Gravitação e Leis de Kepler - Relátorio
Gravitação e Leis de Kepler - Relátorio
Gravitação e Leis de Kepler - Relátorio
DISCENTES:
ADRIELLY LORENA SANTOS BOMFIM
JOS TIAGO JESUS DE SOUZA TELES
LEONARDO RAMOS LEAL
TATIANA COSTA ALVES
ARACAJU - SE
16-09-2017
DISCENTES:
ADRIELLY LORENA SANTOS BOMFIM
JOS TIAGO JESUS DE SOUZA TELES
LEONARDO RAMOS LEAL
TATIANA COSTA ALVES
ARACAJU - SE
16-09-2017
2
SUMRIO
1 INTRODUO ...................................................................................................... 5
2 OBJETIVOS ........................................................................................................... 6
2.1 OBJETIVO GERAL ............................................................................................ 6
2.2 OBJETIVOS ESPECFICOS .............................................................................. 6
3 FUNDAMENTOS .................................................................................................. 7
4 MATERIAIS E MTODOS ................................................................................. 11
5 RESULTADOS ..................................................................................................... 13
6 CONCLUSO ...................................................................................................... 17
7 REFERNCIAS ................................................................................................... 18
3
LISTA DE FIGURAS
4
1 - INTRODUO
5
2 - OBJETIVOS
6
3 - FUNDAMENTOS
A lei das rbitas diz que a trajetria de planetas ao redor do Sol ou a trajetria
de satlites ao redor de planetas possui formato elptico (oval) e o corpo que est sendo
orbitado ocupa um dos focos da elipse, como veremos na figura 1.
No caso da trajetria dos planetas ao redor do Sol, o ponto em que eles esto
mais prximos da estrela chamado de perilio, e o ponto de maior afastamento
denominado de aflio.
7
2 LEI DE KEPLER (LEI DAS REAS)
A segunda lei de Kepler diz que a linha que liga o centro do Sol ao centro dos
planetas varre reas iguais em intervalos de tempo iguais (ver figura 2), portanto,
podemos entender que a taxa de variao da rea em funo do tempo constante para
todos os planetas. Isso s pode ser possvel se as velocidades de translao dos planetas
forem variveis, devendo ser maiores na regio de perilio e menores na regio de aflio.
Em sua terceira lei, Kepler diz que o quadrado do perodo de revoluo (T) dos
planetas diretamente proporcional ao cubo dos raios mdios (R) de suas rbitas. Sendo
assim, temos:
8
Solar, utilizando o perodo de revoluo dos planetas em anos terrestres e o raio mdio
das rbitas em unidades astronmicas (ua), o valor da constante para todos os planetas
deve ser muito prximo de 1.
A figura 3 abaixo traz uma tabela com a relao da terceira lei de Kepler e os
perodos dos planetas do Sistema Solar.
A lei da gravitao universal foi formulada pelo fsico Isaac Newton. Conforme
diz a lenda, uma ma caiu sobre sua cabea e, portanto observou que a ma caiu por
algum motivo, e este motivo seria que algum estaria puxando ela, este algum seria a
Terra. Mas ele foi mais alm desse pensamento, e sugeriu que os corpos se atraem, ou
seja, no somente a Terra atrai a ma, mas atrai todos os corpos do universo. E no
somente a Terra que atrai todos os corpos do universo, mas todos os corpos do universo
que possui massa atraem outros corpos que tambm possuem massa (ver figura 4).
9
(Figura 4: Lei da Gravitao)
Onde:
F = fora de atrao gravitacional
G = constante universal de gravitao (6.67x10^-11 Nm/kg)
M e m = massa dos corpos
d = distncia que separa os corpos.
10
4 - MATERIAIS E MTODOS
11
(Figura 6: Simulador Planetary Orbit) [8]
12
5 - RESULTADOS
Nas simulaes realizadas com o simulador PhET gravity and orbits no foram
coletados dados matemticos, pois o mesmo muito limitado neste quesito. Entretanto
foi possvel fazer observaes sobre as mudanas orbitais dos astros quando estes
tinham suas massas alteradas e os efeitos da fora gravitacional. Ento notamos que
conforme a massa de um dos corpos era aumentada, a fora gravitacional entre eles
tambm aumentava. J no caso onde a massa de um dos corpos era diminuda, a fora
gravitacional entre os corpos tambm diminua, chegando at a ficar to fraca que o
corpo sai da rbita. Tambm foi notado que mesmo mantendo os corpos com suas
massas reais, mas aumentando a distncia entre eles, a fora gravitacional tambm
diminua.
13
5.2 - RESULTADOS DO SIMULADOR PLANETARY ORBIT
14
(Figura 9: reas varridas num mesmo intervalo de tempo.)
15
(Figura 11: velocidade e acelerao mnima (Aflio))
16
6 - CONCLUSO
Com base nestes fatos, conclui-se que enquanto Kepler buscou tratar da
trajetria dos planetas ao redor do Sol e encontrar relaes importantes entre reas e
tempo, revoluo e raio dos planetas, Newton desenvolveu uma lei que tratava de uma
fora produzida pelos planetas e todos os corpos celestes ao orbitarem uns aos outros e a
relao dessa fora com as massas dos astros e a distncia entre eles.
17
7 - REFERNCIAS
[4] Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Fundamentos das Leis de Kepler.
Disponvel em:
<http://www.if.ufrgs.br/~riffel/fundamentos/notas_aula/FundamentosAeA_Aula5.pdf>.
Acesso em 25 de agosto de 2017