Ensaio Academico Fatima 2
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INTRODUO
Esta questo se faz necessria, pois apenas encarando-a ser possvel apontar e
superar os obstculos para uma educao inclusiva. Identificar os desafios pode tambm
auxiliar os profissionais de educao em suas tarefas cotidianas e seus deveres perante a
construo de uma sociedade igualitria.
Dessa forma, a noo de Educao Inclusiva se fortalece nos anos 1980 quando se
percebe a necessidade de inverter a lgica de que as pessoas com deficincia devem se
adaptar s regras da sociedade. Incluir as pessoas com deficincia na sociedade significa,
na verdade, modificar a sociedade de tal forma que ela possa garantir condies de vivncia
e aprendizado para todos, independentemente de suas condies fsicas, mentais e
financeiras.
Quando a escola entende que as diferenas existem e comea a trabalhar com elas,
as mudanas ocorrem contemplando as demandas de todos e no apenas as das
pessoas com deficincia e/ou outros alunos da educao especial. Esta a forma
efetiva de fazer acontecer o princpio democrtico da educao com qualidade, que
s se garante, quando a instituio escolar se especializa em todos os alunos e no
apenas em alguns deles, os alunos com deficincia, por exemplo. H que se
registrar tambm, que, no so apenas os alunos com deficincia os excludos da
escola, mas os que so pobres, os que no vo s aulas porque trabalham, os que
pertencem a grupos minoritrios e de risco social, os que de tanto repetir desistem
de estudar. (SANTOS, 2013, p.4)
A partir da citao de Santos, possvel identificar que a Educao Inclusiva,
diferentemente da Educao Especial, persegue a necessidade de abranger e incluir todos
para todos. O aprendizado deve ocorrer mutuamente entre as pessoas com deficincia e
as pessoas sem deficincia. Deste modo, a sociedade poder reduzir suas desigualdades
e tornar-se ainda mais democrtica, diversificando-a e integrando aqueles que ainda hoje
se encontram excludos, seja no mercado de trabalho, na escola ou nos meios de
transporte.
CONCLUSO
REFERNCIAS