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Fornecimento de Energia Eltrica

em Tenso Primria de Distribuio

Norma Tcnica N-321.0002

Edio: Maio de 2016


Apresentao
Esta Norma Tcnica apresenta os requisitos mnimos e
as diretrizes necessrias para o fornecimento de energia
eltrica em tenso primria de distribuio at 25 kV, na
rea de concesso da Celesc Distribuio S.A.

Este documento tem por objetivo estabelecer os padres


da entrada de servio de energia eltrica das unidades
consumidoras individuais, com carga instalada superior a
75 kW, atendidas por meio de rede area ou subterrnea,
nas tenses padronizadas de 13,8 e 23,1 kV.

A implantao da subestao prxima ao limite do


terreno com a via pblica visa resolver o eterno problema
de acesso ao local onde esto instalados os equipamentos
de medio para faturamento, agilizando o processo
de leitura, fiscalizao, atendimento de emergncia,
substituio dos equipamentos de medio e para
implantao de novas tecnologias.

Esta Norma estabelece os padres construtivos mais


utilizados que, associados s demais especificaes,
visam uniformizao de procedimentos e adoo
de entradas de energia eltrica dentro das exigncias
tcnicas e de segurana recomendadas pelas normas
tcnicas brasileiras.

Florianpolis, maio de 2016.



Celesc Distribuio
Diretoria Comercial
Departamento de Gesto Tcnica Comercial
Diviso de Engenharia e Medio

Consultas e Informaes
Consultar o setor tcnico de sua Agncia Regional

Esta Norma est disponvel em:


www.celesc.com.br
[Seo Normas Tcnicas Padro de Entrada]
CDIGO: N-321.0002 FL. I / X

SUMRIO

1. Finalidade .........................................................................................................................................1

2. mbito de aplicao .........................................................................................................................1

3. Aspectos legais .................................................................................................................................1

4. Conceitos bsicos..............................................................................................................................3

4.1. Barramento de Equipotencializao Principal - BEP ....................................................................3

4.2. Caixa de Inspeo ..........................................................................................................................3

4.3. Carga Instalada ..............................................................................................................................3

4.4. Caixa de Medio/Telemedio.....................................................................................................4

4.5. Caixa de Passagem Subterrnea ....................................................................................................4

4.6. Caixa para Transformador de Corrente - TC .................................................................................4

4.7. Consumidor ....................................................................................................................................4

4.8. Consumidor Livre ..........................................................................................................................4

4.9. Consumidor Potencialmente Livre ................................................................................................4

4.10. Demanda Contratada......................................................................................................................4

4.11. Demanda ........................................................................................................................................5

4.12. Distribuidora ..................................................................................................................................5

4.13. Entrada de Energia Eltrica ...........................................................................................................5

4.14. Fator de Carga ................................................................................................................................5

4.15. Fator de Demanda ..........................................................................................................................5

4.16. Inspeo .........................................................................................................................................5

4.17. Ligao Provisria .........................................................................................................................5

4.18. Padro de Entrada de Energia Eltrica ..........................................................................................6

4.19. Ponto de Entrega ............................................................................................................................6

4.20. Posto de Medio ...........................................................................................................................6


PADRONIZAO APROVAO ELABORAO VISTO

ASAD RES. DCL n 074/2016 19/05/2016


CDIGO: N-321.0002 FL. II / X

4.21. Poste Particular ..............................................................................................................................6

4.22. Ramal de Entrada ...........................................................................................................................6

4.23. Ramal de Ligao ..........................................................................................................................6

4.24. Sistema de Medio .......................................................................................................................6

4.25. Subestao/Cabine .........................................................................................................................7

4.26. Subestao Compartilhada .............................................................................................................7

4.27. Subestao Integrante de Edificao .............................................................................................7

4.28. Subestao no Integrante de Edificao .......................................................................................7

4.29. Tenso Primria de Distribuio....................................................................................................7

4.30. Unidade Consumidora ...................................................................................................................8

4.31. Vistoria...........................................................................................................................................8

5. Disposies gerais ............................................................................................................................8

5.1. Condies Gerais de Fornecimento ...............................................................................................8

5.2. Entrada de Energia Eltrica ...........................................................................................................9

5.3. Localizao da Subestao Dentro da Propriedade .....................................................................10

5.4. Padres de Entrada.......................................................................................................................10

5.4.1. Subestao Externa com Transformador em Poste e Cabine de Medio em Tenso


Secundria .................................................................................................................................11

5.4.1.1. Caractersticas do Padro de Entrada .....................................................................................11

5.4.1.2. Desenhos de Referncia .........................................................................................................11

5.4.2. Subestao Externa com Transformador em Pedestal e Cabine de Medio em Tenso


Secundria .................................................................................................................................12

5.4.2.1. Caractersticas do Padro de Entrada .....................................................................................12

5.4.2.2. Desenhos de Referncia .........................................................................................................12

5.4.3. Subestao Abrigada de Medio em Tenso Secundria e Transformao ............................13

5.4.3.1. Caractersticas do Padro de Entrada .....................................................................................13

5.4.3.2. Desenhos de Referncia .........................................................................................................13


PADRONIZAO APROVAO ELABORAO VISTO

ASAD RES. DCL n 074/2016 19/05/2016


CDIGO: N-321.0002 FL. III / X

5.4.4. Subestao Abrigada de Proteo, Medio em Tenso Primria, com ou sem


Transformao ..........................................................................................................................14

5.4.4.1. Caractersticas do Padro de Entrada .....................................................................................14

5.4.4.2. Desenhos de Referncia .........................................................................................................15

5.4.5. Subestao Abrigada Compartilhada ........................................................................................15

5.4.5.1. Condies de Compartilhamento ...........................................................................................16

5.4.5.2. Caractersticas do Padro de Entrada .....................................................................................17

5.4.5.3. Desenhos de Referncia .........................................................................................................18

5.5. Ramal de Ligao Areo..............................................................................................................18

5.6. Ramal de Entrada .........................................................................................................................24

5.6.1. Ramal de Entrada Areo ...........................................................................................................24

5.6.2. Ramal de Entrada Subterrneo ..................................................................................................24

5.6.2.1. Condies Gerais para o Ramal de Entrada Subterrneo .......................................................24

5.6.2.2. Cabos Utilizados nas Instalaes de Ramais de Entrada Subterrneos .................................26

5.6.2.3. Caixas de Passagens Utilizadas nas Instalaes de Ramais de Entrada Subterrneos ...........27

5.6.2.4. Eletroduto ...............................................................................................................................27

5.6.2.5. Dutos Enterrados ....................................................................................................................28

5.7. Subestao da Unidade Consumidora..........................................................................................29

5.7.1. Consideraes Gerais ................................................................................................................29

5.7.2. Sistemas de Ventilao .............................................................................................................30

5.7.3. Sistema de Iluminao ..............................................................................................................31

5.7.4. Placa de Advertncia .................................................................................................................32

5.7.5. Transformadores .......................................................................................................................32

5.8. Subestao Tipo Externa .............................................................................................................34

5.8.1. Subestao Tipo Externa com Transformador Instalado em Poste...........................................34

5.8.2. Subestao Tipo Externa com Transformador Pedestal ...........................................................34

PADRONIZAO APROVAO ELABORAO VISTO

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5.9. Subestao Tipo Abrigada ...........................................................................................................35

5.9.1. Subestao Tipo Abrigada Sem Transformao .......................................................................37

5.9.2. Subestao Tipo Abrigada com Transformao .......................................................................37

5.9.3. Subestao Tipo Abrigada com Conjunto de Manobra em Invlucro Metlico/Cubculos .....38

5.10. Proteo de Mdia Tenso ...........................................................................................................39

5.10.1. Capacidade de Transformao Instalada Menor ou Igual a 300 kVA ......................................39

5.10.2. Capacidade de Transformao Instalada Maior que 300 kVA .................................................39

5.10.3. Local de Instalao dos TCs e TPs para Proteo ....................................................................40

5.10.4. Chave Fusvel ............................................................................................................................41

5.10.5. Apresentao do Estudo de Proteo com Rel Secundrio .....................................................41

5.11. Proteo Contra Descargas Atmosfricas ....................................................................................44

5.12. Proteo Contra Subtenso e Falta de Tenso .............................................................................45

5.13. Medio .......................................................................................................................................45

5.13.1. Postos de Medio ....................................................................................................................46

5.13.2. Medio em Tenso Secundria ...............................................................................................46

5.13.3. Medio em Tenso Primria ...................................................................................................47

5.13.3.10. Situao Especial - Medio em Tenso Primria .................................................................48

5.13.4. Sistemas de Medio para Consumidor Livre ..........................................................................49

5.13.4.1. Especificao da Medio para Consumidor Livre PMF e Caixa de Juno ........................50

5.13.5. Sistemas de Telemedio ..........................................................................................................51

5.14. Aterramento e Equipotencializao .............................................................................................51

5.14.1. Eletrodo de Aterramento/Malha de Aterramento......................................................................51

5.14.2. Equipotencializao ..................................................................................................................52

5.15. Requisitos para Apresentao de Projetos Eltricos para Anlise ...............................................53

5.15.1. Documentos Mnimos para Projeto ..........................................................................................53

5.15.2. Observaes para Projeto ..........................................................................................................54


PADRONIZAO APROVAO ELABORAO VISTO

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5.16. Notas Diversas .............................................................................................................................55

5.16.1. Fator de Potncia .......................................................................................................................55

5.16.2. Revenda ou Fornecimento de Energia a Terceiros ...................................................................55

5.16.3. Aumento de Carga ....................................................................................................................55

5.16.4. Ligao de Energia....................................................................................................................56

5.16.5. Conservao dos Materiais da Entrada de Servio de Energia .................................................56

5.16.6. Perturbaes no Sistema Eltrico ..............................................................................................56

5.16.7. Conexo de Gerao sem Paralelismo com o Sistema da Celesc D .........................................57

5.16.8. Conexo de Gerao com Paralelismo Momentneo com o Sistema da Celesc D...................57

5.16.9. Conexo de Gerao com Paralelismo Permanente com o Sistema da Celesc D .....................58

5.16.10. Conexo Eltrica de Instalaes para Combate a Incndio ......................................................58

5.16.11. Cotas dos Desenhos ..................................................................................................................59

5.16.12. Unidade Consumidora em Tenso Primria Localizada em Edificaes de Mltiplas


Unidades Consumidoras ...........................................................................................................59

5.16.13. Disponibilizao do Projeto Eltrico ........................................................................................59

5.16.14. Atendimento a NR-10 ...............................................................................................................59

6. Disposies finais ...........................................................................................................................59

6.10. Disposies transitrias ...............................................................................................................60

7. Anexos ............................................................................................................................................61

7.1. Dados para Clculo dos Ajustes do Rel Secundrio ..................................................................62

7.2. Tabelas .........................................................................................................................................63

Tabela 01A - Dimensionamento das Chaves e Elos Fusveis (Transformador Trifsico


leo). ............................................................................................................................................63

Tabela 01B - Dimensionamento das Chaves e Elos Fusveis (Transformador Trifsico


seco). ............................................................................................................................................64

Tabela 02 - Dimensionamento do ramal de ligao areo e subterrneo em mdia tenso ........65

Tabela 03 - Dimensionamento de eletrodutos para cabos de mdia tenso para entrada


subterrnea de 15 e 25 kV............................................................................................................66
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Tabela 04 - - Dimensionamento do poste para o transformador..................................................66

Tabela 05 - Dimensionamento do transformador de corrente (TC) de baixa tenso ...................67

Tabela 06 - Dimensionamento dos transformadores de medio em mdia tenso ....................68

Tabela 07 - Dimensionamento do barramento de mdia tenso da subestao para uso


interno ..........................................................................................................................................69

Tabela 08 - Dimensionamento dos fusveis de mdia tenso de alta capacidade de ruptura


tipo HH. .......................................................................................................................................70

7.3. Tenses Padronizadas ..................................................................................................................71

7.4. Endereos das Agncias Regionais..............................................................................................75

7.5. Desenhos ......................................................................................................................................79

Desenho n 01 - Planta de situao subestao de medio at 300 kVA. .............................. 79

Desenho n 01A - Planta de situao subestao de medio at 300 kVA variao de


posio de ramal de ligao e de entrada. ....................................................................................80

Desenho n 02 Cabine de medio vista frontal ....................................................................81

Desenho n 02A Detalhe da cabine de medio. ......................................................................82

Desenho n 03 Subestao de medio com transformador em poste at 300 kVA


entrada area medio em BT. ..................................................................................................83

Desenho n 03A Subestao de medio com transformador em poste at 300 kVA


entrada area medio em BT diagrama unifilar. ..................................................................84

Desenho n 04 subestao de medio com transformador em poste at 300 kVA


entrada subterrnea medio em BT. ........................................................................................85

Desenho n 04A subestao de medio com transformador em poste at 300 k

VA entrada subterrnea medio em BT diagrama unifilar............................................................86

Desenho n 05 subestao de medio com transformador pedestal at 300 kVA


entrada subterrnea medio em BT. ........................................................................................87

Desenho n 05A subestao de medio com transformador pedestal at 300 kVA


entrada area medio em BT diagrama unifilar ....................................................................88

Desenho n 06 subestao de medio com transformao at 300 kVA entrada area


medio em BT. ...........................................................................................................................89

Desenho n 06A Subestao de medio com transformao at 300 kVA entrada


area medio em BT diagrama unifilar. ................................................................................90
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CDIGO: N-321.0002 FL. VII / X

Desenho n 06B Subestao de medio em MT para transformao at 300 kVA,


entrada e sada area ....................................................................................................................91

Desenho n 07 Subestao de medio com transformao at 300 kVA entrada e sada


subterrnea medio em BT .....................................................................................................92

Desenho N 07A Subestao de medio com transformao at 300 kVA entrada e


sada subterrnea medio em BT diagrama unifilar.............................................................93

Desenho n 07B Subestao de medio em MT para transformao at 300 kVA,


entrada e sada subterrnea ..........................................................................................................94

Desenho n 08 Subestao de medio com transformao at 300 kVA entrada a partir


de rede subterrnea da Celesc medio em BT ........................................................................95

Desenho n 08A Subestao de medio com transformao at 300 kVA entrada a


partir de rede subterrnea da Celesc medio em BT diagrama unifilar ...............................96

Desenho n 09 Subestao de medio, proteo e transformao acima de 300 kVA


entrada area medio em AT ..................................................................................................97

Desenho n 09A Subestao de medio, proteo e transformao acima de 300 kVA


entrada area medio em MT diagrama unifilar. .................................................................98

Desenho n 10 Subestao de medio, proteo e transformao acima de 300 kVA


entrada e sada subterrnea medio em AT. ...........................................................................99

Desenho n 10A Subestao de medio, proteo e transformao acima de 300 kVA


entrada e sada subterrnea medio em MT diagrama unifilar ..........................................100

Desenho n 10B - Subestao de medio em MT para transformao at 300 kVA, entrada


e sada subterrnea, para consumidor livre (especial) ...............................................................101

Desenho n 10C Subestao de medio, proteo e transformao acima de 300 kVA


Para consumidor livre/especial entrada e sada subterrnea medio em AT .....................102

Desenho n 11 Subestao de medio, proteo e transformao acima de 300 kVA


entrada a partir da rede subterrnea da Celesc medio em AT .............................................103

Desenho n 11A Subestao de medio, proteo e transformao acima de 300 kVA


entrada a partir de rede subterrnea da Celesc medio em MT diagrama unifilar............104

Desenho n 12 Subestao de medio e proteo acima de 300 kVA entrada medio


em AT. .......................................................................................................................................105

Desenho n 12A Subestao de medio e proteo acima de 300 kVA entrada medio
em MT diagrama unifilar ........................................................................................................106

Desenho n 12B subestao de medio em MT para transformao at 300 kVA, entrada


e sida area para consumidor livre (especial) ..........................................................................107
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Desenho n 12C Subestao de medio e proteo acima de 300 kVA para consumidor
livre/especial entrada medio em AT..................................................................................108

Desenho n 13 Subestao de medio e proteo acima de 300 kVA entrada e sada


subterrnea medio em AT ...................................................................................................109

Desenho n 13A Subestao de medio e proteo acima de 300 kVA entrada e sada
subterrnea diagrama unifilar. ................................................................................................110

Desenho n 14 Subestao de medio e proteo acima de 300 kVA entrada a partir de


rede subterrnea da Celesc medio em AT ...........................................................................111

Desenho n 14A Subestao de medio e proteo acima de 300 kVA Entrada a partir
de rede subterrnea da Celesc medio em MT diagrama unifilar. .....................................112

Desenho n 15 Entrada area de energia em mdia tenso elementos e componentes ......113

Desenho n 16 Entrada subterrnea em mdia tenso elementos e componentes ...............114

Desenho n 17 Entrada subterrnea a partir de rede Celesc subterrnea elementos e


componentes ..............................................................................................................................115

Desenho n 18 Compartilhamento de subestao diagrama unifilar tpico I. ...................116

Desenho n 18A Compartilhamento de subestao diagrama unifilar tpico II ................117

Desenho n 18B Compartilhamento de subestao diagrama unifilar tpico III .............118

Desenho n 19 Compartilhamento de subestao diagrama unifilar tpico I (variao


I). ................................................................................................................................................119

Desenho n 20 Compartilhamento de subestao diagrama unifilar tpico i (variao


II). ..............................................................................................................................................120

Desenho n 21 Quadro de tela de proteo para uso em subestao abrigada - detalhes. ......121

Desenho n 22 Placa de advertncia .......................................................................................122

Desenho n 23 Detalhes de tampa de ferro fundido nodular para caixa de passagem


instalaes subterrneas .............................................................................................................123

Desenho n 24 Detalhes de caixa de passagem com tampa de ferro fundido instalaes


subterrneas. ..............................................................................................................................124

Desenho n 25 Suporte para muflas (modelo n01). ...............................................................125

Desenho n 26 Suporte para muflas (modelo n02) e suporte para isoladores .......................126

Desenho n 27 Cavalete regulvel para montagem dos TC e TP de medio em tenso


primria. .....................................................................................................................................127

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CDIGO: N-321.0002 FL. IX / X

Desenho n 28 Suporte para fixao de cabos de baixa tenso e muflas. ...............................128

Desenho n 29 Aberturas para ventilao da subestao abrigada. ........................................129

Desenho n 30 Detalhes da abertura para ventilao em subestao abrigada - proteo


contra incndio. ..........................................................................................................................130

Desenho n 31 Detalhe da canaleta com grelha para subestao abrigada. ............................131

Desenho n 32 Caixa para medio, transformadores de corrente e de proteo geral


tipo metlica. ..............................................................................................................................132

Desenho n 33 Caixa para medio e transformadores de corrente tipo policarbonato. ......133

Desenho n 33A Painel de medio de faturamento (pmf) vista frontal e lateral ................134

Desenho n 33B Painel de medio para faturamento (pmf) vista frontal e lateral
(interna) ......................................................................................................................................135

Desenho n 33C Painel de medio para faturamento (pmf) para consumidor livre
(especial) vista frontal e lateral ................................................................................................136

Desenho n 33D caixa de juno para os TCs e TPs ..............................................................137

Desenho n 34 Esquema interno de ligao dos cabos na caixa dos TC ................................138

Desenho n 34A Diagrama trifilar de ligao dos equipamentos de medio em MT ...........139

Desenho n 35 Detalhes construtivos de fixao do para-raios e ancoragem de isolador


tipo basto....................................................................................................................140

Desenho n 36 Chapa de fixao das buchas de passagem .....................................................141

Desenho n 37 Detalhes da derivao em mdia tenso transio areo para


subterrneo. ................................................................................................................................142

Desenho n 38 Esquemas tpicos de eletrodo de aterramento.................................................143

Desenho n 39 Esquema tpico de barramento de equipotencializao BEP para


aterramento. ...............................................................................................................................144

Desenho n 40 Detalhes da caixa de inspeo do aterramento ...............................................145

Desenho n 40A Caixa de inspeo do aterramento em material polimrico .........................146

Desenho n 41 Placa de proteo em concreto armado para proteo mecnica de banco


de eletrodutos .............................................................................................................................147

Desenho n 42 aterramento de cercas tpico I ......................................................................148

Desenho n 43 aterramento de cercas tpico II. ....................................................................149


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CDIGO: N-321.0002 FL. X / X

Desenho n 44 sugesto de identificao de eletroduto de consumidor em poste e ligao


de TC em cavalete......................................................................................................................150

Desenho n 45 suporte para fixao da seccionadora chumbada diretamente na alvenaria ...151

Desenho n 46 diagrama trifilar de ligao do sistema de proteo secundria .....................152

Desenho n 47 sistema de drenagem de leo ..........................................................................153

7.6. Lista de Materiais.......................................................................................................................154

7.7. Fatores de Carga e Fatores de Demanda ....................................................................................156

7.8. Histrico de Revises ................................................................................................................160

PADRONIZAO APROVAO ELABORAO VISTO

ASAD RES. DCL n 074/2016 19/05/2016


M ANU AL DE ORG ANIZ A O

SISTEMA DE SERVIOS E CONSUMIDORES

SUBSISTEMA MEDIO

CDIGO TTULO FOLHA

N-321.0002 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELTRICA EM TENSO PRIMRIA 1/160


DE DISTRIBUIO AT 25KV

1. FINALIDADE

Estabelecer a padronizao das instalaes de entrada de energia eltrica de unidades


consumidoras atendidas em tenso primria de distribuio at 25kV, localizadas na rea de
concesso da Celesc D.

2. MBITO DE APLICAO

Aplica-se s Agncias Regionais, a Diretoria Comercial e a demais rgos usurios.

3. ASPECTOS LEGAIS

a) Resoluo Normativa n 414, de 09/09/2010, ANEEL;

b) Procedimentos de Distribuio (PRODIST) Mdulo 3, ANEEL, (aplicveis aos


consumidores livres e especiais, e centrais geradoras);

c) NBR 14039 Instalaes Eltricas de Mdia Tenso de 1,0 a 36,2kV, ABNT;

d) NBR 5410 Instalaes Eltricas de Baixa Tenso, ABNT;

e) NBR 5597 Eletroduto de ao-carbono e acessrios, com revestimento protetor e rosca


NPT - Requisitos, ABNT;

f) NBR 5598 Eletroduto de ao-carbono e acessrios, com revestimento protetor e rosca


BSP Requisitos, ABNT;

PADRONIZAO APROVAO ELABORAO VISTO

ASAD RES. DCL N 074/2016 - 19/05/2016 DVMD DPGT


CDIGO: N-321.0002 FL. 2/160

g) NBR 7286 Cabos de potncia com isolao slida extrudada de borracha etileno-
propileno (EPR) para tenses de 1 a 35kV, ABNT;

h) NBR 8182 Cabos de potncia multiplexados autossustentados com isolao extrudada de


PE ou XLPE, para tenses de 0,6/1kV; ABNT;

i) NBR 13231 Proteo contra Incndio em Subestaes, ABNT;

j) NBR 13534 Instalaes eltricas em estabelecimentos assistenciais de sade requisitos


de segurana;

k) NBR 13571 Haste de aterramento ao-cobreada e acessrios;

l) NBR 15465 Sistemas de eletrodutos plsticos para instalaes eltricas de baixa tenso -
Requisitos de desempenho, ABNT;

m) NBR 15715 Sistema de dutos corrugados de polietileno (PE) para infraestrutura de


energia e telecomunicaes - Requisitos, ABNT;

n) NBR NM 243-3 Cabos isolados com policloreto de vinila (PVC) ou isolados com
composto termofixo elastomrico, para tenses nominais at 450/750V, inclusive
Inspeo e Recebimento, ABNT;

o) NBR NM 280 Condutores de cabos isolados (IEC 60228, MOD), ABNT;

p) NR 10 Segurana em instalaes e servios em eletricidade;

q) Lei 8.078 Cdigo de Defesa do Consumidor;

r) regulamentaes do INMETRO;

s) legislao Federal, Estadual e Municipal pertinente;

t) legislao Ambiental pertinente;

u) E-313.0002 Estruturas para Redes Areas Convencionais de Distribuio;

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w) E-313.0007 - Acessrios e Ferragens de Distribuio;

v) E-313.0010 Postes de Concreto Armado para Redes de Distribuio;

x) E-313.0012 Para-raios polimricos de Resistor no Linear a xido Metlico, sem


centelhadores, para Redes de Distribuio e Subestaes;

y) E-313.0019 Transformadores para Redes Areas de Distribuio;

z) E-313.0064 Transformadores de Distribuio a Seco;

aa) E-313.0069 Transformador Pedestal para Redes de Distribuio Subterrneas;

bb) I-321.0028 Conexo de Gerador Particular em Unidade Consumidora Ligado a Rede de


Distribuio;

cc) I-432.0003 Requisitos Gerais para Conexo de Autoprodutor e Produtor Independente de


Energia Rede da Celesc.

4. CONCEITOS BSICOS

4.1. Barramento de Equipotencializao Principal - BEP

Barramento destinado a servir de via de interligao de todos os condutores de aterramento


destinados a equipotencializao.

4.2. Caixa de Inspeo

Caixa destinada inspeo da malha de aterramento e respectiva medio de resistncia de terra


(ver DESENHO N 40 e 40A).

4.3. Carga Instalada

Soma das potncias nominais dos equipamentos eltricos instalados na unidade consumidora,
em condies de entrar em funcionamento, expressa em quilowatts (kW).

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4.4. Caixa de Medio/Telemedio

Caixa destinada instalao dos medidores de energia (ver DESENHOS N 32 e 33A/B).

4.5. Caixa de Passagem Subterrnea

Caixa destinada a facilitar a passagem dos condutores subterrneos (ver DESENHO N 24).

4.6. Caixa para Transformador de Corrente - TC

Caixa destinada instalao dos transformadores de corrente (ver DESENHOS N 32, 33 e 34).

4.7. Consumidor

Pessoa fsica ou jurdica, de direito pblico ou privado, legalmente representada, que solicite o
fornecimento a contratao de energia ou o uso do sistema eltrico Celesc D, assumindo as
obrigaes decorrentes deste atendimento (s) sua(s) unidade(s) consumidora(s), segundo
disposto nas normas e nos contratos.

4.8. Consumidor Livre

Agente da Cmara de Comercializao de Energia Eltrica - CCEE, da categoria de


comercializao, que adquire energia eltrica no ambiente de contratao livre para unidades
consumidoras que satisfaam, individualmente, os requisitos dispostos nos arts. 15 e 16 da Lei
no 9.074, de 1995.

4.9. Consumidor Potencialmente Livre

Consumidor cujas unidades consumidoras satisfazem, individualmente, os requisitos dispostos


nos arts. 15 e 16 da Lei no 9.074, de 1995, porm no adquirem energia eltrica no ambiente de
contratao livre.

4.10. Demanda Contratada

Demanda de potncia ativa a ser obrigatria e continuamente disponibilizada pela distribuidora,


no ponto de entrega, conforme valor e perodo de vigncia fixados em contrato, e que deve ser
integralmente paga, seja ou no utilizada durante o perodo de faturamento, expressa em
quilowatts (kW).

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4.11. Demanda

Mdia das potncias eltricas ativas ou reativas, solicitadas ao sistema eltrico pela carga
instalada em operao na unidade consumidora, durante um intervalo de tempo especificado,
expressa em quilowatts (kW) e quilovolt-ampre-reativos (kVAr).

4.12. Distribuidora

Agente titular de concesso ou permisso federal para prestar o servio pblico de distribuio
de energia eltrica.

4.13. Entrada de Energia Eltrica

Conjunto de equipamentos, condutores e acessrios instalados desde o ponto de derivao da


rede da Celesc D at a medio inclusive.

4.14. Fator de Carga

Razo entre a demanda mdia e a demanda mxima da unidade consumidora ocorridas no


mesmo intervalo de tempo especificado.

4.15. Fator de Demanda

Razo entre a demanda mxima num intervalo de tempo especificado e a carga instalada na
unidade consumidora.

4.16. Inspeo

Fiscalizao da unidade consumidora, posteriormente ligao, com vistas a verificar sua


adequao aos padres tcnicos e de segurana da distribuidora, o funcionamento do sistema de
medio e a confirmao dos dados cadastrais.

4.17. Ligao Provisria

Toda ligao destinada ao fornecimento de energia eltrica aos canteiros de obras e eventos
temporrios, sendo obrigatria a sua retirada aps o trmino do evento.

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4.18. Padro de Entrada de Energia Eltrica

Instalao padronizada pela Distribuidora e de responsabilidade e propriedade do consumidor,


composta pelo ramal de entrada, equipamentos, eletrodutos, dispositivos de proteo, sistema
de aterramento, sistema de medio, caixas e acessrios montados de forma padronizada para
instalao da medio.

4.19. Ponto de Entrega

Ponto at o qual a Celesc D se obriga a fornecer energia eltrica a consumidores em carter


permanente, com participao ou no nos investimentos necessrios, conforme legislao e
prtica de atendimento de mercado da Celesc D. Em conformidade com a Resoluo da
ANEEL n414/2010, o ponto de entrega situa-se no limite da via pblica com a propriedade
onde esteja localizada a unidade consumidora (ver DESENHOS N 01, 01A, 15 e 16).

4.20. Posto de Medio

Local reservado instalao dos equipamentos destinados medio de energia eltrica.

4.21. Poste Particular

Poste situado na propriedade do consumidor, com a finalidade de fixar, elevar ou desviar o


ramal de ligao e/ou instalar o ramal de entrada areo e posto de transformao
(Ver DESENHO N 01A).

4.22. Ramal de Entrada

Conjunto de condutores e acessrios, de propriedade do consumidor, instalados entre o ponto


de entrega e a medio ou a proteo de suas instalaes.

4.23. Ramal de Ligao

Conjunto de condutores e acessrios instalados pela distribuidora entre o ponto de derivao de


sua rede e o ponto de entrega.

4.24. Sistema de Medio

Conjunto de equipamentos, condutores, acessrios e chaves que efetivamente participam da


realizao da medio de faturamento.
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4.25. Subestao/Cabine

Instalao eltrica do consumidor destinada a receber o fornecimento de energia eltrica em


tenso primria de distribuio, com uma ou mais das funes de manobra, proteo, medio e
transformao.

4.26. Subestao Compartilhada

Subestao destinada a receber o fornecimento de energia para atender mais de uma unidade
consumidora dos grupos A ou B, localizadas em uma mesma propriedade ou em propriedades
contguas, com prvio acordo entre os consumidores participantes do compartilhamento, com o
Termo de Compromisso devidamente assinado, conforme previsto na Instruo Normativa I-
321.0026, disponvel no Sistema PEP/documentos.

4.27. Subestao Integrante de Edificao

Considera-se subestao integrante da edificao, o recinto no isolado ou desprovido de


paredes de alvenaria e portas corta-fogo.

4.28. Subestao no Integrante de Edificao

Caracteriza-se como subestao no integrante de edificao, quando:

a) a subestao est fora da edificao, mesmo que esteja no interior da propriedade, ou;

b) a subestao est no interior da edificao, mas as portas abrem para fora da edificao e
a subestao separada do interior da edificao por paredes de alvenaria, no havendo
nenhuma abertura para dentro, por exemplo, para ventilao, ou;

c) a subestao est no interior da edificao, e as portas abrem para dentro da edificao, e


so portas corta fogo e a subestao separada do interior da edificao por paredes de
alvenaria, no havendo nenhuma outra abertura para dentro, por exemplo, para ventilao.

4.29. Tenso Primria de Distribuio

Tenso disponibilizada no sistema eltrico da distribuidora, com valores padronizados iguais ou


superiores a 2,3kV.

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4.30. Unidade Consumidora

Conjunto composto por instalaes, ramal de entrada, equipamentos eltricos, condutores e


acessrios, includa a subestao, quando do fornecimento em tenso primria, caracterizado
pelo recebimento de energia eltrica em apenas um ponto de entrega, com medio
individualizada, correspondente a um nico consumidor e localizado em uma mesma
propriedade ou em propriedades contguas.

4.31. Vistoria

Procedimento realizado pela distribuidora na unidade consumidora e com a presena do


responsvel tcnico pela execuo do projeto, previamente energizao, com o fim de
verificar a adequao da entrada de energia eltrica aos padres tcnicos, a segurana e ao
projeto eltrico aprovado na distribuidora.

5. DISPOSIES GERAIS

Esta Norma se aplica s instalaes novas, bem como s reformas e ampliaes das instalaes j
existentes, ainda que provisrias, de entrada de energia eltrica de consumidores cativos,
potencialmente livres ou livres, atendidos em tenso primria de distribuio at 25kV,
localizadas nas reas de concesso da Celesc D.

Aplica-se s condies normais de fornecimento de energia eltrica. Os casos no previstos, ou


aqueles que pelas caractersticas excepcionais exijam tratamento parte, devero ser
encaminhados previamente Celesc D, para apreciao, sendo os custos adicionais estabelecidos
de total responsabilidade do consumidor.

5.1. Condies Gerais de Fornecimento

5.1.1. O fornecimento ser efetuado em tenso primria de distribuio at 25kV, quando a carga
instalada na unidade consumidora for superior a 75kW e a demanda de potncia contratada ou
estimada pelo interessado for igual ou inferior a 2.500kW.

5.1.2. Para as instalaes que no se enquadram no critrio acima, a Celesc D ainda poder fornecer
energia em tenso primria at 25kV quando:

a) na unidade consumidora enquadrada para atendimento em tenso secundria houver


cargas potencialmente perturbadoras;

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b) houver convenincia tcnica e econmica para o subsistema eltrico da distribuidora,


desde que haja anuncia do interessado.

5.1.3. Nas ligaes em carter provisrio so de responsabilidade do consumidor as despesas com a


instalao e retirada de rede, ramais e instalaes de carter provisrio.

5.1.4. Em casos de necessidade de extenso ou adequao da rede de distribuio, area ou


subterrnea, at o ponto de conexo para o fornecimento de energia, a Celesc D informar a
eventual participao financeira do consumidor, considerando as normas e regulamentaes
vigentes.

5.2. Entrada de Energia Eltrica

5.2.1. A Entrada de Energia Eltrica composta por Ponto de Derivao, Ramal de Ligao (quando
houver), Ponto de Entrega, Ramal de Entrada, equipamentos de proteo, condutores e
acessrios at o sistema de medio inclusive.

5.2.2. A Entrada de Energia Eltrica da unidade consumidora ser vistoriada pela Celesc D
previamente ligao na presena do responsvel tcnico pela execuo do projeto.

5.2.3. Posteriormente ligao, esta instalao poder sofrer inspees no programadas da Celesc
D com vistas a verificar sua adequao aos padres tcnicos e de segurana da distribuidora, o
funcionamento do sistema de medio e a confirmao dos dados cadastrais.

5.2.4. Devero ser utilizados, obrigatoriamente, nas subestaes externas e nos ramais de ligao e
entrada areos, as estruturas e materiais padronizados para rede de distribuio da Celesc D
utilizados na Especificao E-313.0002 Estruturas para Redes Areas Convencionais de
Distribuio, tais como: isolador pilar, cruzeta de concreto e de ao, isolador basto em
material polimrico, devendo para cada caso ser apresentado o clculo do esforo.

5.2.5. Todos os materiais aplicados na entrada de Energia Eltrica devero atender as especificaes
da Celesc D e ser de fabricantes certificados pela Celesc D.

5.2.6. Os materiais padronizados, tais como: haste de aterramento, tampa de ferro fundido, cabo
multiplexado, conector terminal de compresso macio e ilhs, quando aplicados em padres
de entrada desta Norma, devero seguir as especificaes da Celesc D.

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5.3. Localizao da Subestao Dentro da Propriedade

5.3.1. A subestao do consumidor, contendo os equipamentos de proteo e medio, seja do tipo


externa ou abrigada, com ou sem transformao, dever estar localizada no mximo a 01 (um)
metro do limite da propriedade com a via pblica, salvo recuo estabelecido por posturas
municipais ou rgos governamentais, com no mnimo uma porta de acesso direto para esta
via, de forma a garantir livre e fcil acesso por parte da Celesc D (Ver DESENHOS N 01 e
01A para referncia).

5.3.2. Em casos de recuo estabelecido pelas posturas municipais ou rgos governamentais


devidamente comprovados, que ultrapassam a 01 (um) metro da via pblica, dever ser
mantido o livre e fcil acesso para Celesc D, podendo o consumidor construir muro ou cerca
junto a via pblica, no limite de sua propriedade.

5.3.3. Em regies inundveis as subestaes devero ser localizadas em cota imediatamente superior
a maior inundao registrada.

5.4. Padres de Entrada

Esta norma padroniza cinco tipos bsicos de padro de entrada de energia eltrica para
consumidores em tenso primria at 25kV, so eles:

a) subestao externa com transformador em poste, cabine de medio em tenso


secundria;

b) subestao externa com transformador em pedestal e cabine de medio em tenso


secundria;

c) subestao abrigada de medio em tenso secundria e transformao;

d) subestao abrigada de proteo, medio em tenso primria com ou sem transformao;

e) subestao abrigada compartilhada.

Cada um destes padres possui variaes em funo do tipo de ramal de entrada e/ou demanda
de carga.

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5.4.1. Subestao Externa com Transformador em Poste e Cabine de Medio em Tenso


Secundria

a) O padro de entrada aplicado para instalaes com potncia de transformao at


300kVA.;

b) Este padro consiste em um transformador instalado em um poste de propriedade do


consumidor e sistema de medio em tenso secundria instalado em uma cabine de
medio.

5.4.1.1. Caractersticas do Padro de Entrada

So caractersticas do padro de entrada:

a) ramal de ligao areo (conforme subitem 5.5.);

b) ramal de entrada areo (conforme inciso 5.6.1) ou subterrneo (conforme inciso


5.6.2.);

c) subestao tipo externa com transformador instalado em poste e cabine de medio


em tenso secundria (conforme inciso 5.8.1.);

d) proteo contra sobrecorrentes, descargas atmosfricas e subtenso (conforme subitem


5.10.);

e) medio em tenso secundria (conforme inciso 5.13.2.);

f) aterramento, equipotencializao e barramento de neutro (conforme subitem 5.14.).

5.4.1.2. Desenhos de Referncia

Este padro possui duas variaes, em funo do tipo de ramal de entrada desejado (areo
ou subterrneo):

a) PE01 - Subestao externa (transformador em poste e cabine de medio) com ramal


de entrada areo: Unifilar DESENHO N 03A; Detalhes construtivos DESENHOS
N 02, 02A e 03;

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b) PE02 - Subestao externa (transformador em poste e cabine de medio) com ramal


de entrada subterrneo: Unifilar - DESENHOS N 04A; Detalhes construtivos
DESENHO N 04.

5.4.2. Subestao Externa com Transformador em Pedestal e Cabine de Medio em Tenso


Secundria

Este padro de entrada aplicado em instalaes com potncia de transformao at 300kVA,


nas situaes onde no se deseja o transformador particular em poste.

Este padro consiste em um transformador pedestal instalado ao nvel do solo, com medio
em tenso secundria em uma cabine de medio.

5.4.2.1. Caractersticas do Padro de Entrada

So caractersticas do padro de entrada:

a) ramal de ligao areo (conforme subitem 5.5.);

b) ramal de entrada subterrneo (conforme inciso 5.6.2.);

c) subestao tipo externa com transformador pedestal (conforme inciso 5.8.2.);

d) proteo contra sobrecorrentes, descargas atmosfricas e subtenso (conforme subitem


5.10.);

e) medio em tenso secundria (conforme inciso 5.13.2.);

f) aterramento, equipotencializao e barramento de neutro (conforme subitem 5.14.).

5.4.2.2. Desenhos de Referncia

PE03 - Subestao externa (transformador pedestal e cabine de medio): Unifilar -


DESENHOS N 05A; Detalhes construtivos DESENHO N 05.

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5.4.3. Subestao Abrigada de Medio em Tenso Secundria e Transformao

Este padro de entrada aplicado em instalaes com potncia de transformao at 300kVA,


nas situaes onde no se deseja um poste particular para suporte do transformador ou a
aplicao de transformador pedestal.

Este padro consiste em um transformador abrigado e instalado ao nvel do solo, com


medio em tenso secundria localizados numa mesma cabine de medio.

5.4.3.1. Caractersticas do Padro de Entrada

So caractersticas do padro de entrada:

a) ramal de ligao areo (conforme subitem 5.5.);

b) ramal de entrada areo (conforme inciso 5.6.1.) ou subterrneo (conforme inciso


5.6.2.);

c) subestao tipo abrigada, com transformador (conforme inciso 5.9.2.);

d) proteo contra sobrecorrentes, descargas atmosfricas e subtenso (conforme subitem


5.10.);

e) medio em tenso secundria (conforme inciso 5.13.2.);

f) aterramento, equipotencializao e barramento de neutro (conforme subitem 5.14.).

5.4.3.2. Desenhos de Referncia

Este padro de entrada possui duas variaes, em funo do tipo de ramal de entrada (areo
ou subterrneo) e demanda de potncia:

a) PE04 - Subestao abrigada de proteo, medio e transformao com ramal de


entrada areo e potncia at 300kVA: Unifilar - DESENHOS N 6A; Detalhes
construtivos - DESENHO N 6;

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b) PE05 - Subestao abrigada de proteo, medio e transformao com ramal de


entrada subterrneo e potncia at 300kVA: Unifilar - DESENHOS N 7A; Detalhes
construtivos - DESENHO N 7;

c) PE06 - Subestao abrigada de proteo, medio e transformao com ramal de


entrada subterrneo derivando diretamente de rede subterrnea da Celesc D e potncia
at 300kVA: Unifilar - DESENHOS N 8A; Detalhes construtivos - DESENHO N 8.

5.4.4. Subestao Abrigada de Proteo, Medio em Tenso Primria, com ou sem Transformao

Este padro de entrada aplicado em instalaes onde requer potncia de transformao


superior a 300kVA. Nestes casos deve ser instalado equipamento de proteo em tenso
primria para o transformador.

O padro consiste em uma subestao abrigada contendo todos os equipamentos de proteo e


medio. Por convenincia tcnica, o transformador poder ser instalado dentro desta
subestao, desde que observado todos os critrios tcnicos e de segurana presentes nesta
norma e nas regulamentaes vigentes.

5.4.4.1. Caractersticas do Padro de Entrada

So caractersticas de padro de entrada:

a) ramal de ligao areo (conforme subitem 5.5.);

b) ramal de entrada areo (conforme inciso 5.6.1.) ou subterrneo (conforme inciso


5.6.2.);

c) subestao tipo abrigada com medio em tenso primria com ou sem transformao
(conforme inciso 5.9.1. ou 5.9.2.);

d) proteo contra sobrecorrentes, descargas atmosfricas e subtenso (conforme subitem


5.10.);

e) medio em tenso primria (conforme subitem 5.13.3.);

f) aterramento, equipotencializao e barramento de neutro (conforme subitem 5.14.).

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5.4.4.2. Desenhos de Referncia

Este padro de entrada possui duas variaes, em funo do tipo de ramal de entrada (areo
ou subterrneo):

a) PE07 - Subestao abrigada de proteo, medio e transformao com ramal de


entrada areo e potncia acima de 300kVA: Unifilar - DESENHOS N 9A; Detalhes
construtivos - DESENHO 9;

b) PE08 - Subestao abrigada de proteo, medio e transformao com ramal de


entrada subterrneo e potncia acima de 300kVA: Unifilar - DESENHOS N 10A;
Detalhes construtivos - DESENHO N 10;

c) PE09 - Subestao abrigada de proteo, medio e transformao com ramal de


entrada subterrneo derivando diretamente de rede subterrnea da Celesc D e potncia
acima de 300kVA: Unifilar - DESENHOS N 11A; Detalhes construtivos -
DESENHO N 11;

d) PE10 - Subestao abrigada de proteo e medio com ramal de entrada areo:


Unifilar - DESENHO N 12A; Detalhes construtivos - DESENHO N 12;

e) PE11 - Subestao abrigada de proteo e medio com ramal de entrada subterrneo:


Unifilar - DESENHO N 13A; Detalhes construtivos - DESENHO N 13;

f) PE12 - Subestao abrigada de proteo e medio com ramal de entrada subterrneo


derivando diretamente de rede subterrnea da Celesc D: Unifilar - DESENHO N
14A; Detalhes construtivos - DESENHO N 14.

5.4.5. Subestao Abrigada Compartilhada

Este padro de entrada destina-se a receber o fornecimento de energia para atender mais de
uma unidade consumidora, localizadas em uma mesma propriedade ou em propriedades
contguas, com prvio acordo entre os consumidores participantes do compartilhamento,
devendo ser aditivado no caso de adeso de outras unidades consumidoras alm daquelas
inicialmente pactuadas.

Para o atendimento a estas unidades consumidoras vedada a utilizao de vias pblicas


(passagem area ou subterrnea) e de propriedades de terceiros no envolvidos no referido
compartilhamento.

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5.4.5.1. Condies de Compartilhamento

So condies para compartilhamento:

a) prvio acordo entre os consumidores participantes do compartilhamento, com o


Termo de Compromisso devidamente assinado;

b) as subestaes compartilhadas que atendam um total de potncia de transformao


superior a 300kVA deve ser instalado um disjuntor de proteo geral da subestao.
Para subestaes que atendam um total de potncia de transformao at 300kVA a
instalao deste disjuntor ser dispensada;

c) cada unidade consumidora ou transformador conectado ao barramento principal de


distribuio da subestao compartilhada dever ser provido de seu sistema de
seccionamento e proteo em tenso primria individual;

d) somente podero compartilhar um mesmo transformador as unidades consumidoras


com potncia aparente at 300kVA. Neste caso, cada unidade consumidora dever ser
provida de seu sistema de proteo em tenso secundria individual por disjuntor
instalado em caixa com dispositivo de lacre e antes dos TCs;

e) unidades consumidoras com potncia aparente acima de 300kVA podero apenas


compartilhar a estrutura fsica e o barramento principal de distribuio da subestao e
devero utilizar transformador exclusivo com suas protees e medies em tenso
primria individuais;

f) consumidores do grupo B podero compartilhar o mesmo transformador com


consumidores do grupo A, desde que a potncia deste transformador seja igual ou
inferior a 300kVA e haja convenincia tcnica pela Celesc D;

g) consumidores do grupo B ou optante por faturamento monmio devem ter suas


instalaes de medio externas subestao, em local de livre e fcil acesso;

h) os diagramas unifilares dos DESENHOS N 18, 18A, 18B, 19 e 20 apresentam


algumas das possveis variaes de subestaes compartilhadas;

i) demais casos de compartilhamentos no previstos nesta Norma, devero ser objeto de


consulta prvia a Celesc D.

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5.4.5.2. Caractersticas do Padro de Entrada

So caractersticas do padro de entrada:

a) ramal de ligao areo (conforme subitem 5.5);

b) ramal de entrada areo (conforme inciso 5.6.1.) ou subterrneo (conforme inciso


5.6.2.);

c) subestao tipo abrigada, com transformador (conforme inciso 5.9.2.);

d) proteo geral: caso a soma das potncias de todos os transformadores na subestao


compartilhada seja igual ou inferior a 300kVA ser prevista proteo geral por chave
fusvel do ramal de ligao (conforme inciso 5.10.2.); caso a soma das potncias seja
superior a 300kVA dever ser utilizada proteo geral somente por equipamento de
disjuno (conforme inciso 5.10.2.) e seccionamento;

e) proteo individual para cada transformador: caso a potncia do transformador seja


igual ou inferior a 300kVA dever ser utilizada para proteo individual no mnimo
chave seccionadora tripolar com abertura sob carga e lmina de aterramento provida
de base para fusvel HH e mola ultrarrpida de abertura, certificado pela Celesc D. Em
caso de queima de um fusvel HH esta chave deve possuir dispositivo para forar a
abertura trifsica; caso a potncia individual seja superior a 300kVA dever ser
utilizada proteo individual somente por equipamento de disjuno (conforme inciso
5.10.2.) e seccionamento;

f) medio: para unidades consumidoras com demanda individual at 300kVA a


medio dever ser secundria; para unidades consumidoras com demanda individual
acima de 300kVA a medio dever ser primria. A medio dever ser realizada
conforme a subitem 5.13.;

g) aterramento e equipotencializao (conforme subitem 5.14.). O BEP deve ser


localizado na parede interna do corredor da subestao;

h) para os consumidores do grupo B deve ser atendida a N-321.0001 Fornecimento de


Energia Eltrica em Tenso Secundria de Distribuio.

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5.4.5.3. Desenhos de Referncia

a) Em funo das diversas variaes possveis deste padro de entrada, em funo de


potncia, tipo de entrada, nmero de unidades consumidoras envolvidas, etc, no
possvel fornecer desenhos de referncia abrangendo todos os casos.

b) Os desenhos apresentados a seguir devero ser adotados como orientao geral: PE10
Subestao abrigada compartilhada - Exemplos de unifilares: DESENHOS N 18,
18A, 18B, 19 e 20.

5.5. Ramal de Ligao Areo

5.5.1. O ramal de ligao areo dever atender os seguintes requisitos:

5.5.1.1. Seguir os padres vigentes de Rede de Distribuio da Celesc D.

5.5.1.2. Obedecer norma NBR 14 039 da ABNT.

5.5.1.3. Ser derivada do poste da rede da Celesc D, por ela determinada, atravs de um conjunto de
03 (trs) chaves fusveis ou faca, sendo estas protees dimensionadas de acordo com as
TABELAS N. 01 e 08 ou estudo de proteo.

5.5.1.4. Os materiais e a montagem devero seguir as prescries estabelecidas nas especificaes e


padres de Rede de Distribuio da Celesc D.

5.5.1.5. No dever cortar terrenos de terceiros.

5.5.1.6. Respeitar as posturas municipais, estaduais e federais, especialmente quando atravessar vias
pblicas (rodovias, ferrovias e hidrovias).

5.5.1.7. Sua conexo ser efetuada pela Celesc D ou por empresas certificadas pela mesma.

5.5.1.8. No dever passar sobre qualquer rea construda.

5.5.1.9. Juntamente com os condutores de fase dever ser instalado um condutor com seo
transversal conforme TABELAS N. 02 e 02A, para possibilitar a interligao da malha de
terra das instalaes da subestao da unidade consumidora com neutro do sistema de
tenso secundria da Celesc D (sistema neutro contnuo).

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5.5.1.10. No sero permitidas emendas nos condutores.

5.5.1.11. Dever entrar, preferencialmente, pela frente da unidade consumidora, ser perfeitamente
visvel e livre de obstculos.

5.5.1.12. No ser acessvel por janelas, sacadas, telhados, escadas, reas adjacentes, ou outros locais
de acesso de pessoas, devendo a distncia mnima dos condutores e carcaa do
transformador a qualquer desses pontos ser 1,5m e 1,7m na horizontal para 15 e 25kV
respectivamente, 3,0 e 3,2m na vertical para 15 e 25kV respectivamente, conforme Figura
01. No poder haver edificaes acessveis por pessoas no qualificadas, habilitadas ou
capacitadas conforme NR-10, embaixo do ramal.

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Figura 01 Afastamentos mnimos padronizados entre condutores e edificaes.

C
B
C

D
D

a b c
Afastamento horizontal e vertical Afastamento vertical entre os Afastamento vertical entre os
entre os condutores do muro condutores e piso da sacada, condutores e piso da sacada,
terrao ou janela das edificaes terrao ou janela das edificaes

A A A

B B

d e f
Afastamento horizontal entre Afastamento horizontal entre os Afastamento horizontal entre
os condutores e piso da sacada, condutores e parede de edificaes os condutores e cimalha e telhado
terrao e janela das edificaes de edificaes

Placa
ou
anncio

g
Afastamento horizontal entre os
condutores e placas de publicidade
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Afastamentos mnimos (mm)


Primrio
Somente secundrio
Figura n 13,8 kV 23,1 e 34,5 kV
A C A C B D
a 1 500 3 000 1 700 3 200 500 2 500
b - 1 500 - 1 700 - 500
c - 3 000 - 3 200 - 2 500
d 1 500 - 1 700 - 1 200 -
e 1 500 - 1 700 - 1 000 -
f 1 500 - 1 700 - 1 000 -
g 1 500 - 1 700 - 1 200 -

Notas:

1 - Se os afastamentos verticais das figuras b e c no podem ser mantidos, exigem-se os


afastamentos horizontais da figura d acrescidos da distncia de 0,60m.

2 - Os desenhos so ilustrativos. Para estruturas pilar, beco, ou meio beco os valores se


mantm.

3 - Para placas de publicidade utilizar prioritariamente os afastamentos indicados na figura


g. No caso de impossibilidades para o atendimento dos mesmos, aplicar os afastamentos
da Figura 02 b (placas e anncios).

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Figura 02 Afastamentos mnimos padronizados verticais.

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5.5.1.13. Este afastamento, tambm dever ser observado com relao a terrenos de terceiros
(divisas).

5.5.1.14. Ter comprimento mximo de 40m (quarenta metros) sendo que dentro da propriedade deve
atender o recuo previsto no DESENHO N 01 e a proximidade destas instalaes no
podero interferir na rede da Celesc D.

5.5.1.15. Afastamento mnimo entre condutores dever atender o padro de Rede de Distribuio da
Celesc D.

5.5.1.16. As cercas ou grades metlicas sob o ramal de ligao areo devero ser seccionadas e
aterradas, conforme DESENHOS N 42 e 43.

5.5.1.17. No ser permitida a existncia de mais de um ramal de ligao areo para uma mesma
unidade consumidora.

5.5.1.18. Os condutores devero ser instalados de forma a garantir as seguintes distncias mnimas,
medidas na vertical, entre o condutor inferior e o solo:

a) vias exclusivas de pedestres em reas rurais: 5,5m;

b) vias exclusivas de pedestres em reas urbanas: 5,5m;

c) locais acessveis ao trnsito de veculos em reas rurais: 6,0m;

d) r4-locais acessveis ao trnsito de mquinas e equipamentos agrcolas em reas rurais:


6,0m;

e) ruas e avenidas: 6,0m;

f) entradas de prdios e demais locais de uso restrito a veculos: 6,0m;

g) rodovias: 7,0m;

h) ferrovias no eletrificadas e no eletrificveis: 9,0m;

i) em ferrovias eletrificadas ou eletrificveis, a distncia mnima do condutor ao boleto


dos trilhos de 12m para tenses at 36,2kV, conforme ABNT NBR 14.165;
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j) em rodovias estaduais, recomenda-se que a distncia mnima do condutor ao solo


atenda legislao especfica do rgo estadual. Na falta de regulamentao estadual,
obedecer estes valores apresentados.

5.5.1.19. Seu fornecimento e instalao sero de responsabilidade da Celesc D.

5.5.1.20. No caso de ramal de ligao areo com estruturas de rede multiplexada ou compacta,
devero seguir as prescries estabelecidas nas especificaes e padres de rede de
distribuio da Celesc D (E-313.0085e NE-111E).

5.6. Ramal de Entrada

5.6.1. Ramal de Entrada Areo

O ramal de entrada areo deve seguir as prescries do Ramal de Ligao Areo (ver subitem
5.5.).

5.6.2. Ramal de Entrada Subterrneo

a) Havendo interesse do consumidor em ser atendido por ramal de entrada subterrneo a


partir de poste da rede area ou caixa de passagem da rede subterrnea de propriedade da
distribuidora, observadas a viabilidade tcnica, as posturas municipais e as normas da
distribuidora, o ponto de entrega se situar na conexo deste ramal com a rede da
distribuidora, desde que esse ramal no ultrapasse propriedades de terceiros ou vias
pblicas, exceto caladas. Neste caso o consumidor assume integralmente os custos
adicionais decorrentes e de eventuais modificaes futuras, bem como se responsabiliza
pela obteno de autorizao do poder pblico para execuo da obra de sua
responsabilidade.

b) Em caso de necessidade de travessias de vias pblicas, o ramal de entrada subterrneo


poder ser atendido por extenso de rede area ou subterrnea, observado a viabilidade
tcnica pela Celesc D, sendo as responsabilidades financeiras e legais, informados no
momento da resposta da Consulta Prvia.

5.6.2.1. Condies Gerais para o Ramal de Entrada Subterrneo

As condies gerais para o ramal de entrada subterrneo so:

a) dever ser construdo de acordo com a Norma NBR 14 039 e atender as posturas
municipais vigentes;

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b) comprimento mximo em sentido horizontal permitido para o ramal subterrneo de


40 (quarenta) metros, sendo que o seu afastamento da via pblica dever ser no
mximo 03(trs) metros;

c) dever derivar do poste ou caixa de passagem da Celesc D por ela determinado;

d) no dever cortar terrenos de terceiros;

e) entrar preferencialmente pela frente do terreno;

f) seu fornecimento e instalao sero de responsabilidade do consumidor, porm a


ligao ser feita pela Celesc D ou empresa habilitada;

g) sua ligao rede area da Celesc D ser efetuada atravs de um conjunto de 03 (trs)
chaves fusveis ou estrutura de religador, conforme padro recomendado pela Celesc
D. As chaves e os elos fusveis sero dimensionados de acordo com as TABELAS N
01 e 08 e o estudo de proteo deve ser devidamente aprovado pela Celesc D;

h) ser obrigatrio o uso de muflas terminais ou terminaes do tipo contrtil na


estrutura de derivao externa, com conector terminal bimetlico, adequados aos
cabos utilizados;

i) as muflas terminais ou terminaes externas devero apresentar nvel de isolamento


adequado tenso de servio, ser a prova de tempo e instaladas a uma altura mnima
de 6,00m em relao ao solo ou piso;

j) em regies agressivas onde h altos nveis de poluio (Ex: salinidade, fulgem


carbonfera, etc), as muflas terminais ou terminaes devero ser aplicados classe de
tenso de isolamento imediatamente superior classe de tenso local (Ex: para classe
de tenso local de 13,8kV, dever ser aplicado muflas terminais ou terminaes com
classe de isolamento 25kV e para classe de tenso 25kV isolamento para 34,5kV (ver
ABNT de poluio e agressividade);

k) as muflas e terminaes internas nas subestaes devero ser montadas em suporte


conforme DESENHO N 25;

l) no caso o ramal de entrada subterrneo derivado de rede subterrnea da Celesc D,


deve ser instalado logo na entrada da subestao abrigada e em cela segregada, uma
chave seccionadora com fusvel com lacre e com lmina de aterramento.

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5.6.2.2. Cabos Utilizados nas Instalaes de Ramais de Entrada Subterrneos

As condies gerais para os cabos utilizados nas instalaes de ramais de entrada


subterrneos so:

a) os cabos devero ser de cobre ou alumnio, tipo XLPE, HEPR ou EPR com capa
protetora, unipolares com classe de isolamento de acordo com as caractersticas da
rede, sendo sua seo transversal mnima prevista na TABELA N 02;

b) ser obrigatria, alm dos cabos principais, a instalao de 01 (um) cabo de reserva,
com as mesmas caractersticas dos cabos principais, com todos os acessrios,
preparado para instalao imediata. Este cabo dever ser fixado nas suas extremidades
em isolador adequado a sua classe de tenso;

c) juntamente com os cabos de mdia tenso, dever ser instalado um cabo de cobre com
isolamento mnimo para 1,0kV, seo transversal de acordo com a ver TABELA N
02, para conexo da malha de aterramento da unidade consumidora ao neutro do
sistema de tenso secundria da Celesc D. Esse cabo isolado dever ser instalado
mesmo quando no existir o neutro da rede, devendo ser deixado, junto ao poste da
Celesc D, sobra suficiente para a futura conexo;

d) no ser permitida emenda de cabos;

e) em caso de curvas dos cabos, o raio mnimo adequado dever ser 20 (vinte) vezes o
dimetro externo, salvo indicao contrria do fabricante;

f) a blindagem dos cabos dever ser ligada malha de aterramento em ambas as


extremidades;

g) junto ao poste da Celesc D dever ser deixada uma sobra de 2,00m (dois metros) de
cada cabo na caixa de passagem;

h) os cabos e muflas que sobem para conexo com as chaves devero ser fixados em
suporte especfico, conforme DESENHO N 25;

i) os cabos devero ser devidamente identificados em suas extremidades atravs de


anilhas adequadas (R-S-T). Em caso de emprego de cores para identificao dos
condutores fase, devem ser utilizadas as seguintes cores: fase A Vermelha, fase B
Branca, fase C Marrom e aterramento (neutro contnuo) Azul Claro;

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j) quando da instalao dos dutos e dos condutores subterrneos, a Celesc D deve ser
comunicada para efetuar a vistoria. Dever ser apresentado a Celesc D o relatrio de
ensaios de tenso aplicada nos condutores (HIPOT) e resistncia de isolamento.

5.6.2.3. Caixas de Passagens Utilizadas nas Instalaes de Ramais de Entrada Subterrneos

As condies gerais para caixas de passagens utilizadas nas instalaes de ramais de entrada
subterrneo so:

a) o fornecimento e manuteno sero de responsabilidade do consumidor;

b) sero instalados com afastamento de 70cm a 150cm do poste de derivao da Celesc


D ou do poste particular, e em todos os pontos de mudana de direo das
canalizaes subterrneas, e a cada 30m de comprimento do ramal de entrada;

c) devero ser de concreto ou alvenaria (tijolo macio), apresentar sistema de drenagem,


tampa de ferro fundido nodular, conforme padro Celesc D (Ver DESENHOS N 23 e
24 e E-313.0067 Tampo para Redes Subterrneas);

d) devero apresentar dimenses internas padronizadas, e ser construdas conforme os


padres adotados pela Celesc D, devendo estar rebocada internamente na ocasio da
ligao;

e) para os cabos de mdia tenso a caixa de passagem dever ser de 65 x 85 x 80cm.


Para cabo de baixa tenso seo at 95mm a caixa de passagem deve ser de 65 x 41 x
70cm, e acima caixa de 65 x 85 x 80cm ou quando for utilizado dois cabos por fase
para seo superior a 50mm.

5.6.2.4. Eletroduto

As condies gerais para o eletroduto so:

a) junto ao poste da Celesc D ou do poste particular, os cabos devero ser instalados


dentro de eletroduto de ao carbono, tipo pesado, galvanizado quente, de acordo
com a NBR 5597 e NBR 5598, de uso exclusivo da Celesc D;

b) dever ser firmemente fixado ao poste por no mnimo 04 cintas de alumnio ou ao


inoxidvel;

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c) a extremidade superior do eletroduto deve ser protegida por bucha de acabamento de


borracha ou material polimrico para proteo dos cabos, conforme DESENHO N
37;

d) os eletrodutos devero ser devidamente vedados em suas extremidades com massa


calafetadora, para evitar a entrada de gua, insetos, etc;

e) o tamanho nominal dos eletrodutos dever ser especificado de acordo com a TABELA
N 03;

f) o eletroduto instalado junto ao poste dever ser devidamente aterrado, atravs de um


condutor de cobre isolado na cor verde, seo transversal mnima 10 mm, conectado
malha de aterramento da instalao consumidora, ou a uma haste de aterramento
exclusiva para esta finalidade, instalada dentro da caixa de passagem. A conexo do
eletroduto ao condutor de aterramento dever ser feita atravs de bucha com terminal
de aterramento;

g) dever ser escrito no eletroduto, de forma legvel (com gabarito), com tinta indelvel,
o nome da edificao ou nmero do endereo da unidade consumidora.
Opcionalmente poder ser utilizado Placa Acrlica de acordo com o DESENHO N 44.

5.6.2.5. Dutos Enterrados

As condies gerais para dutos enterrados so:

a) em todos os casos, os cabos devero ser instalados em eletrodutos de dimetro interno


adequado, desde a caixa de passagem, junto ao poste da Celesc D ou particular, at a
subestao;

b) em toda sua extenso, os eletrodutos devero ser lanados em linha reta, sempre que
for possvel, apresentando declividade em um nico sentido;

c) o tamanho nominal dos eletrodutos dever ser especificado de acordo com a


TABELA N 03;

d) os eletrodutos devero ser de PVC rgido ou polietileno de alta densidade (PEAD)


reforado, diretamente enterrados a uma profundidade mnima de 85 cm;

e) dentro do eletroduto dever passar o condutor neutro, com isolamento mnimo de 1


kV;

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f) os eletrodutos devero ser devidamente vedados em suas extremidades com massa


calafetadora ou similares, para evitar a entrada de gua, insetos, etc;

g) dever ser instalado um eletroduto reserva no trecho enterrado, com as mesmas


caractersticas do eletroduto principal, devidamente tamponado;

h) o(s) eletroduto(s) dever ser envolvido em nova camada de areia para o


preenchimento dos espaos no interior da vala. Esta camada ter altura de 10 cm
acima da parte superior do eletroduto e dever ser compactada com cuidado a fim de
no danificar nem deslocar o(s) eletroduto(s). Sobre esta camada devero ser
colocadas placas de concreto armado, construdas conforme indicado no DESENHO
N 41. Alternativamente poder ser utilizado envelope de concreto;

i) por toda extenso dos dutos subterrneos devero ser sinalizados com fita de
sinalizao indicativa de condutor de energia eltrica, a 30cm (trinta centmetros)
acima do duto.

5.7. Subestao da Unidade Consumidora

5.7.1. Consideraes Gerais

As subestaes da unidade consumidora devero apresentar as seguintes caractersticas:

a) a localizao da subestao dever constar em um croqui, no verso do formulrio de


Consulta Prvia, para fins de aprovao pela Celesc D;

b) em regies sujeitas a inundaes, a subestao transformadora dever estar localizada


em cota superior a da mxima enchente j registrada;

c) estar localizada no mximo a 01 (um) metro da via pblica, salvo recuo estabelecido por
posturas municipais ou rgos governamentais;

d) ser localizada de forma a permitir livre e fcil acesso;

e) atender as prescries gerais preconizadas pela NBR 14 039;

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f) sempre localizar-se o mais afastado possvel da central de gs, do depsito de leo


combustvel, lixeira ou qualquer rea com material combustvel, obedecendo a distncia
mnima de 1,5m. Em caso de existncia de material combustvel no interior da
subestao a distncia mnima de 3,0m;

g) os cabos de alimentao e os barramentos, antes da medio, devero estar localizados


em locais que assegurem sua inviolabilidade. Ex.: canaletas cobertas com grelhas ou
fechadas, ambas com dispositivo de lacre e eletrodutos no embutidos;

h) como medida de segurana deve-se prever sistema de combate a principio de incndio,


atravs da colocao de extintores de gs carbnico (CO2) com capacidade mnima de 6
kg, prximo porta da subestao do lado de dentro da mesma;

i) a disposio dos equipamentos eltricos dever oferecer condies adequadas de


operao, manuteno e segurana;

j) no podero ser armazenados materiais no interior da subestao;

k) no podero passar pela subestao, tubulaes expostas de gua, gs, esgoto, etc.;

l) as aberturas de eletrodutos da subestao devero ser obstrudas com massa de calafetar


no inflamvel, de forma a evitar entrada de umidade e animais pequenos. Na entrada
da subestao, os cabos devero ser pintados com tinta anti chamas (Ex.: tinta ablativa).

5.7.2. Sistemas de Ventilao

O sistema de ventilao da subestao de unidade consumidora dever:

a) ser dimensionado de forma que a mxima elevao de temperatura interna da


subestao em relao a temperatura externa, seja de 15C;

b) possuir aberturas para ventilao, de acordo com DESENHOS N. 29 e 30;

c) admitir-se-o no mnimo, duas aberturas de 50 x 100cm, convenientemente dispostas,


situadas na parte superior (para sada de ar aquecido) e duas na parte inferior das
paredes (para entrada de ar exterior), para subestao com um nico transformador
refrigerado a leo, conforme desenho construtivo;

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d) em subestao com mais de um transformador refrigerado a leo, cada cubculo dever


possuir abertura para ventilao conforme o DESENHOS N. 29 e 30;

e) a(s) abertura(s) inferior(es) dever(o) situar-se, no mnimo, a 30cm acima do piso


exterior, para evitar a entrada de chuva e dever(o) possuir venezianas e telas de
proteo com malha mnima de 5mm e mxima de 13mm, de arame galvanizado n. 12
BWG (Ver DESENHOS N. 29 e 30);

f) a ventilao natural ser por conveco, devendo ser previstas aberturas com proteo
(venezianas ou elementos vazados e telas) e a prova de respingos, de material
incombustvel;

g) na ventilao forada, nos casos onde restries do projeto arquitetnico impeam a


previso de ventilao natural, devero ser previstas aberturas com acionamento
automtico, com os respectivos condutos de exausto e admisso;

h) nas subestaes que utilizam transformadores a seco, dever ser apresentado calculo
para o dimensionamento adequado da ventilao. importante que as entradas de ar
estejam localizadas na parte inferior e as sadas na parede e oposta na parte superior
com aberturas suficientes para circulao, devendo o calculo ser feito de acordo com as
normas da ABNT e recomendaes dos fabricantes.

5.7.3. Sistema de Iluminao

A subestao de unidade consumidora dever:

a) possuir iluminao natural, sempre que possvel, bem como iluminao artificial
adequada, de acordo com os nveis de iluminao fixados pela Norma NBR ABNT
NBR ISO/CIE 8995-1:2013;

b) ser obrigatria a instalao de janela fixa para iluminao natural, com vidro aramado
de 7,0mm de espessura (malha de 10 x 10mm) de dimenses mnimas 100 x 50cm
(largura x altura, com reforo no meio da largura) ou rea equivalente, a 120cm do piso
na subestao abrigada e a 280cm nas subestaes isoladas altas, nos cubculos de
medio para faturamento, de proteo (local do disjuntores) e transformao, sempre
que a subestao estiver localizada em posio que permita esta iluminao. Estas
janelas devem ficar na frente ou lateral (fora) do cubculo de TCs e TPs (da medio
para faturamento) e na posio que melhor ilumine os demais cubculos,
preferencialmente na parede dos fundos do cubculo;

c) o sistema de iluminao artificial no poder ser derivado dos transformadores de


medio;
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d) o sistema de iluminao artificial interna poder ser alimentada por TP especfico


instalado aps a medio ou por circuito de baixa tenso da unidade consumidora. O
circuito de iluminao artificial dever ser protegido com disjuntor adequado a potncia
instalada;

e) a iluminao artificial dever estar localizada em local adequado, distante, no mnimo


1,50m da mdia tenso na horizontal e nunca sobre locais destinados aos equipamentos
principais da subestao;

f) a iluminao artificial da subestao dever ser com luminria fechada, sendo o ponto
de controle (interruptor) colocado junto porta, pelo lado interno;

g) ser obrigatria a instalao de adequado sistema de iluminao de emergncia, com


autonomia mnima de 02 (duas) horas, conforme NBR 14 039, no sendo permitido
derivar dos transformadores para medio.

5.7.4. Placa de Advertncia

a) Dever ser fixada na(s) porta(s) da subestao e nas grades dos cubculos, uma placa de
advertncia (dimenses mnimas 280 x 180mm), com pintura de fundo amarelo e
caracteres pretos, tendo os seguintes dizeres:

PERIGO DE MORTE ALTA TENSO (ver DESENHO N. 22).

b) Junto ao comando da chave seccionadora sem carga (quando aplicvel), dever ser fixada
uma placa de advertncia com os seguintes dizeres:

NO OPERE SOB CARGA.

5.7.5. Transformadores

Sobre os transformadores das subestaes das unidades consumidoras:

a) poder ser utilizado transformador tipo areo, pedestal, seco e leo;

b) sero fornecidos pelo consumidor, devendo respeitar a especificaes das Normas


NBR 5440, NBR 10 295 e NBR 5356 da ABNT;

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c) a determinao da potncia do(s) transformador(es) de responsabilidade do projetista e


ser efetuada aps o clculo da demanda provvel;

d) para a ligao dos transformadores dispostos em paralelo, devero ser respeitadas as


normas da ABNT;

e) a critrio do projetista, os transformadores podero ser dimensionados levando-se em


conta o fator de demanda tpico da atividade, prevendo-se reservas para futuros
acrscimos de carga;

f) quando for instalada potncia de transformao superior a demanda provvel, dever ser
justificado no memorial descritivo a sua necessidade. Contudo a proteo deve ser
dimensionada para a potncia nominal do transformador necessrio para a demanda
provvel informada;

g) os transformadores devero atender as especificaes da Celesc D (transformador areo,


pedestal, seco ou leo) e possuir as seguintes caractersticas:

g1 - tipo de ligao: delta-estrela aterrada (Dyn1);

g2 - tenso primria: 12,6 (20,9), 13,2 (22,0) e 13,8 (23,1)kV;

g3 - tenso secundria: 380/220V - padro (Sob consulta Celesc D poder ser utilizada
outra tenso, desde que devidamente justificada);

h) caso o transformador for instalado antes da medio, este dever ser preferencialmente
novo e de fabricante certificado pela Celesc D. As perdas totais mximas destes
equipamentos devero ser iguais ou inferiores a 2,5% da potncia nominal. Estes
valores devero ser comprovados por Relatrio de Ensaio de Perdas Mximas Totais,
encaminhados na solicitao de vistoria via sistema PEP;

i) quando utilizado transformador a seco este deve dispor de sistema de proteo trmica
composto de trs sensores, instalados nas bobinas de baixa tenso e rel eletrnico tipo
micro processado (funo 49) com contatos para alarme/desligamento, faixa de atuao
programvel, indicao digital de temperatura das trs fases e tenso de alimentao
universal de 24 240Vac/Vcc, e contatos auxiliares para comando de ventiladores.

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5.8. Subestao Tipo Externa

Este tipo de subestao consiste em um transformador ao tempo (transformador pedestal - ao


nvel do solo ou areo - instalado em poste) ao lado de uma cabine de medio secundria.
aplicvel apenas para potncia de transformao at 300kVA.

A cabine de medio secundria dever ser construda conforme os DESENHOS N 02 e 02A.

Os itens a seguir apresentam os requisitos especficos para o caso de se utilizar um


transformador em poste ou pedestal.

5.8.1. Subestao Tipo Externa com Transformador Instalado em Poste

Alm das consideraes gerais apresentadas do inciso 5.7.1. ao 5.7.5., as seguintes prescries
so aplicveis s subestaes tipo externa com transformador instalado em poste:

a) todas as ferragens devero ser zincadas por imerso a quente conforme a NBR-6323
com camada mdia de 100 micras e mnima de 80 micras (Ref. E-313.0007
Acessrios e Ferragens de Distribuio);

b) as especificaes mnimas do poste utilizado para montagem do transformador


considerando peso do transformador e os esforos (traes) mximos exigidos pelos
condutores do ramal de ligao esto contidas na TABELA N 04. Para os casos em que
o ramal de sada for areo devero ser apresentados os clculos de dimensionamento do
poste considerando os esforos dos condutores e o peso do transformador;

c) altura mnima do poste dever ser de 11m (onze metros), conforme padro Celesc D
(Ref. E-313.0010 Postes de Concreto Armado para Redes de Distribuio). Postes
com alturas menores podero ser utilizadas desde que aprovadas pela Celesc D.

5.8.2. Subestao Tipo Externa com Transformador Pedestal

Alm das consideraes gerais apresentadas no inciso 5.7.1. ao inciso 5.7.5., as seguintes
prescries so aplicveis s subestaes tipo externa com transformador pedestal:

a) todas as ferragens devero ser zincadas por imerso a quente conforme a NBR-6323
com camada mdia de 100 micras e mnima de 80 micras (Ref. E-313.0007);

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b) o transformador pedestal utilizado dever ser auto protegido, atender a especificao


tcnica Celesc D (Ref. E-313.0069 Transformador Pedestal para Redes de
Distribuio Subterrneas) e ser instalado em local apropriado;

c) a base de fixao deste transformador pedestal, bacia coletora de leo e caixa


separadora dever ser dimensionada, projetada e construda adequadamente, de forma a
garantir a integridade do equipamento, a segurana pessoal e patrimonial;

d) a alimentao deste transformador deve ser efetuada atravs do ramal de entrada


subterrneo isolado e a sada deste transformador dever ser tambm com instalaes
subterrneas isoladas.

5.9. Subestao Tipo Abrigada

Este tipo de subestao consiste uma nica construo de alvenaria contendo os equipamentos
de medio, proteo e transformao (para os casos em que um ou mais transformadores
forem instalados no local) ou apenas equipamentos de medio e proteo (para os casos em
que o transformador for situado afastado do limite da propriedade com a via pblica). Esta
subestao de uso exclusivo para o padro de entrada de servio de energia eltrica.

As seguintes prescries aplicam-se s subestaes deste tipo:

a) dever seguir as orientaes desta Norma e da ABNT, devendo as paredes, o teto e o piso
serem construdos com materiais incombustveis;

b) quando construdo em alvenaria ou blocos de concreto, a laje de cobertura dever ser


impermeabilizada e construda de modo a no permitir o escoamento de gua de chuva
sobre os condutores de mdia tenso;

c) as paredes internas da subestao devero ter, no mnimo, 10cm de espessura se forem de


concreto e 15 m se forem de alvenaria;

d) as paredes externas da subestao devero ter, no mnimo, 15cm de espessura se forem de


concreto e 20cm se forem de alvenaria;

e) no caso de paredes de alvenaria (internas ou externas), estas devero ser rebocadas


(impermeabilizadas) e pintadas por dentro e por fora;

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f) a(s) porta(s) da subestao dever(o) ser de material incombustvel (metlica), abrir para
fora, com venezianas, trinco e fechadura (chave entregue para Celesc D) e de dimenses
convenientes, para permitir a entrada e/ou retirada de quaisquer equipamentos (mnimo
120 x 210cm para subestaes com potncia at 225kVA e 200 x 210cm para subestaes
com potncia acima de 225kVA);

g) as telas de proteo dos equipamentos (medio, proteo, transformao, etc.) devero


ser fixadas atravs de parafuso ou pino de encaixe, com aberturas para rea de circulao
e providas de limitadores e dispositivo para lacre e cadeado, conforme DESENHO N21;

h) nos quadros de tela dos mdulos de medio, proteo e transformao dever ser
previsto uma porta de acesso, com dimenses 60 x 195cm, provida de dispositivo para
lacre e cadeado;

i) as ferragens devero ser galvanizadas por imerso a quente. Para uso interno podero ser
aceitas ferragens revestidas de Zn por galvanizao eletroltica ou pintura por processo
eletrosttico, desde que homologadas pela Celesc D;

j) nas subestaes com entrada subterrnea quando for utilizado terminal contrtil, a
conexo dos cabos poder ser diretamente na chave seccionadora, eliminando-se o
compartimento para a fixao das muflas;

k) em caso de uso de subestaes pr-fabricadas em concreto devem ser aplicados de


fornecedores certificados pela Celesc D;

l) para subestao com potncia de transformao acima de 300kVA, as chaves


seccionadoras devero ser tripolares de comando simultneo, com lmina de aterramento
e dispositivo de bloqueio mecnico, tipo abertura sob carga ou com intertravamento de
operao com disjuntor, certificado pela Celesc D. Para a derivao a partir de rede
subterrnea da Celesc D, dever tambm ser instalada outra chave seccionadora antes da
medio, com dispositivo para lacre, base para fusveis HH e abertura sob carga;

m) para subestao com potncia de transformao at 300kVA, as chaves seccionadoras


devero ser tripolares de comando simultneo, com lmina de aterramento e dispositivo
de bloqueio mecnico, certificado pela Celesc D. Para a derivao a partir de rede
subterrnea da Celesc D, a chave seccionadora dever possuir dispositivo para lacre, base
para fusveis HH e abertura sob carga;

n) o barramento da subestao abrigada dever ser de cobre nu, vergalho ou barra,


obrigatoriamente pintado nas seguintes cores: Vermelho - fase R; Branco - fase S;
Marrom - fase T;

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o) nas emendas e derivaes devero ser utilizados conectores apropriados, no sendo


permitido o uso de solda;

p) o dimensionamento e o afastamento do barramento de mdia tenso devero seguir as


recomendaes da NBR 14 039;

q) os cabos junto s terminaes externas devero ser identificados na mesma sequncia dos
barramentos;

r) caso o consumidor opte pelo uso de conjuntos de manobra em invlucro metlico


(cubculos) contendo os dispositivos de manobra, proteo ou medio, estes devero
atender os requisitos do inciso 5.9.3.

5.9.1. Subestao Tipo Abrigada Sem Transformao

Alm das consideraes gerais apresentadas no inciso 5.7.1. ao inciso 5.7.5., as seguintes
prescries so aplicveis s subestaes abrigadas sem transformao:

a) quando a altura da subestao for 3,00m a alimentao deve ser efetuada atravs do
ramal de entrada subterrneo e a sada em mdia tenso dever ser tambm subterrnea.

5.9.2. Subestao Tipo Abrigada com Transformao

Alm das consideraes gerais apresentadas no inciso 5.7.1. ao inciso 5.7.5., e as prescries
descritas na NBR 13 231, as seguintes prescries so aplicveis s subestaes abrigadas
com transformao:

a) as dimenses mnimas da subestao sero definidas a partir da potncia final de


transformao prevista para a unidade consumidora;

b) sendo necessria a instalao de mais de um transformador dentro da subestao, a


largura da mesma dever ser aumentada de tantos cubculos quantos forem necessrios,
obedecendo as dimenses mnimas indicadas nos desenhos. A largura (L) e a
profundidade (P), mnimas para cada cubculos, devero corresponder, respectivamente,
as seguintes expresses:

L = largura do transformador + 100cm;

P = comprimento do transformador + 70cm;

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c) quando a subestao de transformao fizer parte integrante da edificao industrial (ver


subitem 4.27), somente permitido o emprego de transformadores de lquidos isolantes
resistentes ao fogo ou transformadores a seco e disjuntores a vcuo ou SF6;

d) independentes da localizao da subestao de transformao, todos os acessos


projetados, tais como, galerias, rampas, corredores, portas, devero ser analisados tendo
em vista o deslocamento dos equipamentos desde o limite de via pblica at o interior
da subestao;

e) o piso da subestao dever apresentar dreno, com declividade de 2% (dois por cento),
para escoamento de qualquer lquido e/ou vazamento de leo do transformador. A
inclinao dever ser orientada para um ralo, de tamanho mnimo de 100mm;

f) para proteo contra fuga de lquido isolante as instalaes que contenham 100 litros ou
mais de lquido isolante devem ser providos de tanque de conteno, devendo o
projetista prever no projeto, informando o volume de leo de cada transformador e
calculando o tanque necessrio;

g) quando for utilizado transformador a seco, fica dispensada a construo do sistema de


drenagem;

h) todas as portas da subestao que no derem acesso para o corredor principal devero
possuir barreiras de tela (ver DESENHO N21) ou fechaduras que permitam sua
abertura apenas pela parte interna.

5.9.3. Subestao Tipo Abrigada com Conjunto de Manobra em Invlucro Metlico/Cubculos

Os cubculos metlicos contendo os dispositivos de manobra, proteo e medio, somente


podero ser instalados em subestao tipo abrigada, devendo atender as seguintes prescries:

a) o cubculo com invlucro metlico dever ser construdo, instalado e ensaiado


observando as exigncias da Norma ABNT-NBR-IEC62271-200 Conjunto de
Manobra e Controle em Invlucro Metlico para Tenses acima de 1,0kV at 36,2kV,
comprovado por relatrios de ensaios emitido por instituio reconhecida no setor
eltrico e acreditada pelo Inmetro;

b) somente podero ser utilizados cubculos de fabricantes certificados pela Celesc D,


conforme instruo especfica;

c) ao redor dos cubculos deve ser mantido espao livre suficiente para facilitar a operao,
manuteno e remoo dos equipamentos;
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d) os materiais, estruturas e bases devem ser conveniente e especificamente tratados contra


corroso;

e) os cubculos devero ser instalados em locais que permitam a ventilao natural;

f) os cubculos devem ser instalados sobre base com resistncia compatvel ao seu peso;

g) a bitola mnima da chapa de ao a ser utilizada deve ser de 2,65mm;

h) por medida de segurana, todos os cubculos devem possuir telas de proteo internas s
suas portas; e estas devem ser providas de trincos e fechaduras e atender as Normas
Regulamentadoras de Segurana Ocupacional (ergonomia, acessos, barreiras, etc.).
Sero aceitos dispositivos de segurana por intertravamentos eltricos ou anteparos
mecnicos em substituio a tela de proteo, desde que atendam as normas citadas.

5.10. Proteo de Mdia Tenso

5.10.1. Capacidade de Transformao Instalada Menor ou Igual a 300kVA

Em uma subestao unitria com capacidade de transformao instalada menor ou igual a


300kVA, a proteo geral de mdia tenso deve ser realizada por meio de chave seccionadora
com ou sem lmina de terra e fusvel, sendo que, neste caso, adicionalmente, a proteo geral
na baixa tenso deve ser realizada atravs de disjuntor instalado em caixa exclusiva (DG)
localizada no posto de medio. Opcionalmente, pode ser por meio de um equipamento de
disjuno (disjuntor ou religador - funo religamento bloqueada) acionado atravs de rels
secundrios com as funes 50 e 51, fase e neutro (onde fornecido o neutro). Em caso do
atendimento ser derivado diretamente de Rede Subterrnea da Celesc D, obrigatoriamente a
chave seccionadora dever possuir lmina de terra, conforme DESENHO N 08 e 08A.

5.10.2. Capacidade de Transformao Instalada Maior que 300kVA

As condies para a capacidade de transformao instalada maior que 300kVA so:

a) em uma subestao com capacidade de transformao instalada maior que 300kVA, a


proteo geral na mdia tenso deve ser realizada exclusivamente por meio de um
equipamento de disjuno (disjuntor ou religador com funo religamento bloqueada),
certificado pela Celesc D, acionado atravs de rels secundrios com as funes 50 e 51,
fase e neutro (onde fornecido o neutro).

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b) o sistema de proteo com rel secundrio, certificado pela Celesc D, dever ser dotado
de duas fontes capacitivas, providas de circuito de teste, sendo uma para o circuito de
trip do disjuntor e outra para alimentao auxiliar do rel, obedecendo ao seguinte
critrio: a fonte capacitiva do circuito de trip dever suportar pelo menos duas aberturas
seguidas sobre o disjuntor. Quando faltar alimentao de corrente alternada, a fonte
capacitiva de alimentao do rel dever manter energia armazenada em nvel
satisfatrio para o funcionamento do rel at sua atuao.

c) os transformadores para instrumentos conectados aos rels secundrios devem ser


instalados sempre a montante (antes) do disjuntor ou chave a ser atuado (a), garantindo
assim a proteo contra falhas do prprio dispositivo.

d) o sistema geral de proteo de unidade consumidora deve permitir coordenao com o


sistema de proteo da concessionria, ser dimensionado e ajustado de modo a permitir
adequada seletividade entre os dispositivos de proteo da instalao.

e) em caso do atendimento ser derivado diretamente de Rede Subterrnea da Celesc D,


obrigatoriamente a chave seccionadora dever possuir lmina de terra, ser instalada
antes do disjuntor de mdia tenso, conforme DESENHOS N 11 e 14.

5.10.3. Local de Instalao dos TCs e TPs para Proteo

As condies para local de instalao dos TCs e TPs para proteo so:

a) o transformador de potencial de proteo dever ser instalado imediatamente antes da


chave seccionadora de isolamento do disjuntor, de modo a manter este equipamento
sempre energizado independentemente da abertura desta chave;

b) o transformadores de corrente de proteo devem ficar instalados entre a chave


seccionadora de isolamento e o disjuntor;

c) o transformadores de corrente tambm podem ser instalados no rack metlico de suporte


do disjuntor, formando um conjunto integrado com o rel de proteo e demais
acessrios;

d) somente para subestao em invlucro metlico (blindada, fabricada segundo a NBR


IEC 62.271-200), dada a dificuldade tcnica, o TP da proteo pode ser instalado aps a
chave seccionadora.

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5.10.4. Chave Fusvel

As condies para chave fusvel so:

a) o dimensionamento de elos fusveis das unidades transformadoras at 300kVA seguiro


a TABELAS N 01 e 08;

b) as instalaes com potncia de transformao instalada acima de 300kVA seguiro o


critrio estabelecido no estudo de proteo devidamente aprovado pela Celesc D.

5.10.5. Apresentao do Estudo de Proteo com Rel Secundrio

5.10.5.1. O projetista dever apresentar em separado o estudo de proteo do projeto contendo as


informaes sobre a metodologia utilizada, memria de clculo, estudo de saturao do TC,
especificao tcnica e acessrios dos disjuntores e rels utilizados, o manual do rel, passo
a passo da implementao dos valores no rel e um resumo dos dados para parametrizao
do rel no campo.

5.10.5.2. O projetista dever apresentar graficamente o coordenograma, no formato bilog com as


curvas ajustadas da proteo da Celesc D e do disjuntor, separadamente para fase-fase (50
instantnea e 51 temporizada) e fase-neutro (50N instantnea e 51N temporizada).

5.10.5.3. Junto ao grfico das curvas, indicar o valor de curto-circuito no ponto de derivao, corrente
nominal, corrente de partida do rel, corrente ANSI, corrente de magnetizao com ajuste
de 1,4 x Im no mnimo, tipo de curva, primrio do TC escolhida e diferencial de tempo (dt)
entre as curvas. As correntes devem ser referenciadas a tenso primria.

5.10.5.4. Todos os pontos e curvas devem ser identificados atravs de legenda, sendo obrigatrio
constar os termos 50, 51, 50N e 51N.

5.10.5.5. Pode ser considerada at 1,3 x demanda contratada e fator de potncia de 0,92, no clculo da
corrente nominal da instalao, para dimensionamento da proteo em mdia tenso, sendo
este valor definido pela Celesc D, em funo da caracterstica do seu sistema eltrico.
(dimensionamento do pick-up).

5.10.5.6. O rel de proteo dever ter no mnimo as seguintes funes:

a) 50 sobrecorrente instantnea;

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b) 51 sobrecorrente de tempo inverso;

c) 50N - sobrecorrente de neutro instantnea;

d) 51N - sobrecorrente de neutro de tempo inverso;

e) 74 dispositivo de monitoramento da continuidade do circuito de trip;

f) autocheck com sinalizao de defeito;

g) bloqueio de Inrush;

h) falha no disjuntor e contato seco disponvel em caso de falha do rel.

5.10.5.7. Dever ser apresentado o circuito de intertravamento entre chave seccionadora e


equipamento de disjuno. Em caso de consumidor com gerao particular deve ser seguida
a instruo especfica.

5.10.5.8. Dever ser sinalizado por led as seguintes funes: autocheck ativo, fontes capacitiva ativas,
disjuntor aberto, disjuntor fechado, trip atuado. Deve ser previsto um boto para teste destes
leds de sinalizao. O diagrama unifilar bsico da ligao do circuito de proteo
apresentado no desenho n 46.

5.10.5.9. Os seguintes parmetros devem ser considerados no projeto:

a) corrente nominal;

b) curvas ajustadas do sistema de distribuio (fornecidas pela Celesc D);

c) correntes de curto-circuito fase-terra, fase-terra mnimo, fase-terra assimtrica,


trifsica e trifsica assimtrica (fornecidas pela Celesc D);

d) correntes de atuao instantnea (fornecidas pela Celesc D);

e) sequncia das curvas (fornecidas pela Celesc D);

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f) o diferencial de tempo de 0,2 segundos entre as curvas da Celesc D e do disjuntor ou


religador;

g) a corrente de magnetizao dos transformadores leo, at 2000kVA deve ser


considerada 8 x In, com tempo de 0,1 segundos e para transformadores com
isolamento e encapsulamento em epxi igual a 14 x In com tempo de durao da
ordem de 0,1s. Acima de 2000kVA deve ser informado pelo fabricante. Caso existe
mais de um transformador considerar a corrente de magnetizao do maior
transformador acrescida das correntes nominais dos demais;

h) o(s) ponto(s) ANSI;

i) dimensionar os TC para a corrente de curto-circuito no ultrapassar 20 (vinte) vezes a


nominal e tambm a nominal de carga. Para utilizar valor superior a 20, dever
comprovar atravs de especificao tcnica do fabricante o Fator de Sobrecorrente do
TC. (Considerar os dados de nvel de curto-circuito da Celesc D em Rede de
Distribuio, para auxiliar no clculo do fator de sobrecorrente do TC).

5.10.5.10. Os seguintes parmetros devem ser considerados na instalao do sistema de proteo:

a) os sinais de tenso e corrente para o disjuntor devero ser obtidos de transformadores


para instrumentos independentes, isto , no podero ser utilizados os TCs e TPs da
medio para faturamento da Celesc D;

b) os acessos aos comandos para ajustes devero ser lacrados pela Celesc D, ficando
liberado o acesso para rearme;

c) a fiao envolvida dever ser protegida por eletroduto de ao ou PVC rgido, aparente
(se no piso coberta por chapa metlica) e com dimetro mnimo de 1 polegadas;

d) a grade de proteo frontal do cubculo do disjuntor deve ser construda de maneira a


impedir acesso acidental a qualquer parte energizada do disjuntor e seus acessrios;

e) o TP para proteo dever ser do tipo para ligao fase x fase.

5.10.5.11. O projetista deve solicitar oficialmente a Agncia Regional da Celesc D onde ser executada
a obra, os dados para clculo dos ajustes do rel secundrio.

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5.10.5.12. Sempre que houver variao da demanda de (+-) 20% da contratada, dever ser
encaminhado novo estudo completo (memorial descritivo, clculos, coordenograma, resumo
para parametrizao, etc), com nova ART do profissional responsvel.

5.11. Proteo Contra Descargas Atmosfricas

5.11.1. Em todo fornecimento de mdia tenso ser obrigatrio o uso de para-raios, certificado pela
Celesc, sendo os mesmos fornecidos pelo consumidor.

5.11.2. Os para-raios devero apresentar as seguintes caractersticas: Classe de distribuio, de


resistores no lineares a xido metlico em srie (ZnO), sem centelhador, com dispositivo
para desligamento automtico, sistema neutro aterrado, tenso nominal dos para-raios de
12kV para sistema de 15kV, tenso nominal dos para-raios de 21kV para sistema de 25kV
sendo a corrente nominal de descarga de 10kA e nvel de isolamento de acordo com o
sistema a ser protegido. O invlucro do para-raios dever ser polimrico (E-313.0012 - Para-
raios Polimricos de Resistor no Linear a xido Metlico, sem Centelhadores, para Redes de
Distribuio e Subestaes).

5.11.3. Dever ser previsto um jogo de para-raios em todos os pontos de transio da rede area para
subterrnea ou vice-versa.

5.11.4. Os para-raios sero instalados na estrutura em que houver a transio.

5.11.5. Para subestaes externas com transformador instalado em poste, os para-raios sero
instalados na estrutura do transformador.

5.11.6. Para subestaes abrigadas e rede de alimentao area, os para-raios sero instalados em sua
entrada, montados conforme DESENHO N. 35.

5.11.7. Ser indispensvel instalao de para-raios na sada da subestao, quando aps a mesma
existir rede area de mdia tenso.

5.11.8. Quando a alimentao for atravs de ramal de entrada subterrneo, os para-raios devero ser
instalados na estrutura da rede area mais prxima da subestao, de onde derivam os cabos.

5.11.9. O condutor de interligao dos para-raios dever ser cabo de cobre nu, flexvel, seo
transversal mnima de 25mm e o de descida terra de seo transversal idntica, cobre nu,
com o menor comprimento possvel, sem curvas e ngulos pronunciados, o qual ser
conectado malha de aterramento geral da subestao. As conexes dos para-raios com a
terra devero ser feitas com terminais adequados para cabos flexveis.

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5.11.10. Em uma subestao unitria, onde houver a proteo geral na baixa tenso atravs de
disjuntor instalado em caixa exclusiva (DG) localizada no posto de medio, ser exigida a
instalao do DPS (Dispositivo de Proteo contra Surtos) logo aps a este disjuntor.

5.12. Proteo Contra Subtenso e Falta de Tenso

Motores eltricos e outras cargas devero ser protegidos por dispositivos de proteo contra
subtenso e/ou falta de fase, instalados junto aos mesmos, alm das protees recomendadas
pela NBR 5410.

5.13. Medio

As condies para medio so:

a) a medio ser nica e individual, devendo a energia fornecida a cada unidade


consumidora ser medida num s ponto;

b) a medio de energia dever estar situada dentro da propriedade do consumidor, em local


de livre e fcil acesso e boa iluminao, no mximo de 01 (um) metro do limite da via
pblica com a propriedade, salvo recuo estabelecido por posturas municipais ou rgos
governamentais;

c) aoda caixa ou eletroduto, que contiver condutores de energia no medida, dever ser
lacrada pela Celesc D, devendo o consumidor manter sua inviolabilidade;

d) aa hiptese da modificao da edificao, que torne insatisfatrio o local de sua medio,


o consumidor dever preparar uma nova instalao, em local conveniente;

e) a edificao de uma nica unidade consumidora, que vier a ser subdividida ou


transformada em empreendimento de mltiplas unidades consumidoras, dever ter suas
instalaes eltricas internas adaptadas pelos interessados, com vista adequada medio
e proteo de cada unidade consumidora, que resultar da subdiviso, com a apresentao
do projeto eltrico devidamente liberado pela Celesc D, atendendo a norma de
Fornecimento de Energia Eltrica Empreendimento de Mltiplas Unidades
Consumidoras;

f) a fiao de secundrio dos TCs e TPs at a caixa de medio dever ser instalada em
eletroduto de ao galvanizado tipo pesado, de dimetro interno 1 (dimetro nominal
40), com cabo guia. Este eletroduto dever ser instalado em rasgo no piso ou parede, em
local visvel e acessvel para inspeo, sendo proibido embutir . Em locais de trnsito de
pessoas o eletroduto dever ser protegido mecanicamente por grade extravel;
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g) a consumidor com previso de migrar para aquisio de energia no ambiente de livre


contratao, dever adequar suas instalaes conforme as exigncias da CCEE/ONS
previstas no Mdulo 12 do Procedimento de Rede do ONS (www.ons.org.br), observando
tambm o estabelecido no inciso 5.13.4.

5.13.1. Postos de Medio

As condies para os postos de medio so:

a) dever ser de fcil e livre acesso, providos de ventilao, iluminao natural e artificial;

b) devero ser construdos e instalados de acordo com as especificaes tcnicas desta


Norma e das Normas Tcnicas da ABNT, em vigor;

c) as caixas de medio devero estar de acordo com os padres Celesc D e serem


fabricados por empresas homologadas pela Celesc D;

d) dever ser previsto no posto de medio espao para instalao de equipamentos para
telemedio, conforme DESENHO N 02;

e) dever ser previsto isolamento trmico nas paredes internas do fundo da cabine, onde
devero ser instalados os equipamentos de medio para evitar aquecimento excessivo
dos equipamentos de medio, conforme DESENHO N 02A.

5.13.2. Medio em Tenso Secundria

As condies gerais para a medio em tenso secundria so:

a) a medio dever ser efetuada em tenso secundria quando a potncia de


transformao for igual ou inferior a 300kVA, na tenso de 380/220V e 225kVA na
tenso de 220V entre fases e 220/127V, para unidades consumidoras individuais. Para
agrupamentos de unidades consumidoras atendidas em tenso primria por subestao
compartilhada, quando a demanda provvel for inferior aos valores acima mencionados,
a medio tambm dever ser efetuada em tenso secundria. Para atendimentos acima
destes limites a medio dever ser efetuada em tenso primria;

b) em caso de subestao externa, a medio ser instalada em cabine de alvenaria ou


bloco de concreto, conforme o DESENHO N 02 A;

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c) em caso de subestao abrigada, a medio ser instalada no interior da mesma;

d) o dimensionamento dos transformadores de corrente ser determinado pela


TABELA N 05;

e) os TCs sero exclusivos para equipamentos de medio para faturamento;

f) alm dos medidores de energia e da chave de aferio, sero fornecidos pela Celesc D
03 (trs) transformadores de corrente, classe de isolamento 0,6kV, instalao interna,
cuja relao ser determinada para cada caso, em funo da demanda provvel;

g) no caso de agrupamento de mais de uma medio indireta, dever ser prevista uma
proteo geral e uma proteo individual para cada unidade consumidora, localizada
antes do TC do medidor, em caixa com dispositivo para lacre na caixa e no manpulo do
disjuntor;

h) quando a seo transversal dos condutores de baixa tenso for superior a 120mm (um
condutor por fase) ou 95mm (dois condutores) por fase, dever ser utilizada a caixa
para transformadores de corrente (TC2) com dimenses de 750 x 680 x 250mm,
conforme DESENHO N 32 e 33;

i) os cabos de energia do secundrio do transformador at a caixa de TCs devero ser


instalados em canaletas cobertas com grelhas ou fechadas, ambas com dispositivo de
lacre, em condutos e que assegurem sua inviolabilidade, no sendo permitido embutir
em parede ou piso, conforme DESENHO N 31.

5.13.3. Medio em Tenso Primria

5.13.3.1. A medio ser efetuada em tenso primria, quando a potncia total instalada na
subestao ultrapassar os limites estabelecidos para medio em tenso secundria.

5.13.3.2. A unidade consumidora suprida em tenso primria, por intermdio de dois ou mais
transformadores, ligados ou no em paralelo, tero a respectiva medio em tenso primria,
mesmo que a potncia total de transformao seja inferior aos limites estabelecidos para
medio em tenso secundria.

5.13.3.3. A medio em tenso primria dever ser instalada no interior da subestao abrigada. Caso
o consumidor tiver previso de optar por faturamento monnio, dever instalar a caixa de
medio com visor para o lado externo a esta subestao.

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5.13.3.4. O dimensionamento dos transformadores de corrente e de potencial ser determinada pela


TABELA N 06.

5.13.3.5. Alm dos medidores de energia e da chave de aferio, sero fornecidos pela Celesc D os
seguintes equipamentos:

a) transformadores de potencial, classe de isolamento adequada rede, instalao interna


ou externa;

b) transformadores de corrente, classe de isolamento adequada rede, com relao a ser


determinada em cada caso, instalao interna ou externa.

5.13.3.6. A montagem dos TCs e TPs ser em cavalete conforme DESENHO N. 27 e 44.

5.13.3.7. Os TCs e TPs sero exclusivos para os equipamentos de medio para faturamento.

5.13.3.8. A fiao de secundrio dos TCs e TPs at a caixa de medio somente dever ser instalada
em eletroduto de ao carbono rosquevel de dimetro 1 , fabricados segundo as NBRs
5597 e NBR 5598. Este eletroduto dever ser instalado em grelha no piso ou aparente na
parede, em local visvel e acessvel para inspeo, sendo proibido embutir. Em locais de
trnsito de pessoas o eletroduto dever ser protegido mecanicamente por chapa metlica
extravel. No ser permitido o uso de caixa de derivao ou passagem instalada
externamente a tela de proteo do cubculo de medio.

5.13.3.9. A distncia dos TPs e TCs caixa de medio dever ser a menor possvel (limite mximo
de 5,0 metros).

5.13.3.10. Situao Especial - Medio em Tenso Primria

As condies gerais para esta situao especial so:

a) a medio tambm ser efetuada em tenso primria para potncia de transformao


igual ou inferior a 300kVA, quando por necessidade tcnica perfeitamente justificada
no memorial descritivo do projeto, em funo da queda de tenso ou outro motivo, for
necessrio instalar o(s) transformadores no centro de carga da unidade consumidora,
devendo a medio ser instalada junto a via pblica utilizando uma das subestaes
dos desenhos 06 B ou 07 B;

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b) embora prevista na subestao do desenho 07 B, quando aps a medio em mdia


tenso existir rede area que permita instalar chave fusvel visvel no primeiro poste,
poder ser dispensada a instalao de chave seccionadora no interior da subestao;

c) opcionalmente a Celesc poder adquirir conjunto de medio composto de TCs e TPs,


ficando interessado responsvel por instalar o poste e cabine de medio para
efetivao da medio em mdia tenso, aps devidamente liberado em projeto
eltrico.

5.13.4. Sistemas de Medio para Consumidor Livre

As condies gerais para medio de consumidor livre so:

a) todo consumidor que migrar para aquisio de energia no ambiente de contratao livre
(ACL), dever adequar suas instalaes (subestao) conforme as Normas da Celesc D
e exigncias do ONS/CCEE;

b) dever ser instalado um Painel de Medio de Faturamento (PMF) conforme o


DESENHO N. 33A e, 33B ou 33C;

c) dever ser apresentado projeto especifico do sistema de medio para faturamento, em


separado do projeto da subestao, o qual deve ser pr-analisado pela Celesc e
encaminhado para o Operador Nacional do Sistema ONS, para aprovao por aquele
rgo;

d) para unidade consumidora que tenha subestao externa ou abrigada de transformao e


medio em tenso secundria , dever construir subestao de medio junto a via
pblica conforme os desenhos 10B ou 12B, para medio em mdia tenso e instalar o
Painel de Medio de Faturamento conforme o DESENHO n 33A a 33C. Caso a
subestao existente esteja localizada junto a via pblica, poder a mesma ser adequada
para instalao de cubculo para os TPs, TCs e PMF, para medio em mdia tenso;

e) o PMF dos desenhos 33A e 33B deve ser utilizado para consumidores livres com nica
unidade consumidora do demanda contratada superior a 3.000kW. O PMF do desenho
33-C deve ser utilizado para os consumidores livres (especiais);

f) embora prevista na subestao do desenho 10B, quando aps a medio em mdia


tenso existir rede area que permita instalar chave fusvel visvel no primeiro poste,
poder ser dispensada a instalao de chave seccionadora no interior da subestao;

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g) no caso de instalao nova no dever ser instalada a caixa de medio tipo MDR/HS,
somente o PMF, quando a unidade consumidora tenha previso de migrar para ACL;

h) para unidade consumidora com subestao abrigada com medio em tenso primria,
dever ser instalado o PMF dentro da subestao, interligado aos secundrios dos TCs e
TPs atravs de eletroduto de ao carbono galvanizado, dimetro interno mnimo 1 ,
unido por luvas roscveis, no podendo ser instaladas caixas ou conduletes fora da
grade do cubculo do TCs e TPs;

i) no secundrio de cada TC e TP dever ser instalado condulete de alumnio ou de ao


interligada nos eletrodutos de dimetro mnimo de 1 at a caixa de juno do circuito
de corrente e tenso, seguindo para o PMF em eletroduto de ao carbono roscvel
dimetro mnimo de 1 conforme o desenho 27, passando por rasgo na parede ou
canaleta no piso, no podendo ser embutido.

5.13.4.1. Especificao da Medio para Consumidor Livre PMF e Caixa de Juno

A especificao do sistema de medio para consumidor livre e especial dever seguir o


Modulo 12 do Operador Nacional do Sistema Eltricos (ONS), disponvel no site
www.ons.org.br Procedimentos de Rede Modulo 12.1 e 12.2.

5.13.4.2. O Painel de Medio Para Faturamento (PMF) deve ter dimenses de 600mm x 2000 x
(incluindo rodap) x 600mm (L x A x P), com parte superior de 450mm (para comunicao
com porta separada), ou dimenses de 600 x 1600 x 600mm (L x A x P) para consumidor
especial, executado em chapa de ao carbono #14 USG (1,9mm). Proteo da chapa:
desengraxe a quente, decapagem e fosfatizao, proteo final: primer anticorroso:
Acabamento: duas demos de esmalte sinttico fosco, cor cinza claro ou eletrosttica epxi
a p, espessura mnima 80 micra. Demais detalhes conforme os desenhos 33 A, B e C.

5.13.4.3. Caixa de juno para uso ao tempo, com escoamento para chuva, dimenses: 450 x550 x
276mm (L x A x P), construo em chapa de ao carbono #14 USG (1,9mm), tratamento de
superfcie: desengraxe em soluo alcalina, decapagem cida e enxgue em gua quente,
com uma camada de fosfato de zinco de 4 a 6 micrmetros. Pintura: uma camada de tinta
de acabamento base de p polister na cor cinza N6,5 notao Munsell, semi-brilhante,
textura lisa com espessura mnima de 140 micra e espessura mxima de 160 micras, furao
na parte inferior, conforme o desenho n 33D. Instalao: altura da parte inferior da caixa de
juno brita: 70cm.

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5.13.5. Sistemas de Telemedio

Em todas as Subestaes dever ser previsto espao e eletroduto para instalao do sistema de
telemedio e sua respectiva antena (interna ou externa) conforme exemplo do
DESENHO N 02A.

5.14. Aterramento e Equipotencializao

5.14.1. Eletrodo de Aterramento/Malha de Aterramento

Deve atender as seguintes condies:

a) o eletrodo de aterramento deve constituir uma malha sob o piso da edificao, no


mnimo um anel circundando o permetro da edificao;

b) quando for usado um anel circundando a edificao, o condutor de aterramento dever


ser conectado ou soldado a ferragem da laje do piso da subestao em dois pontos no
mnimo, em local que fique acessvel para inspeo no momento da vistoria;

c) a seo transversal mnima do condutor de aterramento geral da subestao, em cabo de


cobre, para fornecimento em tenso primria de distribuio deve ser 50 mm, e das
partes metlicas em 25mm. Ver esquemas tpicos de aterramento nos DESENHOS N
38 e 39;

d) o condutor de aterramento da instalao geral, do(s) neutro(s) do(s) transformador(es),


bem como das interligaes entre os eletrodos, formando o sistema de aterramento
geral, dever ser de cobre nu;

e) no trecho de descida, junto parede, o condutor de aterramento das caixas de medio e


dos TCs dever ser protegido por eletroduto de PVC rgido de tamanho interno mnimo
de 25mm (1);

f) o condutor de aterramento dever ser firmemente ligado aos eletrodutos e ao neutro do


circuito da Celesc D, por meio de conectores adequados;

g) a caixa de inspeo de aterramento dever estar em todas as hastes da malha de


aterramento com dimenses aproximadas de 30 x 30 x 40cm, de alvenaria ou concreto,
ou de material polimrico de dimetro mnimo 30cm (Ver DESENHO N 40 e 40A). As
caixas devero ser preenchidas com areia aps a vistoria;

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h) a malha de aterramento dever possuir eletrodos em nmero suficiente, de forma a


conseguir o valor admissvel da resistncia de aterramento. Devero ser cravados no
mnimo 05 (cinco) eletrodos;

i) o eletrodo de terra dever ser tipo haste de ao revestido de cobre, de dimetro nominal
1/2' ou 5/8 mm, o revestimento da camada de cobre dever ter espessura de 0,254mm,
conforme norma NBR 13571 e especificao E-313.0007 Acessrios e Ferragens de
Distribuio;

j) a distncia mnima entre os eletrodos dever ser de 3m (trs metros);

k) devero ser aterradas todas as partes metlicas da subestao da unidade consumidora,


tais como: a(s) chave(s) da seccionadora(s), a(s) carcaa(s) do(s) transformador(es) e
do(s) disjuntor(es), telas de proteo etc., por meio de um nico cabo de cobre nu, seo
transversal mnima 25mm, conectados em um nico ponto (BEP);

l) o valor da resistncia de aterramento, em qualquer poca do ano, no dever ultrapassar


a 10 (dez) Ohms;

m) no caso de no ser atingido esse limite, devero ser dispostos tantos eletrodos quantos
forem necessrios, interligados entre si com a mesma seo transversal do condutor de
aterramento principal, ou efetuado tratamento do solo por mtodo adequado.

5.14.2. Equipotencializao

Deve atender as seguintes condies:

a) em cada subestao deve ser instalado um barramento denominado barramento de


eqipotencializao principal (BEP), com tamanho mnimo de 25mm de largura e
5mm de espessura e 300mm de comprimento, de cobre eletroltico, reunindo todas as
massas, neutros e condutores de proteo;

b) a caixa do BEP poder ser metlica de dimenses mnimas de 350 x 450 x 200mm ou
260 x 520 x 186mm (L x A x P) contendo tampa com visor e dispositivo para lacre, ou
em material polimrico de dimenses equivalentes com tampa transparente lacrvel,
homologada pela Celesc D;

c) em consumidores do grupo A (primrios) a caixa BEP poder ser instalada na cabine de


medio ou na subestao abrigada abaixo da caixa de TC ou de medio.

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5.15. Requisitos para Apresentao de Projetos Eltricos para Anlise

5.15.1. Documentos Mnimos para Projeto

Os documentos exigidos para um projeto eltrico so:

5.15.1.1. Consulta prvia devidamente preenchida (com as documentaes ambientais e outras


autorizaes devidas) e com o parecer da Agncia Regional responsvel pelo atendimento
na rea de concesso onde ser construda a obra.

5.15.1.2. Anotao de responsabilidade tcnica com todos os respectivos cdigos de projeto e de


execuo referente ao Padro de Entrada de Energia Eltrica, conforme Instruo especifica.

5.15.1.3. Endereo completo e planta de situao da edificao e do lote em relao s ruas


adjacentes, com indicao da rea de construo, do recuo da edificao em relao a divisa,
da rede de distribuio da Celesc D, do ramal de ligao e de entrada, da subestao da
unidade consumidora e do local da medio, em escala adequada para visualizao.

5.15.1.4. Desenhos detalhado e completos da entrada de energia, com todas as cotas, dimenses e
detalhes necessrios para sua construo e entendimento, em escala adequada.

5.15.1.5. No caso de subestao externa (posto de transformao em poste), localizada no terreno da


unidade consumidora, devero ser apresentados desenhos completos na escala adequada.

5.15.1.6. No caso de subestao abrigada contendo medio e proteo, devero ser apresentados
desenhos completos da mesma (planta baixa e cortes), com a indicao das dimenses da
subestao, instalao de equipamentos de medio, proteo (disjuntor, chaves
seccionadoras e demais acessrios), detalhes de aterramento, ventilao, iluminao natural
e artificial, espao para manobra e telas de proteo na escala adequada. Caso esta
subestao contenha unidades transformadoras, devero ser apresentados desenhos dos
transformadores, cabos de mdia e baixa tenso, suporte de cabos e demais acessrios,
sistema de drenagem (caixa de conteno) na escala adequada.

5.15.1.7. No caso de subestao em invlucro metlico, devero ser apresentados desenhos completos
(planta baixa e corte) na escala adequada, contendo todos os elementos conforme item (i)
acima, conforme modelo e fabricante certificado.

5.15.1.8. Vista frontal da medio e localizao na edificao.

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5.15.1.9. Localizao, especificaes e dimenses da(s) malhas(s) de aterramento, em relao a


edificao, em planta baixa.

5.15.1.10. Diagrama unifilar da instalao, desde o ramal de ligao at a medio e proteo dos
circuitos terminais, com a indicao da seo transversal, tipo e classe de isolamento dos
condutores, dimetros e materiais dos eletrodutos, bem como as especificaes dos
equipamentos de proteo geral, protees individuais e equipamentos de comando,
conforme unifilar padro (Ver Desenhos de Unifilares).

5.15.1.11. Relao de materiais da entrada de servio incluindo o sistema de proteo, separando ramal
de ligao, ramal de entrada, subestao e instalao interna.

5.15.1.12. Nome, nmero do registro e assinatura do responsvel tcnico pelo projeto da instalao
eltrica, devidamente credenciado pelo Conselho de Classe, em todas as plantas que
compem o projeto eltrico, memorial descritivo e relao de materiais.

5.15.1.13. Memorial descritivo contendo:

a) descrio sumria da obra (rea construda, situao, localizao da cabine, atividade


desenvolvida, etc.);

b) descrio da entrada de servio de energia (Especificao da tenso de fornecimento,


seo transversal dos condutores, caixas de passagem, proteo, etc.);

c) especificao da medio;

d) especificao da malha de aterramento e BEP;

e) resumo da potncia instalada;

f) clculo da demanda provvel (igual informada na Consulta Prvia);

g) dimensionamento do(s) transformador(es).

5.15.1.14. Observaes para Projeto

As observaes para projeto so:

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a) para ligao provisria em tenso primria para a construo (energia para canteiros
de obras) devem ser apresentados os documentos do inciso 5.15.1.;

b) o prazo mximo da validade do projeto eltrico ser de 36 (trinta e seis) meses, a


partir da data da anlise e aprovao pela Celesc D. Aps este prazo, o projeto dever
ser submetido nova anlise;

c) para a ligao definitiva e temporria de qualquer obra, o profissional responsvel


pela execuo da obra dever estar presente no momento da ligao/vistoria com a
Anotao de Responsabilidade Tcnica.

5.16. Notas Diversas

5.16.1. Fator de Potncia

Deve atender as seguintes condies:

a) o fator de potncia indutivo ou capacitivo deve ser maior ou igual a 0,92;

b) caber ao consumidor tomar providncias necessrias para a correo do fator de


potncia, quando for constatada a ocorrncia de valores menores que o limite fixado na
legislao vigente;

c) o projeto de instalao de bancos de capacitores dever ser executado segundo as


recomendaes da Norma para Instalao de Banco de Capacitores.

5.16.2. Revenda ou Fornecimento de Energia a Terceiros

proibido ao consumidor, sob quaisquer pretextos, estender sua instalao eltrica alm dos
limites de sua propriedade e/ou interlig-la com outra(s) unidade(s) consumidora(s) para o
fornecimento de energia eltrica, ainda que graciosamente, sob pena de suspenso de
fornecimento de energia eltrica, conforme legislao vigente, exceto no caso de subestao
compartilhada.

5.16.3. Aumento de Carga

vedado ao consumidor, qualquer aumento de carga, sem prvia autorizao da Celesc D.

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5.16.4. Ligao de Energia

A partir do momento da ligao e enquanto estiverem ligados, os equipamentos do posto


medio (TP, TC, medidor) da subestao de entrada de energia eltrica de acesso privativo
da Celesc D, sendo vedada qualquer interferncia de pessoas nestes equipamentos, podendo
somente haver acesso do consumidor ao sistema de proteo geral para manobras.

5.16.5. Conservao dos Materiais da Entrada de Servio de Energia

As condies para a conservao dos materiais da entrada de servio de energia so:

a) o consumidor ser, para todos os fins, responsvel na qualidade de depositrio a ttulo


gratuito, pela custdia dos equipamentos de medio e demais materiais de propriedade
da Celesc D, e responder por danos causados aos mesmos;

b) de responsabilidade do consumidor, aps o ponto de entrega, manter a adequao


tcnica e a segurana das instalaes internas da unidade consumidora;

c) a Celesc D far inspees rotineiras nas instalaes consumidoras, para verificar


eventual existncia de qualquer deficincia tcnica ou de segurana. Caso afirmativo, a
Celesc D notificar o consumidor, por escrito, das irregularidades constatadas, fixando o
prazo para a regularizao, podendo tambm desligar a unidade consumidora, quando
suas instalaes oferecerem riscos segurana.

5.16.6. Perturbaes no Sistema Eltrico

As condies para as perturbaes no sistema eltrico so:

a) as instalaes das unidades consumidoras que causarem rede da Celesc D


perturbaes indesejveis (flutuao de tenso, etc.) devero ser corrigidas a expensas
do consumidor. Em casos, onde o consumidor no efetuar a devida correo, ter seu
fornecimento de energia suspenso, conforme legislao vigente;

c) para conexo de unidade consumidora com carga indicada como potencialmente


perturbadora devero atender os requisitos apresentados na Instruo I-332.0028 -
Requisitos para Conexo de Unidade Consumidora com Carga Indicada como
Potencialmente Perturbadora ao Sistema Eltrico da Celesc.

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5.16.7. Conexo de Gerao sem Paralelismo com o Sistema da Celesc D

Deve atender as seguintes condies:

a) para instalao de gerador particular de emergncia, o consumidor dever apresentar


projeto eltrico a Celesc D, detalhando todas as protees utilizadas que garantam o no
paralelismo acidental com a rede da Celesc D, atendendo instruo normativa I-
321.0028 Conexo de Gerador Particular em Unidade Consumidora ligada a Rede de
Distribuio;

b) conforme disposto na norma NBR 13534 obrigatrio disponibilidade de gerao


prpria (fonte de segurana), instalada pelo interessado, para as unidades consumidoras
que prestam assistncia a sade, tais como: Hospitais, Centros de Sade, Postos de
Sade e Clnicas, bem como quaisquer outras unidades consumidoras em que a falta de
energia fornecida pela concessionria possa acarretar prejuzos ou a ameaas a vida
humana direta ou indiretamente;

c) nos casos em que a interrupo no fornecimento de energia eltrica possa constituir


danos de natureza pblica ou privada e/ou danos a materiais, a animais e/ou produtos
perecveis, considerando a natureza da atividade e a dependncia ao fornecimento de
energia eltrica, necessria a disponibilidade de gerao prpria (fonte alternativa),
instalada e de responsabilidade do interessado;

d) o atendimento a este requisito objetiva contemplar a continuidade no fornecimento, uma


vez que os servios de energia eltrica regulamentares so de natureza interruptvel,
conforme estabelece o rgo regulador quanto aos parmetros de qualidade do servio;

e) a opo pelo no investimento desta fonte alternativa de suprimento por parte do


interessado, representa assumir a responsabilidade pelas eventuais perdas e danos que
possam a ocorrer na unidade consumidora. No ser permitido o paralelismo de
geradores de emergncia com o sistema da Celesc D.

5.16.8. Conexo de Gerao com Paralelismo Momentneo com o Sistema da Celesc D

Deve atender as seguintes condies:

a) para instalao de gerador particular, no intuito de atender a utilizao no horrio de


ponta, o consumidor dever apresentar projeto eltrico a Celesc D, detalhando todas as
protees utilizadas que garantam o no paralelismo acidental com a rede da Celesc D,
atendendo Instruo Normativa I-321.0028 da Celesc D;

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b) somente ser permitido o paralelismo momentneo de geradores particulares com o


sistema da Celesc D atravs de entrada e sada em rampa utilizando quadros de
comando que contenham todas as protees estabelecidas na Instruo Normativa I-
321.0028 da Celesc D.

5.16.9. Conexo de Gerao com Paralelismo Permanente com o Sistema da Celesc D

Deve atender as seguintes condies:

a) para instalao de gerao particular com paralelismo permanente, o consumidor dever


apresentar projeto eltrico a Celesc D, detalhando todas as protees utilizadas que
garantam o no paralelismo acidental com a rede da Celesc D, atendendo Instruo
Normativa I-432.0003 - Requisitos Gerais para Conexo de Autoprodutor e Produtor
Independente de Energia Rede da Celesc;

b) para conexo de Micro e Mini gerao a Rede da Celesc D, o consumidor dever


apresentar projeto eltrico a Celesc D, detalhando todas as protees utilizadas,
atendendo Instruo Normativa I-432.0004 Requisitos para Conexo de Micro ou
Minigeradores de Energia ao Sistema Eltrico da Celesc D.

Nota:

Entende-se como Micro e Mini Gerao produtores de energia tipo Fontes Hidrulica, Solar,
Elica, Biomassa ou Cogerao Qualificada, conforme Resoluo Normativa ANEEL
n482/2012.

5.16.10. Conexo Eltrica de Instalaes para Combate a Incndio

Deve atender as seguintes condies:

a) para conexo de sistema de combate a incndio devero ser seguidas as prescries


estabelecidas nas Normas de Segurana Contra Incndio NSCI e Instrues
Normativas do Corpo de Bombeiros de SC (CBMSC);

b) caso exista um circuito de alimentao eltrica em baixa tenso derivado da unidade


consumidora, para o sistema de combate a incndio, este deve ser de uso exclusivo para
esta finalidade, atendendo ao esquema eltrico constante nas Instrues Normativas do
CBMSC;

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c) as instalaes, cabos e o disjuntor de proteo deste sistema devem ser claramente


identificados.

5.16.11. Cotas dos Desenhos

As dimenses indicadas nos desenhos desta Norma so os valores mnimos exigidos.

5.16.12. Unidade Consumidora em Tenso Primria Localizada em Edificaes de Mltiplas Unidades


Consumidoras

Quando a unidade consumidora for atendvel em tenso primria de distribuio, mas estiver
localizada em Empreendimento de mltiplas unidades consumidoras, para elaborao do
projeto eltrico dever ser consultado tambm a norma para Fornecimento de Energia Eltrica
Edificaes de Mltiplas Unidades Consumidoras.

5.16.13. Disponibilizao do Projeto Eltrico

No interior da subestao, deve estar disponvel uma cpia do projeto eltrico contendo no
mnimo o diagrama unifilar geral da instalao, em local acessvel e protegido da poeira e
umidade.

5.16.14. Atendimento a NR-10

Os projetos eltricos devero atender o que estabelece a Norma Regulamentadora NR 10


Segurana em Instalaes e Servios em Eletricidade do Ministrio do Trabalho e Emprego,
publicada atravs da Portaria n 598 de 07/12/2004, em especial o subitem 10.3.

A construo, operao e manuteno das instalaes eltricas somente devero ser


executadas por profissionais habilitados, capacitados e autorizados.

6. DISPOSIES FINAIS

6.1. A instalao dos materiais na estrutura da derivao na rede da Celesc D poder ser efetuada
somente por empresa cadastrada para execuo de obras e servios na rede da Celesc D.

6.2. Em todos os casos o clculo de participao financeira definir o limite de investimentos a


serem efetuados pelo consumidor conforme legislao em vigor.

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6.3. Esta Norma substitui e cancela a NT-01-AT reviso de dezembro de 2001 e os itens do Adendo
02 de setembro de 2005 aplicveis as instalaes de entrada de energia eltrica de unidades
consumidoras atendidas em tenso primria de distribuio at 25 kV.

6.4. Os projetos eltricos j liberados dentro do prazo de validade, conforme previsto nas normas
tcnicas respectivas, podero ser ligados na forma que esto projetados os ramais de ligao e
de entrada, areo ou subterrneo, considerando-se como direito adquirido, devendo os ramais
de entrada que ultrapassa vias pblicas ser transferidos para a Celesc D que assumir a
manuteno.

6.5. As instalaes de entrada de energia eltrica para atendimento a empreendimentos de mltiplas


unidades consumidoras, residenciais, comerciais ou industriais, e para atendimento em tenses
primrias de distribuio superiores a 25 kV devero seguir normas especficas.

6.6. As informaes contidas nesta Norma se destinam a orientao dos consumidores, e no


implicam em qualquer responsabilidade da Celesc D com relao qualidade e segurana dos
materiais fornecidos por terceiros e sobre riscos e danos propriedade. Os materiais a serem
instalados devem atender s exigncias contidas no Cdigo de Defesa do Consumidor e normas
da ABNT.

6.7. Caber Celesc D vistoriar a entrada de energia eltrica, previamente ligao, com o fim de
verificar sua adequao aos padres tcnicos, de segurana e ao projeto eltrico liberado. Caso
for encontrado divergncias no ser efetuado a conexo da unidade consumidora..

6.8. Somente aps a assinatura do contrato de fornecimento de energia eltrica a Celesc D efetuar a
ligao da unidade consumidora com a presena do responsvel tcnico pela execuo d obra .

6.9. Esta Norma poder, em qualquer tempo, sofrer alteraes, por razes de ordem legal ou tcnica,
para melhor atendimento s necessidades do sistema, motivo pelo qual os interessados devero,
periodicamente, consultar a Celesc D quanto a eventuais alteraes (www.Celesc.com.br).

6.10. Disposies transitrias

Durante o perodo inicial de implantao, por 120 dias, permanecero em vigor as normas NT-
01-AT/2001 e respectivo Adendo 02, em conjunto com esta norma;

Os projetos j liberados, na vigncia da norma NT-01-AT e Adendo 02, podero ser ligados
conforme aprovados. No obstante, caso sejam reapresentados para anlise no perodo inicial de
120 dias, devero ser analisados considerando a norma NT-01-AT, vigente a poca.

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7. ANEXOS

7.1. Dados para Clculo dos Ajustes do Rel Secundrio

7.2. Tabelas

7.3. Tenses Padronizadas

7.4. Endereos das Agncias Regionais

7.5. Desenhos

7.6. Lista de Materiais

7.7. Fatores de Carga e Fatores de Demanda

7.8. Histrico de Revises

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7.1 Dados para Clculo dos Ajustes do Rel Secundrio

DADOS PARA CLCULO DE


AJUSTES DE REL SECUNDRIO
CONSUMIDOR: TESTE
ENDEREO: RUA PROJETADA
SUBESTAO: RCO
LOCAL DA PROTEO CELESC RCO-03

EQUIPAMENTO DE PROTEO DA CELESC


EQUIPAMENTO: REL
MODELO: FASE: IAC-51 NEUTRO: IAC-53
TIPO: -
TENSO: 13,8 kV
NEUTRO FASE
CORRENTE DE DISPARO: 40 A 480 A
NMERO DE OPERAES LENTAS: - -
CURVA DE OPERAO LENTA: VER GRFICO VER
ANEXO GRFICO
ANEXO
NMERO DE OPERAES RPIDAS: - -
CURVA DE OPERAES RPIDA: - -

CORRENTES DE CURTO NO PONTO DE CONEXO DO CONSUMIDOR


FASE TERRA FASE TERRA FASE TERRA TRIFSICA TRIFSICA
MNIMO ASSIMTRICA ASSIMTRICA
2528 (A) 548 (A) 2958 (A) 3593 (A) 4035 (A)

IMPEDNCIA ACUMULADA NO PONTO DE CONEXO


R0 X0 R1 X1
0,59 p.u. 2,58 p.u. 0,39 p.u. 1,1 p.u.
OBSERVAES:
CURVA DE TEMPO X CORRENTE DA PROTEO DA CELESC EM ANEXO
MVA base = 100 MVA
kV base = 13,8 kV
I base = 4184 A
Z base = 1,9044
FORNECIDO POR: MATRCULA: DATA: FONE:
XXXXXX XXXXXX

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7.2 Tabelas

TABELA 01A - Dimensionamento das Chaves e Elos Fusveis (Transformador Trifsico leo).

TENSO NOMINAL
POTNCIA DE 13,8 kV 23,1 kV
TRANSFORMAO
(kVA) CHAVE ELOS CHAVE ELOS
(A) (H, K) (A) (H, K)
30 100 2H 100 1H
45 100 3H 100 2H
75 100 5H 100 3H
112,5 100 6K 100 5H
150 100 6K 100 5H
225 100 8K 100 6K
300 100 12K 100 8K
400 100 15K 100 10K
500 100 20K 100 12K
600 100 25K 100 15K
750 200 30K 200 20K
1000 200 40K 200 25K
1500 200 65K 200 40K
2000 NOTA 4 200 50K
2300 NOTA 4 200 50K
2500 NOTA 4 200 65K
>2500 NOTA 4 NOTA 4
NOTAS:

1) Acima de 300kVA a Celesc Definir o valor do elo, atravs do estudo de proteo. Os


valores apresentados para este nvel de potncia de transformao so orientativos;
2) Os elos fusveis devero seguir as especificaes padro da CELESC nas E-313.0015
Elos Fusveis de Distribuio e E-313.0048 - Equipamentos;
3) As chaves fusveis devero seguir as especificaes padro da Celesc nas E-313.0014
Chaves Fusveis de Distribuio e E-313.0048.
4) Acima de 65K a Celesc D definir a proteo pelo estudo de proteo apresentado.

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TABELA 01B - Dimensionamento das Chaves e Elos Fusveis (Transformador Trifsico seco).

TENSO NOMINAL
POTNCIA DE 13,8 kV 23,1 kV
TRANSFORMAO
(kVA) CHAVE ELOS CHAVE ELOS
(A) (H, K) (A) (H, K)
75 100 3H 100 2H
112,5 100 5H 100 3H
150 100 6K 100 5H
225 100 8K 100 6K
300 100 10K 100 6K
500 100 15K 100 10K
750 200 25K 200 15K
1000 200 30K 200 20K
1500 200 50K 200 30K
2000 NOTA 4 200 40K
2500 NOTA 4 200 50K
NOTAS:

1) Acima de 300kVA a Celesc Definir o valor do elo, atravs do estudo de proteo.


Os valores apresentados para este nvel de potncia de transformao so
orientativos;
2) Os elos fusveis devero seguir as especificaes padro da CELESC nas E-
313.0015 e E-313.0048;
3) As chaves fusveis e facas devero seguir as especificaes padro da Celesc nas E-
313.0013, E-313.0014 e E-313.0048.
4) Acima de 65K a Celesc D definir a proteo pelo estudo de proteo apresentado.

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TABELA 02 - Dimensionamento do ramal de ligao areo em mdia tenso.

RAMAL DE LIGAO OU ENTRADA AREO


DEMANDA TOTAL
DA INSTALAO CABOS FASE (Nu) CABO NEUTRO (Nu)
(kVA) Alumnio Cobre Alumnio Cobre
(AWG) (mm) (AWG) (mm)
AT 1700 2 25 2 25
1701 a 2300 2 35 2 25
2301 a 3500 1/0 35 2 25
3501 a 5000 4/0 50 2/0 35

TABELA 02A Dimensionamento do ramal de ligao subterrneo em mdia tenso.


RAMAL DE ENTRADA SUBTERRNEO
DEMANDA CONDUTORES (Cobre) CONDUTORES (Alumnio)
TOTAL DA
INSTALAO 13,8 kV 23,1 V 13,8 kV 23,1 kV

(kVA) Neutr
Fase Neutro Fase Neutro Fase Neutro Fase
o
(mm) (mm) (mm) (mm) (mm) (mm) (mm)
(mm)
AT 1200 35 25 35 25 50 25 50 25

1201 a 2000 35 25 35 25 70 35 50 25

2001 a 3000 50 25 35 25 95 50 50 25

3001 a 3500 70 35 35 25 120 70 70 35

3501 a 5000 120 70 50 25 240 120 95 50

5001 a 6000 185 95 70 35 300 150 120 70

NOTAS:
1) A seo transversal indicada para os cabos areos e subterrneos o valor mnimo
admissvel;
2) Podero ser utilizados cabos com isolao em Polietileno Reticulado (XLPE) ou Etileno
Propileno (EPR), Etileno Propileno (EPR105) e e HEPR Isolamento Termofixo em
borracha Etileno Propileno com cobertura em PVC- ST2 ou PE-;
3) Os cabos de mdia tenso devero ter isolao mnima para 8,7/15 kV na tenso de
13,8kV, 15/25kV na tenso de 23,1kV;
4) Para aplicao com agrupamento de cabos, observar os fatores de reduo para
temperatura e outros previstos na NBR 14.039 da ABNT, para o dimensionamento
destes cabos.

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TABELA 03 - Dimensionamento de eletrodutos para cabos de mdia tenso para entrada


subterrnea de 15 e 25 kV.

Material Localizao
Seco dos cabos Eletroduto
Eletroduto junto ao poste (pol)
(mm) enterrado (pol)
35 Cu 4 4
50 Cu 4 5
70 Cu 5 5
50 Al 5 5
70 Al 5 5
95 Al 5 5

NOTAS:
1) O eletroduto utilizado junto ao poste dever ser de ao carbono, de acordo com as
normas NBR 5597 e 5598 da ABNT;
2) O eletroduto enterrado dever ser tipo corrugado em PEAD, conforme NBR 15.715
da ABNT;
3) Para seo transversal de cabos acima de 95mm recomenda-se instalar um cabo em
cada eletroduto (material no metlico), exceto para instalao junto ao poste.

TABELA 04 - Dimensionamento do poste para o transformador.

TRANSFORMADOR POSTE
POTNCIA DE
RESISTNCIA
TRANSFORMAO PESO MXIMO (kg)
(altura/daN)
(kVA)
at 75 11/300
112,5 11/600
150 11/600
225 1200 11/1000
300 1200 11/1000

NOTAS:
1) Para o poste Duplo T a resistncia dever ser considerada na fase lisa do poste.
2) Para transformadores mais antigos imprescindvel a conferncia da massa do
mesmo para a aplicao do poste.

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TABELA 05 - Dimensionamento do transformador de corrente (TC) de baixa tenso.

MEDIO EM BAIXA TENSO


TENSO 380/220V TENSO 220V
POTNCIA DE POTNCIA DE
RELAO DE
TRANSFORMAO RELAO DE TRANSFORMAO
TRANSFORMA
OU DEMANDA TRANSFORMAO OU DEMANDA
O
(kVA) (kVA)
at 75 100/5 75 150/5
de 75 a 112,5 150/5 de 75 a 100 200/5
112,5 150/5 112,5 300/5
de 113 a 150 200/5 de 113 a 150 300/5
de 151 a 225 300/5 de 151 a 200 400/5
225 300/5 225 500/5
de 226 a 260 400/5 de 226 a 260 600/5
de 261 a 300 500/5

NOTAS:
1) O fator trmico dos TC devero ser igual a 2,0.
2) Em caso de aumento da demanda ou da potncia de transformao os TC devero ser
redimensionados.

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TABELA 06 - Dimensionamento dos transformadores de medio em mdia tenso.

MEDIO EM MDIA TENSO

TRANSFORMADORES DE POTENCIAL
RELAO DE TRANSFORMAO
TENSO NOMINAL (V) LIGAO COM
LIGAO COM 02 TP 03 TP
13.200 13.200/110 = 120 -
13.800R3/115 =
13.800 13.800/115 = 120 70
23.000R3/115 =
23.100 23.000/115 = 200 120

TRANSFORMADORES DE CORRENTE
TENSO NOMINAL = 13.800V TENSO NOMINAL = 23.100V
DEMANDA RELAO DE RELAO DE
DEMANDA
PROVVEL TRANSFORMA TRANSFORMA
PROVVEL (kVA)
(kVA) O O
AT 120 5 x 10/5 AT 100 2,5 x 5/5
121 < D 240 10 x 20/5 101 < D 200 5 x 10/5
241 < D 480 20 x 40/5 201 < D 400 10 x 20/5
481 < D 960 40 x 80/5 401 < D 800 20 x 40/5
961 < D 1200 50 x 100/5 801 < D 1600 40 x 80/5
1201 < D 2400 100 x 200/5 1601 < D 2000 50 x 100/5
2401 < D 4800 200 x 400/5 2001 < D 4000 100 x 200/5
4801 < D 8000 300 x 600/5 4001 < D 8000 200 x 400/5

NOTAS:
1) O fator trmico dos TC para tenso 13,8kV dever ser igual a 1,5 e para tenso
23,1kV igual a 1,2.
2) Em caso de alterao de demanda da instalao os TC devero ser
redimensionados.

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TABELA 07- Dimensionamento do barramento de mdia tenso da subestao para uso interno.

TABELA 07A - Barramento com vergalho de cobre (macio).

Demanda Final ou Vergalho de cobre


potncia de Corrente (A) (dimetro)
transformao kVA Polegada mm
At 112,5 103 1/4 6,5
de 1101 a 1800 179 3/8 9,5
de 1801 a 2500 285 1/2 12,5
de 2501 a 5000 394 5/8 15,8

Tabela 07-B - Barra chata de cobre - Condutividade 97,4 a 98,7%


IACS

Demanda Final ou Barra retangular de cobre


potncia de Seo
Dimenses (pol) Corrente (A)
transformao kVA transversal mm
At 112,5 1/2 x 1/4 80,65 160
de 1101 a 1800 3/4 x 1/4 120,97 241
de 1801 a 2500 3/4 x 1/4 120,97 241
de 2501 a 5000 1 x 1/4 161,29 322

NOTAS:
1. No ser permitida a utilizao no barramento de fios ou cabos de
cobre ou alumnio.
2. O barramento dever ser apoiado sobre isoladores de pedestal tipo
prensa fio de 15 ou 25 kV de acordo com a tenso da rede.
3. O vo mximo de barramento sem isolador deve ser de 3,0 metros.

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TABELA 08 - Dimensionamento dos fusveis de mdia tenso de alta capacidade de ruptura tipo
HH.

TENSO NOMINAL
POTNCIA DE 13,8 kV 23,1 kV
TRANSFORMAO OU
DEMANDA (kVA) CORRENTE NOMINAL DOS FUSVEIS HH
(A)
75 6 4
112,5 8 6
150 10 6
225 16 10
300 25 16
500 32 20
750 50 32
1000 63 40
1500 100 63
2000 125 75
2500 160 100

NOTA:
1) Para utilizao de fusveis HH, exige-se no mnimo 03 peas reserva por tipo de fusvel no momento da
energizao.
2) Para aplicao em subestaes compartilhadas observar a obrigatoriedade da utilizao do fusvel HH.
3) Valores aplicveis para transformadores leo ou secos.

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7.3 Tenses Padronizadas


Valores de Mdia Tenso Disponveis em cada Municpio por Agncia
FLORIANPOLIS - 01 LAGES 04
MUNICPIO (kV) MUNICPIO (kV)
guas Mornas 13,8 Anita Garibaldi 23,1
Alfredo Wagner 23,1 Bocaina do Sul 23,1
Angelina 13,8 Bom Jardim da Serra 23,1
Antnio Carlos 13,8 Bom Retiro 23,1
Bigua 13,8 Campo Belo do Sul 23,1
Canelinha 23,1 Capo Alto 23,1
Florianpolis 13,8 Celso Ramos 23,1
Gov. Celso Ramos 13,8/23,1 Cerro Negro 23,1
Major Gercino 23,1 Correia Pinto 23,1
Nova Trento 23,1 Curitibanos 23,1
Palhoa 13,8 Frei Rogrio 23,1
Rancho Queimado 13,8 Lages 23,1
Sto Amaro da Imperatriz 13,8 Otaclio Costa 23,1
So Joo Batista 23,1 Painel 23,1
So Jos 13,8 Palmeiras 23,1
So Pedro de Alcntara 13,8 Ponte Alta 23,1
Tijucas 23,1 Ponte Alta do Norte 23,1
Rio Rufino 23,1
BLUMENAU 02 Santa Ceclia 23,1
MUNICPIO (kV) So Cristvo do Sul 23,1
Apina 23,1 So Joaquim 23,1
Ascurra 23,1 So Jos do Cerrito 23,1
Benedito Novo 23,1 Urubici 23,1
Blumenau 13,8/23,1 Urupema 23,1
Botuver 23,1
Brusque 23,1 VIDEIRA 05
Dr. Pedrinho 13,8/23,1 MUNICPIO (kV)
Gaspar 23,1 Arroio Trinta 23,1
Guabiruba 23,1 Caador 23,1
Indaial 23,1 Calmon 23,1
Luiz Alves 13,8/23,1 Fraiburgo 23,1
Massaranduba 13,8/23,1 Ibiam 23,1
Pomerode 23,1 Iomer 23,1
Rio dos Cedros 23,1 Lebon Rgis 23,1
Rodeio 23,1 Macieira 23,1
Timb 23,1 Matos Costa 23,1
Pinheiro Preto 23,1
JOINVILLE 03
Rio das Antas 23,1
MUNICPIO (kV)
Salto Veloso 23,1
Araquari 13,8
Tangar 23,1
Balnerio Barra do Sul 13,8
Timb Grande 23,1
Garuva 13,8
Videira 23,1
Itapo 13,8
Joinville 13,8
So Francisco do Sul 13,8
PADRONIZAO APROVAO ELABORAO VISTO

ASAD RES. DCL N 074/2016 - 19/05/2016 DVMD DPGT


CDIGO: N-321.0002 FL. 72/160

CONCRDIA 06
MUNICPIO (kV) JARAGU DO SUL 07
Alto Bela Vista 13,8 MUNICPIO (kV)
Arabut 23,1 Corup 13,8
Arvoredo 23,1 Guaramirim 13,8
Concrdia 13,8 Jaragu do Sul 13,8
Faxinal dos Guedes 23,1 Schroeder 13,8
Ipumirim 23,1
CRICIMA 9
It 23,1
MUNICPIO (kV)
Jabor 13,8
Ararangu 13,8
Lindia do Sul 23,1
Balnerio Arroio do Silva 13,8
Paial 23,1
Balnerio Gaivotas 13,8
Passos Maia 23,1
Cricima 13,8
Peritiba 13,8
Forquilhinha 13,8
Ponte Serrada 23,1
Iara 13,8
Pres. Castelo Branco 13,8
Jacinto Machado 13,8
Seara 23,1
Lauro Muller 13,8
Vargeo 23,1
Maracaj 13,8
Xavantina 23,1
Nova Veneza 13,8
Passos de Torres 13,8
JOAABA 08 So Joo do Sul 13,8
MUNICPIO (kV) Siderpolis 13,8
Abdom Batista 23,1 Sombrio 13,8
gua Doce 23,1 Sta Rosa do Sul 13,8
Brunpolis 23,1
Campos Novos 23,1
Capinzal 23,1
Catanduvas 23,1
Erval Velho 23,1
Herval do Oeste 23,1
Ibicar 23,1
Ipira 23,1
Irani 23,1
Joaaba 23,1
Lacerdpolis 23,1
Luzerna 23,1
Monte Carlo 23,1
Ouro 23,1
Piratuba 23,1
Treze Tlias 23,1
Vargem 23,1
Vargem Bonita 23,1
Zorta 23,1

PADRONIZAO APROVAO ELABORAO VISTO

ASAD RES. DCL N 074/2016 - 19/05/2016 DVMD DPGT


CDIGO: N-321.0002 FL. 73/160

SO MIGUEL D'OESTE - 10 TUBARO 11


MUNICPIO (kV) MUNICPIO (kV)
Anchieta 23,1 Capivari de Baixo 13,8
Bandeirante 23,1 Garopaba 13,8
Barra Bonita 23,1 Imaru 13,8
Belmonte 23,1 Imbituba 13,8
Caibi 23,1 Jaguaruna 13,8
Campo Er 23,1 Laguna 13,8
Cunha Por 23,1 Orleans 13,8
Cunhata 23,1 Pedras Grandes 13,8
Descanso 23,1 Pescaria Brava 13,8
Dionsio Cerqueira 23,1 Sango 13,8
Flor do Serto 23,1 Tubaro 13,8
Guaraciaba 23,1
Guaruj do Sul 23,1
RIO DO SUL 12
Ipor do Oeste 23,1
MUNICPIO (kV)
Iraceminha 23,1
Agrolndia 23,1
Itapiranga 23,1
Agronmica 23,1
Maravilha 23,1
Atalanta 23,1
Mondai 23,1
Aurora 23,1
Palma Sola 23,1
Brao do Trombudo 23,1
Palmitos 23,1
Chapado do Lageado 23,1
Paraso 23,1
Dona Emma 23,1
Princesa 23,1
Ibirama 23,1
Riqueza 23,1
Imbuia 23,1
Romelndia 23,1
Ituporanga 23,1
Saltinho 23,1
Jos Boiteuax 23,1
Santa Helena 23,1
Laurentino 23,1
So Bernardinho 23,1
Leoberto Leal 23,1
So Joo do Oeste 23,1
Lontras 23,1
So Jos de Cedro 23,1
Mirim Doce 23,1
So Miguel da Boa Vista 23,1
Petrolndia 23,1
So Miguel do Oeste 23,1
Pouso Redondo 23,1
Sta Teresinha do Progresso 23,1
Presidente Getlio 23,1
Tigrinhos 23,1
Presidente Nereu 23,1
Tunpolis 23,1
Rio do Campo 23,1
Rio do Oeste 23,1
Rio do Sul 23,1
Salete 23,1
Tai 23,1
Trombudo Central 23,1
Victor Meirelles 23,1
Vidal Ramos 23,1
Witmarsum 23,1

PADRONIZAO APROVAO ELABORAO VISTO

ASAD RES. DCL N 074/2016 - 19/05/2016 DVMD DPGT


CDIGO: N-321.0002 FL. 74/160

MAFRA 13 CHAPEC 16
MUNICPIO (kV) MUNICPIO (kV)
Bela Vista do Toldo 13,8 Abelardo Luz 23,1
Canoinhas 13,8 guas de Chapec 23,1
Irinepolis 13,8/23,1 guas Frias 23,1
Itaipolis 23,1 Bom Jesus 23,1
Mafra 13,8 Bom Jesus do Oeste 23,1
Major Vieira 23,1 Caxamb do Sul 23,1
Monte Castelo 23,1 Chapec 23,1
Papanduva 23,1 Cordilheira Alta 23,1
Porto Unio 23,1 Coronel Freitas 23,1
Rio Negro (PR) 13,8 Coronel Martins 23,1
Santa Terezinha 23,1 Formosa do Sul 23,1
Trs Barras 13,8 Galvo 23,1
Guatamb 23,1
Ipuau 23,1
SO BENTO 14 Irati 23,1
MUNICPIO (kV) Jardinpolis 23,1
Campo Alegre 13,8 Jupi 23,1
Rio Negrinho 13,8 Modelo 23,1
So Bento do Sul 13,8 Nova Erechim 23,1
Nova Itaberaba 23,1
Novo Horizonte 23,1
ITAJAI 15 Ouro Verde 23,1
MUNICPIO (kV) Pinhalzinho 23,1
Balnerio Cambori 13,8/23,1 Planalto Alegre 23,1
Barra Velha 13,8 Quilombo 23,1
Bombinhas 13,8 Santiago do Sul 23,1
Cambori 23,1 So Carlos 23,1
Ilhota 23,1 So Domingos 23,1
Itaja 23,1/13,8 So Loureno do Oeste 23,1
Itapema 13,8 Saudades 23,1
Navegantes 13,8/23,1 Serra Alta 23,1
Penha 13,8/23,1 Sul Brasil 23,1
Piarras 13,8 Unio do Oeste 23,1
Porto Belo 13,8/23,1
So Joo do Itaperi 13,8

PADRONIZAO APROVAO ELABORAO VISTO

ASAD RES. DCL N 074/2016 - 19/05/2016 DVMD DPGT


CDIGO: N-321.0002 FL. 75/160

7.4 Endereos das Agncias Regionais

Agncia Regional de Florianpolis


Av. Ivo Silveira, 2.389 - Capoeiras - Fone (48) 3271-8000
Fax (48) 3271-8019 - CEP 88.085-001

Municpios Atendidos:
Florianpolis, So Jos, Palhoa, Santo Amaro da Imperatriz, guas Mornas, Bigua,
Antnio Carlos, Gov. Celso Ramos, Tijucas, Canelinha, So Joo Batista, Major Gercino,
Nova Trento, Angelina, Rancho Queimado, So Pedro de Alcntara e Alfredo Wagner.

Agncia Regional de Blumenau


Al. Duque de Caxias, 63 - Centro - Fone (47) 3331-3000
Fax (47) 3331-3350 CEP 89.015-010

Municpios Atendidos:
Blumenau, Brusque, Guabiruba, Pomerode, Gaspar, Timb, Rio dos Cedros, Benedito Novo,
Indaial, Rodeio, Ascurra, Luiz Alves, Botuver, Massaranduba, Apina e Dr. Pedrinho.

Agncia Regional de Joinville


Rua Timb 1.630 - Glria - Fone (47) 3451-7000
Fax (47) 3451-7049 CEP 89.216-140

Municpios Atendidos:
Joinville, Garuva, Araquari, So Francisco do Sul, Itapo e Balnerio Barra do Sul.

Agncia Regional de Lages


Rua Joo Goulart 500 Jardim Celina - Fone (49) 3221-5000
Fax (49) 3221-5029 CEP 88.519-500

Municpios Atendidos:
Lages, So Jos do Cerrito, So Joaquim, Bom Jardim da Serra, Urubici, Bom Retiro, Ponte
Alta do Sul, Curitibanos, Santa Ceclia, Campo Belo do Sul, Anita Garibaldi, Correia Pinto,
Otaclio Costa, Urupema, Celso Ramos, Rio Rufino, Cerro Negro, So Cristvo do Sul,
Ponte Alta do Norte, Bocaina do Sul, Capo Alto, Palmeiras, Painel e Frei Rogrio.

Agncia Regional de Videira


Rua XV de Novembro, 475 - Centro - Fone (49) 3566-9100
Fax (49) 3566-9119 CEP 89.560-000

Municpios Atendidos:
Videira, Caador, Rio das Antas, Pinheiro Preto, Fraiburgo, Arroio Trinta, Salto Veloso,
Tangar, Matos Costa, Lebon Rgis, Timb Grande, Calmon, Macieira, Iomer, Ibian.

PADRONIZAO APROVAO ELABORAO VISTO

ASAD RES. DCL N 074/2016 - 19/05/2016 DVMD DPGT


CDIGO: N-321.0002 FL. 76/160

Agncia Regional de Concrdia


Rua Adolfo Konder, 180 - Centro - Fone (49) 3441-4000
Fax (49) 3441-4013 CEP 89.700-000

Municpios Atendidos:
Concrdia, Jabor, Ponte Serrada, Vargeo, Faxinal dos Guedes, Presidente Castelo Branco,
Peritiba, It, Seara, Xavantina, Ipumirim, Lindoia do Sul, Passos Maia, Arabut, Arvoredo,
Alto Bela Vista, Paial.

Agncia Regional de Jaragu do Sul


Rua Epitcio Pessoa, 172 - Centro - Fone (47) 3372-8600
Fax (47) 3372-8618 - CEP 89.251-100

Municpios Atendidos:
Jaragu do Sul, Guaramirim, Schroeder e Corup.

Agncia Regional de Joaaba


Rua Antnio Nunes Varella, 782 - Vila Pedrini - Fone (49) 3551-5000.
Fax (49) 3551-5029 - CEP 89.600-000

Municpios Atendidos:
Joaaba, Herval do Oeste, Erval Velho, Ibicar, Treze Tlias, gua Doce, Catanduvas, Irani,
Campos Novos, Capinzal, Lacerdpolis, Ouro, Ipira, Piratuba, Abdon Batista, Vargem,
Vargem Bonita, Monte Carlo, Zortea, Brunpolis e Luzerna.

Agncia Regional de Cricima


Rua Lauro Mller, 151 - Centro - Fone (48) 3461-5000
Fax (48) 3461-5039 - CEP 88.801-430

Municpios Atendidos:
Cricima, Ararangu, Maracaj, Siderpolis, Nova Veneza, Iara, Sombrio, Jacinto
Machado, So Joo do Sul, Santa Rosa do Sul, Forquilhinha, Arroio do Silva, Passo de
Torres, Balnerio das Gaivotas e Lauro Muller.

Agncia Regional de So Miguel D'Oeste


Rua Almirante Barroso, 445 - Centro - Fone (49) 3631-3500
Fax (49) 3631-3540 - CEP 89.900-000

Municpios Atendidos:
So Miguel do Oeste, Maravilha, Romelndia, Palmitos, Caibi, Cunha Por, Itapiranga,
Descanso, Guaraciaba, So Jos dos Cedros, Guaruj do Sul, Dionsio Cerqueira, Anchieta,
Campo Er, Ipor do Oeste, Palma Sola, Monda, Iraceminha, Trunpolis, Paraso, Belmonte,
So Miguel da Boa Vista, So Joo do Oeste, Santa Helena, Riqueza, Santa Terezinha do
Progresso, Saltinho, So Bernardino, Flor do Serto, Tigrinhos, Bandeirante, Barra Bonita,
Princesa e Flor da Serra.

PADRONIZAO APROVAO ELABORAO VISTO

ASAD RES. DCL N 074/2016 - 19/05/2016 DVMD DPGT


CDIGO: N-321.0002 FL. 77/160

Agncia Regional de Tubaro


Rua Altamiro Guimares, 490 - Centro - Fone (48) 3631-4000
Fax (48) 3631-4109 CEP 88.701-300

Municpios Atendidos:
Tubaro, Pedras Grandes, Laguna, Jaguaruna, Orleans, Garopaba, Imaru, Imbituba, Capivari
de Baixo, Sango e Pescaria Brava.

Agncia Regional de Rio do Sul


Av. Ivo Silveira, 150 - Cantagalo - Fone (47) 3531-5000
Fax (47) 3531-5060 - CEP 89.163-053

Municpios Atendidos:
Rio do Sul, Vidal Ramos, Ituporanga, Atalanta, Agrolndia, Petrolndia, Imbuia, Ibirama,
Presidente Getlio, Dona Emma, Witmarsun, Agronmica, Lontras, Presidente Nereu,
Aurora, Laurentino, Pouso Redondo, Trombudo Central, Rio do Oeste, Tai, Salete, Rio do
Campo, Leoberto Leal, Vitor Meireles, Jos Boiteux, Brao do Trombudo, Mirim Doce e
Chapado Lageado.

Agncia Regional de Mafra


Rua Felipe Schmidt, 689 - Centro - Fone (47) 3641-5000
Fax (47) 3641-5019 CEP 89.300-000

Municpios Atendidos:
Mafra, Rio Negro(PR), Itaipolis, Papanduva, Monte Castelo, Major Vieira, Canoinhas,
Irinepolis, Trs Barras, Porto Unio, Santa Terezinha, Bela Vista do Toldo.

Agncia Regional de So Bento do Sul


Av. Nereu Ramos, 25 - Centro - Fone (47) 3631-8000
Fax (47) 3631-8019 - CEP 89280-336

Municpios Atendidos:
So Bento do Sul, Campo Alegre e Rio Negrinho.

Agncia Regional de Itaja


Rua Blumenau, 1.414 - Barra do Rio - Fone (47) 3341-2000
Fax (47) 3341-2070 CEP 88.305-102

Municpios Atendidos:
Itaja, Porto Belo, Itapema, Navegantes, Ilhota, Balnerio Cambori, Cambori, Barra Velha,
Piarras, Penha, Bombinhas e So Joo do Itaperi.

Agncia Regional de Chapec


Rua So Pedro, 2.987-E, Parque das Palmeiras - Fone (49) 3321-5000
Fax (49) 3321-5100 - CEP 89.803-903
PADRONIZAO APROVAO ELABORAO VISTO

ASAD RES. DCL N 074/2016 - 19/05/2016 DVMD DPGT


CDIGO: N-321.0002 FL. 78/160

Municpios Atendidos:
Chapec, Coronel Freitas, Quilombo, Caxamb do Sul, guas de Chapec, So Domingos,
Abelardo Luz, Galvo, So Loureno do Oeste, So Carlos, Nova Erechim, Saudades,
Pinhalzinho, Modelo, Unio do Oeste, Serra Alta, Planalto Alegre, Guatamb, Formosa do
Sul, Ouro Verde, Coronel Martins, Novo Horizonte, Nova Itaberaba, Cordilheira Alta, Sul
Brasil, Jardinpolis, Irati, Ipua, guas Frias, Santiago do Sul, Jupi, Bom Jesus e Bom
Jesus do Oeste.

PADRONIZAO APROVAO ELABORAO VISTO

ASAD RES. DCL N 074/2016 - 19/05/2016 DVMD DPGT


CDIGO: N-321.0002 FL. 79/160

7.5 Desenhos

DESENHO N 01 PLANTA DE SITUAO SUBESTAO DE


MEDIO AT 300 kVA.

PADRONIZAO APROVAO ELABORAO VISTO

ASAD RES. DCL N 074/2016 - 19/05/2016 DVMD DPGT


CDIGO: N-321.0002 FL. 80/160

DESENHO N 01A PLANTA DE SITUAO SUBESTAO DE


MEDIO AT 300 kVA VARIAO DE POSIO DE RAMAL DE
LIGAO E DE ENTRADA.

PADRONIZAO APROVAO ELABORAO VISTO

ASAD RES. DCL N 074/2016 - 19/05/2016 DVMD DPGT


CDIGO: N-321.0002 FL. 81/160

DESENHO N 02 CABINE DE MEDIO VISTA FRONTAL.

PADRONIZAO APROVAO ELABORAO VISTO

ASAD RES. DCL N 074/2016 - 19/05/2016 DVMD DPGT


CDIGO: N-321.0002 FL. 82/160

DESENHO N 02A DETALHE DA CABINE DE MEDIO.

PADRONIZAO APROVAO ELABORAO VISTO

ASAD RES. DCL N 074/2016 - 19/05/2016 DVMD DPGT


CDIGO: N-321.0002 FL. 83/160

DESENHO N 03 SUBESTAO DE MEDIO COM


TRANSFORMADOR EM POSTE AT 300 kVA ENTRADA AREA
MEDIO EM BT.

PADRONIZAO APROVAO ELABORAO VISTO

ASAD RES. DCL N 074/2016 - 19/05/2016 DVMD DPGT


CDIGO: N-321.0002 FL. 84/160

DESENHO N 03A SUBESTAO DE MEDIO COM


TRANSFORMADOR EM POSTE AT 300 kVA ENTRADA AREA
MEDIO EM BT DIAGRAMA UNIFILAR.

PADRONIZAO APROVAO ELABORAO VISTO

ASAD RES. DCL N 074/2016 - 19/05/2016 DVMD DPGT


CDIGO: N-321.0002 FL. 85/160

DESENHO N 04 SUBESTAO DE MEDIO COM


TRANSFORMADOR EM POSTE AT 300 kVA ENTRADA
SUBTERRNEA MEDIO EM BT.

PADRONIZAO APROVAO ELABORAO VISTO

ASAD RES. DCL N 074/2016 - 19/05/2016 DVMD DPGT


CDIGO: N-321.0002 FL. 86/160

DESENHO N 04A SUBESTAO DE MEDIO COM


TRANSFORMADOR EM POSTE AT 300 kVA ENTRADA
SUBTERRNEA MEDIO EM BT DIAGRAMA UNIFILAR.

PADRONIZAO APROVAO ELABORAO VISTO

ASAD RES. DCL N 074/2016 - 19/05/2016 DVMD DPGT


CDIGO: N-321.0002 FL. 87/160

DESENHO N 05 SUBESTAO DE MEDIO COM


TRANSFORMADOR PEDESTAL AT 300 kVA ENTRADA
SUBTERRNEA MEDIO EM BT.

PADRONIZAO APROVAO ELABORAO VISTO

ASAD RES. DCL N 074/2016 - 19/05/2016 DVMD DPGT


CDIGO: N-321.0002 FL. 88/160

DESENHO N 05A SUBESTAO DE MEDIO COM


TRANSFORMADOR PEDESTAL AT 300 kVA ENTRADA AREA
MEDIO EM BT DIAGRAMA UNIFILAR.

PADRONIZAO APROVAO ELABORAO VISTO

ASAD RES. DCL N 074/2016 - 19/05/2016 DVMD DPGT


CDIGO: N-321.0002 FL. 89/160

DESENHO N 06 SUBESTAO DE MEDIO COM


TRANSFORMAO AT 300 kVA ENTRADA AREA MEDIO EM
BT.

PADRONIZAO APROVAO ELABORAO VISTO

ASAD RES. DCL N 074/2016 - 19/05/2016 DVMD DPGT


CDIGO: N-321.0002 FL. 90/160

DESENHO N 06A SUBESTAO DE MEDIO COM


TRANSFORMAO AT 300 kVA ENTRADA AREA MEDIO EM
BT DIAGRAMA UNIFILAR.

PADRONIZAO APROVAO ELABORAO VISTO

ASAD RES. DCL N 074/2016 - 19/05/2016 DVMD DPGT


CDIGO: N-321.0002 FL. 91/160

DESENHO N 06B SUBESTAO DE MEDIO EM MT PARA


TRANSFORMAO AT 300 kVA, ENTRADA E SIDA AREA

01 03 ou 04 05

12
MAX.
50

50
02
66

06
07

08

48

10
31

600
500 (mn)

14
300

25
200

13

150
50
30

20 220 20
20

MEDIO
CELESC
240

23
140
P1

24
22
NOTAS:
20

1 - O CUBCULO DE MEDIO DEVER SER FECHADO AT O


45 TETO QUADRO DE TELA LACRVEL;
2 - PODER SER INSTALADO TP AUXILIAR PARA ILUMINAO
INTERNA DA SE E TOMADAS, QUANDO NO EXISTIR
CIRCUITO DE BT PARA ESTA FINALIDADE;
3 - A PORTA P1 DEVE ABRIR PARA A VIA PBLICA;
4 - MEDIDAS EM CENTMETROS (cm).

PADRONIZAO APROVAO ELABORAO VISTO

ASAD RES. DCL N 074/2016 - 19/05/2016 DVMD DPGT


CDIGO: N-321.0002 FL. 92/160

DESENHO N 07 SUBESTAO DE MEDIO COM


TRANSFORMAO AT 300 kVA ENTRADA E SADA
SUBTERRNEA MEDIO EM BT.

PADRONIZAO APROVAO ELABORAO VISTO

ASAD RES. DCL N 074/2016 - 19/05/2016 DVMD DPGT


CDIGO: N-321.0002 FL. 93/160

DESENHO N 07A SUBESTAO DE MEDIO COM


TRANSFORMAO AT 300 kVA ENTRADA E SADA
SUBTERRNEA MEDIO EM BT DIAGRAMA UNIFILAR.

PADRONIZAO APROVAO ELABORAO VISTO

ASAD RES. DCL N 074/2016 - 19/05/2016 DVMD DPGT


CDIGO: N-321.0002 FL. 94/160

DESENHO N 07B SUBESTAO DE MEDIO EM MT PARA


TRANSFORMAO AT 300 kVA, ENTRADA E SIDA SUBTERRNEA

63

12
35
29
12
90

22
48
14 22 12 15
22

10 27 14

300
15
60
21 25
200
210

27a 22
13

150

150
22
20

13
15

15

33

20 250 20
20

60

10
MEDIO
CELESC
240

23
44
140
P1

24 49

45
20

NOTAS:
1 - O CUBCULO DE MEDIO DEVER SER FECHADO AT O TETO COM
56
QUADRO DE TELA LACRVEL;
2 - PODER SER INSTALADO TP AUXILIAR PARA ILUMINAO INTERNA DA
SE E TOMADAS, QUANDO NO EXISTIR CIRCUITO DE BT PARA ESTA
FINALIDADE;
3 - A PORTA P1 DEVER ABRIR PARA A VIA PBLICA;
4 - MEDIDAS EM CENTMETROS (cm);
5 - PMF = PAINEL DE MEDIO PARA FATURAMENTO (CONSUMIDOR
LIVRE/ESPECIAL);
6 - QUANDO A ENTRADA DE ENERGIA FOR DERIVADA DE REDE
SUBTERRNEA DA CELESC, A SUBESTAO DEVER ATENDER AO ITEM
5.6.2.1, ITEM L, DESTA NORMA.

PADRONIZAO APROVAO ELABORAO VISTO

ASAD RES. DCL N 074/2016 - 19/05/2016 DVMD DPGT


CDIGO: N-321.0002 FL. 95/160

DESENHO N 08 SUBESTAO DE MEDIO COM


TRANSFORMAO AT 300 kVA ENTRADA A PARTIR DE REDE
SUBTERRNEA DA CELESC MEDIO EM BT.

PADRONIZAO APROVAO ELABORAO VISTO

ASAD RES. DCL N 074/2016 - 19/05/2016 DVMD DPGT


CDIGO: N-321.0002 FL. 96/160

DESENHO N 08A SUBESTAO DE MEDIO COM


TRANSFORMAO AT 300 kVA ENTRADA A PARTIR DE REDE
SUBTERRNEA DA CELESC MEDIO EM BT DIAGRAMA
UNIFILAR.

PADRONIZAO APROVAO ELABORAO VISTO

ASAD RES. DCL N 074/2016 - 19/05/2016 DVMD DPGT


CDIGO: N-321.0002 FL. 97/160

DESENHO N 09 SUBESTAO DE MEDIO, PROTEO E


TRANSFORMAO ACIMA DE 300 kVA ENTRADA AREA
MEDIO EM AT.

PADRONIZAO APROVAO ELABORAO VISTO

ASAD RES. DCL N 074/2016 - 19/05/2016 DVMD DPGT


CDIGO: N-321.0002 FL. 98/160

DESENHO N 09A SUBESTAO DE MEDIO, PROTEO E


TRANSFORMAO ACIMA DE 300 kVA ENTRADA AREA
MEDIO EM MT DIAGRAMA UNIFILAR.

PADRONIZAO APROVAO ELABORAO VISTO

ASAD RES. DCL N 074/2016 - 19/05/2016 DVMD DPGT


CDIGO: N-321.0002 FL. 99/160

DESENHO N 10 SUBESTAO DE MEDIO, PROTEO E


TRANSFORMAO ACIMA DE 300 kVA ENTRADA E SADA
SUBTERRNEA MEDIO EM AT.

PADRONIZAO APROVAO ELABORAO VISTO

ASAD RES. DCL N 074/2016 - 19/05/2016 DVMD DPGT


CDIGO: N-321.0002 FL. 100/160

DESENHO N 10A SUBESTAO DE MEDIO, PROTEO E


TRANSFORMAO ACIMA DE 300 kVA ENTRADA E SADA
SUBTERRNEA MEDIO EM MT DIAGRAMA UNIFILAR.

PADRONIZAO APROVAO ELABORAO VISTO

ASAD RES. DCL N 074/2016 - 19/05/2016 DVMD DPGT


CDIGO: N-321.0002 FL. 101/160

DESENHO N 10B - SUBESTAO DE MEDIO EM MT PARA


TRANSFORMAO AT 300 kVA, ENTRADA E SIDA SUBTERRNEA,
PARA CONSUMIDOR LIVRE (ESPECIAL)

63

12
63 29 35
12 48
90

22

14 22 12 15 22 SMF
SISTEMA DE MEDIO PARA FATURAMENTO

10 27 RESET GATEWAY

14
CD103

B1

300
15
60
21 25
200
210

27a 22
13
150

22
20

13
15

15

33

20 250 20
20

60

10
240

23
44
160
P1

49
24

45
20

NOTAS:
62
1 - O CUBCULO DE MEDIO DEVER SER FECHADO AT O TETO COM
56
QUADRO DE TELA LACRVEL;
2 - PODER SER INSTALADO TP AUXILIAR PARA ILUMINAO INTERNA DA
SE E TOMADAS, QUANDO NO EXISTIR CIRCUITO DE BT PARA ESTA
FINALIDADE;
3 - A PORTA P1 DEVER ABRIR PARA A VIA PBLICA;
4 - MEDIDAS EM CENTMETROS (cm);
5 - PMF = PAINEL DE MEDIO PARA FATURAMENTO (CONSUMIDOR
LIVRE/ESPECIAL);
6 - QUANDO A ENTRADA DE ENERGIA FOR DERIVADA DE REDE
SUBTERRNEA DA CELESC, A SUBESTAO DEVER ATENDER AO ITEM
5.6.2.1, ITEM L, DESTA NORMA.

PADRONIZAO APROVAO ELABORAO VISTO

ASAD RES. DCL N 074/2016 - 19/05/2016 DVMD DPGT


CDIGO: N-321.0002 FL. 102/160

DESENHO N 10C SUBESTAO DE MEDIO, PROTEO E TRANSFORMAO


ACIMA DE 300 kVA PARA CONSUMIDOR LIVRE/ESPECIAL ENTRADA E SADA
SUBTERRNEA MEDIO EM AT

PADRONIZAO APROVAO ELABORAO VISTO

ASAD RES. DCL N 074/2016 - 19/05/2016 DVMD DPGT


CDIGO: N-321.0002 FL. 103/160

DESENHO N 11 SUBESTAO DE MEDIO, PROTEO E


TRANSFORMAO ACIMA DE 300 kVA ENTRADA A PARTIR DA
REDE SUBTERRNEA DA CELESC MEDIO EM AT.

PADRONIZAO APROVAO ELABORAO VISTO

ASAD RES. DCL N 074/2016 - 19/05/2016 DVMD DPGT


CDIGO: N-321.0002 FL. 104/160

DESENHO N 11A SUBESTAO DE MEDIO, PROTEO E


TRANSFORMAO ACIMA DE 300 kVA ENTRADA A PARTIR DE
REDE SUBTERRNEA DA CELESC MEDIO EM MT DIAGRAMA
UNIFILAR.

PADRONIZAO APROVAO ELABORAO VISTO

ASAD RES. DCL N 074/2016 - 19/05/2016 DVMD DPGT


CDIGO: N-321.0002 FL. 105/160

DESENHO N 12 SUBESTAO DE MEDIO E PROTEO ACIMA


DE 300 kVA ENTRADA MEDIO EM AT.

PADRONIZAO APROVAO ELABORAO VISTO

ASAD RES. DCL N 074/2016 - 19/05/2016 DVMD DPGT


CDIGO: N-321.0002 FL. 106/160

DESENHO N 12A SUBESTAO DE MEDIO E PROTEO ACIMA


DE 300 kVA ENTRADA MEDIO EM MT DIAGRAMA UNIFILAR.

PADRONIZAO APROVAO ELABORAO VISTO

ASAD RES. DCL N 074/2016 - 19/05/2016 DVMD DPGT


CDIGO: N-321.0002 FL. 107/160

DESENHO N 12B SUBESTAO DE MEDIO EM MT PARA


TRANSFORMAO AT 300 kVA, ENTRADA E SIDA AREA PARA
CONSUMIDOR LIVRE (ESPECIAL)

01 03 ou 04 05

12
MAX.
50

50
50
02
66

06
07

08

48

10
31

600
SMF
SISTEMA DE MEDIO PARA FATURAMENTO
500 (mn)

14 RESET GATEWAY
CD103

B1
300

25
200

13

50
30

20 220 20
20
240

23
160
P1

24

NOTAS:
20

1 - O CUBCULO DE MEDIO DEVER SER FECHADO AT O


45 TETO QUADRO DE TELA LACRVEL;
62
22
2 - PODER SER INSTALADO TP AUXILIAR PARA ILUMINAO
INTERNA DA SE E TOMADAS, QUANDO NO EXISTIR
CIRCUITO DE BT PARA ESTA FINALIDADE;
3 - A PORTA P1 DEVE ABRIR PARA A VIA PBLICA;
4 - MEDIDAS EM CENTMETROS (cm);
5 - PMF = PAINEL DE MEDIO PARA FATURAMENTO
(CONSUMIDOR LIVRE/ESPECIAL).

PADRONIZAO APROVAO ELABORAO VISTO

ASAD RES. DCL N 074/2016 - 19/05/2016 DVMD DPGT


CDIGO: N-321.0002 FL. 108/160

DESENHO N 12C SUBESTAO DE MEDIO E PROTEO ACIMA


DE 300 kVA PARA CONSUMIDOR LIVRE/ESPECIAL ENTRADA
MEDIO EM AT.

PADRONIZAO APROVAO ELABORAO VISTO

ASAD RES. DCL N 074/2016 - 19/05/2016 DVMD DPGT


CDIGO: N-321.0002 FL. 109/160

DESENHO N 13 SUBESTAO DE MEDIO E PROTEO ACIMA DE 300 kVA


ENTRADA E SADA SUBTERRNEA MEDIO EM AT

PADRONIZAO APROVAO ELABORAO VISTO

ASAD RES. DCL N 074/2016 - 19/05/2016 DVMD DPGT


CDIGO: N-321.0002 FL. 110/160

DESENHO N 13A SUBESTAO DE MEDIO E PROTEO ACIMA DE 300 kVA


ENTRADA E SADA SUBTERRNEA DIAGRAMA UNIFILAR

PADRONIZAO APROVAO ELABORAO VISTO

ASAD RES. DCL N 074/2016 - 19/05/2016 DVMD DPGT


CDIGO: N-321.0002 FL. 111/160

DESENHO N 14 SUBESTAO DE MEDIO E PROTEO ACIMA


DE 300 kVA ENTRADA A PARTIR DE REDE SUBTERRANA DA
CELESC MEDIO EM AT.

PADRONIZAO APROVAO ELABORAO VISTO

ASAD RES. DCL N 074/2016 - 19/05/2016 DVMD DPGT


CDIGO: N-321.0002 FL. 112/160

DESENHO N 14A SUBESTAO DE MEDIO E PROTEO ACIMA


DE 300 kVA ENTRADA A PARTIR DE REDE SUBTERRANA DA
CELESC MEDIO EM MT DIAGRAMA UNIFILAR.

PADRONIZAO APROVAO ELABORAO VISTO

ASAD RES. DCL N 074/2016 - 19/05/2016 DVMD DPGT


CDIGO: N-321.0002 FL. 113/160

DESENHO N 15 ENTRADA AREA DE ENERGIA EM MDIA TENSO


ELEMENTOS E COMPONENTES.

PADRONIZAO APROVAO ELABORAO VISTO

ASAD RES. DCL N 074/2016 - 19/05/2016 DVMD DPGT


CDIGO: N-321.0002 FL. 114/160

DESENHO N 16 ENTRADA SUBTERRNEA EM MDIA TENSO


ELEMENTOS E COMPONENTES.

PADRONIZAO APROVAO ELABORAO VISTO

ASAD RES. DCL N 074/2016 - 19/05/2016 DVMD DPGT


CDIGO: N-321.0002 FL. 115/160

DESENHO N 17 ENTRADA SUBTERRNEA A PARTIR DE REDE


CELESC SUBTERRANA ELEMENTOS E COMPONENTES.

PADRONIZAO APROVAO ELABORAO VISTO

ASAD RES. DCL N 074/2016 - 19/05/2016 DVMD DPGT


CDIGO: N-321.0002 FL. 116/160

DESENHO N 18 COMPARTILHAMENTO DE SUBESTAO


DIAGRAMA UNIFILAR TPICO I.

PADRONIZAO APROVAO ELABORAO VISTO

ASAD RES. DCL N 074/2016 - 19/05/2016 DVMD DPGT


CDIGO: N-321.0002 FL. 117/160

DESENHO N 18A COMPARTILHAMENTO DE SUBESTAO


DIAGRAMA UNIFILAR TPICO II.

PADRONIZAO APROVAO ELABORAO VISTO

ASAD RES. DCL N 074/2016 - 19/05/2016 DVMD DPGT


CDIGO: N-321.0002 FL. 118/160

DESENHO N 18B COMPARTILHAMENTO DE SUBESTAO


DIAGRAMA UNIFILAR TPICO III.

PADRONIZAO APROVAO ELABORAO VISTO

ASAD RES. DCL N 074/2016 - 19/05/2016 DVMD DPGT


CDIGO: N-321.0002 FL. 119/160

DESENHO N 19 COMPARTILHAMENTO DE SUBESTAO


DIAGRAMA UNIFILAR TPICO I (VARIAO I).

PADRONIZAO APROVAO ELABORAO VISTO

ASAD RES. DCL N 074/2016 - 19/05/2016 DVMD DPGT


CDIGO: N-321.0002 FL. 120/160

DESENHO N 20 COMPARTILHAMENTO DE SUBESTAO


DIAGRAMA UNIFILAR TPICO I (VARIAO II).

PADRONIZAO APROVAO ELABORAO VISTO

ASAD RES. DCL N 074/2016 - 19/05/2016 DVMD DPGT


CDIGO: N-321.0002 FL. 121/160

DESENHO N 21 QUADRO DE TELA DE PROTEO PARA USO EM


SUBESTAO ABRIGADA - DETALHES.

PADRONIZAO APROVAO ELABORAO VISTO

ASAD RES. DCL N 074/2016 - 19/05/2016 DVMD DPGT


CDIGO: N-321.0002 FL. 122/160

DESENHO N 22 PLACA DE ADVERTNCIA.

PADRONIZAO APROVAO ELABORAO VISTO

ASAD RES. DCL N 074/2016 - 19/05/2016 DVMD DPGT


CDIGO: N-321.0002 FL. 123/160

DESENHO N 23 DETALHES DE TAMPA DE FERRO FUNDIDO


NODULAR PARA CAIXA DE PASSAGEM INSTALAES
SUBTERRNEAS.

PADRONIZAO APROVAO ELABORAO VISTO

ASAD RES. DCL N 074/2016 - 19/05/2016 DVMD DPGT


CDIGO: N-321.0002 FL. 124/160

DESENHO N 24 DETALHES DE CAIXA DE PASSAGEM COM TAMPA


DE FERRO FUNDIDO INSTALAES SUBTERRNEAS.

PADRONIZAO APROVAO ELABORAO VISTO

ASAD RES. DCL N 074/2016 - 19/05/2016 DVMD DPGT


CDIGO: N-321.0002 FL. 125/160

DESENHO N 25 SUPORTE PARA MUFLAS (MODELO N01).

PADRONIZAO APROVAO ELABORAO VISTO

ASAD RES. DCL N 074/2016 - 19/05/2016 DVMD DPGT


CDIGO: N-321.0002 FL. 126/160

DESENHO N 26 SUPORTE PARA MUFLAS (MODELO N02) E


SUPORTE PARA ISOLADORES.

PADRONIZAO APROVAO ELABORAO VISTO

ASAD RES. DCL N 074/2016 - 19/05/2016 DVMD DPGT


CDIGO: N-321.0002 FL. 127/160

DESENHO N 27 CAVALETE REGULVEL PARA MONTAGEM DOS


TC E TP DE MEDIO EM TENSO PRIMRIA.

PADRONIZAO APROVAO ELABORAO VISTO

ASAD RES. DCL N 074/2016 - 19/05/2016 DVMD DPGT


CDIGO: N-321.0002 FL. 128/160

DESENHO N 28 SUPORTE PARA FIXAO DE CABOS DE BAIXA


TENSO E MUFLAS.

PADRONIZAO APROVAO ELABORAO VISTO

ASAD RES. DCL N 074/2016 - 19/05/2016 DVMD DPGT


CDIGO: N-321.0002 FL. 129/160

DESENHO N 29 ABERTURAS PARA VENTILAO DA SUBESTAO


ABRIGADA

PADRONIZAO APROVAO ELABORAO VISTO

ASAD RES. DCL N 074/2016 - 19/05/2016 DVMD DPGT


CDIGO: N-321.0002 FL. 130/160

DESENHO N 30 DETALHES DA ABERTURA PARA VENTILAO EM


SUBESTAO ABRIGADA - PROTEO CONTRA INCNDIO

PADRONIZAO APROVAO ELABORAO VISTO

ASAD RES. DCL N 074/2016 - 19/05/2016 DVMD DPGT


CDIGO: N-321.0002 FL. 131/160

DESENHO N 31 DETALHE DA CANALETA COM GRELHA PARA


SUBESTAO ABRIGADA

PADRONIZAO APROVAO ELABORAO VISTO

ASAD RES. DCL N 074/2016 - 19/05/2016 DVMD DPGT


CDIGO: N-321.0002 FL. 132/160

DESENHO N 32 CAIXA PARA MEDIO, TRANSFORMADORES DE


CORRENTE E DE PROTEO GERAL TIPO METLICA

PADRONIZAO APROVAO ELABORAO VISTO

ASAD RES. DCL N 074/2016 - 19/05/2016 DVMD DPGT


CDIGO: N-321.0002 FL. 133/160

DESENHO N 33 CAIXA PARA MEDIO E TRANSFORMADORES DE


CORRENTE TIPO POLICARBONATO

PADRONIZAO APROVAO ELABORAO VISTO

ASAD RES. DCL N 074/2016 - 19/05/2016 DVMD DPGT


CDIGO: N-321.0002 FL. 134/160

DESENHO N 33A PAINEL DE MEDIO DE FATURAMENTO (PMF)


Vista frontal e lateral

SMF
SISTEMA DE MEDIO PARA FATURAMENTO

RESET GATEWAY
CD103

B1

OBSERVAES:

a) pintura eletrosttica a p (polister);

b) espessura de proteo acima de 80 micras;

c) fabricado em chapa de ao carbono com espessura mnima de 14USG (1,9mm);

d) grau de proteo IP42 de acordo com a NBR IEC60529;

e) abertura da porta em ngulo de 180.


PADRONIZAO APROVAO ELABORAO VISTO

ASAD RES. DCL N 074/2016 - 19/05/2016 DVMD DPGT


CDIGO: N-321.0002 FL. 135/160

DESENHO N 33B PAINEL DE MEDIO PARA FATURAMENTO (PMF) Vista


frontal e lateral (interna)

Notas:

a) o painel dever conter um ou dois medidores conforme estabelecido no mdulo 12 dos


procedimentos de rede do ONS, adequado ao tipo de consumidor especial ou livre;

b) dever ser previsto pontos de alimentao para os equipamentos e para utilizao em


eventuais manutenes;

c) prever ponto de iluminao interno ao painel e resistncia para eliminar a umidade;

d) painel dever comportar todo o sistema de comunicao necessrio para realizao da


coleta de dados nos medidores;

e) prever fonte de alimentao auxiliar em caso de falta de energia, conforme especificao


do mdulo 12 do ONS.
PADRONIZAO APROVAO ELABORAO VISTO

ASAD RES. DCL N 074/2016 - 19/05/2016 DVMD DPGT


CDIGO: N-321.0002 FL. 136/160

DESENHO N 33C PAINEL DE MEDIO PARA FATURAMENTO (PMF) PARA


CONSUMIDOR LIVRE (ESPECIAL) Vista frontal e lateral

OBSERVAES (Para os desenhos 33B e C):

a) pintura eletrosttica a p (polister);

b) espessura de proteo acima de 80 micras;

c) fabricado em chapa de ao carbono com espessura mnima de 1,9mm (14USG);

d) grau de proteo IP42 de acordo com a NBR IEC60529;

e) abertura da porta em ngulo de 180.

PADRONIZAO APROVAO ELABORAO VISTO

ASAD RES. DCL N 074/2016 - 19/05/2016 DVMD DPGT


CDIGO: N-321.0002 FL. 137/160

DESENHO N 33D CAIXA DE JUNO PARA OS TCs e TPs

PADRONIZAO APROVAO ELABORAO VISTO

ASAD RES. DCL N 074/2016 - 19/05/2016 DVMD DPGT


CDIGO: N-321.0002 FL. 138/160

DESENHO N 34 ESQUEMA INTERNO DE LIGAO DOS CABOS NA


CAIXA DOS TC.

PADRONIZAO APROVAO ELABORAO VISTO

ASAD RES. DCL N 074/2016 - 19/05/2016 DVMD DPGT


CDIGO: N-321.0002 FL. 139/160

DESENHO N 34A DIAGRAMA TRIFILAR DE LIGAO DOS


EQUIPAMENTOS DE MEDIO EM MT

Nota:

Para medies com cabos de comprimento mximo at 20m, os cabos de tenso devero ter
seo de 2,5mm e de corrente seo de 4mm. Para valores superiores, devero se apresentados
os clculos. Todavia, para consumidores livres e especiais, devero ser apresentados os clculos
em todos os projetos.

PADRONIZAO APROVAO ELABORAO VISTO

ASAD RES. DCL N 074/2016 - 19/05/2016 DVMD DPGT


CDIGO: N-321.0002 FL. 140/160

DESENHO N 35 DETALHES CONSTRUTIVOS DE FIXAO DO PARA-RAIOS E


ANCORAGEM DE ISOLADOR TIPO BASTO

PADRONIZAO APROVAO ELABORAO VISTO

ASAD RES. DCL N 074/2016 - 19/05/2016 DVMD DPGT


CDIGO: N-321.0002 FL. 141/160

DESENHO N 36 CHAPA DE FIXAO DAS BUCHAS DE PASSAGEM

PADRONIZAO APROVAO ELABORAO VISTO

ASAD RES. DCL N 074/2016 - 19/05/2016 DVMD DPGT


CDIGO: N-321.0002 FL. 142/160

DESENHO N 37 DETALHES DA DERIVAO EM MDIA TENSO TRANSIO


AREO PARA SUBTERRNEO

PADRONIZAO APROVAO ELABORAO VISTO

ASAD RES. DCL N 074/2016 - 19/05/2016 DVMD DPGT


CDIGO: N-321.0002 FL. 143/160

DESENHO N 38 ESQUEMAS TPICOS DE ELETRODO DE


ATERRAMENTO

PADRONIZAO APROVAO ELABORAO VISTO

ASAD RES. DCL N 074/2016 - 19/05/2016 DVMD DPGT


CDIGO: N-321.0002 FL. 144/160

DESENHO N 39 ESQUEMA TPICO DE BARRAMENTO DE


EQUIPOTENCIALIZAO BEP PARA ATERRAMENTO

PADRONIZAO APROVAO ELABORAO VISTO

ASAD RES. DCL N 074/2016 - 19/05/2016 DVMD DPGT


CDIGO: N-321.0002 FL. 145/160

DESENHO N 40 DETALHES DA CAIXA DE INSPEO DO


ATERRAMENTO

PADRONIZAO APROVAO ELABORAO VISTO

ASAD RES. DCL N 074/2016 - 19/05/2016 DVMD DPGT


CDIGO: N-321.0002 FL. 146/160

DESENHO N 40A CAIXA DE INSPEO DO ATERRAMENTO EM


MATERIAL POLIMRICO

PADRONIZAO APROVAO ELABORAO VISTO

ASAD RES. DCL N 074/2016 - 19/05/2016 DVMD DPGT


CDIGO: N-321.0002 FL. 147/160

DESENHO N 41 PLACA DE PROTEO EM CONCRETO ARMADO


PARA PROTEO MECNICA DE BANCO DE ELETRODUTOS

PADRONIZAO APROVAO ELABORAO VISTO

ASAD RES. DCL N 074/2016 - 19/05/2016 DVMD DPGT


CDIGO: N-321.0002 FL. 148/160

DESENHO N 42 ATERRAMENTO DE CERCAS TPICO I

PADRONIZAO APROVAO ELABORAO VISTO

ASAD RES. DCL N 074/2016 - 19/05/2016 DVMD DPGT


CDIGO: N-321.0002 FL. 149/160

DESENHO N 43 ATERRAMENTO DE CERCAS TPICO II

PADRONIZAO APROVAO ELABORAO VISTO

ASAD RES. DCL N 074/2016 - 19/05/2016 DVMD DPGT


CDIGO: N-321.0002 FL. 150/160

DESENHO N 44 SUGESTO DE IDENTIFICAO DE ELETRODUTO


DE CONSUMIDOR EM POSTE E LIGAO DE TC EM CAVALETE

OBS: DEVER SER INDICADO O NOME DO EDIFCIO.

OBS: SUGESTO PARA LIGAO DOS TPs NO CAVALETE.

PADRONIZAO APROVAO ELABORAO VISTO

ASAD RES. DCL N 074/2016 - 19/05/2016 DVMD DPGT


CDIGO: N-321.0002 FL. 151/160

DESENHO N 45 SUPORTE PARA FIXAO DA SECCIONADORA


CHUMBADA DIRETAMENTE NA ALVENARIA

PADRONIZAO APROVAO ELABORAO VISTO

ASAD RES. DCL N 074/2016 - 19/05/2016 DVMD DPGT


CDIGO: N-321.0002 FL. 152/160

DESENHO N 46 DIAGRAMA TRIFILAR DE LIGAO DO SISTEMA


DE PROTEO SECUNDRIA

NOTAS:

a) a fiao de corrente deve ter seo 4mm e a de tenso seo de 2,5mm, com isolao
conforme a maneira de instalar;

b) pode ser utilizado duas fontes capacitivas em substituio a uma com duas sadas;

c) o disjuntor DJ1 deve ter corrente nominal mxima de 16 A, tipo IEC, curva C.
PADRONIZAO APROVAO ELABORAO VISTO

ASAD RES. DCL N 074/2016 - 19/05/2016 DVMD DPGT


CDIGO: N-321.0002 FL. 153/160

DESENHO N 47 SISTEMA DE DRENAGEM DE LEO

NOTAS:

a) manilha de cermica ou concentro, ou tubo de ao carbono zincado por imerso a quente,


com 4;

b) o dreno de gua dever ser de tubo de ao-carbono zincado por imerso a quente.

PADRONIZAO APROVAO ELABORAO VISTO

ASAD RES. DCL N 074/2016 - 19/05/2016 DVMD DPGT


CDIGO: N-321.0002 FL. 154/160

7.6 Lista de Materiais

ITEM DESCRIO
ANCORAGEM COM ALA PREFORMADA DE DISTRIBUIO E MANILHA SAPATILHA (F-22)
1
OU SAPATILHA (A-25) OU GRAMPO DE ANCORAGEM (M-01 ou M-10) PADRO CELESC.
2 ISOLADOR BASTO EM MATERIAL POLIMRICO, I - 06, PADRO CELESC
3 PORCA OLHAL PARA PARAFUSO 5000daN,PADRO CELESC F-40
4 OLHAL PARA PARAFUSO 500daN,PADRO CELESC F-25
PARAFUSO SEM CABEA, TIPO CHUMBADOR, 16mm, COM 210mm DE COMPRIMENTO,
5
60mm DE ROSCA M 16X2.
6 CONECTOR TIPO CUNHA PADRO CELESC O-05
BUCHA DE PASSAGEM, USO EXTERNO INTERNO, COM FIXAO EM CHAPA ISOLADA
7
PARA 15 (25)kV
SUPORTE DE FERRO EM PERFIL L, DIMENSES 38,1 x 38,1 x 4,76mm, COMPRIMENTO
8
2000 mm
9 CHAPA PARA FIXAO DE BUCHAS DE PASSAGEM CONFORME DESENHO ANEXO )
10 PARA- RAIOS DE DISTRIBUIO PADRO CELESC
ISOLADOR SUPORTE DE PEDESTAL COM PRENSA CABO PARA BARRAMENTO VIDRO OU
11
PORCELANA 15 (25)kV
MUFLA UNIPOLAR TERMOCONTRATIL, INSTALAO INTERNA, PARA CABO DE COBRE 15
12
(25)kV
13 TRANSFORMADOR DE POTENCIAL CERTIFICADO PELA CELESC
14 TRANSFORMADOR DE CORRENTE CERTIFICADO PELA CELESC
CHAVE SECCIONADORA TRIPOLAR SEM CARGA, COMANDO SIMULTANEO, COM LMINA
15
DE ATERRAMENTO, USO INTERNO 400 A 15 (25)kV, COM ALAVANCA DE MANOBRA
CHAVE FUSVEL UNIPOLAR 100 (200)A 15 (25)kV, COM GANCHO PARA LOAD- BUSTER,
15a
PADRO CELESC E- 09
CHAVE SECCIONADORA TRIPOLAR SOB CARGA COM FUSVEL 400 A 15(25)KV, COM
15b
LMINA DE ATERRAMENTO
16 DISJUNTOR TRIPOLAR DE MDIA TENSO COM REL SECUNDRIO
17 TRANSFORMADOR DE FORA TRIFSICO
18 CAIXA PARA TRANSFORMADORES DE CORRENTE PADO CELESC, TIPO TC1 ou TC2
19 CAIXA DE MEDIO E TELEMEDIO DE ENERGIA, TIPO MDR, PADRO CELESC
20 QUADRO DE TELA DE PROTEO, CONFORME DESENHO 21
21 QUADRO DE TELA, COM MALHA 20x20mm, N 12 BWG
22 ABERTURA PARA VENTILAO, PROTEGIDA POR TELA, CONFORME DESENHO 29
23 P1. PORTA METLICA COM VENEZIANAS E FECHADURAS DE DIMENSES 1200 x 2100mm
23a P2. PORTA DE ACESSO OPCIONAL PARA O CLIENTE 800 X 2100mm
24 PLACA DE ADVERTNCIA, PADRO CELESC, CONFORME DESENHO 22
25 CAVALETE PARA MONTAGEM DOS TPs E TCs, CONFORME DESENHO 27
26 CALHA COM GRELHA PARA PASSAGEM DE CONDUTORES, CONFORME DESENHO 31
27 ELETRODUTO DE FERRO, GALVANIZADO PESADO, DIAMETRO ADEQUADO
27a CONDUTO DE FERRO GALVANIZADO, PESADO, ALTURA 600 A 1000mm
28 BARRAMENTO GERAL DIMENSIONADO CONFORME TABELA N 07
29 CABO DE COBRE UNIPOLAR, SISTEMA NEUTRO ATERRADO 15 (25)kV
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30 CABO SINGELO COM ISOLAMENTO MNIMO PARA 600V, DE SEO ADEQUADA

ITEM DESCRIO
31 CABO DE COBRE NU, SEO 25mm ATERRAMENTO DAS CARCAAS
32 ELETRODUTO DE PVC RIGIDO, DIAMETRO INTERNO (3/4)
33 HASTE DE ATERRAMENTO, AO COBREADO, 1/2 x 2,40m x 0,254mm
34 CABO DE COBRE NU FLEXVEL, SEO 25mm, SOLDAFLEX OU SIMILAR
35 CALHA COM LAMPADA FLUORESCENTE FECHADA 2 x 40W
CRUZETA DE MADEIRA OU CONCRETO, 90 x 112,5 x 2400mm, CONFORME PADRO
36
CELESC
37 MO FRANCESA PLANA PERFILADA 726mm, CONFORME PADRO CELESC, F-19
38 SELA PARA CRUZETA, CONFORME PADO CELESC, F-45
PARAFUSO DE CABEA ABAULADA, 16mm, COMPRIMENTO ADEQUADO CONFORME
39
PADRO CELESC, F-31
PINO PARA ISOLADOR, CABEA DE CHUMBO, 25mm OU 35mm, CONFORME PADRO
40
CELESC, F-36
41 CAIXA DE PASSAGEM, PADRO CELESC, CONFORME DESENHO 24
42 CHAPA DE FIXAO DOS TPs E TCs, DIMENSES ADEQUADAS
43 RALO PARA DRENO, 101,6mm (4)
PORTA METLICA DE ACESSO, DE DIMENSES 60 x 195cm, COM DISPOSITIVO PARA
44
LACRE
45 EXTINTOR DE INCENDIO DE GAS CARBONICO
46 INTERRUPTOR DA ILUMINAO DA CABINE
47 SECCIONADOR PREFORMADO PARA ATERRAMENTO DE CERCAS
48 BLOCO AUTONOMO DE ILUMINAO
TAPETE OU ESTRADO ISOLANTE DE BORRACHA CONFORME NBR 14039, CLASSE DE
49
TENSO ADEQUADA
50 MESA RETRATIL PARA USO DE EQUIPAMENTOS, CONFORME DESENHO ANEXO
51 CAIXA PARA DISTRIBUIO GERAL (DG) PADRO CELESC
52 CABO SINGELO, COM ISOLAMENTO 0,6/1kV, SEO ADEQUADA
53 PLOS DO DISJUNTOR TRIPOLAR DE MDIA TENSO
54 TRANSFORMADOR DE POTENCIAL PARA PROTEO CERTIFICADO PELA CELESC
55 TRANSFORMADOR DE CORRENTE PARA PROTEO CERTIFICADO PELA CELESC
56 JANELA PARA ILUMINAO COM VIDRO ARAMADO
57 CAIXA PARA EQUIPAMENTO DE PROTEO
58 SUPORTE P/ FIXAO DA CHAVE SECCIONADORA
59 SUPORTE P/ FIXAO DE CABOS B.T.
60 SUPORTE P/ MUFLA OU CABOS DE MDIA TENSO
61 CAIXA PARA BEP
62 PAINEL DE MEDIO PARA FATURAMENTO (PMF)
63 ABRAADEIRA PARA CABOS ISOLADOS E BLINDADOS DE MDIA TENSO

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7.7 Fatores de Carga e Fatores de Demanda

CDIGO FATOR DE FATOR DE


RAMO DE ATIVIDADE DO DEMANDA CARGA
RAMO TPICO TPICO
Aparelhamento de pedras para construo e execuo de trabalho em mrmore 41,88 15,24
Fabricao de mquinas, aparelhos e equipamentos industriais 57,30 33,54
Fabricao de mquinas, aparelhos e equipamentos para instalaes industriais No 25,44 22,06
dispon
vel
Residncias Baixa Tenso (no condomnio) Cdigo 21,35 13,35
de
Servio
Criao de animal, exclusive bovinocultura 0146 36,43 22,16
Explorao florestal, extrao de madeira, produo de casca de accia, coleta 0212 45,14 40,83
de ltex (borracha extrativa), coleta de castanha do Par, coleta de palmito,
coleta de outros produtos florestais silvestres (Florestamento e Reflorestamento)
Extrao de carvo de pedra, xistos betuminosos e outros 1000 56,82 59,73
Extrao e/ou britamento de pedras e de outros materiais para construo no 1410 68,54 31,41
especificados anteriormente e seu beneficiamento associado
Abate de reses, preparao de produtos de carne (de conservas de carnes, 1511 63,45 56,19
inclusive subprodutos em matadouro e frigorfico)
Abate de aves e outros pequenos animais e preparao de produtos de carne 1512 63,45 56,19
Preparao carne, banha e produtos de salsicharia no associadas ao abate 1513 51,50 48,41
Preparao do pescado e fabricao de conservas do pescado 1514 49,25 46,55
Processamento, preservao e produo de conservas de frutas 1521 44,61 23,85
Processamento, preservao e produo de conservas de legumes e outros 1522 44,61 23,85
vegetais
Produo de leos vegetais em bruto 1531 72,93 10,95
Refino de leos vegetais 1532 72,93 10,95
Preparao de margarina e outras gorduras vegetais e de leos de origem animal 1533 72,93 10,95
no comestveis
Preparao do leite 1541 55,08 58,23
Fabricao de produtos de laticnios 1542 55,08 58,23
Moagem de trigo e fabricao de derivados 1552 73,51 24,26
Fabricao de raes balanceadas e de alimentos para animais 1556 55,91 20,46
Beneficiamento, moagem e preparao de outros alimentos de origem vegetal 1559 55,77 43,53
(fibras txteis vegetais artificiais, sintticas, fabricao de estopa, de materiais
para estojos e recuperao de resduos txteis)

Beneficiamento de caf, cereais e produtos afins 1559 53,79 54,54


Torrefao e moagem de caf 1571 43,17 16,82
Fabricao de caf solvel 1572 38,16 20,37
Fabricao de biscoitos e bolachas 1582 67,80 33,16
Produo de derivados do cacau e elaborao de chocolates, balas, gomas de 1583 50,66 29,19
mascar; Produo de derivados do cacau e elaborao de chocolates; Produo
de balas e semelhantes e de frutas cristalizadas
Fabricao de massas alimentcias 1584 67,80 33,16
Fabricao de gelo 1589 65,61 26,60
Fabricao de outros produtos alimentcios 1589 55,91 20,46
Fabricao de vinhos 1592 51,47 27,62
Fabricao de bebidas no alcolicas (refrigerantes e refrescos, engarrafamento 1595 51,47 26,08
e gaseificao de guas minerais)
Preparao de fumo 1600 41,43 38,10
Tecelagem de algodo 1731 52,52 36,38

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Tecelagem de fios de fibras txteis naturais 1732 52,52 36,38


Tecelagem de fios e filamentos contnuos artificiais ou sintticos 1733 52,52 36,38
Fabricao de outros artefatos txteis, incluindo tecelagem 1749 52,52 36,38
Fabricao de tecidos especiais inclusive artefatos 1764 67,66 34,02
Fabricao de tecidos de malha (malharia) e fabricao de tecidos elsticos 1771 67,66 34,02
Confeco de peas interiores do vesturio, exclusive sob medida 1811 52,54 56,59
Confeces de outras peas do vesturio (roupas e agasalhos) 1812 52,54 56,59
Curtimento e outras preparaes de couro e peles 1910 49,28 23,20
Fabricao de calados de couro 1931 45,26 30,77
Fabricao de tnis de qualquer material 1932 45,26 30,77
Fabricao de calados de plstico 1933 45,26 30,77
Fabricao de calados de outros materiais 1939 45,26 30,77
Desdobramento de madeiras 2010 47,58 13,28
Fabricao de chapas e placas de madeira, aglomerados ou prensado 2021 39,08 18,89
Fabricao de esquadrias de madeiras, de casas de madeira pr-fabricadas, de 2022 50,38 16,51
estruturas de madeira e artigos de carpintaria; produo de casas de madeira
pr-fabricadas; fabricao de esquadrias de madeira, venezianas e peas de
madeira para instalaes industriais e comerciais; fabricao de outros artigos
de carpintaria
Fabricao de papel 2121 58,94 65,98
Fabricao de papelo, cartolina e carto 2122 58,94 65,98
Fabricao de outros artefatos de pastas, papel, papelo, cartolina e carto (no 2149 84,27 34,92
associada produo de papel)
Servio de impresso de material escolar e de material para usos industrial e 2222 60,28 30,84
comercial
Fabricao de inseticidas 2461 46,02 23,11
Fabricao de outros defensivos agrcolas (adubos, fertilizantes e corretivos de 2469 46,02 23,11
solo)
Fabricao de outros produtos qumicos no especificados ou no classificados 2499 39,54 63,34
Fabricao de artefatos de material plstico para usos industriais exclusive na 2529 40,66 53,17
indstria de construo civil, artefatos diversos de plstico e para outros usos
Fabricao de artigos de material plstico para embalagem e acondicionamento 2529 68,46 54,31
Fabricao de outros artigos de material plstico no especificados ou no 2529 49,90 24,78
classificados
Fabricao de outros artefatos ou produtos de concreto, cimento. Fibrocimento 2630 29,49 24,85
gesso e estuque (peas, ornatos e estruturas de gesso e amianto)
Fabricao de telhas, tijolos 2641 68,49 16,37
Fabricao de material cermico, exclusive barro cozido 2641 46,00 27,10
Fabricao de produtos cermicos no refratrios para uso diversos 2649 68,49 16,37
Britamento de pedras (no associados extrao) 2691 47,88 10,19
Fabricao de cal virgem, cal hidratada e gesso 2692 29,49 24,85
Fabricao de artefatos de ferro e ao reservatrios e outros recipientes 2722 45,35 17,87
Produo laminados em alumnio 2741 38,39 51,00
Metalurgia dos metais preciosos 2742 38,39 51,00
Metalurgia de outros metais no ferrosos e suas ligas (zinco, produo de soldas 2749 38,39 51,00
e anodos para galvanoplastia e metalurgia de metais no ferrosos
Produo de peas fundidas de ferro e ao (fabricao) 2751 55,64 15,19
Produo de peas fundidas de metais no ferrosos e suas ligas 2752 59,55 43,88

Fabricao de estruturas metlicas para edifcios, pontes, torres de transmisso, 2811 26,24 18,97
andaimes e outros fins
Produo de forjados de ao 2831 43,10 43,93
Fabricao de artigos de cutelaria 2841 49,12 24,97
Fabricao de ferramentas manuais 2843 49,12 24,97
Fabricao de outros artigos de metal no especificados 2899 35,96 22,43

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Fabricao de outras mquinas e equipamentos de uso geral, inclusive 2929 30,42 25,52
peas(aparelhos e equipamentos no especificados ou no lassificados)
Fabricao de mquinas e aparelhos para agricultura, avicultura, cunicultura e 2931 20,87 16,51
apicultura, e obteno de produtos animais
Fabricao de mquinas, ferramentas, mquinas operatrizes e aparelhos 2940 23,90 20,68
industriais
Fabricao de artigos armas 2971 49,12 24,97
Fabricao de foges, refrigeradores e mquinas de lavar e secar para uso 2981 43,17 24,19
domstico inclusive peas
Fabricao de outros aparelhos eletrodomsticos inclusive peas 2989 43,17 24,19
Fabricao de outros aparelhos ou equipamentos eltricos (para fins industriais 3199 39,84 23,03
e comerciais, inclusive peas e acessrios)
Fabricao de cabinas, carrocerias e reboques para caminho 3431 42,47 22,65
Fabricao de cabinas, carrocerias e reboques para outros veculos 3439 42,47 22,65
Fbrica de peas e acessrios veculos automotores 3450 26,58 23,61
Fabricao de acabamento mveis e artigo mobilirio 3611 58,12 19,14
Fabricao de mveis de madeira, vime e junco 3613 51,82 20,66
Fabricao de brinquedos e jogos recreativos 3694 51,19 41,99
Fabricao de escovas, broxas, pincis, vassouras, espanadores e semelhantes 3697 55,28 40,68
Fabricao de artigos diversos 3699 45,57 23,18
Fabricao de asfalto 3699 28,96 13,81
Fbrica de produtos diversos (outros artigos no especificados ou no 3699 58,77 43,65
classificados)
Tratamento e distribuio de gua canalizada 4100 62,37 44,94
Demolio e preparao do terreno 4511 35,54 14,35
Construo civil 4512 13,77 10,45
Perfuraes e execuo de fundaes destinadas construo civil 4512 35,54 14,35
Terraplanagem e outras movimentaes de terra 4513 35,54 14,35
Obras de outros tipos (martimas e fluviais, irrigao, construo de rede de 4529 35,54 14,35
gua e esgoto, redes de transporte por dutos, perfurao e construo de poos
de guas e outras obras de engenharia civil)
Comrcio a varejo e por atacado de veculos automotores 5010 41,23 15,49
Reparao ou manuteno de mquinas, aparelhos e equipamentos industriais, 5020 47,42 44,78
agrcolas e mquinas de terraplanagem
Recondicionamento ou recuperao de motores para veculos rodovirios 5020 33,66 20,37
Reparao de veculos, exclusive embarcaes aeronaves 5020 45,39 27,44
Manuteno e conservao de veculos em geral 5020 48,27 28,10
Comrcio a varejo e por atacado de peas e acessrios para veculos 5030 41,23 15,49
automotores
Comrcio atacadista animais vivos 5122 70,58 38,46
Comrcio atacadista de carnes e produtos de carne 5134 70,58 38,46
Comrcio atacadista de pescados e frutos do mar 5135 70,58 38,46
Comrcio atacadista de combustveis e lubrificantes 5151 42,35 21,88
Comrcio varejista de combustveis e lubrificantes 5151 51,03 23,13
Supermercados, hipermercados (comrcio varejista com rea de venda superior 5211 66,11 51,10
a 5000 m2)
Supermercados (comrcio varejista com rea de venda entre 300 e 5000 m2) 5212 66,11 51,10
Mercearias e armazns varejistas 5213 44,00 30,00
Comrcio Varejista de Carnes aougues 5223 42,00 30,00
Comrcio Varejista de Pescados peixarias 5229 42,00 30,00
Hotis, Motis e Apart-hotel Com Restaurante 5511 33,66 33,93
Hotis, Motis e Apart-hotel Sem Restaurante 5512 33,66 33,93
Restaurantes, choperias, whiskeria e outros estabelecimentos especializados em 5521 30,00 19,00
servir bebidas
Lanchonete, casas de ch, sucos e similares 5522 60,00 44,00

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CDIGO: N-321.0002 FL. 159/160

Armazns gerais (emisso de warrants) 6312 48,67 34,00


Atividades auxiliares aos transportes aquavirios (Trapiches) 6322 48,67 34,00
Atividades do Correio Nacional 6411 49,34 35,50
Outras Atividades de Correio 6412 49,34 35,50
Telegrafia, telefonia 6420 49,34 35,50
Outros servios de comunicaes 6420 37,55 44,49
Bancos Comerciais 6521 49,19 32,00
Caixas Econmicas 6523 49,19 32,00
Administrao Pblica Federal Direta 7511 25,23 27,46
Administrao Pblica Estadual Autrquica 7511 26,12 40,02
Cooperativa de beneficiamento, industrializado e comercializao 7912 47,72 14,40
Cooperativa de compra e venda 7914 50,03 29,58
Estabelecimentos particulares de ensino 2 grau 8021 45,00 22,50
Outros estabelecimentos particulares de ensino superior 8030 21,88 23,42
Atividade de atendimento hospitalar 8511 30,63 20,63
Hospitais e casas de sade 8511 22,49 23,90
Atividades de atendimento a urgncias e emergncias 8512 30,63 20,63
Atividades de ateno ambulatorial (clnica mdica, clnica odontolgica, 8513 30,63 20,63
servios de vacinao e imunizao humana e outras atividades de ateno
ambulatorial)
Servios veterinrios 8520 30,63 20,63
Outras associaes (outras atividades associativas no especificadas) 9199 31,48 23,78
Danceterias e Boates 9239 52,00 17,00
Associaes esportivas e recreativas 9261 60,75 19,61
Saunas (atividades de manuteno do fsico corporal) 9304 42,00 30,00
Caso no exista a atividade na tabela acima, ou no seja possvel determinar a atividade similar, dever ser considerado o Fator
de Carga e de Demanda tpicos em funo da classe do consumidor, conforme tabelas abaixo:

Consumidores Ligados em Mdia Tenso


Classe de Consumidor FD FC
Tpico Tpico
Condomnio Residencial 31,00 34,00
Industrial 50,00 31,00
Comrcio, Servios e Outras Atividades 38,00 33,00
Rural 33,00 36,00
Poder Pblico 26,00 34,00
Servio Pblico 63,00 54,00

Consumidores Ligados em Baixa Tenso

Classe de Consumidor FD FC
Tpico Tpico
Condomnio Residencial 31,00 34,00
Comrcio, Servios e Outras Atividades 42,00 30,00
Industrial 32,00 23,00
Rural 28,00 21,00
Poder Pblico 51,00 39,00

PADRONIZAO APROVAO ELABORAO VISTO

ASAD RES. DCL N 074/2016 - 19/05/2016 DVMD DPGT


CDIGO: N-321.0002 FL. 160/160

7.8. Histrico de Revises

REVISO DATA HISTORICO DAS RESPONSVEIS


ALTERAES

Jan/1975 Emisso Inicial

7 Mai/2016 Reviso total dos Antonio Carlos Mendona


textos, tabelas e ARJOI
desenhos para Eliezer Abeu Paegler
atender GT Criado DPEP/DVEN
pela Deliberao Guilherme M.T. Kobayashi
191/2013 de DPEP/DVEN (Coordenador)
17/06/2013. Joo Airto De Bettio
DPGT/DVMD
Jorge Luiz Nienchotter ARITA
Kleber Amaral Pontini - ARITA
Mrcio A. B. Rosa ARTUB
Paulo Victor Trautmann
ARSBS
Tiago Lage Nascimento
DPGT/DVMD
Wamilton Silva DPGT/DVMD

PADRONIZAO APROVAO ELABORAO VISTO

ASAD RES. DCL N 074/2016 - 19/05/2016 DVMD DPGT

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