RDC N 81, de 5 11 2008 PDF
RDC N 81, de 5 11 2008 PDF
RDC N 81, de 5 11 2008 PDF
A Diretoria Colegiada da Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria, no uso da atribuio que lhe confere o inciso IV do art. 11
do Regulamento aprovado pelo Decreto n 3.029, de 16 de abril de 1999, e tendo em vista o disposto no inciso II e nos 1 e
3 do art. 54 do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n 354 da ANVISA, de 11 de agosto de 2006,
republicada no DOU de 21 de agosto de 2006, em reunio realizada em 11 de setembro de 2008, e
considerando o disposto nas Leis n. 6.360, de 23 de setembro de 1976, n. 6.368, de 21 de outubro de 1976, n. 8.078, de 11 de
setembro de 1990, n. 8.080, de 19 de setembro de 1990, n. 9.434, de 4 de fevereiro de 1997, n. 9.782, de 26 de janeiro de
1999, n. 9.787, de 10 de fevereiro de 1999, no Decreto-lei n. 986, de 21 de outubro de 1969, nos Decretos n. 79.094, de 5 de
janeiro de 1977, n. 87, de 15 de abril de 1991, n. 2.268, de 30 de junho de 1997, e nas Resolues do Grupo Mercado
Comum- GMC, internalizadas no pas;
considerando a necessidade de promover a reviso do controle e fiscalizao de bens e produtos importados sob vigilncia
sanitria, bem como harmonizar a terminologia empregada de comrcio exterior;
considerando a necessidade de prescrever obrigaes das pessoas, fsicas ou jurdicas, de direito pblico ou privado, envolvidas
nessas atividades,
adota a seguinte Resoluo da Diretoria Colegiada e eu, Diretora-Presidente, substituta, determino a sua publicao:
Art. 1 Aprovar Regulamento Tcnico de Bens e Produtos Importados para fins de Vigilncia Sanitria, conforme
Captulos desta Resoluo.
1 Aprovar critrios de modelos para fins de autorizao de importao de que trata esta Resoluo, a serem
disponibilizados no endereo eletrnico da ANVISA, www.anvisa.gov.br.
2 Aprovar a comprovao documental para fins da autorizao de importao de que trata esta Resoluo,
conforme Captulos desta Resoluo.
Art. 2 Para efeitos de regularizao de servios de importao de bens e produtos de que trata a Resoluo-RDC
n. 61, de 19 de maro de 2004, 1, do artigo 1, passa a vigorar com a seguinte redao:
Art. 1 .........................................................................................................
1 Consideram-se servios de importao procedida por intermediao predeterminada queles prestados por
pessoa jurdica que promova despacho aduaneiro de mera importao de bem e produto sujeito vigilncia
sanitria, adquirida no exterior, em razo de contrato firmado com terceiro, empresa autorizada/licenciada junto ao
Sistema Nacional de Vigilncia Sanitria - SNVS, detentora da regularizao do produto perante o rgo de
vigilncia sanitria pertinente.(NR)
Art. 3 A identificao das mercadorias conforme tipo de procedimento administrativo e Nomenclatura Comum
Mercosul - NCM -, constantes do Captulo XXXIX
desta Resoluo, sero disponibilizadas no stio eletrnico www.anvisa.gov.br , e produziro seus efeitos legais para
sua classificao na importao de mercadorias.
Art.4 O descumprimento ou inobservncia no disposto nesta Resoluo configura infrao de natureza sanitria,
nos termos da Lei n. 6.437, de 1977.
Art. 5 Revoga-se a Resoluo RDC n.350, de 28 de dezembro de 2005 e a Resoluo RDC n. 217, de 15 de
dezembro de 2006 e as disposies em contrrio.
Art. 6 Esta Resoluo entra em vigor na data de sua publicao.
MARIA CECLIA MARTINS BRITO
Os abaixo-assinados assumem a responsabilidade sanitria, pelos danos sade individual ou coletiva e ao meio
ambiente decorrente da alterao da finalidade de ingresso do produto no territrio nacional.
PROFISSIONAL RESPONSVEL PELA REPRESENTANTE LEGAL
PESQUISA
CR No.
CAPTULO XX
PADRO DE REFERNCIA E MATERIAL DE REFERNCIA DE NATUREZA BIOLGICA NO HUMANA, AMBIENTAL,
QUMICA E FSICA PARA ENSAIO DE PROFICINCIA
1. A importao de padro e material de referncia dever submeter-se fiscalizao pela autoridade sanitria em
exerccio no local de desembarao, mediante a apresentao de Petio para Fiscalizao e Liberao Sanitria
prevista no Captulo II, subitem 1.2, instruda por Termo de Responsabilidade constante do Captulo XX, deste
Regulamento.
1.1. No ser permitida a importao de padro e material de referncia para fins de ensaio de proficincia, com
prazo de validade a expirar-se nos prximos 30 (trinta) dias a partir de sua autorizao sanitria, no que couber.
1.2. As importaes de que trata este Captulo dar-se-o por meio das modalidades de importao SISCOMEX e
Remessa Expressa.
1.3. A importao de que trata este Captulo estar desobrigada da autorizao de embarque no exterior.
1.3.1. Excetuam-se do disposto neste subitem as importaes de bens e produtos que integram os procedimentos
1, 1A, 3 e 6, do Captulo XXXIX.
1.4. O Termo de Responsabilidade, do Captulo XX-A de que trata este Captulo dever ser apresentado com o
reconhecimento de firma em cartrio.
1.4.1. Ficaro desobrigados da exigncia do reconhecimento de firma em cartrio os signatrios autorizados pelos
responsveis pela gesto do Sistema Nacional de Laboratrios de Sade Pblica
1.5. Ser vedada a alterao da finalidade a que se destina a importao de que trata este Captulo.
CAPTULO XX-A
TERMO DE RESPONSABILIDADE
PADRO E MATERIAL DE REFERNCIA PARA ENSAIO DE PROFICINCIA
A Empresa ________________________________________declara que o(s) materiais(s):
Item Identificao do material sob N de unidades Especificao do(s) tipo(s) de
importao anlise(s)
01
02
Atesto que o(s) produto(s) supracitado(s) atende(m) aos dispositivos legais relacionados s boas prticas de
fabricao e controle de produto acabado, bem como os ingredientes de sua formulao integram as listas de
matrias-primas autorizadas em legislao sanitria pertinente.
Os abaixo-assinados assumem a responsabilidade sanitria, pelos danos sade individual ou coletiva e ao meio
ambiente decorrente da alterao da finalidade de ingresso do produto no territrio nacional.
RESPONSVEL TCNICO REPRESENTANTE LEGAL
CR No.
Obs. A pessoa jurdica Laboratrio est dispensada de regularizao na ANVISA.
CAPTULO XXIII
IMPORTAO DE CLULAS E TECIDOS
HUMANOS PARA FINS TERAPUTICOS
SEO I
DAS DISPOSIES GERAIS
1. O ingresso no territrio nacional de clulas e tecidos somente ser autorizado mediante comprovao da sua
finalidade teraputica pelo importador, e critrios da legislao pertinente, inclusive de biossegurana, atendidas as
exigncias sanitrias deste Regulamento.
2. A importao de que trata este Captulo, salvo disposio expressa, dar-se- por meio das modalidades de
importao no Sistema Integrado de Comrcio Exterior - SISCOMEX - Mdulo Importao, Remessa Expressa, ou
Declarao Simplificada de Importao, no eletrnica, ou Bagagem Acompanhada.
2.1. Para fins de autorizao da importao, o interessado dever apresentar o pleito de importao, Gerencia
Geral de Sangue, Outros Tecidos, Clulas e rgos - GGSTO, acompanhado das informaes exigidas neste
Captulo com antecedncia mnima de 5 (cinco) dias teis da data prevista da chegada do material no territrio
nacional.
2.2. Para os fins de fiscalizao e liberao sanitria, o importador dever apresentar ANVISA Petio para
Fiscalizao e Liberao Sanitria, de que trata o subitem 1.2. do Captulo II.
3. O deferimento e liberao sanitria da importao do material de que trata este Captulo, nas modalidades
descritas, dar-se-o pela manifestao expressa da autoridade sanitria em exerccio no local de seu desembarao
aps inspeo fsica satisfatria, assim como manifestao expressa e favorvel de importao pela Coordenao
Geral do Sistema Nacional de Transplante - CGSNT, e de parecer tcnico favorvel da Gerncia-Geral de Sangue,
outros Tecidos, Clulas e rgos - GGSTO - da ANVISA, em sua sede, no mbito de suas competncias, emitido
aps recebimento e avaliao das exigncias constantes deste Captulo em anlise documental.
3.1. Excetuar-se- do disposto neste item a importao de clulas e tecidos germinativos e pr-embries humanos,
que depender somente do parecer tcnico favorvel da Gerncia-Geral de Sangue, outros Tecidos, Clulas e
rgos - GGSTO.
3.2. Ser autorizada a guarda e responsabilidade ao importador de clulas e tecidos integrantes das Sees III e IV
deste Captulo, em ambientes apropriados manuteno de sua integridade.
4. Caber ao importador a obrigao pelo cumprimento das normas regulamentares e legais, medidas,
formalidades e exigncias ao processo administrativo de importao.
4.1. Incluir-se- no disposto neste item a obrigao de adotar medidas idneas, prprias e junto a terceiros
contratados para a importao do material de que trata esse Captulo, que evitem ou impeam prejuzo sade.
5. Os casos omissos referentes importao de clulas e tecidos para fins teraputicos sero examinados em
conjunto pela Gerncia-Geral de Portos, Aeroportos, Fronteiras e Recintos Alfandegados - GGPAF, e pela Gerncia-
Geral de Sangue, outros Tecidos, Clulas e rgos - GGSTO, e decididos pelo Diretor responsvel pela superviso
desta Gerncia-Geral da ANVISA.
6. O acondicionamento, embalagem e transporte do material biolgico de que trata este Captulo dever ser
efetivado de modo que sejam garantidas e mantidas a sua integridade, em recipiente apropriado e exclusivo para a
finalidade da importao, na temperatura adequada, e devidamente identificado, de acordo com o disposto neste
Regulamento e na legislao pertinente, e, subsidiariamente, pelas informaes complementares indicadas pelo
importador.
6.1. Sero consideradas exclusivamente para efeito deste Captulo embalagens externas:
a) o recipiente trmico rgido ou embalagem resistente para revestimento de isolante trmico, quando o material
biolgico for transportado com gelo ou gelo seco ou outro material refrigerante utilizado.
b) embalagem rgida, utilizada nos transportes contendo dry-shipper, quando o material biolgico for
transportado em nitrognio lquido.
7. O material de que trata este Captulo dever apresentar-se, quando da sua chegada no territrio nacional, com
embalagem externa identificada na lngua ptria ou lngua inglesa, com as seguintes informaes:
a) nome, endereo completo, telefone e identificao do importador, com indicao do Cadastro Nacional de
Pessoa Fsica ou Cadastro Nacional de Pessoa Jurdica;
b) nome, endereo completo e telefone da instituio de origem;
c) nome, endereo completo e telefone do estabelecimento de sade de destino, com indicao do Cadastro
Nacional da Pessoa Jurdica;
d) condies de conservao do material com data e horrio de acondicionamento;
e) peso do continer quando da sada da instituio fornecedora para material armazenado em dryshipper.
7.1. A identificao de que trata este item dever ser de fcil visualizao de modo a permitir sua imediata leitura,
e dever conter as exigncias das normas de biossegurana.
7.2. A identificao de tecido msculo-esqueltico, pele, valva cardaca e crnea de que trata este item dever
conter os seguintes dizeres: MATERIAL BIOLGICO PARA FINS TERAPUTICOS.
7.3. A identificao de clulas e tecidos germinativos, embries e clulas progenitoras hematopoticas de que trata
este item dever conter os seguintes dizeres: MATERIAL BIOLGICO PARA FINS TERAPUTICOS. VEDADA
SUBMISSO IRRADIAO (RAIOS X),
7.4. As embalagens que contenham gelo seco, nitrognio lquido ou outro lquido criognico devero estar
sinalizadas externamente, de acordo com as normas nacionais e internacionais para transporte de produtos
perigosos.
7.5. No caso das crneas dever tambm constar prazo de validade.
8. As Coordenaes de Vigilncia Sanitria de Portos, Aeroportos e Fronteiras nos Estados e Distrito Federal
devero informar GGSTO as condies de armazenamento e acondicionamento do material biolgico quando da
sua chegada e observaes complementares relacionadas sua integridade.
SEO II
DA IMPORTAO DE PELE, TECIDO MSCULO-ESQUELTICO E VALVA CARDACA
9. Alm do disposto na Seo I deste Captulo, aplicar-se- importao de pele, tecido msculo-esqueltico e
valva cardaca o previsto nesta Seo e legislao pertinente.
10. A importao do material de que trata esta Seo dever sujeitar-se manifestao expressa e favorvel da
CGSNT por meio de um comprovante de autorizao da importao, previamente ao seu embarque no exterior.
11. Aps manifestao expressa e favorvel da CGSNT, caber a ANVISA a fiscalizao e liberao sanitria da
importao do material de que trata esta Seo.
11.1. A solicitao de parecer tcnico de que trata o item 3 deste Captulo dever ser instrudo com as seguintes
informaes:
a) nome e Cadastro Nacional de Pessoa Fsica do receptor;
b) tipo de material biolgico a ser importado e quantidade;
c) nome e endereo completo da instituio fornecedora que processou o material;
c) pas de origem do material a ser importado;
d) pas de procedncia do material a ser importado;
e) data da retirada, validade, condies de armazenamento e acondicionamento, tipo de processamento e
recomendaes complementares relacionadas sua qualidade e integridade;
f) identificao do transportador, local e data prevista para sua chegada;
g) nome e endereo completos do estabelecimento de sade ou profissional transplantador a qual se destina o
material.
11.2. Devero ser encaminhados junto solicitao de importao os seguintes documentos:
a) laudo com o diagnstico emitido pelo profissional responsvel pelo procedimento teraputico, justificando o
procedimento e a importao;
b) autorizao do receptor para a realizao do procedimento teraputico, ou autorizao dos pais/ responsvel
legal, quando o receptor for juridicamente incapaz, assinada e com firma reconhecida;
c) resultados de exames sorolgicos do doador, para marcadores de infeces transmissveis HIV-1 e 2, Sfilis,
Hepatite B, Hepatite C, HTLV I / II, doena de Chagas, Toxoplasmose, Citomegalovrus, e outros que venham a ser
exigidos pela legislao pertinente, bem como os demais controles sorolgicos obrigatrios no pas origem;
d) resultados de exames microbiolgicos, quando couber.
e) possveis resduos de produtos qumicos utilizados no processamento que possam desencadear reaes
adversas.
f) informao sobre tipo de esterilizao complementar.
12. Quanto ao acondicionamento e transporte:
a) a embalagem deve assegurar a integridade e a esterilidade de seu contedo e no oferecer risco de liberao de
substncias citotxicas ou pirognicas para o produto.
b) o material dever ser transportado em sistema validado para manuteno de temperatura adequada para cada
tipo de tecido, conforme itens 12.1, 12.2 e 12.3.
c) O recipiente trmico deve assegurar o trnsito do material em temperatura adequada por um perodo de 24
(vinte e quatro) horas alm do tempo estimado para a chegada do material at o local de destino.
12.1. Quando se tratar de peas sseas o material dever ser acondicionado e embalado em:
a) embalagens plsticas, triplas, estreis, ou embalagem primria de vidro estril e secundria de plstico estril,
ou nica, de vidro estril lacrado adequadas para o armazenamento dos tecidos at seu uso;
b) recipiente trmico que garanta a manuteno de temperatura inferior 6 C positivos.
12.1.1. excetua-se do disposto no subitem 12.1.b o transporte de osso liofilizado que realizado em temperatura
ambiente.
12.2. Quando se tratar de tecidos moles e pele devem ser acondicionados e embalados em:
a) embalagens plsticas, duplas, estreis ou embalagem primria de vidro, estril, com secundria de plstico
estril adequadas para o armazenamento dos tecidos at seu uso;
b) recipiente trmico que garanta a manuteno de temperatura entre 2 e 8 C positivos;
12.3. Quando se tratar de valvas cardacas o material dever ser acondicionado e embalado em:
a) embalagens plsticas, duplas, estreis adequadas para o armazenamento dos tecidos at seu uso;
b) reservatrio especial para transporte contendo nitrognio lquido, dryshipper, para manuteno de
temperatura de 150 C negativos por 48 (quarenta e oito) horas alm do tempo estimado para a chegada do
material at o local de destino;
c) embalagem externa rgida para proteo do dryshipper.
12.4. Entre as embalagens primria e secundria, ou secundria e terciria deve haver etiqueta contendo as
seguintes informaes:
a) nome, endereo completo e telefone de contato da instituio fornecedora;
b) identificao do doador;
c) cdigo alfa-numrico, nico, de identificao da unidade de tecido;
d) tipo de tecido;
e) quando se tratar de tecido msculo - esqueltico e pele, especificar o processamento, a quantidade de tecido
expressa em volume, peso, dimenso ou a combinao dessas unidades de medida quando aplicvel;
f) data de validade;
g) condies para armazenamento;
h) informao de que o produto est liberado para uso em humanos;
i) possveis resduos de produtos qumicos utilizados no processamento que possam desencadear reaes adversas;
j) informao sobre tipo de esterilizao complementar.
SEO III
DA IMPORTAO DE CLULAS PROGENITORAS HEMATOPOTICAS
13. Alm do disposto na Seo I deste Captulo, aplicar-se- importao de clulas progenitoras hematopoticas
obtidas de medula ssea, sangue perifrico, ou de sangue de cordo umbilical e placentrio, para fins de
transplante alognico, o previsto nesta Seo e na legislao pertinente.
14. A importao de que trata esta Seo dar-se- pela CGSNT.
15. Caber a ANVISA a fiscalizao e liberao sanitria da importao do material de que trata esta Seo.
16. O parecer tcnico de que trata o item 3 deste Captulo dever ser instrudo por solicitao para importao com
as seguintes informaes:
16.1. Quanto aos dados relacionados ao receptor do material:
a) nome, nmero do Carto Nacional de Sade e nmero do Registro Brasileiro de Receptores de Medula ssea
(REREME);
b) relatrio mdico justificando a necessidade do procedimento;
c) autorizao do receptor para a realizao do procedimento teraputico, ou autorizao dos pais / responsvel
legal, quando o receptor for juridicamente incapaz, assinada e com firma reconhecida.
16.2. Quanto aos dados relacionados ao material importado:
a) nome e endereo completo da instituio fornecedora do material;
b) resultados de exames sorolgicos do doador, para marcadores de infeces transmissveis HIV-1 e 2, Sfilis,
Hepatite B, Hepatite C, HTLV I / II, Citomegalovrus e outros que venham a ser exigidos pela legislao pertinente,
bem como os demais controles sorolgicos obrigatrios no pas origem. Na hiptese de importao de clulas
progenitoras hematopoticas de sangue de cordo umbilical e placentrio devero ser informados os resultados dos
exames sorolgicos da genitora, e/ou os resultados dos exames realizados na unidade de sangue de cordo
umbilical e placentrio coletada, conforme previsto em legislao pertinente;
b.1) a Autoridade Sanitria competente do pas receptor deve analisar o perfil epidemiolgico das patologias
transmissveis pelo sangue existentes no pas de origem do material, podendo exigir a informao ou realizao de
outros testes na unidade de clulas progenitoras hematopoticas.
c) resultado dos exames de histocompatibilidade;
d) resultados dos testes de viabilidade celular, nmero total de clulas nucleadas, nmero de unidades formadoras
de colnias granulocticas-monocticas (CFU-GM), contagem de CD34, resultados dos testes de contaminao
bacteriana, aerbica e anaerbica, e fngica, em conformidade com a legislao pertinente, quando couber;
e) data da coleta, condies de armazenamento e acondicionamento, e recomendaes complementares
relacionadas sua qualidade e integridade;
f) pas de origem do material a ser importado;
g) pas de procedncia do material a ser importado;
h) identificao do transportador, local e data prevista para sua chegada;
i) nome e endereo da instituio transplantadora a qual se destina o material.
17. O acondicionamento, embalagem e transporte do material de que trata esta Seo dever ser efetivado de
modo que sejam observadas as disposies do item 6 deste Captulo.
17.1. Quando se tratar de clulas progenitoras hematopoticas no-criopreservadas:
a) o material dever ser acondicionado em bolsa plstica, apropriada para hemocomponentes;
b) o material dever ser transportado em temperatura entre 4C e 24C, em recipiente trmico dotado de sistema
de registro da temperatura interna que indique valores fora dos limites estabelecidos.
17.1.1. Os prazos entre o trmino da coleta e o incio da infuso no devero exceder 48 (quarenta e oito) horas.
17.1.2. O material utilizado para manuteno da temperatura do recipiente trmico no poder estar em contato
direto com a embalagem primria.
17.2. Quando se tratar de clulas progenitoras hematopoticas criopreservadas a 135C negativos:
a) o material dever ser acondicionado em bolsa plstica, apropriada para hemocomponentes;
b) a bolsa plstica dever ser acondicionada em temperatura igual ou inferior 135C negativos;
c) o material dever ser transportado em continer:
c.1) mantido em embalagem protetora especfica;
c.2) apropriado para transporte a seco, ou dry-shipper;
17.2.1 O volume de nitrognio lquido dever ser suficiente para manuteno da temperatura por um prazo mnimo
de 48 (quarenta e oito) horas alm do horrio estimado para sua chegada ao estabelecimento que far a infuso.
17.3. Quando se tratar de clulas progenitoras hematopoticas criopreservadas a 80C negativos:
a) o material dever ser acondicionado em bolsa plstica, apropriada para hemocomponentes;
b) o material dever ser transportado em sistema validado para manuteno de temperatura igual ou inferior
65C negativos pelo prazo de 24 (vinte e quatro) horas.
SEO IV
DA IMPORTAO DE CLULAS E TECIDOS GERMINATIVOS E PR-EMBRIES HUMANOS
18. Alm do disposto na Seo I deste Captulo, aplicar-se- importao de clulas e tecidos germinativos e pr-
embries humanos o previsto nesta Seo e na legislao pertinente.
19. A solicitao para a importao deve ser enviada Gerncia Geral de Sangue, outros Tecidos, Clulas e rgos
- GGSTO/ANVISA, de documento em papel timbrado do estabelecimento de sade onde o procedimento ser
realizado, e assinado pelo responsvel legal e pelo profissional responsvel pelo procedimento.
19.1 Este documento dever conter as seguintes informaes:
a) identificao do estabelecimento de sade de destino (nome e Cadastro Nacional de Pessoa Jurdica), com
identificao de sua licena sanitria;
b) identificao do material biolgico, descrevendo tambm a sua quantidade;
c) identificao da receptora, do casal receptor, ou do proprietrio (a) do material, com nome, Registro Geral e
Cadastro Nacional de Pessoa Fsica;
d) justificativa da importao;
e) condies de armazenamento e de acondicionamento, e recomendaes complementares relacionadas sua
integridade e qualidade, at o momento da utilizao;
f) pas de origem do material a ser importado;
g) pas de procedncia do material a ser importado;
h) identificao do Banco de Clulas e Tecidos Germinativos - BCTG no qual o material ser armazenado, em caso
do estabelecimento de sade importador, onde o procedimento teraputico ser realizado, no ser um BCTG.
i) identificao do transportador, local e data prevista para sua chegada.
19.1.1. Para a importao de smen, tecidos ovariano e testicular, alm das informaes do subitem 19.1, tambm
informar identificao e endereo completo da instituio fornecedora que processou o material a ser importado;
19.1.2. Para a importao de embries, alm das informaes do subitem 19.1, tambm informar:
a) identificao e endereo completo da instituio fornecedora que realizou a fertilizao in vitro e que est
armazenando os embries;
b) data do procedimento de fertilizao in vitro e da criopreservao.
19.2. A solicitao para importao dever ser acompanhada dos seguintes documentos:
a) cpia da licena sanitria do estabelecimento de sade onde ser realizado o procedimento;
b) cpia legvel de documentos de identidade e Cadastro Nacional de Pessoa Fsica da receptora, casal receptor ou
do (a) proprietrio (a) do material;
c) laudo com o diagnstico emitido pelo profissional responsvel pelo procedimento teraputico, justificando o
procedimento e a importao;
d) autorizao por escrito da receptora, do casal receptor ou do (a) proprietrio (a) do material, para a realizao
do procedimento de reproduo assistida e para o transporte do material, assinada e com firma reconhecida,
constando os nmeros do Registro Geral e do Cadastro Nacional de Pessoa Fsica;
e) cpia da licena sanitria do BCTG no qual o material ser armazenado, em caso do estabelecimento de sade
importador, onde o procedimento teraputico ser realizado, no ser um BCTG;
19.2.1 Para importao de embries, alm dos documentos em 19.2, enviar documento da instituio de origem,
que comprove que os embries importados so do casal.
19.2.2. Para importao de smen, tecidos ovariano e testicular, alm dos documentos em 19.2, enviar documento
da instituio de origem contendo os resultados dos exames clnicos, sorolgicos, microbiolgicos e genticos
realizados, para avaliao de risco de transmisso de doenas.
19.2.3. Para importao de smen doado para uso teraputico em terceiros, alm dos documentos em 19.2 e
19.2.2., enviar:
a) documento da instituio fornecedora, contendo os dados fenotpicos do doador;
b) documento comprobatrio da ausncia de clulas ou tecidos germinativos disponveis, emitido por pessoas
jurdicas idneas de no mnimo 3 (trs) Bancos de Clulas e Tecidos Germinativos instalados no pas.
20. Quanto ao acondicionamento e transporte:
20.1. Para o transporte a temperatura interior do recipiente contendo a embalagem dever ser adequada para a
manuteno da integridade e qualidade do material importado.
20.2. O acondicionamento, a embalagem e o transporte devem garantir a segurana do material, inclusive a
quantidade de nitrognio no continer, que deve ser suficiente para um perodo de pelo menos 48 (quarenta e
oito) horas alm do perodo previsto para o desembarao.
20.3. O responsvel pelo acondicionamento do material no exterior dever emitir declarao, que acompanhar o
continer com o material biolgico, contendo as seguintes informaes:
a) nome e endereo completos da instituio fornecedora do material importado;
b) data e hora da embalagem;
c) peso do continer, quando da sada da instituio fornecedora;
d) nome, endereo completo e telefone do estabelecimento de sade de destino, com indicao do Cadastro
Nacional de Pessoa Jurdica.
SEO V
DA IMPORTAO DE CRNEAS HUMANAS
21. Alm do disposto na Seo I deste Captulo, aplicar-se- importao de crneas humanas para fins de
transplante o previsto nesta Seo e na legislao pertinente.
22. A importao do material de que trata esta Seo dever sujeitar-se manifestao expressa e favorvel do
SNT.
23. A importao de que trata esta Seo dar-se- pelo paciente inscrito na lista de espera do transplante.
23.1. O paciente inscrito na lista de espera do transplante poder outorgar poderes terceiro para proceder
importao de que trata esta Seo, desde que comprove essa condio do outorgado.
24. Caber a ANVISA a fiscalizao e liberao sanitria da importao do material de que trata esta Seo.
25. O parecer tcnico de que trata o item 3 deste Captulo dever ser instrudo pela apresentao de documento
descrito no subitem 25.1 e solicitao para importao.
25.1. Documento referente ao paciente fornecido pela Central de Notificao, Captao e Distribuio de rgos -
CNCDO, do respectivo Estado de residncia do paciente contendo as seguintes informaes:
a) nome e Carto Nacional de Sade;
b) enfermidade que indica o transplante;
c) data de sua incluso e nmero do paciente na lista de espera;
d) identificao no Conselho Profissional do responsvel tcnico da equipe que realizar o transplante;
e) nome e endereo completo do estabelecimento de sade onde ser realizado o procedimento.
25.2. A solicitao para importao dever conter as seguintes informaes:
a) nome e endereo completo da instituio de origem responsvel pela retirada do tecido, processamento e
liberao;
b) data da retirada e da validade, meio de preservao utilizado com o lote, condies de armazenamento e
acondicionamento, e recomendaes complementares relacionadas a sua qualidade e integridade;
c) pas de origem do material a ser importado;
d) pas de procedncia do material a ser importado;
e) identificao do transportador, local e data de chegada;
26. Devero ser encaminhados junto solicitao de importao os resultados de exames sorolgicos do doador
para marcadores de doenas transmissveis: HIV-1 e 2, Hepatite B, Hepatite C e outros que venham a ser exigidos
em legislao sanitria pertinente.
27. Os formulrios da instituio de origem com as informaes sobre a doao, o doador (causa mortis, idade) e
avaliao da crnea devem ser enviados juntamente com o tecido.
28. O prazo de validade mximo tolervel para crneas humanas importadas ser determinada pela soluo de
conservao, conforme especificao do fabricante a contar da data de sua preservao, observadas as condies
ambientais exigidas para sua manuteno e conservao, devendo chegar ao pas at no mnimo 7 (sete) dias
antes de expirado o prazo de validade.
29. O acondicionamento, embalagem e transporte do material de que trata esta Seo dever ser efetivado de
modo que sejam observadas as disposies do item 6 deste Captulo, devendo ainda:
a) ser acondicionado em embalagem primria identificada com etiqueta, que dever estar protegida contra choque
mecnico;
b) ser transportado em recipiente trmico com a temperatura entre 2C e 8C, o qual dever dispor de sistema de
monitoramento de registro de temperatura interna que acuse valores fora desses limites.
29.1. O material refrigerante utilizado para manuteno da temperatura do recipiente trmico no poder estar em
contato direto com a embalagem primria.
29.2. Dever ser assegurada a manuteno da temperatura para realizao de transporte interno, at a chegada ao
destino final.
30. Dever ser encaminhado a GGSTO, pelo profissional responsvel pelo procedimento/transplante, resultados de
avaliao da crnea ps-transplante seis meses aps o procedimento.
CAPTULO XXIV
MATERIAL BIOLGICO HUMANO PARA FINS DE
DIAGNSTICO LABORATORIAL
1. A importao de material de natureza biolgica humana destinado a diagnstico laboratorial e de material de
referncia originrio de material biolgico humano destinado implantao de metodologia analtica em
estabelecimento prestador de servio de diagnstico clnico humano dever se sujeitar, previamente ao seu
desembarao no territrio nacional, manifestao expressa e favorvel da autoridade sanitria competente.
1.1. Incluir-se- nas disposies deste item o material procedente do exterior destinado :
a) exames clnicos, biolgicos, microbiolgicos e imunolgicos vinculados triagem para verificao de
compatibilidade entre doadores internacionais e pacientes com indicao mdica de transplante, no territrio
nacional;
b) testes de proficincia em laboratrios da rede integrante de programas especiais de sade pblica.
c) testes de proficincia em laboratrios da rede privada vinculados ao desenvolvimento de programas
internacionais de proficincia.
d) diagnstico laboratorial vinculado a programas oficiais de Sade Pblica.
1.2. Devero ser cumpridas as exigncias da legislao sanitria pertinente relacionadas embalagem, transporte e
armazenagem de material biolgico de natureza humana.
2. A importao de material de natureza biolgica humana de que trata este Captulo dar-se- por meio das
modalidades de SISCOMEX - Mdulo Importao, Remessa Expressa ou Remessa Postal, devendo o importador
requerer sua fiscalizao por meio de Petio para Fiscalizao e Liberao Sanitria prevista no Captulo II,
subitem 1.2, e instruda pelo Termo de Responsabilidade integrante do Captulo XXV deste Regulamento.
2.1. O Termo de Responsabilidade dever ser apresentado com reconhecimento de firma em cartrio.
2.1.1. Ficaro desobrigados da exigncia do reconhecimento de firma em cartrio os signatrios autorizados pelos
responsveis pela Gesto do Sistema Nacional de Laboratrios de Sade Pblica.
3. O de material de natureza biolgica humana, importada por meio do SISCOMEX - LI eximir-se- da obrigao de
autorizao de embarque no exterior.
4. Ser autorizada a importao por pessoa fsica, responsvel tcnico de estabelecimento de sade prestador de
servio de diagnstico laboratorial clnico humano de padro de referncia ou de proficincia, originrio de material
biolgico humano para fins de implantao e desenvolvimento de metodologia analtica.
4.1. A pessoa fsica de que trata este item, alm de atender as demais disposies deste Captulo, dever anexar
Petio de que trata o item 2, documento comprobatrio de seu vnculo e funo profissional com o
estabelecimento de sade, onde ser implantada ou desenvolvida a metodologia.
4.2. O documento de que trata o subitem anterior dever ser apresentado na sua forma original, e:
a) ser subscrito pelo responsvel legal do estabelecimento de sade com reconhecimento de firma em cartrio;
b) expressar o compromisso de observncia e cumprimento das normas e procedimentos estabelecidos pela
legislao sanitria, bem como de cincia das penalidades as quais ficar sujeito, nos termos da Lei n. 6.437, de
20 de agosto de 1977.
5. Em situaes excepcionais, em reas geogrficas de fronteira, poder ser autorizada a importao por meio de
pessoa fsica de amostras biolgicas humanas destinadas a diagnstico laboratorial clnico, mediante a
apresentao perante a autoridade sanitria competente em exerccio, de receiturio mdico com indicao do tipo
de exame a ser realizado.
6. As amostras biolgicas humanas devero apresentar-se devidamente acondicionadas e em embalagens
apropriadas e previstas em legislao vigente.
CAPTULO XXV
TERMO DE RESPONSABILIDADE PARA IMPORTAO DE MATERIAL BIOLGICO HUMANO PARA FINS DE
DIAGNSTICO LABORATORIAL
A Empresa ______________________________________, declara que o(s) material(is):
Item Identificao do material N de unidades Especificao do(s) tipo(s) de
biolgico sob importao anlise(s)
01
02
Foi(ram) importado(s) para no utilizao em seres humanos e destinado(s) exclusivamente para a finalidade de:
Diagnstico laboratorial com fins comerciais
Diagnstico laboratorial com fins no comerciais
Diagnstico laboratorial clnico vinculado pesquisa clnica no territrio
nacional
Diagnstico laboratorial clnico vinculado pesquisa clnica no exterior
Diagnstico laboratorial clnico vinculado triagem para transplante
Diagnstico laboratorial vinculado a Programas Oficiais de Sade Pblica
Proficincia ou desenvolvimento/instalao/diagnstico de metodologia
para diagnstico laboratorial;
Informaes adicionais:
a) ttulo da pesquisa quando se tratar de pesquisa clnica ou pesquisa cientfica, quando couber;
b) nmero do CE ou cpia do documento e identificao do rgo oficial competente que regularizou a pesquisa,
quando couber;
c) nome e endereo completo e pas da instituio remetente;
d) pas de origem do material que integra o material importado;
e) pas de procedncia do material importado;
f) endereo completo do importador;
g) nome e endereo completo da instituio destinatria,
h) nome e endereo completo do local onde ir realizar-se o diagnstico laboratorial;
i) nome e respectivo registro no conselho de classe do pesquisador da instituio responsvel pela pesquisa;
j) licena sanitria ou documento correspondente vlido, expedido pela autoridade competente do Estado,
Municpio ou do Distrito Federal, onde se encontra instalado o laboratrio analista, quando se tratar de exigncia
obrigatria constante em legislao pertinente da UF;
l) identificao visual do material importado.
Os abaixo-assinados assumem a responsabilidade sanitria, pelos danos sade individual ou coletiva e ao meio
ambiente decorrente da alterao da finalidade de ingresso do produto no territrio nacional.
RESPONSVEL TCNICO REPRESENTANTE LEGAL
CR No.
CAPTULO XXVI
PESQUISA CLNICA
SEO I
DO PRODUTO OBJETO DA PESQUISA CLNICA
1 - A importao para fins de pesquisa clnica de bens ou produtos pertencentes s classes de medicamentos
(includos os produtos destinados s intervenes dietticas que no integram a classe de alimentos passveis de
registro), produtos mdicos ou produtos para diagnstico in vitro dever submeter-se autorizao de embarque
no exterior no Licenciamento de Importao, junto ao SISCOMEX, mediante a apresentao de formulrio
apropriado disposto em legislao pertinente.
1.1. A solicitao inicial para autorizao de embarque do Licenciamento de Importao (LI) dever ser
protocolizada na ANVISA, em sua sede, devendo cumprir as demais determinaes sanitrias vigentes. Para as
autorizaes de embarque subseqentes, a aprovao do LI ocorrer no local do desembarao dos produtos; Essas
avaliaes sero baseadas e respaldadas pela autorizao de embarque inicial concedida pela rea tcnica
competente, conforme disposto em legislao pertinente.
1.2. O deferimento do Licenciamento de Importao e a liberao sanitria de bens ou produtos dar-se-o pela
autoridade sanitria competente em exerccio no local de desembarao do produto, mediante o cumprimento do
disposto neste Regulamento, bem como o atendimento s indicaes de rotulagem e embalagem, transporte e
armazenagem, de acordo com a regulamentao do produto perante a ANVISA, ou, subsidiariamente, aquelas
fornecidas pelo fabricante.
1.2.1 Para os medicamentos importados produzidos por outro fabricante que no o importador ou patrocinador do
estudo clnico o certificado de anlise do produto acabado poder ser substitudo por:
a) cpia da nota fiscal de compra do medicamento, especificando todos os lotes; e
b) declarao, contendo nmero dos lotes, nome do princpio ativo e nome comercial dos medicamentos conforme
so comercializados no mercado estrangeiro, assinada pelo responsvel tcnico.
1.2.2. Alm do disposto no subitem anterior, devero ser apresentados, aps a chegada do produto no territrio
nacional, os seguintes documentos:
a) cpia do Comunicado Especial - CE, emitido pela rea tcnica competente da ANVISA em sua sede;
b) conhecimento de carga embarcada -AWB, BL ou CTR;
c) autorizao de acesso para inspeo, de acordo com a regulamentao fiscal pertinente, quando couber;
d) fatura comercial.
SEO II
DOS PRODUTOS MDICOS E PRODUTOS PARA DIAGNSTICO IN VITRO IMPORTADOS PARA O
ACOMPANHAMENTO OU AVALIAO DE PESQUISA CLNICA
2. A importao de bens e produtos sob vigilncia sanitria pertencentes s classes de produtos mdicos e
produtos para diagnstico in vitro vinculado ao acompanhamento e avaliao do desenvolvimento de pesquisa
clnica aprovada dever submeter-se autorizao de embarque em licenciamento de importao - LI pela rea
tcnica competente da ANVISA em sua sede, mediante a apresentao de formulrio apropriado disposto em
legislao pertinente.
2.1. A solicitao inicial para autorizao de embarque do Licenciamento de Importao - LI, dever ser
protocolizada na ANVISA, em sua sede, devendo cumprir as demais determinaes sanitrias vigentes.
2.1.1. Para as autorizaes de embarque subseqentes, a aprovao do LI ocorrer no local do desembarao dos
produtos, e sero baseadas e respaldadas pela autorizao de embarque inicial concedida pela rea tcnica
competente, conforme disposto em legislao pertinente.
2.2. O deferimento do Licenciamento de Importao, junto ao SISCOMEX, dar-se- mediante a apresentao de
Petio para Fiscalizao e Liberao Sanitria prevista no Captulo II, subitem 1.2 perante a autoridade sanitria
em exerccio no local de desembarao e ao atendimento s indicaes de rotulagem e embalagem, transporte e
armazenagem, de acordo com a regulamentao do produto perante a ANVISA, ou, subsidiariamente, aquelas
fornecidas pelo fabricante.
SEO III
DOS KITS PARA COLETA DE MATERIAL BIOLGICO VINCULADOS AO ACOMPANHAMENTO OU AVALIAO DE
PESQUISA CLNICA
3. A importao de kits para coleta de material biolgico, vinculada ao acompanhamento e a avaliao do
desenvolvimento de pesquisa clinica aprovada dever submeter-se fiscalizao pela autoridade sanitria
competente em exerccio no local de seu desembarao, mediante a apresentao de Petio para Fiscalizao e
Liberao Sanitria prevista no Captulo II, subitem 1.2, instruda por Termo de Responsabilidade constante do
Captulo XXVII, deste Regulamento, apresentado com reconhecimento de firma em cartrio e acompanhados dos
seguintes documentos:
a) conhecimento de carga embarcada - AWB, BL ou CTR;
b) autorizao de acesso para inspeo, de acordo com a regulamentao fiscal pertinente, quando couber;
c) fatura comercial.
d) cpia do Comunicado Especial - CE, emitido pela rea tcnica competente da ANVISA em sua sede;
3.1. A importao de que trata esta Seo dar-se- por meio do SISCOMEX , Remessa Expressa ou Remessa Postal
e estar desobrigada de autorizao de embarque no exterior.
4. Sero vedadas a comercializao e alterao da finalidade informada no procedimento a que se destina a
importao de que trata esta Seo.
5. O deferimento do Licenciamento de Importao e a liberao sanitria de bens ou produtos dar-se-o pela
autoridade sanitria competente em exerccio no local de desembarao mediante o cumprimento do disposto neste
Regulamento, bem como o atendimento s indicaes de rotulagem e embalagem, transporte e armazenagem, de
acordo com a regulamentao do produto perante a ANVISA, ou, subsidiariamente, aquelas fornecidas pelo
fabricante.
6. Os bens ou produtos de que tratam esta Seo estaro desobrigadas de regularizao perante a ANVISA.
SEO IV
DO MATERIAL BIOLGICO HUMANO VINCULADO PESQUISA CLNICA EM DESENVOLVIMENTO NO EXTERIOR,
DESTINADO A DIAGNSTICO LABORATORIAL CLNICO
7. A importao de material biolgico humano vinculado ao acompanhamento e avaliao do desenvolvimento de
pesquisa, destinada a diagnstico laboratorial clnico dever submeter-se fiscalizao pela autoridade sanitria
competente em exerccio no local de desembarao do produto, mediante a apresentao de Petio para
Fiscalizao e Liberao Sanitria prevista no Captulo II, subitem 1.2, instruda por Termo de Responsabilidade
constante do Captulo XXVII, deste Regulamento, apresentado com reconhecimento de firma em cartrio e
acompanhados dos seguintes documentos:
a) conhecimento de carga embarcada - AWB, BL ou CTR;
b) autorizao de acesso para inspeo, de acordo com a regulamentao fiscal pertinente;
c) fatura comercial.
7.1. A importao de bens e produtos de que trata esta Seo dar-se- por meio do SISCOMEX, Remessa Expressa
ou Remessa Postal.
7.2. A importao do bem ou produto de que trata esta Seo estar desobrigada de autorizao de embarque no
exterior.
8. Sero vedadas a comercializao e alterao da finalidade informada no procedimento a que se destina a
importao de que trata esta Seo.
9. O deferimento do Licenciamento de Importao e/ou liberao sanitria do material dar-se-o pela autoridade
sanitria competente em exerccio no local de desembarao mediante o cumprimento do disposto neste
Regulamento, bem como o atendimento s indicaes de rotulagem e embalagem, transporte e armazenagem, de
acordo com as informaes indicadas pelo exportador do material.
SEO V
DAS DISPOSIES FINAIS
10. As importaes de que trata este Captulo estaro sujeitas a inspeo fsica, a critrio da autoridade sanitria.
11. Nas embalagens secundrias e externas utilizadas para a movimentao e transporte dos materiais de que trata
este Captulo devero constar:
a) o nmero do protocolo clnico ao qual o bem ou produto est submetido pesquisa clnica de que trata a Seo
I;
b) quantidade de material importado;
c) as informaes sobre cuidados especiais para armazenagem, como temperatura, umidade, luminosidade;
d) as informaes sobre forma fsica ou forma farmacutica referentes apresentao do produto, de que trata a
Seo I;
12. Ser vedada a entrada no territrio nacional de materiais no regularizados perante a ANVISA, para fins de
pesquisa clnica, sem a prvia aprovao da autoridade sanitria competente.
CAPTULO XXVII
TERMO DE RESPOSNSABILIDADE PARA IMPORTAO DESTINADA A PESQUISA CLNICA
A pessoa jurdica ____________________________________, declara que o(s) produto(s) abaixo relacionado(s)
ser(o) importado(s) sem fins comerciais e industriais e com finalidade, exclusiva, para acompanhamento e/ou
avaliao de pesquisa clnica aprovada.
Item Tipo de material Identificao do(s) N do Comunicado N de Unidades
importado material(is) humano a Especial da Pesquisa
ser(em) coletado(s) aprovada
01
02
Os abaixo-assinados assumem a responsabilidade sanitria, pelos danos sade individual ou coletiva e ao meio
ambiente decorrente da alterao da finalidade de ingresso do produto no territrio nacional.
RESPONSVEL TCNICO REPRESENTANTE LEGAL
CR No.
CAPTULO XXVIII
SITUAES ADUANEIRAS ESPECIAIS
SEO I
DO TRNSITO ADUANEIRO
1. A importao de bens e produtos sob licenciamento no automtico junto ao SISCOMEX, sujeitas a regime de
trnsito aduaneiro por meio do Manifesto Internacional de Carga e Despacho de Trnsito Aduaneiro - MIC/DTA -,
Despacho de Trnsito Aduaneiro - DTA - e Despacho de Trnsito Aduaneiro Simplificado - DTA-S, esto
dispensadas de anuncia ou autorizao perante a ANVISA.
1.1. Excetuar-se- do disposto neste item a importao de bens e produtos perecveis ou que necessitem de
armazenagem especial, que devero ter a autorizao para o trnsito aduaneiro concedida pela autoridade
sanitria, no local de entrada no territrio nacional.
1.2. Excetuar-se- do disposto neste item importao destinada a Regime de Entreposto Aduaneiro, Loja Franca e
ao consumo de bordo de veculos terrestres que operarem transporte coletivo internacional de passageiros,
aeronaves e embarcaes de bandeira estrangeira em trnsito ou sob afretamento de empresa brasileira.
1.3. O deferimento em Licenciamento de Importao ou em documento aduaneiro apropriado, e a liberao
sanitria de produtos sujeitos ao regime de trnsito aduaneiro dar-se-o pela autoridade sanitria competente em
exerccio no local onde ocorrer o desembarao aduaneiro.
2. Ser vedada a aplicao de regime de trnsito aduaneiro importao de bens e produtos pertencentes s
seguintes classes e categorias:
a) substncias e medicamentos sujeitos a controle especial, constantes dos Procedimentos 1 e 1-A, do Captulo
XXXIX, deste Regulamento;
b) clulas e tecidos humanos para fins teraputicos;
c) medicamentos a granel, semi-elaborados ou acabados pertencentes s categorias de hemoderivados e
biolgicos, e as matrias-primas que os integram, constantes dos Procedimentos 2, 2-A, 2-B, 2-C e 5.3, do Captulo
XXXIX, deste Regulamento;
d) produtos acabados pertencentes s classes de medicamentos, alimentos e produtos mdicos, quando destinados
pesquisa clnica;
e) Talidomida e medicamentos base desse princpio ativo.
2.1. Excetuar-se-o do disposto as alneas b e c deste item s importaes destinadas a programas pblicos de
sade, vinculadas ao Ministrio da Sade, e Secretarias Estaduais e Municipais.
2.2. Excluir-se- do disposto na alnea d a importao de bens e produtos pertencentes classe de produtos
mdicos vinculadas ao acompanhamento e avaliao de desenvolvimento de pesquisa clnica.
3. Ser vedado o trnsito aduaneiro de bens ou produtos sob suspeita de comprometimento do padro de
identidade e qualidade, ou em situaes emergenciais e provisrias por medidas relacionadas ao contexto sanitrio
e epidemiolgico internacional.
3.1. Para os fins deste item, a critrio da autoridade sanitria ou no cumprimento de medida emergencial e
provisria, o bem ou material ser submetido fiscalizao no local de entrada no pas.
SEO II
DA ADMISSO TEMPORRIA
4. A importao de bens ou produtos sob vigilncia sanitria e sujeito a licenciamento no automtico no
SISCOMEX, em Regime Aduaneiro Especial de Admisso Temporria, dever atender as formalidades de
requerimento e tramitao, de acordo com o disposto no Captulo XXXIX deste Regulamento.
5. O importador dever requerer autorizao de embarque autoridade sanitria por meio de Petio para
Fiscalizao e Liberao Sanitria prevista no Captulo II, subitem 1.2, instruda pelas seguintes informaes
complementares s demais integrantes deste Regulamento:
a) nome do responsvel tcnico pelo bem ou produto durante o perodo de sua permanncia no territrio nacional;
b) quantidade do bem ou produto;
c) prazo de validade ou data de vencimento do bem ou produto, no que couber;
d) finalidade da importao;
e) prazo de permanncia do produto no territrio nacional, com indicao da data de seu retorno ao exterior;
f) local de armazenagem ou exposio do produto no prazo sujeito Admisso Temporria.
5.1. O importador dever apresentar o respectivo comprovante de exportao autoridade sanitria em exerccio
no local de desembarao aduaneiro, no prazo mximo de 10 (dez) dias teis a contar da remessa da mercadoria
para o exterior.
5.2. A permanncia do bem ou produto sob Regime Aduaneiro de Admisso Temporria em prazo superior ao
indicado na alnea e do subitem anterior sujeitar o importador s sanes sanitrias cabveis.
6. O deferimento da Licena de Importao e a Liberao Sanitria dar-se-o pela autoridade sanitria da ANVISA,
no local de desembarao aduaneiro.
7. Fica autorizada, na forma deste Regulamento, para fins de Regime Aduaneiro Especial de Admisso Temporria,
a importao de bens ou produtos relacionadas nos Procedimentos 4 e 5 do Captulo XXXIX.
7.1. Excetuam-se deste item os alimentos.
8. Ser vedado a nacionalizao do bem ou produto admitido sob o Regime Aduaneiro Especial de Admisso
Temporria que no atenda a legislao sanitria.
SEO III
DO ENTREPOSTO ADUANEIRO
9. A importao de bens ou produtos sob vigilncia sanitria em Regime Especial de Entreposto Aduaneiro dever
ser comunicada pelo importador ou consignatrio autoridade sanitria em exerccio no local de desembarao
aduaneiro, em prazo no superior a 5 (cinco) dias teis a contar da permisso para esse regime, mediante a
apresentao de Petio para Fiscalizao e Liberao Sanitria prevista no Captulo II, subitem 1.2. e regularizada
quanto a Autorizao de Funcionamento para esta atividade.
9.1. O comunicado dever ser instrudo com o documento que autoriza o Regime Especial de Entreposto Aduaneiro,
em sua forma original e cpia para autenticao, a qual ficar retida, devendo conter as seguintes informaes:
a) nome comum ou nome tcnico, qumico ou biolgico do bem ou produto, quando se tratar de matria-prima;
b) nome da matria-prima alimentcia, quando se tratar de alimentos;
c) nome comercial, quando se tratar de produto acabado ou a granel e produto pertencente classe de
medicamentos, tambm dever ser informado o nome do princpio ativo base da formulao; para a classe de
alimentos, a designao do produto e marca;
d) nmero ou cdigo dos lotes ou partidas de produo dos bens ou produtos entrepostados;
e) prazo de validade por lote ou partida;
f) informao sobre a regularizao do produto junto a ANVISA, se houver;
g) identificao da empresa a qual foi concedido o regime, com indicao do Cadastro Nacional de Pessoa Jurdica
e endereo completo;
h) nome do fabricante;
i) informao sobre a regularizao da empresa importadora na ANVISA se houver;
j) identificao do recinto alfandegado ou entreposto;
l) localizao do bem ou produto no recinto alfandegado;
m) cuidados especiais para armazenagem e manuteno da identidade e qualidade do bem ou produto
entrepostado, como temperatura, umidade, luminosidade, entre outros.
10. Em caso de retorno dos bens e produtos referentes a esta seo, o importador dever comprovar a remessa ao
exterior autoridade sanitria em exerccio no recinto alfandegado de armazenagem do produto, no prazo mximo
de 5 (cinco) dias teis a contar da emisso do documento aduaneiro.
10.1. A comprovao de que trata este item dever ser efetivada pela apresentao do documento aduaneiro
supracitado com cpia, a qual ficar retida.
11. Ser vedada a aplicao de Regime Especial de Entreposto Aduaneiro importao de bens e produtos
pertencentes s seguintes classes e categorias:
a) substncias e medicamentos sujeitos a controle especial, constantes dos Procedimentos 1 e 1-A, do Captulo
XXXIX, deste Regulamento;
b) clulas e tecidos humanos para fins teraputicos;
c) medicamentos a granel, semi-elaborados ou acabados pertencentes s categorias de hemoderivados e
biolgicos, e as matrias-primas que os integram, constantes dos Procedimentos 2, 2-A, 2-B, 2-C e 5.3, do Captulo
XXXIX, deste Regulamento;
d) produtos acabados pertencentes s classes de medicamentos, alimentos e produtos mdicos, quando destinados
pesquisa clnica;
e) talidomida e medicamentos base desse princpio ativo, matrias-primas e produtos integrantes do
Procedimento 6 do Captulo XXXIX, deste Regulamento.
11.1. Excetuar-se-o do disposto a alnea c deste item, as importaes destinadas a programas pblicos de
sade, vinculadas ao Ministrio da Sade e Secretarias Estaduais e Municipais.
11.2. Excluir-se- do disposto na alnea d a importao dos bens ou produtos pertencentes s classes de produtos
mdicos vinculadas ao acompanhamento e avaliao de desenvolvimento de pesquisa clnica.
12. A nacionalizao do bem ou produto importado sob permisso de Regime Especial de Entreposto Aduaneiro
dever submeter-se fiscalizao sanitria pela autoridade sanitria competente em exerccio, no local onde
ocorrer o seu desembarao, de acordo com os critrios do Captulo XXXIX deste Regulamento.
SEO IV
DA ENTREGA FRACIONADA
13. A importao de bens ou produtos sob vigilncia sanitria com entrega fracionada, satisfeitas as condies
sanitrias, sujeitar-se- a deferimento de Licenciamento de Importao com ressalva junto ao SISCOMEX pela
autoridade sanitria em exerccio no local de desembarao aduaneiro, quando da chegada da primeira frao
importada.
13.1. As importaes fracionadas de que trata este item devero ser comunicadas autoridade sanitria em
exerccio no local de desembarao aduaneiro de bens ou produtos, com antecedncia mnima de 12 (doze) horas a
contar da data e horrio estimados para sua chegada.
13.2. A comunicao em prazo inferior ao indicado no subitem anterior sujeitar o importador s sanes sanitrias
cabveis.
13.3. A ressalva de que trata este item dever ser registrada no campo referente situao do Licenciamento de
Importao no SISCOMEX com o seguinte texto: PRODUTO SOB ENTREGA FRACIONADA. A LIBERAO
EXPOSIO OU ENTREGA AO CONSUMO DAS REMESSAS FRACIONADAS INTEGRANTES DESTE LICENCIAMENTO
DE IMPORTAO DAR-SE- MEDIANTE FISCALIZAO SATISFATRIA DA AUTORIDADE SANITRIA EM
EXERCCIO NO LOCAL DE DESEMBARAO.
14. A importao de que trata esta Seo dever ser instruda com declarao do importador se responsabilizando
por comunicar a entrada de cada frao de bens ou produtos do total indicado no Licenciamento de Importao,
subscrita pelo representante legal da empresa, com reconhecimento de firma em cartrio.
15. A liberao somente ocorrer aps fiscalizao sanitria pela autoridade em exerccio no local de desembarao
aduaneiro, na forma deste Regulamento.
SEO V
DO DEFERIMENTO ANTECIPADO DE LICENCIAMENTO DE IMPORTAO
16. O deferimento antecipado de Licenciamento de Importao junto ao SISCOMEX poder ocorrer na importao
de bens ou produtos perecveis:
a) em caso de no oferta de ambiente armazenador em condies operacionais compatveis s especificaes do
fabricante para fins de manuteno da segurana e integridade sanitria;
b) em caso de capacidade de armazenagem insuficiente.
c) na importao por rgos e entidades da Administrao Pblica, direta e indireta, federal, estadual e municipal,
inclusive empresas pblicas e sociedades de economia mista.
16.1. O Licenciamento de Importao de que trata este item ser deferido com ressalva pela autoridade sanitria
em exerccio no local de desembarao aduaneiro.
16.2. A importao de que trata este item dever ser comunicada autoridade sanitria em exerccio no local de
desembarao aduaneiro dos produtos, com antecedncia mnima de 24 (vinte e quatro) horas a contar do horrio
estimado para sua chegada.
16.3. A comunicao em prazo inferior ao indicado no subitem anterior sujeitar o importador s sanes sanitrias
cabveis.
16.4. A ressalva de que trata o subitem 16.1. dever ser registrada no campo referente situao do
Licenciamento de Importao no SISCOMEX com o seguinte texto: DEFERIMENTO ANTECIPADO. A LIBERAO, A
EXPOSIO OU ENTREGA PARA CONSUMO DOS BENS OU PRODUTOS INTEGRANTES DESTE LICENCIAMENTO DE
IMPORTAO ESTAR SUJEITA FISCALIZAO DA AUTORIDADE SANITRIA EM EXERCCIO NO LOCAL DE
DESEMBARAO.
17. A liberao sanitria somente ocorrer aps inspeo fsica da importao, a critrio da autoridade sanitria,
em exerccio no local de desembarao aduaneiro, na forma deste Regulamento.
17.1. No caso de exposio ao consumo sem a liberao pela autoridade sanitria, dos produtos sob deferimento
antecipado, ser o importador responsabilizado e sujeito s penalidades da legislao vigente.
18. O importador poder solicitar prorrogao do prazo de vigncia do Licenciamento de Importao pelo prazo de
90 (noventa) dias a contar da expirao do seu prazo de validade.
CAPTULO XXIX
LOJA FRANCA
1. A exposio venda ou entrega ao consumo de bens ou produtos importados em Lojas Francas, bem como
aquelas oferecidas em vos internacionais por empresas areas nacionais, sujeitar-se-o, no que couber, s
exigncias sanitrias pertinentes.
1.1. Incluir-se- no disposto neste item, em especial:
a) prazo de validade e condies de uso e consumo dos bens ou produtos que no ofeream risco ou dano
sade;
b) exposio dos bens ou produtos em ambiente adequado de modo a garantir e manter seu padro de identidade
e qualidade;
c) obrigatoriedade da empresa que comercializar produtos nas reas de portos, aeroportos e fronteiras de
Autorizao de Funcionamento para a atividade de importar;
d) obrigatoriedade da empresa que armazenar bens ou produtos para suprir Lojas Francas em reas de portos,
aeroportos e fronteiras de Autorizao de Funcionamento para a atividade de armazenar, bem como de cumprir a
legislao sanitria pertinente quanto s Boas Prticas de Armazenagem.
1.2. Excluir-se- do disposto neste item o registro ou regularizao formal do produto no Sistema Nacional de
Vigilncia Sanitria.
2. O bem ou produto exposto venda ou entregue ao consumo em Loja Franca poder sujeitar-se anlise fiscal
ou de controle, na forma deste Regulamento.
3. Ser obrigatrio em Lojas Francas manter informaes dos bens ou produtos sob vigilncia sanitria por classe,
nome comercial, quantidade, nmero do lote ou partida, nome do fabricante e identificao do comprador, pelo
prazo de 5 (cinco) anos a contar da data de sua entrega venda ou sua exposio ao consumo.
CAPTULO XXX
PRODUTOS DESTINADOS A ABASTECIMENTO INICIAL E REPOSIO DE ENFERMARIA, FARMCIA OU CONJUNTO
MDICO DE BORDO OU A PRESTAO DE SERVIOS INTERNOS DE VECULOS TERRESTRES QUE OPEREM
TRANSPORTE COLETIVO INTERNACIONAL DE PASSAGEIROS, OU DE EMBARCAES E AERONAVES
SEO I
DOS MEDICAMENTOS, PRODUTOS MDICOS E PRODUTOS PARA DIAGNSTICO IN VITRO
1. A importao de produtos pertencentes s classes de medicamentos, produtos mdicos e produtos para
diagnstico in vitro destinada a abastecimento inicial e reposio de enfermaria, farmcia ou conjunto mdico de
bordo de veculos terrestres que operem transporte coletivo internacional de passageiros, ou de embarcaes e
aeronaves, dever sujeitar-se manifestao expressa e favorvel da autoridade sanitria competente.
1.2. Somente podero ser importadas para os fins do disposto nesta seo bens ou produtos na forma de produto
acabado.
2. A liberao sanitria somente ocorrer aps fiscalizao dos bens ou produtos importadas pela autoridade
sanitria em exerccio no local de desembarao aduaneiro, na forma deste Regulamento.
3. A importao de produtos pertencentes s classes de medicamentos que contenham substncia entorpecente ou
psicotrpica, integrantes da Portaria SVS/MS n. 344, de 1998, somente poder ter seu desembarao aduaneiro
nos pontos de entrada e desembarao no territrio nacional autorizados para essa finalidade, de acordo com a
legislao sanitria pertinente.
4. Os produtos de que tratam esta Seo ficaro isentos de registro ou regularizao formal no Sistema Nacional de
Vigilncia Sanitria, no se eximindo do cumprimento de outras exigncias sanitrias cabveis.
4.1. A critrio da autoridade sanitria, os produtos de que tratam este Captulo sujeitar-se-o a anlise fiscal e de
controle, na forma deste Regulamento.
5. Sero vedadas a comercializao e alterao de finalidade informada no procedimento a que se destina a
importao de que trata esta Seo.
SEO II
DOS ALIMENTOS, SANEANTES, PRODUTOS DE HIGIENE PESSOAL, PERFUMES E COSMTICOS DESTINADOS AO
CONSUMO INTERNO OU A PRESTAO DE SERVIOS
6. A importao de produtos pertencentes s classes de produtos de higiene pessoal, saneantes ou alimentos,
destinados ao consumo ou a prestao de servios de bordo em embarcaes, aeronaves e veculos terrestres que
operem transporte coletivo internacional de passageiros, dever submeter-se fiscalizao da ANVISA pela
autoridade competente no local de desembarao, mediante a apresentao de Petio para Fiscalizao e Liberao
Sanitria prevista no subitem 1.2. do Captulo II.
6.1. A petio de que trata este item dever ser instruda pelo competente documento de registro de ingresso no
territrio nacional e por documento assinado pelo representante legal do importador, contendo as seguintes
informaes:
a) nome da empresa de transporte;
b) pas de bandeira da embarcao ou pas ao qual esteja vinculada a empresa area ou terrestre;
c) nome do porto ou do aeroporto instalado no territrio nacional onde ocorrer o abastecimento;
d) identificao do meio de transporte destinatrio do produto, nome ou prefixo;
e) declarao de no utilizao dos bens ou produtos para finalidade diversa da indicada para a importao.
6.2. O documento declaratrio com as informaes enumeradas no subitem anterior dever apresentar-se com
reconhecimento de firma em cartrio.
7. A importao de que trata esta Seo estar desobrigada de autorizao de embarque no exterior.
SEO III
DA EMBARCAO DE BANDEIRA BRASILEIRA, EMBARCAO DE BANDEIRA ESTRANGEIRA SOB AFRETAMENTO OU
ARRENDAMENTO DE EMPRESA BRASILEIRA E AERONAVE INTEGRANTE DA FROTA AREA DE EMPRESA
BRASILEIRA
8. A importao de produtos pertencentes classe de medicamentos, produtos mdico e produtos pra diagnostico
in vitro, no regularizados junto ao Sistema Nacional de Vigilncia Sanitria- SNVS, na forma esta Seo, para
abastecimento e reposio de embarcao de bandeira brasileira, embarcao de bandeira estrangeira sob
afretamento ou arrendamento de empresa brasileira e de aeronave integrante da frota area de empresa brasileira,
dever submeter-se a parecer prvio, conclusivo e satisfatrio, da rea tcnica competente da ANVISA, em sua
sede, mediante a apresentao de Petio para Fiscalizao e Liberao Sanitria prevista no subitem 1.2. do
Captulo II.
8.1. A importao de que trata esta Seo dar-se- exclusivamente por meio do Siscomex.
9. A importao de que trata esta Seo estar desobrigada da autorizao de embarque no exterior.
9.1. Excluir-se-o do disposto no item anterior a importao de produtos pertencentes s classes de medicamentos
integrantes dos Procedimentos n. 1, n. 1-A, n. 2, n. 2-A, 2-B, 2-C e n. 3, do Captulo XXXIX deste
Regulamento.
SEO IV
DA EMBARCAO E AERONAVE DE BANDEIRA ESTRANGEIRA
OU VECULO TERRESTRE INTEGRANTE DA FROTA DE EMPRESA ESTRANGEIRA, QUE OPEREM TRANSPORTE
COLETIVO INTERNACIONAL DE PASSAGEIROS, EM TRNSITO PELO TERRITRIO NACIONAL
10. A importao de produtos pertencentes classe de medicamentos, produtos mdicos e produtos pra
diagnostico in vitro, para abastecimento e reposio de veculo terrestre integrante de frota de empresa
estrangeira, que opere transporte coletivo internacional de passageiros, ou de embarcao ou aeronave de
bandeira estrangeira, dever submeter-se fiscalizao da ANVISA pela autoridade competente no local de
desembarao mediante a apresentao de Petio para Fiscalizao e Liberao Sanitria prevista no subitem 1.2.
do Captulo II.
10.1. A petio de que trata este item dever ser instruda pelo competente documento de registro de ingresso no
territrio nacional e por documento assinado pelo representante legal do importador, contendo as seguintes
informaes:
a) nome da empresa de transporte;
b) pas de bandeira da embarcao ou pas ao qual esteja vinculada a empresa area ou terrestre;
c) nome do porto ou do aeroporto instalado no territrio nacional onde ocorrer o abastecimento;
d) identificao do meio de transporte destinatrio do produto, nome ou prefixo;
e) declarao de no utilizao dos produtos para finalidade diversa da indicada para a importao.
10.2. O documento declaratrio com as informaes enumeradas no subitem anterior dever apresentar-se com
reconhecimento de firma em cartrio.
11. Excluir-se-o do disposto no item anterior a importao de medicamentos que integrem os Procedimentos 1, 1-
A e 3, do Captulo XXXIX deste Regulamento que dever submeter-se a parecer prvio, conclusivo e satisfatrio da
rea tcnica competente da ANVISA, em sua sede.
11.1. A importao dos medicamentos entorpecentes, psicotrpicos e aqueles que contenham substncias
precursoras em sua composio, de que trata a Portaria SVS/MS n. 344, de 1998 e suas alteraes, dar-se-
conforme legislao vigente.
CAPTULO XXXI
TRANSPORTE, MOVIMENTAO E ARMAZENAGEM DE
BENS E PRODUTOS IMPORTADOS
SEO I
DAS DISPOSIES GERAIS
1. O transporte, movimentao e armazenagem dos bens ou produtos importados sob vigilncia sanitria dar-se-
mediante o cumprimento das Boas Prticas, visando manuteno de sua natureza, integridade, identidade e
qualidade, de modo que:
a) impeam ou evitem quaisquer acidentes ou danos;
b) atendam as especificaes de temperatura de acondicionamento e de armazenagem, nveis de umidade
tolerados, sensibilidade luminosidade, entre outros, definidas pelo fabricante, ou em conformidade com a
legislao sanitria;
c) as disponham em ambientes satisfatrios de higiene e desinfeco, de forma a segregar cargas incompatveis.
2. No ser autorizada a liberao de bens ou produtos sob vigilncia sanitria transportado, movimentado ou
armazenado em condies ambientais que estiverem em desacordo com as especificaes tcnicas, indicadas pelo
fabricante ou fornecidas em face da regularizao perante o Sistema Nacional de Vigilncia Sanitria - SNVS.
3. As condies identificadas no item anterior implicaro:
a) quando da importao pelo SISCOMEX, no indeferimento do Licenciamento de Importao;
b) quando da importao por outras modalidades a no autorizao da importao ocorrer em documento
prprio;
4. A no autorizao de importao dever ser comunicada Secretaria da Receita Federal do Brasil - Ministrio da
Fazenda, por intermdio de seu rgo local, para procedimento posterior de consulta autoridade sanitria
referente movimentao ou destino daquele produto.
SEO II
DO TRANSPORTE
5. O transporte do bem ou produto dar-se- por empresas regularizadas no Sistema Nacional de Vigilncia
Sanitria, quanto a Autorizao de Funcionamento, Autorizao Especial de Funcionamento e licena sanitria, para
a respectiva atividade e classe de produto.
6. Devero ser informadas no Conhecimento de Carga expedido, para cargas areas, aquticas ou terrestres, as
condies ambientais para transporte e armazenagem, como temperatura, umidade e luminosidade e outras
previstas na legislao sanitria, quando couber.
7. A empresa de transporte areo ou aqutico internacional dos bens ou produtos dever apresentar cpia do
Manifesto de Carga transportada, com previso de desembarque, quando solicitado pela autoridade sanitria.
8. A empresa de transporte terrestre internacional de bens ou produtos dever apresentar, por ocasio de trnsito
por estao aduaneira de fronteira, o Manifesto Internacional de Cargas ou Despacho de Trnsito Aduaneiro,
quando solicitado pela autoridade sanitria em exerccio no local.
SEO III
DA ARMAZENAGEM
9. A armazenagem do bem ou produto dar-se- por empresas regularizadas no Sistema Nacional de Vigilncia
Sanitria, quanto a Autorizao de Funcionamento, Autorizao Especial de Funcionamento e licena sanitria, para
a respectiva atividade e classe de produto.
9.1. Considera-se armazenagem para os fins deste item a guarda dos bens ou produtos sob vigilncia sanitria,
independentemente do prazo de sua durao e da sua disposio temporria, da natureza e finalidade comercial da
pessoa jurdica que exera essa atividade, nas condies e exigncias sanitrias previstas neste Regulamento, nas
demais normas sanitrias, e, subsidiariamente, pelos dados fornecidos pelo importador e fabricante, para sua
garantia e manuteno.
CAPTULO XXXII
BENS OU PRODUTOS EXPORTADOS PRODUZIDOS NO TERRITRIO NACIONAL E RETORNADOS
1. O bem ou produto sob vigilncia sanitria exportado que, por quaisquer motivos seja retornado ao territrio
nacional, dever obedecer ao disposto neste Regulamento.
1.1. Inclui-se neste item a importao de amostras representativas do bem ou produto exportado sob rechao para
fins de controle de qualidade no territrio nacional.
2. O bem ou produto dever ter o registro de Licenciamento de Importao junto ao SISCOMEX - Mdulo
Importao, ficando desobrigada de requerer autorizao de embarque no exterior perante a autoridade sanitria
em exerccio no local de seu desembarao aduaneiro.
3. O importador dever apresentar autoridade sanitria em exerccio no local de desembarao aduaneiro as
informaes referentes ao retorno e a destinao do bem ou produto, bem como o Laudo Analtico de Controle da
qualidade realizado no exterior, se couber.
4. A autoridade sanitria pronunciar-se- quanto ao deferimento de Licenciamento de Importao com ressalva e
emisso dos competentes termos legais de apreenso ou de apreenso e interdio, conforme o caso, para fins de
anlise fiscal ou de controle, e de guarda e responsabilidade, se couber.
4.1. O termo legal de que trata este item ser lavrado concomitantemente colheita da amostra do produto.
4.2. A ressalva de que trata este item dever ser registrada com o seguinte texto: PRODUTO EXPORTADO COM
RETORNO AO TERRITRIO NACIONAL SOB GUARDA E RESPONSABILIDADE DO IMPORTADOR. A LIBERAO
EXPOSIO OU ENTREGA AO CONSUMO DAR-SE- MEDIANTE APRESENTAO DE ANLISE PRVIA, CONCLUSIVA
E SATISFATRIA DO LAUDO LABORATORIAL DO PRODUTO PELA AUTORIDADE SANITRIA EM EXERCCIO NO
LOCAL DE DESEMBARAO ADUANEIRO.
4.3 A empresa importadora ser notificada a realizar as anlises de controle de qualidade das amostras descrito no
subitem 1.1 e apresentar autoridade sanitria o laudo de anlise laboratorial.
4.4 Em caso de laudo de anlise insatisfatrio devero ser apresentados o mapa de distribuio nacional e
internacional do lote analisado e comprovao de retorno da totalidade exportada.
5. A liberao sanitria somente ocorrer aps anlise satisfatria do laudo laboratorial do produto pela autoridade
sanitria, em exerccio no local de desembarao aduaneiro.
5.1. Poder ser realizada inspeo fsica dos bens ou produtos, no local de armazenagem.
6. Quando da impossibilidade de realizao da anlise fiscal ou de controle em laboratrios oficiais, ser facultada a
realizao de ensaios analticos de controle da qualidade em laboratrio prprio do fabricante ou por ele
terceirizado, na forma deste Regulamento e de acordo com legislao sanitria pertinente desde que justificada e
autorizada pelo setor tcnico da ANVISA em sua sede.
7. Os casos omissos referentes importao de que trata este Captulo sero examinados em conjunto pela
Gerncia-Geral de Portos, Aeroportos e Fronteiras - GGPAF, e pelo setor tcnico competente da ANVISA, em sua
sede.
CAPTULO XXXIII
DEVOLUO/RECHAO DE BEM OU PRODUTO IMPORTADO INTERDITADO
1. O requerimento de devoluo parcial ou total ao exterior, de bens ou produtos sob vigilncia sanitria
importados, sob apreenso ou interdio, em funo do no cumprimento das exigncias sanitrias dispostas neste
Regulamento ou em outros diplomas legais sanitrios em vigncia, dever ser submetido autoridade sanitria em
exerccio no local de seu desembarao aduaneiro.
1.1. Coordenao de Portos, Aeroportos e Fronteiras da ANVISA, caber a anlise tcnica conclusiva do
requerimento de que trata este item;
1.2. Em casos de suspeita ou comprometimento do produto quanto sua integridade e qualidade a Gerncia Geral
de Portos, Aeroportos, Fronteiras e Recintos Alfandegados dever ser imediatamente comunicada.
2. Quando no ocorrer efetivao do desembarao aduaneiro das substncias constantes das listas da Portaria
SVS/MS n 344/98 e de suas atualizaes, bem como os medicamentos que as contenham, sero devolvidos ou
retornados ao pas de origem e a empresa dever solicitar o cancelamento da documentao relativa importao.
3. O importador dever apresentar o respectivo comprovante de devoluo da mercadoria ao exterior autoridade
sanitria em exerccio no local de desembarao aduaneiro, no prazo mximo de 10 (dez) dias teis a contar da
remessa do bem ou produto.
4. Todas as obrigaes e nus relacionados devoluo, parcial ou total, do bem ou produto ao exterior ficaro
sob encargo do importador.
CAPTULO XXXIV
RETORNO DE BEM OU PRODUTO EXPORTADO PARA
FINS DE PRESTAO DE SERVIO NO EXTERIOR OU CONSERTO, REPARO OU RESTAURAO
1. O exportador de bens ou produtos sob vigilncia sanitria, para fins de prestao de servio no exterior ou
conserto com posterior retorno ao territrio nacional, dever previamente ao seu embarque para o exterior,
apresentar autoridade sanitria, em exerccio no local de desembarao aduaneiro, Petio para Fiscalizao e
Liberao Sanitria prevista no Captulo II, subitem 1.2., instruda com os seguintes documentos:
a) Declarao em conformidade com o Captulo XXXV;
b) fatura comercial em duas vias, original e cpia para autenticao, a qual ficar retida, ou declarao de
propriedade do bem ou produto em que estejam descritas suas especificaes tcnicas, como nome comercial,
marca, modelo e fabricante, assinada pelo responsvel, pessoa fsica ou jurdica, sendo que nesse caso, por seu
representante legal;
c) Documento oficial da comprovao de sada do bem ou produto.
2. A solicitao de liberao de importao referente ao retorno dos bens e produtos de que trata este Captulo
dar-se- atravs da apresentao autoridade sanitria, em exerccio no local de desembarao aduaneiro, da
Petio para Fiscalizao e Liberao Sanitria prevista no Captulo II, subitem 1.2, instruda pela Declarao de
Sada do Bem ou Produto para o Exterior.
3. A importao de que trata este Captulo estar desobrigada de autorizao de embarque no exterior.
INSERIR CAPTULO XXXV
CAPTULO XXXVI
DAS PENALIDADES E RESTRIES
SEO I
DAS DISPOSIES GERAIS
1. O no cumprimento ou inobservncia do disposto neste Regulamento sujeitar o importador e o responsvel
pela regularizao do produto s penalidades e restries previstas na legislao sanitria, sem prejuzo do
exerccio das atribuies de outros rgos pblicos.
1.1. Conforme a necessidade e adequao das penalidades e restries para a preveno e promoo da sade
pblica, na hiptese de aplicao conjunta de medidas com a autoridade aduaneira, esta poder promover a
guarda de produto.
1.2. O disposto no item anterior no exime a autoridade sanitria de aplicar as penalidades e restries pertinentes
por intermdio da lavratura de termos legais.
SEO II
DA APREENSO, INTERDIO CAUTELAR E INUTILIZAO
2. A apreenso de amostras para efeito de anlise, fiscal ou de controle, ser acompanhada de Termo de
Apreenso.
3. Os bens ou produtos sujeitar-se-o anlise de controle ou fiscal mediante colheita de amostras sempre que a
autoridade sanitria entender necessrio, quando for obrigatria ou por suspeita de contrariedade legislao
sanitria.
3.1. Excetua-se do disposto no item anterior o bem ou produto importado por pessoa fsica cuja quantidade
inviabilize este procedimento.
4. Nas hipteses em que forem flagrantes os indcios de alterao, adulterao ou contrariedade legislao
sanitria, os produtos sujeitar-se-o interdio de carter preventivo, mediante lavratura de Termo de Apreenso
e Interdio para o lote ou partida importada.
4.1. Incluir-se-o no disposto neste item os bens ou produtos:
a) em que forem constatadas avaria em suas embalagens, com suspeita de comprometimento de sua integridade;
4.2. A interdio cautelar durar o prazo necessrio para realizao de testes, provas, anlises ou outras
providncias requeridas, limitando-se ao prazo assinalado para sua execuo.
5. Os bens ou produtos sujeitar-se-o interdio nas hipteses de resultado laboratorial condenatrio ou
constatao de contrariedade legislao sanitria, mediante Termo de Interdio, inclusive interdio do
estabelecimento, quando necessrio.
6. O bem ou produto no previsto em documento de importao sujeitar-se- apreenso e interdio, ou
interdio, conforme o caso.
7. Na hiptese de alterao, adulterao ou falsificao dos bens ou produtos que impliquem na impropriedade do
uso ou consumo, ficaro sujeitas a inutilizao, mediante lavratura de Termo de Inutilizao, sob encargo do
importador.
7.1. Incluir-se-o no disposto neste item os bens ou produtos objeto de fiscalizao sanitria de doaes
internacionais.
7.2. Os procedimentos tcnicos, intermedirios e finais, relacionados a inutilizao devero obrigatoriamente
ocorrer sob anuncia e na presena da autoridade sanitria.
7.3. Os mtodos de tratamento e destinao final relacionados a inutilizao de todas e quaisquer bens ou produtos
de interesse da vigilncia sanitria, ainda que no sujeitas a controle expresso de modalidades de importao,
devero atender s disposies de controle ambiental da unidade federada de sua execuo.
SEO III
DA GUARDA E RESPONSABILIDADE
8. Os bens ou produtos sob vigilncia sanitria submetidos anlise, fiscal ou de controle, quando de seu ingresso
no pas podero ter sua sada da rea alfandegada autorizada, com ressalva, mediante a sujeio do importador ao
Termo de Guarda e Responsabilidade.
8.1. A ressalva de que trata este item dever ser registrada no campo referente situao da Licena de
Importao no SISCOMEX, ou em documento de importao prprio, com o seguinte texto: PRODUTO SOB
EXIGNCIA SANITRIA. A LIBERAO INDUSTRIALIZAO, EXPOSIO VENDA OU ENTREGA AO CONSUMO
DAR-SE- MEDIANTE MANIFESTAO EXPRESSA DA AUTORIDADE SANITRIA.
9. Constituir pressuposto obrigatrio para guarda e responsabilidade do bem ou produto na forma desta Seo,
sua armazenagem em estabelecimento detentor de Licena Sanitria ou autorizao equivalente, emitida pela
autoridade sanitria do Estado, Municpio ou o Distrito Federal, e, quando couber, autorizada junto a ANVISA no
tocante Autorizao de Funcionamento ou Autorizao de Funcionamento Especial, para a respectiva atividade e
classe de produto.
10. A liberao do bem ou produto e das obrigaes decorrentes do Termo de Guarda e Responsabilidade dar-se-
aps inspeo fsica, ou adoo de outras medidas que julgar necessrias, pela Coordenao de Vigilncia Sanitria
de Portos, Aeroportos e Fronteiras do estado federado do local de guarda.
10.1. A manifestao de que trata este item dever ser inscrita no prprio termo.
10.2. Considerar-se-o outras medidas necessrias para os fins deste item, a fiscalizao subsidiria do bem ou
produto, instalaes fsicas e documentos de registros tcnicos da empresa para resolubilidade da exigncia
sanitria determinada pela autoridade sanitria, inclusive em outras unidades federadas.
CAPTULO XXXVII
DISPOSIES FINAIS
1. Ser vedada a importao de bens ou produtos sob vigilncia sanitria por meio de mala diplomtica ou
consular, em funo do conceito desse instituto, de acordo com a legislao pertinente.
1.1. O no cumprimento ou inobservncia do disposto neste item sujeitar o importador s disposies deste
Regulamento.
2. A importao com finalidade declarada pelo importador, no sujeita a interveno sanitria da ANVISA, cuja
classificao tarifria - NCM/SH - integre a listagem e os procedimentos previstos no Captulo XXXIX deste
Regulamento, dever ter o deferimento do Licenciamento de Importao exercido em consonncia com a
autoridade da ANVISA, no local de desembarao aduaneiro.
2.1. A importao de que trata o item anterior, dever ter registrado no campo informaes complementares do
Licenciamento de Importao a finalidade e uso do produto.
2.2. A consonncia no exerccio fiscal de que trata este item limitar-se- anlise documental apresentada pelo
importador por meio da Petio para Fiscalizao Sanitria prevista no Captulo II, subitem 1.2., instruda por
Termo de Responsabilidade conforme Captulo XXXVIII.
2.2.1. O Termo de Responsabilidade de que trata este subitem dever ser subscrita pelo responsvel legal e/ou
responsvel tcnico, com reconhecimento de firma em cartrio e acompanhada por manifestao satisfatria e
conclusiva do rgo pblico anuente, quando couber.
2.2.2. Os bens ou produtos no sujeitos a interveno sanitria da ANVISA de que tratam este item, no sero
consideradas como hiptese de incidncia para recolhimento na importao da Taxa de Fiscalizao de Vigilncia
Sanitria junto a ANVISA, de acordo com a enumerao legal dos bens e produtos sob seu exclusivo controle e
fiscalizao sanitria.
2.3. No esto sujeitas a interveno sanitria da ANVISA, na importao, as substncias TRICLOROETILENO,
DISSULFIRAM ou LITIO (METALICOS E SEUS SAIS) previstas nas Portarias SVS/MS n. 344/98, quando de sua
utilizao para outros fins, que no os teraputicos ou medicamentosos, desde que comprovado a importao para
pessoa jurdica responsvel pela produo em parque industrial nacional de produtos sem fins teraputicos ou
medicamentosos;
2.3.1. O importador de que trata o disposto no subitem anterior, dever apresentar a autoridade sanitria no local
de desembarao, petio para fiscalizao sanitria prevista no Captulo II, subitem 1.2. instruda por Termo de
Responsabilidade de trata o Captulo XXXVIII;
2.3.2. O exerccio de que trata este subitem limitar-se- a anlise da documentao apresentada pelo importador.
2.4. O deferimento do Licenciamento de Importao dar-se- com ressalva, mediante anlise satisfatria das
informaes exigidas pela autoridade sanitria.
2.5. A ressalva de que trata o item anterior dever ser registrada no campo referente situao do licenciamento
de importao no SISCOMEX com o seguinte texto: BEM OU PRODUTO IMPORTADO COM FINALIDADE NO
SUJEITA A INTERVENO SANITRIA DA ANVISA, CONFORME TERMO DE RESPONSABILIDADE APRESENTADO
PELO IMPORTADOR.
3. Alm dos procedimentos previstos neste Regulamento, devero ser observadas e cumpridas s medidas e
formalidades previstas em outros dispositivos legais e regulamentares, ou outras determinadas a qualquer tempo
pela autoridade sanitria, inclusive quanto suspenso temporria ou definitiva da importao, vista de razes
fundamentadas de preveno e precauo da nocividade do bem ou produto sade humana individual e coletiva.
4. As informaes relativas importao de bens ou produtos, na forma deste Regulamento, devero corresponder
fidedignamente s constatadas quando da sua inspeo e fiscalizao sanitria.
5. As medidas para o exerccio da fiscalizao de bens ou produtos sob exigncia sanitria, na forma deste
Regulamento, em reas externas no compreendidas para o processo de importao ou fora dos recintos
alfandegados, podero ser realizadas pela respectiva instncia do Sistema nico de Sade em que se encontre o
produto, de acordo com a integrao em nvel executivo das aes de sade, conforme adotado e acordado pela
ANVISA, em sua sede.
6. O bem ou produto sob vigilncia sanitria apreendido ou interditado por outras autoridades pblicas, de sade
ou no, no exerccio fiscal do processo de importao, na forma deste Regulamento, dever submeter-se a parecer
tcnico prvio da respectiva Coordenao de Vigilncia Sanitria de Portos, Aeroportos e Fronteiras em que a
mesma se encontre apreendida e interditada, com vistas manifestao sobre seu padro de identidade e
qualidade, e sua liberao sanitria, se for o caso.
6.1. Incluir-se-o no disposto deste item os bens ou produtos sob vigilncia sanitria destinados doao, leilo ou
qualquer outro evento que viabilize seu contato, exposio ou consumo, potencial ou efetivo, de forma direta ou
indireta, por seres humanos.
7. Todas as medidas, formalidades e exigncias sanitrias para o cumprimento e observncia deste Regulamento
sero efetivadas conforme orientao tcnico-normativa dos setores hierrquicos responsveis, tanto da Gerncia-
Geral de Portos, Aeroportos e Fronteiras, e das Gerncias-Gerais, setores tcnicos competentes, quanto da
Diretoria Colegiada da ANVISA, na pessoa do seu Diretor-Presidente.
8. A importao de bens ou produtos no regularizados na ANVISA, vinculada obrigatoriedade de cumprimento
de aes judiciais deferidas no interesse de tratamento clnico de pacientes, na qual a pessoa jurdica importadora
seja o Ministrio da Sade, Secretarias de Estado e Distrito Federal ou Municipais de Sade, dever ter anlise e o
deferimento do Licenciamento de Importao concedidos pela autoridade sanitria em exerccio no local de
desembarao aduaneiro.
9. A importao de medicamentos de que tratam os procedimentos 2, 2-A, 2-B e 2-C do Captulo XXXIX, no
regularizados na ANVISA, destinados a programas de sade publica estar sob autorizao exclusiva Diretoria
Colegiada da ANVISA, na pessoa do Diretor Presidente.
10. O pleito de nacionalizao de produto sob vigilncia sanitria motivado pela constatao de irregularidades
sanitrias, em anlise documental ou em inspeo fsica, quando fundamentado por documentao tcnica, dever
ser requerido Coordenao de Portos, Aeroportos, Fronteiras e Recintos Alfandegados da unidade federada onde
ocorreu a interveno fiscal e analisado posteriormente, quando couber, pela Gerncia Geral de Portos, Aeroportos,
Fronteiras e Recintos Alfandegados e/ou pelas reas tcnicas competentes da ANVISA, em sua sede.
10.1. Em virtude do disposto no item acima dever ser elaborado parecer conclusivo para aprovao das Gerncias
Gerais envolvidas ou da Diretoria Colegiada da ANVISA, quando couber.
11. A importao de cabelo humano desprovido de bulbo capilar, destinado confeco de perucas e apliques, dar-
se- por meio de registro de Licenciamento de Importao junto ao SISCOMEX, de acordo com o Captulo XXXIX
deste Regulamento ou Remessa Expressa.
11.1. O produto de que trata este item dever apresentar-se em embalagem ntegra, e identificada em seu rtulo
com as informaes tcnicas pertinentes, como esterilizao, desinfeco e desinfestao.
11.2. A empresa importadora do produto de que trata este item estar desobrigada de Autorizao de
Funcionamento junto a ANVISA.
12. A critrio da autoridade sanitria poder ser exigida a traduo, por signatrio devidamente identificado pelo
nome, endereo e nmero do Cadastro de Pessoa Fsica-CPF, dos documentos apresentados em lngua estrangeira,
para os fins deste Regulamento.
13. A Regulamentao da alterao da titularidade da empresa em razo de fuso, ciso, incorporao ou sucesso
dever atender ao disposto na legislao sanitria pertinente.
14. Os rgos e entidades participantes da anuncia para importao de bens ou produtos de interesse sanitrio
podero mediante acordo entre as partes implantar e promover medidas pactuadas para a consecuo do disposto
neste Regulamento.
14.1. Para os fins do disposto neste item, os rgos e entidades podero adotar:
a) conduta de fiscalizao sanitria harmnica, por categoria de risco dos produtos;
b) metodologia de coleta, transporte e anlise laboratorial, por categoria do produto importado importada;
c) definio de laboratrio responsvel por tipo de anlise, para os fins do disposto na alnea anterior;
d) plano de capacitao de recursos humanos;
e) plano de trabalho de implantao do sistema harmonizado de fiscalizao sanitria e fitossanitria dos bens ou
produtos importados, e cronograma de execuo.
15. Os casos no previstos neste Regulamento sero analisados pela rea tcnica competente da ANVISA, em sua
sede.
CAPTULO XXXVIII
TERMO DE RESPONSABILIDADE
IMPORTAO NO SUJEITA INTERVENO SANITRIA DA ANVISA
A pessoa fsica/jurdica ____________________________________, declara que o(s) produto(s) abaixo
relacionado(s) ser(o) importado(s), com finalidade; ________________
______________________________________________________________________________ no sujeito
interveno fiscal da ANVISA e ser armazenado, em rea externa ao recinto alfandegado, no seguinte endereo:
______________________________________________________________________________________
Item Nome Comercial Nome Comum ou N lote Quantidade N e rgo de
Qumico Regularizao, se couber.
1
2
Os abaixo-assinados assumem a responsabilidade sanitria, pelos danos sade individual ou coletiva e ao meio
ambiente decorrente da alterao da finalidade de ingresso do produto no territrio nacional.
RESPONSVEL TCNICO REPRESENTANTE LEGAL
CR No.
CAPTULO XXXIX
PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS PARA ENQUADRAMENTO DOS PRODUTOS JUNTO AO SISTEMA INTEGRADO
DE COMRCIO EXTERIOR
SEO I
PROCEDIMENTO 1 - BENS E PRODUTOS SUJEITOS AO CONTROLE ESPECIAL DE QUE TRATA A PORTARIA SVS/MS
N. 344, DE 1998 E SUAS ATUALIZAES, EM SUAS LISTAS A1, A2, A3, B1, B2 E D1
1. A importao de bens e produtos sujeitos ao controle especial de que trata a Portaria SVS/MS n. 344, de 1998 e
suas atualizaes, na forma de matria-prima, produto semi-elaborado ou produto acabado, conforme
enquadramento dos bens e produtos disponvel no stio eletrnico da ANVISA estar sujeita ao registro de
Licenciamento de Importao no SISCOMEX e autorizao prvia favorvel de embarque, submetendo-se
fiscalizao pela autoridade sanitria antes de seu desembarao aduaneiro.
2. A autorizao prvia favorvel de embarque dar-se- mediante manifestao da rea tcnica competente da
ANVISA, em sua sede, em Braslia, DF.
2.1. Caber a empresa interessada encaminhar ANVISA requerimento para autorizao de embarque no exterior,
mediante preenchimento de Petio de Autorizao de Embarque no Exterior.
3. Os bens e produtos sujeitos ao controle especial de que trata a Portaria SVS/MS n. 344, de 1998 e suas
atualizaes, somente podero entrar em territrio nacional pelos seguintes portos e aeroportos:
a) Porto do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, RJ;
b) Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro - Aeroporto Maestro Antnio Carlos Jobim, Rio de Janeiro, RJ;
c) Porto de Santos, Santos, SP;
d) Aeroporto Internacional de So Paulo - Aeroporto Governador Andr Franco Montoro, Guarulhos, SP.
4. Constituir-se- documentao obrigatria para apresentao autoridade sanitria onde ser desembaraada a
matria-prima, o insumo ou o medicamento:
a) Petio para Fiscalizao e Liberao Sanitria de que trata o subitem 1.2. do Captulo II ;
b) Guia de Recolhimento da Unio - GRU, da Secretaria do Tesouro Nacional, conforme disposto na legislao
sanitria pertinente;
c) Autorizao de acesso para inspeo fsica, na forma da legislao fazendria, quando couber;
d) Autorizao de Importao ou Certificado de No Objeo emitido pela rea competente na ANVISA (2 via
original ou cpia para autenticao);
e) Autorizao de Exportao ou Certificado de No Objeo (2 via original ou cpia para autenticao) emitida
pela autoridade competente no exterior;
f) Fatura Comercial - Invoice (original e cpia para autenticao);
g) Conhecimento de Carga Embarcada (original e cpia para autenticao);
h) Declarao quanto aos lotes ou partidas, identificados alfa-numericamente, no que couber;
i) Laudo Analtico de Controle de Qualidade, por lote ou partida, emitido pelo fabricante, exceto quando se tratar de
importaes de padres de referncia primrios;
j) Guia de Retirada de Substncias, Medicamentos Entorpecentes, ou que determinem dependncia fsica ou
psquica, na forma do Captulo V da Portaria SVS/MS n. 344, de 1998 e suas atualizaes, emitida em 6 (seis)
vias;
l) Instrumento de procurao da pessoa jurdica detentora da regularizao do produto junto a ANVISA ao
representante legal, responsvel pelo desembarao;
m) Documento de averbao referente comprovao da atracao do bem e produto no ambiente armazenador e
sua respectiva localizao, expedido pelo representante legal da pessoa jurdica administradora do recinto
alfandegado onde o produto encontra-se armazenada.
4.1. Os documentos de que tratam as alneas d, e, h e i devero ser atestados pelo responsvel tcnico.
4.2. Estar isento da apresentao do documento da alnea l, o mandatrio devidamente cadastrado junto
respectiva CVPAF de desembarao.
5. O enquadramento dos produtos de que trata esta Seo est disponvel no stio eletrnico da ANVISA, e produz
seus efeitos legais para sua classificao na importao sob anuncia sanitria.
SEO II
PROCEDIMENTO 1-A - BENS E PRODUTOS SUJEITOS AO CONTROLE ESPECIAL DE QUE TRATA A PORTARIA
SVS/MS N. 344, DE 1998 E SUAS ATUALIZAES, EM SUA LISTA F
6. vedada a importao de produtos sujeitas ao controle especial de que trata a Portaria SVS/MS n. 344, de
1998 e suas atualizaes, constantes da Lista F, na forma de matria-prima, produto semi-elaborado ou produto
acabado, conforme enquadramento dos bens e produtos disponvel no stio eletrnico da ANVISA, salvo se
destinada a ensino e pesquisa.
7. A importao dos bens e produtos de que trata esta Seo estar sujeita ao registro de Licenciamento de
Importao no SISCOMEX e autorizao prvia favorvel de embarque, submetendo-se fiscalizao pela
autoridade sanitria antes de seu desembarao aduaneiro.
8. A autorizao prvia favorvel de embarque dar-se- mediante manifestao da rea tcnica competente da
ANVISA, em sua sede, em Braslia, DF.
8.1.Caber a empresa interessada encaminhar ANVISA requerimento de autorizao de embarque no exterior,
mediante preenchimento de Petio de Autorizao de Embarque no Exterior.
9. Os bens e produtos s sujeitos ao controle especial de que trata a Portaria SVS/MS n. 344, de 1998 e suas
atualizaes, constantes da Lista F, somente podero entrar em territrio nacional pelos seguintes portos e
aeroportos:
a) Porto do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, RJ;
b) Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro - Aeroporto Maestro Antnio Carlos Jobim, Rio de Janeiro, RJ;
c) Porto de Santos, Santos, SP;
d) Aeroporto Internacional de So Paulo - Aeroporto Governador Andr Franco Montoro, Guarulhos, SP.
10. Constituir-se- documentao obrigatria para apresentao autoridade sanitria onde ser desembaraada a
matria-prima, o insumo ou o medicamento:
a) Petio para Fiscalizao e Liberao Sanitria de que trata o subitem 1.2. do Captulo II;
b) Guia de Recolhimento da Unio - GRU, da Secretaria do Tesouro Nacional, conforme disposto na legislao
sanitria pertinente;
c) Autorizao de acesso para inspeo fsica, na forma da legislao fazendria, quando couber;
d) Autorizao de Importao ou Certificado de No Objeo emitido pela rea competente na ANVISA (2 via
original ou cpia para autenticao);
e) Autorizao de Exportao ou Certificado de No Objeo (2 via original ou cpia para autenticao) emitida
pela autoridade competente no exterior;
f) Fatura Comercial - Invoice (original e cpia para autenticao);
g) Conhecimento de Carga Embarcada (original e cpia para autenticao);
h) Declarao quanto aos lotes ou partidas, identificados alfa-numericamente, no que couber;
i) Laudo Analtico de Controle de Qualidade, por lote ou partida, emitido pelo fabricante, exceto quando se tratar de
importaes de padres de referncia primrios;
j) Guia de Retirada de Substncias, Medicamentos Entorpecentes, ou que determinem dependncia fsica ou
psquica, na forma do Captulo V da Portaria SVS/MS n. 344 de 1998 e suas atualizaes, emitida em 6 (seis) vias;
l) Instrumento de procurao da pessoa jurdica detentora da regularizao do produto junto a ANVISA ao
representante legal, responsvel pelo desembarao;
m) Documento de averbao referente comprovao da atracao do bem ou produto no ambiente armazenador
e sua respectiva localizao, expedido pelo representante legal da pessoa jurdica administradora do recinto
alfandegado onde o produto encontra-se armazenado.
10.1. Os documentos de que tratam as alneas d, e, h e i devero ser atestados pelo responsvel tcnico.
10.2. Estar isento da apresentao do documento da alnea l, o mandatrio devidamente cadastrado junto
respectiva CVPAF de desembarao.
11. O enquadramento dos produtos de que trata esta Seo est disponvel no stio eletrnico da ANVISA, e produz
seus efeitos legais para sua classificao na importao sob anuncia sanitria.
SEO III
PROCEDIMENTO 2 - HEMODERIVADOS
12. A importao de hemoderivados na forma de matria-prima, produto semi-elaborado, produto a granel ou
produto acabado, conforme enquadramento dos produtos disponvel no stio eletrnico da ANVISA estar sujeita ao
registro de Licenciamento de Importao no SISCOMEX, submetendo-se fiscalizao pela autoridade sanitria
antes de seu desembarao aduaneiro.
13. Os bens e produtos de que tratam esta Seo somente podero entrar em territrio nacional pelos seguintes
portos e aeroportos:
a) Porto do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, RJ;
b) Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro - Aeroporto Maestro Antnio Carlos Jobim, Rio de Janeiro, RJ;
c) Porto de Santos, Santos, SP;
d) Aeroporto Internacional de So Paulo - Aeroporto Governador Andr Franco Montoro, Guarulhos, SP;
e) Aeroporto Internacional Tancredo Neves, MG;
f) Aeroporto Internacional de Porto Alegre - Aeroporto Internacional Salgado Filho, RS;
g) Aeroporto Internacional de Braslia - Aeroporto Internacional Presidente Juscelino Kubitschek, DF;
h) Aeroporto Internacional de Guararapes - Aeroporto Internacional Gilberto Freire, PE;
i) Aeroporto Internacional de Manaus - Aeroporto Internacional Eduardo Gomes, AM.
16. Constituir-se- documentao obrigatria para apresentao autoridade sanitria onde ser desembaraado o
bem ou produto:
a) Petio para Fiscalizao e Liberao Sanitria de que trata o subitem 1.2. do Captulo II;
b) Guia de Recolhimento da Unio - GRU, da Secretaria do Tesouro Nacional, conforme disposto na legislao
sanitria pertinente;
c) Autorizao de acesso para inspeo fsica, na forma da legislao fazendria, quando couber;
d) Fatura Comercial - Invoice;
e) Conhecimento de Carga Embarcada;
f) Declarao quanto aos lotes ou partidas, identificados alfa-numericamente, no que couber;
g) Laudo Analtico de Controle de Qualidade do ingrediente farmacutico ativo e produto terminado, por lote ou
partida, emitido pelo fabricante, exceto quando se tratar de importaes de padres de referncia primrios;
h) Certificado de liberao do lote do produto acabado (terminado), emitido pela autoridade sanitria do pas de
fabricao, para hemoderivados, exceto quando se tratar de importaes de padres de referncia primrios;
i) Guia de Recolhimento da Unio - GRU, da Secretaria do Tesouro Nacional, conforme disposto na legislao
sanitria pertinente, para colheita e transporte de produtos para anlise de controle, quando couber;
j) Instrumento de procurao da pessoa jurdica detentora da regularizao do produto junto a ANVISA ao
representante legal, responsvel pelo desembarao;
l) Documento de averbao referente comprovao da atracao do bem ou produto no ambiente armazenador e
sua respectiva localizao, expedido pelo representante legal da pessoa jurdica administradora do recinto
alfandegado onde o bem ou produto encontra-se armazenada.
13.1.Quando no especificado a obrigatoriedade da apresentao exclusiva em sua forma original, os documentos
de que trata esta Seo devero ser apresentados na sua forma original e cpia, para sua autenticao, ou
previamente autenticados.
13.2. Os documentos de que tratas as alneas f e g devero ser atestados pelo responsvel tcnico.
13.3. Estar isento da apresentao do documento da alnea j, o mandatrio devidamente cadastrado junto
respectiva CVPAF de desembarao.
14. O enquadramento dos bens ou produtos de que trata esta Seo est disponvel no stio eletrnico da ANVISA,
e produz seus efeitos legais para sua classificao na importao sob anuncia sanitria.
15. A importao de amostras de medicamentos no regularizados, sem comprovao de segurana e eficcia,
destinada anlise para fins de registro, testes de controle da qualidade, estudos de estabilidade, bioequivalncia e
equivalncia farmacutica ou ainda testes de equipamentos participantes do processo fabril ou laboratorial, cuja
composio integra substncias ativas com comprovao de segurana e eficcia dever atender as exigncias
sanitrias previstas neste procedimento, excetuada a referente apresentao do registro ANVISA.
SEO IV
PROCEDIMENTO 2A - SOROS E VACINAS
16. A importao de soros hiperimunes e vacinas na forma de matria-prima, produto semi-elaborado, produto a
granel ou produto acabado, conforme enquadramento dos produtos disponvel no stio eletrnico da ANVISA estar
sujeita ao registro de Licenciamento de Importao no SISCOMEX, submetendo-se fiscalizao pela autoridade
sanitria antes de seu desembarao aduaneiro.
17. Os bens e produtos de que tratam esta Seo somente podero entrar em territrio nacional pelos seguintes
portos e aeroportos:
a) Porto do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, RJ;
b) Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro - Aeroporto Maestro Antnio Carlos Jobim, Rio de Janeiro, RJ;
c) Porto de Santos, Santos, SP;
d) Aeroporto Internacional de So Paulo - Aeroporto Governador Andr Franco Montoro, Guarulhos, SP;
e) Aeroporto Internacional Tancredo Neves, MG;
f) Aeroporto Internacional de Porto Alegre - Aeroporto Internacional Salgado Filho, RS;
g) Aeroporto Internacional de Braslia - Aeroporto Internacional Presidente Juscelino Kubitschek, DF;
h) Aeroporto Internacional de Guararapes - Aeroporto Internacional Gilberto Freire, PE;
i) Aeroporto Internacional de Manaus - Aeroporto Internacional Eduardo Gomes, AM.
18. Constituir-se- documentao obrigatria para apresentao autoridade sanitria onde ser desembaraado o
bem ou produto:
a) Petio para Fiscalizao e Liberao Sanitria de que trata o subitem 1.2. do Captulo II;
b) Guia de Recolhimento da Unio - GRU, da Secretaria do Tesouro Nacional, conforme disposto na legislao
sanitria pertinente;
c) Autorizao de acesso para inspeo fsica, na forma da legislao fazendria, quando couber;
d) Fatura Comercial - Invoice;
e) Conhecimento de Carga Embarcada;
f) Declarao quanto aos lotes ou partidas, identificados alfa-numericamente, no que couber;
g) Laudo Analtico de Controle de Qualidade do ingrediente farmacutico ativo e produto terminado, por lote ou
partida, emitido pelo fabricante, exceto quando se tratar de importaes de padres de referncia primrios;
h) Certificado de liberao do lote do produto acabado (terminado), emitido pela autoridade sanitria do pas de
fabricao, para vacinas e soros, exceto quando se tratar de importaes de padres de referncia primrios;
i) Guia de Recolhimento da Unio - GRU, da Secretaria do Tesouro Nacional, conforme disposto na legislao
sanitria pertinente, para colheita e transporte de produtos para anlise de controle, quando couber;
j) Instrumento de procurao da pessoa jurdica detentora da regularizao do produto junto a ANVISA ao
representante legal, responsvel pelo desembarao;
l) Documento de averbao referente comprovao da atracao do bem ou produto no ambiente armazenador e
sua respectiva localizao, expedido pelo representante legal da pessoa jurdica administradora do recinto
alfandegado onde o bem ou produto encontra-se armazenada.
18.1.Quando no especificado a obrigatoriedade da apresentao exclusiva em sua forma original, os documentos
de que trata esta Seo devero ser apresentados na sua forma original e cpia, para sua autenticao, ou
previamente autenticados.
18.2. Os documentos de que tratas as alneas f e g devero ser atestados pelo responsvel tcnico.
18.3. Estar isento da apresentao do documento da alnea j, o mandatrio devidamente cadastrado junto
respectiva CVPAF de desembarao.
19. O enquadramento dos bens ou produtos de que trata esta Seo est disponvel no stio eletrnico da ANVISA,
e produz seus efeitos legais para sua classificao na importao sob anuncia sanitria.
20. A importao de amostras de medicamentos no regularizados, sem comprovao de segurana e eficcia,
destinada anlise para fins de registro, testes de controle da qualidade, estudos de estabilidade, bioequivalncia e
equivalncia farmacutica ou ainda testes de equipamentos participantes do processo fabril ou laboratorial, cuja
composio integra substncias ativas com comprovao de segurana e eficcia dever atender as exigncias
sanitrias previstas neste procedimento, excetuada a referente apresentao do registro ANVISA.
SEO V
PROCEDIMENTO 2B- PRODUTOS BIOLGICOS DERIVADOS DE FLUIDOS OU TECIDOS DE ORIGEM ANIMAL E
ALRGENOS
21. A importao de produtos biolgicos derivados de fluidos ou tecidos de origem animal e alrgenos na forma de
matria-prima, produto semi-elaborado, produto a granel ou produto acabado, conforme enquadramento dos
produtos disponvel no stio eletrnico da ANVISA estar sujeita ao registro de Licenciamento de Importao no
SISCOMEX, submetendo-se fiscalizao pela autoridade sanitria antes de seu desembarao aduaneiro.
22. Constituir-se- documentao obrigatria para apresentao autoridade sanitria onde ser desembaraado o
insumo ou o produto:
a) Petio para Fiscalizao e Liberao Sanitria de que trata o subitem 1.2. do Captulo II;
b) Guia de Recolhimento da Unio - GRU, da Secretaria do Tesouro Nacional, conforme disposto na legislao
sanitria pertinente;
c) Autorizao de acesso para inspeo fsica, na forma da legislao fazendria, quando couber;
d) Fatura Comercial - Invoice;
e) Conhecimento de Carga Embarcada;
f) Declarao quanto aos lotes ou partidas, identificados alfa-numericamente, no que couber;
g) Laudo Analtico de Controle de Qualidade ingrediente farmacutico ativo e produto terminado, por lote ou
partida, emitido pelo fabricante, exceto quando se tratar de importaes de padres de referencia primrios;
h) Instrumento de procurao da pessoa jurdica detentora da regularizao do produto junto a ANVISA ao
representante legal, responsvel pelo desembarao;
i) Documento de averbao referente comprovao da atracao do bem ou produto no ambiente armazenador e
sua respectiva localizao, expedido pelo representante legal da pessoa jurdica administradora do recinto
alfandegado onde o produto encontra-se armazenada.
22.1. Quando no especificado a obrigatoriedade da apresentao exclusiva em sua forma original, os documentos
de que trata esta Seo devero ser apresentados na sua forma original e cpia, para sua autenticao, ou
previamente autenticados.
22.2. Os documentos de que tratas as alneas f e g devero ser atestados pelo responsvel tcnico.
22.3. Estar isento da apresentao do documento da alnea h, o mandatrio devidamente cadastrado junto
respectiva CVPAF de desembarao.
23. O enquadramento dos bens ou produtos de que trata esta Seo est disponvel no stio eletrnico da ANVISA,
e produz seus efeitos legais para sua classificao na importao sob anuncia sanitria.
24. A importao de amostras de medicamentos no regularizados, sem comprovao de segurana e eficcia,
destinada anlise para fins de registro, testes de controle da qualidade, estudos de estabilidade, bioequivalncia e
equivalncia farmacutica ou ainda testes de equipamentos participantes do processo fabril ou laboratorial, cuja
composio integra substncias ativas com comprovao de segurana e eficcia dever atender as exigncias
sanitrias previstas neste procedimento, excetuada a referente apresentao do registro ANVISA.
SEO VI
PROCEDIMENTO 2C - PRODUTOS BIOLGICOS OBTIDOS POR PROCEDIMENTOS BIOTECNOLGICOS,
ANTICORPOS MONOCLONAIS, MEDICAMENTOS CONTENDO MICROORGANISMOS VIVOS, ATENUADOS OU
MORTOS E PROBITICOS.
25. A importao de produtos biolgicos obtidos por procedimentos biotecnolgicos, anticorpos monoclonais,
medicamentos contendo microorganismos vivos, atenuados ou mortos e probiticos na forma de matria-prima,
produto semi-elaborado, produto a granel ou produto acabado, conforme enquadramento dos produtos disponvel
no stio eletrnico da ANVISA estar sujeita ao registro de Licenciamento de Importao no SISCOMEX e
autorizao prvia favorvel de embarque, submetendo-se fiscalizao pela autoridade sanitria antes de seu
desembarao aduaneiro.
25.1. A autorizao prvia de embarque dar-se- mediante manifestao do setor tcnico da ANVISA em sua sede,
em Braslia, DF.
25.2. Caber a empresa interessada, encaminhar autoridade competente requerimento de autorizao de
embarque no exterior, mediante preenchimento de Petio de Autorizao de Embarque no Exterior.
25.3. Constituir-se- documentao obrigatria para apresentao rea responsvel pela autorizao prvia de
embarque do insumo ou o produto:
a) protocolo resumido de produo do produto (de acordo com o protocolo padro da OMS, caso o produto esteja
includo no mesmo);
b) certificado de anlise do controle de qualidade da matria-prima (princpio ativo), emitido pelo fabricante;
c) certificado de anlise do controle de qualidade do produto acabado, emitido pelo fabricante;
d) certificado de liberao do lote do produto emitido pela autoridade sanitria do pas de origem;
e) documentos tcnicos do hemoderivado utilizado como estabilizante, quando for o caso:
e.1) declarao de origem do plasma utilizado;
e.2) certificado de anlise do controle de qualidade do plasma utilizado;
e.3) certificado de liberao da sorologia do plasma utilizado.
26. Constituir-se- documentao obrigatria para apresentao autoridade sanitria onde ser desembaraado o
insumo ou o produto:
a) Petio para Fiscalizao e Liberao Sanitria de que trata o subitem 1.2. do Captulo II;
b) Guia de Recolhimento da Unio - GRU, da Secretaria do Tesouro Nacional, conforme disposto na legislao
sanitria pertinente;
c) Autorizao de acesso para inspeo fsica, na forma da legislao fazendria, quando couber;
d) Fatura Comercial - Invoice;
e) Conhecimento de Carga Embarcada;
f) Declarao quanto aos lotes ou partidas, identificados alfa-numericamente, no que couber;
g) Laudo Analtico de Controle de Qualidade do produto terminado, por lote ou partida, emitido pelo fabricante,
exceto quando se tratar de importaes de padres de referencia primrios;
h) Instrumento de procurao da pessoa jurdica detentora da regularizao do produto junto a ANVISA ao
representante legal, responsvel pelo desembarao;
i) Documento de averbao referente comprovao da atracao do bem ou produto no ambiente armazenador e
sua respectiva localizao, expedido pelo representante legal da pessoa jurdica administradora do recinto
alfandegado onde o produto encontra-se armazenada.
26.1. Quando no especificado a obrigatoriedade da apresentao exclusiva em sua forma original, os documentos
de que trata este Captulo devero ser apresentados na sua forma original e cpia, para sua autenticao, ou
previamente autenticados.
26.2. Os documentos de que tratas as alneas f e g devero ser atestados pelo responsvel tcnico.
26.3. Estar isento da apresentao do documento da alnea h, o mandatrio devidamente cadastrado junto
respectiva CVPAF de desembarao.
27. O enquadramento dos bens ou produtos de que trata esta Seo est disponvel no stio eletrnico da ANVISA,
e produz seus efeitos legais para sua classificao na importao sob anuncia sanitria.
28. A importao de amostras de medicamentos no regularizados, sem comprovao de segurana e eficcia,
destinada anlise para fins de registro, testes de controle da qualidade, estudos de estabilidade, bioequivalncia e
equivalncia farmacutica ou ainda testes de equipamentos participantes do processo fabril ou laboratorial, cuja
composio integra substncias ativas com comprovao de segurana e eficcia dever atender as exigncias
sanitrias previstas neste procedimento, excetuada a referente apresentao do registro ANVISA.
SEO VII
PROCEDIMENTO 3 - PRODUTOS SUJEITO A CONTROLE ESPECIAL DE QUE TRATA A PORTARIA SVS/MS N. 344 DE
1998 E SUAS ATUALIZAES, EM SUAS LISTAS C1, C2, C3, C4 E C5
29. A importao de produto sujeitos ao controle especial de que trata a Portaria SVS/MS n. 344, de 1998 e suas
atualizaes, na forma de matria-prima, produto semi-elaborado ou produto acabado, conforme enquadramento
dos produtos disponvel no stio eletrnico da ANVISA estar sujeita ao registro de Licenciamento de Importao no
SISCOMEX e autorizao prvia favorvel de embarque, submetendo-se fiscalizao pela autoridade sanitria
antes de seu desembarao aduaneiro.
30. A autorizao prvia favorvel de embarque dar-se- mediante manifestao da rea tcnica competente, da
ANVISA em sua sede, em Braslia, DF.
30.1. Caber a empresa interessada encaminhar ANVISA apresentar requerimento de autorizao de embarque
no exterior, mediante preenchimento de Petio de Autorizao de Embarque no Exterior.
31. Constituir-se- documentao obrigatria para apresentao autoridade sanitria onde ser desembaraado o
produto:
a) Petio para Fiscalizao e Liberao Sanitria de que trata o subitem 1.2. do Captulo II ;
b) Guia de Recolhimento da Unio - GRU, da Secretaria do Tesouro Nacional, conforme disposto na legislao
sanitria pertinente;
c) Autorizao de acesso para inspeo fsica, na forma da legislao fazendria, quando couber;
d) Certificado de No Objeo, ou Declarao de que no pas de origem no h expedio desse documento;
e) Fatura Comercial - Invoice;
f) Conhecimento de Carga Embarcada;
g) Declarao quanto aos lotes ou partidas, identificados alfa-numericamente, no que couber;
h) Laudo Analtico de Controle de Qualidade, por lote ou partida, emitido pelo fabricante, exceto quando se tratar
de importaes de padres de referencia primrios;
i) Guia de Recolhimento da Unio - GRU, da Secretaria do Tesouro Nacional, conforme disposto na legislao
sanitria pertinente;
j) Instrumento de procurao da pessoa jurdica detentora da regularizao do produto junto a ANVISA ao
representante legal, responsvel pelo desembarao;
l) Documento de averbao referente comprovao da atracao do produto no ambiente armazenador e sua
respectiva localizao, expedido pelo representante legal da pessoa jurdica administradora do recinto alfandegado
onde o produto encontra-se armazenado.
31.1. Quando no especificado a obrigatoriedade da apresentao exclusiva em sua forma original, os documentos
de que trata esta Seo devero ser apresentados na sua forma original e cpia, para sua autenticao, ou
previamente autenticados.
31.2. Os documentos de que tratam as alneas g e h devero ser atestados pelo responsvel tcnico, e, naquele
caso, tambm pelo responsvel ou representante legal.
31.3. Estar isento da apresentao do documento da alnea j, o mandatrio devidamente cadastrado junto
respectiva CVPAF de desembarao.
32. O enquadramento dos produtos de que trata esta Seo est disponvel no stio eletrnico da ANVISA, e produz
seus efeitos legais para sua classificao na importao sob anuncia sanitria.
SEO VIII
PROCEDIMENTO 4 - PRODUTOS PARA SADE
33. A importao de produtos para sade na forma de matria-prima, produto semi-elaborado, produto a granel ou
produto acabado, conforme enquadramento dos produtos disponvel no stio eletrnico da ANVISA, estar sujeita
ao registro de Licenciamento de Importao no SISCOMEX e autorizao prvia favorvel de embarque,
submetendo-se fiscalizao pela autoridade sanitria antes de seu desembarao aduaneiro.
34. A autorizao prvia de embarque dar-se- mediante manifestao da autoridade sanitria de desembarao
aduaneiro no tocante ao status no Licenciamento de Importao.
34.1. Nos casos previstos neste Regulamento, a autorizao prvia de embarque dar-se- mediante manifestao
da rea tcnica competente, da ANVISA em sua sede, em Braslia, DF.
35. Caber a empresa interessada encaminhar autoridade competente, na forma dos itens 25 e 25.1 desta Seo,
requerimento de autorizao de embarque no exterior, mediante preenchimento de Petio de Autorizao de
Embarque no Exterior.
35.1. Constituir-se- documentao obrigatria para apresentao autoridade sanitria quando da autorizao de
embarque no exterior:
a) Guia de Recolhimento da Unio - GRU, da Secretaria do Tesouro Nacional, conforme disposto na legislao
sanitria pertinente;
b) Declarao do detentor do registro autorizando a importao por terceiro;
c) Instrumento de representao da pessoa jurdica detentora da regularizao do produto junto a ANVISA a favor
do responsvel legal ou representante legal;
d) informaes sobre o produto e pessoa jurdica importadora, como regularizao do produto e da empresa e
nmero de Licenciamento de Importao ou Licenciamento Simplificado de Importao.
35.2. Quando no especificado a obrigatoriedade da apresentao exclusiva em sua forma original, os documentos
de que trata esta Seo devero ser apresentados na sua forma original e cpia, para sua autenticao, ou
previamente autenticados.
35.3. Estar isento da apresentao do documento da alnea c, o mandatrio devidamente cadastrado junto
respectiva CVSPAF de desembarao.
35.4. Estar dispensada da apresentao de informao de regularizao da empresa a importao de matrias-
primas da classe de produtos desta Seo.
36. Constituir-se- documentao obrigatria para apresentao autoridade sanitria onde ser desembaraado o
produto:
a) Petio para Fiscalizao e Liberao Sanitria de que trata o subitem 1.2. do Captulo II;
b) Autorizao de acesso para inspeo fsica, na forma da legislao fazendria, quando couber;
c) Fatura Comercial - Invoice;
d) Conhecimento de Carga Embarcada;
e) Declarao quanto aos lotes ou partidas, identificados alfa-numericamente, no que couber;
f) Informaes, por lote ou partida, emitido pelo fabricante de cada produto;
g) Comprovante de esterilidade do produto ou Laudo de Controle de Qualidade do lote, emitido pelo fabricante,
quando couber;
h) Instrumento de procurao da pessoa jurdica detentora da regularizao do produto junto a ANVISA ao
representante legal, responsvel pelo desembarao;
i) Documento de averbao referente comprovao da atracao do produto no ambiente armazenador e sua
respectiva localizao, expedido pelo representante legal da pessoa jurdica administradora do recinto alfandegado
onde o produto encontra-se armazenada.
36.1. Quando no especificado a obrigatoriedade da apresentao exclusiva em sua forma original, os documentos
de que trata esta Seo devero ser apresentados na sua forma original e cpia, para sua autenticao, ou
previamente autenticados.
36.2. Os documentos de que tratam a alneas e, f e g devero ser atestados pelo responsvel tcnico.
36.3. Estar isento da apresentao do documento da alnea h, o mandatrio devidamente cadastrado junto
respectiva CVPAF de desembarao.
37. O enquadramento do produto de que trata esta Seo est disponvel no stio eletrnico da ANVISA, e produz
seus efeitos legais para sua classificao na importao sob anuncia sanitria.
SEO IX
PROCEDIMENTO 5 - OUTROS PRODUTOS
Subseo I
Procedimento 5.1. - Alimentos
38. A importao de alimentos na forma de matria-prima, produto semi-elaborado, produto a granel ou produto
acabado, conforme enquadramento dos produtos no stio eletrnico da ANVISA, estar sujeita ao registro de
Licenciamento de Importao no SISCOMEX, submetendo-se fiscalizao pela autoridade sanitria antes de seu
desembarao aduaneiro.
39. Constituir-se- documentao obrigatria para apresentao autoridade sanitria onde ocorrer o
desembarao do produto:
a) Petio para Fiscalizao e Liberao Sanitria de que trata o subitem 1.2. do Captulo II;
b) Guia de Recolhimento da Unio - GRU, da Secretaria do Tesouro Nacional, conforme disposto na legislao
sanitria pertinente;
c) Autorizao de acesso para inspeo fsica, na forma da legislao fazendria, quando couber;
d) Fatura Comercial - Invoice;
e) Conhecimento de Carga Embarcada;
f) Declarao quanto aos lotes ou partidas, identificados alfa-numericamente, no que couber;
g) Laudo Analtico de Controle de Qualidade, por lote ou partida, emitido pelo fabricante ou produtor de produtos
na forma da regulamentao sanitria pertinente;
h) Certificado da Administracin Nacional de Medicamentos, Alimentos y Tecnologa, para produto oriundo da
Argentina, quando couber;
i) Declarao do detentor do registro autorizando a importao por terceiro;
j) Licena de Funcionamento, Alvar ou documento correspondente pertinente para a atividade realizada (importar,
armazenar, etc) no produto no territrio nacional, emitido pela autoridade sanitria competente do Estado,
Municpio ou do Distrito Federal;
l) Instrumento de representao da pessoa jurdica detentora da regularizao do produto junto a ANVISA a favor
do responsvel legal ou representante legal;
m) Documento de averbao referente comprovao da atracao da o produto no ambiente armazenador e sua
respectiva localizao, expedido pelo representante legal da pessoa jurdica administradora do recinto alfandegado
onde o produto encontra-se armazenada.
39.1. Os documentos de que tratam as alneas f e g devero ser atestados pelo responsvel ou representante
legal;
39.2. Quando no especificado a obrigatoriedade da apresentao exclusiva em sua forma original, os documentos
de que trata esta Seo devero ser apresentados na sua forma original e cpia, para sua autenticao, ou
previamente autenticados.
39.3. Estar isento da apresentao do documento da alnea l, o mandatrio devidamente cadastrado junto
respectiva CVPAF de desembarao.
40. O enquadramento dos produtos de que trata esta Seo est disponvel no stio eletrnico da ANVISA, e produz
seus efeitos legais para sua classificao na importao sob anuncia sanitria.
Subseo II
Procedimento 5.2. - Cosmticos, Produtos de Higiene e Perfumes
41. A importao de cosmticos, produtos de higiene e perfumes na forma de matria-prima, produto semi-
elaborado, produto a granel ou produto acabado, conforme enquadramento dos produtos disponvel no stio
eletrnico da ANVISA estar sujeita ao registro de Licenciamento de Importao no SISCOMEX, submetendo-se
fiscalizao pela autoridade sanitria antes de seu desembarao aduaneiro.
42. Constituir-se- documentao obrigatria para apresentao autoridade sanitria onde ser desembaraado o
produto:
a) Petio para Fiscalizao e Liberao Sanitria de que trata o subitem 1.2. do Captulo II;
b) Guia de Recolhimento da Unio - GRU, da Secretaria do Tesouro Nacional, conforme disposto na legislao
sanitria pertinente;
c) Autorizao de acesso para inspeo fsica, na forma da legislao fazendria, quando couber;
d) Fatura Comercial - Invoice;
e) Conhecimento de Carga Embarcada;
f) Informaes sobre o produto e pessoa jurdica importadora, como regularizao do produto e da empresa e
nmero de Licenciamento de Importao ou Licenciamento Simplificado de Importao.
g) Declarao quanto aos lotes ou partidas, identificada alfa-numericamente, no que couber;
h) Declarao do detentor do registro autorizando a importao por terceiro;
i) Instrumento de representao da pessoa jurdica detentora da regularizao do produto junto a ANVISA a favor
do responsvel legal ou representante legal;
j) Documento de averbao referente comprovao da atracao do produto no ambiente armazenador e sua
respectiva localizao, expedido pelo representante legal da pessoa jurdica administradora do recinto alfandegado
onde o produto encontra-se armazenado.
42.1. Quando no especificado a obrigatoriedade da apresentao exclusiva em sua forma original, os documentos
de que trata esta Seo devero ser apresentados na sua forma original e cpia, para sua autenticao, ou
previamente autenticados.
42.2. O documento de que trata a alnea g dever ser atestado pelo responsvel tcnico.
42.3. Estar isento da apresentao do documento da alnea i, o mandatrio devidamente cadastrado junto
respectiva CVPAF de desembarao.
43. O enquadramento dos produtos de que trata esta Seo est disponvel no stio eletrnico da ANVISA, e produz
seus efeitos legais para sua classificao na importao sob anuncia sanitria.
Subseo III
Procedimento 5.3. - Medicamentos
44. A importao de medicamentos em geral, no enquadrados nas disposies anteriores, na forma de matria-
prima, produto semi-elaborado, produto a granel ou produto acabado, conforme enquadramento dos produtos
disponvel no stio eletrnico da ANVISA estar sujeita ao registro de Licenciamento de Importao no SISCOMEX,
submetendo-se fiscalizao pela autoridade sanitria antes de seu desembarao aduaneiro.
45. Constituir-se- documentao obrigatria para apresentao autoridade sanitria onde ser desembaraado o
produto:
a) Petio para Fiscalizao e Liberao Sanitria de que trata o subitem 1.2. do Captulo II;
b) Guia de Recolhimento da Unio - GRU, da Secretaria do Tesouro Nacional, conforme disposto na legislao
sanitria pertinente;
c) Autorizao de acesso para inspeo fsica, na forma da legislao fazendria, quando couber;
d) Fatura Comercial - Invoice;
e) Conhecimento de Carga Embarcada;
f) Declarao quanto aos lotes ou partidas, identificados alfa-numericamente, no que couber;
g) Laudo Analtico de Controle de Qualidade, por lote ou partida, emitido pelo fabricante, exceto quando se tratar
de importaes de padres de referencia primrios;
h) Informaes sobre o produto e pessoa jurdica importadora, como regularizao do produto e da empresa e
nmero de Licenciamento de Importao ou Licenciamento Simplificado de Importao.
i) Declarao do detentor do registro autorizando a importao por terceiro;
j) Instrumento de representao da pessoa jurdica detentora da regularizao do produto junto a ANVISA a favor
do responsvel legal ou representante legal;
l) Documento de averbao referente comprovao da atracao do produto no ambiente armazenador e sua
respectiva localizao, expedido pelo representante legal da pessoa jurdica administradora do recinto alfandegado
onde o produto encontra-se armazenada.
45.1. Quando no especificado a obrigatoriedade da apresentao exclusiva em sua forma original, os documentos
de que trata esta Seo devero ser apresentados na sua forma original e cpia, para sua autenticao, ou
previamente autenticados.
45.2. Os documentos de que tratam as alneas f e g devero ser atestados pelo responsvel tcnico.
45.3. Estar isento da apresentao do documento da alnea j, o mandatrio devidamente cadastrado junto
respectiva CVPAF de desembarao.
46. O enquadramento dos produtos de que trata esta Seo est disponvel no stio eletrnico da ANVISA, e produz
seus efeitos legais para sua classificao na importao sob anuncia sanitria.
47. A importao de amostras de medicamentos no regularizados, sem comprovao de segurana e eficcia,
destinada anlise para fins de registro, testes de controle da qualidade, estudos de estabilidade, bioequivalncia e
equivalncia farmacutica ou ainda testes de equipamentos participantes do processo fabril ou laboratorial, cuja
composio integra substncias ativas com comprovao de segurana e eficcia dever atender as exigncias
sanitrias previstas neste procedimento, excetuada a referente apresentao do registro ANVISA.
Subseo IV
Procedimento 5.4. - Saneantes
48. A importao de saneantes na forma de matria-prima, produto semi-elaborado, produto a granel ou produto
acabado, conforme enquadramento dos produtos disponvel no stio eletrnico da ANVISA estar sujeita ao registro
de Licenciamento de Importao no SISCOMEX, submetendo-se fiscalizao pela autoridade sanitria antes de
seu desembarao aduaneiro.
49. Constituir-se- documentao obrigatria para apresentao autoridade sanitria onde ser desembaraado o
produto:
a) Petio para Fiscalizao e Liberao Sanitria de que trata o subitem 1.2. do Captulo II;
b) Guia de Recolhimento da Unio - GRU, da Secretaria do Tesouro Nacional, conforme disposto na legislao
sanitria pertinente;
c) Autorizao de acesso para inspeo fsica, na forma da legislao fazendria, quando couber;
d) Fatura Comercial - Invoice;
e) Conhecimento de Carga Embarcada;
f) Declarao quanto aos lotes ou partidas, identificada alfa-numericamente, no que couber;
g) Informaes sobre o produto, seu respectivo lote e partida, e pessoa jurdica importadora, como regularizao
do produto e da empresa e nmero de Licenciamento de Importao ou Licenciamento Simplificado de Importao;
h) Declarao do detentor do registro autorizando a importao por terceiro;
i) Instrumento de representao da pessoa jurdica detentora da regularizao do produto junto a ANVISA a favor
do responsvel legal ou representante legal;
j) Documento de averbao referente comprovao da atracao do produto no ambiente armazenador e sua
respectiva localizao, expedido pelo representante legal da pessoa jurdica administradora do recinto alfandegado
onde o produto encontra-se armazenado.
49.1. Quando no especificado a obrigatoriedade da apresentao exclusiva em sua forma original, os documentos
de que trata esta Seo devero ser apresentados na sua forma original e cpia, para sua autenticao, ou
previamente autenticados.
49.2. O documento de que trata a alnea f dever ser atestado pelo responsvel tcnico.
49.3. Estar isento da apresentao do documento da alnea i, o mandatrio devidamente cadastrado junto
respectiva CVPAF de desembarao.
49.4. Estar dispensada da apresentao de informao de regularizao da empresa a importao de matrias-
primas da classe de saneantes desta Seo, no eximindo a apresentao da Licena de Funcionamento, Alvar ou
documento correspondente pertinente para a armazenagem do produto no territrio nacional, emitido pela
autoridade sanitria competente do Estado, Municpio ou do Distrito Federal, na forma da regulamentao local
para concesso e renovao.
50. O enquadramento dos produtos de que trata esta Seo est disponvel no stio eletrnico da ANVISA, e produz
seus efeitos legais para sua classificao na importao sob anuncia sanitria.
Subseo V
Procedimento 5.5. - Produtos para Diagnstico In Vitro
51. A importao de produtos para diagnstico, conforme enquadramento dos produtos disponvel no stio
eletrnico da ANVISA, estar sujeita ao registro de Licenciamento de Importao no SISCOMEX, submetendo-se
fiscalizao pela autoridade sanitria antes de seu desembarao aduaneiro.
52. Constituir-se- documentao obrigatria para apresentao autoridade sanitria onde ser desembaraado o
produto:
a) Petio para Fiscalizao e Liberao Sanitria de que trata o subitem 1.2. do Captulo II;
b) Guia de Recolhimento da Unio - GRU, da Secretaria do Tesouro Nacional, conforme disposto na legislao
sanitaria pertinente;
c) Autorizao de acesso para inspeo fsica, na forma da legislao fazendria, quando couber;
d) Fatura Comercial - Invoice;
e) Conhecimento de Carga Embarcada;
f) Declarao quanto aos lotes ou partidas, identificados alfa-numericamente, no que couber;
g) Informaes sobre o produto, seu respectivo lote e partida;
h) Comprovante de esterilidade do produto, emitido pelo fabricante, quando couber;
i) Declarao do detentor do registro autorizando a importao por terceiro;
j) Instrumento de representao da pessoa jurdica detentora da regularizao do produto junto a ANVISA a favor
do responsvel legal ou representante legal;
l) Documento de averbao referente comprovao da atracao do produto no ambiente armazenador e sua
respectiva localizao, expedido pelo representante legal da pessoa jurdica administradora do recinto alfandegado
onde o produto encontra-se armazenado.
52.1. Quando no especificado a obrigatoriedade da apresentao exclusiva em sua forma original, os documentos
de que trata esta Seo devero ser apresentados na sua forma original e cpia, para sua autenticao, ou
previamente autenticados.
52.2. O documento de que trata a alnea f dever ser atestado pelo responsvel tcnico.
52.3. Estar isento da apresentao do documento da alnea j, o mandatrio devidamente cadastrado junto
respectiva CVPAF de desembarao.
53. O enquadramento dos produtos de que trata esta Seo est disponvel no stio eletrnico da ANVISA, e produz
seus efeitos legais para sua classificao na importao sob anuncia sanitria.
Subseo VI
Procedimento 5.6. - Produtos Diversos
54. A importao dos produtos, na forma desta Seo, conforme enquadramento dos produtos disponvel no stio
eletrnico da ANVISA, estar sujeita ao registro de Licenciamento de Importao no SISCOMEX, submetendo-se
fiscalizao pela autoridade sanitria antes de seu desembarao aduaneiro.
54.1. So produtos enquadrados nesta Seo:
a) cabelos em suas diversas formas de apresentao para uso humano;
b) perucas, barbas, sobrancelhas, pestanas, madeixas e artefatos semelhantes para uso humano;
c) l, pelos e outras matrias txteis, preparados para a fabricao de perucas ou de artefatos semelhantes para
uso humano;
d) mamadeira, bico de mamadeira, chupeta, mordedor;
e) vesturios e acessrios para uso mdico, odontolgico ou hospitalar, incluindo artefatos confeccionados e
moldes para vesturio;
f) artefatos de matrias txteis, calados, chapus e artefatos de uso semelhante, usados, nos casos de doao.
55. Constituir-se- documentao obrigatria para apresentao autoridade sanitria onde ser desembaraado o
produto
a) Petio para Fiscalizao e Liberao Sanitria de que trata o subitem 1.2. do Captulo II;
b) Guia de Recolhimento da Unio - GRU, da Secretaria do Tesouro Nacional, conforme disposto na legislao
sanitria pertinente;
c) Autorizao de acesso para inspeo fsica, na forma da legislao fazendria, quando couber;
d) Fatura Comercial - Invoice;
e) Conhecimento de Carga Embarcada;
f) Informaes sobre o produto, seu respectivo lote e partida, quando couber;
g) Declarao do detentor do registro autorizando a importao por terceiro, quando couber;
h) Instrumento de representao da pessoa jurdica detentora da regularizao do produto junto a ANVISA a favor
do responsvel legal ou representante legal;
i) Documento de averbao referente comprovao da atracao do produto no ambiente armazenador e sua
respectiva localizao, expedido pelo representante legal da pessoa jurdica administradora do recinto alfandegado
onde o produto encontra-se armazenado.
55.1. Quando no especificado a obrigatoriedade da apresentao exclusiva em sua forma original, os documentos
de que trata esta Seo devero ser apresentados na sua forma original e cpia, para sua autenticao, ou
previamente autenticados.
55.2. Estar isento da apresentao do documento da alnea h, o mandatrio devidamente cadastrado junto
respectiva CVPAF de desembarao.
56. O enquadramento dos produtos de que trata esta Seo est disponvel no stio eletrnico da ANVISA, e produz
seus efeitos legais para sua classificao na importao sob anuncia sanitria.
SEO X
PROCEDIMENTO 6 - BENS E PRODUTOS QUE CONTM TECIDOS OU FLUIDOS DE ANIMAIS RUMINANTES
57. A importao de matria-prima, produto semi-elaborado, produto a granel ou produto acabado, de quaisquer
classes de produtos, conforme enquadramento dos produtos disponvel no stio eletrnico da ANVISA estar sujeita
ao registro de Licenciamento de Importao no SISCOMEX e autorizao prvia favorvel de embarque,
submetendo-se fiscalizao pela autoridade sanitria antes de seu desembarao aduaneiro.
58. A autorizao prvia de embarque dar-se- mediante manifestao da autoridade sanitria de desembarao
aduaneiro.
58.1. Nos casos previstos neste Regulamento, a autorizao prvia de embarque dar-se- mediante manifestao
do setor tcnico da ANVISA em sua sede, em Braslia, DF.
58.2. Caber a empresa interessada encaminhar autoridade competente, na forma dos itens 58 e subitem 58.1
desta Seo, requerimento de autorizao de embarque no exterior, mediante preenchimento de Petio de
Autorizao de Embarque no Exterior.
59. Constituir-se- documentao obrigatria para apresentao autoridade sanitria onde ser desembaraado o
produto:
a) Petio para Fiscalizao e Liberao Sanitria de que trata o subitem 1.2. do Captulo II;
b) Guia de Recolhimento da Unio - GRU, da Secretaria do Tesouro Nacional, conforme disposto na legislao
sanitria pertinente;
c) Autorizao de acesso para inspeo fsica, na forma da legislao fazendria, quando couber;
d) Fatura Comercial - Invoice;
e) Conhecimento de Carga Embarcada;
f) Informaes sobre o produto, sua data de fabricao, seu respectivo lote e partida, emitidas pelo fabricante,
pessoa jurdica importadora, regularizao do produto e da empresa e nmero de Licenciamento de Importao ou
Licenciamento Simplificado de Importao;
g) Declarao quanto aos lotes ou partidas, identificados alfa-numericamente, no que couber;
h) Comprovante de esterilidade do produto, emitido pelo fabricante, quando couber;
i) Declarao do detentor do registro autorizando a importao por terceiro;
j) Instrumento de procurao da pessoa jurdica detentora da regularizao do produto junto a ANVISA ao
representante legal, responsvel pelo desembarao;
l) Documento de averbao referente comprovao da atracao do produto no ambiente armazenador e sua
respectiva localizao, expedido pelo representante legal da pessoa jurdica administradora do recinto alfandegado
onde o produto encontra-se armazenado.
59.1. Quando no especificado a obrigatoriedade da apresentao exclusiva em sua forma original, os documentos
de que trata esta Seo devero ser apresentados na sua forma original e cpia, para sua autenticao, ou
previamente autenticados.
59.2. Os documentos de que tratam a alneas f, g e h devero ser atestados pelo responsvel tcnico.
59.3. Estar isento da apresentao do documento da alnea j, o mandatrio devidamente cadastrado junto
respectiva CVSPAF de desembarao.
60. O enquadramento dos produtos de que trata esta Seo est disponvel no stio eletrnico da ANVISA, e produz
seus efeitos legais para sua classificao na importao sob anuncia sanitria.
SEO XI
PROCEDIMENTO 7 - BENS E PRODUTOS SOB INTERVENO DECORRENTE DE CONTEXTO EPIDEMIOLGICO
INTERNACIONAL, EMERGENCIAIS E TEMPORRIAS
62. A importao de produtos na forma de matria-prima, produto semi-elaborado, produto a granel ou produto
acabado, assim definidas por ato do Diretor responsvel pela ANVISA em situaes de contexto epidemiolgico
internacional emergencial ou temporrio, conforme enquadramento dos produtos disponvel no stio eletrnico da
ANVISA, estar sujeita ao registro de Licenciamento de Importao no SISCOMEX e autorizao prvia favorvel de
embarque, submetendo-se fiscalizao pela autoridade sanitria antes de seu desembarao aduaneiro.
63. A autorizao prvia de embarque dar-se- mediante manifestao da autoridade sanitria de desembarao
aduaneiro.
63.1. Nos casos previstos neste Regulamento ou definido por ato do Diretor responsvel pela ANVISA, a
autorizao prvia de embarque dar-se- mediante manifestao do setor tcnico da ANVISA em sua sede, em
Braslia, DF.
64. Caber a empresa interessada encaminhar autoridade competente, na forma dos itens 63 e 63.1 desta Seo,
requerimento de autorizao de embarque no exterior, mediante preenchimento de Petio de Autorizao de
Embarque no Exterior.
65. Constituir-se- documentao obrigatria para apresentao autoridade sanitria onde ser desembaraado o
produto:
a) Petio para Fiscalizao e Liberao Sanitria de que trata o subitem 1.2. do Captulo II;
b) Guia de Recolhimento da Unio - GRU, da Secretaria do Tesouro Nacional, conforme disposto na legislao
sanitria pertinente;
c) Autorizao de acesso para inspeo fsica, na forma da legislao fazendria, quando couber;
d) Fatura Comercial - Invoice;
e) Conhecimento de Carga Embarcada;
f) Declarao quanto aos lotes ou partidas, identificados alfa-numericamente, no que couber;
g) Informaes sobre o produto, sua data de fabricao, seu respectivo lote e partida, emitidas pelo fabricante,
pessoa jurdica importadora, regularizao do produto e da empresa e nmero de Licenciamento de Importao ou
Licenciamento Simplificado de Importao;
h) Comprovante de esterilidade do produto ou Laudo de Controle de Qualidade do lote, emitido pelo fabricante,
quando couber;
i) Declarao do detentor do registro autorizando a importao por terceiro;
j) Instrumento de procurao da pessoa jurdica detentora da regularizao do produto junto a ANVISA ao
representante legal, responsvel pelo desembarao;
l) Documento de averbao referente comprovao da atracao do produto no ambiente armazenador e sua
respectiva localizao, expedido pelo representante legal da pessoa jurdica administradora do recinto alfandegado
onde o produto encontra-se armazenado.
65.1. Quando no especificado a obrigatoriedade da apresentao exclusiva em sua forma original, os documentos
de que trata este Captulo devero ser apresentados na sua forma original e cpia, para sua autenticao, ou
previamente autenticados.
65.2. Os documentos de que tratam a alneas f, g e h devero ser atestados pelo responsvel tcnico e/ ou
responsvel legal.
65.3. Estar isento da apresentao do documento da alnea j, o mandatrio devidamente cadastrado junto
respectiva CVSPAF de desembarao.
66. O enquadramento dos produtos de que trata esta Seo, definidas os produtos por ato do Diretor responsvel
pela ANVISA, estar disponvel no stio eletrnico da ANVISA, e produzir seus efeitos legais para sua classificao
na importao sob anuncia sanitria.
CAPTULO XL
QUADRO I
FINALIDADES DE IMPORTAO
Feiras e Eventos:
EXPOSIO EM FEIRAS E EVENTOS.
EXPOSIO COM DEMONSTRAO EM FEIRAS E EVENTOS.
EXPOSIO, DEMONTRAO E DISTRIBUIO EM FEIRAS E EVENTOS.
Pesquisa Clnica:
PESQUISA CLNICA.
PESQUISA CLNICA / ACOMPANHAMENTO E/OU AVALIAO (Produtos mdicos e produtos para diagnstico in
vitro).
PESQUISA CLNICA / COLETA (KIT) DE MATERIAL BIOLGICO VINCULADO AO ACOMPANHAMENTO E/OU
AVALIAO.
Doao Internacional:
DOAO INTERNACIONAL EXCLUSIVA DE PEAS DE VESTURIO USADOS E DE ARTEFATOS TXTEIS E
SINTTICOS USADOS.
DOAO INTERNACIONAL DE PRODUTOS SOB VIGILNCIA SANITRIA - DIVERSAS.
Loja Franca
LOJA FRANCA, COMRCIO E ARMAZENAGEM;
Controle da qualidade:
TESTE DE CONTROLE DA QUALIDADE;
Aprovao de Registro de Produto:
APROVAO DE REGISTRO OU REGULARIZAO DO PRODUTO PERANTE O SNVS.
Testes de Equipamentos:
TESTE OPERACIONAL EM EQUIPAMENTOS INDUSTRIAL OU LABORATORIAL.
Teste de biodisponibilidade, bioequivalncia ou equivalncia farmacutica:
TESTE DE BIODISPONIBILIDADE, BIOEQUIVALNCIA OU EQUIVALNCIA FARMACUTICA.
Pesquisa de Mercado:
PESQUISA DE MERCADO.
Avaliao de rotulagem ou embalagem:
AVALIAO DE EMBALAGEM OU ROTULAGEM.
Segurana e Eficcia:
TESTE PARA VERIFICAO DE SEGURANA E EFICCIA EM COSMTICOS, PERFUMES E PRODUTOS DE HIGIENE
PESSOAL.
Diagnstico laboratorial clnico:
DIAGNSTICO LABORATORIAL CLNICO DE MATERIAL BIOLGICO HUMANO.
DIAGNSTICO LABORATORIAL CLNICO DE MATERIAL BIOLGICO HUMANO VINCULADO PESQUISA CLNICA
EM DESENVOLVIMENTO NO EXTERIOR.
MATERIAL DE REFERNCIA ORIGINRIO DE MATERIAL BIOLGICO HUMANO DESTINADO DIAGNSTICO
LABORATORIAL CLNICO.
DESENVOLVIMENTO OU VALIDAO DE METODOLOGIA ANALITICA EM LABORATRIO DE DIAGNSTICO DE
CLNICO DE MATERIAL BIOLGICO HUMANO.
Pessoa fsica, consumo pessoal:
PESSOA FSICA, USO INDIVIDUAL, NO CARACTERIZADO COMO COMRCIO E REVENDA, OU USO EM
TERCEIROS.
Pessoa fsica, prestao de servios a terceiros:
PESSOA FSICA PARA PRESTAO DE SERVIOS A TERCEIROS.
Clulas e Tecidos humanos:
PELE, TECIDO MSCULO-ESQUELTICO E VALVAS CARDACAS PARA FINS TERAPUTICOS;
CLULAS PROGENITORAS HEMATOPOTICAS PARA FINS TERAPUTICOS;
CLULAS E TECIDOS GERMINATIVOS E PR-EMBRIES HUMANOS PARA FINS TERAPUTICOS.
CRNEAS HUMANAS PARA FINS TERAPUTICOS;
Enfermarias, farmcias ou conjunto mdico de bordo:
REPOSIO OU ABASTECIMENTO INICIAL DE ENFERMARIA, FARMCIA OU CONJUNTO MDICO DE BORDO DE
MEIOS DE TRANSPORTES; BRASILEIROS OU ESTRANGEIROS SOB AFRETAMENTO OU ARRENDAMENTO.
REPOSIO OU ABASTECIMENTO INICIAL DE ENFERMARIA, FARMCIA OU CONJUNTO MDICO DE BORDO DE
MEIOS DE TRANSPORTES ESTRANGEIROS.
Licenciamento de importao de outra instituio:
DEFERIMENTO EM LICENCIAMENTO DE IMPORTAO DE PRODUTO COM FINALIDADE DE USO CUJO CONTROLE
EST PREVISTO PARA OUTRA INSTITUIO ANUENTE.
Retorno de Produto Exportado:
RETORNO DE BEM OU PRODUTO SOB VIGILNCIA SANITRIA EXPORTADO.
RETORNO AO PAS, DE BEM OU PRODUTO SOB VIGILNCIA SANITRIA EXPORTADO PARA REPAROS,
CONSERTOS OU RESTAURAO NO EXTERIOR.
Retorno para o Exterior de Produto Importado:
RECHAO OU RETORNO PARA O EXTERIOR DE BEM OU PRODUTO COM SUSPEITA DE IRREGULARIDADE
SANITRIA OU COM IRREGULARIDADE CONFIRMADA LABORATORIALMENTE.
Indstria ou comrcio:
FISCALIZAO E LIBERAO SANITRIA DE BEM OU PRODUTO IMPORTADO PARA FINS DE INDSTRIA OU
COMRCIO.
Desinterdio de produtos:
DESINTERDIO SANITRIA DE BENS OU PRODUTOS.
Liberao de Termo de Guarda:
LIBERAO DE TERMO DE GUARDA E RESPONSABILIADE.
Termo de Inutilizao:
EMISSO DE TERMO DE INUTILIZAO DE PRODUTOS SOB VIGILNCIA SANITRIA.
Padro ou Material de Referncia:
PADRO OU MATERIAL DE REFERNCIA PARA CONTROLE QUALITATIVO DE MATRIAS-PRIMAS OU PRODUTOS
SOB VIGILNCIA SANITRIA.
Programas de sade pblica:
USO EXCLUSIVO EM PROGRAMAS DE SADE PBLICA - AQUISIO POR ORGANISMO MULTILATERAL
INTERNACIONAL.
USO EXCLUSIVO EM PROGRAMAS DE SADE PBLICA - AQUISIO PELO MINISTRIO DA SADE OU SUAS
ENTIDADES VINCULADAS.
QUADRO 2
NATUREZA DO BEM OU PRODUTO
PRODUTO ACABADO.
PRODUTO A GRANEL DESPROVIDO DE EMBALAGEM PRIMRIA.
PRODUTO A GRANEL COM EMBALAGEM PRIMRIA.
PRODUTO SEMI-ELABORADO.
MATRIA-PRIMA OU INSUMO.
PADRO DE REFERENCIA
(*) Republicada por ter sado com incorreo no original, publicado no Dirio Oficial da Unio n 216, de 6 de
novembro de 2008, Seo 1, Pg. 36.