em reas, seguimentos e localidade em que a atuao do Estado
insuficiente ou inexistente.
4
mesmo uma organizao internacional que no seja vinculada a Estado ou
governo.
5
forma ligadas ao setor 22 Entidades vinculadas a rgos e
378.165.787,77
pblico entidades da administrao pblica
23 Entidade de seguridade social dos
526.321.197,46
servidores pblicos
24 Fundaes de apoio 1.838.836.790,49
25 Partidos polticos 582.708.818,75
26 Sistema S 281.804.113,76
27 Conselhos de fiscalizao de
13.632.730,83
profisses
28 Entidades de carter institucional
constitudas por rgos ou servidores 106.855.995,83
pblicos
29 Entidades constitudas por entes
67.846.472,64
pblicos
30 Organismo internacional 4.433.233,22
TOTAL 13.720.117.954,42 13.720.117.954,42
6
contas, ou da devida anlise, quando apresentadas. Estima-se em cerca de
40% as parcerias que esto nessas situaes.
7
entidades sem preparo tcnico ou estrutura para fiel comprimento do
convnio;
8
interesse recproco que envolvam a transferncia de recursos oriundos do
Oramento Fiscal e da Seguridade Social da Unio.
9
Como se poder notar, o projeto de lei apresentado a
expresso dos debates e do extenso e bem fundamentado diagnstico
apresentado no Captulo 6, e tambm no Captulo 3. O pressuposto do qual
no se pode afastar que as entidades do Terceiro Setor tm muito a
contribuir para o bem-estar da sociedade brasileira. Trata-se, portanto, de
normatizar como ser feita a relao entre o Poder Pblico e as entidades de
direito privado sem fins lucrativos, prevendo-se as devidas sanes para os
que desrespeitarem essas normas.
10
Criana, Associao de Apoio ao Programa de Alfabetizao Solidria,
Articulao no Semi-rido Brasil (Programa 1 Milho de Cisternas),
Fundao Zerbini, Fundao Butantan seriam contaminadas por essa ao.
11
apartamento do reitor da Universidade de Braslia, no bojo do qual
tambm se inseriram as atividades da Finatec, fundao de apoio daquela
universidade.
12
inmeras situaes de irregularidade relativas s contrataes de fundaes
de apoio.
13
Luis Godoy Tubino e Aderbal de Oliveira Neto, que mesmo de maneira
informal prestaram ajuda decisiva para a realizao deste trabalho.
14
Captulo 1
15
Sumrio
16
1. Descrio das atividades
Cargo Senador
Presidente Herclito Fortes
Vice-Presidente Vago
Relator Incio Arruda
17
Membros Titulares Herclito Fortes (DEM-PI)
Efraim Moraes ( DEM-PB)
Artur Virglio ( PSDB-AM)
Tasso Jereissati (PSDB- )
Ftima Cleide (PT-RO)
Incio Arruda (PCdoB-CE)
Eduardo Suplicy (PT-SP)
Neuto De Conto ( PMDB-SC)
Vago (PMDB)
Valter Pereira (PMDB-MS)
Patrcia Saboya (PDT-CE)
Demstenes Torres (DEM-GO)
lvaro Dias (PSDB-PR)
Paulo Paim(PT-RS)
Membros Suplentes Augusto Botelho (PT-RR)
Valdir Raupp ( PMDB-RO)
Romero Juc (PMDB-RR)
Osmar Dias (PDT-PR)
De acordo com o clculo de proporcionalidade partidria, cabe ao Bloco Parlamentar da Minoria a
indicao de trs membros suplentes.
Senador Sib Machado, passou a substituir o Senador Vicente Claudino, em 21.8.2007 (Of. 133/2007 -
GLDBAG).
Senador Incio Arruda, passa a substituir o Senador Joo Ribeiro, em 21.8.2007 (Of. 133/2007 -
GLDBAG). Eleito como Relator, na Sesso do dia 10.10.2007.
Senadora Lcia Vnia, em substituio Senadora Marisa Serrano, foi designada em 22/08/2007 (Ofcio
n 171/07-GLPSDB). Eleita para a Vice- Presidncia, na Sesso Ordinria em 10.10.2007.
Senador Srgio Guerra foi designado, em 22/08/2007 (Ofcio n 171/07-GLPSDB).
Indicado o Senador Incio Arruda em substituio ao Senador Eduardo Suplicy, que se torna membro
suplente, nos termos do Ofcio n 138/2007.
O Senador Alvaro Dias foi indicado em substituio ao Senador Srgio Guerra, na sesso deliberativa de
09.10.2007, conforme Ofcio n 185/2007- GLPSDB (DSF de 10.10.2007).
O PTB deixou de integrar o Bloco de Apoio ao Governo, a partir de 22 de novembro de 2007, conforme OF.
N. 192/2007/GLPTB/SF (DSF de 28/11/07). Vaga de suplente compartilhada entre o PDT e o PSOL.
Senador Srgio Guerra passou a substituir o Senador Flexa Ribeiro, em 26/02/2008, na condio de
membro titular (Of. 16/08-GLPSDB).
Prorrogado at 22.11.2008 atravs do Requerimento n 515, de 2008, lido em 30.04.2008.
Em 13/05/2008, o Senador Flvio Arns designado Titular do Bloco de Apoio ao Governo na Comisso,
em substituio ao Senador Sib Machado (Of. 55/2008/GLDBAG).
Em 10/06/2008, a Senadora Ftima Cleide designada Titular do Bloco de Apoio ao Governo, na
Comisso (Of. 68/2008-GLDBAG).
Em 08.07.2008, o Senador Efraim Morais designado membro titular do DEM (Bloco Parlamentar da
Minoria) na Comisso, em substituio ao Senador Raimundo Colombo (OF. N 070/2008-GLDEM).
18
Em 05.08.2008, o Senador Herclito Fortes foi eleito Presidente da Comisso (Ofcio n 050/08 -
SSCEPI).
Em 05.08.2008, o Senador Jeferson Praia designado membro titular do PDT na Comisso (Of. N 17/08-
GLPDT).
Em 06.08.2008, o Senador Joo Pedro designado Titular do Bloco de Apoio ao Governo na Comisso, em
substituio ao Senador Flvio Arns (Ofcio n 080/2008 - GLDBAG).
Prorrogado at 01.07.2009 atravs do Requerimento n 1.391, de 2008, lido em 18.11.2008.
Em 21.05.2009, a Senadora Patrcia Saboya designada membro titular do PDT na Comisso, em
substituio ao Senador Jeferson Praia (Of. n 46/09 - LPDT).
Prorrogado at 21.02.2010 atravs do Requerimento n 623, de 2009, lido em 27.05.2009.
Em 27.05.2009, o Senador Incio Arruda designado Titular do Bloco de Apoio ao Governo na Comisso,
em substituio Senadora Ftima Cleide (Ofcio n 096/2009 - GLDBAG).
Em 27.05.2009, a Senadora Ftima Cleide designada Titular do Bloco de Apoio ao Governo na Comisso,
em substituio ao Senador Incio Arruda (Ofcio n 096/2009 - GLDBAG).
Em 27.05.2009, o Senador Eduardo Suplicy designado Titular do Bloco de Apoio ao Governo na
Comisso, em substituio ao Senador Joo Pedro (Ofcio n 096/2009 - GLDBAG).
Em 27.05.2009, o Senador Joo Pedro designado Suplente do Bloco de Apoio ao Governo na Comisso,
em substituio ao Senador Eduardo Suplicy (Ofcio n 096/2009 - GLDBAG).
Em 27.05.2009, o Senador Arthur Virglio designado Titular do Bloco Parlamentar da Minoria (PSDB) na
Comisso, em substituio ao Senador Srgio Guerra (Ofcio n 97/09 - GLPSDB).
Em 02.06.2009, o Senador Neuto de Conto designado membro titular do Bloco da Maioria na Comisso,
em substituio ao Senador Valdir Raupp (OF. GLPMDB N 011-A-2009).
Em 02.06.2009, o Senador Valdir Raupp designado membro suplente do Bloco da Maioria na Comisso,
em substituio ao Senador Leomar Quintanilha (OF. GLPMDB N 011-A-2009).
Em 09.06.2009, o Senador Augusto Botelho designado membro suplente do Bloco de Apoio ao Governo
na Comisso, em substituio ao Senador Mozarildo Cavalcanti (Ofcio n 106/2009 - GLDBAG).
A Senadora Patrcia Saboya encontra-se licenciada, nos termos do art. 43, inciso I, do Regimento Interno,
conforme o Requerimento n 878, de 2009, aprovado no dia 15/07/2009, na Sesso Deliberativa
Extraordinria iniciada em 14/07/2009.
Senador Incio Arruda passou Relatoria em 14.10.2009, conforme notas taquigrficas da 29 reunio da
CPI, realizada na mesma data.
A Senadora Lcia Vnia deixa de integrar a Comisso em 16.12.2009 (Of. 204/09 - GLPSDB).
Em 16.12.2009, a Senadora Lcia Vnia deixa de integrar a Comisso (Of. n 204/09 - GLPSDB).
Prorrogado at 02.09.2010 atravs do Requerimento n 25, de 2010, lido em 03.02.2010.
Em 10.03.2010, o Senador Tasso Jereissati designado membro titular do PSDB (Bloco Parlamentar da
Minoria) na Comisso (OF.N 10/10-GLPSDB)
O Senador Wellington Salgado de Oliveira deixou o exerccio do mandato em 30.03.2010, em virtude do
retorno do titular, Senador Hlio Costa, em 31.03.2010 (Of. s/n, de 31/03/10 - DSF de 08/04/10 p. 12551).
O Senador Joo Pedro deixou o exerccio do mandato em 31.03.2010, em virtude do retorno do titular,
Senador Alfredo Nascimento, em 01.04.2010 (Of. n 1/2010, de 1/04/2010 - DSF de 07/04/10 p. 12036).
Em 08.04.2010, o Senador Paulo Paim designado membro suplente do Bloco de Apoio ao Governo na
Comisso (Ofcio n 25/2010 - GLDBAG).
Prorrogado at 01.11.2010 atravs do Requerimento n 746, de 2010, lido em 04.08.2010.
O Senador Neuto De Conto afastou-se do exerccio do mandato, conforme comunicao lida na sesso
deliberativa ordinria de 5 de agosto de 2010.
O Senador Augusto Botelho comunicou sua desfiliao do PT, conforme o OF. 273/10-GSABOT, lido na
sesso de 05.08.2010.
O Senador Neuto de Conto reassumiu o exerccio do mandato em 1.10.2010 (OF. INT. GSNC n 40/2010,
lido na sesso de 05.10.2010).
19
1.1. O planejamento dos trabalhos
20
Considerando que a finalidade da CPI das ONGs, expressa no seu
requerimento inicial, no foi a de investigar denncias especficas de entidades,
mas sim, o de averiguar o conjunto de repasse de recursos para organizaes
no governamentais, as entidades investigadas se limitaram quelas que
resultaram consenso, na aprovao de requerimentos e na efetivao de suas
respectivas convocaes. Assim, 38 entidades foram objetos de requerimentos
aprovados na CPI para serem investigadas, resultando em 14 oitivas de
investigao e 21 quebras de sigilo para acesso aos dados do COAF.
21
rgos da administrao federal, decorrentes em sua maioria, do Plano de
Trabalho.
22
27/02/2008 - A 11 reunio da Comisso destinou-se a apreciados vrios
requerimentos.
23
14/05/2008 - Na 19 reunio da Comisso foram apreciados vrios
requerimentos.
24
objeto da investigao at trinta de abril de 2009; e a designao do Senador
Arthur Virglio para exercer a funo de relator da CPI.
25
Captulo 2
26
Sumrio
27
2.2.5.4. Sugestes para melhorar a eficcia das transferncias............................64
2.2.6. Exposio do Dr. Lucas Rocha Furtado, Procurador-Geral do Ministrio
Pblico junto ao Tribunal de Contas da Unio ........................................................64
2.2.6.1. Fiscalizao e aprovao de contas a gravidade do problema ............... 65
2.2.6.2. Necessidade de processo seletivo ............................................................66
2.2.6.3. Falta de transparncia e eficcia no processo de prestao de contas e as
boas iniciativas do Decreto n 6.170 .................................................................... 67
2.2.6.4. Segregao de funes criao de carreira especfica...........................68
2.2.6.5. Em sntese: a desorganizao e fragilidade do sistema de transferncia e
controle e a necessidade de aprimoramento normativo ......................................68
2.2.7. Exposio do Dr. Jorge Hage Sobrinho, Ministro-Chefe da Controladoria-
Geral da Unio .......................................................................................................70
2.2.7.1. Aspectos conceituais e normativos relativos ao Terceiro Setor ................70
2.2.7.2. Aspectos do registro e do controle cadastral das ONGs ........................... 72
2.2.7.3. Instrumentos de parceria entre Estado e ONGs....................................... 73
2.2.7.4. Inviabilidade de exigncia de processo licitatrio para toda e qualquer
parceria .............................................................................................................. 74
2.2.7.5. Controvrsia sobre a obrigatoriedade de as ONGs licitarem.................... 75
2.2.7.6. O problema da contrapartida .................................................................. 76
2.2.7.7. O problema da capacidade tcnica ....................................................... 76
2.2.7.8. O problema do tempo mnimo de funcionamento ................................... 77
2.2.7.9. A proibio de celebrao de parcerias com entidades cujos dirigentes
sejam membros de Poder ou lhes tenham parentesco ......................................... 77
2.2.7.10. Controle formal versus controle de resultados ...................................... 77
2.2.8. Exposio do Dr. Afonso de Oliveira Almeida, representante do Ministrio do
Planejamento, Oramento e Gesto........................................................................ 77
2.2.8.1. A nova norma o papel do Ministrio do Planejamento.......................... 78
2.2.8.2. O problema do elevado estoque de processos sem anlise excessivo
volume de convnios de baixo valor .................................................................... 78
2.2.8.3. Modificaes importantes introduzidas pelo Decreto 6.170 .................... 79
2.2.9. Exposio do Dr. Daniel Silva Balaban, Presidente do Fundo Nacional de
Desenvolvimento da Educao ............................................................................... 81
2.2.10. Exposio do Dr. Gil Pinto Loja Neto, Auditor-Geral do FNDE ....................84
2.2.11. Exposio da Dr Ana Lgia Gomes, Secretria Nacional de Assistncia Social
do Ministrio do Desenvolvimento Social e Combate Fome .................................85
2.2.12. Exposio do Sr. Manoel Eugnio Guimares de Oliveira, Coordenador Geral
de Recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador ................................................ 88
2.2.13. Exposio do Sr. Jaques de Oliveira Pena, Presidente da Fundao Banco do
Brasil .....................................................................................................................90
2.2.13.1. Sobre as origens e administrao da FBB...............................................90
2.2.13.2. A forma de atuao da FBB e alguns dos programas de que participou ..92
2.2.14. Concluses .................................................................................................. 95
28
2.3. Relaes Estado / ONGs Pluralidade de perspectivas, avaliaes, diagnsticos e
propostas Parte II................................................................................................... 97
2.3.1. Anlises e idias centrais expostas e debatidas no 2 Frum Senado Debate
Brasil: Terceiro Setor Cenrios e Perspectivas relacionadas com o escopo da CPI
............................................................................................................................... 97
2.3.1.1. Senador Tasso Jereissati .........................................................................98
2.3.1.2. Senador Efraim Morais ......................................................................... 100
2.3.1.3. Senadora Ideli Salvatti .......................................................................... 100
2.3.1.4. Senador Flvio Arns .............................................................................. 102
2.3.1.5. Senadora Patricia Saboya ...................................................................... 103
2.3.1.6. Senador Mozarildo Cavalcanti............................................................... 103
2.3.1.7. Evelyn Levy, ex Secretria de Gesto do Ministrio do Planejamento,
Oramento e Gesto .......................................................................................... 104
2.3.1.8. Luiz Carlos Merege, Coordenador do Centro de Estudos do Terceiro Setor
da Fundao Getlio Vargas .............................................................................. 104
2.3.1.9. Slvio Caccia Bava, diretor-pesquisador do Instituto de Estudos e
Formao e Assessoria em Polticas Sociais, Polis ............................................. 105
2.3.1.10. Rita Cauli, assessora do Programa de Cooperao Europia................ 106
2.3.1.11. Fbio Naranjo, professor da Florida Atlantic University ...................... 106
2.3.1.12. Ivnio Barros, assessor do Instituto Brasileiro de Anlises Sociais e
Econmicas - IBASE .......................................................................................... 107
2.3.1.13. Paulo Itacarambi, Diretor-Executivo do Instituto Ethos de Empresas e
Responsabilidade Social.................................................................................... 107
2.3.1.14. Marlova Noletto, Coordenadora Tcnica do Setor de Cincias Humanas e
Sociais da UNESCO ........................................................................................... 108
2.3.1.15. Francisco Gaetani, Coordenador da rea de Governo do Programa das
Naes Unidas para o Desenvolvimento ............................................................ 108
2.3.1.16. Jos Eduardo Sabo, Procurador de Justia do Distrito Federal............ 109
2.3.1.17. Jorge Eduardo Saavedra Duro, diretor executivo da Federao de
rgos para Assistncia Social e Educacional, FASE ......................................... 110
2.3.1.18 Eduardo Szazi, consultor jurdico e scio emrito do Grupo de Institutos,
Fundaes e Empresas (GIFE)............................................................................112
2.3.1.19. Jos Eduardo Elias Romo, assessor especializado do Instituto de
Pesquisa Econmica Aplicada (Ipea) ..................................................................115
2.3.1.20. Valdemar de Oliveira Neto, representante regional para o Brasil da
Fundao AVINA................................................................................................116
2.3.1.21. Jos Antnio Moroni, integrante da Direo Nacional da ABONG.........119
2.3.1.22. Elisabete Ferrarezi, especialista em polticas pblicas e gesto
governamental ...................................................................................................119
2.3.1.23. Adilson Vieira, Secretrio-Geral da Rede Grupo de Trabalho Amaznico
.......................................................................................................................... 120
2.3.1.24. Silvio Rocha de SantAna, Diretor Executivo da Fundao Grupo Esquel
do Brasil.............................................................................................................121
2.3.1.25. Donald Sawyer, Presidente do Instituto Sociedade, Populao e Natureza
...........................................................................................................................121
29
2.3.1.26. Fernando Antunes, Vice-Presidente da ONG Transparncia Brasil...... 122
2.3.1.27. Anna Peliano, ex-Diretora de Estudos Sociais do IPEA ........................ 123
2.3.1.28. Fernando Rosseti, Secretrio-Geral do Conselho do Grupo de
Instituies, Fundaes e Empresas (GIFE) ...................................................... 123
2.3.1.29. Ministro Benjamin Zymler, do Tribunal de Contas da Unio ............... 124
2.3.1.30. Valdir Agapito Teixeira, Secretrio Federal de Controle Interno da
Controladoria-Geral da Unio ........................................................................... 126
2.3.2. Propostas formuladas por organizaes representantes das ONGs ..............127
2.3.2.1. Associao Brasileira de ONGs ABONG ...............................................127
2.3.2.2.Grupo de Institutos, Fundaes e Empresas (GIFE)............................... 133
2.3.3. Sntese das propostas apresentadas pelas autoridades ouvidas em audincias
pblicas na Comisso ........................................................................................... 139
2.3.3.1. Dr. Jorge Hage Sobrinho, Ministro da Contraladoria-Geral da Unio.... 139
2.3.3.2. Dr. Lucas Rocha Furtado, representante do Tribunal de Contas da Unio
.......................................................................................................................... 140
2.3.3.3. Dr. Rmulo Moreira Conrado, representante do Ministrio Pblico
Federal.............................................................................................................. 140
2.3.3.4. Dr. Jos Eduardo Sabo Paes, Procurador de Justia do Distrito Federal 141
2.3.3.5. Dr. Afonso de Oliveira Almeida, representante do Ministrio do
Planejamento .................................................................................................... 142
2.3.3.6. Dr. Daniel Silva Balaban, Presidente do FNDE ...................................... 143
2.3.3.7. Dr Ana Lgia Gomes, representante do Fundo Nacional de Assistncia
Social ................................................................................................................ 144
2.3.3.8 Dr. Cornlio Farias Pimentel, representante do Banco Central .............. 144
30
2. As ONGs e suas relaes com o Estado
31
chamada ajuda para o desenvolvimento a organizaes no-estatais, em geral ligadas
s igrejas catlica e evanglica.
32
aparecimento de organizaes no-estatais de assistncia social. Foi o caso dos
sculos XII a XIV, em que surgiram novas irmandades de caridade em grande parte
da Europa. Esse fenmeno tambm atingiu Portugal, onde, pouco adiante, em 1498,
surgiu a Santa Casa de Misericrdia de Lisboa, que viria a receber decidido apoio da
realeza, a ponto de se difundir por todo o imprio lusitano, inclusive no Brasil.
33
State, o Estado de bem-estar. Essas conquistas, porm, apenas se consolidariam nas
dcadas seguintes, sob os efeitos do temor do modelo sovitico, da Grande Depresso
e, aps a Segunda Guerra Mundial, do crescimento econmico sem precedentes que
atingiu as economias mais desenvolvidas do Ocidente.
34
desempregados e a necessidade de destinar mais recursos para a educao pblica,
em conseqncia do aumento do nmero de estudantes.
35
Era de Ouro, cujo forte crescimento econmico no se fez sem deixar marcas
deletrias na natureza. Nesse perodo, tornou-se mais claro que a poluio ambiental
representava uma transferncia de custos dos donos das indstrias para o conjunto
da sociedade. Essas constataes, aliadas ao desencanto com os partidos e alguns
ideais tradicionais de esquerda, levaram muitos ex-militantes dessas agremiaes,
bem como jovens idealistas, formao de grupos de presso ambientalistas
muitos deles, adiante, sob a forma de ONGs e, at mesmo, de partidos polticos,
como os pioneiros verdes alemes.
36
povo, pela classe trabalhadora, pela nao etc.), determinados grupos de indivduos,
unidos em torno de uma identidade comum, emergiram na cena pblica, em defesa
do reconhecimento de seus direitos de cidadania. De forma geral, buscavam
representar minorias, de naturezas diversas. Entre aquelas que obtiveram maior
visibilidade esto as de fundamentao tnica (como as dos afro-descendentes nos
Estados Unidos e, mais recentemente, no Brasil), tnico-religiosa ou nacional (como
as dos diversos grupos de imigrantes de pases mais pobres no mundo desenvolvido)
e de orientao sexual. Muitos outros agrupamentos recorreram a esse meio
alternativo de participao e de manifestao de interesses, apresentando ou no
traos institucionais mais formalizados, como consumidores, donas de casa,
desempregados, moradores de bairros etc.
37
conteno adotadas por recomendao de organismos multilaterais de crdito
aprofundaram as desigualdades sociais. A desiluso com os partidos polticos e com o
regime representativo, bem como a omisso ou ineficincia da ao do Estado diante
de inmeros problemas que afetavam diretamente a vida da populao,
principalmente a mais pobre, favoreceram, tambm no Brasil, a ecloso de
movimentos sociais e de ONGs voltadas para diversas reas, como a proteo do meio
ambiente, a defesa dos direitos do consumidor, o combate AIDS, a luta contra a
discriminao racial, de orientao sexual e de outras naturezas.
38
movimentos populares de cunho ideolgico (Movimento dos Trabalhadores Rurais
Sem-Terra MST), organizaes baseadas em parentesco e laos comunitrios
(grmios recreativos e clubes de terceira idade), campanhas (como o Viva Rio, contra
a violncia urbana), agncias financiadoras (como a Fundao Ford), grandes
corporaes nacionais e internacionais que adotam programas sociais e at
governantes e agncia internacionais que fazem parcerias com ONGs.
39
Trata-se de expresso que no tcnica, no sendo utilizada por qualquer norma
jurdica relevante.
Juridicamente, no existe uma definio para ONG. Ela pode ser uma
associao, uma fundao (pessoas jurdicas de direito privado) ou at mesmo uma
organizao internacional que no seja vinculada a Estado ou governo. Assim,
qualquer entidade de direito privado, desde que sem fins lucrativos e sem ser
controlada pelo Poder Pblico, pode ser considerada ONG.
40
requisitos da lei, que esto previstos no art. 14 do Cdigo
Tributrio Nacional e no art. 12, 2, da Lei n 9.532, de 10 de
dezembro de 1997;
41
A lacuna legislativa apontada como exemplo pode levar a uma atitude
de favorecimento de repasses de recursos financeiros pblicos a determinadas
organizaes que, sob qualquer aspecto, tenha algum tipo de ligao com o
administrador pblico.
42
Essa irrupo do povo na arena poltica assumiu, aos poucos, novas
conotaes, medida que o sistema industrial se desenvolvia e, com ele, crescia e se
organizava a classe operria, em sindicatos e partidos polticos. Dcadas de conflitos
e negociaes foram necessrias para que fossem conquistadas as liberdades
pblicas, a igualdade jurdica e a de direitos polticos, bem como uma participao
mais justa na distribuio da riqueza. Os resultados desse processo foram desiguais
entre os pases e continentes. Na maior parte do mundo no-Ocidental, tal processo
sequer se desenvolveu ou teve, at hoje, efeitos superficiais. J no Brasil, os traos
marcantes do passado colonial, cujos efeitos lhe sobreviveram, constituram fortes
entraves ao enraizamento dos princpios de cidadania.
43
apresentaram suas demandas e desenvolveram projetos: muitos alcanaram prestgio
e/ou fora poltica; outros sofreram, naturalmente, crticas de segmentos sociais que
se sentiram prejudicados ou ameaados por sua ao.
44
As deficincias estruturais do aparelho do Estado e o vazio legislativo
apontado, longe de dificultarem o acesso a recursos pblicos e celebrao de
convnios com ONGs, tm se revelado nefastas no que se refere fiscalizao e
verificao da efetividade das polticas pblicas implementadas por essas parcerias.
Esses aspectos prejudicam enormemente a boa reputao inicial do modelo,
favorecendo as crticas de seus opositores.
E mais:
Cabe enfatizar neste ponto que muitas ONGs so, na verdade INGs. Em vez
de serem organizaes no-governamentais, so, isso sim, indivduos
no-governamentais. So indivduos que encontraram uma forma criativa
de garantir o prprio emprego. Da a pergunta inevitvel: como possvel a
alguns indivduos criar organizaes para recepcionar abundantes recursos
pblicos e, com isso, pagar salrios a si e a outrem?
45
Por ocasio do 2 Frum Senado Debate Brasil, com o tema Terceiro
Setor Cenrios e Perspectivas, realizado nos dias 29 e 30 de novembro de 2006, foi
ressaltado por vrios oradores a importncia das ONGs como parceira na execuo de
polticas pblicas.
46
especialistas da sociedade civil e autoridades governamentais (do Ministrio Pblico
Federal, do Tribunal de Contas da Unio, da Controladoria-Geral da Unio, do
Ministrio do Planejamento, do Ministrio da Educao e do Ministrio do
Desenvolvimento Social e Combate Fome).
47
Ao ser constituda, submete-se a um rigoroso rito registrrio: registros
nos trs nveis de Governo, Federal, Estadual e Municipal; registro no Cartrio de
Registro Civil das Pessoas Jurdicas; registro na Receita Federal; registro na
Prefeitura para obter Cadastro de Contribuinte Mobilirio e alvar de funcionamento;
registro no Ministrio do Trabalho. Devem ser prestadas informaes anuais como a
RAIS - Relao Anual de Informaes Sociais, e o GEFIP, que a Guia do Fundo de
Garantia e Informaes Previdncia, e se tiver empregados ou empregadas voc tem
que obviamente ter registro no INSS. Outros registros so facultativos, mas que para
muitas Organizaes so fundamentais sua sustentabilidade, como o registro
junto ao Conselho Nacional de Assistncia Social e o reconhecimento como OSCIP,
Organizao da Sociedade Civil de Interesse Pblico. Deve ainda apresentar balano
contbil peridico.
Qualquer ONG, para ter sucesso, deve ter com clareza o sentido de ao
de sua organizao, seu propsito, se h sentido em criar mais uma Organizao ou
se vale pena somar esforos s j existentes.
48
aquela instncia substitua outras esferas da atuao social, da atuao poltica, e
talvez a esteja presente muito da confuso em relao ao papel dessas organizaes.
49
polticas pblicas, que controlam resultados dessas polticas, mas tambm no sentido
de fortalecer redes, fruns, formas associativas da sociedade, de todas as matrizes
ideolgicas; existem ONGs com todas as linhas polticas, com todo o perfil de
atuao, que possam dialogar com movimentos sociais, com outras formas
organizativas da sociedade.
50
pblicas. E, nesse ponto, h repasse de recursos pblicos para entidades, para
executar polticas pblicas.
51
O Estado passou para esse campo, que a gente chama de campo
filantrpico, certas atribuies: prestar servios e executar polticas pblicas. E foi
constituda uma legislao complexa e que ainda permanece, que regula esse repasse.
Certificado de filantropia e imunidades tributrias.
O que aconteceu, ento, nos anos 90? Houve uma reforma gerencial do
Estado. O desempenho estatal deveria ser incrementado e, para isso, voc deveria
delimitar as funes do Estado, por meio de vrias aes: reduzir o tamanho do
Estado atravs de programas de privatizao, terceirizao, e publicizao. Com
relao publicizao, temos a transferncia de atividades do Estado, de polticas do
Estado, para organizaes da sociedade civil, como executoras; h programas de
desregulamentao que aumentam os mecanismos de controle do Estado via
mercado, ajuste fiscal e controle social ou democracia direta.
52
ou uma fundao com o ttulo de organizao da sociedade civil de interesse pblico.
Qual era a idia? Possibilitar que o Estado repasse, cada vez mais, a entidades da
sociedade civil, a execuo de polticas vrias para alm do campo da sade e da
assistncia social.
E voc tem a Lei da OS, que a lei das organizaes sociais, de 97, que
o mecanismo inverso. Voc tem um aparelho estatal, um centro de pesquisa, uma
autarquia, voc transforma aquilo numa entidade privada e voc deixa de estar
obedecendo algumas regras de direito pblico. Principalmente regras de licitao e
regras para a contratao de pessoal.
E por que isso? Primeiro, porque mais barato para o Estado, pois h
regras que voc no precisa seguir e essas organizaes da sociedade civil acessam
redes de solidariedade, voluntarismo, energia das pessoas envolvidas, coisas que um
aparelho de Estado no tem.
53
zonas de prostituio, e muitas dessas organizaes fazem o convnio porque a
prpria estrutura do Estado no tm condies de estar fazendo esse tipo de atuao.
O Dr. Jos Eduardo Sabo Paes, alm de ser servidor pblico atuante na
fiscalizao de entidades de interesse social, autor renomado de livros sobre essas
entidades.
54
2.2.3.1. O Terceiro Setor e a legislao correlata
Existe uma legislao prpria para cada uma das pessoas jurdicas que
abarcam o terceiro setor. E essa legislao no consolidada. Ento, a primeira
observao que fao, com certeza, far-se- necessria uma consolidao. No estou
falando de codificao, mas de consolidao dessa legislao, abrangendo essas
pessoas jurdicas.
Essas entidades podem ser tituladas pelo Poder Pblico como teis, por
servirem sociedade. Esse o ttulo de utilidade pblica, que uma Legislao
vetusta e anacrnica, que de 1935, que necessita ser alterada. A Lei 91/1935. E o
outro ttulo, chamado especificamente de certificado, o certificado de entidade
beneficente de assistncia social, previsto na lei orgnica de assistncia social e, com
55
certeza, podemos entender que as entidades assistenciais, por realizarem um trabalho
indispensvel do prprio Estado, merecem desse Estado um tratamento diferenciado.
Esse tratamento se trata da iseno da contribuio da seguridade social, e feito por
um rgo colegiado chamado Conselho Nacional de Assistncia Social.
Bom, temos um exemplo, que a nova lei das OSCIPs, que obriga esse
cumprimento. As outras no. O prprio Conselho Federal de Contabilidade tem
buscado cumprir ou suprir essa lacuna, orientando seus profissionais, atravs de
normas, para que procedam, de determinada forma, exigindo determinados
documentos, o prprio Conselho Nacional de Assistncia Social, exige documentos
bsicos, para aferir a transparncia e a idoneidade dessas entidades.
56
Anualmente, em razo da discusso da Lei de Diretrizes Oramentrias.
Nessa lei, existe um campo prprio, uma sesso prpria, que trata das transferncias
voluntrias, das transferncias privadas. Essa matria, com certeza, exige um
aprofundamento para que, nesse ponto, sejam apresentadas sugestes e alteraes
para que o acompanhamento das entidades do terceiro setor se torne mais
transparente.
57
pena que qualquer entidade, sem esses requisitos, possa e receba, como vem
recebendo, o recurso do Poder Pblico.
58
importante que tenhamos em mente que esse termo terceiro setor
um termo importado, o third sector dos Estados Unidos. At mesmo o nome desta
CPI, das ONGs, um termo importado. Ns, aqui no nosso pas, ns sempre tivemos
uma atuao da sociedade por suas entidades sem fins lucrativos e que, de alguma
forma, sempre contriburam, principalmente no aspecto assistencial, com a nossa
populao. Eu diria aos senhores que o Estado, efetivamente, ele s comeou a se
preocupar com o terceiro setor, a partir de 1930, a partir da revoluo em que Getlio
Vargas tomou posse, como Presidente da Repblica.
59
preciso que tenhamos a conscincia, a plena conscincia, de que as entidades sem
fins lucrativos no podem se confundir com empresas, com sociedades.
60
ele teve de como a sociedade americana, o povo americano percebia as suas situaes,
ns, aqui no Brasil, ns no temos essa tradio. Mas o fato de ns no termos essa
tradio no desmerece o desenvolvimento do terceiro setor no Brasil, que continua
sendo um ponto de referncia, principalmente para a pessoa humana.
61
entrarem nesse instante, num site de fundaes, imediatamente, faa sua doao e o
contribuinte receber ter direito a uma deduo tributria.
62
resultados, h a correta aplicao de recursos e o Ministrio Pblico no inicia
investigaes.
63
recursos pblicos, instala-se, adquire uma sede, compra computadores, paga salrios
aos seus membros e dirigentes.
A fim de evitar tais casos, deve o Estado assumir maior fiscalizao para
impedir que a verba pblica repassada venha a ser dilapidada. Os atuais mecanismos
de controle no so suficientes para assegurar uma correta fiscalizao de recursos e
uma correta aplicao desses recursos pblicos.
64
apreciao de processos envolvendo auditorias e fiscalizaes em transferncias de
recursos a entidades privadas sem fins lucrativos, sobre os problemas ali envolvidos.
65
Administrao Pblica Federal, esses processos esto h mais de cinco anos
aguardando anlise, e ainda se considera a situao atpica do Ministrio do
Planejamento quanto s prestaes de contas de rgo extintos, cuja idade mdia dos
processos de prestao de contas, sem qualquer exame, de 13,8 anos. Aqui fao uma
ressalva em relao a esses processos que se encontram no Ministrio do
Planejamento, boa parte deles so convnios de repasse para a LBA, ainda na poca
do Governo do ento Presidente Collor de Mello. Ento um passivo, um histrico
muito grande que existe sem qualquer exame.
66
a primeira etapa do processo: discricionariedade plena na escolha da entidade a
quem vai ser repassado o recurso.
67
Dados apresentados pelo Ministro Ubiratan Aguiar d a notcia de mais
de dez bilhes de reais no examinados. Senhores, eu penso a situao de algum que
tenha desviado parte do recurso e aplicado a outra parte do recurso no objeto do
convnio, o que esse indivduo, que sabe que o seu processo est parado no
Ministrio h anos, sem que ningum tenha aberto a primeira pgina, poderia pensar
e ter dito: por que que eu no roubei tudo ? Por qu? Porque se tivesse roubado,
ningum iria saber. No h controle social, no h como se exercer controle social
porque no se d transparncia a esses processos e no h estrutura de fiscalizao.
68
contas. muito fcil. Tenho aqui um cenrio perfeito em que no desvia dinheiro
pblico quem no quer, e no podemos ter um sistema estatal que confie na aplicao
correta dos recursos pblicos apenas nas boas intenes daquele que recebe tais
recursos.
69
Cooperao Agrcola, CONCRAB - Confederao das Cooperativas e Reforma Agrria
do Brasil, ITERRA - Instituto Tcnico de Capacitao e Pesquisa da Reforma Agrria,
Organizao das Cooperativas Brasileiras - SRB. A concluso do relatrio: os
trabalhos realizados expuseram de forma indubitvel a fragilidade do sistema que d
suporte s transferncias voluntrias de recursos para execuo de aes
descentralizadas de Governo.
70
de atuar em finalidades pblicas, de interesse coletivo; e do setor empresarial elas
tm o carter privado, no estatal. Este seria ento o conceito do chamado pblico
no-estatal.
71
Juridicamente, de acordo com o Cdigo Civil, todas as ONGs devem ser
enquadradas como associaes ou fundaes. No h outra alternativa do ponto de
vista jurdico. E a cabe a primeira indagao: Todas as associaes e todas as
fundaes privadas seriam ONGs? A comea outra discusso interminvel e a
resposta vai depender do ponto de vista de cada interlocutor. Se impossvel chegar a
um acordo sobre o que seja ONG, ser difcil chegar a um acordo sobre o nmero
delas. De qualquer modo, o dado disponvel ainda hoje um dado de um estudo do
IBGE e do IPEA, divulgado em 2004, com dados de 2002. Segundo esse estudo, havia
no Brasil 276 mil organizaes no governamentais. E esse estudo tambm dava
notcia de que elas empregavam um milho e meio de pessoas. Agora, de se indagar
o que nesse estudo foi considerado ONG e o que no foi.
72
setoriais que no vm aqui ao caso porque so exigidos em determinadas reas de
atuao.
73
Inicialmente esse instrumento foi previsto apenas para regrar a relao entre entes
pblicos dentro do sistema federativo, Unio-Estado, Unio-Municpio, Estado-
Municpio, e depois, na Lei n. 8.666, de forma mais ampla, permitindo a sua
aplicao tambm para a relao entre o Estado e as ONGs. E posteriormente, em
1997, como todos sabem, disciplinado at hoje pela Instruo Normativa n. 01 da
Secretaria do Tesouro Nacional. A partir de 1 de janeiro de 2008, entrar em vigor o
Decreto n. 6.170, publicado em 25 de julho de 2007, que introduz diversos
aperfeioamentos em diversos pontos dessa relao.
74
Nessa linha de entendimento que foi formulada uma das normas
contidas no novo Decreto n. 6.170, que entrar em vigor em 1 de janeiro de 2008.
No art. 4, est dito o seguinte: A celebrao de convnio com entidades sem fins
lucrativos poder ser precedida de chamamento pblico". a nica soluo racional a
nosso ver. Seria inimaginvel que se impusesse a realizao de licitao para todos os
convnios a serem realizados pelo Poder Pblico com ONGs. Eu indago: Deveria se
fazer licitao para continuar ou no o convnio com a Pastoral da Criana? Com a
Fundao Butant, com a Fundao Zerbini, com o CPqD, com as APAEs, com as
Santas Casas? Enfim, um universo de tal diversidade que a meu ver no seria
inteligente imaginar uma camisa de fora padronizadora. claro que h casos e
casos. Por isso deve ficar a critrio de cada rea o cabimento ou no do chamamento
pblico e essa a proposta do Decreto n. 6170.
75
2.2.7.6. O problema da contrapartida
76
2.2.7.8. O problema do tempo mnimo de funcionamento
77
O Dr. Afonso de Oliveira, representante do MPGO, participou da
elaborao das novas normas sobre celebrao de convnios institudas pelo Decreto
n 6.170/07, que procura enfrentar vrios dos problemas que vinham sendo
sistematicamente apontados pelos rgos de controle, e pelas CPI das ONGs (2001) e
das Ambulncias (2006).
78
Identificamos que o custo da gesto do convnio custa, em mdia, cem
mil reais. Ento qualquer convnio que seja feito com valor inferior a cem mil reais
algo inadequado, porque voc vai gerar menos produto do que o seu custo.
79
entidade no cadastro nacional de pessoa jurdica, prova de regularidade com a
Fazenda e duas declaraes do prprio dirigente.
80
convnio, o gestor vai ter que dizer como ele ir fiscalizar o objeto do convnio; isso
hoje no obrigatrio.
81
os livros e remete a todas as escolas pblicas do Pas para compor os acervos das
bibliotecas pblicas dessas escolas. H o Programa Caminho da Escola: o FNDE faz
um registro de preo dos nibus que vo ser comprados, e esses nibus so entregues
aos Municpios que participarem do programa. O Proinfo tambm um programa de
informtica, no qual ns compramos os computadores e entregamos aos Municpios e
aos Estados para compor os laboratrios de informtica. Ento execuo direta
exatamente isso: so aqueles programas nos quais ns compramos e entregamos o
produto final a Municpios e aos Estados para comporem as escolas dessas regies.
As transferncias legais, por sua vez, so aquelas a que, por lei, todos
tm direito. Independente da regio, independente se haver solicitao ao FNDE, ou
no, do recurso. Todos tm direito por lei. A est inserido o Programa Nacional de
Alimentao Escolar, o Programa Dinheiro Direto na Escola; todos os Municpios
recebem recursos de acordo com o nmero de alunos. Dinheiro Direto na escola um
programa que como o prprio nome diz o dinheiro vai direto para a escola. Temos
cadastrados no FNDE 130 mil escolas que tm um conselho escolar e ns abrimos
uma conta para cada escola e o recurso repassado diretamente para a conta de cada
uma dessas escolas no Pas. O Programa Nacional de Apoio ao Transporte Escolar,
que o PNAT, tambm repassado de acordo com o nmero de alunos, de acordo
com a regio do Pas onde esto situados esses alunos, so aqueles alunos que
estudam em reas rurais e que precisam de um apoio. Ento o repasse tambm per
capita e todos os alunos nessa situao recebem.
82
Municpios ou convenentes devem saber para receber o recurso, o que eles tm que
fazer e como que se d, desde o recebimento do recurso at a prestao de contas
final. E h tambm a Resoluo 29, que a resoluo do compromisso de todos pela
educao.
Todo o recurso que o FNDE transfere balizado por uma resoluo, que
determina o programa, mostra as normas, como que se faz para a obteno do
recurso e o que o Municpio, o Estado convenente e a ONG devem fazer para
conseguir aquele recurso, como devem atuar, como alocar o recurso no programa e
como proceder prestao de contas.
83
desenvolvido pelo INEP, com base nos indicadores que so desenvolvidos nos pases
mais desenvolvidos do mundo e esses indicadores hoje medem numa nota de zero a
dez cada Municpio do Brasil em termos de desenvolvimento da educao bsica.
Com base nesses indicadores, ns verificamos 1.242 Municpios com piores
indicadores e ns agora estamos trabalhando, fizemos um grupo de consultores, esse
grupo de consultores foi capacitado pelo FNDE, Ministrio da Educao, e eles vo
aos Municpios. celebrado o termo de adeso e o compromisso de todos pela
educao. O Municpio que aderir realiza com o apoio do FNDE o diagnstico da
situao educacional do Municpio. A partir desse diagnstico, elaborado um plano
de ao articulado, e esse plano vai, no futuro, se transformar em convnio com o
Municpio.
84
determinado pela Controladoria. Paralelo a isso, no final do ano feito um parecer
sobre a prestao de contas da entidade: todo o relatrio gerencial que a entidade faz
ter de ser interpretado por um auditor, por meio de um parecer, o qual
encaminhado ao Tribunal de Contas da Unio para que seja planejada a auditoria na
entidade.
85
O FNAS constitui uma sistemtica diferenciada de repasse de recursos a
entidades privadas sem fins lucrativos mediante convnios. sobre essa sistemtica
que falou a representante do FNAS, Dra. Ana Lgia:
86
H tambm o Sistema nico de Assistncia Social, o SUAS. H diretriz
legal dos princpios, diretrizes e objetivos da Assistncia Social que se faz com
parmetros nicos. Um modelo construdo que modelo de gesto que cada ente
federativo: ao Governo Federal no compete a execuo de servios; compete ao
Governo Federal fazer as diretrizes, regular, normatizar, coordenar o sistema no seu
nvel, na sua competncia, e aos Municpios de fato a execuo. Ento esse o papel
do Governo Federal. O Fundo foi criado com essa compreenso. Ele faz parte do
sistema nico de Assistncia Social, e ele ento pensado como um instrumento de
transparncia, de controle social, de verificao de recursos; os conselhos municipais
aprovam prestao de contas, deliberam, discutem o oramento de cada rea e o
Conselho Nacional tambm com relao ao nosso oramento.
O FNAS existe desde 93, foi regulamentado pelo Decreto 1.605, em 95, e
nos ltimos anos ento com o Sistema nico passamos a dar um papel muito mais
rigoroso ao fundo com esse instrumento, fortalecendo o controle social, a
transparncia, e criamos uma srie de instrumentos, de aplicativos informatizados
para tornar de fato a transferncia do Fundo Nacional regular e automtica, como a
lei coloca.
87
fundos municipais, estaduais, que so ligados ao Poder Pblico, Prefeitura
Municipal, o Governo do Estado, s Secretarias. As transferncias voluntrias so as
realizadas atravs de convnios.
88
O Fundo de Amparo ao Trabalhador fruto da regulamentao do art.
239 da Constituio, e tambm de artigos que tratam da concesso de benefcios aos
trabalhadores. Temos como Legislao bsica o art. 239, a Lei 7.998, e o Decreto
3.101. Temos posteriormente as alteraes da Lei 7.998 e da lei 8.019 que vo dar
maiores detalhamentos sobre essa questo. Mas essas trs normas, incluindo a nossa
Carta Magna, do as diretrizes principais do Fundo de Amparo ao Trabalhador. O
Conselho responsvel pela gesto do Fundo de Amparo ao Trabalhador como rgo
colegiado, vinculado ao Ministrio do Trabalho. No h uma subordinao de
hierarquia, mas sim h uma subordinao do princpio de superviso ministerial.
Participam deste Conselho trabalhadores, cuja representao se faz mediante a
participao da CGT que a Confederao Geral do Trabalho, a CUT, Central nica
dos Trabalhadores, a Fora Sindical e a Social Democracia Sindical. Por parte dos
empregadores ns temos a CNC, a CNI, CNF e CNA: Confederao Nacional do
Comrcio, Confederao Nacional da Indstria, Confederao Nacional das
Instituies Financeiras e Confederao Nacional da Agricultura e Pecuria. Por parte
do Governo temos o Ministrio do Trabalho, o Ministrio da Previdncia e
Assistncia Social, o BNDES, Banco Nacional de Desenvolvimento Econmico e
Social e o Ministrio da Agricultura e Abastecimento.
89
empreendedor, tambm mdia e grande empresa, o FAT Giro Setorial, o FAT Giro
Rural.
90
de 1986, sob a forma de pessoa jurdica de direito privado, de fins no lucrativos, com
autonomia administrativa e financeira.
91
INSS, para manuteno do registro do Conselho Nacional de Assistncia Social e do
certificado de Entidade Beneficente de Assistncia Social concedido pelo Conselho
Nacional de Assistncia Social.
92
iniciativa governamental com a finalidade de gerar emprego e renda mediante um
conjunto de iniciativas voltadas ao apoio de pequenos e micro empresrios,
cooperativas de formas associativas de produo, incluindo tambm setores da
economia formal. Presentes essas necessidades e carncias, e ainda a convergncia
dos objetivos do programa trabalho e cidadania e as polticas pblicas da poca, do
ano de 1997, a Fundao Banco do Brasil e o Ministrio do Trabalho, por intermdio
da Secretaria de Polticas de Emprego e Salrio, SPES, resolveram celebrar convnios
de cooperao tcnica e financeira mtua.
93
Os recursos financeiros so concedidos exclusivamente sob a
modalidade no reembolsvel a rgos governamentais e a pessoas jurdicas de
direito privado sem finalidade lucrativa, legalmente constituda h mais de trs anos
na condio de entidades beneficirias.
94
A liberao de cada parcela dar-se- aps a comprovao pela entidade
beneficiria da correta aplicao das verbas anteriormente liberadas, relato parcial
em periodicidade estabelecida pela fundao e consignada em clusula especfica do
convnio. To logo concluda a execuo financeira do projeto e com vistas ao
encerramento do projeto, a entidade beneficiria elabora relatrio final, que
analisado pela fundao.
2.2.14. Concluses
Sobre o papel das ONGs h vises distintas. Desde aquela que entende
no caber s ONGs a funo de participar da execuo de polticas pblicas, at
aquela que defende a utilizao das EPSFL como prestadoras de servios. H,
contudo, um consenso: o Estado no pode e no deve transferir ao Terceiro Setor a
execuo das polticas pblicas. O Terceiro Setor deve atuar de forma complementar.
95
O Estado Brasileiro adota claramente a poltica de valer-se das EPSFL
para execuo de polticas pblicas, com alguns excessos de transferncia de
responsabilidade, como no caso da Sade Indgena, e inmeros problemas de
controle dessas parceiras.
96
de fiscalizao e aperfeioamento da legislao para combater os desvios e
irregularidades detectados e que tm colocado sob suspeio todo o processo de
parcerias.
97
2.3.1.1. Senador Tasso Jereissati
98
H omisses na lei quanto a incentivos fiscais para doaes a ONGs,
bem com quanto s isenes, inclusive a iseno da cota patronal do INSS.
99
2.3.1.2. Senador Efraim Morais
100
Se a fonte mais expressiva dos recursos financeiros de uma instituio
do Terceiro Setor o Estado, como essas instituies, que recebem recurso pblico,
podem preservar o primado constitucional da liberdade associativa, j que toda
pessoa fsica ou jurdica privada que utilize, arrecade, guarde, gerencie ou administre
dinheiro, bens, valores pblicos devem, por imperativo constitucional, se submeter
fiscalizao?
101
que tange queles que contam com o financiamento internacional e a imunidade ou
impunidade em face do nosso ordenamento jurdico e dos interesses nacionais.
O objetivo da lei sobre OSCIP era criar facilidade para que as entidades
pudessem se organizar. Mas, ao mesmo tempo, criou-se abertura para muitos
desmandos e muitos desvios, particularmente na terceirizao de servios por
prefeituras.
102
As entidades esto sendo chamadas, em funo de projetos que
apresentaram, prestaram contas e que, oito ou dez anos atrs as contas no foram
apreciadas. A culpa no da entidade. A culpa do poder pblico, que no se
estrutura, que no acompanha, que no descentraliza.
Para a pessoa lidar com o dinheiro pblico, ela tem que ter um mnimo
de noo e de responsabilidade para lidar. No se pode simplesmente dar recursos
para algum que no tenha noo do que seja dinheiro pblico.
103
O Tribunal de Contas da Unio chegou concluso de que, de um
recurso passado num determinado perodo, 54% dessas instituies eram ineptas,
no eram capazes de exercer a funo para a qual elas receberam dinheiro. Ento,
essa uma questo que realmente deve ser aprofundada, discutida; deve ser
encontrado um mecanismo urgente.
104
O papel das organizaes da sociedade civil no ativismo poltico muito importante. O
exemplo da ABONG deve servir de referncia para que a sociedade civil tenha uma agenda poltica, no
sentido de ter maior controle sobre o Estado e exigir leis que caminhem para a igualdade e a justia
social em nosso Pas.
105
2.3.1.10. Rita Cauli, assessora do Programa de Cooperao
Europia
106
mercado, mas sempre o Terceiro Setor que tenta defender quem est em situao
mais precria ou quem precisa de mais ajuda.
107
necessrio mudar a forma como as empresas fazem os seus negcios
para atingirmos o desenvolvimento sustentvel.
108
cultura poltica. So camadas de legislaes que vo se sobrepondo sem
necessariamente serem consistentes.
A legislao tem que ser muito clara para deixar expresso o que
interesse pblico, quais as entidades que atuam, em que campos atuam, de que forma
o poder pblico pode acompanh-las, fiscaliz-las. Com certeza, aquelas que recebem
recursos pblicos, aquelas que recebem contribuies de populares, aquelas que tm
interesse amplo devem ser acompanhadas.
109
Quanto ao cadastro no Ministrio da Justia, faz-se necessrio, sim, que
o poder pblico tenha conhecimento de todas as gestes que so pblicas e que
tratam de recursos pblicos. o nosso dever. Temos a obrigao de consolidar esses
dados.
110
deveriam ser consideradas como entidades privadas sem fins lucrativos, ou seja, por
exemplo, escolas, hospitais particulares, que, muitas vezes, s secundariamente
realizam aes gratuitas no campo da sade, da educao, esto contempladas,
muitas tm o certificado do CEBAS e esto se beneficiando, portanto, dessa
imunidade tributria.
111
O dia-a-dia das nossas organizaes, sempre que h acesso a algum tipo
de recurso pblico, extremamente complicado. preciso passar tudo isso a limpo
de maneira clara, coerente e com base num paradigma previamente discutido de
forma ampla com a sociedade.
112
At 1999, com a edio da Lei das OSCIPs, no existia no nosso Pas
nenhuma lei que obrigasse as entidades sem fins lucrativos a tornar pblicas suas
demonstraes financeiras. Mesmo hoje, a lei s obriga a tornar pblicas as
demonstraes financeiras de entidades qualificadas como OSCIP.
113
Se a entidade vai fazer um servio contnuo e, na sua percepo, est
sendo contratada pelo Estado, ento o Estado deveria usar apenas a figura de
contrato. Ao faz-lo, teria que, pela Lei de Licitaes, submet-lo licitao.
114
subsidiariamente pelas obrigaes sociais, o que costuma ser muito recorrente nos
estatutos, porque, nesse caso, ele estaria violando a disposio.
115
tramitao dos pedidos, a resoluo dos problemas no mbito da administrao. O
que nos falta, depois da consolidao, o aprimoramento da legislao vigente ,
sobretudo, para integrar esses bancos dados.
116
entre as eleies, o seu grupo principal de operadores polticos. At hoje esse sistema
continua funcionando.
117
fundamental para pensar a questo dos incentivos e a questo do acesso aos fundos
pblicos.
118
Precisamos ampliar o estmulo para que o indivduo participe, porque a
base social, a legitimidade poltica do setor vem do seu enraizamento e do apoio que
ela tem na sociedade, e no h elemento mais indicativo e mais forte para mostrar
essa legitimidade do que os indivduos contribuindo e participando. E no h
instrumento de fiscalizao maior.
119
Quanto s informaes sobre projetos e recursos, tanto para as ONGs
que precisam procurar quanto para as parcerias que o Governo realiza, a esfera
pblica exige publicidade das informaes.
120
para fazer esse papel. Pagamos altssimos impostos para cobrir um papel que da
sociedade brasileira como um todo, um papel de Estado.
121
Um dos paradoxos da relao Estado/ONG a agilidade Se aplicamos
todas as regras do setor pblico s ONGs quando recebem dinheiro pblico, onde est
essa agilidade necessria para atuar em alguns setores especficos, algumas reas
onde muito difcil para o Governo?
O trabalho com AIDS e com a sade indgena muito difcil para o setor
pblico. No devemos matar a galinha dos ovos de ouro e acabar com essa agilidade.
122
O Estado precisa das ONGs ou as ONGs precisam do Estado? As ONGs
viveriam sem o Estado financi-las?
123
com o esprito consolidado que garantem uma sociedade mais sustentvel e mais
justa.
124
No fundo, no fundo, as ONGs recebem recursos federais por meio de
convnios ou contratos de repasse, que uma modalidade diferenciada, mas que tem,
na verdade, os contornos bsicos dos convnios. E ns percebemos que, no plano
federal, toda a arquitetura da reforma do Estado acabou ruindo, acabou no sendo
concretizada, no se transformou em realidade.
125
Tanto o controle externo quanto o TCU tm a perfeita idia de que o
controle burocrtico, formal apenas, pode sepultar, tolher todo o processo de
transformao vivido pela sociedade brasileira.
126
2.3.2. Propostas formuladas por organizaes representantes das
ONGs
127
9. O projeto de lei deve conter regras sobre a forma de acesso aos
recursos pblicos e o financiamento para as atividades de
determinadas organizaes, em especial nos campos de aes
demonstrativas, controle social e monitoramento de polticas
pblicas.
128
15. O Ministrio da Justia deveria disponibilizar eletronicamente
todas as informaes que dispe sobre as organizaes
qualificadas como Oscip, utilidade pblica federal e Ongs
estrangeiras atuantes no Brasil, inclusive estatutos sociais e
dados sobre os/as dirigentes.
129
celebrao de um convnio ou de um termo de parceria entre o
poder pblico e uma organizao da sociedade civil.
130
de recursos pblicos quando repassados para organizaes da
sociedade civil para a realizao de aes de interesse pblico.
131
atividades como a venda de produtos e prestao de servios por
associaes civis.
132
39. Permitir que uma organizao que possua o Certificado de
Entidade Beneficente de Assistncia Social ou outro ttulo
pblico possa se qualificar como OSCIP, evitando paralelismos
injustificveis na legislao.
133
especial que aponte caminhos, desenvolvendo um pensamento
um pouco mais sistmico e articulado sobre os incentivos fiscais
associados a polticas pblicas de Estado, e no a polticas
pblicas de governo.
134
INSS e ao FGTS, colocando-os disposio para exame de
qualquer cidado.
135
organizaes certificadas, tal como j ocorre para a qualificao
como Oscips.
136
25. Desenvolver um sistema tributrio simplificado para o Terceiro
Setor.
137
estendidas a todas as entidades de interesse pblico, mas que se
prestem a atuar em prol das necessidades da coletividade.
138
2.3.3. Sntese das propostas apresentadas pelas autoridades
ouvidas em audincias pblicas na Comisso
139
2.3.3.2. Dr. Lucas Rocha Furtado, representante do Tribunal de
Contas da Unio
4. Deve haver uma lei que regule as parceiras firmadas entre Estado
e ONGs; critrios objetivos devem ser eleitos pelo legislador,
como os indicados no Decreto n. 6.170, de 2007, em especial a
criao de site na internet que demonstre a aplicao de recursos
pblicos nas ONGs.
140
6. Deve ser formulado cadastro de dirigentes de ONGs, a fim de
facilitar sua responsabilizao em caso de desvio de recursos
pblicos.
141
7. Devem ser ampliados os incentivos fiscais para que pessoas
jurdicas contribuam para as ONGs; a Lei Rouanet (8313),
louvvel, insuficiente; os auxlios e subvenes e incentivos
tributrios merecem ser revistos pela sociedade, por meio do
Congresso Nacional, por meio da Lei de Diretrizes
Oramentrias.
10. Deve ser exigido que cada ONG possua um objetivo social
definido, com projeto de sustentabilidade financeira definido e
que exera to-somente atividades compatveis com seu objetivo
social.
142
1. Convnios de baixo valor (inferiores a cem mil reais) devem ser
auditados pelo Estado de forma sumria, sob pena de os custos
de auditoria superarem o valor do convnio;
143
ONGs realizam o trabalho-fim, o qual passar a ser realizado por
consultores do Ministrio da Educao.
144
Captulo 3
145
Sumrio
146
3.2.1 Planilha I - CPI ONG-Orgo-UO-Programa-Ao-Modalidade 50-2000-2007...181
3.2.2 Planilha II- CPI ONG-Entidades Beneficirias-Modalidade 50-2001-2006 ..... 182
3.2.3 Planilha III - CPI ONG-Convnios-1999-2006-Completa-CGU ........................ 182
3.2.4 Planilha IV-CPI ONG-Convnios-1999-2006-Inadimplentes........................... 183
3.2.5 Planilha V-CPI ONG-Programa-Modalidade 50-2001-2006 ............................ 184
3.2.5.1 Programa 0909 Operaes Especiais: Outros Encargos Especiais R$
737.354.889,00 ................................................................................................... 185
3.2.5.2 Programa 0750 Apoio Administrativo R$ 494.788.430,00 ................. 186
3.2.6 Planilha VI - CPI ONG-Programa-Ao-Modalidades-2001-2006 ................... 188
3.2.7 Planilha VII CPI ONG Programa-Ao-Modalidade 50-Favorecido-2001-2006
............................................................................................................................... 190
3.2.8 Planilha VIII CPI ONG Favorecido-Programa-Ao-2001-2006 ................ 190
3.2.9 Planilha IX CPI ONG Execuo-rgo-Modalidade 50-2001-2006 ............. 191
3.2.10 Planilha X-CPI ONG-Entidades Beneficirias-Valores Agregados-1999-2006 192
3.3. Exame geral da situao dos convnios com entidades privadas sem fins lucrativos
..................................................................................................................................200
3.3.1 Inadimplncia no registrada e prestaes de contas sem anlise ..................202
3.4 Anlises preliminares ..........................................................................................206
3.5 Anlise por Ministrio ......................................................................................... 213
3.5.1 Ministrio da Sade ....................................................................................... 213
3.5.1.1 Apoio Administrativo Total (0750) R$ 625,3 milhes ............................. 214
3.5.1.2 Proteo e Promoo dos Povos Indgenas R$ 594,4 milhes .................217
3.5.2 Ministrio da Cincia e Tecnologia................................................................. 232
3.5.2.1 Programa Promoo da Pesquisa e do Desenvolvimento Cientfico e
Tecnolgico Total (0461) R$ 915,7 milhes ....................................................... 234
3.5.2.1.1 Ao 2095 - Fomento a Projetos de Implantao e Recuperao da Infra-
estrutura de Pesquisa das Instituies Pblicas - CT- INFRA - R$ 494,7 milhes
......................................................................................................................... 235
3.5.2.1.2 Ao 1249 - Implantao de Institutos de Pesquisa de Padro
Internacional (Institutos do Millenium) R$ 92,4 milhes .............................. 236
3.5.2.2 Programa Inovao e Competitividade Total (0463) R$ 601,1 milhes .. 238
3.5.2.3 Programa Cincia, Tecnologia e Inovao para a Poltica Indstria,
Tecnolgica e Comrcio Exterior (1388) R$ 389,9 milhes. .............................. 246
3.5.3 Ministrio da Educao.................................................................................. 295
3.5.3.1 Programas Educao de Jovens e Adultos (0047) e Brasil Alfabetizado e
Educao de Jovens e Adultos (1060) .................................................................. 296
3.5.3.1.1 1 perodo - Programa Educao de Jovens e Adultos (0047) .............. 297
3.5.4.2.2 2 perodo - Descrio das principais aes do Programa 1060 Brasil
Alfabetizado, a partir de 2004 que tinham parcerias com Ongs no
desenvolvimento da educao de jovens e adultos. ...........................................300
ANO ....................................................................................................................... 304
3.5.4 Ministrio do Desenvolvimento Agrrio ........................................................ 307
147
3.5.4.1 Programa Assentamentos para Trabalhadores Rurais (0135) e
Desenvolvimento Sustentvel de Projetos de Assentamento (0137) ..................... 323
3.5.4.2 Programa Agricultura Familiar - PRONAF (0351) .................................... 328
3.5.5 Ministrio do Trabalho e Emprego................................................................. 331
3.5.5.1 Programa Qualificao Social e Profissional (0101) e Integrao das Polticas
Pblicas de Emprego, Trabalho e Renda (0099) .................................................. 332
3.5.5.2 Programa Plano Nacional de Qualificao do Trabalhador PLANFOR ... 344
3.5.5 Ministrio do Turismo ................................................................................... 355
3.5.5.1 Programa Turismo Social no Brasil: Uma Viagem de Incluso (1166) ....... 362
3.5.5.2 Programa Brasil: Destino Turstico Internacional (1163) ......................... 363
3.5.6 Ministrio das Comunicaes ........................................................................ 364
3.5.6.1 Programa Inovao Tecnolgica em Telecomunicaes (8025) R$ 390,3
milhes ............................................................................................................... 364
3.5.7 Ministrio dos Esportes ..................................................................................371
3.5.7.1 Vivncia e Iniciao Esportiva Educacional - Segundo Tempo (8028) R$
168,7 milhes ...................................................................................................... 372
3.5.7.2 Brasil no Esporte de Alto Rendimento - Brasil Campeo (0181) R$ 62,3
milhes ............................................................................................................... 375
3.5.7.3 Situao de Convnios com Entidades Privadas Sem Fins Lucrativos ....... 379
3.5.7.2.1 Entidades com apenas um convnio, mas com valor expressivo..........388
3.5.8 Presidncia da Repblica............................................................................... 389
3.5.8.1 Captao e Difuso de Notcias (0252) e Democratizao do Acesso
Informao Jornalstica, Educacional e Cultural (1032) R$ 204,8 milhes.......390
3.5.8.2 Programa Nacional de Incluso de Jovens ProJovem (8034). ............... 391
3.5.9 Ministrio da Integrao Nacional ................................................................. 395
3.5.9.1 Programa Transferncia da Gesto dos Permetros Pblicos de Irrigao
(1038) R$ 98,28 milhes .................................................................................. 395
3.5.9.2 Programa Promoo da Sustentabilidade de Espaos Sub-Regionais
PROMESO (1025) ................................................................................................ 397
3.5.9.3 Situao de Convnios com Entidades Privadas Sem Fins Lucrativos.......400
3.5.10. Ministrio da Cultura ..................................................................................404
3.5.10.1 Programa Engenho das Artes (1142) R$ 76,2 milhes........................... 405
3.5.10.2 Cultura Viva - Arte, Educao e Cidadania (1141) R$ 65,4 milhes ....... 407
3.5.11. Ministrio do Desenvolvimento Social e Combate Fome.............................417
3.5.12 Ministrio da Agricultura ............................................................................. 419
3.5.13 Ministrio da Justia ....................................................................................420
3.5.14. Ministrio do Meio Ambiente ...................................................................... 422
3.5.15 Ministrio da Fazenda .................................................................................. 424
3.5.16 Ministrio do Desenvolvimento, da Indstria e Comrcio Exterior .............. 425
3.5.17 Ministrio da Defesa..................................................................................... 427
148
3.5.18 Ministrio dos Transportes .......................................................................... 429
3.5.19 Ministrio das Minas e Energia ....................................................................430
3.5.20 Ministrio do Planejamento......................................................................... 431
3.5.21 Ministrio das Cidades ................................................................................. 432
3.5.22. Advocacia-Geral da Unio - AGU ................................................................. 433
3.5.23 Ministrio das Relaes Exteriores .............................................................. 434
149
3. Mapeamento da transferncia de recursos do oramento da
Unio para entidades privadas sem fins lucrativos no perodo
de 1999 a 2006
3.1. Introduo
150
quarta indica que essas instituies atuam em esferas nas quais h omisso do
Estado ou sua ao sentida como incompleta ou deficiente. Por fim, pode-se
afirmar que o voluntariado a base do recrutamento de pelo menos boa parte de
seus membros.
151
II - promoo da cultura, defesa e conservao do patrimnio histrico e
artstico;
I - as sociedades comerciais;
152
III - as instituies religiosas ou voltadas para a disseminao de credos,
cultos, prticas e vises devocionais e confessionais;
IX - as organizaes sociais;
X - as cooperativas;
XI - as fundaes pblicas;
153
ONGs, preciso ressaltar aquilo que no so: no so empresas
lucrativas (seu trabalho poltico e cultural), no so entidades
representativas de seus associados ou de interesses corporativos de
quaisquer segmentos da populao, no so entidades
assistencialistas de perfil tradicional; e afirmar aquilo que so:
servem comunidade, realizam um trabalho de promoo da
cidadania e defesa dos direitos coletivos (interesses pblicos,
interesses difusos), lutam contra a excluso, contribuem para o
fortalecimento dos movimentos sociais e para a formao de suas
lideranas visando constituio e ao pleno exerccio de novos
direitos sociais, incentivam e subsidiam a participao popular na
formulao e implementao das polticas pblicas.
Classificao Sub-classificao
A - Entidades sociais 01 APAES
02 Santa Casa
03 Sociedade Pestalozzi
154
04 Entidades voltadas populao indgena
05 Museus, artes e entidades afins
06 Entidades culturais, recreativas ou esportivas
07 Entidade estrangeira ou filial de entidade estrangeira
08 Demais entidades sociais
B - Entidades tcnico-
09 Entidades tcnico-cientficas
cientficas
C - Entidades de 10 Entidades de classe empresariais / outras
classe 11 Entidades de classe tcnico-profissionais / outras
12 Entidades sindicais de trabalhadores e entidades a elas
D - Entidades vinculadas
sindicais
13 Entidades sindicais patronais e entidades a elas vinculadas
14 Federaes e confederaes esportivas e similares
E - Outros grupos 15 CIEE/Instituto Euvaldo Lodi
especficos de 16 Cooperativa
entidades que no
seriam ONG stricto 17 rgo gestor de mo-de-obra
sensu 18 Distrito de Irrigao e similares
19 Sociedade simples ou empresria
20 Entes, rgos e entidades governamentais
21 Organizao social
22 Entidades vinculadas a rgos e entidades da administrao
pblica
23 Entidade de seguridade social dos servidores pblicos
F - Entes, rgos,
fundaes, empresas 24 Fundaes de apoio
e entidades de 25 Partidos polticos
alguma forma ligadas 26 Sistema S
ao setor pblico 27 Conselhos de fiscalizao de profisses
28 Entidades de carter institucional constitudas por rgos ou
servidores pblicos
29 Entidades constitudas por entes pblicos
30 Organismo internacional
155
3.2.1. APAES
156
SANTA CASA MISERICORDIA E ASILO
44945962000199 3.011.615,13
POBRES DE BATATAIS
SANTA CASA MATER
14104293000161 2.920.673,90
MISERICORDIAE
157
COORDENACAO DAS
ORGANIZACOES INDIGENAS DA 63692479000194 22.656.263,47
AMAZONIA BRAS
SOCIEDADE MINEIRA DE
17178195000167 7.158.936,77
CULTURA
INSTITUTO CULTURAL FLAVIO
02930235000108 5.575.841,40
GUTIERREZ - ICFG
SOCIEDADE CIVIL MEMORIAL
00608893000152 3.240.012,81
JUSCELINO KUBITSCHEK
ESCOLA DE MUSICA E
ORQUESTRA FILARMONICA 01927222000117 2.842.128,40
MUSICALIZAR
SOCIEDADE AMIGOS DA
59090092000190 1.428.000,00
CINEMATECA - SAC
158
Nessa classificao, enquadram-se entidades para as quais presume-se
uma atuao de carter predominantemente restrito a um grupo menor de pessoas,
ainda que eventualmente possa haver atuao social mais expressiva. Os exemplos so
mostrados na tabela a seguir. Foram repassados R$ 26.566.270,11 a 170 entidades.
ASSOCIACION DE SUPERVISORES
EX26ASBAM 1.461.660,02
BANCARIOS DE LAS AMERICAS
159
SOAR CONSORTIUM INC.OPERATING
EXLNA0027 700.000,00
ACCOUNT
DIVERSOS CREDORES
PF1500001 16.521,00
ESTRANGEIROS
ASSOCIACAO DE APOIO AO
PROGRAMA ALFABETIZACAO 02871771000180 269.439.802,26
SOLIDARIA
ASSOCIACAO PROGRAMA UM
MILHAO DE CISTERNAS PARA O 05080329000123 228.082.340,00
SEMI-
160
MISSAO EVANGELICA CAIUA 03747268000180 52.137.245,36
FUNDACAO VALEPARAIBANA DE
60191244000120 26.348.193,31
ENSINO
ASSOCIACAO DE APOIO AO
00875892000174 23.731.277,00
PROGRAMA CAPACITACAO S
INSTITUTO BRASILEIRO DE
PESQUISA E 03648986000107 35.313.564,66
DESENVOLVIMENTO INST
ACADEMIA BRASILEIRA DE
33856964000195 30.813.404,24
CIENCIAS
161
REDE DE TECNOLOGIA DO RIO
39092812000140 24.547.689,91
DE JANEIRO
ASSOCIACAO BRASILEIRA DE
29363868000138 15.227.341,22
BARES E RESTAURANTES
FUNDO DE DEFESA DA
49729932000169 8.360.000,00
CITRICULTURA - FUNDECITRUS
ASSOCIACAO BRASILEIRA DA
34038810000159 5.837.259,92
INDUSTRIA DE HOTEIS A B I H
162
De modo anlogo classificao anterior, aqui agregam-se as entidades
de segmentos profissionais no empresariais. Foram destinados R$102.127.838,79 a
330 entidades. As dez principais, em termos de valor, esto relacionadas na tabela a
seguir.
SOCIEDADE BRASILEIRA DE
01802270000189 5.211.422,96
METROLOGIA
ASSOCIACAO PAULISTA DE
47331822000119 4.636.955,00
CIRURGIOES DENTISTAS
ASSOCIACAO BRASILEIRA
68630623000181 2.965.000,00
ORGANIZACOES NAO GOVERN
ASSOCIACAO DOS
PESQUISADORES DO 04068728000106 2.761.916,82
EXPERIMENTO DE GRANDE E
ASSOCIACAO ODONTOLOGICA DO
78643129000105 2.708.810,48
NORTE DO PARANA
INSTITUTO CULTURAL DO
61054003000100 33.239.806,82
TRABALHO
163
CONFEDERACAO NACIONAL DOS
33683202000134 26.917.482,88
TRABALHADORES NA AGRICULTURA
DEPARTAMENTO INTERSINDICAL DE
60964996000187 13.754.013,89
EST ESTS SOCIO ECONOMICOS
FEDERACAO TRABALHADORES
15243363000125 11.776.718,29
AGRICULTURA ESTADO BAHIA
FEDERACAO NACIONAL DE
40207037000100 31.446.022,55
TURISMO
CONFEDERACAO NACIONAL DO
33423575000257 13.000.000,00
COMERCIO
FUNDACAO TECNOPOLIS DE
04099740000188 1.891.290,00
MARINGA
SINDICATO DE CLUBES E
ENTIDADES DE CLASSE PROM DE 01572096000125 1.687.000,00
LAZER
164
SINDICATO INTERMUNICIPAL DAS
26119354000143 401.960,00
IND DE MARCENARIA DE UBA
CONFEDERACAO BRASILEIRA DE
34046722000107 5.712.399,49
VOLEIBOL
FEDERACAO DE CAPOEIRA
DESPORTIVA DO ESTADO DO RIO DE 02787037000137 3.059.609,50
JA
CONFEDERACAO BRASILEIRA DE
92893155000112 2.909.323,85
CANOAGEM
FEDERACAO MATOGROSSENSE DE
07310494000150 2.749.200,00
RODEIO UNIVERSITARIO
FEDERACAO BRASILIENSE DE
01549568000129 2.040.000,00
KUNG-FU-FEBRAK
CONFEDERACAO BRASILEIRA DO
42467787000146 1.766.802,67
DESPORTO UNIVERSITARIO
165
O Instituto Euvaldo Lodi - IEL faz parte do Sistema Confederao Nacional
da Indstria - CNI. Foi criado em 1969 com o objetivo de promover a
interao entre a Indstria e a Universidade. Hoje a entidade ainda mantm
o foco nesta interao com os centros de conhecimento, por meio de
programas de estgio e bolsas, mas ampliou significativamente suas linhas de
atuao voltadas ao desenvolvimento empresarial promovendo a articulao
institucional, a promoo de uma cultura empreendedora e a capacitao
empresarial, como condies fundamentais para a competitividade das
indstrias brasileiras. Para o desenvolvimento das suas aes, o IEL conta
com Ncleos Regionais vinculados s Federaes de Indstrias nos estados e
Distrito Federal. O IEL tem como objetivo promover o desenvolvimento da
indstria brasileira, por meio da capacitao empresarial, aperfeioamento
da gesto e suporte inovao. Com isso, desempenha um papel estratgico
no aumento da competitividade da Indstria Brasileira.
CENTRO DE INTEGRACAO
76610591000180 5.620.029,33
EMPRESA-ESCOLA NO PARANA
166
3.2.16. Cooperativas
COOPERATIVA DE PRESTACAO DE
03003955000190 11.001.862,77
SERVICOS - COPSERVICOS
CONFEDERACAO DAS
COOPERATIVAS DE REFORMA 68342435000158 9.206.216,00
AGRARIA DO BRA
COOPERATIVA DE TRABALHO
01968623000115 6.204.839,48
MULTIPLO DE RONDONIA
COOPERATIVA DE PRESTACAO DE
02802076000166 6.183.112,85
SERVICOS TECNICOS DOS ASSEN
COOPERATIVA DE TRABALHADORES
01865966000154 5.896.562,40
EM REFORMA AGRARIA COTRARA
COOPERATIVA DE PRESTACAO DE
01440209000139 5.700.165,70
SERVICOS TECNICOS LTDA
COOPERATIVA DE PROFISSIONAIS
02059774000113 4.678.585,30
LIBERAIS DO VALE ARAGUAIA
167
ORGAO DE GESTAO MAO DE OBRA
00429911000139 879.631,57
TRAB PORT AVUL PORTO RGDE
168
FEDERACAO DAS ASSOCIACOES DO
04488288000146 10.860.337,63
PERIMETRO IRRIGADO JAGUARI
DISTRITO DE IRRIGACAO DO
PERIMETRO IRRIGADO ARARAS 35049212000148 6.595.398,00
NORT
ASSOCIACAO DO DISTRITO DE
01929573000167 5.592.733,00
IRRIGACAO BAIXO ACU
DISTRITO DE IRRIGACAO DO
06195691000102 5.577.783,46
PERIMETRO TABULEIRO DE RUSSAS
DISTRITO DE IRRIGACAO
23514011000195 4.789.357,15
TABULEIROS LITORANEOS-PI
DISTRITO DE IRRIGACAO DE
16236879000105 4.391.374,37
FORMOSO
ASSOCIACAO DO DISTRITO DE
35215920000101 3.784.211,00
IRRIGACAO CURU PARAIPABA
169
PENTA PENA TRANSPORTES
00827069000193 2.940.939,34
AEREOS S/A
FINEP/CONTRATOS E
36000136801 209.195.307,08
CONVNIOS/FINEP
SECRETARIA DE ADMINISTRACAO -
07005800001 107.029.173,55
TSE - FUNDO/TESOURO
FINANCIADORA DE ESTUDOS E
36500136803 86.988.796,93
PROJETOS/FINEP - CONT./CONV.
CENTRO DE PESQUISAS DE
42.288.886.000.160 11.659.232,00
ENERGIA ELETRICA CEPEL
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE
46068425000133 11.397.974,00
CAMPINAS
170
As organizaes sociais so entidades privadas bem distintas daquelas
que o senso comum identifica como sendo uma ONG. H certa relao dessas
entidades com o Poder Pblico. A Lei n 9.637/98 prev:
ASSOCIACAO DE COMUNICACAO
02196013000103 192.486.151,00
EDUCATIVA ROQUETE PINTO
ASSOCIACAO BRASILEIRA DE
01576817000175 134.785.389,57
TECNOLOGIA DE LUZ SINCROTRON
171
REDE NACIONAL DE ENSINO E
03508097000136 114.894.956,43
PESQUISA - RNP
INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO
03119820000195 22.233.564,00
SUSTENTAVEL MAMIRAUA
ASSOCIACAO GOIANA DE
INTEGRALIZACAO E REABILITACAO - 05029600000104 14.025.600,00
AG
INSTITUTO CENTRO DE ENSINO
03021597000149 3.973.870,60
TECNOLOGICO
NUCLEO DE GESTAO DO PORTO
4.203.075.000.120 1.452.540,00
DIGITAL
FUNDACAO PRO-INSTITUTO DE
32319972000130 19.131.598,55
HEMATOLOGIA-RJ, FUNDARJ
FUNDACAO HEMOCENTRO DE
60255791000122 7.249.377,71
RIBEIRAO PRETO
INSTITUTO DE BIOLOGIA
MOLECULAR DO PARANA - 03585986000105 3.747.279,84
IBMP
172
FUNDACAO ZERBINI 50644053000385 3.218.840,00
FUNDACAO APLICACOES DE
TECNOLOGIAS CRITICAS - 01710917000142 1.045.589,80
ATECH
FUNDACAO DE HEMATOLOGIA
10564953000136 757.265,63
E HEMOTERAPIA DE PE -
INSTITUTO DO PARQUE DO
04314164000144 524.000,00
PANTANAL-IPP
PLANEFOR - PLANO
ESTRATEGICO DA REGIAO 02002401000106 120.000,00
METROPOLITANA DE
FUNDACAO ELETRONUCLEAR DE
02993385000160 200.000,00
ASSISTENCIA MEDICA
173
Nessa categoria classificam-se as fundaes de apoio de instituies de
ensino federais, estaduais e privadas. Foram identificadas 156 entidades. O repasse
total somou R$ 1.838.836.790,49. A tabela a seguir apresenta os dez maiores valores
repassados.
FUNDACAO DE DESENVOLVIMENTO
18720938000141 142.083.221,01
DA PESQUISA
FUNDACAO DE APOIO DA
74704008000175 91.773.767,84
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RGS
FUNDACAO DE CIENCIA
APLICACOES E TECNOLOGIA 51619104000110 70.015.775,20
ESPACIAIS
FUNDACAO COORDENACAO DE
PROJETOS,PESQUISAS E ESTUDOS 72060999000175 63.042.698,56
TE
FUNDACAO UNIVERSITARIA DE
03151583000140 54.931.639,45
BRASILIA
174
PARTIDO DA FRENTE LIBERAL -
01633510000169 95.277.286,37
DIRETORIO NACIONAL
PARTIDO DO MOVIMENTO
DEMOCRATICO BRASILEIRO - 00676213000138 90.995.185,59
DIRETORIO
PARTIDO PROGRESSISTA
00887169000105 58.544.024,26
BRASILEIRO-PPB
PARTIDO DEMOCRATICO
00719575000169 34.684.161,30
TRABALHISTA
3.2.26. Sistema S
SERVICO NACIONAL DE
33564543000190 31.914.080,16
APRENDIZAGEM INDUSTRIAL SENAI
SERVICO NACIONAL DE
37138245000190 9.730.000,00
APRENDIZAGEM RURAL SENAR
175
SERVICO NACIONAL DE
APREDIZAGEM DO 03087543000186 5.579.976,87
COOPERATIVISMO
CONSELHO BRASILEIRO DE
48939250000118 11.248.769,72
OFTALMOLOGIA
CONSELHO FEDERAL DE
ENGENHARIA ARQUITETURA E 33665647000191 788.098,77
AGRONOMIA
CONSELHO REGIONAL DE
03668152000155 176.000,00
EDUCACAO FISICA DA SEXTA
CONSELHO REGIONAL DE
01586122000174 115.000,00
FARMACIA CRF 5
CONSELHO FEDERAL DE
PROFISSIONAIS DE RELACOES 00339390000129 112.500,00
PUBLICAS
CONSELHO FEDERAL DE
00393272000107 110.000,00
PSICOLOGIA
CONSELHO REGIONAL DE
03676803000159 92.730,40
EDUCACAO FISICA DO ESTAD
176
Favorecido CNPJ Soma
CONSELHO NACIONAL DE
00718205000107 10.773.090,00
SECRETARIOS DE SAUDE
FORUM NACIONAL DE
03067192000141 9.931.000,00
SECRETARIOS DE ESTADO DE AG
GRUPO BRASILEIRO DO
00719377000103 2.549.545,71
PARLAMENTO LATINO AMERICANO
CONSORCIO INTERMUNICIPAL
DAS BACIAS DOS RIOS 56983505000178 18.171.233,00
PIRACICABA
AGENCIA DE
DESENVOLVIMENTO 02986678000110 6.580.222,36
ECONOMICO DO GRAND
ASSOCIACAO
MATOGROSSENSE DE 00234260000121 5.481.069,84
MUNICIPIOS
177
CONSORCIO INTERMUNICIPAL
DE SAUDE DA BAIXADA 03681070000140 3.962.667,76
FLUMINENSE
AGENCIA DE
DESENVOLVIMENTO DE 03371156000177 2.621.397,97
GUARULHOS
AGENCIA DE
DESENVOLVIMENTO DOS 04632000000165 2.037.417,00
MUNICIPIOS DA MESORREGIA
AGENCIA DE
DESENVOLVIMENTO REGIONAL 04016559000160 1.887.986,40
DO SUDOESTE DO PARA
CONSORCIO INTERMUNICIPAL
DE SANEAMENTO AMBIENTAL 04823494000165 1.500.000,00
DO PAR
CONSORCIO PARA O
DESENVOLVIMENTO DO 05215444000168 1.238.947,81
MOXOTO/IPAMENA -COD
ORGANIZACAO INTERNACIONAL DO
EX4380015 1.000.000,00
TRABALHO
FACULDADE LATINOAMERICANA DE
27819903000155 826.900,00
CIENCIAS SOCIAIS
INST INTERAMERICANO DE
00640110000118 0,00
COOPERACAO PARA A AGRI
178
INSTITUTO LATINO-AMERICANO DAS
04073479000147 0,00
NACOES UNIDAS PARA A PR
179
Classificao Sub-classificao Valor estimado Somas
01 APAES 116.838.348,06
02 Santa Casa 142.492.446,21
03 Sociedade Pestalozzi 12.323.186,83
04 Entidades voltadas populao indgena 465.617.415,81
A - Entidades sociais 4.643.969.308,88
05 Museus, artes e entidades afins 76.452.735,19
5.534.156.098,33
06 Entidades culturais, recreativas ou esportivas 26.566.270,11
07 Entidade estrangeira ou filial de entidade
14.830.676,43
estrangeira
08 Demais entidades sociais 3.788.848.230,24
B - Entidades tcnico-
09 Entidades tcnico-cientficas 890.186.789,45 890.186.789,45
cientficas
10 Entidades de classe empresariais / outras 321.139.869,62
C - Entidades de classe 11 Entidades de classe tcnico-profissionais / 423.267.708,41
102.127.838,79
outras
12 Entidades sindicais de trabalhadores e
495.698.739,69
entidades a elas vinculadas
D - Entidades sindicais 558.638.606,08
13 Entidades sindicais patronais e entidades a elas
62.939.866,39
vinculadas
14 Federaes e confederaes esportivas e 1.752.659.040,38
148.595.866,76
similares
E - Outros grupos 15 CIEE/Instituto Euvaldo Lodi 201.068.429,61
especficos de entidades 16 Cooperativa 251.141.432,96 770.752.725,89
que no seriam ONG
stricto sensu 17 rgo gestor de mo-de-obra 9.838.026,04
18 Distrito de Irrigao e similares 103.813.868,22
19 Sociedade simples ou empresria 56.295.102,30
20 Entes, rgos e entidades governamentais 1.961.589.547,76
21 Organizao social 671.108.127,20
22 Entidades vinculadas a rgos e entidades da
378.165.787,77
administrao pblica
23 Entidade de seguridade social dos servidores
526.321.197,46
pblicos
F - Entes, rgos, 24 Fundaes de apoio 1.838.836.790,49
fundaes, empresas e
25 Partidos polticos 582.708.818,75 6.433.302.815,71 6.433.302.815,71
entidades de alguma forma
ligadas ao setor pblico 26 Sistema S 281.804.113,76
27 Conselhos de fiscalizao de profisses 13.632.730,83
28 Entidades de carter institucional constitudas
106.855.995,83
por rgos ou servidores pblicos
29 Entidades constitudas por entes pblicos 67.846.472,64
30 Organismo internacional 4.433.233,22
TOTAL 13.720.117.954,42 13.720.117.954,42
180
produo de dados e arquivos, que constituem um valioso instrumento de anlise, bem
como solicitou ao Poder Executivo planilhas de dados sobre transferncias para
entidades privadas em fins lucrativos, aqui tambm identificadas pela sigla EPSFL.
Esse conjunto de informaes est anexado a este Relatrio, em meio eletrnico, e est
constitudo das planilhas que descrevemos a seguir.
181
51000 Esportes 29,7 71,3 40,0 23,4 73,2 74,9 140,4
25000 Fazenda 12,2 13,6 12,6 22,2 27,2 33,9 35,8
53000 Integrao Nacional 21,4 28,6 12,7 11,0 49,0 135,3 83,7
30000 Justia 24,6 37,3 50,6 33,8 38,6 41,6 20,7
44000 Meio Ambiente 36,2 58,6 41,8 18,0 25,9 17,4 12,8
32000 Minas e Energia 5,1 6,2 4,8 3,3 12,6 11,6 9,7
47000 Planejamento 2,5 6,8 3,5 3,5 6,1 6,5 7,7
20000 Presidncia 18,9 17,5 32,1 47,2 68,4 95,4 106,2
33000 Previdncia Social 0,0 0,0 1,6 0,0 0,0 0,0 0,0
35000 Relaes Exteriores 0,5 0,5 0,2 0,0 0,4 0,8 0,5
36000 Sade 300,0 387,9 432,8 442,9 581,0 590,1 448,5
38000 Trabalho 204,4 243,0 178,9 63,7 98,7 145,3 75,2
39000 Transportes 0,4 0,5 0,8 6,3 18,7 26,6 26,6
54000 Turismo 17,5 19,4 28,5 45,1 80,3 137,1 480,7
TOTAL 1.103,0 1.676,2 1.637,3 1.678,6 1.802,1 2.730,8 3.058,3
182
finalidade de cada convnio, situao quanto prestao de contas
(inadimplente/adimplente), quanto instaurao de tomadas de contas especial ou
impugnao de prestaes de contas, CPF do responsvel, valores a comprovar, etc.
Ministrio Qtde de
183
convnios
36000 MINISTERIO DA SAUDE 268
26000 MINISTERIO DA EDUCACAO 209
49000 MINISTERIO DO DESENVOLVIMENTO AGRARIO 149
51000 MINISTERIO DO ESPORTE 123
44000 MINISTERIO DO MEIO AMBIENTE 81
54000 MINISTERIO DO TURISMO 72
42000 MINISTERIO DA CULTURA 67
22000 MINIST. DA AGRICUL.,PECUARIA E ABASTECIMENTO 50
24000 MINISTERIO DA CIENCIA E TECNOLOGIA 26
38000 MINISTERIO DO TRABALHO E EMPREGO 18
30000 MINISTERIO DA JUSTICA 16
53000 MINISTERIO DA INTEGRACAO NACIONAL 15
33000 MINISTERIO DA PREVIDENCIA SOCIAL 04
28000 MINISTERIO DO DESENV,IND. E COMERCIO EXTERIOR 02
41000 MINISTERIO DAS COMUNICACOES 02
39000 MINISTERIO DOS TRANSPORTES 02
55000 MINISTERIO DO DESENV. SOCIAL E COMBATE A FOME 01
20113 MINISTERIO DO PLANEJAMENTO,ORCAMENTO E GESTAO 01
184
em 2006, o programa Cincia, Tecnologia e Inovao para a
Poltica Industrial R$ 395,8 milhes.
185
No perodo 2001 a 2006, o programa que maior volume de recursos
transferiu a entidades privadas sem fins lucrativos foi o programa 0909 Operaes
Especiais: Outros Encargos Especiais: R$ 737.354.889.
186
Esse aumento deve-se incluso, a partir de 2003, de despesas
relativas ao assistncia mdica e odontolgica a servidores, empregados e
seus dependentes. No mbito dessa ao foram destinados recursos, no perodo
de 2003 a 2006, a entidades como Fundao Assistencial dos Servidores do
INCRA e GEAP Seguridade Social, que, obviamente, no tem as caractersticas de
uma ONG. Os convnios firmados com essas entidades apresentam como objetivo
ou justificativa, por exemplo:
187
3.2.6 Planilha VI - CPI ONG-Programa-Ao-Modalidades-2001-
2006
188
30 1.079.380, 3,06 % 2.123.344, 5,39 % 4.234.814, 9,63 %
90 64.177.552, 33.215.533,
30 933.344, 3.468.072,
40 635.159, 3.907.085,
0511 - APOIO AO DESENVOLVIMENTO DA
EDUCACAO ESPECIAL 50 11.853.112, 4.061.881,
80 2.000.000, 2.500.000,
90 7.995, 2.293.981,
30 539.673,
40 80.585,
4098 - APOIO AO DESENVOLVIMENTO DA
EDUCACAO ESPECIAL 50 12.016.463,
72 2.000.000,
90 366.253,
189
3.2.7 Planilha VII CPI ONG Programa-Ao-Modalidade 50-
Favorecido-2001-2006
190
1020 - PESQUISA E
0350 - DESENVOLVIMENTO DA
DESENVOLVIMENTO EM
ECONOMIA CAFEEIRA
CAFEICULTURA
0359 - PRODUTIVIDADE DA 1095 - CONTROLE DE DOENCAS DA
BOVINOCULTURA BOVINOCULTURA
2161 - PRODUCAO E DIVULGACAO DE
INFORMACOES METEOROLOGICAS E
CLIMATOLOGICAS
0365 - MINIMIZACAO DE RISCOS 2272 - GESTAO E ADMINISTRACAO DO
NO AGRONEGOCIO PROGRAMA
3658 - IMPLANTACAO DE REDE DE
TELECOMUNICACOES DE DADOS
METEOROLOGICOS
0410 - TURISMO: A INDUSTRIA
2301 - SINALIZACAO TURISTICA
DO NOVO MILENIO
5760 - ESTUDOS E PESQUISAS PARA O
DESENVOLVIMENTO DO ESPORTE E
0413 - GESTAO DAS POLITICAS TURISMO
DE ESPORTE E TURISMO 5760 - ESTUDOS E PESQUISAS PARA O
DESENVOLVIMENTO DO ESPORTE
ETURISMO
2160 - OPERACAO DOS SERVICOS
INSTITUTO METEOROLOGICOS
BRASILEIRO DE 3656 - IMPLANTACAO DE
PESQUISA E LABORATORIOS DE PRECISAO
DESENVOLVI 0462 - CLIMATOLOGIA, 3658 - IMPLANTACAO DE REDE DE
METEOROLOGIA E HIDROLOGIA TELECOMUNICACOES DE DADOS
METEOROLOGICOS
3989 - IMPLANTACAO DE ESTACOES
AUTOMATICAS DE COLETA DE
DADOSMETEOROLOGICOS
5560 - IMPLANTACAO DE SISTEMA
0568 - PRESTACAO
INTEGRADO DE GESTAO DE
JURISDICIONAL NO SUPERIOR
INFORMACAO JURISDICIONAL NO
TRIBUNAL DE JUSTICA
SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTICA
2000 - MANUTENCAO DE SERVICOS
ADMINISTRATIVOS
0571 - PRESTACAO 5093 - IMPLANTACAO DE SISTEMA
JURISDICIONAL TRABALHISTA INTEGRADO DE GESTAO DA
INFORMACAO JURISDICIONAL NA
JUSTICA DO TRABALHO
0806 - APOIO AO
1494 - ESTIMULO A PRODUCAO
DESENVOLVIMENTO DO SETOR
AGROPECUARIA
AGROPECUARIO
0173 - PARTICIPACAO DA UNIAO EM
9998 - DESENVOLVIMENTO DO
PROJETOS DE INFRA-ESTRUTURA
TURISMO NO NORDESTE -
TURISTICA NO AMBITO DO PRODETUR
PRODETUR II
NE II
191
sero aplicados, em alguns casos, a identificao do beneficirio), o GND
(indicando se os recursos seriam utilizados em despesas correntes (3) ou despesas
de capital (4) ), o CNPJ do beneficirio e o valor pago.
FUNDACAO DE
18720938000141 DESENVOLVIMENTO DA
222.941.767,72 174.489.798,38 23.595.954,62 73.876.973,50
PESQUISA
192
65524944000103 FORCA SINDICAL -
186.473.248,69 161.628.923,67 75.760.804,21
CENTRAL UNICA DOS
60563731000177 -
TRABALHADORES-CUT 168.373.874,54 158.289.414,78 46.851.821,36
00975471000115 PASTORAL DA CRIANCA
145.794.837,31 144.050.557,31 29.724.004,20 8.468.708,80
01641000000133 FUNDACAO BANCO DO BRASIL
159.369.527,69 137.652.933,71 16.422.217,95 45.228.686,87
CENTRO DE INTEGRACAO
61600839000155
EMPRESA ESCOLA CIE E 181.241.781,47 124.371.752,64 1.725.199,72 11.321.766,64
FUNDACAO DE APOIO DA
74704008000175 UNIVERSIDADE FEDERAL DO
140.381.293,55 117.161.913,73 27.196.177,14 48.588.210,83
RGS
FUNDACAO ASSISTENCIAL DOS
00431403000195 SERVIDORES DO INCRA
128.820.315,08 114.381.036,95 29.687.480,00 32.181.984,00
FASSINCRA
SERVICO SOCIAL DA INDUSTRIA
33641358000152
SESI 105.931.836,24 103.931.836,24 15.710.836,85 32.866.813,20
FEDERACAO BRASILEIRA DE
03487391000109 CONVENTION & VISITORS
112.701.862,91 102.364.238,32 28.442.228,48 2.520.517,15
BUREAUX
FUNDACAO COORDENACAO DE
72060999000175 PROJETOS,PESQUISAS E
105.438.081,63 98.013.622,00 21.090.552,23 26.985.062,28
ESTUDOS TE
193
76.617.270,96 67.008.919,07 1.134.537,35 14.419.720,29
FUNDACAO DE
49607336000106 DESENVOLVIMENTO DA
69.585.636,84 63.931.953,95 18.104.632,03 14.112.869,19
UNICAMP FUNCAMP
34117366000167 COMITE OLIMPICO BRASILEIRO -
63.231.671,46 63.231.671,46 29.808.634,03
FUNDACAO UNIVERSITARIA DE
03151583000140
BRASILIA 72.130.310,54 61.885.932,15 26.820.690,46 19.929.748,33
FUNDACAO DE AMPARO A
83476911000117 PESQUISA E EXTENSAO
65.391.780,89 61.764.494,74 11.311.799,52 15.243.680,36
UNIVERSITARIA
CONSELHO INDIGENA DE
34807578000176
RORAIMA 68.555.257,69 61.601.837,24 5.425.961,84 10.416.420,30
REDE NACIONAL DE ENSINO E
03508097000136
PESQUISA - RNP 73.136.093,93 60.550.307,44 6.385.193,51 51.992.205,46
ASSOCIACAO NACIONAL DOS
02077209000189 SINDICATOS SOCIAL -
78.758.956,03 58.452.093,67 16.925.258,47
DEMOCRATA
INSTITUTO CULTURAL DO
61054003000100 -
TRABALHO 59.524.984,20 57.469.743,47 11.894.525,27
FUNDACAO DE AMPARO E
05572870000159 DESENVOLVIMENTO DA
71.223.107,73 56.032.028,78 8.640.322,60 22.244.552,86
PESQUISA
FUNDACAO DE APOIO INST AO
66991647000130
DESENV CIENT E TECNOLOGICO 57.240.968,93 54.498.485,46 3.345.273,36 40.745.415,95
FUNDACAO CASIMIRO
64037492000172
MONTENEGRO FILHO 59.403.126,50 49.261.384,53 9.965.649,85 20.280.217,02
194
ENSINO 35.481.990,22 34.899.619,06 17.929.897,24 7.079.296,97
FUNDACAO DE ENSINO E
82895327000133 ENGENHARIA DE SANTA
37.887.879,19 33.931.368,59 6.860.334,73 14.647.673,98
CATARINA
00961315000103 FUNDACAO CRISTIANO VARELLA
35.465.713,85 33.845.713,85 9.090.000,00 5.200.000,00
49150352000112 FUNDACAO PIO XII
34.109.645,25 33.805.082,36 5.813.513,18 3.382.206,07
03272540000112 URIHI - SAUDE YANOMAMI -
33.851.676,25 33.792.576,11 7.831.335,39
ASSOCIACAO INSTITUTO
03447568000143 NACIONAL DE MATEMATICA
35.822.252,39 33.623.434,48 2.548.155,74 22.248.283,06
PURA E APL
FUNDACAO BIENAL DE SAO
60991585000180
PAULO 33.043.973,00 32.943.973,00 2.382.282,00 6.500.000,00
22256598000117 ALFALIT BRASIL
38.656.105,99 32.674.207,91 - 80.968,97
FUNDACAO EMPREENDIMENTOS
37116704000134
CIENTIFICOS E TECNOLOGICOS 37.297.526,00 32.248.707,89 5.605.246,52 15.901.055,64
FUNDACAO CULTURAL
03733630000163 -
EXERCITO BRASILEIRO 31.258.689,53 31.074.689,53 -
UNIAO BRASILEIRA DE
88630413000109
EDUCACAO E ASSISTENCIA 54.190.845,40 30.831.731,47 7.883.468,49 12.725.079,29
ASSOCIACAO REDE DE
97130207000112 METROLOGIA E ENSAIOS DO RIO
34.032.286,43 29.886.217,78 2.461.806,44 4.550.394,95
G SUL
84522770000194 FUNDACAO DJALMA BATISTA
33.933.098,93 29.195.700,85 10.344.303,41 16.315.223,95
ACADEMIA BRASILEIRA DE
33856964000195
CIENCIAS 30.690.463,06 29.079.313,06 5.747.038,95 4.229.493,64
INSTITUTO DE TECNOLOGIA
01715975000169
PARA O DESENVOLVIMENTO 30.474.875,84 28.746.504,10 16.277.927,45 2.736.496,91
FUNDACAO DE APOIO A
09185398000152
PESQUISA E A EXTENSAO 31.720.682,88 28.547.030,06 4.396.545,05 13.175.292,45
INST DE DESENV DE ATIV DE
01678603000100 AUTO-SUSTENT DAS POPU
28.009.780,50 27.548.483,91 2.808.167,43 3.537.471,94
INDIGEN
ASSOCIACAO NACIONAL DE
55492425000157
COOPERACAO AGRICOLA 35.830.493,63 26.861.660,67 16.058.717,06 4.031.275,01
REDE DE TECNOLOGIA DO RIO
39092812000140
DE JANEIRO 29.601.916,21 26.829.928,54 10.333.186,27 4.487.015,34
33641663000144 FUNDACAO GETULIO VARGAS
28.471.002,46 26.605.573,84 1.794.554,23 1.420.580,12
FUNDACAO EUCLIDES DA CUNHA
03438229000109
DE APOIO INSTITUCIONAL A UFF 32.159.627,82 26.288.309,79 4.474.107,24 16.309.346,91
CONFEDERACAO NACIONAL DOS
33683202000134 TRABALHADORES NA
28.767.092,19 26.055.516,59 7.655.462,72 13.840.487,51
AGRICULTURA
COORDENACAO DAS
63692479000194 ORGANIZACOES INDIGENAS DA -
27.649.711,93 26.007.493,67 2.520.726,63
AMAZONIA BRAS
ASSOCIACAO IPRENRE DE
32944738000101
DEFESA DO POVO MEBENGOKRE 26.778.315,25 24.676.036,64 5.505.965,04 748.909,11
ASSOCIACAO BRASILEIRA DE
01576817000175 TECNOLOGIA DE LUZ
24.964.772,99 24.426.049,84 2.209.007,78 16.937.864,62
SINCROTRON
ASSOCIACAO BRASILEIRA DAS
00631739000100 INSTITUICOES DE PESQUISA
29.464.289,38 24.396.033,12 7.915.990,38 13.110.702,37
TECN
INSTITUTO DE PESQUISAS TECN
60633674000155
DO EST DE S P S A I P T 24.930.765,82 24.081.868,42 6.822.236,30 5.493.921,76
SDC -SOCIEDADE NA DEFESA DA
03430408000191 -
CIDADANIA 26.696.531,44 24.041.183,45 3.530.872,47
195
FUNDACAO DE ESTUDOS E
50786714000145 PESQUISAS AGRICOLAS E
24.070.804,23 23.865.647,23 - 5.820.781,79
FLORESTAIS
CONSELHO BRASILEIRO DE
48939250000118 -
OFTALMOLOGIA 27.333.348,64 23.522.734,61 -
FUNDACAO DE APOIO AO
05505390000175 INSTITUTO DE PESQUISAS
26.667.056,87 23.008.308,82 5.486.358,24 15.002.232,63
TECNOLOGICA
69270486000184 INSTITUTO PAULO FREIRE
22.993.172,76 22.841.743,24 831.600,00 12.712.182,16
CONSELHO GERAL DA TRIBO
01882648000100
TIKUNA 22.658.600,25 22.640.624,50 9.599.085,23 58.584,56
92693134000153 HOSPITAL FEMINA SA -
22.561.923,00 22.561.923,00 -
FUNDACAO APOLONIO SALES DE
08961997000158 DESENVOLVIMENTO
24.734.010,97 22.516.776,87 5.505.045,56 7.667.084,18
EDUCACIONAL
FUNDACAO ARY FRAUZINO PARA
40226946000195 PESQUISA E CONTROL DO
25.306.220,31 22.450.244,81 4.025.662,91 3.927.228,00
CANCER
02519717000170 FUNDACAO RICARDO FRANCO
22.938.464,09 21.459.264,14 431.317,86 17.189.189,46
FUNDACAO DE APOIO A
89252431000159
TECNOLOGIA E CIENCIA 21.447.486,27 21.197.174,27 12.173.951,72 4.059.844,19
FUNDACAO PARA O
05888454000164 DESENVOLVIMENTO DO SEMI
26.816.096,60 21.189.372,07 2.560.993,25 18.628.378,82
ARIDO BRASILEIR
FUNDO DE DEFESA DA
49729932000169 -
CITRICULTURA - FUNDECITRUS 20.860.000,00 20.860.000,00 3.710.000,00
GENIUS INSTITUTO DE
03521618000195
TECNOLOGIA 21.958.924,60 20.248.079,77 2.566.979,73 6.476.634,71
SERV BRASILEIRO DE APOIO AS
00330845000145
MICRO E PEQUENAS EMPRESAS 22.008.721,72 20.196.587,23 7.500.000,00 6.171.955,80
PROTECAO AMBIENTAL
22859565000161 -
CACOALENSE PACA 21.372.409,77 19.889.726,01 5.374.258,28
FUNDACAO FACULDADE DE
56577059000100
MEDICINA 24.913.684,03 19.361.083,76 1.475.839,12 10.334.394,63
UNIAO DAS NACOES INDIGENAS
84455443000167 -
DE TEFE 22.407.649,37 19.318.543,63 2.373.435,72
FEDERACAO DOS
06062327000174 TRABALHADORES NA
28.162.444,88 18.962.360,45 76.500,00 17.665.232,28
AGRICULTURA DO E DO MA
INDUSTRIA E COMERCIO DE
65495087000160 -
MEDICAMENTOS LABOGEN S/A 30.875.000,00 18.700.000,00 -
FUNDACAO DOUTOR AMARAL
50753755000135
CARVALHO 19.138.603,02 18.561.594,30 5.800.000,00 420.000,00
FUNDACAO
01318855000128 INTERUNIVERSITARIA DE EST E
19.067.423,13 18.416.943,57 116.759,86 11.381.986,53
PESQ SB O TRABALHO
FUNDACAO DE APOIO AO
06220430000103 DESENVOLVIMENTO DA
22.146.462,23 18.173.102,23 833.947,57 17.040.696,86
COMPUTACAO CIEN
FUNDACAO EDUCACIONAL
03078688000110
CHARLES DARWIN-FECD 18.933.522,88 18.160.411,96 659.964,33 9.495.894,17
DEPARTAMENTO INTERSINDICAL
60964996000187 DE EST ESTS SOCIO
18.422.246,41 18.094.861,03 1.130.336,20 11.975.630,75
ECONOMICOS
INSTITUTO EUVALDO LODI DO
00366849000183
DISTRITO FEDERAL 24.888.962,54 18.075.269,65 815.962,77 1.661.122,60
FUNDACAO DE APOIO A
03483912000150
UNIVERSIDADE DO RIO GRANDE 18.802.016,12 17.865.228,20 1.969.939,94 3.725.325,70
ASSOCIACAO BRASILEIRA DE
29363868000138
BARES E RESTAURANTES 17.853.945,00 17.853.945,00 10.081.088,00 6.665.000,00
FUNDACAO DE APOIO A
61705380000154
PESQUISA AGRICOLA 18.363.347,01 17.308.708,58 1.626.696,94 1.897.664,90
196
MOVIMENTO DE EDUCACAO DE
33599119000181
BASE MEB 20.841.533,68 17.234.765,68 11.453.537,51 2.316.077,97
FUNDACAO P INCREMENTO DA
47035662000160 PESQUISA E APERFEIC
18.411.147,39 17.137.997,39 3.896.880,52 6.550.158,52
INDUSTRIAL
FUNDACAO JOSE PELUCIO
03308866000152
FERREIRA 20.092.951,90 17.133.079,90 3.145.062,87 10.687.349,58
ASSOCIACAO SERVICOS E
02176472000125 COOPERACAO COM O POVO
19.231.431,82 16.841.627,01 2.475.852,74 2.922.277,31
YANOMANI-SE
CASA DE SAUDE SANTA
60742616000160
MARCELINA 20.622.440,53 16.736.802,58 9.706.942,39 2.938.727,74
ASSOCIACAO BRASILEIRA POS
00665448000124 GRADUACAO EM SAUDE
18.086.564,36 16.576.227,38 2.348.434,66 5.081.274,86
COLETIVA
FUNDACAO DE AMPARO A
43828151000145 PESQUISA DO ESTADO DE SAO
22.250.140,00 16.524.932,00 - 16.524.932,00
PAULO
FUNDACAO SOUSANDRADE DE
07060718000112
APOIO AO DESENVOL DA UFMA 19.295.226,30 16.490.573,84 3.174.531,52 6.555.713,40
ASSOCIACAO TECNICO
08846230000188 CIENTIFICA ERNESTO LUIS DE O
18.753.746,59 16.466.043,10 1.916.795,54 10.955.574,77
JUNIOR
FUND PE ANCHIETA CENTRO
61914891000186 PAULISTA RADIO E TV
16.297.489,49 16.147.489,49 5.262.422,30 8.221.687,06
EDUCATIVAS
60990751000124 FUNDACAO SAO PAULO
38.082.093,84 16.128.880,88 2.537.207,56 1.335.086,00
FUNDACAO PARQUE DE ALTA
71558068000139 TECNOLOGIA DA REGIAO DE
17.803.411,84 16.111.709,48 4.248.014,51 11.830.656,59
IPERO E
CONFEDERACAO NACIONAL DO
33423575000257 -
COMERCIO 16.000.000,00 16.000.000,00 -
13526884000164 FACS
17.866.727,17 15.960.557,61 5.516.091,43 6.189.960,93
FUNDACAO JUAZ P DESENV
40633554000140 CIENT E TECNOL DO S
19.517.725,97 15.913.733,06 3.597.597,39 7.458.873,25
FRANCISCO
03579617000100 FUNDACAO ARAUCARIA
17.740.046,51 15.519.822,51 1.595.683,98 13.173.290,56
ASSOC BRAS ENTIDADES
26446062000115 ESTADUAIS ASSIS TEC EXT
15.517.778,54 15.517.778,54 2.418.717,24 12.716.387,92
RURAL
SERVICO NACIONAL DE
37138245000190
APRENDIZAGEM RURAL SENAR 16.814.712,30 15.384.318,08 3.800.000,00 150.000,00
FUNDACAO DE APOIO A
08189277000116 PESQUISA, DESENVOLVIMENTO
19.773.500,00 15.273.500,00 - 15.273.500,00
E INOVAC
FUNDACAO INSTITUTO DE
02490190000106
HOSPITALIDADE 15.463.369,41 15.265.006,22 3.526.210,58 6.496.436,00
CENTRO PARA INOVACAO E
01899138000137
COMPETITIVIDADE 15.293.314,01 15.159.000,67 1.036.966,86 408.417,46
FUND DE APOIO AO ENSINO
57722118000140 PESQ E ASSISTENCIA
26.931.696,98 15.116.407,55 3.354.672,94 2.394.961,80
HCFMRPUSP
FUNDACAO DE ESTUDOS DO
33798026000186
MAR 16.872.244,17 14.950.823,79 2.446.977,84 200.000,00
CENTRO DE INTEGRACAO
33661745000150 EMPRESA ESCOLA DO E RIO DE
28.572.664,72 14.746.168,37 1.248.872,00 1.024.463,07
JANEIR
UNIAO BRASILEIRA DOS
55650881000188 PROMOTORES DE FEIRAS -
14.475.797,00 14.475.797,00 13.896.597,00
UBRAFE
FUND CENTROS DE REFERENCIA
78626363000124
EM TECNOLOGIAS INOVADORAS 14.933.021,32 14.258.376,01 3.841.770,47 4.314.704,37
62388566000190 FEDERACAO NACIONAL DAS
197
APAES 13.960.938,46 13.948.485,68 257.529,89 150.972,30
05936794001519 DIOCESE DE RORAIMA
16.475.837,25 13.929.561,92 2.554.340,05 1.560.890,32
FUNDACAO
00946104000193 -
OTORRINOLARINGOLOGIA 13.928.755,52 13.928.755,52 -
66052028000180 INSTITUTO UNIEMP
17.173.779,93 13.893.370,34 1.000.000,00 7.224.311,11
SOCIEDADE EVANGELICA
76575604000128
BENEFICENTE DE CURITIBA 18.942.549,24 13.781.315,50 1.624.106,44 8.582.714,22
ASSOC RIOGR DE EMPR DE
89161475000173
ASSIST TEC E EXTENSAO RURAL 14.396.306,31 13.744.594,51 4.133.292,00 4.078.121,31
00619461000147 FUNDACAO RIO MADEIRA
17.938.094,50 13.625.792,37 2.547.464,08 6.612.162,84
FUNDACAO DE APOIO
21238738000161
UNIVERSITARIO 16.400.473,87 13.564.830,56 2.055.911,35 6.170.997,38
FUNDACAO PRO-INSTITUTO DE
32319972000130
HEMATOLOGIA-RJ, FUNDARJ 19.401.256,82 13.164.981,65 1.625.898,33 6.217.783,62
CONSELHO NACIONAL DE
33484825000188 SECRETARIOS MUNICIPAIS DE
13.307.954,00 13.063.090,02 4.269.123,55 2.211.852,47
SAUDE
AVANTE- EDUCACAO E
01293263000107
MOBILIZACAO SOCIAL 13.076.570,46 13.039.604,39 6.089.455,00 2.843.420,00
CESAR CENTRO DE ESTUDOS E
01203327000123 SISTEMAS AVANCADOS DO
14.733.265,64 12.864.196,59 3.156.895,40 6.936.176,44
RECIFE
CAIXA DE ASSISTENCIA A SAUDE
03702977000149 DOS EMPREGADOS DA
12.960.080,28 12.860.080,28 3.021.624,67 6.481.845,33
CODEVAS
ASSOC NACIONAL DE CENTROS
18234906000136 DE POS GRADUACAO EM
13.208.168,12 12.780.205,90 283.216,00 336.443,96
ECONOMIA
INSTITUTO DE
03357319000167 DESENVOLVIMENTO CIENTIFICO
16.197.559,76 12.766.661,32 1.612.489,13 11.054.172,19
E TECNOLOGICO D
FUNDACAO CARLOS CHAGAS
30495394000167 FILHO DE AMPARO A PESQUISA
16.742.519,30 12.749.048,30 8.019.253,48 4.402.218,64
DO E
SERVICO NACIONAL DE
03672347000179 APRENDIZAGEM COMERCIAL - -
13.962.265,04 12.742.585,53 -
SENAC ARR
INSTITUTO DE PESQUISAS EM
03460975000190 PATOLOGIAS TROPICAIS DE
12.926.379,92 12.563.251,92 5.082.430,77 2.440.959,52
RONDO
FUNDACAO UNIVERSITARIA DE
12449880000167 DESENV DE EXTENSAO E
14.724.310,14 12.433.513,64 2.091.001,78 4.453.047,94
PESQUISA
IRMANDADE DA SANTA CASA DE
62779145000190
MISERICORDIA DE SAO PAULO 16.064.905,68 12.280.141,04 3.698.415,00 254.085,00
FUNDACAO PARQUE
09261843000116
TECNOLOGICO DA PARAIBA 15.618.442,94 12.271.865,75 3.048.909,77 8.224.802,69
ASSOCIACAO CATARINENSE DAS
82892472000160 -
FUNDACOES EDUCACIONAIS 13.111.214,75 12.150.497,21 471.099,40
FAPESE FUNDACAO DE APOIO A
97500037000110
PESQUISA E EXTENSAO DE SE 13.592.398,20 12.122.374,30 2.665.419,41 2.766.318,35
COOPERATIVA DE PRESTACAO
03003955000190
DE SERVICOS - COPSERVICOS 13.161.297,35 12.118.743,62 2.071.557,60 4.753.040,97
01611780000179 FUNDACAO DARCY RIBEIRO
12.011.718,00 12.011.718,00 - 9.286.718,00
ASSOCIACAO GOIANA DE
05029600000104 INTEGRALIZACAO E
14.025.600,00 11.987.360,00 5.962.880,41 1.424.479,59
REABILITACAO - AG
FUNDACAO COMISSAO DE
01066905000127 TURISMO INTEGRADO DO
11.953.926,81 11.953.926,81 1.863.308,67 3.982.189,55
NORDESTE
198
FUNDACAO INSTITUTO
24492886000104 NACIONAL DE
12.986.405,27 11.796.971,81 5.984.643,57 1.679.279,11
TELECOMUNICACOES
00772568000120 CONSELHO DAS ALDEIAS WAIAPI -
11.744.373,66 11.691.559,01 5.627.304,05
31165384000126 FUNDACAO BIO-RIO
13.594.770,88 11.671.979,55 3.701.364,94 2.534.278,73
INSTITUTO DE APOIO AO
01051518000117 DESENVOLVIMENTO HUMANO E -
12.943.663,97 11.577.437,83 2.225.907,98
DO MEIO
08667750000123 FUNDACAO JOSE AMERICO
11.817.163,44 11.540.903,16 1.726.160,17 7.089.065,24
CONSELHO NACIONAL DE
00718205000107
SECRETARIOS DE SAUDE 11.523.090,00 11.523.090,00 4.780.822,03 2.730.217,97
CENTRO DE ESTUDOS E
31104896000182
PESQUISA EM SAUDE COLETIVA 13.364.114,13 11.419.878,83 3.551.892,89 4.938.596,70
33762154000170 DIACONIA
11.401.939,92 11.401.939,92 7.702.265,37 753.365,92
FUNDACAO INSTITUTO DE
43942358000146 -
PESQUISAS ECONOMICAS FIPE 11.624.905,03 11.375.039,74 914.790,00
FUNDACAO HEMOCENTRO DE
60255791000122
RIBEIRAO PRETO 12.564.102,98 11.202.575,47 1.989.150,44 1.672.932,19
SERVICO DE APOIO AS MICRO E
08060774000110
PEQUENAS EMPRESAS DO RN 11.091.556,50 11.091.556,50 2.132.375,00 8.959.181,50
SERVICO DE AP AS MIC E PE
07121494000101 EMP DO EST DO CEARA SEBRAE
11.502.251,00 11.064.353,00 6.208.046,00 4.031.374,00
CE
PROGRAMA DAS NACOES
03723329000179 UNIDAS PARA O
10.952.227,16 10.952.227,16 - 10.952.227,16
DESENVOLVIMENTO - PNU
ASSOCIACAO TECNICO
07778137000110 CIENTIFICA ENG PAULO DE
10.999.393,41 10.952.189,09 4.610.968,92 3.840.726,73
FRONTIN
AGENCIA DE
03607290000124
DESENVOLVIMENTO SOLIDARIO 13.770.476,91 10.906.586,60 1.081.100,00 9.825.486,60
UNIAO DAS NACOES INDIGENAS
63598445000135 -
DO ACRE E SUL DO AMAZONAS 16.527.210,15 10.868.474,19 -
03576606000168 INSTITUTO RUMO CERTO
10.823.088,52 10.823.088,52 6.502.674,54 1.519.200,00
FUNDACAO DE AMPARO A
21949888000183 PESQUISA DO ESTADO DE MINAS
11.450.821,98 10.820.321,98 2.317.330,44 6.494.617,72
GERAI
FUNDACAO DE ASSISTENCIA AO
01086983000193
SUDESTE AMAZONICO 11.406.256,69 10.776.985,49 2.553.227,41 244.886,13
OXIGENIO - DESENVOLVIMENTO
59587949000182
DE POLITICAS PUBLICAS E SOCI 11.458.896,14 10.734.723,65 - 3.827.969,18
04723989000112 BRASIL MUSICA & ARTES - BM&A -
10.696.222,10 10.696.222,10 10.696.222,10
FEDERACAO DAS ASSOCIACOES
04488288000146 DO PERIMETRO IRRIGADO
12.196.723,43 10.694.497,63 - 5.813.475,05
JAGUARI
FUNDACAO DE
50276237000178 DESENVOLVIMENTO DA
12.547.315,38 10.663.774,19 3.983.269,74 2.862.816,34
PESQUISA DO AGRONEGOCIO
INSTITUTO DO GREMIO
02015856000166 POLITECNICO PARA -
10.601.804,60 10.601.804,60 10.601.804,60
DESENVOLVIMENTO DA
FUND MOV UNIVERSITARIO DE
33663519000109 DESENVOLVIMENTO ECON E -
11.597.999,32 10.433.095,88 80.000,00
SOCIAL
ASSOCIACAO BRASILEIRA DA
42185421000184 -
INDUSTRIA DE CAFE 16.940.361,19 10.396.361,19 -
CENTRO DE DEFESA DA VIDA
00171051000186 -
HERBERT DE SOUSA 10.478.980,81 10.344.560,01 3.566.911,50
199
DISTRITO DE IRRIGACAO DE
21372982000112
JAIBA 11.921.452,06 10.290.879,06 1.073.842,39 2.229.329,73
33628769000108 ACAO COMUNITARIA DO BRASIL
10.860.819,56 10.251.235,79 3.113.377,33 199.010,08
63025530000104 UNIVERSIDADE DE SAO PAULO
10.719.028,93 10.231.600,36 5.776.239,24 1.885.612,97
ASSOCIACAO MUTUARIOS E
97334999000147 MORADORES CJ SANTA
10.934.029,71 10.183.946,31 963.779,99 6.420.748,43
ETELVINA
CENTRO DE PESQUISAS DE
42288886000160
ENERGIA ELETRICA CEPEL 21.243.232,00 10.143.232,00 5.593.232,00 4.150.000,00
INSTITUTO TECNICO DE
00763006000110 CAPACITACAO PESQUISA REFOR
12.153.463,99 10.137.695,99 2.240.392,84 1.850.050,79
AGRARIA
CENTRO DE CIENCIA,
05577699000170 TECNOLOGIA E INOVACAO DO
10.050.787,50 10.050.787,50 3.983.717,69 6.067.069,81
POLO INDUST
FUNDACAO ESPIRITO SANTENSE
02980103000190
DE TECNOLOGIA - FEST 13.000.467,81 10.033.928,80 2.113.716,82 5.446.233,67
PIKATOTI ASSOCIACAO
04581325000166
KAMOKO-RE 12.015.774,45 10.028.673,14 - 1.125.008,27
3.3. Exame geral da situao dos convnios com entidades privadas sem
fins lucrativos
Ano Total %
1999 4.188 9,9%
2000 5.598 13,2%
2001 5.506 13,0%
2002 5.330 12,5%
2003 4.779 11,2%
2004 5.847 13,8%
2005 5.659 13,3%
2006 5.610 13,2%
Total geral 42.517 100,0%
200
Os convnios celebrados com entidades privadas sem fins lucrativos
totalizaram cerca de R$ 24,5 bilhes, em valores nominais (sem correo pela inflao)
e foram distribudos anualmente de acordo com a tabela abaixo. Esses valores referem-
se o valor pactuado e no ao efetivamente liberado (que no perodo 2001/2006, por
exemplo, correspondeu a R$ 13,7 bilhes).
Ano Total %
1999 2.672.869.560,56 10,9%
2000 2.439.848.296,29 10,0%
2001 2.751.172.033,36 11,2%
2002 2.329.280.502,61 9,5%
2003 2.050.313.592,91 8,4%
2004 3.897.279.115,22 15,9%
2005 3.489.537.389,92 14,2%
2006 4.876.232.255,51 19,9%
Total geral 24.506.532.746,38 100,0%
201
3.3.1 Inadimplncia no registrada e prestaes de contas sem
anlise
202
Entretanto, apesar do baixo percentual de convnios nas situaes de
inadimplncia, os dados indicam a existncia de saldos significativos nas contas de
valores impugnados, valores a comprovar, inadimplncia efetiva e inadimplncia
suspensa. Essas contas indicam que os responsveis pelos convnios, aps os prazos
estabelecidos nos termos de convnios ou contratos de repasse, no apresentaram
prestaes de contas ou tiveram suas contas rejeitadas pelos rgos concedentes.
Esses dados denotam que o Siafi permite que convenentes nas situaes
elencadas anteriormente permaneam adimplentes, ou seja, aptos a receber novos
recursos oriundos de convnios e contratos de repasse.
203
Ano de Fim de Convnios Valor sem anlise de
Vigncia Expirados prestao de contas
(R$)
2001 424 132.872.590,89
2002 1.494 315.766.110,40
2003 1.519 466.822.975,64
2004 762 795.241.031,60
2005 999 711.057.603,90
2006 2.097 1.931.658.430,91
Total geral 7.607 4.383.462.774,64
204
A tabela a seguir apresenta, por ministrio, o detalhamento do saldo das
contas valores a aprovar referentes a convnios celebrados na modalidade 50, ou seja,
com entidade privadas sem fins lucrativos no perodo de 1999 a 2006. Como pode ser
visto, os ministrios da Sade, da Cincia e Tecnologia e da Educao, juntos,
respondem por mais da metade (57,07%) dos valores referentes a convnios e contratos
de repasse que aguardam anlise de prestaes de contas.
205
anlise, em oposio celeridade e ao nmero de novos instrumentos de transferncia
firmados a cada exerccio. Em sntese, a Unio mostra-se gil na celebrao de
convnios e contratos de repasse, mas extremamente morosa na fiscalizao e na
anlise das prestaes de contas das transferncias voluntrias.
206
O conjunto de planilhas descrito acima, reunido a outras bases de dados,
constitui um vasto universo para investigao de irregularidades no repasses do
Governo Federal para ONGs, objeto da CPI. As anlises iniciais procedidas constituem
apenas uma sinalizao das centenas de possibilidades passveis de anlise e
investigao.
207
principais ministrios, identificar os convnios, e a respectiva situao, com as
principais entidades.
Modalidade de
R$ %
Aplicao
90 599.619.978.621,53 76,66
40 101.006.707.338,53 12,91
30 55.810.989.933,17 7,14
50 13.720.200.690,36 1,75
91 6.808.789.543,25 0,87
80 4.018.271.368,91 0,51
72 874.390.289,92 0,11
15 249.254.748,00 0,03
60 59.886.599,76 0,01
70 19.024.146,65 0,00
20 2.700.000,00 0,00
71 450.000,00 0,00
73 - 0,00
99 - 0,00
Total Global 782.190.643.280,08 100,00
208
Tabela 2 - Transferncias voluntrias para entidades privadas sem fins lucrativos por Ministrio. Em R$ mil.
(Fonte: SIAFI)
EMPENHO LIQUIDADO
RGO (*)
( Custeio e Investimentos ) 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 TOTAL %
36000 Sade 300,0 387,9 432,8 442,9 581,0 590,1 448,5 3.183,4 23,3
24000 Cincia e Tecnologia 96,1 345,8 320,2 418,4 100,9 580,7 774,6 2.636,7 19,3
26000 Educao 155,8 213,6 203,7 178,0 155,4 244,5 247,6 1.398,6 10,2
49000 Des. Agrrio 54,3 40,1 68,2 86,1 186,5 280,8 300,8 1.016,8 7,4
38000 Trabalho 204,4 243,0 178,9 63,7 98,7 145,3 75,2 1.009,1 7,4
54000 Turismo 17,5 19,4 28,5 45,1 80,3 137,1 480,7 808,6 5,9
41000 Comunicaes 0,5 48,3 106,4 137,6 75,6 60,5 39,7 468,6 3,4
51000 Esportes 29,7 71,3 40,0 23,4 73,2 74,9 140,4 452,9 3,3
20000 Presidncia 18,9 17,5 32,1 47,2 68,4 95,4 106,2 385,7 2,8
53000 Integrao Nacional 21,4 28,6 12,7 11,0 49,0 135,3 83,7 341,8 2,5
42000 Cultura 40,3 28,3 33,0 19,1 43,0 83,8 85,3 332,8 2,4
55000 Desenvolvimento Social e
Combate Fome 6,4 29,8 9,2 47,8 58,5 80,2 81,8 313,7 2,3
22000 Agricultura 45,6 41,3 25,7 31,8 41,6 34,7 33,4 254,1 1,9
30000 Justia 24,6 37,3 50,6 33,8 38,6 41,6 20,7 247,3 1,8
44000 Meio Ambiente 36,2 58,6 41,8 18,0 25,9 17,4 12,8 210,7 1,5
25000 Fazenda 12,2 13,6 12,6 22,2 27,2 33,9 35,8 157,6 1,2
Desenvolvimento,
28000 Indstria e Comercio 6,2 9,1 15,1 20,0 32,2 28,8 26,6 137,9 1,0
Exterior
52000 Defesa 23,6 28,3 12,2 15,1 18,2 15,7 16,7 129,7 0,9
39000 Transportes 0,4 0,5 0,8 6,3 18,7 26,6 26,6 79,9 0,6
32000 Minas e Energia 5,1 6,2 4,8 3,3 12,6 11,6 9,7 53,2 0,4
47000 Planejamento 2,5 6,8 3,5 3,5 6,1 6,5 7,7 36,5 0,3
56000 Cidades 0,7 0,4 1,8 2,1 6,6 4,6 2,8 19,2 0,1
20114 AGU 0,0 0,0 0,8 2,0 3,5 0,2 0,3 6,8 0,0
35000 Relaes Exteriores 0,5 0,5 0,2 0,0 0,4 0,8 0,5 3,0 0,0
33000 Previdncia Social 0,0 0,0 1,6 0,0 0,0 0,0 0,0 1,6 0,0
TOTAL 1.103,0 1.676,2 1.637,3 1.678,6 1.802,1 2.730,8 3.058,3 13.686,2 100,0
209
Transferncias para Entidades Privadas Sem Fins Lucrativos
900,0
800,0
700,0
600,0
Sade
Cincia e Tecnologia
500,0
Mil R$
Educao
Trabalho
300,0
Turismo
200,0
100,0
0,0
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006
Anos
Ilustrao 1 - Transferncias voluntrias para entidades privadas sem fins lucrativos - Por Ministrio.
(Fonte: SIAFI)
210
Recursos Transferidos para Entidades Privadas sem Fins Lucrativos
2000 - 2006
100,0
90,0
80,0
70,0
60,0
%
50,0
40,0
30,0
23,3
19,3
20,0
10,2
10,0 7,4 7,4 5,9
0,0
Sade Cincia e Educao Des. Agrrio Trabalho Turismo
Tecnologia
Ministrios
Ilustrao 2 - Transferncias voluntrias para entidades privadas sem fins lucrativos - Por Ministrio.
(Fonte: SIAFI)
211
ii descrio do programa, seus objetivos e metas;
Tabela 3 Principais programas com transferncias voluntrias para entidades privadas sem fins
lucrativos por Ministrio. Em R$ mil. (Fonte: SIAFI)
MINISTRIOS PROGRAMAS MOD 50
AGU 0580 - Defesa Jurdica da Unio 5.102,13
Agricultura 0350 - Desenvolvimento da Economia Cafeeira 68.472,76
Agricultura 0806 - Apoio ao Desenvolvimento do Setor Agropecurio 37.860,29
Comunicaes 8025 - Inovao Tecnolgica em Telecomunicaes 390.297,91
Comunicaes 0250 - Qualidade dos Servios de Telecomunicaes 47.810,00
Cidades 0128 - Morar Melhor 6.639,00
Cidades 1136 - Fortalecimento da Gesto Urbana 2.995,00
Cultura 1142 - Engenho das Artes 76.226,48
Cultura 1141 - Cultura Viva - Arte, Educao e Cidadania 65.467,10
Defesa 0630 - Desenvolvimento da Aviao Civil 57.787,66
Desenvolvimento,
Indstria e Comrcio 0390 - Metrologia, Qualidade e Avaliao da Conformidade
Exterior 35.476,94
Desenvolvimento,
Indstria e Comrcio 0519 - Desenvolvimento dos Eixos da Amaznia
Exterior 21.791,92
Desenvolvimento
Social e Combate 1049 - Acesso Alimentao
Fome 199.781,18
Desenvolvimento
Social e Combate 0071 - Comunidade Ativa
Fome 43.931,91
Esportes 8028 - Vivncia e Iniciao Esportiva Educacional - Segundo Tempo 168.734,35
Esportes 0181 - Brasil no Esporte de Alto Rendimento - Brasil Campeo 84.319,43
Fazenda 0773 - Gesto da Poltica de Administrao Financeira e Contbil da Unio 73.480,38
Fazenda 0770 - Administrao Tributria e Aduaneira 48.880,73
212
MINISTRIOS PROGRAMAS MOD 50
Integrao Nacional 1038 - Transferncia da Gesto dos Permetros Pblicos de Irrigao 98.281,01
Integrao Nacional 1025 - Promoo da Sustentabilidade de Espaos Sub-Regionais - PROMESO 36.471,15
Justia 0750 - Apoio Administrativo 53.774,53
Justia 0791 - Valorizao do Servidor Pblico 47.110,29
Justia 0100 - Assistncia ao Trabalhador 38.317,54
Justia 0663 - Segurana Pblica nas Rodovias Federais 32.841,55
Meio Ambiente 0501 - Qualidade Ambiental 41.673,85
0508 - Conservao e Uso Sustentvel da Biodiversidade e dos Recursos
Meio Ambiente
Genticos 20.237,92
Minas e Energia 0273 - Luz para Todos 9.234,68
Minas e Energia 0391 - Minerao e Desenvolvimento Sustentvel 7.407,64
Planejamento 0750 - Apoio Administrativo 14.117,99
Planejamento 0797 - Prospeco e Avaliao de Polticas Pblicas 8.453,65
1032 - Democratizao do Acesso Informao Jornalstica, Educacional e
Presidncia
Cultural 120.958,65
Presidncia 0252 - Captao e Difuso de Notcias 83.942,12
Previdncia Social 0750 - Apoio Administrativo 1.574,33
Relaes Exteriores 0683 - Gesto da Poltica Externa 1.664,32
Transportes 0225 - Gesto da Poltica dos Transportes 67.007,49
TOTAL 2.118.173,88
A partir das bases de dados descritas em outra seo deste captulo, pode-
se expandir a anlises para outros nveis de detalhamento e outras perspectivas.
213
No perodo de 2000 a 2006, o Ministrio da Sade transferiu para
entidades privadas sem fins lucrativos o montante de R$ 3,18 bilhes conforme
demonstrado abaixo:
Tabela 4 - Transferncias do Ministrio da Sade para entidades privadas sem fins lucrativos (E R$ mil).
(Fonte: MPOG)
Tabela 5 - Programas do Ministrio da Sade que mais transferiram recursos para entidades privadas sem
fins lucrativos. Em R$ mil. (Fonte: MPOG)
Esse programa tem como objetivo prover os rgos da Unio dos meios
administrativos para a implementao e gesto de seus programas finalsticos. A tabela
214
abaixo apresenta as aes que tiveram maior percentual de aplicaes na modalidade
50 no programa 0750 - Apoio Administrativo.
Tabela 6 - Aes do programa Apoio Administrativo que tiveram maiores valores na modalidade de
aplicao 50 - 2000 a 2006. (Em R$ Mil). (Fonte: MPOG)
UNIDADE GESTORA AO TOTAL %
Fundao Nacional de Sade Assistncia Mdica e Odontolgica aos Servidores, 195.030,10 64,04
Empregados e seus Dependentes
Fundao Oswaldo Cruz Administrao da Unidade 60.059,82 19,72
Fundao Oswaldo Cruz Manuteno e conservao de bens imveis 31.814,16 10,45
Fundo Nacional de Sade Administrao da Unidade 13.464,01 4,42
Agncia Nacional de Vigilncia Assistncia Mdica e Odontolgica aos Servidores, 2.635,34 0,87
Sanitria Empregados e seus Dependentes
Agncia Nacional de Vigilncia Administrao da Unidade 1.501,51 0,49
Sanitria
Agncia Nacional de Sade Administrao da Unidade 30,00 0,01
Suplementar
Fundao Oswaldo Cruz Administrao da Unidade (Crdito Extraordinrio) 12,38 0,00
Tabela 7 - Maiores favorecidos com recursos na modalidade 50. (Em R$). Fonte: MPOG
FAVORECIDO TOTAL %
CAIXA PEC ASSIST PREVID SERVID FUND SERV SAUDE PUBLICA 196.320.100,00 39,68
COOP TRAB AUTONOMOS DO COMPLEXO DE MANGUINHOS LTDA 66.357.844,14 13,41
CENTRO DE INTEGRACAO EMPRESA ESCOLA CIE E 55.685.369,21 11,25
GEAP FUNDACAO DE SEGURIDADE SOCIAL 54.145.011,74 10,94
FUNDACAO ASSISTENCIAL DOS SERVIDORES DO INCRA FASSINCRA 45.339.368,00 9,16
INSTITUTO EUVALDO LODI DO DISTRITO FEDERAL 10.089.605,09 2,04
COORDENACAO GERAL DE RECURSOS HUMANOS/TESOURO 5.678.668,82 1,15
FUNDACAO CULTURAL EXERCITO BRASILEIRO 5.163.263,18 1,04
CONFEDERACAO NACIONAL DOS TRABALHADORES NA INDSTRIA 3.550.650,00 0,72
CENTRO DE INTEGRACAO EMPRESA ESCOLA DO E RIO 3.308.980,52 0,67
TOTAL 445.638.860,70 90,06
215
1994 e reunindo cerca de 1,3 mil associados, a COOTRAM prestou servios Fundao
Osvaldo Cruz - FIOCRUZ nas reas de manuteno, limpeza, jardinagem, controle de
vetores e higienizao de bibliotecas. No perodo de 2001 a 2006, a Cooperativa
recebeu do Ministrio da Sade R$ 45.774.183,20, tendo recebido transferncias
voluntrias totais no valor de R$ 70.449.042,00 conforme detalhado abaixo:
216
3.258.164,70. Por meio de 24 termos aditivos, o citado convnio atingiu o valor total de
R$ 61.684.777,52 at a data final de sua vigncia em 31.12.2001.
217
Consta da justificativa para implantao do programa que o principal
fator desfavorvel a ser enfrentado que so muitas as comunidades indgenas em
situao de fragilidade e risco social e esto espalhadas pelo vasto territrio nacional,
onde as polticas pblicas nem sempre so favorveis aos povos indgenas. Segundo a
descrio do programa, para enfrentar os problemas locais, necessrio fortalecer os
tcnicos das unidades locais da Funasa capacitando-os para o desafio, bem como
ampliar o quadro de pessoal, contratando outros colaboradores.
218
A tabela abaixo apresenta o total de despesas liquidadas na modalidade
50, no perodo de 2000 a 2006, pela FUNASA, relacionadas a esse programa.
Tabela 9 - Despesas liquidadas, por ao, na modalidade 50 pela FUNASA - 2000 a 2006. Em R$ Mil. (Fonte:
MPOG)
CDIGO AO TOTAL %
6501 Ateno Sade dos Povos Indgenas 542.850 91,33
Funcionamento de Unidades de Sade para Atendimento Populao
4342 18.916 3,18
Indgena
Estruturao de Unidades de Sade para Atendimento Populao
3869 14.144 2,38
Indgena
4344 Funcionamento dos Distritos Sanitrios Indgenas 5.426 0,91
6140 Vigilncia e Segurana Alimentar e Nutricional dos Povos Indgenas 4.867 0,82
6144 Capacitao de Profissionais para Ateno Sade da Populao Indgena 2.838 0,48
3913 Saneamento Bsico em Comunidades Indgenas 2.638 0,44
2C21 Ateno Sade dos Povos Indgenas (Crdito Extraordinrio) 2.632 0,44
6143 Promoo da Educao em Sade dos Povos Indgenas 100 0,02
TOTAL 594.411 100,00
219
sobre sade indgena; h) qualificao de profissionais de sade de nvel mdio
e superior para execuo de aes de sade para a populao indgena;
capacitao de lideranas indgenas para atuao como agentes indgenas de
sade; i) capacitao de tcnicos para atuao na rea gerencial das unidades
de sade nos DSEIs; j) realizao de educao continuada para as equipes de
sade indgena; l) capacitao de operadores do SIASI e monitores do DESAI;
m) qualificao de profissionais de sade e tcnicos dos DSEIs em vigilncia
em sade; n) capacitao para uso de ferramentas informatizadas; o)
acompanhamento da instalao, manuteno e aplicao de ferramentas
informatizadas.
220
15.05.1998, que trata das Organizaes Sociais - OS e a Lei n 9.790, de
23.05.1998, que criou as Organizaes da Sociedade Civil de Interesse Pblico
- OSCIP, definiram condies que permitem parceria entre o Estado e a
sociedade, a fim de viabilizar um melhor atendimento e desenvolvimento em
reas tais como: ensino, pesquisa cientfica, desenvolvimento tecnolgico,
proteo e preservao do meio ambiente, cultura e sade.
221
9.1.1.3. compra de medicamentos, combustveis e demais insumos em que as
aquisies em escala nacional pela Funasa sejam mais vantajosas para os
cofres pblicos, excetuando-se, nos casos de emergncia devidamente
comprovados, a aquisio de medicamentos;
222
Dessa forma, em razo das deliberaes do TCU, a Funasa, a partir de
2004, passou a executar diretamente a gesto dos servios de sade nos Distritos
Sanitrios Especiais Indgenas (Dsei), a gerncia das Casas de Sade do ndio (Casai), a
aquisio de medicamentos, combustveis, transporte, horas-vo, equipamentos e a
realizao de obras. Ficaram para os parceiros (entidades no governamentais,
municpios e estados), a contratao e a capacitao de equipes multidisciplinares de
sade, o controle social, e insumos para ateno e assistncia nas aldeias.
Tabela 10 Principais favorecidos com recursos na modalidade 50. (Em R$). (Fonte: MPOG)
FAVORECIDO TOTAL %
ASSOCIACAO ESTADUAL DOS RONDONISTAS DE SANTA CATARINA 35.304.045,43 11,52
MISSAO EVANGELICA CAIUA 31.913.050,52 10,42
FEDERACAO DAS ORGANIZACOES INDIGENAS DO RIO NEGRO 26.554.475,76 8,67
CONSELHO INDIGENA DE RORAIMA 23.838.768,88 7,78
CONSELHO GERAL DA TRIBO TIKUNA 13.297.399,46 4,34
ASSOCIACAO IPRENRE DE DEFESA DO POVO MEBENGOKRE 11.915.626,51 3,89
INST DE DESENV DE ATIV DE AUTO-SUSTENT DAS POPU INDIGEN 10.466.722,58 3,42
CONSELHO DAS ALDEIAS WAIAPI 10.364.196,47 3,38
UNIAO DAS NACOES INDIGENAS DE TEFE 8.504.499,63 2,78
COORDENACAO DAS ORGANIZACOES INDIGENAS DA AMAZONIA BRAS 6.279.941,86 2,05
PIKATOTI ASSOCIACAO KAMOKO-RE 6.073.882,64 1,98
ASSOCIACAO SERVICOS E COOPERACAO COM O POVO YANOMANI-SE 5.461.710,93 1,78
DIOCESE DE RORAIMA 4.857.846,31 1,59
ASSOCIACAO HALITINA 4.675.078,47 1,53
URIHI - SAUDE YANOMAMI 4.646.063,10 1,52
COORDENACAO DAS ORGANIZACOES INDIGENAS DA AMA 4.296.828,13 1,40
SDC -SOCIEDADE NA DEFESA DA CIDADANIA 4.137.640,78 1,35
OPERACAO AMAZONIA NATIVA-OPAN 4.064.856,57 1,33
TOTAL 216.652.634,03 70,71
223
Foram realizados levantamentos no Siafi com objetivo de identificar a
situao de possveis convnios celebrados entre a Unio e algumas das entidades
privadas sem fins lucrativos acima que receberam valores expressivos na modalidade
50.
Convnio/
Contrato Valor do
Incio da Fim da
Repasse/ Ano Objeto do Convnio/ CR / TP Convnio/ CR rgo Superior Concedente
Vigncia Vigncia
Termo de / TP
Parceria
PROMOVER MELHORIA DA 36000 MINISTERIO DA
412471 (1) 2001 SAUDE DAS POPULACOES 07/FEV/2001 07/ABR/2002 3.547.578,74 SAUDE
INDIGENAS.
PROMOVER MELHORIA DE 36000 MINISTERIO DA
412661 2001 SAUDE DAS POPULACOES 07/FEV/2001 07/ABR/2002 780.000,00 SAUDE
INDIGENAS.
AOES BASICAS DE
445959 2002 PREVENAO DE DOENAS, 08/FEV/2002 30/JUL/2004 7.946.530,00 36000 MINISTERIO DA
PROMOAO E SAUDE
RECUPERAAO DE SAUDE
AOES BASICAS DE
445965 2002 PREVENAO DE DOENAS, 08/FEV/2002 30/JUL/2004 2.641.246,80 36000 MINISTERIO DA
PROMOAO E SAUDE
RECUPERAAO DE SAUDE
507393 (1) 2004 SAUDE INDIGENA 15/JUL/2004 15/SET/2006 8.589.486,38 36000 MINISTERIO DA
SAUDE
507400 2004 SAUDE INDIGENA. 16/JUL/2004 16/NOV/2006 4.504.938,58 36000 MINISTERIO DA
SAUDE
TOTAL 28.009.780,50 -
(1) INADIMPLNCIA EFETIVA : R$ 56.196,59 - DATA: 21Set2006 - MOTIVO: NAO APRESENTACAO DE DOCUMENTACAO
COMPLEMENTAR. O convnio n 507393 possui saldo na conta valor a comprovar de R$ 3.537.471,94.
Convnio/
Contrato Valor do
Incio da Fim da rgo Superior
Repasse/ Ano Objeto do Convnio/ CR / TP Convnio/ CR
Vigncia Vigncia Concedente
Termo de / TP
Parceria
AOES BASICAS DE
PREVENAO DE DOENAS, 36000 MINISTERIO DA
448949 2002 PROMOAO E 08/ABR/2002 15/NOV/2004 4.268.896,76 SAUDE
RECUPERAAO DA
SAUDEINDIGENA.
514653 2004 SAUDE INDIGENA 15/DEZ/2004 19/AGO/2006 7.475.476,90 36000 MINISTERIO DA
224
CONSELHO DAS ALDEIAS WAIAPI (CNPJ: 00.772.568/0001-20)
Convnio/
Contrato Valor do
Incio da Fim da rgo Superior
Repasse/ Ano Objeto do Convnio/ CR / TP Convnio/ CR
Vigncia Vigncia Concedente
Termo de / TP
Parceria
SAUDE
TOTAL 11.744.373,66 -
Convnio/
Contrato Valor do
Incio da Fim da
Repasse/ Ano Objeto do Convnio/ CR / TP Convnio/ CR rgo Superior Concedente
Vigncia Vigncia
Termo de / TP
Parceria
APOIO AO DESENVOLVIMENTO
DA ATENCAO PRIMARIA A
SAUDE INDIGENA NO LESTEDE
RORAIMA. DESENVOLVIMENTO 07/ABR/1999 07/NOV/1999 422.915,85 36000 MINISTERIO DA
370767 1999 EM ATIRCULACAO COM AS SAUDE
DEMAIS INSTITUICOES
GOVERNAMENTAIS E NAO-
GOVERNAMENTAIS QUE
ATUAM NO LESTE DE RORAIMA
DE AC
DESENVOLVIMENTO DAS
ACOES DE ATENCAO BASICA A
SAUDE NAS COMUNIDADES
INDIGENAS QUE INTEGRAM O
375509 1999 DISTRITO SANITARIO INDIGENA 29/OUT/1999 29/MAR/2001 6.945.041,00 36000 MINISTERIO DA
DE RORAIMA, REALIZACAO DE SAUDE
UM PROGRAMA DE RECURSOS
E SUPERVISOES PARA
AGENTES INDIGENASDE S
412470 2001 PROMOVER A MELHORIA NAS 08/FEV/2001 22/MAI/2002 6.207.191,88 36000 MINISTERIO DA
CONDICOES DE SAUDE DA SAUDE
POPULACAO INDIGENA.
439763 2001 EXECUAO DO SISTEMA DE 28/DEZ/2001 22/SET/2003 706.092,73 36000 MINISTERIO DA
ABASTECIMENTO DE AGUA. SAUDE
225
CONSELHO INDGENA DE RORAMA (CNPJ: 34.807.578/0001-76)
Convnio/
Contrato Valor do
Incio da Fim da
Repasse/ Ano Objeto do Convnio/ CR / TP Convnio/ CR rgo Superior Concedente
Vigncia Vigncia
Termo de / TP
Parceria
Convnio/
Contrato Valor do
Incio da Fim da
Repasse/ Ano Objeto do Convnio/ CR / TP Convnio/ CR rgo Superior Concedente
Vigncia Vigncia
Termo de / TP
Parceria
226
FEDERAO DAS ORGANIZAES INDGENAS DO RIO NEGRO (CNPJ: 05.543.350/0001-18)
Convnio/
Contrato Valor do
Incio da Fim da
Repasse/ Ano Objeto do Convnio/ CR / TP Convnio/ CR rgo Superior Concedente
Vigncia Vigncia
Termo de / TP
Parceria
CONTRIBUIR PARA O
DESENVOLVIMENTO E
IMPLEMENTACAO DE UM
314869 1996 PROGRAMA DE ATENCAO 12/DEZ/1996 18/JUN/1998 177.450,00 36000 MINISTERIO DA
PRIMARIA A SAUDE DOS SAUDE
POVOS INDIGENAS DO RIO
NEGRO, VISANDO AMELHORIA
DAS CONDICOES DE VIDA DAS
COMUNIDADES EXISTENTES.
PROJ DE APIO PARA O DESENV
E CONSOLIDACAO DE UM SIST
DE ATENCAO PRIMA-RIA A
364837 1998 SAUDE INDIGENA NA REGIAO 16/SET/1998 30/MAR/2000 301.438,40 36000 MINISTERIO DA
DO RIO NEGRO. ASSEGURAR A SAUDE
CONTINUIDADEDAS
ATIVIDADES DE ATENCAO
PRIMARIA A SAUDE E DE
VIGILANCIA EPIDEMIOLOGICA
TEM POR OBJETIVO
CONSOLIDAR A PARTICIPACAO
INDIGENA E O
FUNCIONAMENTODAS 36000 MINISTERIO DA
381968 1999 INSTANCIAS DE CONTROLE E 23/DEZ/1999 23/FEV/2001 3.641.986,09 SAUDE
GESTAO SOCIAL, COLABORAR
NA ESTRUTURACAO DA REDE
FISICA INTERIORIZADA DE
APOIO AS ACOES DE SAUDE
DESENVOLVIDAS
ACAO BASICA PARA
412564 2001 MOBILIZACAO E REALIZACAO 08/FEV/2001 08/MAI/2002 2.926.353,12 36000 MINISTERIO DA
DOS CONSELHOS LOCAIS E SAUDE
DISTRITAIS.
APOIO AO CONVNIO FIRMADO
COM A
GPDH/DPDH/SA/SEDH/MJ,
VISANDO A EXECUO DO
418250 2001 PROJETO: "CIDADANIA 13/AGO/2001 01/ABR/2002 80.000,00 20000 PRESIDENCIA DA
INDGENA NO RIO NEGRO - REPUBLICA
IMPLANTAO DE BALCO DE
DIREITOS", CONFORME PLANO
DE TRABALHO APROVADO.
REALIZAR UM DIAGNOSTICO
ETNO-AMBIENTAL E ELABORAR
UM PLANO DE
431662 2001 GESTAOAMBIENTAL NA AREA 28/DEZ/2001 31/AGO/2002 79.989,00 44000 MINISTERIO DO MEIO
INDIGENA POTYRA KAPOAMO- AMBIENTE
TERRA INDIGENA ALTO RIO NE-
GRO, QUE VENHA CONTRIBUIR
PARA A PROTECAO DA
BIODIVERSIDADE DA REFERI-
DA
AOES BASICAS DE 36000 MINISTERIO DA
PREVENAO DE DOENAS, 08/MAR/2002 07/AGO/2004 15.495.783,21 SAUDE
445960 (1) 2002 PROMOAO E RECUPEREAO
DE SAUDEDOS POVOS
INDIGENAS.
227
FEDERAO DAS ORGANIZAES INDGENAS DO RIO NEGRO (CNPJ: 05.543.350/0001-18)
Convnio/
Contrato Valor do
Incio da Fim da
Repasse/ Ano Objeto do Convnio/ CR / TP Convnio/ CR rgo Superior Concedente
Vigncia Vigncia
Termo de / TP
Parceria
228
MISSO EVANGLICA CAIUA (CNPJ: 03.747.268/0001-80)
Convnio/
Contrato Valor do
Incio da Fim da
Repasse/ Ano Objeto do Convnio/ CR / TP Convnio/ CR rgo Superior Concedente
Vigncia Vigncia
Termo de / TP
Parceria
SANITARIO ESPECIAL INDIGENA
DE MATO GROSSO DO SUL,
CONFORME PLANO DE TRABAL
445966 2002 AOES BASICAS DE PREVENAO 08/FEV/2002 15/JUL/2004 16.122.658,16 36000 MINISTERIO DA SAUDE
DE DOENAS, PROMOAO E
RECUPERAAO DA SAUDE
473803 2002 EXECUCAO DE ASSISTENCIA E 20/DEZ/2002 15/JUL/2004 1.747.377,26 36000 MINISTERIO DA SAUDE
RECUPERACAO DE SAUDE DOS
POVOS INDIGENAS.
506903 2004 SAUDE INDIGENA 16/JUL/2004 16/JUL/2008 39.372.297,55 36000 MINISTERIO DA SAUDE
508166 2004 SAUDE INDIGENA 04/AGO/2004 04/AGO/2008 10.074.420,48 36000 MINISTERIO DA SAUDE
544731 2005 SAUDE INDIGENA. 29/DEZ/2005 29/DEZ/2008 6.232.269,43 36000 MINISTERIO DA SAUDE
TOTAL 79.659.022,88 -
229
ASSOCIACAO IPRENRE DE DEFESA DO POVO MEBENGOKRE (CNPJ: 32.944.738/0001-01)
Convnio/
Contrato Valor do
Incio da Fim da
Repasse/ Ano Objeto do Convnio/ CR / TP Convnio/ CR rgo Superior Concedente
Vigncia Vigncia
Termo de / TP
Parceria
537743 2005 ESTE CONVENIO TEM POR 23/DEZ/2005 13/DEZ/2006 63.360,00 26000 MINISTERIO DA
OBJETO CONCEDER APOIO EDUCACAO
FINANCEIRO PARA O
DESENVOLVIMENTO DE ACOES
CARACTERIZADAS PELO
RESPEITO AO PROCESSO DE
LUTAS ECONQUISTAS DOS
POVOS INDIGENAS, PELA
DESCENTRALIZACAO E PELO
ATENDIMENT
580812 2006 FORMACAO DE PROFESSORES 29/DEZ/2006 30/MAR/2008 51.133,50 26000 MINISTERIO DA
INDIGENAS EDUCACAO
TOTAL 26.778.315,25 -
(1) INAD.EFETIVA : R$ 130.829,95 DATA: 14Fev2008 MOTIVO: TEVE A PRESTACAO DE CONTAS IMPUGNADA
230
ASSOCIAO ESTADUAL DOS RONDONISTAS DE SANTA CATARINA (CNPJ: 03.346.018/0001-38)
Convnio/
Contrato Valor do
Incio da Fim da
Repasse/ Ano Objeto do Convnio/ CR / TP Convnio/ CR rgo Superior Concedente
Vigncia Vigncia
Termo de / TP
Parceria
473786 2002 PROGRAMA DE PROMOAO, 23/DEZ/2002 01/JUN/2006 90.000,00 36000 MINISTERIO DA SAUDE
PREVENAO E ASSISTENCIA
PRIMARIA A SAUDE DE
POPULAOES INDIGENAS.
473788 2002 PROGRAMA DE PROMOAO, 23/DEZ/2002 01/ABR/2006 171.610,00 36000 MINISTERIO DA SAUDE
PREVENAO E ASSISTENCIA
PRIMARIA A SAUDE DE
POPULAOES INDIGENAS.
473808 2002 EXECUAO DE SISTEMA DE 23/DEZ/2002 10/MAI/2008 2.567.000,00 36000 MINISTERIO DA SAUDE
ABASTECIMENTO DE AGUA E
MELHORIAS SANITARIAS
DOMICILIARES.
499655 2004 EXECUCAO DE ACOES DE 26/ABR/2004 26/ABR/2008 55.484.906,86 36000 MINISTERIO DA SAUDE
ASSISTENCIA A SAUDE DOS
POVOS INDIGENAS.
571445 2006 CAPACITAO DE INDGENAS 23/OUT/2006 30/JUN/2007 50.688,00 49000 MINISTERIO DO
DAS ETNIAS GUARANI, XOKLENG DESENVOLVIMENTO AGRARIO
E KAINGANG NA REA DE
DESENVOLVIMENTO
SUSTENTVEL E REVITALIZAO
CULTURAL.
576562 2006 OBJETO: APOIO FINANCEIRO AO 15/DEZ/2006 30/JUN/2007 30.000,00 20000 PRESIDENCIA DA
PROJETO REPUBLICA
DENOMINADOFORMAO
POLTICA PARA DIRIGENTES DA
ASSOCIAO DOS
REMANESCENTES DE QUILOMBO
DA INVERNADA DOS
NEGROS.
581216 2006 CAPACITACAO DE MULHERES 27/DEZ/2006 30/SET/2007 68.304,00 49000 MINISTERIO DO
QUILOMBOLA NAS ATIVIDADES DESENVOLVIMENTO AGRARIO
AGROPECUARIAS,
PROPORCIONANDO GERACAO DE
RENDA E SUBSISTENCIA
ALIMENTAR
586785 2006 PROMOVER ACOES BASICAS DE 29/DEZ/2006 29/DEZ/2008 5.311.163,37 36000 MINISTERIO DA SAUDE
PREVENCAO DE DOENCAS E
RECUPERACAO DA SAUDEDOS
POVOS INDIGENAS.
TOTAL 92.373.505,25 -
231
CONSELHO GERAL DA TRIBO TIKUNA (CNPJ: 01.882.648/0001-00)
Convnio/
Contrato Valor do
Incio da Fim da
Repasse/ Ano Objeto do Convnio/ CR / TP Convnio/ CR rgo Superior Concedente
Vigncia Vigncia
Termo de / TP
Parceria
449943 (1) 2002 AOES BASICAS DE PREVENAO 19/ABR/2002 16/OUT/2004 12.680.473,92 36000 MINISTERIO DA SAUDE
DE DOENAS, PROMOAO E
RECUPERAAO DE SAUDEDOS
POVOS INDIGENAS.
512327 2004 SAUDE INDIGENA. 28/OUT/2004 19/OUT/2006 9.978.126,33 36000 MINISTERIO DA SAUDE
TOTAL 22.658.600,25 -
(1) O Convnio 449943 possui saldo na conta valor a comprovar de R$ 58.584,56
507854 (1) 2004 SAUDE INDIGENA. 22/JUL/2004 22/SET/2006 6.987.185,70 36000 MINISTERIO DA SAUDE
TOTAL 22.407.649,37 -
(1) INADIMPLNCIA EFETIVA : R$ 3.064.953,74 DATA: 18Mai2007 MOTIVO: NAO APRESENTACAO DA PRESTACAO DE
CONTAS
232
No perodo de 2000 a 2006, o Ministrio da Cincia e Tecnologia
transferiu para entidades privadas sem fins lucrativos o montante de R$ 2,6 bilhes
conforme demonstrado abaixo:
Tabela 11 - Transferncias do Ministrio da Cincia e Tecnologia para entidades privadas sem fins
lucrativos (em Mil R$) Fonte: MPOG
Tabela 12 - Programas do Ministrio da Cincia e Tecnologia que mais transferiram recursos para
Entidades Privadas sem Fins Lucrativos (em Mil R$) Fonte: MPOG
Tabela 15 Oramento Global do MCT. Valores retirados do Siafi em 31.03.08, e incrementos do oramento
e dos recursos liquidados no perodo((Fonte MPOG) (em R$ mil)
2001 2002 2003 2004 2005 2006
233
Oramento total do MCT 2.882.587. 3.298.128. 3.311.413. 3.960.623. 6.259.067. 6.318.058.
Tabela 13 - Despesas liquidadas, por ao, na modalidade 50 pelo Ministrio da Cincia e Tecnologia no
mbito do programa 0461 - 2000 a 2006. (Em R$ Mil). Fonte: MPOG
AO TOTAL %
2095-Fomento a Projetos de Implantao e Recuperao da Infra-Estrutura de Pesquisa das
494.700 54,02
Instituies Pblicas (CT-Infra)
1249-Implantao de Institutos de Pesquisa de Padro Internacional - Institutos do Millenium 92.455 10,10
4192-Pesquisa, Desenvolvimento e Aplicao da Luz Sncrotron e outros Aceleradores na
85.767 9,37
Associao Brasileira de Luz Sncrotron - ABTLuS - OS
3450-Apoio a ncleos de excelncia - pronex 49.939 5,45
4947-Fomento a Projetos Institucionais de Cincia e Tecnologia 46.127 5,04
4122-Pesquisa e Desenvolvimento na Associao Instituto de Matemtica Pura e Aplicada -
36.743 4,01
IMPA - OS
4665-Fomento a Ncleos de Excelncia - PRONEX 14.788 1,61
3470-Expanso e modernizao da infra-estrutura de pesquisa 13.865 1,51
4655-Operao e Desenvolvimento da Internet na Associao Rede Nacional de Ensino e
12.321 1,35
Pesquisa - RNP - OS
4158-Fomento Pesquisa Fundamental 12.282 1,34
234
AO TOTAL %
4148-Apoio a Entidades para Promoo de Eventos Cientficos e Tecnolgicos 11.426 1,25
3481-Implementao da componente cientfica do programa de apoio ao desenvolvimento
8.718 0,95
cientfico e tecnolgico - padct
4188-Pesquisa e Desenvolvimento em Florestas Alagadas da Amaznia no Instituto de
6.164 0,67
Desenvolvimento Sustentvel Mamirau - IDSM - OS
4172-Servios de Comunicao da Rede Nacional de Ensino e Pesquisa 5.871 0,64
1257-Implantao do Instituto Nacional do Semi-rido 5.003 0,55
4215-Fomento pesquisa e inovao tecnolgica em setores estratgicos 4.140 0,45
4214-Fomento pesquisa e ao desenvolvimento de conhecimentos cientficos 4.102 0,45
0803-Participao Brasileira na Utilizao de Telescpios Internacionais 3.400 0,37
4661-Desenvolvimento de Novas Linhas de Pesquisa nas Unidades Cientficas e Tecnolgicas 1.892 0,21
1121-Implantao de infovias para difuso e desenvolvimento tecnolgico 1.700 0,19
4201-Fomento a Grupos de Pesquisa Novos E/Ou Emergentes 1.076 0,12
4163-Fomento a Projetos de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnolgico 968 0,11
2B08-Realizao de Olimpadas em Cincias 967 0,11
4160-Fomento a Projetos Cooperativos e Multidisciplinares para Soluo de Problemas
400 0,04
Regionais
005L-Apoio ao Desenvolvimento de Estudos e Pesquisas no Instituto de Desenvolvimento da
300 0,03
Regio do Sisal
4126-Pesquisa e Desenvolvimento em Astrofsica e Astronomia no Laboratrio Nacional de
300 0,03
Astrofsica - LNA
5209-Implantao do centro de referncia em nanotecnologia 150 0,02
4970-Fomento a Projetos de Divulgao do Conhecimento Cientfico e Tecnolgico 150 0,02
4216-Fomento a Projetos de Cooperao Cientfica e Tecnolgica 27 0,00
4124-Pesquisa e Desenvolvimento em Astronomia e Astrofsica, Geofsica e Metrologia de
18 0,00
Tempo e Freqncia
4174-Pesquisa em Histria e Memria do Desenvolvimento Cientfico e Tecnolgico no Museu
15 0,00
de Astronomia e Cincias Afins - MAST
TOTAL GERAL 915.775 100,00
235
pblica vinculada ao MCT, e a Secretaria Executiva do Fundo Nacional de
Desenvolvimento Cientfico e Tecnolgico FNDCT.
Base legal: art. 218, CF; Decreto-lei n 719 de 31 de julho de 1969; Decreto
3.807 de 26 de abril de 2001; Leis n. 8.172, de 18 de janeiro de 1991, n. 10.197, de 14
de fevereiro e n. 10.201 de 20 de fevereiro de 2001.
Base legal: art. 218, CF; Lei n 6.124/74; Decreto n 3.567/00. Portaria
MCT n. 137, de 26 de abril de 2000. Tem por finalidades: a) patrocinar pesquisas
cientficas de excelncia em reas estratgicas para o desenvolvimento do Pas junto a
instituies de pesquisa que se destacam no cenrio nacional pela sua competncia
tcnico-cientfica; b) integrar grupos de pesquisa em rede; c) potencializar a base
nacional instalada de laboratrios; d) favorecer a integrao com centros internacionais
de pesquisa, e; e) impulsionar a desconcentrao do conhecimento em benefcio das
regies brasileiras menos avanadas nos setores cientfico e tecnolgico.
236
As entidades privadas sem fins lucrativos que receberam recursos no
perodo de 2000 a 2006 so basicamente fundaes de apoio pesquisa. A distribuio
destes recursos foi realizada de forma pulverizada no sendo percebida a concentrao
de valores em alguma entidade em particular.
237
FAVORECIDO TOTAL %
FUNDACAO DE APOIO INST AO DESENV CIENT E TECNOLOGICO 7.219.905,50 0,83
FUNDACAO DE APOIO A PESQUISA AGRICOLA 7.058.816,42 0,81
CENTRO DE EXCELENCIA EM TECNOLOGIA ELETRONICA 6.946.850,00 0,80
FUNDACAO DE APOIO A TECNOLOGIA E CIENCIA 6.887.545,20 0,79
FUNDACAO FACULDADE DE MEDICINA 6.881.339,10 0,79
FUNDACAO EUCLIDES DA CUNHA DE APOIO INSTITUCIONAL A UFF 6.843.327,44 0,79
FUNDACAO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANA PA 6.817.403,05 0,78
FUNDACAO DE APOIO INST AO DESENV CIENT E TECN 6.791.789,52 0,78
FUNDACAO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANA PARA O DESEN 6.754.228,75 0,78
FUND DE APOIO AO ENSINO PESQ E ASSISTENCIA HC 6.205.427,81 0,71
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO 6.155.000,00 0,71
UNIVERSIDADE DE SAO PAULO 6.012.864,75 0,69
ASSOCIACAO PLANTAS DO NORDESTE 5.899.789,85 0,68
FUNDACAO DE APOIO A PESQUISA 5.712.042,31 0,66
INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTAVEL MAMIRAUA 5.604.000,00 0,64
UNIAO BRASILEIRA DE EDUCACAO E ASSISTENCIA 5.425.415,07 0,62
FUNDACAO PARQUE DE ALTA TECNOLOGIA DA REGIAO DE IPERO E 5.281.409,66 0,61
FUNDACAO DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DA COMPUTACAO CIEN 5.259.500,00 0,60
FUNDACAO ARAUCARIA 5.033.600,00 0,58
TOTAL 621.811.662,54 71,45
238
renovveis, de software, de frmacos, de semicondutores e microeletrnica,
prestadoras de servios tecnolgicos, de consultoria tecnolgica, atuantes em pesquisa
e desenvolvimento de produtos e processos em reas de fronteira tecnolgica;
comunidade cientfica e tecnolgica, procurando atender as demandas de instituies
de pesquisa, universidades e empresas nacionais.
239
b) introduzir a dimenso tecnolgica em programas do governo que
visem aumentar a competitividade das cadeias produtivas relevantes para o Pas;
Tabela 15 - Despesas liquidadas, por ao, na modalidade 50 pelo Ministrio da Cincia e Tecnologia no
mbito do programa 0463 - 2000 a 2006. (Em R$ Mil). Fonte: MPOG
AO TOTAL %
2113-Fomento Pesquisa e Inovao Tecnolgica (CT-Verde Amarelo) 285.540,15 47,50
2189-Fomento a Projetos Institucionais para Pesquisa no Setor de Energia Eltrica (CT-
137.829,77 22,93
Energ)
4156-Fomento a Projetos Institucionais para Pesquisa no Setor de Petrleo e Gs Natural
41.121,87 6,84
(CT-Petro)
2997-Fomento a Projetos Institucionais para Pesquisa no Setor de Sade (CT-Sade) 19.847,57 3,30
4949-Fomento a Projetos Institucionais para Pesquisa na Regio Amaznica 15.686,74 2,61
3479-Implementao da componente desenvolvimento tecnolgico do programa de apoio
13.759,22 2,29
ao desenvolvimento cientfico e tecnolgico - padct
4043-Fomento a Projetos Institucionais para Pesquisa no Setor do Agronegcio (CT-
11.917,71 1,98
Agronegcio)
42150-Fomento pesquisa e inovao tecnolgica em setores estratgicos 10.415,46 1,73
2187-Capacitao de Recursos Humanos em Pesquisa e Desenvolvimento para o Setor de
9.605,20 1,60
Energia Eltrica (CT-Energ)
2119-Fomento a Projetos Institucionais para Pesquisa no Setor Mineral (CT-Mineral) 7.750,47 1,29
2097-Fortalecimento de Competncia Tcnico-Cientfica para Inovao (CT-Verde
5.843,25 0,97
Amarelo)
4053-Fomento a Projetos Institucionais para Pesquisa no Setor Aeronutico (CT-
5.423,21 0,90
Aeronutico)
240
AO TOTAL %
4147-Fomento Capacitao Tecnolgica em Temas de Impacto Social 5.203,82 0,87
8563-Fomento a Projetos Institucionais para Pesquisa no Setor de Transporte Aquavirio e
3.413,82 0,57
Construo Naval (CT-Aquavirio)
6214-Fomento Pesquisa, ao Desenvolvimento e Inovao Tecnolgica nas reas de
2.815,63 0,47
Materiais, Dispositivos Avanados e Microeletrnica
0743-Subveno Econmica a Empresas que Executam Programa de Desenvolvimento
Tecnolgico Industrial (PDTI) ou Programa de Desenvolvimento Tecnolgico Agropecurio 2.770,21 0,46
(PDTA - CT-Verde Amarelo - Lei n 10.332/01)
4170-Apoio capacitao tecnolgica empresarial e do trabalhador 2.377,01 0,40
2067-Capacitao de Recursos Humanos em Pesquisa e Desenvolvimento para o Setor
2.317,47 0,39
Aeronutico (CT-Aeronutico)
4150-Fomento Formao de Redes Cooperativas de Pesquisa para as Empresas 2.239,76 0,37
4196-Fomento a investimentos de capital de risco em empresas de base tecnolgica no
2.080,59 0,35
Brasil - projeto inovar
6846-Fomento a Projetos de Capacitao Tecnolgica e de Inovao das Empresas 1.826,47 0,30
4152-Fomento Inovao Tecnolgica nas Micro e Pequenas Empresas 1.794,31 0,30
6257-Apoio ao Desenvolvimento da Tecnologia Industrial Bsica para a Inovao e
1.722,01 0,29
Competitividade
2191-Fomento a Projetos Institucionais para Pesquisa no Setor de Transportes Terrestres e
1.448,55 0,24
Hidrovirios (CT-Transporte)
2272-Gesto e Administrao do Programa 1.124,39 0,19
1E17-Implantao da Rede de Energias Renovveis 814,00 0,14
8561-Capacitao de Recursos Humanos em Pesquisa e Desenvolvimento para o Setor de
760,00 0,13
Transporte Aquavirio e Construo Naval
4007-Capacitao de Recursos Humanos em Pesquisa e Desenvolvimento para o Setor de
603,00 0,10
Sade (CT-Sade)
6434-Fomento a Projetos de Incubao, Extenso e Transferncia de Tecnologias 591,95 0,10
2995-Capacitao de Recursos Humanos em Pesquisa e Desenvolvimento para o Setor de
502,92 0,08
Petrleo e Gs Natural (CT-Petro)
0748-Incentivo ao Investimento em Cincia e Tecnologia pela Implementao de
480,00 0,08
Instrumentos de Garantia de Liquidez (CT-Verde Amarelo - Lei n 10.332, de 2001)
2093-Capacitao de Recursos Humanos em Pesquisa e Desenvolvimento para o Setor do
328,00 0,05
Agronegcio (CT-Agronegcio)
4140-Desenvolvimento tecnolgico industrial 278,92 0,05
0741-Equalizao de Taxa de Juros em Financiamento Inovao Tecnolgica (CT-Verde
250,00 0,04
Amarelo)
3483-Levantamento da Capacidade Nacional de Inovao Tecnolgica (PADCT) 164,57 0,03
0745-Estmulo s Empresas de Base Tecnolgica mediante Participao no Capital (CT-
160,00 0,03
Verde Amarelo)
2115-Capacitao de Recursos Humanos em Pesquisa e Desenvolvimento para o Setor
89,19 0,01
Mineral (CT-Mineral)
2193-Capacitao de Recursos Humanos em Pesquisa e Desenvolvimento para o Setor de
70,25 0,01
Transportes Terrestres e Hidrovirios (CT-Transporte)
3453-Capacitao de Assessores e Dirigentes Sindicais para os Desafios da Globalizao 65,19 0,01
3469-Estudos e Projetos sobre as Transformaes Tecnolgicas no Emprego e na
64,93 0,01
Educao
4218-Promoo de Painis Setoriais em Cincia e Tecnologia 49,20 0,01
TOTAL GERAL 601.146,77 100,00
241
Na prxima tabela so apresentadas as entidades que receberam valores
acumulados, no perodo em tela, superiores a cinco milhes de reais representando
71,45% das despesas do programa Inovao e Competitividade Total (0463) liquidadas
na modalidade 50.
Tabela 16 - Maiores favorecidos com recursos do programa 0463 do Ministrio de Cincia e Tecnologia -
2000 a 2006. (Em R$). Fonte: MPOG
FAVORECIDO TOTAL %
FINEP/CONTRATOS E CONVNIOS/FINEP 74.140.663,07 12,53
CENTRO DE GESTAO E ESTUDOS ESTRATEGICOS 25.798.500,00 4,36
FUNDACAO DE CIENCIA APLICACOES E TECNOLOGIA E 19.836.003,10 3,35
FUNDACAO VALEPARAIBANA DE ENSINO 16.945.725,00 2,86
FUNDACAO DE APOIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO 16.865.972,40 2,85
REDE DE TECNOLOGIA DO RIO DE JANEIRO 16.516.691,36 2,79
FUNDACAO ARTHUR BERNARDES 15.778.658,75 2,67
FINANCIADORA DE ESTUDOS E PROJETOS/FINEP - CONT./CONV. 12.457.071,72 2,10
FUNDACAO DE DESENVOLVIMENTO DA PESQUISA 12.180.579,05 2,06
FUNDACAO DE APOIO A UNIVERSIDADE DE SAO PAULO 10.319.968,91 1,74
FUNDACAO DE APOIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RGS 10.167.316,08 1,72
FACULDADES CATOLICAS 10.101.012,51 1,71
FUNDACAO DE ENSINO E ENGENHARIA DE SANTA CATA 9.204.118,09 1,56
INSTITUTO DE PESQUISAS TECN DO EST DE S P S A 8.897.505,56 1,50
INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENT 8.025.868,67 1,36
FUNDACAO ULBRA 7.800.453,00 1,32
CENTRO DE PESQUISAS DE ENERGIA ELETRICA CEPEL 7.359.232,00 1,24
FUNDACAO UNIVERSITARIA JOSE BONIFACIO 6.717.023,74 1,13
ASSOCIACAO BRASILEIRA DE TECNOLOGIA DE LUZ SINCROTRON 5.975.333,33 1,01
FUNDACAO DE APOIO AO DESEN DA UNIVERS FED DE 5.720.874,38 0,97
FUNDACAO DE AMPARO A PESQUISA E EXTENSAO UNIV 4.839.284,07 0,82
FUNDACAO DE CIENCIA APLICACOES E TECNOLOGIA ESPACIAIS 4.836.198,71 0,82
FUNDACAO COORDENACAO DE PROJETOS,PESQUISAS E ESTUDOS TE 4.816.833,22 0,81
FUNDACAO COORDENACAO DE PROJETOS,PESQUISAS E 4.715.435,18 0,80
FUNDACAO DE PESQUISA E ASSESSORAMENTO A INDUS 4.715.180,00 0,80
INSTITUTO DE TECNOLOGIA DO PARANA 4.583.881,30 0,77
FUNDACAO DE APOIO A PESQUISA E EXTENSAO 4.337.065,91 0,73
SERVICO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL 4.147.244,66 0,70
FUNDACAO DE APOIO A PESQUISA 3.990.362,11 0,67
FUNDACAO DE ENSINO E ENGENHARIA DE SANTA CATARINA 3.606.727,32 0,61
FUNDACAO PARQUE DE ALTA TECNOLOGIA DA REGIAO DE IPERO E 3.534.937,00 0,60
GENIUS INSTITUTO DE TECNOLOGIA 3.498.905,45 0,59
INSTITUTO DE PESQUISAS TECN DO EST DE S P S A I P T 3.449.706,53 0,58
FUNDACAO PADRE LEONEL FRANCA 3.442.538,42 0,58
SOCIEDADE BRASILEIRA DE METROLOGIA 3.350.422,96 0,57
FUNDACAO DE CIENCIA E TECNOLOGIA 3.133.846,00 0,53
FUNDACAO CLARA DE ASSIS 2.976.000,00 0,50
242
FAVORECIDO TOTAL %
FUNDACAO INSTITUTO TECNOLOGICO DO ESTADO DE P 2.724.101,80 0,46
INSTITUTO EUVALDO LODI DE SANTA CATARINA 2.636.371,49 0,45
SINDICATO DA INDUSTRIA DO FRIO NO ESTADO DE S 2.611.037,00 0,44
INSTITUTO ATLANTICO 2.604.390,80 0,44
SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA 2.547.154,00 0,43
ASSOCIACAO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS ABNT 2.545.625,20 0,43
FUNDACAO DE APOIO AO DESEN DA UNIVERS FED DE PERNAMBUCO 2.464.026,53 0,42
FUCAPI FUND CENTRO DE ANALISE PESQ E INOV TEC 2.359.313,97 0,40
FUNDACAO CENTRO TECNOLOGICO DE MINAS GERAIS 2.356.452,37 0,40
BIOMASS USERS NETWORK DO BRASIL 2.247.370,00 0,38
UNIAO BRASILEIRA DE EDUCACAO E ASSISTENCIA 2.214.610,27 0,37
FUNDACAO EUCLIDES DA CUNHA DE APOIO INSTITUCI 2.204.000,00 0,37
FUNDACAO DO ENSINO SUPERIOR DE RIO VERDE 2.156.954,00 0,36
FUNDACAO CASIMIRO MONTENEGRO FILHO 2.133.128,21 0,36
UNIVERSIDADE DE SAO PAULO 2.115.948,52 0,36
ASSOCIACAO BRASILEIRA DA INFRA ESTRUTURA E IN 2.071.003,00 0,35
ACADEMIA BRASILEIRA DE CIENCIAS 2.063.477,00 0,35
INSTITUTO BRASILEIRO DE PETROLEO E GAS - IBP 2.050.000,00 0,35
FUNDACAO PARA O DESENVOLVIMENTO DA UNESP - FU 2.025.780,00 0,34
BIOFABRICA MOSCAMED BRASIL - BIOMOSCAMED 2.000.000,00 0,34
TOTAL 414.913.883,72 70,11
243
voltado interao universidade-empresa (FVA Fundo Verde-Amarelo), enquanto o
outro destinado a apoiar a melhoria da infra-estrutura de ICTs (Infra-estrutura).
244
CONVENENTE: 28019214000129 FUNDAO PADRE LEONEL FRANCA
INADIMPLNCIA EFETIVA
Ano Convnio Concedente Inadimplncia Motivo
n Siafi (R$)
02 473882 FNDCT 179.340,00 Descumprimento clusula/condio instrumento
03 480416 FNDCT 371.322,26 Descumprimento clusula/condio instrumento
04 510296 FINEP/Contr. Conv. 97.417,12 Descumprimento clusula/condio instrumento
04 510297 FINEP/Contr.Conv. 70.586,12 Atraso na prestao de contas
04 511157 FINEP/Contr. Conv. 340.200,00 Descumprimento clusula/condio instrumento
04 513651 FNDCT 193.815,00 Atraso na prestao de contas
04 513854 FNDCT 93.081,27 Atraso na prestao de contas
04 513881 FNDCT 284.143,11 Descumprimento clusula/condio instrumento
04 515015 FNDCT 1.217.389,46 Descumprimento clusula/condio instrumento
05 522361 FINEP/Contr. Conv. 1.179.626,10 Descumprimento clusula/condio instrumento
05 533719 FNDCT 306.000,00 Descumprimento clusula/condio instrumento
05 533728 FNDCT 188.300,00 Atraso na prestao de contas
Total da inadimplncia 6.809.803,38
245
A CGEE tem sede em Braslia, foi instituda em 11/10/2001, e a partir do
ano seguinte, - antes de completar um ano de funcionamento - j havia firmado o
contrato de gesto com o MCT, pois em abril/2002 recebeu a primeira parcela do
contrato firmado. Firmou, tambm, o contrato n 10.03.0336.00 para desenvolvimento
de estudos na rea de nanotecnologia, biocombustveis, mudanas climticas e
organismos geneticamente modificados.
246
difundir e popularizar cincia, tecnologia e inovao para a sociedade de forma mais
abrangentes.
Convnio/
Contrato Valor do
Incio da Fim da
Repasse/ Ano Objeto do Convnio/ CR / TP Convnio/ CR / rgo Superior Concedente
Vigncia Vigncia
Termo de TP
Parceria
399306 2000 DESENVOLVER ACOES NO 22/SET/2000 29/JUN/2001 24.962,50 44000 MINISTERIO DO MEIO
ASSENTAMENTO SERRA DO INGA E AMBIENTE
PRATA COM VISTA A VIABILIZACAO
SOCIAL, ECONOMICA E ECOLOGICA
DO ASSENTAMENTO, ATRAVES
DAIMPLEMENTACAO DO MANEJO
FLORESTAL E SILVOPASTORIL
SUSTENTADO DA VEGETA
247
ASSOCIACAO PLANTAS DO NORDESTE (001.514.61/0001-65)
Convnio/
Contrato Valor do
Incio da Fim da
Repasse/ Ano Objeto do Convnio/ CR / TP Convnio/ CR / rgo Superior Concedente
Vigncia Vigncia
Termo de TP
Parceria
427233 2001 PROJETO / PADCT: "IMSEAR - 14/DEZ/2001 31/JAN/2007 7.243.979,08 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
INSTITUTO DO MILNIO DO SEMI- TECNOLOGIA
RIDO: BIODIVERSIDADE,
BIOPROSPECO E CONSERVAO
DE RECURSOS NATURAIS".
465712 2002 "CHAPADA DIAMANTINA: 26/AGO/2002 30/NOV/2004 329.723,00 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
BIODIVERSIDADE - PARTE TECNOLOGIA
INTEGRANTE DO PROJETO
DECONSERVAO E UTILIZAO
SUSTENTVEL DA DIVERSIDADE
BIOLGICA BRASILEIRA - PROBIO"
493830 (1) 2003 CONSOLIDAR E AMPLIAR A BASE 17/DEZ/2003 30/NOV/2007 249.906,00 44000 MINISTERIO DO MEIO
TECNICO-CIENTIFICA DE AMBIENTE
EXPERIMENTACAO DEMANEJO
FLORESTAL DA CAATINGA, POR MEIO
DA GERACAO DE
INFORMACOESCONSISTENTES,
SISTEMATIZADAS E
DISPONIBILIZADAS A DIFERENTES
PUBLICOSALVOS.
510075 2004 "ESPCIES DA FLORA NORDESTINA 12/AGO/2004 30/NOV/2005 277.971,60 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
DE IMPORTNCIA ECONMICA TECNOLOGIA
POTENCIAL"
511311 2004 ESPCIES DA FLORA NORDESTINA NA 24/SET/2004 31/JUL/2006 373.396,33 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
IMPORTNCIAL ECONMICA TECNOLOGIA
POTENCIAL
517434 2004 DESENVOLVIMENTO DO PROJETO DE 23/DEZ/2004 12/JAN/2009 1.240.800,00 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
PESQUISA EM BIODIVERSIDADE DO TECNOLOGIA
SEMI ARIDOATRAVES DO APOIO A
IMPLANTAO E MANUTENO DE
REDES DE INVENTARIO DABIOTA, A
MANUTENO , AMPLIAO E
INFORMATIZAO DOS ACERVOS
BIOLOGICOS
563210 (2) 2006 APOIO AS ACOES DE ASSIST TEC E 27/JUN/2006 31/OUT/2007 20.000,00 49000 MINISTERIO DO
EXT RURAL ATRAVES DO MANEJO DA DESENVOLVIMENTO AGRARIO
CAATINGAPARA PEQ PRODUTORES
RURAIS
TOTAL 9.760.738,51 -
O Convnio 498830 possui saldo na conta valor a comprovar de R$ 249.906,00.
O Convnio 563210 possui saldo na conta valor a comprovar de R$ 20.000,00.
Convnio/
Contrato Valor do
Incio da Fim da
Repasse/ Ano Objeto do Convnio/ CR / TP Convnio/ CR / rgo Superior Concedente
Vigncia Vigncia
Termo de TP
Parceria
399947 2000 "PESQUISA E CARACTERIZAO 29/SET/2000 20/DEZ/2003 266.666,00 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
ESTRUTURAL E MAGNTICA DE TECNOLOGIA
MATERIAIS"
428425 2001 ADCT/FNDCTFONTE: CTINFRA/FNDCT 18/DEZ/2001 30/DEZ/2003 2.532.561,44 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
TECNOLOGIA
472560 2002 PROD. ADCT/FNDCTFONTE. 18/DEZ/2002 19/DEZ/2006 2.224.751,85 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
INFRAESTRUTURA TECNOLOGIA
248
ASSOCIACAO BRASILEIRA DE TECNOLOGIA DE LUZ SINCROTRON (CNPJ: 01.576.817/0001-75)
Convnio/
Contrato Valor do
Incio da Fim da
Repasse/ Ano Objeto do Convnio/ CR / TP Convnio/ CR / rgo Superior Concedente
Vigncia Vigncia
Termo de TP
Parceria
473834 2002 PRODUTO: 18/DEZ/2002 28/NOV/2004 160.703,54 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
ADCT/FNDCTFONTE:FNDCT/ VERDE- TECNOLOGIA
AMARELO
477974 2003 CONCESSAO DE BOLSAS DE 02/JAN/2003 30/ABR/2008 624.825,28 26000 MINISTERIO DA EDUCACAO
DOUTORADO PLENO PARA A
FORMACAO DE ESPEECIALISTAS NA
AREA DE NANOTECNOLOGIA, DENTRO
DO PROCAD
499068 2004 PRODUTO: ADCT/FNDCTFONTE: 05/MAR/2004 05/MAR/2006 150.000,00 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
FNDCT/CT-INFRA TECNOLOGIA
499206 2004 PRODUTO: ADCT/FNDCTFONTE: 17/MAR/2004 17/MAR/2006 150.000,00 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
FNDCT-CT-INFRA TECNOLOGIA
499208 2004 PRODUTO: ADCT/FNDCTFONTE: 17/MAR/2004 17/MAR/2006 100.000,00 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
FNDCT/CT-INFRA TECNOLOGIA
511107 2004 PRODUTO? ASE/FNDCTFONTE: 07/OUT/2004 07/ABR/2005 30.000,00 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
FNDCT-ORD TECNOLOGIA
512482 2004 PRODUTO: ADCT/FNDCTFONTE: 16/NOV/2004 16/NOV/2008 1.300.000,00 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
VERDE-AMARELO (0172024307) TECNOLOGIA
512576 2004 PRODUTO: ADCT/FNDCTFONTE: PTF 23/NOV/2004 23/MAI/2007 1.604.111,70 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
028/03 TECNOLOGIA
522016 2005 PRODUTO: ASE/FNDCTFONTE: 22/FEV/2005 22/AGO/2005 25.000,00 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
RECURSOS MINERAIS TECNOLOGIA
522066 2005 PRODUTO: ASE/FNDCTFONTE: 21/FEV/2005 21/AGO/2005 25.000,00 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
RECURSOS ORDINRIOS TECNOLOGIA
524029 (1) 2005 PRODUTO:ADCT/FNDCTFONTE: 04/JUL/2005 04/JAN/2008 1.021.354,38 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
FNDCT/CT-INFRA TECNOLOGIA
530971 2005 PRODUTO: ADCT/FNDCTFONTE: 02/DEZ/2005 02/JUN/2009 12.472.348,80 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
FNDCT/CT-INFRA TECNOLOGIA
570067 2006 PRODUTO: ADCT/FNDCT - FONTE: 04/OUT/2006 04/OUT/2008 590.000,00 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
FNDCT/CT-INFRAO LNLS TEM POR TECNOLOGIA
FUNO BSICA DISPONIBILIZAR AOS
PESQUISADORES DE TODOO BRASIL
UMA INFRA-ESTRUTURA DE
PESQUISA SOFISTICADA INCLUINDO A
FONTEDE LUZ SNCROTRON E SUAS
LIN
571319 2006 PRODUTO: ADCT/FNDCT - FONTE: 23/OUT/2006 23/OUT/2008 1.545.500,00 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
FNDCT/CT-INFRAESTE PROJETO TECNOLOGIA
CONTEMPLA A MONTAGEM DE UMA
INFRA-ESTRUTURA MULTIUSURIADE
ALTO DESEMPENHO PARA PESQUISA
DE NOVOS MATERIAIS COM
LUZSNCROTRON. ESSA NOVA INFRA-
ESTRUTURA
579896 2006 ADCT/FNDCT - FONTE: CT 28/DEZ/2006 28/JUN/2008 550.000,00 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
INFRAESTRUTURA AMPLIAR A TECNOLOGIA
ESTRUTURA FSICA DA REDE DE
DADOS DO LNLS, EM ATENDIMENTO
REAS PRIORITRIAS.
IMPLEMENTAR REDE PTICA EM
TOPOLOGIA DE ANEL PARAATENDER
AS INSTALAES ABERTAS DO
249
ASSOCIACAO BRASILEIRA DE TECNOLOGIA DE LUZ SINCROTRON (CNPJ: 01.576.817/0001-75)
Convnio/
Contrato Valor do
Incio da Fim da
Repasse/ Ano Objeto do Convnio/ CR / TP Convnio/ CR / rgo Superior Concedente
Vigncia Vigncia
Termo de TP
Parceria
579897 2006 ADCT/FNDCT - FONTE: CT 14/DEZ/2006 14/DEZ/2008 817.550,00 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
PETRLEODESENVOLVIMENTO E TECNOLOGIA
ABSORO PELA INDSTRIA
NACIONAL DA TECNOLOGIA DE
DBPARA A FABRICAO DE
ELEMENTOS FILTRANTES DE
MANEIRA A POSSIBILITAR
AFABRICAO DE TELAS PREMIUM
NO BRASIL, T
580036 2006 ADCT/FNDCT - FONTE: CT 19/DEZ/2006 19/DEZ/2008 554.400,00 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
PETRLEOESTABELECIMENTO DE UM TECNOLOGIA
CENTRO PARA O DESENVOLVIMENTO
DO PROCESSO DE SOLDAGEM POR
ATRITO COM PINO NO CONSUMVEL
DE MATERIAIS COM ELEVADO PONTO
DE FUSO. DESENVOLVIMENTO DE
ATIVIDAD
TOTAL 26.744.772,99 -
(1) O Convnio 524029 possui saldo na conta valor a comprovar de R$ 626.059,44.
Convnio/
Contrato Valor do
Incio da Fim da
Repasse/ Ano Objeto do Convnio/ CR / TP Convnio/ CR / rgo Superior Concedente
Vigncia Vigncia
Termo de TP
Parceria
370711 1999 PRODUTO:ASE/FNDCT-APOIO A 18/MAR/1999 30/SET/1999 15.000,00 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
SEMINARIO E EVENTOS TECNOLOGIA
373932 1999 PROJETO - DESENVOLVIMENTO DE 12/AGO/1999 11/AGO/2001 47.933,92 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
UMA NOVA ALTERNATIVA PARA TECNOLOGIA
RESISTENCIA A HERBICIDAS EM
PLANTAS.
373933 1999 PROJETO - CLONAGEM POSICIONAL E 12/AGO/1999 30/JUN/2003 333.466,75 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
CARACTERIZACAO MOLECULAR DE TECNOLOGIA
GENES QUECONFEREM AO
TOMATEIRO RESISTENCIA A
FITOVIRUS.
376134 1999 DESEVOLVIMENTO AO PROJETO - 11/OUT/1999 20/FEV/2001 91.016,44 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
"MERCADO - MELHORIA DA TECNOLOGIA
QUALIDADE NA DISTRIBUIO DE
HORTIFRUTCOLAS:
SUPERMERCADOS COMO FOCO DE
IRRADICAO DE TENDNCIAS."
376135 1999 DESENVOLVIMENTO AO PROJETO - 14/OUT/1999 20/ABR/2000 118.388,56 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
"SIMATEC - TECNOLOGIAS TECNOLOGIA
APROPRIADAS D DESDORO,
SECAGEM E UTILIZAO DA MADEIRA
DE EUCALIPTO SLIDOS DE MADEIRA
DE ALTA TECNOLOGIA.
377236 1999 ESTUDOS E PLANEJAMENTO BASICOS 18/NOV/1999 31/AGO/2000 60.000,00 44000 MINISTERIO DO MEIO
E IMPLEMENTACAO DO PROGRAMA AMBIENTE
PILOTO DE /DESENVOLVIMENTO
AUTO-SUSTENTAVEL - AGRICULTURA
DE MONTANHA, NAS MICRO-BACIAS
DE SANTA ROSA, SAO MATHEUS,
TURVO E ADJACENCIAS, PAULA
CANDIDO,
250
FUNDACAO ARTHUR BERNARDES (CNPJ: 20.320.503/0001-51)
Convnio/
Contrato Valor do
Incio da Fim da
Repasse/ Ano Objeto do Convnio/ CR / TP Convnio/ CR / rgo Superior Concedente
Vigncia Vigncia
Termo de TP
Parceria
377629 1999 APOIO TECNICO/FINANCEIRO A 06/DEZ/1999 31/DEZ/1999 165.000,00 22000 MINIST. DA
CONSTRUAO DE MICROBARRAGES E AGRICUL.,PECUARIA E
PROTEAO DENASCENTES DAGUA ABASTECIMENTO
NAS MICROBACIAS NOS MUNICIPIOS
DE VIOS; COIMBRA; SAN-TA ROSA E
PAULA CANDIDO, EM MINAS GERAIS,
COMO SUPORTE AO PROGRAMA
DEAGR
382304 1999 DESENVOLVER TRABALHOS DE 24/DEZ/1999 08/JAN/2001 1.470.396,92 22000 MINIST. DA
PESQUISA AGROPECUARIA PARA O AGRICUL.,PECUARIA E
DESENVOLVIMENTODO ABASTECIMENTO
AGRONEGOCIO BRASILEIRO DE CAFE,
EM CONSONANCIA COM O
PROGRAMA NACIONAL DE PESQUISA
E DESENVOLVIMENTO DO CAFE -
PNP&D/CAFE,
382807 1999 APOIO NA AQUISIAO DE PERIODICOS 29/DEZ/1999 29/DEZ/2000 280.000,00 26000 MINISTERIO DA EDUCACAO
INTERNACIONAIS NOS TERMOS DO
PROCESSO 99/12515
387554 1999 PRODUTO:ADCT/PADCTPROGRAMA:P 10/DEZ/1999 30/DEZ/2003 108.787,19 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
ROJETOS COOPERATIVOS SETORIAIS TECNOLOGIA
251
FUNDACAO ARTHUR BERNARDES (CNPJ: 20.320.503/0001-51)
Convnio/
Contrato Valor do
Incio da Fim da
Repasse/ Ano Objeto do Convnio/ CR / TP Convnio/ CR / rgo Superior Concedente
Vigncia Vigncia
Termo de TP
Parceria
405740 2000 CONVENIO DE COOPERACAO 27/DEZ/2000 30/JAN/2002 1.202.053,00 22000 MINIST. DA
TECNICA E FINANCEIRA - PROGRAMA AGRICUL.,PECUARIA E
CAFE - VISANDODESENVOLVER ABASTECIMENTO
TRABALHOS DE PESQUISA
AGROPECUARIA PARA O
DESENVOLVIMENTODO
AGRONEGOCIO BRASILEIRO DO CAFE,
EM CONSONANCIA COM O
PROGRAMA NACIONA
414865 2001 COOPERACAO TECNICA E 04/MAI/2001 31/JUL/2006 165.732,96 22000 MINIST. DA
FINANCEIRA OBJETIVANDO AGRICUL.,PECUARIA E
ESFORCOS PARA O ABASTECIMENTO
DESENVOLVIMENTO DE TRABALHOS
DE PESQUISA AGROPECUARIA EM
CONSONANCIA COM O PROJETO 051-
02/99.
414866 2001 INTEGRACAO DE ESFORCOS ENTRE 04/MAI/2001 31/AGO/2006 300.798,85 22000 MINIST. DA
AS PARTES PARA DESENVOLVEREM AGRICUL.,PECUARIA E
TRABALHO DEPESQUISA ABASTECIMENTO
AGROPECUARIA EM CONSONANCIA
COM O PROJETO 054 "AVALIACAO E
SELECAO DE GENOTIPOS
SUPERIORES DA RACA HOLANDESA
COM AUXILIO DE MARCADOR
415884 2001 COOPERACAO TECNICA E 18/MAI/2001 30/JUN/2006 260.563,90 22000 MINIST. DA
FINANCEIRA OBJETIVANDO AGRICUL.,PECUARIA E
ESFOROS PARA O ABASTECIMENTO
DESENVOLVIMENTO DE TRABALHOS
DE PESQUISA AGROPECUARIA EM
CONSONANCIA COM O PROJETO
063/02/99.
416340 2001 COOPERACAO TECNICA E 21/MAI/2001 31/DEZ/2007 274.037,94 22000 MINIST. DA
FINANCEIRA OBJETIVANDO AGRICUL.,PECUARIA E
ESFOROS PARA O ABASTECIMENTO
DESENVOLVIMENTO DE TRABALHOS
DE PESQUISA AGROPECUARIA EM
CONSONANCIA COM O PROJETO
061/02/99.
416999 2001 EDITORACAO, DISTRIBUICA E 03/JUL/2001 30/OUT/2001 15.000,00 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
DIVULGACAO DA REVISTA AMBIENTAL TECNOLOGIA
- EDICAO DONR. 18 - EFEITO ESTUFA.
417070 2001 APOIO FINANCEIRO AO PROJETO 09/JUL/2001 30/SET/2001 4.950,00 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
"CURSO DE TRANSFERENCIA DE TECNOLOGIA
TECNOLOGIA DEPROCESSAMENTO
DE MINIMO DE FRUTAS E
HORTALICAS".
419177 2001 INTEGRACAO DE ESFOROS ENTRE 20/SET/2001 31/DEZ/2002 535.902,56 22000 MINIST. DA
AS PARTES PARA EXECUAO PELA AGRICUL.,PECUARIA E
CONVENENTEEM REGIME DE ABASTECIMENTO
COLABORACAO DOS TRABALHOS DE
DEENVOLVIMENTO DE ESTUDOS
ATIVIDADE DE TRANSFERENCIA E
DIFUSAO DE TECNOLOGIA E APOIO
INSTITUCIONAL
422636 2001 PRODUTO: ASE/FNDCT-APOIO A 15/OUT/2001 30/ABR/2002 18.213,48 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
SEMINARIOS E EVENTOS TECNOLOGIA
423044 2001 PRODUTO: ASE/FNDCT - APOIO A 22/OUT/2001 30/ABR/2002 25.228,51 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
SEMINARIO E EVENTOS TECNOLOGIA
252
FUNDACAO ARTHUR BERNARDES (CNPJ: 20.320.503/0001-51)
Convnio/
Contrato Valor do
Incio da Fim da
Repasse/ Ano Objeto do Convnio/ CR / TP Convnio/ CR / rgo Superior Concedente
Vigncia Vigncia
Termo de TP
Parceria
427142 2001 ADCT/FNDCTFONTE: VERDE 17/DEZ/2001 28/FEV/2004 3.617.007,54 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
AMARELO/FNDCT TECNOLOGIA
427205 2001 INTEGRACAO DE ESFOROS ENTRE 13/DEZ/2001 31/DEZ/2006 89.512,31 22000 MINIST. DA
AS PARTESPARA EM REGIME DE AGRICUL.,PECUARIA E
COLABORO DEBENS DESENVOLVA ABASTECIMENTO
TRABALHOS DE PESQUISA
AGROPECUARIA RELACIONADOS AO
SUBPROJETO "MELHORIA DA
QUALIDADE E CERTIFICACAO PARA
PRODUCAO E PROCESSAM
427275 2001 ADCT/FNDCT/CTINFRA 11/DEZ/2001 30/SET/2005 5.366.776,93 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
TECNOLOGIA
427975 2001 PADCT/FNDCT/VERDE AMARELO 21/DEZ/2001 30/DEZ/2003 72.422,18 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
TECNOLOGIA
428030 2001 CT-VERDE AMARELO - APOIO AO 18/DEZ/2001 30/DEZ/2004 241.200,00 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
DESENV. CIENTIFICO E TECNOLOGIA
TECNOLOGICOFONTE: CT-VERDE
AMARELO/FNDCT
428032 2001 CT-VERDE AMARELO - APOIO AO 18/DEZ/2001 30/OUT/2004 310.872,22 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
DESENV. CIENTIFICO E TECNOLOGIA
TECNOLOGICOFONTE: CT-VERDE
AMARELO/FNDCT
428037 2001 CT-VERDE AMARELO - APOIO AO 16/DEZ/2001 30/DEZ/2007 5.327.417,36 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
DESENV. CIENTIFICO E TECNOLOGIA
TECNOLOGICOFONTE: CT-VERDE
AMARELO/FNDCT
428080 2001 CT-VERDE AMARELO - APOIO AO 18/DEZ/2001 30/DEZ/2005 2.255.113,75 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
DESENV. CIENTIFICO E TECNOLOGIA
TECNOLOGICOFONTE: CT-VERDE
AMARELO/FNDCT
428302 2001 ADCT/FNDCTFONTE: CTINFRA/FNDCT 18/DEZ/2001 30/MAR/2002 50.000,00 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
TECNOLOGIA
253
FUNDACAO ARTHUR BERNARDES (CNPJ: 20.320.503/0001-51)
Convnio/
Contrato Valor do
Incio da Fim da
Repasse/ Ano Objeto do Convnio/ CR / TP Convnio/ CR / rgo Superior Concedente
Vigncia Vigncia
Termo de TP
Parceria
DE TRABALHO AO CONVENIO.
466657 2002 PRODUTO: ASE/FNDCT 21/AGO/2002 28/FEV/2003 15.000,00 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
TECNOLOGIA
466881 2002 OBJETIVO GERAL DA PROPOSTA E 04/NOV/2002 31/DEZ/2003 24.902,40 49000 MINISTERIO DO
IMPLANTACAO DE UMA UNIDADE DE DESENVOLVIMENTO AGRARIO
SUPORTE TECNICO AOS PERFIS,
AGROINDUSTRAIS DA SERIE SAAFI-
AGRO.
ESPECIFICAMENTE,PRETENDE-SE
IMPLANTAR INFRAESTRUTURA FISICA
PARA AS ATIVIDADES DE SUPOR
254
FUNDACAO ARTHUR BERNARDES (CNPJ: 20.320.503/0001-51)
Convnio/
Contrato Valor do
Incio da Fim da
Repasse/ Ano Objeto do Convnio/ CR / TP Convnio/ CR / rgo Superior Concedente
Vigncia Vigncia
Termo de TP
Parceria
467004 2002 IMUNIZAO DE BOVINOS CONTRA O 08/OUT/2002 31/DEZ/2005 149.217,93 22000 MINIST. DA
CARRAPATO BOOPHILUS MICROPLUS AGRICUL.,PECUARIA E
E OS HEMOPARASITOS ANAPLASMA ABASTECIMENTO
MARGINALE E BABESIA BOVIS COM
ANTIGENOSSINTETI-COS E
RECOMBIANTES.
467007 2002 CARACTERIZAO E USO RACIONAL 01/OUT/2002 31/DEZ/2006 101.127,69 22000 MINIST. DA
DE RECURSOS HIDRICOS NA REGIO AGRICUL.,PECUARIA E
MEIO-NOR-TE DO BRASIL ABASTECIMENTO
467010 2002 CARACTERIZACAO, VALORACAO E 08/OUT/2002 31/DEZ/2006 174.314,63 22000 MINIST. DA
ANALISE COMPARATIVA DE AGRICUL.,PECUARIA E
SEQUESTRO DE CARBO-NO NA ABASTECIMENTO
HEVEICULTURA: BASES TECNICAS E
CIENTIFICAS PARA O AGRONEGOCIO
EO MERCADO DE COMMODITIES
AMBIENTAIS
467852 2002 PRODUTO: ASE/FNDCTFONTE: 14/NOV/2002 30/MAI/2003 30.288,70 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
FNDCT/CT-HIDRO TECNOLOGIA
469313 2002 PRODUTO: ADCT / FNDCT.FONTE: 11/DEZ/2002 11/JUL/2005 162.567,43 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
FNDCT / VERDE - AMARELO. TECNOLOGIA
473011 2002 PRODUTO: ADCT/FNDCTFONTE: 17/DEZ/2002 17/NOV/2005 125.159,00 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
FNDCT/CT-HIDRICOS TECNOLOGIA
255
FUNDACAO ARTHUR BERNARDES (CNPJ: 20.320.503/0001-51)
Convnio/
Contrato Valor do
Incio da Fim da
Repasse/ Ano Objeto do Convnio/ CR / TP Convnio/ CR / rgo Superior Concedente
Vigncia Vigncia
Termo de TP
Parceria
479536 2003 PRODUTO: ADCT/FNDCTFONTE: 28/ABR/2003 28/ABR/2005 1.088.605,79 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
FNDCT/CT-INFRA TECNOLOGIA
483859 2003 PRODUTO: ASE/FNDCTFONTE: 172- 16/OUT/2003 30/ABR/2004 20.000,00 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
AGRO TECNOLOGIA
484143 2003 PRODUTO: ADCT/FNDCTFONTE: 172- 04/NOV/2003 30/MAI/2004 40.000,00 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
SAUDE TECNOLOGIA
484144 2003 PRODUTO: ADCT/FNDCTFONTE: 172- 03/NOV/2003 30/MAI/2004 19.698,75 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
ENERG TECNOLOGIA
484299 2003 PRODUTO: ADCT/FNDCTFONTE: 172- 12/NOV/2003 30/MAI/2004 20.000,00 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
AGRO TECNOLOGIA
484805 2003 PRODUTO: ASE/FNDCT - APOIO A 16/OUT/2003 30/ABR/2004 20.665,00 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
SEMINARIO E EVENTOSFONTE: TECNOLOGIA
FNDCT/CT-AGRO
486981 2003 DESENVOLVIMENTO DE TECNOLOGIA 17/DEZ/2003 01/DEZ/2007 155.194,98 22000 MINIST. DA
DE PROCESSAMENTO MINIMO DE AGRICUL.,PECUARIA E
HORTALICAS:AGREGACAO DE VALOR, ABASTECIMENTO
SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL E
GERACAO DE RENDA PARAA
AGROINDUSTRIA FAMILIAR.
486984 2003 ORGANIZACAO DE ACERVOS DE 17/DEZ/2003 10/DEZ/2007 162.189,78 22000 MINIST. DA
RECURSOS GENETICOS PARA AGRICUL.,PECUARIA E
IDENTIFICACAO DEGENES DE ABASTECIMENTO
RESISTENCIA A ENDOPARASITAS EM
RUMINANTES
487378 2003 CONVENIO DE COOPERACAO 18/DEZ/2003 30/NOV/2004 25.289,38 22000 MINIST. DA
TECNICA E FINANCEIRA VISANDO O AGRICUL.,PECUARIA E
FORTALECIMENTODO AGRONEGOCIO ABASTECIMENTO
CAFE BRASILEIRO
487379 2003 CONVENIO DE COOPERACAO 18/DEZ/2003 30/NOV/2004 38.577,92 22000 MINIST. DA
TECNICA E FINANCEIRA VISANDO AGRICUL.,PECUARIA E
DESENVOLVERTRABALHOS DE ABASTECIMENTO
PESQUISA AGROPECUARIA PARA O
DESENVOLVIMENTO BRASILEIRODE
CAFE NO ESTADO DA BA
487435 2003 FORTALECER OS TRABALHOS DE 18/DEZ/2003 30/NOV/2004 88.460,40 22000 MINIST. DA
PESQUISA E O DESENVOLVIMENTO AGRICUL.,PECUARIA E
DO AGRONEGCIOBRASILEIRO DE ABASTECIMENTO
CAF NO ESPRITO SANTO , NA REA
DE COMPETNCIA DASEAG-ES.
256
FUNDACAO ARTHUR BERNARDES (CNPJ: 20.320.503/0001-51)
Convnio/
Contrato Valor do
Incio da Fim da
Repasse/ Ano Objeto do Convnio/ CR / TP Convnio/ CR / rgo Superior Concedente
Vigncia Vigncia
Termo de TP
Parceria
487436 2003 FORTALECER OS TRABALHOS DE 18/DEZ/2003 30/NOV/2004 80.709,36 22000 MINIST. DA
PESQUISA E O DESENVOLVIMENTO AGRICUL.,PECUARIA E
DO AGRONEGCIOBRASILEIRO DE ABASTECIMENTO
CAF NA ZONA DA MATA DE MINAS
GERAIS, BEM COMO NASREAS DE
COMPETNCIA DA UFV.
487437 2003 INCENTIVO E APOIO AO PROGRAMA 18/DEZ/2003 30/NOV/2004 276.666,14 22000 MINIST. DA
DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO - AGRICUL.,PECUARIA E
P&DCAF. ABASTECIMENTO
487505 2003 CONVENIO DE COOPERACAO 23/DEZ/2003 30/NOV/2004 16.929,26 22000 MINIST. DA
TECNICA E FINANCEIRA VISANDO AGRICUL.,PECUARIA E
DEFINIR CRITERIOSPARA O ABASTECIMENTO
CONTROLE E UNIFORMIZACAO DA
FLORACAO DO CAFEEIRO IRRIGADO
EMFUNCAO DE NIVEIS ADEQUADOS
DE DEFICIT HIDRICO NO SOLO E DOS
FATORESCLIMATI
487507 2003 CONVENIO DE COOPERACAO 23/DEZ/2003 30/NOV/2004 41.495,98 22000 MINIST. DA
TECNICA E FINANCEIRA VISANDO AGRICUL.,PECUARIA E
SELECIONAR E OBTERGENOTIPOS DE ABASTECIMENTO
C. ARBICA E DE C. CANEPHORA
TOLERANTES A SECA E COM
CARACTERISTICAS AGRONOMICAS
SUPERIORES
487511 2003 CONVENIO DE COOPERRACAO 23/DEZ/2003 30/NOV/2004 19.924,76 22000 MINIST. DA
TECNICA E FINANCEIRA VISANDO AGRICUL.,PECUARIA E
SELECAO DE CULTIVARES DE CAFE ABASTECIMENTO
EFICIENTES NO USO DO ZN E
COMPEENSAO DOS MECANISMOS
FISIOLOGICOS RESPONSAVEIS PELA
EFICIENCIA NA ABSORCAO,
TRANSPORTE E USO DES
487514 2003 CONVENIO DE COOPERACAO 23/DEZ/2003 30/NOV/2004 16.999,25 22000 MINIST. DA
TECNICA E FINANCEIRA VISANDO AGRICUL.,PECUARIA E
AVALIAR OS EFEITOSDA MELHORIA ABASTECIMENTO
DAS CONDICOES DE SOLO NO
REJUVENESCIMENTO DAS PLANTAS
COMCONSEQUENTE AUMENTO DA
PRODUTIVIDADE
487517 2003 CONVENIO DE COOPERACAO 23/DEZ/2003 30/NOV/2004 18.412,75 22000 MINIST. DA
TECNICA E FINANCEIRA VISANDO A AGRICUL.,PECUARIA E
VIABILIZACAO DOPLANTIO DE ABASTECIMENTO
CAFEEIROS EM AREAS INFESTADAS
POR ESSE PARASITA, UTILIZANDO-SE
TRES ESTRATEGIAS DE CONTROLE
487519 2003 CONVENIO DE COOPERACAO 23/DEZ/2003 30/NOV/2004 26.272,38 22000 MINIST. DA
TECNICA E FINANCEIRA VISANDO AGRICUL.,PECUARIA E
FORNECIMENTO DEINFORMACOES ABASTECIMENTO
TECNOLOGICAS QUE PERMITAM A
CONVIVENCIA DA CULTURA DO CAFE
COM O COMPLEXO DE COCHONILHAS
FARINHENTAS, COM UM MINIMO DE
PERDAS E DE
487521 2003 CONVENIO DE COOPERACAO 23/DEZ/2003 30/NOV/2004 16.805,95 22000 MINIST. DA
TECNICA E FINANCEIRA VISANDO AGRICUL.,PECUARIA E
ESTUDAR BIOECOLOGIA DAS ABASTECIMENTO
COCHONILHAS DO CAFEEIRO
ATRAVES DE CINCO SUBPROJETOS
257
FUNDACAO ARTHUR BERNARDES (CNPJ: 20.320.503/0001-51)
Convnio/
Contrato Valor do
Incio da Fim da
Repasse/ Ano Objeto do Convnio/ CR / TP Convnio/ CR / rgo Superior Concedente
Vigncia Vigncia
Termo de TP
Parceria
487523 2003 CONVENIO DE COOPERACAO 23/DEZ/2003 30/NOV/2004 38.402,20 22000 MINIST. DA
TECNICA E FINANCEIRA VISANDO AGRICUL.,PECUARIA E
ESTUDAR E COMPARAR A RIQUEZA ABASTECIMENTO
RELATIVA, DIVERSIDADE E
UNIFORMIDADE DE ESPECIES DE
INSETOS E ACAROS EM PLANTAS DE
FRAGMENTOS FLORESTAIS DE
VEGETACAO NATIVA ECUL
487529 2003 CONVENIO DE COOPERACAO 23/DEZ/2003 30/NOV/2004 50.779,58 22000 MINIST. DA
TECNICA E FINANCEIRA VISANDO AGRICUL.,PECUARIA E
AVALIACAO DE INTERACOES ABASTECIMENTO
BIOFISICAS, AMBIENTAIS E SOCIO-
ECONOMICAS EM SISTEMAS
DEPRODUCAO DE CAFE ARBORIZADO
487532 2003 CONVENIO DE COOPERACAO 23/DEZ/2003 30/NOV/2004 43.430,11 22000 MINIST. DA
TECNICA E FINANCEIRA VISANDO O AGRICUL.,PECUARIA E
DESENVOLVIMENTODE TRABALHOS ABASTECIMENTO
COM FOCO NA CAFEICULTURA
IRRIGADA NA REGIAO OESTE DA BA
487541 2003 CONVENIO DE COOPERACAO 23/DEZ/2003 30/NOV/2004 77.764,16 22000 MINIST. DA
TECNICA E FINANCEIRA VISANDO AGRICUL.,PECUARIA E
SUBSIDIAR A IMPLEMENTACAO DO ABASTECIMENTO
SISTEMA HACCP POR MEIO DA
IDENTIFICACAO DE POSSIVEIS
PONTOSCRITICOS DE CONTROLE NA
FASE PRE-COLHEITA
487544 2003 CONVENIO DE COOPERACAO 23/DEZ/2003 30/NOV/2004 21.606,68 22000 MINIST. DA
TECNICA E FINANCEIRA VISANDO AGRICUL.,PECUARIA E
OBTENCAO DE CONCENTRADOS ABASTECIMENTO
AROMATICOS DE CAFE E SUA
UTILIZACAO COMO INGREDIENTES NA
FORMULACAO DE NOVOS PRODUTOS
A BASE DE CAFE
487547 2003 CONVENIO DE COOPERACAO 23/DEZ/2003 30/NOV/2004 36.946,86 22000 MINIST. DA
TECNICA E FINANCEIRA VISANDO AGRICUL.,PECUARIA E
PRODUZIR UM MAPAFISICO DE COM ABASTECIMENTO
ALTA DENSIDADE DE MARCADORES
PARA A RESISTENCIA A FERRUGEM
487548 2003 CONVENIO DE COOPERACO TECNICA 23/DEZ/2003 30/NOV/2004 29.974,82 22000 MINIST. DA
E FINANCEIRA VISANDO A AGRICUL.,PECUARIA E
CARACTERIZACAO DO ABASTECIMENTO
TRANSCRIPTOMA E PROTEOMA DE
CAFE ASSOCIADOS A RESPOSTA E
TOLERANCIAA SECA
487549 2003 CONVENIO DE COOPERACAO 23/DEZ/2003 30/NOV/2004 27.590,41 22000 MINIST. DA
TECNICA E FINANCEIRA VISANDO AGRICUL.,PECUARIA E
ANALISAR A EFICIENCIA DO ARRANJO ABASTECIMENTO
INSTITUCIONAL COOPERATIVO
MONTADO PARA ADMINISTRAR E
EXECUTAR O PNP&D/CAFE
487552 2003 CONVENIO DE COOPERACAO 23/DEZ/2003 30/NOV/2004 21.977,20 22000 MINIST. DA
TECNICA E FINANCEIRA VISANDO AGRICUL.,PECUARIA E
DESENVOLVER MARCADORES DE ABASTECIMENTO
DNA A PARTIR DE ESTS DE CAFE
PARA APLICACAO EM GENETICA E
MELHORAMENTO
487559 2003 CONVENIO DE COOPERACAO 23/DEZ/2003 30/NOV/2004 18.513,69 22000 MINIST. DA
TECNICA E FINANCEIRA VISANDO AGRICUL.,PECUARIA E
UTILIZACAO DA GENOMICA ABASTECIMENTO
FUNCIONAL E PROTEOMICA PARA
IDENTIFICAR E ISOLAR SEQUENCIAS
258
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Convnio/
Contrato Valor do
Incio da Fim da
Repasse/ Ano Objeto do Convnio/ CR / TP Convnio/ CR / rgo Superior Concedente
Vigncia Vigncia
Termo de TP
Parceria
GENICAS RESPONSAVEIS PELA
RESISTENCIA A NEMATOIDES
499140 2004 PRODUTO: ADCT/FNDCTFONTE: 13/MAR/2004 13/MAR/2005 198.251,20 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
FNDCT/CT-INFRA TECNOLOGIA
499673 2004 DIVULGAO DOS RESULTADOS DAS 23/ABR/2004 31/DEZ/2004 229.972,07 22000 MINIST. DA
PESQUISAS DESENVOLVIDAS PELAS AGRICUL.,PECUARIA E
INSTITUIES DO CONSRCIO ABASTECIMENTO
BRASILEIRO DE PESQUISA E
DESENVOLVIMENTO DO CAF NOS
LTIMOS SEIS ANOS E APOIO AS
ATIVIDADES DE TRANSFERNCIA DAS
TECNOLOGIA
500164 2004 PRODUTO: ADCT/FNDCTFONTE: 08/MAR/2004 08/JUL/2006 73.361,33 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
FNDCT/CT-HIDRO - PTF: 020/03 TECNOLOGIA
500179 2004 PRODUTO: ASE/FNDCTFONTE: 04/MAI/2004 30/NOV/2004 15.069,13 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
FNDCT/CT-AGRO TECNOLOGIA
500651 2004 PRODUTO: ADCT/FNDCTFONTE: 21/MAI/2004 21/JUN/2007 312.561,09 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
FNDCT/CT-INFRA TECNOLOGIA
501035 2004 PRODUTO: ASE/FDNCTFONTE: 02/JUN/2004 30/DEZ/2004 20.000,00 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
FNDCT/CT-AGRO TECNOLOGIA
259
FUNDACAO ARTHUR BERNARDES (CNPJ: 20.320.503/0001-51)
Convnio/
Contrato Valor do
Incio da Fim da
Repasse/ Ano Objeto do Convnio/ CR / TP Convnio/ CR / rgo Superior Concedente
Vigncia Vigncia
Termo de TP
Parceria
505615 2004 PRODUTO: ADCT/FNDCTFONTE: 29/JUN/2004 29/JAN/2007 417.510,20 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
FNDCT/CT-INFRAPTF: 036/03 TECNOLOGIA
506991 2004 INTEGRAO DE ESFOROS ENTRE 22/JUL/2004 30/NOV/2004 137.817,82 22000 MINIST. DA
AS PARTES, PARA A EXECUO, PELA AGRICUL.,PECUARIA E
CONVENENTE, EM REGIME DE ABASTECIMENTO
COLABORAO, DE AES
COMPLEMENTARES AOS TRABALHOS
DE PESQUISA AGROPECURIA.
507056 2004 SELEO DE CULTIVARES DE CAF 22/JUL/2004 30/NOV/2004 19.727,39 22000 MINIST. DA
EFICIENTES NO USO DO ZINCO E AGRICUL.,PECUARIA E
COMPREENSO DOS MECANISMOS ABASTECIMENTO
FISIOLGICOS RESPONSVEIS PELA
ABSORO, TRANSPORTE EUSO
DESSE ELEMENTO EM CAFEEIROS.
507064 2004 AVALIAR OS EFEITOS DA MELHORIA 22/JUL/2004 30/NOV/2004 16.829,42 22000 MINIST. DA
DAS CONDIES DE SOLO NO AGRICUL.,PECUARIA E
REJUVENESCIMENTO DAS PLANTAS ABASTECIMENTO
COM SONSEQUENTE AUMENTO DA
PRODUTIVIDADE.
507065 2004 FORNECIMENTO DE INFORMAES 22/JUL/2004 30/NOV/2004 26.177,06 22000 MINIST. DA
TECNOLOGICAS QUE PERMITAM A AGRICUL.,PECUARIA E
CONVIVNCIA DA CULTURA DO CAF ABASTECIMENTO
COM O COMPLEXO DE COCHONILHAS
FARINHENTAS, COM UM MNIMO DE
PERDAS E INTERFERNCIA SOBRE A
QUALIDADE DO PRODUTO, O
AMBIENTE
507066 2004 ESTUDAR A BIOECOLOGIA DAS 22/JUL/2004 30/NOV/2004 16.538,00 22000 MINIST. DA
COCHONILHAS DO CAFEEIRO AGRICUL.,PECUARIA E
ATRAVS DE CINCO SUBPROJETOS: ABASTECIMENTO
FATORES DETERMINANTES DO
ATAQUE DE COCHONILHAS AO
CAFEEIRO;ESTUDOS TAXONMICO
DAS PRINCIPAIS ESPCIES DE
COCHONILHAS QUE ATACAM OC
507067 2004 ANALISAR A EFICIENCIA DO ARRANJO 22/JUL/2004 30/NOV/2005 29.324,63 22000 MINIST. DA
INSTITUCIONAL COOPERATIVO AGRICUL.,PECUARIA E
MONTADO PARA ADMINISTRAR E ABASTECIMENTO
EXECUTAR O PNPD&CAF, DURANTE
O PERODO DE 1998 A 2003
507068 2004 DESENVOLVER E AVALIAR 22/JUL/2004 30/NOV/2004 8.011,19 22000 MINIST. DA
TECNOLOGIAS ALTERNATIVAS DE AGRICUL.,PECUARIA E
BAIXO CUSTOS PARA ACOLHEITA E ABASTECIMENTO
SECAGEM NA CAFEICULTURA
FAMILIAR.
507069 2004 ADEQUAO DE PROCESSO PS 22/JUL/2004 30/NOV/2004 16.159,41 22000 MINIST. DA
COLHEITA DE CAF PARA AGRICUL.,PECUARIA E
IMPLEMENTAO DA QUALIDADE NA ABASTECIMENTO
CAFEICULTURA FAMILIAR.
507070 2004 INTEGRAO DE ESFOROS ENTRE 22/JUL/2004 30/NOV/2004 5.816,77 22000 MINIST. DA
AS PARTES PARA A EXECUO PELA AGRICUL.,PECUARIA E
CONVENENTE EM REGIME DE ABASTECIMENTO
COLABORAO DE AES
COMPLEMENTARES AOS TRABALHOS
DE PESQUISA AGROPECURIA E/OU
AFINS.
260
FUNDACAO ARTHUR BERNARDES (CNPJ: 20.320.503/0001-51)
Convnio/
Contrato Valor do
Incio da Fim da
Repasse/ Ano Objeto do Convnio/ CR / TP Convnio/ CR / rgo Superior Concedente
Vigncia Vigncia
Termo de TP
Parceria
507071 2004 INTEGRAO DE ESFOOS ENTRE AS 22/JUL/2004 30/NOV/2004 13.968,47 22000 MINIST. DA
PARTES PARA A EXECUO PELA AGRICUL.,PECUARIA E
CONVENENTEEM REGIME DE ABASTECIMENTO
COLABORAO DE AES
COMPLEMENTARES AOS TRABALHOS
DE PESQUISA AGROPECURIA E/OU
AFINS.
507072 2004 INTEGRAO DE ESFOROS ENTRE 22/JUL/2004 30/NOV/2004 79.704,34 22000 MINIST. DA
AS PARTES, PARA A EXECUO, PELA AGRICUL.,PECUARIA E
CONVENENTE, EM REGIME DE ABASTECIMENTO
COLABORAO, DE AES
COMPLEMENTARES AOS TRABALHOS
DE PESQUISA AGROPECURIA E/OU
AFINS.
507073 2004 INTEGRAO DE ESFOROS ENTRE 22/JUL/2004 30/NOV/2004 37.238,23 22000 MINIST. DA
AS PARTES PARA A EXECUO PELA AGRICUL.,PECUARIA E
CONVENENTE, EM REGIME DE ABASTECIMENTO
COLABORAO, DE AES
COMPLEMENTARES AOS TRABALHOS
DE PESQUISA AGROPECURIA E/OU
AFINS.
507075 2004 INTEGRAO DE ESFOROS ENTRE 22/JUL/2004 30/NOV/2004 30.870,19 22000 MINIST. DA
AS PARTES PARA A EXECUO PELA AGRICUL.,PECUARIA E
CONVENENTE EM REGIME DE ABASTECIMENTO
COLABORAO, DE AES
COMPLEMENTARES AOS TRABALHOS
DE PESQUISA AGROPECURIA E/OU
AFINS.
507079 2004 INTEGRAO DE ESFOROS ENTRE 22/JUL/2004 30/NOV/2004 88.052,70 22000 MINIST. DA
AS PARTES, PARA A EXECUO, PELA AGRICUL.,PECUARIA E
CONVENENTE EM REGIME DE ABASTECIMENTO
COLABORAO DE AES
COMPLEMENTARES AOS TRABALHOS
DE PESQUISA AGROPECURIAS E/OU
AFINS.
507080 2004 INTEGRAO DE ESFOROS ENTRE 22/JUL/2004 30/NOV/2004 25.174,15 22000 MINIST. DA
AS PARTES PARA A EXECUO PELA AGRICUL.,PECUARIA E
CONVENENTEEM REGIME DE ABASTECIMENTO
COLABORAO DE AES
COMPLEMENTARES AOS TRABALHOS
DE PESQUISA AGROPECURIA E/OU
AFINS.
507081 2004 INTEGRAO DE ESFOROS ENTRE 22/JUL/2004 30/NOV/2004 80.170,93 22000 MINIST. DA
AS PARTES PARA A EXECUO PELA AGRICUL.,PECUARIA E
CONVENENTE EM REGIME DE ABASTECIMENTO
COLABORAO DE AES
COMPLEMENTARES AOS TRABALHOS
DE PESQUISA AGROPECURIA E/OU
AFINS.
509115 2004 DESENVOLVIMENTO DE TRABALHOS 05/AGO/2004 30/NOV/2004 43.347,62 22000 MINIST. DA
COM FOCO NA CAFEICULTURA AGRICUL.,PECUARIA E
IRRIGADA NA REGIO OESTE DA ABASTECIMENTO
BAHIA.
509117 2004 INTEGRAO DE ESFOROS ENTRE 05/AGO/2004 30/NOV/2004 38.694,21 22000 MINIST. DA
AS PARTES, PARA A EXECUO, PELA AGRICUL.,PECUARIA E
CONVENENTE, EM REGIME DE ABASTECIMENTO
COLABORAO, DE AOES
COMPLEMENTARES AOS TRABALHOS
DEPESQUISA AGROPECURIAS E/OU
AINS.
261
FUNDACAO ARTHUR BERNARDES (CNPJ: 20.320.503/0001-51)
Convnio/
Contrato Valor do
Incio da Fim da
Repasse/ Ano Objeto do Convnio/ CR / TP Convnio/ CR / rgo Superior Concedente
Vigncia Vigncia
Termo de TP
Parceria
509119 2004 INTEGRAO DE ESFOROS ENTRE 05/AGO/2004 30/NOV/2004 22.129,70 22000 MINIST. DA
AS PARTES, PARA A EXECUO, PELA AGRICUL.,PECUARIA E
CONVENENTE, EM REGIME DE ABASTECIMENTO
COLABORAO, DE AES
COMPLEMENTARES AOS TRABALHOS
DE PESQUISA AAGROPECURIA E/OU
AFINS.
509149 2004 PRODUTO: ADCT/FNDCTFONTE: 29/JUL/2004 29/JAN/2008 244.042,91 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
FNDCT/ CT-INFRA TECNOLOGIA
509155 2004 PRODUTO: ADCT/FNDCTFONTE: 26/JUL/2004 26/MAR/2008 217.142,45 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
FNDCT/CT-INFRA TECNOLOGIA
509186 2004 PRODUTO: ADCT/FNDCTFONTE: 13/AGO/2004 28/FEV/2005 20.000,00 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
FNDCT/AGRONEGOCIO TECNOLOGIA
509188 2004 PRODUTO: ADCT/FNDCTFONTE: 10/AGO/2004 30/MAI/2005 15.367,48 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
FNDCT/BIONERGIA TECNOLOGIA
509335 2004 DEFINIR CRITRIOS PARA O 18/AGO/2004 30/NOV/2004 16.747,51 22000 MINIST. DA
CONTROLE E UNIFORMIZAO DA AGRICUL.,PECUARIA E
FLORAO DO CAFEEIRO IRRIGADO ABASTECIMENTO
EM FUNO DE NVEIS ADEQUADOS
DE DFICIT HDRICO NO SOLOE DOS
FATORES CLIMTICOS.
509336 2004 INTEGRAO DE ESFOROS ENTRE 16/AGO/2004 30/NOV/2004 18.504,55 22000 MINIST. DA
AS PARTES, PARA A EXECUO, PELA AGRICUL.,PECUARIA E
CONVENENTE, EM REGIME DE ABASTECIMENTO
COLABORAO, DE AES
COMPLEMENTARES AOS TRABALHOS
DE PESQUISA AGROPECURIA E/OU
AFINS.
509661 2004 DESENVOLVIMENTO DE PERFIS 25/AGO/2004 30/ABR/2005 66.940,00 49000 MINISTERIO DO
AGRICOLAS E INDUSTRIAIS PARA A DESENVOLVIMENTO AGRARIO
IMPLANTACAO DE UNIDADES DE
PRODUCAO DE BIODIESEL.
510167 2004 PRODUTO: DESENVOLVIMENTO 25/AGO/2004 25/DEZ/2006 153.478,25 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
TECNOLOGICOFONTE: MESA TECNOLOGIA
510277 2004 INFORME SOBRE ESPCIES 20/JUL/2004 31/OUT/2005 147.574,80 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
INVASORAS QUE AFETAM AS GUAS TECNOLOGIA
CONTINENTAIS (FAUNA, FLORA E
MICROORGANISMOS)".
510316 2004 INTEGRAO DE ESFOROS ENTRE 14/SET/2004 30/NOV/2004 49.495,54 22000 MINIST. DA
AS PARTES, PARA A EXECUO, PELA AGRICUL.,PECUARIA E
CONVENENTE, EM REGIME DE ABASTECIMENTO
COLABORAO, DE AES
COMPLEMENTARES AOS TRABALHOS
DE PESQUISA AGROPECURIA E/OU
AFINS.
510318 2004 INTEGRAO DE ESFOROS ENTRE 14/SET/2004 30/NOV/2004 18.390,18 22000 MINIST. DA
AS PARTES, PARA A EXECUO, PELA AGRICUL.,PECUARIA E
CONVENETE, EM REGIME DE ABASTECIMENTO
COLABORAO, DE AES
COMPLEMENTARES AOS TRABALHOS
DEPESQUISA AGROPECURIA E/OU
AFINS.
510683 2004 PRODUTO: ADCT/FNDCTFONTE: 21/SET/2004 21/AGO/2008 297.870,00 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
INFRAESTRUTURA (0142024289) TECNOLOGIA
262
FUNDACAO ARTHUR BERNARDES (CNPJ: 20.320.503/0001-51)
Convnio/
Contrato Valor do
Incio da Fim da
Repasse/ Ano Objeto do Convnio/ CR / TP Convnio/ CR / rgo Superior Concedente
Vigncia Vigncia
Termo de TP
Parceria
510692 2004 INTEGRAO DE ESFOROS ENTRE 24/SET/2004 31/DEZ/2005 1.000.646,69 22000 MINIST. DA
AS PARTES, PARA A EXECUO, PELA AGRICUL.,PECUARIA E
CONVENENTE, EM REGIME DE ABASTECIMENTO
COLABORAO DO PNP&D/CAF.
511347 2004 PRODUTO. ASE/FNDCTFONTE: 07/OUT/2004 07/ABR/2005 40.000,00 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
FNDCT/CT-SAUDE TECNOLOGIA
511734 2004 INTEGRAO DE ESFOROS ENTRE 28/OUT/2004 31/JUL/2005 156.072,97 22000 MINIST. DA
AS PARTES, PARA A EXECUO, PELA AGRICUL.,PECUARIA E
CONVENENTE, EM REGIME DE ABASTECIMENTO
COLABORAO DO SUBPROJETO
19.2004.615-02 - REALIZAODO IV
SIMPOSIO DE PESQUISAS DOS CAFS
DO BRASIL.
512575 2004 PRODUTO: ADCT/FNDCTFONTE: PTF 19/NOV/2004 19/NOV/2007 300.000,00 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
028/03 TECNOLOGIA
512847 2004 PRODUTO: ASE/FNDCTFONTE: VERDE- 24/NOV/2004 24/MAI/2005 20.088,40 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
AMARELO TECNOLOGIA
513349 2004 PRODUTO: ADCT/FNDCTFONTE: 22/NOV/2004 22/NOV/2006 188.562,86 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
INFRAESTRUTURA (0172024307) TECNOLOGIA
513738 2004 PRODUTO: ADCT/FNDCTFONTE: 08/DEZ/2004 08/DEZ/2006 169.250,58 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
VERDE-AMARELO (0172024307) TECNOLOGIA
514098 2004 PRODUTO: ADCT/FNDCTFONTE: PTF 03/DEZ/2004 03/JUL/2007 80.400,00 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
024/03 TECNOLOGIA
514846 2004 PRODUTO: ADCT/FNDCTFONTE: 20/DEZ/2004 20/AGO/2008 1.424.764,30 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
FNDCT - CT-AGRO TECNOLOGIA
515013 2004 ESTABELECER O APOIO A 23/DEZ/2004 30/JUN/2008 4.240.057,00 32000 MINISTERIO DE MINAS E
IMPLANTAO DE PROJETOS, ENERGIA
AQUISIO E MONTAGEM DEMENTOS
DE PEQUENAS UNIDADES DE
AGROINDSTRIAS EM MUNICPIOS DO
INTERIOTADO DE MINAS GERAIS,
VISANDO A GERAO DE POSTOS DE
TRABALHO, RENDA E
516339 2004 MODERNIZAXTO DE NCLEOS DE 21/DEZ/2004 30/JUN/2007 170.000,00 51000 MINISTERIO DO ESPORTE
ESPORTE E DE LAZER -
MODERNIZAXTO DE NCLEOS DE
ESPORTE E DE LAZER - REFORMA E
EQUIPAMENTO DE PISCINA OLIMPICA
-VICOSA - MG - AUTORIZADO PELO
OFCIO ME N 2374/2004
516780 2004 INTEGRAO DE ESFOROS ENTRE 22/DEZ/2004 30/NOV/2005 413.364,71 22000 MINIST. DA
AS PARTES NO MBITO SO AGRICUL.,PECUARIA E
PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO ABASTECIMENTO
DO CAF, PARA A EXECUO, PELA
CONVENENTE, EM REGIME DE
COLABORAO, DOS TRABALHOS DE
PESQUISA AGROPECURIA E/OU
AFINS, CONSISTENT
516797 2004 INTEGRAO DE ESFOROS ENTRE 22/DEZ/2004 30/NOV/2005 251.158,36 22000 MINIST. DA
AS PARTES NO MBITO DO AGRICUL.,PECUARIA E
PROGRAMA DE PESQUISA E ABASTECIMENTO
DESENVOLVIMENTO DO CAF, PARA A
EXECUO, PELA CONVENENTE, EM
REGIME DE COLABORAO, DOS
TRABALHOS DE PESQUISA
263
FUNDACAO ARTHUR BERNARDES (CNPJ: 20.320.503/0001-51)
Convnio/
Contrato Valor do
Incio da Fim da
Repasse/ Ano Objeto do Convnio/ CR / TP Convnio/ CR / rgo Superior Concedente
Vigncia Vigncia
Termo de TP
Parceria
AGROPECURIA E/OU AFINS.
516805 2004 INTEGRAO DE ESFOROS ENTRE 22/DEZ/2004 30/NOV/2005 291.844,70 22000 MINIST. DA
AS PARTES NO MBITO DO AGRICUL.,PECUARIA E
PROGRAMA DE PESQUISA E ABASTECIMENTO
DESENVOLVIMENTO DO CAFE, PELA
CONVENENTE, EM REGIME DE
COLABORAO, DOS TRABALHOS DE
PESQUISA AGROPECURIA E/OU
AFINS.
517258 2004 ALFABETIZACAO E ESCOLARIZACAO 23/DEZ/2004 30/SET/2007 2.751.310,00 49000 MINISTERIO DO
DE JOVENS E ADULTOS DENTRO DO DESENVOLVIMENTO AGRARIO
PROGRAMANACIONAL DE EDUCACAO
NA REFORMA AGRARIA.
517310 2004 INTEGRAO DE ESFOROS ENTRE 28/DEZ/2004 30/NOV/2005 275.911,88 22000 MINIST. DA
AS PARTES NO MBITO DO AGRICUL.,PECUARIA E
PROGRAMA DE PESQUISA E ABASTECIMENTO
DESENVOLVIMENTO DO CAF, PARA A
EXECUO, PELO EXECUTOR, EM
REGIME DE COLABORAO, DOS
TRABALHOS DE PESQUISA
AGROPECURIA E/OU AFINS.
517312 2004 APOIAR SOLUES TECNOLGICAS E 22/DEZ/2004 31/DEZ/2006 923.257,00 55000 MINISTERIO DO DESENV.
ESTRATGIAS PARA UM MELHOR SOCIAL E COMBATE A FOME
FUNCIONAMENTO DOS BANCOS DE
ALIMENTOS IMPLANTADOS NO PAS,
VISANDO MINIMIZAR AS PERDAS E
DESPERDCIOS E GARANTIR A
OFERTA DE ALIMENTOS SEGUROS,
CONTRIBU
517655 2004 ADCT/FNDCT-APOIO AO 28/DEZ/2004 08/MAR/2006 15.000,00 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
DESENVOLVIMENTO CIENTFICO E TECNOLOGIA
TECNOLGICO
518140 2004 REALIZAAO DE ESTUDOS E 31/DEZ/2004 10/MAR/2008 62.260,00 36000 MINISTERIO DA SAUDE
PESQUISAS NA AREA DE
SANEAMENTO BASICO
518148 2004 INTEGRAO DE ESFOROS ENTRE 29/DEZ/2004 30/NOV/2005 401.504,15 22000 MINIST. DA
AS PARTES NO MBITO DO AGRICUL.,PECUARIA E
PROGRAMA DE PESQUISA E ABASTECIMENTO
DESENVOLVIMENTO DO CAF, PARA A
EXECUO, PELA EXECUTORA, EM
REGIME DE COLABORAO, DOS
TRABALHOS DE PESQUISA
AGROPECURIA E/OU AFINS.
518149 2004 INTEGRAO DE ESFOROS ENTRE 29/DEZ/2004 30/NOV/2005 112.991,31 22000 MINIST. DA
AS PARTES, NO MBITO DO AGRICUL.,PECUARIA E
PROGRAMA DE PESQUISA E ABASTECIMENTO
DESENVOLVIMENTO, PARA A
EXECUO PELA EXECUTORA, EM
REGIME DE COLABORAO, DOS
TRABALHOS DE PESQUISA
AGROPECURIA E/OU AFINS.
518226 2004 INTEGRAO DE ESFOROS ENTRE 29/DEZ/2004 30/NOV/2005 1.054.732,28 22000 MINIST. DA
AS PARTES NO MBITO DO AGRICUL.,PECUARIA E
PROGRAMA DE PESQUISA E ABASTECIMENTO
DESENVOLVIMENTO DO CAF.
264
FUNDACAO ARTHUR BERNARDES (CNPJ: 20.320.503/0001-51)
Convnio/
Contrato Valor do
Incio da Fim da
Repasse/ Ano Objeto do Convnio/ CR / TP Convnio/ CR / rgo Superior Concedente
Vigncia Vigncia
Termo de TP
Parceria
518235 2004 REALIZAAO DE ESTUDOS E 31/DEZ/2004 12/JUL/2006 79.952,00 36000 MINISTERIO DA SAUDE
PESQUISAS NA AREA DE
SANEAMENTO BASICO
518421 2004 PRODUTO: ADCT/FNDCTFONTE: 30/DEZ/2004 30/JUN/2008 970.946,85 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
FNDCT - CT-BIOTEC TECNOLOGIA
519597 2004 TECNOLOGIA - AUTORIZADO PELO 23/DEZ/2004 31/JUL/2008 2.245.876,30 49000 MINISTERIO DO
OFCIO MDA N 0556/2004 DESENVOLVIMENTO AGRARIO
522495 2005 INTEGRAO DE ESFOROS ENTRE 07/ABR/2005 30/JUN/2005 209.573,77 22000 MINIST. DA
AS PARTES, PARA A EXECUO, EPLA AGRICUL.,PECUARIA E
CONVENENTE, EM REGIME DE ABASTECIMENTO
COLABORAO, DOS TRABALHOS DE
PESQUISA AGROPECURIA E/OU
AFINS.
522613 2005 PRODUTO: ADCT/FNDCTFONTE: 18/ABR/2005 18/OUT/2008 139.500,00 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
FINEP/MINISTRIO DES SOCIAL TECNOLOGIA
522674 2005 PRODUTO: ADCT/FNDCTFONTE: 25/ABR/2005 25/OUT/2007 243.300,00 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
FIENP/MINISTRIO DES SOCIAL TECNOLOGIA
522744 2005 PRODUTO: EDUCAO PARA A 27/ABR/2005 27/AGO/2008 107.000,00 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
COMPETITIVIDADEFONTE: TECNOLOGIA
FINEP/MCT/CONVNIO CINCIA PARA
TODOS
523458 2005 INTEGRAO DE ESFOROS ENTRE 01/JUN/2005 31/DEZ/2005 54.140,51 22000 MINIST. DA
AS PARTES, PARA A EXECUO, PELA AGRICUL.,PECUARIA E
CONVENENTE, EM REGIME DE ABASTECIMENTO
COLABORAO, DOS TRABALHOS DE
PESQUISA AAGROPECURIAE/OU
AFINS.
524513 2005 PRODUTO: ADCT/FNDCTFONTE: 19/JUL/2005 19/JUL/2008 1.849.110,53 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
FNDCT/CT-INFRA TECNOLOGIA
525895 2005 CAPACITAO AUTORIZADO PELO 19/AGO/2005 30/SET/2007 191.394,45 49000 MINISTERIO DO
OFICIO MDA N 0102 2005 DESENVOLVIMENTO AGRARIO
265
FUNDACAO ARTHUR BERNARDES (CNPJ: 20.320.503/0001-51)
Convnio/
Contrato Valor do
Incio da Fim da
Repasse/ Ano Objeto do Convnio/ CR / TP Convnio/ CR / rgo Superior Concedente
Vigncia Vigncia
Termo de TP
Parceria
PESQUISA AGROPECURIA E/OU
AFINS.
527781 2005 ASE/FNDCT - APOIO A SEMINRIOS E 07/NOV/2005 07/MAI/2006 15.573,93 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
EVENTOSFONTE: FNDCT-CT- TECNOLOGIA
V.AMARELO
528947 2005 PRODUTO: ADCT/FNDCTFONTE: 18/NOV/2005 18/NOV/2008 2.743.000,00 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
FNDCT/CT-AGRO TECNOLOGIA
533889 2005 ADCT/FNDCT - APOIO AO 16/DEZ/2005 16/DEZ/2008 669.240,12 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
DESENVOLVIMENTO CIENTIFICO E TECNOLOGIA
TECNOLOGICO.FONTE: FNDCT/CT-
AGRO, CT-ENERGIA E CT-VERDE-
AMARELO
537100 2005 INTEGRAO DE ESFOROS ENTRE 26/DEZ/2005 31/DEZ/2006 463.621,03 22000 MINIST. DA
AS PARTES PARA A EXECUO PELA AGRICUL.,PECUARIA E
CONVENENTE, EM REGIME DE ABASTECIMENTO
COLABORAO DOS TRABALHOS DE
PESQUISA AGROPECURIA E/OU
AFINS.
539368 2005 PESQUISA BASICA E TRANSFERENCIA 29/DEZ/2005 31/MAR/2007 154.700,00 49000 MINISTERIO DO
DE TECNOLOGIA DA CULTURA DESENVOLVIMENTO AGRARIO
AGRICOLA DOGIRASSOL PARA
AGRICULTURA FAMILIAR
539451 2005 CONVENIO COM A FUNARBE - 26/DEZ/2005 30/NOV/2006 1.107.608,77 22000 MINIST. DA
PROGRAMA CAF AGRICUL.,PECUARIA E
ABASTECIMENTO
539453 2005 CONVENIO COM A FUNARBE - 30/DEZ/2005 31/JUL/2008 149.878,89 22000 MINIST. DA
PROGRAMA CAFE AGRICUL.,PECUARIA E
ABASTECIMENTO
539455 2005 COLABORAO DOS TRABALHOS DE 26/DEZ/2005 30/NOV/2007 1.390.362,85 22000 MINIST. DA
PESQUISA AFINS EM CONSONANCIA AGRICUL.,PECUARIA E
COM O PROJETO. ABASTECIMENTO
540639 2005 ALFABETIZACAO DE JOVENS E 30/DEZ/2005 31/DEZ/2007 1.302.821,00 49000 MINISTERIO DO
ADULTOS ASSENTADOS PELA DESENVOLVIMENTO AGRARIO
REFORMA AGRARIA NOESTADO DE
MINAS NO AMBITO DO PRONERA
540656 2005 PROGRAMA CAFE 30/DEZ/2005 31/JUL/2008 323.720,65 22000 MINIST. DA
AGRICUL.,PECUARIA E
ABASTECIMENTO
540690 2005 IMPLANTACAO DE ESCOLA FAMILIA 28/DEZ/2005 31/DEZ/2009 180.000,00 49000 MINISTERIO DO
AGRICOLA ATRAVES DE ENSINO DESENVOLVIMENTO AGRARIO
MEDIO PROFIS-SIONALIZANTE
542446 2005 PRODUTO: ADCT/FNDCTFONTE: 20/DEZ/2005 20/AGO/2008 1.452.201,87 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
FNDCT/CT-AGRO TECNOLOGIA
560446 2006 PRODUTO: SE/FNDCT - FONTE: 19/JUN/2006 19/DEZ/2006 25.389,78 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
FNDCT-ORDO CONGRESSO NACIONAL TECNOLOGIA
DE IRRIGAO E DRENAGEM
(CONIRD) UM EVENTO REALIZADO
PELA ASSOCIAO BRASILEIRA DE
IRRIGAO E DRENAGEM
(ABID),EMPARCERIA COM
INST.PBLICAS E DO SETOR
266
FUNDACAO ARTHUR BERNARDES (CNPJ: 20.320.503/0001-51)
Convnio/
Contrato Valor do
Incio da Fim da
Repasse/ Ano Objeto do Convnio/ CR / TP Convnio/ CR / rgo Superior Concedente
Vigncia Vigncia
Termo de TP
Parceria
560451 2006 PRODUTO: ASE/FNDCT - FONTE: 19/MAI/2006 19/DEZ/2006 15.052,20 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
FNDCT-ORDO V SIMCORTE TEM TECNOLOGIA
COMO OBJETIVO PROMOVER O
ENCONTRO DAS DIVERSAS
REASBOVINOCULTURA DE CORTE
NACIONAL E INTERNACIONAL,
OFERECENDO A ESTUDANTE
PESQUISADORES, PROFISSIONAIS E P
566949 2006 PRODUTO: ADCT/FNDCT - FONTE: 31/AGO/2006 31/AGO/2008 1.201.605,86 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
FNDCT/CT-INFRAAPESAR DA UFV TER TECNOLOGIA
UMA ATUAO ABRANGENTE,
CONTEMPLANDO DIVERSAS REASDO
CONHECIMENTO, A PESQUISA NA
INSTITUIO EST
VOLTADA,PRINCIPALMENTE, PARA A
PRODUO DE ALIMENT
567774 2006 PRODUTO: ADCT/FNDCT - FONTE: 13/SET/2006 13/SET/2008 213.900,00 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
FNDCT/RECURSOS TECNOLOGIA
HDRICOSSUBSIDIAR O PROCESSO DE
NORMALIZAO COMPLEMENTAR E
CONSTANTEATUALIZAO DA
PORTARIA 518/2004,
PARTICULARMENTE EM RELAO
AOSSEGUINTES ARTIGOS: ARTIGO 9,
INCI
568258 2006 PRODUTO: ASE/FNDCT - FONTE: 13/SET/2006 13/MAR/2007 20.180,97 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
FNDCT-ORDO EVENTO VAI REUNIR TECNOLOGIA
CINCIA, MERCADO E POLTICAS
PBLICAS PARA DEBATERO TEMA
CAPACITAO PROFISSIONAL,
MERCADO DE CAPITAIS E
COMPETITIVIDADEE,COM
ISSO,ESTIMULAR O CAPITAL IN
570868 2006 CAPACITACAO DE AGRICULTORES 13/SET/2006 30/MAR/2008 166.280,00 49000 MINISTERIO DO
FAMILIARES DESENVOLVIMENTO AGRARIO
570914 2006 PRODUTO: ADCT/FNDCT - FONTE: 17/OUT/2006 17/OUT/2008 321.183,35 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
FNDCT/CT-ENERGIA,PETROLEO E TECNOLOGIA
FVAOBJ:APERFEIOAR O PROCESSO
DE GESTO DA INOVAO
TECNOLGICA NA EMBRAPA_COM O
INTUITO DE MAXIMIZAR A SUA
CAPACIDADE DE GERAR E
TRANSFERIRTECNOLOGIAS I
571465 2006 INTEGRAO DE ESFOROS ENTRE 03/OUT/2006 30/NOV/2007 426.068,00 22000 MINIST. DA
AS PARTES, PARA A EXECUO, PELA AGRICUL.,PECUARIA E
CONVENENTE, EM REGIME DE ABASTECIMENTO
COLABORAO, DOS TRABALHOS DE
PESQUISA AGROPECURIA E/OU
AFINS.
571466 2006 INTEGRAO DE ESFOROS ENTRE 03/OUT/2006 30/NOV/2007 327.370,00 22000 MINIST. DA
AS PARTES, PARA A EXECUO, PELA AGRICUL.,PECUARIA E
CONVENENTE, EM REGIME DE ABASTECIMENTO
COLABORAO, DOS TRABALHOS DE
PESQUISA AGROPECURIA E/OU
AFINS.
571884 2006 INTEGRAO DE ESFOROS ENTRE 03/OUT/2006 30/NOV/2007 206.779,00 22000 MINIST. DA
AS PARTES NO MBITO DO AGRICUL.,PECUARIA E
PROGRAMA DE PESQUISA E ABASTECIMENTO
DESENVOLVIMENTO DO CAF, PARA A
EXECUO, PELO EXECUTOR, EM
REGIME DE COLABORAO, DOS
267
FUNDACAO ARTHUR BERNARDES (CNPJ: 20.320.503/0001-51)
Convnio/
Contrato Valor do
Incio da Fim da
Repasse/ Ano Objeto do Convnio/ CR / TP Convnio/ CR / rgo Superior Concedente
Vigncia Vigncia
Termo de TP
Parceria
TRABALHOS DE PESQUISA
AGROPECURIA E/OU AFINS.
571885 2006 INTEGRAO DE ESFOROS ENTRE 03/OUT/2006 30/NOV/2007 326.868,00 22000 MINIST. DA
AS PARTES NO MBITO DO AGRICUL.,PECUARIA E
PROGRAMA DE PESQUISA E ABASTECIMENTO
DESENVOLVIMENMTO DO CAF, PARA
A EXECUO, EPLA EXECUTORA, EM
REGIME DE COLABORAO, DOS
TRABALHOS DE PESQUISA
AGROPECURIA E/OU AFINS.
572144 2006 TREINAMENTO, APERFEICOAMENTO, 06/OUT/2006 31/DEZ/2010 1.023.135,00 22000 MINIST. DA
CAPACITACAO DE PESSOAS LIGADAS AGRICUL.,PECUARIA E
AO SETORDE PRODUCAO E ABASTECIMENTO
ARMAZENAMENTO AGRICOLA
INDICADOS PELO CONCEDENTE;
REALI-ZACAO DE SEMINARIOS;
APRIMORAMENTO DE MATERIAL
DIDATICO DOS CURSOS EP
573983 2006 PRODUTO: ADCT/FNDCT - FONTE: 29/NOV/2006 29/MAI/2009 9.832.000,00 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
FNDCT/CT- TECNOLOGIA
AGRONEGOCIOIMPLEMENTAO DA
EMBRAPA AGROENERGIA, QUE
DIRECIONAR, ACOMPANHAR ESE
RESPONSABILIZAR, EM PARCERIA
COM CENTROS DA EMBRAPA E
PARCEIROS DEOUTRAS
INSTITUIES, PE
574006 2006 IMPLANTACAO DO NUCLEO DE BASE 29/NOV/2006 29/NOV/2007 99.488,99 51000 MINISTERIO DO ESPORTE
DO ESPORTE DE ALTO RENDIMENTO.
574669 2006 INTEGRAO DE ESFOROS ENTRE 03/OUT/2006 31/DEZ/2008 1.000.000,00 22000 MINIST. DA
AS PARTES, PARA A EXECUO, PELA AGRICUL.,PECUARIA E
CONVENENTE, EM REGIME DE ABASTECIMENTO
COLABORAO, DO SUBPROJETO
19.2006.620.01 - APOIO A
EVENTOSTCNICO-CIENTIFICOS NO
MBITO DO CONSORCIO BRASILEIRO
DE PESQUIS
575459 2006 FORTALECIMENTO DO AGRONEGCIO 14/DEZ/2006 30/NOV/2007 667.704,00 22000 MINIST. DA
CAF BRASILEIRO, GERANDO AGRICUL.,PECUARIA E
INFORMAES TECNOLGICAS QUE ABASTECIMENTO
AMPLIAM A COMPETITIVIDADE
BRASILEIRA NO MERCADO MUNDIAL,
PRESERVANDO OS RECURSOS
NATURAIS NAS REAS DE PRODUO
E INDUSTRIALIZ
575460 2006 DESENVOLVER TRABALHOS DE 14/DEZ/2006 30/NOV/2007 661.773,00 22000 MINIST. DA
PESQUISA AGROPECURIA PARA O AGRICUL.,PECUARIA E
DESENVOLVIMENTODO ABASTECIMENTO
AGRONEGOCIO BRASILEIRO DO CAF,
NO ESTADO DE SO PAULO, EM
CONSONANCIA COM O PNP&D/CAF.
575461 2006 DESENVOLVER TRABALHOS DE 14/DEZ/2006 30/NOV/2007 197.941,00 22000 MINIST. DA
PESQUISA CAFEEIRA PARA O AGRICUL.,PECUARIA E
DESENVOLVIMENTO DO ABASTECIMENTO
AGRONEGCIO BRASILEIRO DE CAF,
EM CONSONNCIA COM O
PNP/D/CAF.
268
FUNDACAO ARTHUR BERNARDES (CNPJ: 20.320.503/0001-51)
Convnio/
Contrato Valor do
Incio da Fim da
Repasse/ Ano Objeto do Convnio/ CR / TP Convnio/ CR / rgo Superior Concedente
Vigncia Vigncia
Termo de TP
Parceria
575462 2006 DESENVOLVER TRABALHOS DE 14/DEZ/2006 30/NOV/2007 237.657,00 22000 MINIST. DA
PESQUISA AGROPECURIA PARA O AGRICUL.,PECUARIA E
DESENVOLVIMENTODO ABASTECIMENTO
AGRONEGCIO BRASILEIRO DE CAF,
NO ESTADO DO ES, EM
CONSONNCIA COMO PNP&D/CAF.
575553 2006 IDENTIFICAO DE PESQUISA E 14/DEZ/2006 31/DEZ/2008 1.745.485,00 22000 MINIST. DA
INOVAO POR MEIO DE ESFORO AGRICUL.,PECUARIA E
CONJUNTO E DAMOBILIZAO DE ABASTECIMENTO
PARCERIAS ENTRE EMPRESAS
ESTADUAIS DE PESQUISA,
UNIVERSIDADES, FUNDES,
INSTITUIES DE EXTENSO,
SINDICATOS, ASSOCIAES, C
575562 2006 INTEGRAO DE ESFOROS ENTRE 14/DEZ/2006 30/SET/2009 6.058.429,00 22000 MINIST. DA
AS PARTES, PARA A EXECUO, PELA AGRICUL.,PECUARIA E
CONVENENTE, EM REGIME DE ABASTECIMENTO
COLABORAO, DE PESQUISA
CIENTFICA E TECNOLGICA
ENVOLVENDO CAF E SADE.
577248 2006 OBJETO: CONSTITUI OBJETO DO 30/NOV/2006 29/DEZ/2007 1.603.349,00 49000 MINISTERIO DO
PRESENTE CONVENIO,A DESENVOLVIMENTO AGRARIO
IMPLEMENTACAO CONJUNTA DO
PROJETO DENOMINADO DE ESTUDOS
TEMATICOS BASICOS E DE SINTESE
SOCI O-AMBIENTAL EM PROJETOS DE
ASSENTAMENTO NO ESTADO DO AC
577360 2006 OBJETO: ESTABELECER O APOIO 22/DEZ/2006 21/DEZ/2008 2.610.000,00 32000 MINISTERIO DE MINAS E
IMPLEMENTAO DECENTROS ENERGIA
COMUNITRIOS DEPRODUO DE
GESTO COLETIVA, EM
COMUNIDADES RURAIS NOS
MUNICPIOS DE MINAS GERAIS E RIO
DE JANEIRO, ONDE O USO
PRODUTIVO E EFI
577389 2006 PRODUTO: ADCT/FNDCTFONTE: 21/DEZ/2006 21/DEZ/2009 263.450,00 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
FNDCT-CT-HIDRO TECNOLOGIA
579018 2006 ADCT/FNDCT - FONTE: CT 27/DEZ/2006 27/AGO/2008 1.320.954,00 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
ENERGIADESENVOLVIMENTO DE TECNOLOGIA
TECNOLOGIAS APROPRIADAS PARA A
EXTRAO DO LEO
PORPRENSAGEM E SOLVENTE DE
ORIGEM VEGETAL, OBTENDO FARELO
DE MAMONADETOXICADA ADEQUADA
PARA A FORMULAO DE RAE
579953 2006 ADCT/FNDCT - FONTE: CT ENERGIA, 28/DEZ/2006 28/DEZ/2009 1.287.482,00 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
CT PETRLEO E CT VERDE- TECNOLOGIA
AMARELOADEQUAR AS INSTALAES
E PROCEDIMENTOS DE UMA REDE DE
LABORATRIOS DAEMBRAPA PARA
OBTER ACREDITAO DA NORMA
NBR ISO/TEC 17025 E, PORTANTO,TER
SUA
580019 2006 PRODUTO: ADCT/FNDCT - FONTE: 28/DEZ/2006 28/DEZ/2008 273.876,00 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
VERDE-AMARELO (0172024307).O TECNOLOGIA
PROJETO VISA DESENVOLVER
GERMOPLASMA DE SOJA COM MAIOR
VALORAGREGADO PARA USO NA
AGROINDSTRIA. SERO
DESENVOLVIDASLINHAGENS/VARIEDA
DES DESTINADAS AL
269
FUNDACAO ARTHUR BERNARDES (CNPJ: 20.320.503/0001-51)
Convnio/
Contrato Valor do
Incio da Fim da
Repasse/ Ano Objeto do Convnio/ CR / TP Convnio/ CR / rgo Superior Concedente
Vigncia Vigncia
Termo de TP
Parceria
580042 2006 PRODUTO: ADCT/FNDCT - FONTE: 19/DEZ/2006 19/DEZ/2008 597.420,00 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
FNDCT/CT-PETRODESENVOLVER TECNOLOGIA
FORMULAES DE
BIOSSURFACTANTES/CO-
SURFACTANTES COM VISTAS
OBTENO DE TENSES
INTERFACIAIS LEO-GUA
ULTRABAIXAS; ESTIMULAR
APRODUO "IN SITU" DE MISTUR
580864 2006 PRODUTO:ADCT/FNDCT 28/DEZ/2006 28/DEZ/2008 3.065.982,00 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
FONTES:AGRONEGCIO(0172024309)/ TECNOLOGIA
ENERGIA(0172024304).O OBJETIVO
GERAL GERAR CONHECIMENTOS E
DESENVOLVER TECNOLOGIAS
COMPETITIVAS E SUSTENTVEIS A
PARTIR DE MATRIAS-PRIMAS DE
ORIGEM VEGETAL E
581235 2006 PRODUTO:ADCT/FNDCT- 29/DEZ/2006 29/DEZ/2008 3.869.887,00 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
FONTES:AGRONEG(0172024309)/BIOTE TECNOLOGIA
CNOLOG(0172024310).O OBJETIVO
GERAL DE PROPOSTA: DESENVOLVER
CONHECIMENTOS E COMPETNCIASE
ESTABELECER METODOLOGIAS E
FERRAMENTAS INOVADORAS PARA
PERMITIR AIDE
581935 2006 ESTUDO E PESQUISA IMPLANTACAO 31/DEZ/2006 06/NOV/2008 350.000,00 36000 MINISTERIO DA SAUDE
DO PLANO DE SEGURANCA DA AGUA
NO BRASIL PSA
592749 2006 COOPERACAO TECNICA ENTRE A 29/DEZ/2006 22/AGO/2008 452.999,55 53000 MINISTERIO DA
CODEVASF E A UFV, COM INTEGRACAO NACIONAL
INTERVENIENCIA DAFUNARBE,
VISANDO PROMOVER AES DE
APOIO AO DESENV. DA
AGRICULTURAIRRIGADA NOS
PERIMETROS PUBLICOS DE
IRRIGAO DA CODEVASF.
TOTAL 65.087.002,40 -
A entidade possui convnios com prazos de vigncia expirados e saldos nas contas de valores a comprovar no total de R$ 2.223.036,22 assim distribudos:
Convnio/
Contrato Valor do
Incio da Fim da
Repasse/ Ano Objeto do Convnio/ CR / TP Convnio/ CR / rgo Superior Concedente
Vigncia Vigncia
Termo de TP
Parceria
270
FUNDACAO EDUCACIONAL CHARLES DARWIN-FECD (CNPJ: 03.078.688/0001-10)
Convnio/
Contrato Valor do
Incio da Fim da
Repasse/ Ano Objeto do Convnio/ CR / TP Convnio/ CR / rgo Superior Concedente
Vigncia Vigncia
Termo de TP
Parceria
423334 2001 PRODUTO: ADCT/FNDCT-APOIO AO 26/OUT/2001 30/DEZ/2005 601.842,87 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
DESENVOLVIEMNTO CIENTIFICO E TECNOLOGIA
TECNOLOGICOFONTE:
FNDCT/CTPETRO
426960 (1) 2001 ESTABELECER UMA LISTA DE 13/NOV/2001 31/DEZ/2004 81.600,00 36000 MINISTERIO DA SAUDE
DISCUSSAO SOBRE ADVERSIDADES A
SAUDE E SUA PAGINA
CORRESPONDENTE NA REDE
MUNDIAL DE COMPUTADORES
(INTERNET).
427227 2001 CONSTITUI OBEJTO DO PRESENTE 13/DEZ/2001 31/DEZ/2005 7.598.045,03 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
CONVENIO A ALOCAO DE TECNOLOGIA
RECURSOS FINANCEIROS PELA
CONCEDENTE A CONVENENTE, DE
ACORDO COM AS SUAS
DISPONIBILIDADES, PARA EXECUO
DAS ATIVIDADES DO PROJETO
ELABORADO EM CONF. COM O AR
427340 2001 CT-VERDE AMARELO/FNDCT - APOIO 19/DEZ/2001 30/OUT/2004 297.717,40 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
AO DESENVOLVIMENTO CIENTIFICO E TECNOLOGIA
TECNOLOGICOFONTE: CT-VERDE
AMARELO/FNDCT
450744 2002 ASE/FNDCT - APOIO A SEMINARIOS E 09/MAI/2002 30/AGO/2002 25.000,00 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
EVENTOSFNDCT-ORD TECNOLOGIA
469695 2002 PRODUTO: ADCT / FNDCT.FONTE: 12/DEZ/2002 12/ABR/2006 153.418,59 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
FNDCT / VERDE - AMARELO. TECNOLOGIA
483084 2003 FONTE: 0172-SADEPRODUTO: 02/OUT/2003 30/JAN/2004 30.000,00 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
ASE/FNDCT TECNOLOGIA
500416 2004 PRODUTO: ADCT/FNDCTFONTE: 14/MAI/2004 14/ABR/2008 4.997.600,00 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
FNDCT/CT-INFRA TECNOLOGIA
508134 2004 PRODUTO: ADCT/FNDCTFONTE: 17/JUN/2004 17/FEV/2008 328.500,00 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
FNDCT/CT-INFRA TECNOLOGIA
510166 2004 PRODUTO: ADCT/FNDCTFONTE: 26/AGO/2004 26/AGO/2008 429.898,64 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
PESQUISA EM MEDICAMENTOS E TECNOLOGIA
TERAPIA CELULARPTF: 022/03
511112 2004 PRODUTO: ASE/FNDCTFONTE: 04/OUT/2004 04/ABR/2005 30.000,00 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
FNDCT/CT-BIOTECNOLOGIA TECNOLOGIA
512486 2004 PRODUTO: ADCT/FNDCTFONTE: 29/OUT/2004 29/JAN/2008 180.100,00 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
INFRAESTRUTURA (0142024289) TECNOLOGIA
514111 2004 PRODUTO: ADCT/FNDCTFONTE: 10/DEZ/2004 10/DEZ/2007 256.214,65 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
INFRAESTRUTURA (0172024307) TECNOLOGIA
514761 2004 PRODUTO: ADCT/FNDCTFONTE: PTF 17/DEZ/2004 17/JUN/2008 659.500,00 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
022/03 TECNOLOGIA
516649 2004 PRODUTO: ADCT/FNDCTFONTE: 27/DEZ/2004 27/DEZ/2008 3.220.000,00 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
FINEP/FUNDO NACIONAL DE SADE TECNOLOGIA
271
FUNDACAO EDUCACIONAL CHARLES DARWIN-FECD (CNPJ: 03.078.688/0001-10)
Convnio/
Contrato Valor do
Incio da Fim da
Repasse/ Ano Objeto do Convnio/ CR / TP Convnio/ CR / rgo Superior Concedente
Vigncia Vigncia
Termo de TP
Parceria
524463 2005 REALIZAO DO IX ENCONTRO ANUAL 28/JUL/2005 31/OUT/2005 15.000,00 36000 MINISTERIO DA SAUDE
DO GRUPO ARTRHOMINT.
552606 2006 PRODUTO:ADCT/FNDCTFONTE: PTF 19/JAN/2006 19/MAR/2008 970.000,00 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
058/05 TECNOLOGIA
557091 2006 PRODUTO:> ASE/FNDCTFONTE: 17/ABR/2006 17/OUT/2006 10.000,00 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
FNDCT-ORD TECNOLOGIA
557986 2006 PRODUTO: ADCT/FNDCTFONTE: PTF 09/MAI/2006 09/MAI/2007 972.000,00 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
061/05 TECNOLOGIA
559140 2006 PRODUTO: ADCT/FNDCT_- FONTE: 07/JUN/2006 07/JUN/2008 392.600,29 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
FNDCT-ORDO OBJETIVO TECNOLOGIA
FUNDAMENTAL DA PROPOSTA
EQUIPAR A FACULDADE DE
MEDICINADA UFRJ COM O NICO
APARELHO QUE PERMITE
QUANTIFICAR A DENSIDADE SSEAE
PREVER O RISCO DE FRATURAS, AIND
564165 2006 PRODUTO: ADCT/FNDCT_FONTE: 31/JUL/2006 31/DEZ/2008 987.847,69 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
FNDCT-ORDIDENTIFICAR NOVOS TECNOLOGIA
COMPOSTOS COM ATIVIDADE ANTI-
TUMORAL VISANDOENCONTRAR E
CARACTERIZAR QUIMIOTERPICOS
ATIVOS EM TUMORES RESISTENTESA
MLTIPLAS DROGAS (MDR). PARA
ISTO, ALM
572155 2006 PRODUTO: ASE/FNDCT - FONTE: 07/NOV/2006 07/MAI/2007 20.000,00 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
FNDCT-ORDO II SIMPSIO EM NOVAS TECNOLOGIA
ESTRATGIAS TERAPUTICAS EM
ORTOPEDIA TEM COMOOBJETIVO
PRINCIPAL CRIAR UM AMBIENTE
FAVORVEL QUE LEVE REAL
INTEGRAO DOS PROFISSIONAIS
DAS REAS DE
574656 2006 PRODUTO: ADCT/FNDCT - FONTE: 07/DEZ/2006 07/DEZ/2008 1.872.643,00 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
FNDCT/CT-INFRAO IBQM REVELA UMA TECNOLOGIA
TRAJETRIA CIENTFICA DE GRANDE
PRODUTIVIDADE NAREA DE
CINCIAS BIOMDICAS E DE
EDUCAO E GESTO EM CINCIA.
OCRESCIMENTO DESTA UNIDADE E
SUAS UNID
TOTAL 25.620.520,27 -
(1) INAD.EFETIVA : R$ 81.600,00 DATA: 04Mar2008 MOTIVO: NAO APRESENTACAO DE DOCUMENTACAO COMPLEMENTAR
A entidade possui convnios com prazos de vigncia expirados e saldos nas contas de valores a comprovar no total de R$ 2.603.039,76 assim distribudos:
272
No caso da Fundao Educacional Charles Darwin-FECD (CNPJ:
03.078.688/0001-10), chama ateno o fato de os convnios, todos celebrados at o
ano de 2006, possurem mais de 60% dos recursos recebidos na situao a
comprovar em 09/04/2008, conforme tabela abaixo:
Saldos R$ %
Valor aprovado 8.004.553,46 31,24
Valor a aprovar 1.539.928,79 6,01
Valor a comprovar 15.417.588,47 60,18
Inadimplncia Efetiva 81.600,00 0,32
Valor Total dos Convnios 25.620.520,27 100,00
Com relao ao convnio n 426960, cujo objeto foi estabelecer uma lista
de discusso sobre adversidades a sade e sua pgina correspondente na rede mundial
de computadores (Internet), a um custo de R$ 81.600,00, e que teve vigncia expirada
em dezembro de 2004, cabe ressaltar a morosidade do rgo concedente que levou
mais de 3 anos para colocar a entidade na situao de inadimplncia efetiva pela no
prestao de contas do convnio. Vale ressaltar que, durante o perodo de 2004 a 2006
a entidade continuou recebendo recursos por meio de convnios com o Ministrio da
Cincia e Tecnologia.
Convnio/
Contrato Valor do
Incio da Fim da
Repasse/ Ano Objeto do Convnio/ CR / TP Convnio/ CR / rgo Superior Concedente
Vigncia Vigncia
Termo de TP
Parceria
371149 1999 ESTABELECIMENTO DE COOPERACAO 27/MAI/1999 30/JUN/2000 432.159,00 38000 MINISTERIO DO TRABALHO E
TECNICA E FINANCEIRA VISANDO EMPREGO
REALIZACAODE ESTUDOS E ANALISES
COM VISTAS A DEFINICAO DE
POLITICAS, PROGRAMAS EPROJETOS
RELATIVOS AO MERCADO DE
TRABALHO BRASILEIRO.
372050 1999 APOIO AO DESENVOLVIMENTO DAS 03/JUN/1999 30/MAI/2000 115.743,44 26000 MINISTERIO DA EDUCACAO
ATIVIDADES DE PS-GRADUAO
BRASILEIRADE AQUISIO DE
PERIDICOS INTERNACIONAL, EM
CONFORMIDADE COM O PLANODE
ATENDIMENTO APROVADO PELA
CAPES.
273
FACULDADES CATOLICAS (CNPJ: 33.555.921/0001-70)
Convnio/
Contrato Valor do
Incio da Fim da
Repasse/ Ano Objeto do Convnio/ CR / TP Convnio/ CR / rgo Superior Concedente
Vigncia Vigncia
Termo de TP
Parceria
375539 1999 REGULAR O AUXILIO CONCEDIDO A 29/SET/1999 27/AGO/2001 645.100,00 32000 MINISTERIO DE MINAS E
BENEFICIADA PARA CONTRIBUIR COM ENERGIA
A REALI-ZACAO DO PROGRAMA
INTITULADO PROGRAMA
INTERDEPARTAMENTAL EM
PETROLEO EGAS, COM ENFASE NO
SETOR PETROLEO E GAS
(DORAVANTE DESIGNADO
PROGRAMA)
376989 1999 ATENDER DESPESAS COM A 30/AGO/1999 30/ABR/2003 334.728,24 26000 MINISTERIO DA EDUCACAO
FORMACAO DE ESPECIALISTA EM
NIVEL DE MESTRADO EDOUTORADO
NA AREAS DE CIENCIA E
TECNOLOGICA E CULTURA QUE
POSSUEM CURSOS DE GRADUACAO
STRICTU SENSU, CONFORME
CONVENIO RH METROLOGIA 001/99
377033 1999 APOIO AS ATIVIDADES DOS 23/NOV/1999 30/JUL/2000 350.000,00 26000 MINISTERIO DA EDUCACAO
PROGRAMAS DE GRADUACAO NAS
AREAS DE CIENCIASBASICAS
377108 1999 DESENVOLVIMENTO AO PROJETO - 03/NOV/1999 16/FEV/2001 119.946,50 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
"PER-PLATAFORMA EM ENGENHARIA TECNOLOGIA
DE REQUESITOS PARA ELABORACAO
DE ESTRATEGIAS DE AUMENTO DE
QUALIDADE NO DESENVOLVIMENTO
DE SISTEMAS."
382461 1999 DESENVOLVIMENTO DO PROJETO: 17/DEZ/1999 17/DEZ/2000 119.950,68 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
APLICACOES DE METODOS FORMAIS TECNOLOGIA
EM PROJETOSE DESENVOLVIMENTO
DE SOFTWARES EMBUTIDOS
387560 1999 PRODUTO: ADCT/PADCTPROGRAMA: 28/DEZ/1999 30/OUT/2002 11.234,62 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
PROJETOS COOPERATIVOS TECNOLOGIA
SETORIAIS
388927 1999 PRODUTO: ADCT/FNDCT-APOIO AO 27/DEZ/1999 30/DEZ/2001 2.614.389,00 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
DESENVOLVIMENTO CIENTIFICO E TECNOLOGIA
TECNOLOGICOFONTE:
CTPETRO/FINEP
389242 1999 PRODUTO: ADCT/FNDCT-APOIO AO 06/MAI/1999 30/MAI/2001 36.323,00 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
DESENVOLVIMENTO CIENTIFICO E TECNOLOGIA
TECNOLOGICOFONTE: FNDCT/FINEP
389324 2000 PROGRAMA DE SUPORTE A PS- 01/MAR/2000 31/MAI/2006 28.732.876,59 26000 MINISTERIO DA EDUCACAO
GRADUAO DE INSTITUIES DE
ENSINO SUPERIORPARTICULARES.
390380 1999 PRODUTO: ADCT/FNDCT-APOIO AO 27/DEZ/1999 30/JUN/2006 9.723.968,61 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
DESENVOLVIMENTO CIENTIFICO E TECNOLOGIA
TECNOLOGICOFONTE:
FNDCT/CTPETRO
393968 2000 O ESTUDO ECONOMICO PARA 20/JUN/2000 18/FEV/2001 110.000,00 32000 MINISTERIO DE MINAS E
DESENVOLVIMENTO DE UM QUADRO ENERGIA
DE REFERENCIA ANALITICO QUE
FUNDAMENTE UMA ANALISE
SISTEMATICA E RIGOROSA DA
VIABILIDA-DE DE APLICACAO DE
REGIMES ESPECIAIS DE TARIFACAO
COMO MECANISMO DE GE
394828 2000 ASSEGURAR A MANUTENCAO DO 12/JUL/2000 31/DEZ/2000 66.660,00 26000 MINISTERIO DA EDUCACAO
PROGRAMA ESPECIAL DE
TREINAMENTO
398240 2000 REGULAR AS CONDICOES E 29/AGO/2000 31/OUT/2012 6.043.111,08 32000 MINISTERIO DE MINAS E
RESPONSABILIDADES DOS ENERGIA
PARTICIPES PARA COM A
274
FACULDADES CATOLICAS (CNPJ: 33.555.921/0001-70)
Convnio/
Contrato Valor do
Incio da Fim da
Repasse/ Ano Objeto do Convnio/ CR / TP Convnio/ CR / rgo Superior Concedente
Vigncia Vigncia
Termo de TP
Parceria
REALIZACAO DO PROGRAMA
INTITULADO PROGAMA
INTERDEPARTAMENTAL EM
PETROLEOE GAS, COM ENFASE NO
SETOR PETROLEO E GAS.
400681 2000 GEOTECNIA APLICADA A AVALIAO 19/OUT/2000 19/OUT/2005 500.526,64 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
DE PROBLEMAS AMBIENTAIS. TECNOLOGIA
400682 2000 PESQUISA APLICADA EM 19/OUT/2000 21/DEZ/2002 192.461,30 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
TELECOMUNICAES. TECNOLOGIA
400684 2000 MODELAGEM E CARACTERIZAO DE 19/OUT/2000 31/OUT/2006 410.901,98 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
TRANSFORMAO DE FASES. TECNOLOGIA
400686 2000 A QUESTO DO MODERNO NA 19/OUT/2000 24/MAI/2004 283.519,57 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
HISTORIA DA CULTURA BRASILEIRA. TECNOLOGIA
400689 2000 MOBILE - FRAMEWORKS EM 19/OUT/2000 24/MAI/2004 344.052,98 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
TECNOLOGIA DE SOFTWARES: TECNOLOGIA
MTODOS, FERRAMENTAS
ESOLUES DE DOMNIO
ESPECFICO.
400840 2000 "INTERACAO DE IONS E DA RADIACAO 24/OUT/2000 20/DEZ/2004 333.332,00 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
COM A MATERIA" TECNOLOGIA
401138 2000 PRODUTO: ADCT/FNDCT-APOIO AO 13/OUT/2000 30/ABR/2003 1.432.261,70 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
DESENVOLVIMENTO CIENTIFICO E TECNOLOGIA
TECNOLOGICO
402163 2000 PRODUTO: ADCT/FNDCT-APOIO AO 02/OUT/2000 30/OUT/2002 189.331,82 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
DESENVOLVIMENTO CIENTIFICO E TECNOLOGIA
TECNOLOGICOFONTE:
PADCT/CTPETRO
403047 2000 APOIO FINANCEIRO AO PROJETO 08/DEZ/2000 31/JUL/2001 16.220,00 26000 MINISTERIO DA EDUCACAO
"COOPERATIVA POPULAR DE BENS E
SERVICOSQUILOMBO NAGO"
404108 2000 ELABORACAO DE ESTUDOS E 29/NOV/2000 31/JAN/2003 1.316.593,00 38000 MINISTERIO DO TRABALHO E
ANALISES COM VISTAS A DEFINICAO EMPREGO
DE POLITICASPROGRAMS E
PROJETOS RELATIVOS AO MERCADO
DE TRABALHO.
404360 2000 APOIO FINANCEIRO A PUC/RJ PARA O 19/DEZ/2000 31/JUL/2001 300.000,00 26000 MINISTERIO DA EDUCACAO
DESENVOLVIMENTO DAS ATIVIDADES
DOS PROGRAMAS DE GRADUACAO
405483 2000 PRODUTO/ADCT/FNDCT/CTPETRO/AP 23/NOV/2000 30/NOV/2003 762.148,21 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
OIO AO DESENVOLVIMENTO TECNOLOGIA
CIENTIFICO ETECNOLOGICO
405549 2000 ASSEGURAR A CONTINUIDADE E A 27/DEZ/2000 31/JUL/2001 66.660,00 26000 MINISTERIO DA EDUCACAO
MANUTENCAO DO PROGRAMA PET
PARA O SEGUNDOSEMESTRE DO ANO
DE 2000.
414146 2001 PRODUTO: RECOPE- 22/JAN/2001 30/DEZ/2007 378.323,85 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
FNDCTPROGRAMA: SUBPROGRAMA TECNOLOGIA
REDES COOPERATIVAS DE
PESQUISAS - RECOPE
418411 2001 ASSEGURAR A CONTINUIDADE E A 05/SET/2001 31/JUL/2002 104.383,00 26000 MINISTERIO DA EDUCACAO
MANUTENCAO DO PROGRAMA
ESPECIAL DE TREI-NAMENTO - PET,
REFERENTE AO EXERCICIO DE 2001.
275
FACULDADES CATOLICAS (CNPJ: 33.555.921/0001-70)
Convnio/
Contrato Valor do
Incio da Fim da
Repasse/ Ano Objeto do Convnio/ CR / TP Convnio/ CR / rgo Superior Concedente
Vigncia Vigncia
Termo de TP
Parceria
450898 2002 ANALISAR PADROES DE RELACAO 20/ABR/2002 31/DEZ/2002 312.000,00 26000 MINISTERIO DA EDUCACAO
ENTRE RESULTADOS EDUCACIONAIS,
CARACTERIS-TICAS
SOCIODEMOGRAFICA DA CLIENTELA
E CONDICOES DA OFERTA
EDUCACIONAL,NA EDUCACAO BASICA
E SUPERIOR ATRAVES DA
FORMALIZACAO DA PESQUISA ANA
455471 2002 APOIO A MANUTENCAO DO 06/JUL/2002 31/JUL/2003 125.295,00 26000 MINISTERIO DA EDUCACAO
PROGRAMA ESPECIAL DE
TREINAMENTO - PET REFERENTE AO
EXERCICIO 2002
455591 2002 APOIO A ENTIDADES DE ESINO 05/JUL/2002 31/DEZ/2005 300.000,00 26000 MINISTERIO DA EDUCACAO
SUPERIOR NAO FEDERAIS
468611 2002 PROGRAMA DE ABSORO 01/NOV/2002 30/OUT/2006 101.033,24 26000 MINISTERIO DA EDUCACAO
TEMPORARIA DE DOUTORES-PRODOC
468612 2002 PROGRAMA DE ABSORO 01/NOV/2002 30/OUT/2006 99.359,63 26000 MINISTERIO DA EDUCACAO
TEMPORARIA DE DOUTORES-PROCAD
468613 2002 PROGRAMA DE ABSORO 01/NOV/2002 30/OUT/2006 99.001,19 26000 MINISTERIO DA EDUCACAO
TEMPORARIA DE DOUTORES-PRODOC
468614 2002 PROGRAMA DE ABSORO 01/NOV/2002 30/OUT/2006 99.132,24 26000 MINISTERIO DA EDUCACAO
TEMPORARIA DE DOUTORES-PRODOC
468625 2002 PROGRAMA DE ABSORO 01/NOV/2002 30/OUT/2006 99.370,51 26000 MINISTERIO DA EDUCACAO
TEMPORARIA DE DOUTORES-PRODOC
472476 2002 CONSOLIDAAO DO ESTUDO DE 16/DEZ/2002 16/SET/2005 92.495,90 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
DESENVOLVIMENTO DE BLOCOS- TECNOLOGIA
PADRAO DE DUREZANACIONAIS
472845 2002 PRODUTO: ADCT/FNDCTFONTE: 13/DEZ/2002 13/DEZ/2005 212.510,55 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
FNDCT/VERDE-AMARELO TECNOLOGIA
472900 2002 PRODUTO: ADCT / FNDCT.FONTE: 13/DEZ/2002 13/OUT/2005 258.113,68 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
FNDCT / VERDE - AMARELO. TECNOLOGIA
479418 2003 APOIO FINANCEIRO PARA ATENDER 28/ABR/2003 31/JUL/2004 130.667,00 26000 MINISTERIO DA EDUCACAO
OS DESEMBOLSOS RELATIVOS AO
PROGRAMAESPECIAL DE
TREINAMENTO, EXERCICIO 2003.
479622 2003 PARA ATENDER DESPESAS DENTRO 06/MAI/2003 30/ABR/2007 96.817,89 26000 MINISTERIO DA EDUCACAO
DO PROGRAMA DE ABSORO
TEMPORARIA DEDOUTORES-PRODOC.
479623 2003 PARA ATENDER DESPESAS DENTRO 06/MAI/2003 30/ABR/2007 96.978,90 26000 MINISTERIO DA EDUCACAO
DO PROGRAMA DE ABSORO
TEMPORARIA DEDOUTORES-PRODOC.
479624 2003 PARA ATENDER DESPESAS DENTRO 06/MAI/2003 30/ABR/2007 97.497,93 26000 MINISTERIO DA EDUCACAO
DO PROGRAMA DE ABSORO
TEMPORARIA DEDOUTORES-PRODOC.
479625 2003 PARA ATENDER DESPESAS DENTRO 07/MAI/2003 30/ABR/2007 96.365,65 26000 MINISTERIO DA EDUCACAO
DO PROGRAMA DE ABSORO
TEMPORARIA DEDOUTORES-PRODOC.
479683 2003 PROGRAMA DE ABSORCAO 08/MAI/2003 30/ABR/2007 82.741,19 26000 MINISTERIO DA EDUCACAO
TEMPORARIA DE DOUTORES-PRODOC
480437 2003 PRODUTO: ADCT/FDNCTFONTE: 08/JUL/2003 08/JUL/2006 196.372,66 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
FNDCT/CT-V.AMAREL0 TECNOLOGIA
483087 2003 ESCRTRIO DE NEGCIOS EM 18/SET/2003 18/OUT/2005 37.169,10 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
PROPRIEDADE INTELECTUAL DA PUC TECNOLOGIA
- RIO
484320 2003 PRODUTO: ADCT/FNDCTFONTE: 11/NOV/2003 30/MAI/2004 10.000,00 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
FNDCT-V.AMAR TECNOLOGIA
276
FACULDADES CATOLICAS (CNPJ: 33.555.921/0001-70)
Convnio/
Contrato Valor do
Incio da Fim da
Repasse/ Ano Objeto do Convnio/ CR / TP Convnio/ CR / rgo Superior Concedente
Vigncia Vigncia
Termo de TP
Parceria
498980 2004 PRODUTO: ADCT/FNDCTFONTE: 10/MAR/2004 10/MAR/2008 613.462,07 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
FNDCT/CT-V.AMARELO TECNOLOGIA
500434 2004 APOIO FINANCEIRO PARA ATENDER 26/MAI/2004 31/DEZ/2004 131.175,00 26000 MINISTERIO DA EDUCACAO
OS DESEMBOLSOS INERENTES AO
PROGRAMAESPECIAL DE
TREINAMENTO - PET, EXERCCIO DE
2004.
507383 2004 PRODUTO: ADCT/FNDCTFONTE: 08/JUL/2004 30/JAN/2005 20.000,00 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
FNDCT/ASE/REAL TECNOLOGIA
509903 2004 PRODUTO: ASE/FNDCTFONTE: 03/SET/2004 30/MAR/2005 20.000,00 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
FNDCT/CT-PETRO TECNOLOGIA
513581 2004 COMPLEMENTAO PARA O 25/NOV/2004 31/DEZ/2005 60.816,00 26000 MINISTERIO DA EDUCACAO
FUNCIONAMENTO DO PROGRAMA
ESPECIAL DE TREINAMENTO
513637 2004 ANALISAR PADROES DE RELACAO 07/DEZ/2004 30/NOV/2005 225.625,00 26000 MINISTERIO DA EDUCACAO
ENTRE RESULTADOS EDUCACIONAIS,
CARACTERIS-TICAS
SOCIODEMOGRAFICAS DA CLIENTELA
E CONDICOES ESCOLARES, TIRANDO
//PROVEITO DA AMOSTRAGEM
SEQUENCIAL DE POISSON (SAEB),
QUE GARANTE ALTA
517321 2004 APOIO A ENTIDADE DE ENSINO 24/DEZ/2004 31/JUL/2006 157.308,68 26000 MINISTERIO DA EDUCACAO
SUPERIOR NAO FEDERAIS.
517889 2004 DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE 23/DEZ/2004 19/FEV/2006 215.584,00 42000 MINISTERIO DA CULTURA
INFORMACAO E INFORMATICA PARA
O SNBP/FBN
522213 2004 AQUISICAO DE EQUIPAMENTOS DE 27/DEZ/2004 30/ABR/2005 15.125,00 42000 MINISTERIO DA CULTURA
SEGURANCA PARA AS AREAS
INTERNA E EXTER-NA DO SOLAR
GRANDJEAN DE MONTIGNY - CENTRO
CULTURAL DA PUC
523383 2005 PRODUTO: EDUCAO PARA A 25/MAI/2005 25/SET/2008 237.094,83 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
COMPETITIVIDADEFONTE: TECNOLOGIA
FINEP/MCT/CONVNIO CINCIA PARA
TODOS
523815 2005 CASA DO COMPOSITOR. 03/JUN/2005 27/JAN/2010 150.000,00 42000 MINISTERIO DA CULTURA
524153 2005 APOIO PARA ATENDER DESPESAS 14/JUL/2005 30/JUN/2006 136.521,48 26000 MINISTERIO DA EDUCACAO
INERENTES DO PROGRAMA DE
EDUCAO TUTORIAL(PET).
524495 2005 PRODUTO: DESENVOLVIMENTO 28/JUL/2005 28/FEV/2006 1.044.825,08 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
TECNOLOGICOFONTE: FUNTTEL TECNOLOGIA
529089 2005 APOIO FINANCEIRO PARA ATENDER 22/NOV/2005 30/JUN/2006 60.816,00 26000 MINISTERIO DA EDUCACAO
DESPESAS COM O PAGAMENTO DE
TUTORES DOPROGRAMA DE
EDUCAO TUTORIAL - PET.
530382 2005 PRODUTO: ADCT/FNDCTFONTE: 29/NOV/2005 29/MAI/2007 540.978,94 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
FNDCT/CT-INFORMATICA TECNOLOGIA
532144 2005 PRODUTO: ADCT/FNDCTFONTE: 09/DEZ/2005 09/DEZ/2008 715.400,00 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
FNDCT/CT-PETRO TECNOLOGIA
533209 2005 PRODUTO: ADCT/FNDCTFONTE: 14/DEZ/2005 14/JUN/2007 278.968,00 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
FNDCT/CT-HIDRICOS TECNOLOGIA
534388 2005 PRODUTO: ADCT/FNDCTFONTE: 20/DEZ/2005 20/JUN/2008 7.000.000,00 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
NDCT/CT-V.AMARELO TECNOLOGIA
277
FACULDADES CATOLICAS (CNPJ: 33.555.921/0001-70)
Convnio/
Contrato Valor do
Incio da Fim da
Repasse/ Ano Objeto do Convnio/ CR / TP Convnio/ CR / rgo Superior Concedente
Vigncia Vigncia
Termo de TP
Parceria
535258 2005 PRODUTO: DESENVOLVIMENTO 23/DEZ/2005 23/DEZ/2007 190.000,00 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
TECNOLOGICOFONTE: TECNOLOGIA
FNDCT/RECURSOS ORDINARIOS
535930 2005 ESTE CONVENIO TEM POR OBJETO 21/DEZ/2005 30/NOV/2007 3.260.074,69 26000 MINISTERIO DA EDUCACAO
CONCEDER APOIO FINANCEIRO PARA
O DESENVOLVIMENTO DE ACOES QUE
PROMOVAM O APERFEICOAMENTO
DA QUALIDADE DO ENSINO E MELHOR
ATENDIMENTO AOS ALUNOS DA
EDUCACAO BASICA DO
PROGRAMA/PROJE
537067 2005 PRODUTO: ADCT/NDCTFONTE: 23/DEZ/2005 23/JUN/2008 136.367,78 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
FNDCT/CT-HIDRO TECNOLOGIA
538065 2005 PRODUTO: DESENVOLVIMENTO 23/DEZ/2005 23/JUN/2007 185.000,00 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
TECNOLOGICOFONTE: CAIXA TECNOLOGIA
ECONOMICA FEDERAL
542426 2005 PRODUTO: ADCT/FNDCTFONTE: 29/DEZ/2005 29/JUN/2008 800.000,00 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
FNDCT/CT-PETRO TECNOLOGIA
552660 2006 PRODUTO: ADCT/FNDCTFONTE: PTF 18/JAN/2006 18/JUL/2008 313.813,36 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
069/05 - ENCOMENDA AO TECNOLOGIA
TRANSVERSAL - METROLOGIA
QUMICA
553677 2006 PRODUTO: ADCT/FNDCTFONTE: PTF: 01/FEV/2006 01/FEV/2009 1.774.255,66 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
069/05 TECNOLOGIA
558784 2006 PROGRRAMA DE SUPORTE A PS- 11/ABR/2006 30/MAR/2010 10.402.658,12 26000 MINISTERIO DA EDUCACAO
GRADUAO DE INSTITUIES
PARTICULARES-PROUSP
559182 2006 Objeto: Apoio financeiro destinado a 09/JUN/2006 30/ABR/2007 257.472,00 26000 MINISTERIO DA EDUCACAO
cobertura de despesas do Programa de
Educao Tutorial -PET/2006.
561008 2006 IMPLANTACAO DE CURSO DE 29/JUN/2006 02/JUL/2011 2.046.723,52 26000 MINISTERIO DA EDUCACAO
HISTORIA; IMPLEMENTACAO DE
POLOS DO CURSODE HISTORIA
562905 2006 PRODUTO: ASE/FNDCT - FONTE: 12/JUL/2006 12/JAN/2007 10.000,00 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
FNDCT/RECURSOS ORDINRIOSOS TECNOLOGIA
CIEEES DESTINAM-SE A APRESENTAR
E DISCUTIR TEMAS ESPECFICOS E
ATUAIS EM EDUCAO DA
ENGENHARIA E SUAS RELAES COM
A EPISTEMOLOGIA DA ENGENHARIA ,
DENTRO
566424 2006 PRODUTO:ASE/FNDCT - 22/AGO/2006 22/DEZ/2007 25.000,00 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
FONTE:FNDCT-CT-PETROICA-PETRO: I TECNOLOGIA
CONFERNCIA NACIONAL EM
INTELIGNCIA
COMPUTACIONALAPLICADA
INDSTRIA DE PETRLEO-
DEPARTAMENTO DE
ENGENHARIAELTRICA, PUC-RIO-
AUDITRIO DO RDC, PUC-RIO, R
568186 2006 PRODUTO: ADCT/FNDCT - FONTE: 14/SET/2006 14/MAR/2009 557.380,00 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
FNDCT/AQUAVIRIOO OBJETIVO TECNOLOGIA
GERAL DA PROPOSTA O
DESENVOLVIMENTO DE UMA
TECNOLOGIA DESOLDAGEM
INOVADORA PARA O CENRIO
INDUSTRIAL BRASILEIRO, COM
FOCODIRECIONADO PARA A
INDSTRIA DE
278
FACULDADES CATOLICAS (CNPJ: 33.555.921/0001-70)
Convnio/
Contrato Valor do
Incio da Fim da
Repasse/ Ano Objeto do Convnio/ CR / TP Convnio/ CR / rgo Superior Concedente
Vigncia Vigncia
Termo de TP
Parceria
574420 2006 PRODUTO: DESENVOLVIMENTO 01/DEZ/2006 01/AGO/2008 1.709.636,13 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
TECNOLOGICO - FONTE: FUNTTELO TECNOLOGIA
OBJETIVO GERAL FORNECER A
ESPECIFICAO FORMAL DO
MIDDLEWARE GINGACOMO PADRO
DO SBTVD-T E TAMBM FORNECER
UMA IMPLEMENTAO
DEREFERNCIA PARA O MESMO. N
576385 2006 PRODUTO; ADCT/FDNCT - FONTE: 15/DEZ/2006 15/DEZ/2008 493.920,00 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
FNDCT/CT-ENERGIA,INFORMATICA E TECNOLOGIA
V.AMARELO O PRESENTE PROJETO
VISA A ORGANIZAO E A
IMPLEMENTAO DE
UMAPLATAFORMA DE INOVAO
TECNOLGICA BASEADA EM
INCUBADORAS DE ALTAEFICINCIA
QUE
577779 2006 ADCT/FNDCT - FONTE: CT ENERGIA 26/DEZ/2006 26/DEZ/2009 2.220.095,00 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
CRIAR UM CENTRO DE REFERNCIA, TECNOLOGIA
CENTRO DE AVALIAO NO
DESTRUTIVA -CAND, VOLTADO PARA
O DESENVOLVIMENTO DE INOVAO
TECNOLGICA EMSISTEMAS DE
INSPEO NO DESTRUTIVA PARA
INSTALA
579904 2006 PRODUTO: ADCT/FNDCT - FONTE: 20/DEZ/2006 20/DEZ/2008 1.385.903,00 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
PETRLEO (0142024289).O PROJETO TECNOLOGIA
PROPOSTO TEM COMO PRINCIPAL
OBJETIVO DAR CONTINUIDADE
AUMASRIE DE PESQUISAS VISANDO
A SUBSTITUIO PARCIAL DO LEO
DIESEL PELOGS NATURAL EM
MOTORES
TOTAL 96.121.828,41 -
A entidade possui convnios com prazos de vigncia expirados e saldos nas contas de valores a comprovar no total de R$ R$ 3.087.849,82 assim distribudos:
279
celebrar convnio, efetuar transferncia, ou conceder benefcios sob qualquer
modalidade, destinado a rgo ou entidade da Administrao Pblica
Federal, estadual, municipal, do Distrito Federal, ou para qualquer rgo ou
entidade, de direito pblico ou privado, que esteja em mora, inadimplente
com outros convnios ou no esteja em situao de regularidade para com a
Unio ou com entidade da Administrao Pblica Federal Indireta.
Convnio/
Contrato Valor do
Incio da Fim da
Repasse/ Ano Objeto do Convnio/ CR / TP Convnio/ CR / rgo Superior Concedente
Vigncia Vigncia
Termo de TP
Parceria
371135 1999 COLABORACAO TECNICA E 22/ABR/1999 31/DEZ/2004 82.600,31 22000 MINIST. DA
FINANCEIRA PARA REALIZACAO DO AGRICUL.,PECUARIA E
SUBPROJETO "CARAC-TERIZACAO DE ABASTECIMENTO
ISOLADOS DE FUSARIUM SOLANI
PATOGENICOS DA BATATA E SOJANO
BRASIL
371988 1999 REENGE/SUBPROGRAMA 01/FEV/1999 30/OUT/2001 109.196,12 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
REENGENHARIA DO ENSINO DA TECNOLOGIA
ENGENHARIA - REENGE
375227 1999 CONSERVACAO DE ESPECIES 13/OUT/1999 02/JAN/2001 9.600,00 44000 MINISTERIO DO MEIO
SILVESTRES DE MANIHOT. AMBIENTE
376867 1999 PRODUTO: ASE/FNDCT-APOIO A 09/AGO/1999 30/DEZ/2000 15.000,00 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
SEMINARIOS E EVENTOS TECNOLOGIA
399942 2000 OS MOVIMENTOS RELIGIOSOS NO 03/OUT/2000 31/OUT/2006 910.702,51 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
MUNDO CONTEMPORANEO. TECNOLOGIA
399943 2000 NUCLEO DE ESTUDOS E DE 03/OUT/2000 24/NOV/2004 307.571,77 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
POLTICAS DE DESENVOLVIMENTO TECNOLOGIA
AGRICOLA E DE MEIO AMBIENTE -
NEPAMA
399944 2000 TREINAMENTO E COMPORTAMENTO 03/OUT/2000 31/OUT/2006 457.172,48 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
NO TRABALHO. TECNOLOGIA
400132 2000 PREVENO E RECUPERAO DE 04/OUT/2000 31/OUT/2006 501.205,48 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
REAS POTENCIAIS DE DEGRADAO TECNOLOGIA
POR PROCESSO DE EROSO
SUPERFICIAL, PROFUNDA E INTERNA
NO CENTRO-OESTE
280
FUNDACAO EMPREENDIMENTOS CIENTIFICOS E TECNOLOGICOS (CNPJ: 37.116.704/0001-34)
Convnio/
Contrato Valor do
Incio da Fim da
Repasse/ Ano Objeto do Convnio/ CR / TP Convnio/ CR / rgo Superior Concedente
Vigncia Vigncia
Termo de TP
Parceria
402677 2000 PRODUTO: 28/NOV/2000 30/JAN/2002 18.865,36 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
RECOPE/FNDCTPROGRAMA> TECNOLOGIA
TRATAMENTO DE ESGOTOS
SANITARIOS PROCS. ANAEROBICOS
402845 2000 PRODUTO> 28/NOV/2000 30/JUN/2003 139.900,34 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
RECOPE/FNDCTPROGRAMA: SISTEMA TECNOLOGIA
DE TRATAMENTO DE AGUA
404540 2000 COOPERACAO TECNICA E 06/NOV/2000 06/NOV/2003 300.000,00 53000 MINISTERIO DA
FINANCEIRO COM AFUNDACAO DE INTEGRACAO NACIONAL
EMPREENDIMENTOS CIEN-TIFICOS E
TECNOLOGICOS - FINATEC,
OBJETIVANDO A REALIZACAO DO
ZONEA-ENTO ECOLOGICO-
ECONOMICO - ZEE DO VALE DO SAO
FRANCISCO ATRAVES DE ES-
405462 2000 PRODUTO/ADCT/FNDCT/CTPETRO/AP 23/NOV/2000 30/DEZ/2004 2.406.741,31 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
OIO AO DESENVOLVIMENTO TECNOLOGIA
CIENTIFICO ETECNOLOGICO
406332 2000 APOIO AS ACOES DE VIGILANCIA 28/DEZ/2000 19/AGO/2002 212.500,00 36000 MINISTERIO DA SAUDE
SANITARIA PARA O
DESENVOLVIMENTO E FORTA-
LECIMENTO DE ATIVIDADES DE
NUTRICAO APLICADA, ROTULAGEM
NUTRICIONAL EEDUCACAO DO
CONSUMIDOR.
406485 2001 SUBSTABELECIMENTO DO SALDO DE 27/DEZ/2000 30/ABR/2001 616.066,15 26000 MINISTERIO DA EDUCACAO
RECURSOS DO CONVNIO CAPES N
02/99 (SIAFI370566) OBJETIVANDO A
PERMITIR UM ATENDIMENTO MAIS
ADEQUADO DAS NECESSIDADES OU
ESPECIFICIDADES DOS PROGRAMAS
DE PS-GRADUAO.
412655 2000 APOIAR A PUBLICACAO DE UM 29/DEZ/2000 30/MAI/2001 10.958,00 44000 MINISTERIO DO MEIO
FASCICULO DA SERIE AMBIENTE
COMUNICACOES E
TECNICASFLORESTAIS
417916 2001 ESTRATEGIAS PARA A REDUCAO DOS 01/AGO/2001 30/NOV/2002 51.448,37 44000 MINISTERIO DO MEIO
INCENDIOS FLORESTAIS E AMBIENTE
QUEIMADAS NAS REGIOES NORTE,
NORDESTE E CENTRO-OESTE DO
BRASIL
417917 2001 FAZER LEVANTAMENTO E 01/AGO/2001 31/DEZ/2002 62.257,92 44000 MINISTERIO DO MEIO
SISTEMATIZACOES DAS AMBIENTE
INFORMACOES SECUNDARIAS
GERANDO UM RELATORIO COM A
FINALIDADE DE SUBSIDIAR O MMA A
CONSOLIDAR UM BANCO DE DADOS
PARA A FORMULACAO DE UMA
POLITICA PUBLICA DE USO SUSTENTA
418025 2001 SUBVENCAO SOCIAL PARA ATENDER 20/AGO/2001 26/NOV/2001 30.000,00 20101 PRESIDENCIA DA
PARTE DAS DESPESAS DA REPUBLICA
INSTITUICAO DURAN-TE A
REALIZACAO DO "CURSO DE
CAPACITACAO DE INSTRUTORES
PARA PROMOCAODE SAUDE EM
ACOES ANTIDROGAS.
423832 2000 REALIZAO DE ESTUDOS E 18/JAN/2001 10/MAR/2007 89.838,19 36000 MINISTERIO DA SAUDE
PESQUISAS NA REA DE
SANEAMENTO BSICO, ENVOL-VENDO
TECNOLOGIAS NAO CONVENCIONAIS
P/O TRATAMENTO DE GUA PARA
281
FUNDACAO EMPREENDIMENTOS CIENTIFICOS E TECNOLOGICOS (CNPJ: 37.116.704/0001-34)
Convnio/
Contrato Valor do
Incio da Fim da
Repasse/ Ano Objeto do Convnio/ CR / TP Convnio/ CR / rgo Superior Concedente
Vigncia Vigncia
Termo de TP
Parceria
PEQUE-NAS COMUNIDADES,
INCLUINDO A DESINFECCAO.
427398 2001 FONTE: CT- FUNDO VERDE- 19/DEZ/2001 30/JUN/2003 117.449,04 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
AMARELOPRODUTO: ADCT TECNOLOGIA
428142 2001 ADCT/FNDCTFONTE: CTENERG/FNDCT 18/DEZ/2001 30/MAR/2004 1.502.674,75 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
TECNOLOGIA
428318 2001 CT-HIDRO - APOIO AO DESENV. 19/DEZ/2001 30/AGO/2006 1.092.477,61 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
CIENTIFICO E TECNOLOGICOCT- TECNOLOGIA
HIDRO/FNDCT
429835 2001 ESTUDO DOS EFEITOS AMBIENTAIS 27/DEZ/2001 30/ABR/2003 200.000,00 44000 MINISTERIO DO MEIO
CAUSADOS PELAS MUDANCAS DE AMBIENTE
USO DA TERRANO CERRAD: UMA
ABORDAGEM MULTIDISCIPLINAR
431734 2001 SUBSTABELECIMENTO DO SALDO DE 28/DEZ/2001 30/ABR/2003 595.231,00 26000 MINISTERIO DA EDUCACAO
RECURSOS DO CONVENIO CAPES NR.
02/99, CDIGO SIAFI 370566,
OBJETIVANDO PERMITIR UM
ATENDIMENTO MAIS ADEQUADODAS
NECESSIDADES OU ESPECIFICIDADES
DOS PROGRAMAS DE PS-
GRADUAO, DEAC
434365 2001 CONSTITUI OBJETO DO PRESENTE 27/DEZ/2001 31/OUT/2004 329.627,74 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
CONVENIO A EXECUO DO TECNOLOGIA
SUBPROJETO "MANEJO DO LAGARTO
TUPINAMBIS MERIANAE" PARTE
INTEGRANTE DO PROJETO DE
CONSERVAO E UTILIZAO
SUSTENTAVEL DA DIVERSIDADE
BIOLOGICA BRASILEIRA - P
445306 2001 MANUTENCAO, AQUISICAO DE 31/DEZ/2001 26/SET/2006 815.430,00 36000 MINISTERIO DA SAUDE
EQUIPAMENTOS E MATERIAL
PERMANENTE PARA DE-SENVOLVER
PESQUISAS DE CAMPO COM FAMILIAS
BENEFICIADAS PELO
PROGRAMABOLSA-ALIMENTACAO -
FINATEC/DF.
447461 2002 ADCT/FNDCT - APOIO AO 26/MAR/2002 30/JAN/2003 118.674,15 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
DESENVOLVIMENTO CIENTIFICO E TECNOLOGIA
TECNOLOGICOCT-PETRO
456469 2002 CURSO DE ESPECIALIZACAO PARA 05/JUL/2002 01/AGO/2004 80.000,00 36000 MINISTERIO DA SAUDE
ASSISTENCIA AOS USUARIOS DE
ALCOOL E DROGAS NA REDE DE
SAUDE DO DISTRITO FEDERAL -DF
461437 2002 COOPERAO TECNICA E 24/JUL/2002 31/DEZ/2006 212.895,13 22000 MINIST. DA
FINANCEIRA OBJETIVANDO AGRICUL.,PECUARIA E
ESFOROS PARA O ABASTECIMENTO
DESENVOLVIMENTO DE TRABALHOS
DE PESQUISA AGROPECURIA EM
CONSONNCIA COM O PROJETO 008-
01/2001.
463417 2002 COOPERAO TCNICA E 24/JUL/2002 31/DEZ/2006 145.531,21 22000 MINIST. DA
FINANCEIRA OBJETIVANDO AGRICUL.,PECUARIA E
ESFOROS PARA O ABASTECIMENTO
DESENVOLVIMENTO DE TRABALHOS
DE PESQUISA AGROPECURIA EM
CONSONNCIA COM O PROJETO 009-
282
FUNDACAO EMPREENDIMENTOS CIENTIFICOS E TECNOLOGICOS (CNPJ: 37.116.704/0001-34)
Convnio/
Contrato Valor do
Incio da Fim da
Repasse/ Ano Objeto do Convnio/ CR / TP Convnio/ CR / rgo Superior Concedente
Vigncia Vigncia
Termo de TP
Parceria
01/2001.
465826 2002 CONVENIO FIRMADO COM O 21/AGO/2002 21/FEV/2003 64.700,00 20000 PRESIDENCIA DA
DCA/SA/SEDH/MJ, VISANDO A REPUBLICA
EXECUCAO DO PROJETO :"NUCLEO
DE ATENDIMENTO AO ADOLESCENTE
EM CONFLITO COM A LEI",
CONFORMEPLANO DE TRABALHO
APROVADO.
466533 2002 SUBPROJETO "INVENTARIO DA BIOTA 18/SET/2002 30/JUN/2005 229.857,60 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
AQUATICA COM VISTAS A TECNOLOGIA
CONSERVACAO E UTILIZACAO
SUSTENTAVEL DO BIOMA CERRADO
(SERRA E VALE DO RIO PARANA)"
466680 2002 SUBPROJETO "INVENTARIO DA 02/OUT/2002 30/JUL/2005 329.771,00 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
BIODIVERSIDADE DO VALE E SERRA TECNOLOGIA
DO PARANA E DO SUL DE TOCANTINS"
470298 2002 PRODUTO: ADCT / FNDCT.FONTE: 09/DEZ/2002 09/DEZ/2005 278.791,66 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
FNDCT / ENERGIA. TECNOLOGIA
472461 2002 PRODUTO: ADCT / FNDCT.FONTE: 20/DEZ/2002 20/SET/2005 22.854,10 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
FNDCT / VERDE - AMARELO. TECNOLOGIA
481802 2003 O PRESENTE CONVENIO TEM POR 11/SET/2003 30/MAR/2005 191.666,88 30000 MINISTERIO DA JUSTICA
OBJETO A COOPERAO DOS
PARTICIPES NA EXE-CUO DO
PROJETO RECICLANDO PAPIS E
VIDAS' DE ACORDO COM O PLANO
DETRABALHO APROVADO PELO
DEPARTAMENTO PENITENCIARIO
NACIONAL - DEPEN/SNJ
484468 2003 APOIO AS ACOES DE VIGILANCIA 05/NOV/2003 31/MAI/2006 200.000,00 36000 MINISTERIO DA SAUDE
SANITARIA PARA O
DESENVOLVIMENTO DE ESTRATEGIAS
IMPLEMENTACAO E
FORTALECIMENTO DE ATIVIDADES DE
NUTRICAO APLICADA, ROTULAGEM
NUTRICIONAL E EDUCACAO DO
CONSUMIDOR.
487704 2003 "CONSERVANDO CAPRIMULGUS 18/DEZ/2003 31/DEZ/2005 239.117,00 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
CANDICANS NO BRASIL" TECNOLOGIA
487706 2003 "PLANO DE MANEJO PARA 18/DEZ/2003 31/OUT/2005 239.978,00 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
LONCHOPHYLLA DEKEYSERI" TECNOLOGIA
499114 2004 PRODUTO: ADCT/FNDCTFONTE: 12/MAR/2004 12/JUL/2006 84.508,32 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
FNDCT - PTF/020/03 TECNOLOGIA
499466 2004 PRODUTO: ADCT/FNDCTFONTE: CT- 06/ABR/2004 06/JUL/2006 73.622,56 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
HIDRO - PTEF: 020/03 TECNOLOGIA
499855 2004 PRODUTO: ADCT/FNDCTFONTE: 07/ABR/2004 07/JUL/2006 65.426,76 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
FNDCT/CT-HIDRO - PTF: 020/03 TECNOLOGIA
500149 2004 PRODUTO: ADCT/FNDCTFONTE: 07/MAI/2004 07/MAI/2007 203.555,93 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
FNDCT/CT-INFRA TECNOLOGIA
506364 2004 IMPLANTACAO DA REDE DE ATENCAO 02/JUL/2004 20/JAN/2008 150.000,00 36000 MINISTERIO DA SAUDE
INTEGRAL A SAUDE DO
TRABALHADOR
283
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Convnio/
Contrato Valor do
Incio da Fim da
Repasse/ Ano Objeto do Convnio/ CR / TP Convnio/ CR / rgo Superior Concedente
Vigncia Vigncia
Termo de TP
Parceria
506985 2004 REALIZACAO DO XXV ENCONTRO 22/JUL/2004 04/SET/2004 80.116,40 51000 MINISTERIO DO ESPORTE
NACIONAL DOS ESTUDANTES DE
EDUCACAO FISI-CAA NO PERIODO DE
24 A 31 DE JULHO DE 2004, NA CIDADE
DE BRASILIA-DF.
511738 2004 REALIZAO DO " WORKSHOP SOBRE 18/OUT/2004 30/JAN/2005 39.900,00 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
TECNOLOGIA DE SANEAMENTO" TECNOLOGIA
512006 2004 PROGRAMA DE PESQUISA E SAUDE E 29/OUT/2004 24/OUT/2008 60.000,28 36000 MINISTERIO DA SAUDE
SANEAMENTO.
513022 2004 PRODUTO: ADCT/FNDCTFONTE: PTF 29/NOV/2004 29/NOV/2006 218.145,87 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
024/03 TECNOLOGIA
513479 2004 PRODUTO: ADCT/FNDCTFONTE: PTF 07/DEZ/2004 07/FEV/2007 147.109,20 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
024/03 TECNOLOGIA
513563 2004 PRODUTO: ADCT/FNDCTFONTE: PTF 07/DEZ/2004 07/JUN/2007 261.799,50 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
024/03 TECNOLOGIA
513936 2004 PRODUTO: ADCT/FNDCTFONTE: PTF 10/DEZ/2004 10/DEZ/2006 664.243,13 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
006/03 TECNOLOGIA
514100 2004 PRODUTO: ADCT/FNDCTFONTE: PTF 25/NOV/2004 25/MAI/2008 34.786,62 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
035/03 TECNOLOGIA
514101 2004 PRODUTO: ADCT/FNDCTFONTE: PTF 25/NOV/2004 25/NOV/2007 64.445,46 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
035/03 TECNOLOGIA
514107 2004 PRODUTO: ADCT/FNDCTFONTE: PTF 25/NOV/2004 25/SET/2008 65.661,01 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
035/03 TECNOLOGIA
514169 2004 PRODUTO: ADCT/FNDCTFONTE: 13/DEZ/2004 13/JUN/2007 83.596,79 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
FNDCT - CT-RECURSOS HIDRICOS TECNOLOGIA
514669 2004 PRODUTO: ADCT/FNDCTFONTE: 09/DEZ/2004 06/ABR/2006 44.900,00 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
RECURSOS ORDINRIOS TECNOLOGIA
514670 2004 PRODUTO: ADCT/FNDCTFONTE: 09/DEZ/2004 07/ABR/2006 15.000,00 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
RECURSOS ORDINRIOS TECNOLOGIA
514803 2004 PRODUTO: ADCT/FNDCT.FONTE: 21/DEZ/2004 21/JUN/2007 228.846,91 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
RECURSOS HIDRICOS (0134024183). TECNOLOGIA
514805 2004 PRODUTO: ADCT/FNDCT.FONTE: 21/DEZ/2004 21/OUT/2008 265.153,92 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
RECURSOS MINERAIS (0141024184). TECNOLOGIA
515557 2004 PRODUTO: ADCT/FNDCTFONTE: 22/DEZ/2004 12/MAR/2006 13.300,00 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
PROSAB TECNOLOGIA
516688 2004 PRODUTO: ADCT/FNDCTFONTE: CT- 17/DEZ/2004 17/OUT/2007 149.389,38 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
VERDE-AMARELO TECNOLOGIA
525519 2005 PRODUTO: ADCT/FNDCTFONTE: 26/AGO/2005 26/JUN/2008 3.035.234,19 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
FNDCT/CT-INFRA TECNOLOGIA
532041 2005 PRODUTO: ADCT/FNDCTFONTE: 12/DEZ/2005 12/SET/2008 1.148.928,45 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
FNDCT/CT-HIDRICOS, CONVENIO TECNOLOGIA
FINEP/MINISTERIO DAS CIDADES
532436 2005 PRODUTO: ADCT/FNDCTFONTE: 12/DEZ/2005 12/MAI/2008 103.703,71 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
FNDCT/CT-SAUDE TECNOLOGIA
534763 2005 PRODUTO: ADCT/FNDCTFONTE: 04/DEZ/2005 04/OUT/2008 217.400,00 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
FINEP/FNS 2005 TECNOLOGIA
284
FUNDACAO EMPREENDIMENTOS CIENTIFICOS E TECNOLOGICOS (CNPJ: 37.116.704/0001-34)
Convnio/
Contrato Valor do
Incio da Fim da
Repasse/ Ano Objeto do Convnio/ CR / TP Convnio/ CR / rgo Superior Concedente
Vigncia Vigncia
Termo de TP
Parceria
537268 2005 Objeto: APLICAAO DA TECNOLOGIA 26/DEZ/2005 25/MAR/2008 576.500,00 32000 MINISTERIO DE MINAS E
DE GASEIFICAO DE BIOMASSA E ENERGIA
POSTERIOR QUEIMA DO GS
EMMOTORES DE COMBUSTO
INTERNA PARA GERAO DE
ELETRICIDADE EM PEQUENA ESCALA.
546724 2005 PROJETO EFICACIA E SEGURANCA 31/DEZ/2005 31/MAI/2008 99.900,00 36000 MINISTERIO DA SAUDE
DA DOSE BAIXA DE ANTIMONIAL
PENTAVALENTENO TRATAMENTO DA
LEISHMANIOSE CUTANEA POR
LEISHMANIA VIANNIA BRAZILIENSIS
EM AREA ENDEMICA DA BAHIA,
BRASIL ENSAIO CLINICO
RANDOMIZADO
548802 2005 OBJETO: APOIAR A REALIZACAO DO 30/DEZ/2005 01/ABR/2007 40.989,93 22000 MINIST. DA
PROJETO DE PROVAS DE GANHO DE AGRICUL.,PECUARIA E
PESO PARA OVINOS DO DF E ABASTECIMENTO
ENTORNO
552745 2005 CAPACITACAO AUTORIZADO PELO 30/DEZ/2005 30/ABR/2008 97.059,00 49000 MINISTERIO DO
OFCIO MDA N 0254 2005 DESENVOLVIMENTO AGRARIO
553987 2005 CANCOES JOWOSI DA ETNIA KAIABI. 30/DEZ/2005 30/NOV/2006 27.163,00 42000 MINISTERIO DA CULTURA
555335 2006 PRODUTO: ADCT/FNDCTFONTE: 16/MAR/2006 16/NOV/2008 358.316,00 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
FNDCT/CT-INFORMATICA TECNOLOGIA
557435 2006 PTF 046/05 - CHAMADA BACIAS 25/MAR/2006 25/JUN/2009 305.741,00 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
REPRESENTATIVAS (0250368065). TECNOLOGIA
558198 2006 PRODUTO: ADCT/FNDCTFONTE: PTF 15/MAI/2006 15/MAI/2008 145.005,04 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
045/05 TECNOLOGIA
559316 2005 COOPERAO TCNICA PARA O 23/DEZ/2005 23/SET/2006 237.130,00 26000 MINISTERIO DA EDUCACAO
DESENVOLVIMENTO DO CURSO DE
FORMAO CONTINUADA "EDUCAO
NA DIVERSIDADE".
568231 2006 PRODUTO: ADCT/FNDCT - FONTE: 18/SET/2006 18/SET/2008 162.820,00 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
FNDCT/CT-HIDROO PROJETO TEM TECNOLOGIA
COMO OBJETIVO DAR CONTINUIDADE
AOS TRABALHOS INICIADOSPELA UNB
E UFRJ NO PROSAB 4,
APROFUNDANDO E AMPLIANDO A
AVALIAO DAAPLICABILIDADE E
EFICINCIA DA
569230 2006 PRODUTO: ADCT/FNDCT - FONTE: 26/SET/2006 26/SET/2008 105.750,00 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
FNDCT/CT-HIDROESTE PROJETO DE TECNOLOGIA
PESQUISA VISA ESTUDAR
ALTERNATIVAS TECNOLGICAS
DETRATAMENTO COMBINADO FSICO-
QUMICO E BIOLGICO EM
DIFERENTES ESCALAS,DE LIXIVIADO
GERADO A PARTIR DE
569662 2006 PRODUTO: ADCT/FNDCT - 02/OUT/2006 02/OUT/2008 209.806,62 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
FONTE:FNDCT/RECURSOS TECNOLOGIA
ORDINRIOSDESENVOLVIMENTO E
VALIDAO DE METODOLOGIAS
VOLTADAS PARA A DETECODE
TALENTOS ESPORTIVOS E A
AVALIAO DE ATLETAS DE ALTO
NVEL CRIANDOCONDIES PARA O
EST
285
FUNDACAO EMPREENDIMENTOS CIENTIFICOS E TECNOLOGICOS (CNPJ: 37.116.704/0001-34)
Convnio/
Contrato Valor do
Incio da Fim da
Repasse/ Ano Objeto do Convnio/ CR / TP Convnio/ CR / rgo Superior Concedente
Vigncia Vigncia
Termo de TP
Parceria
569756 2006 PRODUTO: ADCT/FNDCT - FONTE: 18/SET/2006 18/SET/2008 148.907,00 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
FNDCT/RECURSOS TECNOLOGIA
HDRICOSDESENVOLVER SISTEMAS
DE MANEJO DE GUAS PLUVIAIS COM
A FINALIDADE DEEVITAR OU ATENUAR
OS IMPACTOS NEGATIVOS DA
URBANIZAO SOBRE
OESCOAMENTO, TANTO NO ASPECTO
570070 2006 PRODUTO: ADCT/FNDCT - 26/SET/2006 26/SET/2008 722.935,50 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
FONTE:FNDCT/CT-AQUAVIRIOO TECNOLOGIA
OBJETIVO GERAL DO PROJETO
DEFINIR UMA METODOLOGIA EFICAZ
PARA APRODUO E ATUALIZAO
DE CARTOGRAFIA NUTICA
ELETRNICA PARASEGURANA DA
NAVEGAO EM GUAS INT
570075 2006 RPDUTO: ADCT/FNDCT - FONTE: 05/OUT/2006 05/OUT/2008 331.130,00 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
FNDCT/RECURSOS TECNOLOGIA
ORDINRIOSANALISAR O PROGRAMA
"ESPORTE E LAZER DA CIDADE" NO
CONTEXTO DO ATUALQUADRO DE
POLTICAS PBLICAS DO MINISTRIO
DO ESPORTE. ANALISAR SE ECOMO
AS ESTRATGIAS D
571708 2006 PRODUTO: ADCT/FNDCT - FONTE: 30/OUT/2006 30/OUT/2008 886.624,00 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
FNDCT/CT-INFRAIMPLANTAR E TECNOLOGIA
ADEQUAR A INFRA-ESTRUTURA DE
PESQUISA NAS REASBIOLGICAS E
DE SADE DA UNIVERSIDADE DE
BRASLIA, PROPICIANDO AUTILIZAO
DE EQUIPAMENTOS MULTI-USURIOS
EN
571773 2006 PRODUTO: ADCT/FNDCT - FONTE: 30/OUT/2006 30/OUT/2008 4.165.438,08 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
FNDCT/CT-INFRAOS OBJETIVOS DA TECNOLOGIA
PROPOSTA SO PROMOVER O
FORTALECIMENTO E A
CONTNUACONSOLIDAO DE REAS
DE PESQUISAS DE EXCELNCIA DA
UNIVERSIDADE, DOTANDO-AS DE
INFRA-ESTRUTURA ADEQ
572656 2006 PRODUTO: ADCT/FNDCT - FONTE: PTF 13/NOV/2006 13/NOV/2010 214.500,00 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
041/05O OBJETIVO CENTRAL DA TECNOLOGIA
PRESENTE PROPOSTA
APERFEIOAR A
CAPACIDADEANALTICA DA REDE
GEOCRONOS NO LABORATRIO DE
GEOCRONOLOGIA DAUNIVERSIDADE
DE BRASLIA. PARA TAL ESTO SE
574878 2006 COOPERAO TCNICA PARA 08/DEZ/2006 12/DEZ/2007 559.483,50 26000 MINISTERIO DA EDUCACAO
EXECUO DO CURSO DE
LICENCIATURA A DISTNCIAEM
TEATRO(PR LICENCIATURA)
574881 2006 COOPERAO TCNICA PARA 08/DEZ/2006 08/DEZ/2007 473.765,00 26000 MINISTERIO DA EDUCACAO
EXECUO DO CURSO DE
LICENCIATURA A DISTNCIAEM
EDUCAO FSICA (PR
LICENCIATURA)
286
FUNDACAO EMPREENDIMENTOS CIENTIFICOS E TECNOLOGICOS (CNPJ: 37.116.704/0001-34)
Convnio/
Contrato Valor do
Incio da Fim da
Repasse/ Ano Objeto do Convnio/ CR / TP Convnio/ CR / rgo Superior Concedente
Vigncia Vigncia
Termo de TP
Parceria
574884 2006 ADCT/FNDCT - FONTE: RECURSOS 12/DEZ/2006 12/FEV/2009 2.926.098,00 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
ORDINRIOSGERAR SUBSDIOS PARA TECNOLOGIA
ELABORAODE POLTICAS DE
DESENVOLVIMENTO DAINOVAO
TECNOLGICA NA PRODUO,
ATRAVS DE QUATRO OBJETIVOS:
A)COMPARAR AS ESTRATGIAS
COMPETITIVAS DAS
577370 2006 ADCT/FNDCT - FONTE: CT RECURSOS 21/DEZ/2006 21/DEZ/2008 418.000,00 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
MINERAISVALIDAR A TECNOLOGIA E TECNOLOGIA
AVALIAR A VIABILIDADE ECONMICA
DE ROCHASSILICTICAS COMO
FONTES DE POTSSIO PARA A
AGROPECURIA.
577388 2006 PRODUTO: ADCT/FNDCT - FONTE: 21/DEZ/2006 21/DEZ/2008 203.760,00 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
FNDCT/CT-ORDINARIOFORNECER TECNOLOGIA
SUBSDIOS PARA A ELABORAO E
IMPLEMENTAO DE UMA
POLTICADE GERENCIAMENTO,
TRATAMENTO E DISPOSIO DE
LODOS DE FOSSAS SPTICASPARA A
REGIO CENTRO-OESTE
579012 2006 PRODUTO: ADCT/FNDCT - FONTE: 26/DEZ/2006 26/MAI/2009 1.952.880,00 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
FNDCT/CT-INFRARESPONSVEL PELA TECNOLOGIA
PRODUO DE CONHECIMENTO PARA
UM MUNDOTRI-DIMENSIONAL, O
GELOGO TEM SUA ATUAO
FORTEMENTE LIMITADA SUPERFCIE
BIDIMENSIONAL DA TERRA. A
OBTENO DE
581836 2006 PRODUTO: ADCT/FNDCT - 29/DEZ/2006 28/JUN/2008 1.023.023,00 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
FONTE/DNCT-CT-NERG,CT-PETRO E TECNOLOGIA
V.AMARELO MODERNIZAR O
LABORATRIO DE APOIO PERICIAL E
APERFEIOAR PROCEDIMENTOS
LABORATORIAIS INCORPORANDO
TCNICAS MAIS PRECISAS PARA O
ESCLARECIMENTO E COMPRO
586540 2006 APOIO AS ACOES DE ASSISTENCIA 29/DEZ/2006 30/JUN/2008 19.990,00 49000 MINISTERIO DO
TEC E EXTENCAO RURAL DESENVOLVIMENTO AGRARIO
TOTAL 35.377.997,05 -
A entidade possui convnios com prazos de vigncia expirados e saldos nas contas de valores a comprovar no total de R$ R$ 1.045.548,50 assim distribudos:
Convnio/
Contrato Valor do
Incio da Fim da
Repasse/ Ano Objeto do Convnio/ CR / TP Convnio/ CR / rgo Superior Concedente
Vigncia Vigncia
Termo de TP
Parceria
287
FUNDACAO PADRE LEONEL FRANCA (CNPJ: 28.019.214/0001-29)
Convnio/
Contrato Valor do
Incio da Fim da
Repasse/ Ano Objeto do Convnio/ CR / TP Convnio/ CR / rgo Superior Concedente
Vigncia Vigncia
Termo de TP
Parceria
373066 1999 DAR CONTINUIDADE AO 04/AGO/1999 31/DEZ/1999 384.960,00 26000 MINISTERIO DA EDUCACAO
DESENVOLVIMENTO DO CENTRO DE
REFERENCIA DIGITAL/VIRTUAL NA
AREA DA SURDEZ, SITUADO NO
INSTITUTO NACIONAL DE
EDUCACAODE SURDOS, MEDIANTE
ESTRUTURACAO DO SEU BANCO DE
DADOS, SEU POVOAMENTO(VIA
376428 1999 DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 07/OUT/1999 24/FEV/2000 335.280,00 26000 MINISTERIO DA EDUCACAO
INTEGRADO COM A INTERNET E
PRODUCAO DE LIVROS DIDATIVOS,
ESCOLHIDOS PELO MEC, EM BRAILLE,
SITUADO NO INSTITUTOBENJAMIN
CONSTANT DE ACORDO COM O
CRONOGRAMA DE EXECUCAOOBS: O
PRE CONVE
388893 1999 PRODUTO: ADCT/FNDCT-APOIO AO 27/DEZ/1999 31/DEZ/2001 2.013.860,00 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
DESENVOLVIMENTO IENTIFICO E TECNOLOGIA
TECNOLOGICOFONTE:
CTPETRO/FINEP
396658 2000 ATUALIZAR TECNOLOGICAMENTE O 01/AGO/2000 28/JAN/2001 172.830,00 26000 MINISTERIO DA EDUCACAO
CENTRO DE REFERENCIA DIGITAL
VIRTUAL, DOINSTITUTO BENJAMIN
CONSTANT, COMPOSTO DOS
SISTEMAS DE REFERENCIA
BIBLIOTEGRAFICA REFERENCIA
INSTITUCIONAL, DE SUA REDE FISICA
E LOGICA DE A
399296 2000 PRODUTO: ADCT/FNDCT-APOIO AO 20/ABR/2000 30/JUN/2003 6.375.869,41 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
DESENVOLVIMENTO CIENTIFICO E TECNOLOGIA
TECNOLOGICOFONTE:
FNDCT/CTPETRO
402752 2000 PRODUTO: ADCT/FNDCT-APOIO AO 28/NOV/2000 30/NOV/2003 316.748,54 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
DESENVOLVIMENTO CIENTIFICO E TECNOLOGIA
TECNOLOGICOFONTE:
FNDCT/CTPETRO
403147 2000 LEVANTAMENTO FLOTISTICO NAS 01/DEZ/2000 01/DEZ/2002 150.000,00 44000 MINISTERIO DO MEIO
DIFERENTES FISIONOMIAS DA AMBIENTE
RESERVA BIOLOGI-CA DO TINGUA,
MONITORAR A ESTRUTURA DAS
POPULACOES DE ESPECIES ARBORE-
AS DO MANGUEZAL DA AREA DE
PROTECAO AMBIENTAL DE
GUAPIMIRIM.
404489 2000 MATERIAL DIDATICO/PEDAGOGICO 12/DEZ/2000 30/JUL/2001 418.000,00 26000 MINISTERIO DA EDUCACAO
405162 2000 PRODUTO: ADCT/FNDCT-APOIO AO 23/NOV/2000 30/AGO/2002 264.301,30 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
DESENVOLVIMENTO CIENTIFICO E TECNOLOGIA
TECNOLOGICOFONTE:
FNDCT/CTPETRO
411096 2000 PRODUTO: ADCT/FNDCT.FONTE: 22/NOV/2000 30/NOV/2002 686.778,55 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
CTPETRO. TECNOLOGIA
414771 2000 PRODUTO: ADCT/FNDCT-APOIO AO 23/NOV/2000 30/AGO/2003 131.247,04 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
DESENVOLIVMENTO CIENTIFICO E TECNOLOGIA
TECNOLOGICOFNDCT/CTPETRO
424025 (1) 2001 PRODUTO: ADCT/FDNCTFONTE: 05/NOV/2001 30/DEZ/2004 248.308,86 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
CTPETRO/FNDCT TECNOLOGIA
424629 2001 PRODUTO: ADCT/FNDCTFONTE: 08/NOV/2001 30/NOV/2005 252.088,83 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
CTPETRO/FNDCT TECNOLOGIA
288
FUNDACAO PADRE LEONEL FRANCA (CNPJ: 28.019.214/0001-29)
Convnio/
Contrato Valor do
Incio da Fim da
Repasse/ Ano Objeto do Convnio/ CR / TP Convnio/ CR / rgo Superior Concedente
Vigncia Vigncia
Termo de TP
Parceria
424764 2001 PRODUTO: ADCT/FNDCTFONTE: 23/OUT/2001 30/DEZ/2003 155.796,47 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
CTPETRO/FNDCT TECNOLOGIA
424874 2001 PRODUTO: ADCT/FNDCTFONTE? 30/OUT/2001 28/FEV/2005 193.704,36 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
CTPETRO/FNDCT TECNOLOGIA
424914 2001 PRODUTO: ADCT/FNDCT-APOIO AO 08/NOV/2001 30/DEZ/2004 279.240,39 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
DESENVOLVIMENTO CIENTIFICO E TECNOLOGIA
TECNOLOGICOFONTE:
CTPETRO/FNDCT
425012 2001 ADCT/FNDCTFONTE: CTPETRO/FNDCT 22/NOV/2001 30/SET/2004 205.450,93 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
TECNOLOGIA
425081 (2) 2001 ADCT/FNDCTFONTE: CTPETRO/FNDCT 30/NOV/2001 30/JUN/2005 222.324,06 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
TECNOLOGIA
425082 2001 ADCT/FNDCTFONTE: CTPETRO/FNDCT 03/NOV/2001 30/MAI/2005 1.024.743,00 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
TECNOLOGIA
425083 (3) 2001 PRODUTO: ADCT/FNDCTFONTE: 07/NOV/2001 30/JUL/2004 111.267,89 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
CTPETRO/FNDCT TECNOLOGIA
425084 2001 PRODUTO: ADCT/FNDCTFONTE: 07/NOV/2001 30/NOV/2003 154.426,85 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
CTPETRO/FNDCT TECNOLOGIA
425085 2001 ADCT/FNDCTFONTE: CTPETRO/FNDCT 08/NOV/2001 30/JAN/2004 163.279,90 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
TECNOLOGIA
426408 (4) 2001 ADCT/FNDCTFONTE:CTPETRO/FNDCT 10/DEZ/2001 30/JUN/2005 265.026,28 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
TECNOLOGIA
427344 (5) 2001 ADCT/FNDCTFONTE: CTPETRO/FNDCT 18/DEZ/2001 30/AGO/2005 170.410,01 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
TECNOLOGIA
427688 2001 ADCT/FNDCTFONTE: CTPETRO/FNDCT 18/DEZ/2001 30/ABR/2005 188.810,68 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
TECNOLOGIA
428114 2001 CTPETRO/FNDCT - APOIO AO 20/DEZ/2001 30/JUN/2006 83.889,19 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
DESENVOLVIMENTO CIENTIFICO E TECNOLOGIA
TECNOLOGICOFONTE:
CTPETRO/FNDCT
428124 (6) 2001 ADCT/FNDCTFONTE: CTPETRO/FNDCT 20/DEZ/2001 28/FEV/2007 214.913,05 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
TECNOLOGIA
428136 2001 CTPETRO/FNDCT - APOIO AO 18/DEZ/2001 30/JUL/2006 778.199,39 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
DESENVOLVIMENTO CIENTIFICO E TECNOLOGIA
TECNOLOGICOFONTE:
CTPETRO/FNDCT
428180 (7) 2001 CT-PETRO- APOIO AO 20/DEZ/2001 30/AGO/2004 732.126,67 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
DESENVOLVIMENTO CIENTIFICO E TECNOLOGIA
TECNOLOGICO
289
FUNDACAO PADRE LEONEL FRANCA (CNPJ: 28.019.214/0001-29)
Convnio/
Contrato Valor do
Incio da Fim da
Repasse/ Ano Objeto do Convnio/ CR / TP Convnio/ CR / rgo Superior Concedente
Vigncia Vigncia
Termo de TP
Parceria
428220 2001 CTPETRO/FNDCT - APOIO AO 19/DEZ/2001 30/OUT/2004 642.213,89 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
DESENVOLVIMENTO CIENTIFICO E TECNOLOGIA
TECNOLOGICOFONTE:
CTPETRO/FNDCT
429988 (8) 2001 CTPETRO - APOIO AO DESENV. 11/DEZ/2001 30/MAR/2005 225.000,00 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
CIENTIFICO E TECNOLOGIA
TECNOLOGICOCTPETRO/FNDCT
447706 (9) 2002 ADCT/FNDCT - APOIO AO 27/MAR/2002 30/JAN/2003 182.000,00 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
DESENVOLVIMENTO CIENTIFICO E TECNOLOGIA
TECNOLOGICOCT-PETRO
457963 2002 PRODUTO: ASE/FNDCTFONTE: CT- 24/JUN/2002 28/FEV/2003 20.000,00 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
VERDE-AMARELO TECNOLOGIA
460527 (10) 2002 PRODUTO: ADCT/FNDCTFONTE: 18/JUN/2002 30/JUN/2004 988.470,13 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
FNDCT/ CT-PETRO TECNOLOGIA
461349 2002 FONTE: CT-VERDE- 18/JUL/2002 30/NOV/2002 137.633,00 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
AMARELOPRODUTO: ADCT/FNDCT TECNOLOGIA
469312 2002 PRODUTO: ADCT / FNDCT.FONTE: 11/DEZ/2002 11/MAR/2005 105.079,19 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
FNDCT / VERDE - AMARELO. TECNOLOGIA
470967 2002 ESCOLA AVANADA DE METROLOGIA: 16/DEZ/2002 16/FEV/2005 148.315,86 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
FORMAO DE INSTRUTORES DE TECNOLOGIA
ALTO NVEL EM TEMAS AVANADOS
EM INCERTEZA DA MEDIO
472404 2002 PROD. ADCT/FNDCTFONTE. 20/DEZ/2002 20/DEZ/2004 66.011,83 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
INFORMATICA TECNOLOGIA
472433 2002 PRODUTO: ADCT/FNDCTFONTE: 17/DEZ/2002 17/JUN/2006 231.563,46 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
FNDCT/VERDE AMARELO TECNOLOGIA
472593 2002 PROD. ADCT/FNDCTFONTE. VERDE 19/DEZ/2002 19/AGO/2005 199.781,75 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
AMARELO TECNOLOGIA
472849 2002 PRODUTO: ADCT/FNDCTFONTE: 16/DEZ/2002 16/ABR/2005 196.154,92 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
FNDCT/ VERDE-AMARELO TECNOLOGIA
472967 2002 PRODUTO: ADCT / FNDCT.FONTE: 20/DEZ/2002 20/MAI/2004 205.445,46 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
FNDCT / INFORMATICA. TECNOLOGIA
472980 2002 PRODUTO: ADCT / FNDCT.FONTE: 20/DEZ/2002 19/JUN/2005 1.099.599,55 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
FNDCT / INFORMATICA. TECNOLOGIA
472995 2002 PRODUTO: ADCT / FNDCT.FONTE: 20/DEZ/2002 20/DEZ/2003 189.323,06 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
FNDCT / INFORMATICA. TECNOLOGIA
473310 (11) 2002 PRODUTO: ADEC/FNDCTFONTE: 26/DEZ/2002 26/NOV/2003 100.506,23 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
FNDCT/INFORMATICA TECNOLOGIA
473866 (12) 2002 PRODUTO: ADCT / FNDCT.FONTE: 27/DEZ/2002 27/MAI/2005 328.903,32 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
FNDCT / VERDE - AMARELO. TECNOLOGIA
290
FUNDACAO PADRE LEONEL FRANCA (CNPJ: 28.019.214/0001-29)
Convnio/
Contrato Valor do
Incio da Fim da
Repasse/ Ano Objeto do Convnio/ CR / TP Convnio/ CR / rgo Superior Concedente
Vigncia Vigncia
Termo de TP
Parceria
473882 (13) 2002 PRODUTO: ADCT / FNDCT.FONTE: 23/DEZ/2002 19/OUT/2006 179.340,00 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
FNDCT / CT - PETRO. TECNOLOGIA
480416 (14) 2003 PRODUTO: ADCT/FNDCTFONTE: CT- 16/ABR/2003 31/MAR/2007 473.127,25 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
V.AMARELO TECNOLOGIA
484366 2003 CONVENIO DE APOIO AO SEMINARIO 17/NOV/2003 14/JAN/2004 20.000,00 32000 MINISTERIO DE MINAS E
"INDUSTRIA DO GAS NATURAL NO ENERGIA
BRASIL:OPORTUNIDADES E
ENTRAVES AO SEU
DESENVOLVIMENTO" - CONFECCAO
DE RELATORIO COM RESUMO DAS
DISCUSSOES OCORRIDAS DURANTE
O EVENTO, CONFECCAO DEBAN
498985 2004 REALIZACAO DE ESTUDOS, ANALISES 19/FEV/2004 18/FEV/2005 780.984,00 32000 MINISTERIO DE MINAS E
E ASSESSORIA PARA A CONCEPCAO ENERGIA
E IMPLANTACAO DE PROCESSOS
OPERACIONAIS E DE AVALIACAO DAS
ATIVIDADES DO NU-CLEO DE
DESENVOLVIMENTO TECNOLOGICO -
NDT/SRI/ANP.
510061 2004 PRODUTO: ASE/FNDCTFONTE: 20/AGO/2004 28/FEV/2005 20.005,39 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
FNDCT/CT-V.AMARELO TECNOLOGIA
510296 (15) 2004 PRODUTO: ADCT/FNDCTFONTE: 10/SET/2004 10/MAR/2006 202.795,59 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
FNDCT/CT-INFOPTF: 024/03 TECNOLOGIA
510297 (16) 2004 PRODUTO: ADCT/FNDCTFONTE: 10/SET/2004 10/ABR/2006 142.021,49 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
FNDCT/CT-INFOPTF: 024/03 TECNOLOGIA
510298 2004 PRODUTO: ADCT/FNDCTFONTE: 10/SET/2004 10/SET/2005 257.753,70 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
FNDCT/CT-INFOPTF: 001/03 TECNOLOGIA
511157 (17) 2004 PRODUTO: ADCT/FNDCTFONTE: PTF 12/OUT/2004 12/OUT/2006 430.200,00 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
002/03 TECNOLOGIA
511365 2004 PRODUTO: ASE/FNDCT-APOIO A 15/OUT/2004 15/ABR/2005 30.189,59 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
SEMINRIOS E EVENTOS.FONTE: TECNOLOGIA
VERDE-AMARELO (0172024307).
511761 2004 PRODUTO: ADCT/FNDCTFONTE: 29/OUT/2004 29/SET/2007 471.034,20 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
FNDCT/CT-PETROPTF: 001/03 TECNOLOGIA
513651 (18) 2004 PRODUTO: ADCT/FNDCTFONTE: 07/DEZ/2004 07/JUN/2007 193.815,00 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
FNDCT-CT-INFORMATICA TECNOLOGIA
513854 (19) 2004 PRODUTO: ADCT/FNDCTFONTE: 13/DEZ/2004 13/DEZ/2006 380.240,68 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
PETRLEO (0142024289 TECNOLOGIA
513855 2004 PRODUTO: ADCT/FNDCTFONTE: 13/DEZ/2004 13/MAI/2008 769.690,22 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
PETRLEO (0142024289) TECNOLOGIA
513881 (20) 2004 PRODUTO: ADCT/FNDCTFONTE: 13/DEZ/2004 13/DEZ/2006 478.393,72 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
PETRLEO (0142024289) TECNOLOGIA
513939 2004 APOIAR A REALIZACAO DO 26/OUT/2004 31/DEZ/2004 25.000,00 32000 MINISTERIO DE MINAS E
SEMINARIO "ALTERNATIVAS DE ENERGIA
MODELOS INSTITUCIO-NAIS DA
INDUSTRIA DO GAS NATURAL NO
BRASIL", COM A CONFECCAO DE
BANNERPASTAS, BLOCOS, CRACHAS,
FOTOS, CONVITES E MAPAS
ELETRONICOS, CONTRATAC
291
FUNDACAO PADRE LEONEL FRANCA (CNPJ: 28.019.214/0001-29)
Convnio/
Contrato Valor do
Incio da Fim da
Repasse/ Ano Objeto do Convnio/ CR / TP Convnio/ CR / rgo Superior Concedente
Vigncia Vigncia
Termo de TP
Parceria
514122 2004 PRODUTO: ADCT/FNDCTFONTE: CT- 13/DEZ/2004 13/DEZ/2005 146.342,86 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
ENERGIA TECNOLOGIA
514190 2004 ADCT/FNDCT APOIO AO 14/DEZ/2004 14/JUN/2007 281.174,90 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
DESENVOLVIMENTO CIENTFICO E TECNOLOGIA
TECNOLGICOFONTE PETRLEO
(0142024289)
515015 (21) 2004 PRODUTO: ADCT/FNDCTFONTE: 17/DEZ/2004 17/OUT/2006 1.431.619,59 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
FNDCT/CT-INFORMATICA TECNOLOGIA
515457 2004 ADCT/FNDCT APOIO AO 11/NOV/2004 11/NOV/2006 764.332,73 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
DESENVOLVIMENTO CIENTFICO E TECNOLOGIA
TECNOLGICOFONTE: PTF 003/03
(0280365083)
517656 2004 PRODUTO: ADCT/FNDCTFONTE: 29/DEZ/2004 29/DEZ/2006 277.243,67 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
FNDCT - CT-INFORMATICA TECNOLOGIA
520477 2005 PRODUTO : ADCT/FNDCTFONTE : 12/JAN/2005 12/SET/2007 825.432,86 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
VERDE-AMARELO (0172024307) TECNOLOGIA
522361 (22) 2005 PRODUTO: ADCT/FNDCTFONTE: 16/MAR/2005 16/FEV/2006 1.811.339,44 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
FUNTTEL TECNOLOGIA
522436 2005 PRODUTO: DESENVOLVIMENTO 04/ABR/2005 03/MAR/2006 2.126.357,26 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
TECNOLGICOFONTE: FUNTTEL TECNOLOGIA
522605 2005 PRODUTO: ADCT/FNDCTFONTE: CT- 11/ABR/2005 11/JAN/2008 761.880,00 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
VERDE-AMARELO TECNOLOGIA
522675 2005 PRODUTO: DESENVOLVIMENTO 14/ABR/2005 14/FEV/2006 472.788,00 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
TECNOLGICOFONTE: FUNTTEL TECNOLOGIA
530973 2005 ADCT/FNDCT - APOIO AO 02/DEZ/2005 02/DEZ/2007 113.924,00 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
DESENVOLVIMENTO CIENTFICO E TECNOLOGIA
TECNOLGICOFONTE: FNDCT/CT-
PETRO
531792 2005 PRODUTO: ADCT/FNDCTFONTE: 02/DEZ/2005 02/JUN/2007 210.001,11 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
FNDCT/INFORMATICA TECNOLOGIA
532828 2005 PRODUTO: ADCT/FNDCTFONTE: 02/DEZ/2005 02/DEZ/2007 681.875,00 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
FNDCT/CT-V.AMARELO TECNOLOGIA
533719 (23) 2005 PRODUTO: ADCT/FNDCTFONTE: 15/DEZ/2005 15/DEZ/2007 306.000,00 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
FNDCT/CT-PETRO TECNOLOGIA
533728 (24) 2005 PRODUTO: ADCT/FNDCTFONTE: 15/DEZ/2005 15/DEZ/2006 363.400,00 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
FNDCT-CT-INFORMATICA TECNOLOGIA
534409 2005 PRODUTO: ADCT/FNDCTFONTE: 20/DEZ/2005 20/DEZ/2007 352.643,76 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
FNDCT/CT-INFO TECNOLOGIA
537237 2005 PRODUTO: ADCT/FNDCTFONTE: 22/DEZ/2005 22/DEZ/2007 359.991,73 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
FNDCT/CT-PETROLEO TECNOLOGIA
538193 2005 PRODUTO: ADCT/FNDCTFONTE: PTF 27/DEZ/2005 27/DEZ/2007 366.083,85 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
047/05 TECNOLOGIA
543730 2005 ADCT/FNDCT - APOIO AO 29/DEZ/2005 29/DEZ/2007 158.000,00 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
DESENVOLVIMENTOCIENTIFICO E TECNOLOGIA
TECNOLOGICO
553607 2006 ADCT/FNDCT - APOIO AO 03/FEV/2006 03/AGO/2008 182.991,00 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
DESENVOLVIMENTO CIENTFICO E TECNOLOGIA
TECNOLGICOFONTE: PTF 045/05
292
FUNDACAO PADRE LEONEL FRANCA (CNPJ: 28.019.214/0001-29)
Convnio/
Contrato Valor do
Incio da Fim da
Repasse/ Ano Objeto do Convnio/ CR / TP Convnio/ CR / rgo Superior Concedente
Vigncia Vigncia
Termo de TP
Parceria
554165 2006 PRODUTO: ADCT/FNDCTFONTE: 17/FEV/2006 17/FEV/2009 1.013.295,36 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
FINEP/FNS 2005 E PTF 042/05 TECNOLOGIA
573079 2006 PRODUTO: ADCT/FNDCT - FONTE: 21/NOV/2006 21/NOV/2008 237.810,00 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
FNDCT/RECURSOS TECNOLOGIA
ORDINRIOSANALISAR E PROPOR
ATERNATIVAS PARA A INSERO NO
MERCADO DE TRABALHOPOR PARTE
DE JOVENS DE BAIXA RENDA, VINDOS
DO CONSRCIO SOCIAL
DAJUVENTUDE E DE INICIATI
575487 2006 PRODUTO: ADCT/FNDCT - FONTE: 11/DEZ/2006 11/JUN/2008 766.420,00 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
AQUAVIARIODESENVOLVIMENTO DO TECNOLOGIA
SISTEMA DE CAPTAO E
FLUTUAO DE UMA BARREIRAATIVA
PARA SER UTILIZADA EM CONDIES
DE MAR ABERTO E SER EMPREGADA
NADESPOLUIO DE GRANDES
MASSAS DE G
577404 2006 PRODUTO: ADCT/FNDCT - FONTE: 21/DEZ/2006 21/DEZ/2008 518.580,00 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
INFORMTICA TECNOLOGIA
(0172024305).FORTALECER,
APRIMORAR E DESENVOLVER A
PLATAFORMA DE SOFTWARE
DAPIPEWAY ENGENHARIA,
OBJETIVANDO AUMENTO DE
PRODUTIVIDADE E ESCALA
PARASEUS PRODUTOS E SERVIO
577405 2006 PRODUTO: ADCT/FNDCT - FONTE: 21/DEZ/2006 21/DEZ/2007 408.676,00 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
INFORMTICA TECNOLOGIA
(0172024305).DESENVOLVIMENTO DE
UMA APLICAO WEB PARA
FORNECER, ATRAVS DE UMA AR-
QUITETURA CENTRALIZADA NUM
SERVIDOR DE APLICAO, ACESSO
MULTIUSURIOA DADOS TEMPORAIS
579029 2006 ADCT/FNDCT - FONTE: CT 27/DEZ/2006 27/DEZ/2008 421.470,00 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
INFORMTICAAPROVEITAR A TECNOLOGIA
PARCERIA DE SUCESSO ENTRE A
MDULO E O LABORATRIO
DEENGENHARIA DE SOFTWARE DA
PUC-RIO PARA EVOLUIR UMA
SOLUO ABRANGENTEDE GESTO
DE ANLISE DE RISCOS EM SEGURAN
579909 2006 ADCT/FNDCT - FONTE: CT 19/DEZ/2006 19/DEZ/2008 1.197.000,00 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
PETRLEOO OBJETIVO DO PRESENTE TECNOLOGIA
PROJETO ESTUDAR ESCOAMENTOS
ENVOLVENDO ODESLOCAMENTO DE
LQUIDOS POR LQUIDOS EM
DIFERENTES GEOMETRIAS,VISANDO
AO MELHOR ENTENDIMENTO DOS
FENMENOS QUE SE
579934 2006 PRODUTO: ADCT/FNDCT - FONTE: CT- 28/DEZ/2006 28/JUN/2008 798.883,00 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
AQUAVIRIO (0135395240)NESTE TECNOLOGIA
PROJETO SER DESENVOLVIDO O
SOFTWARE EMBARCADO QUE
PERMITA UMAINTELIGNCIA CAPAZ
DE PRODUZIR CONFIGURAES DE
ALARMES, CONTROLES DI-VERSOS
TAIS COMO
293
FUNDACAO PADRE LEONEL FRANCA (CNPJ: 28.019.214/0001-29)
Convnio/
Contrato Valor do
Incio da Fim da
Repasse/ Ano Objeto do Convnio/ CR / TP Convnio/ CR / rgo Superior Concedente
Vigncia Vigncia
Termo de TP
Parceria
579935 2006 PRODUTO: ADCT/FNDCT - FONTE: 28/DEZ/2006 28/JUN/2009 462.265,00 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
FNDCT/CT-AQUAVIRIOO PROJETO TECNOLOGIA
TEM POR FINALIDADE DESENVOLVER
UM NOVO PRODUTO, UM
SOFTWAREPARA PLANEJAMENTO
OPERACIONAL DE TRANSPORTE
AQUAVIRIO, QUE
SERPOSTERIORMENTE EXPLORADO
COME
580025 2006 PRODUTO: ADCT/FNDCT - FONTE: 28/DEZ/2006 28/DEZ/2008 273.572,75 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
VERDE-AMARELO TECNOLOGIA
(0172024307).DESENVOLVIM. DE 2
SOFTWARES ORIGINAIS VISANDO O
INCREMENTO DO USO DEPELOTAS DE
MINRIO DE FERRO NA CADEIA
SIDERRGICA, EM PARTICULAR NAS
ETAPAS DE REDUO
TOTAL 37.745.866,50 -
(1) INAD.EFETIVA : R$ 196.416,00 DATA: 15Fev2008 MOTIVO: DESCUMPRIMENTO DE CLAUSULA/CONDICAO DO INSTRUMENTO
(2) INAD.EFETIVA : R$ 195.000,00 DATA: 07Fev2008 MOTIVO: ATRASO NA ENTREGA DA PRESTACAO DE CONTAS
(3) INAD.EFETIVA : R$ 37.158,11 DATA: 29Jan2008 MOTIVO: DESCUMPRIMENTO DE CLAUSULA/CONDICAO DO INSTRUMENTO
(4) INAD.EFETIVA : R$ 118.738,50 DATA: 12Dez2007 MOTIVO: DESCUMPRIMENTO DE CLAUSULA/CONDICAO DO INSTRUMENTO
(5) INAD.EFETIVA : R$ 93.659,93 DATA: 29Jan2008 MOTIVO: DESCUMPRIMENTO DE CLAUSULA/CONDICAO DO INSTRUMENTO
(6) INAD.EFETIVA : R$ 154.000,00 DATA: 31Jan2008 MOTIVO: NAO APRESENTACAO DE DOCUMENTACAO COMPLEMENTAR
(7) INAD.EFETIVA : R$ 188.861,90 DATA: 15Jan2008 MOTIVO: ATRASO NA ENTREGA DA PRESTACAO DE CONTAS
(8) INAD.EFETIVA : R$ 225.000,00 DATA: 01Fev2008 MOTIVO: DESCUMPRIMENTO DE CLAUSULA/CONDICAO DO INSTRUMENTO
(9) INAD.EFETIVA : R$ 182.000,00 DATA: 17Ago2007 MOTIVO: UTILIZOU OS RECURSOS EM DESACORDO C/PROG TRABALHO
(10) INAD.EFETIVA : R$ 766.492,31 DATA: 21Jan2008 MOTIVO: NAO APRESENTACAO DE DOCUMENTACAO COMPLEMENTAR
(11) INAD.EFETIVA : R$ 57.617,00 DATA: 18Fev2008 MOTIVO: NAO APRESENTACAO DE DOCUMENTACAO COMPLEMENTAR
(12) INAD.EFETIVA : R$ 73.639,19 DATA: 15Fev2008 MOTIVO: DESCUMPRIMENTO DE CLAUSULA/CONDICAO DO INSTRUMENTO
(13) INAD.EFETIVA : R$ 179.340,00 DATA: 04Set2007 MOTIVO: DESCUMPRIMENTO DE CLAUSULA/CONDICAO DO INSTRUMENTO
(14) INAD.EFETIVA : R$ 371.322,26 DATA: 14Jan2008 MOTIVO: DESCUMPRIMENTO DE CLAUSULA/CONDICAO DO INSTRUMENTO
(15) INAD.EFETIVA : R$ 97.417,12 DATA: 23Nov2007 MOTIVO: DESCUMPRIMENTO DE CLAUSULA/CONDICAO DO INSTRUMENTO
(16) INAD.EFETIVA : R$ 70.586,12 DATA: 15Jan2008 MOTIVO: ATRASO NA ENTREGA DA PRESTACAO DE CONTAS
(17) INAD.EFETIVA : R$ 340.200,00 DATA: 17Ago2007 MOTIVO: DESCUMPRIMENTO DE CLAUSULA/CONDICAO DO INSTRUMENTO
(18) INAD.EFETIVA : R$ 193.815,00 DATA: 08Out2007 MOTIVO: ATRASO NA ENTREGA DA PRESTACAO DE CONTAS
(19) INAD.EFETIVA : R$ 93.081,27 DATA: 05Out2007 MOTIVO: ATRASO NA ENTREGA DA PRESTACAO DE CONTAS
(20) INAD.EFETIVA : R$ 284.143,11 DATA: 04Set2007 MOTIVO: DESCUMPRIMENTO DE CLAUSULA/CONDICAO DO INSTRUMENTO
(21) INAD.EFETIVA : R$ 1.217.389,46 DATA: 03Out2007 MOTIVO: DESCUMPRIMENTO DE CLAUSULA/CONDICAO DO
INSTRUMENTO
(22) INAD.EFETIVA : R$ 1.179.626,10 DATA: 23Nov2007 MOTIVO: DESCUMPRIMENTO DE CLAUSULA/CONDICAO DO INSTRUMENTO
(23) INAD.EFETIVA : R$ 306.000,00 DATA: 27Nov2007 MOTIVO: DESCUMPRIMENTO DE CLAUSULA/CONDICAO DO INSTRUMENTO
(24) INAD.EFETIVA : R$ 188.300,00 DATA: 31Jan2008 MOTIVO: ATRASO NA ENTREGA DA PRESTACAO DE CONTAS
294
FUNDACAO PADRE LEONEL FRANCA (CNPJ: 28.019.214/0001-29)
Convnio/
Contrato Valor do
Incio da Fim da
Repasse/ Ano Objeto do Convnio/ CR / TP Convnio/ CR / rgo Superior Concedente
Vigncia Vigncia
Termo de TP
Parceria
A entidade possui, ainda, convnios com prazos de vigncia expirados e saldos nas contas de valores a comprovar no total de R$ R$ 991.578,70 assim
distribudos:
Tabela 17 - Transferncias do Ministrio da Educao para Entidades Privadas sem Fins Lucrativos (em R$
mil) Fonte: MPOG
Tabela 18 - Programas do Ministrio da Cincia e Tecnologia que mais transferiram recursos para
Entidades Privadas sem Fins Lucrativos (em Mil R$) Fonte: MPOG
295
0047 - Educao de Jovens e
30.898 83.990 108.799 98.431 0 0 0 322.119
Adultos Total
1060 - Brasil Alfabetizado e
Educao de Jovens e Adultos 0 0 0 0 65.362 92.382 55.907 213.651
Total
TOTAL 32.898 85.991 110.801 100.434 67.366 94.387 57.913 535.770
296
Em termos oramentrios, esses dois programas representaram 38,31%
dos recursos do Ministrio da Educao que foram destinados a organizaes no
governamentais no perodo de 2000 a 2006, concentrados principalmente nas regies
onde os ndices de analfabetismo eram maiores. A base legal para execuo vem da
CF/88, arts. 208 e 214; LDB - Lei n 9.394/96, arts. 37 e 38; Plano Nacional de
Educao - Lei n 10.172, de 9/1/2001; e da Resoluo CD/FNDE n 12, de 26/4/2001.
297
Tabela 19 - Aes do Programa Educao de Jovens e Adultos 2001 a 2003 (Em R$) - Fonte: MPOG
AO TOTAL %
2047 - ALFABETIZACAO SOLIDARIA PARA JOVENS E ADULTOS 181.747.978,01 57,51
3842 - PROFISSIONALIZACAO DOS TRABALHADORES DA AREA DE
70.371.107,30 22,27
ENFERMAGEM (PROFAE/ FAT)
298
nacional do programa oferecia as condies necessrias para que os parceiros
pudessem cumprir com suas atribuies, voltadas atividade fim do programa, que a
alfabetizao dos jovens e adultos. Contudo, no havia repasse de recursos para esses
parceiros.
299
Ao 4397 - Formao Continuada de Professores de Jovens e
Adultos -Apoio financeiro aos projetos demandados pelos sistemas de ensino
municipal e estadual, inclusive organizaes no governamentais, para formao
continuada de professores dentro do programa Parmetros em Ao, por meio de
cursos presenciais e distncia, oficinas pedaggicas e seminrios
300
No perodo de 2004 a 2006, o Programa Brasil Alfabetizado e Educao
de Jovens e Adultos (1060) foi constitudo pelas seguintes aes:
Tabela 20 - Aes do Programa Brasil Alfabetizado e Educao de Jovens e Adultos 2004 a 2006 (Em R$) -
Fonte: MPOG
AO TOTAL %
0920 - CONCESSAO DE BOLSA AO ALFABETIZADOR 193.128.195,07 83,24
4474 - ALFABETIZACAO DE JOVENS E ADULTOS NAS AREAS DE 18.361.009,55 7,91
REFORMAAGRARIA
09BT - APOIO A CAPACITACAO DE ALFABETIZADORES DE JOVENS E ADULTOS 6.720.619,80 2,90
0507 - APOIO A INICIATIVAS PARA MELHORIA DA QUALIDADE DA EDUCACAO 3.943.629,38 1,70
DE JOVENS E ADULTOS
0507 - APOIO A PROJETOS ESPECIAIS PARA OFERTA DE EDUCACAO BASICA A 2.627.387,16 1,13
JOVENS E ADULTOS
301
ENTIDADE R$ %
SERVICO SOCIAL DA INDSTRIA SESI 54.412.063,20 28,17
ALFALIT BRASIL 24.932.468,80 12,91
ASSOCIACAO DE APOIO AO PROGRAMA ALFABETIZACAO
18.667.440,00 9,67
SOLIDARIA
CENTRAL UNICA DOS TRABALHADORES-CUT 14.952.960,00 7,74
TOTAL 112.964.932 58,49
302
Segundo o Acrdo TCU 138/2008 Plenrio - que trata do 3
monitoramento decorrente do Acrdo 93/2003 Plenrio para verificao da
implementao das recomendaes do TCU no mbito do programa Educao de
Jovens e Adultos - Alfabetizao Solidria, houve melhorias na implementao mas
ainda h falhas. A principal encontra-se na falta de articulao entre os gestores
municipais de educao e os parceiros que atuam no nvel local, levando cada qual a
atuar no territrio como se estivessem gerindo programas autnomos. Relata o
Acrdo, ainda, que:
[...]
Tabela 21 - Maiores valores de recursos repassados s entidades sem fins lucrativos. (em Mil R$) Fonte:
MPOG
ENTIDADES R$ %
ASSOCIACAO DE APOIO AO PROGRAMA ALFABETIZACAO SOLIDRIA 240.089.271,53 43,81
ALFALIT BRASIL 38.644.349,52 7,05
TOTAL DE RECURSOS REPASSADOS S ENTIDADES 278.733.621,05 50,86
303
No perodo de 2003 a 2004, o Servio Social da Indstria SESI passou a
ser a principal entidade beneficiria dos pagamentos realizados na modalidade 50
dentro do programa Brasil Alfabetizado e Educao de Jovens e Adultos.
Tabela 23 - Ordens Bancrias sacadas pela Associao de Apoio ao Programa Alfabetizao Solidria.
Fonte: SIAFI
ANO Total %
2000 46.459.847,10 14,77
2001 48.556.047,45 15,44
2002 166.052.665,29 52,79
2003 33.966.900,00 10,80
2004 8.712.000,00 2,77
2005 10.781.100,00 3,43
2006 36.882,63 0,01
Total Global 314.565.442,47 100,00
304
aumento do nmero de entidades sem fins lucrativos atuando nestes programas. Esse
nmero passou de 73, no perodo de 2000 a 2002, para 190 entidades, no intervalo de
2003 a 2006, reduzindo, assim, a participao relativa da AAPAS no total de
pagamentos realizados pelo Governo Federal no mbito dos programas em tela.
305
b) descontinuidade dos estudos de jovens e adultos egressos das turmas de
alfabetizao;
Convnio/
Contrato Valor do
Incio da Fim da
Repasse/ Ano Objeto do Convnio/ CR / TP Convnio/ CR / rgo Superior Concedente
Vigncia Vigncia
Termo de TP
Parceria
480358 2003 - ALFABETIZACAO DE JOVENS E 01/JUL/2003 25/MAI/2004 12.892.383,89 26000 MINISTERIO DA EDUCACAO
ADULTOS E CAPACITACAO DE
ALFABETIZADORES
511945 (1) 2004 ALFABETIZACAO DE JOVENS E 15/OUT/2004 08/AGO/2005 8.723.532,40 26000 MINISTERIO DA EDUCACAO
ADULTOS, - FORMACAO DE
ALFABETIZADORES
535196 2005 ALFABETIZACAO DE JOVENS E 21/DEZ/2005 16/OUT/2006 10.989.079,12 26000 MINISTERIO DA EDUCACAO
ADULTOS; - FORMACAO DE
ALFABETIZADORES
579296 (2) 2006 ESTE CONVENIO TEM POR OBJETO A 27/DEZ/2006 02/MAI/2008 6.051.110,58 26000 MINISTERIO DA EDUCACAO
CONJUGACAO DE ESFORCOS NO
SENTIDO DA ALFABETIZACAO DE
JOVENS E ADULTOS, COM IDADE
SUPERIOR A 15 ANOS, OBJETIVANDO
REDUZIR O NUMERO DE
ANALFABETOS NO PAIS E
CONTRIBUIR COM A INCLUS
TOTAL 38.656.105,99 -
(1) INAD.EFETIVA : R$ 11.756,47 DATA: 13Jul2007 MOTIVO: INSTAURACAO DE TOMADA DE CONTAS ESPECIAL
(2) INAD.EFETIVA : R$ 5.970.141,61 DATA: 04Out2007 MOTIVO: INSTAURACAO DE TOMADA DE CONTAS ESPECIAL
306
A entidade possui, ainda, convnios com prazos de vigncia expirados e saldos nas contas de valores a comprovar no total de R$ R$ 991.578,70 assim
distribudos:
Tabela 24 - Transferncias do MDA para entidades privadas sem fins lucrativos (em R$ mil) Fonte: MPOG
Tabela 25 - Programas do MDA que mais transferiram recursos para Entidades Privadas sem Fins
Lucrativos (em R$ mil) Fonte: MPOG
307
TOTAL 17.082 14.227 37.553 46.779 133.288 207.795 227.595 670.300
Tabela 26 - Favorecidos com empenhos na modalidade de aplicao 50. 2001-2006. (Fonte: MPOG)
Convnio/
Contrato Valor do
Incio da Fim da
Repasse/ Ano Objeto do Convnio/ CR / TP Convnio/ CR / rgo Superior Concedente
Vigncia Vigncia
Termo de TP
Parceria
308
FUNDACAO DE ESTUDOS E PESQUISAS AGRICOLAS E FLORESTAIS (CNPJ: 50.786.714/0001-45)
Convnio/
Contrato Valor do
Incio da Fim da
Repasse/ Ano Objeto do Convnio/ CR / TP Convnio/ CR / rgo Superior Concedente
Vigncia Vigncia
Termo de TP
Parceria
404549 2000 SISTEMAS DE PRODUO AGRCOLA 20/OUT/2000 24/MAI/2004 339.760,46 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
EM REGIES DE INVERNO SECO. TECNOLOGIA
472562 2002 PROD. ADCT/FNDCTFONTE. VERDE 19/DEZ/2002 19/DEZ/2005 447.599,53 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
AMARELO TECNOLOGIA
472858 2002 PRODUTO: ADCT/FNDCTFONTE: 19/DEZ/2002 19/JUN/2005 37.500,00 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
VERDE-AMARELO TECNOLOGIA
509406 2004 CONVENIO FEPAF ESTAGIO PARA 24/AGO/2004 26/NOV/2004 10.000,00 49000 MINISTERIO DO
ALUNOS DOS CURSOS DE DESENVOLVIMENTO AGRARIO
AGRONOMIA E ENGENHARIA
FLORESTAL DA FACULDADE DE
CIENCIAS E AGRONOMIA
511101 2004 PRODUTO: ASE/FNDCTFONTE: 06/OUT/2004 30/ABR/2005 12.000,00 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
FNDCT/CT-V.AMARELO TECNOLOGIA
513909 (1) 2004 PRODUTO: ADCT/FNDCTFONTE: 01/DEZ/2004 01/JUN/2008 375.492,29 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
BIOTECNOLOGIA (0172024310) TECNOLOGIA
522738 (2) 2005 GERENCIAR SERVIO DE 14/ABR/2005 30/JUN/2008 9.502.918,00 49000 MINISTERIO DO
ASSESSORIA TECNICA, SOCIAL E DESENVOLVIMENTO AGRARIO
AMBIENTAL-ATES
522849 2006 CAPACITAR PRODUTORES 01/DEZ/2005 15/MAI/2006 1.496.745,96 49000 MINISTERIO DO
FAMILIARES ASSENTADOS NOS DESENVOLVIMENTO AGRARIO
PROJETOS DE REFORMA AGRARIA
EM TECNICAS DE AMOSTRAGEM E
COLETA DE SOLO PARA ANALISE E
SUACORREAO
523061 (3) 2005 LEVANTAMENTO E REGULARIZAO 17/MAI/2005 30/JUN/2008 2.529.892,06 49000 MINISTERIO DO
DE REAS PBLICAS FEDERAIS DESENVOLVIMENTO AGRARIO
523064 2005 FISCALIZAR, RECEPO, EMISSO DE 17/MAI/2005 31/DEZ/2006 548.619,00 49000 MINISTERIO DO
PARECERES TECNICOS, DESENVOLVIMENTO AGRARIO
IMPLANTAO DE SERVIOS DE
TOPOGRAFIA E CARTOGRAFIA EM
PROCESSOS DE OBTENO DE
TERRAS
523068 2005 ACOMPANHAR A IMPLEMENTAO DO 17/MAI/2005 30/ABR/2008 1.776.334,21 49000 MINISTERIO DO
PDA DESENVOLVIMENTO AGRARIO
523255 (4) 2005 PROMOVER O FOMENTO AO 25/MAI/2005 30/ABR/2008 9.402.193,48 49000 MINISTERIO DO
COOPERATIVISMO E ASSOCIATIVISMO DESENVOLVIMENTO AGRARIO
NOS PROJETOS DEASSENTAMENTOS
DA REFORMA AGRARIA
524485 2005 OBJETO: O PRESENTE CONVENIO 01/AGO/2005 31/DEZ/2007 476.000,00 49000 MINISTERIO DO
TEM POR OBJETO REALIZAR AO DESENVOLVIMENTO AGRARIO
ENTRE O INCRA E A FEPAF, VISANDO
SERVIOS DE ANLISE CADASTRAL
DE IMVEIS RURAIS, ME
DIANTE ATIVIDADES DE INCLUSO,
RETIFICAO, ALTERAO
524486 2005 OBJETO: ESTE CONVNIO TEM POR 29/JUL/2005 31/OUT/2005 7.500,00 49000 MINISTERIO DO
OBJETO O ACOMPANHAMENTO E A DESENVOLVIMENTO AGRARIO
PARTICIPAO DA FEPAF, ATRAVS
DOS ESTAGIRIOS DA FACULDADE DE
CINCIAS AGRONOMICAS -
FAC/UNESP CAMPUS DE BOTUCATU,
AOS SERVIOS DE PLANE
524487 2005 OBJETO: ESTE CONVENIO TEM POR 01/AGO/2005 31/DEZ/2005 24.000,00 49000 MINISTERIO DO
OBJETIVO ESTABELECER E DESENVOLVIMENTO AGRARIO
REGULAMENTAR AADMISSO DE
ALUNOS DA UNESP COMO
309
FUNDACAO DE ESTUDOS E PESQUISAS AGRICOLAS E FLORESTAIS (CNPJ: 50.786.714/0001-45)
Convnio/
Contrato Valor do
Incio da Fim da
Repasse/ Ano Objeto do Convnio/ CR / TP Convnio/ CR / rgo Superior Concedente
Vigncia Vigncia
Termo de TP
Parceria
ESTAGIRIOS, PARA ATENDIMENTO
JURDICO E SOCIAL AS
FAMILIAS ASSENTADAS NA
CONSOLIDAO DE SEUS D
526466 2005 OBJETO: O OBJETO DESTE CONVENIO 30/SET/2005 31/DEZ/2007 190.000,00 49000 MINISTERIO DO
O ACOMPANHAMENTO QUANTO A DESENVOLVIMENTO AGRARIO
REALIZAO DO RECONHECIMENTO
DAS REAS PARTICULARES
INSERIDAS NAS COMUNIDADES QUI
LOMBOLAS, OBJETIVANDO AO
INCRA/SP SUA ARRECADAO EM C
527560 2005 OBJETO: O OBJETO DESTE CONVENIO 03/NOV/2005 31/DEZ/2007 142.060,06 49000 MINISTERIO DO
ACOMPANHAR EASSESSORAR AS DESENVOLVIMENTO AGRARIO
FAMLIAS NOS PROCESSOS DE
REINTEGRAO DE POSSE, VISITA AS
COMUNIDADES VTIMAS D E
DESPEJO E ARTICULAR JUNTO AO
MINISTRIO PBLICO E AUT
535459 2005 OBJETO: O PRESENTE CONVENIO 13/DEZ/2005 30/ABR/2008 1.340.200,00 49000 MINISTERIO DO
TEM POR OBJETO REALIZAR AO DESENVOLVIMENTO AGRARIO
CONJUNTA ENTRE O INCRA E A
FEPAF, VISANDO A REALIZAO DE
SERVIOS DE GEOREFERRENCIA
MENTO DE IMVEIS RURAIS COM AT
04 MDULOS FISCAIS, AN
559546 2006 OBJETO: ESTE CONVENIO TEM POR 23/JUN/2006 31/DEZ/2007 112.000,00 49000 MINISTERIO DO
OBJETO ESTABELECER E DESENVOLVIMENTO AGRARIO
REGULAMENTAR A ADMISSO DE
ALUNOS DA UNESPCOMO
ESTAGIRIOS, DOS CURSOS DE
DIREITO, SERVI O SOCIAL,
HISTRIA E REALAES
ITERNACIONAIS, CONTRIBUI
562429 2006 OBJETO: O OBJETO DO PRESENTE 07/JUL/2006 31/DEZ/2007 110.000,00 49000 MINISTERIO DO
CONVENIO VISA A IMPLANTAO DE DESENVOLVIMENTO AGRARIO
VIVEIROS DE PRODUO DE MUDAS
AGROFLORESTAIS PARA
RECOMPOSIO DE REAS DE
RESERV AS E PRODUTIVAS
EM REAS DE ASSENTAMENTOS DO
INCRA NO
563281 2006 OBJETO: O PRESENTE CONVENIO 14/JUL/2006 14/NOV/2006 30.000,00 49000 MINISTERIO DO
TEM POR OBJETO DESENVOLVER A DESENVOLVIMENTO AGRARIO
PRIMEIRA ETAPA DO PROGRAMA
NACIONAL DE EDUCAO NO CAMPO:
FORMAO DE ESTUDANTES EQ
UALIFICAO PROFISSIONAL PARA
ASSISTENCIA TECNICA - RES
564297 2006 OBJETO: O PRESENTE CONVENIO 03/AGO/2006 31/DEZ/2006 50.000,00 49000 MINISTERIO DO
TEM POR OBJETO PROMOVER CICLOS DESENVOLVIMENTO AGRARIO
DE ESTUDOSE DEBATES PARA
AGRICULTORES BENEFICIARIOS DA
REFORMA AGRRIA, NO ESTADO
DE SO PAULO, COM
APRESENTAO, DIVULGAO E
REFLEXO
565537 2006 OBJETO: O PRESENTE CONVENIO 17/AGO/2006 31/DEZ/2007 198.000,00 49000 MINISTERIO DO
TEM POR OBJETO DISCIPLINAR E DESENVOLVIMENTO AGRARIO
PROMOVER AO CONJUNTA ENTRE
O INCRAE A FEPAF, VISANDO A
REALIZAO DE VISTORIAS DE
310
FUNDACAO DE ESTUDOS E PESQUISAS AGRICOLAS E FLORESTAIS (CNPJ: 50.786.714/0001-45)
Convnio/
Contrato Valor do
Incio da Fim da
Repasse/ Ano Objeto do Convnio/ CR / TP Convnio/ CR / rgo Superior Concedente
Vigncia Vigncia
Termo de TP
Parceria
FISCALIZAO E AVALIAO PARA
OBTENO DE IMVEIS RURA
565543 2006 OBJETO: O PRESENTE CONVENIO 17/AGO/2006 31/MAI/2008 763.722,68 49000 MINISTERIO DO
TEM POR OBJETO REALIZAR AO DESENVOLVIMENTO AGRARIO
CONJUNTA ENTREO INCRA E A FEPAF,
VISANDO A REALIZAP DE
SERVIOS DE PRESERVAO AMB
IENTAL E SUSTENTABILIDADE NOS
PROJETOS DE ASSENTAMENTO
571763 2006 OBJETO: O OBJETO DESTE CONVENIO 23/OUT/2006 31/DEZ/2006 300.000,00 49000 MINISTERIO DO
VISA CAPACITARE QUALIFICAR DESENVOLVIMENTO AGRARIO
TRABALHADORES RURAIS
ASSENTADOS NAS REAS DE
REFORMA AGRRIA NO ESTADO DE
SO PAU LO ATRAVS DE
INICIATIVAS DE PRODUO
AUTOGESTIONADAS ,P
TOTAL 30.222.537,73 -
(1) A LIBERAR : R$ 23.315,00
(2) NAO LIBERADO : R$ 249.600,00 A LIBERAR : R$ 234.412,41
(3) A LIBERAR: R$ 817.000,00
(4) NAO LIBERADO : R$ 96.842,00
A entidade possui convnios com prazos de vigncia expirados e saldos nas contas de valores a comprovar no total de R$ 1.678.564,99 assim distribudos:
Convnio/
Contrato Valor do
Incio da Fim da
Repasse/ Ano Objeto do Convnio/ CR / TP Convnio/ CR / rgo Superior Concedente
Vigncia Vigncia
Termo de TP
Parceria
396182 2000 PRESTAO DE SERVIO DE 28/JUL/2000 30/JUN/2001 120.000,00 49000 MINISTERIO DO
ASSISTENCIA JURIDICA A DESENVOLVIMENTO AGRARIO
TRABALHADORES RURAISNO ESTADO
DO MARANHO
396201 2000 ELABORAO DE PLANOS DE 28/JUL/2000 30/JUN/2001 183.900,00 49000 MINISTERIO DO
DESENVOLVIMENTOS, COM BASE NO DESENVOLVIMENTO AGRARIO
CONTEXTO SOCIAL,ECONMICO,
CULTURAL E AMBIENTAL, VISANDO
MELHORIA DE CONDIES DE VIDADE
FAMLIAS ASSENTADAS. PAS
BENEFICIADOS SO: AGROPER/VILA
BOM JESUS;
311
FEDERACAO DOS TRABALHADORES NA AGRICULTURA DO E DO MA (CNPJ: 06.062.327/0001-74)
Convnio/
Contrato Valor do
Incio da Fim da
Repasse/ Ano Objeto do Convnio/ CR / TP Convnio/ CR / rgo Superior Concedente
Vigncia Vigncia
Termo de TP
Parceria
396204 2000 CAPACITAR AGRICULTORES E 28/JUL/2000 30/JUN/2001 19.200,00 49000 MINISTERIO DO
FAMILIAS EM HABILIDADES BSICAS E DESENVOLVIMENTO AGRARIO
ESPECIFICAE GESTO DA UNIDADE
DE PRODUO, NOS
ASSENTAMENTOS
CONCEIO/MOCAMBO,PEDRAS/MOC
AMBO E BURITI DO MEIO,
LOCALAIZADOS NO MUNICIPIO DE
CAXIAS-MA.
403394 2000 ELABORAO DE PDAS E 05/DEZ/2000 02/AGO/2001 111.300,00 49000 MINISTERIO DO
ASSESORAMENTO TCNICO EM PA`S DESENVOLVIMENTO AGRARIO
467483 2002 PRESTAR ASSISTENCIA JURIDICA AOS 18/NOV/2002 16/MAI/2003 20.000,00 49000 MINISTERIO DO
TRABALHADORES RURAIS DO DESENVOLVIMENTO AGRARIO
MUNICIPIO DEALCANTARA,
OBJETIVANDO A RESOLUO DE
IMPASSES E LITIGIOS
FUNDIRIOS,BEM COMO CONTRIBUIR
PARA O RESGATE DA CIDADANIA DAS
FAMLIAS.
473103 2002 PRESTACAO DE SERVICOS DE 23/DEZ/2002 23/DEZ/2005 203.320,00 49000 MINISTERIO DO
ASSISTENCIA TECNICA DE 2002 A 2005 DESENVOLVIMENTO AGRARIO
PARA 245FAMILIA DE ASSENTADOS
EM PA DO INCRA
473122 2002 EXECUCAO DE SERVICOS DE 23/DEZ/2002 26/NOV/2003 55.120,17 49000 MINISTERIO DO
ASSISTENCIA TECNICA PARA ATUAR DESENVOLVIMENTO AGRARIO
NO PA SERRA NE-GRA III
478317 2002 CAPACITACAO DE AGRICULTORES 13/DEZ/2002 31/JAN/2009 109.160,00 49000 MINISTERIO DO
FAMILIARES DESENVOLVIMENTO AGRARIO
515724 2004 ATER - AUTORIZADO PELO OFICIO 23/DEZ/2004 30/ABR/2008 225.000,00 49000 MINISTERIO DO
MDA N 0313/2004 DESENVOLVIMENTO AGRARIO
518019 (1) 2004 PRESTAO DE SERVIOS DE 28/DEZ/2004 28/ABR/2008 26.432.396,71 49000 MINISTERIO DO
ASSESSORIA TECNICA, SOCIAL E DESENVOLVIMENTO AGRARIO
AMBIENTAL A18.056 FAMILIAS DE
TRABALHADORES RURAIS
ASSENTADOS NOS PAS DO INCRA
550811 (2) 2005 INFRA ESTRUTURA E SERVICOS 30/DEZ/2005 29/DEZ/2006 22.500,00 49000 MINISTERIO DO
AUTORIZADO PELO OFCIO MDA N DESENVOLVIMENTO AGRARIO
0260 2005
550840 2005 INFRA ESTRUTURA E SERVICOS 30/DEZ/2005 29/DEZ/2006 54.000,00 49000 MINISTERIO DO
AUTORIZADO PELO OFCIO MDA N DESENVOLVIMENTO AGRARIO
0249 2005
TOTAL 28.063.684,88 -
(1) A LIBERAR : R$ 5.764.932,27
(2) INAD.EFETIVA : R$ 22.500,00 DATA: 26Mar2008 MOTIVO: NAO APRESENTACAO DA PRESTACAO DE CONTAS
(3) INAD.EFETIVA : R$ 54.000,00 DATA: 26Mar2008 MOTIVO: NAO APRESENTACAO DA PRESTACAO DE CONTAS
312
ASSOC BRAS ENTIDADES ESTADUAIS ASSIS TEC EXT RURAL (CNPJ: 26.446.062/0001-15)
Convnio/
Contrato Valor do
Incio da Fim da
Repasse/ Ano Objeto do Convnio/ CR / TP Convnio/ CR / rgo Superior Concedente
Vigncia Vigncia
Termo de TP
Parceria
410233 2000 PROJETO DE RECUPERAO DA 26/DEZ/2000 04/MAR/2002 500.000,00 22000 MINIST. DA
CULTURA DO ALGODOEIRO NO AGRICUL.,PECUARIA E
ESTADO DO CEAR COM APOIO DO ABASTECIMENTO
PROJETO FAO/TCP/BRA/8924
410235 2000 PROJETO DE RECUPERACAO DO 26/DEZ/2000 04/MAR/2002 200.000,00 22000 MINIST. DA
ALGODOEIRO NO ESTADO DE AGRICUL.,PECUARIA E
PERNAMBUCO. ABASTECIMENTO
509156 2004 DESENVOLVER ACOES DE APOIO AO 29/JUL/2004 30/AGO/2005 474.000,00 49000 MINISTERIO DO
MDA NAS AREAS DE FORMACAO DE DESENVOLVIMENTO AGRARIO
EXTENSIONISTAS, AGENTES E
LIDERACAS E, NA ORGANIZACAO DE
REDES DE PRESTACAO
DESERVICOS DE ATER.
518438 2004 ATER - COORDENAGCO - 23/DEZ/2004 31/JUL/2006 300.000,00 49000 MINISTERIO DO
AUTORIZADO PELO OFCIO MDA N DESENVOLVIMENTO AGRARIO
9993/2004
521358 2004 O PRESENTE CONVENIO TEM POR 30/DEZ/2004 31/DEZ/2007 10.161.346,03 49000 MINISTERIO DO
OBJETO A PRESTACAO DE SERVICO DESENVOLVIMENTO AGRARIO
DE ASSESSORIA TECNICA, SOCIAL E
AMBIENTAL A 13.570 FAMILIAS EM 245
PAS, NOS ESTA-DOS DO AM, MS, MG,
PB E RS, ABRANGENDO SERVICOS DE
ACOMPANHAMENTO A TO
524557 2005 ESTRUTURAR E DISPONIBILIZAR 03/AGO/2005 31/DEZ/2006 96.600,00 49000 MINISTERIO DO
SISTEMA DE INFORMACAO DE DESENVOLVIMENTO AGRARIO
OFERTA E DEMANDADE PRODUTOS
AGROPECUARIOS ORIUNDOS DOS
AGRICULTORES FAMILIARES DO
ESTADO DE MINAS GERAIS E
DIVULGAR EXPERIENCIAS BEM
SUCEDIDAS DE AGREGACAO DE
526980 2005 APOIAR A ESTRUTURAAO DE UM 20/OUT/2005 30/AGO/2006 953.000,00 49000 MINISTERIO DO
SISTEMA DE COMUNICAAO E DESENVOLVIMENTO AGRARIO
MONITORAMENTO DOSSERVIOS DE
ATER, DE FORMA A DAR CONDIOES
DE ACOMPANHAR E FORTALECEROS
SERVIOS DE SUAS ASSOCIADAS,
PROMOVENDO A INTEGRAAO DAS
AOES DE
552816 2005 AGREGACAO DE VALOR AUTORIZADO 30/DEZ/2005 30/JUL/2007 102.500,00 49000 MINISTERIO DO
PELO OFCIO MDA N 0312 2005 DESENVOLVIMENTO AGRARIO
313
ASSOC BRAS ENTIDADES ESTADUAIS ASSIS TEC EXT RURAL (CNPJ: 26.446.062/0001-15)
Convnio/
Contrato Valor do
Incio da Fim da
Repasse/ Ano Objeto do Convnio/ CR / TP Convnio/ CR / rgo Superior Concedente
Vigncia Vigncia
Termo de TP
Parceria
566923 2006 PRODUTO: ASE/FNDCT - FONTE: 31/AGO/2006 28/FEV/2007 20.390,62 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
FNDCT-ORDCONTRIBUIR NO TECNOLOGIA
PROCESSO DE CONSTRUO
PARADIGMTICA PARA ORIENTAR
UMESTILO DE AGRICULTURA DE BASE
ECOLGICA E ESTRATGIAS
DEDESENVOLVIMENTO RURAL
SUSTENTVEL, TOMANDO COMO RE
574925 2006 OBJETO: CAPACITACAO PARA 12/DEZ/2006 01/OUT/2007 128.929,89 20000 PRESIDENCIA DA
AUTOGESTAO DAS FABRICAS DE REPUBLICA
GELO.
576587 2006 OBJETO: APOIAR A REALIZAO DO 18/DEZ/2006 21/JUN/2008 227.769,70 22000 MINIST. DA
PROJETO DE DESENVOLVIMENTO DA AGRICUL.,PECUARIA E
CADEIA PRODUTIVA DA CASTANHA ABASTECIMENTO
DO BRASIL
TOTAL 15.517.778,54 -
A entidade possui convnios com prazos de vigncia expirados e saldos nas contas de valores a comprovar no total de R$ 10.263.846,03 assim distribudos:
Convnio/
Contrato Valor do
Incio da Fim da
Repasse/ Ano Objeto do Convnio/ CR / TP Convnio/ CR / rgo Superior Concedente
Vigncia Vigncia
Termo de TP
Parceria
517408 2004 IMPLANTAO DE INFRA-ESTRUTURA 24/DEZ/2004 21/NOV/2005 2.159.595,84 49000 MINISTERIO DO
DE ABASTECIMENTO DGUA EM DESENVOLVIMENTO AGRARIO
PROJETOS DEASSENTAMENTOS DA
AREA DA ABRANGENCIA DA
SUPERINTENDENCIA REGIONAL
SR29MSF.
517766 2004 TEM POR OBJETIVO A IMPLANTAO 30/DEZ/2004 26/JUN/2006 3.233.776,00 49000 MINISTERIO DO
E EXECUO DE INFRA-ESTRUTURA DESENVOLVIMENTO AGRARIO
EM PROJETOS DE ASSENTAMENTO
DA AREA DE ABRANGENCIA DA SR-
03/PE, EM VINTE E UMMUNICIPIOS
PERNAMBUCANO LOCALIZADOS NA
REGIO METROPOLITANA, ZONA DA
528221 2005 IMPLANTAO DE INFRAESTRUTURA 16/NOV/2005 20/DEZ/2006 401.397,41 49000 MINISTERIO DO
DE ABASTECIMENTO DAGUA, COM DESENVOLVIMENTO AGRARIO
ADUTORA ESISTEMA SIMPLIFICADO
DE DISTRIBUIO, E SERVIOS DE
AGRIMESSURA EM PROJETOS DE
ASSENTAMENTOS NA REA DE
ABRANGNCIA DO PARCEIRO
PBLICO, CONF
533922 2005 O PRESENTE TERMO DE PARCERIA 19/DEZ/2005 10/SET/2007 5.845.727,68 49000 MINISTERIO DO
TEM POR OBJETO A EXECUO DE DESENVOLVIMENTO AGRARIO
OBRAS E SER-VIOS, ENVOLVENDO
ADUTORAS,REDE DE DISTRIBUIO
DE GUA, POO
TUBULAR,DESSALINIZADORES, REDE
ELTRICA, TRATAMENTO DE GUA E
ESTRADA VICINALE
TOTAL 11.640.496,93 -
314
FUNDACAO PARA O DESENVOLVIMENTO DO SEMI ARIDO BRASILEIRO (CNPJ: 05.888.454/0001-64)
Convnio/
Contrato Valor do
Incio da Fim da
Repasse/ Ano Objeto do Convnio/ CR / TP Convnio/ CR / rgo Superior Concedente
Vigncia Vigncia
Termo de TP
Parceria
A entidade possui convnios com prazos de vigncia expirados e saldos nas contas de valores a comprovar no total de R$ 9.079.503,68 assim distribudos:
Convnio/
Contrato Valor do
Incio da Fim da
Repasse/ Ano Objeto do Convnio/ CR / TP Convnio/ CR / rgo Superior Concedente
Vigncia Vigncia
Termo de TP
Parceria
384123 1999 ELABORACAO DO PLANO DE 30/MAR/2000 27/AGO/2000 89.600,00 49000 MINISTERIO DO
DESENVOLVIMENTO LOCAL DESENVOLVIMENTO AGRARIO
SUSTENTAVEL DO PA PARAGO-
NORTE, SOB A JURISDICAO DA
SUPERINTENDENCIA REGIONAL DO
PARA.
405362 2000 ELABORACAO DE PLANO DE 26/DEZ/2000 23/JUN/2001 21.700,00 49000 MINISTERIO DO
DESENVOLVIMENTO SUSTENTAVEL - DESENVOLVIMENTO AGRARIO
PDA NO PROJETO DEASSENTAMENTO
CUPIUBA, SOB A JURISDICAO DA
SUPERINTENDENCIA REGIONAL
DOINCRA/PA.
417514 2001 PRESTACAO SERVICOS DE 03/AGO/2001 14/AGO/2002 200.000,00 49000 MINISTERIO DO
ASSISTENCIA TECNICA, EXTENSO DESENVOLVIMENTO AGRARIO
RURAL E CAPACITA-CAO, INCLUINDO
TECNICO APOIO TECNICO,
ELABORAO E ACOMPANHAMENTO
DE PROJETOS DE CREDITO DO
PROCERA E PRONAF A E DEMAIS
CREDITOS DESTINADOS
417723 2001 ELABORACAO PLANO DE 03/AGO/2001 22/MAR/2002 94.140,00 49000 MINISTERIO DO
DESENVOLVIMENTO EM AREA DE DESENVOLVIMENTO AGRARIO
REFORMA AGRARIA - PDANOS
PROJETOS DE ASSENTAMENTO AGUA
AZUL, AGUIA, CANDIRU, CAMAPUA,
CIDA-PAR III, DEL REY E ENALCO
461601 2002 ELABORACAO PLANO DE 14/AGO/2002 10/ABR/2003 109.985,00 49000 MINISTERIO DO
DESENVOLVIMENTO SUSTENTAVEL - DESENVOLVIMENTO AGRARIO
PDA DOS PROJETOS CALMARIA
II,CANAA, FLORESTA GURUPI I,
PARANOA, QUILOMBOLA ITAMAUARI,
TIM-BORANA E TRES IRMAOS.
484079 (1) 2003 EXECUO DE SERVIOS DE 30/OUT/2003 29/MAI/2004 308.408,10 49000 MINISTERIO DO
ASSITNCIA TCNICA, EXTENO DESENVOLVIMENTO AGRARIO
RURAL E CAPACITA-O DE 1859
FAMILIAS DE AGRICULTORES
ASSENTADAS OS PROJETOS DE
REFORMAAGRRIA DENOMINADOS
CANA, CIDAPAR II, CIDAPAR III,
CRISTAL, DEL REY ,
484080 (2) 2003 ELABORAO DE PLANOS DE 30/OUT/2003 27/MAR/2004 40.400,00 49000 MINISTERIO DO
DESENVOLVIMENTO DO DESENVOLVIMENTO AGRARIO
ASSENTAMENTO RURAL-PDA
DOSPROJETOS DE ASSENTAMENTO
DE REFORMA AGRRIA
DENOMINADOS TRS IRMOS
,COLNIA REUNIDAS, SO PEDRO,
315
FUNDACAO SOCIO-AMBIENTAL DO NORDESTE PARAENSE (025.992.86/0001-07)
Convnio/
Contrato Valor do
Incio da Fim da
Repasse/ Ano Objeto do Convnio/ CR / TP Convnio/ CR / rgo Superior Concedente
Vigncia Vigncia
Termo de TP
Parceria
MARAVILHA E SERRA NEGRA.
489965 (3) 2003 ELABORAO DE PLANOS DE 24/DEZ/2003 21/MAI/2004 57.500,00 49000 MINISTERIO DO
DESENVOLVIMENTO DO DESENVOLVIMENTO AGRARIO
ASSENTAMENTO RURAL-PDS
DOSPROJETOS DE ASSENTAMENTO
DE REFORMA AGRARIA
DENOMINADOS BACABAL, RIODAS
CRUZES, PROGRESSO, PIRMIDE E
VALE DO MOJ.
490059 (4) 2003 EXECUO DE SERVIOS DE 24/DEZ/2003 23/JUL/2004 114.968,70 49000 MINISTERIO DO
ASSISTENCIA TCNICA, EXTENO DESENVOLVIMENTO AGRARIO
RURAL E CAPACITAO DE 693
FAMILIAS DE AGRICULTORES
ASSENTADAS NOS PROJETOS DE
REFORMAAGRRIA DENOMINADOS
BACABAL, RIO DAS CRUZES,
PROGRESSO, PIRMIDE, VALE
491396 (5) 2003 CAPACITACAO DE AGRICULTORES 23/DEZ/2003 31/DEZ/2005 179.995,00 49000 MINISTERIO DO
FAMILIARES DESENVOLVIMENTO AGRARIO
505774 (6) 2004 EXECUO DOS SERVIOS DE 19/MAI/2004 18/JUL/2004 50.907,60 49000 MINISTERIO DO
ASSISTNCIA TCNICA, EXTENSO DESENVOLVIMENTO AGRARIO
RURAL E CAPACI-TAO DE 1.859
FAMILIAS DE AGRICULTORES
ASSENTADOS NOS PROJETOS DE AS-
SENTAMENTO ARAPU-CIDAPAR,
CIDAPAR I E OLHO DGUA I.
510521 2004 PRESTACAO SERVICOS DE 21/SET/2004 31/MAR/2008 7.758.440,00 49000 MINISTERIO DO
ASSESSORIA TECNICA, SOCIAL E DESENVOLVIMENTO AGRARIO
AMBIENTAL A REFORMAAGRARIA A
6.199 FAMILIAS ASSENTADAS NOS
PAS ARAPUA-SIMEIRA,
BACABAL,CANAA, CIDAPAR I, II E III,
CRISTAL, DEL REY, MANOEL
CRESCENCIO DE SOUZ
513943 2004 ELABORACAO DE PLANOS DE 06/DEZ/2004 31/DEZ/2007 316.374,26 49000 MINISTERIO DO
DESENVOLVIMENTO DE DESENVOLVIMENTO AGRARIO
ASSENTAMENTOS RURAIS DOS PAS
JARARACA E INACIA E A PRESTACAO
DE SERVICOS DE ASSESSORIA
TECNICASOCIAL E AMBIENTAL A 272
FAMILIAS DE AGRICULTORES DOS
PAS INACIA, TA-PER
543804 2005 TEM POR OBJETO A PRESTAAO DE 30/DEZ/2005 22/JUN/2007 166.644,92 49000 MINISTERIO DO
SERVIOS DE ASSISTENCIA TECNICA DESENVOLVIMENTO AGRARIO
SOCIAL EAMBIENTAL NAS
COMUNIDADES REMANESCENTES DE
QUILOMBOS DE BELA AURORA,
ITAMOARI, PACA E ANINGAL.
316
FUNDACAO SOCIO-AMBIENTAL DO NORDESTE PARAENSE (025.992.86/0001-07)
Convnio/
Contrato Valor do
Incio da Fim da
Repasse/ Ano Objeto do Convnio/ CR / TP Convnio/ CR / rgo Superior Concedente
Vigncia Vigncia
Termo de TP
Parceria
544562 2005 TEM POR OBJETO O APOIO AOS DE 30/DEZ/2005 07/MAI/2007 299.995,00 49000 MINISTERIO DO
SERVIOS DE ATER AO COLETIVO DESENVOLVIMENTO AGRARIO
DAS UNIDADEFAMILIARES DE
PRODUAO DO POLO DO RIO CAPIM
DO PROAMBIENTE PARA CONVERTER
AS ATUAIS PRATICAS DE MANEJO
PARA UM SISTEMA AMBIENTALMENTE
SUSTEN
579380 (7) 2006 OBJETO: CONVNIO VISANDO A 29/DEZ/2006 28/DEZ/2007 9.000,00 49000 MINISTERIO DO
IMPLANTAO DE PROJETO DE DESENVOLVIMENTO AGRARIO
RECUPERAO E CONSERVAO DE
RECURSOS NATURAIS, COMO MEDIDA
MITIGADORA, VISANDO REVERTER
O PASSIVO AMBIENTAL EM REA DE
PRESERVAO PERMANENTE
579381 (8) 2006 OBJETO: CONVNIO OBJETIVANDO A 29/DEZ/2006 28/DEZ/2007 30.000,00 49000 MINISTERIO DO
IMPLANTAO DE PROJETO DE DESENVOLVIMENTO AGRARIO
RECUPERAO E CONSERVAO DE
RECURSOS NATURAIS, COMO MEDIDA
MITIGADORA, VISANDO REVE
RTER O PASSIVO AMBIENTAL EM
REA DE PRESERVAO PERMAN
579382 (9) 2006 OBJETO: CONVNIO OBJETIVANDO A 29/DEZ/2006 28/DEZ/2007 50.000,00 49000 MINISTERIO DO
IMPLANTAO DE PROJETO DE DESENVOLVIMENTO AGRARIO
RECUPERAO E CONSERVAO DE
RECURSOS NATURAIS, COMO MEDIDA
MITIGADORA, VISANDO REVE
RTER PASSIVO AMBIENTAL EM REA
DE PRESERVAO PERMANEN
579383 2006 OBJETO: CONVNIO VISANDO A 29/DEZ/2006 28/DEZ/2007 90.000,00 49000 MINISTERIO DO
IMPLANTAO DO PROJETO DE DESENVOLVIMENTO AGRARIO
RECUPERAO E CONSERVAO DE
RECURSOS NATURAIS, COMO MEDIDA
MITIGADORA, VISANDSO REVERTE
R O PASSIVO AMBIENTAL EM REA DE
PRESERVAO PERMAMENT
579384 (10) 2006 OBJETO: CONVNIO VISANDO A 29/DEZ/2006 28/DEZ/2007 93.000,00 49000 MINISTERIO DO
IMPLANTAO DE PROJETO DE DESENVOLVIMENTO AGRARIO
RECUPERAO E CONSERVAO DE
RECURSOS NATURAIS, COMO MEDIDA
MITIGADORA, VISANDO REVERTER
PASSIVO AMBIENTAL EM REA DE
PRESERVAO PERMANENTE -
579385 (11) 2006 OBJETO: CONVNIO VISANDO A 29/DEZ/2006 28/DEZ/2007 60.000,00 49000 MINISTERIO DO
IMPLANTAO DE PROJETO DE DESENVOLVIMENTO AGRARIO
RECUPERAO E CONSERVAO DE
RECURSOS NATURAIS, COMO MEDIDA
MITIGADORA, VISANDO REVERTER
O PASSIVO AMBIENTAL EM REA DE
PRESERVAO PERMANENTE
579386 (12) 2006 OBJETO: CONVNIO VISANDO A 29/DEZ/2006 28/DEZ/2007 48.000,00 49000 MINISTERIO DO
IMPLANTAO DE PROJETO DE DESENVOLVIMENTO AGRARIO
RECUPERAO E CONSERVAO DE
RECURSOS NATURAIS, COMO MEDIDA
MITIGADORA, VISANDO REVERTER
O PASSIVO AMBIENTAL EM REA DE
PRESERVAO PERMANENTE
579387 (13) 2006 OBJETO: CONVNIO VISANDO A 29/DEZ/2006 28/DEZ/2007 220.000,00 49000 MINISTERIO DO
IMPLANTAO DE PROJETO DE DESENVOLVIMENTO AGRARIO
RECUPERAO E CONSERVAO DE
RECURSOS NATURAIS, COMO MEDIDA
317
FUNDACAO SOCIO-AMBIENTAL DO NORDESTE PARAENSE (025.992.86/0001-07)
Convnio/
Contrato Valor do
Incio da Fim da
Repasse/ Ano Objeto do Convnio/ CR / TP Convnio/ CR / rgo Superior Concedente
Vigncia Vigncia
Termo de TP
Parceria
MITIGADORA, VISANDO REVERTER
O PASSIVO AMBIENTAL EM REA DE
PRESERVAO PERMANENTE
579388 2006 OBJETO: CONVNIO VISANDO A 29/DEZ/2006 28/DEZ/2007 20.000,00 49000 MINISTERIO DO
IMPLANTAO DE PROJETO DE DESENVOLVIMENTO AGRARIO
RECUPERAO E CONSERVAO DE
RECURSOS NATURAIS, COMO MEDIDA
MITIGADORA, VISANDO REVERTER
O PASSIVO AMBIENTAL EM REA DE
PRESERVAO PERMANENTE
579389 2006 OBJETO: CONVNIO VISANDO A 29/DEZ/2006 31/DEZ/2007 139.594,70 49000 MINISTERIO DO
ELABORAO DE PDA -PLANO DE DESENVOLVIMENTO AGRARIO
DESENVOLVIMENTO DE
ASSENTAMENTO RURAL, DOS
PROJETOS DE REFORMA AGRRIA
DENOMINADOS -
ARAPIRANGA, DIAMANTINA, ILHA DAS
ONAS E TERRANOVA SOBA
580199 2006 OBJETO: CONVNIO VISANDO A 29/DEZ/2006 28/DEZ/2007 40.000,00 49000 MINISTERIO DO
IMPLANTAO DE PROJETO DE DESENVOLVIMENTO AGRARIO
RECUPERAO E CONSERVAO DE
RECURSOS NATURAIS, COMO MEDIDA
MITIGADORA, VISANDO REVERTER
O PASSIVO AMBIENTAL EM REA DE
PRESERVAO PERMANENTE
TOTAL 10.681.823,28 -
(1) INAD.EFETIVA : R$ 308.408,10 DATA: 22Fev2008 MOTIVO: IRREGULARIDADE NA EXECUCAO FIS. E FINANCEIRA
(2) INAD.EFETIVA : R$ 40.400,00 DATA: 22Fev2008 MOTIVO: IRREGULARIDADE NA EXECUCAO FIS. E FINANCEIRA
(3) INAD.EFETIVA : R$ 57.500,00 DATA: 22Fev2008 MOTIVO: IRREGULARIDADE NA EXECUCAO FIS. E FINANCEIRA
(4) INAD.EFETIVA : R$ 114.968,70 DATA: 22Fev2008 MOTIVO: IRREGULARIDADE NA EXECUCAO FIS. E FINANCEIRA
(5) INAD.EFETIVA : R$ 179.995,00 DATA: 26Mar2008 MOTIVO: NAO APRESENTACAO DA PRESTACAO DE CONTAS]
(6) INAD.EFETIVA : R$ 50.907,60 DATA: 22Fev2008 MOTIVO: IRREGULARIDADE NA EXECUCAO FIS. E FINANCEIRA
(7) A LIBERAR : R$ 4.500,00 INAD.EFETIVA : R$ 4.500,00 DATA: 03Abr2008 MOTIVO: NAO APRESENTACAO DE DOCUMENTACAO
COMPLEMENTAR
(8) A LIBERAR : R$ 15.000,00 INAD.EFETIVA : R$ 15.000,00 DATA: 26Mar2008 MOTIVO: NAO APRESENTACAO DA PRESTACAO DE
CONTAS
(9) A LIBERAR : R$ 25.000,00 INAD.EFETIVA : R$ 25.000,00 DATA:03Abr2008 MOTIVO: NAO APRESENTACAO DE DOCUMENTACAO
COMPLEMENTAR
(10) A LIBERAR : R$ 46.500,00 INAD.EFETIVA : R$ 46.500,00 DATA: 26Mar2008 MOTIVO: NAO APRESENTACAO DA PRESTACAO DE
CONTAS
(11) A LIBERAR : R$ 30.000,00 INAD.EFETIVA : R$ 30.000,00 DATA: 03Abr2008 MOTIVO: NAO APRESENTACAO DE DOCUMENTACAO
COMPLEMENTAR
(12) A LIBERAR : R$ 24.000,00 INAD.EFETIVA : R$ 24.000,00 DATA: 03Abr2008 MOTIVO: NAO APRESENTACAO DE DOCUMENTACAO
COMPLEMENTAR
(13) A LIBERAR : R$ 110.000,00 INAD.EFETIVA : R$ 110.000,00 DATA: 03Abr2008 MOTIVO: NAO APRESENTACAO DE DOCUMENTACAO
COMPLEMENTAR
A entidade possui convnios com prazos de vigncia expirados e saldos nas contas de valores a comprovar no total de R$ 377.522,16 assim distribudos:
318
CENTRO DE CAPACITACAO CANUDOS - CECAC (CNPJ: 00.336.154/0001-59)
Convnio/
Contrato Valor do
Incio da Fim da
Repasse/ Ano Objeto do Convnio/ CR / TP Convnio/ CR / rgo Superior Concedente
Vigncia Vigncia
Termo de TP
Parceria
424238 2001 ASSISTENCIA TECNICA PARA 13/NOV/2001 12/NOV/2002 100.000,00 49000 MINISTERIO DO
PROJETOS DE ASSENTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO AGRARIO
REFORMA AGRARIA
466125 2002 REPASSE DE RECURSOS 21/OUT/2002 20/OUT/2003 43.939,00 49000 MINISTERIO DO
FINANCEIROS AO CENTRO DE DESENVOLVIMENTO AGRARIO
CAPACITAO CANUDOS - CECAC,
PARA EXECUO DE ASSISTNCIA
TCNICA S FAMLIAS ASSENTADAS
NOS PROJETOS DE ASSENTAMENTOS
DE REFORMA AGRRIA.
466834 2002 REPASSE DE RECURSOS 07/NOV/2002 06/JUL/2003 30.000,00 49000 MINISTERIO DO
FINANCEIROS AO CECAC, PARA DESENVOLVIMENTO AGRARIO
ASSISTNCIA JURIDICA ASFAMLIAS
ACAMPADAS NO ESTADO DE
SERGIPE.
468544 2002 REPASSE DE RECURSOS 11/DEZ/2002 10/MAI/2004 385.601,50 49000 MINISTERIO DO
FINANCEIROS AO CENTRO DE DESENVOLVIMENTO AGRARIO
CAPACITAO CANUDOS-CECAC,
PARA CONSTRUO DE 400
CISTERNAS, EM ASSENTAMENTOS DE
REFORMA AGRRIA NO ESTADO DE
SERGIPE.
468551 2002 REPASSE DE RECURSOS 11/DEZ/2002 10/MAI/2004 240.300,00 49000 MINISTERIO DO
FINANCEIROS AO CECAC, PARA DESENVOLVIMENTO AGRARIO
ELABORAO DOS PLANOS DE
DESENVOLVIMENTO DOS
ASSENTAMENTOS -PDAS NO TOTAL
DE 485 FAMILIAS EEXECUO DE
SERVIOS TOPOGRAFICOS DE
DEMARCAO DE PARCELAS RURAIS
E UR
472925 2002 REPASSE DE RECURSOS 27/DEZ/2002 11/MAR/2003 261.291,17 49000 MINISTERIO DO
FINANCEIROS AO CECAC, PARA DESENVOLVIMENTO AGRARIO
INSTALAO DE 06 KM
DEELETRIFICAO RURAL DE ALTA E
BAIXA TENSO NO PROJETO DE
ASSENTAMENTODANDARA,
MUNICPIO DE MALHADOR/SE; 4,5 KM
DE ELETRIFICAO RURAL DE ALTA
480647 2003 REPASSE DE RECURSOS AO CECAC, 31/JUL/2003 28/FEV/2004 377.681,25 49000 MINISTERIO DO
PARA A EXECUO DE SERVIOS DE DESENVOLVIMENTO AGRARIO
ASSISTNCIA, EM ATENDIMENTO S
3.684 FAMLIAS BENEFIACIADAS NOS
61 PROJETOS DEREFORMA AGRARIA
489004 2003 IMPLANTAO DE ELETRIFICACAO 29/DEZ/2003 28/NOV/2004 1.039.277,70 49000 MINISTERIO DO
RURAL NOS PROJETOS DE DESENVOLVIMENTO AGRARIO
ASSENTAMENTOS NOVOMULUNGU,
SO JOS DE NAZAR, PADRE
CCERO E PAULO FREIRE;
CONSTRUO DE 08 KM DE ESTRADA
NO P.A. CAJUEIRO; CONSTRUO DE
CISTERNAS NOS P.A.SE
489005 2003 REPASSE DE RECURSOS 29/DEZ/2003 28/AGO/2004 20.000,00 49000 MINISTERIO DO
FINANCEIROS AO CECAC, PARA DESENVOLVIMENTO AGRARIO
ELABORACAO DO PLANO
DEDESENVOLVIMENTO SUSTENTVEL
DO PROJETO DE ASSENTAMENTO
CUIABA, LOCALIZADO NO MUNICIPIO
DE CANINDE DO SAO FRANCISCO/SE.
319
CENTRO DE CAPACITACAO CANUDOS - CECAC (CNPJ: 00.336.154/0001-59)
Convnio/
Contrato Valor do
Incio da Fim da
Repasse/ Ano Objeto do Convnio/ CR / TP Convnio/ CR / rgo Superior Concedente
Vigncia Vigncia
Termo de TP
Parceria
502268 2004 REPASSE DE RECURSOS AO CECAC, 29/JUN/2004 28/OUT/2004 287.560,00 49000 MINISTERIO DO
PARA A EXECUO DE SERVIOS DE DESENVOLVIMENTO AGRARIO
ASSISTENCIA TECNICA, EM
ATENDIMENTO AS 3.684 FAMILIAS
BENEFICIADAS NOS 61 PROJETOS DE
REFORMA AGRRIA.
510207 2004 INFRA-ESTRUTURA E SERVICOS - 08/SET/2004 31/JUL/2007 60.000,00 49000 MINISTERIO DO
AUTORIZADO PELO OFCIO MDA N DESENVOLVIMENTO AGRARIO
0184/2004
513510 2004 REPASSE DE RECURSOS 06/DEZ/2004 05/DEZ/2007 1.650.526,45 49000 MINISTERIO DO
FINANCEIROS AO CECAC, PARA A DESENVOLVIMENTO AGRARIO
EXECUO DE SERVIOSDE
ASSISTENCIA TECNICA, EM
ATENDIMENTO AS 3.684 FAMILIAS
BENEFICIADASNOS 61 PROJETOS DE
REFORMA AGRARIA NO ESTADO DE
SERGIPE.
514486 2004 PLANOS TERRITORIAIS DE 13/DEZ/2004 30/SET/2006 52.720,00 49000 MINISTERIO DO
DESENVOLVIMENTO RURAL DESENVOLVIMENTO AGRARIO
SUSTENTAVEL - AUTORIZADOPELO
OFCIO MDA N 0394/2004
514492 2004 PTDRS - AUTORIZADO PELO OFCIO 13/DEZ/2004 30/SET/2006 51.000,00 49000 MINISTERIO DO
MDA N 0416/2004 DESENVOLVIMENTO AGRARIO
515323 2004 SISTEMATIZAR AS ACOES VISNDO A 22/DEZ/2004 16/JAN/2006 282.384,00 49000 MINISTERIO DO
MELHORIA DA REDE E DAS DESENVOLVIMENTO AGRARIO
CONDICOES DE VIDA DAS FAMILIAS
ASSENTADAS, SENDO QUE OS
SERVICOS EM APRECO SERAO
EXECUTADOS A PARTIR DE UM
DIAGNOSTICO COLETIVO
CONSTRUIDO COM A PARTICIPACA
517642 2004 EXECUCAO DE ATIVIDADE PARA 22/DEZ/2004 22/ABR/2005 24.000,00 20000 PRESIDENCIA DA
CAPACITACAO DAS MULHERES REPUBLICA
CAMPONESAS, ENVOLVENDO-AS EM
UMA GRANDE MOBILIZACAO NO DIA
08 DE MARCO
518412 2004 ATER - AUTORIZADO PELO OFCIO 23/DEZ/2004 31/OUT/2006 100.000,00 49000 MINISTERIO DO
MDA N 0502/2004 DESENVOLVIMENTO AGRARIO
534358 (1) 2005 CONSERVACAO E RECUPERACAO DE 26/OUT/2005 25/OUT/2007 705.960,00 53000 MINISTERIO DA
MATAS CILIARES DO RIO SAO INTEGRACAO NACIONAL
FRANCISCONOS MUNICIPIOS DE
PORTO DA FOLHA, GARARU, POCO
REDONDO E CANINDE DE SAO
FRANCISCO NO ESTADO DE SERGIPE.
574426 2006 CAPACITAR BENEFICIARIOS DA 24/NOV/2006 31/DEZ/2008 134.994,60 49000 MINISTERIO DO
REFORMA AGRARIA EM METODOS E DESENVOLVIMENTO AGRARIO
HABILIDADES ESPECIFICAS EM
AGROECOLOGIA
TOTAL 5.847.235,67 -
(1) INAD.EFETIVA : R$ 208.093,55 DATA: 15Fev2008 MOTIVO: INSTAURACAO DE TOMADA DE CONTAS ESPECIAL
O convnio n 513510 possui saldo na conta valores a comprovar de R$ 873.566,45.
320
Convnio/
Contrato Valor do
Incio da Fim da
Repasse/ Ano Objeto do Convnio/ CR / TP Convnio/ CR / rgo Superior Concedente
Vigncia Vigncia
Termo de TP
Parceria
383499 1999 O PRESENTE CONVENIO TEM POR 31/DEZ/1999 30/MAI/2000 75.000,00 49000 MINISTERIO DO
OBJETIVO CONTRIBUIR NA DESENVOLVIMENTO AGRARIO
ASSISTENCIA JURIDICA A
TRABALHADORES RURAIS
ASSENTADOS EM PROJETOS DO
INCRA, ENVOLVENDOUM TOTAL DE
5.000 (CINCO MIL) PESSOAS, PARA
CAPACITACAO DE MONITORES/
489114 (1) 2003 O PRESENTE CONVENIO TEM POR 24/DEZ/2003 21/MAI/2004 250.000,00 49000 MINISTERIO DO
OBJETO A PRESTACAO DE SERVICOS DESENVOLVIMENTO AGRARIO
DE ASSISTENCIA TECNICA, EM 10
AREAS DE CONCENTRACAO,
LOCADOS EM NOVE ESTADOS
DAFEDERACAO, ABRANGENDO
CURSOS, ESTUDOS E PESQUISAS,
ACOMPANHAMENTO, VI-
491318 (2) 2003 CAPACITACAO DE AGRICULTORES 18/DEZ/2003 30/DEZ/2004 50.000,00 49000 MINISTERIO DO
FAMILIARES DESENVOLVIMENTO AGRARIO
509402 (3) 2004 O PRESENTE CONVENIO TEM POR 18/AGO/2004 17/JAN/2005 1.122.394,50 49000 MINISTERIO DO
OBJETO A REESTRUTURACAO DESENVOLVIMENTO AGRARIO
PRODUTIVA, SOCIALE CULTURAL
DOS ASSENTAMENTOS
BENEFICIADOS, ATRAVES DE UM
PROJETO PILO-TO DE
ESTRUTURACAO DE POLOS DE
DESENVOLVIMENTO EM 10 (DEZ)
AREAS DE
522621 (4) 2005 O PRESENTE CONVENIO TEM POR 11/ABR/2005 10/SET/2005 1.976.226,00 49000 MINISTERIO DO
OBJETO CAPACITAR 7.340 DESENVOLVIMENTO AGRARIO
TRABAHADORES E TRA-BALHADORAS,
COM A REALIZACAO DE 55 CURSOS
DE FORMACAO, 110 OFICINAS
89ENCONTROS, ELABORACAO DE 01
PLANO DE REESTRUTURACAO E
EXECUCAO DE 10
531854 (5) 2005 OBJETO: O CONVENIO TEM POR 09/DEZ/2005 09/ABR/2006 2.247.467,28 49000 MINISTERIO DO
OBJETO A REESTRUTURAO DESENVOLVIMENTO AGRARIO
PRODUTIVA, SOCIAL,CULTURA E
AMBIENTAL DOSASSENTAMENTOS
BENEFICIADOS COM A ELABORAO
DE 01 PLANO DE
REESTRUTURAO: EXECUO DE 11
PLA-NOS DE REC
TOTAL 5.721.087,78 -
(1) INAD.EFETIVA : R$ 250.000,00 DATA = 02Mar2007 MOTIVO: INSTAURACAO DE TOMADA DE CONTAS ESPECIAL
(2) INAD.EFETIVA : R$ 50.000,00 DATA = 23Nov2006 MOTIVO: NAO APRESENTACAO DA PRESTACAO DE CONTAS
(3) INAD.EFETIVA : R$ 1.122.394,50 DATA = 02Mar2007 MOTIVO: INSTAURACAO DE TOMADA DE CONTAS ESPECIAL
(4) INAD.EFETIVA : R$ 1.976.226,00 DATA = 02Mar2007 MOTIVO: INSTAURACAO DE TOMADA DE CONTAS ESPECIAL
(5) INAD.EFETIVA : R$ 2.247.467,28 DATA = 02Mar2007 MOTIVO: INSTAURACAO DE TOMADA DE CONTAS ESPECIAL
Convnio/
Contrato Valor do
Incio da Fim da
Repasse/ Ano Objeto do Convnio/ CR / TP Convnio/ CR / rgo Superior Concedente
Vigncia Vigncia
Termo de TP
Parceria
321
CONFEDERACAO DAS COOPERATIVAS DE REFORMA AGRARIA DO BRASIL (CNPJ: 68.342.435/0001-58)
Convnio/
Contrato Valor do
Incio da Fim da
Repasse/ Ano Objeto do Convnio/ CR / TP Convnio/ CR / rgo Superior Concedente
Vigncia Vigncia
Termo de TP
Parceria
383070 1999 APOIAR A CAPACITACAO E 29/DEZ/1999 25/AGO/2000 177.776,00 49000 MINISTERIO DO
FORMACAO DOS ASSENTADOS, BEM DESENVOLVIMENTO AGRARIO
COMO A CONSOLIDACAO DAS
ATIVIDADES DOS ASSENTAMENTOS,
VISANDO A MELHORIA DAS
CONDICOESDE VIDA DAS FAMILIAS
ASSENTADAS NA PERSPECTIVA DO
DESENVOLVIMENTO E
481951 2003 O PRESENTE CONVENIO TEM POR 25/AGO/2003 30/ABR/2004 1.187.652,00 49000 MINISTERIO DO
OBJETIVO A IMPLEMENTACAO DO DESENVOLVIMENTO AGRARIO
PROGRAMA DECAPACITACAO
TECNICA, FOMENTO E
AGROECOLOGIA E ESTIMULO AO
ACOMPANHAMENTO DAS EMPRESAS
SOCIAIS DE ASSENTAMENTO DE
REFORMA AGRARIA, COM A REA-
483763 2003 AVALICAO, CONSOLIDACAO E 26/SET/2003 30/NOV/2007 105.000,00 49000 MINISTERIO DO
EXPANSAO DO SISTEMA CREHNOR DE DESENVOLVIMENTO AGRARIO
COOPERATIVADE CREDITO
488054 (1) 2003 PROGRAMA DE FOMENTO AO 18/DEZ/2003 26/MAI/2004 235.761,64 22000 MINIST. DA
COOPERATIVISMO AGRICUL.,PECUARIA E
ABASTECIMENTO
488920 2003 PROGRAMA DE FOMENTO A 22/DEZ/2003 28/MAI/2004 249.990,00 20000 PRESIDENCIA DA
AQUICULTURA EM ASSENTAMENTOS REPUBLICA
DE REFORMA AGRARIA.
489151 2003 ESTIMULO A PRODUCAO 18/DEZ/2003 30/JUN/2004 60.000,00 44000 MINISTERIO DO MEIO
AGROECOLOGICA, COMERCIO AMBIENTE
SOLIDARIO E CERTIFICACAO
ORGANICA
490774 2003 APOIO PARA IMPLEMENTACAO DA 18/DEZ/2003 31/OUT/2006 761.860,00 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
REDE NACIONAL DE PESQUISA EM TECNOLOGIA
AGROECOLOGIADA REFORMA
AGRARIA.
510774 2004 O PRESENTE CONVENIO TEM POR 30/SET/2004 14/MAI/2008 8.642.116,00 49000 MINISTERIO DO
OBJETO A IMPLEMENTACAO DOS DESENVOLVIMENTO AGRARIO
PROGRAMAS DEFOMENTO A
AGROECOLOGIA E DE
ACOMPANHAMENTO DAS EMPRESAS
SOCIAIS DE AS-SENTAMENTO DE
REFORMA AGRARIA, EM DIVERSOS
ESTADOS, ATENDENDO APROXIMA
514581 2004 O PRESENTE CONVENIO TEM POR 17/DEZ/2004 15/SET/2008 231.280,00 49000 MINISTERIO DO
OBJETO UTILIZAR O SEMEN DO GADO DESENVOLVIMENTO AGRARIO
DA RACASIBONEY EM BOVINOS DE
PROPRIEDADE DE ASSENTADOS EM
PROJETOS DE ASSENTAMENTO DO
INCRA, NO ESTADO DE GOIAS, NO PA
CANUDOS, E NO ESTADO DE MI-
516700 2004 CAPACITACAO DE AGRICULTORES 21/DEZ/2004 30/JUL/2007 197.100,00 49000 MINISTERIO DO
FAMILIARES - AUTORIZADO PELO DESENVOLVIMENTO AGRARIO
OFCIO MDA N0371/2004
521677 2004 O CONVNIO TEM POR OBJETIVO 30/DEZ/2004 30/JUN/2006 284.470,00 49000 MINISTERIO DO
PROMOVER A CAPACITAO EM DESENVOLVIMENTO AGRARIO
FERRAMENTAS DETRABALHO DE
CAMPO PARA EQUIPES DE
ASSESSORIA TCNICA, SOCIAL E
AMBIEN-TAL REFORMA AGRRIA -
ATES, ATRAVS DE 11 (ONZE)
OFICINAS, REGIONAIS
322
CONFEDERACAO DAS COOPERATIVAS DE REFORMA AGRARIA DO BRASIL (CNPJ: 68.342.435/0001-58)
Convnio/
Contrato Valor do
Incio da Fim da
Repasse/ Ano Objeto do Convnio/ CR / TP Convnio/ CR / rgo Superior Concedente
Vigncia Vigncia
Termo de TP
Parceria
522804 2004 FOMENTO AO RESGATE, 23/DEZ/2004 31/DEZ/2007 225.240,00 44000 MINISTERIO DO MEIO
CONSERVACAO E USO DA AMBIENTE
AGROGIODIVERSIDADE COM
ENFOQUE AGROECOLOGICO NOS
ASSENTAMENTOS DE REFORMA
AGRARIA.
566899 2005 OBJETO: DIAGNOSTICAR A 23/DEZ/2005 31/DEZ/2007 408.030,00 44000 MINISTERIO DO MEIO
REALIDADE DE COBERTURA AMBIENTE
FLORESTAL NOS ASSENTAMENTOS
DA MATA ATLANTICA,CERRADO,
AMAZONIA E CAATINGA,
PROMOVENDO A ANIM ACAO
SOCIAL PARA A INTERNALIZACAO DO
TEMA E FORMACAO TECN
TOTAL 12.766.275,64 -
(1) INAD.EFETIVA : R$ 70.225,47 DATA: 27Mar2008 MOTIVO: INSTAURACAO DE TOMADA DE CONTAS ESPECIAL
A entidade possui convnios com prazos de vigncia expirados e saldos nas contas de valores a comprovar no total de R$ 781.355,00 assim distribudos:
Convnio/
Contrato Valor do
Incio da Fim da
Repasse/ Ano Objeto do Convnio/ CR / TP Convnio/ CR / rgo Superior Concedente
Vigncia Vigncia
Termo de TP
Parceria
517866 2004 ASSESSORIA TECNICA, SOCIAL E 31/DEZ/2004 31/DEZ/2007 12.910.687,50 49000 MINISTERIO DO
AMBIENTAL EM PROJETOS DE DESENVOLVIMENTO AGRARIO
ASSENTAMENTO DEREFORMA
AGRARIA NO ESTADO DO PARANA
524330 (1) 2005 PRESTACAO DE SERVICOS DE 01/MAI/2006 30/JUL/2006 465.000,00 49000 MINISTERIO DO
DIAGNOSTICO DE ELABORACAO DE DESENVOLVIMENTO AGRARIO
PLANO DE DESEN-VOLVIMENTO DO
ASSENTAMENTO - PDA, EM PROJETOS
DE ASSENTAMENTO DE REFORMA
AGRARIA
TOTAL 13.375.687,50 -
(1) INAD.EFETIVA : R$ 465.000,00 DATA: 17Mai2007 MOTIVO: NAO EXECUTOU TOTALMENTE O OBJETO PACTUADO
O convnio n 517866 possui saldo na conta valores a comprovar de R$ 1.498.730,50.
323
Mundo Rural: Consolidao de Assentamentos Total, sendo que esse ltimo j
alterava a viso distribuio de terras, que vigorou de 1970 a 1994, e reuniu a
Reforma Agrria ao Programa de Fortalecimento da Agricultura Familiar Pronaf
com o objetivo de transformar os trabalhadores rurais assentados em agricultores
familiares.
324
ao desenvolvimento do projeto de assentamento, com nfase para a insero das
questes de gnero, raa/etnia e gerao de renda.
Tabela 27 - Aes que tiveram despesas liquidadas no Programa 0135 na modalidade 50 - 2000 a 2006. (Em
R$ mil). Fonte: MPOG
AO Total %
4464-Assistncia Tcnica e Capacitao de Assentados - Implantao e Recuperao 90.531,99 62,42
4296-Projetos de Assentamento Rural em Implantao 35.856,02 24,72
5608-Plano de desenvolvimento do assentamento rural 7.907,43 5,45
5527-Topografia em reas de assentamento rural 5.692,04 3,92
2108-Assistncia jurdica s famlias acampadas 1.584,25 1,09
4274-Aes Preparatrias para Obteno de Imveis Rurais 1.131,83 0,78
2272-Gesto e Administrao do Programa 574,23 0,40
2111-Titulao de terras 521,68 0,36
2116-Identificao de imveis passveis de desapropriao e aquisio 500,00 0,34
2908-Percia judicial em aes de desapropriao de imveis 440,86 0,30
2109-Assistncia Social, Tcnica e Jurdica s Famlias Acampadas 275,12 0,19
2106-Sistema de informaes de projetos de reforma agrria - Sipra 31,69 0,02
2107-Discriminao de reas devolutas e terras irregularmente ocupadas - -
TOTAL GERAL 145.047,15 100,00
Tabela 28 - Aes que tiveram despesas liquidadas no Programa 0137 na modalidade 50 - 2000 a 2006. (Em
R$ mil). Fonte: MPOG
AO Total %
4470-Assistncia Tcnica e Capacitao de Assentados 156.876,93 48,43
5158-Consolidao e Emancipao de Assentamentos da Reforma Agrria - Acordo de
71.256,44 22,00
Emprstimo BID n 1.248
4312-Recuperao, Qualificao e Emancipao de Projetos de Assentamento Rural 30.316,17 9,36
4320-Fomento Agroindustrializao e Comercializao - Terra Sol 20.049,70 6,19
5533-Assistncia tcnica e capacitao de famlias assentadas em projetos criados at 1998 18.787,94 5,80
3668-Infra-estrutura complementar para emancipao de assentamentos rurais criados at 1998 14.657,26 4,52
5609-Plano de desenvolvimento dos assentamentos rurais criados at 1998 5.109,75 1,58
2B06-Manejo de Recursos Naturais em Projetos de Assentamento de Reforma Agrria 4.761,06 1,47
5530-Topografia em reas de assentamentos rurais criados at 1998 1.797,75 0,56
2272-Gesto e Administrao do Programa 305,71 0,09
TOTAL GERAL 323.918,71 100,00
325
H duas aes principais nesses programas nas quais so feitas
parcerias com Ongs para prestar assessoramento tcnico, social e ambiental s
famlias assentadas nos projetos de reforma agrria e nos projetos de
assentamentos reconhecidos pelo INCRA: aes: 4464 - Assistncia Tcnica e
Capacitao de Assentados-Implantao e 4470 - Assistncia Tcnica e
Capacitao de Assentados Recuperao.
326
O programa atua com equipes de tcnicos em cincias agrrias,
sociais, ambientais e econmicas. Os grupos trabalham nos assentamentos
executando atividades como: elaborao de planos de desenvolvimento ou
recuperao de projetos de assentamento, extenso rural, capacitao continuada,
visando formao de competncias e mudana de atitudes e procedimentos dos
atores sociais, que potencializem os objetivos de melhoria da qualidade de vida e
promoo do desenvolvimento rural sustentvel, adotando metodologias
participativas.
327
Alm, disso, o Ministrio Pblico maranhense requisitou a anulao
parcial da Portaria INCRA 36/2004 para excluir as entidades conveniadas da
Coordenao Regional do ATES, pois segundo o MPU, o INCRA criou sistema em
que a entidade que deveria ser fiscalizada por receber recursos de convnio,
compe, tambm, o rgo de fiscalizao, j que integram a integra a Coordenao
Regional de Assessoria Tcnica, Social e Ambiental.
328
Dados apresentados pelo Ministrio do Desenvolvimento Agrrio
mostram que atualmente existem dois milhes de contratos de financiamentos,
com cobertura de 50% dos estabelecimentos familiares nacionais. As fontes
financiadoras do Programa vm do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), do
Banco Nacional de Desenvolvimento Econmico e Social (BNDES) e da poupana
rural.
Tabela 29 - Despesas liquidadas, por ao, na modalidade 50 no mbito do programa 0351 - 2000 a 2006.
(Em R$ Mil). Fonte: MPOG
AO TOTAL %
42600000-Fomento Assistncia Tcnica e Extenso Rural para Agricultores Familiares 98.856,70 47,00
36510000-Capacitao de agricultores familiares 42.675,05 20,29
44480000-Formao de Agentes de Assistncia Tcnica e Extenso Rural 27.798,87 13,22
42800000-Fomento a Projetos de Diversificao Econmica e Agregao de Valor na Agricultura
13.488,17 6,41
Familiar
06200000-Apoio a Projetos de Infra-estrutura e Servios em Territrios Rurais 6.209,48 2,95
56960000-Desenvolvimento do cooperativismo e associativismo rural 5.427,27 2,58
10860000-Assistncia financeira a projetos de infra-estrutura e servios municipais 4.235,75 2,01
21740000-Pesquisas tecnolgicas para a agricultura familiar 2.473,94 1,18
26070000-Monitoramento das aes de fortalecimento da agricultura familiar 2.113,75 1,01
22720000-Gesto e Administrao do Programa 2.026,50 0,96
2B540000-Fomento Participao da Agricultura Familiar na Cadeia do Biodiesel 1.595,49 0,76
36540000-Estudos de avaliao do desempenho do Pronaf 1.306,63 0,62
42660000-Disponibilizao de Insumos para a Agricultura Familiar 805,48 0,38
56950000-Assistncia tcnica e extenso rural 728,44 0,35
62760000-Capacitao de Produtores Familiares nos Permetros Pblicos de Irrigao 311,89 0,15
329
AO TOTAL %
001T0000-Apoio ao Desenvolvimento Sustentvel das Comunidades Quilombolas 221,86 0,11
64620000-Fomento a Projetos de Assistncia Tcnica e Extenso para Agricultura Familiar 45,72 0,02
TOTAL GERAL 210.320,97 100,00
330
A partir de 2004, outra ao que tambm apresentou montante
elevado de recursos em parceria com ONGs foi a ao 4260 -Fomento Assistncia
Tcnica e Extenso Rural para Agricultores Familiares.
Tabela 30 - Transferncias do Ministrio do Trabalho e Emprego para entidades privadas sem fins
lucrativos (em R$ mil) Fonte: MPOG
331
Os programas de governo que mais transferiram recursos so
relacionados a seguir. Estes programas respondem por 60,10 % dos valores destinados
a entidades privadas sem fins lucrativos por aquele ministrio.
Tabela 31 - Programas do Ministrio do Trabalho e Emprego que mais transferiram recursos para Entidades
Privadas sem Fins Lucrativos (em Mil R$) Fonte: MPOG
Tabela 32 - Despesas liquidadas, por ao, na modalidade 50 pelo Ministrio do Trabalho e Emprego no
mbito do programa 0101 - 2000 a 2006. (Em R$ Mil). Fonte: MPOG
AO TOTAL %
54260000-Qualificao de trabalhadores desocupados 96.774,99 22,04
54050000-Qualificao para pequenos e microempreendedores 91.843,26 20,92
54270000-Qualificao de trabalhadores sob risco de desocupao 59.739,16 13,61
54240000-Qualificao de trabalhadores autnomos ou autogestionados 43.391,36 9,88
47250000-Qualificao Social e Profissional de Trabalhadores para o Acesso e Manuteno ao Emprego,
26.862,27 6,12
Trabalho e Renda em Base Setorial (PlanSeQs)
64050000-Identificao e Disseminao de Metodologias e Tecnologias Sociais de Qualificao 18.626,70 4,24
14630000-Avaliao dos programas estaduais de qualificao profissional 16.282,61 3,71
47280000-Qualificao Social e Profissional do Sistema Pblico de Emprego, Trabalho e Renda e
13.786,42 3,14
Economia Solidria em base territorial (PLANTEQS)
54200000-Qualificao de agentes de turismo nos municpios 12.936,87 2,95
54220000-Qualificao de jovens em risco social 12.876,62 2,93
54250000-Qualificao de trabalhadores da rea da cultura 10.665,52 2,43
47330000-Qualificao Social e Profissional de Trabalhadoras Domsticas e outras Populaes em
10.234,46 2,33
Situao de Alta Vulnerabilidade
54230000-Qualificao de pessoas portadoras de deficincia e de atendentes de pessoas portadoras de
9.030,95 2,06
deficincia
54210000-Qualificao de cuidadores de idosos 6.445,71 1,47
22720000-Gesto e Administrao do Programa 6.178,47 1,41
12810000-Qualificao de policiais civis e militares 1.728,40 0,39
332
AO TOTAL %
66380000-Certificao Profissional de Trabalhadores 1.224,85 0,28
54190000-Estudo para Reavaliao do Modelo de Qualificao Profissional 442,25 0,10
TOTAL GERAL 439.070,85 100,00
Tabela 33 Principais favorecidos na modalidade 50 no mbito do programa 0101. 2000 a 2006. (Em R$).
Fonte: MPOG
FAVORECIDO TOTAL %
FORCA SINDICAL 66.641.195,00 21,61
CENTRAL UNICA DOS TRABALHADORES-CUT 57.500.000,00 18,65
ASSOCIACAO NACIONAL DOS SINDICATOS SOCIAL DEM 22.000.000,00 7,13
INSTITUTO CULTURAL DO TRABALHO 18.616.199,32 6,04
FUNDACAO BANCO DO BRASIL 17.000.000,00 5,51
ASSOCIACAO DE APOIO AO PROGRAMA CAPACITACAO S 16.120.000,00 5,23
SERVICO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL S 11.168.805,00 3,62
FEDERACAO DAS INDUSTRIAS DO ESTADO DE SAO PAU 9.241.489,40 3,00
FUNDACAO JOSE PELUCIO FERREIRA 7.846.342,00 2,54
FUNDACAO INTERUNIVERSITARIA DE EST E PESQ SB O TRABALHO 7.730.944,16 2,51
ESCOLA SINDICAL SAO PAULO-CUT 6.624.538,20 2,15
FUNDACAO INTERUNIVERSITARIA DE EST E PESQ SB 6.208.063,57 2,01
TOTAL 246.697.576,65 80,00
Tabela 34 - Despesas liquidadas, por ao, na modalidade 50 pelo Ministrio do Trabalho e Emprego no
mbito do programa 0099 - 2000 a 2006. (Em R$ Mil). Fonte: MPOG
AO Total %
25500000-Orientao Profissional e Intermediao de Mo-de-Obra 144.914,22 86,57
26330000-Habilitao do Trabalhador ao Seguro-Desemprego 22.163,89 13,24
42450000-Classificao Brasileira de Ocupaes - CBO 310,49 0,19
TOTAL GERAL 167.388,60 100,00
333
Tabela 35 - Principais favorecidos na modalidade 50 no mbito do programa 0099. 2000 a 2006. (Em R$).
Fonte: MPOG
FAVORECIDO TOTAL %
FORCA SINDICAL 57.901.427,52 42,72
CENTRAL UNICA DOS TRABALHADORES-CUT 23.044.993,35 17,00
ASSOCIACAO NACIONAL DOS SINDICATOS SOCIAL DEM 16.984.858,50 12,53
INSTITUTO CULTURAL DO TRABALHO 14.423.607,50 10,64
SINDICATO DOS TRAB IND MET MEC MAT ELETRICO D 12.921.700,00 9,53
CONF NACIONAL DOS METALURGICOS DA CENT UNICA 4.485.561,50 3,31
DEPARTAMENTO INTERSINDICAL DE EST ESTS SOCIO ECONOMICOS 3.134.000,00 2,31
FUNDACAO BANCO DO BRASIL 2.136.000,00 1,58
FUNDACAO INSTITUTO DE PESQUISAS ECONOMICAS FI 249.828,00 0,18
DEPARTAMENTO INTERSINDICAL DE EST ESTS SOCIO 185.000,00 0,14
FUNDACAO DE DESENVOLVIMENTO DA PESQUISA 60.660,00 0,04
TOTAL GERAL 135.527.636,37 100,00
Convnio/
Contrato Valor do
Incio da Fim da
Repasse/ Ano Objeto do Convnio/ CR / TP Convnio/ CR / rgo Superior Concedente
Vigncia Vigncia
Termo de TP
Parceria
371022 1999 DAR CONTINUIDADE AO PROGRAMA 13/MAI/1999 28/FEV/2000 17.000.000,00 38000 MINISTERIO DO TRABALHO E
ALCANCANDO, DE ABRIL A DEZ/99 EMPREGO
35.500 TRA-BALHADORES EM
CARACTER COMPLEMENTAR AOS
PEQS-PLANFOR NAS UNIDADESDA
FEDERACAO: RS, SC, PR, SP, MG, ES,
CE, BA, PB, PE, RN, AL ,AM EPA,
372365 1999 IMPLANTACAO DE UM POSTO DE 05/JUL/1999 28/FEV/2000 2.315.700,00 38000 MINISTERIO DO TRABALHO E
ATENDIMENTO AO TRABALHADOR, EMPREGO
NA REGIAO ME-TROPOLITANA DE
RECIFE, QUE IRA EXERCER AS ACOES
INTEGRADAS QUE COMPOEO
PROGRAMA DO SEGURO-
DESEMPREGO, OPORTUNIZANDO AOS
TRABALHADORES ATEN-
334
FORCA SINDICAL (CNPJ: 65.524.944/0001-03)
Convnio/
Contrato Valor do
Incio da Fim da
Repasse/ Ano Objeto do Convnio/ CR / TP Convnio/ CR / rgo Superior Concedente
Vigncia Vigncia
Termo de TP
Parceria
385668 2000 ESTABELECIMENTO DE COOPERACAO 12/JAN/2000 28/FEV/2001 4.190.000,00 38000 MINISTERIO DO TRABALHO E
TECNICA E FINANCEIRA MUTUA PARA EMPREGO
A EXECUCAO DE ATIVIDADES
INERENTES A OPERACAO DO
PROGRAMA DO SEGURO-DESEMPRE-
GO, NO AMBITO DO SISTEMA
NACIONAL DE EMPREGO,
COMPREENDENDO A MANUTEN-
388151 (1) 2000 ESTABELECIMENTO DE COOPERACAO 01/MAR/2000 28/FEV/2001 25.000.000,00 38000 MINISTERIO DO TRABALHO E
TECNICA E FINANCEIRA MUTUA PARA EMPREGO
A EXECUCAO DAS ATIVIDADES
INERENTES A QUALIFICACAO
PROFISSIONAL, NO AMBITO DOPLANO
NACIONAL DE QUALIFICACAO DO
TRABALHADOR - PLANFOR, VISANDO
CONS-
399262 2000 O PRESENTE CONVENIO TEM POR 11/SET/2000 18/DEZ/2001 1.000.000,00 38000 MINISTERIO DO TRABALHO E
OBJETIVO O DESENVOLVIMENTO E EMPREGO
APLICACAO DENOVAS TECNOLOGIAS
NAS AREAS DE INFORMATICA E
COMUNICACOES VIA SATELITEEM
TEMPO REAL, PARA CAPACITACAO A
DISTANCIA DE TRABALHADORES
PARA O DES
402213 2000 O PRESENTE CONVENIO TEM POR 23/NOV/2000 03/JAN/2001 80.000,00 49000 MINISTERIO DO
OBJETIVO APOIAR A REALIZACAO DO DESENVOLVIMENTO AGRARIO
SEMINARIONACIONAL DE
LIDERANCAS DA TERRA, QUE TEM
POR OBJETIVO ANALIZAR E DEFINIR
PROGRAMAS DE TRABALHO QUE
PERMITAM A UTILIZACAO DE NOVOS
PROCESSOS
408559 2001 O PRESENTE CONVENIO TEM POR 15/JAN/2001 28/FEV/2002 4.190.000,00 38000 MINISTERIO DO TRABALHO E
OBJETIVO O ESTABELECIMENTO DE EMPREGO
COOPERACAOTECNICA E FINANCEIRA
MUTUA PARA A EXECUCAO DE
ATIVIDADES INERENTE AOPERACAO
DO PROGRAMA DO SEGURO-
DESEMPREGO, POR INTERMEDIO DO
SISTEMANACIONA
412781 (2) 2001 A FORA SINDICAL POR MEIO DE 16/MAR/2001 30/ABR/2003 76.000.000,00 38000 MINISTERIO DO TRABALHO E
SEUS SINDICADOS FILIADOS, TEM EMPREGO
PARTICIPADOATIVAMENTE DAS
DISCUSSOES OCORRIDAS NAS
COMISSOES EST.E MUNIC. DE
EMP.DETEM MECANISCOS DE
MONITORAR O MERCADO DE
TRABALHO.PARA TANTO,ESTESPR
413630 2001 PROMOCAO DO DESENVOLVIMENTO 09/ABR/2001 28/FEV/2002 1.431.044,00 49000 MINISTERIO DO
LOCAL SUSTENTAVEL EM MUNICIPIOS DESENVOLVIMENTO AGRARIO
DOS ESTADOS DE SAO PAULO,
PERNAMBUCO, PARANA, RIO GRANDE
DO NORTE, RIO GRANDE DOSUL E
MINAS GERAIS.
418386 2001 CURSO DE CAPACITACAO PARA 24/AGO/2001 28/FEV/2002 300.000,00 42000 MINISTERIO DA CULTURA
DINAMIZACAO E USO DA BIBLIOTECA
PUBLICA.
335
FORCA SINDICAL (CNPJ: 65.524.944/0001-03)
Convnio/
Contrato Valor do
Incio da Fim da
Repasse/ Ano Objeto do Convnio/ CR / TP Convnio/ CR / rgo Superior Concedente
Vigncia Vigncia
Termo de TP
Parceria
423217 2001 DAR CONTINUIDADE AO PROGRAMA 26/OUT/2001 26/MAR/2002 1.600.000,00 38000 MINISTERIO DO TRABALHO E
DE CAPACITAO E TREINAMENTO P/ EMPREGO
EMPREGADORES E TRABALHADORES
ACERCA DE QUESTES REFERENTES
PREVENO DE ACI-DENTES E
DOENAS NO
TRABALHO,ESPECIFICAMENTE, NO
SETOR DE TRANSPORTES,
424761 2001 ANALISAR O CUSTO SOCIAL, HUMANO 26/NOV/2001 19/JAN/2003 950.000,00 38000 MINISTERIO DO TRABALHO E
E ECONOMICO DOS ACIDENTES DO EMPREGO
TRABALHONO MUNICIPIO DE SAO
PAULO, NAS CATEGORIAS DE
TRABALHADORES METAULRGI-COS,
DA CONSTRUVAO CIVIL E DO SETOR
DE TRANSPORTE URBANO,
IDENTIFICAN-DO
435031 2002 O PRESENTE CONVENIO TEM POR 29/JAN/2002 26/FEV/2003 17.348.314,93 38000 MINISTERIO DO TRABALHO E
OBJETIVO O ESTABELECIMENTO DE EMPREGO
COOPERACAOTECNICA E
FINANCEIRA MUTUA PARA
EXECUCAO DE ATIVIDADES
INERENTES AOPERACAO DO
PROGRAMA DO SEGURO-
DESEMPREGO, POR INTERMEDIO DO
SISTEMANAC
478640 2003 O PRESENTE CONVENIO TEM POR 14/FEV/2003 28/FEV/2004 12.067.713,75 38000 MINISTERIO DO TRABALHO E
OBJETO O ESTABELECIMENTO DE EMPREGO
COOPERACAO TECNICA E
FINANCEIRA MUTUA, PARA A
EXECUCAO DE ATIVIDADES
INERENTES A OPERACAO DO
PROGRAMA SEGURO-DESEMPREGO
POR INTERMEDIO DO SISTEMA
NACIONAL
498613 2004 O PRESENTE CONVENIO TEM POR 03/FEV/2004 30/ABR/2004 2.617.018,87 38000 MINISTERIO DO TRABALHO E
OBJETIVO O ESTABELECIMENTO DE EMPREGO
COOPERACAOTECNICA E
FINANCEIRA, MUTUA, PARA A
EXECUCAO DE ATIVIDADES
INERENTESA OPERACAO DO
PROGRAMA SD, POR INTERMEDIO DO
SINE, COMPREENDENDO AMANUTENC
500636 2004 O PRESENTE CONVENIO TEM POR 28/MAI/2004 31/JAN/2005 8.806.437,93 38000 MINISTERIO DO TRABALHO E
OBJETIVO O ESTABELECIMENTO DE EMPREGO
COOPERACAOTECNICA E FINANCEIRA
MUTUA, PARA A EXECUCAO DE
ATIVIDADES INERENTES AOPERACAO
DO PROGRAMA SEGURO-
DESEMPREGO, POR INTERMEDIO DO
SISTEMA NA-
522036 2005 O PRESENTE CONVENIO TEM POR 25/FEV/2005 31/MAR/2006 13.177.019,21 38000 MINISTERIO DO TRABALHO E
OBJETIVO O ESTABELECIMENTO DE EMPREGO
COOPERACAOTECNICA E FINANCEIRA
MUTUA, PARA A EXECUCAO DE
ATIVIDADES INERENTES AOPERACAO
DO PROGRAMA SEGURO-
DESEMPREGO, POR INTERMEDIO DO
SISTEMA NA-CION
TOTAL 188.073.248,69 -
(1) INAD.EFETIVA : R$ 4.540.000,00 DATA: 19Jul2006 MOTIVO: NAO CUMPRIU COM OS RECURSOS DA CONTRAPARTIDA
336
FORCA SINDICAL (CNPJ: 65.524.944/0001-03)
Convnio/
Contrato Valor do
Incio da Fim da
Repasse/ Ano Objeto do Convnio/ CR / TP Convnio/ CR / rgo Superior Concedente
Vigncia Vigncia
Termo de TP
Parceria
(2) INAD.EFETIVA : R$ 10.920.000,00 DATA: 19Jul2006 MOTIVO: NAO CUMPRIU COM OS RECURSOS DA CONTRAPARTIDA
Convnio/
Contrato Valor do
Incio da Fim da
Repasse/ Ano Objeto do Convnio/ CR / TP Convnio/ CR / rgo Superior Concedente
Vigncia Vigncia
Termo de TP
Parceria
370905 1999 ESTABELECIMENTO DE COOPERACAO 29/ABR/1999 28/FEV/2000 3.967.202,00 38000 MINISTERIO DO TRABALHO E
TECNICA E FINANCEIRA MUTUA PARA EMPREGO
A EXECU-CAO DE ATIVIDADES
INERENTES AA OPERACAO DO
PROGRAMA DO SEGURO-
DESEMPREGO, NO AMBITO DO
SISTEMA NACIONAL DE EMPREGO -
SINE, COMPREENDENDO A
371203 1999 O PROCESSO INICIADO PELA CNN, 27/MAI/1999 28/FEV/2000 21.000.000,00 38000 MINISTERIO DO TRABALHO E
COM O PROJETO INTEGRAR, E A EMPREGO
SECRETARIANACIONAL DE
FORMACAO DA CUT (SNF/CUT), COM
O PROJETO INTEGRAL, INCENTIVOU E
ALAVANCOU OUTRAS INICIATIVAS
REGIONAIS, SETORIAIS E DE RAMO
PRO-DU
388826 2000 ESTABELECIMENTO DE COOPERACAO 23/MAR/2000 28/FEV/2001 35.000.000,00 38000 MINISTERIO DO TRABALHO E
TECNICA E FINANCEIRA MUTUA PARA EMPREGO
A EXECUCAO DAS ATIVIDADES
INERENTES A QUALIFICACAO
PROFISSIONAL, NO AMBITO
DOPLANFOR, VISANDO CONSTRUIR,
GRADATIVAMENTE, OFERTA DE
EDUCACAO PROFIS
389615 2000 ESTABELECIMENTO DE COOPERACAO 25/ABR/2000 28/FEV/2001 4.328.935,00 38000 MINISTERIO DO TRABALHO E
TECNICA E FINANCEIRA MUTUA PARA EMPREGO
A EXECUCAO DE ATIVIDADES
INERENTES A OPERACAO DO
PROGRAMA DO SEGURO-
DESEMPREGO, NO AMBITO DO SINE,
COMPREENDENDO A MANUTENCAO
DE AGENCIAS DE SERVI
408617 2001 O PRESENTE CONVENIO TEM POR 15/JAN/2001 28/FEV/2002 4.328.935,00 38000 MINISTERIO DO TRABALHO E
OBJETIVO O ESTABELECIMENTO DE EMPREGO
COOPERACAOTECNICA E FINANCEIRA
MUTUA PARA EXECUCAO DE
ATIVIDADES INERENTES
AOPERACAO DO PROGRAMA DO
SEGURO-DESEMPREGO, POR
INTERMEDIO DO SISTEMANACION
414183 (1) 2001 ESTE PROJETO ORIGINOU-SE DA 25/ABR/2001 30/ABR/2003 65.000.000,00 38000 MINISTERIO DO TRABALHO E
REUNIAO DE INICIATIVAS REALIZADAS EMPREGO
POR CON-FEDERAOES, ESCOLAS
SINDICAIS DA CUT, E DA SEC. NAC. DE
FORMACAO DACUT. O PROCESSO
INICIADO PELA CONF. NAC. DOS
METALURGICOS-CNM-, COM OPROJ
337
CENTRAL UNICA DOS TRABALHADORES - CUT (CNPJ: 60.563.731/0001-77)
Convnio/
Contrato Valor do
Incio da Fim da
Repasse/ Ano Objeto do Convnio/ CR / TP Convnio/ CR / rgo Superior Concedente
Vigncia Vigncia
Termo de TP
Parceria
447303 2002 O PRESENTE CONVENIO TEM POR 28/FEV/2002 26/FEV/2003 4.378.591,81 38000 MINISTERIO DO TRABALHO E
OBJETIVO O ESTABELECIMENTO DE EMPREGO
COOPERACAOTECNICA E FINANCEIRA
MUTUA PARA A EXECUCAO DAS
ATIVIDADES INERENTES AOPERACAO
DO PROGRAMA DE SEGURO-
DESEMPREGO, POR INTERMEDIO DO
SISTEMA
479093 2003 O PRESENTE CONVENIO TEM POR 27/MAR/2003 28/FEV/2004 4.615.896,22 38000 MINISTERIO DO TRABALHO E
OBJETO O ESTABELECIMENTO DE EMPREGO
COOPERACAO TECNICA E
FINANCEIRA MUTUA, PARA A
EXECUCAO DE ATIVIDADES
INERENTES A OPERACAO DO
PROGRAMA DO SEGURO-
DESEMPREGO, POR INTERMEDIO DO
SISTEMA NA-
498614 2004 O PRESENTE CONVENIO TEM POR 05/FEV/2004 30/ABR/2004 996.904,44 38000 MINISTERIO DO TRABALHO E
OBJETIVO O ESTABELECIMENTO DE EMPREGO
COOPERACAOTECNICA E
FINANCEIRA, MUTUA, PARA A
EXECUCAO DE ATIVIDADES
INERENTESA OPERACAO DO
PROGRAMA SD, POR INTERMEDIO DO
SINE, COMPREENDENDO AMANUTENC
500661 2004 O PRESENTE CONVENIO TEM POR 28/MAI/2004 28/FEV/2005 3.618.463,16 38000 MINISTERIO DO TRABALHO E
OBJETIVO O ESTABELECIMENTO DE EMPREGO
COOPERACAOTECNICA E FINANCEIRA
MUTUA, PARA A EXECUCAO DE
ATIVIDADES INERENTES AOPERACAO
DO PROGRAMA SEGURO-
DESEMPREGO, POR INTERMEDIO DO
SISTEMA NA-
511127 2004 ALFABETIZACAO DE JOVENS E 16/SET/2004 29/SET/2005 7.856.640,00 26000 MINISTERIO DA EDUCACAO
ADULTOS - FORMACAO DE
ALFABETIZADORES
513728 2004 EST EM CONSONNCIA COM O 14/DEZ/2004 14/ABR/2005 100.000,00 20000 PRESIDENCIA DA
PROGRAMA E AS AES DA REPUBLICA
SECRETARIA ESPECIALDE POLTICAS
PARA AS MULHERES__APOIANDO O
PROJETO: POLITICADE COMBATE A
VIOLENCIA CONTRA A MULHER NO
TRABALHO
522275 2005 O PRESENTE CONVENIO TEM POR 21/MAR/2005 31/MAR/2006 5.232.461,84 38000 MINISTERIO DO TRABALHO E
OBJETIVO O ESTABELECIMENTO DE EMPREGO
COOPERACAOTECNICA E FINANCEIRA
MUTUA, PARA A EXECUCAO DE
ATIVIDADES INERENTES AOPERACAO
DO PROGRAMA SEGURO-
DESEMPREGO, POR INTERMEDIO DO
SISTEMA NA-CION
529527 2005 ESTE CONVENIO TEM POR OBJETO A 17/NOV/2005 05/MAR/2007 7.856.640,00 26000 MINISTERIO DA EDUCACAO
CONJUGACAO DE ESFORCOS NO
SENTIDO DA ALFABETIZACAO DE
JOVENS E ADULTOS, COM IDADE
SUPERIOR A 15 ANOS, OBJETIVANDO
REDUZIR O NUMERO DE
ANALFABETOS NO PAIS E
CONTRIBUIR COM A INCLUS
564368 2006 OBJETO: 20 ANOS DA POLITICA DE 04/AGO/2006 04/NOV/2006 93.205,07 20000 PRESIDENCIA DA
GENERO DA CUT REPUBLICA
338
CENTRAL UNICA DOS TRABALHADORES - CUT (CNPJ: 60.563.731/0001-77)
Convnio/
Contrato Valor do
Incio da Fim da
Repasse/ Ano Objeto do Convnio/ CR / TP Convnio/ CR / rgo Superior Concedente
Vigncia Vigncia
Termo de TP
Parceria
TOTAL 168.373.874,54 -
(1) INADIMPLENCIA EFETIVA: R$ 2.353.866,07 DATA: 19Jul2006 MOTIVO: NAO CUMPRIU COM OS RECURSOS DA CONTRAPARTIDA
Convnio/
Contrato Valor do
Incio da Fim da
Repasse/ Ano Objeto do Convnio/ CR / TP Convnio/ CR / rgo Superior Concedente
Vigncia Vigncia
Termo de TP
Parceria
370593 1999 ESTABELECIMENTO DE COOPERACAO 23/MAR/1999 28/FEV/2000 3.703.000,00 38000 MINISTERIO DO TRABALHO E
TECNICA E FINANCEIRA MUTUA PARA EMPREGO
EXECUCAODE ATIVIDADES
INERENTES AA OPERACAO DO
PROGRAMA DO SEGURO-
DESEMPREGO,NO AMBITO DO
SISTEMA NACIONAL DE EMPREGO -
SINE, COMPREENDENDO A IM-
371202 1999 VISA O AUMENTO DA 27/MAI/1999 28/FEV/2000 6.400.000,00 38000 MINISTERIO DO TRABALHO E
COMPETITIVIDADE DO EMPREGO
TRABALHADOR.A SDS CONSIDERA
QUE EDE FUNDAMENTAL
IMPORTANCIA QUE O TRABALHADOR
TENHA POSTURA PRO-ATIVANA
SOLUCAO DE PROBLEMAS DE
DESEMPREGO E GERACAO DE
RENDA. E FUNDAMEN -T
380308 1999 CONVENIO FIRMADO COM O 15/DEZ/1999 28/FEV/2000 11.152,00 20000 PRESIDENCIA DA
DDH/SA/SEDH/MJ, VISANDO A REPUBLICA
EXECUCAO DO PROJETO"CADASTRO
CENTRAL DE DENUNCIA DE
DISCRIMINACAO DO GENERO E
RACA", CON-FORME PLANO DE
TRABALHO APROVADO.
387308 2000 ESTABELECIMENTO DE COOPERACAO 24/JAN/2000 28/FEV/2001 4.736.800,00 38000 MINISTERIO DO TRABALHO E
TECNICA E FINANCEIRA MUTUA PARA EMPREGO
A EXERCUCAO DE ATIVIDADES
INERENTES AA OPERACAO DO
PROGRAMA DO SEGURO-
DESEMPREGO, NO AMBITO DO
SISTEMA NACIONAL DE EMPREGO -
SINE, COMPREENDENDO AA
388150 (1) 2000 ESTABELECIMENTO DE COOPERACAO 01/MAR/2000 28/FEV/2001 12.000.000,00 38000 MINISTERIO DO TRABALHO E
TECNICA E FINANCEIRA MUTUA PARA EMPREGO
A EXECUCAO DAS ATIVIDADES
INERENTES A QUALIFICACAO
PROFISSIONAL, NO AMBITO DOPLANO
NACIONAL DE QUALIFICACAO DO
TRABALHADOR - PLANFOR , VISANDO
CONS
398195 (2) 2000 IMPLEMENTAR O PROGRAMA DE 31/AGO/2000 31/MAI/2005 2.493.167,00 26000 MINISTERIO DA EDUCACAO
EXPANSAO DA EDUCACAO
PROFISSIONAL - PROEP,NA ENTIDADE
CONVENENTE, COM A IMPLANTACAO
DO CENTRO DE FORMACAO,
DESENVOLVIMENTO E APLICACAO DE
METODOLOGIA DE TREINAMENTO EM
TECNOLOGIA DEPON
339
ASSOCIACAO NACIONAL DOS SINDICATOS SOCIAL DEM (CNPJ: 02.077.209/0001-89)
Convnio/
Contrato Valor do
Incio da Fim da
Repasse/ Ano Objeto do Convnio/ CR / TP Convnio/ CR / rgo Superior Concedente
Vigncia Vigncia
Termo de TP
Parceria
398874 2000 O PRESENTE CONVENIO TEM POR 30/AGO/2000 30/JUN/2001 500.000,00 38000 MINISTERIO DO TRABALHO E
OBJETO O PROJETO "AS CONDICOES EMPREGO
DE VIDA,TRABALHO E SAUDE DOS
TRABALHADORES NA INDUSTRIA DA
CONFECCAO - UMAPROPOSTA PARA
MUDANCA" QUE BUSCA A
CAPACITACAO E QUALIFICACAO DE
UMGRUPO DE T
402922 2000 PRESTAR SERVIOS DE ASSESSORIA 29/NOV/2000 30/JUN/2001 48.346,00 20000 PRESIDENCIA DA
JURDICA, RECEBER E ENCAMINHAR REPUBLICA
DENUNCI-AS SOBRE VIOLAO DE
DIREITOS HUMANOS E FACITAR A
OBTENO DE DOCUMEN-TAO
CIVIL BASICA POPULAO DE BAIXA
RENDA DA REGIO DO PONTAL DE
408560 (3) 2001 O PRESENTE CONVENIO TEM POR 15/JAN/2001 28/FEV/2002 4.736.800,00 38000 MINISTERIO DO TRABALHO E
OBJETIVO O ESTABELECIMENTO DE EMPREGO
COOPERACAOTECNICA E FINANCEIRA
MUTUA PARA A EXECUCAO DE
ATIVIDADES INERENTES AOPERACAO
DO PROGRAMA DO SEGURO-
DESEMPREGO, POR INTERMEDIO DO
SISTEMANACION
412839 (4) 2001 A PREMISSA BASICA DA PROPOSTA 19/MAR/2001 30/ABR/2003 25.000.000,00 38000 MINISTERIO DO TRABALHO E
DA SDS E O AUMENTO DA EMPREGO
COMPETIVIDADE DOTRABALHADOR
DENTRO DA NOVA ORGANIZACAO DO
TRABALHO. PARA TANTO, CONSI-
DERA DE FUNDAMENTAL
IMPORTANCIA QUE TRABALHADOR
TENHA UMA POSTURA PRO-AT
416524 2001 O PRESENTE CONVENIO TEM POR 29/JUN/2001 26/FEV/2002 2.289.280,00 38000 MINISTERIO DO TRABALHO E
OBJETIVO O ESTABELECIMENTO DE EMPREGO
COOPERACAOTECNICA E FINANCEIRA
MUTUA PARA A EXECUCAO DAS
ACOES DO PROGRAMA
JOVEMEMPREENDEDOR,
ALTERNATIVAS PARA A OCUPACAO
DE TRABALHADORES, VISANDOMELH
416573 2000 IMPLEMENTAR O PROGRAMA DE 31/AGO/2000 31/MAI/2005 808.881,00 26000 MINISTERIO DA EDUCACAO
EXPANSAO DA EDUCACAO
PROFISSIONAL - PROEP,NA ENTIDADE
CONVENENTE, COM A IPLANTACAO
DO CENTRO DE FORMACAO, DESEN-
VOLVIMENTO E APLICACAO DE
METODOLOGIA DE TREINAMENTO EM
TECNOLOGIA DEPON
417720 2001 APOIO AO CONVNIO FIRMADO COM 27/JUL/2001 28/FEV/2002 60.000,00 20000 PRESIDENCIA DA
O DPDH/SA/SEDH/MJ, VISANDO A REPUBLICA
EXECUO DOPROJETO:"AMPLIAO
DE BALCO DE DIREITOS-REGIO DO
PONTAL DO PARANAPA-NEMA",
CONFORME PLANO DE TRABALHO
APROVADO.
418271 2001 APOIO AO CONVNIO FIRMADO COM 24/AGO/2001 28/FEV/2002 46.200,00 20000 PRESIDENCIA DA
O DPDH/SA/SEDH/MJ, VISANDO A REPUBLICA
EXECUO DOPROJETO:"PROJETO
DE INFORMATIZAO DAS
COMISSES ESTADUAIS PARA
ASSUN-TOS DE RAA E ETNIA",
CONFORME PLANO DE TRABALHO
340
ASSOCIACAO NACIONAL DOS SINDICATOS SOCIAL DEM (CNPJ: 02.077.209/0001-89)
Convnio/
Contrato Valor do
Incio da Fim da
Repasse/ Ano Objeto do Convnio/ CR / TP Convnio/ CR / rgo Superior Concedente
Vigncia Vigncia
Termo de TP
Parceria
APROVADO.
423600 (5) 2001 EDUCACAO EM SEGURANA E SAUDE 31/OUT/2001 28/FEV/2002 1.072.360,00 38000 MINISTERIO DO TRABALHO E
DOS TRABALHADORES NO SETOR DE EMPREGO
TRANSPOORTE DE CARGA E DE
PASSAGEIRO URBANO E
INTERURBANO QUE PREVE O
SEGUINTEOBJETIVO ESPECIFICO
CAPACITAO E TREINAMENTO PARA
EMPREGADORES E TRA-
435032 (6) 2002 O PRESENTE CONVENIO TEM POR 29/JAN/2002 26/FEV/2003 4.736.800,00 38000 MINISTERIO DO TRABALHO E
OBJETIVO O ESTABELECIMENTO DE EMPREGO
COOPERACAOTECNICA E FINANCEIRA
MUTUA PARA A EXECUCAO DE
ATIVIDADES INERENTES AOPERACAO
DO PROGRAMA DO SEGURO-
DESEMPREGO, POR INTERMEDIO DO
SISTEMANACION
461854 2002 O PRESENTE CONVENIO TEM POR 15/AGO/2002 29/SET/2003 3.500.000,00 38000 MINISTERIO DO TRABALHO E
OBJETIVO O ESTABELECIMENTO DE EMPREGO
COOPERACAOTECNICA E FINANCEIRA
MUTUA PARA A EXECUCAO DAS
ACOES DO PROGRAMA
JOVEMEMPREENDEDOR, PROJETO -
UM RIO DE OPORTUNIDADES,
VISANDO MELHORAR ASC
467254 2002 CAPACITACAO DE AGRICULTORES 30/OUT/2002 30/JUN/2005 129.960,00 49000 MINISTERIO DO
FAMILIARES DESENVOLVIMENTO AGRARIO
468447 2002 CONVENIO FIRMADO COM A 09/DEZ/2002 09/JUN/2003 47.309,03 20000 PRESIDENCIA DA
GPDH/DPDH/SA/SEDH/MJ,VISANDO A REPUBLICA
EXECUCAO DO PRO-JETO:"BALCAO
DA CIDADANIA - ILHA DO BANANAL",
CONFORME PLANO DE TRABA-LHO
APROVADO.
478977 2003 O PRESENTE CONVENIO TEM POR 26/FEV/2003 28/FEV/2004 3.755.631,00 38000 MINISTERIO DO TRABALHO E
OBJETO O ESTABELECIMENTO DE EMPREGO
COOPERACAO TECNICA E
FINANCEIRA MUTUA, PARA
EXECUCAO DE ATIVIDADES
INERENTES A OPERACAO DO
PROGRAMA DO SEGURO-
DESEMPREGO, POR INTERMEDIO DO
SISTEMA NACIO-
498611 (7) 2004 O PRESENTE CONVENIO TEM POR 03/FEV/2004 30/ABR/2004 813.720,00 38000 MINISTERIO DO TRABALHO E
OBJETIVO O ESTABELECIMENTO DE EMPREGO
COOPERACAOTECNICA E
FINANCEIRA, MUTUA, PARA A
EXECUCAO DE ATIVIDADES
INERENTESA OPERACAO DO
PROGRAMA SD, POR INTERMEDIO DO
SINE, COMPREENDENDO AMANUTENC
502114 (8) 2004 O PRESENTE CONVENIO TEM POR 01/JUN/2004 28/FEV/2005 2.941.910,00 38000 MINISTERIO DO TRABALHO E
OBJETIVO O ESTABELECIMENTO DE EMPREGO
COOPERACAOTECNICA E FINANCEIRA
MUTUA, PARA A EXECUCAO DE
ATIVIDADES INERENTES AOPERACAO
DO PROGRAMA SEGURO-
341
ASSOCIACAO NACIONAL DOS SINDICATOS SOCIAL DEM (CNPJ: 02.077.209/0001-89)
Convnio/
Contrato Valor do
Incio da Fim da
Repasse/ Ano Objeto do Convnio/ CR / TP Convnio/ CR / rgo Superior Concedente
Vigncia Vigncia
Termo de TP
Parceria
DESEMPREGO, POR INTERMEDIO DA
SOCIAL DEMO
TOTAL 79.831.316,03 -
(1) INAD.EFETIVA : R$ 2.400.000,00 DATA: 19Jul2006 MOTIVO: NAO CUMPRIU COM OS RECURSOS DA CONTRAPARTIDA
(2) INAD.EFETIVA : R$ 592.735,00 DATA: 09Ago2005 MOTIVO: NAO APRESENTACAO DA PRESTACAO DE CONTAS
(3) INAD.EFETIVA : R$ 4.400.000,00 DATA: 15Mai2006 MOTIVO: UTILIZOU OS RECURSOS EM DESACORDO C/PROG TRABALHO
(4) INAD.EFETIVA : R$ 2.600.000,00 DATA: 19Dez2006 MOTIVO: NAO CUMPRIU COM OS RECURSOS DA CONTRAPARTIDA
(5) INAD.EFETIVA : R$ 430.274,47 DATA: 11Jan2005 MOTIVO: NAO CUMPRIU COM OS RECURSOS DA CONTRAPARTIDA
(6) INAD.EFETIVA : R$ 37.371,87 DATA: 18Abr2006 MOTIVO: DESCUMPRIMENTO DE CLAUSULA/CONDICAO DO INSTRUMENTO
(7) INAD.EFETIVA : R$ 308.420,52 DATA: 14Mai2007 MOTIVO: DESCUMPRIMENTO DE CLAUSULA/CONDICAO DO INSTRUMENTO
(8) INAD.EFETIVA : R$ 1.829.259,47 DATA: 14Mai2007 MOTIVO: DESCUMPRIMENTO DE CLAUSULA/CONDICAO DO INSTRUMENTO
Convnio/
Contrato Valor do
Incio da Fim da
Repasse/ Ano Objeto do Convnio/ CR / TP Convnio/ CR / rgo Superior Concedente
Vigncia Vigncia
Termo de TP
Parceria
370904 1999 ESTABELECIMENTO DE COOPERACAO 29/ABR/1999 28/FEV/2000 2.757.000,00 38000 MINISTERIO DO TRABALHO E
TECNICA E FINANCEIRA MUTUA PARA EMPREGO
A EXECU-CAO DE ATIVIDADES
INERENTES AA OPERACAO DO
PROGRAMA DO SEGURO-
DESEMPREGO, NO AMBITO DO
SISTEMA NACIONAL DE EMPREGO -
SINE, COMPREENDENDO A
371021 1999 QUALIFICACAO/REQUALIFICACAO DE 13/MAI/1999 28/FEV/2000 8.000.000,00 38000 MINISTERIO DO TRABALHO E
TRABALHADORES DE FORMA A EMPREGO
AUMENTAR SUACAPACIDADE DE
MANTER O EMPREGO,OU NO CASO
DE DEMISSAO,ESTAR
PREPARADOPARA ENCONTRAR UM
NOVO POSTO DE TRABALHO. O
PROGRAMA PRETENDE ATIN-GIR
387339 2000 ESTABELECIMENTO DE COOPERACAO 24/JAN/2000 28/FEV/2001 3.440.752,00 38000 MINISTERIO DO TRABALHO E
TECNICA E FINANCEIRA MUTUA EMPREGO
P/EXECUCAO DEATIVIDADES
INERENTES A OPERACAO DO
PROGRAMA SD NO AMBITO DO SINE,
COMPREENDENDO A IMPLANTACAO E
MANUTENCAO DE AGENCIAS DE
SERVICOS DE EMPRE
388153 (1) 2000 ESTABELECIMENTO DE COOPERACAO 01/MAR/2000 28/FEV/2001 10.000.000,00 38000 MINISTERIO DO TRABALHO E
TECNICA E FINANCEIRA MUTUA PARA EMPREGO
A EXECUCAO DAS ATIVIDADES
INERENTES A QUALIFICACAO
PROFISSIONAL, NO AMBITO DOPLANO
NACIONAL DE QUALIFICACAO DO
TRABALHADOR - PLANFOR, VISANDO
CONS-
342
INSTITUTO CULTURAL DO TRABALHO (CNPJ: 61.054.003/0001-00)
Convnio/
Contrato Valor do
Incio da Fim da
Repasse/ Ano Objeto do Convnio/ CR / TP Convnio/ CR / rgo Superior Concedente
Vigncia Vigncia
Termo de TP
Parceria
402898 2000 PROGRAMA DE CAPACITACAO 30/NOV/2000 31/AGO/2001 330.000,00 38000 MINISTERIO DO TRABALHO E
VISANDO A FORMACAO DE AGENTES EMPREGO
SINDICAIS DE SSTA PARTIR DE BASES
SINDICAIS E CONSTITTUICAO DAS
BASES DE UMA REDE SINDICAL DE
SST
408562 2001 O PRESENTE CONVENIO TEM POR 15/JAN/2001 28/FEV/2002 3.440.752,00 38000 MINISTERIO DO TRABALHO E
OBJETIVO O ESTABELECIMENTO DE EMPREGO
COOPERACAOTECNICA E FINANCEIRA
MUTUA PARA EXECUCAO DE
ATIVIDADES INERENTES
AOPERACAO DO PROGRAMA DO
SEGURO-DESEMPREGO, POR
INTERMEDIO DO SISTEMANACION
412660 2001 A CGT/ICT/SIND. DOS 15/MAR/2001 30/ABR/2003 20.400.000,00 38000 MINISTERIO DO TRABALHO E
ELETRICITARIOS, CONSIDERAM QUE A EMPREGO
LUTA CONTRA O DE-SEMPREGO SE
DESENROLA EM VARIAS FRENTES.
UMA DELAS A QUALIFICAO
EREQUALIFICAAO DOS
TRABALHADORES ATRAVES DE
PROGRAMAS PUBLICOS. ESTA E
435033 2002 O PRESENTE CONVENIO TEM POR 29/JAN/2002 26/FEV/2003 3.520.024,98 38000 MINISTERIO DO TRABALHO E
OBJETIVO O ESTABELECIMENTO DE EMPREGO
COOPERACAOTECNICA E FINANCEIRA
MUTUA PARA A EXECUCAO DE
ATIVIDADES INERENTES AOPERACAO
DO PROGRAMA DO SEGURO-
DESEMPREGO, POR INTERMEDIO DO
SISTEMANACION
478641 2003 O PRESENTE CONVENIO TEM POR 14/FEV/2003 28/FEV/2004 2.418.859,19 38000 MINISTERIO DO TRABALHO E
OBJETO O ESTABELECIMENTO DE EMPREGO
COOPERACAO TECNICA E
FINANCEIRA MUTUA, PARA A
EXECUCAO DE ATIVIDADES
INERENTES A OPERACAO DO
PROGRAMA SEGURO-DESEMPREGO
POR INTERMEDIO DO SISTEMA
NACIONAL
498612 2004 O PRESENTE CONVENIO TEM POR 03/FEV/2004 30/ABR/2004 522.963,71 38000 MINISTERIO DO TRABALHO E
OBJETIVO O ESTABELECIMENTO DE EMPREGO
COOPERACAOTECNICA E
FINANCEIRA, MUTUA, PARA A
EXECUCAO DE ATIVIDADES
INERENTESA OPERACAO DO
PROGRAMA SD, POR INTERMEDIO DO
SINE, COMPREENDENDO AMANUTENC
500652 2004 O PRESENTE CONVENIO TEM POR 28/MAI/2004 28/FEV/2005 1.918.482,81 38000 MINISTERIO DO TRABALHO E
OBJETIVO O ESTABELECIMENTO DE EMPREGO
COOPERACAOTECNICA E FINANCEIRA
MUTUA, PARA A EXECUCAO DE
ATIVIDADES INERENTES AOPERACAO
DO PROGRAMA SEGURO-
DESEMPREGO, POR INTERMEDIO DO
SISTEMA NA-
522506 2005 O PRESENTE CONVENIO TEM POR 31/MAR/2005 15/ABR/2006 2.776.149,51 38000 MINISTERIO DO TRABALHO E
OBJETIVO O ESTABELECIMENTO DE EMPREGO
COOPERACAOTECNICA E FINANCEIRA
MUTUA, PARA A EXECUCAO DE
ATIVIDADES INERENTES AOPERACAO
DO PROGRAMA SEGURO-
343
INSTITUTO CULTURAL DO TRABALHO (CNPJ: 61.054.003/0001-00)
Convnio/
Contrato Valor do
Incio da Fim da
Repasse/ Ano Objeto do Convnio/ CR / TP Convnio/ CR / rgo Superior Concedente
Vigncia Vigncia
Termo de TP
Parceria
DESEMPREGO, POR INTERMEDIO DO
SISTEMA NA-CION
TOTAL 59.524.984,20 -
(1) INAD.EFETIVA : R$ 175.136,12 DATA: 19Jul2006 MOTIVO: NAO EXECUTOU TOTALMENTE O OBJETO PACTUADO
344
recursos do FAT. O Codefat, pela resoluo n 96 de 18/10/1995, j havia delegado
Secretaria de Formao e Desenvolvimento Profissional do Ministrio do Trabalho
Sefor/MTb - a execuo, coordenao programtica e superviso das aes de
qualificao profissional. Posteriormente, pelo Decreto n. 3.129, de 09/08/1999 essa
responsabilidade passou Secretaria de Polticas Pblicas de Emprego SPPE.
345
previstas, valendo-se, sempre e enquanto necessrio, da orientao de
especialistas na rea do programa ou projeto;
346
de modo a qualificar ou requalificar, a cada ano, articulado capacidade e competncia
existente nessa rea, pelo menos 20% da PEA - Populao Economicamente Ativa,
maior de 16 anos de idade, com vistas a contribuir para o aumento da probabilidade de
obteno de trabalho e de gerao ou elevao de renda, tendo por objetivo reduzir os
nveis de desemprego e subemprego; a reduo da pobreza; aumento da probabilidade
de permanncia no mercado de trabalho, reduzindo os riscos de demisso e as taxas de
rotatividade; e a elevao da produtividade, da competitividade e renda.
347
distorcida e que algumas unidades federativas, como o Distrito Federal e Santa
Catarina, recebiam proporcionalmente PEA e quantidade de pessoas em procura de
emprego (desempregadas ou no) muito mais recursos que as outras.
348
Paulo para a realizao de cursos profissionalizantes no mbito do
PLANFOR.
Tal situao levou o TCU a baixar, ainda em 2003, o Acrdo 851, cobrando
ao MTE o reexame das prestaes de contas dos convnios com aquelas
entidades, referentes quele perodo, e determinando a suspenso dos
repasses de recursos s centrais sindicais at a concluso do reexame
determinado.
349
Ressaltou ainda o MTE que o reexame das prestaes de contas foi, afinal,
concludo, constatando-se prejuzo, da ordem de R$ 40 milhes no conjunto
aplicado pelas centrais: (CUT, R$ 9,9 milhes; SDS, R$ 700 mil; ICT, R$ 5,7
milhes e FS, R$ 37,9 milhes), em valores atualizados. O Ministrio
informou ter determinado a cada uma das centrais o prazo de 30 dias (ainda
no expirado) para recolhimento do valor ou justificativas.
350
Ano Siafi n Entidade Valor liberado Valor da Valores a Prazo Motivo
inadimplncia aprovar prestao Inadimplncia
de contas
Sindicatos
04 513502 Organizao Brasileira de 150.000,00 150.000,00 0 01/03/06 220
Juventude
TOTAL 207.079.230,00 29.758.152,05 96.281.403,61
Cdigos de inadimplncia 202 - No executou totalmente objeto pactuado; 204= descumprimento de clusula/condio
do instrumento; 205= utilizou recursos em desacordo com o plano de trabalho; 210= falta de contrapartida ; 220= no
apresentao de documentao complementar
[...]
351
O principal sistema de controle implementado pela SPPE consistia no
Sistema Sigae, que deveria ser alimentado previamente execuo das aes,
com dados que identificassem os cursos, como o endereo, horrios, datas de
incio/trmino e nmero de alunos. No caso da Fora Sindical, o maior
convenente, isso no ocorreu para o exerccio de 2001, nem antes, nem aps a
execuo dos cursos, comprometendo a fiscalizao de aplicaes no valor de
R$ 40 milhes em recursos federais.
[...]
[...]
352
confronto com as informaes levantadas na auditoria e, na hiptese de se
confirmar dano ao Errio, instaure Tomada de Contas Especial.; (b) se faa a
audincia para fins de multa do Secretrio da SPPE, Sr. Nassim Gabriel
Mehedff, e da Ordenadora de Despesas, Sra. Carmen Rocha Dias, para que
apresentem justificativas quanto a irregularidades detectadas na liberao de
recursos, no acompanhamento da execuo fsica-financeira, na aprovao
das prestaes de contas e no cumprimento de vrias clusulas dos convnios,
e (c) suspenda os repasses de recursos Fora Sindical, Central nica dos
Trabalhadores (CUT), Federao das Indstrias do Estado de So Paulo
(Fiesp), Associao Nacional de Sindicatos Social-Democratas (SDS) e
Instituto Cultural do Trabalho (ICT) at a concluso da providncia
determinada no item anterior, em cumprimento ao disposto no art. 35 da
IN/STN 01/97 e no art. 19, 3, da Res. Codefat 258/2000.
353
destacam o fato de o Ministrio no ter definido as diretrizes dos cursos a
serem ministrados, no ter fiscalizado a aplicao dos recursos transferidos e
ter tolerado a dispensa generalizada de licitao.
354
Fiscalizao - necessidade de se aprimorar a fiscalizao em todos os
convnios, mesmo aqueles que j tm uma fiscalizao regular por parte do
MTE reconhecida, como o caso dos programas da Intermediao e da
Qualificao, haja vista as constataes exaradas por intermdio das
fiscalizaes realizadas no Sorteio Estadual de Fiscalizao da CGU e ainda
no resolvidas.
355
Tabela 36 - Transferncias do Ministrio do Turismo para entidades privadas sem fins lucrativos (em R$
mil) Fonte: MPOG
Tabela 37 - Programas do Ministrio do Turismo que mais transferiram recursos para entidades privadas
sem sins lucrativos (em Mil R$) Fonte: MPOG
Tabela 38 - Entidades sem fins lucrativos com maior volume de recursos recebidos na modalidade 50. 2001-
2006. (Fonte: MPOG)
CNPJ/ENTIDADE TOTAL %
03487391000109 - FEDERACAO BRASILEIRA DE CONVENTION & VISITORS BUREAUX 68.045.858,48 74,08
30115141000110 - BITO - BRAZILIAN INCOMING TRAVEL ORGANIZATION 2.346.623,35 2,55
55650881000188 - UNIAO BRASILEIRA DOS PROMOTORES DE FEIRAS UBRAFE 1.974.205,67 2,15
05123392000108 - ASSOCIACAO BRASILEIRA DE RESORTS 1.585.473,75 1,73
01066905000127 - FUNDACAO COMISSAO DE TURISMO INTEGRADO DO NORDESTE 1.552.411,87 1,69
02490190000106 - INSTITUTO DE HOSPITALIDADE 1.400.000,00 1,52
28247773000196 - FUNDACAO RIO CONGRESSOS E EVENTOS-RIO CONVENTION BUREAU 2.549.248,76 2,78
356
Foram realizados levantamentos no Siafi com objetivo de identificar a
situao de possveis convnios celebrados entre a Unio e algumas das entidades
privadas sem fins lucrativos acima que receberam valores expressivos na modalidade
50.
Convnio/
Contrato Valor do
Incio da Fim da
Repasse/ Ano Objeto do Convnio/ CR / TP Convnio/ CR / rgo Superior Concedente
Vigncia Vigncia
Termo de TP
Parceria
417755 2001 APRESENTAR AO MERCADO OFERTA 19/JUL/2001 23/MAR/2002 60.000,00 54000 MINISTERIO DO TURISMO
BRASILEIRA DE ESPAOS PARA
EVENTOS COM CAPACIDADE
SUPERIOR A 100 PESSOAS, POR MEIO
DE UM CADASTRO QUE
CONTENHAAS INFORMAES
SUFICIENTES.
481859 2003 PROMOO DO BRASIL COMO 11/SET/2003 30/SET/2004 32.296.409,36 54000 MINISTERIO DO TURISMO
DESTINO TURSTICO NO MERCDO
INTERNACIONAL.
490748 2003 APOIO A REALIZAO DA 26/DEZ/2003 25/MAI/2004 690.000,00 54000 MINISTERIO DO TURISMO
CONSTRUO DA REDE BRASIL DE
CONVENTION & VISITORS BUREAUX
COMO PARTE INTEGRANTE DA REDE
DE MUNICIPIOS DE MUNICIPIOS
INTERATIVOS.
499032 2003 REALIZAO DE CICLO DE 26/DEZ/2003 25/JAN/2005 174.995,00 54000 MINISTERIO DO TURISMO
SEMINRIOS DE CONSCIENTIZAO
PARA A CAMPANHA DE PUBLICIDADE
DE UTILIDADE PBLICA DE
ENFRENTAMENTO DO TURISMO
SEXUALINFANTO JUVENIL.
500156 2004 APOIO AS AES PARA DIVULGAR E 21/JAN/2004 30/MAR/2006 6.691.531,71 54000 MINISTERIO DO TURISMO
PROMOVER O TURISMO BRASILEIRO
NO MERCADO INTERNACIONAL, EM
ESPECIAL, APOIAR A INSTALAO E
MANUTENO DOS ESCRITORIOS
BRASILEIROS DE TURISMO - EBT NO
EXTERIOR, A COORDENAO DE SU
517709 2004 PROMOO DO BRASIL COMO 29/DEZ/2004 31/JUL/2007 52.370.718,27 54000 MINISTERIO DO TURISMO
DESTINO TURISTICO.
517758 2004 O PRESENTE CONVENIO VISA APOIAR 23/DEZ/2004 21/FEV/2005 76.500,00 54000 MINISTERIO DO TURISMO
A PROMOCAO E DIVULGACAO DO
TURISMO NOBRASIL, POR MEIO DA
IMPLEMENTACAO DO PROJETO
INTITULADO "REUNIO DE A-
VALIACAO DO SEMINARIO: TURISMO
SUSTENTAVEL E INFANCIA".
357
FEDERACAO BRASILEIRA DE CONVENTION & VISITORS BUREAUX (CNPJ: 03.487.391/0001-09)
Convnio/
Contrato Valor do
Incio da Fim da
Repasse/ Ano Objeto do Convnio/ CR / TP Convnio/ CR / rgo Superior Concedente
Vigncia Vigncia
Termo de TP
Parceria
517923 2004 O PRESENTE CONVENIO TEM POR 28/DEZ/2004 30/NOV/2006 1.281.563,00 54000 MINISTERIO DO TURISMO
OBJETO DESENVOLVER ESTRUTURA
CURRICULAR EMETODOLOGIA DE
CURSOS DE GESTAO PARA
GESTORES DOS CONVENTIONS
VISITORSBUREAUX E PROFISSIONAIS
NO SETOR DE EVENTOS NO BRASIL.
523638 2005 O PRESENTE CONVENIO TEM POR 31/MAI/2005 31/JUL/2005 185.000,00 54000 MINISTERIO DO TURISMO
OBJETO O APOIO A PARTICIPACAO
BRASILEIRANO SEIMINARIO
"TURISMO SUSTENTAVEL E INFANCIA"
A SER REALIZADO PELAUIL - UNIONE
DE LAVORO EM ROMA/ITALIA.
523834 2005 O CONVNIO VISA APOIAR A 31/MAI/2005 20/ABR/2006 3.122.100,00 54000 MINISTERIO DO TURISMO
PROMOO E DIVULGAO DO
TURISMO NO ESTADO DE SO PAULO.
524348 2005 PLANEJAMENTO ESTRATEGICO PARA 20/JUL/2005 30/NOV/2006 400.980,00 54000 MINISTERIO DO TURISMO
O ENFRETAMENTO DA VIOLENCIA
SEXUAL COMERCIAL CONTRA
CRIANAS E ADOLESCENTE.
526121 2005 A IMPLANTACAO DO PROJETO 15/AGO/2005 19/NOV/2006 244.600,00 54000 MINISTERIO DO TURISMO
DENOMINADO "FORTALECIMENTO DA
POLITICA E DOPLANO NACIONAL DE
TURISMO NO MODELO DE GESTAO
DESCENTRALIZADA E DO ENFOQUE
ESTRATEGICO EM ATUACAO JUNTO
AO FORUNS/CONSELHOS ESTADUAIS
DE TU
528694 2005 AES PARA PROMOVER E DIVULGAR 01/NOV/2005 31/DEZ/2006 1.089.780,00 54000 MINISTERIO DO TURISMO
O TURISMO BRASILEIRO, NOS
MERCADOS NORTE AMERICANO E
ASITICO, DISPONIBILIZANDO NOVOS
PRODUTOS, SERVIOS E DESTINOS.
530023 2005 BRASILIA MUSIC FESTIVAL 2005. 09/SET/2005 06/MAR/2006 50.000,00 54000 MINISTERIO DO TURISMO
535358 2005 INCREMENTO DA COMPETITIVIDADE 28/NOV/2005 31/MAI/2008 1.000.000,00 54000 MINISTERIO DO TURISMO
DOS CONVENTION & VISITORS
BUREAU E DAS EMPRESAS
ORGANIZADORAS DE EVENTOS E
CONVENES.
538348 2005 O PRESENTE CONVENIO TEM POR 01/DEZ/2005 28/MAR/2006 133.380,00 54000 MINISTERIO DO TURISMO
OBJETO O APOIO A REALIZACAO DO
PROJETO DE-NOMINADO "ENCONTRO
NACIONAL DOS PRESIDENTES DOS
SINDICATOS ESTADUAISDE GUIAS DE
TURISMO".
538737 2005 TURISMO CULTURAL FENOMENO AO 24/NOV/2005 09/ABR/2006 50.000,00 54000 MINISTERIO DO TURISMO
DESENVOLVIMENTO ECONOMICO E
CULTURAL DA CIDADE DE BRASILIA
550730 2005 O PRESENTE CONVENIO TEM POR 24/NOV/2005 27/ABR/2006 100.000,00 54000 MINISTERIO DO TURISMO
OBJETO A PROMOCAO E O APOIO AO
TURISMO, MEDIANTE A
IMPLEMENTACAO DO PROJETO
DENOMINADO "SEMANA DA CULTURA
AFRO-BRASILEIRA".
554862 2006 "ANUARIO BEM-VINDO MINAS GERAIS - 22/FEV/2006 29/OUT/2006 398.600,00 54000 MINISTERIO DO TURISMO
GUIA DOS CIRCUITOS TURISTICOS".
556109 2006 "FUNDO DE GESTAO DO FORUM 10/FEV/2006 22/NOV/2007 354.200,00 54000 MINISTERIO DO TURISMO
NACIONAL OS SECRETARIOS E
DIRIGENTES ESTADUAIS DE
TURISMO".
358
FEDERACAO BRASILEIRA DE CONVENTION & VISITORS BUREAUX (CNPJ: 03.487.391/0001-09)
Convnio/
Contrato Valor do
Incio da Fim da
Repasse/ Ano Objeto do Convnio/ CR / TP Convnio/ CR / rgo Superior Concedente
Vigncia Vigncia
Termo de TP
Parceria
556289 2006 "FESTIVAL DE POESIA DE GOYAZ". 10/MAR/2006 08/JUL/2006 90.000,00 54000 MINISTERIO DO TURISMO
558581 2006 INFRA-ESTRUTURA PARA VIABILIZAR 23/MAI/2006 08/FEV/2007 6.053.585,00 54000 MINISTERIO DO TURISMO
A PARTICIPACAO DOS ESTADOS
BRASILEIRONO II SALAO DO TURISMO
- ROTEIROS DO BRASIL E NA 34
FEIRA DA AMERICAS
559294 2006 REALIZACAO DE ACOES PARA 08/JUN/2006 30/NOV/2006 109.655,54 54000 MINISTERIO DO TURISMO
SENSIBILIZACAO E
CONSCIENTIZACAO DA SOCIEDADEE
MOBILIZACAO TRATE TURISTICO NO
ESTADO DE AL.
559295 2006 REALIZACAO DE ACOES PARA 08/JUN/2006 30/NOV/2006 110.503,19 54000 MINISTERIO DO TURISMO
SENSIBILIZACAO E
CONSCIENTIZACAO DA SOCIEDADEE
MOBILIZACAO TRATE TURISTICO NO
ESTADO DE BA.
559296 2006 REALIZACAO DE ACOES PARA 08/JUN/2006 30/NOV/2006 109.344,31 54000 MINISTERIO DO TURISMO
SENSIBILIZACAO E
CONSCIENTIZACAO DA SOCIEDADEE
MOBILIZACAO TRATE TURISTICO NO
ESTADO DE RJ.
559300 2006 REALIZACAO DE ACOES PARA 06/JUN/2006 30/NOV/2006 110.320,98 54000 MINISTERIO DO TURISMO
SENSIBILIZACAO E CONCIENTIZACAO
DA SOCIEDADEE MOBILIZACAO DO
TRADE TURISTICO NO ESTADO DE SP.
559301 2006 SEALIZACAO DE ACOES PARA 06/JUN/2006 30/NOV/2006 108.894,55 54000 MINISTERIO DO TURISMO
SENSIBILIZACAO E CONCIENTIZACAO
DA SOCIEDADEE MOBILIZACAO DO
TRADE TURISTICO NO ESTADO DE PB.
559302 2006 REALIZACAO DE ACOES PARA 06/JUN/2006 30/NOV/2006 111.031,31 54000 MINISTERIO DO TURISMO
SENSIBILIZACAO E
CONSCIENTIZACAO DA SOCIEDADEE
MOBILIZACAO TRATE TURISTICO NO
ESTADO DE PR.
559338 2006 REALIZACAO DE ACOES PARA 08/JUN/2006 30/NOV/2006 110.432,53 54000 MINISTERIO DO TURISMO
SENSIBILIZACAO E CONCIENTIZACAO
DA SOCIEDADEE MOBILIZACAO DO
TRADE TURISTICO NO ESTADO DE
GO.
559340 2006 REALIZACAO DE ACOES PARA 08/JUN/2006 30/NOV/2006 114.601,36 54000 MINISTERIO DO TURISMO
SENSIBILIZACAO E CONCIENTIZACAO
DA SOCIEDADEE MOBILIZACAO DO
TRADE TURISTICO NO ESTADO DE RR.
559341 2006 REALIZACAO DE ACOES PARA 08/JUN/2006 30/NOV/2006 110.725,37 54000 MINISTERIO DO TURISMO
SENSIBILIZACAO E
CONSCIENTIZACAO DA SOCIEDADEE
MOBILIZACAO TRATE TURISTICO NO
ESTADO DE MA.
559342 2006 REALIZACAO DE ACOES PARA 08/JUN/2006 30/NOV/2006 110.780,37 54000 MINISTERIO DO TURISMO
SENSIBILIZACAO E
CONSCIENTIZACAO DA SOCIEDADEE
MOBILIZACAO TRATE TURISTICO NO
ESTADO DE PIAUI.
559343 2006 REALIZACAO DE ACOES PARA 08/JUN/2006 30/NOV/2006 113.039,50 54000 MINISTERIO DO TURISMO
SENSIBILIZACAO E
CONSCIENTIZACAO DA SOCIEDADEE
MOBILIZACAO TRATE TURISTICO NO
ESTADO DE CE.
359
FEDERACAO BRASILEIRA DE CONVENTION & VISITORS BUREAUX (CNPJ: 03.487.391/0001-09)
Convnio/
Contrato Valor do
Incio da Fim da
Repasse/ Ano Objeto do Convnio/ CR / TP Convnio/ CR / rgo Superior Concedente
Vigncia Vigncia
Termo de TP
Parceria
559345 2006 REALIZACAO DE ACOES PARA 08/JUN/2006 30/NOV/2006 109.168,65 54000 MINISTERIO DO TURISMO
SENSIBILIZACAO E
CONSCIENTIZACAO DA SOCIEDADEE
MOBILIZACAO TRATE TURISTICO NO
ESTADO DE MATO GROSSO.
559347 2006 REALIZACAO DE ACOES PARA 08/JUN/2006 30/NOV/2006 112.167,17 54000 MINISTERIO DO TURISMO
SENSIBILIZACAO E
CONSCIENTIZACAO DA SOCIEDADEE
MOBILIZACAO TRATE TURISTICO NO
ESTADO DE RO.
559348 2006 "REALIZACAO DE ACOES PARA 08/JUN/2006 30/DEZ/2006 182.484,89 54000 MINISTERIO DO TURISMO
SENSIBILIDADE E CONSCIENTIZACAO
DA SOCIEDADEE MOBILIZACAO DO
TRADE TURISTICO NO ESTADO DE
MG".
559376 2006 REALIZACAO DE ACOES PARA 08/JUN/2006 30/NOV/2006 111.932,79 54000 MINISTERIO DO TURISMO
SENSIBILIZACAO E
CONSCIENTIZACAO DA SOCIEDADEE
MOBILIZACAO TRATE TURISTICO NO
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL.
559377 2006 REALIZACAO DE ACOES PARA 08/JUN/2006 30/NOV/2006 112.279,93 54000 MINISTERIO DO TURISMO
SENSIBILIZACAO E
CONSCIENTIZACAO DA SOCIEDADEE
MOBILIZACAO TRATE TURISTICO NO
ESTADO DE SERGIPE.
559378 2006 REALIZACAO DE ACOES PARA 08/JUN/2006 30/NOV/2006 112.307,76 54000 MINISTERIO DO TURISMO
SENSIBILIZACAO E
CONSCIENTIZACAO DA SOCIEDADEE
MOBILIZACAO TRATE TURISTICO NO
ESTADO DE ESPIRITO SANTO.
559379 2006 REALIZACAO DE ACOES PARA 08/JUN/2006 30/NOV/2006 109.872,06 54000 MINISTERIO DO TURISMO
SENSIBILIZACAO E CONCIENTIZACAO
DA SOCIEDADEE MOBILIZACAO DO
TRADE TURISTICO NO ESTADO DE
PERNAMBUCO.
559380 2006 REALIZACAO DE ACOES PARA 08/JUN/2006 30/NOV/2006 109.067,10 54000 MINISTERIO DO TURISMO
SENSIBILIZACAO E
CONSCIENTIZACAO DA SOCIEDADEE
MOBILIZACAO TRATE TURISTICO NO
ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE.
559382 2006 REALIZACAO DE ACOES PARA 08/JUN/2006 30/NOV/2006 112.704,22 54000 MINISTERIO DO TURISMO
SENSIBILIZACAO E
CONSCIENTIZACAO DA SOCIEDADEE
MOBILIZACAO TRATE TURISTICO NO
ESTADO DO AMAPA.
559383 2006 REALIZACAO DE ACOES PARA 08/JUN/2006 30/NOV/2006 108.818,36 54000 MINISTERIO DO TURISMO
SENSIBILIZACAO E CONCIENTIZACAO
DA SOCIEDADEE MOBILIZACAO DO
TRADE TURISTICO NO ESTADO DE
MATO GROSSO DO SUL.
559567 2006 PRODUCAO E REALIZACAO DE 14/JUN/2006 03/DEZ/2006 108.857,70 54000 MINISTERIO DO TURISMO
CAMPANHA DE MOBILIZACAO DO
TRADE TURISTICO, NDA BAHIA, E
DESENVOLVIMENTO DE ACOES
VISANDO O ENFRENTAMENTO AO
ABUSOCOMERCIAL DE CRIANCAS E
ADOLESCENTES.
360
FEDERACAO BRASILEIRA DE CONVENTION & VISITORS BUREAUX (CNPJ: 03.487.391/0001-09)
Convnio/
Contrato Valor do
Incio da Fim da
Repasse/ Ano Objeto do Convnio/ CR / TP Convnio/ CR / rgo Superior Concedente
Vigncia Vigncia
Termo de TP
Parceria
559568 2006 "REALIZACAO DE CAMPANHA DE 14/JUN/2006 30/MAR/2007 110.304,75 54000 MINISTERIO DO TURISMO
MOBILIZAO DO TRADE TURSTICO,
NO ESTADOSAO PAULO E
DESENVOLVIMENTO DE ACOES PARA
DIMINUICAO DA EXPLORACAOSEXUAL
DE CRIANCA E ADOLESCENTES".
559569 2006 "PROMOVER O EVENTOS 14/JUN/2006 19/DEZ/2006 109.485,07 54000 MINISTERIO DO TURISMO
EDUCATIVOS , NO ESTADO DA BAHIA,
JUNTO AO TRADE TUPARA DISCUCAO
DO TEMA SOBRE O COMBATE A
EXPLORACAO SEXUAL DE CRIANCASE
ADOLESCENTES".
559570 2006 PROMOVER O TURISMO EDUCATIVOS, 14/JUN/2006 17/DEZ/2006 110.423,11 54000 MINISTERIO DO TURISMO
NO ESTADO DE SAO PAULO, JUNTO
AO TRADETURISTICO, PARA
DISCUSSAO DO TEMA SOBRE
COMBATE A EXPLORACAO SEXUAL
DECRIANCAS E ADOLESCENTES.
562940 2006 O PRESENTE CONVENIO VISA APOIAR 31/MAI/2006 10/OUT/2006 180.000,00 54000 MINISTERIO DO TURISMO
A PROMOCAO E DIVULGACAO DO
TURISMO, MEDIANTE A
IMPLEMENTACAO DO PROJETO
INTITULADO "BRASIL C&VB 2006-
CONGRE-SO BRASILEIRO DE
CONVENTION & VISITORS BUREAUX".
566868 2006 PRODUCAO DE Z-CARDS. 05/JUL/2006 26/NOV/2006 1.100.000,00 54000 MINISTERIO DO TURISMO
571829 2006 SHOW CASE FBC&VB 2006 06/OUT/2006 01/OUT/2007 368.000,00 54000 MINISTERIO DO TURISMO
572211 2006 REALIZACAO D ACOES DE 18/OUT/2006 21/MAR/2007 341.278,00 54000 MINISTERIO DO TURISMO
COORDENACAO TECNOCAS PARA
SENSIBILIZACAO ECONSCIENTIZACAO
DO PROGRAMA TURISMO
SUSTENTAVEL E INFANCAI,
NOSCENARIOS NACIONAL E
INTERNACIONAL, JUNTO A
ORGANIZACAO INTERNACIONAISTHE
CODE, OMT,
579495 2006 DESENVOLVER CRITERIOS PARA 21/DEZ/2006 26/ABR/2008 432.660,00 54000 MINISTERIO DO TURISMO
AVALIACAO DE PROJETOS DE NOVOS
CENTROS DECONVENCOES.
586530 2006 FORTALECIMENTO DA COOPERACAO 15/DEZ/2006 31/MAI/2008 610.000,00 54000 MINISTERIO DO TURISMO
INTERNACIONAL PARA PREVENCAO A
EXPLORACAOSEXUAL DE CRIANCAS E
ADOLECENTES.
Foram, ainda, verificados nos Siafi a situao dos convnios das entidades
abaixo relacionadas, no sendo encontradas impropriedades relativas aos prazos de
encaminhamento das prestaes de contas.
CNPJ/ENTIDADE
30115141000110 - BITO - BRAZILIAN INCOMING TRAVEL ORGANIZATION
55650881000188 - UNIAO BRASILEIRA DOS PROMOTORES DE FEIRAS UBRAFE
05123392000108 - ASSOCIACAO BRASILEIRA DE RESORTS
01066905000127 - FUNDACAO COMISSAO DE TURISMO INTEGRADO DO
NORDESTE
361
CNPJ/ENTIDADE
02490190000106 - INSTITUTO DE HOSPITALIDADE
28247773000196 - FUNDACAO RIO CONGRESSOS E EVENTOS-RIO
CONVENTION BUREAU
Tabela 39 - Despesas liquidadas, por ao, na modalidade 50 pelo Ministrio do Turismo no mbito do
programa 1166 - 2000 a 2006. (Em R$ Mil). Fonte: MPOG
AO TOTAL %
46200000-Promoo de Eventos para Divulgao do Turismo Interno 64.294,50 27,05
05640000-Apoio a Projetos de Infra-Estrutura Turstica 53.222,19 22,39
2E040000-Promoo de Eventos para Divulgao do Turismo no Mercado Nacional e Internacional 24.219,87 10,19
40380000-Campanha para Promoo do Turismo no Mercado Nacional 15.569,78 6,55
45900000-Qualificao de Profissionais Associados ao Segmento de Turismo 12.616,98 5,31
41980000-Certificao de Profissionais Associados ao Segmento de Turismo 8.422,80 3,54
40300000-Certificao de Empreendimentos, Equipamentos e Produtos do Segmento Turstico 8.194,91 3,45
2B390000-Fomento a Projetos de Desenvolvimento Turstico Local e de Incluso Social 7.231,78 3,04
40520000-Fomento Produo Local e Distribuio de Produtos para Uso dos Empreendimentos
7.084,66 2,98
Tursticos
51120000-Adequao da Infra-Estrutura do Patrimnio Histrico e Cultural para Utilizao Turstica 6.415,00 2,70
22720000-Gesto e Administrao do Programa 4.583,25 1,93
29960000-Sensibilizao e Disseminao da Cultura da Qualidade, Hospitalidade e Incluso Social
4.040,00 1,70
do Turismo
46220000-Estruturao de Roteiros Tursticos 3.944,00 1,66
40540000-Valorizao e Disseminao dos Produtos Associados ao Turismo 2.750,14 1,16
46240000-Fomento ao Desenvolvimento dos Segmentos Tursticos 2.670,38 1,12
65300000-Capacitao de Profissionais na rea de Turismo 2.539,80 1,07
23010000-Sinalizao Turstica 2.530,00 1,06
65280000-Promoo e Divulgao do Turismo no Mercado Nacional e Internacional 2.519,19 1,06
40840000-Inventrio da Oferta Turstica 1.201,25 0,51
57010000-Implantao de Centros de Informaes Tursticas 900,00 0,38
40440000-Cadastramento das Empresas, dos Empreendimentos e dos Profissionais de Turismo 745,05 0,31
40560000-Oficinas de Sensibilizao e de Adequao dos Produtos para o Turismo 709,00 0,30
01730000-Participao da Unio na Elaborao, Execuo e Acompanhamento do PRODETUR NE
647,98 0,27
II
26580000-Fiscalizao dos Prestadores de Servios Tursticos 540,55 0,23
20040000-Assistncia Mdica e Odontolgica aos Servidores, Empregados e seus Dependentes 128,52 0,05
TOTAL GERAL 237.721,57 100,00
362
O programa tem por objetivo aumentar o fluxo do turismo mediante a
estruturao dos servios pblicos envolvidos e promoo da diversificao da oferta de
bens relacionados ao turismo no Brasil, principalmente pela ausncia de diferenciao
e diversificao dos produtos comercializados no mercado.
Tabela 40 - Despesas liquidadas, por ao, na modalidade 50 pelo Ministrio do Turismo no mbito do
programa 1163 - 2000 a 2006. (Em R$ Mil). Fonte: MPOG
AO TOTAL %
27310000-Captao, Promoo e Participao em Eventos Internacionais 53.464,44 58,20
363
AO TOTAL %
40320000-Campanha para a Promoo do Brasil como Destino Turstico
16.332,50 17,78
Internacional
40340000-Fomento Comercializao e ao Fortalecimento dos Produtos
9.020,33 9,82
Tursticos Brasileiros junto aos Operadores Internacionais
21180000-Funcionamento de Escritrios de Fomento ao Turismo no Exterior 8.588,30 9,35
51280000-Frum Mundial de Turismo, Paz e Desenvolvimento 1.992,03 2,17
51300000-Salo do Turismo - Roteiros do Brasil 1.974,21 2,15
40400000-Concesso de Prmio para Monografias, Estudos e Reportagens no
365,00 0,40
Setor de Turismo e Hotelaria
22720000-Gesto e Administrao do Programa 119,00 0,13
20040000-Assistncia Mdica e Odontolgica aos Servidores, Empregados e
- -
seus Dependentes
TOTAL GERAL 91.855,81 100,00
Tabela 41 - Transferncias do Ministrio das Comunicaes para Entidades Privadas sem Fins
Lucrativos (em R$ mil) Fonte: MPOG
Ano 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 TOTAL
Ministrio das
493 48.312 106.384 137.574 75.622 60.464 39.740 468.590
Comunicaes
Tabela 42 - Programa do Ministrio das Comunicaes que mais transferiu recursos para entidades
privadas sem fins lucrativos (em R$ mil) Fonte: MPOG
364
Base legal: Lei n 10.052, de 28 de novembro de 2000, Decreto n 3.737,
de 30 de janeiro de 2001.
365
agentes financeiros e pelo CPqD - Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em
Telecomunicaes; prestar conta da execuo oramentria e financeira do Funttel;
366
O CPqD foi a entidade que mais recebeu recursos na modalidade 50 - 91,08%
do Ministrio das Comunicaes.
367
Tabela 43 - Entidades sem fins lucrativos com maior volume de recursos recebidos na modalidade 50. 2001-
2006. (Fonte: MPOG)
CNPJ/Favorecido Mod. 50 %
02641663000110 - FUNDACAO CPQD - CENTRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO
EM 355.466.843,97 91,08
64037492000172 - FUNDACAO CASIMIRO MONTENEGRO FILHO 8.520.000,00 2,18
60191244000120 - FUNDACAO VALEPARAIBANA DE ENSINO 8.214.017,50 2,10
24492886000104 - FUNDACAO INSTITUTO NACIONAL DE TELECOMUNICACO 5.170.000,00 1,32
03521618000195 - GENIUS INSTITUTO DE TECNOLOGIA 4.123.807,20 1,06
28019214000129 - FUNDACAO PADRE LEONEL FRANCA 3.843.603,00 0,98
03508097000136 - REDE NACIONAL DE ENSINO E PESQUISA RNP 2.911.040,00 0,75
82895327000133 - FUNDACAO DE ENSINO E ENGENHARIA DE SANTA CATA 1.114.517,00 0,29
83476911000117 - FUNDACAO DE AMPARO A PESQUISA E EXTENSAO UNIV 934.076,40 0,24
Convnio/
Contrato Valor do
Incio da Fim da
Repasse/ Ano Objeto do Convnio/ CR / TP Convnio/ CR / rgo Superior Concedente
Vigncia Vigncia
Termo de TP
Parceria
512887 2004 A CONTINUACAO DO PROJETO DE 01/SET/2004 01/JAN/2006 3.522.871,61 41000 MINISTERIO DAS
TECNOLOGIAS DE BAIXO CUSTO COMUNICACOES
PARA SERVICOSDE
TELECOMUNICACOES.
512915 2004 CONTINUACAO DO PROJETO 01/SET/2004 01/JAN/2006 737.243,66 41000 MINISTERIO DAS
SERVICOS E APLICACOES MOVEIS. COMUNICACOES
534996 2005 CONTINUIDADE PROJETO SISTEMA 16/DEZ/2005 16/JAN/2006 210.524,36 41000 MINISTERIO DAS
GLOBAL DE SUPORTE A OPERACAO E COMUNICACOES
NEGOCIO DE EMPRESAS DE
TELECOMUNICACOES.
517740 2004 EXECUCAO DO PROJETO CARTAO 01/NOV/2004 24/FEV/2006 12.105.340,18 41000 MINISTERIO DAS
POSTAL COMUNICACOES
535001 2005 CONTINUIDADE PROJETO GERENCIA 16/DEZ/2005 30/JUN/2006 4.475.121,69 41000 MINISTERIO DAS
DE RECURSOS E SERVICOS PARA COMUNICACOES
REDES OPTICAS.
512920 2004 CONTINUIDADE DA EXECUCAO DO 01/SET/2004 01/JAN/2007 463.916,19 41000 MINISTERIO DAS
PROJETO COMUNICACAO PARA COMUNICACOES
DEFICIENTES.
512924 2004 CONTINUIDADE DA EXECUCAO DO 01/SET/2004 01/JAN/2007 3.628.304,96 41000 MINISTERIO DAS
PROJETO SEGURANCA EM COMUNICACOES
INFORMACAO ECOMUNICACAO.
512929 2004 CONTINUACAO DO PROJETO SISTEMA 01/SET/2004 01/JAN/2007 1.561.262,43 41000 MINISTERIO DAS
DE INFORMACOES GEOGRAFICAS COMUNICACOES
368
CNPJ: 02.641.663/0001-10 FUNDACAO CPQD - CENTRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM
Convnio/
Contrato Valor do
Incio da Fim da
Repasse/ Ano Objeto do Convnio/ CR / TP Convnio/ CR / rgo Superior Concedente
Vigncia Vigncia
Termo de TP
Parceria
PARA POLITI-CA PUBLICA DE
TELECOMUNICACOES.
534998 2005 CONTINUIDADE PROJETO REDES DE 16/DEZ/2005 15/JAN/2007 4.694.550,05 41000 MINISTERIO DAS
CHAVEAMENTO DE PACOTES COMUNICACOES
OPTICOS.
472299 2002 PRODUTO: ADCT/FNDCTFONTE: 20/DEZ/2002 20/ABR/2008 46.809.613,13 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
FUNTTEL TECNOLOGIA
535002 2005 CONTINUIDADE PROJETO 16/DEZ/2005 30/JUN/2008 6.422.407,75 41000 MINISTERIO DAS
TELECOMUNICACOES E SEUS COMUNICACOES
IMPACTOS NA SAUDE E
MEIOAMBIENTE.
480745 2003 PRODUTO: ADCT/FNDCTFONTE: 13/AGO/2003 13/AGO/2008 89.463.887,53 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
FUNTTEL TECNOLOGIA
479485 2003 PRODUTO: DESENVOLVIMENTO 06/MAI/2003 06/SET/2008 6.580.473,10 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
TECNOLGICOFONTE: FUNTTEL TECNOLOGIA
576939 2006 PRODUTO: ADCT/FNDCT - FONTE: 19/DEZ/2006 19/DEZ/2008 693.815,67 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
FNDCT-CT-ENERGIA,PETROLEO E TECNOLOGIA
VERDE AMARELOESTE PROJETO VISA
DESENVOLVER UM CENTRO DE
COMPETNCIA LABORATORIALCOM
CAPACITAO LOCAL PARA APOIAR
DESENVOLVIMENTO TECNOLGICO,
TESTESPARA
534989 2005 CONTINUIDADE DE PROJETO 16/DEZ/2005 31/DEZ/2008 24.638.642,73 41000 MINISTERIO DAS
SOLUCOES DE TELECOMUNICACOES COMUNICACOES
PARA INCLUSAO DIGITAL.
535000 2005 CONTINUIDADE PROJETO 16/DEZ/2005 31/DEZ/2008 11.090.206,28 41000 MINISTERIO DAS
SEGURANCA EM INFORMACAO E COMUNICACOES
COMUNICACAO.
577418 2006 DESENVOLVIMENTO DE 22/DEZ/2006 31/DEZ/2008 20.800.000,00 41000 MINISTERIO DAS
TECNOLOGIAS DE SUPORTE A COMUNICACOES
OPERACAO E NEGOCIO DE
EMPRESAS OPERADORAS, DE
PEQUENO, MEDIO E GRANDE PORTE,
COMPOSTO DE MODULOS DE
PLANEJAMENTO ENGENHARIA,
OPERACAO E SUPORTE A NEGOCIO
DE REDES E S
534992 2005 CONTINUIDADE PROJETO CENARIOS 15/DEZ/2005 31/MAI/2009 23.239.194,54 41000 MINISTERIO DAS
TECNOLOGICOS DE COMUNICACOES
TELECOMUNICACOES.
534991 2005 CONTINUIDADE PROJETO SISTEMA 16/DEZ/2005 31/DEZ/2009 16.135.610,00 41000 MINISTERIO DAS
BRASILEIRO DE TELEVISAO DIGITAL. COMUNICACOES
534994 2005 CONTINUIDADE PROJETO REDES AD 16/DEZ/2005 31/DEZ/2009 26.003.181,80 41000 MINISTERIO DAS
HOC SEM FIO. COMUNICACOES
577419 2006 DESENVOLVIMENTO DE 22/DEZ/2006 31/DEZ/2009 28.901.940,00 41000 MINISTERIO DAS
TECNOLOGIAS PARA REDES OPTICAS COMUNICACOES
QUE UTILIZE PROTOCOLO IP PARA
SERVICOS MULTIMIDIAS
COMPREENDENDO PRODUTOS
MULTIPLEXADORESTANTO NO
COMPRIMENTO DE ONDA COMO NO
QUADRO TEMPORAL, PRODUTOS
PARA RED
TOTAL 332.178.107,66 -
369
importante destacar que existem convnios cujas prestaes de contas
ainda esto na situao A APROVAR, no total de R$ 44.193.048,45, denotando a
demora excessiva (at quatro anos) do concedente na anlise de tais prestaes de
contas:
Convnio/
Contrato Valor do
Incio da Fim da
Repasse/ Ano Objeto do Convnio/ CR / TP Convnio/ CR / rgo Superior Concedente
Vigncia Vigncia
Termo de TP
Parceria
407083 2000 ADCT/FNDCT 29/DEZ/2000 30/DEZ/2003 2.172.322,44 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
TECNOLOGIA
534996 2005 CONTINUIDADE PROJETO SISTEMA 16/DEZ/2005 16/JAN/2006 210.524,36 41000 MINISTERIO DAS
GLOBAL DE SUPORTE A OPERACAO E COMUNICACOES
NEGOCIO DE EMPRESAS DE
TELECOMUNICACOES.
472561 2002 PROD. ADCT/FNDCTFONTE. VERDE 20/DEZ/2002 30/JAN/2006 703.250,44 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
AMARELO TECNOLOGIA
517740 2004 EXECUCAO DO PROJETO CARTAO 01/NOV/2004 24/FEV/2006 12.105.340,18 41000 MINISTERIO DAS
POSTAL COMUNICACOES
488124 2003 PRODUTO: DESENVOLVIMENTO 22/DEZ/2003 22/ABR/2006 8.004.813,36 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
TECNOLGICO TECNOLOGIA
498686 2004 PRODUTO: ADCT/FNDCTFONTE: PTF 02/FEV/2004 02/JUN/2006 574.526,35 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
038/03 E FONTE FNDCT/FINEP TECNOLOGIA
535001 2005 CONTINUIDADE PROJETO GERENCIA 16/DEZ/2005 30/JUN/2006 4.475.121,69 41000 MINISTERIO DAS
DE RECURSOS E SERVICOS PARA COMUNICACOES
REDES OPTICAS.
558244 2006 PRODUTO: ASE/FNDCTFONTE: FNDCT- 09/MAI/2006 09/NOV/2006 20.282,24 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
ORD TECNOLOGIA
512924 2004 CONTINUIDADE DA EXECUCAO DO 01/SET/2004 01/JAN/2007 3.628.304,96 41000 MINISTERIO DAS
PROJETO SEGURANCA EM COMUNICACOES
INFORMACAO ECOMUNICACAO.
534998 2005 CONTINUIDADE PROJETO REDES DE 16/DEZ/2005 15/JAN/2007 4.694.550,05 41000 MINISTERIO DAS
CHAVEAMENTO DE PACOTES COMUNICACOES
OPTICOS.
531497 2005 PRODUTO: ADCT/FNDCT APOIO AO 06/DEZ/2005 06/AGO/2007 662.097,23 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
DESENVOLVIMENTO CIENTIFICO TECNOLOGIA
TECNOLOGICOFONTE: RECURSOS
ORDINARIOS (0100000000)
472299 2002 PRODUTO: ADCT/FNDCTFONTE: 20/DEZ/2002 20/ABR/2008 46.809.613,13 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
FUNTTEL TECNOLOGIA
535002 2005 CONTINUIDADE PROJETO 16/DEZ/2005 30/JUN/2008 6.422.407,75 41000 MINISTERIO DAS
TELECOMUNICACOES E SEUS COMUNICACOES
IMPACTOS NA SAUDE E
MEIOAMBIENTE.
480745 2003 PRODUTO: ADCT/FNDCTFONTE: 13/AGO/2003 13/AGO/2008 89.463.887,53 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
FUNTTEL TECNOLOGIA
479485 2003 PRODUTO: DESENVOLVIMENTO 06/MAI/2003 06/SET/2008 6.580.473,10 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
TECNOLGICOFONTE: FUNTTEL TECNOLOGIA
576939 2006 PRODUTO: ADCT/FNDCT - FONTE: 19/DEZ/2006 19/DEZ/2008 693.815,67 24000 MINISTERIO DA CIENCIA E
FNDCT-CT-ENERGIA,PETROLEO E TECNOLOGIA
VERDE AMARELOESTE PROJETO VISA
DESENVOLVER UM CENTRO DE
COMPETNCIA LABORATORIALCOM
CAPACITAO LOCAL PARA APOIAR
370
CNPJ: 02.641.663/0001-10 FUNDACAO CPQD - CENTRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM
Convnio/
Contrato Valor do
Incio da Fim da
Repasse/ Ano Objeto do Convnio/ CR / TP Convnio/ CR / rgo Superior Concedente
Vigncia Vigncia
Termo de TP
Parceria
DESENVOLVIMENTO TECNOLGICO,
TESTESPARA
534989 2005 CONTINUIDADE DE PROJETO 16/DEZ/2005 31/DEZ/2008 24.638.642,73 41000 MINISTERIO DAS
SOLUCOES DE TELECOMUNICACOES COMUNICACOES
PARA INCLUSAO DIGITAL.
535000 2005 CONTINUIDADE PROJETO 16/DEZ/2005 31/DEZ/2008 11.090.206,28 41000 MINISTERIO DAS
SEGURANCA EM INFORMACAO E COMUNICACOES
COMUNICACAO.
534992 2005 CONTINUIDADE PROJETO CENARIOS 15/DEZ/2005 31/MAI/2009 23.239.194,54 41000 MINISTERIO DAS
TECNOLOGICOS DE COMUNICACOES
TELECOMUNICACOES.
534991 2005 CONTINUIDADE PROJETO SISTEMA 16/DEZ/2005 31/DEZ/2009 16.135.610,00 41000 MINISTERIO DAS
BRASILEIRO DE TELEVISAO DIGITAL. COMUNICACOES
534994 2005 CONTINUIDADE PROJETO REDES AD 16/DEZ/2005 31/DEZ/2009 26.003.181,80 41000 MINISTERIO DAS
HOC SEM FIO. COMUNICACOES
TOTAL 288.328.165,83 -
Tabela 44 - Transferncias do Ministrio dos Esportes para entidades privadas sem fins lucrativos (em R$
milhes) Fonte: MPOG
Tabela 45 - Programas do Ministrio dos Esportes que mais transferiram recursos para entidades privadas
sem fins lucrativos (em R$ mil) Fonte: MPOG
371
PROGRAMAS 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 TOTAL
0181 - Brasil no Esporte
de Alto Rendimento - 752 24.437 18.147 5.828 4.963 4.443 4.354 62.925
Brasil Campeo
372
de risco social, definido pelo manual de diretrizes do programa como todas as situaes
que expem a vida de crianas e adolescentes a perigo constante. As aes so
desenvolvidas em espaos fsicos da escola ou em espaos comunitrios, tendo como
enfoque principal o esporte educacional.
373
Ao 5069 - Implantao de Infra-Estrutura para o
Desenvolvimento do Esporte Educacional. Com a finalidade de ampliar e manter
a oferta de espaos fsicos esportivos de qualidade para a prtica de atividade esportiva
no contra-turno escolar, orientada ao esporte educacional, mediante parcerias com
instituies de ensino e outras entidades por meio da implantao e modernizao de
espaos esportivos, tais como: quadras de esporte, quadras poliesportivas, piscinas,
ginsios, complexos esportivos, campos de futebol etc. O pblico-alvo so crianas e
adolescentes matriculados no ensino pblico e a implementao da ao do tipo
direta e descentralizada, com a transferncia de recursos realizada mediante celebrao
de convnios, termos de cooperao ou contratos de repasse.
374
A tabela abaixo apresenta as entidades sem fins lucrativos que mais
receberam recursos (valores acima de R$ 2 milhes) do Programa Vivncia e Iniciao
Esportiva Educacional - Segundo Tempo (8028), no perodo de 2001 a 2006:
Tabela 46 - Entidades sem fins lucrativos com maior volume de recursos recebidos na modalidade 50. 2001-
2006. (Fonte: MPOG)
CNPJ/Favorecido Mod. 50 %
16439002000111 - FUNDACAO DE APOIO AO MENOR DE FEIRA DE SANTANA 15.738.538,70 9,05
03576606000168 - INSTITUTO RUMO CERTO 9.108.997,06 5,24
34117366000167 - COMITE OLIMPICO BRASILEIRO 8.557.746,33 4,92
03916018000126 - CONFERENCIA DAS INSPETORIAS DOS SALESIANOS DE DOM
BOSCO 6.043.440,00 3,47
00343941000128 - VIVA RIO 5.697.715,00 3,28
06018530000143 - BOLA PRA FRENTE-ONG 5.649.589,50 3,25
01641620000172 - CONFEDERACAO NACIONAL DAS ASSOCIACOES DE
MORADORES 4.681.980,00 2,69
97334999000147 - ASSOCIACAO MUTUARIOS E MORADORES CJ SANTA ETELVINA 4.562.524,01 2,62
51244101000149 - ASSOCIACAO DESPORTIVA CLASSISTA FINASA 4.550.463,00 2,62
85170652000127 - INSTITUTO CONTATO 4.004.400,00 2,30
40448953000131 - ASSOCIACAO CENTRO CULTURAL MOACYR BASTOS 3.519.150,00 2,02
03603925000115 - ASSOCIACAO DOS FUNCIONARIOS DO CEUB 3.282.000,00 1,89
00085092000150 - ACAO SOCIAL DO PLANALTO 2.975.542,99 1,71
02787037000137 - FEDERACAO DE CAPOEIRA DESPORTIVA DO ESTADO DO RIO DE
JA 2.955.665,50 1,70
06268073000145 - MOVIMENTO DE RESGATE, ACAO E CIDADANIA 2.700.000,00 1,55
73264558000158 - CENTRO CULT APOIO INF ADOLESCENC UNIVER-CIDADE
CRIANCA 2.650.000,00 1,52
03295754000104 - ASSOCIACAO RIO ESPERANCA 2.580.000,00 1,48
05944256000170 - INSTITUTO LUIZ FERNANDO PETRA 2.550.000,00 1,47
04283916000157 - LIGA DE FUTEBOL SOCIETY DO DISTRITO FEDERAL 2.236.400,00 1,29
04616984000190 - INSTITUTO DE CULTURA AMBIENTAL 2.202.300,00 1,27
23498769000187 - FEDERACAO DAS ASSOCIACOES DE MORADORES DO ESTADO
DO PI 2.166.299,00 1,25
01052938000118 - UNIVERSIDADE DO PROFESSOR 2.131.000,00 1,22
05042523000114 - INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO HUMANO - IDESH 2.130.000,00 1,22
01635580000156 - FEDERACAO DOS TRABALHADORES NO COMERCIO DO DIS
FEDERAL 2.047.200,00 1,18
01549568000129 - FEDERACAO BRASILIENSE DE KUNG-FU-FEBRAK 2.040.000,00 1,17
TOTAL 106.761.001,09 61,38
Base legal: art. 217, inciso II, Constituio Federal, Lei n 9.615/1998,
com as alteraes das Leis n 9.981/2000 e n 10.264/2001.
375
O programa 0181, anteriormente denominado Brasil Potncia Esportiva,
passou, em 2004, a ser chamado de Brasil no Esporte de Alto Rendimento Brasil
Campeo. Com aes nos Ministrios dos Esportes e do Turismo, foi constitudo com o
objetivo de melhorar o desempenho do atleta de rendimento brasileiro em competies
nacionais e internacionais e promover a imagem do Pas no exterior.
376
Ao 1055 - Implantao e Modernizao de Centros Cientficos
e Tecnolgicos para o Esporte. Implantao, modernizao e adequao de
espaos fsicos, aquisio de equipamentos e materiais laboratoriais e esportivos; apoio
financeiro para pagamento de pessoal, contratao de servios, aquisio de material
tcnico-esportivo de apoio, material administrativo; transporte de bens e pessoas;
realizao de cursos, seminrios, intercmbios e outros ligados ao desenvolvimento de
estudo e da prtica do esporte de alto rendimento. A implementao da ao do tipo
direta mediante a celebrao de convnios, termos de cooperao ou contratos de
repasse com rgos pblicos e entidades parceiras como as Instituies de Ensino
Superior, o Comit Olmpico Brasileiro, o Comit Paraolmpico Brasileiro, as entidades
de administrao do desporto em nvel local, estadual e nacional, com a iniciativa
privada, como prestadores de servios comunidade esportiva em geral, e com as
diversas esferas da administrao pblica.
377
2486 - Promoo e Participao em Competies
Internacionais de Alto Rendimento para Pessoas Portadoras de
Deficincia. Apoio financeiro supletivo para a participao de pra-atletas, tcnicos e
dirigentes brasileiros em competies internacionais de alto rendimento para pessoas
portadoras de deficincia e apoio promoo e realizao de eventos esportivos
nacionais e internacionais de alto rendimento para pessoas portadoras de deficincia. A
implementao da ao do tipo descentralizada mediante repasse de recursos, via
convnio com as Entidades Nacionais de Administrao do Esporte, o Comit Olmpico
Brasileiro e os rgos Estaduais e Municipais de gesto do esporte, de acordo com o
calendrio de eventos internacionais encaminhado pelas entidades nacionais dirigentes
do desporto, priorizando aqueles de maior destaque e relevncia.
378
mtodos e capacitando avaliadores, visando o acompanhamento e o monitoramento do
desempenho esportivo e dos resultados em competies. Implementao da ao do
tipo descentralizada mediante a utilizao da Rede Cenesp, que composta por centros
de desenvolvimento de pesquisa cientfica e tecnolgica na rea do esporte,
treinamento e aperfeioamento de atletas, sendo esta formada pelas estruturas fsicas e
administrativas, pelos recursos humanos e materiais existentes nas Instituies de
Ensino Superior; bem como mediante parcerias com as diversas esferas da
administrao pblica.
Tabela 47 - Entidades sem fins lucrativos com maior volume de recursos recebidos na modalidade 50. 2001-
2006. (Fonte: MPOG)
CNPJ/Favorecido Mod. 50 %
34117366000167 - COMITE OLIMPICO BRASILEIRO 11.785.731,79 18,96
86445293000136 - FUNDACAO UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARIN 6.850.000,00 11,02
34046722000107 - CONFEDERACAO BRASILEIRA DE VOLEIBOL 4.813.197,76 7,74
17178195000167 - SOCIEDADE MINEIRA DE CULTURA 2.800.000,00 4,50
51206696000148 - FUND CENTRO EDUCAT RECR ESP DO TRABALHADOR CE 1.820.000,00 2,93
29362548000163 - ASSOCIACAO BRASILEIRA DE DESPORTOS PARA CEGOS 1.705.032,70 2,74
00700114000144 - COMITE PARAOLIMPICO BRASILEIRO 1.420.016,56 2,28
02368353000174 - CONFEDERACAO BRASILEIRA DE BASQUETEBOL EM CAD 1.220.971,48 1,96
37160348000318 - CONFEDERACAO BRASILEIRA DE GINASTICA 1.186.528,20 1,91
00949555000184 - ASSOCIACAO BRASILEIRA DE DESPORT DE DEFICIENT 1.142.813,67 1,84
03803317000154 - SERVICO SOCIAL DA INDUSTRIA DEPARTAMENTO REGIONAL DO
DI 1.021.119,50 1,64
83796227000112 - FUNDACAO CULTURAL DE JOINVILLE 1.000.000,00 1,61
TOTAL
36.765.461,66 59,13
379
As tabelas a seguir demonstram os convnios celebrados entre a Unio e
as entidades privadas sem fins lucrativos, no perodo de 1999 a 2006. Os convnios
onde foram detectadas impropriedades nas prestaes de contas esto mencionados
logo abaixo de cada quadro.
380
FUNDACAO DE APOIO AO MENOR DE FEIRA DE SANTANA (16.439.002/0001-11)
N Siafi Objeto do Convnio/ CR / TP Incio da Fim da Valor do rgo
Vigncia Vigncia Convnio/ CR / Superior
TP Concedente
371166 PROJETO NOVO RUMO - EDUCANDO ATRAVS 26/mai/1999 28/FEV/2000 970.720,00 51000-M.
DO ESPORTE ESPORTE
393877 PROJETO NOVO RUMO - EDUCANDO ATRAVS 21/jun/2000 28/FEV/2001 582.300,00 51000-M.
DO ESPORTE ESPORTE
401822 PINTANDO A LIBERDADE 26/out/2000 26/fev/2002 77.600,00 51000-M.
ESPORTE
415908 VIABILIZAR A REALIZAO DO 1 ENCONTRO DE 04/jun/2001 31/ago/2001 70.000,00 51000-M.
ESPORTES DE CRIAO NACIONAL COM ESPORTE
IDENTIDADE CULTURAL DA BAHIA.
416120 CONFECO DE MATERIAIS ESPORTIVOS COM 12/jun/2001 31/mai/2002 183.399,67 51000-M.
UTILIZAO DE MO-DE-OBRA DOS INTERNOS ESPORTE
DA FAZENDA MENOR
417257 MANUTENO E IMPLANTAO DE NCLEOS DO 26/jul/2001 30/mar/2002 1.240.000,00 51000-M.
PROGRAMA ESPORTE SOLIDRIO ESPORTE
453771 VIABILIZAR A REALIZAO DO EVENTO 23/mai/2002 31/jul/2002 198.010,00 51000-M.
ESPORTIVO II ENCONTRO DE ESPORTES DE ESPORTE
CRIAO NACIONAL E COM IDENTIDADE
CULTURAL DA BAHIA
454729 CONFECO DE MATERIAIS ESPORTIVOS, PARA 21/jun/2002 30/jun/2003 543.660,48 51000-M.
DIVERSOS SEGMENTOS ENVOLVIDOS COM ESPORTE
PROJETOS OU PROGRAMAS SOCIAIS ATRAVS
DO ESPORTE, COM UTILIZAO DE MO-DE-
OBRA DE MENORES INFRATORES INTERNOS
456437 MANUTENO DO PROGRAMA ESPORTE 21/jun/2002 30/nov/2002 1.100.000,00 51000-M.
SOLIDRIO ESPORTE
466172 CONTINUIDADE DO PROJETO PINTANDO A 04/out/2002 28/fev/2004 442.886,15 51000-M.
LIBERDADE ESPORTE
479222 CONTINUIDADE DO PROGRAMA ESPORTE 02/abr/2003 30/abr/2004 2.980.100,00 51000-M.
SOLIDRIO EM FEIRA DE SANTANA/BA E OUTROS ESPORTE
50 MUNICPIOS DO ESTADO DA BAHIA PROJETO
NOVO RUMO
479223 CONFECO DE MATERIAIS ESPORTIVOS A 02/abr/2003 26/nov/2004 1.882.418,57 51000-M.
SEREM DISTRIBUDOS AOS DIVERSOS ESPORTE
SEGMENTOS ENVOLVIDOS COM PROJETOS
SOCIAIS ATRAVS DO ESPORTE, COM A
UTILIZAO DE MO DE OBRA DE DETENTOS DO
COMPLEXO PENITENCIRIO DE FEI
481007 CONFECO DE MATERIAIS ESPORTIVOS A 25/ago/2003 31/dez/2004 654.293,39 51000-M.
SEREM DISTRIBUDOS AOS DIVERSOS ESPORTE
SEGMENTOS ENVOLVIDO COM PROJETOS OU
PROGRAMAS SOCIAIS ATRAVS DO ESPORTE
COM A UTILIZAO DE MO-DE-OBRA DOS
INTERNO DA FAZENDA DO MENOR DE FEIRA DE
SANTANA
483780 CONTINUIDADE DO PROJETO PINTANDO A 21/out/2003 27/dez/2005 1.609.182,30 51000-M.
LIBERDADE EM FEIRA DE SANTANA/BA ESPORTE
500585 CONTINUIDADE DO PROGRAMA PINTANDO A 20/mai/2004 28/ago/2006 2.232.985,93 51000-M.
LIBERDADE EM FEIRA DE SANTANA, PARA ESPORTE
CONFECO DE MATERIAL ESPORTIVO.
500668 IMPLANTAO DE NCLEOS DO PROGRAMA 02/jun/2004 02/fev/2005 3.500.000,00 51000-M.
SEGUNDO TEMPO EM FEIRA DE SANTANA E ESPORTE
OUTROS 101 MUNICPIOS DO ESTADO DA BAHIA.
510140 PARTICIPAO DE 60 ESTUDANTES DO 09/set/2004 31/out/2004 181.917,00 51000-M.
PROGRAMA SEGUNDO TEMPO NO 1 ESPORTE
INTERCMBIO DESPORTIVO CULTURAL -
"TORNEIO PADRE VIGNE", A SE REALIZAR NO
PERODO DE 29 DE SETEMBRO A 06 DE
OUTUBRO DE 2004, EM ROMA, ITLIA.
513178 AQUISIO DE PATRULHA MECANIZADA - 08/nov/2004 08/nov/2005 120.000,00 22000 M.
AUTORIZADO PELO OFCIO MAPA N 0187/2004 DA
AGRICUL.,P
381
FUNDACAO DE APOIO AO MENOR DE FEIRA DE SANTANA (16.439.002/0001-11)
N Siafi Objeto do Convnio/ CR / TP Incio da Fim da Valor do rgo
Vigncia Vigncia Convnio/ CR / Superior
TP Concedente
ECUARIA E
ABASTECIM
515325 IMPLANTAO DE UNIDADE DE PRODUO DO 17/dez/2004 16/abr/2007 540.521,00 51000-M.
PROGRAMA PINTANDO A CIDADANIA EM FEIRA ESPORTE
DE SANTANA
522459 IMPLEMENTAO DO PROGRAMA SEGUNDO 01/abr/2005 23/abr/2006 5.317.000,00 51000-M.
TEMPO EM 102 CIDADES NO ESTADO DA BAHIA, ESPORTE
COM VISTAS AO ATENDIMENTO DE 35.000
JOVENS
523048 FOMENTAR A PRATICA DO ESPORTE POR MEIO 17/mai/2005 26/abr/2007 2.960.000,00 51000-M.
DA DISTRIBUIO GRATUITA DE MATERIAL ESPORTE
ESPORTIVO
524520 CONFECO DE CAMISETAS MATERIAIS 26/jul/2005 26/mai/2007 2.024.261,70 51000-M.
ESPORTIVOS DESTINADO AO ATENDIMENTO DOS ESPORTE
NCLEOS DE ESPORTE DO PROGRAMA
SEGUNDO TEMPO.
529484 OBJETO: APOIAR O PROJETO FAMLIA 22/nov/2005 31/mai/2006 397.650,00 55000 M.
PRODUTIVA, POR MEIO DA AQUISIO DE DO
MQUINAS E EQUIPAMENTOS PARA A DESENV.
FABRICAO DA FCULA DA MANDIOCA, QUE SOCIAL E
SER MATRIA PRIMA PARA PRODUO DE COMBATE
ALIMENTOS, VISANDO GER A FOME
541275 CONFECO DE MATERIAIS ESPORTIVOS PARA 28/dez/2005 27/jun/2007 562.477,74 51000-M.
ATENDIMENTO DE JOVENS E ADOLESCENTES ESPORTE
ENVOLVIDOS EM PROGRAMAS E PROJETOS
SOCIAIS
558575 PARTICIPAO DA DELEGAO NACIONAL DO 24/mai/2006 24/jul/2006 165.360,00 51000-M.
PROGRAMA 2 TEMPO NO CAMPEONATO ESPORTE
INTERNACIONAL SOCCER FIVE NO PERIODO DE
1 A 11/06 E DE AMISTOSOS NO PERODO DE 12 A
19/06 EM MUNIQUE/ ALEMANHA
558652 IMPLANTAO E MANUTENO DE NCLEOS DO 24/mai/2006 24/mar/2007 7.350.000,00 51000-M.
PROGRAMA SEGUNDO TEMPO NO ESTADO DA ESPORTE
BAHIA, BENEFICIANDO 50.000 CRIANAS, JOVENS
E ADOLESCENTES
558654 CONFECO DE MATRIA ESPORTIVO PELOS 24/mai/2006 19/mar/2008 6.179.520,28 51000-M.
INTERNOS DO COMPLEXO PENITENCIRIO DE ESPORTE
FEIRA DE SANTANA E DE PESSOAS DE
COMUNIDADES CARENTES, VISANDO A
INCLUSO SOCIAL POR MEIO DA
RESSOCIALIZAO
TOTAL 44.066.264,21
382
CONFERENCIA DAS INSPETORIAS DOS SALESIANOS DE DOM BOSCO (03.916.018/0001-26)
383
VIVA RIO (00.343.941/0001-28)
384
VIVA RIO (00.343.941/0001-28)
DA REPUBLICA
579292 ESTE CONVENIO TEM POR OBJETO A 27/DEZ/2006 30/JAN/2008 98.208,00 26000
CONJUGACAO DE ESFORCOS NO SENTIDO DA MINISTERIO DA
ALFABETIZACAO DE JOVENS E ADULTOS, COM EDUCACAO
IDADE SUPERIOR A 15 ANOS, OBJETIVANDO
REDUZIR O NUMERO DE ANALFABETOS NO PAIS
E CONTRIBUIR COM A INCLUS
TOTAL 9.501.332,98 -
385
ACAO SOCIAL DO PLANALTO (00.085.092/0001-50)
386
Conforme consulta realizada Siafi, em 07/04/08, no h o registro de
prestao de contas dos Convnios 574558 e 578912 , pois esto na situao a
comprovar. Prazo vencido em fev/2008. Nos Convnios 525949 e 558641 o prazo
para anlise da prestao de contas encontra-se expirado (desde nov/2006) e (desde
jul/2007), respectivamente.
ASSOCIACAO MUTUARIOS E MORADORES CJ SANTA ETELVINA (97.334.999/0001-47)
387
N Siafi Objeto do Convnio/ CR / TP Incio da Fim da Valor do rgo
Vigncia Vigncia Convnio/ CR / Superior
TP Conceden
388
UNIVERSIDADE DO PROFESSOR (01.052.938/0001-18)
Tabela 48 - Transferncias da Presidncia para entidades privadas sem fins lucrativos (em Mil R$) Fonte:
MPOG
Tabela 49 - Programas da Presidncia que mais transferiram recursos para Entidades Privadas sem Fins
Lucrativos (em Mil R$) Fonte: MPOG
389
0252 - Captao e
15.047 14.156 21.865 32.874 0 0 0 83.942
Difuso de Notcias
8034 - Nacional de
Incluso de Jovens 0 0 0 0 0 7.526 8.995 16.521
Pr-Jovem
390
Casa Civil da Presidncia da Repblica e do Ministrio do Planejamento,
Oramento e Gesto.
391
finalizado a 8, e que no tenham vnculo formal de emprego na data da inscrio
a uma das vagas disponibilizadas pelo programa.
392
para implementao de arcos de profisso definidos pelos municpios parceiros,
tanto para o desenvolvimento das atividades curriculares tericas, como para a
formao prtica prevista.
393
Com relao aos recursos do Pr-Jovem destinados a entidades
privadas sem fins lucrativos, no perodo de 2001 a 2006, figuram as seguintes
entidades:
Tabela 50 - Entidades sem fins lucrativos com maior volume de recursos recebidos na
modalidade 50. 2001-2006. (Fonte: MPOG)
CNPJ/Favorecido Mod. 50 %
01611780000179 - FUNDACAO DARCY RIBEIRO 11.586.718,00 70,14
72060999000175 - FUNDACAO COORDENACAO DE PROJETOS,PESQUISAS E
ESTUDOS TE 4.122.468,82 24,95
78350188000195 - FUNDACAO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANA PARA
O DESEN 811.335,00 4,91
TOTAL 16.520.571,82 100,00
394
TOTAL 13.401.226,40 -
Tabela 51 - Transferncias do Ministrio da Integrao Nacional para Entidades Privadas sem Fins
Lucrativos (em Mil R$) Fonte: MPOG
Tabela 52 - Programas do Ministrio da Integrao Nacional que mais transferiram recursos para Entidades
Privadas sem Fins Lucrativos (em Mil R$) Fonte: MPOG
395
o vis paternalista das polticas de irrigao e de reforma agrria, comum
grande maioria dos pases em desenvolvimento, vem tendo reflexo no
programa de Irrigao e Drenagem, no decorrer das duas primeiras dcadas
de sua existncia, resultando na dependncia da assistncia financeira pblica
para o custeio dos gastos de operao e manuteno. Da mesma forma, a
grande maioria dos produtores de tais projetos nunca alcanaram os nveis de
capacitao necessrios para se transformar em pequenos empresrios rurais.
396
renda. Atualmente esto em operao 80 projetos que podero fazer parte do
Programa no perodo 2004-2007.
397
4644 Capacitao para o Desenvolvimento Integrado e
Sustentvel em Espaos Sub-Regionais - A finalidade desta ao superar
deficincias do capital humano necessrio para a gesto compartilhada do
desenvolvimento e para o fortalecimento da base produtiva regional por meio da
capacitao para o desenvolvimento integrado e sustentvel atravs do
oferecimento de cursos, seja para a identificao e priorizao de demandas, para
o acompanhamento, superviso e avaliao dos impactos gerados na
transformao da qualidade de vida das pessoas beneficirias das aes, para a
qualificao de gestores pblicos locais, ou para o apoio s atividades geradas no
processo de criao, atrao e desenvolvimento de empreendimentos produtivos.
398
e empresas associativas; capacitao direcionadamente para o excludo social,
preparando grupos e comunidades pobres para que descubram e exeram suas
vocaes e suas potencialidades, gerem novas ocupaes produtivas, organizem-se
em empresas competitivas e, ainda, articulem-se em uma rede de participao
social para a gerao de emprego e renda.
399
de contas. O programa em tela apresenta, como caracterstica fundamental, a
pulverizao da aplicao dos recursos em diversos projetos.
Tabela 53 - Entidades sem fins lucrativos com maior volume de recursos recebidos na modalidade 50. 2001-
2006. (Fonte: MPOG)
CNPJ/Favorecido Mod. 50 %
01300261000190 - ASSOCIACAO PIAUIENSE DOS PRODUTORES DE SEMENTES E
MUDAS 4.779.917,47 13,11
02352055000196 - COFRUVALE-COOPERATIVA DOS FRUTICULTORES DO VALE
DO CANI 2.129.280,43 5,84
04016559000160 - AGENCIA DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL DO SUDOESTE
DO PARA 1.516.186,00 4,16
86733722000170 - ASSOCIACAO COMUNITARIA DA COMUNIDADE CORREDORES 1.175.214,16 3,22
42422212000107 - FEDERACAO DAS INDUSTRIAS DO ESTADO DO RIO DE
JANEIRO 1.168.600,00 3,20
33938861000174 - INSTITUTO EUVALDO LODI 1.096.270,95 3,01
04632000000165 - AGENCIA DE DESENVOLVIMENTO DOS MUNICIPIOS DA
MESORREGIA 1.030.000,00 2,82
03970366000181 - ASSOCIACAO DOS PRODUTORES DO ASSENTAMENTO LUIS
NUNES-AP 999.984,65 2,74
02824539000190 - SAGA - INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL 940.000,00 2,58
01890362000168 - ASSOCIACAO DE DESENVOLVIMENTO COMUNITARIO DOS
PEQUENOS 938.373,10 2,57
04662738000175 - CONSORCIO INTERMUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO
SUSTENTAVEL 650.000,00 1,78
34433110000169 - FUNDACAO PAU BRASIL 619.938,00 1,70
06003128000195 - FEDERACAO DAS COOPERATIVAS DA AGRICULTURA FAM 570.945,00 1,57
37113842000160 - GRUPO DE TRABALHO AMAZONICO GTA 500.000,00 1,37
05081187000119 - SERVICO DE APOIO AS MICRO E PEQ EMPRESAS DO PARA 490.509,00 1,34
04659770000100 - FUNDACAO VALE DO RIO TURVO PARA O DESENVOLVIMENTO
SUSTE 486.000,00 1,33
01647296000108 - INSTITUTO EUVALDO LODI NUCLEO REGIONAL DE GOIAS 472.698,00 1,30
34965459000141 - ASSOCIACAO COMUNITARIA DOS MORADORES DE LAGOA
ALEGRE 435.327,42 1,19
63324750000139 - FUNDACAO DR JOSE ABEL MODESTO AMORIM 421.178,42 1,15
11475142000121 - CAATINGA 410.466,00 1,13
05326777000164 - ASSOCIACAO SAO JOSE LIBERTO 402.072,00 1,10
08207148000103 - ASSOCIACAO DE MORADORES DO POVOADO SANTA HELENA 400.000,00 1,10
TOTAL 21.633.010,60 59,31
400
lucrativos acima que receberam os maiores valores na modalidade 50 oriundos da
execuo do PROMESO.
Convnio/
Contrato Valor do
Incio da Fim da
Repasse/ Ano Objeto do Convnio/ CR / TP Convnio/ CR / rgo Superior Concedente
Vigncia Vigncia
Termo de TP
Parceria
513531 2004 IMPLANTACAO DE PROGRAMA 06/DEZ/2004 31/MAR/2006 799.931,28 53000 MINISTERIO DA
P/DISTRIBUICAO DE 38.000 MUDAS DE INTEGRACAO NACIONAL
CAJUEIRO ANAO PRECOCE, EM 13
MUNICIPIOS DA REGIAO DO NORTE
DO ESTADO DO PIAUI
524741 2005 PROJETO DE CAPACITACAO DE 28/JUN/2005 11/DEZ/2005 180.458,53 22000 MINIST. DA
AGRICULTORES FAMILIARES AGRICUL.,PECUARIA E
LOCALIZADOS NA REGIAO SEMIARIDA ABASTECIMENTO
DO ESTADO DO PIAUI, ORGANIZADOS
EM COOPERATIVAS E ASSOCIAES,
PARA O SISTEMA DE PRODUCAO DA
CAJUCULTURA.
540707 2005 PROGRAMA DE CADASTRO, ANALISE 28/DEZ/2005 22/ABR/2007 500.000,00 53000 MINISTERIO DA
E SELECAO DE FAMILIAS DE INTEGRACAO NACIONAL
PEQUENOS AGRICULTORES
FAMILIARES, COM POSTERIOR
DISTRIBUICAIO DE MUDAS DE CAJU
ANAO PRECOCE, ENXERTADAS COM
CLONE CP 076.
553507 2005 PROGRAMA DE CADASTRO, ANALISE 30/DEZ/2005 24/ABR/2007 1.850.000,00 53000 MINISTERIO DA
E SELECAO DE FAMILIAS DE INTEGRACAO NACIONAL
PEQUENOIS AGRICULTORES
FAMILIARES, RESIDENTES EM
DIVERSOS ESTADOS DO MUNICIPIO
DO ESTADO DO PIAUI, COM
POSTERIOR DISTRIBUICAO DE MUDAS
DE CAJU ANAO PRECOCE
566122 2006 FORTALECIMENTO DA AGRICULTURA 23/AGO/2006 17/OUT/2007 599.988,19 53000 MINISTERIO DA
FAMILIAR ATRAVS DA DISTRIBUIO INTEGRACAO NACIONAL
DE MUDAS DE CAJ ANO PRECOCE
ENXERTADOS
577594 2006 PROGRAMA DE CADASTRO, ANALISE 15/DEZ/2006 09/MAR/2008 399.998,00 53000 MINISTERIO DA
E SELEAO DE FAMILIAS DE INTEGRACAO NACIONAL
PEQUENOS AGRICULTORES
FAMILIARES, RESIDENTES EM
DIVERSOS MUNICIPIOS DO ESTADO
DO PIAUI COM POSTERIOR
DISTRIBUICAO DE MUDAS DE CAJU
ANAO PRECOCE ENXERTADAS
577793 2006 FORTALECIMENTO DA AGRICULTURA 15/DEZ/2006 08/MAI/2008 630.000,00 53000 MINISTERIO DA
401
CNPJ: 01.300.261/0001-90 ASSOCIACAO PIAUIENSE DOS PRODUTORES DE SEMENTES E MUDAS
Convnio/
Contrato Valor do
Incio da Fim da
Repasse/ Ano Objeto do Convnio/ CR / TP Convnio/ CR / rgo Superior Concedente
Vigncia Vigncia
Termo de TP
Parceria
FAMILIAR ATRAVES DA DISTRIBUIO INTEGRACAO NACIONAL
DE MUDAS DE CAJU ANO PRECOCE
ENXERTADAS
596645 2007 INSTRUMENTALIZAR A COOPERAO 28/NOV/2007 28/NOV/2008 2.749.998,22 53000 MINISTERIO DA
TCNICA ENTRE A CODEVASF E A INTEGRACAO NACIONAL
ASSOCIAOPIAUINSE DOS
PRODUTORES DE SEMENTES E
MUDAS - APSEM, VISANDO IMPLEMEN-
TAR AES PARA APOIAR O
DESENVOLVIMENTO SETORIAL DA
CAJUCULTURA.
TOTAL 7.710.374,22 -
Convnio/
Contrato Valor do
Incio da Fim da
Repasse/ Ano Objeto do Convnio/ CR / TP Convnio/ CR / rgo Superior Concedente
Vigncia Vigncia
Termo de TP
Parceria
435704 2001 PROMOVER O DESENVOLVIMENTO 07/JAN/2002 27/ABR/2004 628.426,27 53000 MINISTERIO DA
DOS ASSOCIADOS, ESTIMULANDO AS INTEGRACAO NACIONAL
PRATICAS A-DEQUADAS A PRODUCAO
E COMERCIALIZACAO DOS FRUTOS
MEDIANTE O EMPREGODE
MODERNOS PROCESSOS
TECNOLOGICOS E DE
RACIONALIZACAO DESSAS ATIVIDA-
DES
472753 2002 RECUPERACAO DE 12,0 KM DE 24/DEZ/2002 19/DEZ/2003 145.000,00 53000 MINISTERIO DA
ESTRADA VICINAL,NO MUN. DE INTEGRACAO NACIONAL
MASSAPE/PI E IM-PLANTACAO DE
REDE DE ELETRIFICACAO
RURAL,C/7,345 KM E 09
SUBESTACOES,NO MUN. DE
PIMENTEIRAS/PI.
472754 2002 CONSTRUCAO DE 01 PASSAGEM 27/DEZ/2002 23/SET/2003 90.000,00 53000 MINISTERIO DA
MOLHADA COM EXTENSAO DE 141 M , INTEGRACAO NACIONAL
NO POVOADODE CARAIBAS,EM
OEIRAS-PI.
515354 2004 ELEBORACAO DE PROJETO BASICO 24/DEZ/2004 24/MAR/2005 120.364,26 53000 MINISTERIO DA
DE MACRODRENAGEM PLUVIAL E INTEGRACAO NACIONAL
PROJETO BASICO DE SISTEMA DE
ESGOTAMENTO SANITARIO NO
MUNICIPIO DE PAULISTANA.
515359 2004 CONSTRUCAO DE POCO TUBULAR 24/DEZ/2004 19/MAR/2006 227.482,25 53000 MINISTERIO DA
PARA ABASTECIMENTO DAGUA NA INTEGRACAO NACIONAL
LOCALIDADE DEBAIXA DO MEL EM
SAO JOSE DO PIAUI.
516720 2004 DESSASSOREAMENTO E 27/DEZ/2004 26/ABR/2005 146.569,50 53000 MINISTERIO DA
RECUPERACAO DE 20 AGUADAS E INTEGRACAO NACIONAL
402
CNPJ: 02.352.055/0001-96 COFRUVALE-COOPERATIVA DOS FRUTICULTORES DO VALE DO CANI
Convnio/
Contrato Valor do
Incio da Fim da
Repasse/ Ano Objeto do Convnio/ CR / TP Convnio/ CR / rgo Superior Concedente
Vigncia Vigncia
Termo de TP
Parceria
BARREIROS NOS MUNICIPIIOS DO
SEMI-ARIDO PIAUIENSE ATINGIDOS
PELAS ULTIMAS CHEIAS.
517498 2004 CONSTRUCAO DE 01 POCO TUBULAR 20/DEZ/2004 11/MAI/2006 207.380,60 53000 MINISTERIO DA
NO MUNICIPIO DE SANTA ROSA. INTEGRACAO NACIONAL
517565 2004 CONSTRUCAO DE UMA ADUTORA DE 27/DEZ/2004 22/NOV/2005 82.285,13 53000 MINISTERIO DA
2400M DE EXTENSAO, 02 INTEGRACAO NACIONAL
RESERVATORIOS CAPACIDADE DE
15000 LITROS CADA, 01
RESERVATORIO COM CAPACIDADE
DE 10000 LITROS, 02 CHAFARIZES E 03
BEBEDOUROS, A SEREM
EXECUTADOS NA COMUNIDADEC
517700 2004 IMPLANTACAO DE 12HA DE SISTEMA 27/DEZ/2004 25/JUN/2005 136.375,93 53000 MINISTERIO DA
DE IRRIGACAO P/ ASPERSAO, INTEGRACAO NACIONAL
PLANTIO DE 12HA DE CAPIM PARA
PISOTEIO E CONSTRUCAO DE
CERCAS
527584 2005 FORTALECIMENTO DA ESTRUTURA 03/NOV/2005 21/FEV/2008 147.918,20 53000 MINISTERIO DA
PROTUTIVA DO PROJETO DE INTEGRACAO NACIONAL
IRRIGACAO DA SANTA ROSA DO
PIAUI,C/CONST. DE
REVERVATORIO,CASA P/PROTECAO
DE QUADRO DE COMANDO E
ADUTORA C/BOMBEAMENTO.
527591 2005 CONSTRUCAO DE UMA CASA DE MEL 03/NOV/2005 24/SET/2007 147.464,65 53000 MINISTERIO DA
NOS MUNICIPIOS DE JACOBINA,WALL INTEGRACAO NACIONAL
FERRAZ E SAO JOAO DO PIAUI.
540666 2005 REALIZAR SERV.COMPLEMENTARES 28/DEZ/2005 23/DEZ/2006 167.000,00 53000 MINISTERIO DA
AOS ESTUDOS HIDROLOGICOS EM INTEGRACAO NACIONAL
TRECHOS DA BACIA SEDIMENTAR DO
PARNAIBA,NA ZONA RURAL DOS
MUNICIPIOS DE IPIRANGAE OEIRAS-PI.
540667 2005 IMPLANTACAO DE REDE DE 28/DEZ/2005 15/JUN/2008 569.616,76 53000 MINISTERIO DA
ABASTECIMENTO DE AGUA NO INTEGRACAO NACIONAL
MUNICIPIO DE CAPITAOGERVASIO DE
OLIVEIRA -PI.
548794 2005 IMPLANTACAO DE SIST. SIMPLIFICADO 30/DEZ/2005 22/AGO/2007 100.000,00 53000 MINISTERIO DA
DE ABASTECIMENTO DE AGUA NO INTEGRACAO NACIONAL
MUNICIODE CAMPO GRANDE DO
PIAUI.
548795 2005 RECUPERACAO DE PONTE MISTA E 30/DEZ/2005 20/DEZ/2007 439.999,94 53000 MINISTERIO DA
DE TRECHO DA ESTRADA QUE DA INTEGRACAO NACIONAL
ACESSO A MESMA, NO MUNICIPIO DE
OEIRAS-PI.
548796 2005 RECUPERACAO DE ESTRADA VICINAL 30/DEZ/2005 16/JUN/2008 100.000,00 53000 MINISTERIO DA
NA ZONA RURAL DO MUNICIPIO DE INTEGRACAO NACIONAL
NAZARE DO PIAUI.
577179 2006 IMPLANTACAO DE SISTEMA DE 15/DEZ/2006 10/DEZ/2007 92.500,00 53000 MINISTERIO DA
ABASTECIMENTO DE AGUA NO INTEGRACAO NACIONAL
MUNICIPIO DE OEIRAS
578006 2006 CONSTRUA DA 1 ETAPA DA 13/DEZ/2006 05/JUN/2008 467.578,91 53000 MINISTERIO DA
BARRAGEM CARAIBAS NO MUNICIPIO INTEGRACAO NACIONAL
DE MASSAP
579607 2006 SERVIOS DE DESASSOREAMENTO E 29/DEZ/2006 21/JUN/2008 356.327,40 53000 MINISTERIO DA
RECUPERAO DE BARREIROS EM INTEGRACAO NACIONAL
MUNICIPIOS DO PIAUI
TOTAL 4.372.289,80 -
403
Chama ateno, na lista de convnios acima, o fato de que vrios dos
objetos guardam pouca relao com as atividades que se esperam sejam desenvolvidas
por uma cooperativa de fruticultores. Obras como adutoras, sistemas de abastecimento
dgua, chafarizes, bebedouros, construo de passagens molhadas, recuperao de
estradas vicinais e elaborao de projetos de barragens so servios tpicos de empresas
especializadas em engenharia civil e que, numa primeira anlise, poderiam ser
contratados mediante licitaes pelas entidades governamentais municipais ou
estaduais. Merece anlise o fato de os convnios em tela terem sido firmados com uma
entidade privada, em vez de serem celebrados com entes governamentais com quem
normalmente so firmados tais convnios.
Tabela 54 - Transferncias do Ministrio da Cultura para Entidades Privadas sem Fins Lucrativos (em R$
mil) Fonte: MPOG
Tabela 55 - Programas do Ministrio da Cultura que mais transferiram recursos para entidades privadas
sem fins lucrativos (em R$ mil) Fonte: MPOG
404
PROGRAMAS 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 TOTAL
Cidadania
405
A falta de apoio difuso das artes brasileiras no exterior impede que a
diversidade brasileira seja apresentada ao pblico para conhecimento e
apreciao. O que se conhece das artes brasileiras reduzido frente
dimenso da nossa riqueza cultural. A dificuldade de programao e
desenvolvimento de aes capazes de estimular e incrementar a produo
e difuso, bem como a preservao das artes e cultura brasileiras, se deve
carncia de informaes, estudos e pesquisas relacionadas ao universo
cultural brasileiro, passado e presente.
Tabela 56 - Entidades sem fins lucrativos com maior volume de recursos recebidos na modalidade 50.
2001-2006. (Fonte: MPOG)
CNPJ/Favorecido Mod. 50 %
60991585000180 - FUNDACAO BIENAL DE SAO PAULO 15.782.282,00 20,70
62520218000124 - MUSEU DE ARTE MODERNA DE SAO PAULO 4.356.967,20 5,72
04723989000112 - BRASIL MUSICA & ARTES - BM&A 3.595.537,10 4,72
29258597000231 - UNIAO NACIONAL DOS ESTUDANTES 3.400.334,93 4,46
37993037000178 - FUNDACAO ATHOS BULCAO 3.150.000,00 4,13
61914891000186 - FUND PE ANCHIETA CENTRO PAULISTA RADIO E TV
EDUCATIVAS 3.003.082,00 3,94
00070885000103 - CRIA CENTRO DE REFERENCIA INTEGRAL DE
ADOLESCENTES 1.300.000,00 1,71
05605516000183 - CENTRO CULTURAL E DE ACAO SOCIAL NA AMAZONIA -
CASA 843.050,00 1,11
05123673000152 - ASSOCIACAO BRASILEIRA DE GRAVADORAS
INDEPENDENTES - ABG 692.000,00 0,91
05858859000150 - INSTITUTO PRESERVAR 685.969,13 0,90
03536830000126 - INSTITUTO DAS TRADICOES INDIGENAS - IDETI 664.634,84 0,87
03666859000122 - IBRAD - INSTITUTO BRASILEIRO DE ADM. PARA O D 640.000,00 0,84
14645162000191 - FUNDACAO DE APOIO A PESQUISA E EXTENSAO 607.524,61 0,80
33621384006079 - CAMPANHA NACIONAL DE ESCOLAS DA COMUNIDADE 600.000,00 0,79
73837197000191 - ASSOCIACAO COMUNITARIA DOS MUNICIPES DE VITORINO
FREIRE 600.000,00 0,79
03259292000170 - OCCA - ORGANIZACAO DE CULTURA, CIDADANIA E ARTE 577.911,00 0,76
03015275000197 - FUNDACAO MACONICA DE EDUCACAO, CULTURA E
ASSISTENCIA SO 577.403,87 0,76
02930235000108 - INSTITUTO CULTURAL FLAVIO GUTIERREZ - ICFG 500.000,00 0,66
05331788000132 - SOCIEDADE AMIGOS DA CULTURA AFRO-BRASILEIRA 500.000,00 0,66
04947936000185 - ASSOCIACAO BRASILEIRA DA MUSICA INDEPENDENTE 495.800,00 0,65
406
CNPJ/Favorecido Mod. 50 %
03073080000101 - FEDERACAO DAS ASSOCIACOES COMUNITARIAS DO
ESTADO DE SAO 480.000,00 0,63
TOTAL 43.052.546,68 56,51
407
As entidades sem fins lucrativos que mais receberam recursos, na
modalidade 50, do Programa Cultura Viva - Arte, Educao e Cidadania (1141), no
perodo de 2001 a 2006, foram:
Tabela 57 - Entidades sem fins lucrativos com maior volume de recursos recebidos na modalidade 50. 2001-
2006. (Fonte: MPOG)
CNPJ/Favorecido Mod. 50 %
05576331000198 - TELEVISAO AMERICA LATINA 5.000.000,00 7,64
55492425000157 - ASSOCIACAO NACIONAL DE COOPERACAO AGRICOLA 1.338.834,56 2,05
29258597000231 - UNIAO NACIONAL DOS ESTUDANTES 1.276.730,00 1,95
01633889000107 - CENTRO DE TEATRO DO OPRIMIDO - CTO RIO 1.156.332,82 1,77
02196013000103 - ASSOCIACAO DE COMUNICACAO EDUCATIVA ROQUETE
PINTO 1.000.000,00 1,53
07258863000102 - ASSOCIACAO AMIGOS DO MUSEU AFROBRASIL 851.964,00 1,30
04852242000164 - NAVEGAR AMAZONIA 814.311,04 1,24
04731005000145 - ASSOCIACAO GRAOS DE LUZ 687.780,00 1,05
96538798000107 - INSTITUTO DE PESQUISAS E PROJETOS SOCIAIS E
TECNOLOGICO 667.353,00 1,02
07368075000179 - COOPERATIVA DE PRODUCAO AUDIOVISUAL 604.929,80 0,92
57395287000113 - CENPEC CENTRO DE EST E PESQ EM EDUC, CULT. E ACAO
COM. 600.000,00 0,92
60991585000180 - FUNDACAO BIENAL DE SAO PAULO 600.000,00 0,92
03941844000125 - VIDEO NAS ALDEIAS 590.000,00 0,90
03073080000101 - FEDERACAO DAS ASSOCIACOES COMUNITARIAS DO
ESTADO DE so 504.900,00 0,77
00799205000189 - FUNDACAO DE APOIO A PESQUISA 499.948,00 0,76
07258863000102 - ASSOCIACAO MUSEU AFRO BRASIL 498.799,00 0,76
67979310000170 - UNIAO BRASILEIRA DE MULHERES-UBM 456.203,45 0,70
02986350000102 - ORGANIZACAO INDIGENA PORTAL DO XINGU 401.520,20 0,61
37113842000160 - GRUPO DE TRABALHO AMAZONICO GTA 320.000,00 0,49
02606758000101 - INSTITUTO PENSARTE 297.599,50 0,45
01716869000108 - GRUPO DE TEATRO MAMULENGO PRESEPADA 289.000,00 0,44
05750554000120 - ASSOCIACAO CASA DAS ARTES DE EDUCACAO E CULTURA 270.000,00 0,41
TOTAL 18.726.255,37 28,60
408
CNPJ: 60.991.585/0001-80 - FUNDACAO BIENAL DE SAO PAULO
Convnio/
Contrato Valor do
Incio da Fim da
Repasse/ Ano Objeto do Convnio/ CR / TP Convnio/ CR / rgo Superior Concedente
Vigncia Vigncia
Termo de TP
Parceria
372139 1999 LXVIII BIENALE DI VENEZIA- 15/JUL/1999 28/FEV/2000 75.000,00 MINISTERIO DA CULTURA
PARTICIPACAO BRASILEIRA
375404 1999 RECUPERACAO DA COBERTURA DO 18/OUT/1999 28/FEV/2000 100.000,00 MINISTERIO DA CULTURA
PAVILHAO CICCILLO MATARAZZO.
382938 1999 PRODUCAO CURATORIAL DA 25A. 28/DEZ/1999 28/FEV/2000 50.000,00 MINISTERIO DA CULTURA
BIENAL DE SP.
398230 2000 REPRESENTAO BRASILEIRA NA 7 28/AGO/2000 24/FEV/2001 70.000,00 MINISTERIO DA CULTURA
MOSTRA INTERNACIONAL DE
ARQUITETURA -BIENAL DE VENEZA
414191 2001 BIENAL 50 ANOS - UMA HOMENAGEM 24/ABR/2001 20/NOV/2001 496.560,00 MINISTERIO DA CULTURA
A CICCILLO MATARAZZO
423054 2001 PARA ATENDER AO PROEJETO - 18/OUT/2001 28/FEV/2002 2.490.440,00 MINISTERIO DA CULTURA
APOIO A PREPARAAO DA 25 EDIAO
DA BIENALDE SAO PAULO/SP.
446997 2002 AES DE APOIO A REALIZAO DA 26/MAR/2002 26/DEZ/2002 500.000,00 MINISTERIO DA CULTURA
25 EDIO DA BIENAL DE SO
PAULO.
449030 2002 25 BIENAL DE SAO PAULO. 24/ABR/2002 30/DEZ/2002 5.721.728,00 MINISTERIO DA CULTURA
465635 2002 8OITAVA MOSTRA INTERNACIONAL DE 17/SET/2002 30/DEZ/2002 80.000,00 MINISTERIO DA CULTURA
ARQUITETURA DA BIENAL DE VENEZA.
473255 2002 PREPARACAO DA 26A BIENAL DE SAO 27/DEZ/2002 26/MAR/2004 4.082.592,00 MINISTERIO DA CULTURA
PAULO.
494038 2003 APOIO AO PROJETO "PR-PRODUO 30/DEZ/2003 02/SET/2004 2.995.371,00 MINISTERIO DA CULTURA
ARTSTICA DA 26 BIENAL DE SO
PAULO"
510993 2004 APOIO A 26A. EDICAO DA BIENAL DE 24/SET/2004 30/JAN/2005 8.000.000,00 MINISTERIO DA CULTURA
SAO PAULO/SP.
522219 2004 PLANO DE ATIVIDADES DA BIENAL DE 31/DEZ/2004 16/FEV/2006 1.282.282,00 MINISTERIO DA CULTURA
SAO PAULO
551369 2005 OBJETO: APOIO AO PROJETO 29/DEZ/2005 26/JUN/2006 600.000,00 MINISTERIO DA CULTURA
"ENCONTRO NACIONAL DECULTURA,
EDUCAO, CIDADANIA E ECONOMIA
SOLID-RIA".
553498 2005 OBJETO: APOIO AO PROJETO "PLANO 30/DEZ/2005 09/JAN/2007 3.000.000,00 MINISTERIO DA CULTURA
DE ATIVIDADESDA FUNDAO
BIENAL DE SO PAULO".
573890 2006 OBJETO: APOIO AO PROJETO: 29/NOV/2006 28/ABR/2007 3.500.000,00 MINISTERIO DA CULTURA
"EXECUO FINAL DA27 BIENAL DE
SO PAULO".
TOTAL 33.043.973,00 -
409
CNPJ: 60.991.585/0001-80 - FUNDACAO BIENAL DE SAO PAULO
Convnio/
Contrato Valor do
Incio da Fim da
Repasse/ Ano Objeto do Convnio/ CR / TP Convnio/ CR / rgo Superior Concedente
Vigncia Vigncia
Termo de TP
Parceria
A entidade possui convnios, com recursos do FUNDO NACIONAL DE CULTURA, com valores na conta Valores a Comprovar no
montante de R$ 7.782.282,00 conforme detalhado abaixo:
522219 R$ 1.282.282,00
553498 R$ 3.000.000,00
573890 R$ 3.500.000,00
importante destacar que existem convnios cujas prestaes de contas ainda esto na situao A APROVAR, no total de R$
6.821.728,00, denotando a demora excessiva (mais de cinco anos) do concedente na anlise de tais prestaes de contas:
Convnio/
Contrato Valor do
Incio da Fim da
Repasse/ Ano Objeto do Convnio/ CR / TP Convnio/ CR / rgo Superior Concedente
Vigncia Vigncia
Termo de TP
Parceria
466178 2002 ATIVIDADES MAM - 2002. 18/OUT/2002 30/DEZ/2002 3.178.075,86 MINISTERIO DA CULTURA
494054 2003 APOIO AO PROJETO "ATIVIDADES 30/DEZ/2003 01/FEV/2006 1.540.797,90 MINISTERIO DA CULTURA
MAM - 2003"
522427 2004 MANUTENCAO DO MAM 29/DEZ/2004 30/ABR/2006 500.000,00 MINISTERIO DA CULTURA
558123 2005 OBJETO: APOIO AO PROJETO 30/DEZ/2005 09/JAN/2007 2.584.233,20 MINISTERIO DA CULTURA
"ATIVIDADES MAM".
TOTAL 7.803.106,96 -
A entidade possui convnios com valores na conta Valores a Comprovar no montante de R$ 4.125.031,10 conforme detalhado
abaixo:
494054 R$ 1.540.797,90
558123 R$ 2.584.233,20
importante destacar que existem convnios cujas prestaes de contas ainda esto na situao A APROVAR, no total de R$
3.678.075,86, denotando a demora excessiva (mais de cinco anos) do concedente na anlise de tais prestaes de contas:
Convnio/
Contrato Valor do
Incio da Fim da
Repasse/ Ano Objeto do Convnio/ CR / TP Convnio/ CR / rgo Superior Concedente
Vigncia Vigncia
Termo de TP
Parceria
473208 2002 GRAVACAO DE CD E AQUISICAO DE 27/DEZ/2002 30/JUN/2003 86.560,00 42000 MINISTERIO DA CULTURA
EQUIPAMENTOS- 3 BIENAL DE
410
CNPJ: 29.258.597/0002-31 UNIAO NACIONAL DOS ESTUDANTES
Convnio/
Contrato Valor do
Incio da Fim da
Repasse/ Ano Objeto do Convnio/ CR / TP Convnio/ CR / rgo Superior Concedente
Vigncia Vigncia
Termo de TP
Parceria
CULTURA E AR-TE
473210 2002 3 BIENAL DE ARTE E CULTURA DA 27/DEZ/2002 30/ABR/2003 450.000,00 42000 MINISTERIO DA CULTURA
UNE
506261 2004 REALIZACAO DOS 52 JOGOS 07/JUL/2004 30/AGO/2004 199.621,97 51000 MINISTERIO DO ESPORTE
UNIVERSITARIOS BRASILEIROS NO
PERIODO DE 09 A18 DE JULHO DE
2004, EM SAO PAULO.
521621 2004 PROJETO CUCA (CENTROS 31/DEZ/2004 18/JAN/2009 147.660,00 42000 MINISTERIO DA CULTURA
UNIVERSITARIOS DE CULTURA E
ARTE) RIO DE JANEI-RO
521623 2004 ESPACO CUCA - CENTRO 31/DEZ/2004 18/FEV/2009 150.000,00 42000 MINISTERIO DA CULTURA
UNIVERSITARIO DE CULTURA E ARTE -
CAMPINA GRANDE
521788 2004 PROJETO CUCA (CENTROS 31/DEZ/2004 20/NOV/2008 150.000,00 42000 MINISTERIO DA CULTURA
UNIVERSITARIOS DE CULTURA E
ARTE PERNAMBUCO)
521789 2004 PROJETO CUCA (CENTROS 31/DEZ/2004 21/NOV/2008 150.000,00 42000 MINISTERIO DA CULTURA
UNIVERSITARIOS DE CULTURA E
ARTES) ESPIRITO SAN-TO
521798 2004 ESPACO CUCA-SALVADOR - CENTRO 31/DEZ/2004 30/JUN/2008 143.910,00 42000 MINISTERIO DA CULTURA
UNIVERSITARIO DE CULTURA E ARTE
521848 2004 CUCA/UNE (CENTRO UNIVERSITARIO 31/DEZ/2004 25/AGO/2007 85.000,00 42000 MINISTERIO DA CULTURA
DE CULTURA E ARTE) RIO GRANDE
DO SUL
521979 2004 MANUTENCAO DOS CUCAS 30/DEZ/2004 28/FEV/2007 772.906,50 42000 MINISTERIO DA CULTURA
522070 2005 1 ENCONTRO DE MULHERES DA UNE 03/MAR/2005 03/ABR/2005 27.742,80 20000 PRESIDENCIA DA
REPUBLICA
522176 2004 PROJETO CUCA (CENTRO 31/DEZ/2004 10/MAR/2009 150.000,00 42000 MINISTERIO DA CULTURA
UNIVERSITARIO DE CULTURA E ARTE)
SAO PAULO
524359 2005 PROJETO CUCA (CENTROS 28/ABR/2005 18/FEV/2008 150.000,00 42000 MINISTERIO DA CULTURA
UNIVERSITRIOS DE CULTURA E
ARTE) PARANA
554115 2005 OBJETO: APOIO AO PROJETO 30/DEZ/2005 13/SET/2008 180.000,00 42000 MINISTERIO DA CULTURA
"CUCA/UNE -
CIRCUITOSUNIVERSITRIOS DE
CULTURA E ARTE - MT - ARAGUAIA".
554611 2005 OBJETO: APOIO AO PROJETO 31/DEZ/2005 30/DEZ/2006 685.000,00 42000 MINISTERIO DA CULTURA
"MANUTENO DO CIRCUITO
UNIVERSITRIO DE CULTURA E ARTE -
CUCA 2006".
572379 2006 OBJETO: APOIO AO PROJETO: 09/NOV/2006 30/ABR/2007 30.000,00 42000 MINISTERIO DA CULTURA
"UNIVERSIDADE FORA DOARMRIO".
578904 2006 OBJETO: APOIO AO PROJETO 21/DEZ/2006 21/JUL/2007 1.485.805,43 42000 MINISTERIO DA CULTURA
"ATIVIDADES DE CULTURA E ARTE DA
UNE".
579964 2006 OBJETO: APOIO AO PROJETO: 27/DEZ/2006 26/DEZ/2007 436.783,00 42000 MINISTERIO DA CULTURA
"CINEMA UNE EM MOVIMENTO".
TOTAL 5.480.989,70 -
411
CNPJ: 29.258.597/0002-31 UNIAO NACIONAL DOS ESTUDANTES
Convnio/
Contrato Valor do
Incio da Fim da
Repasse/ Ano Objeto do Convnio/ CR / TP Convnio/ CR / rgo Superior Concedente
Vigncia Vigncia
Termo de TP
Parceria
A Entidade possui convnios com valores na conta Valores a Comprovar no montante de R$ 921.783,00 conforme detalhado
abaixo:
521621 R$ 60.000,00
521623 R$ 55.000,00
521788 R$ 60.000,00
521789 R$ 55.000,00
521798 R$ 55.000,00
522176 R$ 55.000,00
524359 R$ 85.000,00
554115 R$ 60.000,00
579964 R$ 436.783,00
importante destacar que existem convnios cujas prestaes de contas parciais ou finais ainda esto na situao A APROVAR, no
total de R$ 3.328.333,90, denotando a demora excessiva (at trs anos) do concedente na anlise de tais prestaes de contas:
506261 R$ 199.621,97
521621 R$ 25.000,00
521788 R$ 25.000,00
521848 R$ 55.000,00
521979 R$ 772.906,50
554115 R$ 50.000,00
554611 R$ 685.000,00
572379 R$ 30.000,00
578904 R$ 1.485.805,43
A demora excessiva nas anlises das prestaes de contas tem feito com
que vrias entidades com irregularidades continuem recebendo recursos uma vez que a
mesma continua como adimplente no Cadastro nico de Convenentes (CAUC) do Siafi.
H casos de convnios cuja prestao de contas foi apresentada h mais de 8 anos e
ainda no foi apreciada.
Convnio/
Contrato Valor do
Incio da Fim da
Repasse/ Ano Objeto do Convnio/ CR / TP Convnio/ CR / rgo Superior Concedente
Vigncia Vigncia
Termo de TP
Parceria
424703 2001 PARA ATENDER AO PROJETO - MESA 06/NOV/2001 28/FEV/2002 130.000,00 42000 MINISTERIO DA CULTURA
BRASILEIRA - SERIE DE
DOCUMENTARIOS.
480892 2003 PROGRAMA DE FOMENTO A 21/AGO/2003 31/DEZ/2004 2.100.000,00 42000 MINISTERIO DA CULTURA
PRODUCAO E TELEDIFUSAO DO
DOCUMENTARIO BRASILEI-RO -
DOCTV.
508279 2004 II PROGRAMA DE FOMENTO A 04/AGO/2004 03/FEV/2006 3.400.000,00 42000 MINISTERIO DA CULTURA
PRODUCAO E TELEDIFUSAO DO
DOCUMENTARIO BRASI-LEIRO -
412
CNPJ: 61.914.891/0001-86 FUND PE ANCHIETA CENTRO PAULISTA RADIO E TV EDUCATIVAS
Convnio/
Contrato Valor do
Incio da Fim da
Repasse/ Ano Objeto do Convnio/ CR / TP Convnio/ CR / rgo Superior Concedente
Vigncia Vigncia
Termo de TP
Parceria
DOCTV
521657 2004 COCORICO 30/DEZ/2004 02/AGO/2006 1.353.082,00 42000 MINISTERIO DA CULTURA
531797 2005 OBJETO: APOIO AO PROJETO 08/DEZ/2005 29/MAI/2006 560.000,00 42000 MINISTERIO DA CULTURA
"FORMAO DE ACERVO DEFILMES
BRASILEIROS LEGENDADOS"
532448 2005 OBJETO: APOIO AO PROJETO 29/NOV/2005 31/DEZ/2007 3.750.000,00 42000 MINISTERIO DA CULTURA
"PROGRAMA DE FOMENTO
PRODUO E TELEDIFUSO DO
DOCUMENTRIO BRASILEIRO - DOCTV
(III)".
537318 2005 OBJETO: CO-PRODUO DE SRIE DE 20/DEZ/2005 28/FEV/2006 433.380,13 26000 MINISTERIO DA EDUCACAO
PROGRAMAS EDUCATIVOS
TELEVISIVOS E DEPRODUTOS
DIDTICO-PEDAGGICOS DE
SUPORTE, DE ACORDO COM O
PLANO DE TRABALHO E
PROJETO DA CONVENENTE.
555379 2005 OBJETO: APOIO AO PROJETO 27/DEZ/2005 31/OUT/2008 1.500.000,00 42000 MINISTERIO DA CULTURA
"GRANDES
PERSONAGENSBRASILEIROS".
577151 2006 OBJETO: CO-PRODUO DE SRIES 08/DEZ/2006 31/OUT/2008 1.268.193,76 26000 MINISTERIO DA EDUCACAO
DE VDEO PARA EXIBIO NA TV
ESCOLA E NA TV CULTURA DE SO
PAULO, DE ACORDO COM O PROJETO
BSICO E PLANO DE TRA
BALHO.
579968 2006 O PROJETO "TRNSITO CONSCIENTE" 29/DEZ/2006 31/OUT/2007 1.801.333,60 56000 MINISTERIO DAS CIDADES
CONSTITUI-SE NUM SRIE DE 20
(VINTE)PROGRAMAS CON DURAO
DE 12 (DOZE) MINUTOS CADA, COM
TEMAS RELACIONA-DOS AO
TRNSITO.
589272 2006 OBJETO: APOIO AO PROJETO: 29/DEZ/2006 27/NOV/2008 50.000,00 42000 MINISTERIO DA CULTURA
"GRANDES PERSONAGENS-HOMENS".
590316 2006 OBJETO: APOIO AO PROJETO 29/DEZ/2006 26/NOV/2008 100.000,00 42000 MINISTERIO DA CULTURA
"GRANDES PERSONAGENS -
MULHERES".
TOTAL 16.445.989,49 -
O Convnio n 531797, com vigncia expirada em 29/05/2006, no valor de R$ 560.000,00 possui valores na conta Valores a
Comprovar.
importante destacar que existem convnios cujas prestaes de contas parciais ou finais ainda esto na situao A APROVAR, no
total de R$ 5.551.333,60, denotando a demora excessiva (at trs anos) do concedente na anlise de tais prestaes de contas:
532448 R$ 3.750.000,00
579968 R$ 1.801.333,60
413
Convnio/
Contrato Valor do
Incio da Fim da Motivo da rgo Superior
Repasse/ Ano Objeto do Convnio/ CR / TP Convnio/ CR
Vigncia Vigncia Inadimplncia Concedente
Termo de / TP
Parceria
529534 2005 ESTE CONVENIO TEM POR 17/NOV/2005 12/DEZ/2006 7.306.200,00 220 NAO 26000 MINISTERIO DA
OBJETO A CONJUGACAO DE APRESENTACAO DE EDUCACAO
ESFORCOS NO SENTIDO DA DOCUMENTACAO
ALFABETIZACAO DE JOVENS COMPLEMENTAR
E ADULTOS, COM IDADE
SUPERIOR A 15 ANOS,
OBJETIVANDO REDUZIR O
NUMERO DE ANALFABETOS
NO PAIS E CONTRIBUIR COM
A INCLUS
484132 2003 O PRESENTE CONVENIO TEM 05/NOV/2003 05/MAI/2005 1.527.610,60 215 49000 MINISTERIO DO
POR OBJETO A PRESTACAO IRREGULARIDADE DESENVOLVIMENTO
DE SERVICOS DE NA EXECUCAO AGRARIO
ASSISTENCIA JURIDICA A FINANCEIRA
TRABALHADORES RURAIS,
NO SENTIDO DE
IMPLEMENTAR O PROJETO:
CONQUISTA DE DIREITOS DE
TRABALHADORAS E
TRABALHADORES RURAIS,
COM
423153 2001 FORMACAO E EDUCACAO 10/OUT/2001 31/OUT/2002 328.989,00 202 NAO EXECUTOU 44000 MINISTERIO DO
AMBIENTAL PARA TOTALMENTE O MEIO AMBIENTE
ASSENTAMENTOS DA OBJETO PACTUADO
REFORMA AGRARIA
515135 2004 - CAPACITACAO DE 21/DEZ/2004 18/JUL/2005 255.033,15 215 26000 MINISTERIO DA
PROFESSORES IRREGULARIDADE EDUCACAO
NA EXECUCAO
FINANCEIRA
512771 2004 REDE CULTURAL DA TERRA. 23/NOV/2004 19/MAI/2005 249.533,60 218 NAO 42000 MINISTERIO DA
APRESENTACAO DA CULTURA
PRESTACAO DE
CONTAS
537821 2005 ESTE CONVENIO TEM POR 26/DEZ/2005 16/DEZ/2006 100.000,00 220 NAO 26000 MINISTERIO DA
OBJETO CONCEDER APOIO APRESENTACAO DE EDUCACAO
FINANCEIRO PARA O DOCUMENTACAO
DESENVOLVIMENTO DE COMPLEMENTAR
ACOES QUE PROMOVAM O
APERFEICOAMENTO DA
QUALIDADE DO ENSINO E
MELHOR ATENDIMENTO AOS
ALUNOS DA EDUCACAO DE
JOVENS E ADULTOS.
499716 2004 - REALIZACAO DO EVENTO 27/ABR/2004 26/AGO/2004 93.582,72 217 INSTAURACAO 26000 MINISTERIO DA
ESTUDOS E DISCUSSAO DE DE TOMADA DE EDUCACAO
TEMAS LIGADOS AO CONTAS ESPECIAL
ANALFABETISMO .
517566 2004 SEMENTEIRAS E MULHERES: 23/DEZ/2004 23/DEZ/2005 93.930,00 220 NAO 20000 PRESIDENCIA
RESGATE DO CAMPO, APRESENTACAO DE DA REPUBLICA
RESGATE DO DOCUMENTACAO
FEMININO,CONFORMEPLANO COMPLEMENTAR
DE TRABALHO APROVADO
TOTAL 9.954.879,07 - -
414
parciais e/ou finais pendentes de encaminhamento por parte da Associao Nacional
de Cooperao Agrcola ANCA. A tabela abaixo relaciona os convnios nesta situao.
CNPJ: 55.492.425/0001-57 ASSOCIACAO NACIONAL DE COOPERACAO AGRICOLA
Convnio/
Contrato Valor do
Incio da Fim da
Repasse/ Ano Objeto do Convnio/ CR / TP Convnio/ CR / rgo Superior Concedente
Vigncia Vigncia
Termo de TP
Parceria
543033 2005 OBJETO: PROGRAMA DE FOMENTO A 31/DEZ/2005 31/MAR/2008 600.000,00 20000 PRESIDENCIA DA
AQUICULTURA EMASSENTAMENTOS REPUBLICA
DE REFORMAAGRRIA.
521803 2004 CENTRO DE FORMACAO CAMPO 30/DEZ/2004 21/AGO/2007 93.750,00 42000 MINISTERIO DA CULTURA
CIDADE
521836 2004 CENTRO DE CAPACITACAO 30/DEZ/2004 24/FEV/2009 93.741,00 42000 MINISTERIO DA CULTURA
FRANCISCO JULIAO
523786 2004 BIBLIOTECA DO CENTRO DE 30/DEZ/2004 31/DEZ/2006 89.360,03 42000 MINISTERIO DA CULTURA
FORMACAO DE TRABALHADORES DO
MST.
521840 2004 CENTROS DE FORMACAO E CULTURA 30/DEZ/2004 24/AGO/2007 59.370,00 42000 MINISTERIO DA CULTURA
NAS AREAS DE REFORMA AGRARIA
521834 2004 ARTE, CULTURA, CIDADANIA E 30/DEZ/2004 25/AGO/2007 93.750,00 42000 MINISTERIO DA CULTURA
GERACAO DE RENDA
522611 2004 RESGATE, CONHECIMENTO E 30/DEZ/2004 29/JUN/2007 93.750,00 42000 MINISTERIO DA CULTURA
VALORIZACAO DA CULTURA
CAMPONESA
522117 2004 RESGATE, CONHECIMENTO E 30/DEZ/2004 08/DEZ/2008 93.750,00 42000 MINISTERIO DA CULTURA
VALORIZACAO DA CULTURA
CAMPONESA
522076 2004 ESTRUTURACAO DO ANFITEATRO DO 30/DEZ/2004 05/MAR/2007 93.750,00 42000 MINISTERIO DA CULTURA
CENTRO DE CAPACITACAO E
FORMACAO PADREJOSIMO TAVARES
521976 2004 CONSTRUCAO DE CENTRO CULTURAL 30/DEZ/2004 25/AGO/2007 93.750,00 42000 MINISTERIO DA CULTURA
PARA FORTALECIMENTO DA
PRODUCAO ARTISTI-CA DAS
COMUNIDADES CAMPONESAS E
DEMOCRATIZACAO DA CULTURA
BRASILEIRA
521780 2004 PROTAGONISTAS DE CULTURA: 30/DEZ/2004 20/NOV/2009 93.750,00 42000 MINISTERIO DA CULTURA
SENSIBILIZACAO, PARTICIPACAO E
PROTAGONISMOCULTURAL
BRASILEIRO, COM ASSENTADOS E
ACAMPADOS DO MOVIMENTO SEM
TERRAEM GOIAS
521967 2004 PARTILHANDO ARTE E CULTURA 30/DEZ/2004 27/NOV/2008 93.746,59 42000 MINISTERIO DA CULTURA
522241 2004 RESGATE DA CULTURA CAMPONESA 30/DEZ/2004 12/OUT/2007 93.750,00 42000 MINISTERIO DA CULTURA
COMO INSTRUMENTO DE IDENTIDADE
DO HOMEME DA MULHER DO CAMPO
521960 2004 VALORIZACAO E CONHECIMENTO DA 30/DEZ/2004 24/AGO/2007 93.390,00 42000 MINISTERIO DA CULTURA
CULTURA NO MEIO RURAL
521841 2004 CENTRO DE FORMACAO PAULO 30/DEZ/2004 24/AGO/2007 93.741,00 42000 MINISTERIO DA CULTURA
FREIRE
522077 2004 ESCOLA NACIONAL FLORESTAN 30/DEZ/2004 31/DEZ/2005 93.738,00 42000 MINISTERIO DA CULTURA
FERNANDES
TOTAL 1.967.086,62 -
415
pesquisa e difuso, que desenvolve metodologia especfica do Teatro do Oprimido em
Laboratrios e em Seminrios, ambos de carter permanente, para reviso,
experimentao, anlise e sistematizao de exerccios, jogos e tcnicas teatrais. Nos
laboratrios e seminrios so elaborados e produzidos projetos scio-culturais,
espetculos teatrais e produtos artsticos, tendo como alicerce a Esttica do Oprimido.
Convnio/
Contrato Valor do
Incio da Fim da
Repasse/ Ano Objeto do Convnio/ CR / TP Convnio/ CR / rgo Superior Concedente
Vigncia Vigncia
Termo de TP
Parceria
423856 2001 CONVNIO FIRMADO COM O 31/OUT/2001 30/JUN/2002 31.730,00 20000 PRESIDENCIA DA
DPDH/SA/SEDH/MJ, VISANDO A REPUBLICA
EXECUO DO PROJETO:"FAMLIA
PARTIDA - ESPETCULO A MAR DA
VIDA",CONFORME PLANO DE TRABA-
LHO APROVADO.
463993 2002 O PRESENTE CONVENIO TEM POR 13/AGO/2002 13/AGO/2003 234.352,00 30000 MINISTERIO DA JUSTICA
OBJETO A COOPERAAO DOS
PARTICIPES NA EXE-CUAO DO
PROJETO DE DIREITOS HUMANOS
EM CENA DE ACORDO COM O
PLANODE TRABALHO APROVADO
PELO DEPARTAMENTO
PENITENCIARIO NACIONAL/DEPEN/
470776 2002 CONVENIO FIRMADO COM A 20/DEZ/2002 30/ABR/2004 116.064,74 20000 PRESIDENCIA DA
GPDH/DPDH/SA/SEDH/MJ,VISANDO A REPUBLICA
EXECUCAO DO PRO-JETO:"DIREITOS
HUMANOS EM CENA", CONFORME
PLANO DE TRABALHO APROVADO.
497997 2003 ESTUDO E PESQUISA COM A TECNICA 31/DEZ/2003 02/MAI/2005 48.500,00 36000 MINISTERIO DA SAUDE
DE TEATRO DO OPRIMIDO NA
CAPACITACAO DE PROFISSIONAIS
515509 2004 O PRESENTE CONVENIO TEM POR 22/DEZ/2004 22/MAR/2007 558.465,05 30000 MINISTERIO DA JUSTICA
OBJETO A COOPERAO DOS
PARTICIPES NA EXE-CUO DO
PROJETO DIREITOS HUMANOS EM
CENA-TEATRO DO OPRIMIDO NAS
PRI-SES/RIO DE JANEIRO,DE
ACORDO COM O PLANO DE
TRABALHO APROVADO PELO DE
522716 2005 CASA DO TEATRO DO OPRIMIDO 13/ABR/2005 14/OUT/2008 170.000,00 42000 MINISTERIO DA CULTURA
531724 2005 PROJETO ESTUDO CAPACITACAO DE 06/DEZ/2005 26/NOV/2007 210.000,00 36000 MINISTERIO DA SAUDE
MULTIPLICADORES ENTRE
PROFISSIONAIS DECAPS
538795 2005 APOIO PROGRAMA SOCIO CULTURAL 27/DEZ/2005 31/DEZ/2007 309.500,00 26000 MINISTERIO DA EDUCACAO
E ESTETICO PEDAGOGICO, COM
CAPACITAODE JOVENS E
PROFESSORES DE 39 ESCOLAS
PUBLICAS E 78 MUNITORES
MUTIPLICADORES NA PRAXIS DA
ESTETICA DO OPRIMIDO NO RIO DE
JANEIRO/RJ.
555423 2005 OBJETO: APOIO AO PROJETO 31/DEZ/2005 17/OUT/2008 1.483.636,10 42000 MINISTERIO DA CULTURA
"TEATRO DE OPRIMIDODE PONTO A
416
CNPJ: 01.633.889/0001-07 CENTRO DE TEATRO DO OPRIMIDO - CTO RIO
Convnio/
Contrato Valor do
Incio da Fim da
Repasse/ Ano Objeto do Convnio/ CR / TP Convnio/ CR / rgo Superior Concedente
Vigncia Vigncia
Termo de TP
Parceria
PONTO".
571192 2006 OBJETO: APOIO AO PROJETO: 18/OUT/2006 17/MAR/2007 25.000,00 42000 MINISTERIO DA CULTURA
"TEATRO DO OPRIMIDONA
DIVERSIDADE CULTURAL".
TOTAL 3.187.247,89 -
A Entidade possui convnios com valores na conta Valores a Comprovar no montante de R$ 830.332,82 conforme detalhado abaixo:
522716 R$ 30.000,00
531724 R$ 70.000,00
555423 R$ 730.332,82
importante destacar que existem convnios cujas prestaes de contas finais ou parciais ainda esto na situao A APROVAR, no
total de R$ 559.500,00, denotando a demora do concedente na anlise de tais prestaes de contas:
522716 R$ 85.000,00
531724 R$ 140.000,00
538795 R$ 309.500,00
571192 R$ 25.000,00
Tabela 59 - Programas do Ministrio do Desenvolvimento Social e Combate Fome que mais transferiram
recursos para Entidades Privadas sem Fins Lucrativos (em Mil R$) Fonte: MPOG
417
PROGRAMAS 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 TOTAL
1049 - Acesso
0 0 0 0 50.051 68.665 81.065 199.781
Alimentao
0071 - Comunidade
0 0 300 43.632 0 0 0 43.932
Ativa
Tabela 60 - Entidades sem fins lucrativos com maior volume de recursos recebidos na modalidade 50.
2001-2006. (Fonte: MPOG)
CNPJ/Favorecido Mod. 50 %
05080329000123 - ASSOCIACAO PROGRAMA UM MILHAO DE CISTERNAS PARA
O SEMI-RIDO 170.068.005,95 82,29
69270486000184 - INSTITUTO PAULO FREIRE 6.600.000,00 3,19
33654419000116 - CARITAS BRASILEIRA 5.516.748,40 2,67
33641358000152 - SERVICO SOCIAL DA INDUSTRIA SESI 4.140.966,77 2,00
16439002000111 - FUNDACAO DE APOIO AO MENOR DE FEIRA DE SANTAN 3.197.650,00 1,55
05653393000156 - GERAR - GERACAO DE EMPREGO, RENDA E APOIO AO
DESENVOLVI 3.000.000,43 1,45
55492425000157 - ASSOCIACAO NACIONAL DE COOPERACAO AGRICOLA 2.242.790,00 1,09
03151583000140 - FUNDACAO UNIVERSITARIA DE BRASILIA 2.000.000,00 0,97
00975471000115 - PASTORAL DA CRIANCA 1.591.850,00 0,77
33654419001198 - CARITAS BRASILEIRA 1.399.562,27 0,68
73471989000195 - SEST SERVICO SOCIAL DO TRANSPORTE 1.008.000,00 0,49
TOTAL 200.765.623,82 97,15
Tabela 61 - Entidades sem fins lucrativos com maior volume de recursos recebidos na modalidade 50. 2001-
2006. (Fonte: MPOG)
CNPJ/Favorecido Mod. 50 %
05080329000123 - ASSOCIACAO PROGRAMA UM MILHAO DE CISTERNAS PA 24.500.000,00 43,58
01641000000133 - FUNDACAO BANCO DO BRASIL 6.000.000,00 10,67
00330845000145 - SERV BRASILEIRO DE APOIO AS MICRO E PEQUENAS 5.780.000,00 10,28
33641358000152 - SERVICO SOCIAL DA INDUSTRIA SESI 3.942.418,00 7,01
50644053000113 - FUNDACAO ZERBINI 3.210.141,00 5,71
05819062000143 - ASSOCIACAO DE APOIO A POLITICAS DE SEGURANCA 1.611.889,64 2,87
03576606000168 - INSTITUTO RUMO CERTO 1.286.292,00 2,29
71732960000194 - SALUS ASSOCIACAO PARA A SAUDE NUCLEO SALUS PA 1.246.752,65 2,22
TOTAL 47.577.543,29 84,63
418
3.5.12 Ministrio da Agricultura
Tabela 62 - Transferncias do Ministrio da Agricultura para Entidades Privadas sem Fins Lucrativos (em
Mil R$) Fonte: MPOG
Ano 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 TOTAL
Ministrio da
45.575 41.304 25.698 31.750 41.642 34.673 33.424 254.066
Agricultura
Tabela 63 - Programas do Ministrio da Agricultura que mais transferiram recursos para Entidades Privadas
sem Fins Lucrativos (em Mil R$) Fonte: MPOG
Tabela 64 - Entidades sem fins lucrativos com maior volume de recursos recebidos na modalidade 50.
2001-2006. (Fonte: MPOG)
CNPJ/Favorecido Mod. 50 %
20320503000151 - FUNDACAO ARTHUR BERNARDES 21.841.458,00 40,71
00799205000189 - FUNDACAO DE APOIO A PESQUISA 5.232.921,00 9,75
04246755000121 - FAGRO - FUNDACAO DE APOIO A PESQUISA E AO AGR 4.970.000,00 9,26
19125327000118 - ASSOCIACAO DE PRODUTORES DE CAFES ESPECIAIS 3.312.160,52 6,17
61705380000154 - FUNDACAO DE APOIO A PESQUISA AGRICOLA 3.143.038,00 5,86
19084599000117 - FUNDACAO DE APOIO AO ENSINO PESQUISA E EXTENS 2.123.236,00 3,96
03945454000123 - FUNDACAO DE AUXILIO A INVESTIGACAO E AO
DESENVOLVIMENTO 2.073.196,00 3,86
63077937000185 - ASSOCIACAO DE AGRICULTORES E IRRIGANTES DA BAHIA -
AIBA 1.500.000,00 2,80
419
CNPJ/Favorecido Mod. 50 %
03648986000107 - INSTITUTO BRASILEIRO DE PESQUISA E DESENVOLVI 1.350.000,00 2,52
66052028000180 - INSTITUTO UNIEMP 960.000,00 1,79
42185421000184 - ASSOCIACAO BRASILEIRA DA INDUSTRIA DE CAF 827.850,00 1,54
04420652000136 - FUNDACAO DE APOIO TECNOLOGIA CAFEEIRA 827.730,00 1,54
31165384000126 - FUNDACAO BIO-RIO 684.240,00 1,28
TOTAL 48.845.879,52 91,04
Tabela 65 - Entidades sem fins lucrativos com maior volume de recursos recebidos na modalidade 50. 2001-
2006. (Fonte: MPOG)
CNPJ/Favorecido Mod. 50 %
03648986000107 - INSTITUTO BRASILEIRO DE PESQUISA E DESENVOLVI 4.499.759,92 16,25
02007061000106 - COOPERATIVA MISTA DOS AGRICULTORES DE MACHADO 2.126.516,00 7,68
43048396000150 - ASSOC BRASIL INDUS EXPORT CARNES INDUSTRIALIZ 1.000.000,00 3,61
92238096000149 - ASSOCIACAO BRASILEIRA DE CRIADORES DE CAVALOS 802.316,39 2,90
01612381000122 - SOCIEDADE GOIANA DE PECUARIA E AGRICULTURA 433.392,07 1,56
14503411000104 - ASSOCIACAO BAIANA DOS CRIADORES 420.000,00 1,52
92933407000190 - SOCIEDADE HIPICA PORTO ALEGRENSE 338.750,00 1,22
01910675000130 - ASSOCIACAO PARAENSE DOS CRIADORES DE BUFALOS 330.500,00 1,19
61854352000107 - ASSOCIACAO DOS CRIADORES DE NELORE DO BRASIL 329.983,14 1,19
60923927000125 - ASSOCIACAO BRASILEIRA CRIADORES BOVINOS RACA 308.697,11 1,11
01269612000147 - SINDICATO E ORGANIZACAO DAS COOPERATIVAS ESTA 290.000,00 1,05
84307974000102 - FUNDACAO UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAI 280.000,00 1,01
04314164000144 - INSTITUTO DO PARQUE DO PANTANAL-IPP 280.000,00 1,01
15072416000192 - ASSOCIACAO DOS CRIADORES DE MATO GROSSO 260.941,00 0,94
87828000000162 - COMISSAO DA FESTA DA UVA E FEIRAS AGRO-INDUST 250.000,00 0,90
87130662000164 - SINDICATO DA INDUSTRIA DE CARNES E DERIVADOS 250.000,00 0,90
96481296000189 - ASSOCIACAO BRASILEIRA DE AGRIBUSINESS 249.620,00 0,90
33582750000178 - CONFEDERACAO NACIONAL DA AGRICULTURA 240.300,00 0,87
87461851000110 - ASSOCIACAO BRASILEIRA DE HEREFORD E BRAFORD 230.000,00 0,83
03300809000127 - ASSOCIACAO BRASILEIRA DOS PRODUTORES DE ALGOD 225.400,00 0,81
00530592000153 - SOCIEDADE BRASILEIRA DE MEDICINA VETETERINARI 222.000,00 0,80
25441650000101 - ASSOCIACAO BRASILEIRA DOS CRIADORES DE ZEBU 220.000,00 0,79
00211341000106 - FUNDACAO ATLANTICA DE PESQUISA COSTEIRA E OCE 220.000,00 0,79
70499462000180 - FUNDACAO DE APOIO A PESQUISA AGROPEC.DE MATO 214.926,20 0,78
TOTAL 14.023.151,83 50,61
420
No perodo de 2000 a 2006, o Ministrio da Justia transferiu para
entidades privadas sem fins lucrativos o montante de R$ 247,26 milhes conforme
demonstrado abaixo:
Tabela 66 - Transferncias do Ministrio da Justia para entidades privadas sem fins lucrativos (em R$ mil)
Fonte: MPOG
Tabela 67 - Programas do Ministrio da Justia que mais transferiram recursos para entidades privadas
sem fins lucrativos (em R$ mil) Fonte: MPOG
Tabela 68 - Entidades sem fins lucrativos com maior volume de recursos recebidos na modalidade 50. 2001-
2006. (Fonte: MPOG)
CNPJ/Favorecido Mod. 50 %
03658432000182 - GEAP FUNDACAO DE SEGURIDADE SOCIAL 27.888.532,00 84,91
61600839000155 - CENTRO DE INTEGRACAO EMPRESA ESCOLA CIE E 2.722.182,91 8,29
21728779000136 - CENTRO DE INTEGRACAO EMPRESA ESCOLA DE MG
CIEE/MG 524.626,20 1,60
92954957000195 - CENTRO DE INTEGRACAO EMPRESA ESCOLA DO RS 477.052,94 1,45
04310564000181 - CENTRO DE INTEGRACAO EMPRESA-ESCOLA DO ESTADO
DE SANTA 352.865,77 1,07
421
CNPJ/Favorecido Mod. 50 %
61600839002107 - CENTRO DE INTEGRACAO EMPRESA ESCOLA CIE E 178.380,67 0,54
76610591000180 - CENTRO DE INTEGRACAO EMPRESA-ESCOLA NO PARANA 172.859,64 0,53
61600839001399 - CENTRO DE INTEGRACAO EMPRESA ESCOLA CIE E 163.027,75 0,50
61600839005467 - CENTRO DE INTEGRACAO EMPRESA ESCOLA CIE E 127.163,56 0,39
75047399000165 - INSTITUTO EUVALDO LODI NUCLEO REGIONAL DO PAR 81.818,19 0,25
61600839000902 - CENTRO DE INTEGRACAO EMPRESA ESCOLA CIE E 81.804,79 0,25
01219199000106 - CENTRO INTEGRACAO EMPRESA ESCOLA DO ESPIRITO
SANTO-CIEE 54.316,21 0,17
02777249000133 - INSTITUTO EUVALDO LODI - IEL 15.500,00 0,05
05533326000106 - SHALLON - SERVICO E COMERCIO LTDA 1.424,00 0,00
TOTAL 32.841.604,63 100,00
Tabela 69 - Transferncias do Ministrio do Meio Ambiente para entidades privadas sem fins lucrativos (em
R$ mil) Fonte: MPOG
Tabela 70 - Programas do Ministrio do Meio Ambiente que mais transferiram recursos para entidades
privadas sem fins lucrativos (em R$ mil) Fonte: MPOG
422
Tabela 71 - Entidades sem fins lucrativos com maior volume de recursos recebidos na modalidade 50.
2001-2006. (Fonte: MPOG)
CNPJ/Favorecido Mod. 50 %
72060999000175 - FUNDACAO COORDENACAO DE PROJETOS,PESQUISAS E 7.809.587,00 28,80
33798026000186 - FUNDACAO DE ESTUDOS DO MAR 4.084.500,00 15,06
78350188000195 - FUNDACAO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANA PA 1.380.000,00 5,09
34433797000213 - FUNDACAO MOVIMENTO ONDAZUL 1.200.000,00 4,43
48659502000155 - FUNDACAO DE ESTUDOS AGRARIOS LUIZ DE QUEIROZ 1.171.852,95 4,32
43021658000192 - INSTITUTO DE ESTUDOS DA RELIGIAO-ISER 909.995,00 3,36
01899138000137 - CENTRO PARA INOVACAO E COMPETITIVIDADE 864.000,00 3,19
03151583000140 - FUNDACAO UNIVERSITARIA DE BRASILIA 800.000,00 2,95
02560870000140 - ECOM - ECOLOGIA & COMUNICACAO 760.000,00 2,80
33645482000196 - INSTITUTO BRASILEIRO DE ADMINISTRACAO MUNICIP 639.300,00 2,36
03652813000154 - CONSORCIO INTERMUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DA 603.500,00 2,23
05554944000124 - FUNDACAO REDE AMAZONICA 490.000,00 1,81
09390295000124 - ASSOCIACAO DE APOIO AS COMUNIDADES DO CAMPO D 401.548,00 1,48
42288886000160 - CENTRO DE PESQUISAS DE ENERGIA ELETRICA CEPEL 400.000,00 1,48
00438200000120 - SERVICO DE APOIO AS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS 359.672,00 1,33
40178733000135 - INSTITUTO TERRA BRASIL PROJETOS E EDUCACAO AM 307.113,00 1,13
03483912000150 - FUNDACAO DE APOIO A UNIVERSIDADE DO RIO GRAND 300.000,00 1,11
24488751000167 - FUNDACAO PARA PRESERVACAO E ESTUDOS DOS MAMIF 250.000,00 0,92
23673569000113 - INSTITUTO DO HOMEM 246.770,00 0,91
31165384000126 - FUNDACAO BIO-RIO 240.000,00 0,89
08961997000158 - FUNDACAO APOLONIO SALES DE DESENVOLVIMENTO ED 230.000,00 0,85
42161687000197 - FUNDACAO ESCOLA NACIONAL DE SEGUROS FUNENSEG 230.000,00 0,85
68314830000127 - FUNDACAO DE APOIO A UNIVERSIDADE DE SAO PAULO 230.000,00 0,85
37116704000134 - FUNDACAO EMPREENDIMENTOS CIENTIFICOS E TECNOL 220.000,00 0,81
36349322000198 - ASSOCIACAO DOS PROD. E PROD. RURAIS DO DISTRI 183.008,50 0,67
31104896000182 - CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISA EM SAUDE COLETIV 177.100,00 0,65
TOTAL 24.487.996,45 90,33
Tabela 72 - Entidades sem fins lucrativos com maior volume de recursos recebidos na modalidade 50. 2001-
2006. (Fonte: MPOG)
CNPJ/Favorecido Mod. 50 %
37116704000134 - FUNDACAO EMPREENDIMENTOS CIENTIFICOS E TECNOL 1.334.578,57 4,53
40740391000103 - INSTITUTO DE ESTUDOS SOCIO AMBIENTAIS DO SUL 998.094,18 3,39
03493583000128 - INSTITUTO DRIADES DE PESQUISA E CONSERVACAO D 926.628,41 3,15
05572870000159 - FUNDACAO DE AMPARO E DESENVOLVIMENTO DA PESQU 915.802,93 3,11
25579707000125 - FUNDACAO BIODIVERSITAS 824.969,85 2,80
01727994000105 - ASSOCIACAO PARA A CONSERVACAO DOS CARNIVOROS 798.040,50 2,71
39351432000182 - INSTITUTO DE PESQUISAS DA MATA ATLANTICA 775.943,59 2,63
423
CNPJ/Favorecido Mod. 50 %
00151461000165 - ASSOCIACAO PLANTAS DO NORDESTE 775.309,03 2,63
39509559000187 - ASSOCIACAO MICO LEAO DOURADO 752.393,19 2,55
38737938000161 - INSTITUTO CONSERVATION INTERNATIONAL DO BRASI 735.221,07 2,50
66831223000109 - IPE - INSTITUTO DE PESQUISAS ECOLOGICAS 704.664,56 2,39
91100909000177 - NUCLEO DE EDUCACAO E MONITORAMENTO AMBIENTAL. 648.552,72 2,20
51619104000110 - FUNDACAO DE CIENCIA APLICACOES E TECNOLOGIA E 647.931,11 2,20
02618445000165 - FUNDACAO PRO NATUREZA 605.229,26 2,05
11735586000159 - FUNDACAO DE APOIO AO DESEN DA UNIVERS FED DE 604.411,18 2,05
42429480000150 - FUNDACAO UNIVERSITARIA JOSE BONIFACIO 599.957,72 2,04
00129688000104 - ASSOCIACAO DE PESQUISA E PRESERVACAO DE ECOSS 595.260,00 2,02
78350188000195 - FUNDACAO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANA PA 559.738,00 1,90
73340655000182 - FUNDACAO APOIO REC GENET BIOT DALMO CATAULI G 531.198,21 1,80
66991647000130 - FUNDACAO DE APOIO INST AO DESENV CIENT E TECN 522.261,94 1,77
04246755000121 - FAGRO - FUNDACAO DE APOIO A PESQUISA E AO
AGRONEGOCIO B 504.496,36 1,71
18720938000141 - FUNDACAO DE DESENVOLVIMENTO DA PESQUISA 502.272,73 1,70
73684789000110 - FUNDACAO NEOTROPICA DO BRASIL 479.716,00 1,63
16110041000170 - FUNDACAO CENTRO BRASILEIRO DE PROT E PESQ DAS 428.645,13 1,45
01264154000153 - TEREVIVA - ASSOCIACAO DE FOMENTO TURISTICO E 410.000,00 1,39
TOTAL 17.181.366,24 58,30
Tabela 73 - Transferncias do Ministrio da Fazenda para entidades privadas sem fins lucrativos (em R$
mil) Fonte: MPOG
Tabela 74 - Programas do Ministrio da Fazenda que mais transferiram recursos para Entidades Privadas
sem Fins Lucrativos (em Mil R$) Fonte: MPOG
424
PROGRAMAS 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 TOTAL
0773 - Gesto da Poltica
de Administrao
139 141 3.398 9.127 14.540 21.727 24.408 73.480
Financeira e Contbil da
Unio
0770 - Administrao
4.960 5.674 6.984 7.959 7.991 8.049 7.264 48.881
Tributria e Aduaneira
Tabela 75 - Entidades sem fins lucrativos com maior volume de recursos recebidos na modalidade 50.
2001-2006. (Fonte: MPOG)
CNPJ/Favorecido Mod. 50 %
33641663000144 - FUNDACAO GETULIO VARGAS 72.524.628,00 98,89
61600839000155 - CENTRO DE INTEGRACAO EMPRESA ESCOLA CIE E 816.493,74 1,11
TOTAL 73.341.171,74 100,00
Tabela 76 - Entidades sem fins lucrativos com maior volume de recursos recebidos na modalidade 50. 2001-
2006. (Fonte: MPOG)
CNPJ/Favorecido Mod. 50 %
61600839000155 - CENTRO DE INTEGRACAO EMPRESA ESCOLA CIE E 22.397.699,26 51,00
33663519000109 - FUND MOV UNIVERSITARIO DE DESENVOLVIMENTO ECO 5.304.011,13 12,08
87135919000170 - ABRH-RS ASSOCIACAO BRASILEIRA DE RECURSOS HUM 4.570.771,31 10,41
21728779000136 - CENTRO DE INTEGRACAO EMPRESA ESCOLA DE MG CIE 2.414.453,61 5,50
76610591000180 - CENTRO DE INTEGRACAO EMPRESA-ESCOLA NO PARANA 2.019.473,22 4,60
10998292000157 - CENTRO DE INTEGRACAO EMPRESA ESCOLA DE
PERNAMBUCO 1.525.866,17 3,47
17422056000137 - INSTITUTO EUVALDO LODI NUCLEO REGIONAL MINAS
GERAIS 1.493.148,90 3,40
TOTAL 39.725.473,60 90,46
425
No perodo de 2000 a 2006, o Ministrio do Desenvolvimento da
Indstria e Comrcio Exterior transferiu para entidades privadas sem fins lucrativos o
montante de R$ 137,9 milhes conforme demonstrado abaixo:
Tabela 79 - Entidades sem fins lucrativos com maior volume de recursos recebidos na modalidade 50.
2001-2006. (Fonte: MPOG)
CNPJ/Favorecido Mod. 50 %
97130207000112 - ASSOCIACAO REDE DE METROLOGIA E ENSAIOS DO RIO G
SUL 21.535.169,58 66,05
01899138000137 - CENTRO PARA INOVACAO E COMPETITIVIDADE 5.118.904,04 15,70
03658432000182 - GEAP FUNDACAO DE SEGURIDADE SOCIAL 1.713.580,00 5,26
04524235000133 - REDE PARANAENSE DE METROLOGIA E ENSAIOS - PARANA
METROL 1.280.000,00 3,93
03151583000140 - FUNDACAO UNIVERSITARIA DE BRASILIA 938.970,37 2,88
00330845000145 - SERV BRASILEIRO DE APOIO AS MICRO E PEQUENAS
EMPRESAS 900.000,00 2,76
01802270000189 - SOCIEDADE BRASILEIRA DE METROLOGIA 555.000,00 1,70
03013052000190 - QUALIDADE RS (PGQP) 240.000,00 0,74
29242641000134 - SOCIEDADE BRASILEIRA DE ACUSTICA - SOBRAC 100.000,00 0,31
426
CNPJ/Favorecido Mod. 50 %
TOTAL 32.381.673,99 99,33
Tabela 80 - Entidades sem fins lucrativos com maior volume de recursos recebidos na modalidade 50. 2001-
2006. (Fonte: MPOG)
CNPJ/Favorecido Mod. 50 %
02806229000143 - FUNDACAO DE APOIO INSTITUCIONAL RIO SOLIMOES 12.238.925,83 55,52
04322004000147 - SERVICO DE APOIO AS MICROS E PEQ EMPRESAS DO 2.820.000,00 12,79
04603213000169 - CIEAM CENTRO DA INDUSTRIA DO ESTADO DO AMAZON 1.907.800,00 8,65
00619461000147 - FUNDACAO RIO MADEIRA 1.840.000,00 8,35
05997572000100 - ASSOCIACAO COMERCIAL E INDUSTRIAL DO AMAPA 600.000,00 2,72
22787378000110 - CENTRO DE SOLIDARIEDADE SAO JOSE 581.000,00 2,64
TOTAL 19.987.775,83 90,67
Tabela 81 - Transferncias do Ministrio da Defesa para entidades privadas sem fins lucrativos (em R$ mil)
Fonte: MPOG
Tabela 82 - Programas do Ministrio da Defesa que mais transferiram recursos para entidades privadas sem
fins lucrativos (em R$ mil) Fonte: MPOG
427
PROGRAMAS 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 TOTAL
0633 - Ensino
3.977 5.965 4.167 2.748 0 0 0 16.857
Profissional da Marinha
Tabela 83 - Entidades com maior volume de recursos recebidos na modalidade 50. 2001-2006. (Fonte:
MPOG)
CNPJ/Favorecido Mod. 50 %
01121966000140 - RLA RICO LINHAS AEREAS S/A 11.164.257,26 27,85
04012258000169 - TAVAJ TRANSPORTES AEREOS REGULARES SA 3.374.162,39 8,42
34809632000112 - META MESQUITA TRANSPORTES AEREOS LTDA 3.326.598,70 8,30
00827069000193 - PENTA PENA TRANSPORTES AEREOS S/A 2.940.939,34 7,34
34055921000173 - ESCOLA DE APERF E PREPARACAO DA
AERONAUTICA CIVIL EAPAC 2.511.234,00 6,26
33746918000133 - RIO SUL LINHAS AEREAS S.A. 2.471.299,28 6,16
00005008000140 - INTERBRASIL STAR S/A SISTEMA DE TRANSP
AEREO 2.298.688,81 5,73
30601421000139 - ESCOLA DE PILOTAGEM DE MARICA 1.836.132,00 4,58
31466519000193 - AERO CLUBE DE REZENDE 951.391,38 2,37
00317929000149 - ABAETE LINHAS AEREAS S/A 839.870,84 2,09
33661745000150 - CENTRO DE INTEGRACAO EMPRESA ESCOLA DO E
RIO DE JANEIRO 824.131,63 2,06
14259220000149 - NORDESTE LINHAS AEREAS REGIONAIS S A 738.778,17 1,84
60524592000172 - AEROCLUBE DE SAO PAULO 698.289,70 1,74
42169896000187 - AERO CLUBE DO BRASIL 684.498,00 1,71
23044522000190 - AEROCLUBE DE SANTAREM 523.463,75 1,31
87248407000110 - AEROCLUBE DO RIO GRANDE DO SUL 420.300,00 1,05
21616420000177 - AEROCLUBE DE JUIZ DE FORA 352.763,84 0,88
00512777000135 - PASSAREDO TRANSPORTES AEREOS LTDA 310.007,42 0,77
TOTAL 36.266.856,51 90,46
Tabela 84 - Entidades sem fins lucrativos com maior volume de recursos recebidos na modalidade 50. 2001-
2006. (Fonte: MPOG)
CNPJ/Favorecido Mod. 50 %
33798026000186 - FUNDACAO DE ESTUDOS DO MAR 5.273.159,16 40,94
00945425000173 - ORGAO GESTAO MAO OBRA DO TRAB PORT DO PORTO O 2.018.394,18 15,67
34170472000376 - FUNDACAO BRASILEIRA DE EDUCACAO FUBRAE 1.518.230,40 11,79
428
CNPJ/Favorecido Mod. 50 %
00363349000198 - ORGAO GESTOR DE MAO-DE-OBRA DO TRAB. PORT. DO 741.813,51 5,76
00850135000146 - ORGAO GESTAO DE MDO DO TRAB PORT AV PORTO ORG 688.167,00 5,34
00429911000139 - ORGAO DE GESTAO MAO DE OBRA TRAB PORT AVUL PO 388.200,00 3,01
58191008000162 - SOCIEDADE VISCONDE DE S LEOPOLDO 240.000,00 1,86
00886368000107 - ORGAO DE GESTAO MAO DE OBRA DO TRAB PORT A P 238.354,00 1,85
33809609000165 - SOCIEDADE UNIVERSITARIA GAMA FILHO 222.600,00 1,73
39634928000163 - ORGAO DE GESTAO DE MAO-DE-OBRA DO TRAB.PORTUA 195.194,00 1,52
01119993000188 - ORGAO GESTOR DE MAO-DE-OBRA DO TRABALHO PORTU 193.235,10 1,50
TOTAL 11.717.397,35 90,97
Tabela 85 - Transferncias do Ministrio dos Transportes para entidades privadas sem fins lucrativos (em
R$ mil) Fonte: MPOG
Tabela 86 Transferncias de recursos para Entidades Privadas sem Fins Lucrativos por meio do
Programa Gesto da Poltica de Transportes (em Mil R$) Fonte: MPOG
429
Tabela 87 - Entidades sem fins lucrativos com maior volume de recursos recebidos na modalidade 50.
2001-2006. (Fonte: MPOG)
CNPJ/Favorecido Mod. 50 %
03658432000182 - GEAP FUNDACAO DE SEGURIDADE SOCIAL 61.820.786,00 92,27
00366849000183 - INSTITUTO EUVALDO LODI DO DISTRITO FEDERAL 2.562.563,57 3,82
72060999000175 - FUNDACAO COORDENACAO DE PROJETOS,PESQUISAS E
ESTUDOS TE 894.000,00 1,33
02806229000143 - FUNDACAO DE APOIO INSTITUCIONAL RIO SOLIMOES 475.000,00 0,71
03475780000114 - INSTITUTO DE PESQUISA MATOGROSSENSE-IPEM 417.914,00 0,62
02519717000170 - FUNDACAO RICARDO FRANCO 386.800,00 0,58
03151583000140 - FUNDACAO UNIVERSITARIA DE BRASILIA 198.990,00 0,30
06054164000188 - ASSOCIACAO RIO - MINAS TREM MINEIRO 150.000,00 0,22
49731466000156 - ASSOCIACAO BRASILEIRA DE PRESERVACAO FERROVIARIA 100.000,00 0,15
03659059000184 - ASSOC BRASIL DE REC HUMANOS-SECCIONAL DISTRITO
FEDERAL 1.440,00 0,00
TOTAL 67.007.543,57 100,00
Tabela 88 - Transferncias do Ministrio das Minas e Energia para Entidades Privadas sem Fins Lucrativos
(em Mil R$) Fonte: MPOG
Tabela 89 Transferncias de recursos para entidades privadas sem fins lucrativos por meio dos
Programas 0273 e 0391 (em R$ mil) Fonte: MPOG
430
As entidades privadas sem fins lucrativos que mais receberam recursos do
programa Luz Para Todos, no perodo de 2001 a 2006, foram:
Tabela 90 - Entidades sem fins lucrativos com maior volume de recursos recebidos na modalidade 50.
2001-2006. (Fonte: MPOG)
CNPJ/Favorecido Mod. 50 %
20320503000151 - FUNDACAO ARTHUR BERNARDES 5.240.057,00 57,73
07060718000112 - FUNDACAO SOUSANDRADE DE APOIO AO DESENVOL DA
UFMA 1.667.367,44 18,37
02122227000135 - CENTRO DE TREINAMENTO ORGANIZACAO E ACAO SOCIAL
DO CIDA 497.354,00 5,48
TOTAL 7.404.828,44 81,58
Tabela 91 - Entidades sem fins lucrativos com maior volume de recursos recebidos na modalidade 50.
2001-2006. (Fonte: MPOG)
CNPJ/Favorecido Mod. 50 %
03658432000182 - GEAP FUNDACAO DE SEGURIDADE SOCIAL 2.565.800,00 34,73
23063118000164 - FUNDACAO GORCEIX 2.339.600,00 31,67
61600839000155 - CENTRO DE INTEGRACAO EMPRESA ESCOLA CIE E 1.124.139,89 15,22
TOTAL 6.029.589,89 81,62
Tabela 92 - Transferncias do Ministrio do Planejamento para entidades privadas sem fins lucrativos (em
R$ mil) Fonte: MPOG
431
O programa Prospeco e Avaliao de Polticas Pblicas (0797) foi o
que mais transferiu recursos respondendo por 38,7 % dos valores destinados a
entidades privadas sem fins lucrativos por aquele ministrio.
Tabela 93 Transferncias de recursos para entidades privadas sem fins lucrativos por meio do Programa
Prospeco e Avaliao de Polticas Pblicas (em R$ mil) Fonte: MPOG
Tabela 94 - Entidades sem fins lucrativos com maior volume de recursos recebidos na modalidade 50.
2001-2006. (Fonte: MPOG)
CNPJ/Favorecido Mod. 50 %
33641663000144 - FUNDACAO GETULIO VARGAS 5.712.360,00 46,22
18234906000136 - ASSOC NACIONAL DE CENTROS DE POS GRADUACAO EM
ECONOMIA 5.666.790,79 45,85
TOTAL 11.379.200,79 92,07
Tabela 95 - Transferncias do Ministrio das Cidades para entidades privadas sem fins lucrativos (em R$
mil) Fonte: MPOG
432
Tabela 96 Transferncias de recursos para Entidades Privadas sem Fins pelos principais programas do
Ministrio das Cidades (em R$ mil) Fonte: MPOG
Tabela 97 - Entidades sem fins lucrativos com maior volume de recursos recebidos na modalidade 50.
2001-2006. (Fonte: MPOG)
CNPJ/Favorecido Mod. 50 %
03151583000140 - FUNDACAO UNIVERSITARIA DE BRASILIA 4.000.000,00 60,25
01869822000176 - COOPERATIVA DE CREDITO RURAL HORIZONTES
NOVOS 540.000,00 8,13
TOTAL 4.540.050,00 68,38
Tabela 98 - Entidades sem fins lucrativos com maior volume de recursos recebidos na modalidade 50.
2001-2006. (Fonte: MPOG)
CNPJ/Favorecido Mod. 50 %
03151583000140 - FUNDACAO UNIVERSITARIA DE BRASILIA 2.500.000,00 83,47
33665647000191 - CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA
ARQUITETURA E AGRONOMIA 300.000,00 10,02
TOTAL 2.800.050,00 93,49
Tabela 99 - Transferncias da Advocacia Geral da Unio AGU para entidades privadas sem fins lucrativos
(em R$ mil) Fonte: MPOG
433
O programa Defesa Jurdica da Unio (0580) foi o que mais transferiu
recursos respondendo por 75,16 % dos valores destinados a entidades privadas sem fins
lucrativos por aquele ministrio.
Tabela 100 Transferncias de recursos para entidades privadas sem fins lucrativos por meio do Programa
Defesa Jurdica da Unio (em Mil R$) Fonte: MPOG
Tabela 101 - Entidades sem fins lucrativos com maior volume de recursos recebidos na modalidade 50.
2001-2006. (Fonte: MPOG)
CNPJ/Favorecido Mod. 50 %
03658432000182 - GEAP FUNDACAO DE SEGURIDADE SOCIAL 3.153.175,00 61,80
61600839000155 - CENTRO DE INTEGRACAO EMPRESA ESCOLA CIE E 1.140.304,58 22,35
92954957000195 - CENTRO DE INTEGRACAO EMPRESA ESCOLA DO RS 222.073,51 4,35
10998292000157 - CENTRO DE INTEGRACAO EMPRESA ESCOLA DE
PERNAMBUCO 212.245,51 4,16
33661745000150 - CENTRO DE INTEGRACAO EMPRESA ESCOLA DO E RIO DE
JANEIRO 174.549,56 3,42
04310564000181 - CENTRO DE INTEGRACAO EMPRESA-ESCOLA DO ESTADO
DE SANTA 71.388,93 1,40
76610591000180 - CENTRO DE INTEGRACAO EMPRESA-ESCOLA NO PARANA 70.360,80 1,38
01219199000106 - CENTRO INTEGRACAO EMPRESA ESCOLA DO ESPIRITO
SANTO-CIEE 27.166,75 0,53
TOTAL 5.071.314,64 99,39
Tabela 102 - Transferncias do Ministrio das Relaes Exteriores para entidades privadas sem fins
lucrativos (em R$ mil) Fonte: MPOG
434
O programa Gesto da Poltica Externa (0683) foi o que mais transferiu
recursos respondendo por 54,6 % dos valores destinados a entidades privadas sem fins
lucrativos por aquele ministrio.
Tabela 103 Transferncias de recursos para entidades privadas sem fins lucrativos por meio do Programa
Gesto da Poltica Externa (em Mil R$) Fonte: MPOG
PROGRAMAS 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 TOTAL
0683 - Gesto da
472 479 215 49 0 0 450 1.664
Poltica Externa
Tabela 104 - Entidades sem fins lucrativos com maior volume de recursos recebidos na modalidade 50.
2001-2006. (Fonte: MPOG)
CNPJ/Favorecido Mod. 50 %
02673153000125 - CENTRO BRASILEIRO DE RELACOES
INTERNACIONAIS 619.000,00 51,92
03666886000103 - INSTITUTO EMPREENDER 349.500,00 29,31
31607377000137 - INSTITUTO DE PESQUISAS E ESTUDOS AFRO-
BRASILEIROS 100.000,00 8,39
TOTAL 1.068.550,00 89,62
435
Captulo 4
Renncia Fiscal
436
Sumrio
437
4.3.3 Necessidade de retomar os incentivos fiscais a doaes feitas
por pessoas fsicas a entidades do Terceiro Setor ....................... 447
4.3.4 O problema da iseno da contribuio previdenciria
patronal..................................................................................... 448
4.3.5 Necessidade de instituir outras formas de incentivo atuao
filantrpica de pessoas e empresas. ............................................449
4.3.6 Diferentes modelos de financiamento pblico do Terceiro
Setor: que modelo queremos? .................................................... 451
4.4 Concluso ................................................................................452
438
4. Renncia fiscal
4.1. Introduo
439
instituies de educao e de assistncia social, sem fins
lucrativos, atendidos os requisitos da lei, que esto
previstos no art. 14 do Cdigo Tributrio Nacional e no art.
12, 2, da Lei n 9.532, de 10 de dezembro de 1997;
440
c) iseno de contribuio previdenciria patronal para entidades
filantrpicas, prevista no art. 55 da Lei n 8.212/91.
441
Contribuio
Social sobre
508.051 1.021.917 1.489.477 4.313.358 5.312.612 2.833.585 5.322.429 3.086.612 23.888.041
o Lucro
Lquido
Totais 1.919.304 3.633.481 6.144.092 17.792.602 15.273.760 10.704.656 20.106.954 11.660.533 87.235.382
Tipo 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 TOTAL
Educacional 272.701.813 275.873.512 347.006.592 405.895.967 490.136.424 527.061.714 395.806.996 734.435.934 3.448.918.952
Assistncia
943.697.993 1.486.777.352 1.408.674.912 1.568.572.085 577.939.172 564.519.315 738.430.006 667.504.433 7.956.115.268
social
Totais 1.216.399.806 1.762.650.864 1.755.681.504 1.974.468.052 1.068.075.596 1.091.581.029 1.134.237.002 1.401.940.367 11.405.034.220
Tipo 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 TOTAL
Educacional 181.801.208 183.915.674 231.337.728 270.597.311 326.757.616 351.374.476 472.691.804 489.623.956 2.508.099.773
Assistncia
629.131.995 991.184.901 939.116.608 1.045.714.724 385.292.782 376.346.210 557.369.534 445.002.955 5.369.159.709
social
Totais 810.933.203 1.175.100.575 1.170.454.336 1.316.312.035 712.050.398 727.720.686 1.030.061.338 934.626.911 7.877.259.482
Tipo 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 TOTAL
442
Educacional 98.172.653 99.314.464 124.922.373 146.122.548 176.449.112 189.742.217 255.911.423 264.396.936 1.355.031.726
Assistncia
339.731.277 535.239.847 507.122.968 564.685.951 208.058.102 203.226.953 301.755.244 240.301.596 2.900.121.938
social
Totais 437.903.930 634.554.311 632.045.341 710.808.499 384.507.214 392.969.170 557.666.667 504.698.532 4.255.153.664
Tipo 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 TOTAL
Associao
256.933.510 274.785.448 320.478.767 361.516.868 388.345.139 426.588.631 802.607.505 538.596.597 3.369.852.465
civil
Cultural 29.902.230 32.397.978 49.244.789 44.818.238 40.091.176 37.101.234 59.627.229 43.601.122 336.783.996
Previdncia
31.428.129 15.114.803 40.399.576 264.868.126 629.569.944 832.319.744 915.698.219 956.364.348 3.685.762.889
Privada
Filantrpica 288.756.858 18.920.579 307.471.803 323.244.376 330.934.785 372.092.582 339.615.456 326.666.007 2.307.702.446
Recreativa 58.559.345 59.328.461 67.122.463 72.374.834 69.986.553 69.226.808 148.312.543 78.443.069 623.354.076
Cientfica 26.391.902 29.960.978 38.101.340 37.360.099 44.169.261 42.410.059 55.024.045 50.855.734 324.273.418
Associas de
Poupana e 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Emprstimo
Totais 691.971.974 430.508.247 822.818.738 1.104.182.541 1.503.096.858 1.779.739.058 2.320.884.997 1.994.526.877 10.647.729.290
Recreativa 39.039.563 39.552.307 44.748.309 48.249.889 46.657.702 46.151.205 67.501.319 52.295.380 384.195.674
Cientfica 17.594.601 19.507.319 25.400.893 24.906.733 29.446.174 28.273.373 42.597.218 33.903.822 221.630.133
Associas de
Poupana e 7.974.988 4.016.028 3.653.792 5.354.788 4.418.368 3.707.735 6.391.668 4.973.221 40.490.588
Emprstimo
Totais 468.682.971 290.554.860 552.109.617 741.476.481 1.006.482.940 1.113.489.639 1.497.670.613 1.431.895.376 7.102.362.497
443
4.2.2.2.3 Iseno da Contribuio Social sobre o Lucro
Lquido (CSSLL) - R$ 3,8 bilhes
Tipo 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 TOTAL
Associao civil 92.265.664 98.922.761 115.372.356 130.146.073 139.804.250 153.571.907 202.836.976 193.894.775 1.126.814.762
Cultural 10.764.803 11.663.272 17.728.124 16.134.566 14.432.824 13.356.444 20.932.519 15.696.404 120.708.956
Previdncia
11.314.127 5.441.329 14.543.847 95.352.525 226.645.180 278.144.182 361.831.361 392.699.281 1.385.971.832
Privada
Filantrpica 103.952.469 6.811.408 110.689.849 116.367.976 119.136.523 133.953.329 172.789.936 117.599.763 881.301.253
Recreativa 21.081.364 21.358.246 24.164.087 26.054.940 25.195.159 24.921.651 36.544.654 28.239.505 207.559.606
Cientfica 9.501.085 10.533.952 13.716.482 13.449.636 15.900.934 15.267.621 23.061.780 18.308.064 119.739.554
Associas de
Poupana e 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Emprstimo
Totais 248.879.512 154.730.968 296.214.745 397.505.716 541.114.870 619.215.134 817.997.226 766.437.792 3.842.095.963
444
renncia fiscal e do financiamento do Terceiro Setor, foi debatida com mais
intensidade.
445
pesquisa realizada pela DVB, noventa e dois por cento dos
entrevistados a favor da criao de lei de incentivo fiscal s
empresas que investem em projetos de responsabilidade social. Hoje,
na verdade, existe pouqussimo incentivo fiscal com fins pblicos.
O que precisamos, com Terceiro Setor, como setor social, que haja
um incentivo cujo benefcio seja pblico tambm. E acreditamos que
o Terceiro Setor pode ser um canal bom para isso.
446
Gostaria de demonstrar uma possibilidade de incentivo fiscal no
Brasil, que estamos chamando de Imposto de Renda Ecolgico.
Trata-se de uma proposta para que pessoas fsicas e jurdicas doem
recursos e tenham, mais ou menos nos moldes da Lei Rouanet
neste caso, com contrapartida do doador , algum benefcio no
Imposto de Renda. Ento, elas poderiam doar para projetos
executados por ONGs, para fundos pblicos tambm, municipais ou
estaduais, reconhecidos pela Federao, e para o Fundo Nacional do
Meio Ambiente. O resumo desta proposta seria que pessoas fsicas,
indivduos e empresas poderiam deduzir do imposto devido parcela
dos recursos e dos valores de bens e equipamentos efetivamente
transferidos na forma de doao ou patrocnio h diferena aqui do
limite de iseno tambm, e tem de haver contrapartida para
aplicao em projetos destinados a promover conservao e uso
sustentvel dos recursos naturais. Talvez essa seja uma forma de
promover um pouco mais a conservao no Brasil, j que, no
Oramento da Unio o tema no tem sido priorizado.
447
fazem suas contribuies ao setor sem fins lucrativos. Os contribuintes devem
receber algum incentivo atravs do imposto. Esse o modelo vigente nos EUA.
448
Valdemar de Oliveira Neto considera sensvel a questo da
iseno da cota patronal do INSS para instituies beneficentes. que esse
benefcio atinge um nmero pequeno de entidades. Foi criado no momento da
instituio da prpria Previdncia Social, durante o regime militar, e em
funo do impacto que teria a cota patronal na sobrevivncia das santas casas
de misericrdia, nas instituies que prestavam assistncia direta, foi criado
esse mecanismo de iseno. Enquanto esse problema no for resolvido de
forma adequada, ser muito difcil avanar na reforma do Marco Legal.
449
empresas. Os 90% restantes so de indivduos. Exps de modo mais claro
alguns aspectos da questo:
450
4.3.6 Diferentes modelos de financiamento pblico do Terceiro
Setor: que modelo queremos?
451
ele contribuiu. Segundo ele, o primeiro-ministro Tony Blair ainda introduziu
uma reforma em que o Estado d mais uma libra para a libra que o indivduo
doar.
4.4 Concluso
Esta CPI, embora tivesse como objetivo inicial abordar com mais
profundidade esse tema, ao qual esto associados no perodo de 1999 a 2006
recursos pblicos da ordem de R$ 95 bilhes, como mostrado nos dados da
Receita Federal do Brasil, nele no se deteve, mas no deixa de reconhecer que
as linhas gerais dos aspectos que o envolvem devem ser realadas, com intuito
de sustentar a necessidade de imediata continuidade do debate em comisso
especial a ser instalada para esse fim.
452
Captulo 5
453
Sumrio
454
5.8.1. Anlise geral .......................................................................................... 793
5.8.2 O depoimento do Sr. Fbio Rodrigues Rolim ....................................... 798
5.8.3 Concluses ............................................................................................. 815
5.9. Caso BANCOOP - Cooperativa Habitacional dos Bancrios de So
Paulo. ........................................................................................... 816
5.9.1.Anlise geral ........................................................................................... 816
5.9.2. O depoimento do Sr. Lcio Bolonha Funaro.........................................817
5.9.3.A oitiva do Sr. Joo Vaccari Neto. ......................................................... 857
5.9.4. Concluses ............................................................................................903
5.10.Demais entidades objeto de requerimentos aprovados..........904
5.10.1. Educar.com..........................................................................................905
5.10.2 Urihi Sade Yanomami .......................................................................909
5.10.3 Cataventos Juventude e Cidadania...................................................... 914
5.10.4 gora Associao para Projetos de Combate Fome ......................915
5.10.5 Associao Beneficente Conhecer Aprendendo (ABECA)................... 921
5.10.6. Agncia de Desenvolvimento Sustentvel Brasil e Renovao
(ADESBRAR) ..................................................................................................922
5.10.7 Fundao Aproniano S .......................................................................926
5.10.8 Associao de Apoio ao Programa Capacitao Solidria................... 929
5.10.9 Associao Nacional dos Sindicatos Social Democratas SDS .......... 934
5.10.10 Documentao Indigenista Ambiental (DIA) ....................................938
5.10.11 Associao Estadual dos Rondonistas de Santa Catarina ..................940
5.10.12 Instituto de Cooperao Provida (ICPV) ...........................................944
5.10.13 ECOM.................................................................................................. 947
5.10.14 Instituto DATABRASIL ......................................................................950
5.10.15 Instituto Nacional de Formao e Assessoria Sindical da Agricultura
Familiar Sebastio Rosa Paz........................................................................... 955
5.10.16 IOS Informtica .................................................................................. 956
5.10.17 FUNACE Fundao de Apoio a Cultura e Educao....................... 957
5.10.18. Fundao Educacional e Cultural para o Aperfeioamento da
Educao e da Cultura (Fundae) 89.799.605/0001-06................................. 958
5.10.19 Instituto Uniemp - Frum Permanente das Relaes Universidade-
Empresa. .........................................................................................................960
5.10.20 Intedeq ...............................................................................................962
5.10.21 Fundao de Aprimoramento e Desenvolvimento de Recursos
Humanos do Amazonas ..................................................................................964
455
5.10.22 GADE..................................................................................................966
5.10.23 Instituto Fnix....................................................................................968
5.10.24 Fundao Vingt Rosado e Associao de Assistncia e Proteo
Maternidade e Infncia de Mossor ............................................................ 970
5.10.25 Sociedade de Assistncia Social Novo Horizonte .............................. 973
5.10.26 Centro de Aes Integradas Novo Horizonte .................................... 974
5.10.27 Associao Verde e Amarelo .............................................................. 976
5.10.28 Federao das Associaes do Permetro Irrigado Jaguaribe Apodi
(FAJIPA) ......................................................................................................... 977
5.10.29 Os Independentes .............................................................................. 978
5.10.30 Fundao Renascer............................................................................980
5.10.31 Vrtice Sociedade Civil de Profissionais Associados / MI
Management ...................................................................................................985
456
5. Investigao e exame dos principais casos
457
convnio foi assinado pela senhora Mariza Rotenberg, ento Chefe de Gabinete
do presidente do Ibama, 0 que foi considerado irregular pelo TCU.
458
A mencionada Deciso (de n 354/2000) refere-se a denuncia
apresentada pelo Deputado Augusto Carvalho, assim sintetizada:
a) Convnio n 136061/95:
459
b) Convnio n134899/95:
460
600.000,00, o correspondente a US$ 583,812.46 em 03.09.96, data do
depsito na conta da AMANAKA'A (fl. 215).
461
Silva Weiss na citada empresa e seu grau de parentesco com o Sr. Martin
D. Weiss.
462
fevereiro de 1997, sendo que a 'Semana da Amaznia VII' se deu de 21 a
28 de setembro de 1996. Essas despesas montam a US$ 14,585.00,
sendo que desse total US$ 7,600.00 foram realizados fora do prazo de
vigncia do convnio, conforme j apontado no quadro do item 7.2.
463
7.6 Dessa forma, entendemos que deva ser solicitado ao Controle Interno
do MMA que instaure a devida Tomada de Contas Especial para
apurao dos fatos, identificao dos responsveis e quantificao do
dano em relao execuo do Convnio 23/96, uma vez que: a
respectiva prestao de contas apresentada est incompleta (falta a
Relao de Pagamentos); foram efetuadas significativas despesas fora do
prazo de vigncia, num montante de pelo menos US$ 145,131.60; houve
desvio de recursos de pelo menos US$ 25,186.80 em gastos com
despesas prprias de custeio da convenente; no foi comprovada a
aplicao da quantia de R$ 180.000,00, referente contrapartida da
AMANAKA'A, no objeto do Convnio; e a maior parte dos recursos no
foi mantida na conta bancria especfica, no ficando comprovado,
assim, que foram aplicados no objeto conveniado. Alm disso, deve a
TCE apurar tambm a legitimidade e a legalidade dos pagamentos
efetuados Weiss Research, Inc., conforme proposto no item 6 retro.
[...]
[...]
464
pertinente execuo do convnio (fl. 503), exarado pela Chefe de
Gabinete do Presidente do IBAMA, Sra. Marisa Rotenberg, deixa
transparecer de que forma os recursos foram aplicados;
[...]
465
crtica do rgo repassador de recursos em relao legalidade dos
meios empregados e efetividade de resultados.
1) Objeto do convnio:
2) Objeto do acrdo
466
objeto o estabelecimento de apoio aos programas de desenvolvimento
sustentvel para a Amaznia Brasileira que vo desde os produtos
extrativistas at a tecnologia de ponta gerada dentro de uma perspectiva
de alternativas econmicas com total respeito ao meio ambiente, e,
especialmente, a preparao do evento Semana da Amaznia VII,... ,
com recursos federais no montante de R$ 600.000,00 (Clusula
Terceira do Termo de Convnio, fl. 117). A contrapartida da AMANKAA,
tambm prevista na Clusula Terceira do Termo de Convnio, foi de R$
180.000,00.
[...]
3. EXAME DA AUDINCIA
467
Alegou que no foi formalmente designada para exercer a funo
gerencial fiscalizadora do Convnio, cabendo ao Gabinete da Presidncia
do Ibama algumas aes, como o concurso para a escolha do melhor
projeto de desenvolvimento sustentvel para Amaznia, no que dizia
respeito s reservas extrativistas, cuja ganhadora foi a Organizao No-
Governamental Comisso Pastoral da Terra, e o assessoramento de
autoridades, entre elas o ex-Ministro de Estado do Meio Ambiente, Sr.
Gustavo Krause, e a ex-Secretria Executiva do Ministrio do Meio
Ambiente, Sra. Aspsia Camargo, na preparao e consecuo do evento
Semana da Amaznia VII.
468
pronunciamento dos responsveis tcnicos, ressaltando que foram
verificados por ela resultados que lhe pareceram favorveis, tais como:
469
Ascom a emisso de parecer tcnico sobre a execuo do Convnio em
questo, a qual foi atendida em 02/04/97 (fls. 159/160, 303/304).
Cumpre observar que o referido parecer tcnico foi emitido antes da
anlise da prestao de contas final apresentada pela convenente,
conforme consta do prprio documento.
[...]
470
contribudo para a aprovao de contas irregulares e que no era de sua
competncia produzir o parecer tcnico.
471
VISTOS, relatados e discutidos estes autos de Tomada de Contas
Especial de responsabilidade da Sra. Maria Jos Vilas Bas Pereira da
Silva Weiss (CPF 098.001.071-34), instaurada em conseqncia da
determinao exarada no item 8.2 da Deciso n. 354/2000 - Plenrio,
decorrente de diversas irregularidades referentes prestao de contas
do Convnio n. 023/96, celebrado entre o Instituto Brasileiro do Meio
Ambiente e dos Recursos Naturais Renovveis (Ibama) e a Organizao
No-Governamental Amanakaa Amazon Network..
9.2. aplicar Sra. Maria Jos Vilas Bas Pereira da Silva Weiss a multa
referida no art. 57 da Lei n 8.443, de 16 de julho de 1992 c/c o art. 267
do Regimento Interno, no valor de R$ 80.000,00 (oitenta mil reais),
fixando-lhe o prazo de 15 (quinze) dias, a partir da notificao, para que
comprove, perante o Tribunal, seu recolhimento aos cofres do Tesouro
Nacional, atualizada monetariamente a partir do dia seguinte ao trmino
do prazo ora fixado, at a data do efetivo pagamento;
9.3. aplicar Sra. Marisa Rotenberg a multa referida no art. 58, inciso II
da Lei n. 8.443 de 16 de julho de 1992 c/c o art. 268, inciso II, do
Regimento Interno, no valor de R$ 1.600,00 (hum mil e seiscentos
reais), fixando-lhes o prazo de 15 (quinze) dias, a partir da notificao,
para que comprovem, perante o Tribunal, seu recolhimento aos cofres do
Tesouro Nacional, atualizada monetariamente a partir da data da efetiva
quitao se for paga aps o vencimento, na forma da legislao em vigor;
472
9.4. autorizar, desde logo, nos termos do art. 28, inciso II, da Lei n
8.443, de 16 de julho de 1992, a cobrana judicial da dvida, caso no
atendida a notificao, na forma da legislao em vigor;
1) Objeto do Acrdo
473
a) No procede a alegao de que no havia designao formal para que
a Sra. Marisa exercesse funo gerencial fiscalizadora do convnio, o que
exclua de sua competncia de acompanhar ou responder por [...]
relatrio tcnico ou jurdico. Entretanto, tendo-se manifestado sobre a
execuo do convnio, tornou-se responsvel pelo atesto. Alm disso, ao
extrapolar os limites de suas atribuies, contrariou o princpio da
legalidade.
474
entendeu, e o Ministrio Publico assentiu, que a conduta da servidora
havia contribudo para a aprovao de contas irregulares e que no era
de sua competncia produzir o parecer tcnico. Nesses termos, acolho os
pareceres do Ministrio Pblico e da 4 Secex.
[...]
[...]
9.2. aplicar Sra. Maria Jos Vilas Bas Pereira da Silva Weiss a multa
referida no art. 57 da Lei n 8.443, de 16 de julho de 1992 c/c o art. 267
do Regimento Interno, no valor de R$ 54.500,00 (cinqenta e quatro mil
e quinhentos reais), fixando-lhe o prazo de 15 (quinze) dias, a partir da
notificao, para que comprove, perante o Tribunal, seu recolhimento
aos cofres do Tesouro Nacional, atualizada monetariamente a partir do
475
dia seguinte ao trmino do prazo ora fixado, at a data do efetivo
pagamento;
9.4 autorizar, desde logo, nos termos do art. 28, inciso II, da Lei n
8.443, de 16 de julho de 1992, a cobrana judicial dos valores acima, caso
no atendidas as notificaes, na forma da legislao em vigor;
476
SRA. MARIZA ROTENBERG: Isso.
477
O evento de fato ocorreu. Mas mais do que atestar que o evento
ocorreu, a depoente emitiu parecer pela aprovao da prestao de contas,
conforme consta do processo no TCU.
478
SR. RELATOR SENADOR INCIO ARRUDA (PCdoB-CE):
A senhora tem conhecimento do endereo dessa ONG no Brasil?
479
depoente afirma que sua atuao no caso restringia-se a atestar a ida das pessoas e
realizao do evento, no tinha que ver com a aplicao dos recursos. Segundo a
depoente, o evento ocorreu, pois ela mesma estava presente.
480
pessoa que atestou as notas para a liberao dos recursos e que,
como o TCU se pronuncia da forma que se pronunciou, justificava
a vinda de Vossa Senhoria como tambm de Maria Jos Vilas Boas
Silva Weiss, que de fato executou o projeto da liberao de 600 mil
reais para a ONG Amanakaa Amazon Network, foi a entidade
beneficiada pelos recursos para realizar um evento em Nova York
pela semana do meio ambiente. Portanto, o TCU diz que Vossa
Senhoria foi quem atestou as notas, inclusive a condenou por isso,
a devolver 1.600 reais porque no tinha absolutamente nada a ver
com a autoridade de Vossa Excelncia com o projeto. Ento fao
essa primeira pergunta a Vossa Senhoria: de fato assinou, atestou
essas notas? J comea a resolver o problema.
[...]
481
porque a pessoa que atestou as notas, segundo o TCU. E a
pergunta que eu fao ...
482
Excelncia pudesse pedir para encontrar ento Maria Jos Vilas
Boas, que a pessoa que de fato operou o referido convnio, o
referido projeto.
5.1.3. Concluso
483
plano de trabalho aprovado, contribuem para a aprovao de contas irregulares,
como exaustivamente demonstrado nos casos dos Convnios n 052/95 e 023/96,
colocam esses servidores sob suspeio e os tornam passveis de processos
administrativos, civis e criminais.
484
torno de RS 5,3 milhes e a segunda quase R$ 1 milho, como resultado
da celebrao de convnios com vrios Ministrios.
485
AAO ELABORAAO DE PROJETO DE
AGENCIA DE
CENTRO TECNOLOGICO PARA CURSOS MINIST. DA
DESENV.SUSTENTAVEL
376604 DE COOPE-RATIVISMO, GESTAO AGRICUL.,PECUARIA 40.000,00 12/11/1999 40.000,00
DO BRASIL CENTRAL -
AMBIENTAL E MANEJO DE RECURSOS E ABASTECIMENTO
ADEBR
HIDRICOS.
AGENCIA DE
AQUISICAO DE MOVEIS E EQUIPAMENTOS MINISTERIO DA DESENV.SUSTENTAVEL
389894 99.855,92 14/06/2000 77.027,92
PARA A OFICINA DE ARTES DE FRUTAL. CULTURA DO BRASIL CENTRAL -
ADEBR
PRODUCAO, DIFUSAO CULTURAL E AGENCIA DE
ARTISTICA E MANUTENCAO DAS MINISTERIO DA DESENV.SUSTENTAVEL
391693 410.000,00 21/09/2000 162.716,76
OFICINAS DE ARTES, NO TRIANGULO CULTURA DO BRASIL CENTRAL -
MINEIRO/MG. ADEBR
AGENCIA DE
MINISTERIO DA DESENV.SUSTENTAVEL
399863 IMPLANTAO DE BIBLIOTECA PUBLICA 40.000,00 05/10/2000 40.000,00
CULTURA DO BRASIL CENTRAL -
ADEBR
AGENCIA DE
MINISTERIO DA DESENV.SUSTENTAVEL
403747 CASA JOSE MARIA DOS REIS. 40.000,00 19/12/2000 40.000,00
CULTURA DO BRASIL CENTRAL -
ADEBR
AGENCIA DE
MINISTERIO DA DESENV.SUSTENTAVEL
403723 OFICINAS DE ARTES YARA LINS 80.000,00 19/12/2000 80.000,00
CULTURA DO BRASIL CENTRAL -
ADEBR
PESQUISA, DIAGNOSTICO, ANLISE E
AGENCIA DE
PLANEJAMENTO DE AES PARA O MINIST. DA
DESENV.SUSTENTAVEL
408528 RESGATE E PRESERVAO DO CERRADO AGRICUL.,PECUARIA 85.500,00 16/01/2001 85.500,00
DO BRASIL CENTRAL -
BRASILEIRO NO PONTAL DO TRIANGULO E ABASTECIMENTO
ADEBR
MINEIRO
AGENCIA DE
EQUIPAMENTOS DO AUDITORIO - MINISTERIO DA DESENV.SUSTENTAVEL
417378 39.996,62 10/08/2001 39.996,62
OFICINAS DE ARTES YARA LINS. CULTURA DO BRASIL CENTRAL -
ADEBR
EQUIPAMENTOS PARA SISTEMA DE AGENCIA DE
AUDIO, VIDEO, ILUMINACAO CENICA E MINISTERIO DA DESENV.SUSTENTAVEL
417614 143.097,60 15/08/2001 143.097,60
GRAVADORA DE CARATER CULTURAL DO CULTURA DO BRASIL CENTRAL -
CENTRO DE EVENTOS CULTURAIS. ADEBR
AGENCIA DE
PARA ATENDER AO PROJETO -
MINISTERIO DA DESENV.SUSTENTAVEL
418317 MANUTENAO E DIFUSAO DAS OFICINAS 400.000,00 03/09/2001 400.000,00
CULTURA DO BRASIL CENTRAL -
DE ARTES.
ADEBR
REALIZACAO DO PROJETO FORMACAO AGENCIA DE
PROFISSIONAL E PROMOCAO CULTURAL MINISTERIO DA DESENV.SUSTENTAVEL
420870 468.399,60 28/11/2001 234.199,80
DA PO-PULACAO NEGRA EM UBERABA E CULTURA DO BRASIL CENTRAL -
REGIAO. ADEBR
AGENCIA DE
REALIZACAO DO PROJETO OFICINAS DE MINISTERIO DO DESENV.SUSTENTAVEL
429919 250.000,00 27/12/2001 250.000,00
ESPORTE E LAZER ESPORTE DO BRASIL CENTRAL -
ADEBR
APOIAR A REALIZACAO DE ESTUDO PARA AGENCIA DE
MINIST. DA
NUCLEACAO RURAL E FORMACAO DE DESENV.SUSTENTAVEL
434624 AGRICUL.,PECUARIA 150.000,00 21/01/2002 150.000,00
COOPERATIVA DE PRODUTORES DO DO BRASIL CENTRAL -
E ABASTECIMENTO
TRIANGULO MINEIRO ADEBR
PREPARACO METODOLOGICA DE APOIO
TECNICO ORGANIZACIONAL AOS AGENCIA DE
MINISTERIO DO
PRODUTORESFAMILIARES E DESENV.SUSTENTAVEL
DESENVOLVIMENTO 349.458,45 24/01/2002 132.154,00
ASSENTADOS PARA VIABILIZAR O DO BRASIL CENTRAL -
AGRARIO
ACESSO E O GERENCIAMENTO DO ADEBR
CREDITO RURAL DO PRONAF.
AGENCIA DE
PRODUCAO, DIFUSAO CULTURAL,
MINISTERIO DA DESENV.SUSTENTAVEL
431961 ARTISTICA E MANUTENCAO DE OFICINAS 150.000,00 05/07/2002 150.000,00
CULTURA DO BRASIL CENTRAL -
DE ARTES
ADEBR
AGENCIA DE
MANUTENCAO E DIFUSAO DAS OFICINAS MINISTERIO DA DESENV.SUSTENTAVEL
460624 400.000,00 09/12/2002 200.000,00
DE ARTES. CULTURA DO BRASIL CENTRAL -
ADEBR
AGENCIA DE
MINISTERIO DO DESENV.SUSTENTAVEL
468340 INFRA-ESTRUTURA TURISTICA 300.000,00 11/12/2002 300.000,00
TURISMO DO BRASIL CENTRAL -
ADEBR
EXECUTAR EM PARCERIA COM A FCP O
AGENCIA DE
PROJETO DE FORMAO PROFISSIONAL
MINISTERIO DA DESENV.SUSTENTAVEL
472707 E RESGATE CULTURAL DA POPULAO 372.000,00 28/12/2002 372.000,00
CULTURA DO BRASIL CENTRAL -
NEGRA EM 06 CIDADES NO TRIANGULO
ADEBR
MINEIRO
490896 APOIO AS ATIVIDADES CULTURAIS DO MINISTERIO DA AGENCIA DE 300.000,00 25/06/2004 300.000,00
486
MUNICIPIO. CULTURA DESENV.SUSTENTAVEL
DO BRASIL CENTRAL -
ADEBR
AGENCIA DE
MINISTERIO DO DESENV.SUSTENTAVEL
493734 INFRA-ESTRUTURA TURISTICA 200.000,00 22/07/2004 200.000,00
TURISMO DO BRASIL CENTRAL -
ADEBR
AGENCIA DE
IMPLANTACAO DE INFRA-ESTRUTURA MINISTERIO DO DESENV.SUSTENTAVEL
493224 180.000,00 23/11/2004 90.000,00
ESPORTIVA EM ESCOLAS ESPORTE DO BRASIL CENTRAL -
ADEBR
AGENCIA DE
APOIO A PROJETOS DE INFRA-
MINISTERIO DO DESENV.SUSTENTAVEL
508084 ESTRUTURA TURSTICA - AUTORIZADO 90.000,00 27/12/2004 90.000,00
TURISMO DO BRASIL CENTRAL -
PELO OFCIO MTUR N[ 0122/2004
ADEBR
AGENCIA DE
APOIO A PROJETOS DE INFRA-
MINISTERIO DO DESENV.SUSTENTAVEL
508110 ESTRUTURA TURSTICA - AUTORIZADO 400.000,00 27/12/2004 400.000,00
TURISMO DO BRASIL CENTRAL -
PELO OFCIOMTUR N[ 0154/2004
ADEBR
AGENCIA DE
APOIO A ATIVIDADES CULTURAIS EM MINISTERIO DA DESENV.SUSTENTAVEL
521498 208.000,00 11/07/2005 208.000,00
MUNICIPIOS DO EST. DE MINAS GERAIS CULTURA DO BRASIL CENTRAL -
ADEBR
IMPLEMENTAR, NA INSTITUICAO
CONVENENTE, O PROGRAMA DE
EXPANSAO DA EDUCACAO
PROFISSIONAL - PROEP, COM A
IMPLANTACAO DO CENTRO NACIONAL DE AGENCIA DE
EDUCACAO PROFISSIONAL EM MINISTERIO DA DESENV.SUSTENTAVEL
382745 1.200.812,33 14/07/2006 112.500,00
COOPERATIVISMO E GESTAO AMBIENTAL EDUCACAO DO BRASIL CENTRAL -
- CENEP, DE ACORDO COM O PROJETO ADEBR
ESPECIFICO NR 540, APROVADO PELO
DIRETOR EXECUTIVO DA UCP/SEMTEC E
DE CONFORMNIDADE COM O PLANO DE
TRABALHO
487
420870 468.399,60
431961 150.000,00
460624 400.000,00 34110001 2002 Narcio Rodrigues
472707 372.000,00
490896 300.000,00
521498 208.000,00
MTur 468339 0,00
468340 300.000,00
493734 200.000,00 34110007 2003 Narcio Rodrigues
508084 90.000,00
508110 400.000,00
Exerc Nome Entidade Municpio Autor da Valor Empenhado Liquidado Valor Pago
cio Emenda Autorizado
215
IRREGULARIDADE
42000 MINISTERIO NA EXECUCAO
472707 26/DEZ/2002 28/FEV/2004 372.000,00 DA CULTURA FINANCEIRA
604 APRESENTOU
42000 MINISTERIO DOCUMENTACAO
460624 05/jul/2002 30/SET/2003 400.000,00 DA CULTURA COMPLEMENTAR
488
SITUAO DA
N DATA DE VALOR DE
ANO OBJETO ENTIDADE CONVENENTE PRESTAO DE
CONV. LIBERAO LIBERAO
CONTAS
REALIZACAO DO PROJETO
FORMACAO PROFISSIONAL E AGENCIA DE
2001 17 PROMOCAO CULTURAL DA DESENV.SUSTENTAVEL DO 18Out01 234.199,80 A APROVAR
PO-PULACAO NEGRA EM BRASIL
UBERABA E REGIAO.
REALIZACAO DO PROJETO
FORMACAO PROFISSIONAL E AGENCIA DE
2001 17 PROMOCAO CULTURAL DA DESENV.SUSTENTAVEL DO 28Nov01 234.199,80 A APROVAR
PO-PULACAO NEGRA EM BRASIL
UBERABA E REGIAO.
EXECUTAR EM PARCERIA
COM A FCP O PROJETO DE
FORMAO PROFISSIONAL AGENCIA DE
INADIMPLNCIA
2002 32 ERESGATE CULTURAL DA DESENV.SUSTENTAVEL DO 28Dez02 372.000,00
EFETIVA
POPULAO NEGRA EM 06 BRASIL
CIDADES NO TRIANGULO
MINEIRO.
489
O responsvel pelo convnio era o ento Diretor Presidente da
Adebrac, Srgio Paulo Campos.
[...]
490
pela implantao, manuteno e gesto do Centro, contou com as
seguintes parcerias:
Art. 32. Sem prejuzo das disposies contidas nos arts. 28, 29 e 30 desta
Lei, a destinao de recursos a entidades privadas sem fins lucrativos
depender ainda de: IV - declarao de funcionamento regular da
entidade beneficiria nos ltimos 3 (trs) anos, emitida no exerccio de
2004 por 3 (trs) autoridades locais, e comprovante de regularidade do
mandato de sua diretoria.
491
Objeto: O presente convnio tem por objeto o
desenvolvimento do projeto denominado
"Agricultura Orgnica e Formao de Agro- CENEP-CENTRO
MINISTERIO DA
533229 florestas como Ferramentas para o Equilbrio NACIONAL DE EDUCACAO 156.619,00 16/12/2005 156.619,00
JUSTICA
Ambiental e Econmico nos Assentamentos PROFISSIONAL EM COOPE
Humanos da Bacia Hidrogrfica do Ribeiro
Frutal, no Tringulo Mineiro".
IMPLEMENTAR, NA INSTITUICAO CONVENENTE,
O PROGRAMA DE EXPANSAO DA EDUCACAO
PROFISSIONAL - PROEP, COM A IMPLANTACAO
AGENCIA DE
DO CENTRO NACIONAL DE EDUCACAO
MINISTERIO DA DESENV.SUSTENTAVEL
382745 PROFISSIONAL EM COOPERATIVISMO E GESTAO 1.200.812,33 14/07/2006 112.500,00
EDUCACAO DO BRASIL CENTRAL -
AMBIENTAL - CENEP, DE ACORDO COM O
ADEBR
PROJETO ESPECIFICO NR 540, APROVADO PELO
DIRETOR EXECUTIVO DA UCP/SEMTEC E DE
CONFORMNIDADE COM O PLANO DE TRABALHO
MINISTERIO DO CENEP-CENTRO
AFEM AUTORIZADO PELO OFiCIO MDA N 0255
542244 DESENVOLVIMENTO NACIONAL DE EDUCACAO 300.000,00 08/12/2006 300.000,00
2005
AGRARIO PROFISSIONAL EM COOPE
AQUISIO DE EQUIPAMENTOS E
CENEP-CENTRO
APARELHAMENTO DO COMPLEXO TURiSTICO DO MINISTERIO DO
NACIONAL DE EDUCACAO 250.000,00 27/12/2006 250.000,00
CENEP AUTORIZADO PELO OFiCIO MTUR N 0533 TURISMO
PROFISSIONAL EM COOPE
2005
492
A Fundamec a Fundao Manica, Educao, Cultura e Assistncia
Social (CNPJ 03015275000197):
493
II - cadastradas junto ao Ministrio do Meio Ambiente, dos Recursos
Hdricos e da Amaznia Legal, para recebimento de recursos oriundos de
programas ambientais, doados por organismos internacionais ou
agncias governamentais estrangeiras;
Constataes da Fiscalizao:
494
1 Programa: Turismo no Brasil Uma viagem para todos.
495
Placas afixadas no local, com destaque para placa de promoo pessoal.
496
Montante de Recursos Financeiros: R$ 249.899,98, sendo R$
49.899,98 de contrapartida (a obra encontra-se em andamento, tendo
sido pagos R$ 169.997,00, sendo R$ 33.999,40 de contrapartida).
497
cronogramas, o que significa que 85,43% do total contratado foi orado
com os mesmos preos unitrios entre as duas empresas. Entre os
grupos de itens 11.0 a 15.0 no h como fazer a comparao dos preos
unitrios, visto que, conforme j exposto, a Construtora Bom Teto Ltda.
no apresentou sua planilha oramentria. Tendo em vista que as duas
empresas apresentaram propostas com diferena de apenas R$ 298,00,
que representa cerca de 0,1% do valor total contratado, que estas
propostas contm 85,43% dos servios com mesmo preo unitrio e que
as propostas apresentadas contm o mesmo texto com o mesmo erro de
digitao, depreende-se que as empresas agiram em conluio para a
apresentao das propostas. Ressalta-se que a falta de publicidade do
aviso de licitao, mencionada no item anterior, limitou a participao
de outras empresas na licitao.
Detalhes do Convnio
Nmero do Convnio SIAFI:
398710
N Original: 134/2000
CONVENIO FIRMADO COM O GPDH/DPDH/SA/SEDH/MJ, VISANDO A EXECUCAO
Objeto do Convnio: DO PROJETO "VALORIZACAO DA RACA NEGRA", CONFORME PLANO DE TRABALHO
APROVADO.
Orgo Superior: PRESIDENCIA DA REPUBLICA
Concedente: SECRETARIA ESPECIAL DOS DIREITOS HUMANOS/PR
Convenente: CENEG - CENTRO NACIONAL DE VALORIZACAO DA RACA NEGRA
Valor Convnio: 469.128,00
Valor Liberado: 469.128,00
Publicao: 28/08/2000
Incio da Vigncia: 21/08/2000
Fim da Vigncia: 29/06/2001
Valor Contrapartida: 0,00
Data ltima Liberao: 12/03/2001
Valor ltima Liberao: 156.376,00
498
CENEG -
CONVENIO FIRMADO COM O
CENTRO
GPDH/DPDH/SA/SEDH/MJ, VISANDO A PRESIDENCIA
NACIONAL DE
398710 EXECUCAO DO PROJETO "VALORIZACAO DA DA 469.128,00 12/03/2001 156.376,00
VALORIZACAO
RACA NEGRA", CONFORME PLANO DE REPUBLICA
DA RACA
TRABALHO APROVADO.
NEGRA
REALIZACAO DO PROJETO "FORMACAO
CENTRO
PROFISSIONAL E PROMOCAO CULTURAL,
MINISTERIO NACIONAL DE
420874 DAPOPULACAO NEGRA, IMPLANTACAO A 256.522,00 28/11/2001 128.261,00
DA CULTURA CIDADANIA
NIVEL NACIONAL, MATERIAL PROMOCIONAL
NEGRA - CENEG
EDIDATICO.
CENEG -
CENTRO
PRODUCAO, DIFUSAO CULTURAL, ARTISTICA MINISTERIO
431956 NACIONAL DE 40.000,00 05/07/2002 40.000,00
E MANUTENCAO DE OFICINAS DE AR- TES DA CULTURA
VALORIZACAO
DA RACA NEGRA
CENTRO
IMPLEMENTACAO DE NUCLEOS DO MINISTERIO NACIONAL DE
463284 900.000,00 04/09/2002 900.000,00
PROGRAMA ESPORTE SOLIDARIO. DO ESPORTE CIDADANIA
NEGRA - CENEG
IMPLANTACAO DO PROGRAMA CENEG EM
CENTRO
SUA SEDE NACIONAL, NA CIDADE DE
MINISTERIO NACIONAL DE
472698 UBERABA/MG E, DIFUSAO PARA MAIS CINCO 1.298.000,00 28/12/2002 1.298.000,00
DA CULTURA CIDADANIA
ESTADOS BRASILEIROS E OITO CIDADES
NEGRA - CENEG
MINEIRAS.
O PROEJTO VISA DOTAR O COMPLEXO
CULTURAL DO CENEG QUE FOI CONSTRUIDO
EEM PARCERIA COM O CENEG, A FCP E A
PREFEITURA DE UBERABA DE EQUIPAMWN- CENTRO
TOS NECESSRIOS A SUA MINISTERIO NACIONAL DE
472703 325.000,00 28/12/2002 325.000,00
OPERACIONALIZAO O QUE POSSIBILKITAR DA CULTURA CIDADANIA
SEDIMENTARTAR AS AES DESENVOLVIDAS NEGRA - CENEG
PELO CENEG NA SUA PROPRIA REDE FSICA,
NA AREA DE EDUCAO, CULTURA,
ESPORTES E TRABALHO.
CONSTRUCAO DA SEDE DO CENTRO DE
INFORMACAO E REFERENCIA DA CULTURA
CENTRO
NE-GRA DE MONTE CARMELO/MG,
MINISTERIO NACIONAL DE
472706 COMPOSTO DE ANFI-TEATRO, BIBLIOTECA, 330.000,00 28/12/2002 330.000,00
DA CULTURA CIDADANIA
SALAS DEAULA PARA CAPACITACAO
NEGRA - CENEG
TECNICO PROFISSIONAL DA COMUNIDADE
NEGRA.
IMPLANTAO DO PRGRAMA CENEG EM SUA
CENTRO
SEDE NACIONAL NA CIDADE DE UBERABAE,
MINISTERIO NACIONAL DE
490736 DIFUSO PARA 07 CIDADES, JUIZ DE 515.710,40 30/12/2003 515.710,40
DA CULTURA CIDADANIA
FORA/MG -SO PAULO/SP - BELM/PA,
NEGRA - CENEG
CANOAS/RS - CUIAB/MT E GOINIA/GO
499
de irregularidades graves e a inadimplncia do CENEG em convnios firmados
com o Fundo Nacional de Cultura:
Ofcio n 920/SECEX-6, Por meio desta diligncia, necessria para o Ofcio n 023/AUD/GAB/FCP/ MinC, 21/9/05, informa
6/9/05 saneamento do processo de prestao de que as informaes solicitadas foram atendidas pelo
contas da Fundao Cultural Palmares Ofcio n 22-AUD/FCP/MinC, de 13/9/05.
FCP/MinC, exerccio de 2003, TC
010.487/2004-0, solicita que encaminhe
cpia do Termo de Convnio n
2003CV00010, registrado no Siafi sob o n
490736, firmado com o Centro Nacional de
Cidadania Negra CONEG, bem como dos
pareceres tcnicos e jurdicos que o
antecederam.
SITUAO DA
ENTIDADE DATA DE VALOR DE VALOR PENDENTE
ANO N CONV. OBJETO PRESTAO
CONVENENTE LIBERAO LIBERAO DE COMPROVAO
DE CONTAS
500
IMPLANTAO DO PRGRAMA CENEG EM
SUA SEDE NACIONAL NA CIDADE DE CENTRO
UBERABAE, DIFUSO PARA 07 CIDADES, NACIONAL DE INADIMPLNCIA
2003 10 30Dez03 515.710,40
JUIZ DE FORA/MG -SO PAULO/SP - CIDADANIA EFETIVA 515.710,40
BELM/PA,CANOAS/RS - CUIAB/MT E NEGRA
GOINIA/GO
[...]
501
b) haveriam irregularidades na gesto dos recursos pela diretoria do
CENEG. Nenhum curso estaria funcionando [...]
[...]
Acrdo
9.1. [...] julgar irregulares as contas do Sr. Gilberto Caixeta da Silva, CPF
n. 255.354.986-53, Diretor Executivo do Centro Nacional de Cidadania
Negra CENEG, condenando-o ao pagamento da quantia de R$
213.208,02 (duzentos e treze mil, duzentos e oito reais e dois centavos),
atualizada monetariamente e acrescida de juros de mora [...];
502
9.4. com base no art. 16, 3, da Lei n. 8.443/1992, remeter cpia do
Acrdo, acompanhado do Relatrio e do Voto que o fundamentam,
Procuradoria Regional da Repblica do Estado de Minas Gerais, na
pessoa de seu Procurador-Chefe, para ajuizamento das aes civis e
penais cabveis;
9.5. dar cincia deste Acrdo, bem como do Relatrio e do Voto que o
fundamentam aos responsveis e Fundao Cultural Palmares - FCP
[...]
503
Depois, com o sucesso que a agncia vinha desfrutando, foi
surgindo novas necessidades e uma delas foi criao do CENEP
que o Centro Nacional de Educao em Cooperativismo, Gesto
Ambiental e Turismo que foi uma escola no modelo do PROEP
para realmente ter um centro capacitador, para que a ADEBRAC
tivesse um centro profissional de capacitao profissional.
504
municpios de Uberaba, Uberlndia, no Tringulo Mineiro, em
Barretos, em So Jos do Rio Preto no Estado de So Paulo, e
atravs de um trabalho do Deputado Nrcio Rodrigues,
conseguimos instituir em parceria com a ADEBRAC, a Fundao
Manica de Educao, Cultura e Assistncia Social, que uma das
mantenedoras do CENEP, as duas instituies, foi institudo ali
uma unidade da Universidade Estadual de Minas Gerais, que hoje
conta com mais de 1.500 universitrios [...] Por qu? Porque esse
espao fsico que tem mais de 5.000 metros quadrados, Senador
Sib Machado, um espao fsico extremamente rico, estava ocioso
nos finais de semana. Ento estamos agora a partir desse final de
semana ocupando esse espao com o curso de biologia e qumica e
numa parceria da Universidade Federal de Minas Gerais, atravs
da universidade aberta. Ento, a trajetria de sucesso da
ADREBAC durante esses longos anos, muito evidente na questo
da promoo do desenvolvimento regional. [...]
505
[...] E a Fundao Manica fez uma cesso gratuita de uso no
prdio onde funciona o CENEP, que um prdio quase quatro mil
metros quadrados, mais de trs mil metros quadrados, e a
ADEBRAC funcionou l por um tempo. Depois ela teve que se
retirar porque com a ida da Universidade Federal de Minas Gerais,
o espao foi ficando pequeno e ela hoje funciona no centro de
eventos culturais que tem as fotos que os Srs. Senadores tiveram a
oportunidade de ver que um centro de eventos culturais com
2.200 metros quadrados que tambm de propriedade da
Fundao Manica. [...]
506
apresentadas pela convenente atenderam de modo satisfatrio aos
questionamentos efetuados por meio do Ofcio n. 089/2006 do
Ministrio da Cultura e que ficaria a critrio da ordenadora,
despesa aprovao final da referida justificativa. Depois no item 6
est l no final dizendo: Ficando pendente. Isso est grifado aos
Srs. Senadores. O encaminhamento da documentao que
comprova que os valores pagos a Sra. Leonice de Brito, foram os
mais vantajosos para a administrao pblica. 7.604 reais e 40
centavos, em 25 meses. Eu acho que o questionamento aqui [soa a
campainha] Sete mil e nesses dois anos. O total. Aqui 7.604,40.
Aqui, Senadores, no Ofcio n. 089/2006, aqui tem a relao de
todos os pagamentos. Foram oito pagamentos. Dois de 900 reais,
um de 1.532,40, um de 1.246, trs de 712 e um de 890 reais. Foram
esses os questionamentos. Aqui mais adiante. A ordenadora
despesa l j se manifesta. Que o presente processo aqui reafirma
que os acontecimentos foram acatados e coloca a questo de D.
Leonice. A ADEBRAC se manifesta em relao D. Leonice de
Brito justificando porque que a contratou. E na frente est o seu
currculo, D. Leonice uma professora licenciada em Letras pela
Fundao Educacional de Votuporanga e ps-graduada em lngua
inglesa pela Faculdade de So Luis, Jaboticabal.
Eu vou dizer para os Srs. Senadores o que que quer dizer isso.
Esse projeto um projeto que l na frente aqui no final tem todos
os trinta e tantos convnios que foram assinados, firmados pela
ADEBRAC, CENEP durante todos esses anos. Cada um deles os
valores e aqui grifado tambm esse que est com a inadimplncia.
Que era Ministrio da Cultura, Fundao Cultural Palmares,
executar em parceria com a Fundao Palmares o projeto de
formao profissional resgate cultural da populao negra em seis
cidades do tringulo mineiro. Onde tinha realmente um trabalho
muito forte com a raa negra l.
507
um programa que foi desenvolvido onde tinha atividades
culturais e a questo de elevao da auto-estima da populao
negra, com novas atividades. E essa Profa. Leonice de Brito, com
essa qualificao que eu citei anteriormente, ela da raa regra,
oriunda de uma classe social menos favorecida, sofreu todo tipo de
discriminao na sua juventude, na sua infncia, se tornou uma
professora e uma oradora renomada na regio. Ento, portanto, a
ADEBRAC poca entendeu com as suas caractersticas, com a
sua qualificao e com a sua origem era a pessoa mais adequada
para realizar esses seis cursos. Esses seis cursos foram realizados
nos Municpios de Frutal, Iturama, Prata, Tupaciguara, Monte
Carmelo. Aqui fala 120 quilmetros de distncia entre um e outro,
mas mais longe do que isso. Por exemplo, de Iturama at
Tupaciguara so 400. Em Monte Carmelo d quinhentos e tantos
quilmetros. E ela ia no carro dela, gasolina dela, alimentao,
estadia, hospedagem, tudo incluindo nesses 7.604 reais. Isso quer
dizer o qu? Que se o questionamento seria hoje, se ela no estava
sendo discriminada mais uma vez por receber to pouco para
prestar um servio de to alta relevncia social para a nossa regio.
Ento eu fiz questo de trazer isso aqui sucintamente, tem o CD
para complementar para que os Senadores tenham a viso da
estrutura fsica que hoje de quantos milhares de pessoas ns
atendemos diariamente, e das parcerias hoje que eu queria relatar
as parcerias que ns fizemos internacionalmente.
[...]
508
Aps essa exposio, o Relator, Senador Incio Arruda, passou a
formular perguntas:
509
Fundao Banco do Brasil com a ADEBRAC. E ele atestou depois e
no conseguiu achar um seno. E tinha um seno de uma
auditoria que foi feito, porque na poca da fundao Banco do
Brasil, inclusive eu tive dois dias em Braslia reunido com a
direo da fundao no sentido de tentar aperfeioar o processo de
fiscalizao. Porque era muito burocrtico. Era uma srie de
relatrios que na verdade no meu modo de ver no dava toda
segurana e garantia na prestao de contas. E ns sugerimos
poca, tinha explodido aqui no Distrito Federal um escndalo de
desvios de recursos do FAT e tal, foi inclusive motivo de queda de
Secretrios, e tal. Sugeriria o seguinte, que seria s vezes
pertinente criasse ali um sistema de telemarketing que voc
poderia auditar esses cursos, essa capacitao daqui de Braslia.
Hoje com a universalizao da telefonia, quase todo mundo tem
um telefone de contato. E voc atravs de um questionrio pode
fazer auditoria prvia perguntando se o custo realmente foi
realizado, se a pessoa participou do curso, se a sala era de
qualidade, se o instrutor... enfim uma srie de questionamentos
poderia ser feito via telemarketing. E numa dessas entrevistas um
aluno de Turama que foi treinado pelo nosso projeto disse que no
tinha feito. Foi feito uma auditoria. S que eu sempre orientei os
nossos consultores a tirar fotografia dos cursos, e esse aluno que
fala, que atestava que no tinha feito o curso tinha trs fotografias
dele. Uma no incio do curso, uma durante e uma no encerramento
do curso. Ento, agora, esse... Ento, permanentemente ns fomos
auditados l. Mas permanentemente.
510
Essa questo poltica de denuncia, porque o Deputado Nrcio na
poca que era visto como padrinho de todos esses projetos, saiu de
uma suplncia de Deputado para ser um Deputado muito bem
votado. Eles achavam que isso estava ajudando demais. E os
adversrios polticos na poca tentaram, primeiro, envolv-lo
nessa questo que ele no tem responsabilidade a no ser de fazer
suas Emendas, como todos os Parlamentares fazem para suas
bases, e logicamente como estranha essa questo da Folha de So
Paulo que fazem para quem conhece e no fazem para
desconhecidos, mesmo porque eles tm que ter segurana se
aquele recurso vai ser utilizado de forma adequada. Ento ns
fomos auditados vrias vezes. Essa questo de tomada de contas
especial certamente por algum desses questionamentos que
foram feitos. Mas do que eu tenho informao, o que ns temos
hoje de pendncia no Ministrio da Cultura essa questo que
ainda foi respondida por ns e ns no tivemos ainda o
acatamento ou no dessa solicitao. Agora, auditorias foram
freqentes. Agora diminuiu muito, mas foram freqentes durante
vrios anos. Tm sido freqentes as auditorias l. Acho importante
que sejam feitas. At porque se tiver alguma falha a gente possa
corrigir.
511
por instituies, pelo Rotary, Maonaria, Lions, quer dizer, a
sociedade civil organizada que representa essas entidades.
512
SENADORA LCIA VNIA (PSDB-GO): E os outros
membros da entidade?
513
em algumas aes. E ele sempre nos apoiou. Agora, eu queria
deixar muito claro, e acho que a colocao do Senador Sib no
incio dessa reunio ficou muito claro isso. O que tem que se
vincular o seguinte, se essa identidade do Parlamentar com as
ONGs, com os OSCIPs, ela se d de forma promscua, nefasta, com
dolo para desviar recurso pblico. Ou se d para atingir os
objetivos mais nobres do desenvolvimento de uma regio. Como
todos os Parlamentares aqui tm como objetivo auxiliar suas
bases. Acho que natural isso. Ento eu acho que a vinculao ela
no incrimina ningum.
514
pequeno porte. Por que que esses municpios geralmente no
tinham acesso aos recursos federais? Porque no tinha s vezes
uma equipe na sua Prefeitura qualificada para elaborar projetos de
acordo com as exigncias dos Ministrios.
515
ADEBRAC. Mesmo porque a maioria das pessoas da ADEBRAC,
quase todas elas so voluntrias. Tem que ser um trabalho
voluntrio.
516
1/3 dos recursos da Fundao Palmares no ano de 2002. O senhor
concorda com a viabilizao muito maior para uma populao
menor?
517
SR. JAIR HEITOR DUARTE: A considerao est feita.
Infelizmente no dependeu de mim. Apenas sou um observador
distante como a senhora nesse caso.
518
A Senadora Ftima Cleide prosseguiu com os questionamentos,
voltando-se para as fontes de recursos da Adebrac. Segundo o depoente, a Adebrac
presta servios a entes pblicos e privados e cobra por eles:
519
SENADORA FTIMA CLEIDE (PT-RO): So os dirigentes ou
so pessoas contratadas?
520
SENADORA FTIMA CLEIDE (PT-RO): Quem executa a
parceira a entidade conveniente, n?
521
irrigada que executada no municpio de Tapagi(F), Minas Gerais.
Foi o primeiro recurso.
522
srias sim, que existem ONGs que esto habilitadas efetivamente
para fazer essas parcerias com o setor pblico, como essa entidade,
como a ADEBRAC est fazendo. No vejo outra utilidade. Prestou
os esclarecimentos, e com esses esclarecimentos eu acho que a CPI
est satisfeita com o resultado dessa reunio.
5.2.3. Concluso
523
Essa interao parlamentar-entidade-gestor, como se disse, est
enraizada na cultura poltica brasileira e legitimada algumas organizaes do
Terceiro Setor e instituies polticas como formas de acesso aos recursos pblicos,
embora outros setores da sociedade a condene, por ser patrimonialista e
clientelista.
524
Alguns cruzamentos procedidos por esta CPI, na forma relatada
anteriormente, revelaram, em sua essncia, o mesmo que foi revelado neste caso:
a) vinculao do parlamentar a determinado grupo de entidades que o tm como
base de apoio perante o Poder Executivo Federal, seja por razes ideolgicas
(mesma filiao partidria) ou por representao poltica; b) entidades vinculadas
entre si por dirigentes comuns (Adebrac-Cenep-Fundamenc) ou por apoio mtuo
(Adebrac-Ceneg); c) entidades com problemas em alguns convnios, objeto de
tomadas de contas especiais (Adebrac e Ceneg).
525
primeiro, segundo e at terceiro escalo do Poder Executivo constitui-se,
inexoravelmente, em estratgia de atuao predominante das mais bem
articuladas entidades privadas sem fins lucrativos.
526
5.3. O Caso Unitrabalho
527
O Ministrio Pblico paulista arquivou o caso, mas firmou um TAC
(Termo de Ajustamento de Conduta) com a entidade.
[...]
528
A Organizao no-governamental UNITRABALHO recebeu vultosos
recursos governamentais, fato que enseja uma anlise mais acurada por
esta Comisso Parlamentar de Inqurito.
529
esperava, que no foi encontrada nenhuma irregularidade,
nenhum tipo de delito, nenhum tipo de crime. Portanto, eu estou
aqui bastante tranqilo, nessa CPI para dar os esclarecimentos que
forem necessrios.
530
relao a projetos especficos da Unitrabalho junto ao Governo
Federal, nenhuma gesto. Quero pedir a compreenso de vocs
porque no fiz uma reunio, no fiz um e-mail, no participei de
nada. Ento, eu estava cuidando especificamente das relaes
internacionais.
531
SR. RELATOR SENADOR INCIO ARRUDA (PCdoB-CE):
Basicamente as relaes com ONGs e...
532
SR. RELATOR SENADOR INCIO ARRUDA (PCdoB-CE):
Do perodo que o senhor era Diretor Executivo?
533
contrato, como eu repito, que eu me lembre de cesso de recursos
federais ou de qualquer tipo de recursos pblicos para a
Unitrabalho. Nenhum. Ento, por qu? Porque era um trabalho
interno de implantao da Unitrabalho.
534
ter sido alvo de inmeras investigaes sem que se tivesse encontrado qualquer
fato que o incriminasse. Quanto aos valores recebidos pela UNITRABALHO em
ambos os governos, disse no ter conhecimento, pois a rea administrativa e
financeira da instituio no era sua atribuio. Da mesma forma, informou no
saber o valor das contribuies da Fundao Banco do Brasil e do Banco da
Amaznia UNITRABALHO.
535
Unitrabalho no Governo Lula que eu nem conheo os projetos.
Reafirmo isso. E tudo que diz respeito a esse episdio
sanguessuga, como eu disse, est nos meus depoimentos.
536
churrasqueiro do Presidente Lula. Isso demonstra a relao de
intimidade que o senhor tem com o Presidente.
537
13. At hoje no se sabe, quem irrigava aquelas contas, quanto
entrou e como ficou resolvida a questo.
538
agenda do pas estava toda voltada para o Fome Zero, no , toda
no, mas era uma agenda importante, Fome Zero na sociedade.
Ento, isso envolveu muita gente, quer dizer, os empresrios
fizeram uma grande mobilizao e criaram uma ONG de apoio ao
Fome Zero, liderada pelo Oded Grajew, por grandes empresrios
que, salvo engano, continuam atuando at hoje. Ento, ns
falamos: vamos discutir com essas relaes em Santa Catarina, os
militantes, as lideranas comprometidas com essa importncia
social do Fome Zero, vamos discutir a possibilidade de ns
tambm fazermos uma Organizao No Governamental aqui em
Santa Catarina para dar apoio ao Fome Zero. E nesse debate.
Vamos transformar a Rede 13 que j cumpriu seu papel eleitoral
numa ONG com outro nome, outro estatuto, tudo, outro foco,
outro objeto voltado para o suporte ao Fome Zero.
539
O Senador lvaro Dias perguntou sobre o destino dos recursos da
Rede 13 quando do seu fechamento. O depoente afirmou que a ONG no possua
recursos, e que foi necessrio enviar seus extratos e balancetes Receita Federal
para cancelar o CNPJ. O Senador, ento, para maior esclarecimento, pediu o
levantamento dos referidos documentos ao Presidente, que o solicitou Secretaria
da Comisso.
540
5.3.3 O depoimento do Sr. Arquimedes Ciloni, Presidente da
UNITRABALHO
541
sete reitores e ex-reitores, indicados por aquela Assemblia, e a
Diretoria Executiva que compreende o cargo mesmo de Diretor
Executivo, diretores de programas especficos e diretor
administrativo. Prossiga.
542
permitissem, ao contrrio do que foi apontado, ter sede prpria.
Prossiga. As nossas fontes de recursos majoritariamente vm dos
programas, mas tambm das anuidades que essas 70 instituies
hoje, j chegamos a ter 93, pagam, ento, so as anuidades que as
universidades pagamos para manter a instituio, realizao de
projetos e doaes e recursos advindos de cooperao
internacional, ns temos uma cooperao internacional j de
muitos anos, implementada com a ICCO holandesa e eu acabo de
assinar um novo acordo internacional com a Universidade de
Padova, na Itlia, que ainda est em fase de discusso, no foi,
portanto, implementado e ainda, no trouxe qualquer grau de
recurso nossa instituio. No recebemos ainda nada desse
convnio que est em fase de acertos finais para sua entrada em
vigor. Prossiga.
543
extenso, ou de pesquisa com as universidades que esto
agregadas ao sistema, espalhadas a, por todo o rinco ptrio, eram
11 milhes, 223 mil, 401 reais e 96 centavos os recursos no perodo
de 96 a 2002, posteriormente a isso, com a mudana de
sistemtica, e isso que estava registrado no SIAF, 14 milhes, 301
mil e poucos reais, recursos que ns amealhamos mediante
projetos no perodo 2003/2006, como a auditoria, a auditoria est
disposio de quem desejar, ns a trouxemos, demonstrou.
544
beneficiados diretamente com gerao de renda, incluso social,
com foco nas cadeias produtivas de reciclagem, aqui em Braslia, a
incubadora de reciclagem que transforma lixo plstico em bancos
de jardim, suportes, etc., foi instalada com auxlio da Unitrabalho.
Moda e confeco como as cooperativas de costureiras que ns
implantamos em vrios Estados da federao, frutas, apicultura,
etc. Cito aqui, a importante experincia no Piau, onde ns
instalamos uma cooperativa de apicultores, na regio de picos.
545
de mil professores e gestores da rea de EJA, recursos, MEC,
fundo nacional de desenvolvimento da educao, pouco mais de 2
milhes de reais. Prossiga. A, um programa que d uma idia da
nossa abrangncia: Brasil, Meu Negcio Turismo, realizado em
parceria com a fundao Roberto Marinho, ns formamos 810
monitores e capacitamos 18 mil, quase 19 mil agente locais de
turismo em todo o Brasil.
546
Nordeste, Norte e Centro-Oeste [soa a campainha] e gestores
estaduais.
547
publicou, os demais jornais ignoraram, mas os recursos s foram
colocados na conta da Unitrabalho, aps a apreenso do dinheiro
noticiado pela imprensa que ocorreu na sexta-feira, dia 18 foi uma
segunda-feira. Prossiga.
548
documentos da Unitrabalho, no surgiu qualquer prova, ou indcio
de aplicao indevida de valores da entidade fundacional, na
empreitada referida. A apreenso de dinheiro, supostamente, para
a aquisio de um dossi poltico. O documento que traz essa
concluso do dia 8 de dezembro de 2006, ns disponibilizamos
isso para a imprensa, tentamos que fssemos entrevistados, no o
conseguimos.
549
recursos, por onde entra o dinheiro e se h contrapartida da
Unitrabalho para os convnios.
550
Reitero, funcionamos em prdio alugado, tivemos que demitir
pessoas, vrios funcionrios nossos, em funo de estarmos na
berlinda com essa histria, tivemos vrios projetos que no foram
implementados e, conseqentemente, tivemos que enxugar o
quadro de funcionrios, tivemos que demitir pessoas,
principalmente no final do ano passado, para a gente poder
manter a rede, que de interesse nacional.
551
universitrios que fazem dos projetos da ICCO tambm uma parte
dos seus projetos de servios.
552
que ns temos de melhor e de diferencial no ensino superior
brasileiro; as 70 instituies que congregamos so altamente
representativas. Conseqentemente, repassava-se o dinheiro para
o Estado que por sua vez contratava a Unitrabalho que por sua vez
voltava para o Estado para contratar universidades locais. Eu
presumo, no fao parte do governo, que por facilidade e pela
representatividade e respeito que amealhamos, o governo mudou a
sistemtica. Isso tambm foi anterior a minha, a minha entrada na
direo da Unitrabalho, no sei se o professor Mazzeu teria
apreciao a complementar.
553
Presidente da Unitrabalho, o Presidente era este reitor desde
ento.
554
eu fui l, levamos dois dias de reunio para conseguir o voto de
confiana que foi, ns vamos aguardar a auditoria.
[...]
555
no terem recebido nenhum novo convnio. E quero lamentar, Dr.
Lorenzetti, estar aqui, de no ter sido solidrio com a Unitrabalho
e ter garantido, ter abalizado ao governo que so srios e honestos
e que podia, normalmente, continuar a fazer os convnios. Mas
como solidariedade e gratido esperana de favor futuro, s vezes
a gente compreende determinadas coisas. Eu quero apenas fazer
esse registro que os convnios internacionais tivessem sido
cancelados eu at entendo, porque as instituies no conheciam o
trabalho, mas...
[...]
556
SR. ARQUIMEDES CILONI: Eu afirmo peremptoriamente, em
nenhum momento houve remessa de recursos de dinheiro
brasileiro para o exterior por meio da Unitrabalho e por meio do
convnio que temos com a ICCO.
557
SENADOR ALVARO DIAS (PSDB-PR): Vossa Senhoria disse
que houve um aumento de 27% entre um governo e outro, apenas.
558
SR. FRANCISCO JOS CARVALHO MAZZEU: S para
universidades, sempre para universidades. Nunca para
organizaes de outra natureza, porque no da nossa natureza
fazer isso.
559
SENADOR ALVARO DIAS (PSDB-PR): O nmero que eu
tenho de 5,4 milhes, um convnio especfico de 5,4 milhes que
foram executados 4,3 milhes.
560
SR. FRANCISCO JOS CARVALHO MAZZEU: Eu sou, como
diretor Executivo, representante legal da instituio, portanto, eu
que fao as transaes financeiras da Unitrabalho.
5.3.4.Concluso
561
Vejamos o quadro evolutivo das transferncias governamentais
federais FINATEC de 1999 a 2006:
1999 R$ 1.888.000,00
2000 R$ 2.134.000,00
2001 R$ 4.057.000,00
2002 R$ 2.308.000,00
2003 R$ 2.098.000,00
2004 R$ 1.834.000,00
2005 R$ 4.403.000,00
2006 R$ 13.581.000,00
TOTAL R$ 32.303.000,00
Fonte: Ministrio da Fazenda
562
lamentavelmente, que editou uma resoluo manifestamente
ilegal, que a Resoluo n 15, ao incentivar as fundaes a
desenvolverem atividade empresarial e contribuir para o recurso
desses fundos, cujos gastos ocorrem sem qualquer controle pelos
rgos de fiscalizao, o TCU.
563
desvirtuamento ainda estava aguardando julgamento do mrito da
referida ao.
564
Ento, essas instituies, e a FINATEC uma delas, tiveram que,
obviamente, buscar essa integralizao do seu patrimnio, atravs
da prestao de servios junto ao mercado. Essas Fundaes, elas
foram institudas, algumas, na dcada de 30, com o objetivo de
colocar o conhecimento da Universidade disposio da
comunidade. E, ao fazer isso, captar recursos para investir em
pesquisa na instituio apoiada.
565
primeira colocada entre as Fundaes do Estado de Gois, pela forma como tem
prestado contas, pela transparncia das suas contas, e pela regularidade das suas
contas.
566
admissvel, em sede de direito administrativo e civil, a
possibilidade de uma fundao como a FINATEC buscar recursos no mercado para
a consecuo de suas finalidades estatutrias. Contudo, no razovel que esta
fundao, aproveitando-se do privilgio que lhe concede a Lei das Licitaes, em
seu art. 24, inciso XIII, repasse recursos (ainda mais recursos pblicos) a outras
empresas/instituies que, em situao normal, s deveriam contratar com a
Administrao mediante prvia licitao. Neste caso, a fundao comete
irregularidade.
567
foi o senhor que foi alvo dessa Ao Penal Pblica e decorrente
desse problema com as notas frias da FINATEC.
568
FINATEC, que precisa... Vamos precisar chegar a um
entendimento do que que est acontecendo.
Ento, tem que ter uma explicao aqui. H uma luta intestina
entre a FINATEC e o Ministrio Pblico? H uma luta tambm
dentro, no mbito da Universidade? O que que est
569
acontecendo? Porque isso tem que ficar claro, porque seno a
concluso nossa de que a responsabilidade da FINATEC.
570
SR. ANTNIO MANOEL DIAS HENRIQUES: Excelncia, at
abril de 2004, que foi quando eu deixei, me parece que sete a nove
Promotores diferentes.
571
Ento, era importante explicar. Gostaria que o senhor, se pudesse,
anotasse, porque eu quero que o senhor, no final, explique, porque
tem muita contradio do Ministrio Pblico e o pronunciamento
do senhor, e o senhor explique a contradio do pronunciamento
do senhor e do pronunciamento do Reitor porque o Reitor afirmou
aqui a Reitoria no tomou conhecimento de absolutamente nada
em relao quela reforma que se demonstrou, aos olhos do
pblico, como escandalosa e que isso no era responsabilidade do
Reitor. O Reitor no tomou conhecimento disso. Disse que todo o
tipo de material, de equipamento, faz parte de uma relao, que foi
a FINATEC que tocou esse empreendimento.
572
comento, de modo a frustrar o ressarcimento integral do suposto
dano suportado pelo Errio.
O que essa deciso, ela deixa claro que esses recursos, eles
sempre estiveram na contabilidade da Fundao; impossvel
nenhum recurso no estar contabilizado na Fundao.
Anualmente, a prestao de contas, ela encaminhada ao
Ministrio Pblico e ela encaminhada com vrios documentos,
inclusive, com extrato de todas as contas bancrias que a
Fundao tem em todos os bancos, ou seja, o Ministrio Pblico
tem pleno conhecimento de todos os valores que esto sob a
responsabilidade da Fundao.
573
O absurdo foi to grande que o INSS perdeu na Cmara por
unanimidade. Ento, esse processo o INSS perdeu em nvel
administrativo. No chegamos nem s vias judiciais. Depois os...
Na poca, auditores, recorreram numa segunda... Outra Cmara, e
essa outra Cmara pediu que fosse revisto todo o processo. E a
FINATEC, at onde eu saiba, eu sa em abril de 2004, a Fundao
est aguardando at hoje que o processo seja refeito pelo INSS.
Ento, essa a questo.
574
SR. ANTNIO MANOEL DIAS HENRIQUES: O Sr. Marcos
Figueiredo, que Gerente Financeiro, ele entrou na Fundao
como tcnico na rea de prestao de contas. Quem, inclusive,
decidiu pela sua contratao foram os dois outros diretores,
inclusive, eu era contra essa contratao. O entendimento dos
outros dois diretores era que ele tinha formao, ele formado em
Administrao, pela Universidade de Braslia, tem trs cursos de
especializao, e a diretoria entendeu, at porque a FINATEC
uma instituio privada, os dois membros da diretoria entenderam
que ele atendia ao perfil e ele subiu dentro da Fundao; ele no
entrou como Gerente Financeiro. Devido performance dele
dentro da Fundao, ele atingiu o cargo de Gerente Financeiro. E
interessante esclarecer que eu deixei a Fundao em abril de 2004;
a diretoria que me sucedeu manteve, pela competncia que esse
funcionrio tem, o manteve frente da gerncia financeira.
575
Fundao, me procurou, como Presidente do Conselho, e ns
fomos juntos ao Ministrio Pblico do Distrito Federal fazer uma
denncia e buscar respostas de como a Direo da Fundao
deveria proceder nesse caso especificamente.
576
Secretrio na poca no apoiou. E isso, ento, pelo que eu entendo,
no uma irregularidade na viso do Ministrio Pblico. Isso
que me preocupa porque, em minha opinio, isso uma
irregularidade.
577
finalidades estatutrias. O ordenamento jurdico pressupe que
esse patrimnio seja trabalhado, que esse patrimnio seja
trabalhado economicamente para que seus fundos suportem os
custos do exerccio das finalidades, preservando o valor principal".
Ou seja, se uma Fundao, por definio, um patrimnio que
est destinado a uma causa, se esse patrimnio simplesmente
um patrimnio financeiro, e se esse patrimnio financeiro for
consumido, apoiando Projetos de pesquisa que a fundo perdido,
vai chegar uma hora que essa Fundao no vai ter mais condies
de apoiar nada. Essa Fundao precisa ter um patrimnio slido.
578
As fundaes de apoio, segundo o entendimento do MPDFT, ocupam
o espao da universidade e usam seus professores. Servidores pblicos que no
poderiam ser remunerados de outra forma o fazem por meio de projetos
estabelecidos. E o mais grave que isso, em grande parte, ocorre com professores
em regime de dedicao exclusiva. O TCU, inclusive, j recomendou que dirigentes
de fundao de apoio no devem ser servidores pblicos, contudo, o que se
observa com grande freqncia. A FINATEC no exceo.
579
feito por diversas fundaes de direito privado ligadas s universidades pblicas
em todo o Brasil.
Essa disposio legal tem dado margem a abusos por parte das
entidades beneficiadas, que no s subcontratam empresas para ajud-las e at
mesmo substitu-las na prestao dos servios, mas o fazem repassando cifras
consideravelmente altas, na maioria das vezes, bem acima do valor de mercado ou
do valor que seria razovel.
580
Ressaltou, ainda, o Relator, que este dilema entre a necessidade de
flexibilizao da legislao e de manter o controle e a fiscalizao um problema
mundial, e no apenas brasileiro. No fruto do chamado jeitinho ou de uma
cultura poltica predominantemente patrimonialista, embora essas caractersticas
possam agrav-lo, no caso do nosso pas.
581
Diretor da FUB, ou seja, da Universidade de Braslia, lamentavelmente,
que editou uma resoluo manifestamente ilegal, que a Resoluo n
15, ao incentivar as fundaes a desenvolverem atividade empresarial e
contribuir para o recurso desses fundos, cujos gastos ocorrem sem
qualquer controle pelos rgos de fiscalizao, o TCU. [...]
A Fundao, ento, ela deposita esse recurso numa conta exclusiva dela,
no Banco do Brasil, e a Universidade, ento, demanda, a rea tcnica da
Universidade, demanda, ento, a compra de equipamentos, a reforma de
laboratrios e tambm demandou essa questo a, do mobilirio do
apartamento que serve como residncia oficial, ou servia como
residncia oficial do Reitor da Universidade de Braslia.
582
Em resposta ao Requerimento n 181, de 2008, o COAF afirmou
CPI inexistirem movimentaes financeiras consideradas atpicas por parte do Sr.
Antonio Manoel Dias Henrique.
583
SR. ANTNIO MANOEL DIAS HENRIQUES: Bom,
Excelncia, em relao aos 24 milhes, que, inclusive, o Ministrio
Pblico do Distrito Federal pediu que fossem bloqueados e foi
negado pela Justia Federal. Aqui eu estou aqui com a deciso, em
que ele diz o seguinte... Pelo que consta o depoimento que
embasou o pedido dos autores, no caso do Ministrio Pblico, a
FINATEC contabilizou o referido numerrio, inclusive, como
forma de resguardar referido valor em face de aes trabalhistas
ajuizadas por ex-contratados para execuo dos servios prestados
ao INSS atravs do contrato com a FUB. Por fim, quanto
plausibilidade do direito, noto que, at o presente momento, no
h nos autos, de forma clara, prova no sentido de que a
subcontratao da FINATEC pelo FUB gerou dano patrimonial ao
Errio, tampouco a quantificao do suposto prejuzo. No
comprovou tambm a existncia de qualquer ato praticado pela
requerida, com vistas ocultao da quantia em comento, de
modo a frustrar o ressarcimento integral do suposto dano
suportado pelo Errio.
O que essa deciso, ela deixa claro que esses recursos, eles
sempre estiveram na contabilidade da Fundao; impossvel
nenhum recurso no estar contabilizado na Fundao.
Anualmente, a prestao de contas, ela encaminhada ao
Ministrio Pblico e ela encaminhada com vrios documentos,
inclusive, com extrato de todas as contas bancrias que a
Fundao tem em todos os bancos, ou seja, o Ministrio Pblico
tem pleno conhecimento de todos os valores que esto sob a
responsabilidade da Fundao.
584
recurso... Inclusive, est l disponvel para ser usado pela
Fundao nos seus objetivos sociais.
585
domsticos para o apartamento, entre cadeiras, poltronas, faqueiros, TVs de
plasma, lixeiras, telas artsticas etc.
586
esse fim. Elas podem ser usadas para pagar as contas da
universidade, para fazer qualquer tipo de investimento que
interesse instituio com esse recurso.
587
deciso do Conselho Diretor, foi escolhido um dos aproximadamente 1.600
imveis da UnB, e acionada a rea de administrao e desenvolvimento da
universidade, que adotou as providncias necessrias para mobiliar o imvel
escolhido. A atuao da Finatec no episdio ter-se-ia dado mediante apoio ao
desenvolvimento institucional da UnB:
588
realizadas. A respeito dessa expresso e dos problemas que dela decorrem, este
relatrio trata exaustivamente no captulo dedicado s Fundaes de Apoio e
prope modificaes normativas.
589
apartamento seriam prioridade. O reitor defendeu-se alegando que o apartamento
foi preparado por deciso do Conselho mximo da universidade, no por deciso
pessoal.
590
executivas. O Conselho Superior da FINATEC tem como objetivo
dar as polticas gerais da Fundao. O Conselho fiscal assessora o
Conselho Superior na... Em relao avaliao das contas e do
relatrio tcnico anual.
591
essa questo a, do mobilirio do apartamento que serve como
residncia oficial, ou servia como residncia oficial do Reitor da
Universidade de Braslia.
592
Como que surgiu essa parceria? importante que seja colocado.
Essa parceria surgiu na medida em que a FINATEC foi procurada,
na poca, pelo Sr. Luis Lima que tinha um produto que era voltado
para a iniciativa privada e que tinha interesse em transformar esse
produto, com o apoio da Fundao, para gesto de organismos
pblicos, de rgos pblicos.
593
O depoente defendeu a legitimidade e a legalidade desse tipo de
trabalho [em parceria e voltado para o mercado], que, em sua opinio, estaria em
perfeita compatibilidade com os objetivos estatutrios da FINATEC, dentre os
quais, ele citou:
594
como intermediria. Essa uma expresso que foi deixada bem
clara aqui pelos Procuradores.
595
intermediria de servios, livrando Prefeituras, Governos de
Estado e outros rgos pblicos de entrar no processo licitatrio.
Ento, ao invs de fazer uma licitao, para que todas as empresas
de consultoria possam concorrer e, portanto, aumentar a disputa
do mercado de consultorias, isso era feito pela FINATEC que,
depois de ganhar o contrato, ento, terceiriza para uma empresa
que convm ao gestor pblico ou ao Prefeito ou ao Governador ou
ao Governo Federal ou ao Ministrio.
596
FINATEC entra com a sua expertise na rea de gesto pblica e a
INTERCORP entra com produto que era para a iniciativa privada,
que tem que ser adaptado porque a Legislao totalmente
diferenciada. Est aqui o termo de parceria, estou passando s
mos do Presidente. Ento, na verdade, a INTERCORP, ela deixa
de existir como empresa no momento em que ela firmou a
parceria; deixa de existir virtualmente, na prtica, ela continua.
597
atua em pesquisa cientfica. Sr. Luis Lima mantinha um escritrio
dentro da FINATEC e operava como se fosse um representante
comercial da instituio para captar recursos de Prefeituras.
Precisava da FINATEC como uma espcie de biombo para ser
contratado sem licitao para essas Prefeituras. Ou seja, o Sr. Luis
Lima no dependia de licitaes para ser contratado em razo da
FINATEC, ou seja, uma forma de burlar a Lei de Licitaes. E isto,
claro, crime. A pergunta: A revista poca buscou saber quem
o padrinho de Luis Lima para que conseguisse contratos
milionrios, a maior parte dos valores, eu no digo a quantidade
dos contratos, mas valores, com Prefeituras do PT. O senhor
certamente sabe quem , dentro da FINATEC, era o senhor que o
acolheu, em 2001. E fora da FINATEC, quem era o padrinho do Sr.
Luiz Lima?
598
O Senador lvaro Dias questionou o valor dos contratos da FINATEC
com as prefeituras, tecendo consideraes acerca dos indcios de irregularidades e
da provvel inviabilidade administrativa de a FINATEC prestar os servios sem
subcontratao, tendo em vista o seu volume e complexidade. O depoente
respondeu s questes da seguinte forma:
599
Paulo, ns chegamos a ter contratados 100 tcnicos em carteira.
So funcionrios da Fundao.
600
SENADORA LCIA VNIA (PSDB-GO): Pelo produto que
elas ajudam a construir, mas no so elas que esto em contato
com a Prefeitura?
601
SR. ANTNIO MANOEL DIAS HENRIQUES: Nesse Projeto
a, posso...
602
SENADOR SRGIO GUERRA (PSDB-PE): A que o senhor
atribui essa deciso do Tribunal de Contas do Estado? J
examinou? Foi ontem, foi a zero.
603
SENADOR SRGIO GUERRA (PSDB-PE): L no Cear, por
exemplo, no 160; bem mais do que isso. 195. Quer dizer,
recebeu 195 e pagou INTERCORP 160, est aqui...
604
SENADOR SRGIO GUERRA (PSDB-PE): O que caracteriza,
evidentemente, uma subcontratao. Eu fui contratado por 190 e
paguei 160 pelo servio que foi prestado.
605
da FINATEC com as Prefeituras? A resposta do depoente se deu nos seguintes
termos:
606
pontos fortes e os pontos fracos de toda a Administrao, por
exemplo, da Prefeitura, na rea de sade, na rea de transporte--
607
Ento, a Fundao, ela no s tem Projetos com Prefeituras do PT,
mas tambm teve Projetos, por exemplo, com o Governo do Estado
de Gois, na poca, governado pelo ento Senador Marconi Perillo,
do PSDB. Com o Governo do Estado do Rio Grande do Sul, com o
Dr. Germano Rigotto, do PMDB. Prefeitura de Porto Alegre, com
Jos Fogaa, do PPS. Prefeitura de Joo Pessoa, com Ccero
Lucena, do PSDB. Projetos com Ministrios dirigidos por
Ministros de diferentes partidos, que no o PT.
608
a Universidade, a pesquisa. Esses bens e esse apoio aos alunos so
feitos diretamente Universidade.
609
recursos de Projetos, no montante de um milho, 665 mil... Um
milho, 666 mil dlares. Ento, Excelncia, no h como, quer
dizer, esses dados esto aqui. Esse relatrio, repito, o relatrio
que vai para o Ministrio Pblico e que eu estou disponibilizando
para a Comisso. Ento, essa a primeira constatao. Ento, h
realmente... Os dados que foram colocados no condizem com o
relatrio que enviado ao Ministrio Pblico. Ento, essa a
primeira constatao.
610
Ento, Excelncia, essa questo do Vicente Trevas eu no conheo,
no conheo o Sr. Vicente Trevas, e ele no tem nenhuma
interferncia na questo dos Projetos da Fundao.
611
Flvia Camarero, proprietria da empresa Camarero & Camarero Consultoria
Empresarial.
612
submeter-se a processos licitatrios, pois a FINATEC poderia ser
contratada sem licitao.
613
para fazer gesto, para melhorar a gesto pblica no Brasil.
dessa premissa que ns partimos.
Este processo foi o processo que deu base ao nosso convnio. Ele
tem elementos muito similares, que era construir uma
metodologia, ajudar na aplicao, repassar os direitos autorais e a
Fundao continuar fazendo isso de forma excelente.
614
produto na FINATEC? Qual foi o papel que o senhor passou a
desenvolver? O senhor que oferecia o produto para as
prefeituras, para os governos estaduais, para as empresas
pblicas? O senhor se apresentava? Como INTERCORP? Como
FINATEC? Como que o senhor se apresentava para as empresas?
615
isso sempre, sempre em nome da FINATEC, conforme estava
estabelecido legalmente em nosso termo de parceria. Mas todos os
trabalhos sempre eram coordenados e dirigidos e apresentados
pela FINATEC.
616
apresentamos, fizemos um primeiro trabalho, acredito que o
Prefeito Ccero Lucena tenha gostado, fizemos um segundo.
617
SENADOR INCIO ARRUDA (PCdoB-CE): Ento o senhor...
bom para ficar claro, se o senhor pudesse confirmar ou no se
tiveram esses contratos? Vocs tiveram contrato com a Prefeitura
de Vitria?
618
SR. LUIS ANTNIO LIMA: Isto. E depois no outro Governo j
do Governo Germano Rigotto, ns fizemos um trabalho de
reestruturao da Secretaria da Agricultura, dado os problemas
que o Rio Grande do Sul vinha enfrentando com isso.
619
posteriormente baseado num trabalho que ns fizemos, que a
FINATEC fez de uma rede de incluso social e tal, o Prefeito
Kassab tambm contratou a FINATEC.
620
SR. LUIS ANTNIO LIMA: No, a INTERCORP nunca chegava
em organizao nenhuma. O nico contratado que a INTERCORP
tinha era com a FINATEC. A FINATEC.
SR. LUIS ANTNIO LIMA: Numa relao que foi, acredito que
o Professor Antonio Manoel at tenha disponibilizado algumas
informaes, eu no sei se eu tenho, eu no tenho, mas uma srie
de empresas que participaram. A gente conhecia mais os
consultores e no o nome da empresa, mas tiveram acredito eu
621
naquela lista cerca de vinte empresas, alm do conjunto de
profissionais da FINATEC que participaram do projeto.
622
SENADOR INCIO ARRUDA (PCdoB-CE): Vocs
trabalharam tambm para algumas prefeituras em Santa Catarina?
623
estrutura administrativa necessria para a prestao dos servios. O depoente
respondeu ao Senador nos seguintes termos:
624
SR. LUIS ANTNIO LIMA: No havia uma pessoa que tinha
contato direto com o Governo, quem respondia pela Fundao
como um todo, sempre a sua diretoria, o seu presidente. Naquela
ocasio o Sr. Professor Doutor Antonio Manoel Dias Henrique,
mas a FINATEC tem tambm uma rea de projetos que responde,
que se relaciona com os projetos.
625
completas com todas essas trs caixas so s do contrato que foi
estabelecido com a Prefeitura de Vitria que eu trouxe um como
exemplo, porque eu no teria condies fsicas tenho trazer
materiais de duas salas.
626
de parabns pela ao, agora me diga c uma coisa, quantos
tcnicos foram para o Piau fazer esse trabalho?
627
SENADOR TASSO JEREISSATI (PSDB-CE): V.S., na
verdade, nunca participou, como INTERCORP, de nenhuma
audincia, nenhuma concorrncia pblica.
628
para os seus profissionais internos, celetistas ou para outras
empresas. Ento, ela fazia uma requisio e dizia Olha, eu
gostaria que nesse trabalho de planejamento estratgico, a
INTERCORP colocasse dois profissionais com uma carga horria
X de trabalho semanal ou mensal ou durante o projeto, para
execuo desses trabalhos conforme o nosso termo de parceria.
isso.
629
SENADOR TASSO JEREISSATI (PSDB-CE): Ento, vou lhe
fazer outra pergunta. Porque duas empresas? Uma outra no nome
da sua esposa?
630
SENADOR TASSO JEREISSATI (PSDB-CE): Se era uma
diversificao empresarial, eu quero entender, Por que que
trabalhavam no mesmo projeto? Por exemplo, nesse projeto de
Fortaleza, h recursos sados da FINATEC para a sua empresa,
INTERCORP, e para a CAMARERO & CAMARERO, ela tambm
fez parte dessa parceria?
631
SENADOR TASSO JEREISSATI (PSDB-CE): 10 mil reais?
632
que depois foi aprimorado durante os prximos cinco anos. Cabia
FINATEC a deciso. Se achasse interessante, de adquirir esta
metodologia e para ela ter direito ao uso completo dessa
tecnologia. Aps 2005, ela pagaria o valor de 14 milhes, fato este
que ela decidiu, a sua diretoria, e que ela continua aplicando em
diversos clientes ps 2005.
633
SR. LUIS ANTNIO LIMA: Sr. Senador, negociamos com a
FINATEC, e a FINATEC tinha, no termo de parceria, o direito de
adquirir ou no. Ela resolveu adquirir isso para continuar
aplicando depois de 2005, quando ns nos retiramos e ela
continuou aplicando essa metodologia.
634
trabalhos que ns j havamos desenvolvido e dos trabalhos da
FINATEC.
E para o Sr. Luis, para que eu possa concluir de uma vez por todas
a minha participao, eu queria que o senhor me informasse a
635
respeito do IDORT. Se o senhor conhece essa Instituio e que
produto ela vende.
636
SRA. FLVIA MARIA CAMARERO: [Indaiatuba] uma
cidade prxima a minha cidade, que Campinas. E depois ela foi,
ns mudamos a sede para Avenida 9 de Julho, salvo engano, num
prdio comercial, onde ela ficou at o final... Incio de 2006. E ns
tnhamos o contrato de locao e rompemos o contrato de locao
a partir de ento.
637
SRA. FLVIA MARIA CAMARERO: No. A CAMARERO
integrava a parceria firmada entre a FINATEC e a INTERCORP.
Isso est documentado, j foi entregue a essa comisso.
638
julgamos importante a CAMARERO, que pagou todos os seus
tributos, est absolutamente legalizada em relao aos tributos que
ela pagava.
639
Teria sido montada pelo casal uma equipe de 16 tcnicos para
desenvolver os servios. Embora todos se apresentassem como consultores da
fundao, nenhum integra o quadro funcional da instituio. A Finatec, segundo a
prpria Romanna Remor teria admitido, participa apenas como uma fomentadora
do projeto.
640
Filiada ao Democratas e ex-candidata deputada federal e
prefeitura de Cricima, Romanna Remor tem 33 anos mestre em administrao
pblica. Atualmente, dedica-se gesto da empresa de consultoria M2R e aos
trabalhos junto ao projeto de planos diretores nos municpios.
641
oportunidade a de ns entrarmos em campos pouco explorados e
realmente podermos fazer alguma coisa diferente.
642
que enxugar a execuo financeira, enxugar os custos para que
esse custo pudesse caber dentro do que j estava previsto. Ento
quem atua com planejamento urbano sabe que esses valores esto
dentro, so compatveis com valores de mercado para trabalhos
com rigor e qualidade tcnica semelhantes.
643
Muda a cidade, a cidade outra com a possibilidade de uma
termoeltrica, uma cidade de trs mil e quinhentos habitantes.
Paramos o processo, retomamos Audincias Pblicas, retomamos
estudos tcnicos, no houve nenhum aditivo de valor, houve
aditivo de prazo, absorvemos os custos do projeto, tivemos que dar
um jeito de fazer o que havia sido acordado nos contratos dentro
daqueles mesmos valores. Pois bem, os projetos ainda se estendem
em dois municpios, j so vinte seis meses de projeto, e eu recebi,
e o Gileno, meu marido, o equivalente a mil e oitocentos reais por
ms para atuar como coordenadora e como mediadora e como
pesquisadora tambm na preparao desses municpios para a
implantao dos Planos Diretores.
644
essa histria mal contada gerada acerca desses projetos em Santa
Catarina.
Por fim, quer dizer, uma pena que essa crise que chegou
universidade faa com que muitas das iniciativas da universidade e
da prpria FINATEC sejam jogadas numa vala comum. Eu acho
645
que ns temos sido, na minha interpretao, temos sido vtimas
disso.
646
SENADOR INCIO ARRUDA (PCdoB-CE): E a FINATEC
licitou ou a Prefeitura licitou?
647
SENADOR FLVIO ARNS (PT-PR): Pagava vocs dois, mas
sem um contrato formal?
648
um milho de reais, ento quem recebeu um milho foi a
FINATEC?
649
foi de dois mil e sessenta reais, ento esses projetos foram a minha
segunda participao junto FINATEC. A FINATEC no
participou, ganhou e depois nos chamou. No, no foi assim. Ns
ajudamos a fazer as propostas, at porque ns reunimos alguns
pesquisadores tambm da Universidade Federal de Santa
Catarina, ento foi uma equipe multidisciplinar, a gente colocou a
proposta de p no que dizia respeito metodologia, proposta de
trabalho, a parte mais conceitual e terica, e apresentamos uma
equipe de pesquisadores, dentre os quais ns dois.
650
processo de planejamento estratgico do sistema SEST/SENAT, e
o do CGEE um trabalho de duzentos mil reais para realizar um
apoio ao planejamento estratgico de treze unidades de pesquisa
do Ministrio da Cincia e Tecnologia.
651
5.5 Caso Editora da UnB
652
SR. TIMOTHY MULHOLLAND: No, 2007, ento sou eu o
responsvel. Mas esses detalhes eu no sei. Mas eu posso
providenciar--
653
SR. TIMOTHY MULHOLLAND: Com certeza.
654
O Senador mostrou-se indignado com o fato, conforme demonstra a
transcrio de sua derradeira manifestao na reunio:
655
em 1992, outro ato da Reitoria, que dizia que uma das obrigaes
do Diretor da Editora era buscar fontes de captao de recursos;
ele exercia um papel de captador de recursos. Se o senhor me
permitir, eu vou ler s o trechozinho que est na Resoluo, o ato
da reitoria: Cabe ao Diretor da Editora da UnB definir polticas e
formas de captao de recursos e, ainda, propor Reitoria a
assinatura de contratos e convnios que atendam aos objetivos da
instituio.
656
SR. RELATOR SENADOR INCIO ARRUDA (PCdoB- CE):
Qual a vantagem que a Editora retinha, desses contratos, para a
sua atividade-fim, para cada contrato, isso era diferente ou voc
tinha um.
657
SR. RELATOR SENADOR INCIO ARRUDA (PCdoB- CE):
Foram para.
658
SR. ALEXANDRE LIMA: Nenhum controle, nenhum controle,
nenhum. J fica retido... J fica retido na fonte.
659
SR. ALEXANDRE LIMA: . Fundao Universidade de Braslia
e o meu pessoal, enquanto elaborava a prestao de contas
financeiras, da execuo financeira, e o pessoal da rea tcnica,
enquanto elaborava os relatrios tcnicos do atendimento sade
e submetia isso ao Conselho de Sade Indgena, Coordenao
Regional, ao Distrito Sanitrio de Sade Indgena e,
posteriormente, vinha com parecer para a Diretoria de Sade
Indgena da FUNASA, a, que fazia o cruzamento dessa ... E se
tornava um processo s.
660
SR. ALEXANDRE LIMA: Eventos no, mas vou te dar um
exemplo bem claro, Senador. As revistas... Ns apoiamos Revistas
que no estava no programa editorial da Editora e ns apoiamos as
revistas do Departamento de Sociologia e do Departamento de
Psicologia, e essas revistas, a rigor, dentro do programa editorial,
elas no tinham o aprovo da Universidade, do Conselho Editorial
da Universidade de Braslia. Ento, so apoios desse tipo que ns
fazamos. Agora, para eventos, no; eventos, de jeito nenhum.
661
Tambm foi abordado o caso da manso alugada com recursos da
Editora da UnB para uma festa:
662
SR. RELATOR SENADOR INCIO ARRUDA (PCdoB- CE):
Que eram canetas de luxo, nove mil reais cada...
663
SR. RELATOR SENADOR INCIO ARRUDA (PCdoB- CE):
Com esse dinheiro de 10%, a Universidade faz o que quer, vai fazer
o que quer porque recebeu recursos desse convnio.
664
SR. RELATOR SENADOR INCIO ARRUDA (PCdoB- CE):
Por que que esse contrato no est com a Editora e j no est
direto... A Universidade no faz direto.
665
SR. RELATOR SENADOR INCIO ARRUDA (PCdoB- CE):
A Universidade se disps a conveniar. A Editora precisava para se
financiar.
666
seria sempre, a, no faria nenhum sentido a prpria Universidade
estar no Projeto. Com certeza, no teriam sido, talvez,
desenvolvidos aqueles Projetos que eu citei como exemplo, que
no estavam sendo desenvolvidos.
667
SR. RELATOR SENADOR INCIO ARRUDA (PCdoB- CE):
Ento, a Editora sempre remetia as suas prestaes de contas para
a Universidade?
668
SR. ALEXANDRE LIMA: Quem solicita as demandas do Fundo,
para serem pagas com recursos do Fundo de Apoio Institucional,
a Reitoria da Universidade, no sou eu que fao a gesto desse...
Eu posso, em algum momento, ter encaminhado, mas no sou eu
que autorizo, nem... No sou eu que ordeno essa despesa. Essa
despesa no ordenada por mim.
669
E, segundo o Ministro, ele encaminhou o Projeto de Lei para o
Congresso Nacional h dois anos, exatamente para regular, porque
a situao que, embora possa parecer simples, na leitura de quem
est de fora, mas, para quem est dentro, trabalhando junto com
as Fundaes de Apoio, uma situao complicada, por que existe
uma lei que criou as fundaes, mas no existe uma lei que
regulamenta essa utilizao dessas... Dessa parceria com essas
fundaes. E, ainda, vou mais alm, a Universidade de Braslia
uma das poucas instituies de ensino do pas, que tm Fundaes
de Apoio, que executam parte dos seus Projetos dentro das
Fundaes de Apoio. Um exemplo disso foi o Projeto do FNDE,
que ns executamos, na rea de nutrio, e quando teve a reunio
nacional, porque um Projeto nacional e a nossa instituio era
coordenadora do Projeto, as pessoas ficaram abismadas porque a
Universidade de Braslia, parte do que ela estava fazendo, ela
estava executando diretamente; as demais instituies aqui posso
falar uma do Rio Grande do Sul, simplesmente recebeu o recurso
do FNDE e fez um repasse para a Fundao de Apoio. E a
Universidade de Braslia sempre se preocupou a utilizar a
Fundao de Apoio somente naquilo que ela no teria condies de
executar.
670
SENADORA LCIA VNIA (PSDB-GO): Mas o senhor no
acha que era mais racional fazer o convnio direto com a
FUNSADE?
671
SR. ALEXANDRE LIMA: No conta conjunta, eu no sou
ordenador. Eu no sei que conta essa. Eu imagino que seja a
conta.
672
SR. ALEXANDRE LIMA: Sim, se voc dividir isso por 12, vai
dar cento e poucos mil.
673
SR. RELATOR SENADOR INCIO ARRUDA (PCdoB- CE):
O senhor simplesmente pagava a FUNSADE, repassava os
recursos.
[...]
674
SR. RELATOR SENADOR INCIO ARRUDA (PCdoB- CE):
Ento, todas essas compras, o senhor no teve participao
nenhuma?
675
judice, est, pelo TCU, condenado a pagar, os gestores, multa por
m aplicao de dinheiro pblico; a FUNASA contrata ou convenia
com a UnB trs convnios vultosos, de 64 milhes de reais, e a
UnB procura a FUNSADE, contrata com a FUNSADE. A
primeira dvida, Relator, h um bypass, na minha opinio, claro,
por que a FUNASA no foi direto FUNSADE? Por que a
FUNASA no contratou diretamente com rgos especializados os
servios de que precisava para atender a sade indgena?
676
monitorao do Dr. Alexandre Lima, ns estamos tratando de
aplicao de recursos com poderes concentrados numa pessoa.
677
Ministrio Pblico. E, no caso da conta administrativa, 2,5, foi
aberta pela FUNASA, certamente, pela Fundao... Pela
FUNSADE. Esta conta deve ser movimentada somente com
autorizao escrita do Sr. Alexandre. A descrio da fatura, para
mim, est OK. A descrio da fatura, para mim, est OK. S
preciso que, em vez de vocs faturarem 5%, faturem 7,5% e deixem
2,5 disposio. So vrios e-mails, em vrios momentos. Desta
forma, no precisaremos mais solicitar a vocs que utilizem
recursos prprios para aquelas demandas de ltima hora. Vou
ler, de novo. Desta forma, no precisamos mais solicitar a vocs
que utilizem recursos prprios para aquelas demandas de ltima
hora. Outro: O ideal que, se houvesse possibilidade, fosse
aberta uma outra conta por conta desses 2,5.
678
Walker, no valor de nove mil reais; aquisio de ornamentos
natalinos, no valor de trs milhes e quebrado; aquisio de TVs
LCD 32 polegadas, no valor de 13 mil e tanto; impresso e
acabamento de pastas e envelopes, no valor de 49.950; realizao
de evento para 200 pessoas na Maison Chantall, no dia 10/12
2007; organizao e coordenao de evento pela Sute Organizao
de Festas, no dia 04 de agosto, de R$2.500,00.
679
ou da FUBRA ou da... De um rgo qualquer, pblico. D uma
nota fiscal de dois milhes e de um milho e meio, e disse que
nunca realizou servio nenhum. O que que eu posso imaginar?
Que se esteja ali usando, em quaternizao, instrumento para
emisso de nota fiscal fria para justificar gastos no realizados com
dinheiro pblico.
680
E, portanto, eu no vejo... E, ainda, no que diz respeito
quantidade de... Ao valor de taxa, cinco milhes, eu acho que
nenhuma fundao teve taxa desse valor porque nem todas as
atividades, nem todas as aes dos Projetos eram desenvolvidas
com apoio das Fundaes de Apoio.
681
foi essa festa de final de ano, de confraternizao; todas essas
demandas foram encaminhadas para pagamento com recurso do
Fundo de Apoio Institucional, com recurso prprio da Fundao
de Apoio.
682
aproximadamente dois milhes, taxa de administrao. Alm dos
7,5, abaixo, no andar debaixo, tem mais uma outra taxa de
administrao, a MI tinha tambm uma taxa de administrao.
Talvez desse convnio ou de outros, no sei, tem que esclarecer.
Dois milhes... Que a MI Management, isso est no depoimento
ao Ministrio Pblico, que a MI Management arrecadou, com a
taxa de administrao, aproximadamente dois milhes e meio de
reais, incluindo a receita de venda de produtos. Que o depoente
afirma que no ele, os dois auxiliares administrativos e o
motorista que executam os contratos, mas, sim, os associados ou
empresas privadas.
683
Ministrio Pblico, que, alis, o Ministrio Pblico moveu uma
ao para a quebra do meu sigilo bancrio; a Juza negou a quebra
de sigilo bancrio, mas tem uma informao da Receita Federal
aqui, que diz que as informaes sobre as declaraes de Imposto
de Renda de 2003 a 2007 das pessoas mencionadas, que sou eu e o
Secretrio de Educao do Distrito Federal, o Valente, so
compatveis com os respectivos lanamentos. A prpria Receita
Federal est declarando isso.
684
levou o Ministrio Pblico a ingressar com uma denncia por
improbidade administrativa.
685
prestao de servio, e a Editora, em 2004, ela teve Receita de 14
milhes com Projetos que ela executou; em 2005, 19 milhes; em
2006, 33 milhes e, em 2007, 49 milhes. Era um trabalho da
Editora.
686
SR. RELATOR SENADOR INCIO ARRUDA (PCdoB- CE):
H um problema de esclarecimento, quer dizer que um problema
no MEC?
687
SR. ALEXANDRE LIMA: No, so prestadores de servios,
como em toda a Universidade, a, eu coloco hospital, os
departamentos, todos os departamentos da Universidade; voc
tem pessoal que do quadro, que do regime... Regime
estatutrio, que uma grande minoria, dentro da Universidade,
hoje, parece-me que fizeram um concurso h duas semanas, para
preencher vaga. Ento, cerca de 10% era pessoal do quadro e 90%
era de pessoal terceirizado, porque no tinha, dentro da
Universidade, pessoal suficiente para fazer essa parte.
688
cinco anos, ns estamos casados. Eu no contratei ningum, no
casei com a minha esposa e contratei. Ela j estava l dentro e h
cinco anos que ns estvamos casados.
689
diretamente da Editora, no, a Fundao foi indicada e contratada
pela Comisso de Licitao da Fundao de Apoio.
690
SR. ALEXANDRE LIMA: Sim, eles eram scios, l para trs,
isso. Agora, dessa outra empresa, essa LMR, outro pessoal.
691
Idias Assessoria, me referi h pouco a ela, Idias Assessoria e
Consultoria.
692
SR. ALEXANDRE LIMA: Isso. O marido era um dos scios, o
ex-marido.
693
gestor. E, para... Os scios da LMR so... o ex-marido da minha
esposa e o outro rapaz, o Rgis.
694
O Senador Antnio Carlos Jnior manifestou seu estranhamento no
que concerne relao da Editora com algumas empresas (MI Management e
Coopere):
695
dizer... uma empresa que est dando... Quer dizer, est dando
notas fiscais por servios absolutamente frios. Disso eu no tenho
nenhuma dvida. A minha dvida aqui nenhuma.
696
SENADOR ANTONIO CARLOS JNIOR (DEM-BA): Mas,
Sr. Alexandre, mas essa empresa no tem nenhuma habilitao
para prestar esse servio no, me desculpe.
697
SR. ALEXANDRE LIMA: Parece-me que o processo de
contratao no foi adiante. Teria que verificar.
698
SENADOR ANTONIO CARLOS JNIOR (DEM-BA): Eu sei
que no presta, ela pode prestar para outros, mas o senhor
responsvel pela gesto administrativa desse convnio.
699
SR. JOS GARROFE DRIA: Ah, foi uma lista de vinte
professores entre as pessoas mais destacadas da Faculdade de
Medicina da poca.
700
Superiores da Universidade de Braslia que os membros diretores
ou partcipes da direo de qualquer fundao teriam que ter
autorizao dos Conselhos Superiores da Universidade. Ento
antes da regulamentao, que eu acho que tem uns sete ou oito
anos j, que o tempo passa muito rpido, ns agora temos que
submeter universidade um pedido de credenciamento de
fundao de apoio, que no automtico. A gente se registra no
MEC e esse registro na universidade, e para registrar na
universidade a gente tem que dar atender as solicitaes que a
universidade impe no seu regimento (...)
[...]
701
financeiro e a professora Iolanda a diretora operacional, se eu
no estou enganado, mas s somos ns trs durante os ltimos
cinco ou seis anos. Antes dela, um pouco mais adiante, tiveram
outras pessoas.
702
Editora, e quem assinou os primeiros contratos fui eu, eu assinei
com a Universidade de Braslia, com o reitor.
703
SR. JOS GARROFE DRIA: No, a FUNSAUDE a pessoa
jurdica dos contratos que foi referido na imprensa. Isso a sem
dvida nenhuma, como era tambm de todas as outras operaes
de gerenciamento dos recursos captados pelos professores.
704
fundao para a outra. No caso da FUNSAUDE, s ficava na
FUNSAUDE o que viria a ser gasto pelo diretor da faculdade.
Ento remetia-se para a conta da universidade, o que ela decide o
que da universidade e o que decide que vai ser gasto na unidade,
porque a forma de gerenciamento que os Conselhos Superiores da
Universidade Brasileira determinaram h tempo atrs que
quando o recurso fosse gerado pela unidade, por exemplo, a
Faculdade de Cincias da Sade gerou recursos com curso de
especializao, um percentual dali ficaria dentro da faculdade para
os melhoramentos, banheiro, projetor de multimdia, essas
despesas do dia-a-dia, cartucho, enfim, os miscelneos.
705
SR. JOS GARROFE DRIA: Certo, mas essas contas que o
senhor mencionou, essas da eu no estava mais l, mas lhe digo
que foram coincidncias, porque essas contas no chegam, por
exemplo, no chega para a diretoria... Como no chega para o
CNPQ, no chega para a CAPES, o pesquisador tal comprou uma
televiso, no chega uma despesa e ela autorizada ou no.
Depois que voc glosa se a auditoria, quer dizer, onde eu quero
chegar para a sua resposta que se fora eu, possivelmente eu teria
assinado o cheque, no autorizado uma despesa para ir para o
apartamento de algum, se onde o senhor est querendo levar a
pergunta, isso da jamais passaria na cabea de qualquer dirigente
da FUNSAUDE, nem eu e nem os outros.
706
SENADOR INCIO ARRUDA (PCdoB-CE): Porque a
FUNSAUDE, o mesmo caso da FINATEC, digamos assim.
707
tudo j feito, quer dizer, a Comisso de Licitao, ns tivemos uma
para um projeto de restaurao do hospital, que eu acho que foi
em 1999, foi montada, exerceu o trabalho, mas ns j tivemos uma
no passado quando houve essa necessidade. Depois disso era feito
o procedimento de tomada de preos, enfim.
708
SENADOR INCIO ARRUDA (PCdoB-CE): Porque a MI, ela
uma empresa que, exatamente dessa reunio anterior, onde ns
ouvimos o diretor da Editora de Braslia, da Universidade de
Braslia, apareceu ento a MI e apareceu a COOPER(F) tambm.
No caso da MI foi anunciado que ela tinha apenas quatro
funcionrios para realizar a tarefa do contrato com sade indgena
e que ela disse que no tinha nem feito aquele servio, mas
apresentou comprovao do servio, quer dizer, com a
comprovao do servio que ela recebe o dinheiro. Sequer foi
prestado o servio, mas o dinheiro foi recebido, foi sacado, est
certo? Ento de qualquer sorte naquele depoimento ficou para a
FUNSAUDE responder o problema, embora o contrato esteja com
a Editora de Braslia, ele era via FUNSAUDE. Ento quem
administrava o contrato era a FUNSAUDE ou era a Editora de
Braslia?
709
SENADOR INCIO ARRUDA (PCdoB-CE): Porque a
FUNSAUDE, ento, presta essas informaes, a UNB que
auditada?
710
isso. Agora o dia-a-dia de licitar uma empresa para prestar isso, se
foi dentro... Agora tem que ter sido feito dentro dos padres,
porque se no foi feito dentro dos padres, no foi feito com o
nosso conhecimento.
711
tudinho que so feitas com os conveniados, com os gestores, todos
eles mandam um boleto pague-se a fulano de tal a despesa fulano
de tal pelo servio tal. Est tudo l, a auditoria viu, quer dizer,
um protocolo geral para todo mundo, no houve diferena em
nenhum caso, e nenhum caso nos trazido a no ser que haja uma
situao que a rotina administrativa carea de uma autorizao
especial. Ningum nunca nos pediu uma autorizao especial para
nenhum desses nomes que o senhor mencionou. Essas pessoas
nunca foram trazidas diretoria da FUNSAUDE, aos seus
gestores, sob qualquer forma de suspeita ou indagao ou
devemos pagar isso ou devemos pagar aquilo. No, era um
procedimento natural. Agora depois, se a universidade ia aprovar
ou no as prprias contas dela, uma questo de auditoria
posterior, que foi pedida. A atual Presidenta pediu auditoria das
contas to logo soube dos problemas que estavam saindo na
imprensa, ento a primeira medida administrativa dela foi fazer o
requerimento universidade para que fizesse uma auditoria. A
universidade buscou na auditoria, ela pediu ao Ministrio Pblico
e o Ministrio Pblico atendeu dentro de duas horas.
712
SENADOR INCIO ARRUDA (PCdoB-CE): Por que que foi
escolhido a Editora no contrato de sade?
713
SR. JOS GARROFE DRIA: No, qualquer dois dos trs. O
presidente, a prerrogativa do presidente que representava a
instituio; a prerrogativa de gastos e de prestaes de contas e
etc. so dos trs por igual.
714
quer dizer, se voc vai pagar, que projeto esse, que convnio
esse? A chegou l para o senhor pagar.
715
SENADOR FLVIO ARNS (PT-PR): Eu posso dizer que os
trs eram, assim, os tesoureiros, porque vocs no lidavam, assim,
vamos dizer, com a poltica, as prioridades, vocs pagavam. S
pagavam ou tinha outra responsabilidade?
716
pessoa que apresenta o projeto entidade que vai financiar, ele
tem que j apresentar uma planilha com os gastos administrativos.
Ento despesas de contabilidade e etc. so de certa forma j na
planilha para que aquilo possa ser gasto e no ser deduzido como
taxa, porque a gente no pode cobrar taxa de administrao para
verbas vindas de Governo.
717
SENADOR FLVIO ARNS (PT-PR): E vocs concordavam
com a FINATEC?
718
SR. JOS GARROFE DRIA: Os percentuais de taxas
administrativas que a gente exerceu durante os doze anos era em
funo dos projetos. At questo de quatro ou cinco anos atrs as
taxas administrativas eram muito baixas, irrisrias, mas a
universidade no cobrava contrapartida, no cobrava nada. A
gente usava as facilidades, quer dizer, tinha um certo
embricamento, os professores eram de l, usavam as infra-
estruturas do departamento dele, ento no havia necessidade de
cobrar, havia necessidade de manter dois funcionrios. Ento se
desse para manter dois funcionrios, eram as taxas que a gente
cobrava. Com o passar do tempo o passivo trabalhista de
funcionrios vai aumentando, isso assusta um pouco a gente, no
? Ento teve um ponto entre 2003, 2004 e 2005 que eu procurei
uma outra fundao para repassar os funcionrios e ia procurar j
o Ministrio Pblico para fechar, porque era invivel a gente
continuar. Ento a gente.
719
SR. JOS GARROFE DRIA: Isso despesa administrativa de
l do escritrio que foi montado para isso. Agora, o que que
estava saindo por l, eu no tenho a menor idia e acho que as das
passagens, as das festas, novamente, por felicidade minha.
720
O gestor do convnio manda as despesas que so efetuadas. Essas
despesas, depois de contabilizadas, passam pelo Conselho Fiscal
da FUNSAUDE e depois so remetidas ao rgo financiador.
Ento tem duas instncias onde isso pode ser conferido e a
conferncia, a aceitao ou no, remetida de volta ao originador,
porque seno a gente.
721
SR. JOS GARROFE DRIA: Tem ou deveria ter, pelo menos
agora, n?
[...]
722
senhor est me chegando na parede e cad o dinheiro? O dinheiro
de quem, p [risos]. No comigo no.
723
SR. JOS GARROFE DRIA: No, vi os nomes depois das
questes, depois que apareceu na imprensa todo mundo conhece
todo mundo agora, sabe os detalhes do que j saiu na imprensa,
quer dizer, ento dizer que.
724
SENADOR INCIO ARRUDA (PCdoB-CE): O senhor tinha
conhecimento de que, inclusive para esses contratos, o Sr.
Alexandre Lima tambm tinha parentes nessas empresas?
725
SENADOR FLVIO ARNS (PT-PR): E o senhor tem todos
esses documentos?
726
vezes com ele, ele exercia, pelo que a gente vai juntando as peas,
um poder muito grande dentro da FINATEC e ele foi o gestor em
todos esses projetos.
727
SR. JOS GARROFE DRIA: Sim, claro, o autorizador final
so os dois diretores.
[...]
728
SENADOR FLVIO ARNS (PT-PR): Mas ele no prestou
corretamente.
[...]
729
SENADOR FLVIO ARNS (PT-PR): Mas, Senador Raimundo,
na minha opinio, ele pagaria de qualquer forma, ele iria olhar
para ver se tem saldo.
730
trabalho e a forma espontnea como o senhor relatou, e a CPI
agora fica com a responsabilidade de continuar as investigaes
porque na minha viso fica claro exatamente a participao do Sr.
Alexandre Lima (...).
[...]
731
convenente, atravs de um mesmo modus operandi, qual seja, a
constituio de uma conta bancria na qual se depositava um
percentual de tais valores e tambm a simulao de gastos por
meio da contratao de supostas consultorias. Em ambos os
convnios, foi verificada uma pssima prestao dos servios que
eram o objeto do contrato, motivada pelo desvio de recursos que
deveriam ser aplicados em suas atividades finalsticas.
[...]
[...]
732
no mantivesse nenhum vnculo com a FUNSADE ou experincia
na prestao de servios na rea de sade indgena, assumiu
inteiramente a gesto dos recursos por designao do ex Reitor
Thimothy, co-autor dos ilcitos ora denunciados.
[...]
733
evidente, at mesmo a qualquer observador menos atento, no
existir qualquer motivo idneo a justificar que a gesto de um
convnio executado por uma fundao de apoio privada seja
realizada por um diretor da Editora da Universidade de Braslia,
em rea totalmente estranha de sua atuao funcional.
[...]
734
como coordenadores; Que soube, pelo Professor Dria, que em
dezembro de 2006, Alexandre Lima sugeriu a separao
administrativa dos convnios celebrados com a FUB das demais
atividades, passando a exercer um controle paralelo da Funsade com
funcionrios indicados pelo mesmo que trabalhavam em escritrio
situado na 115 Norte; Que a Funsade no tinha controle nenhum sobre
o que era feito nesse escritrio, que inclusive controlava as contas e
finanas da Funsade relativamente aos convnios com a FUB e aos
convnios prprios; Que em abril de 2008 a depoente demitiu esses
funcionrios; Que a partir de abril de 2008 o controle das contas
passou a ser feito dentro da prpria Funsade.
[...]
[...]
735
mail da Editora da Universidade de Braslia, o Ministrio Pblico
Federal teve acesso a uma srie de provas que apontam para a
participao direta da denunciada Elenilde Duarte, demonstrando
sua relevncia em todo o esquema criminoso.
[...]
[...]
736
Como j acima exposto, os denunciados constituram um grupo
voltado precipuamente dilapidao do patrimnio pblico. Tal
fato veio a ser possibilitado ante a ilegal sistemtica de
subcontrataes efetuadas pela Fundao Universidade de
Braslia, aps haver a mesma celebrado os convnios para
prestao de assistncia sade indgena junto Fundao
Nacional de Sade.
[...]
[...]
737
qualquer atividade direta ou indiretamente relacionada a seus
objetos.
[...]
[...]
738
Vale salientar que o denunciado Timothy Mulholland tinha pleno
conhecimento de tais fatos, chegando inclusive a apresentar, junto
Comisso Parlamentar de Inqurito instaurada no Senado
Federal, toscas justificativas no sentido de demonstrar a suposta
legalidade e razoabilidade da designao e atuao de Alexandre
Lima, havendo, ainda, participado da celebrao de diversos
termos aditivos aos contratos em razo dos quais se obrigava, na
condio de Presidente da Fundao de Apoio Universidade de
Braslia, a se responsabilizar pela correta aplicao dos recursos
pblicos que mesma eram repassados.
[...]
739
exclusivamente ao Convnio 14/2004, atinente aos ndios
Xavante, tendo sido somado, para esse fim, o valor repassado
referente ao Convnio n 1326/]2004, atinente aos ndios
Yanomami, apontando para um dano no montante de R$
558.076,12 (quinhentos e cinqenta e oito mil, setenta e seis reais
e doze centavos).
[...]
740
Alexandre Lima no mbito da Editora da Universidade de Braslia,
da importncia correspondente a 2,5% dos valores totais
repassados.
[...]
[...]
741
Diversas das aquisies realizadas o foram para atender aos
interesses e solicitaes formuladas pelo denunciado Timothy
Martin Mulholland, na condio de ex-reitor da Universidade de
Braslia. De fato, como informado pelo denunciado Alexandre
Lima em seu depoimento prestado perante a CPI das ONGs no
Senado Federal, a reitoria, ou seja, Timothy Mulholland realizou,
vrias vezes, eventos, viagens, confraternizaes, etc., que foram
custeados com verba desviada dos convnios celebrados junto
Fundao Nacional de Sade para assistncia sade indgena.
[...]
742
de forma totalmente oculta e separadamente das outras verbas
movimentadas pela FUNSADE, os recursos foram aplicados em
dispndios totalmente imorais, caracterizando-se a ocorrncia do
crime de peculato, nos termos do artigo 312, caput, e 1,
combinado com o artigo 327, 2, do Cdigo Penal, no que se
refere aos denunciados Timohty Martin Mulholland e Alexandre
Lima.
743
A reportagem da Revista poca informa:
Para comear, o valor do negcio est sob suspeita. O show durou cerca
de uma hora e custou R$ 2,5 milhes. No mesmo dia, o governo do
Distrito Federal gastou bem menos, R$ 1,8 milho, para organizar um
espetculo de 15 horas de durao. No endereo da Angrhamazonica
registrado no Ministrio da Justia, em Manaus, funciona uma loja de
conserto de aparelhos eletrnicos e de jogos para computador. Essa
Angrhamazonica s existe no papel, diz o gerente da loja, Jacildo Farias.
Ele diz ser primo da responsvel pela ONG, Nair Queiroz Blair.
744
funcionava l (em Manaus) at setembro, quando nos transferimos para
Braslia, afirma Nair. No Congresso, Nair trabalha numa sala a 300
metros de onde funciona a CPI que a investiga. Ela conhecida por fazer
lobby entre parlamentares para conseguir dinheiro pblico para sua
ONG. Em novembro, ela me pediu que inclusse emendas ao Oramento
para a Angrhamazonica. Achei estranho e no atendi ao pedido, diz o
senador Jefferson Perez (AM), lder do PDT no Senado. Nair nega ter
feito o pedido.
745
Objeto: Apoio ao projeto: "LENDAS E MANAUS AGENCIA NACIONAL DE GESTAO 2.185.160,00 24/01/2008 2.185.160,00
611249 ENCANTOS DA AMAZNIA". DE RECURSOS PARA A HILEIA
AM
N Original: 34000157200700508
Objeto do Convnio: Objeto: Apoio ao projeto: "LENDAS E ENCANTOS DA AMAZNIA".
Orgo Superior: MINISTERIO DA CULTURA
Concedente: COORD.GERAL DE EXEC. ORCAM. E FINANCEIRA/FNC
Convenente: AGENCIA NACIONAL DE GESTAO DE RECURSOS PARA A HILEIA AM
Valor Convnio: 2.185.160,00
Valor Liberado: 2.185.160,00
Publicao: 02/01/2008
Incio da Vigncia: 28/12/2007
Fim da Vigncia: 24/03/2008
Valor Contrapartida: 546.290,00
Data ltima Liberao: 24/01/2008
Valor ltima Liberao: 2.185.160,00
Sr. Presidente, senhoras e Srs. Senadores, mais uma vez ns temos que
nos reportar ao objetivo da CPI. Ento, ns estamos tratando de examinar
a atuao de ONGs que tm convnios no mbito do Governo Federal de
1999 at o ano de 2006. E por essa razo o nome da instituio que V.S
dirige foi listada para prestar depoimento pelos convnios praticados,
digamos assim, neste perodo. E eu gostaria, na qualidade de relator,
comear fazendo algumas indagaes sobre a atuao da entidade. Uma
primeira sobre... Se a senhora conhece o Sr. Jacildo Farias.
746
no dirijo a entidade. Ento, como eu havia falado anteriormente, eu
posso responder aquilo que eu tenha domnio e conhecimento. Mas eu s
quero deixar claro que eu no dirijo e no fao mais parte da entidade.
E onde a sede?
A sede fica no setor de rdio e TV sul, bloco O, oitavo andar, sala 803.
Nesta poca que a CPI est apurando, de 99 a 2006, o Sr. Jacildo ele
anunciou porque a sede estava constando que era no endereo do Jacildo,
onde ele tem uma loja de eletrnicos, aparelhos eletrnicos, e ele falou
que essa instituio, Angrhamaznica, era uma instituio de fachada.
Que no existia. Que l nunca funcionou nenhuma entidade, que ele sabia
que existia essa entidade, mas que l ela nunca funcionou. A senhora era
diretora da entidade desde a fundao at que ano?
747
final... Antes de entrar no Senado. Antes de vir trabalhar no Senado,
porque a voc j no podia... Inclusive eu tinha uma empresa, prestava
assessoria para eventos e eu tive que me desvincular em funo da opo
por assumir o cargo aqui.
Bom, que eu me lembre, na poca, ela foi constituda para tratar das
questes das pessoas que viviam na regio amaznica. Nisso, trabalhando
com a arte, a cultura e diversidade de etnias e alguma coisa nesse sentido.
Foram feitas... Foram feitas algumas outras coisas, tentaram na poca
trabalhar com... Se no me engano pesca, porque a regio do alto Rio
Negro uma regio que os Senadores da... Do Amazonas, no caso,
conhecem. Ela tentou trabalhar muito nessa rea para fazer o
desenvolvimento regional, de produtos, da arte, da cultura, do artesanato
local e teve que mudar sua caracterstica por conta se no me engano na
poca de um recebimento de um recurso, e todas as vezes que ela
apresentava um projeto, na poca eu at estava, a gente apresentava um
projeto em Braslia no Ministrio da Pesca e nos Ministrios que ela
tinha rea de atuao, voltava mesmo... Chegava, apresentava o projeto
dentro da programao do Ministrio, depois eles recusavam depois de
748
12 meses dizendo que faltava alguma documentao ou alguma outra
exigncia e pedia-se que se apresentasse uma emenda de bancada.
Posteriormente a presidente na poca, os membros do conselho vinham
at Braslia, solicitava emenda de bancada, trabalhava-se um ano inteiro
e nada se conseguia. Chegava no final do ano o Ministrio dizia que s se
fosse emenda individual. Depois ela tentou emenda individual e tambm
no conseguiu. Baseado nisso, eu me lembro, at, eu j estava no Senado,
no ano de 2005, mais ou menos de 2006, o Presidente que era de Belm,
porque a instituio ela era presidida por pessoas da Amaznia Legal, ali,
ele veio, me pediu ajuda, disse que no podia fazer muita coisa porque a
liderana que eu trabalhava e os Senadores que l estavam nenhum
trabalhava nessa rea de atuao de cultura. Nem arte e nem cultura. E
principalmente nessa silvicultura, alguma coisa... Nada nessa rea. Ento,
eu no tinha como falar, eles tentaram falar com o meu Senador, mas na
poca como no tinha... No tinha o perfil. No era o perfil do Senador e
eu falei que a gente no podia fazer muita coisa. Tentaram, falaram com
outros parlamentares da Amaznia para tentar colocar e ainda assim nada
conseguiram. A houve uma possibilidade, porque tem vrios membros
do conselho que so de outras associaes. Tem o pessoal que preside o
garantido, o boi garantido, o boi caprichoso que vieram fazer parte da
instituio porque na poca tinha um problema de inadimplncia e no
poderiam receber o recurso. A foi sugerido no Ministrio que se
alterasse o estatuto, ou melhor, se alterasse, no, se ampliasse sua rea de
atuao caso quisesse trabalhar com aquela potencialidade cultural mas
com o enfoque turstico. Por isso teve a mudana. Inclusive, por
solicitao do Ministrio, que eu me lembro que acompanhei
juridicamente, porque eu tive no como Advogada, mas porque eu tive
que sair pra vir para c, ento tive que ir em cartrio, dar entrada, porque
at a mudana de sede ela foi uma coisa demorada, mas figurou em ata e
foi uma exigncia inclusive do prprio Ministrio. Que para atender a
demanda daquela emenda ela teria que ajustar o seu estatuto dentro da
sistemtica que o Ministrio pedia.
749
SENADOR INCIO ARRUDA (PCdoB-CE):
E esse... O que a senhora poderia dizer sobre esse show que foi realizado
aqui em Braslia?
750
Ministrio at na hora das audincias eu nunca nem levei e nem tratei do
assunto das pessoas que considero meus amigos. Que no tinha mais
muito a ver. Porque eu estava tratando da restaurao do centro histrico
de Manaus, ento no podia misturar uma coisa com a outra. E o meu
Senador tinha um perfil muito lgico, muito prtico. Ento, se o assunto
no era dentro daquilo que ele tinha interesse, ou politicamente ou,
enfim, no fazia parte do contexto da plataforma de trabalho dele, a gente
no tocava no assunto e no insistia. Ele sempre deixou isso muito
separado.
751
NAIR QUEIROZ BLAIR:
Finalizou s em Braslia.
Mas tendo que ter essa margem de horas maior. Em cada cidade gastaria-
se uma mdia de uma hora.
No convnio est dito que teria que ser essa margem de 15 horas, mas o
que se constatou de que foi apenas uma hora de apresentao.
752
estava l, e eles trabalharam durante trs meses l, ento tem
comprovante de que estavam, de que estiveram presente, que foi 15 horas
de espetculo... O que foi noticiado na imprensa a gente at ficou
chateado, mas ns no Amazonas j estamos acostumados a sermos
retaliados pelo trabalho. Ento, infelizmente no divulgam. No
divulgam efetivamente o trabalho que feito. Infelizmente s saiu uma
hora, para a nossa tristeza. Mas foram trs meses de trabalho, 15 horas de
show comeando s 12h00 do dia 31 de dezembro de 2007, no qual eu j
estava de recesso e pude participar efetivamente da festa. Eu fui como...
E foi recebido o valor total, como se tivesse sido feito nas cinco cidades?
No, no. Infelizmente nunca fui e nem cheguei a ser. At seria mais pra
frente, mas em funo do que aconteceu eu infelizmente tive que me
retirar.
753
SENADOR INCIO ARRUDA (PCdoB-CE):
De Belm. Mas ele tambm mudou para c, ficou sediado aqui por
solicitao do prprio Ministrio na poca. Que como era um projeto
macro, eles pedem...
754
trabalhei muito, porque so pessoas que eu conheo, a maioria cresci com
elas e sei do trabalho, sei da garra que eles tm. um trabalho muito
bonito.
No. Eu conheci aqui. Ele veio com o grupo aqui. Eu o conheci aqui em
Braslia.
E os fundadores l na Angrhamaznica?
755
ser amanh, que prova realmente pelo cartrio que houve a mudana.
Inclusive, antes dessa mudana, a Angra ela nessa poca eu fazia parte
do... Como membro fundadora, foi feito um convnio, um termo de
cooperao com o Ministrio de Cincia e Tecnologia e com o instituto
INPA, Instituto de Pesquisa da Amaznia. E na poca foi solicitado que o
trabalho fosse desempenhado com os tcnicos da Angra ligados
diretamente e baseados dentro do instituto. Ento, tem documentao que
comprova que em 2003, 2004 at 2005, quando figurou o convnio que
era mais ou menos no valor de 50 mil reais, as pessoas teriam que
trabalhar dentro do instituto e dentro do projeto que ficaria uma cidade
chamada Silvis, no interior do Amazonas. Ento, ela foi fundada l
porque o cartrio na poca eu posso falar sobre isso porque eu estava
presente, voc s poderia abrir uma instituio se voc fosse proprietria
ou algum membro fosse proprietrio do bem. E na poca a minha me
era dona do terreno, nos cedeu, construiu a casa, passou pra gente, a
gente ficou l mais ou menos um ano trabalhando l, a depois tivemos
essa oportunidade de celebrar um termo de parceira e fomos para dentro
do instituto de pesquisa. Ficamos l-
Olha, precisar, no. Porque eu digo que para isso foi at... No sei nem
que palavras usar, foi por azar. Infelizmente, no sei se por conta das
questes de algumas ONGs e OSCIPs da regio norte, ela vinha
enfrentando desde sua fundao problemas na hora de transferncia de
repasse. Ela teve que se adequar, infelizmente. Porque eu at fui contra
no comeo porque voc... Quem dispe, dispe, vai ter que ficar numa
situao delicada. O Ministrio solicita, algumas Prefeituras, algumas
instituies tentam se adequar, no conseguem, e naquela anseia de tentar
fazer alguma coisa diferenciada para estar no mercado acaba que faz uma
coisa impensadamente e depois tem que ficar numa situao delicada
756
justificando por muito tempo. Agora, precisar, infelizmente ela precisava
do recurso, porque como ela tentava dentro da rea de atuao dela fazer
os trabalhos e no conseguia e tinham vrias frentes de trabalho
comeada, foi a alternativa criada entre a Diretoria da Angra na poca,
garantido e caprichoso, formar... Bom, vamos fazer o seguinte, bota esses
meninos para trabalhar no show, um show bonito, a gente gera
indiretamente emprego e renda, porque vieram 600 pessoas para
trabalhar aqui e o que mais pesou na poca que o Ministrio se recusou
a pagar um cach para cada danarino de mil reais, eles no queriam
pagar, e a gente contestou inclusive que tem vrios outros shows que
acontecem Brasil afora e ainda disseram pra gente que a gente... Quem
ramos ns para nos compararmos com outros cantores que no quero
citar o nome que cobrariam o cach de 600, 700 mil reais, e a gente tem
todas as notas tcnicas consultando, perguntando, e o nosso interesse na
realidade era trabalhar com a pesca. Mas infelizmente no... No deu. E
a tivemos que optar por uma segunda via. Mas isso foi assim... Vamos
dizer que um lapso, mais pela necessidade de estar fazendo parte. Porque
o trabalho desenvolvido l bem bonito, bem interessante. Ento,
Senador... Joo Pedro de Parintins, sabe quo importante o trabalho
para aqueles meninos de Parintins e como eles lutam com garra e esforo
sem nenhum tipo de remunerao.
Sr. Presidente, Srs. Senadores, Sr. Relator, Sra. Nair. Primeiro eu quero
fazer um corte no que ns estamos fazendo aqui com a festa. A festa... Eu
sou filho de Parintins. Alm de torcedor fui Vice-Presidente do
garantido, fui Presidente da Comisso de arte do garantido... Enfim. Uma
coisa a festa, que uma festa hoje nacional, essa festa. Mrito dos
artistas, do povo de Parintins que fizeram essa festa. Agora, essa
Comisso est apurando outra questo. de uma entidade que captou
757
recursos para fazer um show aqui em Braslia. Ento, penso que ns no
podemos de forma alguma vincular o que aconteceu em Braslia. E ns
precisamos examinar mesmo o convnio, porque no tem nada a ver com
a festa feita desde o incio do sculo 20, e tem essa festa. Chegou aonde
chegou essa festa, foi muito aprendizado, foram muitas as contribuies.
Vou fazer uma questo. Segundo, ns precisamos esclarecer duas
questes. A Sra. Nair est falando de Governo, mas eu quero fazer uma
pergunta e quero que ela responda se houve a participao neste evento
de final do ano, festa de mudana de ano, de 2007 para 2008,
participao do Governo do Distrito Federal.
Sim, sim. Do GDF. Do GDF, e acho que teve briga... No sei se posso
nominar como uma... Acho que uma indisposio em relao grade de
programao. Porque o Ministrio queria incluir alguns outros itens de
programao que desvinculava realmente a nossa participao amaznica
folclrica. Ento...
758
Vou chamar ateno do relator, Senador Incio Arruda, que o Governo
Federal no faz festa de final de ano. No existe isso. Ou ento existe.
Existiu. Precisa esclarecer isso. Quem foi que fez a festa? A festa foi para
quem, de responsabilidade de quem? Essa a questo. Ento, preciso
que esclarea isso. Agora, sobre o repasse do Governo Federal e do
Ministrio, acho que ns temos duas questes a que precisam de
esclarecimento, e eu quero que depois V.S esclarea isso. V.Ex falou
aqui, falou no incio que os bois... Vamos prestar ateno aqui. Eles
estavam impossibilitados de capitalizar esses recursos. E a a Angra
capitalizou o recurso. No incio V.S tambm disse que no participou.
Mas a, mais frente, no relato de V.S, disse: "Eu entrei em recesso e a
assumi. Comecei a trabalhar a festa."
No.
Eu disse, sim.
759
No, no. Desculpe, ento eu devo ter me equivocado. Eu entrei para
participar. E eu entrei de recesso no porque o Senador era A ou B. Eu
entrei de recesso porque era 31 de dezembro. Todo mundo entra de
recesso nessa data. At 3 ou 4 de janeiro, se no me engano.
760
recurso e essas pessoas passaram aqui, Senador Herclito, Senador
Jefferson, que do Amazonas, necessidades. No pagaram hotis. Um
dia eu cheguei casualmente num clube aqui e quando os dirigentes
souberam que eu era do Amazonas, falou: Olha, aqui no nosso galpo
est lotado de material dos bois, porque no pagaram a conta, no sei o
que. Ento, veja s, isso lamentvel. Agora, ns precisamos ver quem
eram os dirigentes da ONG. E porque trabalharam. Mas eu penso que a
Sra. Nair poderia colaborar mais com essa CPI no sentido de ns
olharmos essa situao da entidade.
Eu falei anteriormente que era o Sr. Jos Carlos. Eu no disse que ele
morava em Belm. Eu disse que ele era de Belm...
761
SENADOR INCIO ARRUDA (PCdoB-CE):
Querendo ajudar aqui o Senador Joo Pedro, que est com o amaznico
ferido, com justa razo, que afinal de contas esse... Esse um espetculo
que conhecido mundialmente. Por que vocs no honraram os
compromissos com o hotel, com a transportadora e com a Master Brasil
que uma empresa de vdeo?
762
no me engano, na poca, acho que um, dois meses depois que ocorreu o
evento depois de mais de quatro meses as pessoas trabalhando, eles
resolveram, no sei porque motivo, pagar. Logo aps a denncia. Mas a
denncia ocorreu logo aps o evento.
763
responsabilidade do convnio firmado foi totalmente pago atravs da
licitao. Tem nota, tudo foi feito, tudo apresentado... Agora, apareceram
algumas outras pessoas, inclusive na matria eu li que a gente foi atrs
para saber, porque acusava que inclusive eu era responsvel pelo
pagamento, coisa que eu nunca o fiz, a nica coisa que eu fiz foi em
funo do no pagamento 15, 20 dias depois e pela condio de que
algumas pessoas ficaram aqui, eu queria deixar bem claro que as pessoas
que ficaram aqui em Braslia, essas 600 pessoas, 100 ficaram alguns
meses, as 500 vieram entre o dia 30 e o dia primeiro, chegavam e
voltavam, e foram embora e as passagens foram pagas porque inclusive
eu, Presidente do garantido na poca e o Presidente do caprichoso
fizemos uma cota com alguns outros amigos que eu j nem lembro que
foram vrios que a gente pediu dinheiro de todo mundo para inclusive
pagar a agncia que havia sido licitada e que ningum conhecia. Ento, o
que no foi pago, efetivamente, foi porque a instituio no era
responsvel por tal pagamento. Apareceram empresas A, empresas B,
protestaram a instituio e atravs dos advogados na poca conseguiram
comprovar que no tinha nenhum vnculo com a empresa. Aqueles que
no receberam, porventura, porque no estavam dentro da
responsabilidade da instituio Angrhamaznica pagar.
Em que data?
764
Teve uma poca que ela funcionava numa loja de conserto de aparelho
eletrnico.
No, no. Inclusive eu queria deixar claro mais uma vez que esse terreno,
essa casa que inclusive eu nem sei quem tomou posse era da minha me,
ela cedeu na poca para a instituio. No est alugada, ela ficou fechada,
no funciona, pode ser que algum posseiro tenha tomado, que num
bairro de Manaus na zona leste, a casa ficou fechada porque meus pais
no moram l, j no moram mais l h muito tempo e a casa ficou l
porque eu vim para c, somos poucas pessoas e no sei o que aconteceu
com a casa. Mas ela estava fechada, de responsabilidade de uma pessoa
para locar, mas ningum informou se locou ou no, eu no sei o que
fizeram e como fizeram da casa. Mas a casa, no nosso conhecimento, est
fechada.
Porque aqui tem uma declarao do Sr. Jacinto farias aonde ele diz que
essa ONG s existe no papel. E ele diz ser primo da senhora.
765
corpus uma vantagem. Porque certamente ns temos razes a para ter
at um pouco mais de boa vontade com algum que vem e fala, no fica
em silncio. A convocao porque realmente h uma denncia na
imprensa e que justificou a convocao. A denncia diz respeito a uma
organizao, aparentemente de fachada, porque apresenta como endereo
um local em Manaus, onde funcionaria uma loja, algo parecido, no sei
se uma loja ou uma loja...
A propriedade da minha famlia, uma casa bem humilde, que fica numa
rea que a gente tem mais ou menos h uns 40 anos que na poca, 10, 12
anos atrs foi-nos passada pra que a gente pudesse colocar para a
associao. Mas ela funcionou l menos de um ano, depois saiu e foi para
o local que ficou por quatro anos e depois mudou para c.
2007, no. Porque ela s teve no final de 2007 que na realidade ela s
766
recebeu esse recurso porque eu me senti no direito, se que posso dizer
assim, de falar, como eu havia comentado anteriormente, justamente
porque eu fui citada e a matria saiu como... Colocando coisas que eu
no sabia. Ento fui tomar conhecimento.
767
Presidente de uma coisa que eu no era, que eu era diretora de uma coisa
que juridicamente eu no fazia parte, e logo depois a gente tenta pagar
todo mundo, fizemos cotas, os amigos, todo mundo para tentar ser a coisa
mais honesta e pura possvel, fizemos a prestaes de contas,
entregamos, ela some, passa seis meses e sumiu, e todo mundo
desesperado, todo mundo correndo atrs de Advogado para tentar manter
a instituio... No no foco.
, porque o convnio era um pouquinho a mais, porque ela deu 568 mil
de contrapartida, mais ou menos.
768
NAIR QUEIROZ BLAIR:
Fizeram emprstimo...
769
Ela organizou um rveillon dentro de um possvel convnio que ela iria
ter com o Ministrio na poca.
Mas estranho, ela tem... Olha ano que vem ONG recebeu um recurso
pblico para organizar um evento evidentemente em nome de algum.
No da prpria ONG.
770
SENADOR HERCLITO FORTES (DEM-PI):
No sei se pagou.
Presidente, eu sugiro...
771
que o Governo do Distrito pagou algumas...
Porque at agora...
A ttulo de que?
Eu no tenho conhecimento...
772
SENADOR ALVARO DIAS (PSDB-PR):
No Ministrio do Turismo?
No Ministrio do Turismo.
773
NAIR QUEIROZ BLAIR:
No, no.
O assessor parlamentar. Vamos ser bem claro para no... Qual a relao
de V.S com o assessor parlamentar do Ministrio do Turismo ou de
algum da...
774
No, no. No que eu tenha intimidade. Da forma que ele aceitou ali,
ele disse que ele vai na minha casa... Eu no conheo. Ele no vai na
minha casa. Eu conheo a pessoa da assessoria parlamentar como
conheo outras pessoas que fazem o atendimento na assessoria, mas eles
nunca foram na minha casa.
775
no tinha absolutamente nada. Inclusive fui, contratei um Advogado na
poca, constitu para-
Comigo, no. Ele teve l com a Ministra Marta... No sei se 2006, 07...
Eles tiveram em Parintins. Mas uma comitiva maior.
S no camarote?
776
S no camarote.
777
. Consegui ter mais acesso, acho que de tanta insistncia...
778
anteriormente." Porque chegava no Ministrio, apresentava projeto e no
pode. S com emenda de bancada. Esperava-se 12 meses, no liberava a
bancada. A eu falei: "Senador, eles esto tentando mais uma vez uma
emenda." A ele falou: "No concordo e no faz parte da minha linha de
atuao." E atendeu, como vocs conheciam o Senador Jefferson, ele era
muito sucinto, muito prtico, disse: "Olha, eu lamento mas no meu
perfil. Eu tenho dois grandes projetos que eu quero dar continuidade, vou
insistir mesmo que o Governo no tenha interesse em fazer, que o
linho, que beneficiar algumas cidades inclusive Parintins, e mais
outras e o centro histrico de Manaus. Eu no posso porque foge do meu
perfil." E eu fiz a minha parte. S coloquei as pessoas junto a ele e
apresentei. Mas em nenhum momento impus ou coloquei, porque o
Senador ele me tinha um grau de confiana muito grande. Ento, eu
cuidava efetivamente dele. Independente de eu estar ou no, vamos dizer,
interessada que um amigo meu fosse atendido, eu deixava a critrio dele
se ele faria o atendimento ou no. Eu nunca impunha tal solicitao.
S em relao ao Senador?
779
reais. 14/08/08, 300 mil reais, valor da ltima liberao. Portanto, no...
Agncia Nacional de Gesto de Recursos para a hilia Amaznia. Ento,
houve essa liberao nesse dia, de 300 mil reais. No sei se esse o total
do convnio. Creio que s esse Requerimento de informao pode
esclarecer.
Aqui diz valor da ltima liberao. ltima liberao, 300 mil. Valor da
contrapartida, 30 mil. Para a ONG Angrhamaznica. Isso do Ministrio
do Turismo. Portanto, alm do Ministrio da Cultura, h recursos do
Ministrio do Turismo. Nesse caso essa liberao ocorreu no dia
14/08/08. Sr. Presidente, eu no tenho mais nada a indagar e agradeo a
V.Ex.
780
passou para esse grupo de estudo que fazia parte da Angra para que ele
desenvolvesse um tipo de sistema que dissecasse e criasse uma forma que
esse material fosse transportado da regio norte para a regio sul sem que
perdesse a qualidade e o valor nutritivo para que l fossem feitos
cosmticos. Foi apresentado um projeto anterior entre o INPA, a Angra e
a SUFRAMA, mas no passou porque faltava ainda um quadro de
tcnicos que exigido para voc... Que a Amaznia bem rigorosa em
relao a...
Me diga uma coisa, na Master Brasil quem eram as pessoas que V.S
mais se ligava, tinha mais ligao?
781
SENADOR HERCLITO FORTES (DEM-PI):
No, no.
No restaurante Nippon?
Eu uma vez estive com o meu amigo, Presidente da Angra, ele estava
com umas pessoas mas eu no sei quem eram. Ele estava jantando, eu
cheguei e fiquei l.
782
A senhora no sabia que era o Dr. Paulo Pires?
783
SENADOR JOO PEDRO (PT-AM):
So quantos participantes?
784
NAIR QUEIROZ BLAIR:
No, mas j t aqui o dinheiro pago. Vocs receberam dois milhes, 187.
Ainda sobra um milho e 300.
O primeiro ponto que a gente tem que ver que essa ONG tem que ser
fechada por desvio de funo. A preservao ambiental da Amaznia
veio para c fazer festa. algo inteiramente inaceitvel. Vocs vejam
aqui o porqu que eu me bato, meu caro relator, para esclarecimentos
com relao s ONGs. Uma entidade que se prope a trabalhar na regio
amaznica com destinao especfica, vem para Braslia fazer festa.
Tomando, inclusive, funes dos que aqui vivem e que trabalham no
setor. E festinha cara essa, hein? Eu tinha vontade de ver quanto o
oramento l do boi em Parintins, Senador Joo Pedro. Quanto que
custa. Porque se voc colocar a dimenso daquela festa, a proporo
daquela festa com esses dois milhes aqui para uma apresentao de uma
hora... No estou dizendo que V.Ex tem culpa, no. V.Ex pode estar
sendo engolida. Isso um sistema. Isso um sistema perverso. Agora,
no possvel que o Brasil continue bancando esta farra do boi. Essa a
verdadeira farra do boi, com dinheiro pblico. Eu acho que ns temos,
relator, que requisitar toda a documentao desse evento.
Imediatamente.
785
SENADOR JOO PEDRO (PT-AM):
786
SENADOR HERCLITO FORTES (DEM-PI):
Sim, sim.
E a Master vdeo foi contratada para fazer o vdeo de onde? Por que ela
impetrou uma ao, que deu entrada no dia primeiro de setembro na
justia do Distrito Federal exatamente por falta de pagamento do registro
audiovisual que fez desse evento?
Eu no posso lhe informar, Excelncia. Porque esse vdeo aqui foi feito...
O senhor v que ele tem uma tendncia...
Ele foi feito pela Parintins vdeo, inclusive ele est mais tendencioso para
o lado do azul porque foram as imagens que o prprio boi caprichoso
quem fez, inclusive ele colocou aqui, e at na prestao de contas ele
disse que queriam a logomarca dos dois bois, mas j foi resolvido que foi
encaminhado para l, mas ele foi feito em Parintins. Inclusive o senhor
pode notar que uma coisa mais simples, mais...
No, no. Isso aqui me mandaram porque foi feito por essa Parintins.
787
NAIR QUEIROZ BLAIR:
Deixa eu s ver uma coisa. Se esse convnio foi feito com o Distrito
Federal ou com o Ministrio da Cultura.
A outra questo se a Sra. Nair pode citar aqui, porque est s o nome
dos bois e o recurso foi para fazer o rveillon. O nome de bandas que
participaram deste evento. E que receberam cach e quanto.
788
Ah, o senhor quer agora?
Normalmente ele cobra 60 mil num cach normal, mas era rveillon, 80.
Maurcio Manieri, 59 mil. Cris Duran, um cantor internacional, s que
agora ele virou cantor gospel. 15 mil reais. Tem uma banda sertaneja
famosa... Guilherme e Santiago. 75 mil. E agora os outros... Tinha umas
bandas locais, mas eu no...
Me diga uma coisa, vocs conseguiram a licena para o uso dessa rea a
junto ao Distrito Federal?
Da OSCIP... No, Angra. Ela que faz. Porque na hora que voc celebra
convnio, a responsabilidade de ECAD, de recolhimento de impostos...
789
SENADOR HERCLITO FORTES (DEM-PI):
Quer dizer que o convnio que vocs celebraram foi com o Ministrio da
Cultura. Como o Governo do Distrito Federal fez tambm um show que
demorou mais tempo na mesma praa sem nenhum conflito? Houve um
acordo de...
Teve. Teve um acordo por escrito, com grade de programao que dizia,
assinado na poca no me lembro por quem, mas teve que ter porque
voc tinha que anexar para poder usar o espao, at porque desse lado da
esplanada voc tem mais critrios, mais responsabilidades do que do
outro, por isso que os eventos com maior nmero de concentrao de
populao ocorrem para a rodoviria, porque a responsabilidade desse
lado ela muito maior. E teve uma grade de oficial, que foi passada,
colocando o que cada palco poderia fazer para no ter conflito. A
responsabilidade da instituio era uma e do outro rveillon para cobrir
os dois espaos ficou destinada por escrito, oficialmente.
Ah, sim. Teve todo um estudo, teve toda uma colocao. Teve que ter um
engenheiro ambiental, um engenheiro... Enfim, porque como foram
colocados pilotis para aguentar uma estrutura muito mais pesada, depois
teve que ser feito a restaurao daquela rea com a grama, com tudo,
conforme foi solicitado pela secretaria do meio ambiente local.
790
grupo de pagode, um sertanejo e... No me lembro mais. Eu no me
lembro o nome. Mas tinha um grupo parecido. Mas a responsabilidade do
show da virada ficou por conta da Angra. A contagem, os fogos... Enfim.
Foi responsabilidade dela.
Quem ficou com essa responsabilidade foi o GDF. Por escrito tambm.
Eu no tenho conhecimento se pagaram e quanto pagaram.
Ordem dos msicos, para saber quanto foi pago nesse show. Sr. Relator.
791
Eu teria uma pergunta, de quanto foi do Ministrio da Cultura, do
Ministrio do Turismo para o boi em Parintins? Atravs da Angra.
792
porque eu realmente no tenho nada o que temer nem a esconder. Ento,
sinta-se vontade no seu papel de Presidente dessa Comisso, que to
importante, e realmente, eu acho que a finalidade da CPI tirar realmente
o joio do trigo. Mas tambm mostrar que ficam coisas e pessoas ocultas
se escondendo atrs de certas informaes para tentar realmente instigar,
instar, ferir por algum outro motivo que eu no saiba. Mas eu quero
agradecer a participao de todos e desculpa realmente se eu deixei
alguma dvida e se no fui clara suficiente, mas estou disposio dos
senhores.
5.7.3 Concluses
793
organizao no-governamental. poca, aquela CPI solicitou s autoridades
competentes o acesso aos dados e informaes bancrias, fiscais e telefnicas de
Fbio Rodrigues Rolim, ento presidente do IBDS.
794
No entanto, a CPI verificou que o Tribunal de Contas da Unio est
investigando as relaes da Caixa Econmica Federal com a ONG IBDS, conforme
relata-se no Acrdo n 208/2007 Plenrio.
[...]
14. No que tange aos pagamentos efetuados pela CAIXA ONG IBDS, o
relatrio da CPMI afirma (fl. 539, frente e verso): Parece claro que o
IBDS, tal qual a MM Consultoria, foi utilizado pela GTECH para
pagamento de propina a agentes pblicos. A anlise de sigilo bancrio da
ONG identifica outros depsitos suspeitos de rgos pblicos e privados.
O IBDS, aparentemente uma ONG de fachada, movimentou mais de R$
2 milhes entre 2002 e 2006, de diversas fontes diferentes. Chama
ateno um conjunto de pagamentos feitos pela CEF para o IBDS, entre
02 de setembro de 2003 e 05 de julho de 2004, totalizando R$
338.861,79. Pela anlise parcial do sigilo bancrio da ONG, identifica-se
que, alm de ser utilizada como instrumento de pagamento de propina,
ela tambm foi utilizada para sonegao de impostos, visto que, por se
tratar de instituio sem fins lucrativos, no paga imposto de renda de
pessoa jurdica nem contribuio social sobre o lucro lquido. No caso da
GTECH, essa sonegao resta clara, tendo em vista o objeto do servio
prestado, conforme as notas fiscais emitidas. Nos demais casos, faz-se
necessrio uma investigao mais aprofundada.
[...]
Acrdo
795
medida que forem proferidas decises nos referidos processos, ser-lhe-
dado conhecimento das mesmas;
796
de projeto; consultor snior e consultor pleno. J na proposta, aquela fundao de
apoio Universidade de Braslia, informava-se FBB que o consultor snior a ser
contratado seria Fbio Rodrigues Rolim. O consultor snior receberia R$
20.000,00 e os consultores plenos receberiam R$ 15.000,00 cada.
797
Ano Siafi Concedente Convenente Valores Situao
Responsvel Responsvel Conveniado Contrapartida
344041/34208 - Minc/FCP- 04725077000180 - Instituto
02 465505 Fundao Cultural Palmares Brasileiro de Desenvolvimento 227.190,25 45.438,05 Aprovado
- Carlos Alves Moura social - 45526010163 - Fbio
Rodrigues Rolim
02 473074 344041/34208 - Minc/FCP- 04725077000180 - Instituto 275.000,00 55.000 Inadimplncia em
Fundao Cultural Palmares Brasileiro de Desenvolvimento 05/10/07, de R$
Carlos Alves Moura Social - 45526010163 - Fbio 220.000,00 motivo:
Rodrigues Rolim falta de
documentao
complementar.
502.190,25 100.438,05
TOTAIS
798
O depoimento do Sr. Fbio Rodrigues Rolim, realizado na 26
Reunio da Comisso, em 22/04/2009, foi precedido de comunicao do
Presidente da CPI, Senado Herclito Fortes, no sentido de que foi deferido, no
Habeas Corpus n 98.756, em trmite perante do Supremo Tribunal Federal,
liminar para assegurar ao depoente, ao ser inquirido perante a CPI, o direito
de ser assistido e comunicar-se com o seu advogado durante a sua inquirio,
garantindo a ele as prerrogativas previstas na Lei n 8.906, de 1994, o direito
de exercer o seu direito ao silncio garantindo-se contra a auto incriminao,
e excluda a possibilidade de ser submetida a qualquer medida priso
preventiva de liberdade ou restritiva aos direitos em razo do exerccio
prerrogativas processuais.
799
repassava ao IBDS e o IBDS ento servia de instrumento de pagamento de
propina, de sonegao de impostos. Esse relatrio serviu de base para
instaurao de instruo de processos no Ministrio Pblico. Ento, gostaria
de saber de V.S. qual a opinio de V.S, o que V.S tem a dizer a respeito
dessas decises que j foram fruto de um relatrio de uma CPI do Senado
Federal, que resultou esse material todo que foi enviado ao Ministrio
Pblico, resultou em instrues que o Ministrio Pblico tambm examinou.
Ento, gostaria de saber o que V.S tem a dizer a respeito dessa afirmativa
da CPI de que a instituio dirigida por V.S tinha o papel de pagadora de
propina e sonegao de impostos.
800
como gestor dela poca, no concordo com as afirmaes da CPI dos
bingos onde fui acusado, na verdade no a instituio, de ter sido usada
como instrumento de pagamento de propina.
Bom, eu gostaria de pedir desculpas sincera aos membros dessa CPI, mas
uma vez que tal fato ou tais fatos j so objeto de um inqurito que tramita
no mbito da Polcia Federal e dos rgos competentes, eu gostaria de no
responder a pergunta.
801
FBIO RODRIGUES ROLIM:
802
a situao deste contrato, para produzir um livro, publicado pelo Ministrio
da Cultura.
Perfeitamente. O IBDS foi sub contratado para fazer um... Para desenvolver
um estudo de viabilidade econmico-financeira em relao ao projeto com
seringueiros da Amaznia. O projeto se chama Tec bor, era um projeto
desenvolvimento no bero, no seio da Universidade de Braslia, e era um
projeto piloto que tinha planos de expanso em escala comercial. E a
Fundao Banco do Brasil tinha interesse num diagnstico da viabilidade da
expanso desse projeto em escala industrial.
803
uma movimentao que eu percebo assim muito ampla. assim que o
estatuto ele permite toda essa natureza de convnios?
Sr. Presidente, Sr. Relator, Sr. Depoente. O relator da CPI j fez referncia
razo desta convocao. A CPI dos Bingos aponta no seu relatrio, na
pgina 75 do relatrio, sobre a situao do IBDS, afirma a CPI dos bingos:
Pela anlise parcial do sigilo bancrio da ONG, identifica-se que alm de ser
utilizada como instrumento de pagamento de propina, ela tambm foi
utilizada para sonegao de impostos. E conclui: No caso da GTECH essa
sonegao est claro, tendo em vista o objeto do servio prestado conforme
notas fiscais emitidas. Nos demais casos faz-se necessrio uma investigao
mais aprofundada. Exatamente esta razo que motivou a convocao do
senhor a esta CPI. Eu indagaria... Quando o IBDS foi criado?
804
s. Na verdade, conheci o terceiro setor quando como Economista por
tcnico do Banco Mundial trabalhei em diversas aes de desenvolvimento e
me encantei pelo terceiro setor justamente por essa flexibilidade e leveza,
que a grande fora do terceiro setor internacionalmente. O nmero de
empregados, neste caso, no demonstra a capacidade de uma instituio de
alocar recursos ou desenvolver suas atividades. O escritrio era situado na
QI 17 do Lago Sul, em trs salas, onde ns tnhamos 10 estaes de
trabalho. Mas o IBDS sempre trabalhou em rede.
So 10 pessoas?
805
SENADOR INCIO ARRUDA (PCdoB-CE):
Funcionrios registrados?
No. No tnhamos.
806
complicado isso, n? Fica difcil de entender como pode uma organizao
dessa natureza, com essa estrutura ambulante, uma estrutura fantasma eu
diria, difcil de ser descoberta. Fica difcil de realmente investigar algo dessa
natureza. Em que ano o IBDS firmou o primeiro contrato com a GTECH?
Eu vou fazer as perguntas porque eu entendo que uma CPI se instala para
indagar, para investigar... Seno no h razo de se instalar uma CPI. E eu
lamento que se utilize desse expediente para fugir responsabilidade de
responder-me. Qual o valor desse contrato?
807
O IBDS trabalhava com Advocacia? Trabalha ou trabalhava com
Advocacia?
Mas chega o IBDS nessa amplitude dos seus objetivos a prestar servios de
Advocacia?
Bem, as notas fiscais emitidas pelo IBDS para a GTECH diziam respeito ao
pagamento relativo a honorrios advocatcios. Portanto, o IBDS recebeu da
GTECH para prestar servios advocatcios. V.S confirma ou fica em
silncio?
O silncio muitas vezes diz mais do que muitas palavras. Neste caso,
especialmente, o silncio diz muito. Fica difcil de entender que o IBDS
tenha se constitudo para advogar. E com esse quadro de advogados, porque
como vimos, no h Recursos Humanos dessa instituio a no ser o prprio
responsvel por ela. E segundo ele, mais 10 laptops por a. Eu fui constatado
pela quebra de sigilo bancrio do IBDS que dois dias aps o depsito da
GTECH o senhor sacou em dinheiro 340 mil reais. Isso est constatado pela
quebra do sigilo bancrio. possvel confirmar isso ou o silncio a
resposta?
808
Em relao aos assuntos pertinentes GTECH eu me reservo ao direito de
silncio.
Entre 2002 e 2006 o IBDS movimentou mais de dois milhes de reais, pagos
por diversas fontes. A principal fonte pagadora foi a Caixa Econmica
Federal. Excluindo a GTECH, j que esse nome est proibido, como V.S
explica o recebimento desses valores, dois milhes de reais, especialmente
da Caixa Econmica Federal?
809
Tambm um curso de ensino distncia para a universidade corporativa da
caixa, mdulos 1 e 2 do programa de avaliador de penhor, e tambm...
Por que essa preferncia da Caixa Econmica, essa escolha do IBDS para
essa prestao de servio?
810
Eu tenho os contratos. Acredito que a Comisso de licitaes da Caixa
Econmica o mais adequado encaminhar esses documentos.
No que eu me lembre.
811
Mas eu tenho... A menos que exista um homnimo. O senhor recebeu cinco
mil reais da Universidade de Braslia em 2007.
812
instaurao do inqurito necessrio a fim de que se responsabilize civil e
criminalmente se eventuais ilcitos foram praticados. Esse o objetivo de
uma CPI. Muito obrigado, Sr. Presidente.
Sim.
E o senhor pode nos dar uma informao j preliminar. Em que resultou essa
quebra de sigilo?
No tenho conhecimento.
813
Certo. Mas o relatrio ao ser encaminhado para o Ministrio Pblico e para
o Tribunal de Contas, o Tribunal de Contas inclusive j em acrdo
proferido, ele trata do exame da quebra de sigilo. E evidente que o senhor
est informado porque o senhor interessado direto no exame que o
Tribunal de Contas est fazendo da atuao do IBDS. Ento, preciso a
gente ter essa idia do que significou essa quebra de sigilo para o senhor,
exatamente.
Ok. Obrigado.
814
SENADOR JOO PEDRO (PT-AM):
Esta CPI ela pode suscitar, solicitar do Tribunal de Contas pareceres acerca
dos convnios. E eu quero fazer uma pergunta ao Sr. Fbio Rodrigues
Rolim, se dos convnios celebrados com as instituies da Unio, se o
Tribunal de Contas da Unio j condenou alguns dos convnios.
5.8.3 Concluses
815
se defender a respeito da acusao de o IBDS ser uma entidade de fachada,
que teria sido utilizada para pagamento de propina e para execuo de
operaes financeiras ilegais envolvendo a empresa GTECH, o Sr. Fbio
Rodrigues Rolim optou por permanecer em silncio. Diante desses fatos,
recomenda-se ao Ministrio Pblico que proponha ao de improbidade
administrativa, com fulcro no art. 3 da Lei n 8.429, de 2 de junho de 1992,
contra o Sr. Fbio Rodrigues Rolim.
5.9.1.Anlise geral
816
por finalidade uma atividade econmica, no faz parte do chamado Terceiro
Setor. Uma sociedade, obviamente, no uma ONG.
817
SR. LCIO BOLONHA FUNARO: Sobre os dirigentes da BANCOOP
e sobre esse caso, por orientao dos meus advogados, eu vou me recusar
a falar.
818
um CNPJ para o Fundo, e quem fiscaliza e passa as informaes para a
CVM, se o Fundo est respondendo as suas normas e ao seu padro, o
gestor e o administrador. Ou seja, o gestor controlado pelo
administrador, que deve passar as informaes CVM, que, no caso de
observar alguma irregularidade, passa a atuar(F) o Fundo ou pede alguma
verificao no Fundo.
819
unidades e o ndice de correo dos contratos dele, ou uma tremenda m
administrao, porque, seno, no se explica por que tem esse problema
de caixa, essas unidades no entregues. Ou seja, ele pode ter vendido a
obra corrigida por IGP-M e contratado a obra por administrao, e
estimou que o custo da obra ia ser 500 mil, e a obra foi para um milho.
Ele fez um risco que no um risco inerente cooperativa; a cooperativa
est para ajudar o cooperado, no fazer o cooperado correr risco. Esta a
minha opinio.
SR. LCIO BOLONHA FUNARO: Mentira dele. Estive com ele mais
de uma vez.
820
SENADOR ALVARO DIAS (PSDB-PA): Mas esse assunto o senhor
no pode falar porque parte do depoimento prestado ao Ministrio
Pblico ou outra razo?
821
empresas estatais, bancos, corretoras, e que, para isso, ele cobrava
propina, que variava de 10 a 15%, que 12% era o nmero mgico para o
tesoureiro. Eu creio que, a, no h quebra de sigilo da sua parte, porque
foi o prprio Ministrio Pblico que divulgou esse fato. Eu apenas
gostaria que o senhor confirmasse e, se pudesse, aprofundasse essa
questo. Ficou claro para o senhor que o Sr. Vaccari intermediava esses
negcios dos fundos de penso, dos trs grandes fundos de penso, com
bancos, especialmente bancos que apareceram na CPI dos Correios,
envolvidos com o chamado 'escndalo do mensalo'. Ento, eu gostaria
que o senhor pudesse esclarecer esses fatos. Como que foi que chegou
ao seu conhecimento esses percentuais de propinas? A propina de 10%,
de 15%, de 12%, enfim... Gostaria que o senhor pudesse esclarecer esse
fato.
822
SR. LCIO BOLONHA FUNARO: No posso confirmar. O que dizem
no mercado que quase umbilical.
823
SR. LCIO BOLONHA FUNARO: No, senhor. Tem uma empresa, a
qual eu possuo um contrato de representao, uma empresa internacional,
que chama Gawei, cuja uma das empresas das quais ela controla teve
negcio com o Grupo Schahin.
824
SR. LCIO BOLONHA FUNARO: O aproveitamento hidreltrico
chama Apertadinho. Aqui est o contrato com a PETROBRAS. Eu estou
deixando aqui, na ateno do senhor.
825
relao da Construtora Schahin com a Barragem, que, embora ela tenha
rompido, me parece que ela foi construda em negociaes com a
empresa que o senhor representa.
826
h alguma operao ilegal entre essa empresa, entre o Banco Schahin e a
PETROBRAS.
827
bilho e meio de dlares. Essa mesma empresa offshore vem e contrata a
Schahin Engenharia para operar essa plataforma de petrleo e paga para a
Schahin Engenharia somente dez dlares por ano.
828
respondesse inicialmente essas duas questes, que dizem respeito a essa
questo... Sintetizando, essas duas questes, energia e fundos de penso.
829
BANCOOP, se viu que os cotistas do FIDC eram s esses trs fundos de
penso... Pode ser que o que eu estou falando agora tambm tenha... Seja
no futuro, talvez, se Deus quiser, mais breve, comprovado que faz
sentido.
830
A outra pergunta, o senhor vai me desculpar, mais uma vez, mas por
orientao dos meus advogados, eu vou meu manter calado.
831
pode me chamar aqui com os documentos que eu explico para o senhor e
deixo claro--
832
SR. LCIO BOLONHA FUNARO: A informao--
833
SENADOR ALVARO DIAS (PSDB-PR): O senhor afirmou que
emprestou trs milhes ao Presidente do PL para cobrir despesa de
campanha do partido em apoio candidatura do Presidente Lula. Isso
verdade ou no verdade?
SR. LCIO BOLONHA FUNARO: Parece que, hoje em dia, ele mora
em Miami, atua na rea de importao, exportao de petrleo. No sei o
834
que ele faz. Exatamente, eu no sei. No tenho nenhum relacionamento
com ele.
SR. LCIO BOLONHA FUNARO: No. Acho que no. Ele no teve
nenhum cargo na PETROBRAS. Oficial no.
835
com o Delbio Soares. Se o governo tinha conhecimento dessas
operaes e apoiava, aprovava essas operaes e esse modelo de
operao.
836
um pedao da cota subordinada e passa para a snior, ou seja, para que o
investidor no tenha prejuzo. A o senhor v o que acontece.
Todo o FIDC tem que ter esses dois tipos de cota. A, depois de um ano,
a BANCOOP vai aos fundos de penso, diz que no tem dinheiro, diz
que no est quebrada, deixa de pagar uma taxa de 12,5% ao ano, passa a
pagar uma taxa de 6%, e a fundao faz o acordo. O senhor pergunta para
mim: se eu fosse o cotista desse FIDC, o que eu faria? Eu no faria nunca
um acordo. Eu ia processar o administrador, o gestor e ia atrs do meu
dinheiro. Agora, como a BANCOOP, eles fizeram acordo.
837
SENADOR JOS AGRIPINO (DEM-RN): Senador Alvaro Dias,
dentro da sua linha de raciocnio, eu queria fazer um questionamento ao
Dr. Lcio Funaro. muito difcil se entender o investimento de recurso
de um fundo de penso como PREVIC, FUNCEF, PETROS, NUCLEOS,
para uma BANCOOP, sem que existisse uma cobertura de gente
poderosa que pudesse orientar esse investimento. Deixa-me eu fazer uma
pergunta objetiva...
SR. LCIO BOLONHA FUNARO: Mas foi isso que eu falei h cinco
anos atrs.
838
Revista Veja -, e que consta do seu depoimento ao Ministrio Pblico,
constam indcios muito fortes de que havia uma relao muito prxima
do Sr. Joo Vaccari, com o Jos Dirceu e como Delbio, que so pessoas
flutuantes, supe-se, e que teriam canalizado, dentre outros,
investimentos desses fundos de penso na BANCOOP, e etc. E a a tal da
propina dos 12%.
O que o senhor pode nos dizer sobre isso? Porque eu acho o que pas
todo precisa saber do que est acontecendo, porque fundo de penso
fundo de penso de funcionrio. Sai do Banco Central, do Banco do
Brasil, da Caixa Econmica e fica a, supe-se, um mundo de gente
malversando dinheiro de funcionrios. nossa obrigao interferir sobre
isso. E se h um vis de desconfiana fundada, porque esses elementos
remetem uma desconfiana bastante fundada, eu acho que a gente tem
que emendar esses fios para chegar a concluses. Eu acho que esse o
momento importante para que a gente emende esses fios, para chegar a
concluses. Basta uma boa concluso para que a gente possa provocar
uma providncia no sentido da punio. Porque pas da impunidade, no
vai levar a nada. Ou a gente chega a concluses que levem a punio, ou
aqui, essa CPI, no vai chegar a concluses em bem da sociedade
nenhuma.
Ento, eu acho que a nossa hora... Essa a nossa hora de passar a limpo.
O senhor fez delao(F) premiada ao Ministrio Pblico... Eu acho que a
hora da gente tirar uma concluso positiva agora. Se a gente conseguir
fazer essas ilaes que conduzam a acusaes frontais e irrefutveis, e
que remetam a punio que nunca houve. Nunca houve punio s
pessoas envolvidas.
839
O senhor se sentiria confortvel na posio de presidente de um fundo de
penso, de comprar um ttulo de uma cooperativa da qual o presidente foi
funcionrio da mesma empresa que o senhor?
840
mesa do gerente de investimento da PETROS, da FUNCEF e da
PREVIC?
841
no sei quais foram as providncias que a PETROBRAS tomou.
Segundo: quando eu digo que voz corrente no mercado financeiro da
relao umbilical entre o Banco Schahin e o Sr. Joo Vaccari s o
senhor chamar outros membros do mercado financeiro aqui para depor,
eles vo falar. Ou ento pedir para o Banco Central ir l e fazer uma
verificao de como est sendo procedimento dentro do Banco Schahin,
como que est os investimentos, onde est o dinheiro, da onde vem, que
fundao tem dinheiro aplicado l, tudo.
842
SENADOR JOS AGRIPINO (DEM-RN): Tem evidncia das
amizades dele com o Jos Dirceu e com o Delbio?
843
que haver um afunilamento. E as relaes do Sr. Joo Vaccari com Jos
Dirceu, com Delbio, que so supostamente notrias, so um indicador
importante.
Ento, eu acho que este assunto, o depoimento do Lcio Funaro tem que
ter segmento, para que a gente possa chegar s concluses que a CPI se
prope.
844
o pas todo saiba. Ns estamos tomando medidas administrativas nesse
sentido.
845
SR. LCIO BOLONHA FUNARO: Eu no entendo, porque a
BANCOOP emite um FIDC e, depois, doa dinheiro para ONG.
846
SENADORA FTIMA CLEIDE (PT-RO): De todos os lados. Para
muitas coisas nesse pas.
847
Construtora Schahin, com financiamento do Banco Schahin. assim
mesmo, no ? Procede? O senhor comprou da CEBEL?
848
integrantes a Construtora AIT (sic), que do Cear, e a Construtora
Schahin... EIT -Empresa Industrial Tcnica. Eu tenho o costume de falar
AIT, desculpa. A qual faltando...
849
SR. LCIO BOLONHA FUNARO: A empresa deve ter tido prejuzo.
A CEBEL, que no a empresa para a qual trabalho, a CEBEL... A
empresa, cuja controladora da CEBEL eu trabalho, teve prejuzo. No s
ela como os outros investidores tambm.
850
est na Cmara Arbitral, um valor da ordem de 600 milhes de reais e
tem que pagar, aos fundos, 230 milhes de reais.
851
que a empresa teve que assumir, com o IBAMA, de 100 milhes de reais,
fora o [ininteligvel] que a empresa assinou para no deixar o meio
ambiente do Estado de Rondnia e tem que pagar todo ms o custo...
852
SENADORA FTIMA CLEIDE (PT-RO): Pela Polcia Federal, o
senhor j foi investigado?
853
SR. LCIO BOLONHA FUNARO: Conheo tambm.
854
SENADORA FTIMA CLEIDE (PT-RO): Ele falou Fernando Moura,
eu tambm no sei quem e no perguntei agora, mas vou saber quem ,
vou procurar saber quem .
Ento, eu acredito que o Sr. Lcio Funaro, que conhece as pessoas que eu
aqui citei, poderia dizer quem so, para satisfazer a curiosidade da
Comisso.
855
caso da BANCOOP, porque no um caso de ONG, mas eu acho que
ns deveramos, para efeito de demonstrativo, ter tambm esses termos
de ajuste de conduta que o senhor fez com o Ministrio Pblico e com a
sua representada l, nessa construo, porque eu acho que importante
para esclarecimentos, que podem ser feitos diretamente pelo senhor e
pode tambm fazer diretamente ao Ministrio Pblico, que um--
856
Por fim, foi debatida a possibilidade de um Deputado se
manifestar em uma CPI do Senado, questo que foi solucionada pelo
Presidente no sentido de que isso no seria possvel, sendo encerrada a 33
Reunio.
857
vrias regies da cidade de So Paulo alguns esto presentes na praia
como na Praia Grande Ubatuba e so todos esses prdios so
empreendimentos concludos, temos a um total de 6.630 unidades
habitacionais lanadas e com adeses de cooperados temos entregues
j 5609 temos em construo com adeso de cooperados 592 e
disponveis ou seja no tem adeso, mas permuta com donos de
terreno 429. A ns temos um grfico aonde mostra com mais detalhe
e aqui tem depois a as unidades em construo e aqui tem um
explicativo de unidades a entregar com so adeso de cooperados que
so as 592 unidades, sendo que 88 ns vamos entregar agora no
prximo ms o empreendimento 86 eles j decidiram que vo fazer a
transferncia para uma construtora e 258 que so quatro
empreendimentos que esto negociando com construtoras e 32 que
est em negociao conosco para concluso e temos 128 unidades
pendentes de negociao que so trs empreendimentos. Isso est
sub-judice as decises em primeira instncia foram a favor da
BANCOOP portanto encontra-se sub-judice e pendente negociao.
Aqui ainda s para que a gente coloque unidades ns fizemos a
devoluo de cooperados que entregaram a unidade e pediram
dinheiro de volta, ns fizemos 22 milhes de reais de devoluo a
cooperados. A prxima tela fala um pouco sobre a nossa gesto, as
medidas administrativas que ns fizemos a partir de 2005 quando
efetivamente tomamos posse como presidente, contratamos
consultoria a Trevisan para fazer toda a estrutura organizacional de
engenharia a NGI que uma consultoria conceituada de So Paulo e
uma de sistema que foi a Mega que foi uma operadora de sistema
para construo civil. Fizemos tambm a profissionalizao da
administrao cotao e celebrao de contrato para todo o servio
materiais implantao do sistema operacional integrado e como
medida auditoria contbil financeira de controle por empresa
dependente. Quem tem feito as nossas auditorias tem sido a...
Conforme est colocado ali. Isso daqui visou a gente dar, fazer todo
um processo de reestruturao e reorganizao da cooperativa a
partir de 2005. E tambm fizemos medidas relacionadas s
858
construes a partir tambm de 2005 que isso foi um processo que
um processo mais lento, mas um processo que foi inclusive feito
com integrao conjunto dos cooperados que apurao dos custos
dos empreendimentos construdos e construo com a constatao de
que os custos eram superiores aos valores estimados. Ento, ns
fizemos o fechamento de todas as obras fazendo toda a demonstrao
e o levantamento de custo de toda apurao de custo de todos os
empreendimentos. Fizemos continuidade dos empreendimentos com
baixa adeso seja empreendimentos que haviam sido lanados que
tinha baixa adeso propusemos a devoluo dos recursos daqueles
que haviam aderido ao empreendimento e a finalizao a
descontinuidade dele. E apresentamos o rateio do custo final dos
empreendimentos construdos que ns chamamos de apurao final e
tambm fizemos o rateio do custo real dos empreendimentos em
construo ou seja foi feito toda a reavaliao e a partir da
apresentado aos cooperados as necessidades essas apresentaes
foram todas atravs de documento especfico ou atravs das
assemblias. Aqui eu acho que importante que a gente fale nisso que
30% nossos empreendimentos concludos ns tivemos nenhum
rateio, e 51% deles ns tivemos um valor menor que 10% do valor do
imvel e 70% chega com valor que menor que 20% que o valor do
imvel uma demonstrao que mesmo com os rateios os nossos
preos ainda continuam e continuavam abaixo do preo do mercado.
Tambm sobre a questo da gesto ns fizemos medidas de
comunicao com os cooperados, um amplo debate sobre a
necessidade do reforo de caixa para continuidade das obras 23
reunies tcnicas, fizemos assemblias seccionais convocadas com
participao ativa dos cooperados so 14 assemblias que ns
fizemos, nessas assemblias ns incentivamos a eleio de conselhos
fiscais leitos para acompanhar as obras e os custos e decorrncia
disso 210 reunies conselhos com a cooperativa, 37 reunies para
verificao e documentao contbil ou seja ns abrimos a
contabilidade para que os cooperados pudessem fazer a verificao e
fazer os levantamos, alguns preferiram contratar auditorias especfica
859
para faz-lo e outro fizeram atravs da prpria verificao. Agora, o
que importante frisar que sempre fizemos independente das
reunies das comunicaes coletivas tambm fizemos a comunicaes
individualizadas aos cooperados de cada empreendimento todas as
informaes por meio de boletins especficos. Aqui vem um pouco da
foto dos cooperados participando das assemblias, sempre
cooperados que estejam em dia com as suas obrigaes. E medidas
permanentes de comunicao com os cooperados isso no ...
Permanentes envios de boletim mensal cooperativa e envio da revista
anual com relatrio de atividade o balano e o parecer da empresa
independente da auditoria do conselho fiscal. Achamos isso que
uma fundamental para que todos tenham conhecimento e que
possam esclarecer dvidas, inclusive, no perodo anterior
Assemblia de prestao de contas ns abrimos reunies para
esclarecimento de dvidas com os cooperados. E tambm temos
colocado no Portal de internet os dados completos sobre a situao de
todas as obras e a situao contbeis sobre de cada uma delas isso
aqui por exemplo fruto do nosso acordo com o Ministrio Pblico
de So Paulo, vou falar um pouquinho mais frente. Aqui as revistas
que ns fizemos exemplares das revistas que ns fazemos e
remetemos a casa dos cooperados que um processo de cooperao
bastante importante. E tambm todos aqueles que empreendimentos
que teriam solues especficas ns fizemos os levantamos e
apresentamos um boletim especfico para cada um deles, para que
fosse tirado todas as dvidas levantado pelos cooperados. Aqui fala
um pouco do FIDC que o nosso fundo de investimento de direitos
creditrios que teve como objeto a captao de recursos privados para
a aplicao de direito creditrios no h recurso pblico federais est
constitudo sob a forma de condomnio fechado de forma que as cotas
sero resgatadas ao termino do prazo de durao ou em virtude da
sua liquidao aqui um pouco do raio X de como era o FIDC crdito
de BANCOOP a instituio administradora Planer conselho do incio
era o Banco Ita depois foi transferida ao Bradesco porque o Ita
declinou dar continuidade auditor Deloitte Agncia classificadora de
860
risco Stand Bull assessoria legal Levi Salomes Advogados e a
regulamentao e fiscalizao a CVM que a Comisso de valores
imobilirios. Foi constituda 30 de junho de 2004 registrado na CVM
em 2 de julho de 2004 e liquidado em 25 de novembro de 2009 o
perodo de integralizao foi de 6/09/2004 a 16/06/2005 valor
integralizado da cotas snior 39 milhes e valores resgatados das
cotas snior 53.341.842,70. Ento, esse um pouco da estrutura da
cooperativa e da estrutura do FIDC. Agora, eu vou falar um pouco
ainda sobre o acordo judicial com o Ministrio Pblico de So Paulo.
Ns fizemos um acordo com eles foi um acordo que se iniciou o
primeiro processo foi em agosto de 2006 quando ns comparecemos
em agosto de 2006 ao Ministrio Pblico de So Paulo ns colocamos
disposio do Ministrio Pblico que eles podiam fazer auditoria
em todos os nossos empreendimentos, em todas as nossas contas o
Ministrio Pblico poca disse que no havia recurso que no tinha
recurso para isso, ns em conjunto com os cooperados dizemos a ele
que ns disponibilizvamos os recursos para que ele pudesse fazer,
mas o Ministrio Pblico por deciso dos seus promotores decidiram
arquivar o procedimento. Uma vez depois de outubro de 2007 foi
reaberto por deciso do conselho superior do Ministrio Pblico e foi
proposto uma ao civil pblica. No que foi proposto ao civil
pblica ns comparecemos em Juzo e fizemos a proposta atendendo
a todos os preceitos colocado pelos promotores e a em maio de 2008
ns fizemos a celebrao do acordo judicial. Esse acordo judicial foi
questionado por alguns promotores especialmente o Promotor Blat
que questionou, mas ele foi validado em setembro de 2008 pelo
conselho superior do Ministrio Pblico de So Paulo. Foi
questionamento novamente e em maro de 2009 foi feita a validao
do acordo judicial pelo Conselho Nacional do Ministrio Pblico. Em
maro de 2009 foi homologado e depois disso foi entrado com
recurso portanto estamos esperando a finalizao dos recursos. E
agora do que foi acordado ns estamos na seguinte situao: A
realizao de Assemblia seccionais para a deliberao sobre
incorporao ns estamos em cumprimento que as negociaes com
861
as seccionais a maioria delas esto preferindo transferir para as
construtoras o que com certeza pela lei das construtoras tem que se
fazer incorporao de forma imediata. Abertura de conta-corrente
para cada empreendimento ns cumprimos a diferenciao de que
cada empreendimento no CNPJ ns fizemos foi cumprido o
cronograma especial de restituio referente a empreendimentos
descontinuados ns ofertamos conforme determinou o Ministrio
Pblico aos cooperados, e absteno de lanamento de novos
empreendimentos ns estamos cumprindo e a demonstrao de
internet da necessidade de cobrana a ttulo de reforo caixa ou
apurao final est disposio dos cooperados conforme feito no
acordo a realizao em carter permanente de auditoria contbil
financeira por empresa independente tambm estamos cumprindo
todos os anos nossos balanos esto sendo auditados, a apreciao de
balano anual por Assemblia geral especialmente convocado para
esta finalidade temos cumprido. A convocao de assemblias da
cooperativa atravs de publicao do edital de convocao em jornal
de grande circulao de correspondncia eletrnica ou postal a cada
cooperado eu de vinculao no BANCOOP na internet temos feito
tambm tudo isso e temos feito estmulo para constituio em cada
empreendimento de conselho fiscal e de obra da prpria cooperativa.
E aqui eu gostaria de passar ao Senador Herclito presidente que h
um documento que a gente afirma ao Ministrio Pblico a
disponibilizao de recurso assinado est faltado assinatura aqui, mas
que foi disponibilizado ao Promotor Dr. Adilson em conjunto de
cooperados passo uma cpia ao senhor para o que senhor possa...
Bom, e o conjunto da controversa ... Ainda ns temos toda uma
polmica jurdica estabelecida at porque a cooperativa uma
sociedade de pessoas e isso gera um conjunto de situao aonde as
pessoas alguns concordaram plenamente com a atividade
desenvolvida pela gente e outros questionam. Ento, ns vamos ter a
as aes judiciais 83 aes coletivas e 597 aes individuais que foi
contra as cobranas que ns apresentamos. E tambm temos
proposies de aes de cobrana reintegrao de posse da
862
cooperativa contra os cooperados e ao mesmo tempo temos
construdo acordos j da ordem de 340.
863
essas medidas solicitadas pelo promotor. O que importante tambm
ressaltar que no houve at hoje uma formalizao de denncia
contra a BANCOOP ou contra as pessoas da direo da BANCOOP.
Nenhuma denncia foi feita a formalizao at a data de hoje. Com
isso eu concluo e agradeo a ateno de presidncia e todos os
Senadores.
864
Em seguida, o Senador INCIO ARRUDA, embora ressaltando
que a Bancoop no uma ONG ou OSCIP, ponderou que o depoente foi
convocado pela CPI, razo pela qual ela deve ouvi-lo, assim como ouviu
tambm o convidado na audincia anterior. Afirmou tambm que, em
documento enviado a CPI, o promotor Joo Carlos Blat informa que o
SR. JOO VACCARI NETO: Senhor Senador essa denncia que o Blat
faz ele... So denncias.
SR. JOO VACCARI NETO: Tem uns que ele diz pela imprensa.
865
SR. JOO VACCARI NETO: Eu j quando indagado pela imprensa
disse que no h nenhuma denncia e que eu quero ter o meu
legtimo direito de defesa ou seja que ele apresente as denncias para
que eu possa fazer a minha defesa.
866
milho de reais eu acho que grande monta, mas tem gente que
considera que s a partir de um bilho. Ento, por que esses fundos
que esto principalmente ligados aos grandes empreendimentos do
pas se interessariam por um empreendimento de pequeno porte?
Qual a relao porque esses fundos entraram nessa negociao com a
BANCOOP?
SR. JOO VACCARI NETO: Eu acho que sim, at porque como dizem
so valores eu acho bastante tenho a mesma qualificao que o
senhor um milho de reais para mim muito dinheiro, mas para os
fundos os investimentos eles so investimentos no... Que so
pequenos, mas que na minha avaliao bastante oportunos:
867
matria especial no caso porque ns tivemos acesso matria da Veja
que bem minuciosa dando detalhes de como esse dinheiro teria sido
desviado inclusive para outros fins at fins eleitorais etc. e tal. O
senhor podia explicar esse episdio?
868
se os contratos permitiam alteraes dessa ordem qual o ndice de
preo aonde que a BANCOOP se sustentou para fazer alteraes de
contratos.
869
debatido com eles a busca de solues inclusive parte significativa
deles tem aderido oferta feita por construtoras para que transfiram
empreendimento para outras construtoras se conclua em outra
construtora. E outra parte tem feito a opo pela justia portanto
quando est na opo--
870
SENADOR INCIO ARRUDA (PC DO B/CE): Ele fala aqui das
notas frias que eram emitidas etc.
SR. JOO VACCARI NETO: Isso que eu digo que todas os nossos
pagamentos foram auditados, foram contabilizados agora, essa
afirmao de notas irregulares no so verdadeiras. E s para eu
concluir e esses prestadores de servios tiveram seus contratos
reincididos por vontade da diretoria. Antes da denncia, no aps.
871
fizeram denncias contra entidades e seus diretores o senhor
considera que est relacionada a este tipo de atuao da BANCOOP
que dispensou alguma empresa dispensou algum funcionrio o
senhor considera que apenas isso seria suficiente que uma pessoa
fizesse depoimento ao Ministrio Pblico.
SR. JOO VACCARI NETO: Eu acredito que tenha sido por uns
quatro anos alguma coisa assim, mas posso at precisar melhor
essa data para o senhor.
872
altos e que sofre ao constante de furto, como por exemplo cabos
telefnicos cabos eltricos alumnios metais peas que so
equipamentos caros e ns queramos e preferimos ter vigilncia
armada para poder impor um pouco mais de respeito para evitar
qualquer tipo de furto de nossos obras e por uma gerencial ns
fizemos ento o rompimento do acordo em virtude do que j no
estava sendo bons os servios com a outra empresa e passamos a
fazer a contratao da empresa do Caso(F) Segurana que uma
empresa tradicional em So Paulo presta servios a vrias outras
entidades e empresa.
o Promotor pediu a quebra do meu sigilo e foi negado pelo Juiz foi
negado pelo Juiz e que eu quero passar tambm ao presidente todo, e
ao relator, toda a deciso a manifestao do Juiz sobre esse episdio,
873
uma cpia. Mas o meu sigilo no foi rompido.
874
tratamos de vrios assuntos, mas enfim, foi o encontro que ns
tivemos com o deputado e com o Lcio Bolonha Funaro.
875
mas fomos informados pela imprensa que houve a quebra de sigilo
bancrio do FIDC e por decorrncia do mesmo perodo da
cooperativa e ns no interpusemos qualquer tipo de recurso que
impea essa investigao.
876
travessia, quando a entidade foi criada, quais so os propsitos se o
senhor puder nos informar e quais so os financiadores da entidade?
877
SR. JOO VACCARI NETO: Tambm no.
878
conta de segurana armada de necessidade de melhorar a segurana,
mas houve algum furto, houve alguma necessidade de interveno?
Esses fatos so todos registrados na delegacia?
879
SR. PRESIDENTE SENADOR HERCLITO FORTES (DEM/PI): As
providncias foram tomadas.
880
no foi uma nica vez. O senhor esteve na sede do sindicato dos
bancrios junto com o Deputado Valdemar Costa Neto e mais trs
vezes na sede da BANCOOP na Praa Lbero Badar. E o senhor
falou com o Sr. Funaro, isso aqui quem atesta o prprio Lcio
Funaro desses encontros. E o senhor falou com o Lcio Funaro por
telefone?
SR. JOO VACCARI NETO: Se for convocado pela CPI, Sr. Senador,
estarei aqui presente disposio para fazer acareao.
881
Em seguida houve uma discusso entre os membros da CPI a
respeita da necessidade de o depoente ser convocado formalmente para a
acareao. Posteriormente, a inquirio continuou:
SENADOR LVARO DIAS (PSDB-PR): Bom, interpretando a deciso
do presidente: O Sr. Joo Vaccari Neto j convocado da CPI ele est
aqui como convocado, esta reunio no se esgotaria no dia de hoje,
ela ficaria em aberto, o Sr. Vaccari retornaria e o Sr. Lcio Funaro
viria na oportunidade para acareao. J que o Sr. Joo Vaccari Neto
diz que se convocado est disposto a acareao, ele j est convocado.
Ento, no h razo para se aprovar novo requerimento. Eu prossigo
com as indagaes, evidente que eu no quero, eu j mostrei aqui que
V.Exa. faltou com a verdade num primeiro momento. Sr. Presidente,
eu demonstrei h pouco que o depoente faltou com a verdade num
primeiro momento.
882
conferem, mas no constitui a prova porque os elementos de prova de
que ele teria...
883
presenciar quando do depoimentos do Delbio Soares CPI dos
correios. Outra indagao tambm sobre o relacionamento com o Sr.
Jos Augusto Ferreira dos Santos dono da Multienergia e se os fundos
FUNCEP, PETROS e PREVI realizaram negcios com essa empresa.
Essa a indagao que gostaria que respondesse, Sr. Vaccari.
SR. JOO VACCARI NETO: No, com certeza nenhum dos dois
so de extrema confiana.
884
Pinheiro, esse Igor. Estou colocando apenas que so depoimentos
que colhemos e que temos que esclarecer, eu no estou fazendo
afirmao, no estou fazendo a denncia, no estou fazendo
acusao.
885
SR. JOO VACCARI NETO: Ento, por deciso e vontade dos
cooperados que foi quem negociou com a construtora esse
empreendimento foi transferido para a OAS ns temos outro
empreendimento que foram transferidos...
886
para justificar a realizao de despesas fictcias e realizar depsito em
dinheiro para representantes de BANCOOP isso falcatrua com letra
maiscula. O declarante ouviu dizer que as empresa Forma
Empreiteira sendo seu responsvel senhor Eldo, a empresa de
estrutura de concreto Irmos Perus, a empresa de pisos e azulejos JB
dentre outras eram obrigadas a emitir notas fiscais frias para
beneficiar pessoas ligadas direo da BANCOOP. O declarante
apresentou as notas fiscais da empresa Amaro Cavalcante
Construes. Aqui tem o nmero das notas etc., o valor das notas,
so vrias notas, portanto, fica difcil para esta CPI ou para quem
quer que seja acreditar no depoimento de V.Sa, V.Sa diz que no
verdade, mas aqui est o emitente da nota fria, est confessando uma
irregularidade praticada por ele, emitiu nota fria, aqui esto os
nmeros das notas, os valores dessas notas, eu no vou ler tudo para
no tomar muito tempo, no ? Mas aqui esto, o declarante afirma
ainda que a BANCOOP est devendo mais de 300 mil j ingressou em
Juzo para receber etc., portanto o que V.Sa tem a dizer a respeito
desse depoimento sobre notas frias?
887
ser convocado a depor no Ministrio Pblico de So Paulo.
Quando V.Sa afirma que o Promotor no o intimou, no
denunciou evidente, o Promotor no teve ainda a possibilidade
de concluir o inqurito e certamente depois de colher todo o
material necessrio ouvir o seu depoimento, quando V.Sa fala
'no fui intimado' o faz com propsito de dizer que no existe fato
concreto para que venha a ser intimado e V.Sa certamente ser
intimado. Eu tenho aqui tambm outro depoimento que eu
considero fundamental e por si s desmente a afirmao de V.Sa
de que o Promotor fez espetculo miditico fez denncia miditica,
o Promotor ouviu depoimentos de pessoas autorizadas, o Sr. Hlio
Malheiro irmo de Lus Eduardo Malheiro, alis, no se trata de
nenhuma acusao, apenas um registro, o registro de uma trgica
coincidncia, uma assustadora coincidncia. No episdio do
assassinato do prefeito Celso Daniel, de Santo Andr, alm dele
mais seis pessoas foram assassinadas. O garom, o agente
funerrio, o legista e outros. Portanto, um verdadeiro strike, se
fosse jogo de boliche seria um strike sete pessoas caram em razo
do vnculo que tinham com o assassinato do prefeito de Santo
Andr, exatamente no curso de todo o processo de investigao e
mais o Sr. Bruno Daniel irmo de Celso Daniel hoje se encontra em
Paris exatamente se protegendo em funo das ameaas que
recebe ao lado da sua esposa depois de ter prestado depoimento na
CPI dos bingos onde denunciou ter havido um crime poltico. Com
todas as letras e passou a ser ameaado. A coincidncia que me
refiro que nesse episdio tambm a partir do momento em que
houve a denncia e que o inqurito passou a ser instaurado trs
pessoas faleceram num acidente no interior de Pernambuco, quem
sabe tenha sido mesmo um acidente. So pessoas ligadas
BANCOOP, o presidente e dois diretores da BANCOOP. O irmo
do presidente Hlio Malheiro presta um depoimento. Presta um
depoimento ao Ministrio Pblico de So Paulo e ele afirma o
seguinte: O declarante informa que seu irmo Lus Eduardo
888
Malheiro confidenciou ao declarante que como presidente de
BANCOOP tinha que ceder s presses polticas e muitas vezes se
via obrigado a entregar valores de grande monta para as
campanhas eleitorais do Partido dos Trabalhadores, desviando os
recursos que eram destinados as construes das unidades
habitacionais da BANCOOP, o que acabou gerando enormes
prejuzos financeiros BANCOOP e tais esquemas de doaes
ilegais para campanhas eleitorais segundo soube o declarante do
seu irmo Lus Eduardo Malheiro teve incio em 98, com valores
destinados campanha eleitoral para deputado Federal e o Sr.
Ricardo Berzoini que poca era diretor da BANCOOP. Nessa
poca o no ano de 98 o declarante no trabalhava na BANCOOP e
acabou ajudando seu irmo Lus Eduardo Malheiro a organizar a
cidade de Praia Grande um evento no clube da praia So Paulo
para que o ento candidato Ricardo Berzoini pudesse realizar um
comcio naquela cidade recebeu 5 mil reais em dinheiro das mos
do seu irmo, Lus Malheiro, importncia que o declarante afirma
ter sido desviada dos cofres da BANCOOP. O declarante convidou
pessoas etc. e continua o depoimento dele relativamente a esse
episdio de campanha eleitoral l no clube de praia So Paulo, na
cidade de Praia Grande.
889
de engenharia da BANCOOP que por seu turno atendia a ordens
expressas do presidente da BANCOOP que o prprio irmo
falecido. O declarante nessas trs ou quatro oportunidades foi
comunicado pelo engenheiro Ricardo do Carmo que os valores em
dinheiro estavam sendo depositados em suas contas-correntes e
assim que os depsitos fossem confirmados na conta-corrente do
declarante o mesmo deveria sacar tais quantias e entreg-las a
Lus Eduardo Malheiro para destinao desses valores para
campanhas polticas do Partido dos Trabalhadores. O declarante
no tinha autorizado a utilizao de suas contas para o depsito
para fins ilegais ou criminosos, sendo certo que os subempreiteiros
repassavam valores de notas fiscais superfaturadas recebidas da
BANCOOP para que a cooperativa pudesse representar tais valores
nas campanhas poltica no Partido dos Trabalhadores, eram
recebidas pelo engenheiro Lus do Carmo. O declarante quando
soube diretamente do seu irmo Lus Malheiro que aqueles valores
depositaram pelos subempreiteiros em suas contas-correntes
originrios de desvios de recurso da BANCOOP eram destinados a
financiamentos de campanha eleitoral do Partido dos
Trabalhadores, sendo destinados tais valores a campanha do
deputado da presidncia da repblica Lus Incio Lula da Silva o
declarante advertiu e comunicou seu irmo que no seria laranja
de ningum. Portanto ele declara, ele no supe, ele afirma que os
valores eram destinados campanha do candidato presidncia
da repblica Lus Incio Lula da Silva, Lus Eduardo atendeu ao
pedido do declarante e no mais utilizou as suas contas-correntes
para depositar valores da BANCOOP. Portanto, antes de
apresentar outros fatos eu gostaria de dar a oportunidade ao
senhor de fazer a abordagem que desejar fazer a esse respeito. Eu
sei que difcil, difcil desmentir os fatos porque quem faz um
depoimento ao Ministrio Pblico certamente assume as
responsabilidades pelo depoimento feito. E sobretudo quando se
envolve a pessoa do irmo falecido e etc. Portanto, eu espero de
890
V.Exa. o esclarecimento que tenha oferecer CPI.
891
ocasionava rombos financeiros que levavam paralisao de obras
e ao prejuzo de milhares de cooperados da BANCOOP. Quando eu
me lembro dos cooperados que aqui estiveram alguns chegando s
lgrimas outros j fragilizados pela doena, afirmando que foram
roubados, e vejo uma afirmao como essa do irmo do presidente
da BANCOOP, no h como ficar insensvel diante de fatos dessa
natureza, no h como, esse cidado diz o seguinte: Lus Eduardo
que era o presidente disse em vrias oportunidades que sua
esperana em recuperar financeiramente a BANCOOP estava na
possibilidade do Partido dos Trabalhadores assumir o comando
nacional atravs da Presidncia da Repblica e acertar as finanas
da BANCOOP. Atravs da devoluo desses recursos desviados
atravs de super faturamento de obras. Ocorre que apesar das
promessas feitas ao irmo, o dinheiro desviado da BANCOOP para
fomentar o caixa dois das campanhas eleitorais do PT nunca foram
devolvidos conforme prometiam ao presidente da BANCOOP,
irmo do declarante. A situao financeira das BANCOOP
comeou a ruir de tal forma que Lus Malheiro comeou ento
Ministro Ricardo Berzoini para obter recursos financeiros para
sanear as contas de BANCOOP sendo que nessa oportunidade no
ano de 2004 foi obtido o tal emprstimo de 43 milhes junto ao
FIDC, 43 milhes de reais a que j me referi, disse que esse
dinheiro entrou e saiu e as obras no aconteceram, preciso que
expliquem para onde foi esse dinheiro. Eu quero dar a
oportunidade ao depoente para que se desejar possa esclarecer
sobre a destinao desse dinheiro, de 43 milhes de reais.
892
SENADOR LVARO DIAS (PSDB-PR): Eu fiz uma afirmao aqui no
detalhe pontual que me parece que foi em agosto de 2004 que esse
893
um depoimento como esse admitir que algum venha a esta CPI e
acuse o Promotor por estar investigando e por denunciar os desvios
desses recursos, so fatos contundentes, comprovados,
documentados, contas bancrias, depsitos bancrios, notas fiscais, e
V.Exa. Nega a realidade dos fatos. Eu posso tambm acrescentar mais
alguma coisa aqui sobre doaes para a campanha eleitoral,
aleatoriamente vou citar duas doaes a senhora a diretora da
cooperativa a Sra. Ana Maria doou dez mil reais para a campanha do
ento candidato a deputado Federal Berzoini, a senhora Adozinda
Praa de Almeida contribuiu com cinco mil reais para a campanha do
seu ex-colega de trabalho Ricardo Berzoini, outro ex-conselho da
BANCOOP um dos dirigentes da cooperativa que funcionava no
mesmo endereo da BANCOOP habitacional dos trabalhadores de
So Paulo, tendo negcio incomum no empreendimento morada
inglesa o senhor Maurcio Machado de Faria Alvim que doou mais
dez mil reais para a campanha do seu ex-colega de servio Berzoini,
tambm no ano de 2006 j o presidente de PETROS ex-diretor da
federao dos bancrios, um dos responsveis pelo gs financeiro
dado a BANCOOP Sr. Wagner Pereira de Oliveira(F) contribuiu com
mais dez mil reais. So contribuies declaradas ao TRE. Eu no
estou me referindo contribuio de caixa dois tambm
reiteradamente tambm aqui anunciada essa contribuio em
depoimentos ao Ministrio Pblico de So Paulo. Eu no sei se eu
precisaria continuar, acho que no. Os fatos so graves e so
suficientes para que a autoridade responsvel no se omita diante
desses acontecimentos. Ento, Sr. Presidente, eu insisto primeiro na
acareao do Sr. Joo Vaccari Neto com o Sr. Lcio Funaro e
evidentemente no convite para que o Dr. Jos Carlos Blat tenha
oportunidade nessa CPI inclusive de se defender porque ele foi
acusado, ele tem o direito defesa e certamente ele atender de bom
grado esse convite para aqui depor. Como j aqui um requerimento
aprovado eu imagino que o presidente far oficiar o convite e ns
teremos a oportunidade de ouvi-lo nessa CPI. Para concluir, Sr.
Presidente, ns j estamos acostumados a ouvir depoimentos aqui
894
com a insensibilidade de depoentes que depois comprovadamente
esto envolvidos em episdios de irregularidades, a CPI tem sido
desmoralizada exatamente porque a populao espera muito mais
delas, agora eu quero destacar a importncia da CPI exatamente para
expor esses fatos. Trata-se de colocar o mal luz para que ele possa
ser conhecido, investigado, denunciado e se possvel condenado. Este
o nosso desejo, uma CPI tambm se presta a isso, mesmo o que seu
relatrio final por fora da maioria esmagadora que a orienta no
alcance os objetivos, s o fato de estarmos aqui estabelecendo esta
oportunidade de fazer com que a populao conhea estimulando o
Ministrio Pblico e convocando a autoridade judiciria
responsabilidade certamente estamos cumprindo um papel muito
importante e eu quero destacar exatamente o esforo de V.Exa. a
persistncia de V.Exa. Em manter essa CPI funcionando.
895
SENADOR EDUARDO SUPLICY (PT-SP): Os 592 cooperados que
no tiveram seus apartamentos entregues e que inclusive foram aqui
representados por diversos deles e expressaram o seu anseio de que
possam ser resolvidos os problemas eles podero ter os seus
apartamentos entregues e em que prazo a previso de V.Sa. Por
favor?
896
proposta patrocinada atravs dos gestores considerando-se a
precariedade dos recebveis.
897
SENADOR LVARO DIAS (PSDB/PR): O presidente do PSDB e o
presidente do PT estaro junto num debate do Estado. Ento,
V.Exa. Pode aproveitar a oportunidade.
898
ento PFL Jorge... Senador Jorge Bornhausen Tnhamos votado que
antes mesmo do trmino da eleio portanto em tempo real todos os
partidos registrariam uma contribuio para os tribunais eleitorais,
mas chegou na Cmara isso caiu, e depois ns no voltamos a colocar.
Mas eu considero isso positivo e o presidente os ministros do
Supremo Tribunal e do TRE e os prprios do Supremo Tribunal tm
feito declaraes que achariam importante ns avanarmos em
direo a transparncia maior das contribuies e um esforo que eu
avalio deva ser de todos os partidos por isso a presena do presidente
da OAB, Durso, seja importante e que haja uma disposio dessa
natureza como eu li na entrevista do PT, meu colega Jos Eduardo
Dutra, eu quer dizer que eu achei positivo e gostaria de ouvir a sua
opinio a respeito, mas certamente concederei uma parte antes da
sua resposta ao Senador Tasso Jereissati.
899
sorridente eu acho que no h nenhum motivo para sorrir depois
do que ns ouvimos aqui hoje ele est muito tranquilo, porque at
tem uma equipe de advogados que certamente no custa pouca
coisa, so bons advogados e vrios advogados alis eu nunca vi
ningum comparecer CPI com tantos advogados, Sr. Joo
Vaccari um privilegiado, porque tem muitos advogados a
defend-lo, mas eu lembro que em outros tempos essa CPI prendia
quem a que mentia essa no, as CPI's no Senado Federal por falso
testemunho o Senador Lus Estevo foi cassado porque mentiu no
foi cassado por outras razes que existiram, mas a CPI no tinha
comprovao, a CPI o cassou porque mentiu em outras
oportunidades CPI's do Congresso Nacional fazia com que sasse
daqui preso quem mente isso, o Sr. Joo Vaccari Neto mentiu e
ficou sorridente o tempo todo.
900
que ela deve mesmo requerer as notas taquigrficas e ter a
oportunidade de conferir que o que eu disse corresponde realidade.
901
tendo em conta a questo do dilogo referida pelo Senador lvaro
Dias entre os irmos Malheiros, se o Sr. Joo Vaccari Neto tem
conhecimento sobre a conversa citada pelo Senador lvaro Dias entre
os dois irmos Malheiros e o que o senhor tem a dizer sobre este
conversa.
902
porque h necessidade da acareao, bem na verdade o Dr. Vaccari
concordou, ns vamos tomar procedimento espero inclusive que haja
uma colaborao de todos os membros o dessa Comisso uma vez o
que objetivo levar at o fim esses fatos e esclarecer sociedade. Eu
diria V.Exa. Ns estamos na eminncia de comear a ordem do dia.
5.9.4. Concluses
903
Conforme j asseverado, a BANCOOP uma cooperativa e, portanto,
tem natureza de sociedade, e no de associao. Portanto, no objeto desta CPI
investigar as operaes envolvendo tal entidade. Alm disso, no h nenhum
indcio de repasse de recursos pblicos.
904
da Unio, e outros rgos do Poder Pblico. Outra parte originou-se de anlises
empreendidas pelos membros desta CPI.
5.10.1. Educar.com
905
A Educar.com (CNPJ: 05.138.035/0001-05), de acordo com as
informaes do CNPJ, foi constituda em 11/06/2002 pelo seu atual presidente
Francisco Airton Flix Jnior (CPF 902.112.195-68). A atividade registrada no
cadastro 9430-8-00 - atividades de associaes de defesa de direitos sociais.
Ela est sediada na cidade de Ubara, Bahia, na Rua Otvio Mangabeira, Casa
n44, Centro.
3. RECOMENDAO
906
devidamente atualizado, referente aos recursos financeiros, transferidos
pelo FNDE, conta do Convnio n 828010/2006, referente ao Programa
BRALF, conforme disposto no item 2;
907
auditorias feitas pelo Fundo Nacional do Desenvolvimento da Educao - FNDE
para verificar a aplicao de recursos pblicos federais oriundos do Programa
Brasil Alfabetizado por entidades convenentes no Estado da Bahia, entre as quais a
Educa.com, tendo sido detectadas as seguintes irregularidades, sumariadas no
acrdo:
908
9.2.2. no prazo de 30 (trinta) dias, [...] encaminhe Secretaria de
Controle Externo no Estado da Bahia/TCU informaes [...] noticiando a
eventual instaurao de Tomada de Contas Especial, caso existam, assim
como seu atual andamento: [...] 828030/2005 e 531287
Educar.com/BA
909
direitos sociais. A entidade est localizada na Rua Rocha Leal, n 717 - So
Francisco, Boa Vista, Roraima.
910
Contudo, dois dos convnios esto com as prestaes de contas na
condio a aprovar sem que a Funasa tenha feito ainda a anlise da pertinncia
das despesas na realizao do objeto. Encontra-se nessa situao os seguintes
valores dos convnios:
911
3.2.10 O resultado da omisso, ou da ao, fez com que quinze convnios
(dos 28) fossem celebrados com entidades que comprovadamente no
dispunham de condies operacionais para consecuo dos seus objetos
ou no tinham atribuies estatutrias relacionadas aos mesmos. Os
recursos assim repassados, no valor de R$ 82.089.051,81, representam
54,5% do total fiscalizado.
(...)
912
Roraima (convnios ns. 306/99 Siafi 373866, 2344/00 Siafi 410212 e
45/02 Siafi 445844).
[...]
913
O Tribunal de Contas da Unio est promovendo as aes
administrativas competentes para apurao do dano e identificao dos
responsveis.
914
Convnio Siafi n 528295, firmado com a Secretaria Especial de Polticas de
Promoo da Igualdade Racial, para apoio financeiro ao projeto de capacitao de
gestores pblico nas reas de sade, educao, trabalho e assistncia social que
beneficiem as comunidades Quilombolas - Projeto Brasil Quilombola Seminrios
de Capacitao de Gestores Pblicos.
915
assistncia social prestadas em residncias coletivas e particulares no
especificadas anteriormente. A entidade tem sede na SHC/Norte CL, Quadra 210,
Bloco D 52, Sala 101, Asa Norte, Braslia (DF).
916
fulcro nos artigos 16, I, e 17 da Lei n 8.443/1992, julgar regulares as
contas dos responsveis [...], gora - Associao para Projetos de
Combate Fome (CNPJ n 38.050.258/0001-75), Flvio Luiz Schieck
Valente (CPF n 248.125.285-34), Flvio Camargo Schuch (CPF n
377.950.660-20), [...], dando-lhes quitao plena.
[...]
917
e) se os pagamentos foram realizados antes ou aps a prestao dos
servios;
[...]
9.1.1. os elementos recolhidos por esta Corte (...) denotam ter ocorrido,
no exerccio de 2003, preferncia, no-justificada tecnicamente, pela
Associao para Projetos de Combate Fome (GORA) na
implementao das aes pblicas vinculadas ao Programa Nacional de
Estmulo ao Primeiro Emprego para os Jovens (PNPE), sendo relevante
esclarecer que a questo, ainda no submetida ao rito do contraditrio
(...)
918
9.1.4. o objeto do Convnio MTE/SPPE n 036/2003, conquanto
genericamente voltado para o atendimento do interesse pblico, no
apresentou descrio detalhada, objetiva, clara e precisa das aes que
seriam realizadas, contrariando o disposto no art. 7, inciso I, da
IN/STN n 01/97;
919
Os convnios celebrados entre 1999 e 2006
A Aprovar
380908/00001 - Secretaria de 38050258000175 - R$ 6.125.903,88
03 484915 Politicas Publicas de Emprego- AGORA - 07531583100 7.665.626,00 501.480,00 Inadimplncia
Remigio Todeschini - Mauro Farias Dutra R$1.038.242,12,
em 2005
p/execuo parcial
objeto
380908/00001 - Secretaria de 38050258000175 -
03 484916 Politicas Publicas de Emprego- AGORA - 07531583100 359.374,00 23.520,00 A Aprovar desde
76440362887 - Remigio - Mauro Farias Dutra jul/2004
Todeschini
TOTAIS 9.061.003,33 525.000,00
920
celebrados com o objetivo de estabelecer cooperao tcnica e financeira no
mbito do Programa Nacional de Estmulo ao Primeiro Emprego PNPE, do
Ministrio do Trabalho e Emprego.
921
consultores contratados para trabalhar em dois lugares ao mesmo tempo. Diz o
relatrio que a ABECA, alm de estar documentalmente envolvida nessas
irregularidades, no parece funcionar regularmente. A responsvel pela entidade
Neilde Matos Rodrigues (CPF 000.953.758-99).
922
Mapear/ cadastrar lideranas
340001/Coordenao-Geral Agncia de culturais em Campinas, criar elo
de Execuo Oramentria Desenvolvimento 27/12/2001 a de sustentao para garantir
01 430796 e Financeira/FNC - Joo Sustentvel Brasil- 99.950,00 19.910,00 31/5/2002 livre acesso aos equipamentos
Theodoro dos Reis Neto Domis Vieira Lopes municipais e exercitar o fazer
teatral
340001/Coordenao-Geral Agncia de Atender os grupos de teatros
de Execuo Oramentria Desenvolvimento vocacionais, proporcionar a
01 430802 e Financeira/FNC - Joo Sustentvel Brasil- 45.370,00 9.074,00 27/12/2001 a juventude e representantes
Theodoro dos Reis Neto Domis Vieira Lopes 31/5/2002 comunitrios oportunidade de
conscientizao s/ o papel do
teatro
TOTAIS 452.029,20 90.325,84
923
providenciada pelo Deputado ZIMBALDI. No Ano de 2001, foram
celebrados quatro convnios entre o Ministrio da Cultura e a
ADESBRAR: O Cinema, segundo Ozualdo Candeias, Shows de Musica
Sertaneja, Contando a Lenda e Realizao de Oficinas de Montagem de
Espetculos. Em funo desses ajustes, foram repassados pelo Ministrio
da Cultura as seguintes quantias, respectivamente: R$ 36.340,00; R$
209.027,36; R$ 79.640,00; e R$ 36.296,00, totalizando em R$
361.303,36 montante de recursos dos convnios.
924
O Tribunal de Contas da Unio, j em 2002, tambm foi instado a
investigar os convnios celebrados pela Adesbrar. O assunto foi objeto de dois
acrdos, ambos tratam de representao formulada pelo Deputado Federal
Estquio Luciano Zica, conforme explica o Relatrio do Ministro Relator do
Acrdo n 440/2003:
925
Renovao - Adesbrar, de acordo com as informaes trazidas ao
processo pela 6 Secex, bem como pelos documentos constantes de fls.
84/107 e 111/120. [...]
Acrdo
926
Segundo consta do CNPJ da Receita Federal, a Fundao Aproniano
S (CNPJ: 08.394.975/0001-53) foi fundada em 27/10/1978 por Jos Nilson de S
(CPF 002.639.234-87), que ainda integra o quadro societrio da entidade. A partir
de 08/03/2002, Aldanisa Ramalho Pereira de S (CPF 140.553.684-53) tornou-se
a presidente da entidade. Consta, ainda, como scio-diretor Wellington Freire da
Costa (150.360.494-20), que foi includo em 10/11/2005, em substituio a
Alexandre Gurgel de S.
927
como estabelecimento de sade e, em sua sede, no possui estrutura
para atendimento mdico ou odontolgico. [...]
Esta CPI verificou que de 2000 a 2005 foi liberado pelo Fundo
Nacional de Sade o valor de R$ 6.174.250,00, mediante a celebrao dos
convnios constantes da tabela que se segue.
Ano Siafi Concedente Convenente Valores Situao da
Responsvel Responsvel Conveniado Contrapartida Vigncia prestao de Objeto
contas
00 395145 Diretoria-Executiva Fundao Aproniano 200.000,00 0,00 30/6/00 a Aprovada Assistncia
do Fundo Nacional S/Monique Pinheiro 6/12/01 financeira para
de Sade/Barjas C.Gurgel de S manuteno da
Negri Fundao
928
Ano Siafi Concedente Convenente Valores Situao da
Responsvel Responsvel Conveniado Contrapartida Vigncia prestao de Objeto
contas
permanentes
02 456862 Diretoria Executiva Fundao Aproniano 400.000,00 0,00 05/07/02 a Aprovada Aquisio unidades
do Fundo Nac. de S/ 20/10/03 mveis de sade
Sade- Barjas Negri
02 456863 Diretoria Executiva Fundao Aproniano 1.120.000,00 0,00 05/07/02 a Aprovada Manuteno da
do Fundo Nac. de S/ 30/3/04 fundao
Sade-Barjas Negri
04 507345 Diretoria Executiva Fundao Aproniano 800.000,00 0,00 23/7/04 a A Aprovar Manuteno de
do Fundo Nacional S/ 25/12/06 unidade de sade
de Sade - Humberto
S. Costa Lima
04 507346 Diretoria Executiva Jos Nilson de S 328.000,00 0,00 23/7/04 a Aprovada Aquisio de
do Fundo Nacional Interveniente : - 18/7/05 equipamento e
de Sade-Humberto Fundao Aproniano material
Srgio Costa Lima S permanente
responsvel :
42315379415 -
Monique Pinheiro C. G.
de S
04 507347 Diretoria Executiva Jos Nilson de S 1.000.000,00 0,00 23/7/04 a A Aprovar Custeio a
do Fundo Nacional Interveniente : - 16/9/06 manuteno de
de Sade- Fundao Aproniano unidade de sade
Humberto Srgio S
Costa Lima Responsvel : -
Monique Pinheiro C. G.
de S
04 520855 Diretoria Executiva Jos Nilson de S 1.000.000,00 0,00 31/12/04 a A Liberar Manuteno de
do Fundo Nacional Interveniente : 24/11/07 600.000,00 A unidade de sade
de Sade-Humberto Fundao Aproniano Comprovar
Srgio Costa Lima S 200.000,00
responsvel : Monique Inadimplente
Pinheiro C. G. de S 200.000,00 em
01/11/06
05 523348 Diretoria Executiva Fund. Apron. 336.000,00 0,00 25/5/05 a A Aprovar Manuteno de
do Fundo Nac. de S/00263923487 - 27/8/07 unidade de sade
Sade- Humberto Jos Nilson de S
Srgio Costa Lima
05 542097 257001/00001 - Fund. Aproniano S- 1.000.000,00 0,00 29/12/05 a A Liberar Aquisio de
Diretoria Executiva 14055368453 - 19/12/07 R$ 600.000,00 medicamentos
do Fundo Nac. de Aldanisa Ramalho P. A Aprovar
Sade- Jos Saraiva de S R$ 400.000,00
Felipe
05 552176 - Diretoria Executiva Fund. Aproniano S- 360.000,00 0,00 30/12/05 a A Aprovar Aquisio de
do Fundo Nac. de 14055368453 - 2/4/07 unidade mvel de
Sade- Jos Saraiva Aldanisa Ramalho P. sade
Felipe de S
929
De acordo com Requerimento n139/08, de autoria do Senador Sib
Machado, a Associao de Apoio ao Programa de Capacitao Solidria firmou
diversos convnios com o Ministrio do Trabalho para implementao de cursos
de capacitao profissional. Dados do Siafi indicam que a entidade recebeu pelo
menos R$ 36 milhes, com o objetivo de capacitar 60 mil jovens e realizar 72
cursos de qualificao.
930
Pblicas de Emprego.
00 396124 185001/18203- Instituto 2.000.000,00 57788626872-Caio Luiz Cibella de concludo
Bras. de Turismo Carvalho/00383210844
Eduardo Carvalho Tess
00 405946 618.210,56 00699735807- Luiz Valcov Loureiro/ concludo
154003/15279/Fund.Co 44824726891 - Celia Marisa de vila
ord.de Aperf..de Pessoal
Nvel
00 406582 533014/53203- Sudene 620.000,00 21513244434-Geraldo Cisneiros de concludo
Albuquerque Filho/44824726891 -
Celia Marisa de vila
00 406602 533014/53203-Sudene 120.000,00 21513244434-Geraldo Cisneiros de a aprovar
Albuquerque Filho/44824726891 -
Celia Marisa de vila
01 414731 533014/53203-Sudene 450.000,00 33702659749-Wagner Bittencourt de a aprovar
Oliveira/ 44824726891 - Celia Marisa
de vila
01 417114 200016/00001 135.456,00 38038609700-Gilberto Vegner Saboia/ concludo
Secretaria Especial de Celia Marisa de vila
Dir. Humanos/PR
01 418108 200016/00001 2.190.912,18 38038609700-Gilberto Vegner Saboia/ concludo
Secretaria Especial de Celia Marisa de vila
Dir. Humanos/PR
02 436584 200016/00001 3.732.259,05 21935432753- Paulo Srgio de Moraes concludo
Secretaria Especial de Sarmento Pinheiro/Celia Marisa de vila
Dir. Humanos/PR
03 484414 380908/00001- 69.699,81 76440362887- Remigio Todeschini aprovado
Secretaria de Polticas /01461408857-Maria Helena Berlinck
Pblicas de Emprego. Martins
Tot 45.610.871,60
al
Total 766.584,09
931
A entidade foi constituda tendo como presidente Eduardo Eugnio
Gouvea Vieira (CPF 008.564.287-87), Regina Clia Esteves de Siqueira (CPF
137.254.628-60), como administradora, e Augusto Csar Antunes de Franco (CPF
297.839.257-68) como diretor, at 07/07/2006, quando foi excludo.
Posteriormente foram includos dois diretores no quadro societrio, em
24/04/2002, Gilda Figueiredo Portugal Gouva (CPF 897.758.308-00) e, em
07/07/2006, Jos Gregori (CPF 007.023.828-68).
Valor Situao da
Ano Siafi Concedente/Responsvel Convenente/Responsvel conveniado Contrapartida Vigncia prestao de
contas
99 371324 153173/15253 - FNDE- Associao Alfabetizao 11.635.000,00 0,00 31/5/1999 a Aprovada
Mnica Messenberg Solidria - Regina Clia de 31/7/2000
Guimares Siqueira
99 372921 344041/34208 - Minc/FCP- Associao Allfabetizao 112.200,00 10.200,00 17/8/1999 a Aprovada
Fundao Cultural Palmares Solidria - Regina Clia de 31/12/1999
932
Valor Situao da
Ano Siafi Concedente/Responsvel Convenente/Responsvel conveniado Contrapartida Vigncia prestao de
contas
Dulce Maria Pereira Siqueira
99 374164 533014/53203 - Associao Alfabetizao 7.800.000,00 0,00 16/9/1999 a Aprovada
Superintendncia do Solidria - Regina Clia de 31/10/2000
Desenvolv.Nordeste-Aloisio de Siqueira
Guimares Sotero
99 375016 420013/00001 - Secretaria de Associao Alfabetizao 2.762.925,00 251.175,00 23/9/1999 a A Aprovar
Desenv.Agropecuario e Solidria - Regina Clia de 28/2/2000
Cooperat-Marcio Fortes de Siqueira
Almeida
00 392359 153173/15253 - FNDE- Associao Alfabetizao 12.005.000,00 0,00 26/6/2000 a Aprovada
Pedro Crisostomo Rosario Solidria - Regina Clia de 29/4/2001
Siqueira
00 395625 344041/34208 - minc/FCP- Associao Alfabetizao 168.300,00 15.300,00 27/6/2000 a Aprovada
Fundao Cultural Palmares - Solidria - Regina Clia de 28/2/2001
11940751187 - Dulce Maria Siqueira
Pereira
00 401683 490011/00001 - min. Associao Alfabetizao 2.200.000,00 200.000,00 13/11/2000 a Aprovada
Desenv. Agrario-administracao Solidria - Regina Clia de 30/7/2001
direta-Raul Belens Jungmann Siqueira
Pinto
00 401830 153173/15253 - FNDE-- Associao alfabetizao 24.301.908,00 0,00 16/11/2000 a aprovada
Pedro Crisostomo Rosario solidria - - Regina Clia de 28/9/2001
Siqueira
00 402005 153173/15253 FNDE-Pedro Associao Alfabetizao 2.999.939,10 0,00 21/11/2000 a aprovada
Crisostomo Rosario Solidria - - Regina Clia de
Siqueira
00 406357 193021/19203 - 02871771000180 - 3.000.000,00 0,00 27/12/2000 a A aprovar
Superintendencia do Desenv. Associao Alfabetizao 30/6/2002
do Nordeste - Geraldo Solidria - 44824726891 -
Cisneiros de Albuquerque Clia Marisa de vila
Filho
01 415691 153173/15253 - FNDE-- Associao alfabetizao 60.071.180,00 390.000,00 12/6/2001 a aprovada
Pedro Crisostomo Rosario solidria - Regina Clia de 23/3/2003
Siqueira
01 416796 153173/15253 - FNDE-Pedro Associao alfabetizao 12.124.598,73 124.600,00 11/7/2001 a aprovada
Crisostomo Rosario solidria - Regina Clia de 30/12/2002
Siqueira
01 425163 373083/37201 - Associao alfabetizao 561.000,00 51.000,00 06/12/2001 a aprovada
Div.Executiva de Financas- solidria - Regina Clia de 31/12/2002
Daf.2 Incra-Sede/d - Siqueira
02541424353 - Sebastiao
Azevedo
01 429726 323028/32210 - Agencia Associao alfabetizao 2.950.833,78 550.833,78 22/11/2001 a aprovada
Nacional de Energia Eletrica- solidria - Regina Clia de 22/01/2005 R$ 800.000,00
- Jose Mario Miranda Abdo Siqueira no liberado
01 430454 153173/15253 FNDE--Pedro associao alfabetizao 2.780.754,72 28.200,00 24/12/2001 a aprovada
Crisostomo Rosario solidria - Regina Clia de 30/12/2002
Siqueira
01 430583 153173/15253 - fnde-Mnica Associao Alfabetizao 16.772.240,88 50.630,00 28/12/2001 a aprovada
Messenberg Guimares Solidria - Regina Clia de 30/6/2003
Siqueira
02 461461 490011/00001 - Min. Desenv. Associao alfabetizao 1.721.388,01 69.526,00 06/8/2002 a aprovada
Agrrio- - - Gilson Alceu solidria - Regina Clia de 30/9/2003
Bittencourt Siqueira
02 462273 153173/15253 - FNDE-Pedro Associao Alfabetizao 4.280.991,65 39.210,40 20/8/2002 a aprovada
Crisostomo Rosario Solidria - Regina Clia de 31/12/2005
Siqueira
02 462274 153173/15253 - FNDE-- Associao Alfabetizao 94.761.026,80 846.530,90 20/8/2002 a A aprovar
pedro Crisostomo Rosario Solidria - Regina Clia de 31/12/2005
Siqueira
02 466776 153173/15253 - FNDE-- Associao Alfabetizao 19.632.682,08 196.326,82 04/11/2002 a aprovada
pedro crisostomo rosario Solidria - Regina Clia de 31/12/2004
Siqueira
03 486274 153173/15253 - FNDE-- - Associao Alfabetizao 34.310.000,00 343.100,00 15/8/2003 a aprovada
Hermes Ricardo Matias de Solidria - Regina Clia de 30/12/2005
Paula Siqueira
04 513547 153173/15253 - FNDE- Jose Associao Alfabetizao 8.800.000,00 88.000,00 26/11/2004 a aprovada
Henrique Paim Fernandes Solidria - Regina Clia de 31/3/2006
Siqueira
933
Valor Situao da
Ano Siafi Concedente/Responsvel Convenente/Responsvel conveniado Contrapartida Vigncia prestao de
contas
05 536064 153173/15253 - FNDE- Associao Alfabetizao 10.890.000,00 108.900,00 21/12/2005 a A aprovar
40841693404 - Daniel silva Solidria - Regina Clia de 31/5/2007
Balaban Siqueira
06 577451 200324/00001 - Diretoria de Associao Alfabetizao 81.961,40 8.196,14 22/12/2006 a A comprovar
Politicas Penitenciarias - Luiz Solidria - Regina Clia de 08/01/2008 em vigncia
Paulo Teles Ferreira Barreto Siqueira
06 579299 153173/15253 - FNDE-- Associao Alfabetizao 4.415.448,00 44.154,48 27/12/2006 a A comprovar
Daniel Silva Balaban Solidria - Regina Clia de 02/5/2008 em vigncia
Siqueira
934
Concedente/ Responsvel pela Valor Situao da prestao
Ano Siafi Responsvel celebrao do termo de conveniado Contrapartida Vigncia de contas
convnio
Palmares 29595762768
935
Concedente/ Responsvel pela Valor Situao da prestao
Ano Siafi Responsvel celebrao do termo de conveniado Contrapartida Vigncia de contas
convnio
Saboia
01 417271 200016/00001 - 02077209000189 - SDS - 46.200,00 0,00 24Ago2001 Aprovada
Secretaria Especial 13344790625 - Enilson a 28/2/2002
Dos Direitos Simes de Moura
HumanoS/PR-
38038609700 -
Gilberto Vergne
Saboia
01 423600 264001/26201 - 02077209000189 - SDS - 1.340.450,00 268.090,00 31/10/2001 A Aprovar
Fundacentro - 13344790625 - Enilson a28/2/2002 R$ 642.085,53
Fund.Jorge Simes de Moura Inadimplente
Duprat/CTN/sede - R$ 430.274,47
12106500882 - Data: 11Jan2005
Humberto Carlos Falta da contrapartida
Parro
02 435032 380908/00001 - 02077209000189 - SDS - 5.684.160,00 947.360,00 29Jan2002 a No Liberado
SPPE-52860280715 13344790625 - Enilson 26/2/2003 R$ 2,50
- Fatima Bayma de Simes de Moura A Aprovar
Oliveira R$ 4.699.425,63
Inadimplente
R$ 37.371,87
Data: 18Abr2006
97.457.065,48
936
descumprimento de clusula/condio - convnios Siafi ns 435032, 498611 e
502114; c) utilizao dos recursos em desacordo com o plano de trabalho -
convnio Siafi n 408560, e; d) falta de apresentao da prestao de contas o
convnio n 398195.
937
9.1. (...) Secretaria de Polticas Pblicas de Emprego do Ministrio do
Trabalho e Emprego (SPPE) que:
938
informaes esto relatadas no Requerimento n 142/08, de autoria do Senador
Sib Machado.
939
Os convnios celebrados entre a entidade e a Administrao Pblica
Federal foram objetos de auditorias que resultaram nos seguintes acrdos do
Tribunal de Contas da Unio.
940
A entidade, criada para prestar atendimento de sade populao
indgena, teria recebido mais de R$ 79 milhes em verbas federais para execuo
dos convnios.
941
Concedente Responsvel pela celebrao do Valor Situao da
Contrapartida
Ano Siafi Responsvel termo de convnio conveniado Vigncia prestao de
contas
Ricardo Machado 00225614987 - Ary Cangucu DE
Costa Mesquita
01 428778 255000/36211 - 03346018000138 Assoc. 450.000,00 0,00 19/11/2001 Aprovada
Funasa - DF- Mauro Estadual dos Rondonistas de a
Ricardo Machado Santa Catarina-Roberto Mrio 26/10/2003
Costa Schramm
01 445755 255000/36211 - Associao Estadual dos 35.496,62 0,00 28/12/01 a Aprovada
Funasa - DF- Mauro Rondonistas De Santa Catarina- 19/5/2003
Ricardo Machado 04754069900 -Roberto Mrio
Costa Schramm
02 448208 255000/36211 - Associao Estadual Dos 16.086.315,47 0,00 1/4/2002 a Aprovada
Funasa - DF- Mauro Rondonistas De Santa Catarina- 31/5/2004
Ricardo Machado 04754069900 -Roberto Mrio
Costa Schramm
01 459259 255000/36211 - Associao Estadual Dos 940.428,31 0,00 31/12/2001 A Aprovar
Funasa - DF- Mauro Rondonistas De Santa Catarina- a
Ricardo Machado 04754069900 -Roberto Mrio 15/10/2004
Costa Schramm
02 473786 255000/36211 - Associao Estadual Dos 90.000,00 0,00 23/12/2002 Aprovada
Funasa - DF- Mauro Rondonistas de Santa Catarina- a 1/6/2006
Ricardo Machado 04754069900 -Roberto Mrio
Costa Schramm
02 473788 255000/36211 - Associao Estadual Dos 171.610,00 0,00 23/12/02 a Aprovada
Funasa - DF- Mauro Rondonistas De Santa Catarina- 1/4/2006
Ricardo Machado 04754069900 -Roberto Mrio
Costa Schramm
02 473808 255000/36211 - Associao Estadual dos 2.567.000,00 0,00 23/12/02 a Parcial Aprovada R$
Funasa - DF- Mauro Rondonistas de Santa Catarina- 10/5/2008 2.138.999,61
Ricardo Machado 04754069900 - Roberto Mrio
Costa Schramm
04 499655 255000/36211 - 03346018000138 - Associao 55.580.157,85 0,00 26/4/2004 a Parcial Aprovada
Funasa - DF - Valdi Estadual dos Rondonistas De 26/4/2008 R$ 45.309.020,35
Camarcio Bezerra Santa Catarina-04754069900 -
Roberto Mario Schramm
06 571445 490011/00001 - min. 03346018000138 - Associao 56.320,00 5.632,00 23/10/2006 A Aprovar
Desenv. Agrrio - Estadual Dos Rondonistas De a 30/6/2007
Andrea Lorena Butto Santa Catarina-04754069900 -
Zarzar Roberto Mario Schramm
06 576562 238012/00001 - Sec. 03346018000138 - Associao 33.000,00 3.000,00 15/12/06 a A Aprovar
Espec.de Polit. de Estadual Dos Rondonistas De 30/6/2007
Prom.da Iguald.Racia - Santa Catarina-04754069900 -
Matilde Ribeiro Roberto Mario Schramm
06 581216 490011/00001 - min. 03346018000138 - Associao 75.397,00 7.093,00 27/12/06 a A Aprovar
Desenv. Agrrio- - Estadual Dos Rondonistas De 30/9/2007
Andrea Lorena Butto Santa Catarina-04754069900 -
Zarzar Roberto Mrio Schramm
06 586785 255000/36211 - 03346018000138 - Associao 5.323.647,06 0,00 29/12/06 a A Liberar
Funasa - DF- Estadual dos Rondonistas de 29/12/2008 R$ 2.466.957,70 PC
Francisco Danilo Santa Catarina-04754069900 - Parcial Aprovada R$
Bastos Forte Roberto Mrio Schramm 1.500.269,75
92.497.964,93 15.725,00
TCU AC
Foi instaurada tomada de contas especial em dois convnios no valor
de R$ 10,2 milhes celebrados com a Associao dos Rondonistas de Santa
Catarina, cujos problemas verificados pela fiscalizao foram:
942
2. contratao de pessoal para o quadro da associao, resciso
de contratos de trabalho e recontratao dos empregados
como autnomos;
943
Em resposta s acusaes do Ministrio Pblico Federal de Santa
Catarina, a Associao Rondon Brasil (ex-Associao Estadual de Rondonistas de
Santa Catarina) sustenta que as auditorias realizadas pela FUNASA, CGU e TCU
foram conclusivas pela inexistncia de irregularidades na gesto de recursos
pblicos pela AERSC.
944
No 3 Ofcio Criminal do Distrito Federal tramita ao movida pelo
Ministrio Pblico Federal contra diversas pessoas, em razo de denncia de
ocorrncia de irregularidades na execuo do Convnio n 368/2002 para
prestao Sade Indgena no Plo de Z Doca e na operao de Casas de Sade
Indgenas de So Lus e Imperatriz.
945
de haver parentesco entre funcionrio da Funai e dirigente do ICPV;
remanejamento de recursos pela entidade sem autorizao formal; aquisio de
bens no previstos na relao constante do plano de trabalho sem autorizao
formal; suplementao irregular de recursos do convnio em situao na qual o
ajuste deveria ter sido rescindido.
946
O Ministrio Pblico Federal no Maranho ingressou com ao civil
pblica, que tramita na 6 Vara da Seo Judiciria do Maranho, contra o ICPV,
seus dirigentes e vrios servidores pblicos e outras pessoas fsicas, num total de
18 rus, por danos ao errio pela execuo irregular do Convnio n 368/2002
(Siafi 465810), celebrado entre o ICPV e a Funasa.
5.10.13 ECOM
947
Valores
Ano Siafi Concedente Convenente Contrapartida Vigncia Objeto
Conveniado
Responsvel Responsvel
99 377038 440001/00001 - ECOM - Ecologia & 174.671,00 12.000,00 16/11/99 a Produo vdeos e folder,
Subsecret.de Comunicao- 28/2/01 publicaes e transmisses
Planej.,oram. e Ricardo Rodrigues s/experincias populaes
Administr/SPOA/ de Carvalho Amaznia, de alternativas ao
MMA- Jos desmatamento e queimadas/
Sarney Filho. preservao e conservao do meio
ambiente
00 388871 440001/00001 - ECOM - Ecologia & 253.000,00 23.000,00 30/3/00 a Apoio realizao feira de ecoturismo,
SPOA/MMA - Comunicao- 30/9/00 atravs de montagem de stand e
Jos Sarney Filho Ricardo Rodrigues pecas de divulgao
de Carvalho
00 396202 440001/00001 - - ECOM - Ecologia 630.000,00 30.000,00 31/7/00 a Apoio campanhas de otimizao do
SPOA/MMA - & Comunicao- 30/4/01 sistema de coleta de resduos
Jos Sarney Filho Ricardo Rodrigues slidos urbanos
de Carvalho
00 396626 440001/00001 - -ECOM - Ecologia & 93.800,00 8.600,00 10/8/00 a Apoiar o projeto ecoturismo -
SPOA/MMA - Comunicao- 28/2/01 alternativa de sustentabilidade
Jos Sarney Filho Ricardo Rodrigues ambiental, com enfoque no
de Carvalho programa turismo verde
00 403714 440031/00001 - - ECOM - Ecologia 350.400,00 58.400,00 13/12/00 Apoiar o projeto "qualidade
Secr.Mudanas & Comunicao- a 31/12/01 ambiental - como participar?" p/
Climticas e Ricardo Rodrigues conscientizar a sociedade alternativa
Qualid.Ambiental- de Carvalho controle ambiental, relativos a
Jos Sarney Filho poluio
01 423849 440001/00001 - ECOM Ecologia & 540.713,00 90.500,00 30/10/01 a Apoiar a realizao do seminrio
SPOA/MMA- Jos Comunicao- 31/5/02 internacional voluntrios, parques e
Sarney Filho. Ricardo Rodrigues cidadania
de Carvalho
01 430460 440001/00001 - ECOM - Ecologia & 188.700,00 34.450,00 17/12/01 a Apoiar o projeto zoneamento
SPOA/MMA - Comunicao- 31/5/02 ecolgico-econmico-zee
Jos Sarney Filho Ricardo Rodrigues
de Carvalho
01 432797 440031/00001 - ECOM - Ecologia & 912.000,00 152.000,00 28/12/01 a Apoiar projeto para o
Secr.Mudanas Comunicao- 30/11/02 desenvolvimento de estratgia de
Climticas e Ricardo Rodrigues educao e difuso ambiental da
Qualid.Ambiental- de Carvalho agenda marrom
Eduardo Sales
Novaes
TOTAIS 3.143.284,00 408.950,00
948
Ecom, que tinha por objeto apoiar o seminrio internacional Voluntrios, Parques
e Cidadania. Em resumo, a anlise da tomada de contas, constatou:
949
3. Entretanto, julgo graves as demais irregularidades constatadas e que
no conseguiram ser elididas pela defesa do Sr. Ricardo Rodrigues de
Carvalho, pelo que acato a proposta de julgamento das presentes contas
pela irregularidade, com aplicao de multa com base no art. 58, inciso I,
da Lei Orgnica desta Corte de Contas.
950
Consultoria Jurdica do ministrio. Alm disso, o plano de trabalho no
fora aprovado, e o DataBrasil estaria em situao financeira
desfavorvel, o que deveria inviabilizar o processo. o que mostra 'O
Globo' em reportagem neste sbado.
[...]
951
desenvolvimento da atividade econmica 8599-6-03 - treinamento em
informtica. Est sediado em Caxias do Sul - RS, na Rua Moreira Csar, n 2.715,
sala 02-B.
952
O Instituto Databrasil-SP mencionado no histrico da ordem
bancria seria a entidade conhecida como Instituto de Educao Profissional
Databrasil (CNPJ 08.752.771/0001-47), sediado em So Paulo, cujo presidente
Micael Ferrone Silva Pereira, a pessoa mencionada na reportagem
953
Valores
Ano Siafi Concedente Convenente Vigncia Objeto
Conveniado Contrapartida
Responsvel Responsvel
Estabelecimento de cooperao
tcnica e financeira para a
SPPE - execuo de aes de qualificao
06 577795 Remigio Databrasil - Claudino 22/12/2006 social e profissional do Plano
Todeschini Jos Meneguzzi Jr. 1.200.000,00 200.000,00 a 30/11/07 Setorial de Qualificao - PLANSEQ
Plsticos, no mbito do Plano
Nacional de Qualificao -
PNQ,visando o atendimento de 2240
educandos do setor de
transformao de materiais plastic
954
5.10.15 Instituto Nacional de Formao e Assessoria Sindical da
Agricultura Familiar Sebastio Rosa Paz
06 586573 490011- Instit. Nac. de Form. 691.626,16 69.190,80 29/12/06 a Aes de ATES para agricultores
Min. e Assessoria 31/7/07 familiares articulando formao com
Desenv.Agr Sindical da processos organizativos da
rio-MDA- Agricultura - Paulo agricultura familiar
Valter Cezar Farias
Bianchini
06 588600 373083/372 Instit. Nac. de Form. 7.115.259,81 773.357,60 29/12/06 a Capacitao de 9.375 assentados
01 - e Assessoria 29/508 assentadas, p/ ampliao do
INCRA- Sindical da processo de organizao e
Sede- Rolf Agricultura - Paulo fortalecimento das reas de
Hackbart Cezar Farias assentamento de reforma agrria.
955
Concedente Convenente Valores
Ano Siafi Responsvel Responsvel Vigncia Objeto
Conveniado Contrapartida
06 557995 490011 Instit. Nac. de Form. 336.960,00 36.520,00 28/04/06 a Capacitao autorizada pelo Oficio
Contrato MDA- Maria e Assessoria 31/3/08 MDA n 0175 200
de da Sindical da
Repasse Conceio Agricultura - Paulo
Menezes Cezar Farias
Simes
TOTAIS 8.366.042,97 901.265,40
956
A IOS Informtica Organizao e Sistema S.A - 38.056.404/0001-70
foi constituda em 15/12/1993. uma sociedade annima fechada, cuja atividade
econmica o desenvolvimento e licenciamento de programas de computador no
customizveis. Lisane Bufquin foi administradora da IOS no perodo de
25/04/1997 a 28/03/2007, quando ento foi excluda do quadro societrio.
957
De acordo com o Requerimento, o motivo da convocao o
esclarecimento das denncias de desvio de dinheiro pblico e de lavagem de
dinheiro por parte da Funace as quais foram publicadas em vrios rgos de
comunicao, tendo sido citado pelo Ministrio Pblico o nome do Sr. Assis
Carvalho na investigao.
958
realizado pela Operao Rodin, da Polcia Federal no Rio Grande do Sul. A
entidade vinculada Universidade Federal de Santa Maria e executou convnio
com o Departamento Estadual de Trnsito (Detran) do Estado do Rio Grande do
Sul, objeto de investigao pela Polcia Federal.
959
02 522808 Fundae/00906000610 - NEY 191.771,64 372.000,00 R$191771,64
FINEP/Contratos e LUIS PIPPI liberado a
Convnios -/02739046715 comprovar=R$
129.801,42 e R$
- Srgio Machado Rezende 3.827,19 a
aprovar
205.808,19 483.000,00
TOTAL
960
subcontratava outras empresas e institutos para execuo dos servios,
configurando-se como uma mera intermediria entre o Estado e prestadores de
servios, indicando uma clara afronta e burla Lei de Licitaes,
961
O TCU, em pelo menos sete acrdos, cita o Sr. Waldir Catanzaro
como um dos diretores da CEF envolvido em irregularidades na gesto do banco, A
Gtech um dos casos citados.
5.10.20 Intedeq
962
Os recursos financeiros destinaram-se ao fomento, elaborao e
implantao de projetos de incluso digital, por meio de unidade mvel para
capacitao tecnolgica.
963
d) procedeu licitao (o vencedor foi consignado em ata em
12/12/2005) antes da celebrao de convnio com a FINEP,
datado de 15/12/2005. O veculo foi cedido em comodato
Prefeitura de Paraty, repassando-lhe operao e treinamento,
em descumprimento ao firmado com a FINEP.
964
O Requerimento n 159/08, de autoria do Senador Raimundo
Colombo, solicita ao COAF a relao de movimentaes atpicas da Fundao de
Aprimoramento e Desenvolvimento de Recursos Humanos do Amazonas -
FADERH/AM- CNPJ: 03.704.583/0001-20, que foi constituda em 17/03/2000 e
est localizada Rua 10, 400, Alvorada II. Manaus/AM.
N OB DATA VALOR
910548 4/out/06 817.561,69
910551 4/out/06 2.025.315,41
901366 6/fev/07 1.446.653,86
902659 7/mar/07 583.972,63
913374 13/dez/07 908.324,09
901328 21/fev/08 33.600,00
903340 8/mai/08 2.880.052,94
965
N OB DATA VALOR
903354 8/mai/08 184.778,00
TOTAL 8.880.258,62
Transfer Valor da
Ano Incio da Vigncia Fim da Vigncia Objeto da Transferncia rgo Concedente
ncia Transferncia
5.10.22 GADE
966
2001. A sede da instituio fica na Rua Alosio de Azevedo, 200, sala 106, Santo
Amaro, CEP 50.100-900, Municpio de Recife, Estado de Pernambuco, justifica-se
com base nos relevantes fatos e fundamentos adiante expostos.
967
Geral), tinha vigncia de 27/12/2001 a 31/12/2002 e o objeto descrito foi a
implantao de modelo de gesto municipal.
968
fevereiro de 2001 e tem sede na Rua Desembargador Hemann Soares Torres 279,
Farol, CEP 57.036-540, Municpio de Macei, Estado de Alagoas.
969
Consta do Cadastro da Receita que a Presidente da entidade Nelza
Costa Saleme (CPF 208.121.404-00), que tambm scia da empresa
08.616.211/0001-65 Floresta Agropecuria Floresta Ltda.
970
Jos Bezerra da Costa, inscrita no CPF n 062.969.474-53, , desde 4 de janeiro de
2001, secretria da Fundao Vingt Rosado;
971
a) a Associao de Assistncia e Proteo a Maternidade e a Infncia
de Mossor objeto de investigao pelo Tribunal de Contas da Unio, na
modalidade de Tomada de Contas Especial (TCE) n 008.791/20034;
972
5.10.25 Sociedade de Assistncia Social Novo Horizonte
973
Com relao prestao de contas desse convnio, verificou-se que
est na condio a aprovar, sem anlise por parte do Ministrio do Esporte o
valor total enviado de R$1.350.000,00, desde dezembro/2007.
974
Em consulta ao Siafi verificou-se existncia de pagamentos realizados
a esta entidade envolvendo recursos oriundos do Ministrio da Cultura, Secretaria
Especial de Polticas de Promoo da Igualdade Racial/PR e Ministrio do Esporte,
conforme demonstra relao de Ordens Bancrias abaixo:
975
Em resposta ao Requerimento n 212, de 2008, o COAF afirmou
CPI inexistirem movimentaes financeiras consideradas atpicas por parte da
entidade.
976
Verificou-se que os recursos financeiros do convnio foram enviados
da seguinte forma pelo Ministrio: R$ 800.880,00 em 28/12/2006, R$
800.880,00 em 28/01/2007 e R$2.402.640,00 em 16/08/2007. O convnio
encontra-se em andamento.
977
Segundo o CNPJ, a entidade tem o seguinte quadro societrio, desde
01/06/2006, conforme consta do CNPJ: a) Presidente: 471.160.134-15-Jose Edgar
Ferreira de Souza; b) Administrador: 162.492.403-49-Marcus Luiz Viana Correia;
c) Administrador:068.502.628-07-lvaro Adolfo de Queiroz Guimares Jnior; d)
Administrador: 372.145.603-30- Raimundo Csar dos Santos
05 573098 193002/11203 - DNOCS 47116013415 - 30Dez2005 6.400.000,00 0,00 Aquisio de o2 conjuntos Convnio em
- 00152242368 - Eudoro Jose Edgar a 30Out2007 de moto-bomba andamento
Walter de Santana Ferreira de Liberado R$
Souza 6.400.000,00
5.10.29 Os Independentes
978
Estado de So Paulo, justifica essa medidas com base nos relevantes fatos e
fundamentos adiante expostos.
979
Ano Siafi CONCEDENTE/ CPF/CONVENE Vigncia VALORES Objeto Situao
n NTE/ da prestao
de contas
Responsvel pela Responsvel Conveniado (R$) Contrapartida Objeto
celebrao do pela celebrao (R$)
convnio no do convnio
Ministrio
07 593397 540012/00001 - 02654018873 - 16Ago2007 1.215.000,00 136.200,00 apoiar o projeto "52 festa A aprovar
Coordenao-Geral de Marcos Jose a 30Nov2007 do peo de Barretos.
Convnios CGCV- Abud Wohnrath
69915890800 - Marta
Teresa Suplicy
TOTAL CONVENIADO 1.415.000,00 161.200,00
980
A ao civil pblica pede tambm "a concesso de uma liminar que
determine a indisponibilidade dos bens do deputado, mais conhecido como
deputado bispo Bruno e da fundao, que est sob interveno do Ministrio
Pblico do Estado (MPE)".
981
Ano Siafi CONCEDENTE/ CNPJ/CONVENENT CNPJ/CONVENENTE/ VALORES Situao
E/ Da prestao
Nome do Nome do Vigncia Nome do conveniado contrapartida de contas
Responsvel Responsvel pela Responsvel pela
pela assinatura assinatura do assinatura do
do convnio no convnio na convnio na
MEC Fundao Renascer Fundao Renascer
Total 1.923.173,95 19.426,00
982
So Paulo, foi realizada. "Mas, como o programa de alfabetizao ainda estava em
vigor, no foi possvel pedir todos os papis."
983
foram acatadas. O FNDE considerou, ainda, que ocorreu por parte da Fundao
Renascer descumprimento a clusula constante dos referidos convnios, que
asseguravam o livre acesso de servidores do concedente e dos rgo de controle
interno e externo aos registro de todos os atos e fatos relacionados aos convnios,
ao obstacularizar a realizao da fiscalizao pela CGU/SP.
984
importncias recebidas atravs dos Convnios n 828.174/2003 e n
828.035/2004, monetariamente atualizadas e acrescidas de juros
moratrios;
985
perplexidade e necessidade de esclarecimento, principalmente
quando me chegam tambm s mos informaes de que a
FUNSADE teria, no terceirizado, um degrau abaixo,
quaternizado contratao de servios com duas empresas, ou com
vrias empresas, com a MI... Acho que MI Consultores e com a
COOPERS, empresas que est dito pelo Ministrio Pblico, so
empresas de quatro funcionrios, trs funcionrios
administrativos e um motorista, que dizem que nunca executaram
servios para os quais foram contratados. Eu suponho, portanto,
que aquilo possa ser uma lavanderia. A FUNSADE contrata com
a MI e com a COOPERS, que diz que tem quatro funcionrios, diz
no, o Ministrio Pblico diz que tem quatro funcionrios, e que
ela diz que nunca realizou nenhum daqueles contratos, mas que
ofereceu comprovao... Recebe dois milhes, um milho e meio,
ou da FUBRA ou da... De um rgo qualquer, pblico. D uma
nota fiscal de dois milhes e de um milho e meio, e disse que
nunca realizou servio nenhum. O que que eu posso imaginar?
Que se esteja ali usando, em quaternizao, instrumento para
emisso de nota fiscal fria para justificar gastos no realizados com
dinheiro pblico.
[...]
986
a FUNSADE essas demandas. At onde eu sei, a FUNSADE tem
a sua Comisso de Licitao; ns no fazemos parte dessa
Comisso de Licitao. At onde eu tenho notcias, todos os
Projetos e, se no me falha a memria, esse Projeto
especificamente, dessa instituio, foi entregue, um sistema de
gesto muito importante, que pode ser usado, inclusive, em
Governos estaduais, ele foi entregue. Inclusive, essas televises
que esto mencionadas na compra a, elas foram utilizadas para a
instalao de uma sala de situao, que seria objeto da utilizao
desse sistema que foi desenvolvido; elas esto instaladas no 6
andar do edifcio OK l da Universidade.
[...]
[...]
987
desse sistema para os senhores verem a importncia e o quanto o
sistema parrudo.
988
taxa de administrao, aproximadamente dois milhes e meio de
reais, incluindo a receita de venda de produtos. Que o depoente
afirma que no ele, os dois auxiliares administrativos e o
motorista que executam os contratos, mas, sim, os associados ou
empresas privadas.
[...]
989
Associados confirma essa qualificao, muito embora seja extremamente
questionvel a qualificao dessa entidade como Oscip, conforme se demonstrar.
990
Setor, organismos internacionais, e, ainda, com pessoas jurdicas de
direito pblico e privado e mistas em reas que visem promoo da
cidadania, ao desenvolvimento social e/ou organizacional.
991
"Congregar, eticamente, socialmente, mutuamente,
economicamente por nmero ilimitado, os associados-
profissionais (empreendedores civis) multidisicplinares, ou seja,
profissionais que atuam em suas respectivas reas de prestao de
servios, bem como se cercar de cuidados de cada especialidade
profissional para o adequado atendimento da clientela pertencente
aos nossos associados, que autonomamente prestam e executam
seus prstimos tcnicos e especializados em nome da nossa
organizao".
992
modalidade mediante a qual procura legalizar suas atividades, necessrio que
esses profissionais sejam associados da entidade. No entanto, para se ter acesso a
esse emprego, necessrio ser aceito pela diretoria. Vale lembrar, ainda, que, ao
que tudo indica, esses associados ou alguns deles so usados apenas
ficticiamente, ou seja, como laranjas para recebimento de recursos.
1
(http://www.prdf.mpf.gov.br/imprensa/noticias/exfile.2008-09-
08.8877969223/attach/Den%FAncia_UnB_Timothy_Alexandre_Consultorias.pdf
993
participado do projeto, como teriam sido contratados, qual produto teria sido
entregue e qual empresa o teria executado. Cabe esclarecer que o suposto modelo
de atuao da Vrtice a contratao de seus associados para prestarem servios
no mbito dos ajustes realizados, como esse celebrado com a Funsade. Outra
licitao realizada na mesma data, teve como vencedora a Coopers, para prestao
do mesmo servio, no valor de R$ 1,26 milhes. Relatrio da CGU utilizado pelo
Ministrio Pblico relata as seguintes irregularidades nos procedimentos:
simulao de licitaes;
A CGU indaga ainda sobre a efetiva entrega dos sistemas, objeto das
licitaes, visto no terem sido encontradas evidncias a respeito.
994
na Lei n 8.666/93, art. 24, inciso XIII, pela FUB com a MI Management,
conforme extratos publicados no Dirio Oficial de 26/06/2007, seo 3, p. 26.
995
H atestados de capacidade tcnica da Vrtice, fornecidos por
entidades como Fundao Renato Azeredo, Ministrio do Turismo, Ministrio do
Trabalho e Emprego, Petrobrs, Ibrad Instituto Brasileiro de Administrao para
o Desenvolvimento, Secretaria de Administrao de Paragominas, entre outras.
EDITORA DA
UNIVERSIDADE DE 7.063 165.228 848.703 870.000 1.890.993
BRASILIA - EDU
FUNDACAO
UNIVERSIDADE DE 7.125 7.125
BRASILIA - FUB
SECRETARIA DE
EMPREENDIMENTOS - 684 684
EMP
TRIBUNAL REGIONAL
ELEITORAL DE MINAS 21.000 21.000
GERAIS
TRIBUNAL REGIONAL
JUSTICA ELEITORAL ELEITORAL DO RIO G.DO 7.791 7.791
SUL
TRIBUNAL REGIONAL
ELEITORAL DE SANTA 5.500 5.500
CATARINA
TRIBUNAL REGIONAL
3.500 3.500
ELEITORAL DA BAHIA
FUNDO
FCDF SSP CORPO
CONSTITUCIONAL DO 27.298 27.298
BOMBEIRO MILITAR DO DF
DISTRITO FEDERAL
SUBSECRETARIA DE COORDENACAO-GERAL
PLANEJ.,ORCAM.E DE RECURSOS 6.358 4.020 6.899 17.277
ADM./MTUR LOGISTICOS-CGRL
996
GABINETE DO
COMANDANTE DO 7.410 7.410
EXERCITO
FUNDO DO EXERCITO
ESTABELECIMENTO GEN
GUSTAVO CORDEIRO 6.954 6.954
FARIAS
SECRETARIA DO
SUPERIOR TRIBUNAL
SUPERIOR TRIBUNAL DE 10.290 10.290
DE JUSTICA
JUSTICA
INSTITUTO DO
PATRIMONIO HIST. E IPHAN 9.374 9.374
ART. NACIONAL
CONSELHO NACIONAL
CNPQ - ADMINISTRACAO
DE DES.CIENT.E 6.930 6.930
CENTRAL
TECNOLOGICO
MINISTERIO DO
DELEG.REG. DO
TRABALHO E 6.400 6.400
TRAB/DISTRITO FEDERAL
EMPREGO
COMANDO DA
DIRETORIA DO PESSOAL
MARINHA - FUNDO 5.197 5.197
CIVIL DA MARINHA
NAVAL
COMPANHIA
COMPANHIA NACIONAL DE
NACIONAL DE 3.515 3.515
ABASTECIMENTO
ABASTECIMENTO
MINISTERIO DA SECRETARIA DE
2.500 2.500
EDUCACAO EDUCACAO ESPECIAL
COMANDO DA
COMANDO DO 7.DN 475 475
MARINHA
TOTAL 2.500 20.960 195.241 892.019 1.163.403 2.274.123
997
Captulo 6
Diagnstico e propostas de
solues
999
Sumrio
1000
6.1.7. Auditoria do Tribunal de Contas da Unio realizado na
Fundao Banco do Brasil .........................................................1060
6.1.7.1. Achados de auditoria ................................................... 1062
6.1.7.2. Concluso.................................................................... 1065
6.1.8. Auditoria do Tribunal de Contas relativa s aes de
assistncia sade indgena ...................................................... 1066
6.1.8.1. Achados de auditoria................................................... 1069
6.1.8.2. Aes implementadas em funo da CPI das ONGs de 2001
................................................................................................1071
6.1.8.3. Concluses e encaminhamentos mais relevantes ........ 1072
6.1.8.3.1. Ausncia de critrios objetivos de seleo .............. 1073
6.1.8.3.2. Celebrao sucessiva de convnios com as mesmas
ONGs .................................................................................... 1073
6.1.8.3.3. Dificuldades das entidades para cumprir as normas
............................................................................................. 1074
6.1.3.4. Inadequao do instrumento convnio.................. 1074
6.1.3.4.5. Falta de fiscalizao in loco.................................... 1074
6.1.3.4.6. Processos irregulares de contratao .................... 1074
6.1.3.4.7. Anlise superficial das prestaes de contas .......... 1075
6.1.8.3.8. Pareceres tcnicos mal embasados ........................ 1075
6.1.8.4. Viso geral da equipe tcnica sobre os problemas ....... 1075
6.1.8.4.1. Determinaes propostas pela equipe tcnica........ 1077
6.1.9. Consolidao de auditorias realizadas nos convnios com as
entidades ANCA, CONCRAB, ITERRA, OCB E SRB - Acrdo n
2261/05 ..................................................................................... 1079
6.1.9.1. Principais achados de auditoria................................... 1083
6.1.9.2. Principais determinaes do Acrdo ......................... 1089
6.1.10. Auditorias e fiscalizaes relativas ao Convnio n 5/99 entre
o Ministrio do Trabalho e Emprego e a Secretaria de Trabalho,
Emprego e Renda SETER/DF, no mbito do Planfor ............... 1092
6.1.10.1. Deciso n 1112/2000 Ministro Relator: Walton Alencar
............................................................................................... 1093
6.1.10.1.1 Decises do Tribunal de Contas da Unio................ 1101
6.1.10.1. Acrdo 330/2002 - Plenrio ....................................... 1103
6.1.10.3. Acrdo 1693/2006 Plenrio Fundao Teotnio
Vilela ...................................................................................... 1104
1001
6.1.10.4. Sntese do Caso Planfor elaborada pela equipe de
auditora ................................................................................... 1114
6.1.11. Acrdo n 2066/06 - Consolidao das auditorias realizadas
em ONGs .................................................................................... 1116
6.1.11.1. Achados de auditoria................................................... 1118
6.1.11.1.1 Planos de trabalho mal elaborados.......................... 1118
6.1.11.1.2 Deficincias na avaliao tcnica e na apreciao
jurdica.................................................................................. 1118
6.1.11.1.3 Fiscalizao insatisfatria.......................................1122
6.1.11.1.4 Irregularidades nos processos de licitao..............1123
6.1.11.1.5 Irregularidades na execuo financeira ..................1125
6.1.11.2 Voto do Relator e Acrdo ...........................................1125
6.2. Transferncia de recursos federais a entidades privadas sem fins
lucrativos A anlise da viso do Controle Externo: problemas e
solues ........................................................................................1129
6.2.1. Problemas e propostas de soluo .....................................1129
6.2.1.1 A aplicao de princpios da Administrao Pblica nas
contrataes efetuadas pelo Terceiro Setor com recursos pblicos
................................................................................................1132
6.2.1.2. Delimitao do universo das organizaes no-
governamentais .......................................................................1134
6.2.1.3. Governana..................................................................1139
6.2.1.3.1. Procedimento de seleo de entidades para celebrao
de convnios e outros ajustes ............................................... 1140
6.2.1.3.2 Instrumentos pelos quais se estabelecem as relaes
conveniais entre Poder Pblico e ONGs .................................1144
6.2.1.3.3. Cadastro de ONGs...................................................1145
6.2.1.3.4. Capacidade operacional e administrativa das
convenentes .......................................................................... 1147
6.2.1.3.5. Anlise quanto existncia de parmetros a serem
observados pelas ONGs em suas contrataes .......................1149
6.2.1.3.6. Responsabilidade solidria de profissionais contbeis
..............................................................................................1150
6.2.1.3.7. Cuidados no momento da habilitao e contratao
como forma preventiva de controle ....................................... 1151
6.2.1.3.8. Controle realizado pelo concedente ........................ 1151
6.2.1.3.9 Prestao de contas ................................................. 1157
1002
6.2.1.4. Gesto ampla de transferncias voluntrias.................1159
6.2.1.5. Promoo da transparncia ........................................ 1160
6.2.1.6. Delimitao da ao dos rgos de Controle.................1164
6.2.1.7. Incentivo ao Controle Social.........................................1165
6.2.2. Concluso .........................................................................1169
6.3. Avaliao de resultados nos trabalhos de auditoria e fiscalizao
..................................................................................................... 1176
6.3.1. TC n 027.206/2006-3 ....................................................... 1176
6.3.2. TC n 012.718/2004-9........................................................ 1181
6.3.3. TC n 012.773/2006-7 ....................................................... 1184
6.3.4. Sobre as auditorias de natureza operacional.....................1185
6.3.5. Sobre a avaliao dos controles internos.......................... 1188
6.3.6. Concluso ......................................................................... 1191
6.4. As Oscips nos trabalhos do Controle Externo .........................1193
6.4.1. Panorama sobre as Oscips .................................................1193
6.4.2. Os acrdos do Tribunal de Contas da Unio ................... 1201
6.4.2.1. Deciso 931/1999 Plenrio. Ministro-relator Marcos
Vilaa...................................................................................... 1201
6.4.2.2. Acrdo 253/2003 Plenrio. Ministro-relator Ubiratan
Aguiar ..................................................................................... 1203
6.4.2.3. Acrdo 1146/2003 Plenrio. Ministro-relator Walton
Alencar ................................................................................... 1203
6.4.2.4. Acrdo 259/2004 Plenrio. Ministro-relator Humberto
Souto ...................................................................................... 1204
6.4.2.5. Acrdo 823/2004 Plenrio. Ministro-relator Lincoln
Magalhes............................................................................... 1205
6.4.2.6. Acrdo 1073/2004 Plenrio. Ministro-relator Marcos
Vilaa...................................................................................... 1205
6.4.2.7. Acrdo 1777/2005 Plenrio. Ministro-relator Marcos
Vilaa...................................................................................... 1207
6.4.2.8. Acrdo 1235/2006 Plenrio. Ministro-relator
Guilherme Palmeira.................................................................1218
6.4.2.9. Acrdo 1831/2006 Plenrio. Ministro-relator Marcos
Vilaa...................................................................................... 1223
6.4.2.10. Acrdo 277/2007 Plenrio. Ministro-relator Marcos
Vilaa...................................................................................... 1224
1003
6.4.2.11. Acrdo 601/2007 Primeira Cmara. Ministro-relator
Aroldo Cedraz ......................................................................... 1224
6.4.2.12 Acrdo 1021/2007 Plenrio. Ministro-relator: Marcos
Vilaa...................................................................................... 1225
6.4.2.13 Acrdo 1.136/2007 Plenrio. Ministro-relator Valmir
Campelo.................................................................................. 1226
6.4.2.14 Acrdo 1403/2007 Plenrio. Ministro-relator Augusto
Nardes .................................................................................... 1226
6.4.2.15 Acrdo 1933/2007 Plenrio. Ministro-relator Valmir
Campelo.................................................................................. 1228
6.4.2.16 Acrdo 2619/2007 Plenrio. Ministro-relator
Guilherme Palmeira................................................................ 1228
6.4.2.17 Acrdo 1218/2008 Primeira Cmara. Ministro-relator
Marcos Bemquerer ................................................................. 1230
6.4.3. Concluso .........................................................................1231
1004
6. Parcerias com entidades privadas sem fins lucrativos:
diagnstico e propostas de soluo
1005
informaes e pareceres referentes s seguintes entidades privadas sem fins
lucrativos:
Tabela 1 - Entidades sem fins lucrativos auditadas pelo FNDE
Convnio/Contrato de
Valor
Entidade N Relatrio Repasse/Termo de %
(R$)
Parceria
Agncia de Desenvolvimento Solidrio ADS/SP 52/2007 828044/2006 8.213.079,60 20,48
ALFALIT Brasil 29/2007 828061/2006 6.112.232,91 15,24
Associao Alfabetizao Solidria - SP 41/2007 828071/2006 4.415.448,00 11,01
Instituto Paulo Freire SP 51/2007 828009/2006 3.319.272,00 8,28
ITAC Instituto Tcnico de Estudos Agrrios e 46/2007 828059/2006 2.788.224,00 6,95
Cooperativismo - DF
Confederao das Mulheres do Brasil SP 35/2007 828002/2006 1.600.576,00 3,99
Movimento de Educao de Base MEB - DF 48/2007 828046/2006 1.521.827,97 3,80
Instituto Palmares de Direitos Humanos - RJ 43/2007 828003/2006 1.392.799,00 3,47
Fundao Cultural CA & BA 17/2007 828008/2006 828.808,40 2,07
Educar.Com - BA 13/2007 828010/2006 768.800,00 1,92
Centro de Educao Cultura e Integrao Social de 10/2007 282012/2006 639.280,00 1,59
So Paulo - CIESP
Instituto Eco Millennium - RJ 18/2007 828063/2006 600.000,00 1,50
Fundao Movimento Cultural de Camaari - BA 14/2007 828019/2006 571.960,00 1,43
FHUNAMI Fundao Humanidade Amiga Camaari 16/2007 828006/2006 508.000,00 1,27
BA
Sociedade dos Amigos do Parque Boturussu - SP 31/2007 828058/2006 496.000,00 1,24
Federao de Apoio s Instituies Sociais e Escolas 24/2007 828068/2006 474.796,09 1,18
Alternativas - FEPEAL
OSCIP Moradia e Cidadania 49/2007 828053/2006 472.384,00 1,18
Associao de Incluso Social da Bahia 11/2007 828065/2006 444.744,02 1,11
Conselho Comunitrio de Educao Cultura e Ao 19/2007 828029/2006 438.372,00 1,09
Social de So Miguel Paulista SP
Instituto Superior Educacional do Maranho ISEM 37/2007 828033/2006 383.000,00 0,96
Fora Jovem da Bahia 15/2007 828013/2006 338.640,00 0,84
Escola Maria Rosa 20/2007 828039/2006 330.000,00 0,82
Instituto Educar Educao Cultura e Meio Ambiente 36/2007 828034/2006 328.000,00 0,82
Tau/CE
Associao do Desenvolvimento dos Jovens da Bahia - 12/2007 828062/2006 283.694,40 0,71
ADJB
Fundao Zabele de Educao, Pesquisa e Cultura 39/2007 828001/2006 276.976,00 0,69
Santana do Cariri/CE
Congresso Nacional Afro-Brasileiro - SP 25/2007 828031/2006 266.230,80 0,66
Associao Beneficente Unio para um Mundo Melhor - 33/2007 828004/2006 246.906,00 0,62
SP
Instituto Tcnico para Educao e Cultura/MG - ITEC 26/2007 828047/2006 214.640,00 0,54
Centro de Defesa dos Direitos Humanos de Betim/MG 50/2007 828036/2006 187.000,00 0,47
Sindicato dos Trabalhadores na Agricultura Familiar 22/2007 828023/2006 167.200,00 0,42
SINTRAF Acara/CE
Centro Ativo Programas Sociais ONG Semear - RJ 47/2007 828045/2006 164.080,00 0,41
Associao de Assistncia Tcnica e Extenso Rural 45/2007 828028/2006 154.717,20 0,39
do Estado de Rondnia - EMATER
Centro de Educao Paulo Freire de Ceilndia DF - 54/2007 828005/2006 148.800,00 0,37
CEPAFRE
Unio dos Estudantes do Amazonas UEA/AM 23/2007 828050/2006 130.680,00 0,33
Centro Social e Cidadania - SP 42/2007 828015/2006 126.007,20 0,31
OMDA Organizao Movimento das guas RJ 34/2007 828022/2006 116.480,00 0,29
Ncleo Cultural Direito ao Saber 09/2007 828052/2006 115.200,00 0,29
Associao Positiva de Braslia APB/DF 27/2007 828043/2006 108.800,00 0,27
Companhia de Desenvolvimento Municipal de guas 40/2007 828032/2006 93.297,60 0,23
Lindas de Gois - CODEALGO
Instituto Brasileiro de Estudos e Pesquisas 38/2007 828040/2006 88.000,00 0,22
Comunitrias
Associao da Escola da Famlia Agrcola de Poo de 28/2007 828025/2006 55.000,00 0,14
Pedras - MA
Associao dos Estudantes Secundaristas e 32/2007 828060/2006 53.712,00 0,13
Universitrios de Paraispolis/MG
Ao Social de Parangaba Fortaleza/CE 21/2007 828041/2006 33.000,00 0,08
1006
Convnio/Contrato de
Valor
Entidade N Relatrio Repasse/Termo de %
(R$)
Parceria
Associao dos Docentes de Aailndia/MA 53/2007 828035/2006 24.800,00 0,06
Instituto Potiguar de Juventude pela Cidadania/RN 55/2007 828057/2006 24.552,00 0,06
Associao Casa das Artes de Educao e Cultura - RJ 44/2007 828024/2006 16.520,00 0,04
Instituto Vargas - ES 30/2007 828007/2006 13.832,00 0,03
TOTAL 40.096.369,19 100,00
1007
N
Principais Irregularidades Detectadas %
Entidades
Baixa freqncia dos alunos s aulas. 15 31,91
Pagamento das bolsas aos alfabetizadores em valor diferente do previsto. 10 21,28
Ausncia de comprovao da realizao dos cursos de formao dos alfabetizadores. 10 21,28
Termos de Adeso dos alfabetizadores com irregularidades. 9 19,15
Pagamento ilegal de despesas com tarifas bancrias. 9 19,15
Recursos do convnio no foram aplicados no mercado financeiro enquanto no utilizados. 8 17,02
Execuo em desacordo com o PTA do Convnio. 8 17,02
Ausncia de estrutura fsica, material e recursos humanos necessrios para o funcionamento da 7 14,89
entidade.
Convnio/Contrato de
Entidade
Repasse/Termo de Parceria
1008
Convnio/Contrato de
Entidade
Repasse/Termo de Parceria
1009
A equipe de auditores recomendou a instaurao da TCE com vista ao
ressarcimento ao errio do valor de R$ 3.085.828,94 para os quais a entidade no
apresentou comprovao.
1010
Os exames realizados pela CGU objetivaram avaliar a ocorrncia de
irregularidades na gesto de recursos federais praticadas pelos responsveis da
Fundao Universidade de Braslia, notadamente do Centro de Seleo e de
Promoo de Eventos CESPE, considerando as constataes do Relatrio da
Junta Fiscal da Delegacia da Receita Previdenciria no Distrito Federal, dirigido
Procuradoria da Repblica no Distrito Federal.
1011
incompatvel com os princpios de legalidade, impessoalidade e moralidade que
regem a Administrao Pblica.
1012
identificao do responsvel, seguida de espelho de ordem bancria emitida pelo
SIAFI.
1013
empresas interessadas, perfazendo R$ 72.242.073,26. Registra-se, ainda, que a
FUBRA recebeu no mesmo perodo o valor de R$ 12.380.173,81
1014
VI - Fracionamento no montante de R$ 163.397.417,80 para
pagamentos a pessoas fsicas objetivando a sonegao de tributos e contribuies.
1015
O relatrio foi elaborado a partir da seleo do Estado de So Paulo
para fiscalizao no 2 Sorteio de Unidades da Federao realizado pela
Controladoria-Geral da Unio, bem como da seleo, no mesmo sorteio, de
programas do Ministrio do Trabalho e Emprego- MTE. A fiscalizao realizada
pela CGU ocorreu no perodo de 27/06/2005 a 15/07/2005 e abrangeu recursos
das principais aes dos programas Integrao das Polticas Pblicas de Emprego,
Trabalho e Renda (0099) e Qualificao Social e Profissional (0101).
1016
Verificou-se que a execuo do Plano Nacional de Qualificao-PNQ
no atendeu distribuio geogrfica estabelecida no Plano Territorial de
Qualificao- PlanTeQ. Dos 342 municpios que deveriam receber cursos, em 2004,
conforme estabelecido no PlanTeq, apenas 49 municpios - cerca de 14,3% do total-
foram contemplados. No entanto, em doze outros houve acrscimos na execuo da
ordem de 200% a 1.200% no nmero de educandos inicialmente planejados,
conforme consta da tabela a seguir:
1017
A incluso de alunos indevidamente registrados como concludentes
na prestao de contas dos convnios do PNQ resultaram no prejuzo ao errio. O
ndice de problemas do conjunto das entidades atingiu 38% das entrevistas
realizadas. Foram 69 alunos entrevistados que negaram ter participado de
qualquer curso (21% das entrevistas) e mais 57 entrevistados que no chegaram a
concluir o curso (17% das entrevistas). Para as entrevistas realizadas nos cursos
ministrados por algumas entidades o ndice de problemas supera 50% das
entrevistas realizadas.
1018
transporte de alunos, divulgao e compra de material didtico e, em alguns casos,
nem mesmo pesquisas de preos foram realizadas.
1019
A forma de organizao das equipes das entidades idntica sendo:
um responsvel tcnico; um consultor pedaggico; dois coordenadores; dois
supervisores; e dois ou trs monitores, dependendo da quantidade de cursos. E o
problema que a quantidade de pessoas contratadas para chefiar o curso elevada,
j que existem seis pessoas com funo de coordenao para cada trs monitores.
Essa situao agravada com o fato de que h municpios que tiveram duas
entidades executoras ao mesmo tempo. Ou seja, em um mesmo endereo havia
teoricamente dois responsveis tcnicos, 2 consultores pedaggicos, 4
coordenadores e 4 supervisores, para realizao de 5 a, no mximo, 6 cursos.
Foi verificado, ainda, que todos os relatrios fsicos finais das oito
instituies analisadas possuem o mesmo contedo, padronizao e lay-out,
embora no haja um modelo padro estabelecido pelo PNQ. Altera-se apenas o
logotipo da Instituio e outros dados especficos, tais como endereo, CEP, CNPJ e
municpio da Instituio. H sempre oito itens com um mesmo contedo:
apresentao, cronograma da execuo do projeto, objetivos atingidos, histrico,
equivalncia fsica-financeira, composio da contrapartida e sugestes. Por fim, h
coincidncia na forma de movimentao das contas correntes especficas dos
convnios: saques em dinheiro, mediante apresentao de cheque, no caixa da
conta da agncia, em dias coincidentes para vrios fornecedores distintos.
1020
A CGU verificou que no pagamento de auxlio-transporte para alunos
dos cursos que firmaram convnio com a SERT/SP as entidades forneceram
bilhetes para uso de transporte pblico ou dinheiro em espcie para os alunos
cobrirem os gastos com conduo. Entrevistas feitas com alunos mostrou que no
era dado o auxlio-transporte para certas turmas. Em outros casos, os alunos no
receberam integralmente o auxlio durante todo o perodo do curso. A tabela a
seguir apresenta o nmero de ocorrncias registradas pelas entrevistas.
Nmero de No recebeu auxlio- No recebeu valor total ndice de problemas (%
entrevistados transporte do auxlio-transporte das entrevistas)
36 10 8 50%
23 23 0 100%
35 14 8 63%
22 22 0 100%
116 69 16 73%
1021
demonstrativo dos valores repassados pelo SEBRAE a organizaes no
governamentais (ONGs), a qualquer ttulo.
1022
Tambm foram objeto de anlise algumas entidades que, embora no
possam ser consideradas ONGs, receberam grande volume de recursos do
SEBRAE, no perodo de 2003 a 2005, e/ou foram freqentemente beneficiadas.
Critrios de amostragem
1023
Objetos dos acordos/convnios
[...]
1024
A seguir, so apontadas as organizaes que receberam recursos
provenientes de mais de 3 convnios ou acordos no perodo de 2003 a 2005:
SEBRAE - Nacional
SEBRAE/ES
SEBRAE/RJ
1025
6. SNA -Sociedade Nacional de Agricultura -5 Convnios e/ou
acordos
SEBRAE/CE
1026
5. REDETEC - Rede de Tecnologia do Rio de Janeiro
(SEBRAE/Nacional, SEBRAE/RJ)
6.1.4.1. Concluses
1027
autarquias e fundaes, para Organizaes No-Governamentais (ONGs) e
Organizaes de Sociedade Civil de Interesse Pblico (OSCIPs), realizados nos
exerccios financeiros de 2003, 2004, 2005, 2006.
1028
8. Superintendncia Regional do Instituto Nacional de
Metrologia, Normalizao e Qualidade Industrial no Estado de
Santa Catarina Inmetro/SC
1029
22. Ministrio do Turismo
1030
PI 5 33 12.542.030,59
RS 5 39 65.123.714,03
SC 4 20 52.836.592,79
SE 5 13 20.657.286,98
Total 26 167 246.439.289,50
Obs.: Em relao ao plano de ao houve reduo no nmero de convnios auditados. Em decorrncia de
limitaes encontradas, a Secex-SE excluiu 21 ajustes da auditoria. Outros dois convnios, includos
equivocadamente, na amostra da Secex-CE, referiam-se a erros de registro no Sistema Siafi (valor firmado "zero")
1031
Estima-se que haja cerca de 300 mil ONGs no Brasil, tendo-se
identificado cerca de 7.700 entidades privadas que firmaram convnios, contratos
de repasse ou termos de parceria com a Unio no perodo de 01/01/2003 a
10/05/2007. A partir do mdulo gerencial Sistema Integrado de Administrao
Financeira do Governo Federal SIAFI Gerencial a equipe coordenadora realizou
extrao de dados referentes a convnios, contratos de repasse e termos de parceria
firmados no perodo acima. Foram obtidos mais de 20.000 convnios, que
totalizam aproximadamente R$ 12,6 bilhes em valores firmados. Salienta-se que,
se desconsiderarmos os valores que foram registrados no SIAFI como aplicaes
diretas, o montante fica em torno de R$ 10,1 bilhes. Trata-se, portanto, de
universo muito amplo para ser examinado.
1032
e) entidades na condio de prestadora de servios de sade
registrada no Cadastro Nacional de Entidades de Sade CNES , mediante
consulta pgina do Ministrio da Sade (consultada em 10/05/2007);
1033
decorre de editais de seleo pblica, o que confere maior transparncia no
processo de seleo e menor risco de ocorrncia de irregularidades.
1034
ENSAIOS DO RIO G SUL
CENTRO DE EDUCACAO POPULAR E 18.036.981 1 1 - -
RS
PESQUISA EM AGROECOLOGIA
ASSOC RIOGR DE EMPR DE ASSIST TEC E 12.200.770 19 11 8 - Sim
RS
EXTENSAO RURAL
ASSOCIACAO DOS MORADORES DO 5.427.003 1 1 - -
RS
ASSENTAMENTO FILHOS DE SEPE
RS GUAYI SIM 1.317.780 9 7 2 -
ASSOCIACAO ESTADUAL DOS RONDONISTAS SIM 42.000.034 5 5 - - Sim
SC
DE SANTA CATARINA
CENTRO CULTURAL ESCRAVA ANASTACIA DA 4.947.356 6 6 - -
SC
CAP N SRA DO MONT SERRAT
SC INSTITUTO CONTATO 4.004.400 1 1 - -
INSTITUTO TREINAR DE EDUCACAO E SIM 1.884.801 8 6 - 2
SC
TECNOLOGIA
INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO SIM 13.947.606,07 5 3 - 2 Sim
SE
CIENTIFICO E TECNOLOGICO DO XINGO
INSTITUTO E CENTRO DE FORMACAO E 406.554 1 1 - -
SE ASSESSORIA TECNICA NA AGRICULTURA
FAMILIAR DO ESTADO DE SERGIPE
SE INSTITUTO PATATIVA DO ASSARE 1.500.683 1 1 - -
CENTRO DE CAPACITACAO CANUDOS - 2.131.927 4 2 2 - Sim
SE
CECAC
SE SOCIEDADE EUNICE WEAVER DE ARACAJU 2.670.514 2 2 - -
TOTAIS 246.439.277 167 137 23 7
1035
oramentria a que se vincula e com os critrios de transferncia ao setor privado
na respectiva LDO?
1036
11 - Os resultados obtidos so compatveis com os propsitos do
convnio/termo de parceria/contrato de repasse?
Execuo financeira
Prestaes de contas
1037
6.1.5.4. Concluses acerca dos achados de auditoria
1038
fruns institucionais locais e regionais, que j contam com rede de ONGs parceiras.
Ressalte-se que as normas existentes, incluindo o Decreto n 6.170/2007, prevem
a faculdade de instituir mecanismos de seleo, a critrio dos rgos concedentes.
1039
No tocante divulgao dos recursos disponveis, prope-se
recomendao ao Ministrio do Planejamento, Oramento e Gesto para que
implemente soluo, de preferncia em nico stio divulgado aos cidados e aos
representantes das ONG, para manter permanentemente disponvel aos
interessados informao sobre os recursos oramentrios alocados aos
rgos/entidades da Administrao Pblica a serem executados por meio de
descentralizao para outros entes pblicos ou privados, que possam ser
consultados por filtros, no mnimo, por municpio, estado, ao, programa de
trabalho e rgo/entidade.
1040
relativas aos custos envolvidos, sendo que alguns planos de trabalhos limitam-se a
indicar o valor global das despesas.
1041
pretendem alcanar, observando-se, em geral, a inexistncia de pareceres tcnicos
e de estudos prvios mais detalhados, o que leva a inferir que a delimitao do
objeto dos ajustes firmados est sendo encargo da ONG e no do repassador dos
recursos. Entende-se que deve ser promovido o incremento das avaliaes dos
convnios executados, pela Administrao Pblica, no intuito de verificar a
validade social e econmica das aes promovidas, bem como a eficcia na
descentralizao cada vez maior de recursos a entidades privadas em fins
lucrativos.
1042
Observou-se que rgos e entidades concedentes celebraram
convnios sem atender s exigncias das leis de diretrizes oramentrias para
transferncias a entidades privadas. Em alguns casos, foram admitidas despesas de
capital, que somente so permitidas em hipteses especficas. Em outros,
ocorreram contribuies correntes sem se demonstrar que a convenente tenha sido
a que melhor atendeu critrios de seleo e que a execuo das aes contribuiria
diretamente para o alcance de metas previstas no plano plurianual. Com relao a
esse tipo de irregularidade, a equipe propor recomendao Secretaria do
Tesouro Nacional para que discipline a obrigatoriedade de o setor tcnico e a
assessoria jurdica do concedente, ao apreciarem o texto das minutas dos termos de
convnio, manifestarem-se expressamente sobre a adequao da eventual
celebrao s normas estabelecidas nas leis de diretrizes oramentrias, em
especial, no que toca s vedaes e transferncias para o setor privado.
1043
Foram verificadas irregularidades graves nos procedimentos
licitatrios realizados pelas ONGs e OSCIPs, que vo desde a aquisio de bens e
contratao de servios sem a realizao prvia de licitao, passando por
dispensas e inexigibilidades indevidas, pelo fracionamento de despesa para fugir
licitao ou modalidade correta, pela publicidade inadequada dos avisos de
licitao e extratos de contratos e pela previso de clusulas restritivas, at a
realizao de certames com indcios de fraude e simulao, propiciando a
adjudicao do objeto a empresas cuja atividade econmica no guarda qualquer
relao com a natureza da contratao ou direcionando o procedimento para
determinadas empresas que detm algum tipo de vnculo com a contratante ou que
tenham sido criadas especialmente para participar da licitao. A falta de
fiscalizao durante a execuo dos ajustes uma das principais causas da
precariedade com que so executados os procedimentos de aquisio e contratao.
1044
Oscips, tendo como nicos parmetros os princpios constitucionais da
administrao pblica, permite que, sob o amparo da discricionariedade, sejam
institudos regramentos como os do Instituto de Hospitalidade, cujo valor
estabelecido para a dispensa de licitao atingiu o patamar de R$ 50.000,00, ou
seja, de 3 a 6 vezes superior ao limite a que esto submetidas as entidades e rgos
da administrao pblica, discrepncia essa que no encontra justificativa, mas que
no poder ser resolvida com o afastamento sumrio da regra sob a alegao de
afrontar um dos princpios citados. Ou ainda, dispositivos utilizando conceitos
indeterminados, como o destinado a disciplinar a forma de publicidade dos atos de
credenciamento das pessoas fsicas ou jurdicas, que prev a disponibilizao das
orientaes em meio de comunicao eficaz, o que, alm de exigir investigao,
caso a caso, para que se conhea qual foi o meio de publicao utilizado,
demandar, posteriormente, a discusso sobre a sua eficcia.
1045
homologatrio das licitaes realizadas ou a justificativa para a sua dispensa ou
inexigibilidade requerida apenas das entidades pblicas. A falta de expectativa de
controle, somada ausncia de mecanismos que possam levar correo de
possveis falhas, acaba favorecendo as condies para a ocorrncia de desvios. Na
tentativa de minimizar essas deficincias, sugere-se que a exigncia prevista no
inciso X do art. 28 da IN ST n. 01/97 seja estendida para as organizaes no-
governamentais.
1046
O artigo 6 do Decreto n 6.170/2007, e seu pargrafo nico,
procuram, de certa maneira, minimizar essa deficincia de fiscalizao,
estabelecendo como clusula obrigatria dos convnios a indicao da forma pela
qual a execuo do objeto ser acompanhada, forma essa que dever garantir a
plena execuo fsica dos objetos pactuados. Com vistas a assegurar aes
concomitantes de controle em ajustes de maior materialidade, entende-se que deva
ser recomendado ao Ministrio do Planejamento, Oramento e Gesto que oriente
os rgos e entidades da Administrao Pblica para que estabeleam um valor a
partir do qual seja obrigatria a verificao in loco da execuo fsica dos ajustes
firmados com entidades no-governamentais.
1047
6.1.5.4.8. Prestaes de Contas
1048
6.1.6. Auditoria de natureza operacional no FUNTELL
1049
A atividade de fiscalizao realizada pelo TCU , em resumo, teve como
constatao os esforos positivos realizados em 2006 pelo fundo para a definio
de diretrizes de atuao e para fiscalizao de convnios e contratos firmados com
recursos do Funtel. Tais aes foram empreendidas pelo Grupo de Trabalho
estabelecido pelo Conselho Gestor para atender as solicitaes contidas no relatrio
de auditoria da Controladoria-Geral da Unio de 2005. Os pontos que
representaram oportunidades de melhoria foram, em sntese, os seguintes:
1050
estabelecimento de metas para utilizao dos recursos do
Funttel no setor de telecomunicaes?
1051
No que se refere definio de polticas pblicas para o setor de
telecomunicaes pela STE, constatou-se que no h qualquer evidncia da
elaborao por parte da Secretaria de Polticas Pblicas do Ministrio das
Comunicaes consistentes que pudessem orientar a alocao de recursos para os
projetos financiados pelo Funttel.
1052
Identificou-se, ainda, interferncia do CPqD nas decises do Conselho
Gestor do Funttel quanto aplicao dos recursos do Fundo, uma vez que a
aprovao do convnio Convergncia em Telecomunicaes teve por objetivo
principal sanar as dificuldades financeiras enfrentadas pela empresa Trpico, na
qual o CPqD tem participao, com dificuldade de crdito em funo do risco que
sua situao representava poca.
1053
valores referentes a material de consumo, despesas com viagens, contratos de P&D,
consultoria etc.
1054
eficincia, da economicidade e da razoabilidade. Observou-se, em contrataes de
servios e de consultorias, violaes flagrantes a esses princpios.
1055
6.1.6.2. Da deciso e determinaes do Tribunal de Contas da
Unio
1056
a) a aprovao de prestaes de contas da Fundao CPqD em
desacordo com a IN STN n 01/97;
1057
impessoalidade, da isonomia e da legalidade bem como para dar cumprimento a
diversos atos normativos:
1058
b) realize glosa dos valores a serem pagos ao CPqD, a importncia de
R$ 192.960,00 referentes a contratao no mbito do convnio Cenrios
Tecnolgicos de Comunicaes para a prestao consultoria para finalidades
diversas daquelas para as quais os recursos foram transferidos, caracterizando
desvio de finalidade;
1059
VI encaminhar cpia dos autos Delegacia Regional do Trabalho e
Superintendncia da Receita Federal do Brasil em Campinas, informando os
indcios de burla legislao trabalhista e tributria identificados;
1060
A Fundao Banco do Brasil classifica os recursos por ela repassados
mediante convnios em recursos prprios e recursos de terceiros, de acordo com a
origem dos mesmos.
1061
Ressalte-se que o Supremo Tribunal Federal reconheceu a
competncia do TCU para fiscalizar as empresas pblicas e sociedades de economia
mista (MS 15092 e 25181).
1062
5. Valores divergentes apresentados em anlise das propostas,
relatrio final e proposta de encerramento;
1063
18. Execuo de objeto em desacordo com o aprovado na proposta;
1064
Segundo a equipe de auditoria, dessa forma, fica evidenciada a
inobservncia por parte da Fundao Banco do Brasil de Lei 8.666/93 e dos
princpios constitucionais aplicados Administrao Pblica. A FBB fere: a) o
princpio da publicidade, quando no publica os extratos dos convnios por ela
celebrados; b) o princpio da impessoalidade e, em especial, a Lei 8.666/93,
quando no fiscaliza as procedimentos adotados pelas convenentes na contratao
dos prestadores de servios: c) a Lei 8.666/93 e a boa pratica administrativa,
quando no fiscaliza e atesta a execuo dos servios; d) a Lei 8.666/93, quando
no verifica a regularidade fiscal dos convenentes e daqueles contratados para
prestao de servios pagos com recursos pblicos; e) 0 principio da eficincia,
quando no fiscaliza a aplicao, por parte do convenente, das contrapartidas
previstas nos convnios e; f) 0 principio da economicidade, quando no verifica a
compatibilidade dos preos contratados com os praticados no mercado.
6.1.7.2. Concluso
1065
no estando, portanto, sujeitos aos ditames da legislao que orienta a sua
aplicao.
1066
a) De que maneira a Funasa seleciona as ONGs para celebrao de
convnios com a finalidade de prestar aes de assistncia sade indgena?
Existem e esto sendo observados critrios objetivos para seleo das convenentes
dos recursos?
1067
Destaque-se que, dentre as entidades acima, as cinco ltimas haviam
sido mencionadas no Relatrio Final n 2/2002, da CPI das ONGs instalada pelo
Senado Federal no ano de 2001, sendo esse o motivo de sua incluso na
fiscalizao.
1068
apenas o acompanhamento das aes realizadas por meio dos seus Dseis, e das
prestaes de contas apresentadas, configurando uma inadequada estratgia de
terceirizao daqueles servios. Tais irregularidades foram, inclusive, objeto de
intervenes do Ministrio Pblico.
1069
parte dos convnios descreve o objeto como assistncia bsica sade indgena.
Ausncia de projeto bsico. Previso de reformas e construo nas propostas
oferecidas pelas ONGs sem apresentao dos respectivos projetos.
1070
efetivo cumprimento. Aprovao de prestaes de contas parciais e finais a
despeito de inmeras impropriedades e irregularidades evidenciadas. Atraso nas
prestaes de contas. Prestaes de contas com indcios de fraudes.
1071
realizados com entidades mencionadas no relatrio daquela CPI. Como resultados
desses trabalhos, o TCU constatou:
1072
6.1.8.3.1. Ausncia de critrios objetivos de seleo
1073
argumento da natureza continuada das aes de sade indgena, em total afronta
IN n 01/97, tendo como resultado o comprometimento das atividades previstas no
convnio em curso, e, por conseguinte, o no-atingimento integral dos objetivos
propostos.
1074
cujo valor estimado superava R$ 8.000,00, valor fixado como limite de iseno
pela FUNASA.
1075
a) o objeto da fiscalizao possui questes que vo muito alm dos
achados pontuais, sinalizando a ocorrncia de impropriedades e irregularidades
estruturais. Tal quantidade de constataes desaguou em proposta de 94
determinaes e na audincia de 19 gestores, sendo que cada gestor deve justificar,
na quase totalidade dos casos, mais de uma dezena de ocorrncias;
1076
porque para atender ao nvel de exigncia da IN STN n 1/97, em termos de
procedimentos para a aquisio de materiais, contratao de pessoal, controle
contbil e financeiro etc., as ONGs necessitariam de uma estrutura administrativa
que no se coaduna com a sua forma de atuar. fundamentalmente contrrio
essncia da idia de uma ONG o desenvolvimento de um grande aparato
administrativo, pois isso implicaria em desvio do foco da atuao e
enfraquecimento na sua viso para fora;
1077
b) elabore manuais e/ou rotinas de acompanhamento/fiscalizao
fsica e financeira dos instrumentos celebrados para prestao de assistncia
sade das comunidades indgenas, com objetivo de padronizar procedimentos e
possibilitar a efetiva avaliao do cumprimento do objeto e o alcance dos resultados
pretendidos, bem assim da correta aplicao dos recursos;
1078
sem o necessrio concurso pblico, caracterizando terceirizao indevida mediante
convnio;
1079
A auditoria foi realizada sob a sistemtica de fiscalizao de
orientao centralizada, cujo procedimento inclui preparao centralizada,
execuo descentralizada e consolidao dos resultados. Esta sistemtica de
fiscalizao tem por objetivo avaliar, de forma sistmica, um tema, programa ou
ao de governo, visando traar um quadro geral das situaes verificadas,
identificar irregularidades mais comuns e relevantes e propor aperfeioamento na
sistemtica de controle, no arcabouo legal e/ou no modelo de execuo do
programa/ao, de responsabilidade de um ou de vrios rgos federais.
1080
Objetivos e planejamento da auditoria
1081
(7) Os recursos financeiros foram depositados em conta bancria
especfica e foram movimentados de forma regular em relao aos pagamentos
efetuados, respaldados por documentos vlidos?
1082
2003 7 6 5 - - 18
6.683.341,78 2.599.142,00 2.260.800,00 - - 11.543.283,78
2004 31 5 8 3 1 48
7.801.008,16 6.036.670,00 3.238.157,51 350.345,00 170.000,00 17.596.180,67
TOT 63 14 28 3 1 109
AIS 22.834.979,64 9.595.991,00 9.751.328,01 350.345,00 170.000,00 42.702.644,03
Descentralizao da execuo
1083
para execuo das principais metas dos convnios, ou se valem de servios
prestados por colaboradores eventuais remunerados com recursos dos convnios.
1084
dificultam as aes de controle posteriores, tais como a fiscalizao e o
acompanhamento da execuo, a verificao do atingimento dos objetivos e a
anlise objetiva da prestao de contas.
1085
transferida s se comprova por meio de minuciosa anlise e conseqente aprovao
e no somente com sua apresentao.
1086
Conforme j mencionado, as relaes de pagamentos que integram as
prestaes de contas evidenciam que a maioria deles foi efetuada por meio de
cheques sacados diretamente na agncia bancria para pagamentos, em espcie, a
diversos beneficirios, procedimento no justificvel diante dos elevados valores
muitas vezes envolvidos. Por outro lado, no constam dos processos comprovantes
de efetiva liquidao da maioria destes pagamentos, tais como, recibos de depsitos
bancrios nas contas dos favorecidos, DOC, TED ou outra modalidade prevista pelo
Bacen que permita identificar a destinao e o credor, conforme preconiza o caput
do art. 20 da IN STN 1/97.
1087
Problemas nos procedimentos de contratao
1088
No se constatou a existncia de procedimentos de avaliao dos
resultados alcanados em termos de benefcios, impactos econmicos ou sociais ou,
ainda, a satisfao do pblico-alvo em relao ao objeto do convnio
implementado, impossibilitando que se obtenha avaliao consistente quanto
eficcia e efetividade das aes executadas.
1089
O Tribunal determinou a formao de processos apartados de
tomadas de contas especiais relativamente a inmeros convnios, como por
exemplo:
1090
g) FNDE 804200/2004 SIAFI 499716 - convnio celebrado com o
Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educao, assinado em 27/04/2004, ante
a no-comprovao da utilizao dos recursos nas metas conveniadas;
1091
(FAT), ante a realizao de pagamentos de despesas com documentos ilegtimos e a
no-comprovao de execuo do objeto conveniado.
1092
O Fundo de Amparo ao Trabalhador, gerido pelo Conselho
Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador Codefat. Em 1995, o Codefat
delegou a execuo, a coordenao programtica e a superviso das aes de
qualificao profissional financiadas com recursos do FAT antiga Secretaria de
Formao e Desenvolvimento Profissional do Ministrio do Trabalho, hoje
incorporada pela Secretaria de Polticas Pblicas e Emprego SPPE.
1093
Trata-se de auditoria destinada a verificar denncias de malversao
de recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador FAT, transferidos mediante
convnio pelo Ministrio do Trabalho e Emprego ao Distrito Federal no exerccio
de 1999, em cumprimento ao Plano Nacional de Qualificao do Trabalhador
Planfor. O processo foi autuado em 22.3.2000 como representao formulada por
rgo do prprio TCU, com fundamento em notcias veiculadas pelo jornal Correio
Braziliense em 20.2.2000.
1094
prestao de contas, tendo recomendado ao MTE a instaurao de Tomada de
Contas Especial.
1095
No detendo meios para oferecer cursos, a FTV apresentou um
estranho projeto, denominado Aes Tcnicas Avanadas de Qualificao (ATAQ),
pelo qual faria simplesmente um acompanhamento pedaggico de 45 horas (de
cursos com um total de 85 horas), a serem ministradas por 12 entidades para um
total de 48.000 alunos, recebendo o mesmo valor aluno-hora pago s entidades
parceiras, o que implicava dupla contagem de treinandos. Em contrapartida, a FTV
pagaria s entidades (enquanto estivessem ministrando essa parte do curso) os
salrios dos instrutores, o material didtico e o transporte dos alunos. Perante a
Seter, a relao entre a FTV e as parceiras no foi formalizada, configurando-se a
ausncia de obrigaes e direitos, fato que somente operava em benefcio da FTV.
1096
das despesas e aos extratos bancrios da entidade. Esses responsveis
apresentaram explicaes equipe de auditoria, nas quais rebateram as acusaes,
sem contudo, mencionar as razes pelas quais efetuavam injustificveis saques em
espcie de elevado valor, ao invs de optarem por pagamentos em cheques
nominais ao beneficirio.
1097
maioria delas tambm utilizou a prtica de efetuar saques em espcie, havendo
caso de entidade que sacava com cheques avulsos pelo fato de seu cadastro no
comportar o fornecimento de tales de cheque. Esse expediente dificulta
sobremaneira as constataes sobre o paradeiro dos recursos, pois h dificuldade
para associar cada saque a seu beneficirio.
1098
verbas do FAT para organizar cursos em seus estados de origem. A contratao
recebeu resistncias pelo fato da entidade no ter capacidade financeira para firmar
o contrato, nem recursos para a contrapartida de R$ 200 mil, pois seu patrimnio
era de R$ 5 mil em outubro/1997. A entidade, ento, apresentou outro balano, de
novembro/1997, no qual seu patrimnio 'evolura' para R$ 500 mil, por meio de
artifcios contbeis, aparentemente fraudulentos. Aprovada a contratao, a
entidade ainda teve a audcia de revelar na prestao de contas que treinou apenas
230 pessoas, porque o curso coincidiu com os festejos do Natal e Ano Novo. Cabe
observar que no DF, as liberaes na faixa de um milho davam-se para a
realizao de cursos para 5.000 alunos. Essa contratao sinaliza a existncia de
favorecimentos polticos por parte do MTE.
1099
paradigma de alienao relativa a aplicao dos repasses federais, sob pena de
perpetuar um ciclo infindvel de m gesto desses recursos.
1100
e segregao dos recursos do FAT em relao a outras fontes de recursos da
entidade. Mencione-se, ainda, o caso do Instituto de Tecnologia aplicada
informao ITEAI, caracterizado por fortes indcios de vnculo pessoal do seu
diretor da instituio com o Secretrio do Trabalho e Emprego do DF.
1101
Entre vrias outras decises, determinou o Tribunal:
1102
6.1.10.1. Acrdo 330/2002 - Plenrio
1103
Considerando as proposies uniformes da unidade tcnica; e
1104
Esse acrdo tratou da tomada de contas especial instaurada
relativamente principal entidade executora: a Fundao Teotnio Vilela.
1105
especializao" de que tratam o inciso II e o 1 do art. 25 da Lei 8.666/1993. A
experincia da FTV no foi comprovada sob a dimenso qualitativa. Caso tivesse
sido analisada sob esta ptica, certamente encontraria como obstculo as
orientaes do Planfor quanto ao perfil desejado para os executores.
1106
auditoria, tendo contratado para tal fim a empresa Controle S/C Auditores
Independentes.
1107
autorizao para sua confeco; emitidas por empresas com inscrio estadual
cancelada ou cuja numerao no bate com as datas.
1108
em favor da concessionria. O veculo foi adquirido por meio de operao de
leasing junto ABN AMRO Arrendamento Mercantil S/A, em nome da Sra. Lcia
Gatto Santa Rita, esposa do ento Diretor Administrativo-Financeiro da Fundao
Sr.Marcos Santa Rita de Melo.
1109
o que foi aplicado no Planfor, justo supor que o Tribunal teria dificuldades
semelhantes ou maiores. Alm disso, na TCE inverte-se o nus da prova, cabendo
aos responsveis demonstrarem a parcela efetivamente empregada nas finalidades
do programa.
1110
regressiva, cabendo a legitimidade para a propositura dessa ao to-
somente prpria pessoa jurdica. Esse aspecto importante haja vista
constar nos presentes autos auditoria interna conduzida pela prpria
FTV cujas concluses apontam o envolvimento pessoal de gestores da
fundao. Ao indicar a ocorrncia de irregularidade no mbito da
fundao, certo que ela sempre e necessariamente ter sido praticada
por gestor da pessoa jurdica. Jamais poderia ser de outro modo.
Todavia, essas concluses em nada afastam a responsabilidade da
prpria pessoa jurdica, mas, ao contrrio, a confirmam.
1111
Teotnio Vilela e prestar homenagens queles que procuram manter vivo
o iderio desse notvel homem pblico. [...]
85. Caso se analise essa questo sob o ponto de vista do direito privado,
que utilizado de forma subsidiria por esta Corte, a concluso
permanecer a mesma. A Fundao Teotnio Vilela reconheceu que seus
representantes no DF, atuando nessa condio, praticaram atos
irregulares. Da decorre a convico de que a FTV tem a obrigao de
indenizar o dano provocado por seus empregados, na forma do art. 1.521,
inciso III, do Cdigo Civil ento vigente [...]:
1112
103. Considero, ainda, que o TCU no possui as competncias necessrias
para aprofundar as investigaes e, talvez, obter provas concretas contra
esses responsveis. Afinal, para investigar de forma eficaz os graves fatos
apontados nesse relatrio pode ser necessrio, por exemplo, a quebra do
sigilo bancrio dos envolvidos, o que s pode ocorrer na instncia
judicial. Ressalto que a unidade tcnica visou precipuamente aferir a
execuo dos contratos firmados pela FTV e pela Seter. Assim, os ex-
diretores da Fundao em Braslia foram citados e ouvidos em audincia
para prestar esclarecimentos sobre a execuo desses contratos, no
sendo suas condutas pessoais objeto de anlise minudente.
104. Por outro lado, esclareo que, mesmo que essas provas constassem
dos autos, a responsabilizao dos ex-diretores seria solidria, no
elidindo a responsabilidade da FTV. A excluso dessa responsabilidade
s ocorreria, consoante comentado no pargrafo 92 deste Voto, na
hiptese de ser provada a existncia de um conluio entre seus ex-gestores
e os contratantes. Considerando ser impossvel obter referidas provas
nesta TCE, tendo em vista as limitaes ao investigativa desta Corte
que foram acima citadas, entendo ser invivel o atendimento do pleito
formulado pela Fundao Teotnio Vilela, no que concerne
transferncia da responsabilidade da Fundao para seus ex-gestores no
DF.
105. Cumpre frisar que a FTV pode ingressar em juzo contra seus ex-
diretores, tanto na rea civil, visando obter um ressarcimento pelos
danos que teriam sido causados por eles, quanto na rea criminal. Aduzo
que, na esfera judicial, a Fundao poder pleitear a produo de todas as
provas em direito admissveis. Ademais, como foi ressaltado no Parecer
do eminente Procurador-Geral, a responsabilizao dos dirigentes de
pessoas jurdicas deve ser feita, salvo situaes excepcionalssimas, em
juzo, por meio de ao regressiva, cabendo a legitimidade para a
propositura dessa ao to-somente prpria pessoa jurdica. [...]
1113
as respectivas condutas no podem ser apreciadas com a devida
profundidade nesta Corte de Contas. Aduzo que o encaminhamento ao
Ministrio Pblico Federal de cpia do Acrdo que vier a ser proferido,
bem como deste Voto e do Relatrio que o precedeu, visa exatamente
propiciar Procuradoria da Repblica a oportunidade de apurar a
verdade dos fatos nas esferas penal e cvel. [...]
1114
para a escolha das entidades participantes, o que produziu um ambiente propcio a
favorecimentos por parte de quem detinha poder de deciso sobre o destino das
verbas;
1115
propensos a atender s demandas do gestor, mesmo informais, enquanto
mantinham a prerrogativa de escolher as entidades executoras a serem favorecidas
com recursos federais;
1116
Pesquisa RNP, em funo da escassez de recursos humanos para atuar na
execuo da auditoria no mbito da Secex/RJ. Os critrios utilizados para a seleo
das ONGs podem ser assim resumidos: materialidade dos recursos repassados,
entidades investigadas pela CPI das ONGs do Congresso Nacional e meno das
ONGs em matrias de jornais e revistas. Alm disso, no foram selecionadas
entidades com domiclio em So Paulo, no Rio Grande do Sul e no Distrito Federal,
tendo em vista que as Secretarias de Controle Externo nesses Estados estavam
envolvidas com o atendimento de solicitaes feitas pelo Congresso Nacional.
1117
Consolidando os trabalhos das fiscalizaes realizadas nos 28
convnios auditados pelas Secretarias de Controle Externo nos Estados do
Amazonas, Bahia, Cear, Gois, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rondnia e Roraima,
o Relatrio apresenta os principais achados de auditoria.
1118
consecuo dos objetos propostos. Em grande parte no se faz qualquer anlise
detalhada e documentada dos custos envolvidos. A ausncia de restries s
deficincias dos planos de trabalho, descritas no achado anterior, associada s
inconsistncias entre os pareceres e os elementos constantes do processo sugerem
um padro de anlise to somente pro forma.
1119
Em Carta de n. 03/2005, de 28/2/2005, a ONG admite, com todas as
letras, que foi montada especificamente para firmar convnios com a Funasa: (...)
a URIHI decidiu no firmar um novo convnio. A partir da, a estrutura
administrativa da URIHI, montada especificamente para apoiar a execuo de
convnios com a FUNASA, foi desativada.
1120
trabalho pactuados, tendo agido como mera intermediadora dos recursos, alm de
utiliz-los em benefcio prprio.
1121
convnios, que o que se tem caracterizado to somente como irregularidades
formais, na verdade constituem acintosas omisses, ou at mesmo aes
deliberadas para dificultar a efetividade do controle nas fases subseqentes,
tornando invivel a avaliao objetiva da execuo dos convnios, dos resultados
alcanados e das respectivas prestaes de contas.
Por fim, quanto aos doze convnios celebrados pela Funasa para a
execuo de aes de ateno sade indgena, cabe destacar que esta atividade
no tem caracterstica de evento com durao certa e, portanto, no caberia a
celebrao de convnios para sua consecuo (IN STN n. 1/1997, art. 1). O que se
verifica no caso desses convnios uma verdadeira terceirizao de atividades que,
a teor do Acrdo 823/2004TCUPlenrio, deveriam estar sob a
responsabilidade daquela Fundao.
1122
Tambm no se constatou a existncia de procedimentos de avaliao
dos resultados alcanados em termos de benefcios, impactos econmicos ou
sociais ou, ainda, no tocante a satisfao do pblico-alvo em relao ao objeto
implementado.
1123
nos processos de aquisio e contratao, como se exemplificar nos achados
descritos a seguir. Noutros, ainda, nada consta dos processos de prestao de
contas que comprove terem sido realizados quaisquer procedimentos de licitao
ou anlogos.
1124
Os procedimentos de aquisio adotados por estas entidades, como se
verificou, esto longe de se constiturem em licitaes ou em procedimentos
anlogos que atendam aos princpios da igualdade, legalidade, moralidade,
publicidade e eficincia administrativa previstos na Constituio. E, como se viu, a
falta de adoo dos procedimentos de licitao e contratao previstos na lei
prpria resultou em prejuzos para o errio.
1125
O Ministro-Relator, Marcos Bemquerer teceu as seguintes
consideraes:
1126
projetos, na qual incluo, tambm, a anlise das minutas dos ajustes e a
prpria celebrao do termo. Por este motivo, concordo com a
proposio da Adfis, tendo em vista que os responsveis pela anlise dos
projetos e minutas, bem como os ordenadores de despesa que assinam os
ajustes, ao tomarem cincia da orientao a ser dada ao corpo tcnico
desta Corte, tendero a ser mais criteriosos nas suas anlises. [...]
1127
para o exerccio do controle social, a comear pela efetiva transparncia
da utilizao dos recursos pblicos transferidos a entidades privadas.
1128
entidade privada para a celebrao de convnio, acordo, ajuste e outro instrumento
jurdico utilizado para transferir recursos pblicos federais, especialmente quando
tal escolha no se der por meio de concurso de projetos ou de outro critrio
inteiramente objetivo;
1129
O presente captulo no se deter na descrio detalhada das
irregularidades verificadas pelo TCU nas auditorias de convnios realizados com
entidades privadas sem fins lucrativos. Tais informaes constam, com riqueza de
detalhes, dos relatrios das comisses parlamentares de inqurito acima
mencionadas e neste relatrio. E, dado que o quadro permanece o mesmo, no se
vislumbra a necessidade de novamente discorrer-se sobre ele, a no ser da
perspectiva dos diversos acrdos do TCU que sero mencionados, cuja leitura
permite a identificao das irregularidades, ainda que no nomeadas as entidades
por elas responsveis.
1130
D. Consolidao de auditorias realizadas com o objetivo de se
verificar a regularidade da aplicao de recursos federais
repassados pela Unio ou entidades da Administrao Indireta
a ONGs Organizaes No-Governamentais, por meio de
convnios, contratos de repasse e instrumentos similares
(Processo n 015.568/2005-1, que deu origem ao Acrdo n
2.066/2006 TCU Plenrio).
1
Antnio Alves de Carvalho Neto servidor do Tribunal de Contas da Unio, Graduado em Cincias Contbeis pela
Universidade So Judas Tadeu (USJT/SP), especialista em Oramento Pblico pelo Centro de Formao, Treinamento e
Aperfeioamento CEFOR, da Cmara dos Deputados, e pelo Instituto Serzedello Corra ISC, do Tribunal de Contas da
Unio.
1131
ainda no tenha sido tratado de maneira adequada na legislao, e, portanto, exige
aperfeioamento.
1132
12.2.2 Irregularidades nos processos de licitao e contratao No
adoo de procedimentos licitatrios (Lei 8.666/93) ou procedimentos
anlogos (IN STN 01/97, at 2003). Indcios de irregularidades nos
procedimentos de aquisio. Indcios de fraude nos processos de compra.
Sobrepreos na aquisio de produtos e servios.
1133
6.2.1.2. Delimitao do universo das organizaes no-
governamentais
1134
fundamental ser um ente coletivo que rene pessoas que celebram um
contrato no qual reciprocamente se obrigam a contribuir com bens e
servios para o exerccio de atividade econmica e partilhar entre si os
resultados (CC, art. 981, caput).
(...)
1135
2.2.3.1.11 Chegamos ao plano onde se situam as ONG. Mas, para tentar
obter uma caracterizao mais precisa, analisaremos os principais termos
utilizados para designar as instituies que compem o universo sem fins
lucrativos, uma vez que no h classificao oficial no Brasil que as
diferencie ou estratifique nos diversos segmentos em que se desdobram.
Usaremos, como referncia, caracterizao baseada na legislao vigente
e em terminologias adotadas por estudiosos do tema e por instituies
associativas: a) organizaes da sociedade civil sem fins lucrativos, ou
simplesmente organizaes ou entidades sem fins lucrativos; b)
associaes (de fins mtuos versus de fins comunitrios, pblicos ou de
solidariedade social: entidades filantrpicas, beneficentes ou de
caridade); c) fundaes; d) organizaes no-governamentais.
1136
2.2.3.1.14 As associaes comportam dois grupos de entidades: as de fins
mtuos e as de fins comunitrios, pblicos ou de solidariedade social. O
primeiro composto pelas organizaes que renem indivduos em
atividades comuns ou voltadas aos interesses de seus membros. Vo de
clubes recreativos e esportivos a sindicatos, passando por entidades com
objetivos culturais, artsticos, associaes de moradores, grupos
comunitrios, ncleos de produo etc. As entidades deste grupo, como
j vimos, no se caracterizam como Entidades de Interesse Social.
1137
2.2.3.1.18 A Associao Brasileira de Organizaes No-Governamentais
- Abong chegou a sugerir um conceito de ONG (Agenda da Abong para o
Grupo de Trabalho Ministerial sobre a situao jurdica das ONG): No
tocante especificidade das ONGs, preciso ressaltar aquilo que no
so: no so empresas lucrativas (seu trabalho poltico e cultural), no
so entidades representativas de seus associados ou de interesses
corporativos de quaisquer segmentos da populao, no so entidades
assistencialistas de perfil tradicional; e afirmar aquilo que so: servem
comunidade, realizam um trabalho de promoo da cidadania e defesa
dos direitos coletivos (interesses pblicos, interesses difusos), lutam
contra a excluso, contribuem para o fortalecimento dos movimentos
sociais e para a formao de suas lideranas visando constituio e ao
pleno exerccio de novos direitos sociais, incentivam e subsidiam a
participao popular na formulao e implementao das polticas
pblicas.
(...)
1138
cooperativas, associaes com fins de proporcionar vantagens a seus associados,
associaes jurdicas de direito pblico, ainda que na forma de consrcio com
personalidade jurdica de direito privado.
6.2.1.3. Governana
2 Alcindo Gonalves doutor em Cincia Poltica pela USP e professor titular do Programa de Mestrado em Direito
da Universidade Catlica de Santos.
1139
recursos do oramento pblico para ONGs, partindo-se da premissa de
que um nvel mnimo de segurana para efetiv-las s pode ser
razoavelmente garantido se presentes as seguintes condicionantes:
1140
inexistem, como regra, procedimentos de seleo de entidades com as quais
contratam-se a execuo de diversos objetos de interesse do Poder Pblico.
Por sua vez, assim diz o item 9.4 do Acrdo n 1.777/2005 TCU
Plenrio:
1141
embora, bom que se destaque, a qualificao ou ttulo jurdico, seja qual
for, no elide a avaliao tcnica das proposies e a aferio da
legitimidade das parcerias e do interesse pblico recproco nelas
envolvido. Das dez entidades analisadas nesta auditoria, apenas trs
fundaes detinham o ttulo de utilidade pblica federal (...) A situao
denota que a escolha das entidades no se pauta em critrios objetivos
(...) Em razo disso e da obrigatoriedade de que todo ato administrativo
seja motivado, principalmente os resultantes do poder discricionrio,
pois so precisamente estes que precisam estar embasados na clara
demonstrao do interesse pblico que os fundamenta, prope-se
determinao Secretaria do Tesouro Nacional para que inclua
dispositivo na IN STN n. 1/1997 de que a escolha de determinada
entidade privada, no realizada por meio que garanta a observncia do
princpio constitucional da isonomia, para a celebrao de convnio,
acordo, ajuste ou outro instrumento jurdico utilizado para transferir
recursos pblicos a organizaes no-governamentais, dever ser
formalmente justificada pelo gestor, com indicao dos motivos
determinantes da escolha e demonstrao do interesse pblico envolvido
na parceria.
1142
A questo merece ser acompanhada com rigor pelos rgos de controle,
pois representa um dos maiores riscos de manuteno do uso das ONGs
para desviar dinheiro pblico e praticar a corrupo e o clientelismo.
1143
descabidas, destitudas da observncia dos princpios que vinculam a ao da
Administrao, como a impessoalidade, a moralidade e a publicidade.
1144
A discricionariedade na escolha dos convenentes vaza, no segundo
momento, para a execuo do convnio. A falta de adequada regulamentao do
instrumento de contratao o convnio , completa o pano de fundo sobre o qual
se cometem as irregularidades na execuo desses ajustes. O que se impe,
portanto, o disciplinamento no s do processo de escolha das entidades
convenentes, mas, tambm, e concomitantemente, dos instrumentos a serem
utilizados para as contrataes.
1145
vital importncia para o atesto da existncia e regularidade das entidades, para a
concesso de ttulos pblicos e para seu cancelamento, bem como para a parcela da
sociedade que chamada a contribuir para o funcionamento e projetos das
entidades de interesse social. Trata-se de lacuna a ser imediatamente resolvida.
1146
A CPI das ONGs de 2001 elaborou o Projeto de Lei, que
posteriormente recebeu o nmero de 3.877/2004, que atribui ao Ministrio da
Justia a obrigao de criao de cadastro de ONGs. Outros projetos que versam
sobre o mesmo tema tramitam hoje no Congresso Nacional, a saber: PL n
2312/2003, PL n 3841/2004 e PL n 3982/2004. Segundo Carvalho Neto, no
entanto, a eventual aprovao desses projetos de lei pode no atender ao objetivo
para o qual foram propostos:
1147
(...) Segundo relatrio da unidade executora, a entidade configura-se
como de carter cultural e no como prestadora de servios de sade,
mas a Funasa fez convnios com a mesma para prestao de assistncia
mdica aos ndios, entregando-lhe recursos no montante de R$
11.390.857,43 (...) O caso emblemtico porque demonstra, com
perfeio, a correlao do tipo causa e efeito entre a celebrao de
convnios com entidades sem condies para execut-los, tanto em
termos de atribuies como de capacidade administrativa e operacional,
com as irregularidades cometidas na fase de execuo e os conseqentes
danos ao errio (Processo n 15.568/05).
1148
de informaes quanto ao histrico de contrataes da entidade j realizadas com o
Poder Pblico.
1149
infirmadas pelo Acrdo n 353/2005-P, a obrigatoriedade de licitao
no significa a necessidade de seguir determinado conjunto de
procedimentos, mas sim 'garantir o cumprimento dos princpios da
legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficincia'".
1150
6.2.1.3.7. Cuidados no momento da habilitao e
contratao como forma preventiva de controle
Tal fato fica claro pela simples observao dos dados relativos ao
acmulo de convnios sem a adequada prestao de contas. quela CPMI,
1151
trouxeram-se informaes preocupantes. Levantamento realizado pela CGU
Controladoria Geral da Unio, em 12 rgos repassadores de recursos (FNDE, FNS,
Funasa, Incra, Embratur, e Ministrios da Cultura, Agricultura, Desenvolvimento
Agrrio, Esporte e Turismo e Integrao Nacional) revelou que em junho de 2002
havia 19.374 convnios com prestaes de contas a aprovar, totalizando R$ 4,6
bilhes, nmeros que subiram, em maio de 2006, para 23.847 convnios
totalizando R$ 7,1 bilhes. Ressalte-se que esse nmero inclui apenas os convnios
para os quais foram apresentadas as prestaes de contas. Se tivessem sido
includos a aqueles convnios cujos convenentes no chegaram a apresentar as
prestaes de contas, o nmero seria maior.
E,
1152
A recorrncia dessas falhas na transferncia de recursos federais por
convnios e contratos de repasse aponta para deficincias estruturais dos
rgos repassadores, controles inexistentes ou ineficientes e falta de
servidores habilitados a analisar e fiscalizar a descentralizao de
recursos em nmero compatvel com o volume de instrumentos
celebrados. Essa situao tem se mantido ao longo do tempo no
obstante as recomendaes da atual Controladoria-Geral da Unio e
decises desta Corte.
1153
recursos em nmero compatvel com o volume de instrumentos
celebrados. Essa situao tem se mantido ao longo do tempo no
obstante as recomendaes da atual Controladoria-Geral da Unio e
decises desta Corte.
1154
convenentes antes de sua efetivao, do controle mediante prestaes de contas
parciais, e outros aspectos similares a esses.
1155
No existem procedimentos de avaliao dos resultados alcanados em
termos de benefcios, impactos econmicos ou sociais, ou ainda, relativos
satisfao do pblico-alvo em relao aos objetos implementados.
1156
objeto e o alcance dos resultados pretendidos, bem assim da correta
aplicao dos recursos;
1157
constatou o Tribunal de Contas da Unio, no existe estrutura suficiente, nesses
entes, para atender a contento a obrigao de anlise e aprovao das prestaes de
contas de convnios.
1158
recomendaes pela Corte de Contas a esses rgos, sem que se produzissem
resultados consistentes. Na direo da responsabilidade dos gestores, o segundo
dos dois elementos, assim sinalizou o TCU no processo 15.568/05, j mencionado:
1159
repassadores de recursos. O adequado controle no ser possvel sem esse
gerenciamento de abrangncia maior. Tal incumbncia, por sua natureza, dever
estar alocada ao MPOG Ministrio do Planejamento, Oramento e Gesto.
1160
e oitenta dias), apresente a este Tribunal estudo tcnico para
implementao de sistema de informtica em plataforma web que
permita o acompanhamento on-line de todos os convnios e outros
instrumentos jurdicos utilizados para transferir recursos federais a
outros rgos/entidades, entes federados e entidades do setor privado,
que possa ser acessado por qualquer cidado via rede mundial de
computadores, contendo informaes relativas aos instrumentos
celebrados, especialmente os dados da entidade convenente, o
parlamentar e a emenda oramentria que alocaram os recursos, se
houver, o objeto pactuado, o plano de trabalho detalhado, inclusive
custos previstos em nvel de item/etapa/fase, as licitaes realizadas com
dados e lances de todos os licitantes, o status do cronograma de execuo
fsica com indicao dos bens adquiridos, servios ou obras executados, o
nome, CPF e dados de localizao dos beneficirios diretos, quando
houver, os recursos transferidos e a transferir, a execuo financeira com
as despesas executadas discriminadas analiticamente por fornecedor e
formulrio destinado coleta de denncias;
1161
9.2. determinar ao Conselho Nacional de Assistncia Social do Ministrio
do Desenvolvimento Social que, no prazo de 180 (cento e oitenta) dias,
para viabilizar a transparncia necessria ao controle social,
disponibilize, em sua pgina na rede mundial de computadores, as
informaes relativas aos ttulos jurdicos sob sua responsabilidade
(Registro e Cebas), incluindo o CNPJ, o nome da entidade, a atividade de
interesse social desenvolvida por ela, a data de sua fundao e seus dados
completos de localizao, inclusive stio na rede mundial de
computadores, quando houver, e-mail e telefones, nome, cargo e CPF dos
integrantes de seus rgos internos (conselhos e diretoria executiva),
data de concesso, prazo de validade e discriminao dos benefcios
associados ao ttulo concedido com sua situao (regular, suspenso ou
cancelado), e formulrio destinado ao registro de denncias;
1162
est assinando convnio. Os rgos de controle, isso foi acordado com o
TCU, vo ter acesso ao sistema (...) qualquer rgo de controle, Cmara
de Vereadores, Ministrio Pblico, qualquer cidado (...) informar (...) 'eu
fui, visitei a obra e a obra no est sendo executada'. Alerta o gestor e
inicia um processo bastante positivo (...) todos os sistemas estruturantes
da administrao cumpriram etapas antes de estarem completos do
ponto de vista do seu objetivo, e esse tambm vai ser assim, mas j na
partida ele vai estar com bastante substncia.
(...) a questo da transparncia das ONGs emerge como uma das mais
importantes no contexto de todas as discusses que envolvem o terceiro
setor, e no apenas no que diz respeito ao manejo de recursos
transferidos do oramento pblico.
1163
Por muitos motivos, no entanto, as ONGs no cultivam a transparncia
no Brasil, apesar de suas finalidades consignarem o desenvolvimento de
objetivos sociais ou pblicos, a exigir publicidade quanto ao portflio de
seus projetos, resultados obtidos e recursos alocados, especialmente se
considerado que suas aes tm como destinatrio a sociedade, de quem
tambm provm seu financiamento, mediante o pagamento de impostos
ao Estado (subventores dessas entidades) ou mesmo diretamente na
forma de doaes pecunirias, doao de bens, servios prestados
gratuitamente, ou, ainda, quando paga por algum tipo de servio por elas
prestado (OLAK e NASCIMENTO, 2006:2).
1164
A situao indica a necessidade de o corpo tcnico do Tribunal reavaliar
seu foco de atuao em relao aos convnios, termos de parceria,
acordos, ajustes ou outros instrumentos utilizados para transferir
recursos, concentrando esforos na avaliao do controle preventivo que
deve ser exercido pelo concedente, na fase de anlise das proposies e
celebrao dos instrumentos, redobrando ateno em relao aos desvios
de conduta e/ou negligncia funcional de agentes e gestores dos rgos e
entidades concedentes nesta fase, propondo a responsabilizao pessoal e
a aplicao de penalidades a eles, e no apenas aos convenentes, como
tem sido comum, pois a atuao irregular destes, em boa parte,
facilitada por aqueles (grifo nosso).
Nesse contexto, cabe refletir ainda, a exemplo da lei das Oscips (Lei
9.790/99), sobre a consulta e o acompanhamento dos repasses pelos
conselhos de polticas pblicas das reas correspondentes de atuao.
Ora, se as ONGs desenvolvem aes de interesse pblico, tambm
pertinente, do mesmo modo que as Oscips, o acompanhamento local das
aes por para dos conselhos de poltica pblica, bem como pelo
Ministrio Pblico. Para que esse acompanhamento se viabilize, os
conselhos e o Ministrio Pblico devem ser comunicados da liberao de
recursos e dos fins a que se destinam.
1165
Depois de deparar-se ao longo de anos, como se viu, com toda sorte
de irregularidades nos convnios fiscalizados, o TCU, conforme se observa no voto
relativo ao Acrdo n 641/2007 TCU Plenrio, admite que:
Registre-se, tambm, que a referida rede conta hoje com mais de 150
ONGs.
1166
Na mesma direo apontou a legislao brasileira, quando comeou a
criar os conselhos municipais que tm por finalidade o controle das aes
do Poder Executivo em suas diversas reas de atuao. Por trs dessa
iniciativa, est a conscincia de que a fiscalizao efetiva de recursos
pblicos no mbito dos municpios s pode ser realizada pela sociedade
civil organizada, pelos cidados. Crtica que se faz a esse ordenamento diz
respeito ao fato de que ele, preferencialmente, deveria nascer da prpria
organizao cidad no seio da sociedade, em vez de se estabelecer
juridicamente, ou 'de cima para baixo'.
1167
notadamente nova regulamentao para a indicao de representantes da
sociedade civil em conselhos municipais, bem como a apresentao de
diploma legal que regulamente a transparncia a ser promovida pelo
Poder Pblico na Administrao Municipal. Concomitantemente, espera-
se que os rgos de controle federais forneam ferramentas e
treinamento para que os cidados possam exercer suas responsabilidades
relativamente ao controle social dos recursos pblicos.
1168
Quanto s competncias, necessrio garantir a todos os conselhos a funo de
fiscalizao de recursos pblicos relativos a sua rea de atuao, admitindo-se a
funo deliberativa quando estipulado na norma orientadora da rea especfica, e
outras mais que forem julgadas convenientes.
6.2.2. Concluso
O TCU j vem lidando com o objeto desta CPI ao longo de vrios anos,
inclusive contribuindo com outras comisses de inqurito anlogas a essa. As
diversas constataes que surgiram nos relatrios das auditorias e demais
trabalhos utilizados como fonte de informaes para o relatrio ora apresentado
foram agrupadas conforme os temas a que se referem, de maneira sistematizada.
1169
Governana. Conforme visto, para o Banco Mundial, governana o
exerccio da autoridade, controle, administrao, poder de governo, e a maneira
pela qual o poder exercido na administrao dos recursos sociais e econmicos de
um pas visando o desenvolvimento, implicando a capacidade dos governos de
planejar, formular e implementar polticas e cumprir funes. A adoo desse
conceito orienta a soluo proposta, a fim de que seja ampla e abrangente,
alcanando todas as dimenses que compem o universo no qual se estabelecem as
relaes conveniais entre Poder Pblico e os entes privados sem fins lucrativos.
1170
mximos a serem observados. Em qualquer das opes, no entanto, permanecendo
a exigncia de mecanismos de seleo de entidades, que assegurem a observncia
dos princpios da moralidade, da publicidade e da isonomia.
1171
A preocupao do ente concedente de recursos deve firmar-se,
principalmente, no controle de suas aes, em particular das fases relativas
habilitao e contratao.
1172
no apenas na avaliao da observao da conformidade dos procedimentos
adotados pela entidade convenente, mas, de igual forma, no resultado alcanado na
ao. .
1173
relativa s transferncias voluntrias para entes sem fins lucrativos. Assim, firma-
se a expectativa de sucesso na ao dos rgos de controle, na medida em que se
implementem as modificaes propostas na sistemtica de celebrao dos
convnios.
1174
concedentes como dos convenentes. Isso com o fim, primeiro, de promoo do
controle social, tema para o qual se prope, ainda, a definio de normas gerais
para a instituio e funcionamento de conselhos municipais de polticas pblicas.
1175
6.3. Avaliao de resultados nos trabalhos de auditoria e fiscalizao
6.3.1. TC n 027.206/2006-3
1176
1 - A escolha da OSCIP/ONG foi feita com base em critrios objetivos,
com adequada motivao e a publicidade?
1177
10 - A execuo do objeto do Termo de Parceria est sendo acompanhada
e fiscalizada por rgo do Poder Pblico e pelos Conselhos de Polticas
Pblicas das reas de atuao correspondentes, e os resultados atingidos
esto sendo analisados por comisso de avaliao?
Execuo financeira
Prestaes de contas
1178
19 - A remunerao paga aos dirigentes e servidores est de acordo com
os requisitos legais associados qualificao e obteno de vantagens
fiscais da OSCIP?
1179
Destinao de recursos para contribuies correntes sem lei autorizativa;
1180
Ausncia de comprovao de despesas;
6.3.2. TC n 012.718/2004-9
1181
b) Houve irregularidades na celebrao de convnios com recursos
federais para a amostra solicitada? Quais as principais irregularidades
detectadas?
1182
obrigaes em convnios anteriores voltaram a receber recursos de novos
convnios;
1183
Liberao de parcelas dos convnios sem a aprovao integral das
prestaes de contas parciais;
6.3.3. TC n 012.773/2006-7
1184
Inexistncia de processo formal de prestao de contas. Em cada
processo, existem documentos e papis agrupados para formao de
dossis referentes aos convnios, conforme as normas previstas na
IN/STN n 01/97;
1185
operacional normatizado pelo TCU (Resoluo TCU n 256/91). Assim,
a anlise de natureza operacional objetiva a avaliao do cumprimento
dos programas de governo e do desempenho das unidades e entidades
jurisdicionadas ao Tribunal, no tocante aos seus objetivos, metas e
prioridades, bem como quanto alocao e uso dos recursos disponveis
(...)
(...)
1186
da legalidade e da legitimidade, aqueles que se referem economicidade, eficincia
e eficcia. Traz consideraes, ainda, sobre o fato de que a Corte de Contas havia
alertado o Controle Interno para a necessidade de emitir pareceres tambm sobre a
avaliao de resultados da gesto pblica.
1187
pela primeira CPI das ONGs, no Senado Federal, e pela CPMI das Ambulncias,
sendo essa mista, verifica-se que tambm nos relatrios de auditorias do TCU ali
citados, todos versando sobre convnios, e em grande parte estabelecidos com
ONGs, o foco no estava na avaliao de resultados desses ajustes. Esse tema, como
acima j percebido, surge de maneira incidental nos trabalhos.
1188
O Decreto n 6.170/2007 procura, de certa maneira, minimizar essa
deficincia de fiscalizao estabelecendo como clusula obrigatria dos
convnios a indicao da forma pela qual a execuo do objeto ser
acompanhada, forma essa que dever garantir a plena execuo fsica dos
objetos pactuados (...).
1189
fins lucrativos. Assim, prope-se recomendaes para que sejam
especificados, nos termos de convnio, os documentos que devero ser
produzidos pela convenente, para a devida comprovao do alcance das
metas estabelecidas, e os instrumentos e os indicadores que devero ser
utilizados para a avaliao dos resultados efetivamente alcanados.
1190
a anlise das prestaes de contas), tomando-se como parmetro,
sobretudo, o montante anual de recursos repassados e o objeto da
atuao de cada rgo ou entidade;
6.3.6. Concluso
1191
concomitantemente, na direo de estruturao dos rgos repassadores de
recursos, no sentido de que eles realizem de maneira adequada seus controles
internos, a partir, inclusive, da execuo de aes de governo cujos resultados
sejam verificveis mediante o prvio estabelecimento de metas e indicadores de
desempenho que possibilitem a aferio dos resultados.
1192
que vm sendo feitos entre rgos federais repassadores de recursos e entidades
sem fins lucrativos. As medidas acima discriminadas so necessrias e urgentes,
sob pena de que no futuro prximo o Senado Federal, ou mesmo a Cmara dos
Deputados, veja-se na necessidade de, mais uma vez, instaurar comisso de
inqurito para tratar do mesmo tema.
1193
Reforma do Aparelho do Estado, cuja proposta bsica a de transformar
a administrao pblica brasileira, de burocrtica em administrao
pblica gerencial (...) visando torn-lo menor, mais eficiente e mais
voltada para o atendimento das demandas dos cidados (...) A reforma
provavelmente significar reduzir o Estado, limitar suas funes como
produtor de bens e servios e, em menor extenso, como regulador, mas
implicar provavelmente em ampliar suas funes no financiamento de
organizaes pblicas no-estatais para a realizao de atividades nas
quais externalidades ou direitos humanos bsicos estejam envolvidos
necessitando serem subsidiados (...)
1194
amplo espectro das instituies filantrpicas dedicadas prestao de
servios nas reas de sade, educao e bem-estar social. Compreende
tambm as organizaes voltadas para a defesa dos direitos de grupos
especficos da populao, como mulheres, negros e povos indgenas, ou
de proteo ao meio ambiente, promoo do esporte, cultura e lazer.
Alm disso, engloba as experincias de trabalho voluntrio, pelas quais
cidados exprimem sua solidariedade atravs da doao de tempo,
trabalho e talento para causas sociais."
1195
Por outro lado, a atual legislao que rege o Terceiro Setor no prev
dispositivos de fiscalizao suficientes para exercer o controle da
utilizao dos recursos pblicos pelas entidades e assegurar que eles
sejam aplicados segundo critrios de eficcia, eficincia e transparncia
(...)
1196
resultados, com garantias para que os recursos estatais sejam utilizados
de acordo com os fins pblicos.
Essa qualificao vai ser definida com base, entre outros, em quesitos
como: a) objetivo social da entidade, sendo vedadas atividades comerciais,
sindicais, religiosas, poltico-partidrias, de benefcio mtuo dos associados, de
comercializao de planos de sade, etc.; b) natureza jurdica da entidade, sendo
vedadas organizaes sociais, fundaes pblicas, fundaes, sociedades civis ou
associaes de direito privado criadas por entes pblicos, etc.; c) observncia dos
1197
princpios que regem a ao da Administrao Pblica, e; d) normas de gesto, de
prestao de contas e de controle.
1198
Cita-se esse aspecto em funo de sua relevncia, particularmente
quanto posio de destaque que ocupa, no mbito da Administrao Pblica, e
mais particularmente, do Direito Administrativo, a Lei das Licitaes. A
relativizao permitida quanto sua observncia tem como pano de fundo a nfase
em resultados.
1199
de contas que envolvem, inclusive, padres contbeis a serem
adotados;
1200
Como se v, portanto, extensa a lista de instncias de controle
expressamente previstas na lei, a par daquelas que j detm tal competncia, quais
sejam, o controle interno e o controle externo.
1201
uma nica entidade parceira e parmetros de classificao de
capacidade operacional das instituies parceiras;
1202
6.4.2.2. Acrdo 253/2003 Plenrio. Ministro-relator
Ubiratan Aguiar
1203
consideradas como alternativas vlidas para a contratao dos Agentes
Comunitrios de Sade (...) a contratao indireta mediante a celebrao de (...)
Termo de Parceria com Organizaes da Sociedade Civil de Interesse Pblico
(Oscip) qualificadas na rea de sade. Da mesma forma, a unidade tcnica
entendeu vlida a contratao de profissionais mdicos, enfermeiros e auxiliares de
enfermagem na mesma modalidade. Ressalte-se que, nos dois casos, o
entendimento foi de que a contratao deve ser precedida de concurso pblico.
1204
Anlise do tema contida no relatrio do ministro-relator. Contm a
interessante informao de que o ministrio (do meio-ambiente) dever verificar a
possibilidade de firmar contratos com (...) Oscip, de forma a garantir maior
transparncia e controle dos resultados obtidos, o que se torna recomendao no
Acrdo, com a meno do propsito relativo promoo da transparncia e ao
controle de resultados.
1205
Sumrio: relatrio de auditoria realizada em termo de parceria
firmado entre o MPOG e Ministrio do Esporte e Turismo com Oscip.
1206
de seus registros contbeis. Segundo ele, tal proposta iria de encontro ao esprito
desburocratizante da Lei das Oscips.
1207
institudos por lei (inc. IV) dirigentes no concordam com
proposta dos analistas, por entenderem que na prestao de
contas das Oscips devem estar presentes tais informaes;
1208
conforme o disposto na Instruo Normativa STN n. 01, de
15/01/1997 e suas alteraes;
1209
do termo de parceria, sem prejuzo de a legislao sobre
convnios agregar as melhorias comparativas trazidas pelo
termo de parceria;
1210
no se prender verificao de formalidades processuais e
burocrticas e sim, o que mais importante, passar a
perquirir se os recursos esto sendo aplicados no atingimento
dos objetivos da entidades, sem favorecimento. O controle
passar a ser finalstico (...);
1211
recebem recursos pblicos desse mesmo rgo, utiliz-los para
remunerar seus dirigentes com valores superiores ao aludido
limite. Entende-se que esta Corte deva firmar o
entendimento de que a remunerao prevista (...) quando
efetuada com recursos pblicos, no pode ser superior, em seu
valor bruto, ao limite estabelecido para a remunerao dos
servidores do Poder Executivo Federal.
1212
resultados do que num emaranhado de normas e exigncias
burocrticas que, ao final, alm de no impedirem a ocorrncia
de irregularidades, contribuem para a ineficincia da
administrao pblica, e, por tabela, da economia;
1213
inconstitucionalidade nisso (conceder a qualificao sem a
comprovao), e a Lei das Oscips exige que as prestaes de
contas dem publicidade ao 'relatrio (...) incluindo-se as
certides negativas de dbitos junto ao INSS e ao FGTS (...);
1214
imposio de limite remuneratrio no se harmoniza com um
sistema de controle voltado para a avaliao do desempenho
global do projeto, com a ateno apontada para os resultados;
1215
3. Quanto regularidade das Oscips para contratao: entendo
que tais documentos, para o devido ajuste ao mandamento
constitucional, devam ser exigidos no momento que precede a
celebrao do termo de parceria;
Acrdo:
1216
9.2 determinar ao Ministrio do Planejamento, Oramento e
Gesto e Casa Civil da Presidncia da Repblica que orientem os
rgos e entidades da Administrao Pblica para que incluam nos
Termos de Parceria j celebrados ou a celebrar, clusula contendo
previso de que a Oscip no poder utilizar recursos pblicos em
gastos vedados pela Lei de Diretrizes Oramentrias;
(...)
1217
que o criou. A deciso final do Plenrio da Corte de Contas no deu acolhida a essas
propostas, mantendo o esprito menos burocrtico e mais gerencial da referida lei.
Esse acrdo tem servido de referncia para todas as decises posteriores que
versem sobre questes similares. Como se viu, algumas sugestes de menor
relevncia foram aceitas pelo Plenrio.
1218
criou a Oscip (...) AP1MC que firmou termo de parceria com o
Governo Federal de forma a viabilizar a implementao do
Programa (...);
1219
de recursos hdricos, pedreiros capacitados; encontros de
avaliao e planejamento realizados, cisternas concludas (...)
as atividades de controle e monitoramento da Ao
desenvolvidas pelo MDS apresentam deficincias (...) Em
relao ao acompanhamento das atividades desenvolvidas, as
entrevistas realizadas com os representantes da AP1MC
revelaram que aquela entidade acompanha os resultados de
cada um dos componentes que integram o P1MC: mobilizao,
controle social, capacitao, comunicao, fortalecimento
institucional da sociedade civil e construo de cisternas (...);
1220
UGMs, entre os municpios e comunidades, normalmente,
decidida coletivamente pelas entidades que participam nas
diversas instncias de execuo da Ao (...) geralmente, a
escolha das famlias a serem beneficiadas efetuada por
comisses criadas nas comunidades, previamente orientadas
sobre os critrios de priorizao definidos pelo P1MC (...);
1221
beneficirios a partir da construo das cisternas. Para treze
dos agentes a Ao pode ser conceituada como timo, sendo
que apenas um optou pelo conceito bom (...) A AP1MC tambm
concluiu 36.668 cisternas com recursos de outros parceiros
(...);
1222
procedimentos licitatrios necessrios aquisio dos
materiais. Tambm foram mencionados atrasos decorrentes da
impontualidade na entrega do material pelos fornecedores, da
necessidade de cumprimento de diversos trmites burocrticos
e de problemas administrativos.
1223
de mo-de-obra para a Comisso de Implantao do Sistema de Controle do
Espao Areo - CISCEA merece ateno desta Corte.
1224
cooperao; a necessidade de se fazer controle de resultados, com enfoque no
termo de parceria; e que no se aplicam aos termos de parceria celebrados entre a
Administrao Federal e as Oscip as normas relativas aos Convnios,
especificamente a IN 01/97-STN. Ademais, argumentou-se ali que o art. 1, 5, do
Decreto 5.504/2005, que estendeu s Oscip a obrigatoriedade de observarem a
legislao federal de licitaes e contratos, na aplicao de recursos pblicos por ela
administrados, na verdade, exorbita o art. 116 da Lei 8.666/93, o qual no se refere
especificamente aos contratos de parceria, bem como a prpria Lei 9.790/99 (...)
Verifica-se a extrapolao de lei por norma regulamentadora de estatura inferior.
1225
contraposio ao princpio da isonomia, assegurado pela Constituio Federal.
Maria Sylvia Zanella Di Pietro esposa essa tese, afirmando a possibilidade, dentro
das condies acima descritas no relatrio do ministro-relator.
1226
1. Compete Justia do Trabalho reconhecer, em cada caso concreto,
a aplicabilidade das normas relativas ao trabalho voluntrio ao relacionamento
entre as Organizaes da Sociedades Civil de Interesse Pblico - Oscips, a que se
refere a Lei 9.790/1999, e respectivos prestadores de servios.
1227
6.4.2.15 Acrdo 1933/2007 Plenrio. Ministro-relator
Valmir Campelo
1228
ilegalidade, daro cincia ao Tribunal, sob pena de responsabilidade solidria (CF,
art. 74, II, e 1).
1229
6.4.2.17 Acrdo 1218/2008 Primeira Cmara. Ministro-
relator Marcos Bemquerer
Acontece que, quando se trata de verba pblica, o trato com ela deve
se pautar pelas normas de direito pblico, por isso o art. 4 da mencionada Lei, em
seu inciso I, exige que, para qualificao como OSCIP, a pessoa jurdica deva fazer
constar em seu estatuto que regida pelos princpios da legalidade,
impessoalidade, moralidade, publicidade, economicidade e da eficincia.
1230
6.4.3. Concluso
1231
colaborarem para que se produzissem resultados mais efetivos nesse tipo de
contratao.
Por fim, cabe-nos observar que h vrios processos nos quais foram
verificadas irregularidades na execuo de termos de parceria. No se tratam de
irregularidades verificadas exclusivamente em termos de parceria, ou seja,
praticadas por Oscips. O que se pode ver que a irregularidades cometidas por
outros entes privados, em outros tipos de ajuste com o Poder Pblico, no deixam
de ser cometidas pelas Oscips.
1232
Captulo 7
Fundaes de Apoio
1233
Sumrio
7. A questo das fundaes de apoio ...............................................1236
7.1 O papel institucional das fundaes de apoio e sua legislao
bsica .......................................................................................... 1237
7.1.1 Objetivos, estrutura e funcionamento das universidades .. 1237
7.1.2. Os fundamentos para o atual regime jurdico das fundaes
de apoio.................................................................................... 1241
7.2 Das distintas vises sobre as fundaes de apoio................... 1250
7.2.1. A primeira viso: extino das fundaes de apoio .......1252
7.2.2. A segunda viso: autonomia universitria ....................1253
7.2.3. A terceira viso: aperfeioamentos legislativos ............1254
7.2.4. Quarta viso ....................................................................1255
7.3. Anlise do modelo atual e proposta de aperfeioamento da
legislao..................................................................................... 1257
7.3.1. Introduo e contextualizao do problema .................... 1257
7.3.2. Aspectos de constitucionalidade...................................... 1261
7.3.3. Diagnstico dos principais problemas ............................ 1264
7.3.3.1. Questes relacionadas prpria validade da contratao
das fundaes ....................................................................... 1264
7.3.3.1.1 Requisitos subjetivos............................................ 1266
7.7.3.1.2. Requisitos objetivos ............................................ 1268
7.3.3.1.3. Requisitos objetivos necessidade de excluso do
termo desenvolvimento institucional ..............................1274
7.3.3.2. O problema da expresso desenvolvimento
institucional......................................................................... 1275
7.3.4. Situaes particulares relativas validade da contratao de
fundaes ................................................................................ 1280
7.3.4.1. Gerenciamento de servios hospitalares ................... 1280
7.3.4.2. Contratao indireta de pessoal ................................ 1281
7.3.4.3. O caso dramtico dos hospitais universitrios.......... 1283
7.3.4.4. Outras situaes....................................................... 1284
7.3.5. Problemas verificados na execuo dos contratos com
fundaes de apoio ...................................................................1285
7.3.5.1. Liquidao antecipada de despesas........................... 1286
7.3.5.2 Falta de critrios objetivos para remunerao das
fundaes e pagamento de taxa de administrao ..............1287
1234
7.3.5.3 No-recolhimento de receita Caixa Dois .............. 1289
7.3.5.4 Ausncia de licitao na execuo dos contratos pelas
fundaes ..............................................................................1292
7.3.6. Fundos de apoio ..............................................................1293
7.3.7 Risco de distores na alocao de servidores para projetos
contratados com fundaes ..................................................... 1294
7.3.8 Problemas na cesso de servidores para a administrao da
fundao de apoio ....................................................................1297
7.3.9 Viso sinttica da tipologia dos contratos de que participam
as fundaes de apoio .............................................................. 1299
7.3.9.1 Contratos regulares celebrados com fundaes de apoio
............................................................................................. 1300
7.3.9.2 Contratos irregulares ................................................ 1300
7.3.9.2.1 Fundao como laranja...................................... 1301
7.3.9.2.2 Fundao como mera compradora ....................... 1301
7.3.9.2.3 Fundao como simples manipuladora de receitas
.......................................................................................... 1302
7.3.9.2.4 Fundao como gestora financeira integral ......... 1303
7.3.9.2.5 Fundao como intermediria de mo-de-obra ... 1303
7.3.10 Concluso: propostas legislativas e recomendaes aos
rgos de controle ................................................................... 1304
7.3.10.1 Aperfeioamento do marco legal projeto de lei...... 1305
7.3.10.2 Atuao global do sistema de controle ..................... 1306
1235
7. A questo das fundaes de apoio
A CPI foi criada para investigar irregularidades no repasse de
recursos federais para ONGs e Oscips, espcies de entidades do gnero entidades
privadas sem fins lucrativos. Na ausncia de definio do que vem a ser uma ONG,
essa expresso (organizao no-governamental) tomada em sua acepo mais
abrangente: a de entidade privada sem fins lucrativos, que abrange extenso
universo de entidades, que vai desde as tradicionais APAES at organizaes para-
estatais como SESI, SENAI, SENAC etc.
1236
7.1 O papel institucional das fundaes de apoio e sua legislao bsica
1237
diversificao e multiplicao de cursos de graduao para atender ao crescente
nmero de concluintes da educao bsica. Com isso, amplia-se o nmero de
universidades federais, principalmente em capitais de Estados mais populosos,
criam-se novas universidades estaduais e se instalam diversas instituies privadas
de educao superior.
1238
I criar, organizar e extinguir, em sua sede, cursos e programas de
educao superior previstos nesta Lei, obedecendo s normas gerais da
Unio e, quando for o caso, do respectivo sistema de ensino; (...)
1239
1 No exerccio da sua autonomia, alm das atribuies asseguradas
pelo artigo anterior, as universidades pblicas podero:
(...)
1240
autnomo das universidades pblicas, sem necessidade de outras entidades para
apoi-las.
1241
e extenso. Mais que isso, previa-se que elas tambm poderiam prestar servios e
obter receitas, captar recursos para projetos prprios e participar do
desenvolvimento de projetos com outros rgos e entidades.
1242
A realidade demonstrou, e agora com tintas mais vivas, algo bem
diverso do panorama desenhado nos argumentos utilizados na defesa da
aprovao do PLC n 129, de 1994. Porm, antes de abordarmos os problemas,
sero analisados alguns detalhes relevantes da Lei n 8.958, de 1994, o marco legal
das FA, em conjunto com o Decreto n 5.205, de 14 de setembro de 2004, que a
regulamenta.
1243
foram exoneradas do dever de apresentar suas contas anuais. A qualquer
momento, o TCU pode reverter essa deliberao. O item 4 da Deciso afirma,
ainda:
1244
A discusso envolvendo a existncia de fundaes pblicas e privadas
no seio da Administrao Pblica no recente. Depois da Emenda Constitucional
n 19, de 1998, com propriedade, a professora Maria Sylvia Zanella Di Pietro
considera que a Administrao Pblica possui apenas fundaes do gnero
pblica, admitindo-se umas estarem revestidas da personalidade jurdica de
direito pblico e outras serem pessoas jurdicas de direito privado, conforme a lei
que a tenha criado ou autorizado sua instituio.
1245
De acordo com o Decreto, as IFES so as universidades federais,
faculdades, faculdades integradas, escolas superiores e centros federais de
educao tecnolgica, vinculados ao Ministrio da Educao. Desenvolvimento
institucional abrange programas, aes, projetos e atividades, inclusive aqueles de
natureza infra-estrutural, que levem melhoria das condies das instituies
federais de ensino superior e de pesquisa cientfica e tecnolgica para o
cumprimento da sua misso institucional, devidamente consignados em plano
institucional aprovado pelo rgo superior da instituio.
1246
Bolsa de ensino instrumento de apoio e incentivo a projetos
de formao e capacitao de recursos humanos;
1247
e que o uso dos bens e servios concorra para o atingimento das finalidades
previstas no marco legal.
1248
FA, bem como institui instrumentos que visam conferir maior transparncia
gesto contbil e oramentria da FA.
1249
Como se percebe, trata-se de matria de realidade e legislao
dinmicas, sujeita interveno de novos dispositivos legais, na esfera
administrativa e nas casas legislativas. Em vista disso, volta-se a afirmar a
necessidade de pesquisas mais alentadas e de discusses mais amplas e atualizadas
para determinar, para as fundaes de apoio, papis condizentes com os objetivos
da educao superior, no contexto da construo da autonomia universitria.
1250
Art. 37, XIX somente por lei especfica poder ser criada autarquia e
autorizada a instituio de empresa pblica, de sociedade de economia
mista e de fundao, cabendo a lei complementar, neste ltimo caso,
definir as reas de atuao.
1251
2) a que subordina sua extino ou permanncia implantao de
uma reforma universitria que assegure, na prtica, a autonomia administrativa e
de gesto financeira das universidades;
1252
independentemente de serem ou no legalizadas pelo credenciamento junto ao
MEC ou pela pretensa ligao com as reas finalsticas das universidades.
Embora esteja escrito que o papel das fundaes de apoio dever ser
revisto, uma vez definido o cenrio de funcionamento das IFES sob o regime da
autonomia, no pargrafo anterior se l: a autonomia no diz respeito somente a
uma tomada de deciso no plano financeiro e jurdico. Trata-se de um processo
que, alm de disposio poltica, envolve redefinies conceituais e operacionais de
grande envergadura, que incidiro, inclusive, na gesto acadmica e institucional.
Novos padres de gesto prprios e especficos de instituies educacionais, que
ocupem o lugar do modelo burocrtico do estilo de gesto em vigor, ampliao da
democracia e transparncia das instituies, novas estruturas acadmicas,
administrativas e de representao institucional, tudo isso estar em questo.
1253
Dessa forma, tanto a Andifes quanto outras entidades e muitos
especialistas se concentram na proposta da reforma universitria, deixando a
questo das fundaes de apoio para um segundo momento de mudana, quando
elas poderiam ser mantidas ou ser extintas, dependendo dos desdobramentos
prticos das transformaes da educao superior.
1254
A anlise aqui empreendida deve ser objeto de explorao mais
abrangente das fontes de discusso e, principalmente, de exame in loco da situao
atual das fundaes de apoio. Em razo disso, passamos a enfocar, na prxima
seo, o atual enquadramento jurdico das fundaes de apoio, que pode conferir
maior inteligibilidade questo, bem como clarear os limites do presente trabalho.
1255
equipamentos (...) de apoio a docentes (...) dentre outras atividades de interesse
pblico, tudo de acordo com o regramento estatutrio da entidade fundacional
privada.
1256
as fundaes encaminham ao Ministrio Pblico relatrio de
atividades juntamente com sua prestao de contas;
1257
Em funo dessa generalidade do texto, a matria vem sendo tratada
principalmente pela ao dos rgos de controle, estando atualmente
consideravelmente demarcada pelas decises do Tribunal de Contas da Unio. As
decises do TCU, portanto, catalogadas e ordenadas tematicamente, so a fonte
bsica de informao e fundamentao ftica para as concluses aqui adotadas.
1258
as formalidades e condies de execuo do gasto pblico), e mesmo os princpios
gerais da Constituio Federal (que, em alguns casos, tendem a ser esquecidos se o
nico instrumento normativo observado em um determinado processo de
contratao a Lei 8958/94).
1259
O presente projeto de Lei deve merecer a aprovao plena da Cmara
Federal, permitindo que as universidades Federais, haja vista que as
fundaes foram institudas com o objetivo de auxili-las na captao e
gerenciamento de recursos extraordinrios, oriundos de diversas
agncias de fomento nacionais e internacionais, para o desenvolvimento
de projetos de pesquisa, ensino e extenso, venham a desempenhar suas
atividades-fins, contribuindo efetivamente para o desenvolvimento
cientfico e tecnolgico do Pas 1
1 Relatrio Conjunto das Comisses de Educao, Cultura e Desporto de Constituio, Justia e Redao e de Cincia,
Tecnologia, Comunicao e Informtica da Cmara (Dirio do Congresso Nacional, Seo I, 20/10/94, p. 12.994 - grifos
nossos).
1260
Diante de um quadro j posto, examinam-se, na prxima seo, os
problemas do atual modelo e formulam-se propostas apenas relacionadas a esse
modelo, no qual seria possvel normatizar a ao das fundaes de apoio, de
maneira a se evitarem os desmandos que vm sendo identificados na gesto dos
recursos pblicos feitos por tais entes.
1261
necessariamente, a sua inconstitucionalidade. Nesse sentido, o eminente
Ministro Marcos Vilaa, nos autos do TC 017.537/1996-7 (Deciso
881/97 - Plenrio, Ata n. 52) anuiu manifestao da unidade tcnica no
sentido de que, "a fim de compatibilizar a norma com o ordenamento
jurdico vigente, (...) impe-se uma interpretao rigorosa do dispositivo
legal citado, de modo a exigir que a entidade contratada tenha objetivos
condizentes com o objeto da contratao e estrutura que comporte o
cumprimento pessoal dos compromissos assumidos". Foi tendo em
conta essa premissa que S. Exa. submeteu ao Plenrio, com aprovao
unnime, a Deciso 830/98 (Ata n. 4/1998), onde, uniformizando
posicionamentos divergentes no Tribunal, firmou-se o entendimento de
que a dispensa de que trata o referido inciso apenas admitida "quando,
excepcionalmente, houver nexo entre este dispositivo, a natureza da
instituio e o objeto a ser contratado".
1262
Art 1 As instituies federais de ensino superior e de pesquisa
cientfica e tecnolgica podero celebrar com as fundaes de apoio
contratos ou convnios, mediante os quais essas ltimas prestaro s
primeiras apoio a projetos de ensino, pesquisa e extenso, e de
desenvolvimento institucional, cientfico e tecnolgico, por prazo
determinado.
(...)
1263
ao do Estado na explorao de atividade econmica (arts. 170 e 173). E
mesmo nos casos em que essa atuao seja necessria, vedou a
concesso de privilgios aos entes pblicos envolvidos (art. 173, 1 e
2).
1264
As instituies federais de ensino superior e de pesquisa cientfica e
tecnolgica podero contratar, nos termos do inciso XIII do artigo 24 da
Lei 8666/93, e por prazo determinado, instituies criadas com a
finalidade de dar apoio a projetos de pesquisa, ensino e extenso e de
desenvolvimento institucional, cientfico e tecnolgico de interesse das
instituies federais contratantes.
1265
As fundaes podem sofrer algumas restries oriundas dessa
condio fundacional e contidas no Cdigo Civil. No entanto, tais restries no
as impedem de desenvolver atividade econmica (desde que os benefcios
auferidos sejam revertidos para o cumprimento de seus objetivos estatutrios).
Assim, no h irregularidade no simples fato de o contratado para uma prestao
de servios (atividade de natureza econmica) possuir a natureza jurdica de
fundao privada.
1266
(especialmente atravs dos demonstrativos contbeis), a
existncia de procedimentos variados que signifiquem
distribuio disfarada de lucros a burlar as finalidades no-
lucrativas declaradas. Tambm faz parte deste critrio de
regularidade de contratao a vedao de remunerao a
diretores e membros dos conselhos diretivos das fundaes,
nos termos do art. 4 do Decreto n 5205/04 que se discutir
adiante.
1267
O Decreto n 5205/94 impe, ainda, uma outra condio para a
contratao, que merece cuidados no seu entendimento. Dispe em seu art. 2
que:
1268
c) atividade esta que seja desenvolvida pelo contratante e pelo
contratado.
1269
Lei n 8.958/94, como parte integrante e indissocivel da justificativa
que exige o art. 26 da Lei n 8.666/93, projeto especfico de ensino,
pesquisa, extenso ou desenvolvimento institucional, em que se
especifiquem, de acordo com o art. 1 da Lei n 8.958/94 e o art. 26
nico, da Lei n 8.666/93:
1270
contratos que no tenham tais finalidades sejam acobertados pelo privilgio
concedido.
1271
no tudo. Mesmo sob esse critrio excessivamente generoso, muitas contrataes
ficam de fora.
1272
pesquisa econmica seja contratada para colaborar com uma pesquisa de campo
na rea da zootecnia ou da geologia fsica.
1273
satisfazer a necessidade estatal inviabiliza a aplicao do dispositivo [o art. 24 inc.
XIII da Lei 8666/93].
1274
133. Ainda que sumariamente pudesse ser contra-argumentado o
absurdo que constituiria a concretizao de um projeto de limpeza
predial, justifica-se a anlise desse argumento com mais vagar, j que a
prtica generalizada e recorrente. (Tribunal de Contas da Unio.
Relatrio da Deciso 655/2002, Ata 21/2002 - Plenrio)
1275
Instituies so as restries estabelecidas pelos homens que estruturam
as interaes humanas. So formadas por restries formais (ex: regras,
leis, constituies), restries informais (ex: normas de comportamento,
convenes, cdigos de conduta voluntrios) e as caractersticas de seu
cumprimento. Juntas, elas definem a estrutura de incentivos das
sociedades, e em especial das economias.
relaes inter-organizaes;
1276
Portanto, qualquer que seja a acepo com que se lhe tome, a
expresso desenvolvimento institucional no escapa de um grau extremo de
generalidade. Praticamente tudo pode ser suscitado como desenvolvimento
institucional. Mais precisamente, no existe um sentido tcnico inequvoco, ou
isento de idiossincrasias, sobre os conceitos de instituio ou desenvolvimento
institucional.
1277
de servios tcnicos ou administrativos desvinculados de projetos acadmicos
especficos e definidos; servios genricos de consultoria organizacional).
1278
Pestalozzi, a CNEC, a Associao das Pioneiras Sociais, as associaes
esportivas, etc.
1279
licitatrio, para que tampouco contemple no permissivo de seu art. 24 , inciso XIII,
parmetro eivado de tanta ambigidade.
1280
patrimonial dos hospitais e unidades de sade universitrios diretamente pelas
fundaes. Esse foi um movimento experimentado por vrias universidades em
maior ou menor grau. Qualquer fundao pode, pela Lei n 8958/94, assumir a
execuo de servios especficos contratados, sempre sob a direo da
universidade contratante. Em nenhuma hiptese, no entanto, pode ser concedida
qualquer gesto ou poder de mando sobre a atividade finalstica de qualquer das
unidades universitrias.
1281
Decreto 2271/97). Ou seja, a simples contratao de profissionais (seja qual for o
seu perfil) e sua colocao disposio da instituio contratante intermediao
irregular de mo-de-obra, configurando inclusive burla ao princpio do concurso
pblico constante do art. 37 inc. II da Constituio.
1282
7.3.4.3. O caso dramtico dos hospitais universitrios
1283
permissivo qualquer poderia ser interpretado como admisso da regularidade da
prtica. Sendo casos j margem da lei, tratados pelas instncias de controle como
excees contra legem, o seu gerenciamento at a extino total - pode e deve
ficar circunscrito aos casos j configurados, e dentro do regime de exceo
atualmente praticado. Temas dessa natureza podem, e devem, ser tratados
exclusivamente no mbito jurisprudencial.
1284
J o Conselho Nacional de Educao, consultado a respeito, proferiu
orientao mais precisa: considera inadmissvel a cobrana de taxas para os cursos
de Mestrado Profissionalizante definidos na Portaria CAPES 080/98, art. 2
(Parecer CNE/CES 2003-0081, DOU 23.06.2003), autorizando, no entanto, a
cobrana de taxas nos cursos de ps-graduao lato sensu (Parecer CNE/CES
2003-0364, D.O.U. 18.11.2002).
1285
7.3.5.1. Liquidao antecipada de despesas
1286
contratada, prestar o servio s suas expensas e, aps comprovada a sua prestao,
receber o dinheiro correspondente. Mas, e nos poucos casos em que o
cumprimento do contrato pressupe validamente um adiantamento de recursos
(como no exemplo j citado de gesto de recursos recebidos de agncias de
fomento)?
1287
O segundo caso a denominada taxa de administrao, ou a
previso de remunerao da fundao atravs de um percentual sobre as despesas
que realizar na execuo do contrato ou sobre as receitas arrecadadas de terceiros
a este ttulo. Esse tipo de pagamento encontra vedao legal expressa: para
convnios celebrados nos termos do art. 116 da Lei 8666/93, esbarra no art. 8 inc
I da IN/STN 01/97.
1288
De fato, este mecanismo consta explicitamente das motivaes
originais da proposio legislativa da Lei 8958/94: As despesas operacionais das
Fundaes de Apoio so cobertas pela remunerao dos servios de gerenciamento
de cada projeto, cujos recursos so previstos nos respectivos oramentos
financeiros para a sua execuo, conforme consta da exposio de motivos do
projeto de lei do Executivo que foi convertido naquela lei.
1289
recursos ou de outras receitas prprias da instituio. O art. 6 da Lei 8958/94
prev que a utilizao dos recursos da universidade pelos projetos contratados seja
remunerada. Essa remunerao receita pblica (receita patrimonial ou receita de
prestao de servios, conforme o caso). Como receita pblica deve toda ser
recolhida e movimentada na conta nica do Tesouro atravs do SIAFI (art. 164,
3, da Constituio Federal; arts. 56, 57 e 60 a 63 da Lei n 4.320/64; art. 2 do
Decreto n 93.872/86), vedada a fragmentao para criao de caixas especiais
(Acrdo 479/94 1 Cmara).
1290
receita arrecadada por alguma unidade ou departamento, ou no tenham como
verific-la de forma independente, bastando que a fundao envolvida no permita
o acesso direto aos extratos bancrios dessas contas. Alm disso, a movimentao
sem todos os controles e trilhas de auditoria impostos pelo SIAFI implica em
muito maiores vulnerabilidades fraude, sem contar na virtual impossibilidade de
implantar controles internos e conciliaes, visto que no transitam tais recursos
pela contabilidade da universidade. Enfim, das prticas aqui relacionadas, esta
provavelmente a mais danosa administrao pblica, e a mais proclive a abusos
e fraudes de toda natureza. A este respeito, endossamos a sntese feita pelo
Ministro Marcos Bemquerer Costa em seu Voto condutor do Acrdo 407/94
Plenrio:
1291
7.3.5.4 Ausncia de licitao na execuo dos contratos pelas
fundaes
1292
proposies. A disponibilizao obrigatria, quanto da prestao de contas anual,
dos dados relativos aos fornecedores (identificao, valor pago e modalidade de
licitao em que foram contratados) introduzir um forte elemento de preveno
de irregularidades, na medida em que fora a evidenciao da modalidade de
licitao (ou sua ausncia), bem como possibilita o cruzamento das informaes
para captar eventuais irregularidades na escolha ou concentrao de fornecedores.
Desde logo, deve ficar claro que tais recursos tratados nesta seo so
aqueles procedentes do patrimnio privado da fundao que, segundo seus
estatutos, disponha-se a do-los universidade apoiada. Em hiptese, alguma se
confundem com os recursos vinculados aos contratos ou convnios realizados com
a universidade, nem muito menos com os recursos devidos universidade pelas
fundaes a ttulo de ressarcimento pela utilizao de seus recursos materiais e
humanos.
1293
lei, nem seria de convenincia faz-lo, estabelecer limites ou restries legais sobre
como se deveria utiliz-los em prol da universidade apoiada.
1294
Outra das questes relevantes levantadas pelas audincias da CPI
refere-se s regras para participao de pessoal das instituies apoiadas nas
atividades remuneradas da fundao. Na 12 Reunio da CPI, realizada em 04 de
maro de 2008, discutiu-se a participao de professores da Universidade de
Braslia em projetos remunerados de prestao de servios a terceiros (fls. 86-89).
A questo tambm foi levantada pelo TCU no Acrdo 867/2003 1 Cmara,
item 9.2.30.
1295
desincumbir-se, e que so a razo de que seja custeada a fundo perdido com os
recursos pblicos para outras atividades de extenso, prestao de servios ou
cursos pagos que encontrem financiadores no mercado, em propores
indevidamente ampliadas em funo da remunerao adicional oferecida e
permitida pelo marco legal. Perceba-se que a no se est rechaando a
participao nestas colaboraes espordicas, que podem ser adequadas
finalidade institucional dos cargos envolvidos apenas se est constatando o risco
de que a estrutura de incentivos fornecida pelo permissivo legal age fortemente no
sentido de, ao mesmo tempo em que se aumenta o custo de pessoal, elevar a
proporo do tempo de trabalho desse segmento extremamente qualificado e
imprescindvel concretizao dos objetivos constitucionais de ensino e pesquisa
em atividades dissociadas das finalidades principais da instituio, mas que
apresentam maior capacidade de venda no mercado.
1296
servio e os valores percebidos, ao lado das informaes sobre a jornada de
trabalho relativa ao cargo que ocupa no servio pblico.
1297
com a Universidade, sem o que se coloca inclusive um conflito de interesses, na
medida em que passariam a manter contato e relacionamento apenas com a
fundao que deveriam controlar.
1298
conhecimento de cada caso individual, para avaliar acerca de sua adequao s
circunstncias de cada instituio e de cada programa acadmico. A transparncia,
abrigada no princpio constitucional da publicidade, no caso um recurso
imprescindvel ao controle da matria: direito da sociedade em geral conhecer
para poder avaliar a distribuio no tempo e os valores derivados dessas
atividades paralelas e espordicas, custeadas com os recursos pblicos (eis que
ocorrem nos horrios de expediente dos servidores, que por eles percebem os
salrios previstos em lei). Somente assim os eventuais abusos podero ser
detectados ao nvel de cada caso individual, que representa o grau de
detalhamento imprescindvel apreciao de sua regularidade.
1299
7.3.9.1 Contratos regulares celebrados com fundaes de
apoio
1300
Nem todos os contratos encaixam-se no primeiro tipo. Vrias
distores profundas, j analisadas individualmente neste trabalho, podem afetar a
contratao de uma fundao.
1301
comprovao de regularidade fiscal, no podendo, portanto, ser pagos diretamente
pela universidade; receio de que os recursos da universidade para compras de
valor elevado sejam de alguma forma bloqueados pelos rgos centrais de
oramento e finanas durante o processo licitatrio regular. Evidentemente,
nenhuma dessas alegaes aceitvel, e cada uma delas apenas pe em evidncia
um risco adicional de controle ou uma irregularidade adicional. So exemplos
desse tipo de contato aqueles designados de apoio logstico ou apoio
administrativo, que podem ser desenhados inclusive para ser executados
individualmente por cada unidade da universidade. Tambm se encaixam neste
modelo os repasses s fundaes das suplementaes oramentrias recebidas
pelas universidades ao final do exerccio para atender a despesas correntes, sem
tempo hbil para proceder sua regular execuo.
1302
integrantes do SUS) e sobre a receita oriunda de estacionamento em terreno de
propriedade da universidade (Casos mencionados na Deciso 1646/2002
Plenrio).
1303
pessoal envolvido no contrato no presta servios fundao, mas direta e
pessoalmente entidade pblica. Torna-se a insistir que as circunstncias que
conduziram o Tribunal de Contas da Unio a admitir a persistncia desse tipo de
contratos em alguns hospitais universitrios (sem de forma alguma reconhecer-
lhes a licitude) so irrepetveis e excepcionais, tendo em vista um fato consumado
que ocorreu durante vrios anos sem ter sido detectado pelo controle. De maneira
alguma podem servir como paradigma ou precedente para qualquer outra
contratao similar, seja em que caso for.
Esta irregularidade coloca difcil desafio para o controle, uma vez que
em sua vertente mais sofisticada os pagamentos podem ser disfarados atravs
da meno formal a projetos que representem simplesmente a prestao dos
servios inerentes ao cargo ocupado, sem qualquer das caractersticas de
excepcionalidade e temporariedade previstas no mencionado dispositivo.
1304
que a educao e a cincia, gratuitas e de qualidade, possam enfim ser bens
pblicos no Brasil.
1305
com este fundamento que apresentamos o anexo Projeto de Lei,
que recolhe todas as mudanas legislativas que decorrem dos pontos analisados
neste relatrio, concentradas na Lei 8958/94 e, em pontos limitados, na Lei
8666/93.
1306
sistemtica, s IFES e respectivas fundaes de apoio. Entende-se que o
instrumento que at o momento revelou-se mais claro e produtivo em relao
preveno de irregularidades foi a atuao das instituies de controle no sentido
emitir orientaes, por intermdio das citadas determinaes e recomendaes
expedidas pela Corte de Contas. Percebe-se, em particular, decises como os
Acrdos ns 655/2002 e 1646/2002, ambos da lavra do Plenrio do TCU.
Tratam-se de medidas extremamente salutares, na medida em que permitem a
explicitao da interpretao sistemtica do ordenamento jurdico, o que acarreta
reduo da desinformao sobre o tema, que eventualmente exista entre os
administradores pblicos, bem como limita as possibilidades de que seja alegado
desconhecimento ou dvida interpretativa nas situaes em que as normas legais
so aplicadas de forma distorcida.
1307
Captulo 8
1308
Sumrio
8. Aspectos gerais da proposta de marco legal ................................ 1310
8.1.Introduo ............................................................................. 1310
8.2 Sntese das premissas e disposies da proposta de marco legal
.................................................................................................... 1311
8.2.1 Aspectos gerais................................................................. 1311
8.2.2 Condies para realizao de parcerias............................ 1311
8.2.3 Vedaes.......................................................................... 1312
8.2.3.1 Vinculao da celebrao de parcerias apreciao das
prestaes de contas de parcerias anteriores......................... 1313
8.2.4 Seleo de entidades ........................................................ 1313
8.2.4.1 Concurso de projetos.................................................. 1313
8.2.4.2 Processo pblico e objetivo de habilitao e priorizao
.............................................................................................. 1314
8.3.5 Modalidades de parceria .................................................. 1315
8.3.5.1 Convnio de pequeno porte ........................................ 1315
8.3.5.2 Convnio ordinrio .................................................... 1315
8.3.5.3 Contrato de repasse ................................................... 1315
8.3.5.4 Termo de parceria...................................................... 1316
8.3.6 Regras de contratao a serem seguidas pelas entidades . 1316
8.3.7 Despesas permitidas ........................................................ 1317
8.3.8 Condies para liberao de recursos .............................. 1317
8.3.9 Procedimento fundamental para realizao de despesas . 1318
8.3.10 Assuno da parceria pela Administrao ...................... 1318
8.3.11 Prestao de contas ........................................................ 1319
8.3.12 Fiscalizao .................................................................... 1319
8.3.13 Cadastro de entidades ................................................... 1320
8.3.14 Do apoio ao fortalecimento das microentidades ............ 1320
8.3.15 Do estmulo demanda espontnea................................ 1321
8.3.16 Da divulgao das aes sociais ...................................... 1321
8.3.17 Das sanes administrativas entidade..........................1322
8.3.18 Da responsabilidade pela execuo e pela emisso de
pareceres tcnicos ....................................................................1322
8.3.19 Dos atos de improbidade administrativa ........................1323
8.3.20 Dos crimes e das penas ..................................................1323
1309
8. Aspectos gerais da proposta de marco legal
8.1.Introduo
1310
A primeira verso desse projeto foi apresentada em 1/4/2008, em
audincia realizada pela CPI das ONGs, como um texto-base para discusses mais
aprofundadas. Em decorrncia das diversas sugestes recebidas, muito se
modificou em relao primeira verso.
1311
Dever constar expressamente do parecer tcnico afirmao de que a
capacidade tcnica e operacional foi avaliada, bem como descrio de como essa
avaliao foi feita.
8.2.3 Vedaes
1312
A Unio no poder celebrar parceria com entidade da qual seja
dirigente pessoa julgada responsvel por falta grave e inabilitada para o exerccio
de cargo em comisso ou funo de confiana, enquanto durar a inabilitao.
1313
2. urgncia decorrente de paralisao ou iminncia de paralisao de
atividades de relevante interesse pblico realizadas por entidade
anteriormente conveniada.
1314
8.3.5 Modalidades de parceria
1315
8.3.5.4 Termo de parceria
1316
8.3.7 Despesas permitidas
c) pagamento de tributos.
1317
1. comprovar o cumprimento da contrapartida pactuada que, se
financeira, dever ser depositada na conta bancria especfica da
parceria;
1318
4. assumir temporariamente contratos mantidos pela entidade de direito
privado, inclusive contratos com empregados ou prestadores de servios,
desde que diretamente vinculados parceria celebrada.
8.3.12 Fiscalizao
1319
Regulamento poder fixar, anualmente, valor acima do qual as
parcerias celebradas sero obrigatoriamente fiscalizadas por auditoria
independente, cujos custos integraro o valor da parceria.
1320
4. prazo para apresentao de contas, que poder se ampliado, em casos
excepcionais, para at sessenta dias;
1321
8.3.17 Das sanes administrativas entidade
1. advertncia;
1322
como afirmadas no parecer ou que as metas no foram integralmente cumpridas,
sem prejuzo das sanes penais e administrativas.
1323
instrumentos, ou, ainda, liberar recursos em desacordo com a legislao que rege
as parcerias;
1324
Captulo 9
1325
Sumrio
1326
9. Aes do Poder Executivo
1327
A seguir, a sntese dos critrios informados pelos ministrios. Saber
se esses critrios foram ou esto sendo observados nos processos de escolha de
convenentes uma recomendao que se faz aos rgos de controle interno e
externo.
1328
construo coletiva de saberes e resultados esperados. Consideram os diferentes
nveis de formao dos beneficirios, os aspectos scio-culturais locais e constitui-se
em instrumento de apreenso de problemas e potencialidades do grupo/local
5. Aes prioritrias
0,5 0
Contempla as aes prioritrias definidas nesta Chamada
6. Proposta de continuidade:
O projeto apresenta potencial para desenvolver aes contnuas e permanentes na 1 0
rea de abrangncia
7. Monitoria e avaliao
Contempla atividades de monitoramento e avaliao realizadas em conjunto com o 0,5 0
pblico beneficirio
B - Oramento
8. H consistncia e adequao do oramento proposto em relao s atividades a
0,5 0
serem desenvolvidas
9. Apresenta boa relao custo-benefcio 0,5 0
C) Articulao/Parceria (*)
10. H envolvimento e valorizao dos grupos, associaes ou cooperativas de
1 0
beneficirios
11. Contempla redes entre entidades governamentais e no-governamentais (como
Ater estaduais e municipais, federaes, sindicatos, associaes e cooperativas de
1 0
agricultores familiares, entidades de assessoria, entre outras), alm de universidades,
fundaes e instituies de pesquisa
12. Possui relao com organizaes de agricultores familiares: estabelece a gesto
compartilhada com organizaes de agricultores familiares (desde o planejamento, 1 0
execuo e avaliao), promovendo maior controle social na utilizao dos recursos
13. O projeto explicita a preocupao com a questo ambiental e nfase na transio
0,5 0
para agricultura de base ecolgica
14. O projeto se insere na estratgia de desenvolvimento territorial 0,5 0
Pontuao obtida (subtotal - 1)
(*) Para as populaes tradicionais (indgenas, quilombolas e extrativistas) e as regies desfavorecidas, esse critrio pode
ser flexibilizado.
II CAPACIDADE DE EXECUO E EXPERINCIA DA ENTIDADE/
Nota
QUALIFICAO DA EQUIPE TCNICA Peso Pontos
(0 a 5)
D) Capacidade de execuo e experincia institucional
15. Capacidade de execuo
A entidade possui capacidade instalada para execuo (infra-estrutura operacional e de 1,5 0
pessoal)
16. Experincia em aes prioritrias para o desenvolvimento rural
Apresenta comprovada experincia na realizao de atividades continuadas 1,5 0
contemplando as aes prioritrias e o pblico definido nesta Chamada
17. Conhecimento da realidade local
Tem conhecimento sobre a realidade local da rea de abrangncia do projeto de A
ter/Capacitao, por meio da execuo de servios contratados ou participando na 1 0
elaborao de trabalhos escritos de pesquisa, levantamentos e/ou assessorias,planos,
programas, projetos, monografias
18. Conhecimento de instrumentos de poltica pblica
Participou da elaborao de trabalho de assessoria e/ou anlise tcnica que tenha
0,5 0
culminado com a formulao de planos plurianuais, oramentos pblicos, programas,
projetos ou outros instrumentos de polticas pblicas
E) Qualificao da Equipe Tcnica
Tem experincia na coordenao de projetos de Ater/Capacitao nas aes
prioritrias definidas na Chamada ou de natureza Semelhante
19. Equipe Tcnica
Tem experincia na coordenao de projetos de Ater/Capacitao nas aes 1 0
prioritrias definidas na Chamada ou de natureza Semelhante
20. Formao acadmica da Equipe Tcnica
So formados em reas vinculadas aos temas que compem o contedo bsico das 1 0
aes prioritrias definidas na Chamada
21. Experincia profissional de campo
Tm vivncia nas aes prioritrias definidas na Chamada ou de natureza semelhante, 1 0
considerando-se apenas as atividades desenvolvidas nos ltimos 10 anos
22. Experincia em Ater/Capacitao
Participao em programas de Ater/Capacitao para agricultores f amiliares nas aes 0,5 0
prioritrias def inidas na Chamada ou de natureza semelhante
Pontuao obtida (subtotal 2) 0
1329
O Ministrio listou os seguintes critrios de seleo de entidades sem
fins lucrativos para atuar em parceria com aquele Ministrio, conforme
documentos apresentados a esta CPI:
1330
Estabeleceu diretrizes para a escolha das entidades no
Programa Segundo Tempo (PST):
Natureza do proponente;
1331
Nveis de escolaridade (IDEB);
1332
tornem protagonistas de seus prprios direitos, ampliando seu nvel de
entendimento sobre as relaes de gnero.
1333
desenvolvimento das atividades, metas alcanadas e no caso de
evento e capacitao devero constar tambm, lista de matrcula
(para capacitao), lista de presena, fotografias, publicaes de
jornais, folder, cartazes e demais comprovantes da realizao dos
objetos.
1334
exerccio do controle social, a existncia de entidade legalmente organizada em
condies de acompanhar a execuo do objeto proposto, estar em situao de
adimplncia perante o Sistema de Administrao Financeira do Governo Federal
SIAFI e o Cadastro de Exigncias para Transferncias Voluntrias CAUC.
1335
E a seleo de projetos ocorrer em funo da anlise dos requisitos gerais acima
apresentados, os quais sero apreciados com base em trs conceitos saber:
I - atendimento pleno;
II - atendimento satisfatrio;
III - no atendimento;
1336
Impulsionar os investimentos em infra-estrutura de forma coordenada e
sustentvel
1337
e procedimentos estabelecidos por esta Pasta na Portaria no 3, de 26 de
agosto de 2003:
d) praas pblicas;
l) sinalizao turstica;
m) telefricos e mirantes; e
1338
V urbanizao ou reurbanizao de orla martima e fluvial em reas
tursticas;
1339
metodologia foi utilizada inicialmente em 2001, e tornou-se
mais freqente a partir de 2004
1340
b) organizao e participao em inmeros fruns sobre a temtica da
corrupo;
O MPGO avaliou que um convnio cujo valor total inferior a cem mil
reais inadequado por conta da sua baixa relao custo/benefcio.
1341
pblicos, como prefeituras e estados). A racionalizao de procedimentos
permitiria a reduo de aproximadamente 15,0 mil processos de convnios por ano.
9.2.1 O SISCONV
1342
Divulgao dos programas
Credenciamento
Proposta
Seleo
Cadastro
Celebrao
Exigido junto aps a celebrao
Execuo
Prestao de contas
Contas S Contas
aprovadas OK?
Contas
rejeitadas
1343
Ocorreu, tambm, a edio do Decreto 6.428, publicado no Dirio
Oficial de 15.04, que fixa que todos os rgos da administrao pblica federal s
podero celebrar convnios com Estados e municpios em valores superiores a R$
100 mil. Abaixo desse valor, somente convnios com organizaes no
governamentais ONGs.
1344
de Convnios, Contratos de Repasse e Termos de Parcerias SICONV facilitou o
acesso de inmeros potenciais convenentes e contratados aos vrios programas de
governo, bem como o envio de demandas no contempladas por esses programas.
Com isso, estabeleceu uma maior interao entre a Unio e os demais entes
federativos por intermdio do SICONV e viabilizou um melhor mapeamento das
demandas por polticas pblicas.
1346
de Responsabilidade Fiscal, na Lei de Diretrizes Oramentrias, no Decreto n
6.170/2007 e demais normativos aplicveis, quando for o caso.
1347
regra, deve ser dada preferncia modalidade de licitao prego na sua forma
eletrnica, nos termos da Lei n 10.520, de 2002, sendo registrados no SICONV
todos os atos relativos ao procedimento, inclusive atas, propostas e informaes
sobre os participantes, tais como o CNPJ das empresas e os CPF dos dirigentes.
1348
de caixa da conta do convnio, o status da situao fiscal do rgo ou ente pblico,
entre outros.
1349
De todo o exposto, restam evidenciados os benefcios trazidos pela
nova sistemtica, especialmente no que se refere reduo de custos de controle,
desburocratizao do processo de transferncias voluntrias e maior
transparncia nos procedimentos adotados, resultantes do uso do portal dos
convnios. Ressalta-se, portanto, uma notvel mudana no paradigma gerencial
dos recursos pblicos, que passaram a ter foco no resultado final das polticas
pblicas.
1350
ns queremos. Existem tantos controles que o mais freqente que ns
ouvimos das ONGs so reclamaes quanto aos excessos de exigncias.
Um dos tipos de audincia que eu mais concedo a dirigentes de ONGs
que vm reclamar das excessivas exigncias de alguns auditores ou de
alguns gestores em Ministrios.
1351
15 de maio de 1998, respectivamente. Embora o inciso VI do 1 do art. 1 da
Portaria n 127, de 2008, d palavra convnio um sentido amplo (e tecnicamente
perfeito), que abrangeria qualquer modalidade, a interpretao sistemtica da
norma leva concluso contrria. A isso se refora o inciso XIX do mesmo
dispositivo, que define o que seria termo de parceria, que no regulamentado
pela Portaria n 127, de 2008, em nenhum momento.
1352
Vejamos, inicialmente, os aspectos mais importantes que esto
contemplados na Portaria n 127, de 2008. Em seguida, veremos o que pode ser
feito para aperfeioar o modelo. Evidentemente, muitas medidas necessrias no
foram, nem poderiam ser, adotadas pela Portaria n 127, de 2008, sendo
necessria norma com fora de lei.
1353
descrio pormenorizada de clusulas obrigatrias nas
parcerias (art. 30);
1354
que foi indevidamente utilizado seja ressarcido aos cofres
pblicos.
1355
Vale salientar, contudo, que dois tipos de Entidades de Interesse
Social so caracterizados e disciplinados por lei: as Organizaes Sociais (OS) e as
Organizaes da Sociedade Civil de Interesse Pblico (OSCIP), ainda conforme a
obra de Maria Sylvia Zanella Di Pietro:
1356
A partir dos levantamentos efetuados no SIAFI, foram selecionados 4
(quatro) grupos de entidades, a saber:
3. Objetivos do trabalho
1357
4. Execuo dos trabalhos
1358
Captulo 10
Outros temas
1359
Sumrio
1360
10. Outros temas
1361
parte desse crescimento se justifica pela subveno estatal,
outorgada sem que a ONG apresente contrapartida; e
1362
exige uma busca mais detalhada no SINPRO, uma vez que 0 mesmo no oferece
ferramentas de pesquisa com base no assunto cadastrado.
1363
unidades da federao, como Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Piau, Amap,
Gois, Alagoas, Cear, Pernambuco, Sergipe e Tocantins.
1364
O Sr. Cornlio Farias Pimentel realizou exposio sobre o sistema de
cmbio do Banco Central.
1365
utilizada na operao; a taxa de cmbio e a natureza da operao (investimento,
comercial etc.); o nome do recebedor e o pagador no exterior, ou seja, o ingresso
ou o envio de moeda.
1366
10.4. Documentos solicitados ao INCRA
Sobre os programas:
1367
de vida e promoo do desenvolvimento rural sustentvel, adotando metodologias
participativas.
1368
No entanto, de uma maneira geral, as atividades principais tm sido executadas, e
quase 450 mil famlias recebem assistncia tcnica nos assentamentos atualmente.
1369
Captulo 11
Concluses, recomendaes e
encaminhamentos
1370
Sumrio
1371
11. Concluses, encaminhamentos e recomendaes
11.1. Concluses
1372
esses aspectos, razo pela qual ainda no obtiveram consenso quanto a serem a
soluo para os problemas das relaes Estado-ONGs.
1373
Sobre o papel das ONGs h vises distintas. Desde aquela que
entende no caber s ONGs a funo de participar da execuo de polticas
pblicas, at aquela que defende a utilizao das EPSFL como prestadoras de
servios. H, contudo, um consenso: o Estado no pode e no deve transferir ao
Terceiro Setor a execuo das polticas pblicas. O Terceiro Setor deve atuar de
forma complementar.
1374
entre os rgos de fiscalizao e aperfeioamento da legislao para combater os
desvios e irregularidades detectados e que tm colocado sob suspeio todo o
processo de parcerias.
1375
tradicional; e afirmar aquilo que so: servem comunidade, realizam um
trabalho de promoo da cidadania e defesa dos direitos coletivos (interesses
pblicos, interesses difusos), lutam contra a excluso, contribuem para o
fortalecimento dos movimentos sociais e para a formao de suas lideranas
visando constituio e ao pleno exerccio de novos direitos sociais, incentivam
e subsidiam a participao popular na formulao e implementao das
polticas pblicas.
1376
as regras, diferenciar os vrios tipos e atividades das entidades e, ao mesmo
tempo, fazer a unificao.
1377
As respostas foram recebidas em 15/06/2009, pelo expediente do
Banco Central, Diret-2009/0452, de 09/06/2009, devidamente protocolado
pelo Secretrio credenciado por essa Comisso, com envelopes contendo
documentos relacionados aos ofcios supra citados. Esclarecemos que foram
realizadas as anlises em todo o material enviado oficialmente pelo Banco
Central, sendo esta a base de dados oficial exclusiva com que trabalhamos para
a apurao do sigilo bancrio das entidades ANCA, ITAC, CONCRAB e
CEPATEC.
1378
Outrossim, foi possvel verificar que houve saques na boca do caixa
nas instituies financeiras onde os titulares mantinham suas contas bancrias.
Dessa forma, o procedimento adotado pelas entidades ANCA, CONCRAB e
CEPATEC demonstra existncia de falhas contbeis e possveis irregularidades
junto Receita Federal.
1379
Contas da Unio, alm de serem fatos conhecidos dos que atuam no controle
interno e na gesto dos convnios: a emisso de pareceres tcnicos pro forma.
1380
Entidades sem fins lucrativos buscam apoio de parlamentares para
obteno de recursos pblicos visando o custeio ou a expanso de suas
atividades, presumidamente de interesse pblico.
1381
A existncia de vnculos entre entidades, entre dirigentes de
entidades diversas, entre dirigentes e parlamentares, entre emendas, convnios
e tomada de contas, bem como a constatao de filiao partidria do dirigente
ao partido no Governo, ou do parlamentar, tambm no pode conduzir
presuno de existncia de uma quadrilha constituda para lograr benefcios
privados, seja de cunho financeiro seja de cunho poltico-eleitoral, como se quis
fazer no transcurso desta CPI, sem as devidas cautelas de respeito reputao
de pessoas, entidades e parlamentares.
1382
contas, passo essencial na investigao para que os investigadores pudessem se
inteirar sobre as irregularidades que pretendem a investigar.
1383
Ao avanarmos, num novo marco legal, em direo
implementao de um sistema de parceria efetivo, fundado em planejamento
prvio, processo seletivo obrigatrio (exceto em casos excepcionais) com
critrios objetivos e transparentes, e na absoluta conscincia por todos os
envolvidos de que os recursos envolvidos nos convnios so pblicos, e por isso
destinados promoo do interesse pblico, que precisa ser protegido por
processos de gesto e controle que hoje esto deteriorados pela absoluta
incompatibilidade entre a quantidade de convnios celebrados anualmente e a
capacidade de recursos humanos para gerenci-los, estaremos dando um
enorme passo para rever essa estratgia de atuao poltica das entidades e dos
ocupantes e pretendentes a cargos polticos, que de forma to clara e didtica
ficou exposta aqui.
1384
As dubiedades em torno da dispensa de licitao e subcontratao,
decorrente da omisso legislativa, propicia uma porta aberta ao abuso dessa
prerrogativa excepcional.
Essa disposio legal tem dado margem a abusos por parte das
entidades beneficiadas, que no s subcontratam empresas para ajud-las e at
mesmo substitu-las na prestao dos servios, mas o fazem repassando cifras
consideravelmente altas, na maioria das vezes, bem acima do valor de mercado
ou do valor que seria razovel. O dilema entre a necessidade de flexibilizao da
legislao e de manter o controle e a fiscalizao um problema mundial, e no
apenas brasileiro.
1385
Entre as ilicitudes apuradas destacam-se: contratos firmados
com rgos pblicos federais com falsa causa de dispensa de
licitao fundamentada no artigo 24, XIII, da Lei 8.666/93;
desvio de verbas prprias da Universidade de Braslia e de
verbas repassadas em razo da celebrao de convnios junto a
outros rgos e entidades federais, e a formao de um grupo
organizado que se apossou de tais recursos para satisfao de
seus interesses, em detrimento dos interesses da instituio que
integravam.
1386
permitam, mas, de fato, promovam a observncia dos princpios que regem a
ao da Administrao, mesmo naqueles casos nos quais se queira permitir
maior discricionariedade ao administrador.
1387
Verifica-se total incapacidade dos rgos concedentes de
exercerem a contento suas obrigaes quanto ao controle das contrataes que
realizam. Os rgos e entidades repassadores esto desestruturados para o
desempenho de suas atribuies, desde o exame e aprovao dos projetos, ao
acompanhamento concomitante da execuo e anlise das prestaes de
contas. Ao aumento do volume de contrataes pelos rgos pblicos,
envolvendo transferncias voluntrias, no correspondeu a necessria
estruturao dos sistemas e mecanismos de controle.
1388
totais financeiros a serem repassados, estabelecendo limites gerais, e por rgo,
para as contrataes.
1389
de metas e indicadores de desempenho que possibilitem a aferio dos
resultados.
1390
A anlise dos textos da Lei n 9.790/99 e do Decreto n 3.100/99,
de excertos da exposio de motivos do projeto que culminou na lei
retromencionada, dos acrdos proferidos pelo TCU acerca do tema, e de textos
de administrativistas acerca do tema nos permite compreender o esprito que
fundamentou essa inovao no arcabouo legal que regulamenta as relaes do
Poder Pblico com os entes privados sem fins lucrativos. A despeito da boa
inteno por trs da proposta, posteriormente positivada no direito brasileiro,
necessrio que se indague acerca dos resultados concretos obtidos com ela.
1391
seja, praticadas por Oscips. O que se pode ver que a irregularidades cometidas
por outros entes privados, em outros tipos de ajuste com o Poder Pblico, no
deixam de ser cometidas pelas Oscips.
1392
universitria, como tambm representam retrocesso poltico de filiao ao que
chamam de capitalismo acadmico perifrico.
1393
A Comisso optou por propor aperfeioamentos no atual modelo,
oferecendo a projeto de lei em anexo.
1394
Esta comisso parlamentar de inqurito prope o
encaminhamento deste relatrio s instituies e rgos relacionados a seguir,
para a adoo das medidas necessrias implementao das recomendaes
preconizadas, bem como para subsidiar o exame de outras propostas e medidas
relacionadas s parcerias do Estado com entidades privadas sem fins lucrativos
destinadas execuo de aes e programas governamentais:
4. Controladoria-Geral da Unio;
7. Receita Federal
11.2.1. Recomendaes
1395
apoio e d outras providncias e a Lei n 8.666, de 21 de junho de
1993, que regulamenta o art. 37, Inciso XXI, da Constituio
Federal, institui normas para licitaes e contratos da
Administrao Pblica e d outras providncias (Projeto das
Fundaes de Apoio).
1396
2. Examine a estratificao das entidades privadas sem fins lucrativos
beneficirias de recursos repassados na modalidade de aplicao 50 no
perodo de 2001 a 2006, descrita no Captulo 3 deste relatrio e promova
as correes necessrias na base de dados do SIAFI;
1397
9. Determine ou incentive os rgos e entidades a institurem processos
seletivos, objetivos e pblicos, para celebrao de parcerias.
1398
parcerias com entidades do Terceiros Setor, bem como de participao
das entidades nesse processo;
1399
25. Promova melhor interao entre a CGU, a Polcia Federal, o Ministrio
Pblico e o Tribunal de Contas da Unio no combate ao desvio de
recursos pblicos repassados mediante parcerias com entes privados sem
fins lucrativos;
1400
inclusive da metodologia de conhecimento apresentada no Captulo 3
deste relatrio e nas planilhas anexa;
1401
relatrio e promova as medidas necessrias regularizao dessas
situaes, reportando-as ao Tribunal de Contas da Unio.
1402
11.2.1.5. Recomendaes ao Conselho de Desenvolvimento
Econmico e Social
1403
Conforme apurado no depoimento prestado na 26. Reunio da CPI, a
Agncia Nacional de Recursos para a Hilia Amaznica
(Angrhamaznica), entidade da qual a Sra. Nair Queiroz Blair detinha
poder de controle, recebeu do Ministrio da Cultura a quantia de R$
2.187.000,00 (dois milhes, cento e oitenta e sete mil reais), para
realizao de eventos musicais em cinco cidades. Contudo, foi realizado
apenas um evento em Braslia. No h notcia da devoluo dos valores
recebidos, assim como a atividade de realizao de eventos musicais no
constitui objeto da entidade Angrhamaznica.
1404
11.2.1.7. Recomendaes Receita Federal
1405
11.3 Projeto de Lei - Parcerias
CAPTULO I
DISPOSIES GERAIS
1406
II concedente: pessoa jurdica poltica, autarquia ou
fundao pblica que celebre com entidade sem fins lucrativos qualquer
modalidade de acordo prevista nesta Lei, envolvendo ou no transferncia
de recursos financeiros;
1407
XII concurso de projetos: procedimento administrativo
instaurado pela Administrao para selecionar uma ou mais propostas de
parceria que melhor atendam execuo do objeto pretendido e ao
interesse pblico, sob os aspectos tcnico e financeiro;
CAPTULO II
DA CELEBRAO DE PARCERIA
Seo I
1408
Art. 5 O administrador pblico considerar obrigatoriamente,
na deciso de celebrar parcerias previstas nesta Lei, a capacidade
operacional do rgo concedente em instituir processos seletivos, avaliar as
propostas de parceria com o rigor tcnico necessrio, fiscalizar a execuo
em tempo hbil e de modo eficaz, e apreciar as prestaes de contas na
forma e nos prazos determinados nesta Lei e na legislao especfica.
1409
Art. 7 A celebrao de parceria, e a formalizao do
respectivo instrumento, que envolva transferncia de recursos financeiros
das pessoas jurdicas de direito pblico, depender de:
1410
XI emisso de parecer jurdico do rgo de assessoria ou
consultoria jurdica da concedente, concluindo pela possibilidade de
celebrao da parceria, com observncia das normas desta Lei e da
legislao especfica;
1411
6 Caso a entidade parceira adquira imvel com recursos
provenientes da celebrao da parceria, o bem ser gravado com clusula
de inalienabilidade, e ela dever formalizar promessa da transferncia da
propriedade concedente, na hiptese de sua extino.
1412
Art. 11. Regulamento poder tornar obrigatria a
manifestao de conselhos de polticas pblicas, e entidades congneres, na
identificao dos temas de relevncia econmica e social prioritrios.
Seo II
Das Vedaes
1413
II parceria com entidades privadas sem fins lucrativos de
atuao reconhecida para a execuo de programas de estgio em rgos ou
entidades da Administrao Pblica.
Seo III
Do Plano de Trabalho
Art. 22. Dever constar do plano de trabalho, sem prejuzo das
exigncias especficas de cada modalidade de parceria:
1414
II diagnstico da realidade que ser objeto das atividades da
parceria, devendo ser demonstrado o nexo entre essa realidade e as
atividades ou metas a serem atingidas;
1415
consumidos na execuo da parceria, tais como imveis, automveis e
caminhes.
CAPTULO III
DA SELEO DE ENTIDADES
Seo I
Das Normas Gerais
Art. 23. A celebrao de qualquer modalidade de parceria ser
precedida de concurso de projetos ou de processo pblico e objetivo de
habilitao e priorizao, exceto nas hipteses previstas nesta Lei.
1416
III em jornal dirio de grande circulao no Estado e
tambm, se houver, em jornal de circulao no Municpio ou na regio
onde sero realizadas as atividades objeto da parceria.
1417
desde que tambm comprovado que as inscries para referidos seminrios
ou cursos tenham sido devidamente divulgadas para o pblico em geral.
Seo II
Do Concurso de Projetos
Art. 27. O concurso de projetos o procedimento
administrativo instaurado pela Administrao para selecionar uma ou mais
propostas de parceria que melhor atendam execuo do objeto pretendido
e ao interesse pblico, sob os aspectos tcnico e financeiro.
1418
processo seletivo;
Seo III
Do Processo Pblico e Objetivo de Habilitao e Priorizao
1419
Art. 32. Ser divulgado edital de chamamento pblico em que
a concedente convocar entidades privadas sem fins lucrativos para
apresentao de proposta de parceria visando participao na
implementao de aes detalhadamente descritas no edital.
CAPTULO IV
Seo I
1420
metas estabelecidas no plano de trabalho, respeitadas as restries gerais
desta Lei.
1421
Art. 36. Sem prejuzo da liberdade na escolha dos gastos
necessrios, a prestao de contas abranger a aferio da efetiva obteno
dos resultados pr-determinados no plano de trabalho, bem como a
comprovao dos gastos efetuados para a obteno desses resultados.
Seo II
Do Convnio Ordinrio
1422
I aplicao da Lei n 8.666, de 21 de junho de 1993, e
demais leis que regem a contratao de obras, servios e compras com
recursos pblicos;
Seo III
Do Contrato de Repasse
Art. 43. O contrato de repasse modalidade de parceria em
que a transferncia de recursos financeiros se processa por intermdio de
1423
instituio ou agente financeiro pblico, atuando como mandatrio da
concedente.
Seo IV
Do Termo de Parceria
Art. 45. Termo de parceria a modalidade de parceria com
entidade privada sem fins lucrativos qualificada como Organizao da
Sociedade Civil de Interesse Pblico destinada formao de vnculo de
cooperao para o fomento e a execuo das atividades de interesse pblico
previstas em lei especfica.
1424
V a de previso de receitas e despesas a serem realizadas em
seu cumprimento, estipulando, por item, as categorias contbeis utilizadas
pela organizao e o detalhamento das remuneraes e benefcios de
pessoal a serem pagos, com recursos oriundos ou vinculados ao Termo de
Parceria, a seus diretores, empregados e consultores;
CAPTULO V
DA EXECUO DA PARCERIA
Seo I
1425
Das Despesas Vedadas
1426
I salrios e encargos sociais e trabalhistas, contemporneos
ao perodo;
Seo II
Da Liberao dos Recursos
Art. 51. As parcelas da parceria sero liberadas em estrita
conformidade com o plano de aplicao aprovado, exceto nos casos a
seguir, em que elas ficaro retidas at o saneamento das impropriedades
ocorrentes:
1427
I comprovar o cumprimento da contrapartida pactuada que,
se financeira, dever ser depositada na conta bancria especfica da
parceria;
Seo III
Da Movimentao e Aplicao Financeira dos Recursos
Art. 54. Os recursos recebidos em decorrncia da parceria
sero depositados e geridos em conta bancria especfica, em instituio
financeira pblica e, enquanto no empregados na sua finalidade, sero
obrigatoriamente aplicados em fundo de aplicao financeira de mercado
aberto, que dever ser lastreado, no mnimo, em 95% (noventa e cinco por
cento) da carteira por ttulos da dvida pblica federal ou da unidade
federativa repassadora de recursos.
1428
Pargrafo nico. Havendo comprovado interesse pblico, e
mediante proposta da entidade concedente, os saldos financeiros
remanescentes podero ser aplicados pela entidade parceira na ampliao
do objeto da parceria.
Seo IV
Dos Pareceres e Relatrios de Acompanhamento da Execuo
Art. 57. Ao final da execuo de cada etapa prevista no plano
de trabalho, dever ser emitido parecer tcnico quanto ao cumprimento da
meta prevista, a ser atestado ou homologado pelo gestor.
1429
II valores efetivamente repassados pela concedente, valores
da contrapartida da entidade parceira efetivamente empregados e valores
comprovadamente utilizados, valores de eventual sobra de recursos e
montante devolvido aos cofres pblicos;
Seo V
Da Assuno do Objeto da Parceira pela Administrao
Art. 59. Na hiptese de no-execuo ou m execuo de
parceria em vigor ou de parceria no renovada, exclusivamente para
assegurar o atendimento de servios essenciais populao, a
Administrao Pblica poder, por ato prprio e independentemente de
autorizao judicial, a fim de realizar ou manter a execuo das metas ou
atividades pactuadas:
1430
Pargrafo nico. Aplica-se o disposto neste artigo hiptese
em que a parceria encontra-se a menos de sessenta dias do trmino de sua
vigncia e a Administrao Pblica pretenda assumir ou executar as
atividades ou metas conveniadas.
Seo VI
CAPTULO VI
DA PRESTAO DE CONTAS
Seo I
Das Normas Gerais
Art. 61. A prestao de contas dever ser feita, observando-se
as regras previstas nesta Lei, alm das normas e procedimentos de
cronologia e elaborao das pertinentes peas integrantes do processo,
1431
conforme manuais especficos fornecidos pelos rgos concedentes s
entidades parceiras, quando da celebrao das parcerias.
Seo II
Dos Prazos
Art. 64. A entidade parceira est obrigada a prestar contas da
boa e regular aplicao dos recursos recebidos, no prazo de trinta dias,
contados da data do ltimo pagamento efetuado com recursos da parceria
ou do trmino da vigncia.
Seo III
Das Prestaes de Contas dos Termos de Parceria
1432
Art. 66. As prestaes de contas relativas aos termos de
parceira sero realizadas anualmente e abrangero a totalidade das
operaes patrimoniais e resultados das Organizaes da Sociedade Civil
de Interesse Pblico.
V balano patrimonial;
CAPTULO VII
DA FISCALIZAO
Seo I
Das Diretrizes Gerais
Art. 68. Sem prejuzo da fiscalizao e controle da
concedente, a execuo da parceria ser acompanhada e fiscalizada pelos
conselhos de polticas pblicas das reas correspondentes.
1433
Art. 69. Os rgos de controle interno da Administrao
Pblica devero priorizar a fiscalizao preventiva, na fase de anlise
tcnica das proposies e celebrao dos instrumentos, atentando para
eventuais desvios de conduta ou negligncia de agentes e gestores pblicos,
caracterizados pela falta ou insuficincia de anlises tcnicas,
especialmente quanto avaliao da capacidade da entidade parceira para
consecuo do objeto proposto e quanto aos procedimentos de seleo.
Seo II
Dos Meios e Processos de Fiscalizao
1434
Art. 74. Sem prejuzo da fiscalizao ordinria, a concedente
proceder fiscalizao detalhada, por sorteio, das parcerias que celebrar,
na forma de regulamento.
Seo III
Da Representao e da Apurao de Irregularidades
Art. 79. Os responsveis pela fiscalizao da parceria, ao
tomarem conhecimento de qualquer irregularidade ou ilegalidade no
sanada no prazo estabelecido, referente utilizao dos recursos pblicos,
procedero tomada de contas especial para identificar os responsveis e
ressarcir o prejuzo ao errio, e daro imediata cincia ao rgo de controle
interno, ao Tribunal de Contas respectivo e ao Ministrio Pblico, sob pena
de responsabilidade solidria.
1435
1 Quando for o caso, o pedido incluir a investigao, o
exame e o bloqueio de bens, contas bancrias e aplicaes mantidas pelo
demandado no Pas e no exterior, nos termos da lei e dos tratados
internacionais.
CAPTULO VIII
DA TRANSPARNCIA E CONTROLE
Seo I
Da Divulgao de Informaes
1436
Art. 84. A concedente dever divulgar periodicamente, na
Internet, a relao das parcerias celebradas, em ordem alfabtica, pelo
nome da entidade e com meno ao seu nmero de inscrio no Cadastro
Nacional de Pessoa Jurdica (CNPJ), e a situao das prestaes de contas.
b) aprovao parcial;
c) rejeio;
e) valores no aprovados.
Seo II
Do Cadastro de Entidades
1437
1 A adeso ao cadastro obrigatria para as entidades que
desejem celebrar parcerias com a Administrao Pblica Federal e
voluntria para as demais.
IX fundadores da entidade;
1438
XV informaes, na forma definida em regulamento, sobre
os projetos desenvolvidos exclusivamente por meio de parcerias com a
iniciativa privada nos ltimos cinco anos;
a) receitas e despesas;
d) receitas de eventos;
1439
exceto em casos excepcionais devidamente justificados pelo administrador
pblico.
CAPTULO IX
Seo I
Do Apoio ao Fortalecimento das Miicroentidades
1440
IV reduo da exigncia de tempo de funcionamento regular,
que no poder ser inferior a um ano;
Seo II
Do Estmulo Demanda Espontnea
1441
Art. 89. Fica institudo, no mbito federal, o Fundo de
Estmulo ao Desenvolvimento de Aes de Promoo de Direitos e da
Cidadania, de natureza contbil, com o objetivo de proporcionar recursos
para o desenvolvimento de projetos inovadores que contribuam para
estimular a participao da sociedade no enfrentamento dos problemas
sociais e econmicos, desenvolver aes de promoo de direitos e da
cidadania, e conceber modelos de ao efetivos e que possam ser
replicados, posteriormente, como aes de governo.
Seo III
Seo IV
Da Capacitao de Gestores e Conselheiros
Art. 92. A Unio, em coordenao com os Estados, Distrito
Federal e Municpios, instituir programas de capacitao para gestores,
dirigentes de entidades parceiras e conselheiros dos conselhos de polticas
1442
pblicas, no constituindo a participao nos referidos programas condio
para o exerccio da funo.
CAPTULO X
DA RESPONSABILIDADE E DAS SANES
Seo I
Das Sanes Administrativas Entidade
I advertncia;
Seo II
Da Responsabilidade pela Execuo e pela Emisso de Pareceres
Tcnicos
Art. 94. O administrador pblico, o gestor da parceria, a
entidade parceira e seus dirigentes respondem pela restituio aos cofres
pblicos dos valores que no foram corretamente empregados na execuo
da parceria, bem como, caso demonstrada a existncia de outra entidade
1443
que poderia realizar as atividades com igual efetividade, sem os gastos
previstos no 2 do art. 22.
Seo III
Dos Atos de Improbidade Administrativa
Art. 97. O art. 10 da Lei n 8.429, de 2 de junho de 1992,
1444
XXI liberar recursos de parcelas de parcerias sem a estrita
observncia das normas pertinentes ou influir de qualquer forma
para a sua aplicao irregular. (NR)
Seo IV
Dos Crimes e das Penas
Art. 99. Dispensar, no exigir ou deixar de realizar, fora das
hipteses legalmente previstas, concurso de projetos ou outro processo
seletivo requerido em lei, ou deixar de observar as formalidades pertinentes
dispensa ou inexigibilidade:
1445
Pargrafo nico. Incide na mesma pena aquele que, declarado
inidneo, venha a celebrar parceria com a Administrao.
CAPTULO XI
DO PROCEDIMENTO DE COBRANA JUDICIAL DAS DVIDAS
DECORRENTES DE RESPONSABILIDADE ESTABELECIDA
PELA PRESENTE LEI
Art. 104. O processo de execuo judicial para cobrana dos
dbitos da pessoa fsica ou jurdica em decorrncia de responsabilidade
civil decorrente desta Lei ser efetuado mediante prvia inscrio em
dvida ativa, nos termos da Lei n 6.830, de 22 de setembro de 1980, mas
obedecer ao rito do processo de execuo de ttulo executivo extrajudicial
previsto na Lei n 5.869, de 11 de janeiro de 1973 (Cdigo de Processo
Civil), com as modificaes previstas neste Captulo.
II o pedido;
1446
de 1997, hiptese em que a petio inicial ser instruda com a certido
fornecida pelo Tabelio de Protesto.
penhorados.
1447
VII penhora de outros bens, quotas, aes e demais direitos;
1448
V no sero penhorados certificados, ttulos ou quaisquer
documentos representativos de pedras ou metais preciosos, devendo a
penhora recair diretamente sobre as pedras ou metais;
1449
2 Em qualquer caso, a intimao poder ser feita mediante
vista dos autos, com imediata remessa ao representante judicial da
Administrao Pblica, pelo cartrio ou secretaria.
1450
3 A propositura, pelo devedor, de qualquer ao relativa ao
dbito constante da inscrio em Dvida Ativa, no inibe a Administrao
Pblica de promover-lhe a execuo.
1451
autenticadas ou certides que forem requeridas pelas partes ou requisitadas
pelo Juiz ou pelo Ministrio Pblico.
CAPTULO XII
DISPOSIES FINAIS
Art. 120. As parcerias com extratos publicados at a data de
entrada em vigor da presente Lei, que tenham preenchido os requisitos da
legislao em vigor, so vlidas e eficazes, e sero regidas pelas
disposies previstas nos Captulos VI a X desta Lei.
Art. 124. Esta Lei entra em vigor aps decorridos noventa dias
de sua publicao oficial.
1452
Sala das Sesses,
Justificativa
1453
A primeira verso deste projeto foi apresentada em 1/4/2008 em
audincia realizada pela CPI das ONGs, como um texto-base para discusses
mais aprofundadas. Em decorrncia das diversas sugestes recebidas, muito se
modificou em relao primeira verso.
1454
celebrao. Por isso, incorporamos como regras gerais, aplicveis a qualquer
modalidade de parceria com entidades sem fins lucrativos, diversas
recomendaes do TCU, que foram extensamente examinadas e relatadas no
relatrio final desta Comisso Parlamentar de Inqurito.
1455
Terceiro Setor. A proposio reconhece e mantm o termo de parceria, que
modalidade de acordo entre o Estado e o Terceiro Setor com legislao prpria.
Essa legislao incorporada, com ajustes, presente proposio, cujas regras
gerais tambm sero aplicveis ao termo de parceria, exatamente porque a
presente proposio um marco legal abrangente.
1456
no qual o repasse dos recursos ocorre por meio de uma instituio financeira
oficial.
1457
casos de malversao dos recursos pblicos e de condutas que revelem conflito
de interesses, e ainda, que firam princpios gerais da Administrao Pblica, os
quais devem balizar a atuao das referidas entidades.
1458
Pode-se alegar que h, no aparelho estatal, falta de pessoal
qualificado para executar o que a presente proposio exige. Considerando
verdadeira essa afirmao, a concluso somente pode ser no sentido de que o
Poder Pblico no pode celebrar um nmero muito grande de parcerias,
devendo os administradores pblicos fazer uma prvia anlise do que pode ser
feito com a estrutura material e humana disponvel nos rgos pblicos. O que
no se pode admitir que, a pretexto da falta de estrutura do Estado, sejam
transferidos recursos a entidades sem fins lucrativos sem o necessrio controle
ou fiscalizao, seja dos gastos, seja da obteno das metas pactuadas no
convnio.
1459
fiscalizao eficaz, no atual modelo, e o valor da maior parte das parcerias
quase antieconmica, introduzimos um modelo de convnio que atribui maior
flexibilidade entidade na aplicao dos recursos, atendendo a anseio que essas
entidades freqentemente expressam nesse sentido. Essa a lgica do convnio
de pequeno porte.
1460
concebendo modelos de ao efetivos que possam ser replicados,
posteriormente, como aes de governo.
1461
desprovidas de bens etc. Contudo, caso houvesse no passado um meio de
cobrana eficiente, tal no teria acontecido com boa parte desses crditos. A
demora e inefetividade da execuo da dvida ativa certamente contriburam
para que crditos bons tenham se transformado em crditos podres.
1462
Alm disso, temos em mente que o mais adequado para maior
efetividade da execuo da cobrana dos dbitos a penhora de dinheiro ou de
rendimentos, o que j est expressamente permitido para o credor particular no
Cdigo de Processo Civil. Penhora e venda forada de bens, como sabido, tm
efetividade baixa e no consideramos conveniente que o Poder Pblico adquira
por adjudicao a propriedade de inmeros bens, dada a dificuldade inerente do
Estado de administr-los.
1463
Na prtica, h casos em que um servio pblico ou a execuo de
uma poltica pblica de relevncia prestado por uma entidade de direito
privado parceira, mediante utilizao de pessoal prprio, com equipamentos
prprios ou pblicos. Nesses casos, a populao no pode perder a possibilidade
de utilizao desse servio, principalmente quando o Poder Pblico no tem
condies de assumir imediatamente o servio com equipamentos e pessoal
prprios (ex. manuteno de um hospital, com mdicos, empregados e
prestadores de servio contratados pela entidade de direito privado).
1464
avanada, pois parte do acmulo de experincias pretritas, estabelecendo como
regras legais vrias recomendaes dos rgos de controle, e inovadora, ao
criar mecanismos para aumentar a eficcia das parcerias como forma de atender
ao interesse pblico.
1465
11.4. Projeto de Lei Fundaes de apoio
1466
I - produtos especficos e concretos que materializem os objetivos
gerais da ao administrativa;
1467
a) a transferncia para a fundao contratada do poder decisrio
inerente ao exerccio das atividades finalsticas da instituio apoiada; ou
1468
III - a comprovao documental de que, data da contratao, a
fundao encontra-se credenciada no registro de que trata o artigo 2, inciso III,
desta Lei;
1469
b) da vedao remunerao aos membros da diretoria e dos
conselhos da fundao;
1470
I - relao individualizada de contratos e convnios, e respectivos
pagamentos a eles vinculados, contendo todos os ajustes celebrados entre a
instituio apoiada e a fundao, assim como todos aqueles celebrados pela
fundao com terceiros, indicando, nos dois casos, se h utilizao de recursos
materiais, humanos, tecnolgicos e intangveis da instituio apoiada;
1471
4 So vedadas:
1472
a cujo quadro de pessoal pertenam, dos procedimentos descritos nos 5 e 6
deste artigo.
III - o total dos ressarcimentos de que trata o art. 6 desta lei, bem
como qualquer outra receita devida instituio apoiada, deve
obrigatoriamente ser recolhido, em intervalos no superiores a um ms, conta
nica do Tesouro Nacional, nos termos do artigo 164, 3, da Constituio
Federal e dos arts. 56, 57 e 60 a 63 da Lei n 4.320, de 17 de maro de 64;
1473
a) o pronunciamento do rgo colegiado superior da instituio
apoiada sobre a regularidade das relaes com as fundaes de apoio refletidas
nos relatrios previstos no inciso IV do art. 1 desta Lei;
1474
2 A omisso no dever de prestar contas previsto nessa lei, ou a
verificao de qualquer irregularidade na gesto de recursos pblicos
repassados fundao de apoio, ensejar a instaurao de tomada de contas
especial, pelo conselho superior da fundao de apoio, para apurao dos fatos,
quantificao do dano e identificao dos responsveis;
.............................................................................................................
Art. 24................................................................................................
1475
I - somente poder ser admitida quando existir estrita conexo
entre o servio a adquirir pela Administrao Pblica e as atividades de
pesquisa, ensino ou recuperao social do preso precipuamente desenvolvidas
pela instituio contratada, sendo vedada quando o produto ou servio objeto
do contrato no for diretamente provido pela instituio beneficiria da
dispensa, quando esta atuar apenas como intermediria entre o contratante e
outra instituio provedora dos servios ou quando ocorrer qualquer forma de
subcontratao;
1476
V - todos os prazos de que tratam os incisos deste artigo contam-
se, exclusivamente, a partir da data da publicao desta Lei.
JUSTIFICAO
1477
dispositivos especficos da Lei no 8.666, de 21 de julho de 1993, com carter
bastante minucioso e estabelecendo detalhada regulamentao procedimental,
tendo por objetivo reduzir as ambigidades atualmente existentes e explicitar os
preceitos que devem ser objeto de observncia na aplicao sistemtica do
ordenamento jurdico referente s finanas pblicas e s contrataes
administrativas, no universo das fundaes de apoio
1478