Norma N3210002 PDF
Norma N3210002 PDF
Norma N3210002 PDF
Consultas e Informaes
Consultar o setor tcnico de sua Agncia Regional
SUMRIO
1. Finalidade .........................................................................................................................................1
4. Conceitos bsicos..............................................................................................................................3
4.31. Vistoria...........................................................................................................................................8
5.6.2.3. Caixas de Passagens Utilizadas nas Instalaes de Ramais de Entrada Subterrneos ...........27
5.9.3. Subestao Tipo Abrigada com Conjunto de Manobra em Invlucro Metlico/Cubculos .....38
5.13.4.1. Especificao da Medio para Consumidor Livre PMF e Caixa de Juno ........................50
5.16.8. Conexo de Gerao com Paralelismo Momentneo com o Sistema da Celesc D...................57
5.16.9. Conexo de Gerao com Paralelismo Permanente com o Sistema da Celesc D .....................58
7. Anexos ............................................................................................................................................61
Desenho n 12A Subestao de medio e proteo acima de 300 kVA entrada medio
em MT diagrama unifilar ........................................................................................................106
Desenho n 12C Subestao de medio e proteo acima de 300 kVA para consumidor
livre/especial entrada medio em AT..................................................................................108
Desenho n 13A Subestao de medio e proteo acima de 300 kVA entrada e sada
subterrnea diagrama unifilar. ................................................................................................110
Desenho n 14A Subestao de medio e proteo acima de 300 kVA Entrada a partir
de rede subterrnea da Celesc medio em MT diagrama unifilar. .....................................112
Desenho n 21 Quadro de tela de proteo para uso em subestao abrigada - detalhes. ......121
Desenho n 26 Suporte para muflas (modelo n02) e suporte para isoladores .......................126
Desenho n 33A Painel de medio de faturamento (pmf) vista frontal e lateral ................134
Desenho n 33B Painel de medio para faturamento (pmf) vista frontal e lateral
(interna) ......................................................................................................................................135
Desenho n 33C Painel de medio para faturamento (pmf) para consumidor livre
(especial) vista frontal e lateral ................................................................................................136
SUBSISTEMA MEDIO
1. FINALIDADE
2. MBITO DE APLICAO
3. ASPECTOS LEGAIS
g) NBR 7286 Cabos de potncia com isolao slida extrudada de borracha etileno-
propileno (EPR) para tenses de 1 a 35kV, ABNT;
l) NBR 15465 Sistemas de eletrodutos plsticos para instalaes eltricas de baixa tenso -
Requisitos de desempenho, ABNT;
n) NBR NM 243-3 Cabos isolados com policloreto de vinila (PVC) ou isolados com
composto termofixo elastomrico, para tenses nominais at 450/750V, inclusive
Inspeo e Recebimento, ABNT;
r) regulamentaes do INMETRO;
4. CONCEITOS BSICOS
Soma das potncias nominais dos equipamentos eltricos instalados na unidade consumidora,
em condies de entrar em funcionamento, expressa em quilowatts (kW).
Caixa destinada a facilitar a passagem dos condutores subterrneos (ver DESENHO N 24).
Caixa destinada instalao dos transformadores de corrente (ver DESENHOS N 32, 33 e 34).
4.7. Consumidor
Pessoa fsica ou jurdica, de direito pblico ou privado, legalmente representada, que solicite o
fornecimento a contratao de energia ou o uso do sistema eltrico Celesc D, assumindo as
obrigaes decorrentes deste atendimento (s) sua(s) unidade(s) consumidora(s), segundo
disposto nas normas e nos contratos.
4.11. Demanda
Mdia das potncias eltricas ativas ou reativas, solicitadas ao sistema eltrico pela carga
instalada em operao na unidade consumidora, durante um intervalo de tempo especificado,
expressa em quilowatts (kW) e quilovolt-ampre-reativos (kVAr).
4.12. Distribuidora
Agente titular de concesso ou permisso federal para prestar o servio pblico de distribuio
de energia eltrica.
Razo entre a demanda mxima num intervalo de tempo especificado e a carga instalada na
unidade consumidora.
4.16. Inspeo
Toda ligao destinada ao fornecimento de energia eltrica aos canteiros de obras e eventos
temporrios, sendo obrigatria a sua retirada aps o trmino do evento.
4.25. Subestao/Cabine
Subestao destinada a receber o fornecimento de energia para atender mais de uma unidade
consumidora dos grupos A ou B, localizadas em uma mesma propriedade ou em propriedades
contguas, com prvio acordo entre os consumidores participantes do compartilhamento, com o
Termo de Compromisso devidamente assinado, conforme previsto na Instruo Normativa I-
321.0026, disponvel no Sistema PEP/documentos.
a) a subestao est fora da edificao, mesmo que esteja no interior da propriedade, ou;
b) a subestao est no interior da edificao, mas as portas abrem para fora da edificao e
a subestao separada do interior da edificao por paredes de alvenaria, no havendo
nenhuma abertura para dentro, por exemplo, para ventilao, ou;
4.31. Vistoria
5. DISPOSIES GERAIS
Esta Norma se aplica s instalaes novas, bem como s reformas e ampliaes das instalaes j
existentes, ainda que provisrias, de entrada de energia eltrica de consumidores cativos,
potencialmente livres ou livres, atendidos em tenso primria de distribuio at 25kV,
localizadas nas reas de concesso da Celesc D.
5.1.1. O fornecimento ser efetuado em tenso primria de distribuio at 25kV, quando a carga
instalada na unidade consumidora for superior a 75kW e a demanda de potncia contratada ou
estimada pelo interessado for igual ou inferior a 2.500kW.
5.1.2. Para as instalaes que no se enquadram no critrio acima, a Celesc D ainda poder fornecer
energia em tenso primria at 25kV quando:
5.2.1. A Entrada de Energia Eltrica composta por Ponto de Derivao, Ramal de Ligao (quando
houver), Ponto de Entrega, Ramal de Entrada, equipamentos de proteo, condutores e
acessrios at o sistema de medio inclusive.
5.2.2. A Entrada de Energia Eltrica da unidade consumidora ser vistoriada pela Celesc D
previamente ligao na presena do responsvel tcnico pela execuo do projeto.
5.2.3. Posteriormente ligao, esta instalao poder sofrer inspees no programadas da Celesc
D com vistas a verificar sua adequao aos padres tcnicos e de segurana da distribuidora, o
funcionamento do sistema de medio e a confirmao dos dados cadastrais.
5.2.4. Devero ser utilizados, obrigatoriamente, nas subestaes externas e nos ramais de ligao e
entrada areos, as estruturas e materiais padronizados para rede de distribuio da Celesc D
utilizados na Especificao E-313.0002 Estruturas para Redes Areas Convencionais de
Distribuio, tais como: isolador pilar, cruzeta de concreto e de ao, isolador basto em
material polimrico, devendo para cada caso ser apresentado o clculo do esforo.
5.2.5. Todos os materiais aplicados na entrada de Energia Eltrica devero atender as especificaes
da Celesc D e ser de fabricantes certificados pela Celesc D.
5.2.6. Os materiais padronizados, tais como: haste de aterramento, tampa de ferro fundido, cabo
multiplexado, conector terminal de compresso macio e ilhs, quando aplicados em padres
de entrada desta Norma, devero seguir as especificaes da Celesc D.
5.3.3. Em regies inundveis as subestaes devero ser localizadas em cota imediatamente superior
a maior inundao registrada.
Esta norma padroniza cinco tipos bsicos de padro de entrada de energia eltrica para
consumidores em tenso primria at 25kV, so eles:
Cada um destes padres possui variaes em funo do tipo de ramal de entrada e/ou demanda
de carga.
Este padro possui duas variaes, em funo do tipo de ramal de entrada desejado (areo
ou subterrneo):
Este padro consiste em um transformador pedestal instalado ao nvel do solo, com medio
em tenso secundria em uma cabine de medio.
Este padro de entrada possui duas variaes, em funo do tipo de ramal de entrada (areo
ou subterrneo) e demanda de potncia:
5.4.4. Subestao Abrigada de Proteo, Medio em Tenso Primria, com ou sem Transformao
c) subestao tipo abrigada com medio em tenso primria com ou sem transformao
(conforme inciso 5.9.1. ou 5.9.2.);
Este padro de entrada possui duas variaes, em funo do tipo de ramal de entrada (areo
ou subterrneo):
Este padro de entrada destina-se a receber o fornecimento de energia para atender mais de
uma unidade consumidora, localizadas em uma mesma propriedade ou em propriedades
contguas, com prvio acordo entre os consumidores participantes do compartilhamento,
devendo ser aditivado no caso de adeso de outras unidades consumidoras alm daquelas
inicialmente pactuadas.
b) Os desenhos apresentados a seguir devero ser adotados como orientao geral: PE10
Subestao abrigada compartilhada - Exemplos de unifilares: DESENHOS N 18,
18A, 18B, 19 e 20.
5.5.1.3. Ser derivada do poste da rede da Celesc D, por ela determinada, atravs de um conjunto de
03 (trs) chaves fusveis ou faca, sendo estas protees dimensionadas de acordo com as
TABELAS N. 01 e 08 ou estudo de proteo.
5.5.1.6. Respeitar as posturas municipais, estaduais e federais, especialmente quando atravessar vias
pblicas (rodovias, ferrovias e hidrovias).
5.5.1.7. Sua conexo ser efetuada pela Celesc D ou por empresas certificadas pela mesma.
5.5.1.9. Juntamente com os condutores de fase dever ser instalado um condutor com seo
transversal conforme TABELAS N. 02 e 02A, para possibilitar a interligao da malha de
terra das instalaes da subestao da unidade consumidora com neutro do sistema de
tenso secundria da Celesc D (sistema neutro contnuo).
5.5.1.11. Dever entrar, preferencialmente, pela frente da unidade consumidora, ser perfeitamente
visvel e livre de obstculos.
5.5.1.12. No ser acessvel por janelas, sacadas, telhados, escadas, reas adjacentes, ou outros locais
de acesso de pessoas, devendo a distncia mnima dos condutores e carcaa do
transformador a qualquer desses pontos ser 1,5m e 1,7m na horizontal para 15 e 25kV
respectivamente, 3,0 e 3,2m na vertical para 15 e 25kV respectivamente, conforme Figura
01. No poder haver edificaes acessveis por pessoas no qualificadas, habilitadas ou
capacitadas conforme NR-10, embaixo do ramal.
C
B
C
D
D
a b c
Afastamento horizontal e vertical Afastamento vertical entre os Afastamento vertical entre os
entre os condutores do muro condutores e piso da sacada, condutores e piso da sacada,
terrao ou janela das edificaes terrao ou janela das edificaes
A A A
B B
d e f
Afastamento horizontal entre Afastamento horizontal entre os Afastamento horizontal entre
os condutores e piso da sacada, condutores e parede de edificaes os condutores e cimalha e telhado
terrao e janela das edificaes de edificaes
Placa
ou
anncio
g
Afastamento horizontal entre os
condutores e placas de publicidade
PADRONIZAO APROVAO ELABORAO VISTO
Notas:
5.5.1.13. Este afastamento, tambm dever ser observado com relao a terrenos de terceiros
(divisas).
5.5.1.14. Ter comprimento mximo de 40m (quarenta metros) sendo que dentro da propriedade deve
atender o recuo previsto no DESENHO N 01 e a proximidade destas instalaes no
podero interferir na rede da Celesc D.
5.5.1.15. Afastamento mnimo entre condutores dever atender o padro de Rede de Distribuio da
Celesc D.
5.5.1.16. As cercas ou grades metlicas sob o ramal de ligao areo devero ser seccionadas e
aterradas, conforme DESENHOS N 42 e 43.
5.5.1.17. No ser permitida a existncia de mais de um ramal de ligao areo para uma mesma
unidade consumidora.
5.5.1.18. Os condutores devero ser instalados de forma a garantir as seguintes distncias mnimas,
medidas na vertical, entre o condutor inferior e o solo:
g) rodovias: 7,0m;
5.5.1.20. No caso de ramal de ligao areo com estruturas de rede multiplexada ou compacta,
devero seguir as prescries estabelecidas nas especificaes e padres de rede de
distribuio da Celesc D (E-313.0085e NE-111E).
O ramal de entrada areo deve seguir as prescries do Ramal de Ligao Areo (ver subitem
5.5.).
a) dever ser construdo de acordo com a Norma NBR 14 039 e atender as posturas
municipais vigentes;
g) sua ligao rede area da Celesc D ser efetuada atravs de um conjunto de 03 (trs)
chaves fusveis ou estrutura de religador, conforme padro recomendado pela Celesc
D. As chaves e os elos fusveis sero dimensionados de acordo com as TABELAS N
01 e 08 e o estudo de proteo deve ser devidamente aprovado pela Celesc D;
a) os cabos devero ser de cobre ou alumnio, tipo XLPE, HEPR ou EPR com capa
protetora, unipolares com classe de isolamento de acordo com as caractersticas da
rede, sendo sua seo transversal mnima prevista na TABELA N 02;
b) ser obrigatria, alm dos cabos principais, a instalao de 01 (um) cabo de reserva,
com as mesmas caractersticas dos cabos principais, com todos os acessrios,
preparado para instalao imediata. Este cabo dever ser fixado nas suas extremidades
em isolador adequado a sua classe de tenso;
c) juntamente com os cabos de mdia tenso, dever ser instalado um cabo de cobre com
isolamento mnimo para 1,0kV, seo transversal de acordo com a ver TABELA N
02, para conexo da malha de aterramento da unidade consumidora ao neutro do
sistema de tenso secundria da Celesc D. Esse cabo isolado dever ser instalado
mesmo quando no existir o neutro da rede, devendo ser deixado, junto ao poste da
Celesc D, sobra suficiente para a futura conexo;
e) em caso de curvas dos cabos, o raio mnimo adequado dever ser 20 (vinte) vezes o
dimetro externo, salvo indicao contrria do fabricante;
g) junto ao poste da Celesc D dever ser deixada uma sobra de 2,00m (dois metros) de
cada cabo na caixa de passagem;
h) os cabos e muflas que sobem para conexo com as chaves devero ser fixados em
suporte especfico, conforme DESENHO N 25;
j) quando da instalao dos dutos e dos condutores subterrneos, a Celesc D deve ser
comunicada para efetuar a vistoria. Dever ser apresentado a Celesc D o relatrio de
ensaios de tenso aplicada nos condutores (HIPOT) e resistncia de isolamento.
As condies gerais para caixas de passagens utilizadas nas instalaes de ramais de entrada
subterrneo so:
5.6.2.4. Eletroduto
e) o tamanho nominal dos eletrodutos dever ser especificado de acordo com a TABELA
N 03;
g) dever ser escrito no eletroduto, de forma legvel (com gabarito), com tinta indelvel,
o nome da edificao ou nmero do endereo da unidade consumidora.
Opcionalmente poder ser utilizado Placa Acrlica de acordo com o DESENHO N 44.
b) em toda sua extenso, os eletrodutos devero ser lanados em linha reta, sempre que
for possvel, apresentando declividade em um nico sentido;
i) por toda extenso dos dutos subterrneos devero ser sinalizados com fita de
sinalizao indicativa de condutor de energia eltrica, a 30cm (trinta centmetros)
acima do duto.
c) estar localizada no mximo a 01 (um) metro da via pblica, salvo recuo estabelecido por
posturas municipais ou rgos governamentais;
k) no podero passar pela subestao, tubulaes expostas de gua, gs, esgoto, etc.;
f) a ventilao natural ser por conveco, devendo ser previstas aberturas com proteo
(venezianas ou elementos vazados e telas) e a prova de respingos, de material
incombustvel;
h) nas subestaes que utilizam transformadores a seco, dever ser apresentado calculo
para o dimensionamento adequado da ventilao. importante que as entradas de ar
estejam localizadas na parte inferior e as sadas na parede e oposta na parte superior
com aberturas suficientes para circulao, devendo o calculo ser feito de acordo com as
normas da ABNT e recomendaes dos fabricantes.
a) possuir iluminao natural, sempre que possvel, bem como iluminao artificial
adequada, de acordo com os nveis de iluminao fixados pela Norma NBR ABNT
NBR ISO/CIE 8995-1:2013;
b) ser obrigatria a instalao de janela fixa para iluminao natural, com vidro aramado
de 7,0mm de espessura (malha de 10 x 10mm) de dimenses mnimas 100 x 50cm
(largura x altura, com reforo no meio da largura) ou rea equivalente, a 120cm do piso
na subestao abrigada e a 280cm nas subestaes isoladas altas, nos cubculos de
medio para faturamento, de proteo (local do disjuntores) e transformao, sempre
que a subestao estiver localizada em posio que permita esta iluminao. Estas
janelas devem ficar na frente ou lateral (fora) do cubculo de TCs e TPs (da medio
para faturamento) e na posio que melhor ilumine os demais cubculos,
preferencialmente na parede dos fundos do cubculo;
f) a iluminao artificial da subestao dever ser com luminria fechada, sendo o ponto
de controle (interruptor) colocado junto porta, pelo lado interno;
a) Dever ser fixada na(s) porta(s) da subestao e nas grades dos cubculos, uma placa de
advertncia (dimenses mnimas 280 x 180mm), com pintura de fundo amarelo e
caracteres pretos, tendo os seguintes dizeres:
b) Junto ao comando da chave seccionadora sem carga (quando aplicvel), dever ser fixada
uma placa de advertncia com os seguintes dizeres:
5.7.5. Transformadores
f) quando for instalada potncia de transformao superior a demanda provvel, dever ser
justificado no memorial descritivo a sua necessidade. Contudo a proteo deve ser
dimensionada para a potncia nominal do transformador necessrio para a demanda
provvel informada;
g3 - tenso secundria: 380/220V - padro (Sob consulta Celesc D poder ser utilizada
outra tenso, desde que devidamente justificada);
h) caso o transformador for instalado antes da medio, este dever ser preferencialmente
novo e de fabricante certificado pela Celesc D. As perdas totais mximas destes
equipamentos devero ser iguais ou inferiores a 2,5% da potncia nominal. Estes
valores devero ser comprovados por Relatrio de Ensaio de Perdas Mximas Totais,
encaminhados na solicitao de vistoria via sistema PEP;
i) quando utilizado transformador a seco este deve dispor de sistema de proteo trmica
composto de trs sensores, instalados nas bobinas de baixa tenso e rel eletrnico tipo
micro processado (funo 49) com contatos para alarme/desligamento, faixa de atuao
programvel, indicao digital de temperatura das trs fases e tenso de alimentao
universal de 24 240Vac/Vcc, e contatos auxiliares para comando de ventiladores.
Alm das consideraes gerais apresentadas do inciso 5.7.1. ao 5.7.5., as seguintes prescries
so aplicveis s subestaes tipo externa com transformador instalado em poste:
a) todas as ferragens devero ser zincadas por imerso a quente conforme a NBR-6323
com camada mdia de 100 micras e mnima de 80 micras (Ref. E-313.0007
Acessrios e Ferragens de Distribuio);
c) altura mnima do poste dever ser de 11m (onze metros), conforme padro Celesc D
(Ref. E-313.0010 Postes de Concreto Armado para Redes de Distribuio). Postes
com alturas menores podero ser utilizadas desde que aprovadas pela Celesc D.
Alm das consideraes gerais apresentadas no inciso 5.7.1. ao inciso 5.7.5., as seguintes
prescries so aplicveis s subestaes tipo externa com transformador pedestal:
a) todas as ferragens devero ser zincadas por imerso a quente conforme a NBR-6323
com camada mdia de 100 micras e mnima de 80 micras (Ref. E-313.0007);
Este tipo de subestao consiste uma nica construo de alvenaria contendo os equipamentos
de medio, proteo e transformao (para os casos em que um ou mais transformadores
forem instalados no local) ou apenas equipamentos de medio e proteo (para os casos em
que o transformador for situado afastado do limite da propriedade com a via pblica). Esta
subestao de uso exclusivo para o padro de entrada de servio de energia eltrica.
a) dever seguir as orientaes desta Norma e da ABNT, devendo as paredes, o teto e o piso
serem construdos com materiais incombustveis;
f) a(s) porta(s) da subestao dever(o) ser de material incombustvel (metlica), abrir para
fora, com venezianas, trinco e fechadura (chave entregue para Celesc D) e de dimenses
convenientes, para permitir a entrada e/ou retirada de quaisquer equipamentos (mnimo
120 x 210cm para subestaes com potncia at 225kVA e 200 x 210cm para subestaes
com potncia acima de 225kVA);
h) nos quadros de tela dos mdulos de medio, proteo e transformao dever ser
previsto uma porta de acesso, com dimenses 60 x 195cm, provida de dispositivo para
lacre e cadeado;
i) as ferragens devero ser galvanizadas por imerso a quente. Para uso interno podero ser
aceitas ferragens revestidas de Zn por galvanizao eletroltica ou pintura por processo
eletrosttico, desde que homologadas pela Celesc D;
j) nas subestaes com entrada subterrnea quando for utilizado terminal contrtil, a
conexo dos cabos poder ser diretamente na chave seccionadora, eliminando-se o
compartimento para a fixao das muflas;
q) os cabos junto s terminaes externas devero ser identificados na mesma sequncia dos
barramentos;
Alm das consideraes gerais apresentadas no inciso 5.7.1. ao inciso 5.7.5., as seguintes
prescries so aplicveis s subestaes abrigadas sem transformao:
a) quando a altura da subestao for 3,00m a alimentao deve ser efetuada atravs do
ramal de entrada subterrneo e a sada em mdia tenso dever ser tambm subterrnea.
Alm das consideraes gerais apresentadas no inciso 5.7.1. ao inciso 5.7.5., e as prescries
descritas na NBR 13 231, as seguintes prescries so aplicveis s subestaes abrigadas
com transformao:
e) o piso da subestao dever apresentar dreno, com declividade de 2% (dois por cento),
para escoamento de qualquer lquido e/ou vazamento de leo do transformador. A
inclinao dever ser orientada para um ralo, de tamanho mnimo de 100mm;
f) para proteo contra fuga de lquido isolante as instalaes que contenham 100 litros ou
mais de lquido isolante devem ser providos de tanque de conteno, devendo o
projetista prever no projeto, informando o volume de leo de cada transformador e
calculando o tanque necessrio;
h) todas as portas da subestao que no derem acesso para o corredor principal devero
possuir barreiras de tela (ver DESENHO N21) ou fechaduras que permitam sua
abertura apenas pela parte interna.
c) ao redor dos cubculos deve ser mantido espao livre suficiente para facilitar a operao,
manuteno e remoo dos equipamentos;
PADRONIZAO APROVAO ELABORAO VISTO
f) os cubculos devem ser instalados sobre base com resistncia compatvel ao seu peso;
h) por medida de segurana, todos os cubculos devem possuir telas de proteo internas s
suas portas; e estas devem ser providas de trincos e fechaduras e atender as Normas
Regulamentadoras de Segurana Ocupacional (ergonomia, acessos, barreiras, etc.).
Sero aceitos dispositivos de segurana por intertravamentos eltricos ou anteparos
mecnicos em substituio a tela de proteo, desde que atendam as normas citadas.
b) o sistema de proteo com rel secundrio, certificado pela Celesc D, dever ser dotado
de duas fontes capacitivas, providas de circuito de teste, sendo uma para o circuito de
trip do disjuntor e outra para alimentao auxiliar do rel, obedecendo ao seguinte
critrio: a fonte capacitiva do circuito de trip dever suportar pelo menos duas aberturas
seguidas sobre o disjuntor. Quando faltar alimentao de corrente alternada, a fonte
capacitiva de alimentao do rel dever manter energia armazenada em nvel
satisfatrio para o funcionamento do rel at sua atuao.
As condies para local de instalao dos TCs e TPs para proteo so:
5.10.5.3. Junto ao grfico das curvas, indicar o valor de curto-circuito no ponto de derivao, corrente
nominal, corrente de partida do rel, corrente ANSI, corrente de magnetizao com ajuste
de 1,4 x Im no mnimo, tipo de curva, primrio do TC escolhida e diferencial de tempo (dt)
entre as curvas. As correntes devem ser referenciadas a tenso primria.
5.10.5.4. Todos os pontos e curvas devem ser identificados atravs de legenda, sendo obrigatrio
constar os termos 50, 51, 50N e 51N.
5.10.5.5. Pode ser considerada at 1,3 x demanda contratada e fator de potncia de 0,92, no clculo da
corrente nominal da instalao, para dimensionamento da proteo em mdia tenso, sendo
este valor definido pela Celesc D, em funo da caracterstica do seu sistema eltrico.
(dimensionamento do pick-up).
a) 50 sobrecorrente instantnea;
g) bloqueio de Inrush;
5.10.5.8. Dever ser sinalizado por led as seguintes funes: autocheck ativo, fontes capacitiva ativas,
disjuntor aberto, disjuntor fechado, trip atuado. Deve ser previsto um boto para teste destes
leds de sinalizao. O diagrama unifilar bsico da ligao do circuito de proteo
apresentado no desenho n 46.
a) corrente nominal;
b) os acessos aos comandos para ajustes devero ser lacrados pela Celesc D, ficando
liberado o acesso para rearme;
c) a fiao envolvida dever ser protegida por eletroduto de ao ou PVC rgido, aparente
(se no piso coberta por chapa metlica) e com dimetro mnimo de 1 polegadas;
5.10.5.11. O projetista deve solicitar oficialmente a Agncia Regional da Celesc D onde ser executada
a obra, os dados para clculo dos ajustes do rel secundrio.
5.10.5.12. Sempre que houver variao da demanda de (+-) 20% da contratada, dever ser
encaminhado novo estudo completo (memorial descritivo, clculos, coordenograma, resumo
para parametrizao, etc), com nova ART do profissional responsvel.
5.11.1. Em todo fornecimento de mdia tenso ser obrigatrio o uso de para-raios, certificado pela
Celesc, sendo os mesmos fornecidos pelo consumidor.
5.11.3. Dever ser previsto um jogo de para-raios em todos os pontos de transio da rede area para
subterrnea ou vice-versa.
5.11.5. Para subestaes externas com transformador instalado em poste, os para-raios sero
instalados na estrutura do transformador.
5.11.6. Para subestaes abrigadas e rede de alimentao area, os para-raios sero instalados em sua
entrada, montados conforme DESENHO N. 35.
5.11.7. Ser indispensvel instalao de para-raios na sada da subestao, quando aps a mesma
existir rede area de mdia tenso.
5.11.8. Quando a alimentao for atravs de ramal de entrada subterrneo, os para-raios devero ser
instalados na estrutura da rede area mais prxima da subestao, de onde derivam os cabos.
5.11.9. O condutor de interligao dos para-raios dever ser cabo de cobre nu, flexvel, seo
transversal mnima de 25mm e o de descida terra de seo transversal idntica, cobre nu,
com o menor comprimento possvel, sem curvas e ngulos pronunciados, o qual ser
conectado malha de aterramento geral da subestao. As conexes dos para-raios com a
terra devero ser feitas com terminais adequados para cabos flexveis.
5.11.10. Em uma subestao unitria, onde houver a proteo geral na baixa tenso atravs de
disjuntor instalado em caixa exclusiva (DG) localizada no posto de medio, ser exigida a
instalao do DPS (Dispositivo de Proteo contra Surtos) logo aps a este disjuntor.
Motores eltricos e outras cargas devero ser protegidos por dispositivos de proteo contra
subtenso e/ou falta de fase, instalados junto aos mesmos, alm das protees recomendadas
pela NBR 5410.
5.13. Medio
c) aoda caixa ou eletroduto, que contiver condutores de energia no medida, dever ser
lacrada pela Celesc D, devendo o consumidor manter sua inviolabilidade;
f) a fiao de secundrio dos TCs e TPs at a caixa de medio dever ser instalada em
eletroduto de ao galvanizado tipo pesado, de dimetro interno 1 (dimetro nominal
40), com cabo guia. Este eletroduto dever ser instalado em rasgo no piso ou parede, em
local visvel e acessvel para inspeo, sendo proibido embutir . Em locais de trnsito de
pessoas o eletroduto dever ser protegido mecanicamente por grade extravel;
PADRONIZAO APROVAO ELABORAO VISTO
a) dever ser de fcil e livre acesso, providos de ventilao, iluminao natural e artificial;
d) dever ser previsto no posto de medio espao para instalao de equipamentos para
telemedio, conforme DESENHO N 02;
e) dever ser previsto isolamento trmico nas paredes internas do fundo da cabine, onde
devero ser instalados os equipamentos de medio para evitar aquecimento excessivo
dos equipamentos de medio, conforme DESENHO N 02A.
f) alm dos medidores de energia e da chave de aferio, sero fornecidos pela Celesc D
03 (trs) transformadores de corrente, classe de isolamento 0,6kV, instalao interna,
cuja relao ser determinada para cada caso, em funo da demanda provvel;
g) no caso de agrupamento de mais de uma medio indireta, dever ser prevista uma
proteo geral e uma proteo individual para cada unidade consumidora, localizada
antes do TC do medidor, em caixa com dispositivo para lacre na caixa e no manpulo do
disjuntor;
h) quando a seo transversal dos condutores de baixa tenso for superior a 120mm (um
condutor por fase) ou 95mm (dois condutores) por fase, dever ser utilizada a caixa
para transformadores de corrente (TC2) com dimenses de 750 x 680 x 250mm,
conforme DESENHO N 32 e 33;
5.13.3.1. A medio ser efetuada em tenso primria, quando a potncia total instalada na
subestao ultrapassar os limites estabelecidos para medio em tenso secundria.
5.13.3.2. A unidade consumidora suprida em tenso primria, por intermdio de dois ou mais
transformadores, ligados ou no em paralelo, tero a respectiva medio em tenso primria,
mesmo que a potncia total de transformao seja inferior aos limites estabelecidos para
medio em tenso secundria.
5.13.3.3. A medio em tenso primria dever ser instalada no interior da subestao abrigada. Caso
o consumidor tiver previso de optar por faturamento monnio, dever instalar a caixa de
medio com visor para o lado externo a esta subestao.
5.13.3.5. Alm dos medidores de energia e da chave de aferio, sero fornecidos pela Celesc D os
seguintes equipamentos:
5.13.3.6. A montagem dos TCs e TPs ser em cavalete conforme DESENHO N. 27 e 44.
5.13.3.7. Os TCs e TPs sero exclusivos para os equipamentos de medio para faturamento.
5.13.3.8. A fiao de secundrio dos TCs e TPs at a caixa de medio somente dever ser instalada
em eletroduto de ao carbono rosquevel de dimetro 1 , fabricados segundo as NBRs
5597 e NBR 5598. Este eletroduto dever ser instalado em grelha no piso ou aparente na
parede, em local visvel e acessvel para inspeo, sendo proibido embutir. Em locais de
trnsito de pessoas o eletroduto dever ser protegido mecanicamente por chapa metlica
extravel. No ser permitido o uso de caixa de derivao ou passagem instalada
externamente a tela de proteo do cubculo de medio.
5.13.3.9. A distncia dos TPs e TCs caixa de medio dever ser a menor possvel (limite mximo
de 5,0 metros).
a) todo consumidor que migrar para aquisio de energia no ambiente de contratao livre
(ACL), dever adequar suas instalaes (subestao) conforme as Normas da Celesc D
e exigncias do ONS/CCEE;
e) o PMF dos desenhos 33A e 33B deve ser utilizado para consumidores livres com nica
unidade consumidora do demanda contratada superior a 3.000kW. O PMF do desenho
33-C deve ser utilizado para os consumidores livres (especiais);
g) no caso de instalao nova no dever ser instalada a caixa de medio tipo MDR/HS,
somente o PMF, quando a unidade consumidora tenha previso de migrar para ACL;
h) para unidade consumidora com subestao abrigada com medio em tenso primria,
dever ser instalado o PMF dentro da subestao, interligado aos secundrios dos TCs e
TPs atravs de eletroduto de ao carbono galvanizado, dimetro interno mnimo 1 ,
unido por luvas roscveis, no podendo ser instaladas caixas ou conduletes fora da
grade do cubculo do TCs e TPs;
5.13.4.2. O Painel de Medio Para Faturamento (PMF) deve ter dimenses de 600mm x 2000 x
(incluindo rodap) x 600mm (L x A x P), com parte superior de 450mm (para comunicao
com porta separada), ou dimenses de 600 x 1600 x 600mm (L x A x P) para consumidor
especial, executado em chapa de ao carbono #14 USG (1,9mm). Proteo da chapa:
desengraxe a quente, decapagem e fosfatizao, proteo final: primer anticorroso:
Acabamento: duas demos de esmalte sinttico fosco, cor cinza claro ou eletrosttica epxi
a p, espessura mnima 80 micra. Demais detalhes conforme os desenhos 33 A, B e C.
5.13.4.3. Caixa de juno para uso ao tempo, com escoamento para chuva, dimenses: 450 x550 x
276mm (L x A x P), construo em chapa de ao carbono #14 USG (1,9mm), tratamento de
superfcie: desengraxe em soluo alcalina, decapagem cida e enxgue em gua quente,
com uma camada de fosfato de zinco de 4 a 6 micrmetros. Pintura: uma camada de tinta
de acabamento base de p polister na cor cinza N6,5 notao Munsell, semi-brilhante,
textura lisa com espessura mnima de 140 micra e espessura mxima de 160 micras, furao
na parte inferior, conforme o desenho n 33D. Instalao: altura da parte inferior da caixa de
juno brita: 70cm.
Em todas as Subestaes dever ser previsto espao e eletroduto para instalao do sistema de
telemedio e sua respectiva antena (interna ou externa) conforme exemplo do
DESENHO N 02A.
i) o eletrodo de terra dever ser tipo haste de ao revestido de cobre, de dimetro nominal
1/2' ou 5/8 mm, o revestimento da camada de cobre dever ter espessura de 0,254mm,
conforme norma NBR 13571 e especificao E-313.0007 Acessrios e Ferragens de
Distribuio;
m) no caso de no ser atingido esse limite, devero ser dispostos tantos eletrodos quantos
forem necessrios, interligados entre si com a mesma seo transversal do condutor de
aterramento principal, ou efetuado tratamento do solo por mtodo adequado.
5.14.2. Equipotencializao
b) a caixa do BEP poder ser metlica de dimenses mnimas de 350 x 450 x 200mm ou
260 x 520 x 186mm (L x A x P) contendo tampa com visor e dispositivo para lacre, ou
em material polimrico de dimenses equivalentes com tampa transparente lacrvel,
homologada pela Celesc D;
5.15.1.4. Desenhos detalhado e completos da entrada de energia, com todas as cotas, dimenses e
detalhes necessrios para sua construo e entendimento, em escala adequada.
5.15.1.6. No caso de subestao abrigada contendo medio e proteo, devero ser apresentados
desenhos completos da mesma (planta baixa e cortes), com a indicao das dimenses da
subestao, instalao de equipamentos de medio, proteo (disjuntor, chaves
seccionadoras e demais acessrios), detalhes de aterramento, ventilao, iluminao natural
e artificial, espao para manobra e telas de proteo na escala adequada. Caso esta
subestao contenha unidades transformadoras, devero ser apresentados desenhos dos
transformadores, cabos de mdia e baixa tenso, suporte de cabos e demais acessrios,
sistema de drenagem (caixa de conteno) na escala adequada.
5.15.1.7. No caso de subestao em invlucro metlico, devero ser apresentados desenhos completos
(planta baixa e corte) na escala adequada, contendo todos os elementos conforme item (i)
acima, conforme modelo e fabricante certificado.
5.15.1.10. Diagrama unifilar da instalao, desde o ramal de ligao at a medio e proteo dos
circuitos terminais, com a indicao da seo transversal, tipo e classe de isolamento dos
condutores, dimetros e materiais dos eletrodutos, bem como as especificaes dos
equipamentos de proteo geral, protees individuais e equipamentos de comando,
conforme unifilar padro (Ver Desenhos de Unifilares).
5.15.1.11. Relao de materiais da entrada de servio incluindo o sistema de proteo, separando ramal
de ligao, ramal de entrada, subestao e instalao interna.
5.15.1.12. Nome, nmero do registro e assinatura do responsvel tcnico pelo projeto da instalao
eltrica, devidamente credenciado pelo Conselho de Classe, em todas as plantas que
compem o projeto eltrico, memorial descritivo e relao de materiais.
c) especificao da medio;
a) para ligao provisria em tenso primria para a construo (energia para canteiros
de obras) devem ser apresentados os documentos do inciso 5.15.1.;
proibido ao consumidor, sob quaisquer pretextos, estender sua instalao eltrica alm dos
limites de sua propriedade e/ou interlig-la com outra(s) unidade(s) consumidora(s) para o
fornecimento de energia eltrica, ainda que graciosamente, sob pena de suspenso de
fornecimento de energia eltrica, conforme legislao vigente, exceto no caso de subestao
compartilhada.
Nota:
Entende-se como Micro e Mini Gerao produtores de energia tipo Fontes Hidrulica, Solar,
Elica, Biomassa ou Cogerao Qualificada, conforme Resoluo Normativa ANEEL
n482/2012.
Quando a unidade consumidora for atendvel em tenso primria de distribuio, mas estiver
localizada em Empreendimento de mltiplas unidades consumidoras, para elaborao do
projeto eltrico dever ser consultado tambm a norma para Fornecimento de Energia Eltrica
Edificaes de Mltiplas Unidades Consumidoras.
No interior da subestao, deve estar disponvel uma cpia do projeto eltrico contendo no
mnimo o diagrama unifilar geral da instalao, em local acessvel e protegido da poeira e
umidade.
6. DISPOSIES FINAIS
6.1. A instalao dos materiais na estrutura da derivao na rede da Celesc D poder ser efetuada
somente por empresa cadastrada para execuo de obras e servios na rede da Celesc D.
6.3. Esta Norma substitui e cancela a NT-01-AT reviso de dezembro de 2001 e os itens do Adendo
02 de setembro de 2005 aplicveis as instalaes de entrada de energia eltrica de unidades
consumidoras atendidas em tenso primria de distribuio at 25 kV.
6.4. Os projetos eltricos j liberados dentro do prazo de validade, conforme previsto nas normas
tcnicas respectivas, podero ser ligados na forma que esto projetados os ramais de ligao e
de entrada, areo ou subterrneo, considerando-se como direito adquirido, devendo os ramais
de entrada que ultrapassa vias pblicas ser transferidos para a Celesc D que assumir a
manuteno.
6.7. Caber Celesc D vistoriar a entrada de energia eltrica, previamente ligao, com o fim de
verificar sua adequao aos padres tcnicos, de segurana e ao projeto eltrico liberado. Caso
for encontrado divergncias no ser efetuado a conexo da unidade consumidora..
6.8. Somente aps a assinatura do contrato de fornecimento de energia eltrica a Celesc D efetuar a
ligao da unidade consumidora com a presena do responsvel tcnico pela execuo d obra .
6.9. Esta Norma poder, em qualquer tempo, sofrer alteraes, por razes de ordem legal ou tcnica,
para melhor atendimento s necessidades do sistema, motivo pelo qual os interessados devero,
periodicamente, consultar a Celesc D quanto a eventuais alteraes (www.Celesc.com.br).
Durante o perodo inicial de implantao, por 120 dias, permanecero em vigor as normas NT-
01-AT/2001 e respectivo Adendo 02, em conjunto com esta norma;
Os projetos j liberados, na vigncia da norma NT-01-AT e Adendo 02, podero ser ligados
conforme aprovados. No obstante, caso sejam reapresentados para anlise no perodo inicial de
120 dias, devero ser analisados considerando a norma NT-01-AT, vigente a poca.
7. ANEXOS
7.2. Tabelas
7.5. Desenhos
7.2 Tabelas
TABELA 01A - Dimensionamento das Chaves e Elos Fusveis (Transformador Trifsico leo).
TENSO NOMINAL
POTNCIA DE 13,8 kV 23,1 kV
TRANSFORMAO
(kVA) CHAVE ELOS CHAVE ELOS
(A) (H, K) (A) (H, K)
30 100 2H 100 1H
45 100 3H 100 2H
75 100 5H 100 3H
112,5 100 6K 100 5H
150 100 6K 100 5H
225 100 8K 100 6K
300 100 12K 100 8K
400 100 15K 100 10K
500 100 20K 100 12K
600 100 25K 100 15K
750 200 30K 200 20K
1000 200 40K 200 25K
1500 200 65K 200 40K
2000 NOTA 4 200 50K
2300 NOTA 4 200 50K
2500 NOTA 4 200 65K
>2500 NOTA 4 NOTA 4
NOTAS:
TABELA 01B - Dimensionamento das Chaves e Elos Fusveis (Transformador Trifsico seco).
TENSO NOMINAL
POTNCIA DE 13,8 kV 23,1 kV
TRANSFORMAO
(kVA) CHAVE ELOS CHAVE ELOS
(A) (H, K) (A) (H, K)
75 100 3H 100 2H
112,5 100 5H 100 3H
150 100 6K 100 5H
225 100 8K 100 6K
300 100 10K 100 6K
500 100 15K 100 10K
750 200 25K 200 15K
1000 200 30K 200 20K
1500 200 50K 200 30K
2000 NOTA 4 200 40K
2500 NOTA 4 200 50K
NOTAS:
(kVA) Neutr
Fase Neutro Fase Neutro Fase Neutro Fase
o
(mm) (mm) (mm) (mm) (mm) (mm) (mm)
(mm)
AT 1200 35 25 35 25 50 25 50 25
1201 a 2000 35 25 35 25 70 35 50 25
2001 a 3000 50 25 35 25 95 50 50 25
NOTAS:
1) A seo transversal indicada para os cabos areos e subterrneos o valor mnimo
admissvel;
2) Podero ser utilizados cabos com isolao em Polietileno Reticulado (XLPE) ou Etileno
Propileno (EPR), Etileno Propileno (EPR105) e e HEPR Isolamento Termofixo em
borracha Etileno Propileno com cobertura em PVC- ST2 ou PE-;
3) Os cabos de mdia tenso devero ter isolao mnima para 8,7/15 kV na tenso de
13,8kV, 15/25kV na tenso de 23,1kV;
4) Para aplicao com agrupamento de cabos, observar os fatores de reduo para
temperatura e outros previstos na NBR 14.039 da ABNT, para o dimensionamento
destes cabos.
Material Localizao
Seco dos cabos Eletroduto
Eletroduto junto ao poste (pol)
(mm) enterrado (pol)
35 Cu 4 4
50 Cu 4 5
70 Cu 5 5
50 Al 5 5
70 Al 5 5
95 Al 5 5
NOTAS:
1) O eletroduto utilizado junto ao poste dever ser de ao carbono, de acordo com as
normas NBR 5597 e 5598 da ABNT;
2) O eletroduto enterrado dever ser tipo corrugado em PEAD, conforme NBR 15.715
da ABNT;
3) Para seo transversal de cabos acima de 95mm recomenda-se instalar um cabo em
cada eletroduto (material no metlico), exceto para instalao junto ao poste.
TRANSFORMADOR POSTE
POTNCIA DE
RESISTNCIA
TRANSFORMAO PESO MXIMO (kg)
(altura/daN)
(kVA)
at 75 11/300
112,5 11/600
150 11/600
225 1200 11/1000
300 1200 11/1000
NOTAS:
1) Para o poste Duplo T a resistncia dever ser considerada na fase lisa do poste.
2) Para transformadores mais antigos imprescindvel a conferncia da massa do
mesmo para a aplicao do poste.
NOTAS:
1) O fator trmico dos TC devero ser igual a 2,0.
2) Em caso de aumento da demanda ou da potncia de transformao os TC devero ser
redimensionados.
TRANSFORMADORES DE POTENCIAL
RELAO DE TRANSFORMAO
TENSO NOMINAL (V) LIGAO COM
LIGAO COM 02 TP 03 TP
13.200 13.200/110 = 120 -
13.800R3/115 =
13.800 13.800/115 = 120 70
23.000R3/115 =
23.100 23.000/115 = 200 120
TRANSFORMADORES DE CORRENTE
TENSO NOMINAL = 13.800V TENSO NOMINAL = 23.100V
DEMANDA RELAO DE RELAO DE
DEMANDA
PROVVEL TRANSFORMA TRANSFORMA
PROVVEL (kVA)
(kVA) O O
AT 120 5 x 10/5 AT 100 2,5 x 5/5
121 < D 240 10 x 20/5 101 < D 200 5 x 10/5
241 < D 480 20 x 40/5 201 < D 400 10 x 20/5
481 < D 960 40 x 80/5 401 < D 800 20 x 40/5
961 < D 1200 50 x 100/5 801 < D 1600 40 x 80/5
1201 < D 2400 100 x 200/5 1601 < D 2000 50 x 100/5
2401 < D 4800 200 x 400/5 2001 < D 4000 100 x 200/5
4801 < D 8000 300 x 600/5 4001 < D 8000 200 x 400/5
NOTAS:
1) O fator trmico dos TC para tenso 13,8kV dever ser igual a 1,5 e para tenso
23,1kV igual a 1,2.
2) Em caso de alterao de demanda da instalao os TC devero ser
redimensionados.
TABELA 07- Dimensionamento do barramento de mdia tenso da subestao para uso interno.
NOTAS:
1. No ser permitida a utilizao no barramento de fios ou cabos de
cobre ou alumnio.
2. O barramento dever ser apoiado sobre isoladores de pedestal tipo
prensa fio de 15 ou 25 kV de acordo com a tenso da rede.
3. O vo mximo de barramento sem isolador deve ser de 3,0 metros.
TABELA 08 - Dimensionamento dos fusveis de mdia tenso de alta capacidade de ruptura tipo
HH.
TENSO NOMINAL
POTNCIA DE 13,8 kV 23,1 kV
TRANSFORMAO OU
DEMANDA (kVA) CORRENTE NOMINAL DOS FUSVEIS HH
(A)
75 6 4
112,5 8 6
150 10 6
225 16 10
300 25 16
500 32 20
750 50 32
1000 63 40
1500 100 63
2000 125 75
2500 160 100
NOTA:
1) Para utilizao de fusveis HH, exige-se no mnimo 03 peas reserva por tipo de fusvel no momento da
energizao.
2) Para aplicao em subestaes compartilhadas observar a obrigatoriedade da utilizao do fusvel HH.
3) Valores aplicveis para transformadores leo ou secos.
CONCRDIA 06
MUNICPIO (kV) JARAGU DO SUL 07
Alto Bela Vista 13,8 MUNICPIO (kV)
Arabut 23,1 Corup 13,8
Arvoredo 23,1 Guaramirim 13,8
Concrdia 13,8 Jaragu do Sul 13,8
Faxinal dos Guedes 23,1 Schroeder 13,8
Ipumirim 23,1
CRICIMA 9
It 23,1
MUNICPIO (kV)
Jabor 13,8
Ararangu 13,8
Lindia do Sul 23,1
Balnerio Arroio do Silva 13,8
Paial 23,1
Balnerio Gaivotas 13,8
Passos Maia 23,1
Cricima 13,8
Peritiba 13,8
Forquilhinha 13,8
Ponte Serrada 23,1
Iara 13,8
Pres. Castelo Branco 13,8
Jacinto Machado 13,8
Seara 23,1
Lauro Muller 13,8
Vargeo 23,1
Maracaj 13,8
Xavantina 23,1
Nova Veneza 13,8
Passos de Torres 13,8
JOAABA 08 So Joo do Sul 13,8
MUNICPIO (kV) Siderpolis 13,8
Abdom Batista 23,1 Sombrio 13,8
gua Doce 23,1 Sta Rosa do Sul 13,8
Brunpolis 23,1
Campos Novos 23,1
Capinzal 23,1
Catanduvas 23,1
Erval Velho 23,1
Herval do Oeste 23,1
Ibicar 23,1
Ipira 23,1
Irani 23,1
Joaaba 23,1
Lacerdpolis 23,1
Luzerna 23,1
Monte Carlo 23,1
Ouro 23,1
Piratuba 23,1
Treze Tlias 23,1
Vargem 23,1
Vargem Bonita 23,1
Zorta 23,1
MAFRA 13 CHAPEC 16
MUNICPIO (kV) MUNICPIO (kV)
Bela Vista do Toldo 13,8 Abelardo Luz 23,1
Canoinhas 13,8 guas de Chapec 23,1
Irinepolis 13,8/23,1 guas Frias 23,1
Itaipolis 23,1 Bom Jesus 23,1
Mafra 13,8 Bom Jesus do Oeste 23,1
Major Vieira 23,1 Caxamb do Sul 23,1
Monte Castelo 23,1 Chapec 23,1
Papanduva 23,1 Cordilheira Alta 23,1
Porto Unio 23,1 Coronel Freitas 23,1
Rio Negro (PR) 13,8 Coronel Martins 23,1
Santa Terezinha 23,1 Formosa do Sul 23,1
Trs Barras 13,8 Galvo 23,1
Guatamb 23,1
Ipuau 23,1
SO BENTO 14 Irati 23,1
MUNICPIO (kV) Jardinpolis 23,1
Campo Alegre 13,8 Jupi 23,1
Rio Negrinho 13,8 Modelo 23,1
So Bento do Sul 13,8 Nova Erechim 23,1
Nova Itaberaba 23,1
Novo Horizonte 23,1
ITAJAI 15 Ouro Verde 23,1
MUNICPIO (kV) Pinhalzinho 23,1
Balnerio Cambori 13,8/23,1 Planalto Alegre 23,1
Barra Velha 13,8 Quilombo 23,1
Bombinhas 13,8 Santiago do Sul 23,1
Cambori 23,1 So Carlos 23,1
Ilhota 23,1 So Domingos 23,1
Itaja 23,1/13,8 So Loureno do Oeste 23,1
Itapema 13,8 Saudades 23,1
Navegantes 13,8/23,1 Serra Alta 23,1
Penha 13,8/23,1 Sul Brasil 23,1
Piarras 13,8 Unio do Oeste 23,1
Porto Belo 13,8/23,1
So Joo do Itaperi 13,8
Municpios Atendidos:
Florianpolis, So Jos, Palhoa, Santo Amaro da Imperatriz, guas Mornas, Bigua,
Antnio Carlos, Gov. Celso Ramos, Tijucas, Canelinha, So Joo Batista, Major Gercino,
Nova Trento, Angelina, Rancho Queimado, So Pedro de Alcntara e Alfredo Wagner.
Municpios Atendidos:
Blumenau, Brusque, Guabiruba, Pomerode, Gaspar, Timb, Rio dos Cedros, Benedito Novo,
Indaial, Rodeio, Ascurra, Luiz Alves, Botuver, Massaranduba, Apina e Dr. Pedrinho.
Municpios Atendidos:
Joinville, Garuva, Araquari, So Francisco do Sul, Itapo e Balnerio Barra do Sul.
Municpios Atendidos:
Lages, So Jos do Cerrito, So Joaquim, Bom Jardim da Serra, Urubici, Bom Retiro, Ponte
Alta do Sul, Curitibanos, Santa Ceclia, Campo Belo do Sul, Anita Garibaldi, Correia Pinto,
Otaclio Costa, Urupema, Celso Ramos, Rio Rufino, Cerro Negro, So Cristvo do Sul,
Ponte Alta do Norte, Bocaina do Sul, Capo Alto, Palmeiras, Painel e Frei Rogrio.
Municpios Atendidos:
Videira, Caador, Rio das Antas, Pinheiro Preto, Fraiburgo, Arroio Trinta, Salto Veloso,
Tangar, Matos Costa, Lebon Rgis, Timb Grande, Calmon, Macieira, Iomer, Ibian.
Municpios Atendidos:
Concrdia, Jabor, Ponte Serrada, Vargeo, Faxinal dos Guedes, Presidente Castelo Branco,
Peritiba, It, Seara, Xavantina, Ipumirim, Lindoia do Sul, Passos Maia, Arabut, Arvoredo,
Alto Bela Vista, Paial.
Municpios Atendidos:
Jaragu do Sul, Guaramirim, Schroeder e Corup.
Municpios Atendidos:
Joaaba, Herval do Oeste, Erval Velho, Ibicar, Treze Tlias, gua Doce, Catanduvas, Irani,
Campos Novos, Capinzal, Lacerdpolis, Ouro, Ipira, Piratuba, Abdon Batista, Vargem,
Vargem Bonita, Monte Carlo, Zortea, Brunpolis e Luzerna.
Municpios Atendidos:
Cricima, Ararangu, Maracaj, Siderpolis, Nova Veneza, Iara, Sombrio, Jacinto
Machado, So Joo do Sul, Santa Rosa do Sul, Forquilhinha, Arroio do Silva, Passo de
Torres, Balnerio das Gaivotas e Lauro Muller.
Municpios Atendidos:
So Miguel do Oeste, Maravilha, Romelndia, Palmitos, Caibi, Cunha Por, Itapiranga,
Descanso, Guaraciaba, So Jos dos Cedros, Guaruj do Sul, Dionsio Cerqueira, Anchieta,
Campo Er, Ipor do Oeste, Palma Sola, Monda, Iraceminha, Trunpolis, Paraso, Belmonte,
So Miguel da Boa Vista, So Joo do Oeste, Santa Helena, Riqueza, Santa Terezinha do
Progresso, Saltinho, So Bernardino, Flor do Serto, Tigrinhos, Bandeirante, Barra Bonita,
Princesa e Flor da Serra.
Municpios Atendidos:
Tubaro, Pedras Grandes, Laguna, Jaguaruna, Orleans, Garopaba, Imaru, Imbituba, Capivari
de Baixo, Sango e Pescaria Brava.
Municpios Atendidos:
Rio do Sul, Vidal Ramos, Ituporanga, Atalanta, Agrolndia, Petrolndia, Imbuia, Ibirama,
Presidente Getlio, Dona Emma, Witmarsun, Agronmica, Lontras, Presidente Nereu,
Aurora, Laurentino, Pouso Redondo, Trombudo Central, Rio do Oeste, Tai, Salete, Rio do
Campo, Leoberto Leal, Vitor Meireles, Jos Boiteux, Brao do Trombudo, Mirim Doce e
Chapado Lageado.
Municpios Atendidos:
Mafra, Rio Negro(PR), Itaipolis, Papanduva, Monte Castelo, Major Vieira, Canoinhas,
Irinepolis, Trs Barras, Porto Unio, Santa Terezinha, Bela Vista do Toldo.
Municpios Atendidos:
So Bento do Sul, Campo Alegre e Rio Negrinho.
Municpios Atendidos:
Itaja, Porto Belo, Itapema, Navegantes, Ilhota, Balnerio Cambori, Cambori, Barra Velha,
Piarras, Penha, Bombinhas e So Joo do Itaperi.
Municpios Atendidos:
Chapec, Coronel Freitas, Quilombo, Caxamb do Sul, guas de Chapec, So Domingos,
Abelardo Luz, Galvo, So Loureno do Oeste, So Carlos, Nova Erechim, Saudades,
Pinhalzinho, Modelo, Unio do Oeste, Serra Alta, Planalto Alegre, Guatamb, Formosa do
Sul, Ouro Verde, Coronel Martins, Novo Horizonte, Nova Itaberaba, Cordilheira Alta, Sul
Brasil, Jardinpolis, Irati, Ipua, guas Frias, Santiago do Sul, Jupi, Bom Jesus e Bom
Jesus do Oeste.
7.5 Desenhos
01 03 ou 04 05
12
MAX.
50
50
02
66
06
07
08
48
10
31
600
500 (mn)
14
300
25
200
13
150
50
30
20 220 20
20
MEDIO
CELESC
240
23
140
P1
24
22
NOTAS:
20
63
12
35
29
12
90
22
48
14 22 12 15
22
10 27 14
300
15
60
21 25
200
210
27a 22
13
150
150
22
20
13
15
15
33
20 250 20
20
60
10
MEDIO
CELESC
240
23
44
140
P1
24 49
45
20
NOTAS:
1 - O CUBCULO DE MEDIO DEVER SER FECHADO AT O TETO COM
56
QUADRO DE TELA LACRVEL;
2 - PODER SER INSTALADO TP AUXILIAR PARA ILUMINAO INTERNA DA
SE E TOMADAS, QUANDO NO EXISTIR CIRCUITO DE BT PARA ESTA
FINALIDADE;
3 - A PORTA P1 DEVER ABRIR PARA A VIA PBLICA;
4 - MEDIDAS EM CENTMETROS (cm);
5 - PMF = PAINEL DE MEDIO PARA FATURAMENTO (CONSUMIDOR
LIVRE/ESPECIAL);
6 - QUANDO A ENTRADA DE ENERGIA FOR DERIVADA DE REDE
SUBTERRNEA DA CELESC, A SUBESTAO DEVER ATENDER AO ITEM
5.6.2.1, ITEM L, DESTA NORMA.
63
12
63 29 35
12 48
90
22
14 22 12 15 22 SMF
SISTEMA DE MEDIO PARA FATURAMENTO
10 27 RESET GATEWAY
14
CD103
B1
300
15
60
21 25
200
210
27a 22
13
150
22
20
13
15
15
33
20 250 20
20
60
10
240
23
44
160
P1
49
24
45
20
NOTAS:
62
1 - O CUBCULO DE MEDIO DEVER SER FECHADO AT O TETO COM
56
QUADRO DE TELA LACRVEL;
2 - PODER SER INSTALADO TP AUXILIAR PARA ILUMINAO INTERNA DA
SE E TOMADAS, QUANDO NO EXISTIR CIRCUITO DE BT PARA ESTA
FINALIDADE;
3 - A PORTA P1 DEVER ABRIR PARA A VIA PBLICA;
4 - MEDIDAS EM CENTMETROS (cm);
5 - PMF = PAINEL DE MEDIO PARA FATURAMENTO (CONSUMIDOR
LIVRE/ESPECIAL);
6 - QUANDO A ENTRADA DE ENERGIA FOR DERIVADA DE REDE
SUBTERRNEA DA CELESC, A SUBESTAO DEVER ATENDER AO ITEM
5.6.2.1, ITEM L, DESTA NORMA.
01 03 ou 04 05
12
MAX.
50
50
50
02
66
06
07
08
48
10
31
600
SMF
SISTEMA DE MEDIO PARA FATURAMENTO
500 (mn)
14 RESET GATEWAY
CD103
B1
300
25
200
13
50
30
20 220 20
20
240
23
160
P1
24
NOTAS:
20
SMF
SISTEMA DE MEDIO PARA FATURAMENTO
RESET GATEWAY
CD103
B1
OBSERVAES:
Notas:
Nota:
Para medies com cabos de comprimento mximo at 20m, os cabos de tenso devero ter
seo de 2,5mm e de corrente seo de 4mm. Para valores superiores, devero se apresentados
os clculos. Todavia, para consumidores livres e especiais, devero ser apresentados os clculos
em todos os projetos.
NOTAS:
a) a fiao de corrente deve ter seo 4mm e a de tenso seo de 2,5mm, com isolao
conforme a maneira de instalar;
b) pode ser utilizado duas fontes capacitivas em substituio a uma com duas sadas;
c) o disjuntor DJ1 deve ter corrente nominal mxima de 16 A, tipo IEC, curva C.
PADRONIZAO APROVAO ELABORAO VISTO
NOTAS:
b) o dreno de gua dever ser de tubo de ao-carbono zincado por imerso a quente.
ITEM DESCRIO
ANCORAGEM COM ALA PREFORMADA DE DISTRIBUIO E MANILHA SAPATILHA (F-22)
1
OU SAPATILHA (A-25) OU GRAMPO DE ANCORAGEM (M-01 ou M-10) PADRO CELESC.
2 ISOLADOR BASTO EM MATERIAL POLIMRICO, I - 06, PADRO CELESC
3 PORCA OLHAL PARA PARAFUSO 5000daN,PADRO CELESC F-40
4 OLHAL PARA PARAFUSO 500daN,PADRO CELESC F-25
PARAFUSO SEM CABEA, TIPO CHUMBADOR, 16mm, COM 210mm DE COMPRIMENTO,
5
60mm DE ROSCA M 16X2.
6 CONECTOR TIPO CUNHA PADRO CELESC O-05
BUCHA DE PASSAGEM, USO EXTERNO INTERNO, COM FIXAO EM CHAPA ISOLADA
7
PARA 15 (25)kV
SUPORTE DE FERRO EM PERFIL L, DIMENSES 38,1 x 38,1 x 4,76mm, COMPRIMENTO
8
2000 mm
9 CHAPA PARA FIXAO DE BUCHAS DE PASSAGEM CONFORME DESENHO ANEXO )
10 PARA- RAIOS DE DISTRIBUIO PADRO CELESC
ISOLADOR SUPORTE DE PEDESTAL COM PRENSA CABO PARA BARRAMENTO VIDRO OU
11
PORCELANA 15 (25)kV
MUFLA UNIPOLAR TERMOCONTRATIL, INSTALAO INTERNA, PARA CABO DE COBRE 15
12
(25)kV
13 TRANSFORMADOR DE POTENCIAL CERTIFICADO PELA CELESC
14 TRANSFORMADOR DE CORRENTE CERTIFICADO PELA CELESC
CHAVE SECCIONADORA TRIPOLAR SEM CARGA, COMANDO SIMULTANEO, COM LMINA
15
DE ATERRAMENTO, USO INTERNO 400 A 15 (25)kV, COM ALAVANCA DE MANOBRA
CHAVE FUSVEL UNIPOLAR 100 (200)A 15 (25)kV, COM GANCHO PARA LOAD- BUSTER,
15a
PADRO CELESC E- 09
CHAVE SECCIONADORA TRIPOLAR SOB CARGA COM FUSVEL 400 A 15(25)KV, COM
15b
LMINA DE ATERRAMENTO
16 DISJUNTOR TRIPOLAR DE MDIA TENSO COM REL SECUNDRIO
17 TRANSFORMADOR DE FORA TRIFSICO
18 CAIXA PARA TRANSFORMADORES DE CORRENTE PADO CELESC, TIPO TC1 ou TC2
19 CAIXA DE MEDIO E TELEMEDIO DE ENERGIA, TIPO MDR, PADRO CELESC
20 QUADRO DE TELA DE PROTEO, CONFORME DESENHO 21
21 QUADRO DE TELA, COM MALHA 20x20mm, N 12 BWG
22 ABERTURA PARA VENTILAO, PROTEGIDA POR TELA, CONFORME DESENHO 29
23 P1. PORTA METLICA COM VENEZIANAS E FECHADURAS DE DIMENSES 1200 x 2100mm
23a P2. PORTA DE ACESSO OPCIONAL PARA O CLIENTE 800 X 2100mm
24 PLACA DE ADVERTNCIA, PADRO CELESC, CONFORME DESENHO 22
25 CAVALETE PARA MONTAGEM DOS TPs E TCs, CONFORME DESENHO 27
26 CALHA COM GRELHA PARA PASSAGEM DE CONDUTORES, CONFORME DESENHO 31
27 ELETRODUTO DE FERRO, GALVANIZADO PESADO, DIAMETRO ADEQUADO
27a CONDUTO DE FERRO GALVANIZADO, PESADO, ALTURA 600 A 1000mm
28 BARRAMENTO GERAL DIMENSIONADO CONFORME TABELA N 07
29 CABO DE COBRE UNIPOLAR, SISTEMA NEUTRO ATERRADO 15 (25)kV
PADRONIZAO APROVAO ELABORAO VISTO
ITEM DESCRIO
31 CABO DE COBRE NU, SEO 25mm ATERRAMENTO DAS CARCAAS
32 ELETRODUTO DE PVC RIGIDO, DIAMETRO INTERNO (3/4)
33 HASTE DE ATERRAMENTO, AO COBREADO, 1/2 x 2,40m x 0,254mm
34 CABO DE COBRE NU FLEXVEL, SEO 25mm, SOLDAFLEX OU SIMILAR
35 CALHA COM LAMPADA FLUORESCENTE FECHADA 2 x 40W
CRUZETA DE MADEIRA OU CONCRETO, 90 x 112,5 x 2400mm, CONFORME PADRO
36
CELESC
37 MO FRANCESA PLANA PERFILADA 726mm, CONFORME PADRO CELESC, F-19
38 SELA PARA CRUZETA, CONFORME PADO CELESC, F-45
PARAFUSO DE CABEA ABAULADA, 16mm, COMPRIMENTO ADEQUADO CONFORME
39
PADRO CELESC, F-31
PINO PARA ISOLADOR, CABEA DE CHUMBO, 25mm OU 35mm, CONFORME PADRO
40
CELESC, F-36
41 CAIXA DE PASSAGEM, PADRO CELESC, CONFORME DESENHO 24
42 CHAPA DE FIXAO DOS TPs E TCs, DIMENSES ADEQUADAS
43 RALO PARA DRENO, 101,6mm (4)
PORTA METLICA DE ACESSO, DE DIMENSES 60 x 195cm, COM DISPOSITIVO PARA
44
LACRE
45 EXTINTOR DE INCENDIO DE GAS CARBONICO
46 INTERRUPTOR DA ILUMINAO DA CABINE
47 SECCIONADOR PREFORMADO PARA ATERRAMENTO DE CERCAS
48 BLOCO AUTONOMO DE ILUMINAO
TAPETE OU ESTRADO ISOLANTE DE BORRACHA CONFORME NBR 14039, CLASSE DE
49
TENSO ADEQUADA
50 MESA RETRATIL PARA USO DE EQUIPAMENTOS, CONFORME DESENHO ANEXO
51 CAIXA PARA DISTRIBUIO GERAL (DG) PADRO CELESC
52 CABO SINGELO, COM ISOLAMENTO 0,6/1kV, SEO ADEQUADA
53 PLOS DO DISJUNTOR TRIPOLAR DE MDIA TENSO
54 TRANSFORMADOR DE POTENCIAL PARA PROTEO CERTIFICADO PELA CELESC
55 TRANSFORMADOR DE CORRENTE PARA PROTEO CERTIFICADO PELA CELESC
56 JANELA PARA ILUMINAO COM VIDRO ARAMADO
57 CAIXA PARA EQUIPAMENTO DE PROTEO
58 SUPORTE P/ FIXAO DA CHAVE SECCIONADORA
59 SUPORTE P/ FIXAO DE CABOS B.T.
60 SUPORTE P/ MUFLA OU CABOS DE MDIA TENSO
61 CAIXA PARA BEP
62 PAINEL DE MEDIO PARA FATURAMENTO (PMF)
63 ABRAADEIRA PARA CABOS ISOLADOS E BLINDADOS DE MDIA TENSO
Fabricao de estruturas metlicas para edifcios, pontes, torres de transmisso, 2811 26,24 18,97
andaimes e outros fins
Produo de forjados de ao 2831 43,10 43,93
Fabricao de artigos de cutelaria 2841 49,12 24,97
Fabricao de ferramentas manuais 2843 49,12 24,97
Fabricao de outros artigos de metal no especificados 2899 35,96 22,43
Fabricao de outras mquinas e equipamentos de uso geral, inclusive 2929 30,42 25,52
peas(aparelhos e equipamentos no especificados ou no lassificados)
Fabricao de mquinas e aparelhos para agricultura, avicultura, cunicultura e 2931 20,87 16,51
apicultura, e obteno de produtos animais
Fabricao de mquinas, ferramentas, mquinas operatrizes e aparelhos 2940 23,90 20,68
industriais
Fabricao de artigos armas 2971 49,12 24,97
Fabricao de foges, refrigeradores e mquinas de lavar e secar para uso 2981 43,17 24,19
domstico inclusive peas
Fabricao de outros aparelhos eletrodomsticos inclusive peas 2989 43,17 24,19
Fabricao de outros aparelhos ou equipamentos eltricos (para fins industriais 3199 39,84 23,03
e comerciais, inclusive peas e acessrios)
Fabricao de cabinas, carrocerias e reboques para caminho 3431 42,47 22,65
Fabricao de cabinas, carrocerias e reboques para outros veculos 3439 42,47 22,65
Fbrica de peas e acessrios veculos automotores 3450 26,58 23,61
Fabricao de acabamento mveis e artigo mobilirio 3611 58,12 19,14
Fabricao de mveis de madeira, vime e junco 3613 51,82 20,66
Fabricao de brinquedos e jogos recreativos 3694 51,19 41,99
Fabricao de escovas, broxas, pincis, vassouras, espanadores e semelhantes 3697 55,28 40,68
Fabricao de artigos diversos 3699 45,57 23,18
Fabricao de asfalto 3699 28,96 13,81
Fbrica de produtos diversos (outros artigos no especificados ou no 3699 58,77 43,65
classificados)
Tratamento e distribuio de gua canalizada 4100 62,37 44,94
Demolio e preparao do terreno 4511 35,54 14,35
Construo civil 4512 13,77 10,45
Perfuraes e execuo de fundaes destinadas construo civil 4512 35,54 14,35
Terraplanagem e outras movimentaes de terra 4513 35,54 14,35
Obras de outros tipos (martimas e fluviais, irrigao, construo de rede de 4529 35,54 14,35
gua e esgoto, redes de transporte por dutos, perfurao e construo de poos
de guas e outras obras de engenharia civil)
Comrcio a varejo e por atacado de veculos automotores 5010 41,23 15,49
Reparao ou manuteno de mquinas, aparelhos e equipamentos industriais, 5020 47,42 44,78
agrcolas e mquinas de terraplanagem
Recondicionamento ou recuperao de motores para veculos rodovirios 5020 33,66 20,37
Reparao de veculos, exclusive embarcaes aeronaves 5020 45,39 27,44
Manuteno e conservao de veculos em geral 5020 48,27 28,10
Comrcio a varejo e por atacado de peas e acessrios para veculos 5030 41,23 15,49
automotores
Comrcio atacadista animais vivos 5122 70,58 38,46
Comrcio atacadista de carnes e produtos de carne 5134 70,58 38,46
Comrcio atacadista de pescados e frutos do mar 5135 70,58 38,46
Comrcio atacadista de combustveis e lubrificantes 5151 42,35 21,88
Comrcio varejista de combustveis e lubrificantes 5151 51,03 23,13
Supermercados, hipermercados (comrcio varejista com rea de venda superior 5211 66,11 51,10
a 5000 m2)
Supermercados (comrcio varejista com rea de venda entre 300 e 5000 m2) 5212 66,11 51,10
Mercearias e armazns varejistas 5213 44,00 30,00
Comrcio Varejista de Carnes aougues 5223 42,00 30,00
Comrcio Varejista de Pescados peixarias 5229 42,00 30,00
Hotis, Motis e Apart-hotel Com Restaurante 5511 33,66 33,93
Hotis, Motis e Apart-hotel Sem Restaurante 5512 33,66 33,93
Restaurantes, choperias, whiskeria e outros estabelecimentos especializados em 5521 30,00 19,00
servir bebidas
Lanchonete, casas de ch, sucos e similares 5522 60,00 44,00
Classe de Consumidor FD FC
Tpico Tpico
Condomnio Residencial 31,00 34,00
Comrcio, Servios e Outras Atividades 42,00 30,00
Industrial 32,00 23,00
Rural 28,00 21,00
Poder Pblico 51,00 39,00