NOR - distRIBU-EnGE-0040 - Projeto de Rede de Distribuição Aérea Multiplexada de Baixa Tensão
NOR - distRIBU-EnGE-0040 - Projeto de Rede de Distribuição Aérea Multiplexada de Baixa Tensão
NOR - distRIBU-EnGE-0040 - Projeto de Rede de Distribuição Aérea Multiplexada de Baixa Tensão
1 OBJETIVO
2 RESPONSABILIDADES
3 DEFINIES
16
3.1 Aterramento
/20
Ligao eltrica intencional e de baixa impedncia com a terra.
09
3.2 Cabos Isolados Multiplexados
4/
Cabos constitudos por um, dois ou trs condutores isolados, utilizados como condutores fase, torcidos
-1
em torno de um condutor isolado com funes de condutor neutro e de elemento de sustentao.
DA
Conector destinado conexo entre dois condutores isolados da rede de distribuio entre si, ou com o
RO
condutor de derivao da unidade consumidora. A conexo obtida atravs de dentes metlicos que
perfuram o isolamento e alcanam o condutor, estabelecendo o contato eltrico.
NT
CO
Rede de baixa tenso, operando com tenso mxima de 380 V, utilizando condutores encordoados,
PI
4 CRITRIOS
4.1.1 Esta norma entra em vigor a partir de 01 de outubro de 2016 e substitui as normas VR01.02-01.008
da Coelba, VR01.03-00.008 da Celpe e VR01.03-00.07 da Cosern.
4.1.2 As redes de distribuio areas multiplexadas de baixa tenso (rede secundria) devem ser
construdas com cabos multiplexados formados por condutores fase de alumnio e condutor neutro de
alumnio liga (CAL), ambos isolados em XLPE (polietileno reticulado) para tenses de 0,6/1 kV.
16
4.1.3 Nos projetos de melhoramento, adio de fase ou diviso de circuitos de transformadores de uma
rede secundria convencional, os condutores nus devem ser substitudos por cabos multiplexados.
/20
4.1.4 Os projetos de melhoramento devem aproveitar ao mximo os postes existentes da rede
09
convencional.
4/
-1
4.1.5 A menor seo de condutor admitida para rede secundria multiplexada em rea urbana de 35
mm. Para a rea rural e circuitos de iluminao pblica a menor seo de 25 mm.
DA
obedecendo distncia mnima do condutor ao solo. Vos mximos de 60 m podem ser previstos em
RO
reas rurais com baixa densidade de carga e onde no exigida luminosidade homognea ao longo da
via pblica, exceto quando for utilizado o cabo 3x120+1x70 mm.
NT
4.1.7 Nas estruturas de passagem (tangente e ngulos at 60) os condutores da rede secundria
CO
multiplexada devem ser instalados em armao secundria de um estribo e junto a um isolador roldana.
Nesses casos a armao secundria dever ser voltada para o lado da rua, ressalvando-se as situaes
O
4.1.8 Os condutores neutros de todos os circuitos devem ser interligados entre si e deve ser instalada
A
passagem no neutro para ligao das unidades consumidores, conforme figuras 23 e 24 do Anexo I.
PI
C
4.1.9 A armao secundria da rede multiplexada deve ser instalada a 7,30 m do solo, exceto nos postes
de transformadores e equipamentos, onde deve ser fixada a 7 m, e em travessias onde deve obedecer
legislao especfica.
4.1.10 Nas mudanas de seo ou em derivaes deve ser observada a sequncia de fases no
momento de conectar os dois segmentos da rede.
4.1.11 Nas estruturas trifsicas de ancoragem, o cabo do neutro deve ser fixado na manilha sapatilha
com ala pr-formada de distribuio. Nas estruturas de passagem, a fixao do cabo de neutro junto ao
isolador deve ser feita com lao pr-formado de roldana. Nas estruturas monofsicas de ancoragem deve
ser usada sapatilha em substituio manilha sapatilha.
TTULO: CDIGO:
4.1.12 As amarraes dos ramais de ligao das unidades consumidoras devem ser feitas no olhal
parafuso exclusivo para esse fim e utilizando ala pr-formada de servio, conforme figuras 23 e 24 do
Anexo I. Esse olhal para amarrao dos ramais deve ser instalado no momento da ligao do
consumidor.
4.1.13 Todas as conexes entre cabos isolados devem ser realizadas com conector perfurante.
4.1.14 Os pontos onde o cabo for desenrolado para ancoragem ou finais de linha devem ser amarrados
com fio isolado de 1,5 mm, para evitar que o cabo perca a sua formao original.
16
4.2.1 O dimensionamento dos circuitos eltricos da rede secundria multiplexada deve ser efetuado de
/20
acordo com a potncia do transformador, conforme tabela 01 a seguir.
09
Tabela 1 - Dimensionamento dos condutores
4/
POTNCIA DO TRANSFORMADOR TENSO SECUNDRIA REDE MULTIPLEXADA
ITEM
(kVA) (V)
-1 (mm)
01 10
127
02 15
DA
1 x 25 + 1x 25
03 10
220
LA
04 15
05 15
RO
06 30 3 x 35 + 1x 35
NT
07 45 220/127
08 75 3 x 70 + 1x 70
CO
09 112,5 3 x 120 + 1x 70
10 15
O
11 30 3 x 35 + 1x 35
N
12 45 380/220
13 75 3 x 70 + 1x 70
A
14 112,5 3 x 120 + 1x 70
PI
C
4.2.2 Os transformadores de 150 e 225 kVA devem ser usados exclusivamente para atendimento a
unidades consumidoras de uso coletivo.
4.2.3 Nas redes secundrias urbanas a menor potncia de transformador deve ser de 45 kVA, exceto
para ligaes de circuitos de iluminao ou cargas isoladas.
4.2.4 Os transformadores devem ser localizados no centro de carga de forma que nenhum ponto do
circuito possua, no horizonte do projeto, queda de tenso superior a 3,5% em circuitos novos e 5% em
reforos ou melhoramentos de rede existente.
4.2.5 Na elaborao do clculo de queda de tenso em redes multiplexadas devem ser utilizados os
coeficientes da tabela 02.
TTULO: CDIGO:
4.2.6 O clculo da queda de tenso deve ser efetuado com as condies de carga e tenso atuais e
16
futuras e com o circuito balanceado.
/20
4.2.7 Independentemente da queda de tenso, nenhum ponto da rede de distribuio area multiplexada
09
pode situar-se eletricamente a mais de 400 m do transformador na tenso de 380/220 V e 200 m na
4/
tenso de 220/127 V. Para transformadores a partir de 112,5 kVA deve-se considerar 70% dessa
distncia.
-1
DA
4.2.8 Para circuitos eminentemente rurais, essas distncias podem ser aumentadas desde que a queda
de tenso no ultrapasse os limites estabelecidos no item 4.2.4.
LA
RO
4.3 Condutores
NT
4.3.1 Os condutores padronizados para redes secundrias multiplexadas devem ser isolados em XLPE
(polietileno reticulado) para a tenso de 0,6/1 kV e nas sees definidas na tabela 03 a seguir.
CO
4.3.3 Recomenda-se identificar o condutores atravs de aproximadamente 2 voltas de fita adesiva nas
cores abaixo, de acordo com a NBR8182:
Fase A = Preta;
Fase B = Cinza;
Fase C = Vermelha;
Neutro = Azul claro.
TTULO: CDIGO:
4.4.1 O circuito principal da rede de distribuio area multiplexada deve ser projetado,
preferencialmente, sob o tronco dos alimentadores primrios.
4.4.2 Quando a rede de distribuio area multiplexada for instalada em derivaes, o circuito principal
deve utilizar as ruas e avenidas de fcil acesso e com maior densidade de carga.
4.4.3 O projetista deve optar por ruas ou avenidas bem definidas e aprovadas pelas prefeituras.
4.4.4 Em sistemas trifsicos, a rede de distribuio area multiplexada deve ser trifsica no circuito
16
principal e nas derivaes at o fim do circuito, visando otimizar o equilbrio das cargas.
/20
4.4.5 As estruturas padronizadas na rede de distribuio area multiplexada esto definidas no Anexo I.
09
4.4.6 Em estruturas tangentes e ngulos de at 60, devem ser projetadas estruturas de alinhamento,
4/
conforme figuras 01 e 02 do Anexo I, observando o disposto abaixo:
-1
a) Para ngulos at 15, o neutro deve ficar externo ao isolador roldana fixado com lao pr-formado;
DA
b) Para ngulos entre 15 e 60, o neutro deve ficar interno ao isolador roldana fixado com lao pr-
formado.
LA
RO
4.4.8 Em diviso de circuitos, os condutores fase devem ser seccionados nos postes adjacentes, ficando
apenas o neutro continuo, conforme figuras 07 e 08 do Anexo I.
O
N
4.4.9 Em estruturas de tangncia, a face de maior esforo do poste deve ser voltada para a rua.
A
4.4.11 O neutro da rede de distribuio area multiplexada deve ser aterrado com uma haste de 16 x
2400 mm, conforme os seguintes critrios:
No transformador;
Em todo final de linha;
Nas mudanas de bitola de condutores;
Em intervalos mximos de 200 m de outro aterramento ao longo da rede.
4.4.12 A rede de distribuio area multiplexada deve ser instalada voltada para o lado do sistema virio,
exceto nos postes com transformadores, onde a rede deve passar por trs do transformador.
TTULO: CDIGO:
4.4.13 Quando no houver posteao, deve-se escolher o lado mais favorvel para a implantao da
rede, considerando o que tenha maior nmero de edificaes, acarretando menor nmero de travessias.
4.4.14 Em reas urbanas, sempre que possvel, os postes devem ser implantados nos passeios nas
divisas dos lotes, o mais prximo possvel do meio-fio.
4.4.15 Em ruas com at 20 m de largura, incluindo-se o passeio, os postes devem ser projetados sempre
de um mesmo lado (unilateral), observando-se a sequncia da rede existente, conforme figura a seguir.
Posteao Unilateral
16
Vo Bsico
/20
L
09
4/
L = Mximo 20m
-1
DA
4.4.16 A posteao bilateral alternada deve ser usada em vias com largura compreendida entre 20 e 25
LA
L
A
PI
L = 20 a 25m
C
4.4.17 A posteao bilateral frontal deve ser usada quando a largura da rua for superior a 25 m, tendo
representao conforme figura a seguir.
Posteao Frontal
Vo Bsico
L
L > 25
TTULO: CDIGO:
4.4.18 Nos casos de arranjos que envolvam derivaes da rede primria, uso mtuo de postes e
travessias areas de vias, podem ser utilizados postes com esforo superior a 600 daN e altura superior
a 9 m.
4.4.19 Em redes urbanas ou rurais, os condutores fase dos ramais de ligao devem ser conectados nos
estribos de ligao (rabichos), conforme figuras 23 e 24 do Anexo I. Os ramais trifsicos com cabo acima
de 35 mm devem ser ligados diretamente na rede multiplexada. Em ambos casos devem ser utilizados
os conectores perfurantes de 01 (uma) derivao na conexo dos condutores fase e conector cunha ou
perfurante de 04 (quatro) derivaes na conexo dos condutores de neutro.
4.4.20 Os estribos de ligao devem ser confeccionados com condutores de seo 35 mm de cabos
isolados multiplexados, retirados das sobras.
16
/20
4.4.21 Os estribos e o olhal para fixao do ramal de ligao devem ser previstos durante a contruo da
rede onde houver potenciais consumidores a serem ligados.
09
4/
4.5 Poste -1
4.5.1 Os postes padronizado para rede de distribuio multiplexada so de 9 m de altura e esforos de
DA
4.5.2 Nos postes padronizados no item 4.5.1, a fixao do condutor neutro deve situar-se a 0,20 m do
RO
topo do poste.
NT
E = L/10 + 0,60
L = comprimento nominal do poste (m).
O
N
4.6 Travessias
A
PI
4.6.1 Os cabos devem manter as distncias mnimas a seguir, especificadas nas condies mais
C
4.7.1 Deve ser efetuado clculo mecnico com base nas traes de projeto padronizadas para
dimensionamento dos postes de amarrao, ngulos e finais de linha.
4.7.2 As traes de projeto foram calculadas para temperatura mnima igual a 5 C e vento mximo de
90 km/h na temperatura de 15 C.
TTULO: CDIGO:
4.7.3 O tensionamento dos condutores e dimensionamento das estruturas devem obedecer aos valores
da tabela 04 e s tabelas de flechas e traes de montagem do Anexo III.
16
/20
5 REGISTRO
09
No se aplica.
4/
-1
6 REFERNCIAS
DA
Os equipamentos e as instalaes devem atender s exigncias da ltima reviso das normas da ABNT,
LA
NBR 8451-1 Postes de concreto armado e protendido para redes de distribuio e de transmisso de
NT
energia eltrica - parte 2: padronizao de postes para redes de distribuio de energia eltrica;
NBR 8158 Ferragens Eletrotcnicas para Redes Areas, Urbanas e Rurais de Distribuio de
O
NBR 8159 Ferragens Eletrotcnicas para Redes Areas, Urbanas e Rurais de Distribuio de Energia
Eltrica Formatos, Dimenses e Tolerncias Padronizao;
NBR 8182 Cabos de potncia multipolares auto-sustentados com isolao extrudada de PE ou XLPE,
A
PI
NR 35 - Trabalho em Altura.
TTULO: CDIGO:
16
ID-T Rede BT isolada trifsica Estrutura de diviso de rea de transformador 07
ID-M Rede BT isolada monofsica Estrutura de diviso de rea de transformador 08
/20
ITA-1 Rede BT isolada trifsica Estrutura em tangncia com uma derivao 09
09
IMA-1 Rede BT isolada monofsica Estrutura em tangncia com uma derivao 10
IT-3 Rede BT isolada trifsica Estrutura de amarrao com uma derivao 11
4/
IM-3 Rede BT isolada monofsica Estrutura de amarrao com uma derivao
-1 12
ITA-2 Rede BT isolada trifsica Estrutura em tangncia com duas derivaes 13
DA
2TCI-T Transio de Rede Convencional para duas derivaes de Rede Isolada Trifsica 19
2TCI-M Transio de Rede Convencional para duas derivaes de Rede Isolada Monofsica 20
CO
3TCI-T Transio de Rede Convencional para trs derivaes de Rede Isolada Trifsica 21
3TCI-M Transio de Rede Convencional para trs derivaes de Rede Isolada Monofsica 22
O
F-30 e A-2
M-13
REDE TRIFSICA MULTIPLEXADA
I-3 F-3-1
200
A-15-1
16
A-15-2
/20
A-15-3
M-13
09
4/
-1
DA
LA
RO
15 (NOTA 01)
15 > 60 (NOTA 02)
NT
CO
O
NOTAS:
N
F-30 e A-2
M-13
REDE MONOFSICA MULTIPLEXADA
16
I-3 F-3-1
200
/20
A-15-1, A-15-2 ou A-15-3
M-13
09
4/
-1
DA
LA
RO
15 (NOTA 01)
NT
NOTAS:
1 - FIXAR O CABO MENSAGEIRO NO LADO EXTERNO DO ISOLADOR ROLDANA;
2 - FIXAR O CABO MENSAGEIRO NO LADO INTERNO DO ISOLADOR ROLDANA. COTAS EM MILMETROS
A
PI
F-22 M-3
C-8
REDE TRIFSICA MULTIPLEXADA
F-25
F-30
200
16
/20
A-15-1 A-15-2
09
A-15-3
4/
-1
DA
LA
RO
NOTAS:
NT
OU
ALINHAMENTO 180 NGULO 90 COTAS EM MILMETROS
O
N
M-3 e A-25
C-8
REDE MONOFSICA MULTIPLEXADA
F-25
F-30
200
16
/20
A-15-1, A-15-2 ou A-15-3
09
4/
-1
DA
LA
RO
NT
NOTAS:
CO
OU
M-3
C-8
F-22
A-15-6 e A-15-3
A-15-6 e A-15-2
F-30 e A-2 A-15-6 e A-15-1
F-25
200
16
/20
M-7 e M-12
O-8-1
09
A-15-6 e A-15-5
4/
-1
C-7
DA
LA
RO
NT
O-4
CO
F-17
O
COTAS EM MILMETROS
N
M-3 e A-25
C-8
F-30 e A-2
F-25
200
16
/20
M-7 e M-12 A-15-6 e A-15-1, A-15-2 ou A-15-3
09
4/
C-7
-1
DA
LA
RO
NT
O-4
F-17
CO
O
COTAS EM MILMETROS
N
A-25 A-25
M-3 M-3
REDE TRIFSICA MULTIPLEXADA REDE TRIFSICA MULTIPLEXADA
16
/20
O-12 O-12
09
4/
-1
DA
LA
RO
NT
CO
O
NOTA:
N
COTAS EM MILMETROS
A
PI
A-25 A-25
M-3 M-3
REDE MONOFSICA MULTIPLEXADA REDE MONOFSICA MULTIPLEXADA
16
/20
O-12 O-12
09
4/
-1
DA
LA
RO
NT
CO
O
NOTA:
N
COTAS EM MILMETROS
A
PI
C
16
C-8
/20
A-15-1 M-3
A-15-2 F-22
09
A-15-3
F-25
4/
F-3-1 e I-3
O-12 A-15-1 -1
REDE TRIFSICA MULTIPLEXADA A-15-3
M-13 A-15-2
DA
LA
RO
NT
CO
COTAS EM MILMETROS
O
N
16
/20
C-8
09
A-15-1, A-15-2 ou A-15-3 M-3
4/
A-25
F-25 -1
F-3-1 e I-3
O-12
M-13
DA
COTAS EM MILMETROS
A
PI
C
16
/20
A-15-1
09
A-15-2
A-15-3
F-22
4/
F-25
M-3
-1 C-8
REDE TRIFSICA MULTIPLEXADA
DA
F-30-1
LA
A-15-3
O-12
NT
CO
O
N
COTAS EM MILMETROS
A
PI
C
16
/20
09
F-25
A-15-1, A-15-2 ou A-15-3
4/
M-3 e A-25
-1 C-8
REDE MONOFSICA MULTIPLEXADA
DA
F-30-1
LA
COTAS EM MILMETROS
A
PI
C-8
16
A-15-1 M-3
/20
A-15-2 F-22
A-15-3
F-25
09
F-3-1 e I-3
O-12 M-13 A-15-1
A-15-2
4/
REDE TRIFSICA MULTIPLEXADA
-1
O-12 A-15-3
A-15-1
M-3 A-15-2
DA
A-15-3
LA
C-8
RO
NT
CO
O
N
COTAS EM MILMETROS
A
PI
C
C-8
16
A-15-1, A-15-2 ou A-15-3 M-3
/20
A-25
F-25
09
F-3-1 e I-3
O-12
M-13 A-15-1, A-15-2 ou A-15-3
4/
REDE MONOFSICA MULTIPLEXADA
-1
O-12
M-3 A-15-1, A-15-2 ou A-15-3
DA
C-8
LA
RO
NT
CO
O
N
COTAS EM MILMETROS
A
PI
C-8
16
A-15-1
/20
A-15-2
A-15-3 F-22
F-25
09
F-30 M-3
C-8
REDE TRIFSICA MULTIPLEXADA
4/
C-8
-1
O-12
F-30-1
DA
A-15-3 A-15-3
A-15-2 A-15-2 O-12
A-15-1
LA
A-15-1
C-8
RO
NT
CO
O
N
COTAS EM MILMETROS
A
PI
C
C-8
16
F-25
/20
A-15-1, A-15-2 ou A-15-3
M-3 e A-25
09
F-30-1
C-8
REDE MONOFSICA MULTIPLEXADA
4/
C-8 -1
O-12
F-30
DA
C-8
RO
NT
CO
O
N
COTAS EM MILMETROS
A
PI
F-25
F-30
A-15-6 e A-15-5
M-3 e F-22
C-8
16
/20
09
4/
O-8-1 -1
REDE EXISTENTE
DA
ALUMNIO OU COBRE
LA
RO
NT
CO
O
NOTAS:
N
COTAS EM MILMETROS
A
PI
F-25
16
C-8
/20
09
O-8-1
4/
REDE EXISTENTE
ALUMNIO OU COBRE
-1
DA
LA
RO
NT
CO
O
N
NOTAS:
1 - NAS CONEXES COBRE/ALUMNIO, COLOCAR O CONDUTOR DE COBRE EMBAIXO DO COND. DE ALUMNIO;
COTAS EM MILMETROS
A
PI
16
REDE TRIFSICA MULTIPLEXADA
C-8
/20
A-15-6 e A-15-5
F-25
09
M-3 e F-22
4/
-1
DA
LA
O-8-1 F-30
ALUMNIO OU COBRE
NT
CO
O
N
NOTAS:
1 - NAS CONEXES COBRE/ALUMNIO, COLOCAR O CONDUTOR DE COBRE EMBAIXO DO COND. DE ALUMNIO.
COTAS EM MILMETROS
A
PI
C
16
C-8
/20
A-15-6 e A-15-5
F-25
09
M-3 e A-25
4/
-1
DA
O-8-1
LA
F-30
REDE EXISTENTE
RO
NOTAS:
N
COTAS EM MILMETROS
A
PI
C
C-8
16
A-15-6 e A-15-5
/20
F-25
O-8-1
M-3 e F-22
09
4/
-1
DA
F-30
F-30-1
LA
REDE EXISTENTE
ALUMNIO OU COBRE
RO
NT
CO
O
NOTAS:
1 - NAS CONEXES COBRE/ALUMNIO, COLOCAR O CONDUTOR DE COBRE EMBAIXO DO COND. DE ALUMNIO.
N
COTAS EM MILMETROS
A
PI
C
C-8
16
A-15-6 e A-15-5
F-25
/20
M-3 e A-25
09
4/
-1
DA
F-30
O-8-1
F-30-1
LA
REDE EXISTENTE
ALUMNIO OU COBRE
RO
NT
CO
O
NOTAS:
N
COTAS EM MILMETROS
A
PI
16
/20
09
4/
-1
DA
LA
RO
NT
CO
O
N
A
PI
16
/20
09
4/
-1
DA
LA
RO
NT
CO
O
N
A
PI
C
M-7-1 e M-12-1
16
7.500
/20
09
9.000
4/
-1
DA
LA
RO
NT
500
CO
1.500
O-4
O
N
F-17
Nota 1: Utilizada para cobertura protetora externa da fita isolante autofuso (no neutro opcional);
Nota 2: Usar quantidade suficiente para recompor a isolao (no neutro opcional).
TTULO: CDIGO:
200
OLHAL - BT
250
ARM. SEC. - BT
OLHAL - BT
500
CAIXA DE
DERIVAO
900
1.600
400
OLHAIS - RL
OLHAIS - RL
16
500
BRAO IP-LL7
BRAO IP-LL9
BRAO IP-LL14
/20
09
4/
-1
DA
LA
RO
9.000
5.900
NT
CO
O
N
A
PI
C
1.500
COTAS EM MILMETROS
TTULO: CDIGO:
3.200
16
/20
AT AT
09
ARMAO SEC. - BT
300
350
BT BT
200
4/
NVEL-3 (N-3) - CAIXA DE DERIVAO
1.200
600
400
100 200
1.800
A
PI
COTAS EM MILMETROS
C
1 x 25 + 1 x 25 1 x 25 + 1 x 25
TR 16-70/DV 6-35mm 2412008
3 x 35 + 1 x 35 3 x 35 + 1 x 35
3 x 70 + 1 x 70 3 x 70 + 1 x 70
TR 70-150/DV 70-150mm 2412009
3 x 120 + 1 x 70 3 x 120 + 1 x 70
16
Tabela 6 - Ala e Lao Preformado
CABOS MULTIPLEXADOS
DESCRIO CDIGO
/20
(AL) (mm)
1 x 25 + 1 x 25 Ala preformada servio AL AS 25mm 3430470
09
3 x 35 + 1 x 35 Ala preformada servio AL AS 35mm 3430520
4/
3 x 70 + 1 x 70
Ala preformada servio AL AS 70mm 3430510
3 x 120 + 1 x 70 -1
1 x 25 + 1 x 25 Lao preformado roldana AS 25mm 3431611
DA
Tabela 7 - Conector Derivao para Estruturas de Transio (Rede Convencional/ Rede Multiplexada)
TRANSIO REDE NUA BT PARA REDE MULTIPLEXADA 380/220 V
NT
3 x 35 + 1 x 35
N
Tabela 9 - Parafusos
PARAFUSO DE CABEA QUADRADA GALVANIZADO M-12
Dimenses em (mm)
16
Item Cdigo Dimenso da Rosca Dimenso da Rosca
Dimenso Total
(mn.) (mx.)
/20
01 3480065 200 120 130
02 3480480 250 130 170
09
03 3480070 300 150 240
04 3480075 350 150 290
4/
PARAFUSO DE CABEA QUADRADA GALVANIZADO M-16
-1
Dimenses em (mm)
Item Cdigo Dimenso da Rosca Dimenso da Rosca
Dimenso Total
(mn.) (mx.)
DA
01 3480300 150 80 90
02 3480305 200 120 130
LA
1 x 25 + 1 x 25 25mm
TR 16-70/DV 6-35mm 2412008
C
3 x 35 + 1 x 35
3 x 70 + 1 x 70 35mm
TR 70-120/DV 6-35mm 2412010
3 x 120 + 1 x 70
16
20C
F (m) 0,03 0,06 0,10 0,17 0,224 0,34 0,44 0,57 0,71 0,86 1,04
/20
T(daN) 74 74 74 74 74 74 74 74 74 74 74
25C
F (m) 0,03 0,07 0,12 0,19 0,27 0,37 0,49 0,62 0,76 0,92 1,09
09
T(daN) 59 61 63 65 66 67 68 69 70 70 71
30C
4/
F (m) 0,04 0,08 0,14 0,22 0,31 0,41 0,53 0,66 0,80 0,97 1,14
T(daN) 46 50 54 57 59 61
-1 63 64 66 67 68
35C
F (m) 0,05 0,10 0,17 0,25 0,34 0,45 0,57 0,71 0,85 1,02 1,19
T(daN) 36 42 47 50 54 56 59 61 62 64 65
DA
40C
F (m) 0,06 0,12 0,19 0,28 0,38 0,49 0,61 0,75 0,91 1,06 1,25
LA
T(daN) 29 35 41 45 49 52 55 57 59 61 62
45C
F (m) 0,08 0,14 0,22 0,31 0,41 0,53 0,65 0,80 0,95 1,12 1,31
RO
T(daN) 24 31 37 41 45 49 52 54 56 58 60
50C
F (m) 0,09 0,16 0,24 0,34 0,45 0,56 0,69 0,84 1,00 1,17 1,35
NT
Tproj. T(daN) 112 116 120 124 128 132 135 138 141 143 145
CO
O
N
A
PI
C
TTULO: CDIGO:
16
T(daN) 223 223 223 223 223 223 224 223 223 223 223
25C
/20
F (m) 0,03 0,07 0,13 0,20 0,28 0,39 0,50 0,64 0,79 0,95 1,13
T(daN) 201 202 204 206 207 209 211 212 213 214 215
09
30C
F (m) 0,03 0,08 0,14 0,21 0,31 0,41 0,53 0,67 0,82 0,99 1,18
4/
T(daN) 178 182 185 189 193 196 199 201 204 206 207
35C
F (m) 0,04 0,09 0,15 0,23 0,33 0,44
-1 0,56 0,71 0,86 1,03 1,22
T(daN) 157 162 168 174 179 184 188 192 195 198 200
40C
F (m) 0,04 0,10 0,17 0,25 0,35 047 0,60 0,74 0,90 1,07 1,26
DA
T(daN) 136 144 153 160 167 173 178 183 187 190 194
45C
LA
F (m) 0,05 0,11 0,18 0,27 0,38 0,50 0,63 0,78 0,94 1,12 1,30
T(daN) 117 128 139 148 156 163 169 175 179 184 187
50C
RO
F (m) 0,06 0,12 0,20 0,30 0,41 0,53 0,67 0,81 0.98 1,15 1,35
Tproj. T(daN) 274 277 281 285 289 292 296 299 302 305 308
NT
CO
O
N
A
PI
C
TTULO: CDIGO:
16
20C
F (m) 0,03 0,06 0,11 0,17 0,25 0,35 0,46 0,58 0,72 0,88 1,05
/20
T(daN) 425 425 425 425 425 425 425 425 425 425 425
25C
F (m) 0,03 0,07 0,12 0,19 0,27 0,37 0,48 0,61 0,76 0,92 1,09
09
T(daN) 380 383 386 390 393 396 399 402 405 407 409
30C
4/
F (m) 0,03 0,08 0,13 0,21 0,30 0,40 0,52 0,654 0,80 0,96 1,14
T(daN 335 342 349 356 363 370
-1 376 381 385 389 393
35C
F (m) 0,04 0,08 0,15 0,23 0,32 0,43 0,55 0,69 0,84 1,00 1,18
T(daN) 292 303 315 326 336 346 354 361 368 374 379
DA
40C
F (m) 0,04 0,10 0,16 0,25 0,35 0,46 0,58 0,72 0,88 1,04 1,23
LA
T(daN) 252 268 284 299 312 324 335 344 352 359 365
45C
F (m) 0,05 0,11 0,18 0,27 0,37 0,49 0,62 0,76 0,92 1,09 1,27
RO
T(daN) 214 236 257 275 291 305 317 328 337 346 353
50C
F (m) 0,06 0,12 0,20 0,29 0,40 0,52 0,65 0,80 0,96 1,13 1,32
NT
Tproj. T(daN) 523 524 525 526 527 529 530 531 532 533 534
CO
O
N
A
PI
C
TTULO: CDIGO:
16
20C
F (m) 0,04 0,09 0,17 0,27 0,39 0,53 0,70 0,90 1,11 1,35 1,61
/20
T(daN) 425 425 425 425 425 425 425 425 425 425 425
25C
F (m) 0,05 0,10 0,18 0,29 0,41 0,56 0,73 0,93 1,14 1,38 1,65
09
T(daN) 383 388 393 398 402 406 409 411 413 415 416
30C
4/
F (m) 0,05 0,11 0,20 0,31 0,44 0,59 0,76 0,96 1,18 1,42 1,69
T(daN) 342 353 364 373 381 388
-1 393 398 402 405 407
35C
F (m) 0,06 0,12 0,21 0,33 0,46 0,62 0,79 0,99 1,21 1,46 1,72
T(daN) 303 321 337 351 362 371 379 385 391 395 399
DA
40C
F (m) 0,06 0,14 0,23 0,35 0,48 0,64 0,82 1,03 1,25 1,49 1,76
LA
T(daN) 268 292 313 330 344 356 366 374 380 386 391
45C
F (m) 0,07 0,15 0,25 0,37 0,51 0,67 0,85 1,06 1,28 1,53 1,80
RO
T(daN) 237 266 291 312 328 342 354 363 371 377 383
50C
F (m) 0,08 0,16 0,27 0,39 0,54 0,70 0,88 1,09 1,31 1,56 1,83
NT
Tproj. T(daN) 521 519 517 516 514 513 512 511 510 509 508
CO
O
N
A
PI
C
TTULO: CDIGO:
16
/20
09
4/
-1
DA
LA
RO
NT
CO
O
N
A
PI
C
TTULO: CDIGO:
16
/20
NOTAS:
09
1 - Caso no seja possvel manter os afastamentos verticais das figuras 7b e 7c, recomenda-se que
4/
sejam mantidos os afastamentos horizontais da figura 7d.
-1
2 - Se o afastamento vertical entre os condutores e as sacadas, terraos ou janelas for igual ou maior do
que as dimenses das figuras 7b e 7c no se exige o afastamento horizontal da borda da sacada, terrao
DA
ou janela da figura 7d, porm, recomenda-se que o afastamento da figura 7 seja mantido.
LA
RO
NT
CO
O
N
A
PI
C