Dinamica III
Dinamica III
Dinamica III
com
DINMICA III
4. (Pucrj 2013) Sobre uma superfcie sem atrito, h um bloco de massa m 1 = 4,0 kg sobre o
qual est apoiado um bloco menor de massa m 2 = 1,0 kg. Uma corda puxa o bloco menor com
uma fora horizontal F de mdulo 10 N, como mostrado na figura abaixo, e observa-se que
nesta situao os dois blocos movem-se juntos.
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a) 10
b) 2,0
c) 40
d) 13
e) 8,0
5. (Esc. Naval 2013) Considere uma fora horizontal F aplicada sobre a cunha 1, de massa
m1 8,50 kg, conforme mostra a figura abaixo. No h atrito entre a cunha e o cho, e o
coeficiente de atrito esttico entre a cunha e o bloco 2, de massa m2 8,50 kg, vale 0,200. O
maior valor de F, em newtons, que pode ser aplicado cunha, sem que o bloco comece a subir
a rampa
a) 85,0
b) 145
c) 170
d) 190
e) 340
6. (Fgv 2013) A figura representa dois alpinistas A e B, em que B, tendo atingido o cume da
montanha, puxa A por uma corda, ajudando-o a terminar a escalada. O alpinista A pesa 1 000
N e est em equilbrio na encosta da montanha, com tendncia de deslizar num ponto de
inclinao de 60 com a horizontal (sen 60 = 0,87 e cos 60 = 0,50); h atrito de coeficiente 0,1
entre os ps de A e a rocha. No ponto P, o alpinista fixa uma roldana que tem a funo
exclusiva de desviar a direo da corda.
A componente horizontal da fora que B exerce sobre o solo horizontal na situao descrita,
tem intensidade, em N,
a) 380.
b) 430.
c) 500.
d) 820.
e) 920.
7. (Ufg 2013) Os carros modernos utilizam freios a disco em todas as rodas, e o acionamento
feito por um sistema hidrulico fechado, que acionado quando o motorista pisa no pedal de
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freio. Neste sistema, ao mover o pisto, as pastilhas de freio entram em contato com o disco
nos dois lados. Considere que um carro de 500 kg, viajando a uma velocidade de 20 m/s,
precisa parar imediatamente. O motorista o faz sem deslizamento dos pneus, dentro de uma
distncia de 20 m. Considerando-se o exposto, calcule:
a) A fora mdia com que cada pisto pressiona o disco de freio. Use 0,8 como o coeficiente
de atrito entre a pastilha e o disco.
b) A presso do leo que empurra o pisto. Use o dimetro de 4 cm para esse pisto.
8. (Ufg 2013) Um esquiador de massa m desce por uma rampa, de altura h, e na parte inferior
entra em um loop de raio R, conforme ilustra a figura a seguir.
Tendo em vista que no ponto A, a altura R do solo, o mdulo da fora resultante sobre o
esquiador de 26 vezes o valor de seu peso, e que o atrito desprezvel, determine:
a) a razo h/R;
b) a fora que o trilho exerce sobre o esquiador no ponto mais alto do loop.
Ao passar pelo ponto mais baixo da trajetria a fora exercida pelo banco da aeronave sobre o
piloto que a comanda :
a) igual ao peso do piloto.
b) maior que o peso do piloto.
c) menor que o peso do piloto.
d) nula.
e) duas vezes maior do que o peso do piloto.
10. (Fgv 2013) Em um dia muito chuvoso, um automvel, de massa m, trafega por um trecho
horizontal e circular de raio R. Prevendo situaes como essa, em que o atrito dos pneus com
a pista praticamente desaparece, a pista construda com uma sobre-elevao externa de um
ngulo , como mostra a figura. A acelerao da gravidade no local g.
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A mxima velocidade que o automvel, tido como ponto material, poder desenvolver nesse
trecho, considerando ausncia total de atrito, sem derrapar, dada por
a) m g R tg .
b) m g R cos .
c) g R tg .
d) g R cos .
e) g R sen .
11. (Fgv 2013) Um carro, de massa 1 000 kg, passa pelo ponto superior A de um trecho
retilneo, mas inclinado, de certa estrada, a uma velocidade de 72 km/h. O carro se desloca no
sentido do ponto inferior B, 100 m abaixo de A, e passa por B a uma velocidade de 108 km/h.
12. (Upe 2013) Um bloco de massa M = 1,0 kg solto a partir do repouso no ponto A, a uma
altura H = 0,8 m, conforme mostrado na figura. No trecho plano entre os pontos B e C (de
comprimento L = 3,5 m), o coeficiente de atrito cintico = 0,1. No restante do percurso, o
atrito desprezvel. Aps o ponto C, encontra-se uma mola de constante elstica k = 1,0 x 102
N/m.
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Est(o) CORRETA(S)
a) I e II, apenas.
b) III e IV, apenas.
c) I, II, III e IV.
d) III, apenas.
e) I, II e IV, apenas.
13. (Uel 2013) Considere a figura a seguir. Despreze qualquer tipo de atrito.
14. (Ufg 2013) Um pndulo posto para oscilar quando sua haste forma um ngulo reto com a
vertical. Aps seis oscilaes, o ngulo de amplitude mxima de 60 com a vertical, conforme
ilustrado na figura.
Considerando-se que, a cada oscilao completa, a taxa de perda de energia pelo sistema seja
constante, o valor dessa taxa ser ento de:
a) 12-1
b) 6-1
c) 2-1/6
d) 1 2-1/6
e) 1 12-1
15. (Esc. Naval 2013) Uma granada, que estava inicialmente com velocidade nula, explode,
partindo-se em trs pedaos. O primeiro pedao, de massa M1 0,20 kg, projetado com uma
velocidade de mdulo igual a 10 m / s. O segundo pedao, de massa M2 0,10 kg,
projetado em uma direo perpendicular direo do primeiro pedao, com uma velocidade de
mdulo igual a 15 m / s. Sabendo-se que o mdulo da velocidade do terceiro pedao igual a
5,0 m / s, a massa da granada, em kg, vale
a) 0,30
b) 0,60
c) 0,80
d) 1,0
e) 1,2
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16. (Ufmg 2013) A professora Beatriz deseja medir o coeficiente de restituio de algumas
bolinhas fazendo-as colidir com o cho em seu laboratrio. Esse coeficiente de restituio a
razo entre a velocidade da bolinha imediatamente aps a coliso e a velocidade da bolinha
imediatamente antes da coliso. Neste caso, o coeficiente s depende dos materiais
envolvidos.
Nos experimentos que a professora realiza, a fora de resistncia do ar desprezvel.
Inicialmente, a professora Beatriz solta uma bolinha a bolinha 1 em queda livre da altura de
1,25 m e verifica que, depois bater no cho, a bolinha retorna at a altura de 0,80 m.
Depois de subir at a altura de 0,80 m, a bolinha desce e bate pela segunda vez no cho.
A seguir, a professora Beatriz pega outra bolinha a bolinha 2 , que tem o mesmo tamanho
e a mesma massa, mas feita de material diferente da bolinha 1. Ela solta a bolinha 2 em
queda livre, tambm da altura de 1,25 m, e verifica que essa bolinha bate no cho e fica
parada, ou seja, o coeficiente de restituio nulo.
Considere que os tempos de coliso das bolinhas 1 e 2 com o cho so iguais.
Sejam F1 e F2 os mdulos das foras que as bolinhas 1 e 2 fazem, respectivamente, sobre o
cho durante a coliso.
c) ASSINALE com um X a opo que indica a relao entre F1 e F2. JUSTIFIQUE sua resposta.
( ) F1 F2 .
( ) F1 F2 .
( ) F1 F2 .
E pc
18. (Ufg 2013) Um canho de massa M, posicionado no alto de uma encosta de altura h em
relao ao nvel do mar, dispara horizontalmente projteis de massa m em direo ao oceano.
Considerando-se que toda energia liberada pela queima da plvora seja convertida em energia
cintica do sistema (canho-projtil), calcule:
a) a razo entre as velocidades adquiridas pelo canho e pelo projtil imediatamente aps a
queima da plvora, em funo de suas respectivas massas;
b) a energia liberada pela queima da plvora em funo da velocidade do projtil.
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19. (Pucrj 2013) Na figura abaixo, o bloco 1, de massa m 1 = 1,0 kg, havendo partido do
repouso, alcanou uma velocidade de 10 m/s aps descer uma distncia d no plano inclinado
de 30. Ele ento colide com o bloco 2, inicialmente em repouso, de massa m 2 = 3,0 kg. O
bloco 2 adquire uma velocidade de 4,0 m/s aps a coliso e segue a trajetria semicircular
mostrada, cujo raio de 0,6 m. Em todo o percurso, no h atrito entre a superfcie e os
blocos. Considere g = 10 m/s2.
20. (Ufg 2013) As estaes do ano devem-se basicamente inclinao do eixo de rotao da
Terra, a qual possui um perodo de precesso prximo de 26.000 anos. Na poca atual, os
solstcios ocorrem prximos ao aflio e ao perilio. Dessa maneira, o perilio ocorre no ms de
dezembro, quando a distncia Terra-Sol de 145 106 km, e a velocidade orbital da Terra de
30 km/s. Considere que, no aflio, a distncia Terra-Sol de 150 106 km. Nesse sentido, a
velocidade de translao da Terra no aflio e o momento astronmico que caracteriza o incio
da respectiva estao do ano devem ser:
a) 28 km/s durante o solstcio de vero do hemisfrio Norte.
b) 29 km/s durante o solstcio de inverno do hemisfrio Sul.
c) 29 km/s durante o equincio de outono do hemisfrio Sul.
d) 31 km/s durante o equincio de primavera do hemisfrio Sul.
e) 31 km/s durante o solstcio de vero do hemisfrio Norte.
21. (Uespi 2012) Dois blocos idnticos, de peso 10 N, cada, encontram-se em repouso, como
mostrado na figura a seguir. O plano inclinado faz um ngulo = 37 com a horizontal, tal que
so considerados sen(37) = 0,6 e cos(37) = 0,8. Sabe-se que os respectivos coeficientes de
atrito esttico e cintico entre o bloco e o plano inclinado valem e = 0,75 e c = 0,25. O fio
ideal passa sem atrito pela polia. Qual o mdulo da fora de atrito entre o bloco e o plano
inclinado?
a) 1 N
b) 4 N
c) 7 N
d) 10 N
e) 13 N
22. (Uel 2012) Uma pessoa, de massa 80,0 kg, consegue aplicar uma fora de trao mxima
de 800,0 N. Um corpo de massa M necessita ser levantado como indicado na figura a seguir. O
coeficiente de atrito esttico entre a sola do sapato da pessoa e o cho de concreto e 1,0 .
Faa um esboo de todas as foras que atuam em todo o sistema e determine qual a maior
massa M que pode ser levantada pela pessoa sem que esta deslize, para um ngulo 45 .
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23. (Uftm 2012) Ao se observar o movimento da Lua em torno da Terra, verifica-se que, com
boa aproximao, ele pode ser considerado circular e uniforme. Aproximadamente, o raio da
rbita lunar 38,88 104 km e o tempo gasto pela lua para percorrer sua rbita 27 dias.
Considerando a massa da Lua igual a 7,3 1022 kg, adotando o centro do referencial Terra-Lua
no centro da Terra e 3, determine:
a) a velocidade escalar mdia de um ponto localizado no centro da Lua, em km h.
b) o valor aproximado da resultante das foras, em newtons, envolvidas no movimento orbital
da Lua.
24. (Uespi 2012) As figuras A e B a seguir mostram dois instantes do movimento descendente
de um bloco de massa 1 kg sobre um plano inclinado de = 37 com a horizontal. A mola
indicada ideal, com constante elstica de 200 N/m. Na figura A, o bloco tem velocidade de 4
m/s, e a mola est comprimida de 5 cm. Na figura B, o bloco tem velocidade de 2 m/s, e a mola
est comprimida de 15 cm. Existe atrito entre o bloco e o plano inclinado. Considerando
sen(37) = 0,6 e cos(37) = 0,8 e a acelerao da gravidade 10 m/s2, qual a energia dissipada
pelo atrito entre os instantes mostrados nas figuras A e B?
a) 1,3 J
b) 2,1 J
c) 3,8 J
d) 4,6 J
e) 5,2 J
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25. (Uel 2012) Um bloco de alumnio de massa 1 kg desce uma rampa sem atrito, de A at B,
a partir do repouso, e entra numa camada de asfalto (de B at C) cujo coeficiente de atrito
cintico c 1,3 , como apresentado na figura a seguir.
26. (Ufes 2012) Um bloco de massa 0,10 kg abandonado, a partir do repouso, de uma altura
h de 1,2 m em relao a uma mola ideal de constante elstica 0,10 N/cm. Como mostrado na
figura rotulada como Depois, a seguir, o bloco adere mola aps o choque. No desenho, A
o ponto de abandono do bloco, B o ponto de equilbrio da mola, e C o ponto onde h maior
compresso da mola. Despreze perdas de energia por atrito.
27. (Uftm 2012) Analise a figura que apresenta a distribuio de incidncia de radiao solar
no Brasil em Wh/m2.
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Considere que, num perodo de 10 horas, a energia solar coletada em um metro quadrado na
regio do Tringulo Mineiro seja igual ao limite inferior do intervalo indicado na figura. Ao
erguer nesse local uma carga de 2 000 kg, utilizando essa quantidade de energia solar
coletada, poderamos elev-la a uma altura mxima, em metros, de
a) 10 000.
b) 10 260.
c) 11 550.
d) 12 250.
e) 15 000.
28. (Uftm 2012) Num trecho plano e horizontal de uma estrada, um carro faz uma curva
mantendo constante o mdulo da sua velocidade em 25 m/s. A figura mostra o carro em duas
posies, movendo-se em direes que fazem, entre si, um ngulo de 120.
Considerando a massa do carro igual a 1 000 kg, pode-se afirmar que, entre as duas posies
indicadas, o mdulo da variao da quantidade de movimento do veculo, em (kg m)/s, igual
a
a) 10 000.
b) 12 500.
c) 25 000.
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d) 12 500 2.
e) 25 000 2.
29. (Uern 2012) Duas esferas A e B, cujas massas e velocidades esto representadas na
figura a seguir, sofrem um choque frontal e passam a se movimentar com velocidades opostas,
cujos mdulos so, respectivamente, iguais a 8 m/s e 1 m/s.
30. (Uff 2012) Dois carrinhos idnticos, ambos de massa m, so colocados em repouso num
plano horizontal, comprimindo uma mola, conforme mostra a figura. A mola mantida
comprimida por uma linha fina, de massa desprezvel, amarrada aos dois carrinhos, mas a
mola no est presa a eles. Rompe-se a linha e os dois carrinhos movem-se em direes
opostas e sobem as rampas ilustradas na figura, at atingirem uma altura mxima h. Numa
segunda experincia, uma massa desconhecida x adicionada ao carrinho A. Os dois
carrinhos so recolocados nas mesmas posies, comprimindo a mesma mola de forma
idntica situao anterior. Entretanto, nessa segunda experincia, aps o rompimento da
linha, apenas a altura mxima hB atingida pelo carrinho B medida.
Considere que a acelerao da gravidade g e que a massa da mola e o atrito entre os
carrinhos e a superfcie onde eles se deslocam so, ambos, desprezveis.
31. (Ufmg 2012) Nesta figura, est representada, de forma esquemtica, a rbita de um
cometa em torno do Sol:
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32. (Ufpe 2012) Um objeto de 2,0 kg lanado a partir do solo na direo vertical com uma
velocidade inicial tal que o mesmo alcana a altura mxima de 100 m. O grfico mostra a
dependncia da fora de atrito Fa , entre o objeto e o meio, com a altura. Determine a
velocidade inicial do objeto, em m/s.
33. (Ufpe 2012) O martelo de ferro de 1,5 toneladas, de um bate-estaca, cai em queda livre de
uma altura de 5,0 m, a partir do repouso, sobre uma estaca de cimento. O martelo no rebate
aps a coliso, isto , permanece em contacto com a estaca. A fora exercida pela estaca
sobre o martelo varia com o tempo de acordo com o grfico a seguir. Calcule o valor da fora
mxima Fmax , em unidades de 103 N . Despreze todas as perdas de energia existentes entre o
martelo e a guia, bem como com as demais engrenagens.
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34. (Ufjf 2012) A figura a seguir mostra um escorregador na forma de um semicrculo de raio R
= 5,0 m. Um garoto escorrega do topo (ponto A) at uma altura h (ponto C) abaixo do topo,
onde perde o contato com o escorregador. Nessa posio, a reta que passa pelo ponto C e
pelo centro O do crculo faz um ngulo com a reta normal base do semicrculo. A figura
mostra tambm um ponto B que est entre o ponto A e o ponto C. Desprezando os atritos ou
quaisquer perdas de energia:
a) faa o diagrama das foras que atuam sobre o garoto no ponto B e identifique cada uma das
foras.
b) calcule a altura h no momento em que o garoto perde o contato com o escorregador.
c) calcule o valor da velocidade tangencial na situao do item (b).
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Texto II
A figura a seguir ilustra um modelo simplificado de um edifcio, que ser utilizado na anlise de
alguns aspectos de uma imploso. Nesse modelo, o prdio constitudo por quatro lajes de
massa M, separadas por quatro colunas de massa m, e sustentado por quatro colunas fixadas
no solo (as colunas ao fundo no so mostradas na figura). Em cada andar, a fora de
sustentao igualmente repartida entre as quatro colunas que sustentam a laje. A altura entre
o piso e o teto de um andar h e a altura do primeiro andar igual a 2h. Para implodir o prdio,
destroem-se simultaneamente, por meio de uma exploso, todas as colunas que sustentam as
lajes.
36. (Unb 2012) Considere que, utilizando-se o modelo de prdio apresentado no texto II, o
processo de imploso tenha falhado e apenas as colunas do ltimo andar tenham sido
completamente destrudas. Considere, ainda, que a laje superior, ao cair, chocou-se, de modo
totalmente inelstico, com a laje abaixo dela e a arrastou consigo na queda, e que tal fato se
repetiu com as lajes mais abaixo, de modo que as lajes se foram empilhando at carem todas
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37. (Ufmg 2011) Em agosto de 2009, em Berlim, Usain Bolt, atleta jamaicano, bateu o recorde
da corrida de 100 m rasos, com o tempo de 9,58 s.
Neste grfico, est representada, de maneira aproximada, a velocidade desenvolvida, naquela
corrida, por esse atleta em funo do tempo:
38. (Ufrj 2011) Um bloco de massa 2,0 kg est sobre a superfcie de um plano inclinado, que
est em movimento retilneo para a direita, com acelerao de 2,0 m/s 2, tambm para a direita,
como indica a figura a seguir. A inclinao do plano de 30 em relao horizontal.
Suponha que o bloco no deslize sobre o plano inclinado e que a acelerao da gravidade seja
g = 10 m/s2.
Usando a aproximao 3 1,7 , calcule o mdulo e indique a direo e o sentido da fora de
atrito exercida pelo plano inclinado sobre o bloco.
39. (Eewb 2011) Um bloco desliza a partir do repouso sobre um plano inclinado de 45 com a
horizontal, gastando o triplo do tempo que ele necessitaria para descer um bloco idntico, nas
mesmas condies, porm, sem atrito. O coeficiente de atrito cintico entre o bloco e o primeiro
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plano vale:
40. (Uft 2011) Uma pequena esfera de chumbo com massa igual a 50 g amarrada por um fio,
de comprimento igual a 10 cm e massa desprezvel, e fixada no interior de um automvel
conforme figura. O carro se move horizontalmente com acelerao constante. Considerando-se
hipoteticamente o ngulo que o fio faz com a vertical igual a 45 graus, qual seria o melhor valor
para representar o mdulo da acelerao do carro?
Desconsidere o atrito com o ar, e considere o mdulo da acelerao da gravidade igual a
9,8 m s2 .
a) 5,3 m s2 .
b) 8,2 m s2
2
c) 9,8 m s
d) 7,4 m s2
e) 6,8m s2
41. (Espcex (Aman) 2011) Trs blocos A, B e C de massas 4 kg, 6 kg e 8 kg, respectivamente,
so dispostos, conforme representado no desenho abaixo, em um local onde a acelerao da
gravidade g vale 10m / s2 .
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42. (Ufrgs 2011) Um cubo macio e homogneo, cuja massa de 1,0 kg, est em repouso sobre uma
superfcie plana horizontal. O coeficiente de atrito esttico entre o cubo e a superfcie vale 0,30. Uma
fora F, horizontal, ento aplicada sobre o centro de massa do cubo.
(Considere o mdulo da aceleraivarg ad odade igual a 10 m / s2 .)
Assinale o grfico que melhor representa a intensidade f da fora de atrito esttico em funo da
intensidade F da fora aplicada.
a)
b)
c)
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d)
e)
A figura representa as foras que atuam sobre um piloto que tomba sua motocicleta em uma
curva para percorr-la com maior velocidade.
Sabendo-se que a massa do conjunto moto-piloto igual a m, a inclinao do eixo do corpo do
piloto em relao pista , o mdulo da acelerao da gravidade local g e que o raio da
curva circular igual a R, contida em um plano horizontal, em movimento circular uniforme,
correto afirmar que a energia cintica do conjunto moto-piloto dada pela expresso
mR2
a)
2gtg
mRtg
b)
2g
mgR
c)
2tg
mgRtg
d)
2
m gRtg
2
e)
2
44. (Cesgranrio 2011) Uma esfera de massa igual a 3 kg est amarrada a um fio inextensvel e
4 6
de massa desprezvel. A esfera gira com velocidade constante em mdulo igual a m/s,
15
formando um cone circular imaginrio, conforme a figura abaixo.
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O fio permanece esticado durante todo o movimento, fazendo um mesmo ngulo com a
vertical, cuja tangente 8/15. A componente horizontal da trao no fio vale 16 N e a fora
centrpeta responsvel pelo giro da esfera. O volume do cone imaginrio, em cm 3,
a) 280
b) 320
c) 600
d) 960
e) 1800
45. (Ufsm 2011) Quando as posies relativas dos corpos mudam, percebe-se que existe
movimento. Na Fsica, para descrever qualquer movimento, precisa-se, em primeiro lugar,
estabelecer um referencial. Referencial um sistema de trs eixos ortogonais. Em termos
prticos, uma partcula muito distante de qualquer outra partcula ou corpo do Universo uma
partcula livre porque, sobre ela, no atua qualquer fora.
Est(o) correta(s)
a) apenas I.
b) apenas II.
c) apenas III.
d) apenas I e III.
e) I, II e III.
46. (Upe 2011) Considere um bloco de massa m ligado a uma mola de constante elstica k =
20 N/m, como mostrado na figura a seguir. O bloco encontra-se parado na posio x = 4,0 m. A
posio de equilbrio da mola x = 0.
O grfico a seguir indica como o mdulo da fora elstica da mola varia com a posio x do
bloco.
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O trabalho realizado pela fora elstica para levar o bloco da posio x = 4,0 m at a posio x
= 2,0, em joules, vale
a) 120
b) 80
c) 40
d) 160
e) - 80
47. (Upe 2011) Um corpo de massa m desliza sobre o plano horizontal, sem atrito ao longo do
eixo AB, sob ao das foras F1 e F2 de acordo com a figura a seguir. A fora F1 constante,
tem mdulo igual a 10 N e forma com a vertical um ngulo 30 .
O trabalho realizado pelas foras ()para que o corpo sofra um deslocamento de 0 a 4m, em
joules, vale
a) 20
b) 47
c) 27
d) 50
e) 40
48. (Ufpr 2011) Um esporte muito popular em pases do Hemisfrio Norte o curling, em que
pedras de granito polido so lanadas sobre uma pista horizontal de gelo. Esse esporte lembra
o nosso popular jogo de bocha. Considere que um jogador tenha arremessado uma dessas
pedras de modo que ela percorreu 45 m em linha reta antes de parar, sem a interveno de
nenhum jogador. Considerando que a massa da pedra igual a 20 kg e o coeficiente de atrito
entre o gelo e o granito de 0,02, assinale a alternativa que d a estimativa correta para o
tempo que a pedra leva para parar.
a) Menos de 18 s.
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b) Entre 18 s e 19 s.
c) Entre 20 s e 22 s.
d) Entre 23 s e 30 s.
e) Mais de 30 s.
49. (Uesc 2011) Muitas vezes, uma pessoa se surpreende com o aumento de consumo de
combustvel apresentado por um veculo que faz uma viagem em alta velocidade. Considere
uma situao em que a intensidade da fora total de resistncia ao movimento, Fr, seja
proporcional ao quadrado da intensidade da velocidade v do veculo.
Se o veculo descrever movimento retilneo e uniforme e duplicar o mdulo da sua velocidade,
ento a potncia desenvolvida pelo motor ser multiplicada por
a) 4
b) 6
c) 8
d) 10
e) 12
50. (Fgvrj 2011) O grfico abaixo representa a energia potencial EP, em funo do tempo, de
uma pequena esfera em movimento oscilatrio, presa na extremidade de uma mola. Dentre os
grficos I, II, III e IV, aqueles que representam a energia cintica e a energia total do sistema,
quando no h efeitos dissipativos, so, respectivamente,
a) I e II.
b) I e III.
c) II e III.
d) II e IV.
e) III e I.
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51. (Ufu 2011) Um canho construdo com uma mola de constante elstica 500 N/m possui em
seu interior um projtil de 2 kg a ser lanado, como mostra a figura abaixo.
52. (Udesc 2011) Uma partcula com massa de 200 g abandonada, a partir do repouso, no
ponto A da Figura. Desprezando o atrito e a resistncia do ar, pode-se afirmar que as
velocidades nos pontos B e C so, respectivamente:
53. (Uesc 2011) O progresso alcanado at hoje, no campo da Fsica, baseou-se nas
investigaes e nas descobertas das diferentes modalidades de energia e na constatao de
que as vrias formas de energia obedecem a um princpio de conservao.
A figura representa a trajetria descrita por um bloco sobre uma superfcie circular de raio R. O
bloco parte do repouso, de um ponto A, desliza sem atrito e, ao atingir o ponto B, perde o
contato com a superfcie.
Sabendo-se que o mdulo da acelerao da gravidade local g e desprezando-se a
resistncia do ar, o valor de cos , determinado com base na conservao da energia
mecnica, igual a
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5
a)
3
4
b)
3
c) 1
2
d)
3
1
e)
3
54. (Eewb 2011) Considere um pndulo ideal fixo em um ponto O e a esfera pendular
descrevendo oscilaes em um plano vertical. Em um instante t 0 a esfera passa pelo ponto A
com velocidade de mdulo igual a 4,0 m/s e o ngulo que o fio forma com a vertical tal que
sen 0,60 e cos 0,80 . A esfera pendular tem massa igual a 5,0 kg e o comprimento do
fio de 2,0m. Adote g 10m / s2 e despreze a resistncia do ar. Determine a intensidade da
trao no fio quando a esfera pendular passa pelo ponto mais baixo da sua trajetria.
a) 170 N
b) 110 N
c) 85 N
d) 75 N
55. (Uesc 2011) Uma esfera de massa igual a 2,0kg, inicialmente em repouso sobre o solo,
puxada verticalmente para cima por uma fora constante de mdulo igual a 30,0N, durante
2,0s.
Desprezando-se a resistncia do ar e considerando-se o mdulo da acelerao da gravidade
local igual a 10m / s2 , a intensidade da velocidade da esfera, no final de 2,0s, igual, em m/s,
a
a) 10,0
b) 8,0
c) 6,0
d) 5,0
e) 4,0
56. (Unb 2011) O problema de dois corpos muito utilizado em sistemas de qumica terica.
Foi originalmente aplicado e resolvido por Newton como um sistema composto por um nico
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planeta e um nico sol, supostamente esttico, utilizadas a lei da gravitao e suas leis de
movimento. Entretanto, para o problema de um planeta orbitando sob a ao de dois sis, a
soluo analtica desse sistema mostrou-se impossvel. O problema de trs corpos um
exemplo tpico de sistema catico. A transio entre um regime ordenado e um catico pode
ser observada na fumaa expelida pela ponta de um cigarro. Inicialmente, a fumaa se eleva
conforme um fluxo suave e ordenado, denominado fluxo laminar. Poucos centmetros acima
observa-se um comportamento desordenado e turbulento da fumaa. No caso de sistemas
populacionais biolgicos, sabe-se que, devido a efeitos de predao e de quantidade limitada
de alimento, o sistema eventualmente atinge o estado catico.
57. (Uel 2011) Considere um modelo simplificado da Via Lctea no qual toda a sua massa M,
com exceo do sistema solar, est concentrada em seu ncleo, enquanto o sistema solar,
com massa m, est em movimento com velocidade de mdulo v = 200 km/s em rbita circular
de raio r = 26 x 103 anos-luz, com relao ao ncleo galtico.
11 3 1 2
G 7 10 m kg s
Dados :
5
1 ano luz 9,46 10 m
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O mais interessante dos dois exoplanetas descobertos o Gliese 581g, com uma
massa trs vezes superior da Terra e um perodo orbital (tempo que o planeta leva para dar
uma volta completa em torno de sua estrela) inferior a 37 dias. O raio da rbita do Gliese 581g
igual 20% do raio da rbita da Terra, enquanto sua velocidade orbital 50% maior que a
velocidade orbital da Terra. O Gliese 581g est "preso" estrela, o que significa que um lado
do planeta recebe luz constantemente, enquanto o outro de perptua escurido. A zona mais
habitvel na superfcie do exoplaneta seria a linha entre a sombra e a luz, com temperaturas
caindo em direo sombra e subindo em direo luz. A temperatura mdia varia entre
31C e 12C, mas as temperaturas reais podem ser muito maiores na regio de frente para
a estrela (at 70C) e muito menores na regio contrria (at 40C). A gravidade no Gleise
581g semelhante da Terra, o que significa que um ser humano conseguiria andar sem
dificuldades.
Os cientistas acreditam que o nmero de exoplanetas potencialmente habitveis na Via
Lctea pode chegar a 20%, dada a facilidade com que Gliese 581g foi descoberto. Se fossem
raros, dizem os astrnomos, eles no teriam encontrado um to rpido e to prximo. No
entanto, ainda vai demorar muito at que o homem consiga sair da Terra e comece a colonizar
outros planetas fora do sistema solar.
Texto adaptado de artigo da Revista VEJA, Edio 2185, ano 43, n 40 de 06 de outubro de
2010.
58. (Uft 2011) Considerando as rbitas do Gliese 581g e da Terra circulares com movimento
uniforme, leia os itens abaixo:
I. Para que a acelerao gravitacional na superfcie do Gliese 581g tenha valor igual
acelerao gravitacional na superfcie da Terra, o raio do Gliese 581g deve ser menor do
que o raio da Terra.
II. A massa da estrela em torno da qual o Gliese 581g orbita inferior metade da massa do
Sol.
III. O Gliese 581g gira em torno de seu prprio eixo com a mesma velocidade angular com que
orbita a sua estrela.
IV. A velocidade angular com que o Gliese 581g orbita sua estrela menor do que a velocidade
angular com que a terra orbita o Sol.
59. (Ufpb 2011) Os satlites artificiais so uma conquista da tecnologia moderna e os seus
propsitos so variados. Existem satlites com fins militares, de comunicao, de
monitoramento etc. e todo satlite tem uma rbita e uma velocidade orbital bem determinadas.
Nesse contexto, considere um satlite de comunicao que descreve uma rbita circular em
torno da Terra com um perodo de revoluo de 8 x104 s.
Com base nessas informaes e desprezando o movimento da Terra, correto afirmar que
esse satlite gira em torno da Terra com uma velocidade orbital de:
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a) 1000 m/s
b) 1500 m/s
c) 2000 m/s
d) 3000 m/s
e) 3500 m/s
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Gabarito:
Resposta da questo 1:
[A]
Resposta da questo 2:
10.
Resposta da questo 3:
Consideraes:
- a densidade da gua 1 kg/L. Ento, a massa de gua que cai 1 kg.
- g = 10 m/s2.
- o que o ponto em que a sacola atingiu o carro estava no nvel da janela do trreo.
Resposta da questo 4:
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[E]
Resposta da questo 5:
[D]
Considerando o desenho, podemos trabalhar com as foras nas direes vertical e horizontal,
estabelecendo os equilbrios:
Na direo horizontal:
F Nsen fat cos
ma N(sen cos ) (2)
Resposta da questo 6:
[D]
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FatB PA sen 60 PA cos 60 FatB 1.000 0,87 0,1 1.000 0,5 870 50
FatB 820 N.
Resposta da questo 7:
a) Dados: m = 500 kg; v0 = 20 m/s; v= 0; S 20m.
So duas pastilhas, uma de cada lado, em cada um dos quatro discos, totalizando oito
pastilhas.
Desprezando a resistncia do ar durante a frenagem, a fora resultante retardadora a fora
de atrito provocada pelas pastilhas.
Sendo, em cada pastilha, FN o mdulo da fora normal e F1 a intensidade da fora de atrito,
pelo Teorema da Energia cintica:
m v 2 m v 02 m v 02
WFat Ecin 8 F1 S 8 FN S
2 2 2
500 20
2
m v 02 500 20
FN
16 S 16 0,8 20 12,8
FN 781 N.
b) Dado: D = 4 cm = 4 102 m.
Usando a definio da presso e considerando = 3, vem:
F FN 4 FN 4 781
p N p 650 833 N/m2
A 2 2 2
D D 2
3 4 10
4
Resposta da questo 8:
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2 2
RCA R2TA R2A RCA
2
P2 26 P 2
RCA P2 26 P2
RCA 26 P2 P2 RCA 25 P2 5 P
m v 2A
5 m g. I
R
(I) em (II):
h h
m g 2 5 m g 2 m g 2 7
R R
h 7
.
R 2
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2
m vC
NC P RC NC m g
R
2
m vC
NC m g. III
R
2
A C A C C m v 2A m v C
EMec EMec ECin ECin EPot m g R
2 2
m v2 m v2 2 2
m v 2A 2 m v C 2 2
A
C
m g R m g R
2 2 R 2 R 2 R R
2
m v 2A m v C
2 m g. IV
R R
(I) em (IV):
2 2
m vC m vC
5 mg 2 m g 5 m g2 m g
R R
2
m vC
3 m g. V
R
(III) em (V):
NC 3 m g m g NC 2 m g
NC 2 P .
Resposta da questo 9:
[B]
Observe a figura abaixo onde esto mostradas as foras que agem no piloto.
Como o movimento circular deve haver uma fora centrpeta apontando para cima. Portanto,
a fora da aeronave sobre o piloto deve ser maior que o peso.
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[C]
A figura 1 mostra as foras (peso e normal) agindo nesse corpo. A resultante dessas foras a
centrpeta (figura 2).
m v2
R R v2
tg C tg v 2 R g tg
P m g R g
v R g tg .
A figura mostra as foras que agem no carro, supondo que o motor esteja em ponto morto ou
que o carro esteja na banguela.
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m vB2 m v 2A
WR WP WN WF m g h 0 WF
d 2 2 d
WF
d
m vB2 m v 2A
2
2
m g h
103
2
302 202 103 10 100
WF 7,5 105 J.
d
I. Errada.
1
Entre A e B, h conservao de energia. Portanto: mgHA mVB2 VB 2gH
2
VB 2x10x0,8 4,0m / s
II. Errada.
III. Correta.
IV. Correta.
Para percorrer 8,0 m na parte plana, ele dever atingir 3,5 m para a direita, 3,5 m para a
esquerda e 1,0 m para a direita. Portanto, parar a 1,0 m de B.
v 30 0
F ma m 1200 3600N
t 10
Portanto, F = 3600N.
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1 1
BC V0 t a t 2 30 5 ( 5)52 87,5m
2 2
1 1
EM mgh mv 2 1200 10 43,75 1200 (5)2 540kJ.
2 2
As energias potenciais inicial Epot0 e aps a sexta oscilao Epot so:
6
Epot0 m g L
L
Epot 6 m g
2
Embora a expresso para esse tipo de questo seja bastante conhecida no mbito das
cincias exatas, vamos intu-la para esse caso usando as duas primeiras oscilaes e
extrapolar para a sexta oscilao.
Sendo i a taxa de perda de energia a cada oscilao, equacionemos a energia potencial aps
cada oscilao:
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Epot Epot 1 i
1
1 oscilao: Epot Epot i Epot
1 0 0 1 0
A quantidade de movimento de cada pedao deve ser somada vetorialmente para obtermos
Q 0
Somando os vetores:
6,25
(5M3 )2 22 1,52 M3 0,5kg
25
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v1 5 m / s.
Bolinha 2 '
v1 0 (Choque inelstico).
A figura mostra as foras atuantes na bolinha durante o choque.
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m v1' v1
F P m 4 5
1 F1 P
Bolinha 1 t t
m
F1 9 P.
t
m v1' v1
F P m 05
2 F2 P
Bolinha 2 t t
m
F2 5 P.
t
Comparando os resultados obtidos: F1 > F2.
( ) F1 F2 .
( ) F1 F2 .
( X ) F1 F2 .
vC m
.
vP M
b) Do item anterior:
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vC m m
vC vP .
vP M M
De acordo com o enunciado, toda energia liberada pela queima da plvora convertida em
energia cintica pelo sistema canho-projtil.
Assim:
1 m
2
1
Elib Ecanho Eprojtil 2
M vC 2
m vP M vP m vP
2
2 M
Cin Cin 2
1 m2 2 m vP2 m
Elib vP m vP2 1
2 M
2 M
m vP2 m M
Elib .
2 M
1
mgdsen30 mV2 10xdx0,5 0,5x102 d 10 m
2
c) Pela conservao da quantidade de movimento na coliso, vem:
m1V1 m2 V2 m1 V0 1 m2 V0 2
1 1
mV 2 mgH mV02 V 2 2gH V02
2 2
1 2 1
V 10x0,6 x42 V 2 4
2 2
V2 4
P N m 30 N 3x 30 N 20 N 10N
R 0,6
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1 Soluo
Dados: rA = 150 106 km; rP = 145 106 km; vP = 30 km/s.
O momento angular ( L ) de uma partcula de massa m que gira em torno de um ponto de
referncia com velocidade linear v e raio r , dado pelo produto vetorial do raio ( r ) pelo
momento linear ( p ). Ou seja:
L r p L r m v L r m v sen .
A figura mostra que a passagem no aflio caracteriza o solstcio de inverno no Hemisfrio Sul.
2 Soluo
Dados: rA = 150 106 km; rP = 145 106 km; vP = 30 km/s.
Podemos considerar um mesmo intervalo de tempo bem pequeno na passagem da Terra pelo
perilio e pelo aflio. Assim, os arcos descritos SA e SP podem ser aproximados por
segmentos de reta.
Pela segunda lei de Kepler, as duas reas triangulares demarcadas (AA e AP), mostradas na
figura, so iguais, de alturas aproximadamente iguais aos prprios raios.
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SA SP
A A AP S A rA SP rP rA rP v A rA vP rP
t t
vP rP 30 145 106 145
vA
6
rA 150 10 5
v A 29 km / s.
A figura mostra que a passagem no aflio caracteriza o solstcio de inverno no Hemisfrio Sul.
Em que:
PT P .sen37 10.0,6 6,0N
T1 T2 T
Fat . N
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Isso demonstra que para colocar o sistema em movimento, o mdulo da fora peso P do
bloco B dever ser maior que 12N. Entretanto, devido ao mdulo da fora peso do bloco B ser
igual a 10N conclumos que o conjunto no entra em movimento. Assim sendo, a soma do
mdulo da componente PT com o mdulo da fora de atrito esttico dever ser igual ao mdulo
da fora peso do bloco B. Logo:
6 Fat est. 10
Fat est. 4N
Condio da questo:
Tmax 800N
P' T M.g T M.10 800
Mmax 80kg
Substituindo na equao 1:
A M.g.cos .(m.g T.sen) M.g.cos
Lembre-se que: T P' M.g
Ou seja: .(m.g T.sen) M.g.cos .(m.g M.g.sen) M.g.cos
Substituindo os valores:
2 2
.(m.g M.g.sen) M.g.cos 1.(80.10 M.10.sen45 ) M.10.cos 45 800 M.10 M.10.
2 2
M 40 2kg M<Mmax, a resposta satisfaz a questo.
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v
S 2 r 2 3 38,88 10
4
t T 648
v 3.600 km / h.
2 2
1.42 200. 5.102 1.22 200. 15.10
2
2
Wfat. 1.10.6.10
2 2 2 2
Wfat. 8 0,6 100.25.104 2 100.225.104
Wfat. 4,6J
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No ponto A o bloco possui energia potencial gravitacional EpgA , que ser transformada em
energia cintica, de acordo que o bloco se aproxima do ponto B EcB . Como o bloco atinge o
ponto C em repouso, ele no possui energia cintica neste ponto EcC 0 .
EpgA m.g.h
EcB EpgA m.g.h EcB 1.10.5 EcB 50J
Ec EcC EcB 0 50 50J
Energia interna ( U ).
Substituindo os valores na 1 lei da termodinmica:
U Q U 924 (50)
U 974J
elstica F .
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k x2 10 x 2
A
EMec C
EMec m g h x 0,110 1,2 x
2 2
1 5
x1 0,6 m
2 1 1 24 10
5 x x 1,2 0 x
2 5 1 5
x2 0,4 m (no convm)
10
xmx 0,6 m.
Observao: a questo ficou confusa (por isso foi classificada com de dificuldade elevada),
pois a banca examinadora cometeu um deslize no enunciado: a energia solar coletada por m 2
j diria; a unidade correta para os dados da tabela : W.h/(m2.dia).
No faz sentido Fsico algum multiplicar o valor encontrado na tabela por 10 h, como fez a
banca examinadora para chegar resposta gabaritada, pois a unidade obtida seria Wh2, que
no unidade de energia.
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Analisando o mapa na regio do Tringulo Mineiro e confrontando com a tabela ao lado, vemos
que o limite inferior da irradiao solar por m 2 de 5.900 Wh, como mostra a figura.
Isso significa que a energia coletada diariamente equivale de uma mquina de potncia 5.900
W operando durante 1 h.
E 5.900 W h 5.900 W 3.600 s E 21,24 106 J.
[Esse um valor coerente com outras tabelas, que fornecem para a regio o valor de,
aproximadamente, 20 MJ/(m 2.dia)].
Se toda essa energia fosse usada para erguer a carga de massa m = 2.000 kg, num local onde
g = 10 m/s2, teramos:
E 21,24 106
Em g h h 2.000 10 h
m g h 2.000 10
h 1.062 m.
Apesar de a velocidade do veculo no mudar em relao a sua intensidade (25 m/s), devemos
lembrar que a velocidade uma grandeza vetorial, e, como tal, a mudana do seu sentido e
direo implica na sua variao. Como a quantidade de movimento tambm uma grandeza
vetorial definida como o produto da massa de um corpo pela velocidade, a mudana da
velocidade implica na sua variao. Observe as ilustraes:
Q QF Q0
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Agora que encontramos o vetor da variao da quantidade de movimento, devemos notar que
devido ao ngulo formado entre o vetor Q0 e QF ser de 60 e ainda que | Q0 |=| QF |, o tringulo
formado pelos vetores acima equiltero. Assim sendo:
| Q |=m.| v 0 | = 1000.25
Q 25000kg.m / s
vrel 2 v 5 m/s.
a) Dados: m, g e h0.
Desprezando, tambm, os atritos internos de rolamento nas rodas do carrinho, o sistema
conservativo. Ento:
b) Dados: m e x.
Considerando o sistema mecanicamente isolado, temos:
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Qin Qfin m x v A m vB
vA m
.
vB m x
c) Dados: m, h0 e hB.
Usando a conservao da energia mecnica apenas para o carrinho B.
2
m vB
Emecin Emec fin m g hB
2
2
vB 2 g hB . I
m x v 2A 2
m vB
Emec fin Emecin EcinA EcinB Epot 2 m g h0
2 2
m x v 2A m 2
vB 4 m g h0 . III
Substituindo (I) e (II) em (III) e fazendo as devidas simplificaes:
m2
m x 2 g hB m 2 g hB 4 m g h0
m x 2
m hB m hB
hB 2 h0 2 h0 hB
mx mx
2 m hB h0
2 h0 hB x 2 m h0 m hB m hB x
h
2 h0 B
2
m hB h0
x .
hB
h0 2
GMSol
a gSol .
r2
Nota-se que a intensidade desse campo inversamente proporcional ao quadrado da
distncia do cometa ao Sol (r). Logo, o mdulo da acelerao do cometa maior no ponto P,
no qual essa distncia menor.
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A figura mostra a fora gravitacional F trocada entre o cometa e o Sol.
OBS: num movimento curvilneo, na ausncia de torque externo (como o caso), ocorre
conservao da Quantidade de Movimento Angular ou do Momento Angular. Porm, esse
tpico no faz parte do contedo lecionado no Ensino Mdio. Por isso a soluo foi dada
apenas em termos da Quantidade de Movimento Linear.
- No momento inicial:
m.V02
Eminicial Ep Ec Eminicial m.g.h
2
m.V02
h 0 Eminicial
2
- No momento final:
m.V 2
Emfinal Ep Ec Emfinal m.g.h
2
V 0 Emfinal m.g.h
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m.V02
Eminicial Emfinal | atrito | m.g.h 500
2
Substituindo os valores:
m.V02 2.V02
m.g.h 500 2.10.100 500
2 2
V0 50m / s
superfcie do escorregador, recebendo desta a fora normal N , como mostra o diagrama.
b) No momento em que o garoto perde o contato com o escorregador (ponto C), a fora Normal
se anula e a nica fora atuante sobre ele passa a ser o seu prprio peso. Nesse ponto, a
componente radial do peso Py exerce a funo de resultante centrpeta. Necessitamos do
mdulo da velocidade nesse ponto C, que calcularemos pela conservao da energia
mecnica.
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m vc2
A
Emec C
Emec m gR m g h vc2 2 g R h .
2
Aplicando a expresso da resultante centrpeta e substituindo nela a expresso acima:
m vc2 m 2 g R h
FRcent Py m g cos .
R R
Mas, no tringulo OCD:
h
cos .
R
Ento:
h 2 m g R h 2 2
m g h 2R 2h 3h 2R h R h 5
R R 3 3
h = 3,3 m.
Analisando as foras atuantes no sistema, podemos notar que a fora F responsvel pela
acelerao dos dois blocos. Assim sendo:
R (m1 m2 )a
6 (3 1)a
6 4a
a 1,5 m s2
Analisando agora, exclusivamente o corpo 1, notamos que a tenso a fora responsvel pela
acelerao do mesmo.
T m1 a
T 3 1,5
T 4,5 N
1 coliso:
Velocidade inicial (usando a Conservao da Energia Mecnica):
1
M g h M v12 v1 2 g h.
2
Velocidade final (choque inelstico):
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v1 1
M v1 2 M v1' v1' v1' 2 gh.
2 2
2 coliso:
Velocidade inicial (Usando a Conservao da Energia Mecnica):
2
1 2 1 1
2 M g h 2 M v1' 2 M v 22 v 22 v12 2 g h v 22 2 g h 2 g h
2 2 2
5 gh
v2 .
2
Velocidade final (choque inelstico):
2 v2 2 5 gh 10 g h
2 M v 2 2 M M v '2 v'2 v'2 v'2 .
3 3 2 9
3 coliso:
Velocidade inicial (Usando a Conservao da Energia Mecnica):
2
1 2 1 10 g h
3 M g h 3 M v '2 3 M v 32 v 32 v '22 2 g h v 32 2 g h
2 2 9
10 g h 28 g h
v 32 2 g h v3 .
9 9
Velocidade final (choque inelstico)
3 v3 3 28 g h 7 gh
3 M v3 3 M M v 3' v3' v3' v3' .
4 4 9 4
Calculando as Energias Mecnicas inicial e final:
Einicial M g 2 h M g 3 h M g 4 h M g 5 h Einicial 14 M g h.
Mec Mec
final
1
2
EMec 4 M g 2 h 4 M v 3 8 M g h 2 M
'2 7 g h
4
final
EMec
23 M g h
2
.
W Ec 2
1
m V 2 V02
2. Pm
t t t
1
m(6)2
Entre 0 e 2,5 s Pm 2 7,2 m
2,5
1
2
m 112 62
Entre 2,5 e 5,0 s Pm 17 m
2,5
1
2
m 12,52 112
Entre 5,0 e 7,5 s Pm 7,05 m
2,5
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1
2
m 122 12,55
Entre 7,5 e 9,58s Pm 2,37 m
2,58
3 N 3 A 8 3 A 10 2 3 A 10 2 1,7
0 4 A 40 8 3
A = 6,6 N.
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Se a f max 3,0N significa que a fora aplicada deve ser maior que 3,0N para que o bloco se
mova. Se a fora for menor ou igual a 3,0N, ento F = fat.
2
4 6
2
mV / R V 2
8 15 8 96 96x15
tg 2 R 0,08m 8cm
mg Rg 15 10R 15 15 x10R 80x152
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R 8 8
tg h 15cm
h 15 h
1 1
V R2h .82.15 320 cm3
3 3
80 40
W x2 120J .
2
Numericamente
W2 rea
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W2 6 7 8 6 27J
W W1 W2 20 27 47J
P Fv
2
P kv 3
F kv
3
P kv 3 2v 0
8 P 8P0
P0 kv 30 v 0
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Utilizando o Princpio da Conservao da Energia, podemos escrever: Etf Eti Usando o nvel
AB como referencial de energia potencial gravitacional, vem:
1 2 1
(Ec )B (Ep )A (Ec )B kx (Ec )B .500.(1)2 250J (afirmativa I correta)
2 2
D (Ep )A
(Ec )D Ep
1 1
mVD2 mgHD kx 2
2 2
1
2 VD2 2 10.(9 1,5) 250
2
Ao atingir o ponto mais alto, o corpo tambm tem energia cintica (afirmativa III incorreta).
Ao atingir o solo, a energia cintica ser mxima. (afirmativa IV incorreta).
H conservao de energia.
1 1
mgHA mgHB mVB2 gHA gHB VB2 VB2 2g(HA HB )
2 2
VB2 2.10.(5,65 3,20) 49 VB 7,0m / s
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1 1
EA EB mghA mVA2 mVB2 2ghA VA2 VB2
2 2
VB2 2x10x0,2x2 42 24
mV 2 5x24
No ponto B T P T 50 T 110N .
R 2
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b) Correta. Quando a fumaa deixa o cigarro, ela est a uma temperatura maior que a do ar,
portanto menos densa, sendo acelerada para cima devido ao empuxo. O aumento da
velocidade faz aumentar o atrito com o prprio ar, tornando o fluxo turbulento. Alm disso,
ela se resfria, aumentando sua densidade, diminuindo sua velocidade ascensional. Assim,
num ambiente fechado, o fluxo, inicialmente laminar, torna-se turbulento, e finalmente cessa,
ficando a fumaa suspensa no ar, quase causando tremendo incmodo aos no fumantes.
c) Correta. As leis da Fsica so as mesmas em todos os referenciais inerciais.
d) Correta. (Embora os dados sejam absurdos, uma vez que essa distncia varia em apenas
3,4%.) Sendo M a massa do Sol, m a massa da Terra e r raio da rbita, a fora gravitacional
do Sol sobre a Terra age exclusivamente como resultante centrpeta quando a Terra passa
por esses dois pontos. Assim:
mv 2 GMm GM
FRe sCent FGrav v .
r r2 r
Ento:
GM 1 GM
No aflio: v a va
4r 2 r 1
va vp .
GM 2
No perilio : v p r
Dados: v = 200 km/s = 2 105 m/s; r = 26 103 anos-luz, 1 ano-luz = 9,46 1015 m; m = 2 1030
kg; G = 7 1011 kg1.m3.s2.
Com esses dados, apenas as afirmaes II, III e IV podem ser testadas.
II. Correta.
A fora gravitacional sobre o sistema solar aplicada pela Via Lctea age como resultante
centrpeta.
2
GMm mv 2 v 2r 2 105 26 103 9,46 1015
Fgrav Fcent M
r2 r G 7 1011
M 1,4 1041 kg.
Para encontrar a quantidade (N) de estrelas com massa igual do Sol, basta dividir pela
massa solar.
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1,4 1041
N 7 1010 N 1011.
2 1030
III. Correta.
De acordo com o item anterior, M = 1,4 1041 kg. (correta, por aproximao.)
Analisando a expresso acima conclumos que se MG MT ento o seu raio tambm deve ser
maior que o da Terra.
GM.m v2 rv 2
II. Verdadeira: m M
r2 r G
2 2
rv 2 0,2r(1,5v ) 0,45rv
MSOL ; MG MG 0,45MSOL
G G G
III. Verdadeira: tal qual a Lua mostra sempre a mesma face para a Terra.
2
GMm v2 GM GM 2r
m v2
r2 r r r T
GMT2 6x1011 x6x1024 x64x108
r3 64x1021 r 4x107 m
42 4x9
2r 2x3x4x107
V 3000m / s .
T 8x104
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