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Legislao - Lei Ordinria

Lei n 3268/2001 Data da Lei 29/08/2001

Texto da Lei
O Presidente da Cmara Municipal do Rio de Janeiro nos termos do art. 79, 7, da Lei
Orgnica do Municpio do Rio de Janeiro, de 5 de abril de 1990, no exercida a
disposio do 5 do artigo acima, promulga a Lei n 3.268, de 29 de agosto de 2001,
oriunda do Projeto de Lei n 219-A, de 2001, de autoria do Senhor Vereador Edimlson
Dias.

LEI N 3.268, DE 29 DE AGOSTO DE 2001

Altera o regulamento n 15, aprovado pelo


Decreto n. 1.601, de 21 de junho de 1978, e
alterado pelo Decreto n 5.412, de 24 de
outubro de 1985.

Autor: Vereador Edimilson Dias

TTULO I
DA DEFINIO

Art. 1. Ficam institudas no Municpio do Rio de Janeiro as condies bsicas de


proteo da coletividade contra a poluio sonora, na forma desta Lei.

Art. 2. Para fins de aplicao da presente Lei, considera-se:

I - perodo diurno (PD) - o tempo compreendido entre 7 e 22 horas do mesmo dia, exceto
os domingos e feriados constantes do calendrio oficial do Municpio, quando este
perodo ser entre 8 e 22 horas;

II - perodo noturno (PN) - o horrio complementar ao perodo diurno, sendo o tempo


compreendido entre 22 horas de um dia e 7 horas do dia seguinte, respeitando a ressalva
de domingos e feriados;

III - som - fenmeno fsico capaz de produzir a sensao auditiva no homem;

IV - rudo - todo som que gera ou possa gerar incmodo;

V - rudo de fundo - todo e qualquer rudo proveniente de uma ou mais fontes sonoras,
que esteja sendo captado durante o perodo de medies e que no seja proveniente da
fonte objeto das medies;

VI - decibel (dB) - escala de indicao de nvel de presso sonora;


VII - dB(A) - escala de indicao de nvel de presso sonora relativa curva de
ponderao A;

VIII dB(L) - escala de indicao de nvel de presso sonora relativa curva de


ponderao linear;

IX - poluio sonora - qualquer alterao adversa das caractersticas do meio ambiente


causada por som ou rudo e que, direta ou indiretamente, seja nociva sade,
segurana ou ao bem-estar da coletividade e/ou transgrida as disposies fixadas nesta
Lei.

Art. 3. A emisso de sons e rudos em decorrncia de quaisquer atividades industriais,


comerciais, sociais, religiosas ou recreativas, e outros, no Municpio do Rio de Janeiro,
obedecer aos padres, critrios e diretrizes estabelecidos por esta Lei, sem prejuzo da
legislao federal e estadual aplicveis.

TTULO II
DOS NVEIS MXIMOS PERMISSVEIS E
DOS MTODOS DE MEDIO DE SONS E RUDOS

Art. 4. As atividades devero obedecer aos nveis mximos de sons e rudos


preconizados pela NBR 10.151, conforme estabelecido na tabela I do Anexo, de acordo
com os perodos e as zonas em que se divide o Municpio.

1. Para as nomenclaturas de zoneamento municipal no constantes da tabela I do


Anexo adotar-se-o os nveis de sons e rudos por similaridade de usos e/ou tipos de
edificaes, a critrio do rgo competente.

2. Quando a fonte produtora de rudo e o local onde se percebe o incmodo se


localizarem em diferentes zonas, sero considerados os limites estabelecidos para a
zona onde se percebe o incmodo.

Art. 5. O procedimento de medio dos nveis de presso sonora ser executado por
profissionais legalmente habilitados na rea tecnolgica, com a utilizao de medidores
de nvel de presso sonora de Tipo 1, seguindo o estabelecido na NBR 10.151.

1. Todos os componentes dos medidores de nvel de presso devero ser


devidamente calibrados, anualmente, pelo INMETRO ou por instituies credenciadas
por este.

2. A medio de sons e rudos ser realizada a partir de um metro e cinqenta


centmetros da divisa do imvel onde se encontra a fonte, respeitando-se o estabelecido
pelo caput deste artigo.

3. O microfone do aparelho medidor de nvel de presso sonora dever ficar afastado,


no mnimo, um metro e cinqenta centmetros de quaisquer obstculos e um metro e
vinte centmetros do solo, bem como guarnecido de tela/filtro de vento, quando
necessrio, a critrio do rgo competente.

Art. 6. O uso de explosivos em desmontes de rochas e obras em geral dever obedecer


aos critrios na NBR-9653 e NBR-7497 da ABNT, ou das que lhe sucederem.

1. Para utilizao de explosivos em pedreiras, o horrio permitido dever ser o de 10


s 17 horas, nos dias teis.

2. Para a utilizao de explosivos em obras civis em geral, o horrio permitido ser o


compreendido entre 10 e 15 horas, nos dias teis.

TTULO III
DA ADEQUAO SONORA

Art. 7. Devero dispor de proteo, instalao ou meios adequados ao isolamento


acstico, que no permitam a propagao de sons e rudos para o exterior, acima do
permitido, devendo esta restrio constar no alvar de licena para estabelecimento:

I - os estabelecimentos recreativos, culturais, educacionais, filantrpicos, religiosos,


industriais, comerciais ou de prestao de servios, geradores de sons e rudos;

II - toda e qualquer instalao de mquinas ou equipamentos;

III - os estabelecimentos com a atividade de msica ao vivo e/ou mecnica;

IV - os locais tais como canis, granjas, clnicas veterinrias e congneres, onde haja
atividade econmica.

Art. 8. Nos estabelecimentos com atividade de venda de discos e nos de gravao de


som, tanto a audio quanto a gravao sero feitas em cabine especial, cujo isolamento
acstico impea a propagao de sons para fora do local em que so produzidos, ou
mediante o emprego de aparelhagem de uso individual (fones).

Pargrafo nico. So vedadas, em ambas as hipteses, ligaes com amplificadores ou


alto-falantes que propaguem som para o ambiente externo, devendo esta restrio
constar dos respectivos alvars de licena para estabelecimento.

TTULO IV
DAS PERMISSES

Art. 9. Sero permitidos, independentemente dos nveis emitidos, os rudos e sons que
provenham de:

I - exibies de escolas de samba e de entidades similares de msica de expresso


popular, em desfiles oficiais, em locais e horrios autorizados pelo rgo competente;

II - sinos e carrilhes acsticos de igrejas e templos, respeitado o horrio entre 8 e 18


horas, exceto nas datas religiosas de expresso popular, quando ser livre o horrio;

III - cravao de estacas percusso e mquinas ou equipamentos utilizados em obras


pblicas ou privadas, desde que no passveis de confinamento, atendidas as medidas
de controle de rudos, seja na fonte ou na trajetria, nos dias teis, e observada a melhor
tecnologia disponvel, respeitado o horrio entre 10 e 17 horas, nos dias teis;

IV - eventos socioculturais ou recreativos e festas folclricas, de carter coletivo ou


comunitrio, em logradouros ou reas pblicas autorizados pelo rgo competente, que
definir a data, a durao, o local e o horrio mximo para o trmino, justificando no ato
administrativo as decises tomadas;
V - propaganda eleitoral com uso de instrumentos eletroeletrnicos, respeitados o horrio
compreendido entre 8 e 18 horas e a legislao eleitoral pertinente;

VI - passeatas, comcios, manifestaes pblicas ou campanhas de utilidade pblica,


respeitados o horrio compreendido entre 9 e 22 horas e a legislao eleitoral pertinente;

VII - procisses ou cortejos de grupos religiosos em logradouros pblicos, autorizados


pelo rgo competente, respeitado o horrio compreendido entre 9 e 18 horas;

VIII - mquinas, equipamentos ou explosivos utilizados em obras de carter emergencial,


por razo de segurana pblica, a ser justificada pelo rgo responsvel pelo servio;

Art. 10 Os rudos e sons que provenham de alarmes em imveis e as sirenes, ou


aparelhos semelhantes, que assinalem o incio ou o fim de jornadas de trabalho ou de
perodos de aula nas escolas sero permitidos desde que, predominantemente graves,
no se alonguem por mais de 30 segundos, respeitado o limite mximo de 70 dB.

Art. 11 Os rudos e sons que provenham de cultos realizados no interior de templos


religiosos sero permitidos, em qualquer rea de zoneamento, no perodo diurno e
noturno, respeitado o limite mximo de 80dB, medidos na curva a do medidor de
intensidade de som.
Art. 11. Os rudos e sons que provenham de cerimnias, missas, reunies, cultos e
sesses religiosas no interior dos respectivos recintos sero permitidos em qualquer rea
de zoneamento, desde que seja respeitado o limite mximo de 75dB, medidos na curva
a do decibelmetro, exclusivamente no perodo diurno. (Nova Redao dada pela Lei n
3.342, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2001)

Art. 12 O disposto no artigo anterior, estender-se- da mesma forma aos parques de


diverses ou temticos, casa de espetculos, bares e restaurantes com apresentao de
msica ao vivo ou mecnica, clubes e associaes desportivas, estdios, academias de
ginstica com ambiente fechado onde ocorram eventos esportivos, artsticos ou
religiosos.

TTULO V
DAS PROIBIES

Art. 13 Ficam proibidos, independentemente dos nveis emitidos, os rudos e/ou sons que
provenham de:

I - preges, anncios ou propagandas no logradouro pblico, ou para ele dirigidos, de


viva voz, por meio de aparelhos ou instrumentos de qualquer natureza, de fontes fixas ou
mveis;

II - fogos de artifcio e similares, exceto em casos especiais, sempre por instituies e


nunca por indivduos isolados, na forma que estabelecer ato do Prefeito, conforme artigo
33 da Lei Orgnica do Municpio do Rio de Janeiro.

TTULO VI
DAS PENALIDADES E SUAS APLICAES

Art. 14 Verificada a existncia de infrao s disposies desta Lei, sero aplicadas as


seguintes penalidades:
Art. 14. Verificada a existncia de infrao, ser feita uma advertncia e em caso de
reincidncia sero aplicadas as seguintes penalidades: (Nova Redao dada pela Lei n
3.342, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2001)

I - multas: quando constatada a emisso de som e rudos acima dos nveis permitidos por
esta Lei, podendo ser dirias, a critrio da autoridade fiscalizadora;

II - intimao: o infrator ser intimado a cessar a emisso de som e rudo ou a adequ-la


aos nveis permitidos por esta Lei, no prazo a ser estipulado pela autoridade
fiscalizadora, que poder ser no mximo de trinta dias, prorrogveis por at mais
sessenta dias, quando as fontes geradoras de sons e rudos forem consideradas, pelo
rgo competente, de difcil substituio ou acondicionamento acstico, desde que sejam
tomadas medidas emergenciais para reduo do som e rudo emitidos;

III - interdio parcial da atividade: ser interditada a fonte produtora de som e/ou rudo
quando, aps a aplicao de trs multas, persistir o fato gerador da intimao at o
efetivo cumprimento da mesma;

IV - interdio total da atividade: ser interditado temporariamente o estabelecimento,


mediante lacre de seus acessos, quando, aps a aplicao de trs multas e a interdio
parcial da atividade, persistir o fato gerador da intimao at o efetivo cumprimento da
mesma;

V - apreenso da fonte produtora de som e rudo: poder ocorrer nos casos em que a
intimao, multa e interdio parcial ou total da atividade forem incuas para fazer cessar
o som e/ou rudo;

VI - cassao do Alvar de Licena para Estabelecimento: no caso de descumprimento a


interdio administrativa, o estabelecimento poder ter sua licena de funcionamento
cassada.

1 O valor das multas poder variar entre o equivalente a mil oitocentos e setenta e
cinco Reais e cento e vinte mil Reais, segundo a tabela abaixo:

Nvel excedente de rudo em relao ao mximo Valor da multa


permitido pelo zoneamento (Reais)
at dez dBA mil oitocentos e setenta e cinco
acima de dez at quinze dBA trs mil setecentos e cinqenta
acima de quinze at vinte dBA sete mil e quinhentos
acima de vinte at vinte e cinco dBA quinze mil
acima de vinte e cinco at trinta dBA trinta mil
acima de trinta at trinta e cinco dBA sessenta mil
acima de trinta e cinco dBA cento e vinte mil

1. O valor das multas poder variar o equivalente a R$200,00 (duzentos reais) e


R$2.000,00 (dois mil reais), segundo a tabela abaixo: (NR)

Nvel excedente de som e rudo em relao ao Valor da Multa (reais)


mximo permitido pelo zoneamento
At dez dBA duzentos
Acima de dez at quinze dBA trezentos
Acima de quinze at vinte dBA quatrocentos
Acima de vinte at vinte e cinco dBA quinhentos
Acima de vinte e cinco at trinta dBA seiscentos
Acima de trinta at trinta e cinco dBA setecentos
Acima de trinta e cinco dBA dois mil
(Nova Redao dada pela Lei n 3.342, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2001)

2. O valor da multa poder ser reduzido em at noventa por cento quando o infrator
comparecer ao rgo fiscalizador no prazo mximo de setenta e duas horas aps a
intimao, comprometer-se a fazer cessar a emisso de som e/ou rudo, ou a adequ-la
aos nveis permitidos por esta Lei, e a pagar a multa no prazo estabelecido.

3. Em casos de reincidncia, o infrator perder o direito reduo da multa, prevista


nas condies do 2, que ser aplicada em dobro ou de acordo com a tabela do 1, o
que for de maior valor, respeitado o limite mximo da mesma tabela.

4. As multas sero lavradas em nome do estabelecimento quando o mesmo for


legalizado junto ao Municpio e em nome do responsvel ou proprietrio quando se tratar
de estabelecimentos informais.

5. A devoluo da fonte produtora de som apreendida dar-se- mediante constatao


de adequao do mesmo aos nveis permitidos por esta Lei, comprovao do pagamento
da multa e cumprimento das demais disposies aplicveis.

7. A medio do som e/ou rudo ser auferida a partir do local base de situao do
cidado reclamante, e, verificado nvel do som e/ou rudo acima do permitido nesta Lei e
no amparado pelas excees legais, dever o infrator tomar cincia do fato no momento
da fiscalizao. (Redao dada pela Lei n 3.342, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2001)

Art. 15 As sanes estabelecidas nesta Lei no exoneram o infrator da responsabilidade


civil ou criminal em que houver incorrido.

TTULO VII
DOS RGOS FISCALIZADORES E SUAS ATRIBUIES

Art. 16 Para dar cumprimento ao disposto nesta Lei, os rgos municipais competentes
podero promover, alm da autuao administrativa, a apreenso, a interdio por lacre,
bem como, do estabelecimento, a demolio administrativa e o desmonte de
equipamentos.

TTULO VIII
DAS DISPOSIES FINAIS

Art. 17 O Municpio instituir um programa de educao ambiental voltado para o controle


e o combate da poluio sonora.

Art. 18 O Poder Executivo baixar as normas e atos complementares necessrios


regulamentao desta Lei.
Art. 19 Esta Lei entra em vigor na data da sua publicao.

Cmara Municipal do Rio de Janeiro, em 29 de agosto de 2001.

SAMI JORGE HADDAD ABDULMACIH


Presidente

ANEXO

Tabela 1: Nveis mximos para sons e rudos externos, em dBA, vinculados ao


zoneamento municipal, de acordo com a NBR 10151.

Tipos de Usos Zoneamento Perodo Perodo


Municipal Diurno Noturno
zonas de preservao e ZCVS, ZPVS, quarenta e quarenta
conservao de unidades de reas Agrcolas cinco
conservao ambiental e zonas
agrcolas
residencial urbano ZRU ZR 1, ZR 2, cinqenta e cinqenta
ZR 3, ZRM, ZOC cinco
zonas de negcios, comrcio, ZR 4, ZR 5, ZCS, CB, sessenta e sessenta
administrao ZUM, cinco
ZT, ZIC, ZP, ZC, AC
rea predominantemente ZPI, ZI setenta sessenta e
industrial cinco

Os nveis mximos de sons e rudos permitidos em ZE sero verificados de acordo com


os usos previstos em cada subzona em correlao com a tabela acima.

Legenda:

ZE - zona especial
ZCVS - zona de conservao da vida silvestre
ZPVS - zona de preservao da vida silvestre
ZOC - zona de ocupao controlada
ZRU - zona residencial unifamiliar
ZRM - zona residencial multifamiliar
ZR 1, 2, 3 - zona residencial (permite ensino em edificao exclusiva).
ZR 4, 5 - zona residencial (permite comrcio em edificao mista e pequena indstria).
ZCS - zona de comrcio e servio
CB - centro de bairro
ZUM - zona de uso misto
ZT - zona turstica
ZC - zona comercial
AC - rea central
ZI - zona industrial
ZPI - zona predominantemente industrial
ZIC - zona de indstria e comrcio
ZP - zona porturia

Este texto no substitui o publicado no Dirio Oficial de 30/08/2001

Status da Lei Em Vigor

Ficha Tcnica

Projeto de Lei n Proj. Lei 219-A/2001 Mensagem n


Autoria VEREADOR EDMILSON DIAS
Data de publicao 30/08/2001 Pgina DCM
DCM
Data Publ. partes Pgina partes
vetadas vetadas
Data de publicao Pgina DO
DO

Observaes:
Promulgado Lei n 3268/2001 em 29/08/2001
Veto: Total
Tempo de tramitao: 111 dias.
Publicado no DCM em 10/07/2001 pg. 4 - VETO TOTAL
Publicado no D.O.RIO em 10/07/2001 pg. 3 - VETO TOTAL
Publicado no DCM em 30/08/2001 pg. 1 a 3 - PROMULGADO
Publicado no D.O.RIO em 10/09/2001 pg. 3 - PROMULGADO

Forma de Vigncia Promulgada

Subcategoria:

Leis relacionadas ao Assunto desta Lei

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5354 2011 Em Vigor Inclui na Lei n 5.242/2011 a Associao Casa Arte Vida Assistncia Social.

5331 2011 Em Vigor Inclui na Lei n 5.242/2011 o "Instituto Nacional de Desenvolvimento ao Esporte, Lazer, Cultura e
Assistncia Social - INDELCAS" como de utilidade pblica.
5330 2011 Em Vigor Inclui na Lei n 5.242/2011 o Templo de Umbanda Mensageiros da Consolao-TUMC como de
utilidade pblica.
5329 2011 Em Vigor Inclui na Lei n 5.242/2011 o Instituto Cultural e Desportivo Eduardo Santos como de utilidade
pblica.
5328 2011 Em Vigor Inclui na Lei n 5.242/2011 a Assessoria e Planejamento para o Desenvolvimento- Asplande
como de utilidade pblica.
5327 2011 Em Vigor Inclui na Lei n 5.242/2011 a Creche Escola Comunitria Me Social como de utilidade pblica

5326 2011 Em Vigor Inclui na Lei n 5.242/2011 a Organizao No Governamental Sociedade Viver.

5321 2011 Em Vigor Inclui na Lei n 5.242/2011 o Centro Comunitrio Parque Unidos de Acari como de utilidade
pblica.
5319 2011 Em Vigor Inclui na Lei n 5.242/2011 a Sociedade Esprita Antnio de Pdua como de utilidade pblica.

5317 2011 Em Vigor Inclui na Lei n 5.242/2011 o Templo Espiritualista de Luz e Fraternidade Tupiara como de
utilidade pblica.
5316 2011 Em Vigor Inclui na Lei n 5.242/2011 o Centro Cultural Joo Saldanha como de utilidade pblica

5313 2011 Em Vigor Inclui na Lei n 5.242/2011 o Instituto Rio Amigo de Pesquisa e Promoo Social e Institucional
da Cidade do Rio de Janeiro como de utilidade pblica.
5312 2011 Em Vigor Inclui na Lei n 5.242/2011 o Instituto Escola Superior de Aperfeioamento Profissional-IESAP
como de utilidade pblica.
5308 2011 Em Vigor Inclui na Lei n 5.242/2011 a Academia de Medicina do Rio de Janeiro.

5299 2011 Em Vigor Inclui na Lei n 5.242/2011 a SAPERJ - Sindicato dos rbitros Profissionais do Estado do Rio de
Janeiro, como de utilidade pblica.
5291 2011 Em Vigor Inclui na Lei n 5.242/2011 a Associao Brasileira de Integrao Educacional Semeando
ABIES, como de utilidade pblica.
5265 2011 Em Vigor Inclui na Lei n 5.242/2011 o Centro de Integrao Empresa Escola do Estado do Rio de Janeiro
CIEE Rio como de utilidade pblica.
5242 2011 Em Vigor Consolida a Legislao Municipal referente s concesses de utilidade pblica.

5143 2010 Revogao por Considera de utilidade pblica a Igreja Evanglica Assemblia de Deus Central de Colgio.
Consolidao
5140 2010 Revogao por Considera de utilidade pblica o Projeto Danarte.
Consolidao
5139 2010 Revogao por Considera de utilidade pblica a Associao Mdica Esprita CristAMESC.
Consolidao
5136 2009 Revogao por Considera de utilidade pblica o Supremo Conselho do Brasil do Grau 33 para o Rito Escocs
Consolidao Antigo e Aceito.
4561 2007 Em Vigor Revoga os artigos 6. e 7. da Lei n. 120, de 20 de setembro de 1979, que Estabelece
condies para concesso de Ttulos de Utilidade Pblica, pelo Poder Executivo, e d outras
providncias.
4246 2005 Revogao por Considera de utilidade pblica a Sociedade Educacional Jardim Escola Nosso Lar.
Consolidao
4245 2005 Revogao por Considera de utilidade pblica a Associao Beneficente dos Professores Pblicos Ativos e
Consolidao Inativos do Estado do Rio de Janeiro-APPAI.
4214 2005 Revogao por
Consolidao Considera de utilidade pblica a Sociedade Interdisciplinar do Desenvolvimento da
Personalidade-SIDEPE.
4210 2005 Revogao por
Consolidao Considera de utilidade pblica a Associao de Anima Ballet Contemporneo do Rio de Janeiro-
ADABCRJ.
4208 2005 Revogao por Considera de utilidade pblica Gnaisse ONG.
Consolidao
4207 2005 Revogao por Considera de utilidade pblica o Centro de Cidadania, Artes e Cultura-Cidadaniarte.
Consolidao
4199 2005 Revogao por
Consolidao Considera de utilidade pblica a Associao dos Servidores da SMDS e do Fundo Rio.
4193 2005 Revogao por
Consolidao Considera de utilidade pblica a Associao Pr-Consumidor do Estado do Rio de Janeiro.
4189 2005 Revogao por Considera de utilidade pblica o Espao Logos Sagrado de Cidadania Consciente.
Consolidao
4181 2005 Revogao por
Consolidao Considera de utilidade pblica a Fundao de Defesa dos Direitos Humanos Bento Rubio.
4174 2005 Revogao por onsidera de utilidade pblica a entidade Unio para Integrao e Realizao-Unir.
Consolidao
4144 2005 Revogao por Considera de utilidade pblica a Unio dos Educadores da Cidade do Rio de Janeiro-UECIRJ.
Consolidao
4141 2005 Revogao por Considera de utilidade pblica a Novo Rumo Obras Sociais.
Consolidao
4140 2005 Revogao por Considera de utilidade pblica o Centro de Estimulao e PsicoPedagogia Criart.
Consolidao
4129 2005 Revogao por Considera de utilidade pblica a Associao Pr-Desenvolvimento Humano-FREEART.
Consolidao
4128 2005 Considera de utilidade pblica a Associao Maranath do Rio de Janeiro.
Revogao por
Consolidao
4126 2005 Revogao por Considera de utilidade pblica o Lar de Alzira e Sylvestre.
Consolidao
4058 2005 Declarado Autoriza o Poder Executivo a declarar como de utilidade pblica para fins de desapropriao,
Inconstitucional objetivando a implantao de espao scio-cultural e desportivo no imvel localizado na Rua
Cordovil, n 520, pertencente a empresa Bloch (Revista Manchete), localizada no Bairro de
Parada de Lucas e d outras providncias.
4029 2005 Revogao por Considera de utilidade pblica o Instituto Cultural Educacional e Assistencial Rio-Lisboa.
Consolidao
4028 2005 Revogao por Considera de utilidade pblica a Associao de Educao Infantil Florescer.
Consolidao
4021 2005 Revogao por Considera de utilidade pblica o Country Club de Caa e Pesca.
Consolidao
4013 2005 Revogao por Considera de utilidade publica a Creche Casulo Agostinho.
Consolidao
4007 2005 Revogao por Considera de utilidade pblica o Centro de Atendimento Popular da Leopoldina CAPL
Consolidao
4006 2005 Revogao por Declara de utilidade pblica a instituio Pr Criana Deficiente Visual Infanto-Juvenil do Brasil.
Consolidao
3998 2005 Revogao por Considera de utilidade pblica a Associao Danando Para No Danar.
Consolidao
3997 2005 Revogao por Considera de utilidade pblica a Sociedade Propagadora das Belas Artes.
Consolidao
3989 2005 Revogao por Considera de utilidade pblica o Educandrio Madre Gell.
Consolidao
3981 2005 Revogao por Considera de utilidade pblica o Cordo Alegria da Tijuca
Consolidao
3978 2005 Revogao por Considera de utilidade pblica a Rede de Tecnologia do Rio de Janeiro.
Consolidao
3976 2005 Revogao por Considera de utilidade pblica o Centro Comunitrio Ldia dos Santos.
Consolidao
3972 2005 Revogao por Considera de utilidade pblica a Fundao de Apoio ao Ensino, Pesquisa e Extenso do
Consolidao Instituto Benjamin Constant-FAIBC.
3971 2005 Revogao por Considera de utilidade pblica o Ncleo de Oficinas Teraputicas.
Consolidao
3970 2005 Revogao por Considera de utilidade pblica o Instituto Luiz Fernando Petra.
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3968 2005 Revogao por Considera de utilidade pblica o Instituto Dom Pixote.
Consolidao
3967 2005 Revogao por Considera de utilidade pblica o IncafeInstituto Nacional Construindo Amor Fazendo
Consolidao Esperana.
3966 2005 Revogao por Considera de utilidade pblica o Instituto Nacional de Desenvolvimento de Polticas Pblicas
Consolidao INPP.
3965 2005 Revogao por Considera de utilidade pblica o Lar Maria de Lourdes.
Consolidao
3964 2005 Revogao por Considera de utilidade pblica a Galeria da Velha Guarda do Grmio Recreativo Escola de
Consolidao Samba Mocidade Independente de Padre Miguel.
3963 2005 Revogao por Considera de utilidade pblica a Fundao Cultural, Educacional e de Radiodifuso Catedral de
Consolidao So Sebastio do Rio de Janeiro
3962 2005 Revogao por Considera de utilidade pblica o Centro Social da Mulher Uega.
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3859 2004 Revogao por Considera de utilidade pblica o Ballet Santa Teresa.
Consolidao
3858 2004 Revogao por Considera de utilidade pblica a Associao Espiritualista Holocntrica, Cultural e Assistencial-
Consolidao Padre Pio de Pietrelcina.
3857 2004 Revogao por Considera de utilidade pblica a ONG Jorge Clementayme.
Consolidao
3855 2004 Revogao por Considera de utilidade pblica o Plo de Educao Geral e Aes Solidrias da Zona Oeste
Consolidao Pegazo
3854 2004 Revogao por Considera de utilidade pblica a Cmara Comunitria da Barra da Tijuca
Consolidao
3853 2004 Revogao por Considera de utilidade pblica o Abrigo Doce Morada.
Consolidao
3849 2004 Revogao por Considera de utilidade pblica a Comunidade Sara Nossa Terra do Rio de Janeiro
Consolidao
3837 2004 Revogao por Considera de utilidade pblica o Grupo Teatral e Musical Turma da Pholia.
Consolidao
3836 2004 Revogao por Considera de utilidade pblica a Creche Escola Comunitria Canarinho
Consolidao
3835 2004 Revogao por Considera de utilidade pblica a Sociedade de Servios Gerais para a Integrao Social pelo
Consolidao Trabalho-Sosintra.
3834 2004 Revogao por Considera de utilidade pblica a Associao Benjamim Gonalves Figueiredo da Cidadania e
Consolidao Ao Social
3833 2004 Revogao por Considera de utilidade pblica a Sociedade de Assistncia Social Novo Horizonte
Consolidao
3832 2004 Revogao por Considera de utilidade pblica o Instituto Polticas Alternativas para o Cone SulPACS.
Consolidao
3831 2004 Revogao por Considera de utilidade pblica o Centro Educacional Joel Mrio.
Consolidao
3830 2004 Revogao por Considera de utilidade pblica a Associao Biblioteca Comunitria Tobias Barreto de Menezes.
Consolidao
3829 2004 Revogao por Considera de utilidade pblica o Clube de Assistncia dos Servidores Pblicos Federais
Consolidao
3828 2004 Revogao por Considera de utilidade pblica a Associao de Mulheres Internacionais Socorristas.
Consolidao
3827 2004 Revogao por Considera de utilidade pblica o Grmio Recreativo Escola de Samba Acadmicos da Rocinha
Consolidao
3826 2004 Revogao por Considera de utilidade pblica o AFS Intercultural Brasil
Consolidao
3825 2004 Revogao por Considera de utilidade pblica a Dohe-Fgado Associao de Doentes Transplantados e
Consolidao Hepticos
3824 2004 Revogao por Considera de utilidade pblica o Centro Comunitrio Vila do Cu Cosmos
Consolidao
3823 2004 Revogao por Considera de utilidade pblica o Centro Esportivo e Educacional Jorginho-Bola Pra Frente.
Consolidao
3822 2004 Revogao por Considera de utilidade pblica o Grupo Afro Aqualtune.
Consolidao
3821 2004 Revogao por Considera de utilidade pblica a Associao Solidria Amigos de Betnia-ASAB.
Consolidao
3818 2004 Revogao por Concede ttulo de utilidade pblica Associao dos Tcnicos da Light
Consolidao
3817 2004 Revogao por Considera de utilidade pblica o Comit da Terceira Idadecidadania contra misria e pela vida
Consolidao da Cidade de Deus
3816 2004 Revogao por Considera de utilidade pblica a Associao BeneficenteNcleo Especial de Ateno Criana
Consolidao NEAC
3815 2004 Revogao por Considera de utilidade pblica a Associao Carioca dos Portadores de Distrofia Muscular
Consolidao ACADIM
3809 2004 Revogao por Considera de utilidade pblica a RecofiaRede de Capacitao Profissional
Consolidao
3808 2004 Revogao por Considera de utilidade pblica a Associao Mdica Internacional do Servidor Pblico.
Consolidao
3806 2004 Revogao por Considera de utilidade pblica a Associao de Moradores de So Conrado.
Consolidao
3804 2004 Revogao por Considera de utilidade pblica o Instituto de Ao Social-IAS.
Consolidao
3798 2004 Revogao por Considera de utilidade pblica o Centro Social Luz do Sol.
Consolidao
3797 2004 Revogao por Considera de utilidade pblica o Paissandu Atltico Clube.
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3792 2004 Revogao por Considera de utilidade pblica o Fundo de Mtua-S.O.S.
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Ver Decreto n 41734/2016

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