A Cura Do Câncer
A Cura Do Câncer
A Cura Do Câncer
Quando o Frei Romano Zago chegou àquela rodinha de chimarrão,
característica do Rio Grande do Sul e se pôs a bater papo com
outros franciscanos, como de costume, não esperava receber um
presente tao formidavel! Numa conversa sobre os progressos da
ciencia, surge a voz de um inflamado religioso, Frei Arno
Rechiegel, que acabara de chegar de trabalhos pastorais na
periferia. E com sua inabalável certeza, diz algo que parece
impossivel: Mas cancer tem cura !
E foi aí o começo da missao de Frei Romano, que, ouvindo
atentamente a conversa que se desenrolou a partir daí, decorou a
fórmula “mágica” propagada por Frei Arno. Passouse algum tempo
até que a receita do medicamento voltasse à sua memória. Chamado
para os cuidados religiosos a um agricultor de sua comunidade que
estava em estágio final de câncer, Frei Romano foi no dia seguinte
ao hospital. Os médicos davam mais uma semana para o paciente,
João Mariane. Frei Romano, depois de ouvir a confissão contrita do
homem considerado às portas da morte, tentou convencer sua esposa,
D. Gema, a lhe ministra o tal medicamento que aprendera com Frei
Arno. Mas D.Gema não acreditava que, com tal avanço tecnológico e
progresso científico, a cura para aquela doença terrível se
encontrasse numa fórmula simples, caseira e barata, ao alcance de
qualquer pessoa. Ela estava convencida de que seu marido morreria,
como diziam os médicos, e não queria se alimentar de falsas
esperanças.
Frei Romano viu que estava falando com as paredes e desistiu
dela. Mas não do Seu João. Encontrou por acaso (os acasos não são
maravilhosos?) o filho de João, Rubens, e acabou dandolhe uma
carona. O Frei explicoulhe que podia salva o pai com um método
simples e conseguiu que Rubens prometesse seguir suas indicações.
Rubens garantiulhe que sua irmã Rejane, que iria substituir sua
mãe no hospital no dia seguinte, preparia e ministraria o remédio
milagroso.
Passouse uma semana em que o frei prosseguiu em sua rotina,
lembrandose sempre do doente no hospital e rezando para que
estivessem realmente ministrandolhe o medicamento. Era a
oportunidade que esperava de verificar por si mesmo que o que Frei
Arno falara era verdade e não um engano. Frei Arno falara naque
dia sobre uma conhecida negra velha de sua comunidade, Vila do Rio
Grande, sem condições para tratamentos caros.
Com câncer de pele, tomou o remédio preparado e conhecido na
vila, e até hoje vive em seu barraco, gozando de plena saúde. Frei
Romano pensou no que todos pensariam ao ouvir uma história dessas.
Será que era mesmo câncer? Segundo Arno, era, declarado por exames
médicos.
Quando Frei Romano encontrou Rejane de novo, não hesitou em
perguntar sobre seu pai. Com ar triste, ela contou que os médicos
o haviam desenganado, e o mandaram de volta para casa para morrer
no calor de seu lar. _ Mas ele tomou o medicamento direitinho?
Peguntou o frei, sem acreditar no que ouvia. Então o medicamento
falhara?...
Rejane explicoulhe que ela mesma levava o medicamento para o
hospital e que ele tomava nas doses indicadas por ele. Mas o pai
continuava fraco e magro e eles não tinham mais esperanças. Antes
de despedir do Frei, porém, ela acrescentou: _ Sabe, frei,
aconteceu algo estranho. Ele tinha uma bola, do tamanho de uma
bola de tênis, na altura do baixo ventre, antes de tomar esse
remédio: agora ela sumiu !
Então o frei sorriu e disse que ela se tranquilizasse, pois
seu pai tinha vencido a doença e em pouco tempo estaria de volta à
agricultura, ainda a tempo da colheita com os amigos.
E não é que o danado do frei estava certo? O homem moribundo,
desenganado pela medicina ortodoxa, começou pouco a pouco a
melhorar. Começou a comer e em poucos dias já andava pelo quarto.
Então chegou à cozinha, e ao pátio, e ao quintal... Ajudou na
colheita daquele ano; em fins de outono, lavrou a terra a boi e
arado e semeou na primavera. Hoje, Jão Mariane conta seus oitenta
e tantos anos (nascido em 1913), é são e é a primeira prova de que
a receita de Frei Arno funcionaria com negras velhas, agricultores
pobres e depois, mais tarde, com coronéis ricos e artistas
famosos.
A partir daí, Frei Romano lutou para divulgar a receita e sem
empenhou em estudála cada vez mais a fundo. Encontrou a mesma
fórmula, com algumas variações, em vários livros: A Farmácia da
natureza, a Irmã Maria Zatta, edição de 1988, mencionaa na pagina
14; o livro Saúde através das plantas, de Paulo César de Andrade
dos Santos, Edições Mundo Jovem, citaa na Pag. 37; além destes,
encontrou ainda a mesma receita nos livros Saúde pela alimentação,
de Frei Adelar Primo Rigo e Saúde básica – Remédios caseiros, Irmã
Flávia Birck (caderno da Ação Social Diocesana de Santa Cruz do
Sul), além de um profundo estudo sobre a babosa, principal
componente da receita no livro A cura silenciosa (um estudo
moderno do aloe vera), de Bill C. Coats, R. Ph. Com Robert Ahola
(pags. 40 e 41). Encontrou, ainda, a origem da receita que ouvira
do Frei Arno. A fórmula correra de mão em mão no vilarejo simples
nas periferias de Rio Grande, porto marítimo do Rio Grande do Sul,
até que Frei Arno a registrou pela primeira vez num papel de pão.
Essa origem da receita ainda é a mais antiga das pesquisadas pelo
Frei Romano.
A Receita Milagrosa
O que par muitos parece milagre, para outros é apenas a
constatação de que a natureza tem a solução para todos os
problemas que possam afligir o homem. Depois de estudar as
variações da receita de Frei Arno, Frei Romano observou resultados
dessas mesmas variações, geralmente por acidente (acaso?), uma vez
que seus “pacientes”, impacientes por vezes, aumentavam as doses
ou modificavam a posologia por conta própria. E, para sua
surpresa, as pessoas tratadas ficaram logo curadas, em tempo ainda
menor. A partir de seus estudos e observações, Frei Romano
formulou a receita que ele considera a mais funcional até agora.
INGREDIENTES:
A ½ kg de mel (verdadeiro!)
B – 40 a 50 ml de bebida destilada (cachaça de alambique, uísque
ou conhaque). Esta medida equivale a uma xícara de cafezinho.
C – Duas a quatro folhas de babosa; duas, se tiverem 50cm; três,
se tiverem uns 35cm; quatro se tiverem 25cm. Colocadas em fila
indiana, devem somar cerca de um metro.
E aí você diz: “ Mas é só isso?” É exatamente isso! E está aí o
porquê de muita gente não acreditar, dada a simplicidade da
receita. É inaceitável para muitos de nós, que vidas estejam se
perdendo todos os dias de maneira tão dolorosa, não só para o
doente, mas também para a família que se sente impotente diante da
perda iminente de um ente querido, quando há uma cura aos nossos
pés! Mas é a pura verdade! Os casos relatados pelo frei se
enfileram numa cadeia de finais felizes, apenas seguindo sua
receita milagrosa.
COMO PREPARAR:
Tão simples quanto a fórmula e sua preparação. Escolhidas as
folhas de babosa (a famosa babosinha), tire com um paninho ou
guardanapo de papel as sujeirinhas e poeirinhas que nela possam
terse acumulado. Não a lave, pois a água não é necessária neste
medicamento. Passe uma faca afiada rapidamente nas bordas para
retirar os espinhos, pois se deixálos podem escapar às lâminas do
liquidificador, e fazer um estrago na garganta e no estômago do
paciente. Pique a folha de babosa antes de levar ao
liquidificador, para facilitar, acrescente o ½ de mel e a cachaça
ou conhaque e bata por mais ou menos 1 minuto.
Importante 1: faça isso tudo antes do sol nascer ou depois
dele se pôr (no escuro) e guarde a pasta num vidro escuro, na
geladeira. Agite sempre antes de usar.
Importante 2: Existem outros cuidados a serem seguidos para o
maior rendimento do remédio: Em relação à babosa, não colha depois
da chuva. Deixe passar uns 6 dias, pois é uma planta que retém
muita água e seus elementos importantes perdem a concentração.
Preparála no escuro e também explicado: na babosa, encontrase
uma substância que reage ao câncer e que, ao entrar em contato com
a luz, perde automaticamente seu efeito. O pé de babosa deve ser
adulto (ter quatro ou cinco anos). Prepare logo depois da colhida
(sempre no escuro) e não guarde suas folhas em geladeira ou
qualquer outro tipo de armazenamento. Não substitua a bebida
alcoólica por licores, vinho ou cerveja. Não substitua o mel por
açúcar ou mel falso. Adquira o mel num lugar de confiança. No caso
de diabéticos ou pessoas alérgicas ao mel, substitua por uma
fruta, legume ou verdura. O mel é de extrema importância, pois
atinge os pontos mais distantes no organismo. Ele levará a babosa
através de todo o nosso corpo, fazendoa varrer as impurezas que
encontra no caminho. Será um processo de limpeza que, no caso do
câncer e tumores, evitará uma amputação. Apesar de a medicina
indicar a amputação em casos avançados em que o tumor ou o câncer
se concentra nuam região do corpo, isso nunca salva a vida do
doente. Apenas a prolonga, sem livrálo da doença. As pessoas que
se submeteram ao tratamento com a babosa, seguindoo corretamente,
se recuperaram totalmente ou estagnaram o avanço da doença.
Já a bebida destilada tem um papel ainda em estudo. Acreditou
se que ela impedia o remédio de azedar nas regiões que não se
tinha geladeira (lembremos que este medicamento tem o mérito da
sabedoria popular onde surgiu primeiramente). Depois, percebeuse
que a bebida dilata os vasos sanguíneos. Médicos indicam para
pacientes com problemas de circulação uma dose de uísque. As
pessoas atingidas pelo câncer são geralmente de idade, e dilatar
seus vasos sanguíneos facilitaria o trabalho do mel de levar a
aloína pelo corpo.
A Aloína e a substância viscosa, esverdeada, amarga que sai da
babosa quando a picamos. A babosa é conhecida internacionalmente
como Aloe, e pertence à família das liliáceas. Suas folhas são
carnudas, com espinhos nas bordas. Há mais de 300 tipos de babosa
já classificados, mas a utilizada para este medicamento é a Aloe
arborescens. Segundo o filotécnico Dr. Aldo Facetti, a babosa
utilizada pela indústria é mais rica em gel (e por isso é a mais
usada), mas apresenta apenas 25% do princípio ativo contra o
câncer, enquanto que a arborescens o possui em 70%. O Instituto
Palatini, de Salzano, Veneza, declara que a Arborescens é mais
rica em propriedades medicinais que a Barbadensis, em 200%. O
motivo não é nenhum mistério. As propriedades medicinais estão nas
folhas, e não no gel, e a Arborescens tem mais folhas (e mais
carnudas) que a utilizada pela indústria. Além disso, recebe mais
sol que a outra, cujas folhas em vertical dificultam a absorção
solar.
POSOLOGIA: (como tomar)
Lembrando que não se deve mudar a maneira de preparo, nem os
ingredientes, também não esqueçamos de respeitar a posologia
indicada para cada caso. O medicamento de babosa não é indicado
apenas para quem já manifesta a doença, mas para todas as pessoas,
por mais saudáveis que sejam, atuando como excelente preventivo,
além de corrigir pequenas falhas do organismo
– Tomar 2 colheres três vezes ao dia, durante 10 dias. Pára
se, então, por 10 dias e retomase à medicação, parando
novamente depois de 10 dias, e assim sucessivamente até a
cura completa.
– Frei Romano conta que a Irmã Arcângela, de Roma, em fase
terminal do câncer, tomou a medicação por 75 dias, sem
interrupção. Foi advertida que a pausa de 10 dias era
importante, mas desejava tanto a cura que se agarrou ao
medicamento como ultima chance. Hoje, Irmã Arcângela é
voluntária num hospital no Trastévere, Cidade Eterna.
PREVENÇÃO DO CÂNCER:
Todos os autores são unânimes em afirmar que mesmo quem não
tenha o câncer deve seguir o tratamento pelo menos uma vez por
ano, durante 10 dias. É um tratamento simples, barato e eficaz de
manutenção e é o bastante para manter a doença afastada, além de
combater muitos outros males, dos quais falaremos adiante.
CURANDO OUTROS MALES;
Já é um alívio saber que a cura do mal do século está ao
alcance de todos, enão em tratamentos caros e desgastantes que
dificilmente salvam o doente. Mas o medicamento à base de Aloe
ainda beneficia o corpo em muitos outros aspectos, curando uma
longa gama de outros males. Tanto nas pesquisas do Frei Romano,
quanto em pesquisas internacionais, a babosa está diretamente
ligada à cura de males como azia, gastrite, úlcera, furúnculos,
caspa, reumatismo, artrite, pólipos nos intestinos e no útero,
suor noturno, parlisia, surdez, prisãodeventre, normaliza o
colesterol, regula a pressão arterial, cura o mal de parkinson,
lúpus, herpes, psoríase, epilepsia, além de proporcionar maior
desempenho sexual em homens de meiaidade e dar mais fôlego a
pessoas com asma.
EFEITOS COLATERAIS:
Em portadores de câncer que seguiram o tratamento, detectouse
um malestar nos primeiros três dias. A urina de cor marrom,
feridas, fezess mais fétidas que o normal, diarréia e vômitos são
alguns dos incômodos que essas pessoas sofrem. Isso porque a aloe
está “varrendo” o organismo em busca doa que está errado nele.
Quando encontra, ela não “decepa”, como a medicina tradicional.
Ela encontra o meio natura de expelir o veneno do organismo, a
parte prejudicial. Isso se reflete em todos esses sintomas
desagradáveis, mas necessários à recuperação da saúde. Mas como
foi dito, é um malestar que dura apenas alguns dias, e depois
disso o paciente se sente bem mais revigorado.
O SOL NASCE PARA TODOS, A LUA PARA QUEM MERECE
É um velho dito popular, mas que lembra que a natureza é
democrática. Está pronta a beneficiar a todos, igualmente. Mas só
ajuda quem sabe como tratála, quem conhece e respeita seus
segredos. Nunca deprede a natureza, ela é sua amiga, merece
respeito. Se arrancou uma folha de babosa, plante outra, mesmo que
depois de alguns dias. É uma planta que pega muito fácil em
praticamente qualquer lugar.
Frei Romano tirou de uma conversa de amigos frades numa tarde
igualzinha a tantas outras uma lição maravilhosa que ajuda a
salvar vidas até hoje. Para ele, naquele momento, brilho o sol.
Sua luta contra o câncer tem uma raiz profunda. Seu pai, homem
forte que nunca adoecera, morreu em dores terríveis com apenas 63
anos. Era câncer, e Frei Romano tinha que conviver com a própria
impotência de ver alguém que amava sendo consumido implacavelmente
pela morte lenta. Quando se deparou com uma possível cura,
insistiu, mesmo junto a pessoas que não queriam acreditar, até
salvar a primeira vida. Quando salvou se João Mariane, nasceu para
ele a Lua, e ele, bom frei que é, a dividiu com todos que
encontrou até hoje, salvando em cada um o filho que não teve e o
pai que perdeu tão cedo.
Não sabemos que tipo de interesse torna tão desconhecida uma cura
como essa (ou sabemos...), mas é bom saber que há alguém tentando
trazêla à tona !