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Coordenadores Cientificos: Paulo Bonavides | Jorge Miranda Walber de Moura Agra Coordenadores Editoriais: Francisco Bilac Pinto Filho Otavio Luiz Rodrigues Jinior Colaboradores: Comentarios 4 Constituigao Federal de 1988 : Gn ‘0 Rio de JaneiroHO Ov RESERVA DO POSSIVEL E MiNIMO EXISTENCIAL Mestre Doutor em Diet Pio pela UERI com ps-dotorada na Universidade de Yale/EUA, Profesor Ajunto de Delt Constitutional “4s UER) eProcurador Regional dR LLINTRODUGAO Poucos temas no Direito Constitucional brasileiro tém sido tio debatidos nos Sltimos anos como a eficicia dos direitos sociais de cariter prestacional.! Neste pponto, é notivel o avango ocorrido no pais, sobretudo ao longo da iltima década, ‘Até entio,odiseurso predominante na nossa doutrina e jurisprudéncia erao de que 0s direitos socais constitucionalmente consagrados ndo passavam de normas pro: fgramatieas, o que impedia que servissem de fundamento para a exigéncia em jul 20 de prestacies positivas do Estado. As intervenes judicials neste campo eram rarissimas, prevalecendo uma leitura mais ortodoxa do principio da separagao de poderes, que via como intromissdes indevidas do Judiciério na seara propria do Legislativo e do Executivo as decisdes que implicassem controle sobre as politicas pliblicas voltadas a efetivagio dos direitos socais 1 Hd vata bibiograia sobre a proteto judi dos diets socials no Dito Comparado. Vl se. entre outros, TUSHNET. Mark Wook Courts Strong Right Jaca review and soca welfare Faken Comparative Constutinol Law. Princeton: Princeton Unversity Press, 2008; AMIN, Al ‘Ely (Coord). Ls Derechos Economics Soils yCaltrtes en Amerie Latina Mex ‘sacign pro Derechos Humans, 2006 « ABRAMOVICH Vicor e COURTIS, Christan, Ls Derechos Seciales como Derechos Exigiles Maina dito Tote, 2002. 2 Exemplo uiico desta ortentago foo aca proferide& unanimidade pla 1* Turma do St] Cujsementa se extra pute excerto,"Narmas constconas merament programs ad Fos dst lneress, oper de ei suasttago [=| Estas normas (ar. 19, 196,204 e227 “42CF) so detec mia, oem outs plas, no tn fory subiente pra desenvolier ‘ ntegraiment, ov no diem deeficca pens, porto que dependem, pra te ncn i i i i i i i i é / 4Hoje, no entanto, este panorama se inverteu, Em todo o pais, tornaram-se fre {quentes as decisoes judiciais determinando a entrega de prestagoes materiais aos jurisdicionados relacionadas a direitos sociels constitucionalmente positivados. Trata-se de uma mudanga altamente positiva que deve ser celebrada. Atualmente pode-se dizer que o Poder judicirio braslei “leva a sério® os direitos socials, tra tando-os como auténticas direitos fundamentais,e a via judicial parece ter sido de “Tipe todos timo divto eo Estado odever~dever de said ~ como afiangam ox consttuco nals, na eallade todas ago tn dirt, porque a reagaojurdia entre o ciao eo Esta "edornio se fundamentaem vical ri gent de crates, pelo gu aka a0 iad ‘direitosubjetvn public, oponiel a0 Estado, de eit em ju, a prestagies p Que Estado obriga por propsige inetiez dos consumes: No sistema fur enum Gri ou autordade «permit realizar despesas sma devia prevsioagamentina, pena de incre no devi de verbs 2 tarts juris nest nhs, nce ne ST Ye decsbesparadgnies do STE amas da ead in Sspenso de decsio qu condenars Estado da flea nesca segunda roconecendoo deer da Muniipde suai a stendment et creche para *singuaridade do cs [4 hpesindbldade da medida cater concedi plo Poder neo meto capa de svar asda poset) imgterbldade do compen poltzrconstitucona que emp ao Pode ie ots ness organo Idea, de ssa ton spot & sae (CE art 196) ede dopensi expel te In entangae ao aolscente (Cart Ge art 227,818 eostitue fares, qe, ssociados {Ch Ene prtger invade do dirt va, queso qualia como dirt aj ins lendelasegurodo pela propa Constiulo da Republica (a5, ypu) o fer prealecet Sina vee configura est etn - ue rays de ndom 60 joi impem so gndr uma {Tossvelopeorespet neces Ptg 1286 MCS ug om 31.01.1997
yu'31.01.1997: "Entre proteger a nvilabidade do drei vis [| er prevalecer conta essa prerrgatva ndammental um ineressenancir e secundaro do stad, ene (| ave ‘aes de ondem éicorllca mpdem a julgador ume sb possivel peso: resp fn aval vida [sem gifos no originale ST, Aan de Instramento mo RFsp n B7OH1/ RS ‘de 20.04.2007, Rel Min. Elana Calm a contac & na sentido desu, embors vena o STF adovando a Teoria da Reser do Possvl em alums hipteses, em materia de preseroxho tos diets i vida e sae ndo apical eatendiment, por considera que amos si bens 'aximos eimpossives de ter sua protegaopostayads”.Oafastament da causa da reserva do possive também seguide no Smbito dos Tribune de Jstiga dos Estados. Vs tao 378 Comentiros 4 Constelgaa Federal de 1988 Por outro lado, do ponto de vista processual, o entendimento majoritario & no sentido de que a reserva do possivelfitica é matéria de defesa. Portanto, 0 6nus da prova em demonstrar que a concessio de determinacla prestagao esbarra na reser: vvado possivel deve pesar sobre o Estado,*e nao sobre ojurisdicionado, até porque no seria razodvel exigir deste timo que apresentasse em juizo todos os dades e lnformagbes necessarios para que se proceda a referida anilise. Nao basta, assim, que o Estado invoque genericamente a reserva do possivel para se opor &concessio judicial de prestagies socials ~ como, infelizmente, tem ocorrido na maior parte das agdes nesta matéria. E preciso que ele procuza prova suficiente desta alegacao.* ‘No que pertine a segunda dimensio da reserva do possivel ~ isto é, a0 seu componente juridico ~ busca-se identifica a existéncia de embasamento legal para {ue 0 Estado incorra nos gastos necessiros a satisfacao do direito social reclama: ‘istrative: T/A, Apelagio Give n® 200800131241, Dex Mario Assis Gonpalves,decisio mone ‘rates de 20.10.2008; TH/RS, Ageao de Instrument n? 70026921429, Des. Rul Portanova, {de 21.10.2008, T}/SP. rave de Instruments n® 797 766-5/1-0, Des Marry Lint decisio 14.10.2008, abe ands sar us, nto de esgardara eft ttea do diet soca exo, Segundo oentendimento esposado pela Saperor Tribunal de Josie. list a0 magintrad de terminaroBlquio de valores en contae publica para arantir ocustelo de watamentomelco Inalspensive como mo de conereiar prin ita peas uta vide esau, Newssstuaes a norma conta no art 461,95, do Codigo de Process Cv, deve ser nterpretada de aor om esses principose norma [se] consiteconas, send pe itd inchs, tipo dampenhorabidade dos bens publics Resp? 6568/85, el in. Jad Oto de Novena, DU de 208.2005, 24 SARLET, go Wolfgang. Efi dos Direitas Fandament 9c Porto Aleve: Livarla dos ‘Advogidos 2007, 9.376 25. Sem prejlan da lepaies em defesa do rio asentouo Supremo Tribunal Federal ques Tealzaco dos direitos condmics, sails cultural alm de carcteraarse pela gradual {ede su process de concretzaio » depende em grande medida dem iescapavel vnc fnanceirorubordinad s possbibdadesoramentaras do Estado etl moto qu. comprove «dh, objetvamente, a incapaidadeeconémicn-finacets da pessoa estat desta nao se poder rasoaveimente exh est, cnsiderada a lnitagao material retried eletvao d ‘Somando ndado no tot da Care Politic” Orelator nntinga ovo aftmando que sms trade cotudo.oo Per able tal ipotess cla abstcuto artical querevee-aparai {Ge ndevida manplaio de si atdade inancetrae/0u ple administrate ~ 0 egitim Lrbitrinoe consurivel propésito defraud de frstare de tviabiza 0 estabelecimento preserago, em far das peswos dos dads, de condigoes materia inimas de existe fia" [gfe Agrav de Intent no Recor Extraorininon*410.715-5/SP. Rel Mia Celso olga em 22.11.2008, $i possbidade materi ie SARLET Ingo Wallan, Jrisdigh e Dirt Fundamentats, Por to Alegre: Uvearia do Advogado, 2005, op. 1741 € NETO, Clio Perera de Souza."A hsticablidade dos driton soi: ees e pardmeaus In: NETO, Claudio Perera de Sowa {SARMENTO, Dune (Orgs), Dirt Sooo Pundomentos, Judialzgaoe Dirt Social Uspéie Rio de lane Lamen urs, 2008, pp $4041, 545, 379do, A questao nodal, aqui, diz espeito & existéncla de previsdo orcamentiria para a realizac3o de determinada despesa, tenda em vista o principio da legalidade da despesa 0 debate sobre a possbilidade de o Poder fudicirio det arealizagio dle gastos para satisfacao de direitos sociais sem previsao orcamentaria é complexo. De um lado, argumenta-se que, diante da escasser de recursos e da impossibilida de de atendimento concomitante de todas as demands socinis, devem caber 20 aquilo que devera ser priorizado, o que ele faz através da le argamentarla. De acorda com este ponto de legislador, numa democracia, o poder e o Onus de escolhi Vista, é 0 legislador que tema melhor visio de conjunto das intimeras necessidades dda sociedade que carecem de recursos para a sua satisfacao e do total da receita “disponivel para atendé-Ias, e 6 ele também que detéma legitimidade para fazer as ‘opgdes necessirias, em razao da sua eleigao pelo povo. Da outra banda, aduz-se que condicionara eficicia dos direitos sociais a0 orga ‘mento significa submetera forga normativa da Constituigao & vontade do legislador Se 0s direitos sociais so fundamentals ~ 0 gue parece claro, luz da Consttuigio, n como “trunfos” que se Impdem mesmo con traa vontade das maiorias de ocasiao. Dai porque, seria um contrassenso permit aque o legislador frustrasse a possibilidade de eletivasio de direitos sociais, ao nao Alocar no orgamento as verbas necessarias para a sta truigio. Alem disso, certos de BB -, isto significa que eles val direitas sociais bisicos podem ser concebidas como pressupostos da democracia ses consragese rites fn SARMENTO, Daniele GALDINO, Flavio, iros Fundam Estiar em Homenagem oo Profesor Ricardo Lobe Tore. Rio de ani: Renova, 2006, 7 286. Na arisprudéncia, ct. T/RS, grave Intern! 70026241364, Re Riardo Rau Ruscbe 1) 17.09.2008. "No gue di espeit reserva do pose ining pla entendimento de que poraqueesa que ee, por met da lela e nermas administrative, expreesamente se politicas oramentarias (Poder Legslativo e Poder Exectivo), a respi srt. 2° da CF Sabitamente¢dever do Poder hudcro analisar minacosavente oda exgeca ‘ue despends recursos econGmics do Pander Pili 0 Per adi, dite da caren ‘eeursns para atender a todos os direitos fundamentals constiticinats, os uals em sua Ma a plcam prestagcesposias, deve procurrpreservar sempre que poaivel a vontade do sauldeeducagao ete 28 Esta ni ¢a sce propia poraadentrarse nas complenas enfindivets dscussbes a propsto ‘exit rptelconsenso no sentido irs enige mats do que eet ‘es lives, com sufriglo universal e possbidade de aernnca no poder Edifundida a crenga tle que a democracia presspae tambem a ru de dritosbisios pr tod ‘de modo a permits que cada un forme livemente as suas opines e partie dos dilogos "oda emncracia no devem figura apenas os detox individuals elise, como libre 380 CComentrios&Constuio Federal de 1980 Nestes casos, ndo hi como invocar o argumento democritico para defend possibilidade de decisdes judiciats que concedam prestagses nao contempladas no Ha parcelas de razao em ambos os argumentos. Nao se pode ignorar, no equa cionamento da questio, nem a prioridade do legislador democratica na realizagio das “escolhas trigicas” sobre gastos piblicos, nem tampouco a natureza vinculante {dos direitos fundamentais sociais para o Legislative. Cumpre, portanto, reconhecer {que se, por um lado, o legislador dispoe de uma ampla margem de decisio nesta materia, que nao deve ser excessivamente tolhda pela jurisdigao, por outro, as suas escolhas orgamentarias no se fazem em um “campo livre” ce Constituigao, uma vez que 6 possivel inferir da Lei Malor certas prioridades que nao podem ser ignoradas pelo legislador, estando sujeitas em alguma medida ao crivo do Poder Judiciério.” Nesta linha, nao parece acertada a orientagao que transparece em algumas de- isdes judicials, inclusive do STE, no sentido de que o juiz nao deveria se preocupar com a existéncia ou nao de previsdo orcamentaria para a realizacao de despesas atreladas a direitos sociais,” nem tampouco a con peao de que a auséncia desta vida, que possibilitem o efetivo exerveio da cidadania. A auséncia destas condigoes, bem como ‘morals independentes dos cidadios,e ainda prejudicam a possiblidade de que st vejam vomo paresis ves e gua na empreadacomum de construe da vontade politica da sociedad Portanta quando o Puder hale parante estes diets fundamental arbitaredades ds maior poltcas ou dos techocata de plano, posse dizer gue argon proteend os pressuposts para ofnconsmento da democrol, eno tuando contra fla Neste sentido UF HABERMAS, lrgen,Diite Deocrcia entre Fatidad eValidede Trad Fivio Sebenelchler. Ro de Janeiro: Tempo Brasileira, 1997, vl Lp. 160; GUTTMAN, Amy & THOMPSON, Dennis Domocracy and Disngresment. Cambri: The Belknap Pres. 199% pp, 200 5; NETO, Claudio Perera de Sousa Tora Conttaioal da Democrace D de Janeiro: Renovat pp 235 «ss: MORO, Sergio Fernando, Jurado Cn 2008, pp. 273 esse BINENHO)M, Gustavo, Os diets econdmicas tase o proceso democrtia” In RODRIGUEZ Maia lena (Org Deo Soca: Una Janet Fase, 2004 pp. 1-18 bsolita Los derechos individuaes pueden tener eso jul das escola orgamentra fever de 2008, 40. Vejse por exemplo. a manifesto do Minit Celso de Mello no RE 272.4834 /RS: "Aa prevsiooramentiia do deve preocupar oui. mas spenas oadminstrado [en {eger a invioublidade do die [i fzerprevalece contra esta prerogative financiromente mis gravosor Tora de ease taba MAURICIO IR Alen.“ slovaca dos ets fundamentals a Re Inosito cwwwadieRopublicacombr>,acessado em 10 d Hida asad 381previsdo constitu barreira insuperivel para Judiclério na adjudicasio de direitos socials. A virtue, como s6iacontecer, esta no meio, Alguns autores"! defendem, en- ‘20, que a auséncia de previstio orgamentiria é um elemento que deve comparecer na ponderagao de interesses que envolvem a adjudicacio dos direitos fundamen: tals socials previstos de forma principioldgica, Trata-se de um fator relevante, mas que esti longe de ser definitivo, podendo ser eventualmente superado de acordo com as peculiaridades do caso, 3. MINIMO EXISTENCIAL A ideia de um direito a0 minimo existencial surgiu em decisio do Tribunal Federal Administrativo alemio proferida em 1954," incorporando-se, posterior ‘mente, najurisprudéncia da Corte Constituclonal daquele Estado,” a partir da con Jugagao dos principios da dignidade da pessoa humana, da liberdade materiale do Estado Social, consagrados na Lei Fundamental germanica. Ela tem recebido aco: Thida na jurisprudéncia constitucional de diversos outros paises como Portugal” Colombia,” , aqui no Brasil, o coneeito, ntroduzide na doutrina pela obra de Ricardo Lobo Torres," também ji foi invocado em decisbes do STE, Quanto a sua fundamentagio, existe ur relativo consenso na filosofia politica contemporanea, da qual estao excluidas apenas os pensadores dios libertarios, de ue € papel do Estado assegurar as condigdes materials minimas de vida para as fundamental, um interessefnanceiroe secundari Impem a0 ular uma ie posse ops odo Esta [- anes de ondem Scr 1 Nese sentido vse SARMENTO, Daniel A proteojudcal dsditetios soca alguns parm 32, HerwGE 1,159 (pp 161 ¢38), 34 WeGE 0,121 |p 13), 44 Acérdso 509/02, proferio em 22 de novembre de 2002.0 text integral do ado, com {ucinais Esrueurante Cobra: Coimbra Eats, 2004, 64100 ° CE ARANGO, Rodolfo, E Canepto de Derchos Fndamentales Sociales. Mexeo: Lets 2005, pp. 238-296 86 Oprimeio artigo do Ricardo Lobo Totes a versaresta materia de 1989:"0 Minin Existential ‘0s Diets Fndamentas Resa de iets Adastra n° 177, pp. 2948, 1989 De para co professor publcou diversos estudos enfocando o tema, dente os qua Cdadania ‘mulidinensona da ra dos Diritor I TORRES, Rar Lobo (Org Teor dos iret laments Rio de ane: Renovar, 1999, p.239-585;¢"A metamortose dos diets sis em minim exstncal In: SARLET, Ingo Woilang- Diets Fundamentas Sci Frade de Dirt spac internacional Compara tbe Rene. 2089. 01-4 1 reiosundanentais 382 pessoas mais necessitadas;” consubstanciando-se, assim, 0 que se convencionow chamar de “minimo existencial’, Dos principais fundamentos morais empregados para justiicar esta obrigagio estatal, dois sio instrumentals e um nao é, Os argu- mentos instrumentais sio no sentido de que se trata de uma exigéncia necesséria para (a) a garantia da liberdade real, ou (b) para a proteco dos pressupostos da democracia, O argumento nao instrumental & 9 de que o atendimento das necessi dades materials humanas essenciais para a vida digna constitui um fim em si mes mo, endo um meio para obtengo de qualquer outrafinalidade. 0 argumento da liberdade material tem muito prestigio dentre os adeptos do liberalismo igualitaro, e fot defendido por filésofos como John Rawls,” economis: tas como Amartya Sen,” assim como por juristas como Robert Alexy" e Ricardo Lobo Torres. A ideia fundamental aqui &a de que sem o atendimento de certas condiges materials bisicas, esvazia-se a liberdade, pela impossibilidade concre ta do seu eiercicio. A liberdade, segundo esta visio, nao se esgota na auséneia de impedimentos externos 4 agio do agente, envolvendo também a possibilidade real do seu exercicio. Esta, pr sua ver, demanda que sejam garantidas certas condigoes materials minimas para os necessitados ‘© argumento democrético se hasela na idela, defendida por pensadores como Jiargen Habermas® e juristas como Friedrich Muller de que a democracia nao se confunde com o predominio da vontade da maioria, exigindo a garanti d direitos que viabilizem a participagao dos eidadios no espago publico. Dentre os direitos garantidos, énecessario que figure asatistagdo das necessidades materials baisicas das pessoas mais carentes, sem o que restaria comprometida a sua capa dade real de participar das deliberagdes adotadas na sociedade, Finalmente, o argumento nao instrumental é no sentido de que o atendimento das necessidades humanas mais bisicas representa uma exigéncia auténoma da justica, que se impde independentemente das suas consequéncias para a promo: ‘40 de outros objetivos, como a garantia da liberdade ou promo¢ao da democrac O filésofo alemio Ernst Tugendhat* é um dos seus defensores, assim como Paulo 38 CL ARANGO, Rolo Op ct p. 238-296: ¢ BARCELLOS, Ana Paula de, “0 Minimo Esistenca «algunas Fundamentaies [ohn Rawis, Mchael Walzer «Robert Alex’ Is TORRES. Rico Lalo (Ore) eimai ds iret uranos. Rio de [acio: Renova 2002 pp 11-48, 39 Literati Poti, Tra. Sergio Rena Madero Bie, Maden: Fondo de Cultura Economic 1995, 40D Desenvolvimento como Librdade Tad Laura Tecra Mota Sto Paulo: Compania ds ats, 4 Teoria de fos Derechos Fundamentales. pct pp. 486-499. 42. "AMetamorioe dos Direitos Soviis em Minimo Eisen Op. ct pp. 0146 $3. “Dieta Democrai entre Facile eValidade Op v1. L6, ‘4 “Quegrau de exclu sical sida pode ser tlerado por am sistema democrtico?: In: PIOVES: AN, Fa (Coord), Diretos HumanoxGloblizagdo Eeoniicae Ineo Repana, Sto Paul Max Limonad 2002, pp. 567-607 45. Liessoire Bic. Trad Robson Ramos dos Rs ed Petrol: Vous, pp. 386-289, 383Gilberto Cogo Leivas, na douttina juridica brasileira" Para esta perspectiva, € a urgénciae gravidade de uma necessidade material, e no a sua Importancia para a realizacio de outros objetivos, por mais nobres que sejam, que deve ser o ertério central para definir o minimo existencial.” Do ponto de vista juridico, uma solugao neutra para esta controvérsia ¢ loca lizar o fundamento normativo do minimo existencial no principio da dignidade da pessoa humana, uma vez que tal principio apela tanto a liberdade material, como a emocracia ea0 atendimento de necessidades bisicas das pessoas, O contetido do direito a0 minimo existenctal corresponde a garantia das con AigBes materiais basicas de vida." Ele ostenta tanto uma dimensio negativa como uma postiva. Na sua dimensiio negativa, opera como um limite, impedindo a prt tos pelo Estado ou por particulares que subtraiam do individuo as rel condigdes materials indispensaveis para uma vida digna.” [é na sua dimen sitiva, ele envolve um conjunto essencial de direitos prestacionais. Nao hi consenso sobre as prestagées que compéem este conjunto, Ana Paula de Barcellos, em um importante estudo dedicado ao tema, sustentou que no minimo existencial estariam compreendides a educagao fundamental, a sade bisiea, assistencia em ‘easo de necessidade e acesso & justiga” Ha, ta nbém, quem associe minimo exis 46 “Teoria dos Direts Fundanentats Sci” Op ct pp. 123-139 oval agrepado uma sre de produto, sem excep ade to de derecho fundamen dere fandament a mi oe Pundamentales Soctalex Bo 89 0 Tribunal Conttacnal Espanhol na Sentenc o 113/1989,reconheeu que 0 minimo ex tencial jst a mpentirabldade de ceres ben do devedr,Impednd ie ele se} priv cssenciis a realzagio de see fins peas CELLOS, na Pals Jari des Prnpos Const ded Pessoa Bamana. io de ane Renova, 2002.99 247-301 384 tencial ao contetido essencial dos direitos sociais prestacionais,* o que permite 2 inclusao de outras prestagdes minimas associadas a direitos como alimentag’o ‘adequada, moradia e previdencia social Por outro lado, sustenta-se na doutrina que o minimo existencial, em algu ma medida, também se projeta nas relagdes luridico-privadas, em razao da eficicia horizontal des direitos fundamentais sociais, podendo, em certos contextos,criar ‘obrigagdes também para os particulares. 0 tema, contudo,é altamente complexo, & no sera examinado nestes comentarios. ‘Uma distingao feita por alguns setores da doutrina diferencia o minimo exis tencial do minimo vital O primeiro relaciona-se is condigdes materials necessérias paraa vida humana digna, enquanto o segundo limita-se aquilo que seja necessirio para a sobrevivéneia fisica do individyo, o que excluiria, por exemplo, prestacoes relacionadas ao direito a educagao, ainda que fundamental.” No sistema constitu clonal brasileiro, a dout ¢ jurisprudéncia tém preferido trabalhar com a ideia de minimo existencial, que, como dito, ndo esse esgota na garantia das condigdes fisioldgicas da vida, abrangendo também outras dimensdes da tutela da personali dade humana, Por out » lado, pode-se afirmar quea insergi0 ou nde de determinada presta ‘io no Ambito do minimo existencial ndo pode ser realizada in abstracto,ignorando a condi ir ayao: 0 fornecimento de um medicamento certamente integeara o minimo existencial para cifica do titular do diveito. Us exemple poate ist a aquele individuo que dele necessite para sobreviver,e nao possua os recursos suf cientes para adguiri-lo.Porém, o mesmo medicamento estari fora do minimo exis: tencial para um paciente que, padecendo da mesma molésti, tenha os meios pro prios para compri-lo, sem prejuizo da sua subsisténcla digna, Trata-se,em suma,de saber até que ponto a necessidade invocada é vital para o titular do dieito,aferindo ‘uais seriam as conseqiiéncias para ele da omissio estatal imptignada, Noutro giro, o minimo exlstencial desempenka um papel importante como crtério para adjudicagio judicial de direitos socials. Como antes ressaltado, numa ordem juridica centrada na dignidade da pessoa humana nao se pode conceber a realizagao de despesa pelo Estado como um campo livre para as decisbes do legis lador orgamentério e do administrador. Pelo contrério, ha prioridades que a eles se impdem por forca de principios constitucionais revestidos de elevado teor moral st Wolfgang A Epa ds Dieta Fandamentais 9c 0 2007, pp. 330€ 8 sz pio, ese SARLET Ingo Wolfgang “Diets Fundaments Sais, Mino Exist ‘ale iret Priva: reves nota sobre alguns aspects da posi elias dietossoas ‘nee particulars” SARMENTO, Daniel eGALDINO, Fsto. Dirt Fundomenta: Estados om Homenagem ao Profesor Ricard Labo Torres Rode fant Rent, 2006, pp. 51-602 53 CISARLET Ingo Wolfgang FIGUEIREDO, Mariana Filter. “Reserva do Posie. minimo ex tencal e drt se: algumas apreximagies fv SARLET, Benet Diets Pande © Wolfgang TIM, Licino renzisa Reserva do Posse Porto Alegre Lari a Aogado, 208,ddentre as quais sobressai a de realizar os gastos necessérios para o atendimen: to das necessidades materials mals basicas dos necessitados. Assim, parece que 0 Poder Judicario esta plenamente legitimado para fiscalizar o cumprimento destas prioridades pelos demais poderes estatais. H4, no entanto, controvérsia acerca da forma de emprego do minimo existen cial como critério racionalizador da atuagdo judicial em matéria de concretizacio de direitos socials. Hé quem sustente que o direito ao minimo existencial é absol to, nao se sujeitando a reserva do possivel Isso implica em dizer que seu contett do enseja direitos subjetivos definitivos, isto é, dotados de plena vinculatividade e Insuscetiveis de restrigbes pela via da ponderacio." Outra linha defende que, em sociedades pobres, nem sempre & possivel ase. gurar de maneira imediata e igualitéria as condigdes materials bisicas para a vida digna de todas as pessoas, o que impede que se confira protecio absoluta até mes- mo ao minimo existencial.Veja-se 0 caso emblemstico do salério minimo brasillro, que, por imperativo constitucional (art. 7°, 1V], deveria ser suficiente para assegu rar minimo existencial para as familias dos que o percebem,e, no entanto, sempre testevefixado em valores muito inferiores ao que seria necessirio para tanto. Ser ceconomicamente viivel para o Estado brasileira aumentar imediatamente o valor do salério minimo para patamares que satisfizessem & imposicZo constitucional? E, dante do quadro hoje delineado, poderta o Poder Judictarto exigtr que partieulares ppagassem aos seus empregados um salirio por ele fixado, que atendesse o disposto no artigo 79, inciso IV, da Constituigdo, passando por cima do valor ~ reconhec ddamente insuficiente ~estipulado pelo legislador? Ou exighr 0 mesmo do INSS no SARLET, Ingo Wogan. Direto Publica om Temps de ris: Extudos om Homanagem By Ru en faschel orto Alegre: Lvrariado Advogad 1999, 165. (FST REspn?911608/RS, Rel Min Lat Fa juigado om 1505:2007A meta cantraldas Cons tuigaes moderns da Carta de 1988 em particule pode ser resid [na promo do ben {qe inc lem da poten dos deta indivdusts condlgdes materials minimas de exsténcia ‘Ro apurar ox elementos fundamentas dessa digndade (0 minimo existe), extars0 a0 ext beleendo exatamene os obs portrios dos gatos publics Apenas depos de ating oe que se poder dace relatvamente a0 recursos veancacents om que outros oto e deters {investi [gn No mesmo seni, ct TH/MG,Agravo de Instrument n? 1001606061395 3/001, Ral Des, Eduard Andrade, j de 0.063007", por um lado rela dos dietos conto rae: epnde orca ater ip dt pablo Iiea 2 garantia do minimo existent (sade, merase carte fandamenta),imprescnd. el para uma vid com dignidade aim de gue a norma programtica nose translorme numa Dromosea consitconalinconenquente” [rif TH/R, Apelagao vel n 200800856127, fel Des, Carlos Eduard da Fonseca Paseo, daciso monceritca de 25.09 2008: "a reserva do posse no pode servi de essa a0 descumprinento de mandatnento fandado em sed on Stuclanal, notadamente quando acreetar a supresso de dros fundamentals, teng30 20 386 Comentirios 3 Constiigio Federal de 1988 pagamento dos beneficios previdenclarios ou assistenclals? Serd que intervenes, Judiciais nesta seara, que atropelassem a reserva do possivel em nome do minimo existencial ou da efetividade da Constituigao, nao poderiam acarretar sérias con- sequéncias do ponto de vista macroeconémico, que, ao fim e a0 cabo, acabariam vitimando sobretudo aos mais pobres?*# Dessa forma, ha quem advogue que o minimo existencial nao pode ser assegu rado judicialmente de forma incondicional, independentemente de consideragoes acerca do custo de universalizagao das prestagBes demandadas.” Porém, tal com: preensio nao leva a completa desconsideraci0 do minimo existencial. Segundo tal ‘entendimento, quanto mais indispensdvel se afigurar uma determinada prestagao estat para a garantia da vida digna do jurisdicionado, maior deve ser 0 énus ar jgumentativo imposto ao Estado para superar o direito prima facie garantido:* Ser praticamente impossivel, por exemplo, justifiar a nio extensio do saneamento bi: sico para uma determinada comunidade carente, quando o Poder Piblico estiver gastando macicamente com publicidade ou obras faraénicas. Em outras palavras, a insergio de determinada prestacao no Ambito do minimo existencial tenderia a ddesequilibrara ponderagao de interesses para favorecer a concessio do direito vin- dicado. Mas, sob este ponto de vista, no existiria um direito definitivo a garantia do ‘minimo existencial, imune a ponderagdes e a reserva do possivel.* lm sentido contro, vise a psi sustentada por autores como MELO, Cel Antonio Ba deia deci das Normas Consttuclonas sobre sia Soca”: Revista de Dito Publ 15758, pp 233 es, 1981, © BARROSO, las Roberto, "0 Direito Constcional es Heide de suas Nora” Op ct, pp. 150 es arn BARROSO, por exemple, a possblidade de fia Inca do sairo minima decorera do fat deo ext consttacioalforecero elemento hecessitos para tanto, ao defini os bens da ida que ta salriodevera ser capaz de supa Pore, come ress, oproblemtico no caso nia ¢a indeterminso do texts nora, as sma posibiade econdmnicada mnplementaio do comando constucional num quadro dees Cases de recurso, alin fade eapardade institucional do flr para atalar deforma Adequadatl questo, sopesande devidamente os mips efeitos e ip «que resultam inestaveimente de qualquer mudanga no valor do salto minim. SARMENTO, Dante "A protesio jal dos dros soi algs parimetrs to rine” 58 SARMENTO, Daniel prot ud ds direitos sca alguns parimetos 6c ericos Op p- 579, MARTINS Gusta do Amaal."Diet,Eacastere Escola Ope. pp 211-216 esse onto, TRF/4 Rei, Apolo Give n#2003,70.00.025872-9/7R Rel ia Vina ack ‘le Almeida, dedisto publeads em 73.08.2007; “consbldo que a sade um diet aseapurado 2 tadacoletvidede, dentro tantos outros que também possucm previo contitlonal Todas, fo se tata de um drei absolute assim de det que se cubmete&chamada reserva do posse Com aft, o Estado die de recursos limits para inplantagio econsecusso de polleas pleas diversas, ealizags de vestinents e prestacao dos servos publics essen ‘ns dene os quis et. snide” Asim por mais qe o tratamento no exterior pleiteado pea "peant, ose Inporenteelterasseo minim easton ha de ser em mente que 0 of ‘nto doSUS slim delimitade, ensaicent para manter catico e pret sstema desde naclonal Lge, deer plato da Yequereate Srl, no minimo,temersro, wz que crarente prehticaria atendmento& popular, ante utlizagso de recurso destnados a out ng 387Por fi, pode-se questionar se o Judiciario estaria sempre vinculado a der apenas aquilo que se insira no cantetido do minimo existencial. Neste sentido alinha-se Ricardo Lobo Torres, para quem, acima do minimo existencial a conces sii de direitos sociais dependeria sempre da vontade legislativa eda existéncla de ‘Outra posicao advoga atese que o ponto aque pode chegar 0 udiciario depen: de de uma ponderagao de interesses a ser felca em cada caso, na qual, de um lado, figure o direito social em questio, e, do outro, os principios concorrentes, como a democracia a separagao de poderes es direitos de terceiros que seriam atingldos ou economicamente inviabilizados caso fosse universalizada a prestacao deman dada’! Neste modeto, 0 minimo existencial constituiria elemento importante, pois quanto mais essencial fosse a necessidade material em jogo, maior seria o peso atribuide ao direlto social no processo ponderativo. Prestagoes situadas fora do mi himo existencial teriam, portanto, uma chance menor de éxito, jé que quando elas estivessem em questo, o direito social compareceria a ponderaco com peso re- duzido.Porém, persistiia a possibilidade tedrica de adjuaicagao de direitos socials mesmo naquilo que extrapolasse ao minimo existencial, a depender da constelagao cconcreta dos interesses em disputa, ‘na ver que no hi dotarsoorsamentiria paso seo de enfermidades wa exter liso se Somava a0 fato de que a doenga que aie a Autos, slém de ainda no ter sido dgnostesd, {sponta come sendo enfermidade extremameste ras, nia sendo cert» possbidade de Sucessoam seu dlagnéstico ou tataments, que certaente tera caster experimental 60 “A idadania Multidimensional na Erdos Diretor: Op. pp. 278-290. SL. SARMENTO, Daniel. protic judi dos drt scat alguns parimetroséico-uridco Ope p. 579 388 Gs ARTIGOS 72 AO 11 Alezanre Betmonte Doutor em justia e Sociedade pela Universidade Gama Filho, Mestre em Diet das Rela Socas pela Universidade Gama Fo, Atualmente& responsive pela coordenaeio académiea {do Centro Arango de Estudos e Pesquisa em Diet eProcesso do Trl da Universidade Candido Mendes Inepraa Comissio Organizadora da Revista doTRT/Eatra Membro da xlmla Nacional de Direito do Trabalho ed nit dos Advogados Brasileiros (AB). Juz do TRT da 1° Regio (Desembargador. Art, 72, soa aston ds srbatradores or Hem a me rd. compensorso de hore a redagio msi coe de table
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