6 Ano UnidadeI Patrimonio Cultural Arte Popular
6 Ano UnidadeI Patrimonio Cultural Arte Popular
6 Ano UnidadeI Patrimonio Cultural Arte Popular
Artes Visuais
Campus So Cristvo II
Unidade I
Patrimnio Cultural na Arte Popular
PROFESSOR (A):_______________________________________________________________________
Para incio de conversa, o que arte?
Muitos de ns nos fazemos essas perguntas quando, de alguma maneira, somos instigados por um
objeto artstico que no vemos com frequncia ou uma performance a Performance no contexto das artes plsticas,
qual nunca tivemos contato. s vezes, o estranhamento nos faz uma modalidade de produo artstica
em que o performer, isto , o artista se
questionar se aquilo que estamos contemplando, ou presenciando, apresenta e esta tem como caracterstica a
ou produzindo se encaixa no conceito de arte. O fato que o efemeridade da cena.
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natureza. No entanto, se perguntarmos a qualquer pessoa de nosso convvio, por exemplo, se conhece alguma
obra de arte ou algum artista, certamente ela conhecer. Mona Lisa, de Leonardo Da Vinci, ou Davi de
Michelangelo, ou ainda Pablo Picasso so exemplo de obras de arte e artistas muito conhecidos e popularizados
hoje. Dessa forma, mesmo no tendo clareza acerca de uma definio de arte, qualquer pessoa pode identificar
produes da nossa cultura como arte.
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Patrimnio Cultural na Arte Popular
O que Patrimnio?
Muitas vezes, quando escutamos essa pergunta, voltamos para a memria da nossa famlia e buscamos a
resposta para ela. Muitos retrucaro: Patrimnio para mim o almoo de domingo em famlia, o jogo de ch
da minha bisav herdado pela minha me, a bola de futebol que meu av fez e me deu, a receita da vov! A ideia
de patrimnio est muito ligada a objetos e saberes que se tornaram bens ligados ao nosso afeto, um patrimnio
afetivo. Dessa forma, a palavra patrimnio, que tem a origem na palavra grega pater, que significa pai ou
paterno, estaria portanto, relacionado a tudo aquilo que seria deixado ou transmitido de pai para filho, isto ,
de gerao em gerao. Ao longo do tempo, a palavra patrimnio foi sendo usada para designar os bens.
Assim, o patrimnio pode ser classificado como material e imaterial, ou seja, imaterial quando se
refere s formas de expresso, os modos de criar, fazer, viver; s criaes cientficas, artsticas e tecnolgicas, ou
seja, danas como frevo, festas como carnaval e festa junina, a tradio oral, como a capoeira e a msica; as
expresses e os modos de viver, como a linguagem e os costumes, o modo de fazer queijo de minas, os quitutes
do tabuleiro das baianas, as matrizes do samba, ou mesmo algumas religies, como o candombl; os locais
dotados de expressivo valor para a histria, a arqueologia, e a cincia em geral, assim como as paisagens e as
reas de proteo ecolgica da fauna e da flora.
O patrimnio material trata das obras, objetos, documentos, edificaes e demais espaos destinados s
manifestaes artstico-culturais; aos conjuntos urbanos e stios de valor histrico, paisagstico, artstico,
arqueolgico, paleontolgico, ecolgico e cientfico.
Os bens so classificados como bens mveis e imveis. Os bens mveis so os objetos de
arte ou de ofcios tradicionais, ou simplesmente utenslios domsticos ou religiosos que, como o nome diz,
podem ser retirados e transportados com facilidade por no estar fixados ou fazer parte indivisvel do imvel
tombado. Participam dessa categoria os acervos de museus e casas histricas constando de mveis, prataria,
indumentria, esculturas, louas, cristais, vidro, objetos de trabalho, utenslios de cozinha como panelas, tachos,
vasilhames e todas as naturezas.
J os bens imveis so aqueles que no podem se locomover ou ser transportados, como prdios
histricos, igrejas, casas, praas, conjuntos urbanos.
Tombar alguma coisa de acordo com normas legais equivale a registrar, com o objetivo de proteger,
controlar, guardar. Tombamento, tambm chamado tombo, provavelmente originado do latim tomex, significa
inventrio, arrolamento, registro. O tombamento de bens culturais, visando a sua preservao e restaurao, de
interesse do Estado e da sociedade e feito no Livro de Tombo.
No Brasil, o rgo pblico responsvel por cuidar e registrar o patrimnio artstico e histrico brasileiro
o IPHAN (Instituto do Patrimnio Histrico e Artstico Nacional), fundado em 1937.
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Patrimnio Cultural, Natural, Histrico e Artstico, o que so?
Patrimnio Mundial
A Conveno do Patrimnio Mundial Cultural e Natural, adotada em 1972 pela Organizao das Naes
Unidas para a Cincia e a Cultura (UNESCO), tem como objetivo incentivar a preservao de bens culturais e
naturais considerados significativos para a humanidade. Trata-se de um esforo internacional de valorizao de
bens que, por sua importncia como referncia e identidade das naes, possam ser considerados patrimnio de
todos os povos.
Cabe aos pases que seguem esse acordo indicar bens
A Organizao das Naes Unidas para a
culturais e naturais a serem inscritos na Lista do Patrimnio Mundial. Educao, a Cincia e a Cultura -
Para estimular governos, organizaes no governamentais (UNESCO) - (United Nations Educational,
Scientific and Cultural Organization) uma
(ONGs) e comunidades locais a reconhecer, valorizar, identificar e organizao fundada em Paris em 4 de
preservar o seu patrimnio intangvel, a UNESCO criou um ttulo novembro de 1946 com o objetivo de
contribuir para a paz e segurana no
internacional que destaca espaos e manifestaes da cultura mundo mediante a educao, a cincia, a
imaterial, a chamada Lista Representativa do Patrimnio Cultural cultura e as comunicaes.
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Fernando de Noronha
Centro Histrico de Ouro Preto (MG)
Centro Histrico de Olinda (PE)
Centro Histrico de So Lus (MA)
Centro Histrico de Salvador (BA)
Conjunto Moderno da Pampulha - Belo Horizonte (MG)
Misses Jesuticas Guaranis - no Brasil, runas de So Miguel das
Misses (RS)
Praa So Francisco, na cidade de So Cristvo (SE) Patrimnio Mundial, Paisagem Cultural
Santurio do Bom Jesus de Matozinhos, em Congonhas (MG)
a) Imveis
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b) Mveis
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4) O que tombamento?
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5) Desenhe no espao abaixo um bem cultural da cidade do Rio de Janeiro que voc gostaria que fosse
preservado para as geraes futuras:
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Arte Popular Brasileira
O folclore
A palavra folclore provm do neologismo ingls folk-lore (saber do povo) cunhado por William John
Thomas, em 1846, para denominar um campo de estudos at ento era identificado como antiguidades
populares ou literatura popular. No Brasil, por muito tempo, tal conceito foi relacionado aquilo que era tpico
em cada regio, uma viso que classificava as atividades populares de maneira que no considerava as trocas
culturais entre as vrias regies brasileiras. Ao longo do tempo, esse significado foi se ampliando e hoje,
compreende-se o folclore como o estudo que engloba todas as atividades populares, ou seja, suas tcnicas,
tradies, e tambm as inovaes que esto incorporadas no fazer artesanal e seus ambientes. Dessa forma, o
folclore preserva a tradio ao mesmo tempo que considera as mudanas trazidas pelas inovaes tcnicas e
tecnolgicas. O folclore deve ser compreendido no como fatos prontos, que existem na realidade do mundo,
mas como um campo do conhecimento que dinmico, em que suas criaes e recriaes so feitas ao longo do
tempo, pertencentes a um processo civilizatrio, e que, assim, seu significado varia ao longo da histria. Hoje
em dia, para o conceito de folclore o que importam mais so os significados que as coisas tm para as pessoas
que as vivenciam do que o objeto, a tcnica, os costumes em si.
Destas atividades populares, muitas podemos considarar artsticas, como as msicas, danas, objetos
ornados, aos quais chamamos de arte popular. A arte feita pelo povo a partir de um conhecimento prprio,
ligado oralidade, prtica e herana familiar.
Segundo Tirapeli, as festas populares ocorrem paralelamente s atividades agrcolas, como o plantio e a
colheita dos alimentos. So ancestrais vm desde a Antiguidade e foram substitudas no catolicismo pelas
festas dos santos. H vrios ciclos, sendo os mais conhecidos o natalino, mais urbano, e o junino, mais ligado ao
campo, com festas dos santos Antnio, Joo e Pedro. As religies africanas tambm tm suas festas, como as de
Iemaj, e aquelas de sincretismo religioso, como a lavagem das escadarias do Senhor do Bonfim em Salvador
(BA). Outras manifestaes perderam o sentido religioso ou so, em suas razes, mais de confraternizao, como
a Oktoberfest em Blumenau (SC); o bumba-meu-boi em Parintins (AM) e as festas do peo boiadeiro. Existem
tambm vaquejadas e bumba-meu-boi de diversas modalidades no Nordeste, sendo a da ilha de So Lus, no
Maranho, uma das mais expressivas( 2006: p. 16).
Assim, a msica folclrica geralmente est ligada a alguma ao do dia a dia, como por exemplo a
colheita, as festas religiosas, as cirandas infantis. exemplo tambm de folclore o cordel, a literatura popular
mais conhecida.
Nas artes dramticas, em que h encenao, as diversas manifestaes so chamadas de folguedos, com
danas, msicas, e vestimentas ricas e coloridas. Exemplo de
folguedo o Alto do Boi, que acontece em So Lus do Maranho.
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A Arte Popular: Patrimnio Cultural Imaterial
A arte popular se estende para muitas reas, como artes visuais, dana, teatro, msica, arquitetura at a
culinria e crenas. As suas variadas representaes esto presentes no nosso dia-a-dia quando usamos uma
panela de barro, colheres de madeira ou diante de uma escultura de um santo feito por um arteso. Ela expressa
a sabedoria de um povo, pois so conhecimentos transmitidos no dia-a dia de pais para filhos, que adaptam esses
conhecimentos de acordo com as suas necessidades. Dessa forma, esse conhecimento est em constante
aperfeioamento.
A arte popular aborda temas que retratam o cotidiano atravs de materiais simples, aqueles encontrados
em abundncia na regio de onde vem determinado objeto, como madeira, argila, fibras vegetais.
Os autores so, muitas vezes, annimos, isto , no so identificados, so cidados do povo, que
produzem sua arte sem ter frequentado uma escola de arte, ou at mesmo com instruo bsica. Suas obras tm
valores estticos e artsticos e revelam aspectos culturais do meio de onde surgem.
Em um pas de grande extenso territorial, com riquezas naturais que se transformam em matria-prima,
e populao de diversas formaes tnicas, a arte popular importante por vrias razes. Primeiro, porque se
constitui em um patrimnio cultural imaterial, que ao mesmo tempo une os brasileiros e os distingue na
medida em que demonstra a sua diversidade, vitalidade e criatividade, vises de mundo, memrias, relaes
sociais e simblicas, saberes e prticas, identidades sociais.
Segundo, porque preserva a cultura de cada regio, independente do progresso e de novos valores que
aperfeioam e inovam os costumes. Tambm valoriza o ser humano no seu cotidiano e gera renda familiar, pois
o artesanato geralmente produzido para venda em feiras, barracas.
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s tradies indgenas e portuguesas na produo de cermica, juntou-se a influncia africana de escultura
figurativa. Pernambuco o estado que melhor representa a cermica figurativa, pois
expressa bem o dia-a dia das pessoas em sua arte. Na cidade de Caruaru, no bairro
Alto do Moura, se localiza a maior expresso dessa arte, sobretudo na escola
formada em torno de Mestre Vitalino, em
que se destacam Z Caboclo e Manuel
Eudcio Rodrigues.
Manoel Eudcio.
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J os portugueses ensinaram a modelar santos
devocionais da religio catlica em a argila, para o culto religioso,
e tambm os ex-votos de tradio religiosa africana. Os artistas
que produzem imagens de santos para as igrejas e at hoje
continuam com a tradio do perodo colonial de estilo barroco,
so chamados de imaginrios. Os ex-votos so imagem ou
objetos de devoo popular, que so oferecidas e expostas em
lugar especfico na igreja - sala de milagres - em agradecimento Ex-voto do Santurio de Bom Jesus da Lapa (BA)
J. Borges
A presena africana na arte popular forte na pintura e na escultura. A espiritualidade est presente
desde os tempos coloniais. O tema religioso na escultura materializado
em objetos litrgicos do candombl confeccionados de madeira, metal e
cermica. Representam orixs (deuses africanos) e usados em cerimnias
A Bahia se distingue pelos artistas religiosas ou comercializados em galerias de arte.
afrodescendentes, como Mestre Didi,
importante babalorix de grande
sabedoria tradicional
afrodescendente. Alm de artista
plstico, foi escritor sobre a religio
nag. Sua obra fundamentada no
simbolismo e na matria que utiliza,
como a nervura de palmeira, o couro,
o bzio, contas, palha-da-costa,
construindo esculturas rituais, desse
universo ao mesmo tempo distante e
prximo, que chegam a ser objetos
de culto.
Fonte: Tirapeli, 2006, p 46. Mestre Didi
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Mestre Didi. Opa Osaiyn
ati Oxumare Meji
Outro exemplo de arte popular a pintura naf. Foi chamada assim no incio do sculo 20, quando
valorizada por artistas eruditos, ou seja, aqueles que estudaram em escolas de arte e academias. Com temas do
cotidiano, cores fortes, perspectivas livres para dar profundidade e poesia representando os sonhos. A roa, a
pesca e as paisagens com rios e lagos se misturam ao casario urbano cheio de pessoas sem rosto. Cenas inditas e
surpreendentes, densas e religiosidades, minuciosamente pintadas, revelam a criatividade desses pintores
semiletrados, com clares de grande criao. (2006: p. 48). Heitor dos Prazeres um dos pintores naf mais
conhecidos. Retratou danas populares sem se utilizar de conhecimentos especficos
da pintura, como a luz
e a sombra.
TIRAPELI, P. Arte popular sculos 20 e 21. So Paulo: Companhia Editora Nacional, 2006.
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Cores
Por que eu preciso aprender sobre as cores?
Voc j deve ter se feito essa pergunta durante uma aula de artes, no verdade?! Acredite voc no est
sozinho. Vrias pessoas, em diversas ocasies, questionam os professores de artes sobre a importncia do estudo
das cores, pois acreditam ser um assunto muito simples. No entanto, a partir deste momento voc ser
convidado a entrar e conhecer o incrvel universo das cores e toda a cincia que envolve esse assunto.
Cores primrias, secundrias, tercirias, frias, quentes, neutras, complementares, anlogas, luz,
pigmento.... So muitos os assuntos que compe o estudo das cores. Em diversos perodos da histria da arte os
artistas por vezes eram mais cientistas do que produtores de obras de arte. Um famoso pintor/cientista foi
Leonardo Da Vinci, durante sua vida ele realizou diversos
Leonardo da Vinci (1452-1519) -Pintor
experimentos cientfico-artsticos visando aprimorar suas obras. A cada renascentista italiano. Autor da famosa tela:
experincia ele escrevia um relato a mo, 273 anos aps sua morte, em Mona Lisa. Para saber mais consulte o site:
http://www.educ.fc.ul.pt/docentes/opombo/
1792 Francesco Melzi (amigo e aprendiz de Leonardo) reuniu esses seminario/davinci/index.htm
documentos para compor uma coleo que foi publicada com o ttulo
de Trattato della pittura (Tratado da Pintura).
Neste tratado existem diversos textos de Leonardo falando
sobre as cores. Voc sabia que o preto e o branco no so cores, mas
sim extremos da luz? Atualmente existe uma Teoria das Cores, que so
estudos que foram baseados nas ideias de Leonardo da Vinci e
aprimorados com a evoluo cientifica. Mona Lisa
Quando vista atravs da tela de um celular, por exemplo, as cores so imateriais, pois no podemos toc-
las. J numa pintura corporal indgena a cor material, pois podemos tocar e at manchar a pintura com nosso
toque, risos!
Cor Luz
Pensando por meio da fsica a cor s pode existir atravs da luz solar ou de uma luz branca. So essas
duas fontes de iluminao que vo tornar possvel termos a percepo das cores. Na ausncia da luz no existe
cor. Vocs j viram algum arco-ris noite?1 Ou, por exemplo, um celular sem bateria, no tem cor na tela, certo?
1
No vale citar como exemplo a Aurora Boreal! Neste site voc vai descobrir a diferena entre um arco-ris e a aurora
boreal: http://www.cptec.inpe.br/curiosidades/pt.
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Um fsico do sculo XVII chamado Sr. Isaac Newton, ao fazer passar um raio de luz por um prisma de
vidro descobriu que a luz se dividia e surgiam do outro lado vrias cores.
Cor Pigmento
J a cor pigmento a cor produzida atravs da qumica e que possui matria (podemos toc-la). A cor-
pigmento a cor observada no reflexo da luz em algum objeto. a substncia material que, conforme sua
natureza absorve, refrata e reflete os raios luminosos componentes da luz que se difunde sobre ela. Diferentes
materiais refletem apenas determinadas faixas do espectro2 visvel, decompondo a luz natural branca resultando
na cor observada especificamente. A tinta a substncia na qual os pigmentos so concentrados e usados para
imitar o fenmeno da cor-luz. O pigmento surge extrado da natureza, em materiais de origem vegetal, animal ou
mineral.
Azul
2
es.pec.tro1 (lat: spectru): 1. Arranjo dos componentes de um feixe de energia radiante, formado quando este feixe
submetido a disperso de modo que as ondas componentes so dispostas na ordem de seus comprimentos de onda, como
acontece quando um feixe de luz solar refratado e dispersado por um prisma de cristal e forma uma faixa com as sete
cores do arco-ris. 2. Imagem. 3. Sombra.
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Cores Luz Primrias
So elas:
Vermelho Azul Verde
Cores Secundrias
No entanto, os materiais plsticos que vamos usar em sala possuem cores pigmento, ento a partir de agora s
estudaremos e trabalharemos com as cores pigmento e suas misturas.
1 Crculo Cromtico
Legenda
Cores primrias Cores secundrias
1. __________________ 2.__________________
5 3
3. __________________ 4.__________________
4
5. __________________ 6.__________________
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Cores Quentes e Cores Frias
Voc pode nunca ter percebido, mas o crculo cromtico desempenha um papel importante no
psicolgico dos homens, pois: AS CORES DESPERTAM SENSAES!
Ao perceberam que existe uma variedade de sensaes fsicas e psicolgicas provocadas pelas cores,
artistas plsticos, psiclogos e outros estudiosos passaram a estudar melhor a combinao de cores e sensaes.
O conceito de cores quentes e frias parece ter entrado no vocabulrio artstico durante o sculo XVIII, porm,
desde a idade mdia existia o uso dos termos secos e midos.
Atualmente no s os artistas plsticos fazem uso dos estudos das sensaes das cores, maquiadores,
publicitrios, decoradores e outros profissionais tambm usam as cores para estimular, acalmar, afirmar, negar,
decidir, curar e at vender.
2. Quais so as cores que nos fazem sentir calor quando olhamos para elas? E as que nos fazem sentir frio?
R:_____________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________
Agora vamos entender um pouco mais sobre essa classificao das cores em quentes e frias.
As cores quentes
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As cores frias
3
Fonte: http://www.l2midia.com.br/site/qual-a-melhor-cor-para-uma-marca/
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Cores Neutras
Geralmente o termo cores neutras significa sem cor. As cores neutras como branco, preto, cinza, bege,
marfim e marrom parecem no ter cor, no entanto em muitas aplicaes estes tons muitas vezes tm subtons de
cor. Eles so muitas vezes chamados de "tons de terra. Existem algumas maneiras diferentes de fazer cores
neutras. Voc pode misturar preto e branco para fazer cinza. J o marrom voc pode criar de duas maneiras:
atravs da mistura de duas cores complementares em conjunto, ou por mistura, todas as trs cores primrias
juntas.
Observem as sensaes que o marrom uma cor neutra provoca.
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