PPP5 (Testes Avaliacao 3)
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L o texto.
http://www.oceanario.pt/
(consultado em dezembro de 2015, texto adaptado)
15
Edies ASA | 2016 | Palavra Puxa Palavra 5
TESTE DE
AVALIAO 3
1. Assinala com X, de 1.1. a 1.5., a opo que completa corretamente cada frase, de acordo com o sentido do
texto.
2. Se te dessem oportunidade de participar neste campo de frias, gostarias de faz-lo? Justifica a tua
resposta, com base em elementos textuais.
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GRUPO II
A meia do Natal
Lenda tradicional da Alemanha e de pases de lngua inglesa
Em tempos que j l vo, havia um fidalgo cuja mulher morrera, deixando-o muito
desgostoso com trs filhas para criar.
Encerrado no seu gabinete, o fidalgo afogava as mgoas desenhando e projetando objetos
5 que, segundo ele, haviam de revolucionar e facilitar muito as vidas das pessoas: telhados de
vidro, mquinas voadoras, carros sem cavalos e outras maravilhas tais.
Convencido da importncia dos seus inventos, gastava com eles muito dinheiro. Um dia,
dizia ele, as pessoas haviam de os apreciar devidamente e pagar bem por eles.
A verdade que, aos poucos, o fidalgo gastou tudo o que tinha e a famlia no teve outro
10 remdio seno mudar-se para uma modesta casinha no campo, onde a vida era mais barata.
As trs filhas passaram a encarregar-se de todas as tarefas quotidianas. Limpavam, lavavam,
cosiam, passajavam e cozinhavam.
Os anos foram correndo e chegou a altura de casar as filhas. O fidalgo andava triste e
deprimido, porque no tinha o suficiente para lhes dar um dote e, sem ele, jamais elas
15 encontrariam um marido.
Uma noite, depois de terem lavado toda a sua roupa, as raparigas penduraram as meias na
lareira para secarem. Nessa noite, o Pai Natal, sabendo do desespero do velho fidalgo, parou
diante da casa. Olhou pela janela e viu que a famlia j se recolhera. Tambm reparou que as
meias das meninas estavam penduradas na lareira. Ento, decidido a ajudar, agarrou em trs
20 bolsinhas de ouro e, com pontaria certeira, atirou-as pela chamin, fazendo com que aterrassem
dentro de cada uma das meias.
Na manh seguinte, quando acordaram, as meninas descobriram, com alegria, que tinham
o dinheiro suficiente para os dotes. E foi assim que o fidalgo pde casar as trs filhas e viver
feliz para sempre.
25 Ainda hoje, em vrias partes do mundo, muitas so as crianas que penduram as meias na
lareira na vspera de Natal.
6. Uma noite, depois de terem lavado toda a sua roupa, as raparigas penduraram as meias na lareira para
secarem. (linhas 16-17)
6.1. Explica de que forma o Pai Natal contribuiu para a felicidade daquela famlia.
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GRUPO III
3. L a frase seguinte.
Havia um fidalgo que ficou muito desgostoso com a morte da sua mulher.
3.1. Transcreve da frase
a) uma forma verbal pertencente a um verbo da 1.a conjugao. _______________________________________
b) uma forma verbal pertencente a um verbo irregular. ________________________________________________
4. Completa cada uma das frases seguintes com a forma do verbo apresentado entre parnteses, no tempo e
no modo indicados.
a) As raparigas _________________ (pendurar, pretrito perfeito do indicativo) as meias na lareira para
secarem.
b) O Pai Natal _________________ (saber, pretrito imperfeito do indicativo) do desespero do velho
fidalgo.
c) As trs bolsinhas de ouro _________________ (cair, presente do indicativo) dentro das meias.
d) As trs filhas _________________ (viver, futuro do indicativo) felizes para sempre.
5. L a frase seguinte.
O fidalgo viveu feliz para sempre.
5.1. Identifica o adjetivo presente na frase. ____________________________________________________
5.2. Reescreve a frase com o adjetivo que identificaste em 5.1. no grau
a) superlativo absoluto analtico.
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b) superlativo absoluto sinttico.
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GRUPO IV
Escreve um texto narrativo que, semelhana do texto A meia do Natal, explique a origem de uma
tradio de Natal. As personagens podero ser o Pai Natal, os seus duendes e outras da tua imaginao.
Tenta ser criativo e original.