Regulamento Da Organização Didático Pedagógica Dos Cursos de Graduação Do IFTO-1
Regulamento Da Organização Didático Pedagógica Dos Cursos de Graduação Do IFTO-1
Regulamento Da Organização Didático Pedagógica Dos Cursos de Graduação Do IFTO-1
PALMAS TO
2016
Colaboradores
Prof Ana Claudia Ferreira Rosa Campus Paraso do Tocantins
Prof Elosa Marques Rosa Campus Gurupi
Prof Liliane Flvia Guimares da Silva Campus Palmas
Tcnica em Assuntos Educacionais Marinalva Alves da Silva Campus Gurupi
Prof Roberta de Freitas Souza Campus Araguatins
Colaboradores
Pedagoga Janana Miranda Murads Amorim
Prof Liliane Flvia Guimares da Silva campus Palmas
Reviso Lingustica
Prof Dbora Maria dos Santos Castro Silva
Colaboradores
TAE Alessandro Borges Rodrigues Campus Palmas
TAE Daniel Flix de Souza Campus Palmas
Prof. Ktia Paulino de Sousa Campus Araguatins
TAE Sandra Jos Soares Campus Araguatins
TAE Raquel Bezerra Barros Milhomem Reitoria
Reviso Lingustica
Ana Lucia Petrocione Jardim
Reitoria
Sumrio
Aprovado pela Resoluo n. 24/2011/CONSUP/IFTO, de 16 de dezembro de 2011, alterado pela
Resoluo n. 45/2012/CONSUP/IFTO, de 19 de novembro de 2012 e alterado pela Resoluo
n. 51/2016/CONSUP/IFTO, de 7 de outubro de 2016...................................................................1
TTULO I.......................................................................................................................................15
DA ORGANIZAO DIDTICA E SEUS OBJETIVOS...........................................................15
TTULO II.....................................................................................................................................15
DA ORGANIZAO DO INSTITUTO E DO CURSO..............................................................15
CAPTULO I.................................................................................................................................15
DA NATUREZA E FINALIDADES.............................................................................................15
CAPTULO II................................................................................................................................17
DO NCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE............................................................................17
CAPTULO III...............................................................................................................................20
DO COLEGIADO DE CURSO.....................................................................................................20
CAPTULO IV..............................................................................................................................23
DO COORDENADOR DE CURSO.............................................................................................23
TTULO III....................................................................................................................................23
DA ORGANIZAO CURRICULAR.........................................................................................25
CAPTULO I.................................................................................................................................25
DA EDUCAO SUPERIOR E SEUS OBJETIVOS..................................................................25
CAPTULO II................................................................................................................................26
DOS PROJETOS PEDAGGICOS DE CURSO (PPCs).............................................................26
Seo I............................................................................................................................................26
Fundamentos para elaborao dos PPCs.......................................................................................26
Seo II..........................................................................................................................................31
Da grade curricular e dos prazos de integralizao.......................................................................31
Seo III.........................................................................................................................................32
Do currculo e planos de ensino.....................................................................................................32
Seo IV.........................................................................................................................................33
Das adequaes, alteraes nos PPCs e extino de curso............................................................33
Seo V..........................................................................................................................................35
Dos temas transversais...................................................................................................................35
CAPTULO III...............................................................................................................................35
DA EDUCAO INCLUSIVA....................................................................................................35
TTULO IV....................................................................................................................................36
DO REGIME ESCOLAR..............................................................................................................36
CAPTULO I.................................................................................................................................36
DO CALENDRIO ESCOLAR/ACADMICO.........................................................................36
CAPTULO II................................................................................................................................38
DO INGRESSO.............................................................................................................................38
Subseo I......................................................................................................................................89
Dos procedimentos........................................................................................................................89
Subseo II.....................................................................................................................................90
Do colegiado de curso....................................................................................................................90
Subseo III...................................................................................................................................91
Do professor responsvel pelas atividades complementares.........................................................91
Subseo IV...................................................................................................................................91
Dos estudantes...............................................................................................................................91
Subseo V.....................................................................................................................................92
Do protocolo..................................................................................................................................92
Subseo VI...................................................................................................................................92
Da coordenao de curso...............................................................................................................92
Subseo VII..................................................................................................................................92
Do setor de registros escolares/acadmicos...................................................................................92
Seo III.........................................................................................................................................93
Das atividades complementares.....................................................................................................93
CAPTULO II................................................................................................................................95
DAS PRTICAS COMO COMPONENTE CURRICULAR.......................................................95
CAPTULO III...............................................................................................................................95
DO TRABALHO DE CONCLUSO DE CURSO......................................................................95
Seo I............................................................................................................................................95
Das disposies preliminares.........................................................................................................95
Seo II..........................................................................................................................................96
Das finalidades...............................................................................................................................96
Seo III.........................................................................................................................................96
Da concepo, dos objetivos e das modalidades...........................................................................96
Subseo I......................................................................................................................................96
Da concepo.................................................................................................................................96
Subseo II.....................................................................................................................................96
Dos objetivos.................................................................................................................................96
Subseo III...................................................................................................................................97
Das modalidades............................................................................................................................97
Seo IV.........................................................................................................................................98
Da orientao, da apresentao, da composio da banca avaliadora e da avaliao...................98
Subseo I......................................................................................................................................98
Da orientao.................................................................................................................................98
Subseo II...................................................................................................................................100
Da apresentao...........................................................................................................................100
Subseo III.................................................................................................................................102
Da composio da banca avaliadora............................................................................................102
Subseo IV.................................................................................................................................103
Da avaliao.................................................................................................................................103
Seo V........................................................................................................................................105
Das competncias........................................................................................................................105
CAPTULO IV............................................................................................................................107
DO ESTGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO...............................................................107
Seo I..........................................................................................................................................107
Das disposies preliminares.......................................................................................................107
Seo II........................................................................................................................................108
Da constituio e da finalidade....................................................................................................108
Seo III.......................................................................................................................................111
Da organizao.............................................................................................................................111
Seo IV.......................................................................................................................................111
Da unidade concedente, da bolsa e do seguro do estgio............................................................111
Seo V........................................................................................................................................114
Das atribuies e responsabilidades.............................................................................................114
Subseo I....................................................................................................................................114
Do estagirio................................................................................................................................114
Subseo II...................................................................................................................................116
Do professor supervisor da IES...................................................................................................116
Subseo III.................................................................................................................................117
Do supervisor de estgio da unidade concedente........................................................................117
Subseo IV.................................................................................................................................117
Do professor orientador...............................................................................................................117
Subseo V...................................................................................................................................118
Do colegiado de curso..................................................................................................................118
Subseo VI.................................................................................................................................119
Da coordenao de estgios do campus ou setor congnere........................................................119
Seo VI.......................................................................................................................................119
Da avaliao.................................................................................................................................119
Seo VII.....................................................................................................................................121
Da durao, da programao e do planejamento.........................................................................121
Seo VIII....................................................................................................................................122
Do desenvolvimento do estgio...................................................................................................122
Seo IX.......................................................................................................................................125
Do estgio curricular supervisionado dos cursos de licenciatura................................................125
Subseo I....................................................................................................................................125
Da definio.................................................................................................................................125
Subseo II...................................................................................................................................126
Da constituio e da finalidade....................................................................................................126
Subseo III.................................................................................................................................127
Da organizao e do desenvolvimento........................................................................................127
Subseo IV.................................................................................................................................129
Das unidades concedentes de estgio e das atribuies do estagirio.........................................129
Subseo V...................................................................................................................................130
Da durao, da programao e do planejamento.........................................................................130
Subseo VI.................................................................................................................................130
Da avaliao.................................................................................................................................130
Seo X........................................................................................................................................131
Dos demais documentos..............................................................................................................131
Subseo I....................................................................................................................................132
Plano de atividades de estgio.....................................................................................................132
Subseo II...................................................................................................................................132
Relatrios de atividades de estgio..............................................................................................132
Subseo III.................................................................................................................................133
Ficha de avaliao e programa bsico de estgio........................................................................133
CAPTULO V..............................................................................................................................134
DA MONITORIA.......................................................................................................................134
CAPTULO VI............................................................................................................................134
DA MOBILIDADE ACADMICA.............................................................................................134
Seo I.........................................................................................................................................134
Da natureza e finalidades.............................................................................................................134
Seo II........................................................................................................................................136
Das condies..............................................................................................................................136
Subseo I....................................................................................................................................136
Dos requisitos para inscrio e participao................................................................................136
Subseo II...................................................................................................................................137
Dos deveres do estudante.............................................................................................................137
Subseo III.................................................................................................................................138
Do plano de estudos e do memorial de atividades desenvolvidas...............................................138
Seo III.......................................................................................................................................139
Dos encaminhamentos.................................................................................................................139
Subseo I....................................................................................................................................139
Do retorno da mobilidade acadmica..........................................................................................139
Subseo II...................................................................................................................................140
Do aproveitamento de estudos.....................................................................................................140
Subseo III.................................................................................................................................141
Do registro acadmico e certificao...........................................................................................141
Seo IV.......................................................................................................................................142
Do intercmbio de estudantes de outras instituies de ensino para o IFTO..............................142
TTULO X...................................................................................................................................143
DAS DISPOSIES GERAIS E TRANSITRIAS..................................................................143
APNDICE A..............................................................................................................................150
APNDICE B..............................................................................................................................146
APNDICE C..............................................................................................................................147
APNDICE D REGISTRO DE FORMALIZAO DE TCC................................................148
APNDICE E PROCEDIMENTOS PARA PR-PROJETO DE TCC....................................149
APNDICE E2 Modelo de capa e folha de rosto do pr-projeto.............................................152
APNDICE F..............................................................................................................................154
APNDICE F1 ESTRUTURA DO TRABALHO DE CONCLUSO DE CURSO...............155
APNDICE G..............................................................................................................................159
APNDICE H..............................................................................................................................161
APNDICE I...............................................................................................................................162
APNDICE J...............................................................................................................................164
APNDICE K..............................................................................................................................165
APNDICE L..............................................................................................................................166
APNDICE M.............................................................................................................................167
APNDICE N..............................................................................................................................168
APNDICE O..............................................................................................................................169
APNDICE P..............................................................................................................................170
APNDICE Q..............................................................................................................................172
APNDICE R..............................................................................................................................174
TERMO DE CONVNIO DE CONCESSO DE ESTGIO....................................................174
APNDICE S..............................................................................................................................176
APNDICE T..............................................................................................................................178
APNDICE U..............................................................................................................................180
APNDICE U.1: FICHA DE AVALIAO FINAL BACHARELADOS E CSTs 184
APNDICE U.2: FICHA DE AVALIAO FINAL LICENCIATURAS...............................182
APNDICE V Termo de Compromisso...................................................................................184
APNDICE W Plano de Estudos.............................................................................................186
APNDICE X Memorial de Atividades Desenvolvidas...........................................................188
TTULO I
DA ORGANIZAO DIDTICA E SEUS OBJETIVOS
Art. 1 O presente regulamento disciplina a organizao, o funcionamento e a normatizao da
organizao didtico-pedaggica dos cursos de graduao presenciais do Instituto Federal de
Educao, Cincia e Tecnologia do Tocantins.
Pargrafo nico. Faculta-se a aplicao subsidiria deste regulamento aos cursos de graduao
no presenciais ou com oferta semipresencial, e demais cursos ofertados pelo IFTO, quando
estes no tiverem em seus regulamentos prprios as especificidades contempladas ou lacunas
normativas sempre ao encontro zelo pela aprendizagem dos estudantes conforme prev a Lei de
Diretrizes e Bases da Educao.
TTULO II
DA ORGANIZAO DO INSTITUTO E DO CURSO
CAPTULO I
DA NATUREZA E FINALIDADES
Art. 2 O Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia do Tocantins, doravante
denominado IFTO, foi criado pela Lei n. 11.892 de 29 de dezembro de 2008, originrio da
transformao e fuso das autarquias federais Escola Agrotcnica Federal de Araguatins (EAFA),
Escola Tcnica Federal de Palmas (ETF-Palmas) e a Unidade de Ensino Descentralizada
(UNED) de Paraso do Tocantins.
Art. 3 O IFTO, observado o Artigo 6 da Lei n. 11.892/08, tem por finalidades e caractersticas:
I ofertar educao profissional e tecnolgica, em todos os seus nveis e modalidades, formando
e qualificando cidados com vistas atuao profissional nos diversos setores da economia, com
nfase no desenvolvimento socioeconmico local, regional e nacional;
II desenvolver a educao profissional e tecnolgica como processo educativo e investigativo
de gerao e adaptao de solues tcnicas e tecnolgicas s demandas sociais e peculiaridades
regionais;
III promover a integrao e a verticalizao da educao bsica educao profissional e
educao superior, otimizando a infraestrutura fsica, os quadros de pessoal e os recursos de
gesto;
IV orientar sua oferta formativa em benefcio da consolidao e fortalecimento dos arranjos
produtivos sociais e culturais locais, identificados com base no mapeamento das potencialidades
de desenvolvimento socioeconmico e cultural no mbito de atuao do Instituto Federal;
V constituir-se em centro de excelncia na oferta do ensino de cincias, em geral, e de cincias
aplicadas, em particular, estimulando o desenvolvimento do esprito crtico, voltado
investigao emprica;
IV designar relator ou comisso para estudo de matria a ser decidida pelo NDE e um
representante do corpo docente para secretariar e lavrar as atas; e
V coordenar a integrao com os demais colegiados e setores da Instituio.
Art. 12. O NDE reunir-se-, ordinariamente, por convocao de iniciativa do seu presidente, uma
vez por ms e, extraordinariamente, sempre que convocado pelo presidente, ou por 2/3 (dois
teros) dos seus membros.
1 A convocao dos membros feita pelo Coordenador do Curso mediante aviso publicado
pelo menos 48 horas (quarenta e oito horas) antes do horrio definido para o incio da reunio e,
sempre que possvel, com a pauta estabelecida da reunio.
2 Somente em casos de extrema urgncia poder ser reduzido o prazo de que trata o caput do
artigo, desde que todos os membros do Ncleo Docente Estruturante NDE tenham
conhecimento da convocao e cincia das causas determinantes de urgncia dos assuntos a
serem tratados.
3 O NDE poder requisitar direo/gerncia de ensino do campus o apoio de pessoal tcnico
necessrio para auxiliar nas suas atividades.
Art. 13. As reunies devero ser presididas com qurum de mais de 50% (cinquenta por cento)
dos membros do NDE.
1 A pauta dos trabalhos das reunies ordinrias ser obrigatoriamente a seguinte:
I leitura e aprovao da ata da reunio anterior;
II expediente;
III ordem do dia; e
IV outros assuntos de interesse geral.
2 Podem ser submetidos considerao do NDE assuntos de urgncia, a critrio do NDE, que
no constem da ordem do dia, se encaminhados por qualquer um de seus membros.
3 Caber a um dos membros do NDE a redao da ata da reunio que, depois de lida e
aprovada assinada pelos membros presentes na reunio.
Art. 14. As decises do NDE sero tomadas por maioria simples de votos, com base no nmero
de presentes.
1 Todo membro do NDE tem direito voz e voto, cabendo ao Presidente o voto de qualidade,
se houver empate.
2 Observar-se- nas votaes os seguintes procedimentos:
I em todos os casos a votao em aberto;
II qualquer membro do NDE pode fazer consignar em ata expressamente o seu voto;
III nenhum membro do NDE deve votar ou deliberar em assuntos que lhe interessem
pessoalmente;
IV no sero admitidos votos por procurao.
CAPTULO III
DO COLEGIADO DE CURSO
Art. 15. O Colegiado de Curso, rgo permanente, de carter deliberativo nas suas competncias e
atribuies (ressalvada a dos Conselhos Superiores), normativo e consultivo, tem por responsabilidade a
execuo didtico-pedaggica e o planejamento, acompanhamento e avaliao das atividades de ensino,
pesquisa e extenso dos cursos em conformidade com as diretrizes da Instituio.
Pargrafo nico. O Colegiado de Curso dever, nas suas decises e encaminhamentos, agir de acordo com
os trmites internos adotados e regulamentados em cada campus e no IFTO.
Art. 16. Compete ao Colegiado de Curso:
I propor s diretorias da instituio ou instncias equivalentes o estabelecimento de convnios
de cooperao tcnica e cientfica com instituies afins objetivando o desenvolvimento e a
capacitao no mbito do curso;
II analisar a reformulao dos planos de ensino de cada componente curricular, quando couber,
compatibilizando-os com o Projeto Pedaggico do Curso e emitindo parecer, quando couber e
necessrio;
III analisar e dar parecer de solicitaes referentes avaliao de atividades executadas pelos
estudantes e no previstas no que se encontra regulamentado para as Atividades
Complementares;
IV deliberar sobre a reformulao dos planos de ensino dos componentes curriculares na oferta
de cursos de especializao, aperfeioamento e extenso;
V dar parecer sobre a relevncia dos projetos de pesquisa e extenso de acordo com o Projeto
Pedaggico do Curso;
VI propor s instncias competentes alteraes nos critrios existentes para afastamentos
relativos capacitao de professores no IFTO, se houver necessidade;
VII examinar, decidindo em segunda instncia, as questes acadmicas suscitadas tanto pelo
corpo docente quanto pelo corpo discente ou encaminhar ao setor competente para parecer
detalhado dos assuntos cuja soluo exceda as suas atribuies;
VIII propor aes resolutivas quanto ao baixo rendimento dos componentes curriculares e
evaso escolar do curso;
IX fazer cumprir o regulamento da Organizao Didtico-Pedaggica dos Cursos de
Graduao Presenciais do IFTO, propondo alteraes sempre que forem evidenciadas;
Pargrafo nico. Em caso de reunio extraordinria, o prazo de convocao previsto poder ser
reduzido e a indicao de pauta omitida, justificando-se a medida no incio da reunio.
Art. 23. O comparecimento s reunies do Colegiado de Curso obrigatrio.
1 O membro do Colegiado que deixar de comparecer reunio dever apresentar justificativa
por escrito ao presidente do Colegiado de Curso, no prazo mximo de 3 (trs) dias teis aps a
reunio, devendo a justificativa ser avaliada pelo Colegiado de Curso e, no caso da no
aceitao, a falta dever ser encaminhada ao setor competente para fins de desconto.
2 O membro que faltar, sem justificativa aceita, a 3 (trs) reunies seguidas ou a 4 (quatro)
alternadas no perodo de 12 (doze) meses, perder o direito de solicitar apreciao de pauta,
restabelecendo o direito aps o perodo de 4 (quatro) reunies ordinrias consecutivas.
Art. 24. O Colegiado de Curso deliberar por maioria simples de votos dos membros presentes.
1 A votao ser simblica, nominal ou secreta, adotando-se a primeira forma sempre que
uma das outras duas no seja solicitada.
2 O presidente do Colegiado de Curso, alm de seu voto, ter o direito a voto de qualidade
nos casos de empate nas decises.
3 A cada membro do Colegiado de Curso corresponde apenas um voto, mesmo com sobreposio de
funo.
Art. 25. Alm da aprovao, autorizao, homologao e despachos, as decises do Colegiado de
Curso sero oficializadas por seu presidente.
Art. 26. Ser permitido acesso reunio do Colegiado de Curso ao requerente de pauta no
membro, com intuito de prestar esclarecimentos, quando assim solicitado.
1 O requerente mencionado no caput deste artigo no ter direito a voto; devendo, assim que
se encerrar a exposio, retirar-se do ambiente, salvo nos casos de convite verbal do presidente
do Colegiado de Curso.
2 No ser permitida, na reunio do Colegiado de Curso, a presena de outras pessoas alm
das citadas no caput deste artigo, salvo nos casos de convite ou convocao do presidente do
Colegiado de Curso.
CAPTULO IV
DO COORDENADOR DE CURSO
Art. 27. O Coordenador de Curso o professor responsvel, juntamente com o NDE, por gerir o
curso sob sua responsabilidade.
Pargrafo nico. O Coordenador do Curso deve, preferencialmente, permanecer na funo por
um perodo de 5 (cinco) anos.
Art. 28. Compete ao Coordenador de Curso:
TTULO III
DA ORGANIZAO CURRICULAR
CAPTULO I
DA EDUCAO SUPERIOR E SEUS OBJETIVOS
Art. 29. A organizao didtico-pedaggica dos cursos de graduao presenciais oferecidos pelo
IFTO reger-se- pelo presente regulamento.
Art. 30. As atividades didtico-pedaggicas desenvolvidas pelo IFTO devero obedecer ao
princpio da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extenso.
Art. 31. O ensino compreende as aes voltadas busca, prospeco, discusso, sistematizao e
disseminao do saber e ser oferecido por meio de cursos de diferentes modalidades e nveis.
1 O ensino ser inspirado nos princpios de liberdade e nos ideais de solidariedade, igualdade
e sustentabilidade, tendo por finalidades o pleno desenvolvimento do educando, o seu preparo
para o exerccio da cidadania e a sua qualificao para o mundo do trabalho.
2 O ensino, para atender s atuais exigncias profissionais, deve ser crtico e contextualizado.
3 A metodologia de ensino assume papel relevante, juntamente seleo e estrutura do
contedo e s condies de aprendizagem, para que proporcione ao estudante um modo de
assimilao significativa e crtica da cincia, da tecnologia e da cultura, para que possa
confront-las com as necessidades e interesses socioculturais.
4 O ensino ministrado no IFTO observar no s os objetivos prprios de cada curso,
orientados pelas Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) emanadas pelo Conselho Nacional de
Educao (CNE), como tambm os ideais e os fins da educao nacional previstos na
Constituio da Repblica Federativa do Brasil e na legislao que fixa as Diretrizes e Bases da
Educao Nacional, Lei n. 9.394/96 e suas regulamentaes, tendo em vista a formao integral
dos estudantes.
Art. 32. Ficam estabelecidas como diretrizes pedaggicas institucionais, a serem contempladas
nos Projetos Pedaggicos de Cursos e atividades institucionais, os seguintes elementos:
I formao humanstica;
II cidadania;
III tica;
IV desenvolvimento social, de solidariedade e trabalho em equipe;
V formao empreendedora;
VI educao ambiental; e
VII incluso socioeducacional.
II ementa: apresentao sucinta das ideias gerais que sero abordadas ao longo do componente
curricular na forma de um fichamento (frases soltas, de forma bem sinttica). A apresentao
mais detalhada dos assuntos que sero estudados, ponto a ponto, dada no plano de ensino;
III plano de ensino: documento que organiza e discrimina a operacionalizao das atividades a
serem desenvolvidas pelo professor em cada componente curricular, quando couber, em
determinado perodo letivo;
IV pr-requisito: conjunto de componentes e/ou atividades acadmicas ou componente
curricular, cujo contedo de estudo e/ou competncia e/ou habilidade, com o devido
aproveitamento, considerado condio para matrcula em novo componente curricular, quando
couber, conforme definido no PPC;
V grade curricular: a grade curricular um elemento do currculo em que se dispem os
componentes curriculares do curso com as respectivas cargas horrias, propiciando a
visualizao do curso como um todo. Organiza-se a partir de um conjunto de componentes
curriculares e atividades acadmicas expressando a traduo das aes e etapas necessrias ao
ensino e aprendizagem. composta por disciplinas, estgios, trabalhos de concluso de curso,
atividades complementares e as prticas como componente curricular (quando ofertadas na
forma de ncleos), todos com a citao das respectivas cargas horrias de integralizao;
VI integralizao: tempo mximo previsto no PPC para o cumprimento da carga horria
mnima exigida no currculo do curso;
VII atividades avaliativas: diversidade de instrumentos de avaliao terico-prticos
construdos individualmente ou em grupo cuja finalidade o diagnstico, a orientao e a
reorientao do processo de ensino-aprendizagem, visando ao aprofundamento dos
conhecimentos e ao desenvolvimento de habilidades e competncias pelos estudantes: provas,
debates, portflios, seminrios, trabalhos, individuais ou em grupo, pesquisas, debates,
produes textuais, compromisso, responsabilidade, frequncia, dentre outros;
VIII prtica pedaggica docente: constituda por atividades que contextualizam e pem em
ao o aprendizado, integrando teoria e prtica. Constitui-se de atividades orientadas por
objetivos, finalidades e conhecimentos inseridos no contexto do processo educativo;
IX prtica como componente curricular (PCC): suas diretrizes so emanadas pelo CNE
referente aos cursos de graduao de formao inicial de professores (cursos de licenciatura,
cursos de formao pedaggica para graduados e cursos de segunda licenciatura). uma
atividade to flexvel quanto outros pontos de apoio do processo formativo, a fim de dar conta
dos mltiplos modos de ser da atividade acadmico-cientfica. Deve acontecer desde o incio da
durao do processo formativo e se estender ao longo de todo o seu processo para a formao da
identidade do professor educador. um movimento contnuo entre saber e fazer na busca de
significados na gesto, administrao e resoluo de situaes prprias do ambiente da educao
escolar;
3 O nmero de perodos do curso dever ser compatvel com a carga horria estabelecida
pelas DCNs, pelas legislaes vigentes do Ministrio da Educao, pelos pareceres e resolues
emitidos pelo CNE e Catlogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia.
Art. 45. vedado o cmputo do tempo reservado aos intervalos na integralizao da carga
horria total do curso.
Art. 46. Os PPCs que tenham previso de certificaes intermedirias, devem apresentar o
itinerrio formativo para a obteno da certificao, de acordo com a possibilidade de previso
constante das DCNs de cursos de graduao.
Seo III
Do currculo e planos de ensino
Art. 47. Os currculos dos cursos de graduao do IFTO obedecem ao disposto na Lei n.
9.394/96 e suas alteraes, nas Diretrizes Curriculares Nacionais, nas diretrizes dos campi e nas
resolues especficas, para cada curso, expedidas pelos rgos governamentais competentes.
Art. 48. O currculo abrange uma parte de educao geral e outra de formao profissional
especfica, visando habilitar profissionalmente os estudantes dos cursos de graduao, em
consonncia com as necessidades e exigncias do mercado de trabalho e com a formao da
cidadania.
Art. 49. Os currculos dos cursos de graduao do IFTO tero a matrcula por sistema de crdito,
desenvolvidos segundo componentes curriculares estruturados por Competncias, Habilidades e
Bases Tecnolgicas, com periodicidade letiva semestral e, no mnimo, 100 dias letivos por
semestre, desde que atendido o mnimo da carga horria exigida pelo curso em seu respectivo
PPC.
Art. 50. O estudante no ter direito de exigir que o currculo no sofra alteraes.
Art. 51. Os currculos dos cursos de graduao do IFTO sero organizados por componentes
curriculares obrigatrios, eletivos e optativos.
1 Componente curricular obrigatrio um conjunto de atividades desenvolvidas num perodo
letivo comum a todos os estudantes do curso, devendo ser cursado conforme o PPC.
2 Componente curricular eletivo a disciplina de livre escolha pelo estudante, dentre um
conjunto de disciplinas oferecido pelo curso, o qual h obrigatoriedade em cumprir, conforme
disposto no PPC.
3 Componente curricular optativo a disciplina, TCC, Estgio ou Atividades
Complementares, elementos estes de livre escolha do estudante para fins de complementao da
formao acadmica, no havendo obrigatoriedade de cumprimento para a integralizao da
carga horria mnima do curso.
Art. 52. A prtica de Educao Fsica nos cursos de graduao do IFTO, se houver, facultativa
para os casos previstos na Lei n.o 7.692, de 20 de dezembro de 1988 e Lei n. o 6.503, de 13 de
dezembro de 1977 e suas alteraes.
Art. 53. Os componentes curriculares devero ser:
I agrupados de forma que as bases tecnolgicas, cientficas e de gesto/contedos propiciem as
habilidades e as competncias finais referentes ao perfil profissional de concluso do curso,
evitando-se a existncia de pr-requisitos, sempre que for possvel; e
II articulados de forma a privilegiar a interdisciplinaridade, transdiciplinaridade e a
contextualizao.
Art. 54. A concluso dos estudos sistematizados que compem os currculos dos cursos de
graduao habilita o estudante obteno de diploma, conforme as seguintes habilitaes
ofertadas (devendo-se respeitar a flexo do gnero):
I curso superior de tecnologia (Habilitao: Tecnlogo em ______);
II cursos de licenciatura (Habilitao: Licenciado em _____); e
III cursos de bacharelado (Habilitao: Bacharel em ______).
Art. 55. Os planos de ensino dos componentes curriculares devero ser atualizados em
consonncia com as necessidades e exigncias do mercado de trabalho e com a formao da
cidadania.
Pargrafo nico. Os planos de ensino dos componentes curriculares, considerando as ementas
contidas no PPC, devero ser elaborados e revisados semestralmente pelo professor com a
superviso do Coordenador do Curso, contendo, no mnimo, a estrutura regulamentada por
Instruo Normativa vigente do IFTO que trata de normas para a elaborao e autorizao de
PPCs.
Seo IV
Das adequaes, alteraes nos PPCs e extino de curso
Art. 56. Os PPCs, aps autorizados pelo Consup, podero sofrer adequaes e/ou alteraes.
I adequaes so mudanas conjunturais que no incidam em ampliao de custos na execuo
do PPC ou que contenham, mesmo depois de autorizados pelo Consup, vcio legal, equvocos
quanto a somatrio de cargas horrias ou incorrees em nomenclaturas;
II alteraes so mudanas estruturais que incidam em ampliao de custos na execuo do
PPC.
1 As adequaes passaro a compor, aps nova autorizao do Consup, o itinerrio formativo
dos estudantes, ainda que estes estejam em curso.
2 As alteraes tero sua validade apenas para os estudantes que iniciaro um novo ciclo de
matrcula.
3 Tanto as adequaes quanto as alteraes devero passar pela aprovao no Consup.
Art. 57. As adequaes correro por meio de solicitao via memorando da Direo-geral do
campus devidamente motivada pela Direo/Gerncia de Ensino seguida de minuta de resoluo
endereada a Pr-reitoria de Ensino qual aps apreciao encaminhar ao Consup para
apreciao, consideraes e autorizao.
1 Autorizada a adequao, o elemento textual original ser mantido de forma riscada e o novo
texto ser colocado no PPC, seguida da resoluo do Consup que processou a adequao.
2 Todas as adequaes devero ser autuadas ao processo principal.
Art. 58. As alteraes, dada a sua natureza, devero ser analisadas, aprovadas e registradas em
ata pelos membros do NDE, seguindo o mesmo trmite da regulamentao para criao de novos
cursos vigente.
Pargrafo nico. Todos os procedimentos decorrentes de alteraes, devem ser juntados e
autuados ao processo original de criao do curso.
Art. 59. As alteraes entraro em vigncia em semestre letivo seguinte ao semestre em que
foram aprovadas as mudanas, devendo-se autuar o processo de criao do curso com nova
impresso do PPC, observando a necessidade de indicao na capa a qual ciclo de matrcula se
aplicar.
1o Dever haver um plano de transio a fim de viabilizar a mudana de grade curricular ao
estudante interessado e pertencente ao currculo anterior, sendo estabelecido pelo Colegiado do
Curso e pela Gerncia/Direo de Ensino ou instncia equivalente, contendo assinatura do
estudante atestando sua cincia ao planejamento.
2o O prazo de integralizao para o estudante que optar por continuidade nos estudos em uma
nova grade curricular no ser estendido.
Art. 60. A extino de cursos dever obedecer regulamentao prpria.
1 Inexistindo regulamentao prpria, fica autorizado aos campi a utilizao anloga ao
processo de criao, devendo este processo de extino, aps sua autorizao no Consup, ser
apensado ao processo de criao.
2 A comisso instaurada para anlise do processo de extino dever contrapor todas as
argumentaes que levaram implantao do curso e indicar a destinao dos recursos humanos
e laboratoriais.
3 Aps a aprovao no Consup, a Pr-reitoria de Ensino dever dar incio aos procedimentos
estabelecidos na Nota Tcnica MEC/SERES n.o 559/2013 e suas alteraes, que trata da
desativao voluntria de cursos superiores ofertados na modalidade presencial e a distncia,
I recursos didtico-pedaggicos;
II acessibilidade s dependncias;
III adaptao do espao fsico; e
IV pessoal docente e tcnico capacitado.
TTULO IV
DO REGIME ESCOLAR
CAPTULO I
DO CALENDRIO ESCOLAR/ACADMICO
Art. 64. No calendrio escolar/acadmico dos cursos de graduao do IFTO devero constar, no
mnimo, as seguintes datas e perodos, para cada um dos dois semestres letivos do ano:
I datas:
a) incio e trmino de cada semestre letivo;
b) incio e trmino de cada bimestre (dois bimestres por semestre letivo);
c) colao de grau em gabinete;
d) dias letivos, feriados e recessos;
e) reunies bimestrais ordinrias de cada Colegiado de Curso; e
f) outras datas consideradas relevantes para a comunidade acadmica.
II perodos (determinar incio e trmino):
a) requerimento para participao em colao de grau (para perodo regular);
b) requerimento para solicitao de colao de grau em gabinete;
c) colao de grau (para perodo regular);
d) renovao de matrcula (matrcula em componentes curriculares);
e) planejamento pedaggico/administrativo (sem prejuzo aos mnimos de dias letivos
preconizados na Lei n. 9.394/96, pareceres e resolues do CNE);
f) matrcula em disciplina de outro curso de graduao;
g) requerimentos de: Transferncia; Admisso de Portadores de Ttulo; Reingresso e
Complementao de Estudos:
g.1) lanamento dos editais;
g.2) perodo para requerimento;
g.3) lanamento de resultados; e
5 A Pr-reitoria de Ensino ter o prazo mximo de at 30 (trinta) dias teis para emisso de
parecer e encaminhamentos.
6 Em situao de calamidade, faltas justificadas ou injustificadas de professores e/ou outras
situaes que impeam o cumprimento do calendrio escolar/acadmico aprovado, fica
assegurada equipe gestora do campus alteraes no mesmo com vista a garantir os mnimos
previstos em lei.
7 Em transcorrido o previsto no pargrafo anterior, caber equipe gestora do campus
proceder ampla divulgao dessas alteraes e consequente autuao no processo principal, das
comprovaes que motivaram as alteraes (tais como atas, comunicados, normas, atos de
ofcio, dentre outras) seguido do calendrio atualizado.
8 A Direo-geral de cada campus ou quem esta indicar, fica obrigada a dar ampla divulgao
e publicidade do calendrio escolar/acadmico e suas respectivas alteraes nos mais variados e
possveis meios de comunicao, bem como mant-los na pgina do campus em cumprimento a
lei de acesso a informao.
9 O calendrio escolar/acadmico dever estar disponvel para os estudantes no incio de cada
perodo letivo, no endereo eletrnico do site institucional de cada campus.
10. A guarda do processo ficar sob responsabilidade do gestor mximo de ensino do campus
ou a quem este delegar.
Art. 66. Ratifica-se o dever para com a equipe gestora do campus e comunidade educativa
(professores, tcnicos e estudantes) a atribuio de assegurar o cumprimento dos dias letivos
previstos em calendrio e cargas horrias estabelecidas nos respectivos PPCs.
CAPTULO II
DO INGRESSO
Art. 67. O ingresso nos cursos de graduao do IFTO somente concedido a quem j tenha
concludo o ensino mdio ou equivalente a este nvel de ensino, de acordo com o art. 44, inciso
II, da Lei n. 9.394/96, e suas alteraes, mediante Processo Seletivo Pblico: Vestibular/Exame
Nacional do Ensino Mdio/Transferncia/Portador de Diploma/Complementao de Estudos, de
acordo com as normas estabelecidas em edital prprio da instituio.
1 As normas complementares, os critrios de seleo, programas, documentao, nmero de
vagas por turno, nmero de vagas por perodo de oferta do curso, nmero de turmas, datas,
prazos, locais, taxas e demais diretrizes relativos ao Processo Seletivo sero estabelecidos em
edital pblico.
2 A realizao de processos seletivos para ingresso nos cursos de graduao do IFTO ser
semestral ou anual.
Art. 68. A instituio poder oferecer cursos de graduao nos perodos matutino, vespertino e
noturno, de segunda a sbado, de acordo com a demanda da comunidade, disponibilidade de
servidores e infraestrutura de cada campus do IFTO.
Art. 69. O IFTO poder ofertar nos seus cursos de graduao reconhecidos componentes
curriculares que utilizem modalidade semipresencial, integral ou parcial, desde que observado o
disposto na Portaria MEC n. 4059, de 10 de dezembro de 2004 e suas alteraes.
1o As disciplinas ofertadas na modalidade semipresencial so centradas na autoaprendizagem e
utilizam recursos didticos organizados em diferentes suportes de informao que utilizem
tecnologias de informao e comunicao remota, sob a responsabilidade de operao e
manuteno do campus ofertante.
2o Somente podero ser ofertadas disciplinas na modalidade semipresencial, em cursos de
graduao reconhecidos, se estiverem previstas e tendo a sistemtica de oferta discriminada no
PPC.
3o A carga horria total das disciplinas ofertadas na modalidade semipresencial no poder
exceder a 20% (vinte por cento) da carga horria total do curso.
4o Todas as avaliaes das disciplinas ofertadas na modalidade semipresencial sero
presenciais, sendo obrigatrias e em conformidade s avaliaes regulamentadas nesta ODP.
5o A introduo opcional de disciplinas semipresenciais no desobriga a instituio ensino
superior do cumprimento do disposto no art. 47 da Lei n. 9.394/96, e suas alteraes, em cada
curso de graduao reconhecido.
6o A oferta das disciplinas dever incluir mtodos e prticas de ensino-aprendizagem que
incorporem o uso integrado de tecnologias de informao e comunicao para a realizao dos
objetivos pedaggicos, bem como prever encontros presenciais e atividades de tutoria.
7o Entende-se que a tutoria das disciplinas ofertadas na modalidade semipresencial implica na
existncia de professores qualificados em nvel compatvel ao previsto no PPC, com carga
horria especfica para os momentos presenciais e os momentos a distncia.
8o Para o caso de disciplinas oferecidas integralmente a distncia, devero ser previstos, alm
dos encontros presenciais para a realizao das atividades avaliativas, um encontro presencial
como o primeiro encontro ao incio da oferta da disciplina, cabendo ao professor informar o
cronograma dos encontros e disponibilizar essas informaes na rea da disciplina no ambiente
virtual.
9o A frequncia nas disciplinas semipresenciais computada por meio da realizao de
atividades programadas pelo professor por meio do ambiente virtual e devero ser registradas no
Sistema Integrado de Gesto Acadmica.
10. Considerar-se- aprovado na disciplina semipresencial, o estudante que tiver participao
igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) nas atividades programadas e nota final igual
III desligado;
IV concludo;
V em fase de integralizao;
VI transferido;
VII evadido;
VIII em mobilidade acadmica nacional;
IX em mobilidade acadmica internacional;
X estudante externo em intercmbio; e
XI outro status que venha a ser criado.
CAPTULO III
DA MATRCULA
Art. 72. A matrcula o ato segundo o qual o candidato regularmente classificado em um
processo seletivo se vincula ao IFTO, provendo uma vaga em determinado curso, conquistada
mediante Processo Seletivo Pblico de ingresso na instituio.
1 A matrcula no curso ser efetuada pelo estudante ou por seu responsvel, caso seja menor
de idade, no campus do IFTO em que o estudante concorreu vaga, apresentando documentao
exigida no edital do processo seletivo pblico, no local, na data e no horrio delimitado. No caso
de estudantes emancipados, dever ser apresentada a escritura de emancipao.
2 Ser cancelada a matrcula realizada com documentos falsos ou adulterados, ficando o
responsvel passvel das sanes legais.
3 O estudante que se encontrar fisicamente impossibilitado de comparecer ao campus para
efetivar sua matrcula no perodo definido no edital do respectivo processo seletivo poder
matricular-se por procurao registrada em cartrio, a qual dever ser anexada ao requerimento
acompanhado dos documentos solicitados.
4 A matrcula efetuada por procurao de inteira responsabilidade do outorgante e no ser
passvel de reivindicao de qualquer natureza.
5 O estudante portador de necessidades educacionais especiais, mediante documentao
comprobatria, informar ao setor de registros escolares/acadmicos, no ato da matrcula, sobre
qual atendimento especial necessitar conforme especificado no captulo que trata da Educao
Inclusiva deste regulamento.
6 No formulrio para solicitao de matrcula dever constar arguio ao estudante sobre a
necessidade de atendimento educacional especial.
Art. 73. A matrcula dever ser efetuada nos prazos previstos em edital, respeitados o curso e o
turno de opo do estudante.
1 Por razes prticas, so concomitantes a matrcula no curso e a inscrio do estudante em
todas as disciplinas que compem o 1 (primeiro) perodo, de acordo com o PPC.
2 Para a matrcula em curso o estudante no pode estar cursando outro curso de mesmo nvel
no IFTO ou em outra instituio de ensino superior IES Pblica, conforme Lei n. 12.089, de
11 de novembro de 2009, e suas atualizaes.
Art. 74. Perder o direito vaga o estudante que no realizar a matrcula no perodo estabelecido
em edital do processo seletivo.
Pargrafo nico. O estudante que perder o direito vaga ser substitudo pelo candidato
imediatamente subsequente na lista de classificao do processo seletivo, salvo em
impedimentos legais.
Art. 75. Havendo sobra de vagas aps todos os editais de convocao para a realizao de
matrcula, o campus poder lanar edital de seleo pblica para as vagas remanescentes (edital
de vagas remanescentes), desde que possibilite ao futuro candidato 75% (setenta e cinco por
cento) de frequncia obrigatria nos componentes curriculares do semestre.
Art. 76. Para os casos em que o estudante matriculado no primeiro perodo do curso solicite
desligamento de matrcula ou venha a ter sua matrcula desligada no primeiro perodo do curso,
caber ao campus convocar o candidato imediatamente subsequente na lista de classificao (ou
lista de espera) do processo seletivo, salvo em impedimentos legais, desde que possibilite ao
futuro candidato 75% (setenta e cinco por cento) de frequncia obrigatria nos componentes
curriculares do semestre.
Pargrafo nico. No havendo mais candidatos classificados no Processo Seletivo, o campus
poder lanar edital de vagas remanescentes, desde que possibilite ao futuro candidato 75%
(setenta e cinco por cento) de frequncia obrigatria nos componentes curriculares do semestre.
Art. 77. O setor de registros escolares/acadmicos somente poder realizar chamada de
estudantes ingressantes pelo SISU desde que no tenham sido ministrados mais do que 25%
(vinte e cinco por cento) da carga horria dos componentes curriculares do primeiro perodo
letivo do curso.
1 O setor de registros escolares/acadmicos, ao matricular um estudante ingressante pelo
SISU, dever registrar no Sistema Integrado de Gesto Acadmica do campus o momento de seu
ingresso.
2 Caso no ingresso do estudante j tenha iniciado o perodo letivo, no sero atribudas
presenas ou faltas, no sendo computado este perodo para o clculo de frequncia dos
componentes curriculares.
Art. 89. As condies relativas aos processos seletivos para a Complementao de Estudos
seguiro edital prprio publicado pela Direo/Gerncia de Ensino, respeitando-se as datas
previstas no calendrio escolar/acadmico.
1o No caso de empate dos candidatos sujeitos ao processo seletivo de acadmico especial, sero
obedecidos os seguintes critrios na ordem de prioridade:
I portadores de diploma de curso superior concludo no IFTO;
II estudantes regulares de cursos de graduao de instituies de ensino pblicas;
III estudantes regulares de cursos de graduao de outras instituies de ensino;
IV portadores de diploma de cursos de graduao concludos em instituies de ensino
pblicas;
V portadores de diploma de cursos de graduao concludos em outras instituies de ensino;
VI estudantes no regulares que tenham concludo o ensino mdio; e
VII persistindo o empate, ser selecionado o candidato mais idoso.
2o No caso de empate dos candidatos sujeitos ao processo seletivo de enriquecimento
curricular, sero obedecidos os seguintes critrios na ordem de prioridade:
I estudante de outro curso de graduao do campus do IFTO;
II estudante de curso de graduao de outro campus do IFTO;
III estudante do campus do IFTO, no regular ao ensino de graduao no IFTO, que tenha
concludo o ensino mdio; e
IV persistindo o empate, ser selecionado o candidato mais idoso.
3o Devero constar no edital, informaes relevantes ao processo seletivo, discricionrios a
cada campus do IFTO.
Art. 90. Para a matrcula do candidato selecionado por Edital de Complementao de Estudos,
necessrio que os candidatos tenham, no mnimo, o ensino mdio completo.
Art. 91. O IFTO estabelece como limite mximo de disciplinas a serem cursadas por
Complementao de Estudos o nmero de 1 (um) por semestre letivo.
Art. 92. A inscrio dever ser feita no setor de protocolo ou em setor designado pela Direo-
geral do campus, por meio de abertura de processo, encaminhado ao Coordenador de Curso, via
requerimento, instrudo de:
I uma foto recente 3x4;
II certido de nascimento ou de casamento (original e cpia);
III certificado escolar do ensino mdio ou equivalente (original e cpia);
II carga horria;
III nota final;
IV frequncia;
V perodo em que o estudante cursou a disciplina;
VI plano de ensino; e
VII outras informaes que se julgarem necessrias.
Pargrafo nico. Na declarao emitida pelo setor de registros escolares/acadmicos, dever ser
dado destaque que os estudos foram realizados na condio estabelecida pelo art. 50 da Lei n.
9.394/96.
CAPTULO VI
DAS VAGAS OCIOSAS
Art. 99. Entende-se por vagas ociosas aquelas no ocupadas e disponibilizadas ao longo dos tempos
educacionais posterior s remanescentes.
1 So consideradas vagas ociosas as resultantes de:
I evaso/abandono;
II bitos;
III desistncia/desligamento da matrcula;
IV falecimento;
V transferncia para outras instituies;
VI mudana de curso; e
VII mudana de turno.
2 Os editais para recomposio de vagas ociosas previstos neste regulamento so:
I Portador de Ttulo;
II Transferncia (interna e externa); e
III Reingresso.
Seo I
Do edital de seleo
Art. 100. A oferta de editais de vagas ociosas para cada curso ser precedida de edital seletivo
pblico Processo Seletivo de Preenchimento de Vagas Ociosas, contendo as normas, os
critrios de seleo, os programas, a documentao necessria, os prazos para interposio de
recurso, entre outros.
Subseo II
Do portador de ttulo
Art. 116. A admisso de Portadores de Ttulo poder ser concedida a graduados em cursos de
nvel superior preferencialmente de eixo tecnolgico afim ou correlato ou curso de mesmo eixo
tecnolgico ou rea de conhecimento afim ou correlato, condicionada existncia de vagas.
1o A admisso ser precedida de edital pblico, prevista em calendrio escolar/acadmico.
2o A ordem de classificao obedecer aos seguintes critrios de prioridade, tambm utilizados
para o caso de necessidade de desempate:
I graduados do IFTO;
II graduados de instituies pblicas para curso de mesmo eixo tecnolgico;
III graduados de instituies pblicas para curso de eixo tecnolgico afim ou correlato;
IV o candidato com maior idade, oriundo de IES pblica;
V graduados de instituies privadas para curso de mesmo eixo tecnolgico;
VI graduados de instituies privadas para curso de eixo tecnolgico afim ou correlato; e
VII o candidato com maior idade.
3o Os pedidos de admisso de portadores de ttulo tambm devem estar instrudos de:
I fotocpia do diploma de concluso de curso, apresentado acompanhado do original ou
autenticada em cartrio;
II histrico escolar completo, contendo as notas de todos os componentes curriculares e a carga
horria cursada;
III planos de ensino ou contedos programticos dos componentes curriculares desenvolvidos
na instituio; e
IV para o caso de requerimento de portador de ttulo visando a curso de eixo tecnolgico afim
ou correlato ou curso no mesmo eixo tecnolgico, devem-se apresentar as finalidades e objetivos
do curso e o perfil profissional.
Subseo III
Do reingresso
Art. 117. O reingresso facultado a estudantes de cursos de graduao do IFTO que se
enquadrem nas seguintes situaes:
I estejam com status evadido, para o mesmo curso; ou
II estejam com status desligado, para o mesmo curso.
1o Ao estudante que reingressar nos moldes do inciso II, ser atribudo um novo nmero de
matrcula.
2o Ao estudante que reingressar nos moldes do inciso I, ser dada continuidade na contagem do
tempo para a integralizao do curso.
3o Ao estudante que reingressar nos moldes do inciso II, ser dada nova contagem do tempo
para a integralizao curricular.
4o O estudante que reingressar no IFTO ser regulado pela estrutura curricular vigente ofertada
pelo curso.
5o Caber aos estudantes reingressantes no IFTO solicitar os pedidos de aproveitamento de
estudos, conforme regulamenta esta ODP.
Art. 118. Na modalidade do reingresso, sero indeferidas as inscries de estudantes que:
I foram desligados por resultado de processo administrativo;
II perderam a vaga por atingimento do prazo de integralizao; e
III tiveram a matrcula desligada por apresentar, para matrcula, documento falsificado.
Art. 119. Se o curso do candidato for extinto ou estiver em extino, este pode manifestar
interesse para um curso do mesmo eixo tecnolgico, conforme definio j constante deste
regulamento.
Pargrafo nico. Com exceo ao previsto no caput do artigo, o reingresso s permitido para o
mesmo curso e uma nica vez.
Art. 120. Os pedidos de reingresso devem estar acompanhados de:
I fotocpia da carteira de identidade ou de outro documento oficial com foto acompanhado do
original ou autenticado em cartrio; e
II o candidato dever informar tambm o nome do curso iniciado no IFTO, nmero de
matrcula desligada/evadida, semestre de desligamento/evaso, data de desligamento/evaso e
justificativa para a solicitao do reingresso.
Art. 121. No caso de empate dos candidatos submetidos ao processo seletivo, obedecer-se- aos
critrios na seguinte ordem, priorizando os candidatos que tenham:
I condies de concluir o curso no menor tempo;
II maior ndice de Aproveitamento;
III o menor tempo de desligamento/evaso; e
IV a maior idade.
CAPTULO VII
DOS TRANCAMENTOS, DO DESLIGAMENTO E DO EDITAL PBLICO DE
NOTIFICAO
Art. 122. Entende-se por Trancamento de Matrcula a suspenso de todas as atividades
acadmicas e componentes curriculares, requerida pelo estudante regularmente matriculado, sem
perda do vnculo com a instituio e do direito vaga, durante perodo postulado pelo estudante.
1 considerado estudante regular aquele que mantm o seu vnculo com a instituio
(matrcula) e com o curso (ocupando a vaga conquistada no processo seletivo), mas interrompe
temporariamente os estudos por meio do instituto jurdico denominado Trancamento de
Matrcula, termo este que significa no dar continuidade aos estudos, temporariamente, sem a
perda do vnculo (matrcula) e do direito vaga, durante determinado perodo postulado pelo
estudante, se assim e na forma como for deferido pela instituio Parecer CNE/CES n.
365/2003.
2 O trancamento uma possibilidade jurdica e no um direito adquirido, segundo Parecer
CNE/CES n. 101/2007 e demais legislaes.
3 No se aplica o disposto no caput do artigo referente s Atividades Complementares, onde o
estudante poder seguir regularmente com o seu desenvolvimento e disposies regulamentadas.
Art. 123. O trancamento de matrcula dever ser requerido pelo prprio estudante ou por seu
representante legal, com procurao registrada em cartrio, devidamente instrudo e justificado
com a abertura de processo junto ao setor de protocolo do campus ou setor designado pela
Direo-geral do campus, a qualquer tempo.
1 O processo dever ser remetido ao setor de registros escolares/acadmicos para as devidas
providncias.
2 O estudante s poder trancar a matrcula por at 4 (quatro) semestres consecutivos ou
alternados, durante todo o curso, desde que o tempo no ultrapasse o limite mximo para a
integralizao do curso.
3 No ser autorizado o trancamento de matrcula no primeiro semestre do curso, exceto nos
casos previstos neste regulamento (regime de Atividades Acompanhadas).
4 O estudante que deixar de requerer a renovao de matrcula ao trmino do prazo em que foi
solicitado o trancamento, ser caracterizado como evadido.
5 Os estudantes com matrcula trancada que vierem a ser atingidos por novo currculo ou
novos contedos programticos sero enquadrados na nova situao, observada a equivalncia
dos componentes curriculares.
Art. 124. Mediante abertura de processo junto ao setor de protocolo do campus ou setor
designado pela Direo-geral do campus, ser concedido o trancamento de matrcula para os
seguintes casos especiais, devidamente comprovados:
ofertadas por outros cursos de graduao desde que certificado a equivalncia entre as
disciplinas; e
III sugesto de prazo de dilao, em termos de semestres ou anos letivos que julgar necessrio
para o cumprimento da programao de que trata o inciso II deste artigo.
Pargrafo nico. Realizada a atividade descrita no caput do artigo, o Coordenador do Curso
dever enviar o processo ao Colegiado do Curso.
Art. 133. O Colegiado de Curso, ao receber o requerimento do estudante, poder conceder
dilao do prazo mximo de integralizao curricular a estudantes que no puderem concluir o
curso dentro do prazo mximo estabelecido no projeto pedaggico.
Pargrafo nico. O Colegiado de Curso ter o prazo mximo de 30 (trinta) dias teis, a partir da
solicitao do estudante, para emitir parecer final.
Art. 134. Realizada a anlise da solicitao de dilao de prazo, o estudante ser notificado, por
escrito, pela Coordenao de Curso e a documentao resultante deste procedimento dever ser
arquivada na pasta do estudante no setor de registros escolares/acadmicos.
Pargrafo nico. O estudante dever ainda assinar um termo se comprometendo a cumprir a
programao estabelecida para a integralizao curricular aprovada pelo Colegiado de Curso.
CAPTULO IX
DO APROVEITAMENTO DE ESTUDOS
Art. 135. Aproveitamento de Estudos a incluso, no histrico escolar do estudante, de crditos
cumpridos em curso de graduao, legalmente reconhecido, respeitando os prazos previstos para
requerimento no calendrio escolar/acadmico.
1 O aproveitamento de estudos no implica o aproveitamento automtico de componente
curricular considerado pr-requisito no projeto pedaggico do curso.
2 O aproveitamento do componente curricular de Atividades Complementares seguir ao
estabelecido neste regulamento, em captulo especfico.
3 No sero realizados aproveitamento dos componentes curriculares de TCC e Estgio
Curricular Supervisionado.
Art. 136. Poder ser concedido aproveitamento de estudos de disciplina mediante requerimento
dirigido ao Coordenador de Curso, protocolado pelo prprio estudante ou por seu representante
legal, com os seguintes documentos (cpia autenticada ou cpia acompanhada do original),
assinados pelo gestor mximo da instituio de origem ou por quem este delegar, emitidos em
papel timbrado e carimbado:
I histrico escolar (parcial/final), contendo as notas, carga horria e frequncia das disciplinas
cursadas;
II ementa e planos de ensino das disciplinas desenvolvidas na instituio de origem; e
em que:
NF a Nota Final de aproveitamento de estudos para fins de registro acadmico;
Nap a Nota da disciplina ou mdia aritmtica das notas dentre as utilizadas no aproveitamento
de estudos;
No a Nota mnima para aprovao na instituio de origem.
Art. 138. Caso no seja possvel a aferio quantitativa da Nota Final por se tratar de currculos
ou comprovaes que fazem menes conceituais de competncias e habilidades (qualitativas),
desde que aprovado ou termo correlato, indica-se que se atribua nota no intervalo de 6,0 (seis) a
10,0 (dez) pontos, conforme documentao acostada pelo requerente.
Art. 139. O resultado do processo de aproveitamento de estudos deve ser encaminhado ao setor
de registros escolares/acadmicos pelo Coordenador de Curso, por meio de parecer assinado por
este e pelo professor que fez a anlise, contendo a nota e a frequncia de aproveitamento para
que se tomem as devidas providncias.
Art. 144. O estudante interessado dever, por meio de abertura de processo, junto ao setor de
protocolo ou setor designado pela Direo-geral do campus, no prazo previsto no calendrio
escolar/acadmico, protocolar requerimento dirigido ao Coordenador de Curso, instrudo de:
I declarao de matrcula ou documento que comprove o vnculo com o IFTO;
II identificao clara da disciplina de interesse; e
III justificativa.
Art. 145. Para aceitao da inscrio como estudante ouvinte, sero observadas as seguintes
exigncias:
I disponibilidade de vaga na disciplina de interesse; e
II aceite do professor responsvel pela disciplina e do Coordenador de Curso.
Pargrafo nico. O estudante ouvinte poder frequentar no mximo 2 (dois) componentes
curriculares isolados dos cursos de graduao por ano.
Art. 146. Ao trmino do procedimento, o Coordenador de Curso encaminhar o processo ao setor
de registros escolares/acadmicos para que se tomem as providncias necessrias.
Art. 147. O estudante matriculado na condio de estudante ouvinte estabelece vnculo com a
disciplina a ser cursada e nunca com o curso de graduao do qual a disciplina faz parte.
CAPTULO XI
DO EXAME DE PROFICINCIA
Art. 148. O estudante de curso de graduao do IFTO que comprove domnio dos conhecimentos
de determinada disciplina poder requerer Coordenao do Curso, via protocolo no setor
responsvel do respectivo campus, Exame de Proficincia, respeitando os prazos previstos no
calendrio escolar/acadmico.
1 O estudante dever apresentar justificativa documentada para comprovar a fonte do
conhecimento adquirido.
2 Aps anlise dos documentos, caber ao Coordenador do Curso o deferimento, ou no, do
requerimento.
3 Somente ser aceita solicitao de Exame de Proficincia uma nica vez para cada
disciplina.
4 O caput deste artigo no se aplica disciplina em que o estudante tenha sido reprovado.
5 No se aplica o disposto no caput do artigo aos componentes curriculares de TCC, PCC
(quando tratado como ncleo na grade curricular do curso), estgio curricular supervisionado e
Atividades Complementares.
Art. 149. O Exame de Proficincia ser efetuado por meio de, no mnimo, uma avaliao
terico/prtica, podendo ainda contar com outros instrumentos pertinentes da prtica pedaggica,
que sero arquivados na pasta do estudante no setor de registros escolares/acadmicos.
1 O Exame de Proficincia poder ser aplicado e/ou elaborado por professor da rea/eixo
tecnolgico de conhecimento que ministre a disciplina, respeitando as datas previstas no
calendrio escolar/acadmico.
2 Caber ao Coordenador de Curso encaminhar o processo ao setor de registros
escolares/acadmicos para os devidos encaminhamentos.
Art. 150. Ser dispensado de cursar a disciplina, mediante o aproveitamento no Exame de
Proficincia, o estudante que alcanar a nota mnima para aprovao estabelecida neste
regulamento.
Pargrafo nico. Ser atribudo a frequncia de 75% (setenta e cinco por cento) para fins de
clculo do ndice de Aproveitamento.
Art. 151. O estudante que obtiver aprovao em Exame de Proficincia poder incluir matrculas
em disciplinas do curso respeitando os pr-requisitos estabelecidos, conforme as datas previstas
no calendrio escolar/acadmico.
Art. 152. Aos estudantes do primeiro perodo do curso, condicionado existncia de vagas, ser
permitido o adiantamento de disciplinas para o caso em que tenha alguma disciplina aproveitada
ou aprovada em Exame de Proficincia.
Art. 153. Caso seja necessrio, poder ser composta Banca Examinadora, formada por
professores do curso da mesma disciplina ou afim, designada pelo Coordenador de Curso.
CAPTULO XII
DA MUDANA DE TURNO
Art. 154. A solicitao de mudana de turno para o mesmo curso deve ser encaminhada ao
Coordenador de Curso, via setor de protocolo ou setor designado pela Direo-geral do campus,
mediante justificativa comprovada, por estudantes que, por ordem de prioridade:
I tenham maior dificuldade de frequentar as aulas por problema de sade;
II tenham passado a exercer atividades profissionais no turno em que estejam matriculados;
III residam em local inconveniente ou distante do campus para o turno em que esto
matriculados;
IV tenham sido incorporados ao servio militar obrigatrio; ou
V apresentem na justificativa motivo(s) considerado(s) relevante(s) pela Coordenao de
Curso.
1 Os processos protocolados devero conter, alm da justificativa, a seguinte documentao:
CAPTULO XIV
DAS ATIVIDADES ACOMPANHADAS
Art. 164. O regime especial de Atividades Acompanhadas um processo que envolve tanto a
famlia quanto a escola e possibilita ao estudante realizar atividades acadmicas quando houver
impedimento de frequncia s aulas.
1 As Atividades Acompanhadas caracterizam-se pela execuo em condies especficas, de
atividades designadas pelos professores e realizadas pelo estudante que, se cumpridas a contento,
compensaro as ausncias nas aulas.
2 Entende-se por regime especial de Atividades Acompanhadas a equivalncia de estudos, por
ausncia s aulas, concedida ao estudante amparado pelo Decreto-Lei n. 1.044/1969 e Lei n.
6.202/1975.
3 O estudante no regime de Atividades Acompanhadas poder receber orientao acadmica
fora da instituio, dentro das possibilidades do campus do IFTO.
Art. 165. No ser concedido o regime de Atividades Acompanhadas para disciplinas cujas
atividades sejam de modalidade prtica e necessitem de acompanhamento individual de
professor e presena fsica do estudante em ambiente prprio para execuo dessas atividades.
Art. 166. Podero solicitar a realizao de Atividades Acompanhadas os estudantes regularmente
matriculados nos cursos de graduao do IFTO que atendam s seguintes condies:
I estudantes portadores de afeces congnitas ou adquiridas, infeces, traumatismos ou
outras condies mrbidas, determinando distrbios agudos caracterizados por incapacidade
fsica relativa, incompatvel com a frequncia s aulas, desde que se verifique a conservao das
condies intelectuais e emocionais para o prosseguimento das atividades escolares em novos
moldes;
II estudantes em estado de gravidez, a partir do oitavo ms e durante trs meses; e
III estudantes, como representantes oficiais do Brasil, dos Estados-membros ou dos
Municpios, em congressos cientficos ou em competies artsticas ou desportivas de mbito
nacional ou internacional.
Pargrafo nico. As Atividades Acompanhadas sero concedidas pelo prazo mnimo de 7 (sete)
dias teis e pelo prazo mximo de 30 (trinta) dias teis, a contar da data do protocolo do
requerimento, exceto para os casos previstos no inciso II do caput do artigo, limitado data
mxima para o lanamento final de notas, conforme previsto no calendrio escolar/acadmico.
Art.167. A solicitao do regime de Atividades Acompanhadas dever ser requerido pelo
estudante ou por seu representante legal ou por terceiros, via setor de protocolo ou setor
designado pela Direo-geral do campus, at 3 (trs) dias teis a partir da data do afastamento,
cabendo a anlise do pedido ao Coordenador de Curso.
3 Para que o estudante tenha, por meio de Atividades Acompanhadas, a compensao das
faltas durante o perodo de afastamento, ser necessria a entrega das atividades realizadas
dentro dos prazos estabelecidos e em conformidade com as solicitaes do professor, sendo tudo
juntado ao requerimento do estudante.
4 O setor de registros escolares/acadmicos dever bloquear o campo do Dirio de Classe, no
Sistema Integrado de Gesto Acadmica destinado ao registro da frequncia do estudante, para o
perodo requerido e validado.
5 Caso o estudante no venha a cumprir com as Atividades Acompanhadas, ao final do
procedimento ser informado o fato ao setor de registros escolares/acadmicos e os campos sero
desabilitados para que o professor possa fazer o registro da falta.
6 Ao se concluir o procedimento das Atividades Acompanhadas, o Coordenador do Curso
enviar o requerimento e os demais documentos juntados para o setor de registros
escolares/acadmicos, para arquivo na pasta do estudante e respectiva cincia.
Art. 170. O programa de estudos a ser desenvolvido pelos estudantes em regime de Atividades
Acompanhadas dever abranger a programao da disciplina durante o perodo do afastamento.
Pargrafo nico. O programa de estudos dever especificar:
I os contedos a serem estudados;
II a metodologia a ser aplicada;
III as atividades a serem cumpridas;
IV os critrios de exigncia do cumprimento dessas atividades, inclusive o prazo para sua
execuo; e
V as formas de avaliao.
Art. 171. Ao retornar s aulas, o estudante ter direito de realizar as avaliaes perdidas, desde
que no ultrapasse o final do perodo letivo.
Art. 172. A aplicao de avaliaes em domiclio ser permitida somente se o perodo de
afastamento autorizado ultrapassar o final do perodo letivo e o estudante no tiver condies
fsicas, de forma comprovada, de deslocar-se ao campus do IFTO para realizar as avaliaes
previstas nas disciplinas durante o perodo de afastamento.
1 Os professores devero elaborar as avaliaes e informar ao estudante as datas em que essas
ocorrero e os contedos a serem avaliados.
2 Se autorizada, a aplicao de avaliaes em domiclio ser realizada pelo professor da
disciplina em questo ou por um representante desse designado pela Coordenao do Curso.
3 Os meios para que as avaliaes possam ser realizadas no domiclio do estudante sero
disponibilizadas conforme as possibilidades do campus.
Art. 173. Se no for possvel aplicar o regime de Atividades Acompanhadas na forma deste
regulamento ou se for opo do estudante, ser assegurado o direito de trancamento de
componente curricular ou o trancamento de matrcula, em qualquer poca do perodo letivo,
inclusive para os estudantes do 1 perodo.
Pargrafo nico. Os estudantes que no atenderem s condies estabelecidas para a solicitao e
desenvolvimento das Atividades Acompanhadas e no realizarem o trancamento de componente
curricular ou o trancamento de matrcula, tero suas ausncias computadas como faltas.
TTULO V
DA AVALIAO E OUTRAS PROVIDNCIAS
CAPTULO I
DA AVALIAO INSTITUCIONAL
Art. 174. A avaliao institucional parte integrante do Sistema Nacional de Avaliao da
Educao Superior SINAES , conforme a legislao vigente, cabendo ao IFTO a articulao
com os rgos externos competentes.
Art. 175. A avaliao institucional tem carter formativo, com a finalidade de promover a
melhoria da qualidade do ensino, pesquisa, extenso e ampliar o papel social da Instituio.
Art. 176. A avaliao institucional composta pela avaliao externa, pela autoavaliao, pela
avaliao dos cursos de graduao e pelo Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes
ENADE , conforme a legislao vigente.
Art. 177. A autoavaliao institucional conduzida pela Comisso Prpria de Avaliao CPA,
conforme a legislao vigente e regulamentao interna prpria.
Pargrafo nico. O desenvolvimento de procedimentos de avaliao ser realizado em
consonncia com a CPA.
CAPTULO II
DO RENDIMENTO ESCOLAR/AVALIAO
Art. 178. A avaliao do aproveitamento dos estudantes dever ser formativa, portanto integral,
processual e contnua, tendo como parmetros os princpios do Projeto Pedaggico Institucional
do IFTO, os objetivos gerais e especficos e o perfil do egresso, expressos no PPC.
Art. 179. Cabe ao professor apresentar aos estudantes, na primeira semana letiva, o seu plano de
ensino, discutindo as bases tecnolgicas (contedos) que sero trabalhadas, objetivos, formas de
avaliao, recuperao, metodologia, bibliografia bsica e complementar.
Art. 180. A avaliao abranger todos os momentos e recursos que o professor utiliza no
processo de ensino-aprendizagem, tendo como objetivo principal o acompanhamento do
processo formativo dos estudantes, verificando como a proposta pedaggica vai sendo
desenvolvida, na tentativa de sua melhoria, ao longo do percurso educacional.
Art. 181. Sero utilizados instrumentos avaliativos diversificados que possibilitem observar e
registrar o desempenho do estudante nas atividades desenvolvidas e que permita contribuir com
seu desenvolvimento cognitivo, reorientando-o diante das dificuldades de aprendizagem
apresentadas, reconhecendo as formas diferenciadas de aprendizagem, em seus diferentes
processos, ritmos, lgicas, exercendo, assim, o seu papel de orientador e mediador no processo
educacional.
Art. 182. Para todos os efeitos, considerar-se- avaliao como sendo toda estratgia didtico-
pedaggica aplicada no processo de avaliao da aprendizagem, prevista no plano de ensino, tais
como:
I observao contnua;
II trabalhos individuais e/ou coletivos;
III provas escritas e orais, individual ou em equipe, com ou sem consulta;
IV verificaes individuais ou em grupos;
V arguies;
VI seminrios;
VII visitas;
VIII resoluo de exerccios;
IX execuo de experimentos ou projetos;
X relatrios referentes aos trabalhos, experimentos e visitas;
XI trabalhos prticos;
XII produo cientfica, artstica ou cultural; e
XIII outros instrumentos pertinentes da prtica pedaggica.
Pargrafo nico. Dos instrumentos de avaliao aplicados dever ser dada vista aos estudantes,
sendo comentados e entregues a estes antes da aplicao de uma nova avaliao.
Art. 183. Os instrumentos pedaggicos de avaliao devero conter no mnimo:
I cabealho contendo informaes institucionais;
II logomarca do instituto/campus;
III identificaes quanto natureza avaliativa;
IV nome da disciplina;
V nome do curso, perodo, data, espao para pontos obtidos;
VI espaos para constar o nome completo do(s) estudante(s);
III exerccio do voto (um dia anterior e um dia posterior data da eleio, se coincidentes com
a realizao da avaliao);
IV convocao pelo Poder Judicirio ou pela Justia Eleitoral;
V viagem, autorizada pelo IFTO, para representao em atividades desportivas, culturais, de
ensino e/ou pesquisa e/ou extenso;
VI acompanhamento de dependentes em caso de defesa da sade: filho (a) ou enteado (a), at
21 anos de idade no emancipado; filho (a) ou enteado (a), em qualquer idade, quando
incapacitado fsica ou mentalmente para o trabalho; pai/me; irmo () no emancipado, de
qualquer condio, menor de 21 anos ou invlido; irmo (), neto (a) ou bisneto(a), sem arrimo
dos pais, de quem voc detenha a guarda judicial, at 21 anos ou em qualquer idade, quando
incapacitado fsica ou mentalmente para o trabalho; menor pobre at 21 anos que o estudante crie
e eduque e de quem detenha a guarda judicial; pessoa absolutamente incapaz, da qual seja tutor
ou curador; no caso de pais separados, considerado dependente o filho que fica com o pai ou a
me, em decorrncia de cumprimento judicial; companheiro (a) com quem voc tenha filho em
comum; companheiro (a) com quem voc viva h mais de cinco anos, cnjuge;
VII falecimento de parente (cnjuge, companheiro(a), pais, padrasto, madrasta, filhos enteados,
menor sob guarda ou tutela ou irmos), desde que a avaliao tenha acontecido no perodo de at
8 (oito) dias corridos aps falecimento;
VIII doao voluntria de sangue (no dia de sua doao);
IX estudante que integrar representao desportiva nacional, conforme art. 85 da Lei n. 9.615,
de 24 de maro de 1998 - Lei Pel;
X demais atividades promovidas pelo IFTO para as quais o estudante tenha sido autorizado ou
convocado; ou
XI por questes relativas a trabalho devidamente comprovadas/justificadas.
Art. 201. Caso o parecer pela segunda oportunidade de avaliao seja favorvel, a Coordenao
de Curso dar cincia ao professor e este ter o prazo de at 5 (cinco) dias teis para os
encaminhamentos necessrios.
Art. 202. Caber ao professor informar ao estudante com, no mnimo, 24 (vinte e quatro) horas
de antecedncia, quanto data, horrio e local da realizao da segunda oportunidade de
avaliao.
1 A atividade avaliativa decorrente de nova oportunidade dever ser norteada pelos mesmos
critrios da avaliao que o estudante deixou de fazer.
2 Ao trmino da realizao da segunda oportunidade de avaliao, o requerimento e demais
documentos juntados, devero ser enviados pelo Coordenador do Curso ao setor de registros
escolares/acadmicos para arquivo na pasta do estudante.
Art. 203. No se aplica aos componentes curriculares de TCC, PCC (quando tratado como
ncleo na grade curricular do curso), Estgio Curricular Supervisionado e Atividades
Complementares o que se encontra disposto neste captulo.
CAPTULO VIII
DA REVISO DA AVALIAO
Art. 204. Ser concedida a reviso de qualquer avaliao ao estudante que discordar dos
resultados obtidos at, no mximo, 2 (dois) dias teis aps a vista da avaliao.
Pargrafo nico. A reviso da avaliao dever ser requerida pelo estudante com as devidas
justificativas no setor de protocolo do respectivo campus ou setor designado pela Direo-geral
do campus, encaminhando o processo ao Coordenador de Curso.
Art. 205. O requerimento ser analisado pelo Coordenador de Curso.
Art. 206. Sendo deferida a solicitao, o Coordenador do Curso indicar uma Banca
Examinadora constituda por 3 (trs) professores do curso que ministram a mesma disciplina ou
disciplina afim, excetuando-se nesse caso o prprio professor da disciplina.
1 Para a composio da Banca Examinadora, na impossibilidade da composio descrita no
caput do artigo, ser admitido a possibilidade de convite a outros professores do campus que
ministram a mesma disciplina ou disciplina afim.
2 Em casos extraordinrios em que houver impossibilidade de composio da Banca
Examinadora a partir dos pargrafos anteriores, a Banca Examinadora poder ser composta pelo
professor da disciplina, o Coordenador do Curso e um professor que ministra a mesma disciplina
ou disciplina afim.
3 A Banca Examinadora, at 2 (dois) dias teis aps a reviso da avaliao, ir se pronunciar
sobre a manuteno ou alterao da nota ao Coordenador de Curso e este far a comunicao por
escrito ao estudante.
Art. 207. No caso de avaliao de Exame Final, aps a vista da avaliao, o estudante ter direito
solicitao de reviso de acordo com os termos deste regulamento, mesmo que a reviso ocorra
no incio do semestre letivo seguinte.
CAPTULO IX
DO NDICE DE APROVEITAMENTO ACADMICO
Art. 208. O ndice de Aproveitamento Acadmico ser utilizado em momentos decisrios para
determinar o preenchimento das vagas ofertadas para cada perodo de um determinado
componente curricular.
Pargrafo nico. Tambm poder ser utilizado para tomadas de deciso em questes acadmicas
descritas neste regulamento e no do IFTO.
Art. 209. O clculo do ndice de Aproveitamento Acadmico se dar pela seguinte frmula,
levando-se em considerao todas as disciplinas cursadas, aprovadas ou no, incluindo-se apenas
os componentes curriculares de estgio curricular supervisionado e TCC:
IA
(N f )
CH
em que:
IA = ndice de aproveitamento acadmico no curso;
N = nota de cada disciplina, incluindo-se os componentes curriculares de estgio curricular
supervisionado e TCC;
f = frequncia de cada disciplina, incluindo-se os componentes curriculares de estgio curricular
supervisionado e TCC, em horas-aula;
CH = carga horria de cada disciplina, incluindo-se os componentes curriculares de estgio
curricular supervisionado e TCC, em horas-aula.
TTULO VI
DA COMUNIDADE ACADMICA
CAPTULO I
DO CORPO DOCENTE
Art. 210. Aos professores cabem atribuies, direitos, deveres e atividades pertinentes ao ensino,
pesquisa e extenso, nos termos dispostos neste regulamento, nas demais disposies
regulamentadas no IFTO e na Lei n. 9.394/96 e suas alteraes.
Pargrafo nico. O descumprimento de deveres incidir na instaurao de processo de
sindicncia/processo administrativo, garantindo-se o respeito dignidade do ser humano e todas
as prerrogativas legais do contraditrio e a ampla defesa, conforme legislao vigente.
CAPTULO II
DO CORPO DISCENTE
Art. 211. O corpo discente constitudo por estudantes regularmente matriculados nos cursos de
graduao do IFTO.
Art. 212. Os campi do IFTO motivaro a organizao de representao estudantil, por meio da
constituio do Diretrio Central dos Estudantes (DCE)/Centros Acadmicos (CA), que
organizar seu funcionamento por meio de estatutos prprios.
Art. 213. O corpo discente deve observar todas as normas, estatutos, regimentos, regulamentos e
legislao do IFTO.
Art. 214. So considerados direitos dos estudantes, alm daqueles que lhe so outorgados por
legislao prpria:
I receber educao de qualidade, que promova o seu desenvolvimento profissional e humano;
II ser tratado com respeito, ateno, urbanidade e em igualdade de condies por todos os
servidores da Instituio, sem discriminao;
III encontrar na Instituio ambiente limpo e organizado, favorvel aprendizagem e
educao integral;
IV representar, junto Direo-geral do campus, em termos e por escrito, contra atitudes e
omisses de colegas, servidores e servios da Instituio;
V apresentar sugestes Direo-geral do campus ou a outros segmentos da Instituio
visando melhoria do processo de ensino-aprendizagem;
VI conhecer o Regulamento da Organizao Didtico-Pedaggica da Instituio e solicitar
informaes a ele pertinentes;
VII tomar conhecimento das notas obtidas e de sua frequncia, assim como receber,
devidamente corrigidas e em tempo hbil definido neste Regulamento, suas avaliaes;
VIII receber do professor, na primeira semana letiva, o plano de ensino do componente
curricular, quando couber;
IX contestar critrios avaliativos, podendo recorrer s instncias acadmicas superiores;
X requerer, quando solicitado, reviso de avaliao;
XI requerer, nos termos deste regulamento, segunda oportunidade de avaliao;
XII requerer renovao, cancelamento ou trancamento de matrcula, quando maior de idade ou,
quando menor, por meio do seu responsvel legal;
XIII requerer, nos termos deste regulamento, aproveitamento de estudos ou mudana de turno;
XIV requerer diplomas, certificados, certides ou outros documentos comprobatrios de sua
situao acadmica;
XV requerer, nos termos da lei, atendimento domiciliar em situaes especficas, nos casos em
que o perodo de afastamento for superior a 15 (quinze) dias;
XVI receber assistncia do Servio de Sade do IFTO durante os perodos letivos, de acordo
com as possibilidades e normas da instituio;
XVII solicitar o auxlio dos professores para solucionar eventuais problemas encontrados nos
estudos de qualquer componente curricular, quando no forem decorrentes de visvel
desinteresse e infrequncia voluntria;
XVIII participar das atividades curriculares e extracurriculares oferecidas aos estudantes, desde
que atendidas as normas da Instituio, especficas para tal;
XIX organizar-se, por meio de suas entidades representativas, para a intermediao de questes
de interesse coletivo do grupo;
XX participar de eleies e atividades de rgos de representao estudantil, quando estudante
de curso regular, votando ou sendo votado, conforme regulamentao vigente;
XXI participar como eleitor do processo de votao para escolha do Reitor e do Diretor-geral
do campus no qual esteja matriculado;
XXII recorrer das decises dos rgos administrativos do IFTO para os rgos de hierarquia
superior;
XXIII frequentar as dependncias da Instituio, observando as normas de acesso e
permanncia;
XXIV ter acesso s informaes sobre as atividades desenvolvidas na instituio,
procedimentos adotados, normas e regulamentos vigentes e modalidades de assistncia
oferecidas aos estudantes; e
XXV ter sua integridade fsica e moral respeitada no mbito da instituio.
Art. 215. So considerados deveres do corpo discente:
I acatar o regime didtico e disciplinar da Instituio, bem como a sua organizao
administrativa;
II contribuir com atos e atitudes adequados, mantendo o prestgio e o bom conceito da
Instituio;
III tratar com respeito os colegas e demais servidores da Instituio;
IV respeitar as diversidades cultural, religiosa, racial e sexual, abstendo-se de manifestaes
preconceituosas;
V no praticar e nem incentivar o bullying (Lei n. 13.185, de 6 de novembro de 2015) - ato de
violncia fsica ou psicolgica, intencional e repetitivo que ocorre sem motivao evidente,
praticado por indivduo ou grupo, contra uma ou mais pessoas, com o objetivo de intimid-la ou
agredi-la, causando dor e angstia vtima, em uma relao de desequilbrio de poder entre as
partes envolvidas;
VI no incitar os colegas a atos de rebeldia, abstendo-se de colaborao em faltas coletivas;
VII zelar pela conservao das instalaes e dependncias, dos materiais, dos mveis e
utenslios, dos equipamentos e mquinas, e de todo o material de uso individual e coletivo da
Instituio;
VIII manter a organizao e a limpeza no local de trabalho, nas salas de aula e nos laboratrios,
bem como das mquinas e equipamentos;
IX indenizar os prejuzos quando produzir danos Instituio ou a objetos de propriedade
alheia;
X observar as normas de preveno de acidentes e de segurana dentro das dependncias do
IFTO;
XI comparecer s atividades curriculares pontualmente, portando documento de identificao
exigido pela Instituio e usando vestimentas adequadas;
XII realizar os trabalhos acadmicos com assiduidade e pontualidade;
XIII cumprir as determinaes e os horrios estabelecidos pela Instituio;
XIV assistir diariamente a todas as aulas, participando efetivamente das atividades nelas
desenvolvidas;
XV guardar silncio nas proximidades das salas de aula, laboratrios, biblioteca, corredores e
demais dependncias da Instituio, respeitando o perodo de atividades acadmicas;
XVI aguardar o professor em sala de aula, no permanecendo nas reas de circulao;
XVII participar de solenidades e atividades cvicas, culturais, sociais, esportivas e recreativas
promovidas pela Instituio;
XVIII apresentar-se s atividades curriculares com o material didtico indispensvel sua
participao nos trabalhos acadmicos;
XIX obedecer aos prazos estabelecidos pela instituio, apresentando documentao exigida,
nos casos previstos;
XX participar das reunies dos rgos para os quais tenha sido eleito como representante
discente, obedecendo convocao;
XXI manter atualizados seus dados junto ao Setor de Registros Escolares/Acadmicos; e
XXII acompanhar seus registros no Sistema Integrado de Gesto Acadmica, observando com
rigor o registro da frequncia, nota e status final dos componentes curriculares, cursados ou no,
devendo sempre se manifestar Coordenao do Curso quando detectar inconsistncias.
Art. 216. So consideradas infraes disciplinares, passveis de aplicao de penalidades, os
seguintes comportamentos:
I desrespeitar, ofender com palavras, atos ou gestos, praticar bullying, desafiando e/ou
agredindo moral e/ou fisicamente colegas, professores, demais servidores ou qualquer outra
pessoa nas dependncias da Instituio ou em funo dela;
II proferir palavras de baixo calo, gesticular, escrever ou fazer desenhos pornogrficos nas
dependncias do IFTO ou quando em misso de representao;
2 Jogos com fins destinados a angariar recursos para eventos de formatura ou recreativos, que
no faam apologia violncia, ao uso de drogas ou a outras aes contrrias aos princpios da
educao e da dignidade humana e cuja prtica no ocorra no momento da aula podero ser
realizados desde que devidamente autorizados pela Direo/Gerncia de Ensino do campus ou
instncia equivalente.
Art. 217. No regime disciplinar do IFTO, a aplicao das sanes disciplinares dar-se- em
conformidade com as seguintes condies:
I primariedade do autor da infrao;
II dolo ou culpa;
III gravidade da infrao;
IV valor moral, cultural ou material atingido; ou
V direito humano fundamental violado.
Art. 218. Sero aplicadas, por meio de termo especfico, ao estudante que cometer infraes
disciplinares ou transgredir os preceitos desta ODP as seguintes penalidades:
I advertncia oral;
II advertncia por escrito;
III suspenso; ou
IV desligamento da matrcula.
1 A advertncia oral pode ser documentada por termo assinado pelo estudante. Caso o
estudante se recuse, uma testemunha poder assinar em conjunto com o Coordenador do Curso.
2 A reincidncia em qualquer uma das infraes sujeitas advertncia oral poder levar
suspenso.
3 A advertncia por escrito aplicada quando houver reincidncia de atos que tenham levado
advertncia oral.
4 Os registros das penalidades aplicadas sero cancelados aps transcorrerem os seguintes
prazos:
I Advertncia oral: 1 (um) ano;
II Advertncia escrita: 2 (dois) anos; e
III Suspenso: at a colao de grau.
5 A pena de suspenso de at 5 (cinco) dias letivos.
6 O desligamento da matrcula aplicado quando:
I houver reincidncia das aes que acarretem nas penalidades mximas anteriores;
Art. 224. O Comit de Recepo aos Calouros far proposta de atividades que visem integrao
dos novos estudantes ao instituto.
Art. 225. responsabilidade de cada servidor docente ou tcnico-administrativo tomar
providncias no sentido de preservar a propriedade pblica e os direitos individuais.
TTULO VII
DA COLAO DE GRAU
CAPTULO I
DA SOLENIDADE DE COLAO DE GRAU
Art. 226. A solenidade de outorga de grau, denominada Colao de Grau, o ato oficial, pblico
e obrigatrio, por meio do qual o estudante concluinte do curso de graduao recebe o grau ao
qual tem direito por concluir o curso de graduao.
1 Em nenhuma hiptese, a outorga de grau dispensada e, por oficializar a concluso do
curso, pr-requisito para emisso e registro do diploma, conforme o Guia de Eventos,
Cerimonial e Protocolo da Rede Federal de Educao Profissional e Tecnolgica
setembro/2010, e suas atualizaes.
2 Para a participao na solenidade de Colao de Grau, o estudante dever realizar
requerimento observando os prazos dispostos no calendrio escolar/acadmico do campus.
Art. 227. Para receber a colao de grau, o estudante dever:
I estar em dia com a documentao exigida pelo IFTO;
II estar em dia com a biblioteca (nada consta) e efetuar baixa do seu cadastro;
III estar em dia com materiais e equipamentos emprestados dos laboratrios;
IV no estar respondendo a processo disciplinar no IFTO; e
V atender a todas as exigncias curriculares constantes no PPC.
Art. 228. Para participar da colao de grau, o estudante dever estar com sua situao
regularizada perante o ENADE, seja na condio de estudante ingressante, seja como estudante
concluinte, conforme regulamenta a Portaria Normativa MEC n.o 40, de 12 de dezembro de 2007
e suas alteraes vigentes.
Art. 229. A solenidade de colao de grau ser realizada por curso ou por agrupamento de cursos.
1 A organizao da solenidade de colao de grau ficar a cargo da equipe de cerimonial dos
campi do IFTO.
2 A sesso solene dever constar no calendrio escolar/acadmico.
3 A mesa da solenidade de colao de grau ser composta, no mnimo, pelos seguintes
membros:
1 Este captulo da ODP ser aplicado s Licenciaturas do IFTO, diante do que se encontra
regulamentado na Resoluo CNE/CP 2/2015, e suas atualizaes, para o cumprimento do que se
encontra previsto no ncleo de estudos integradores para enriquecimento curricular.
2 Para os casos em que no haja obrigatoriedade prevista de oferta nas Diretrizes Curriculares
Nacionais, caber ao NDE do curso a tomada de deciso pela oferta, tornando-se obrigatrio a
integralizao do componente curricular pelo estudante a partir do perodo definido no Projeto
Pedaggico do Curso.
Art. 234. Constituem objetivos fundamentais das Atividades Complementares:
I enriquecer o processo de ensino-aprendizagem, por meio da formao profissional, cultural e
social, ampliando os horizontes do conhecimento para alm da sala de aula e do ambiente interno
do IFTO;
II fortalecer a articulao da teoria com a prtica, valorizando a participao em atividades de
ensino e tcnico-cientficas, de pesquisa e de extenso;
III favorecer o relacionamento entre grupos e a convivncia com as diferenas sociais nos mais
diversos contextos da sociedade;
IV aprofundar a inter e a transdisciplinaridade do currculo;
V estimular prticas de estudo independentes, dentro ou fora do ambiente de ensino superior;
VI promover a progressiva autonomia profissional e intelectual do estudante;
VII estimular a busca de outros conhecimentos na construo da dimenso profissional e da
empregabilidade; e
VIII incentivar e promover a participao em eventos acadmicos e culturais, incorporando-os
agenda de formao profissional continuada.
Seo II
Da estrutura e funcionamento
Art. 235. A estrutura de suporte s Atividades Complementares composta pelo setor de
registros escolares/acadmicos, colegiado de curso, professor supervisor das Atividades
Complementares e Coordenao de Curso.
1 O Colegiado de Curso designar o professor supervisor responsvel pela conduo das
Atividades Complementares e tambm definir, com o acordo dado pela gesto mxima de
ensino, a carga horria para o desempenho das atividades pertinentes a essa funo, observando o
disposto no Regulamento dos regimes de trabalho, suas alteraes e as atribuies dos
professores do ensino bsico, tcnico e tecnolgico do IFTO.
2 Compem o quadro de suporte s Atividades Complementares:
I os professores do curso, integrantes do quadro efetivo e temporrio do campus;
Subseo III
Do professor responsvel pelas atividades complementares
Art. 239. Compete ao professor supervisor responsvel pelas Atividades Complementares na
Coordenao de Curso:
I fixar e divulgar locais, datas e horrios semanais para atendimento aos estudantes;
II utilizar ficha de acompanhamento para registro contnuo das diversas atividades
complementares realizadas pelos estudantes ao longo do curso;
III orientar os estudantes quanto aos procedimentos relativos s Atividades Complementares
durante todo o curso, apondo carimbo de ciente e assinatura na cpia dos documentos
consultados;
IV submeter apreciao do Colegiado de Curso, que dever emitir parecer, para casos no
previstos nesta regulamentao ou que o exijam em razo de suas especificidades;
V em se tratando de Atividades Complementares, tanto internas quanto externas ao IFTO,
verificar a procedncia e a pertinncia das Atividades Complementares requeridas tendo por base
as normas contidas neste regulamento e outras estabelecidas em funo da especificidade do
curso;
VI analisar e validar a documentao das Atividades Complementares apresentadas pelo
estudante;
VII participar das reunies necessrias para a operacionalizao das aes referentes s
Atividades Complementares;
VIII protocolar, no setor de Protocolo do campus, respeitando o perodo estabelecido no
calendrio escolar/acadmico, o Requerimento de Validao de Atividades Complementares
(Apndice C), acompanhado de cpia de toda a documentao para registro da integralizao das
Atividades Complementares;
IX solicitar equipe de TI acesso ao mdulo de Atividades Complementares no SIGA; e
X efetivar no SIGA o registro do total de horas complementares executadas outorgadas pelo
estudante.
Subseo IV
Dos estudantes
Art. 240. Compete aos estudantes:
I informar-se sobre este regulamento e sobre as atividades oferecidas dentro ou fora do IFTO
que possam ser contabilizadas como carga horria para Atividades Complementares;
II consultar previamente o professor supervisor responsvel pelas Atividades Complementares
quando se tratar de validao das Atividades Complementares tanto internas quanto externas ao
IFTO;
III inscrever-se e participar efetivamente das atividades proporcionadas e encontradas;
IV providenciar a documentao comprobatria relativa sua participao efetiva nas
atividades realizadas;
V informar-se sobre os locais, as datas e os horrios de atendimento divulgados pelo professor
supervisor, respeitando os prazos previstos no calendrio escolar/acadmico para requerimento
de validao das Atividades Complementares;
VI consultar o professor supervisor, ao longo dos semestres letivos, nos horrios definidos,
apresentando os certificados originais das atividades j realizadas, acompanhados de uma cpia,
at completar a carga horria, a fim de que sejam registrados na Ficha de Acompanhamento;
VII manter organizados seus comprovantes de participao em Atividades Complementares,
acompanhado de uma via da Ficha de Acompanhamento, at a data de entrega no Protocolo; e
VIII manter arquivada a documentao original comprobatria das Atividades
Complementares e apresent-la sempre que solicitada.
Subseo V
Do protocolo
Art.241. Compete ao Setor de Protocolo do campus:
I dar procedimento interno para receber do professor supervisor a documentao do estudante
para integralizao das Atividades Complementares; e
II encaminhar a documentao recebida Cores.
Subseo VI
Da coordenao de curso
Art. 242. Compete Coordenao de Curso:
I analisar e se manifestar no Requerimento de Validao de Atividades Complementares
(Apndice C) do estudante, apresentado pelo professor supervisor; e
II apresentar ao Colegiado de Curso sugestes de reformulaes e atualizao referentes s
diretrizes especficas das Atividades Complementares.
Subseo VII
Do setor de registros escolares/acadmicos
Art. 243. Compete ao setor de registros escolares/acadmicos:
I receber do Setor de Protocolo do campus toda documentao autuada do estudante (pasta do
estudante); e
Seo II
Das finalidades
Art. 255. O TCC tem por finalidade despertar o interesse pela pesquisa e pelo desenvolvimento
cientfico, tecnolgico e pedaggico peculiares s reas do curso, com base na articulao entre
teoria e prtica, pautando-se pelo planejamento, pela tica, pela organizao e pela redao do
trabalho cientfico.
Seo III
Da concepo, dos objetivos e das modalidades
Subseo I
Da concepo
Art. 256. O TCC consiste na elaborao, pelo estudante, de um trabalho que demonstre sua
capacidade para formular, fundamentar e desenvolver um problema de pesquisa de modo claro,
objetivo, analtico e conclusivo.
1 O TCC deve ser desenvolvido segundo o documento Diretrizes de Elaborao de Trabalho
de Concluso de Curso de Graduao, as determinaes deste captulo da ODP e outras normas
complementares que venham a ser estabelecidas pelo Colegiado de Curso, desde que sejam
aprovadas junto s instncias competentes e divulgadas antecipadamente aos estudantes.
2 O TCC deve se constituir em aplicao dos conhecimentos construdos e das experincias
adquiridas durante o curso.
3 O TCC poder ser desenvolvido individualmente ou, se previsto no PPC, em equipes de at
2 (dois) estudantes, inclusive de cursos distintos, realizado sob orientao de um servidor do
IFTO.
4 O processo estabelecido para a obteno de dados (experimento ou equivalente) pode ser
realizado por mais de um estudante, desde que formalmente aceito pelo orientador e claramente
definidos e diferenciados os focos de estudo individual dos envolvidos.
5 A modalidade, a organizao e a carga horria do TCC sero definidos para cada curso,
respeitadas a sua natureza e o perfil do profissional, conforme estabelecido no PPC e nas
Diretrizes Curriculares Nacionais do curso, se houver.
Subseo II
Dos objetivos
Art. 257. O TCC tem como objetivo geral oportunizar aos estudantes o aprofundamento dos
estudos cientficos, tecnolgicos e pedaggicos nas reas de conhecimento afins ao curso,
proporcionando a instrumentalizao para a pesquisa cientfica e para a prtica docente.
Pargrafo nico. De forma especfica, o TCC tem como objetivos:
2 Desde que previsto no PPC, poder ser feita defesa de pr-projeto de TCC (defesa de
qualificao) mediante regulamentao estabelecida no PPC e, se for o caso, descrita no Plano de
Ensino do componente curricular referente, desde que essa previso seja aprovada nas instncias
competentes e todas as informaes sejam divulgadas antecipadamente aos estudantes.
3 A entrega do pr-projeto de TCC ao Professor Supervisor dever ocorrer em at 1(um)
semestre antes da matrcula no componente curricular do TCC, cujo perodo de oferta est
descrito na grade curricular do curso.
4 As indicaes para a redao de pr-projeto de TCC encontram-se no Apndice E
Procedimentos para Pr-Projeto de TCC: Apndice E1 Roteiro Bsico de uma Proposta de Pr-
projeto de TCC e Apndice E2 Modelo de Capa e Folha de Rosto do Pr-projeto.
Art. 260. A orientao do TCC ser de responsabilidade de um servidor do IFTO,
preferencialmente professor do curso ou de rea afim do quadro docente do campus do IFTO em
que o estudante esteja matriculado.
1 Os orientadores devero possuir, como formao mnima, ps-graduao em nvel de
especializao.
2 admitida a orientao em regime de coorientao, desde que formalmente acordada entre
os envolvidos (estudantes e orientadores) e com a Coordenao de Curso (Apndice M),
devendo o nome do Coorientador constar em todos os documentos, inclusive no trabalho final.
3 A orientao em regime de coorientao admitir a possibilidade desse ser um profissional
graduado e/ou externo ao IFTO.
4 Em caso de demanda de orientao em rea/tema que no sejam contemplados por servidor
do IFTO, a orientao por profissional de outro curso ou externo ao IFTO ser possvel mediante
aprovao pelo Colegiado de Curso e aceitao tcita, por parte do orientador externo, das
normas e deliberaes do IFTO para esse fim, preferencialmente em regime de coorientao com
profissional do IFTO.
Art. 261. A distribuio equitativa de orientandos, a afinidade do tema com a rea de atuao do
professor e suas linhas de pesquisa e a disponibilidade de carga horria devem ser observadas
pela Coordenao e pelo Colegiado de Curso na definio dos orientadores.
1 Caso o orientador seja um professor, a carga horria e outras disposies destinadas ao
processo de orientao para atendimento ao orientando ser a estipulada no Regulamento dos
Regimes de Trabalho, suas Alteraes e as Atribuies dos Professores do Ensino Bsico,
Tcnico e Tecnolgico do IFTO vigente e suas alteraes e dever ser expresso no Apndice D.
2 Recomenda-se que o nmero de orientandos por orientador no deve exceder a 4 (quatro)
estudantes por semestre letivo.
5 A composio da Nota Final do TCC ser obtida atravs do clculo da mdia aritmtica
simples das notas atribudas pelos integrantes da Banca Avaliadora.
Art. 270. O orientador pode apresentar aos membros da Banca Avaliadora, caso solicitado,
apreciaes a serem observadas na composio das notas que levem em considerao:
I o interesse e o comprometimento do estudante;
II a frequncia do estudante s reunies de orientao;
III o cumprimento das vrias etapas do plano de trabalho; e
IV a qualidade do trabalho final no que concerne a sua essncia, contedo e forma.
Art. 271. A mdia e o respectivo conceito, apurados na Ficha de Avaliao Individual (Apndice
H), sero registrados na Ata de Apresentao de TCC (Apndice G).
1 Devido a sua natureza, as atividades de TCC no so recuperveis por meio de outras
atividades avaliativas.
2 Caso o estudante seja reprovado em TCC, dever matricular-se no componente curricular do
TCC e repetir o programa em novo semestre letivo.
3 Todos os membros da Banca Avaliadora devero assinar a Ata de Apresentao de TCC
(Apndice G), observando que todas as ocorrncias julgadas pertinentes estejam devidamente
registradas, tais como atrasos, alterao dos tempos, prazos para a apresentao das correes e
das alteraes sugeridas, dentre outros.
4 O TCC somente ser considerado concludo quando o estudante comprovar ao Professor
Supervisor, pela anuncia do orientador, a obteno da verso final e definitiva do TCC com as
assinaturas.
5 A Ata de Apresentao de TCC (Apndice G) e a(s) Ficha(s) de Avaliao Individual
(Apndice H) sero entregues pelo presidente da Banca Avaliadora Superviso de TCC, que os
encaminhar ao setor de registros escolares/acadmicos para arquivo na pasta do estudante,
somente quando cumprido o disposto no pargrafo anterior.
Art. 272. Ser considerado APROVADO o estudante que:
I obtiver mdia final igual ou superior a 6,0 (seis);
II comparecer a 75% (setenta e cinco por cento) das reunies de orientao de TCC, devendo a
presena ser comprovada mediante assinatura do estudante no Relatrio de Frequncia
(Apndice J); e
III cumprir integralmente a carga horria mnima definida no PPC.
Art. 273. Verificada, a qualquer tempo, a ocorrncia de plgio total ou parcial, o TCC ser
considerado nulo, tornando-se invlidos todos os atos decorrentes de sua apresentao.
Art. 274. Aps as correes solicitadas pela Banca Avaliadora e com o aceite final do orientador,
o estudante entregar biblioteca do campus:
I uma cpia impressa encadernada em capa dura, modelo brochura, respeitando o padro
estabelecido pela instituio; e
II uma cpia em mdia eletrnica (CD ou DVD), em arquivo nico, formato PDF, mediante
assinatura do Termo de Autorizao de publicao na Biblioteca Digital de Trabalhos de
Concluso de Curso ou Repositrio Institucional (a ser fornecido pela biblioteca do campus).
1 O prazo para entrega da verso final do TCC definido pela Banca Avaliadora no ato da
defesa, no podendo exceder a 15 (quinze) dias teis.
2 Nos campi que dispuserem de Biblioteca Virtual, poder, a critrio do campus, haver a
entrega apenas do previsto no inciso II deste artigo.
Art. 275. Os custos relativos elaborao, apresentao e entrega final do TCC ficam a cargo do
estudante.
Seo V
Das competncias
Art. 276. Compete ao Coordenador de Curso:
I coordenar a definio dos Ncleos Temticos (NT) relativos ao TCC, consolidando as linhas
de pesquisa e de ao do curso em conjunto com o Colegiado de Curso;
II orientar o estudante quando da definio do orientador, considerando as especialidades dos
professores do curso e da Instituio;
III constituir canais de comunicao com os estudantes, com os orientadores e com o
Colegiado de Curso, fazendo fluir as comunicaes necessrias ao bom andamento dos
trabalhos;
IV administrar com o Colegiado de Curso, quando for o caso, a substituio do orientador;
V fomentar com o Colegiado de Curso estratgias de divulgao e reconhecimento dos
trabalhos (TCC) na comunidade interna e externa; e
VI designar e encaminhar solicitao de portaria para professores do quadro efetivo do campus
exercer a funo de Supervisor de TCC.
Art. 277. Compete ao Professor Supervisor de TCC:
I convocar, se necessrio, os orientadores para discutir questes relativas ao desenvolvimento
dos trabalhos;
II formalizar, registrar e arquivar todos os atos relativos ao TCC;
III providenciar e entregar declarao aos membros da Banca Avaliadora;
Art. 281. As modalidades de Estgio Curricular Supervisionado previstas nos cursos do IFTO
so:
I o Estgio Curricular Supervisionado Obrigatrio; e
II o Estgio Curricular Supervisionado No Obrigatrio.
Art. 282. O Estgio Curricular Supervisionado Obrigatrio, quando requisito para obteno do
diploma, deve estar descrito no PPC e ser coerente com o perfil profissional do egresso,
propiciando ao estudante a complementao do processo de ensino-aprendizagem.
Pargrafo nico. O Estgio Curricular Supervisionado Obrigatrio ser componente curricular
dos cursos de graduao do IFTO e dever figurar como tal na grade curricular do curso,
constando sua carga horria.
Art. 283. O Estgio Curricular Supervisionado No Obrigatrio aquele previsto no PPC como
atividade opcional, acrescida carga horria regular e obrigatria para a integralizao do curso,
devendo constar no histrico escolar do estudante.
Pargrafo nico. O Estgio Curricular No Obrigatrio, quando optado pelo estudante, passar a
ser regulamentado pelas mesmas normas previstas neste regulamento, aplicadas ao Estgio
Curricular Supervisionado Obrigatrio.
Art. 284. As especificidades dos cursos de licenciatura esto referidas na Seo IX deste captulo
e suas 6 (seis) subsees, no eximindo-se da aplicao do que se encontra regulamentado no art.
288 e seus pargrafos; no art. 298 e seus pargrafos e no art. 308, inciso XVI.
Seo II
Da constituio e da finalidade
Art. 285. O Estgio Curricular Supervisionado, elo importante entre os vrios componentes
curriculares especficos do curso, tem por finalidade principal inserir o estudante no mundo do
trabalho para que aplique, profissionalmente, o conhecimento adquirido ao longo do curso de
maneira orientada, estabelecendo relao entre teoria e prtica.
Art. 286. Devem constituir as atividades do Estgio Curricular Supervisionado:
I a vivncia de situaes concretas de vida e de trabalho, proporcionando experincia prtica
no contexto da rea de formao do curso;
II as experincias didtico-pedaggicas, tcnico-cientficas e artstico-culturais e de
relacionamento humano;
III a insero do estudante, gradativamente, no processo de profissionalizao;
IV a oportunidade de insero do estudante no mundo do trabalho;
V o estmulo ao desenvolvimento de atividades e posturas profissionais com o objetivo de
desenvolver o senso crtico e atitudes ticas; e
3 Para a atribuio de carga horria ao Professor Supervisor da IES, para fins de cmputo das
atividades de apoio ao ensino no Plano de Trabalho Docente, esta dever ser definida pelo
Colegiado do Curso e averbada pela Direo/Gerncia de Ensino do campus, em conformidade
com o disposto no caput deste artigo.
Seo III
Da organizao
Art. 290. Cada curso ter definido em seu PPC a forma, a carga horria e os perodos de
realizao do Estgio Curricular Supervisionado Obrigatrio, bem como os requisitos
necessrios para a sua efetivao.
Pargrafo nico. A carga horria do Estgio Curricular Supervisionado ser estipulada de acordo
com as Diretrizes Curriculares Nacionais DCNs vigentes para cada curso, devendo o PPC
especificar a natureza das atividades componentes dos estgios, atendendo aos critrios mnimos
estabelecidos na legislao vigente.
Art. 291. Poder realizar o Estgio Curricular Supervisionado todo estudante regularmente
matriculado, desde que tenha cursado, com aproveitamento, os pr-requisitos descritos no PPC,
se houver.
1 O estudante que ingressar no Estgio Curricular Supervisionado dever realizar e manter sua
matrcula ativa.
2 O Professor Supervisor da IES ser o responsvel pela superviso do cumprimento das
exigncias legais da IES, alm das demais atribuies constantes deste documento.
Art. 292. O perodo para a realizao das matrculas de Estgio Curricular Supervisionado
obedecer ao calendrio acadmico de cada campus do IFTO.
Pargrafo nico. Extemporaneamente, para Cursos Superiores de Tecnologia e Bacharelados,
ser admitida a matrcula em Estgio Curricular Supervisionado fora do perodo previsto no
calendrio escolar/acadmico, mediante solicitao, via memorando, do Professor Supervisor de
estgio da IES ao setor de registros escolares/acadmicos.
Seo IV
Da unidade concedente, da bolsa e do seguro do estgio
Art. 293. Cabe ao Instituto Federal do Tocantins, por meio da Diretoria de Relaes Empresariais
e Comunitrias e/ou da Coordenao de Estgio do campus ou de setor congnere, prever e
organizar os meios necessrios obteno e desenvolvimento do Estgio Curricular
Supervisionado.
Art. 294. O Estgio Curricular Supervisionado poder ser realizado em empresas pblicas,
privadas, propriedades rurais, rgos de prestao de servios nos diversos setores da economia,
instituies educacionais profissionalizantes afins, previamente oficializadas com o IFTO ou
Insatisfatrio (0,0), sendo que a nota ser atribuda pela mdia dos 10 (dez) itens, aplicando-se o
peso 3 (trs); e
IV desempenho do estagirio, que ser avaliado atravs da Ficha de Avaliao Apndice T
pelo Professor Orientador e ser composto de 10 (dez) itens que sero avaliados da seguinte
forma: timo (10,0), Muito Bom (8,5), Bom (7,0), Satisfatrio (6,0), e Insatisfatrio (0), sendo
que a nota ser atribuda pela mdia dos 10 (dez) itens, aplicando-se o peso 2 (dois).
1 O registro das notas parciais, para a obteno da nota final, se dar na Ficha de Avaliao
Final Apndice U, subitem U.1.
2 O Supervisor de Estgio da Unidade Concedente realizar avaliao mediante preenchimento
de formulrio prprio, enviado pelo estudante. O Supervisor de Estgio dever lacrar em um
envelope o resultado da avaliao e enviar ao Professor Orientador pelo estudante ou diretamente
ao Professor Orientador.
3 Para aprovao no Estgio Curricular Supervisionado, o estudante dever cumprir
integralmente a carga horria mnima definida no PPC e a nota final dever ser igual ou superior
a 6,0 (seis), conforme mdia estabelecida para aprovao prevista neste regulamento.
4 Para efeitos legais e de registro de nota final, o Professor Orientador dever enviar todas as
Fichas de Avaliao (upload) atravs do Mdulo de Estgio no Sistema Integrado de Gesto
Acadmica.
5 O Mdulo de Estgio ser o responsvel por transferir as informaes postadas ao Sistema
Integrado de Gesto Acadmica, a fim de lanamento de frequncia e nota final dos estudantes-
estagirios.
6 requisito para a liberao dos resultados finais, o envio (upload) pelo estudante do
Programa Bsico de Estgio no Mdulo de Estgio do Sistema Integrado de Gesto Acadmica.
Seo VII
Da durao, da programao e do planejamento
Art. 318. A durao mnima do Estgio Curricular Supervisionado Obrigatrio deve atender ao
disposto no PPC, observando-se ainda o mnimo estabelecido pelas Diretrizes Curriculares
Nacionais do Curso DCNs.
1 O perodo de vigncia do estgio dar-se- em conformidade com o acordado no Termo de
Compromisso de Estgio Curricular Supervisionado.
2 O tempo previsto para Estgio Curricular Supervisionado ser contado a partir do incio do
perodo letivo, precedido de matrcula, para as licenciaturas e, a partir do momento da matrcula
para os bacharelados e cursos superiores de tecnologia, desde que, para todos os graus, tenha-se
oficializado o Termo de Compromisso de Estgio Curricular Supervisionado e demais
documentos regulares, e cumprir as etapas, planejamento e objetivos previstos no PPC.
Art. 319. A jornada diria do Estgio Curricular Supervisionado ser compatvel com o horrio
escolar do estudante e no poder prejudicar suas atividades escolares.
Pargrafo nico. Dos horrios dos cursos em que forem previstos encontros semanais tericos e
presenciais em componente curricular de estgio oferecido semestralmente, constaro horas
semanais de aula a serem ocupadas por atividades coletivas dos estagirios com o professor, de
acordo com o previsto no PPC.
Art. 320. A carga horria do Estgio Curricular Supervisionado respeitar a legislao em vigor e
dever constar no Termo de Compromisso.
1 Quando a Unidade Concedente possuir normativa interna relativa concesso de estgios, as
cargas horrias e demais prescries devero ser observadas e cumpridas, desde que em acordo
com a legislao vigente Lei dos Estgios, que preconiza para estudantes do ensino superior 6
(seis) horas dirias e 30 (trinta) horas semanais.
2 O estgio relativo a cursos que alternam teoria e prtica, nos perodos em que no esto
programadas aulas presenciais, poder ter jornada de at 8 (oito) horas dirias e 40 (quarenta)
horas semanais, desde que a alternncia esteja prevista no PPC.
3 Nos perodos de avaliao de verificaes de aprendizagem, peridicas ou finais, a carga
horria do estgio ser reduzida pelo menos metade, para garantir o bom desempenho do
estudante, conforme previsto na legislao vigente.
4 A complementao do Estgio Curricular Supervisionado na mesma instituio ou em outra,
aps sua interrupo, somente poder ocorrer aps gerao de novos Termos de Convnio de
Concesso de Estgio e de Compromisso e demais documentos previstos neste regulamento.
5 O Estgio Curricular Supervisionado no pode ser interrompido sem prvia aquiescncia das
coordenaes responsveis.
Art. 321. A cada perodo de 12 (doze) meses, o estagirio dever ter um recesso de 30 (trinta)
dias, que poder ser concedido em perodo contnuo ou fracionado, preferencialmente, durante o
perodo de frias escolares; e de forma proporcional em contratos com durao inferior a 12
(doze) meses, conforme estabelecido no Termo de Compromisso de Estgio Curricular
Supervisionado.
Art. 322. A durao do Estgio Curricular Supervisionado dos estudantes no poder exceder 24
(vinte e quatro) meses para o mesmo concedente, exceto quando se tratar de estagirio com
necessidades especiais, obedecido o prazo mximo para concluso do curso.
Seo VIII
Do desenvolvimento do estgio
Art. 323. O acompanhamento efetivo do Estgio Curricular Supervisionado realizar-se- por
meio de orientao, superviso e avaliao das atividades, tanto por parte do Professor
profissional habilitado e/ou qualificado na rea especfica do estgio ou afim, conforme previsto
neste regulamento.
Art. 336. O Estgio Curricular Supervisionado dos cursos de licenciatura do IFTO entendido
como atividade fundamental na formao profissional dos estudantes, tendo incio a partir da
segunda metade do curso, e s ter validade mediante a comprovao de desempenho de
atividades relacionadas com a habilitao e com a atuao futura do estagirio, previstas no PPC.
Pargrafo nico. O prazo previsto para o incio do Estgio Curricular Supervisionado descrito no
caput do artigo no se aplica para turmas ingressantes a partir de 1 de julho de 2017 e para
cursos em andamento com alterao de PPC at 1 de julho de 2017 que passem a atender a
Resoluo CNE/CP n.o 2, de 1 de julho de 2015.
Art. 337. Ser atribuio dos professores dos componentes curriculares especficos do curso:
I o envolvimento no processo formativo do estudante, fornecendo a sua contribuio
construo do Estgio Curricular Supervisionado do curso; e
II o desenvolvimento de assuntos que envolvam conhecimentos, habilidades, atitudes
formadoras, alm de experincias pedaggicas pessoais, sugestes, materiais, relatos, tpicos do
plano de ensino de seu componente, dentre outros, que ajudem o estudante a aproximar-se
criticamente da realidade na qual atuar, sendo, portanto, imprescindvel que se garanta essa
articulao.
Subseo II
Da constituio e da finalidade
Art. 338. As atividades do Estgio Curricular Supervisionado dos cursos de licenciatura
constituem-se por atividades de campo nas quais devem ocorrer relaes de ensino-
aprendizagem estabelecidas entre o Professor Supervisor de estgio da IES, Professor
Orientador, Supervisor de Estgio da Unidade Concedente e o Estagirio.
Art. 339. O Estgio Curricular Supervisionado dos cursos de licenciatura componente
curricular obrigatrio da organizao das licenciaturas, conforme previsto na Lei de Diretrizes e
Bases da Educao Nacional e resolues emanados pelo Conselho Nacional de Educao.
Pargrafo nico. O Estgio Curricular Supervisionado dos cursos de licenciatura dever ser uma
atividade intrinsecamente articulada com a prtica e com as atividades de trabalho acadmico,
colaborando para a formao da identidade do professor como educador e para o
desenvolvimento de competncias exigidas na prtica profissional, especialmente quanto ao
planejamento, organizao, execuo e avaliao do aprendizado.
Art. 340. Alm do que se encontra previsto neste regulamento, constituem ainda objetivos do
Estgio Curricular Supervisionado dos cursos de licenciatura do IFTO:
VII elaborao de relatrios parciais e do relatrio final, fruto da reflexo sobre as atividades
desenvolvidas.
Pargrafo nico. A distribuio das horas destinadas s atividades previstas no caput deste artigo,
para a integralizao da carga horria do componente curricular de estgio, devem constar do
PPC.
Subseo IV
Das unidades concedentes de estgio e das atribuies do estagirio
Art. 344. Constituem-se Unidades Concedentes as unidades escolares de educao bsica,
pblicas ou privadas, de ensino regular, nos nveis fundamental e mdio, nas diversas
modalidades.
Pargrafo nico. O Estgio Curricular Supervisionado dos cursos de licenciatura deve ser
executado em escolas de educao bsica, pblicas e/ou privadas, que de fato permitam a
formao em servio, ou seja, que autorizem o estudante ao exerccio do magistrio e atuao
nas diversas modalidades.
Art. 345. Uma vez estabelecida a Unidade Concedente onde o estudante realizar o estgio, no
ser permitida mudana durante o semestre, a no ser com justificativa relevante e
consentimento dos Professores Orientador e Supervisor.
Pargrafo nico. Havendo mudana de Unidade Concedente, ser aplicado o que se encontra
regulamentado neste captulo da ODP.
Art. 346. Alm das atribuies constantes neste captulo da ODP, ainda compete ao estagirio
dos cursos de licenciatura do IFTO:
I apresentar cada atividade de estgio, obedecendo aos prazos previstos pelo Professor
Supervisor;
II elaborar o(s) Relatrio(s) e envi-lo(s) (upload) atravs do Mdulo de Estgio no Sistema
Integrado de Gesto Acadmica, no formato .pdf, at o trmino da oferta do componente
curricular em vigncia (trmino do semestre letivo, conforme o calendrio escolar/acadmico); e
III cumprir as etapas previstas para realizao do estgio, a saber:
a) visitas para conhecimento e entrosamento nas Unidades Concedentes;
b) observao/colaborao em regncia de classe e realizao de pequenas prticas nas escolas
campo de estgio na disciplina na educao bsica;
c) observao/colaborao nas sries de execuo dos projetos didticos e/ou regncia;
d) execuo de projetos didticos e/ou regncia de classe na disciplina especfica na educao
bsica;
e) realizao de pesquisa bibliogrfica e/ou de materiais com socializao aos colegas de sala;
Subseo VI
Da avaliao
Art. 348. O Estgio Curricular Supervisionado Obrigatrio das licenciaturas do IFTO, por
componente curricular, ser avaliado por meio de instrumentos compostos por quatro grupos:
I o relatrio semestral de cada componente curricular ser avaliado pelo Professor Orientador,
cujo resultado ter peso 4 (quatro) na composio da nota final;
Subseo I
Plano de atividades de estgio
Art. 350. O Plano de Atividades de Estgio dever conter a descrio das atividades individuais a
serem desenvolvidas pelo estudante-estagirio na Unidade Concedente.
1 O Plano de Atividades de Estgio compreendido como um pr-projeto que apresenta:
I identificao do estudante;
II tema do estgio;
III rea de estudo escolhida;
IV justificativa do tema;
V problema a ser estudado;
VI objetivos do estgio (objetivo geral e objetivos especficos);
VII metodologia a ser utilizada;
VIII forma de acompanhamento; e
IX recursos, avaliao e bibliografia, dentre outros aspectos, quando necessrios e includos
pelas instncias competentes.
2 O Plano de Atividades de Estgio dever ser assinado pelo estudante, pelo Professor
Orientador e pelo respectivo Supervisor de Estgio da Unidade Concedente.
3 O Plano de Atividades de Estgio elaborado antes do incio das atividades do Estgio
Curricular Supervisionado e devidamente aprovado pelo Professor Orientador.
4 Caber ao estudante enviar (upload) o Plano de Atividades de Estgio no Mdulo de Estgio
no Sistema Integrado de Gesto Acadmica, no formato .pdf.
Subseo II
Relatrios de atividades de estgio
Art. 351. O estagirio dever elaborar relatrio(s) de atividade(s) parcial(is) e final, descrevendo
as atividades desenvolvidas ao longo do estgio.
Art. 352. No caso de bacharelados e cursos superiores de tecnologia, o(s) relatrio(s) de
atividade(s) parcial(is) subsidiar(o) o relatrio final e todos sero referncia para a avaliao
do estgio.
1 Os prazos para as entregas dos relatrios sero fixados pelo Professor Orientador.
2 Caber ao estudante, aps obtidas todas as assinaturas, enviar (upload) o(s) relatrio(s) no
Mdulo de Estgio no Sistema Integrado de Gesto Acadmica, no formato .pdf.
Art. 353. No caso das licenciaturas, ao final do semestre letivo de cada componente curricular,
dentro dos prazos fixados pelo Professor Orientador, ser apresentado ao Professor Orientador o
relatrio final semestral, que sistematizar o Programa Bsico de Estgio, todos devidamente
validados.
Pargrafo nico. Caber ao estudante, aps obtidas todas as assinaturas, enviar (upload) o(s)
relatrio(s) no Mdulo de Estgio no Sistema Integrado de Gesto Acadmica, no formato
.pdf.
Art. 354. O(s) relatrio(s) impressos ficaro sob a guarda do estudante.
Art. 355. O modelo de relatrio deve ser desenvolvido segundo as normas vigentes da ABNT, as
determinaes deste regulamento e outras normas complementares que venham a ser
estabelecidas pelo Colegiado de Curso, desde que sejam aprovadas nas instncias competentes e
divulgadas antecipadamente aos estudantes.
Pargrafo nico. A estrutura do modelo de relatrio no difere da estrutura dos diversos tipos de
relatrios (de pesquisa, de estgio ou outro), monografias, dissertaes e teses. Segundo a norma,
para o conjunto de trabalhos acadmicos valem as mesmas observaes e normas, tanto no que
se refere a sua estrutura quanto no que diz respeito a sua redao e apresentao. Assim, as
normas vlidas para dissertaes e teses so as mesmas para relatrios de estgio.
Subseo III
Ficha de avaliao e programa bsico de estgio
Art. 356. As Fichas de Avaliao, preenchidas pelo Supervisor de Estgio da Unidade
Concedente e pelo Professor Orientador, objetivam registrar o desempenho do estagirio durante
o exerccio de suas atividades.
Pargrafo nico. Ao trmino do estgio, todas as Fichas de Avaliao devero ser enviadas
(upload) pelo Professor Orientador no Mdulo de Estgio no Sistema Integrado de Gesto
Acadmica, no formato .pdf.
Art. 357. As atividades do Programa Bsico de Estgio Apndice P devero ser devidamente
sintetizadas e registradas pelo estagirio e validadas pelo Supervisor de Estgio da Unidade
Concedente.
1 Quanto s atividades de que trata o caput deste artigo, estabelece-se que:
I sero definidas em funo das necessidades prprias da Unidade Concedente; e
II devero ser compatveis com as especificaes do Termo de Compromisso, das diretrizes
bsicas do estgio e da legislao vigente.
2 Para os cursos de licenciatura, o estagirio dever registrar o resumo das horas de
observaes feitas em sala de aula ou nos ambientes onde se desenvolveu a prtica pedaggica e
solicitar a assinatura do Supervisor de Estgio da Unidade Concedente.
Seo II
Das condies
Subseo I
Dos requisitos para inscrio e participao
Art. 364. Caber a cada campus do IFTO promover o lanamento de chamadas internas (ou
editais de seleo), quando necessrio, com o objetivo de promover o controle interno dos
afastamentos de seus estudantes.
Pargrafo nico. Ser de responsabilidade de cada campus a realizao da atividade descrita no
caput, bem como a periodicidade, a divulgao, a execuo e a publicao dos resultados, tendo
como amparo o que se encontra neste regulamento.
Art. 365. So requisitos para a participao de estudantes do IFTO em programas ou convnios
de mobilidade acadmica, todos devidamente comprovados:
I estar regularmente matriculado no IFTO;
II ter integralizado, no mnimo, 20% (vinte por cento) da carga horria de integralizao do
curso de origem no momento de sua inscrio ou ter integralizado o primeiro perodo do curso,
conforme previsto na grade curricular do PPC;
III ter ndice de aproveitamento acadmico igual ou superior a 6 (seis);
IV comprovar proficincia na lngua do pas de destino em conformidade com os critrios
estabelecidos pelos programas de mobilidade acadmica internacional, se necessrio;
V ter idade igual ou superior a 18 (dezoito) anos at a data da viagem;
VI no possuir processo disciplinar instaurado e ainda em aberto no IFTO;
VII ter sido aprovado e classificado em chamadas internas dos campi do IFTO (editais de
seleo), se houver;
VIII ter, no mximo, 90% (noventa por cento) de integralizao da carga horria do curso; e
IX atender s demais disposies previstas neste regulamento.
1 No havendo o lanamento de chamadas internas (ou editais de seleo), o estudante dever
providenciar a documentao comprobatria dos requisitos descritos no caput do artigo para a
instruo do procedimento de seu afastamento.
2 Conforme disposto no Regulamento do Programa de Assistncia Estudantil do IFTO,
havendo disponibilidade oramentria, caber comisso local de assistncia estudantil do
campus determinar os procedimentos de seleo para concesso de benefcio aos seus estudantes
participantes do Eixo Universal Programa de Mobilidade Acadmica.
Subseo II
Dos deveres do estudante
Art. 366. Para fins de registro e acompanhamento, o estudante dever formalizar o afastamento
para mobilidade acadmica no setor de registros escolares/acadmicos, por meio de
preenchimento de Termo de Compromisso (Apndice V), a ser anexado na pasta do estudante,
contendo:
I dados cadastrais do estudante;
II dados cadastrais do seu representante legal em caso de estudante com idade inferior a 18
(dezoito) anos, mas que completar a referida idade at a data da viagem ou seu procurador;
III dados da instituio e do curso de destino;
IV prazo para integralizao da mobilidade acadmica;
V assinaturas necessrias;
VI homologao da Coordenao de Curso;
VII comunicado formal de aceitao do pedido de mobilidade acadmica emitido pela institui-
o de destino, acompanhado de documentao comprobatria de matrcula;
VIII instrumento pblico ou particular de procurao, com validade mnima correspondendo ao
tempo de permanncia no programa, estabelecendo poderes gerais ou especficos de representa-
o no IFTO, acompanhado de cpia do documento de identidade de seu procurador; e
IX no tendo sido o estudante selecionado por chamadas internas (ou editais de seleo), este
dever instruir a documentao comprobatria dos requisitos para a participao de estudantes
do IFTO em programas ou convnios de mobilidade acadmica.
1 O Termo de Compromisso dever ser preenchido, sob a orientao do Coordenador do
Curso, a partir do conhecimento da instituio e do curso de destino.
2 Caber ao estudante obter a assinatura da gesto mxima de ensino do campus
Direo/Gerncia de Ensino.
3 O Coordenador do Curso, ao assinar o Apndice V, estar outorgando a condio de o
estudante estar habilitado para participar de mobilidade acadmica.
Art. 367. O estudante em mobilidade acadmica dever elaborar Plano(s) de Estudo(s) em
conformidade com o que se encontra regulamentado neste captulo e modelo do Apndice W.
Art. 368. O estudante em mobilidade acadmica dever elaborar o Memorial de Atividades
Desenvolvidas na instituio de destino no ato do requerimento do aproveitamento de estudos,
conforme modelo do Apndice X e demais disposies regulamentadas neste captulo.
Art. 369. O estudante em processo de mobilidade acadmica, nacional ou internacional, interna
ou externa, aceitar as normas didtico-pedaggicas e socioeducativas da instituio de destino.
Art. 370. Caber ao estudante a verificao com a instituio de origem e/ou de destino, a
possibilidade de obteno de seguro de vida e/ou viagem.
Subseo III
Do plano de estudos e do memorial de atividades desenvolvidas
Art. 371. O Plano de Estudos o documento que prev o conjunto de atividades de natureza
acadmica, cientfica, artstica e/ou cultural, que o estudante poder cumprir a cada perodo
letivo na instituio de destino, conforme modelo do Apndice W.
1 O Colegiado do Curso dever designar um Tutor Acadmico responsvel pelo
acompanhamento e avaliao da realizao das atividades previstas no Plano de Estudos na
instituio de destino.
2 O Plano de Estudos dever ser preenchido sob orientao do Tutor Acadmico.
3 Caber ao estudante, quando da elaborao do Plano de Estudos, dispor da grade curricular
do curso de interesse da instituio de destino, bem como dos planos de ensino daqueles
componentes curriculares que tem interesse de cursar.
Art. 372. O estudante em mobilidade acadmica por perodo igual ou superior a 6 (seis) meses
dever, no prazo de 30 (trinta) dias aps o incio das atividades em cada perodo letivo na
instituio de destino, enviar Direo/Gerncia de Ensino do campus, Plano de Estudos
preenchido, conforme modelo no Apndice W.
Pargrafo nico. Aps conhecimento por parte da gesto de ensino do campus, o Plano de
Estudos deve ser encaminhado Coordenao do Curso do estudante, para cincia do
Coordenador de Curso e do Tutor Acadmico.
Art.373. O Tutor Acadmico dever:
I verificar se o estudante atende s disposies regulamentadas neste documento;
II orientar o estudante na escolha das disciplinas e atividades que pretende realizar na
instituio de destino com o propsito da realizao do aproveitamento de estudos ao trmino da
mobilidade acadmica; e
III orientar o estudante que as disciplinas cursadas na instituio de destino no aproveitadas
no seu retorno figuraro como enriquecimento curricular em seu histrico escolar, tendo as
cargas horrias acrescidas carga horria mnima obrigatria para a integralizao do curso.
Art.374. O desenvolvimento do Plano de Estudos observar os seguintes procedimentos:
I no caso de a mobilidade acadmica ainda no estar em curso, o estudante dever procurar a
Coordenao de Curso para receber instrues iniciais de preenchimento do Apndice W;
II caso a mobilidade acadmica j esteja em curso, para estudantes que estejam neste processo
anteriormente aprovao deste regulamento, o Plano de Estudos ser enviado ao estudante pela
Coordenao de Curso ou pelo Tutor Acadmico escolhido;
III os contatos para o desenvolvimento do Plano de Estudos sero mantidos diretamente entre o
Tutor Acadmico e o estudante; e
IV estabelecido o Plano de Estudos, o estudante dar encaminhamento ao documento em
conformidade com o estabelecido neste captulo da ODP.
Pargrafo nico. Os Planos de Estudos ficaro de posse do Tutor Acadmico at a finalizao do
procedimento da mobilidade acadmica. Aps a concluso, o Plano de Estudos dever ser
enviado ao setor de registros escolares/acadmicos para ser arquivado na pasta do estudante.
Art. 375. No caso de prorrogao do perodo previsto para a realizao da mobilidade
acadmica, o estudante dever incluir no Plano de Estudos as demais atividades a serem
desenvolvidas em conformidade com o previsto nos artigos deste captulo.
Art. 376. Ao fim do perodo de mobilidade acadmica, o estudante dever protocolar o Memorial
de Atividades Desenvolvidas Apndice X, dirigido ao Tutor Acadmico, devidamente
comprovado e documentado, de onde ser dado incio aos procedimentos para o aproveitamento
de estudos extemporneo aos prazos previstos em calendrio escolar/acadmico.
1 O Tutor Acadmico dever analisar a documentao e encaminhar ao Coordenador do Curso
para que este proceda s atividades de aproveitamento de estudos em conformidade com o
regulamentado nesta ODP.
2 Com a finalidade de fazer o aproveitamento dos estudos realizados, o estudante dever juntar
ao Memorial de Atividades Desenvolvidas os seguintes documentos (cpia autenticada ou cpia
acompanhada do original com autenticao pelo setor de protocolo do campus), assinados pelo
gestor mximo da instituio de destino ou por quem este delegar, emitidos em papel timbrado e
carimbado:
I histrico escolar, contendo as notas e a carga horria dos componentes curriculares cursados;
II ementa e planos de ensino dos componentes curriculares desenvolvidos na instituio de
destino; e
III documento de autorizao ou de reconhecimento do curso de origem, se houver.
3 O Memorial de Atividades Desenvolvidas tambm dever ser elaborado com base no Plano
de Estudos e conter a descrio das atividades desenvolvidas na instituio de destino, o relato
da experincia vivenciada e sua contribuio na formao acadmica do estudante.
Seo III
Dos encaminhamentos
Subseo I
Do retorno da mobilidade acadmica
Art. 377. O retorno da mobilidade acadmica dever ser oficializado pelo estudante no setor de
protocolo do campus em at 20 (vinte) dias aps o trmino da mobilidade, encaminhando o
o estudante cursar o referido componente curricular no retorno ao curso de origem, tendo por re-
ferncia o PPC vigente.
Art. 388. O estudante que estiver oficialmente em programa de mobilidade acadmica
internacional, na data de realizao do ENADE, ter sua dispensa devidamente consignada no
histrico escolar conforme previsto na legislao educacional vigente.
Art. 389. Ao estudante que estiver oficialmente em mobilidade acadmica, no se aplicar o
disposto nesta ODP com relao a trancamento de matrcula e demais disposies previstas.
Art. 390. Os estudantes que se encontravam em programa de mobilidade acadmica com
ingresso no IFTO at o segundo perodo letivo do ano de 2014 e que solicitaram trancamento de
matrcula para participar do programa tm este ato anulado, no se computando, portanto, o(s)
trancamento(s) de matrcula solicitado(s) para o fim exclusivo de mobilidade acadmica.
1 Para o caso previsto no caput, o setor de registros escolares/acadmicos dever fazer o
registro dessa situao na pasta do estudante.
2 Caber aos estudantes interessados realizar solicitao ao setor de registros
escolares/acadmicos para as providncias cabveis referentes situao descrita no caput.
Seo IV
Do intercmbio de estudantes de outras instituies de ensino para o IFTO
Art. 391. Dever ser estabelecido Termo de Convnio, Acordo, Cooperao Tcnica ou avena
similar entre o IFTO e a instituio de ensino com a qual ocorrer o intercmbio de estudantes.
1 No caso de mobilidade acadmica de estudantes oriundos de instituies nacionais, o Termo
dever ser firmado com o campus do IFTO requerido e a instituio de origem do estudante.
2 No caso de mobilidade acadmica de estudantes oriundos de instituies estrangeiras, o
Termo dever ser firmado com o IFTO/Reitoria e a instituio de origem do estudante.
3 O estudante em intercmbio submeter-se- s seguintes condies:
I aceitao das normas didtico-pedaggicas e socioeducativas do IFTO; e
1 Os casos omissos aps sua soluo devero ser autuados no processo que deu origem a esta
ODP, para que em suas revises possam, aps anlise de mrito, incluir, suprimir, alterar ou
aperfeioar a redao dos dispositivos legais.
2 O Consup emitir, se for o caso, nota de esclarecimento a comunidade e/ou resoluo e/ou
outro ato administrativo homologando o parecer produzido pela Pr-reitoria de Ensino em suas
diretorias.
Art. 399. As atribuies especificadas nesta ODP para a Direo/Gerncia de Ensino, sero
desempenhadas pela Gerncia de Ensino vinculada ao curso de graduao caso o campus do
IFTO no disponha do cargo de Diretor de Ensino.
Art. 400. Este regulamento entra em vigor na data de sua homologao pelo Conselho Superior
do IFTO e ser aplicado aos estudantes que ingressarem nos cursos de graduao presenciais do
IFTO a partir do semestre letivo seguinte a esta homologao.
1 Os PPCs devero adequar-se a este regulamento a partir da data de sua aprovao pelo
Conselho Superior do IFTO, respeitando a sua aplicao ao disposto no caput deste artigo.
2 As mudanas ocasionadas em virtude da aprovao deste regulamento devem gerar a
adequao e a impresso de um novo PPC, devendo-se autuar o processo original de criao do
curso, indicando na pgina inicial do PPC a partir de qual ciclo de matrcula se aplica a nova
verso.
Art. 401. Estabelece-se como prazo at o final do semestre letivo de 2016/2 para que a equipe de
gesto do Sistema Integrado de Gesto Acadmica (SIGA) possa fazer as implementaes
regulamentadas nesta instruo normativa que envolvem este sistema.
Art. 401. Revogam-se as disposies em contrrio, respeitando-se os direitos adquiridos sob a
vigncia de verses da ODP dos cursos de graduao presenciais anteriores a esta e aprovadas
pelo Consup/IFTO.
Palmas, 7 de outubro de 2016.
APNDICE A
CATEGORIZAO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Tipos Possibilidades
Participao como ouvinte ou palestrante em: palestras, congressos, seminrios,
eventos tcnico-cientficos, semanas acadmicas, programas de treinamento,
jornadas cientficas, simpsios, encontros, conferncias, fruns.
Monitoria.
Participao em disciplina extracurricular.
Participao em visitas tcnicas.
I Participao em projetos multidisciplinares.
Atividades PIBID e demais atividades relacionadas prtica docente, excetuando-se o estgio
de ensino curricular supervisionado obrigatrio.
Participao como ouvinte de bancas examinadoras de defesa de Estgio
Curricular Obrigatrio/de Qualificao e TCC, desde que no seja exigncia de
Atividade do Componente Curricular.
Desenvolvimento de TCC no obrigatrio no PPC
Mobilidade Acadmica (excetuando-se a carga horria de disciplinas que tiveram
aproveitamento de estudos).
Participao como voluntrio ou bolsista em projetos de pesquisa (ICJ, PIBIC,
PIBITI, entre outros).
II Apresentao de artigos, resumos, psteres e correlatos.
Atividades Publicao em anais de eventos.
de pesquisa Publicao de artigo em revista cientfica, jornal, revista comercial ou peridico
especializado.
Publicao de livro, captulo, nota tcnica, manual ou equivalente, entre outros.
Participao/servios e /ou projetos de extenso.
Atividades de estgio extracurricular.
Participao em empresas juniores e afins.
Participao em cursos extracurriculares, presenciais ou distncia.
III
Apresentao de espetculos artsticos, teatrais.
Atividades
Premiao em concursos ou festivais.
de extenso
Aprovao de projetos em editais de fomento.
Participao em comisso de organizao de: simpsio, congresso ou similar,
eventos artsticos.
Cursos de lngua estrangeira: participao com aproveitamento.
Participao em atividades artsticas e culturais.
IV
Participao na organizao de eventos, exposies de carter social, artstico ou
Atividades
cultural.
sociocultur
Participao como expositor em exposio artstica ou cultural.
ais
Participao em diretrios e centros acadmicos, entidades de classe, Conselho
Superior e colegiados internos instituio
APNDICE B
FICHA DE ACOMPANHAMENTO
CURSO: ____________________________
APNDICE C
Sr.(a) ________________________
Coordenador(a) do curso de __________________
Local e data
ASSINATURA DO ESTUDANTE
MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DO TOCANTINS
CAMPUS_______________
COORDENAO DO CURSO DE ______________________________
Ttulo: ___________________________________________________________________
Orientador: _______________________________________________________________
Coorientador: _____________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
<<Local e data>>
MINISTRIO DA EDUCAO
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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS xxxxxxxxxx
CURSO xxxxxxxxxxx
NOME DO AUTOR
TTULO: Subttulo
Cidade
Ano
MINISTRIO DA EDUCAO
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CAMPUS xxxxxxxxxx
CURSO xxxxxxxxxxx
NOME DO AUTOR
TTULO: Subttulo
Orientador: Xxxxxx
Coorientador: Xxxxxx
Cidade
ano
APNDICE F
1) PARTE EXTERNA
2) PARTE INTERNA
I. ELEMENTOS PR-TEXTUAIS
APNDICE G
MINISTRIO DA EDUCAO
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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS ____________
COORDENAO DO CURSO DE ___________________________
apresentao, cada membro da Banca Avaliadora fez as suas arguies ao(s) autor(es), tendo-se
adotado o sistema de dilogo sequencial. Terminada a fase de arguio, procedeu-se avaliao
da defesa do projeto de TCC. Aps a avaliao pela Banca Avaliadora, considera-se o projeto
<<APROVADO/APROVADO COM RESSALVAS/REPROVADO>>, <<caso o estudante no
tenha sido reprovado, mas aprovado com ressalvas, segue a frase>> onde se recomenda alterao
no(s) itens <<discriminar as recomendaes>> tendo o(s) estudante(s) o prazo mximo de
quinze dias teis para concluso do processo com as correes recomendadas para que o TCC
seja considerado APROVADO. Caso no cumprido o disposto, o TCC ser considerado
REPROVADO, encerrando-se este processo de avaliao. <<Sendo o TCC aprovado, mesmo
com ressalvas, segue o texto a seguir, tendo uma frase para cada estudante, pois em caso de
TCC em grupo, a avaliao da apresentao oral diferenciada)>>. Aps a apresentao, o(a)
estudante <<informar nome do estudante>> obteve a nota <<informar nota>>,
<<condicionado/ou no condicionado>> entrega das correes solicitadas pela Banca
Avaliadora. A concluso do processo dar-se- quando da entrega da verso definitiva do projeto,
atestada pelo Orientador ao Professor Supervisor de TCC. Cumpridas as formalidades de pauta,
s <<informar horrio completo em horas e minutos>>, a presidncia da mesa encerrou a sesso
e, para constar, eu, <<informar nome >>, secretrio(a) ad hoc, lavrei a presenta ata que, depois
de lida e aprovada, ser assinada pelos membros da Banca Avaliadora em duas vias de igual teor.
APNDICE H
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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS ____________
COORDENAO DO CURSO DE ___________________________
Observaes:
__________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
___________________________
Assinatura
APNDICE I
MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS ____________
COORDENAO DO CURSO DE ___________________________
(Lei n. 9.610, de 19.02.98, que altera, atualiza e consolida a Legislao sobre Direitos
Autorais, publicada no D.O.U. de 20.02.98, Seo I, pag. 3).
Estudante:_________________________________________________________________
Orientador(a): _____________________________________________________________
Ttulo do TCC: ____________________________________________________________
Declaro para os devidos fins que o Trabalho de Concluso de Curso atende s normas
tcnicas e cientficas exigidas na elaborao de textos previstas no REGULAMENTO DA
ORGANIZAO DIDTICO-PEDAGGICA DOS CURSOS DE GRADUAO
PRESENCIAIS DO IFTO vigente. As citaes e parfrases esto indicadas e apresentam a
origem da ideia do autor com as respectivas obras e anos de publicao. Caso no apresentem
estas indicaes, ou seja, caracterize crime de plgio, estou ciente das implicaes legais
decorrentes desse ato.
O Cdigo Penal em vigor, no captulo que trata dos crimes contra a propriedade
intelectual, dispe sobre o crime de violao de direito autoral:
__________________________________________________
Assinatura do(a) estudante
APNDICE J
MINISTRIO DA EDUCAO
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CAMPUS ____________
COORDENAO DO CURSO DE ___________________________
RELATRIO DE FREQUNCIA
Estudante:________________________________________________________________
Orientador(a):_____________________________________________________________
Data Horrio Atividade desenvolvida Local Assinatura
<<estudante e orientador(a)>>
_________________________________________________
Assinatura do(a) Estudante
__________________________________________________
Assinatura do(a) Orientador(a)
APNDICE K
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CAMPUS ____________
COORDENAO DO CURSO DE ___________________________
_______________________ ______________________________
Assinatura do(s) estudante(s) Assinatura do(a) Orientador(a)
APNDICE L
MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS ____________
COORDENAO DO CURSO DE ___________________________
MODELO DE DECLARAO
Declaro para os devidos fins que, aos <<inserir o nmero do dia do ms>> dias do
ms de <<inserir o ms>> de <<inserir o ano>>, s <<inserir o horrio, no formato de horas e
minutos>>, no(a) <<inserir o nome do local>> do campus <<inserir nome do campus>> do
Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia do Tocantins, participaram como membros
de Banca Avaliadora de defesa de Trabalho de Concluso de Curso o
<<professor(a)/servidor(a)>> do IFTO <<informar o ttulo do professor(a)/servidor(a)>>
<<informar nome completo>>, na condio de presidente da Banca Avaliadora,
<<professor(a)/servidor(a)>> <<informar o ttulo do professor(a)/servidor(a)>> <<informar
nome completo>>, na qualidade de primeiro avaliador e <<professor(a)/servidor(a)/membro>>
<<informar o ttulo do professor(a)/servidor(a)/membro>> <<informar nome completo>>, na
qualidade de segundo avaliador.
Os avaliadores procederam avaliao do Trabalho de Concluso de Curso sob o
ttulo <<inserir ttulo do TCC>>, do(s)(as) estudante(s) <<inserir nome dos estudantes>>, do
Curso de <<inserir nome do curso>>, orientado(s) pelo presidente da Banca Avaliadora
<<professor(a)/servidor(a)>> do IFTO <<informar o ttulo do professor(a)/servidor(a)>>
<<informar nome completo>>, conforme consta em ata.
_______________, ____ de ____________ de _______.
__________________________________________________
Professor Supervisor de TCC
__________________________________________________
Coordenador do Curso
APNDICE M
MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS ____________
COORDENAO DO CURSO DE ___________________________
Senhor(a) Professor(a),
APNDICE N
Senhor(a) Diretor(a),
___________________________________
Professor Supervisor de Estgio do IFTO
APNDICE O
ESTUDANTE:
____________________________________________________________________
ENDEREO:
_____________________________________________________________________
BAIRRO______________________ CEP: _________-_____TELEFONE(S):
__________________
ESTABELECIMENTO DE ENSINO:
_________________________________________________
ENDEREO:
____________________________________________________________________
BAIRRO: _____________________ CEP: _________-____
TELEFONE(S):__________________
NOME DO DIRETOR:
_____________________________________________________________
INSTITUTO FEDERAL DE
EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA APNDICE P
DO TOCANTINS
PROFESSOR ORIENTADOR:
ANO:
PERODO:
UNIDADE CONCEDENTE:
#modelo#
(Preencher em tantas vias quantas forem necessrias)
Total de horas aferidas nesta folha: ________ Assinatura do estudante: _____________________ Assinatura e carimbo do Diretor: ______________
APNDICE Q
ESTUDANTE: _____________________________________________
CURSO: __________________________________________________ / ____ PERODO
ENDEREO: ______________________________________________
BAIRRO_____________________ CEP: _________-_____ TELEFONE(S)______________
DATAS
INCIO DO ESTGIO: ____/____/____ TRMINO DO ESTGIO: ____/____/____
Termo de Compromisso que entre si fazem, de um lado, como Unidade Concedente de estgio,
<<informar nome da Unidade Concedente>>, CNPJ <<informar CNPJ>>, representada por <<informar
nome do representante>>, e de outro, como Estagirio, o(a) estudante <<informar nome do estagirio>>,
CPF <<informar CPF>>, para a realizao de um perodo de estgio, em conformidade com a Lei n
11.788/2008. denominado Interveniente, com quem a Unidade Concedente de estgio declara ser
conveniada pelo Acordo de Compromisso, o Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia do
Tocantins, campus <<informar nome do campus>>, situado em <<informar endereo>>, CNPJ
<<informar CNPJ>>, neste ato representado por <<informar nome do Diretor-Geral>>, que acordam e
estabelecem entre si as clusulas e condies seguintes:
Clusula I - Unidade Concedente de estgio caber a fixao dos locais, datas e horrios em que
sero realizadas as atividades competentes da programao de estgio e que no coincidam com os
programas de ensino onde o estudante-estagirio estuda.
_______________________________________
Instituto Federal do Tocantins
(ASSINATURA DO DIRETOR-GERAL E CARIMBO)
APNDICE R
TERMO DE CONVNIO DE CONCESSO DE ESTGIO
(PREENCHER EM DUAS VIAS)
Por este Instrumento Jurdico, celebrado entre as partes, de um lado o Instituto Federal
de Educao, Cincia e Tecnologia do Tocantins, campus <<informar nome do campus>>, CNPJ
<<informar CNPJ>>, sediado em <<informar endereo do campus>>, neste ato representado por
<<informar nome do Diretor-Geral>> e a Unidade Concedente de estgio <<informar nome da
Unidade Concedente>>, CNPJ <<informar CNPJ>>, sediada em <<informar nome do
municpio>> e representada por <<informar nome do representante>>, ficam acordadas entre si
as seguintes clusulas que regem este Termo de Convnio:
Por estarem justas e concordes, as partes assinam o presente instrumento em 2 (duas) vias
de igual teor e forma, para um s efeito.
______________________________
Unidade Concedente de Estgio
(ASSINATURA E CARIMBO)
_______________________________________
Instituto Federal do Tocantins
(ASSINATURA DO DIRETOR-GERAL E CARIMBO)
APNDICE S
UNIDADE CONCEDENTE:
SUPERVISOR DE ESTGIO: FORMAO:
CARGO: SETOR/REA:
ESTAGIRIO:
CURSO:
AVALIE O DESEMPENHO DO ESTAGIRIO DE ACORDO COM OS CONCEITOS
timo Muito Bom Bom Satisfatrio Insatisfatri
(10,0) (8,5) (7,0) (6,0) o
(0,0)
1. DISCIPLINA
2. PONTUALIDADE
3.
RESPONSABILIDADE
4. DEDICAO AO
PROGRAMA
5. INICIATIVA
CONHECIMENTO, APRENDIZADO E EDUCAO
6. CONHECIMENTO
TCNICO
7. APRENDIZADO
8. QUALIDADE DO
TRABALHO
9. CUMPRIMENTO DO
PAE
10. VERSATILIDADE
MDIA ARITMTICA DOS
ITENS
O estgio alcanou sua finalidade? ( ) SIM ( ) NO (apresentar relato, se necessrio)
Os conhecimentos prvios tiveram aplicao prtica durante o estgio? ( ) SIM ( ) NO (apresentar relato, se
necessrio)
O estagirio demonstrou capacidade para estabelecer contatos pessoais? ( ) SIM ( ) NO (apresentar relato, se
necessrio)
NOTA: Esta ficha deve ser enviada ao Professor Orientador, em envelope lacrado.
APNDICE T
Perodo
INSTITUTO FEDERAL DE
FICHA DE AVALIAO
EDUCAO, CINCIA E
TECNOLOGIA DO TOCANTINS De ___/___/___ a
PROFESSOR ORIENTADOR
___/___/___
ENDEREO: TELEFONE:
UNIDADE CONCEDENTE:
PROFESSOR ORIENTADOR: FORMAO:
ESTAGIRIO:
CURSO:
AVALIE O DESEMPENHO DO ESTAGIRIO DE ACORDO COM OS CONCEITOS
timo Muito Bom Bom Satisfatrio Insatisfatri
(10,0) (8,5) (7,0) (6,0) o
(0,0)
1. DISCIPLINA
2. PONTUALIDADE
3.
RESPONSABILIDADE
4. DEDICAO AO
PROGRAMA
5. INICIATIVA
CONHECIMENTO, APRENDIZADO E EDUCAO
6. CONHECIMENTO
TCNICO
7. APRENDIZADO
8. QUALIDADE DO
TRABALHO
9. CUMPRIMENTO DO
PAE
10. VERSATILIDADE
MDIA ARITMTICA DOS
ITENS
O estgio alcanou sua finalidade? ( ) SIM ( ) NO (apresentar relato, se necessrio)
Os conhecimentos prvios tiveram aplicao prtica durante o estgio? ( ) SIM ( ) NO (apresentar relato, se
necessrio)
APNDICE U
INSTITUTO FEDERAL DE
EDUCAO, CINCIA E
TECNOLOGIA DO TOCANTINS FICHA DE AVALIAO FINAL
ESTAGIRIO: DATA:
PROFESSOR ORIENTADOR:
UNIDADE CONCEDENTE:
CURSO:
AVALIAES
APLICAO
CRITRIO NOTA
DOS PESOS
1. Relatrio(s) Parcial(ais) Peso 2 =
Estudante enviou (upload) o Plano Bsico de Estgio, com as devidas assinaturas, no Mdulo de Estgio no Sistema
Integrado de Gesto Acadmica?
( ) SIM ( ) NO. Neste caso, no homologar o estgio, pois requisito para a concluso deste componente
curricular.
INSTITUTO FEDERAL DE
EDUCAO, CINCIA E
TECNOLOGIA DO TOCANTINS
FICHA DE AVALIAO FINAL
ESTAGIRIO: DATA:
PROFESSOR ORIENTADOR:
UNIDADE CONCEDENTE:
CURSO: PERODO:
AVALIAES
APLICAO
CRITRIO NOTA
DOS PESOS
1. Relatrio Semestral - componente curricular Peso 4 =
Estudante enviou (upload) o Plano Bsico de Estgio, com as devidas assinaturas, no Mdulo de Estgio no Sistema
Integrado de Gesto Acadmica?
( ) SIM ( ) NO. Neste caso, no homologar o estgio, pois requisito para a concluso deste componente
curricular.
____________________________
Local e Data
_______________________________ _________________________________
Assinatura do Estudante Assinatura do Coordenador do Curso
ou Representante Legal/Procurador
________________________________
Direo/Gerncia de Ensino
ATIVIDADES PREVISTAS
Disciplinas a serem cursadas: Carga horria:
_____________________
Local e Data
_______________________________ _________________________________
Assinatura do Estudante Assinatura do Coordenador do Curso
ou Representante Legal/Procurador
______________________________ _________________________________
Gerncia/Direo de Ensino Tutor Acadmico da IES de origem
ESTUDANTE
Nome:
CPF: Matrcula no:
E-mail: Telefone(s):
Campus:
Curso:
Curso de destino:
Instituio de destino:
Pas de destino:
Data de sada: Previso de retorno: Perodo: meses
Tutor na instituio de destino:
1.
* mximo de 20 linhas
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Local e Data
_______________________________ _________________________________
Assinatura do Estudante Assinatura do Tutor Acadmico