Microtak 920
Microtak 920
Microtak 920
Operao
MANUAL DE OPERAO
VENTILADOR ELETRNICO MICROTAK
N. Registro MS XXXXXXXXXXX
Manual Cdigo: 204010250_000
Data: (AGO/2006)
O presente manual de Operao contm as informaes necessrias para a correta utilizao do Ventilador Eletrnico Microtak.
Fabricante:
K. Takaoka Indstria e Comrcio LTDA
Av. Bosque da Sade, 519
So Paulo SP
CEP: 04142-091
Tel: (11) 5586 1000
Fax: (11) 5589 7313
Web site: www.takaoka.com.br
e-mail: [email protected]
CGC: 61.489.381/0001-09
I.E.: 103.735.350.115
Sugestes, dvidas ou reclamaes:
Call Center: (11) 5586 1010
Classificao do Produto:
NBR IEC-60601-1/97 (1994) & Errata n 1 (1997) & Emenda n 1 (1997) (Equipamento eletromdico Parte 1: Prescries
Gerais para Segurana)
NBR IEC 60601-2-12/1997 (prescries particulares para segurana de equipamento para ventilao pulmonar em utilizao
mdica Equipamento Classe 1 Energizado Internamente).
NBR IEC 60601-1-2/1997 (Equipamento Eletromdico Parte 1: Prescries gerais para segurana 2. Norma Colateral:
Compatibilidade eletromagntica Prescries e ensaios)
Equipamento Classe 1 Energizado Internamente
Tipo B IPX1 Operao contnua
Responsvel Tcnico:
Eng. Mauricio Chiarioni
CREA: Registro n. 5061714921
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Formulrio de Instalao do Produto
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Endereo: _______________________________________________________________________________
1. A entrega do(s) produto(s) foi feita com pontualidade em relao ao prazo acordado? Sim no
2. O(s) produto(s) e o(s) acessrio(s) estava(m) de acordo com o pedido? Sim No
3. A embalagem estava de alguma forma danificada? Sim No
4. Houve alguma dificuldade na instalao do equipamento? Sim No
5. O(s) equipamento(s) e acessrios est(o) funcionando de acordo? Sim No
6. Houve problemas de conexo de acessrios, tubos e cabos? Sim No
7. A nota fiscal est com os seus dados, valores, descrio do produto, quantidade e condio Sim No
de pagamento, corretos?
8. Comente eventual inconveniente ocorrido:
Instalao realizada por: ________________________ Data ____/ ____ /_____ Ass.: ______________
(Nome do Tcnico)
Envie este formulrio para o Fax (11) 5589 8072 ou por carta registrada para a K Takaoka
DEFINIES ....................................................................................................................................................................................... 5
A EMPRESA........................................................................................................................................................................................ 6
1 INTRODUO......................................................................................................................................................................... 8
12 MANUTENO................................................................................................................................................................. 39
13 SIMBOLOGIA.................................................................................................................................................................... 40
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DEFINIES
Cuidado
Alerta o usurio quanto possibilidade de injria, morte ou outra reao adversa sria associada ao mau uso do
equipamento.
Ateno
Alerta o usurio quanto possibilidade de um problema com o equipamento associado ao mau uso, tais como
mau funcionamento do equipamento, falha do equipamento, danos ao equipamento, ou danos a bens de
terceiros.
Observao:
Enfatiza uma informao importante
A K. TAKAOKA uma empresa que h mais de 48 anos dedica-se ao ramo de equipamentos hospitalares, sempre em estreita
cooperao com a classe mdica. Atua principalmente nas reas de Anestesia, Medicina Intensiva, Monitorizao e
Oxigenoterapia e orgulha-se de exercer uma posio de liderana no mercado, conta com uma linha extensa de produtos.
Tem como uma de suas prioridades o permanente investimento em pesquisa e desenvolvimento em novas idias e solues, esta
tem se destacado pela constante introduo de avanos tecnolgicos e inovaes industriais em sua linha de produtos, equiparada
s principais indstrias nacionais e internacionais do ramo.
A empresa projeta e fabrica com sofisticados equipamentos a maior parte dos componentes utilizados em seus aparelhos, o que
vem explicar o criterioso controle de qualidade a que estes so submetidos. preocupao tambm fornecer um suporte de alto
nvel a todos os usurios, atravs de seus departamentos de Vendas e Assistncia Tcnica.
Possui distribuidores em todo o territrio nacional e est presente no mercado internacional, a K. TAKAOKA tem conquistado
assim, ao longo dos anos, a confiana de seus clientes no elevado padro de qualidade e na grande eficincia de seus produtos e
servios.
Viso:
Ser uma empresa global.
Misso:
Ser a lder nacional, nos segmentos de aparelhos de anestesia, ventiladores pulmonares, monitores de sinais vitais e
oxigenoterapia, contribuindo na preservao da vida, oferecendo alta tecnologia e melhor servio aos nossos clientes.
Poltica da Qualidade:
Melhorar continuamente nossos PRODUTOS, SERVIOS e PROCESSOS envolvendo nossos COLABORADORES e
FORNECEDORES obtendo a satisfao de nossos CLIENTES e ACIONISTAS.
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Figura 1. Ventilador Eletrnico Microtak
um ventilador eletrnico porttil microprocessado, volumtrico ou pressomtrico, destinado a pacientes adultos e peditricos no
transporte Intra/Extra hospitalar e atendimento de emergncia. Possui misturador de ar ambiente, permite ajuste de 50 a 100% de
oxignio.
Possui uma bateria interna recarregvel de Ni-Cd com autonomia total de 8 horas, e possibilidade de uso de pilhas alcalinas com
durao de at 14 horas.
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2 AVISOS IMPORTANTES
O Ventilador Eletrnico Microtak um aparelho mdico que inclui em seu projeto sofisticados componentes mecnicos e
eletrnicos, devendo ser operado somente por profissionais qualificados e especialmente treinados na sua utilizao. Observe
atentamente os avisos e recomendaes constantes neste manual.
Ventilao
v Aps o incio da ventilao, verificar se os valores de freqncia respiratria e volume corrente esto adequados.
v Verificar o ajuste adequado do limite de alarme da presso mxima inspiratria.
v Para evitar uma desconexo acidental ou um vazamento de gases no circuito respiratrio, realizar todas as conexes com
bastante firmeza.
v Manter o paciente sob constante observao. Observar freqentemente a sua expanso pulmonar e a livre ex pirao.
v Verificar freqentemente a firme conexo do tubo endotraqueal.
Alimentao Eltrica e Bateria Interna
v Somente conectar o cabo de fora equipamento a uma tomada devidamente aterrada e aprovada para uso hospitalar. A
tomada fmea deve ser de trs pinos do tipo Nema 5-15P.
v O cordo da rede eltrica destacvel (cabo de alimentao) deve ser preso com a abraadeira para evitar uma desconexo
acidental.
v Manter a bateria interna sempre carregada, para que o Ventilador continue a operar mesmo em uma eventual falha na rede
eltrica ou para transporte. Para isto, o Ventilador deve ser deixado constantemente conectado rede eltrica mesmo
enquanto estiver desligado.
v Fazer uma recarga da bateria aps algumas horas de utilizao do Ventilador sem alimentao com a rede eltrica,
preparando a bateria para uma prxima utilizao.
v Fazer uma recarga completa da bateria aps o Ventilador estar em desuso e desconectado da rede eltrica por um perodo
superior de 20 (vinte) dias.
v A bateria recarregvel interna no deve ser retirada e para manter a sua carga, o ventilador deve ficar constantemente
conectado rede eltrica.
v Se o Ventilador estiver sendo alimentado pela bateria interna e o alarme de bateria fraca for ativado, o Ventilador deve ser
conectado imediatamente rede eltrica.
v O Ventilador dever ser operado com a fonte de alimentao eltrica interna, quando houver dvida sobre a integridade da
instalao do condutor de aterramento para proteo.
v No utilizar o equipamento na presena de agentes inflamveis. Uso restrito a agentes anestsicos no inflamveis. Tambm
para evitar o risco de combusto, no aplicar leo ou graxa no equipamento.
v Em caso de incndio, assegurar imediatamente as necessidades do paciente, desligar o Ventilador, e desconect-lo das
fontes eltricas e de gases.
v Como este equipamento no adequado para utilizao com agentes anestsicos inflamveis, tais como ter e ciclopropano,
a utilizao de tubos respiratrios e mscaras faciais antiestticas no so necessrias. A utilizao de tubos respiratrios
antiestticos ou eletricamente condutivos, quando da utilizao de equipamento eltrico para cirurgia de alta freqncia, pode
causar queimaduras e, portanto, no recomendada em qualquer aplicao deste equipamento. Tambm para evitar o risco
de combusto, no aplicar leo ou graxa no equipamento.
Suscetibilidade Eletromagntica
v No utilizar o Ventilador Eletrnico Microtak num ambiente com equipamentos de imagem por ressonncia magntica.
v Este ventilador est em conformidade com a norma de compatibilidade eletromagntica NBR IEC 60601-1-2.
v Este ventilador no emite ondas eletromagnticas que interferem nos equipamentos na sua proximidade.
Diversos
v Todas as partes aplicadas do aparelho so constitudas de material inerte, atxico, no provocando irritaes ou alergia ao
paciente.
v Unidade de medida: algumas unidades de presso so indicadas em cmH O, milibar (mbar) e hectopascal so usados por
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vrias instituies ao invs de cmH2O. Sendo 1 mbar igual a 1 hPa igual a 1,016 cm H2O.
v Algumas unidades de fluxo esto sendo utilizadas em ml, por ser sua forma mais utilizada na rea mdica; sendo 1000 ml
igual a 1 l.
v Verificar se o Ventilador est corretamente configurado e se os alarmes esto adequadamente ajustados antes de utilizar o
equipamento.
v Enquanto o Ventilador estiver no modo de espera (stand by), todos os alarmes ficam sem som.
v Estabelecer uma rotina de limpeza e esterilizao adequada aos componentes do Ventilador.
v O Ventilador deve ser submetido a uma reviso anual por um tcnico autorizado pela K. TAKAOKA, para uma nova
calibrao.
v Ler este Manual de Operaes com bastante cuidado, para utilizar corretamente o equipamento e tambm tirar o mximo
proveito de todos os seus recursos.
v Qualquer reparo que se faa necessrio no Ventilador somente deve ser executado por tcnicos especializados e
devidamente autorizados pela K. TAKAOKA.
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v Este produto foi produzido seguindo procedimentos de boas praticas de fabricao (BPF ou GMP), com borracha de silicone
que atende aos regulamentos exigidos para correlatos / contato com alimentos. Durante o uso o cliente deve ter cuidados
necessrios de higienizao ou esterilizao, alm de testes para garantir que seu produto adequado e seguro para a
aplicao especifica desejada, j que os mtodos e condies de utilizao dos produtos pelos usurios esto alm do nosso
controle.
Biocompatibilidade
v De acordo com a ISO 10993-1 o equipamento classificado como dispositivo sem contato direto e/ou indireto com o corpo do
paciente, desta forma o equipamento no includo no escopo desta norma (Clusula 4.2.1).
Descarte (lixo)
v Todas as partes do equipamento que tiverem contato com fludos provenientes de pacientes (ex: circuitos respiratrios , etc)
esto potencialmente contaminados. Denominados de semicrticos, devem sofrer antes do descarte (ao final de suas vidas
teis) um processo de desinfeco de alto nvel, ou esterilizao ou ser descartado como lixo hospitalar potencialmente
infectado.
v Eliminar as partes removveis do equipamento de acordo com o protocolo de disposio de partes e peas de sua instituio.
Seguir as recomendaes governamentais locais quanto a proteo ambiental, especialmente no caso de lixo eletrnico ou
partes eletrnicas.
O Ventilador eletrnico Microtak um respirador eletrnico projetado para aplicaes de insuficincia respiratria em emergncia
e transporte. O seu campo de aplicaes bastante amplo, devido s diversas modalidades de ventilao disponveis.
A tabela abaixo apresenta as trs opes bsicas de ajuste da modalidade de ventilao, com as variaes de modalidades que
podem ser obtidas atravs do ajuste adequado dos controles do Ventilador Eletrnico Microtak.
CMV (Ventilao
CMV Mandatria - -
Controlada)
SIMV (Ventilao
SIMV Mandatria IMV (No sim
Intermitente Sincronizado)
Sincronizada)
( 1) As modalidades que requerem um esforo inspiratrio do paciente para o disparo das respiraes contam com um sistema
de proteo contra apnia, atravs da freqncia de reserva (backup). Este recurso resulta em maior segurana ao
paciente.
v Alarme audiovisual de presso mxima inspiratria e desconexo da sonda endotraqueal, aumentando em muito a segurana
da terapia.
v Alarmes audiovisuais para acusar eventuais falhas nos sistemas de alimentao do Ventilador, incluindo rede de oxignio e
bateria interna fraca com indicao no display.
v Alimentao eltrica com rede de 110 a 220 Vac (comutao automtica), para funcionamento do Ventilador e recarga da
bateria interna.
Classificao
NBR IEC-60601-1/97 (1994) & Errata n. 1 (1997) & Emenda n. 1 (1997) (Equipamento eletromdico Parte 1: Prescries
Gerais para Segurana)
NBR IEC 60601-2-12/1997 (prescries particulares para segurana de equipamento para ventilao pulmonar em utilizao
mdica Equipamento Classe 1 Energizado Internamente)
NBR IEC 60601-1-2/1997 (Equipamento Eletromdico Parte 1: Prescries gerais para segurana 2. Norma Colateral:
Compatibilidade eletromagntica Prescries e ensaios)
Equipamento Classe 1 Energizado Internamente
Tipo B IPX1 Operao contnua
Modalidades
Parmetros Ventilatrios
Caractersticas Especiais
Manmetro de presso inspiratria eletrnico com bargraph, com escala de 0 a 100 cmH2O.
Tecla stand by.
Vlvula reguladora de presso de O2.
Vlvulas de segurana antiasfixia e de alta presso.
Alimentao de gs
Gs .............................................................................................................................................................................................oxignio
Presso de alimentao ..........................................................................................................................40 a 150 psi (275 a 1035 kPa)
Presso regulada pelo aparelho ....................................................................................................................................30 psi (207 kPa)
Conexo rosqueada ....................................................................................................................................conforme norma NBR12188
Caractersticas Eltricas
75%)
v Tempo para recarga completa da bateria: aproximadamente 10 horas com o Ventilador desligado.
v Potncia......................................................................................................................................................................... 20 VA
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Dimenses e Peso
Embalagem
Embalagem individual, desenvolvida para suportar o transporte e a armazenagem a uma temperatura de +10C a + 70C, a uma
presso atmosfrica de 500 a 1060 hPa e a uma umidade relativa de 10% a 100% (no condensada).
Temperatura de 10C a +70C, presso atmosfrica de 500 a 1060 hPa e umidade relativa de 10% a 100% (no condensada).
Documentao Tcnica
A documentao tcnica, tais como esquemas de circuitos, lista de peas, componentes e outros, so fornecidas s redes de
assistncia tcnicas autorizadas e somente so entregues ao usurio final, mediante solicitao do usurio e prvio acordo com a
empresa.
O Oxignio (O2) entra no Ventilador Eletrnico Microtak atravs da conexo rosqueada e entra na vlvula reguladora de presso
onde ser reduzida at a presso de trabalho do sistema.
Na sada da vlvula reguladora est conectado micro-switch que monitora a presso de oxignio e aciona o alarme quando esta
presso est abaixo do normal. Numa outra sada da vlvula reguladora est conectada uma tomada para regulagem da presso.
Saindo da vlvula reguladora o fluxo de oxignio direcionado para a vlvula de controle de volume. Es ta uma vlvula do tipo
agulha que controla o volume de oxignio a ser enviado para o paciente. Este fluxo regulado segue ento para um booster com
acionamento por solenide que comandado eletronicamente permite a passagem do oxignio de forma intermitente.
Ao sair do booster, o fluxo de oxignio passa pela vlvula de controle de concentrao, que na posio totalmente fechada permite
que o fluxo de O2 passe interinamente para o venturi, onde ali ser misturado com o ar ambiente na proporo de 50% ar e 50%
oxignio. P outro lado, se a vlvula de controle de fluxo estiver na posio totalmente aberta, esta permite que o fluxo de O2 seja
direcionado diretamente para o paciente, proporcionando assim 100% de concentrao de oxignio para o paciente.
H ainda uma sada sincronizada com o ciclo inspiratrio para o nebulizador e um boto para inspirao manual no sincronizada,
que abre o booster quando pressionada.
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6 CONTROLES E COMPONENTES
Cd. 204010250
Manual de Operao
Cd. 202011034
Nebulizador
Quando for utilizado PEEP na ventilao, a sensibilidade deve ser ajustada em um valor positivo.
Exemplo: Para ajustar uma sensibilidade de 2 cmH2O quando se utilizar um PEEP de 10 cmH2O, o controle sensibilidade
assistida deve ser ajustado em 8 cmH2O.
Quando a sensibilidade estiver ligada o ventilador passa automaticamente para a modalidade A/C.
Observaes:
O valor regulado por este controle refere-se ao nvel de presso negativa para o disparo dos ciclos pelo paciente.
Para facilitar a correta regulagem da sensibilidade, a mensagem TRIGGER aparece momentaneamente no display de
controle toda a vez em que o paciente consegue disparar um ciclo do Ventilador.
1. Sendo pressionada enquanto houver algum alarme disparado, esta tecla silencia o sistema de alarmes durante 2
minutos. Se houver alguma outra condio de alarme durante este perodo de 2 minutos, o silenciamento cancelado e
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h um novo som de alarme. O indicador visual de Alarme (12) permanece continuamente aceso enquanto houver uma
condio de silenciamento temporrio de alarme.
2. Sendo pressionada novamente durante o tempo de alarme silenciado, este volta sua funo normal.
2. Ala Superior
Ala utilizada para o transporte do Ventilador.
3. Chave liga/desliga
Chave geral eletro-pneumtica que, na posio desliga, corta o fluxo de gs e desliga automaticamente a parte eltrica do
Ventilador.
Observao:
Quando utilizada uma bateria externa de 12 Vdc para a alimentao do Ventilador obrigatria a conexo do cabo de
aterramento no ponto (5) da vista posterior.
7. Ala Frontal
Ala utilizada para o transporte, permitindo uma melhor e mais fcil visualizao dos parmetros ventilatrios durante o transporte
do Ventilador.
1 2 4
3
5 6 7
20
6.4 Vista Lateral Direita
Os itens abaixo se referem vista lateral direita do Ventilador Eletrnico Microtak.
1. Boto de CONCENTRAO DE O2
Controle que regula diretamente a concentrao de oxignio, entre 50 a 100%, nos gases inspirados.
5. Conector do NEBULIZADOR
Entrada para conectar o tubo do nebulizador de medicamentos, o qual se constitui em um item opcional do ventilador, a outra
extremidade deste tubo de nebulizao dever ser conectada na entrada do nebulizador localizado na parte inferior do copo.
1 2
3 4 5
Figura 6.3 -Vista Lateral Direita - Ventilador Eletrnico Microtak
4. Tomada de Ar Ambiente
Ponto de tomada de ar ambiente com filtro.
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6.6 Vlvula Unidirecional 300
A Vlvula Unidirecional 300 acompanha o Ventilador Eletrnico Microtak, sendo utilizada na montagem do sistema respiratrio.
Esta Vlvula deve ser periodicamente desmontada para a desinfeco de seus componentes, inspeo ou troca de seu
diafragma. A figura 6.5 apresenta o esquema de montagem da Vlvula Unidirecional 300, o ramo inspiratrio possui conexo
cnica de 22mm (macho), o ramo expiatrio 22mm (fmea) e o ramo do paciente 22 mm (macho) e 15mm (fmea) para o
intermedirio do tubo endotraqueal ou para a mscara.
A montagem da Vlvula no sistema respiratrio deve ser realizada de acordo com as identificaes escritas em seus trs lados:
inspirao, expirao e paciente.
Ateno
Verificar periodicamente a limpeza e o perfeito estado de conservao do diafragma da Vlvula Unidirecional
300. Caso seja constatada qualquer fissura, deformao ou outra irregularidade neste componente, fazer a
substituio por um novo.
Para uma montagem perfeita, acoplar o conjunto do diafragma primeiramente na tampa (encaixando
corretamente o pino no orifcio), e depois acoplar a tampa rosqueada da vlvula.
Troca de Pilha
Para efetuar a troca das pilhas alcalinas pressionar as extremidades do mdulo para retirar o compartimento, conforme figura 6.6.
Observao:
Certificar-se de que as polaridades (+) e (-) esto no sentido indicado.
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7 DISPLAY DE CONTROLE
A parte superior indica a variao da presso endotraqueal atravs do manmetro linear do tipo bargraph com escala de 0 a 100
cmH2O.
A parte inferior da tela apresenta os valores numricos ventilatrios ajustados. A parte lateral da tela apresenta mensagens escrita
relativas s condies operacionais do Ventilador, incluindo modalidade, alarmes, etc.
As funes mais importantes da tela principal encontram-se descritas a seguir, consistindo em ajuste de parmetros ventilatrios,
indicao de modalidades e mensagens de alarme.
Observao:
Para maiores informaes sobre estes parmetros ventilatrios, vide a descrio das respectivas teclas de acesso rpido
para ajuste, no item 6.2 Vista Frontal. O captulo 4 - Especificaes Tcnicas - apresenta as faixas de variao para
ajuste dos parmetros ventilatrios.
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8 ALARMES E MENSAGENS DO DISPLAY
O display de monitorizao do Ventilador Eletrnico Microtak conta com um sistema de alarmes audiovisuais para os parmetros
ventilatrios, garantindo uma maior segurana na ventilao. Este sistema inclui o alarme de presso mxima inspiratria.
Havendo uma condio de alarme para qualquer parmetro, o Ventilador apresenta as seguintes indicaes:
Observao:
Havendo mais do que uma condio de alarme simultnea, todos os respectivos valores piscam ao mesmo tempo e as
mensagens se alternam na parte superior da tela.
Silenciamento de Alarmes
A tecla RESET silencia temporariamente os alarmes por 2 minutos. Sendo pressionada enquanto houver algum alarme disparado,
esta tecla silencia o sistema de alarmes do Ventilador durante 2 minutos. O indicador visual de RESET permanece continuamente
aceso enquanto houver uma condio de silenciamento temporrio de alarme. Pressionando novamente a tecla 2 minutos, ou aps
2 minutos de alarme silenciado, o alarme volta a ter o som ativo.
9.1 Alimentao
1. Verificar inicialmente a chave geral liga/desliga localizado no painel frontal do Ventilador Eletrnico Microtak.
2. Interligar a conexo de entrada de O2 com a respectiva fonte de alimentao deste gs. Utilizar a extenso que
acompanha o Ventilador.
Ateno
As presses de alimentao do oxignio devem encontrar-se na faixa entre 40 e 150 psi (275 e 1035 kPa).
3. Alimentar o Ventilador Eletrnico Microtak com uma rede eltrica de 110 ou 220 Vac atravs do cabo eltrico removvel.
4. Somente conectar o cabo de fora a uma tomada devidamente aterrada e aprovada para uso hospitalar. A tomada fmea
deve ser de trs pinos do tipo Nema 5-15P, como mostra a figura 9.1:
LIGAO
PINO 110V 220V
1 2 1 NEUTRO FASE
2 FASE FASE
3 TERRA TERRA
3
Figura 9.1 - Tomada eltrica de trs pinos, do tipo Nema 5-15P.
Observao:
O Ventilador pode ser alimentado indiferentemente com uma tenso de rede eltrica entre 110 e 220 Vac, pois este
possui seleo automtica de voltagem.
O cordo de rede eltrica destacvel (cabo de alimentao) deve ser preso com a abraadeira de nylon para evitar
desconexo acidental.
5. O Ventilador possui uma bateria interna recarregvel, que permite a utilizao temporria do aparelho sem este estar
interligado rede eltrica. Havendo uma falha na rede eltrica, o Ventilador passa automaticamente a ser alimentado atravs de
sua bateria interna e a Ventilao no interrompida. O indicador de alimentao eltrica BAT fica piscando enquanto o Ventilador
estiver sendo alimentado por sua bateria interna.
Ateno
Manter a bateria interna sempre carregada. Para isto, o Ventilador deve ser deixado constantemente conectado
rede eltrica, mesmo com sua chave liga/desliga na posio desligada.
O circuito respiratrio do Ventilador Eletrnico Microtak constitudo por um tubo corrugado com conectores 22mm, uma vlvula
unidirecional 300 e uma vlvula de PEEP. Montando assim o ramo inspiratrio (paciente).
1. Verificar se todos os componentes do circuito respiratrio foram submetidos aos procedimentos adequados de
desinfeco.
2. Montar o circuito respiratrio do Ventilador Eletrnico Microtak conforme o esquema indicado na vista lateral esquerda do
aparelho. O Water Trap no acompanha o equipamento.
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3. Conectar o tubo do sensor de presso inspiratria entre a vlvula 300 e seu respectivo conector na lateral direita do
Ventilador.
4. Conectar a vlvula de PEEP na conexo EXP da vlvula 300 e ajustar o valor desejado do PEEP (de 0 a 20 cmH2O).
Ateno
Para evitar uma desconexo acidental ou um vazamento de gases no circuito respiratrio, realizar todas as conexes
com bastante firmeza.
1. Pressionar a tecla sensibilidade para que o display de controle apresente dois traos (--) piscando para o ajuste do
valor da presso negativa.
2. Pressionar sucessivamente a tecla de incremento para obter o valor desejado com indicao em destaque no
display.
4. O display de controle entra ento no modo A/C. Aps o ajuste de cada parmetro desejado, pressionar a tecla
ENTER para finalizar.
Para selecionar a modalidade SIMV, basta ajustar a freqncia respiratria em um valor menor a 10 rpm.
Observao:
Aps o ajuste do ltimo parmetro ventilatrio no display de controle, pressionar a tecla ENTER quando desejar iniciar a
ventilao mecnica na modalidade selecionada.
( 1) As modalidades que requerem um esforo inspiratrio do paciente para o disparo das respiraes contm um sistema de
proteo contra apnia, atravs do backup. Este recurso resulta em maior segurana ao paciente.
Na ventilao controlada (CMV), o paciente est passivo e o aparelho comanda totalmente a ventilao. O operador regula as
ciclagens e o valor desejado de volume corrente, realizando uma ventilao limitada a volume. O controle de presso inspiratria
limite funciona como uma segurana contra barotrauma.
Freqncia Respiratria
Volume Corrente
Presso Inspiratria Limite1
1
A presso inspiratria limite funciona como um limite de segurana contra barotrauma por excesso de presso.
30
Ateno
Aps o incio da ventilao, verificar se o valor da presso inspiratria na barra grfica est adequado. Caso seja
necessrio, reajustar os controles do Ventilador.
Caso a ventilao esteja limitada pelo controle de presso inspiratria limite, o volume real fornecido ao paciente
ser menor do que o valor ajustado pelo controle de volume corrente do Ventilador, e esta condio ser
indicada no display de controle pela mensagem PRESSO LIMITADA (PRM).
A modalidade assistida/controlada pode funcionar basicamente de duas formas diferentes, no que se refere ao incio das
inspiraes:
1) Em condies normais de ventilao assistida, o incio de cada ciclo e a freqncia respiratria so determinados
pelo esforo inspiratrio do paciente, que gera uma presso negativa que dispara a respirao.
2) Caso o paciente entre em apnia, ou no consiga disparar o aparelho devido a uma regulagem muito pesada da
sensibilidade, o Ventilador passa a fornecer ciclos controlados (CMV) com o valor de freqncia regulado no
respectivo controle. Havendo um novo estmulo do paciente, a ventilao volta automaticamente para a assistida.
Freqncia Respiratria1
Volume Corrente
Presso Inspiratria Limite
Sensibilidade da Assistida
1
Ajuste a freqncia respiratria num valor menor do que a freqncia espontnea do paciente, para permitir que o paciente tenha
tempo para disparar os ciclos.
Ateno
Aps o incio da ventilao, verificar se os parmetros respiratrios indicados pelo display de monitorizao
esto adequados. Caso seja necessrio reajustar os controles do Ventilador.
Na ventilao em SIMV, o paciente respira espontaneamente entre os ciclos mandatrios do Ventilador. O incio de cada ciclo e a
freqncia respiratria so determinados pelo esforo inspiratrio do paciente, que gera uma presso negativa para disparar a
respirao. Caso o paciente entre em apnia, ou no consiga disparar o aparelho devido a uma regulagem muito pesada da
sensibilidade, o Ventilador entra automaticamente na modalidade IMV (no sincronizada) garantindo assim uma ventilao de
reserva (backup) com a freqncia regulada no display. Havendo um novo estmulo do paciente, a ventilao volta
automaticamente para SIMV.
Tanto os ciclos espontneos como os mandatrios podem ser disparados pelo paciente, sendo regulados da seguinte forma:
Ciclos mandatrios - A freqncia de SIMV determina o intervalo para que possa ser disparado cada ciclo mandatrio. A
freqncia de SIMV costuma ser ajustada num valor baixo (normalmente inferior a 10 rpm), permitindo que o paciente possa
desenvolver diversos ciclos espontneos entre dois ciclos mandatrios consecutivos. O operador ajustar o volume corrente para
os ciclos mandatrios, e a presso inspiratria limite funcionar como segurana contra barotrauma.
Para ajustar corretamente os parmetros ventilatrios em SIMV, necessrio passar antes pela modalidade CMV para o ajuste da
freqncia de CMV. Seguir corretamente esta seqncia de regulagem:
2) Na modalidade CMV , ajustar um novo valor (inferior a 10 rpm) no controle de freqncia, o qual comandar a
freqncia dos ciclos mandatrios. Este valor ajustado chamado de freqncia e SIMV.
Observaes:
O valor da freqncia de SIMV ser utilizado para a determinao dos intervalos entre os ciclos mandatrios.
Mesmo que o paciente no venha a ser ventilado na modalidade CMV (ou A/C), necessrio entrar nesta modalidade
durante a fase de ajuste do Ventilador para a regulagem da freqncia de CMV.
1
Ajuste a freqncia respiratria num valor menor do que a freqncia espontnea do paciente, para permitir que o paciente tenha
tempo para disparar os ciclos.
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Figura 10.2 - Modalidades SIMV: exemplo de curva de: presso x tempo
Ateno
Desligar o Ventilador Eletrnico Microtak antes de realizar a sua limpeza. No mergulhar em nenhum lquido.
1. Para a limpeza das partes externas do Ventilador, utilizar um pano limpo e macio umedecido em lcool isoproplico ou
uma soluo germicida apropriada, tomando-se cuidado para que nenhum resduo de produto de limpeza se acumule
nas conexes do aparelho. Aps a limpeza, fazer a secagem com um pano limpo, macio e seco.
2. Para a limpeza do display do Ventilador, utilizar um pano macio, limpo e sem fiapos. No utilizar toalhas de papel ou
panos speros, para no riscar a superfcie da tela.
4. Os componentes do circuito respiratrio devem ser desmontados a cada paciente para desinfeco ou esterilizao,
incluindo: nebulizador, vlvula 300, o tubo do sensor de presso, coletor de gua e tubo corrugado. Utilizar uma soluo
germicida apropriada ou xido de etileno.
6. A limpeza do diafragma da vlvula 300 fundamental para o correto funcionamento do Ventilador, devendo ser realizada
periodicamente.
7. As peas de silicone (tubos e traquias) possuem caractersticas intrnsecas do silicone a no deformao (at 150 C, e tempo
de vida til indeterminado), em temperatura ambiente mantendo a aplicao e as propriedades do silicone, sugere-se que as
condies de armazenamento sejam em local limpo e organizado isento de materiais perfurantes ou contaminantes, de
preferncia seguindo as instrues de limpeza organizao de BPF boas prticas de fabricao (GMP), no exposto ao sol e
evitando temperatura acima de 40 ou em locais prximos a equipamentos que sofrem aquecimento (como as estufas e
esterilizadoras).
Aps o inicio de uso sugerido que as traquias tenham no mximo um ciclo de vida at 50 esterilizaes em processo de
Autoclavagem esterilizao por vapor em ciclos de 30 minutos com 1,03bar /(15psi e 121C/250F).
Ateno
Utilizando xido de etileno, seguir as instrues fornecidas pelo fabricante do equipamento de esterilizao para
determinar as temperaturas e os tempos de aerao indicados.
Os artigos hospitalares utilizados em anestesia gasosa e ventilao mecnica so classificados como sendo semicrticos, devido
ao risco potencial de transmisso de infeces que apresentam. Artigos semicrticos so todos aqueles que entram em contato
com mucosa ntegra e/ou pele lesada, ou seja, geralmente no penetram em cavidades estreis do corpo, sendo assim capaz de
impedir a invaso dos tecidos subepiteliais, e que requerem desinfeco de alto nvel ou esterilizao para ter garantido a
qualidade do mltiplo uso destes.
A escolha do mtodo de processamento, desinfeco ou esterilizao depende da natureza dos materiais. O QUADRO apresenta
os mtodos recomendados para o processamento dos componentes dos equipamentos de anestesia e ventilao mecnica da
linha K. TAKAOKA, considerando as suas composies e especificaes tcnicas. Os mtodos recomendados so: limpeza,
desinfeco qumica e trmica e esterilizao qumica, gasosa ou plasma. O processamento dever ser realizado obedecendo a
uma seqncia de passos, ilustrados no FLUXOGRAMA a seguir.
CONCEITOS DE:
LIMPEZA - Processo que remove a sujidade e matria orgnica de qualquer superfcie ou objeto. A limpeza efetuada por frico
mecnica, imerso, mquinas de limpeza e mquinas de ultra-som. a etapa mais importante da descontaminao, todos os itens
devem ser lavados antes de sofrerem algum processo de desinfeco ou esterilizao. Nenhum objeto deve ser esterilizado se
34
sobre ele houver matria orgnica (leo, gordura, sangue...). A limpeza deve ser feita sempre com gua e sabo, quando o mtodo
de imerso for utilizado, preferencialmente utilize o detergente enzimtico. O detergente enzimtico que possui atividade
especfica sobre a matria orgnica, a degrada e dissolve em poucos minutos, os objetos devem ficar imersos durante 5 minutos.
DESINFECO - Processo trmico ou qumico que elimina todos os microorganismos, exceto os esporulados. A desinfeco
classificada em trs categorias: alto, mdio e baixo nvel.
DESINFECO DE ALTO NVEL - Processo que elimina todos os microorganismos exceto grande nmero de esporos (bactrias,
quase todos os esporos de fungos, bacilo da TB, vrus) com um tempo de exposio entre 10 e 30 minutos.
Ex.: Imerso em Glutaraldedo.
DESINFECO DE NVEL INTERMEDIRIO - Processo que inativa bactrias vegetativas, fungos, quase todos os vrus, exceto
esporos. Ex.: Frico mecnica com lcool 70%.
DESINFECO DE BAIXO NVEL - Processo que inativa a maioria das bactrias, alguns fungos, alguns vrus, porm no afetam
microorganismos mais resistentes como bacilo de TB e esporos. Utilizada apenas para superfcies. Ex.: gua e detergente
limpeza.
DESINFECO TRMICA - Processo trmico que utiliza lquidos termodesinfetantes contra todas as formas vegetativas,
destruindo uma parte dos esporos quando utilizados com uma temperatura entre 60 e 90C. Este processo realizado em uma
termodesinfectadora, tal mquina trabalha com dois tipos de ciclos, para materiais sensveis e resistentes, com a utilizao de
detergente apropriado.
ESTERILIZAO - Processo que elimina completamente todos os microorganismos (esporos, bactrias, fungos e protozorios), e
efetuada por processos fsicos (vapor) ou qumicos (lquido-gluteraldedo, gasoso-xido de etileno e plasma-perxido de
hidrognio). O esporo a forma de microorganismo mais difcil de se inativar. Ex.: Autoclave, Perxido de hidrognio, xido de
etileno, glutaraldedo (exposio do material de 10 horas).
Observao:
Perxido de hidrognio (gua oxigenada) um processo de esterilizao que ocorre a uma temperatura mxima de
45C, os materiais que no podem ser autoclavados podem ser esterilizados com perxido, exceto aqueles materiais
derivados de celulose.
LIMPAR
ENXAGUAR
SECAR
SE SE CONCLUDO O SE
ESTERILIZAO PROCESSAMENTO DESINFECO
MEIO FSICO MEIO ESTOCAR MEIO QUMICO LQUIDO MEIO FSICO LQUIDO MEIO QUMICO LQUIDO
(VAPOR) QUMICO LCOOL 70% TERMODESINFECO GLUTARALDEIDO
ACONDICIONAR LQUIDO GASOSO PLASMA FRICO IMERGIR PELO TEMPO E IMERGIR O ARTIGO
(GLUTARALDEIDO) (XIDO DE ETILENO) (PERXIDO HIDROGNIO) MECNICA TEMPERATURA ADEQUADOS
SECAR ACONDICIONAR
ASSEPTICAMENTE
ACONDICIONAR EM ESTOCAR
FRASCO ESTERILIZADO
ESTOCAR
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QUADRO
Soluo
Abraadeira do Esfigmomanmetro NO RECOMENDADA NO RECOMENDADA
Detergente
Glutaraldedo xido de Etileno,
Soluo
Balo Antipoluio Termodesinfeco Glutaraldedo ou
Detergente
Sensvel Perxido hidrognio
lcool 70%
Bloco de Rotmetros Pano mido NO RECOMENDADA
Fenol sinttico
Soluo
Cabo do Esfigmomanmetro Fenol sinttico NO RECOMENDADA
Detergente
Soluo
Cabo ECG / Oxmetro Fenol sinttico NO RECOMENDADA
Detergente
Glutaraldedo
Soluo
Cmara do Umidificador Termodesinfeco Vapor
Detergente
resistente
Glutaraldedo xido de Etileno,
Soluo
Campnula Termodesinfeco Glutaraldedo ou
Detergente
Sensvel Perxido hidrognio
Glutaraldedo xido de Etileno,
Soluo
Canister Termodesinfeco Glutaraldedo ou
Detergente
Sensvel Perxido hidrognio
Soluo
Clula Galvnica para Oxmetro * NO RECOMENDADA NO RECOMENDADA
Detergente
Fenol sinttico
Mdulo do Monitor Pano mido NO RECOMENDADA
lcool 70%
xido de Etileno,
Soluo
Presilha para Mscara Glutaraldedo Glutaraldedo ou
Detergente
Perxido hidrognio
Fenol sinttico
Mdulo do Ventilador lcool 70% NO RECOMENDADA
lcool 70%
Glutaraldedo xido de Etileno,
Soluo
Intermedirio T do Capngrafo Termodesinfeco Glutaraldedo ou
Detergente
sensvel Perxido hidrognio
Fenol sinttico
Mvel (partes externas) lcool 70% NO RECOMENDADA
lcool 70%
Glutaraldedo
Soluo
Sensor de Fluxo Termodesinfeco Vapor
Detergente
resistente
Fenol sinttico
Vaporizador Multiagente Pano mido NO RECOMENDADA
lcool 70%
Observao:
* Clula Galvnica para medio da FiO 2 deve ser limpa com um pano umedecido em gua e sabo, no deve ser
imersa em soluo.
** Tubos corrugados siliconizados podem ser autoclavados e submetidos desinfeco trmica resistente.
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12 MANUTENO
1. No mnimo uma vez por ms, verificar se os tubos, cabos e outros componentes do Ventilador no esto danificados,
gastos ou com fissuras. Havendo qualquer dano, providenciar a troca do componente. No utilizar componentes
danificados.
2. O diafragma da vlvula 300 deve ser cuidadosamente inspecionado pelo menos uma vez por ms, verificando-se a sua
integridade.
3. O diafragma da vlvula 300 deve ser substitudo pelo menos uma vez a cada 6 (seis) meses, e sempre que necessrio.
Observao:
A conexo para o paciente deve ser feita com bastante firmeza.
4. Verificar as condies e substituir periodicamente os tubos do circuito respiratrio, pois estes se constituem em
componentes de desgaste normal.
6. Se no conseguir alimentar normalmente o Ventilador Eletrnico Microtak com a rede eltrica, verificar inicialmente:
7. Utilizar somente os cabos e tubos especificados pela K. TAKAOKA para o Ventilador Eletrnico Microtak.
8. No utilizar o Ventilador Eletrnico Microtak caso o autoteste aponte alguma irregularidade. Providenciar ento a
soluo do problema apresentado, atravs de um distribuidor autorizado K. TAKAOKA.
9. O Ventilador deve ser submetido a uma reviso anual por um tcnico autorizado pela K. TAKAOKA, para uma nova
calibrao.
Manter sempre que possvel a bateria interna com a sua carga mxima, para uma maior vida til desta. Descargas
constantes da bateria diminuem o seu tempo de vida til.
A bateria interna selada, no necessitando de manuteno. Caso a bateria apresente algum problema de funcionamento,
providenciar a Assistncia Tcnica autorizada pela K. TAKAOKA.
Caso no consiga carregar normalmente a bateria com a rede eltrica, verificar se existe energia na tomada da rede.
Ateno
Utilizar somente peas de reposio originais K. TAKAOKA. A utilizao de peas no originais pode colocar em
risco a segurana do paciente.
No realizar nenhum servio interno no Ventilador Eletrnico Microtak, e no abrir a sua caixa. Para a realizao
de qualquer manuteno interna no Ventilador ou para uma reviso peridica, providenciar a Assistncia
Tcnica autorizada K. TAKAOKA.
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Cdigo do manual: 204010250_000 41
42
Cdigo do manual: 204010250_000 43
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14 AES EM UMA EMERGNCIA
v Contate o fabricante (Gerente do setor de Assistncia Tcnic a) sobre a situao do aparelho e no realizar nenhum teste ou
investigao sem a presena de um tcnico autorizado da K. Takaoka.
v Registre o fabricante, modelo e nmero de srie de todos os aparelhos envolvidos no evento adverso. Registrar estas
informaes no pronturio do paciente e/ou em um formulrio incomum de ocorrncia. Se o aparelho descartvel ou possui
acessrios descartveis, tambm registre o nmero de classificao e todos os nmeros de todos descartveis. importante
manter o aparelho e qualquer acessrio que foi envolvido no evento adverso.
v No limpar ou submeter a um processo qumico ou fsico, ou consertar o aparelho. Estas aes podem afetar o desempenho
e seu uso seguro.
v Preserve a embalagem de todos os acessrios descartveis envolvidos no evento e guarde com o aparelho. A embalagem
dos descartveis tipicamente inclui no somente um nmero catalogado do aparelho, mas tambm o nmero do lote.
Tambm, algumas especificaes includas na embalagem podem ser teis para a percia.
v Antes de desligar o aparelho da energia eltrica ou remover as baterias, verifique se a memria no aparelho no ser perdida.
Muitos dispositivos tm memrias computadorizadas que devem ser perdidas se as baterias so removidas ou se o
dispositivo desligado da rede eltrica. Peritos podem usar esta memria para determinar especificamente quando ocorreram
s condies do aparelho relacionado para determinar quais aparelhos tem memrias computadorizadas e como eles devem
ser controlados depois de um evento, leia o manual de instrues ou contate seu engenheiro clnico.
v Coloque o aparelho e seus acessrios em um local seguro para prevenir danos subseqentes. Isto ir prevenir que o
aparelho seja colocado de volta em servio; salas protegidas e aparelhos podem precisar ser usados apesar de um incidente
prvio.
A K TAKAOKA IND. E COM. LTDA. garante os equipamentos por ela produzidos contra defeitos de fabricao por um prazo de
um ano da data de aquisio do primeiro proprietrio. Os demais itens que acompanham o equipamento encontram-se
relacionados abaixo.
A seguir encontra-se a lista das assistncias tcnicas autorizadas da K TAKAOKA IND. E COM. LTDA. no territrio nacional e
internacional as quais alm da fbrica possuem direitos exclusivos de manuteno. No sendo autorizada modificao, violao,
ajustes ou manuteno por terceiros.
Os equipamentos fabricados ou retificados pela K TAKAOKA IND. E COM. LTDA. possuem lacre de garantia. Fica
automaticamente cancelada a garantia se o lacre estiver violado.
O uso inadequado do equipamento e/ou em desacordo com as instrues contidas neste manual, o uso de tenso diferente da
especificada e de peas e/ou acessrios no homologados pela K TAKAOKA IND. E COM. LTDA. acarretam em perda da
garantia.
Os danos causados por acidentes ou agentes da natureza no fazem parte da garantia bem como baterias, fusveis, filtros, pilhas,
etc...
Seguem abaixo relacionados os itens que acompanham o equipamento bem como alguns opcionais e seus respectivos tempos de
garantia contra defeitos de fabricao.
A vida til do Ventilador Eletrnico Microtak estimada em mdia de 5 anos, podendo variar de acordo com a forma de uso e de
manuteno preventiva adequada.
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DISTRIBUIDORES K. TAKAOKA NO TERRITRIO NACIONAL
ALAGOAS Cel: (67) 9983-1982
CASA DO MDICO E-mail: [email protected] SO PAULO
R. Roberto Simonsen, 412 Cep: 57052-675 CAMPO GRANDE / MS Mauro Boer / Moacir
Tel/Fax: (82) 338-8777 Cel: (82) 9381-2526 Capital
E-mail: [email protected] MINAS GERAIS MEDESOL Prod. Md. Hosp. Ltda
MACEI / AL - Rogrio ARS Eletromedicina Ltda (Juiz de Fora) R. Guaraciama, 42 Jd da Sade Cep: 04153-070
R. Monsenhor Gustavo Freire, 114 Cep: 36016-470 Tel: (11) 5058-9334 / Fax: (11) 5058-9698
AMAP / PAR Tel/Fax: (32) 3216-6617 Cel: (32) 9987-4062 (Gilson) Cel: (11) 9988-1904 (Edison Luiz) / 9995-7828
MEDICINAL Com. e Repres. Ltda E-mail: [email protected] (Wilson)
Av. Cipriano Santos, 580 Cep: 66070-000 JUIZ DE FORA / MG Gilson E-mail: [email protected]
Tel/Fax: (91) 266-0203 Cel: (91) 9981-8137
E-mail: [email protected] BELMED Eletromedicina Ltda (BH e Grande BH) SEGURAMED Com. De Mat. Equip. Hosp.
BELM / PA - Arlindo R. Alvares Maciel, 337 Cep: 30150-250 Av. Gov. Ademar Pereira de Barros, 120/126
Tel: (31) 3241-1913 / Fax: (31) 3241-2723 Cep: 03454-070
AMAZONAS / RONDNIA Cel: 31 9974 8373 (Carlos) / (31) 9981-1913 (Delio) Tel: (11) 6721-4414 / Fax: (11) 6721-0159
DANI Com. Repres. Prest. Servios Ltda E-mail: [email protected] Cel: (11) 9996-2439 (Hamilton) / (11) 9191-1177
R. 10 de Julho, 489A Cep: 69010-060 BELO HORIZONTE / MG - Carlos / Dlio / Adriana (Rodrigo)
Tel: (92) 622-2700 / 622-2701 Fax: (92) 233- E-mail: [email protected]
3093 ANESTEMINAS Ltda (Norte e Sul)
Cel: (92) 9146-0305 (Nelson) / (92) 9146-0304 Av: Cel Alfredo Custdio de Paula, 193 Cep: 37550-000 Guarulhos / Jundia / Itatiba / Bragana e regio
(Andr) Tel: (35) 3422-8532 / Fax: (35) 3425-6309 BIOCOM Ltda
E-mail: [email protected] Cel: (35) 9191-9000 (Luiz Carlos) R. das Orqudeas, 321 Mirandpolis Cep: 04050-000
MANAUS / AM - Nelson (11) 9939-3683 (Carlos) Tel / Fax: (11) 5585-1913
E-mail: [email protected] Cel: (11) 9976-3916 (Fbio Souza) / (11) 9913-9227
BAHIA POUSO ALEGRE / MG - Luiz Carlos (Ktia)
ODONTOBIOMED Comercial Ltda E-mail: [email protected]
Av. Anita Garibalde, 1815 CIRRGICA VILA Ltda (Tringulo Mineiro)
Ed. CME Lj. 11 Bl. A Ondina Cep: 40170- R. Pde. Euclides, 671 Campos Elseos Cep: 14080-200 Itapecerica da Serra / Taboo
130 Tel/Fax: (16) 636-5412 Cel: (16) 9791-3984 W/ MD Wassimon Fonseca de Brito
Tel: (71) 245-6547 Fax: (71) 237-0384 / 235- E-mail: [email protected] R. Augusto Hog, 129 Guarulhos Cep: 07172-200
9390 RIBEIRO PRETO / SP - Joo Carlos Tel / Fax: (11) 6432-4352
Cel: (71) 8814-1920 / 9143-6547 / 9983-5683 Cel: (11) 9993-9847 (Wassimon) / (11) 9515-3004
E-mail: [email protected] PARABA / PERNAMBUCO / RIO GRANDE DO NORTE (Edson)
SALVADOR / BA - Keller ANESTENORTE Com. Repres. Ltda E-mail: [email protected]
R. Costa Gomes, 163 Madalena Cep: 50710-510
CEAR Tel: (81) 3228-1722 Fax: (81) 3228-4261 Piracicaba / Botucatu e regio
HOSP TRADE do Brasil Cel: (81) 9111-0764 (Hlio) / (81) 9172-1200 (Gilberto) SPEED MED Paulo Sussumu
Rua Dom Lino, 672 A Parquelndia E-mail: [email protected] Av. Moaci, 534 Apto 54A - Moema Cep: 04083-001
Cep: 60450-280 RECIFE / PE - Hlio Lucena / Gilberto Tel / Fax: (11) 5042-1105 Cel: (11) 9939-0074
Tel: (85) 281-7400 / Fax: 223-5262 E-mail: [email protected]
E-Mail: [email protected] PARAN
FORTALEZA / CE Paulo Marcelo Gomes MEDITCNICA Repres. Equip. Hosp. Ltda ABCD / Baixada Santista / Litoral SP / Vale do Ribeira
R. Chile, 1107 Rebouas Cep: 80220-180 WORK AND LIFE Comercial Ltda
DISTRITO FEDERAL Tel: (41) 332-6364 Fax: (41) 332-8766 R. das Roseiras, 53 Vl. Bela Cep: 03144-090
CTI Com. Repres. Assist. Tcnica Ltda Cel: (41) 9972-3881 (Lcio) / (41) 9975-1336 (Lori) Tel / Fax: (11) 6345-9595
SHN, Qd. 02 Bl. E Ed. Kubitscheck Plaza Sl. 69 E-mail: [email protected] Cel: (11) 8139-4600 (Nilmar) / (11) 8139-4500
Sobreloja 79 Cep: 70710-908 CURITIBA / PR - Lcio / Lori (Alexian)
Tel/Fax: (61) 327-6166 / 327-5483 / 329-3583 E-mail: [email protected]
Cel: (61) 9981-0040 (Marco) / (61) 9983-2830 PIAU SO PAULO / SP Alexian / Nilmar
(Gilvan) REMAC Odontomdica Hospitalar Ltda
E-mail: [email protected] R. Barroso, 1.009 Centro Cep: 64000-130 Campinas e regio
BRASLIA / DF - Marco e Gilvan Tel: (86) 221-3011 Fax: (86) 221-2280 LAC Com. Manut. Equip. Md. Hosp. Ltda
Cel: (86) 9981-1108 (Srgio) / (86) 9432-4406 (Ana) R. Henrique Nazar Martins, 59 Cep: 13085-005
ESPRITO SANTO E-mail: [email protected] Tel / Fax: (19) 3289-4449 / Cel: (19) 9791-3808
MEDSHOP Comrcio Produtos Mdicos Ltda TERESINA / PI Srgio / Ana Valeska E-mail: [email protected]
R. Leoni Souza Guedes, 12 - Ilha Monte Belo CAMPINAS / SP Helio Nei
Cep: 29040-550 RIO DE JANEIRO
Tel: (27) 3222-2666 Fax: (27) 3222-3413 RIO TAK Com. e Repres. Mat. Cirrg. Ltda Regio Alta Paulista
Cel: (27) 9982-2666 (Paulo) / (27) 9989-6372 R. Sacadura Cabral, 81 Grupo 701 Cep: 20081-260 So Jos do Rio Preto e regio
(Rinaldo) Tel: (21) 2263-9602 Fax: (21) 2253-3458 ULYMED Com. e Representaes
E-mail: [email protected] Cel: (21) 7837-8864 (Roberto) / (21) 9985-0787 (Marcos) R. dos Bombeiros, 227 Boa Vista Cep: 15025-420
VITRIA / ES - Paulo Bastos / Rinaldo / Alex E-mail: [email protected] Tel / Fax: (17) 234-3825 Cel: (17) 9772-6272
RIO DE JANEIRO / RJ Roberto / Marcos / Felipe E-mail: [email protected]
GOIS SO JOS DO RIO PRETO / SP Ulysses / Bete
MS Equipamentos Hospitalares Ltda PB HOSPITALAR
Av. Areio, 595 Setor Pedro Ludovico Cep: R. Dr. Borman, 23 Grupo 801 Niteri Cep: 24020-320 Regio Nordeste
74820-370 Tel/Fax: (21) 2719-6611 / 2620-4377 / 2719-6611 CIRRGICA VILA Ltda
Tel/Fax: (62) 281-1177 Cel: (62) 9972-2187 Cel: (21) 9995-1727 (Wagner) / (21) 9197-6141 (Padilha) Tel / Fax: (16) 636-5412 Cel: (16) 9791-3984
E-mail: [email protected] E-mail: [email protected] E-mail: [email protected]
GOINIA / GO - Divino RIO DE JANEIRO / RJ Wagner RIBEIRO PRETO / SP - Joo Carlos
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ASSISTNCIA TCNICA
K.TAKAOKA
50
Informaes para Assistncia Tcnica
Este carto dever ser preenchido e devolvido juntamente com o aparelho.
Nome:
Hospital:
Endereo:
Fone: Bairro:
Descrio do defeito:
Nome:
Hospital:
Endereo:
Fone: Bairro:
Descrio do defeito: