Controlador Novus N1200
Controlador Novus N1200
Controlador Novus N1200
NOVUS PRODUTOS ELETRNICOS LTDA. RS: (51) 3323-3600 SP: (11) 3097-8466 Campinas/SP: (19) 3305-7999 PR: (41) 3244-0514 1/13
Controlador N1200
Funo de I/O Cdigo Tipo de I/O Nota: Mesmo com a execuo do programa interrompida, o controle
Sem Funo Sada
segue atuando no ponto (Setpoint) de interrupo. Quando a ED
OFF
acionada, o programa retoma sua execuo normal a partir deste
Sada de Alarme 1 A1 Sada mesmo ponto.
Sada de Alarme 2 A2 Sada
Pr 1 - Entrada Digital com funo Executar programa 1
Sada de Alarme 3 A3 Sada
Define canal como Entrada Digital (ED) com a funo de comandar a
Sada de Alarme 4 A4 Sada execuo do programa 1. Disponvel para I/O5 ou I/O3 e I/O4,
Sada da funo LBD - Loop break detection Lbd Sada quando disponveis.
Sada de Controle (Rel ou Pulso Digital) CTRL Sada Funo til quando necessrio alternar entre o setpoint principal e
Alterna modo Automtico/Man Entrada Digital um segundo setpoint definido pelo programa 1.
mAN
Alterna modo Run/Stop RVN Entrada Digital Fechado = seleciona programa 1;
Aberto = seleciona setpoint principal
Seleciona SP Remoto RSP Entrada Digital
(.0.20 - Sada de Controle Analgica em 0-20 mA
Congela programa KPRG Entrada Digital
Define canal para atuar como sada de controle analgica.
Seleciona programa 1 PR 1 Entrada Digital
Disponvel apenas para I/O 5.
Sada de Controle Analgica 0 a 20mA (.0.20 Sada Analgica
(.4.20 - Sada de Controle Analgica em 4-20 mA
Sada de Controle Analgica 4 a 20mA (.4.20 Sada Analgica
Define canal para atuar como sada de controle analgica.
Retransmisso de PV 0 a 20mA P.0.20 Sada Analgica Disponvel apenas para I/O 5.
Retransmisso de PV 4 a 20mA P.4.20 Sada Analgica P.0.20 Sada de Retransmisso de PV em 0-20 mA
Retransmisso de SP 0 a 20mA S.0.20 Sada Analgica Define canal para atuar como sada de Retransmisso dos valores
Retransmisso de SP 4 a 20mA S.4.20 Sada Analgica de PV. Disponvel apenas para I/O 5.
Tabela 2 - Tipos de funes para os canais I/O P.4.20 Sada de Retransmisso de PV em 4-20 mA
Na configurao dos canais, somente so mostradas no display as Define canal para atuar como sada de Retransmisso dos valores
opes vlidas para cada canal. Estas funes so descritas a de PV. Disponvel apenas para I/O 5.
seguir: s.0.20 Sada de Retransmisso de SP em 0-20 mA
off - Sem funo Define canal para atuar como sada de Retransmisso dos valores
O canal I/O programado com cdigo off no ser utilizado pelo de SP. Disponvel apenas para I/O 5.
controlador. Embora sem funo, este canal poder ser acionado s.4.20 Sada de Retransmisso de SP em 4-20 mA
atravs de comandos via comunicao serial (comando 5 Define canal para atuar como sada de Retransmisso dos valores
MODBUS). de SP. Disponvel apenas para I/O 5.
a1, a2, a3, a4 - Sadas de Alarme
CONFIGURAO DE ALARMES
Define que o canal I/O programado atue como sadas de alarme.
Disponvel para todos os canais I/O. O controlador possui 4 alarmes independentes. Estes alarmes
podem ser configurados para operar com oito diferentes funes,
Lbd Funo Loop break detector.
apresentadas na Tabela 3.
Define o canal I/O como a sada da funo de Loop break detector.
Disponvel para todos os canais I/O. off Alarmes desligado.
(trL - Sada de Controle PWM ierr alarmes de Sensor Aberto (sensor break alarm)
Define o canal I/O a ser utilizado como sada de controle com O alarme de sensor aberto atua sempre que o sensor de entrada
acionamento por rel ou pulso digital. Disponvel para todos os estiver rompido ou mal conectado.
canais I/O. A sada com pulso digital obtida no I/O5 ou I/O3 e I/O4, rs Alarme de Evento de programa
quando disponveis. Conferir as especificaes de cada canal.
Configura o alarme para atuar em segmento(s) especfico(s) dos
mAn - Entrada Digital com funo Auto/Manual programas de rampas e patamares a serem criados pelo usurio.
Define o canal como Entrada Digital (ED) com a funo de Alternar o Rfai1 Alarme de Resistncia Queimada (heat break alarm)
modo de controle entre Automtico e Manual. Disponvel para I/O5
ou I/O3 e I/O4, quando disponveis. Sinaliza que a resistncia de aquecimento do processo rompeu-se.
Essa funo de alarme exige a presena de um TC acessrio.
Fechada = controle Manual; Detalhes de uso da opo resistncia queimada esto em
Aberto = controle Automtico documentao especfica que acompanha o produto sempre que
rvn - Entrada Digital com funo RUN essa opo for solicitada.
Define canal como Entrada Digital (ED) com a funo de
habilitar/Desabilitar as sadas de controle e alarme (RvN: YES / lo Alarme de Valor Mnimo Absoluto
no). Disponvel para I/O5 ou I/O3 e I/O4, quando disponveis. Dispara quando o valor de PV medido estiver abaixo do valor
Fechado = sadas habilitadas definido pelo Setpoint de alarme.
Aberto = sada de controle e alarmes desligados; ki alarme de Valor Mximo Absoluto
rsp - Entrada Digital com funo SP Remoto Dispara quando o valor de PV medido estiver acima do valor
Define canal como Entrada Digital (ED) com a funo de selecionar definido pelo Setpoint de alarme.
SP remoto. Disponvel para I/O5 ou I/O3 e I/O4, quando disponveis. dif Alarme de Valor Diferencial
Fechado = utiliza SP remoto Nesta funo os parmetros SPA1, SPA2, SPA3 e SPA4
Aberto = utiliza SP principal representam o Desvio da PV em relao ao SP principal.
kprg - Entrada Digital com funo Hold Program Utilizando o Alarme 1 como exemplo: para valores Positivos SPA1, o
Define canal como Entrada Digital (ED) com a funo de comandar a alarme Diferencial dispara quando o valor de PV estiver fora da faixa
execuo do programa em andamento. Disponvel para I/O5 ou definida por:
I/O3 e I/O4, quando disponveis.
(SP SPA1) at (SP + SPA1)
Fechado = Habilita execuo do programa
Aberto = interrompe execuo do programa
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Para um valor negativo em SPA1, o alarme Diferencial dispara Os sinalizadores associados aos alarmes acendem sempre que
quando o valor de PV estiver dentro da faixa definida acima. ocorre a condio de alarme, independentemente do estado da
sada de alarme.
difl Alarme de Valor Mnimo Diferencial
Dispara quando o valor de PV estiver abaixo do ponto definido por: BLOQUEIO INICIAL DE ALARME
(SP SPA1) A opo de bloqueio inicial inibe o acionamento do alarme caso
exista condio de alarme no momento em que o controlador
Utilizando o Alarme 1 como exemplo. ligado. O alarme somente habilitado aps o processo passar por
difk Alarme de Valor Mximo Diferencial uma condio de no-alarme.
Dispara quando o valor de PV estiver acima do ponto definido por: O bloqueio inicial til, por exemplo, quando um dos alarmes est
configurado como alarme de valor mnimo, o que pode causar o
(SP + SPA1) acionamento do alarme logo na partida do processo, comportamento
Utilizando o Alarme 1 como exemplo. muitas vezes indesejado.
O bloqueio inicial no vlido para a funo Sensor Aberto.
TELA TIPO ATUAO
Off Inoperante Sada no utilizada como alarme. EXTRAO DA RAIZ QUADRADA
Ierr Sensor aberto Acionado quando o sinal de entrada da PV
Com este recurso habilitado o controlador passa a apresentar no
(input Error) interrompido, fica fora dos limites de faixa ou
Pt100 em curto. visor o valor correspondente a raiz quadrada do sinal de entrada
aplicado.
Rs Evento Acionado em um segmento especfico de
(ramp and Soak) programa. Disponvel apenas para as entradas do grupo de sinais analgicos
rfail Resist. Sinaliza falha na resistncia de lineares: 0-20 mA, 4-20 mA, 0-50 mV, 0-5 V e 0-10 V.
queimada aquecimento. Detecta a no presena de
(resistence fail) corrente. RETRANSMISSO ANALGICA DA PV E SP
Lo Valor mnimo PV O controlador possui uma sada analgica (disponvel em I/O5) que
(Low) pode realizar a retransmisso dos valores de PV ou SP em sinal de
SPAn
0-20 mA ou 4-20 mA. A retransmisso analgica escalvel, ou
Ki Valor mximo
(High)
PV
seja, tem os limites mnimo e mximo, que definem a faixa de sada,
SPAn definidos nos parmetros rtLL e rtkL.
Dif Diferencial PV PV
Para obter uma retransmisso em tenso o usurio deve instalar um
(diFerential) SV - SPAn SV SV + SPAn SV + SPAn SV SV - SPAn resistor shunt (550 mx.) nos terminais da sada analgica. O
alarme alarme alarme alarme
SPAn positivo SPAn negativo valor deste resistor depende da faixa de tenso desejada.
Difl mnimo SPAn positivo SPAn negativo
Diferencial PV
SOFT-START
PV
(diFerential Recurso que impede variaes abruptas na potncia entregue a
Low) SV - SPAn SV SV SV - SPAn
carga pela sada de controle do controlador.
Difk mximo
PV PV Um intervalo de tempo define a taxa mxima de subida da potncia
Diferencial
(diFerential
SV SV + SPAn SV + SPAn SV
entregue a carga, onde 100 % da potncia somente ser atingido ao
SPAn positivo SPAn negativo final deste intervalo.
High)
Tabela 3 Funes de alarme O valor de potncia entregue a carga continua sendo determinado
Onde SPAn refere-se aos Setpoints de Alarme SPA1, SPA2, pelo controlador. A funo Soft-start simplesmente limita a
SPA3 e SPA4. velocidade de subida deste valor de potncia ao longo do intervalo
de tempo definido pelo usurio.
TEMPORIZAO DE ALARME A funo Soft-start normalmente utilizada em processos que
O controlador permite trs variaes no modo de acionamento dos requeiram partida lenta, onde a aplicao instantnea de 100 % da
alarmes: potncia disponvel sobre a carga pode danificar partes do processo.
Acionamento por tempo definido; Para desabilitar esta funo, o respectivo parmetro deve ser
configurado com 0 (zero).
Atraso no acionamento;
Acionamento intermitente; SETPOINT REMOTO
As figuras na Tabela 4 mostram o comportamento das sadas de O controlador pode ter seu valor de SP definido atravs de um sinal
alarme com estas variaes de acionamentos definidas pelos analgico gerado remotamente. Este recurso habilitado atravs
intervalos de tempo t1 e t2 disponveis nos parmetros A1t1, dos canais de I/O3, I/O4 ou I/O5 quando utilizados como entrada
A1t2, A2t1, A2t2, A3t1, A3t2, A4t1 e A4t2. digital e configurados com a funo rsp (Seleciona SP Remoto) ou
Operao t1 t2 ATUAO na configurao do parmetro E.rsp. Os sinais aceitos so 0-20
mA, 4-20 mA, 0-5 V e 0-10 V.
Sada de
Operao Para os sinais de 0-20 e 4-20 mA, um resistor shunt de 100 deve
0 0 alarme
normal Ocorrncia de alarme ser montado externamente junto aos terminais do controlador e
Acionamento Sada de
conectado conforme Figura 4c.
t1
com tempo 1 a 6500 s 0 alarme
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INSTALAO / CONEXES
Pt100
O controlador deve ser fixado em painel, seguindo a seqncia de T/C, 0-50mV
passos abaixo:
Figura 3a - Conexo de T/C, 0-50mV Figura 3b - Conexo de Pt100 a 3 fios
Fazer um recorte de 45,5 x 45,5 mm no painel;
Retirar as presilhas de fixao do controlador; 4-20 mA:
Inserir o controlador no recorte pelo frontal do painel; As ligaes para sinais de corrente 4-20 mA devem ser feitas
conforme Figura 4a.
Recolocar as presilhas no controlador pressionando at obter
uma firme fixao junto ao painel.
A alimentao dos instrumentos eletrnicos deve vir de uma Figura 4a - Conexo de corrente
Figura 4b - Conexo para 5V e 10 V
rede prpria para instrumentao. 4-20 mA
recomendvel o uso de FILTROS RC (supressor de rudo) em 5 V e 10 V
bobinas de contactoras, solenides, etc.
As ligaes para sinais de tenso devem ser feitas conforme Figura
Em aplicaes de controle essencial considerar o que pode 4b.
acontecer quando qualquer parte do sistema falhar. Os
dispositivos internos do controlador no garantem proteo total.
CONEXES ELTRICAS
Os circuitos internos do controlador podem ser removidos sem
desfazer as conexes no painel traseiro.
A disposio dos recursos no painel traseiro do controlador
mostrada na Figura 1:
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Setpoint Remoto Sinalizador RUN: Indica que o controlador est ativo, com a sada
Recurso disponvel nos terminais 9 e 10 do controlador. Quando o de controle e alarmes habilitados.
sinal de SP Remoto for 0-20 mA ou 4-20 mA, um resistor shunt de Sinalizador OUT: Para sada de controle Rel ou Pulso, o
100 deve ser montado externamente junto aos terminais do sinalizador OUT representa o estado instantneo desta sada. Para
controlador e conectado conforme Figura 4c. sada de controle analgica (0-20 mA ou 4-20 mA) este sinalizador
permanece constantemente acesso.
Sinalizadores A1, A2, A3 e A4: sinalizam a ocorrncia de situao
de alarme.
P Tecla P: Tecla utilizada para avanar aos sucessivos
parmetros do controlador.
Tecla Back: Tecla utilizada para retroceder parmetros.
Figura 4c - Conexo para SP remoto Tecla de incremento e - Tecla Decremento: Estas teclas
permitem alterar os valores dos parmetros.
Ao ser energizado, o controlador apresenta por 3 segundos o
Conexes de Entrada Digital nmero da sua verso de software, quando ento passa a operar,
Para acionar os canais I/O 3, I/O 4 ou I/O 5 como Entrada Digital mostrando no visor superior a varivel de processo (PV) e no visor
conecte uma chave ou equivalente (contato seco (Dry Contact)) aos de parmetros / SP o valor do Setpoint de controle (tela de
seus terminais. indicao).
Para operar adequadamente, o controlador necessita de uma
configurao que a definio de cada um dos diversos parmetros
apresentados pelo controlador. O usurio deve entender a
importncia de cada parmetro e para cada um determinar uma
condio vlida ou um valor vlido.
Importante:
Figura 5a I/O3 como Entrada Figura 5b I/O5 como Entrada Sempre o primeiro parmetro a ser definido o tipo de entrada
Digital Digital
O painel frontal do controlador, com as suas partes, pode ser visto O ciclo de operao (1o ciclo) tem acesso fcil atravs da tecla P .
na Figura 7: Os demais ciclos necessitam de uma combinao de teclas para
serem acessados. A combinao :
(BACK) e P (PROG) pressionadas simultaneamente
No ciclo desejado, pode-se percorrer todos os parmetros desse
ciclo pressionando a tecla P (ou , para retroceder no ciclo).
Para retornar ao ciclo de operao, pressionar P at que todos os
parmetros do ciclo sejam percorridos ou pressionar a tecla por 3
segundos.
Todos os parmetros configurados so armazenados em memria
Figura 7 - Identificao das partes do painel frontal protegida. Os valores alterados so salvos quando o usurio avana
para o parmetro seguinte. O valor de SP tambm salvo na troca
Display de PV/Programao: Apresenta o valor atual da PV de parmetro ou a cada 25 segundos.
(Process Variable). Quando em configurao, mostra os
mnemnicos dos diversos parmetros que devem ser definidos.
Display de SP/Parmetros: Apresenta o valor de SP (Setpoint).
Quando em configurao, mostra os valores definidos para os
diversos parmetros.
Sinalizador COM: Pisca toda vez que o controlador troca dados
com o exterior via RS485.
Sinalizador TUNE: Permanece ligado enquanto o controlador
estiver em processo de sintonia.
Sinalizador MAN: Sinaliza que o controlador est no modo de
controle manual.
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Pe1 Alarmes de Evento, 1 a 9: Parmetros que definem root Funo Raiz Quadrada. Aplica a funo quadrtica
quais alarmes devem ser acionados durante a
Pe9 Square Root sobre o sinal de entrada, dentro dos limites
Program event execuo de um determinado segmento de programados em SPLl e spkL.
programa. Os alarmes adotados devem ainda ser YES Habilita a Funo
configurados com a funo Alarme de Evento rS. no No habilita a Funo
Lp Ligar Programas: Ao final da execuo deste A indicao assume o valor do limite inferior quando
Link Program programa, um outro programa qualquer pode ter o sinal de entrada for inferior a 1% de sua excurso.
sua execuo iniciada imediatamente.
Parmetro disponvel para entradas lineares.
0 - no conectar a nenhum outro programa.
0ffs Parmetro que permite ao usurio fazer correes
CICLO DE ALARMES Offset no valor de PV indicado.
bla1 Bloqueio inicial de Alarmes. Funo de bloqueio rsp Define o tipo de sinal para SP remoto.
inicial para alarmes 1 a 4. 0-20 corrente de 0-20 mA
bla2 Remote SP
bla3 YES - habilita bloqueio inicial type 4-20 corrente de 4-20 mA
NO - inibe bloqueio inicial 0-5 tenso de 0-5 V
bla4 0-10 tenso de 0-10 V
Blocking Alarm
Parmetro apresentado quando habilitado o SP
xya1 Histerese de Alarme. Define a diferena entre o remoto.
valor de PV em que o alarme ligado e o valor em
xya2 que ele desligado. rsll Define escala de valores do SP remoto. Determina
xya3 Remote SP o valor mnimo desta escala. Parmetro
Um valor de histerese para cada alarme.
xya4 Low Limit apresentado quando o SP remoto habilitado.
Histeresis of
Alarm rskl Define escala de valores do SP remoto. Determina
Remote SP o valor mximo desta escala. Parmetro
A1t1 Define intervalo de tempo t1 para a temporizao apresentado quando o SP remoto habilitado.
High Limit
nos acionamentos dos alarmes. Em segundos.
A2t1
O valor 0 (zero) desabilita a funo. Spll Define o limite inferior para ajuste de SP.
A3t1
A4t1 Setpoint Low Para entradas tipo sinal analgico linear
Limit disponveis (0-20 mA, 4-20 mA, 0-50 mV, 0-5 V e 0-
Alarm Time t1
10 V) define o valor mnimo da faixa de indicao
A1t2 Define intervalo de tempo t2 para a temporizao de PV, alm de limitar o ajuste de SP.
nos acionamentos dos alarmes. Em segundos.
A2t2 Spxl Define o limite superior para ajuste de SP.
A3t2 O valor 0 (zero) desabilita a funo.
Setpoint High Para entradas tipo sinal analgico linear
A4t2 Limit disponveis (0-20 mA, 4-20 mA, 0-50 mV, 0-5 V e 0-
Alarm Time t2 10 V) define o valor mximo da faixa de indicao
de PV, alm de limitar o ajuste de SP.
flsh Permite sinalizar a ocorrncia de condies de
alarme fazendo piscar a indicao de PV na tela rtll Define o limite mnimo da faixa de retransmisso
Flash
de indicao. O usurio seleciona os nmeros dos analgica do controlador. Parmetro apresentado
alarmes que deseja que apresentem esta quando a retransmisso analgica habilitada.
caracterstica
rtkl Define o limite mximo da faixa de retransmisso
analgica do controlador. Parmetro apresentado
CICLO DE ESCALA
quando a retransmisso analgica habilitada.
Type Tipo de Entrada. Seleo do tipo entrada utilizado
1eov Valor porcentual a ser aplicado a MV quando
Type pelo controlador. Consultar a Tabela 1.
funo de Sada Segura adotada. Se 0 (zero) a
Obrigatoriamente o primeiro parmetro a ser funo desabilitada e as sadas desligam
configurado. quando ocorre falha no sensor.
fltr Filtro Digital de Entrada - Utilizado para melhorar a Baud Rate da comunicao serial. Em kbps
estabilidade do sinal medido (PV). Ajustvel entre bavd
Filter Baud Rate 1.2, 2.4, 4.8, 9.6, 19.2, 38.4, 57.6 e 115.2
0 e 20. Em 0 (zero) significa filtro desligado e 20
significa filtro mximo. Quanto maior o filtro, mais Paridade da comunicao serial.
lenta a resposta do valor medido. prty
Parity none Sem paridade
Dppo Define a apresentao de ponto decimal. Ewem Paridade par
Decimal Point 0dd Paridade impar
Define a unidade de temperatura a ser utilizada: Addr Endereo de Comunicao. Nmero que identifica
vnI t o controlador na rede de comunicao serial, entre
Unit Celsius ( ou Farenhart f Address
1 e 247.
Parmetro apresentado quando utilizados
sensores de temperatura.
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Funo do canal I/O 2: Seleo da funo utilizada 0vk( Vide captulo MANUTENO/Calibrao da sada
Io 2 analgica.
no canal I/O 2, conforme a Tabela 2. Output High
Calibration Declarao do valor presente na sada analgica.
Io 3 Funo do canal I/O 3: Seleo da funo utilizada
no canal I/O 3, conforme a Tabela 2. rstr Resgata as calibraes de fbrica de entrada, sada
Restore analgica e SP remoto, eliminando toda e qualquer
Io 4 Funo do canal I/O 4: Seleo da funo utilizada
alterao realizada pelo usurio.
no canal I/O 4, conforme a Tabela 2.
(j Ajuste da temperatura de junta fria do controlador.
Io 5 Funo do canal I/O 5: Seleo da funo utilizada
no canal I/O 5, conforme a Tabela 2. Cold Junction
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CICLO EXPRESSO CONFIGURAO RPIDA Senha de Acesso
O Ciclo Expresso d ao operador acesso rpido e fcil aos principais Os ciclos protegidos, quando acessados, solicitam ao usurio a
parmetros do controlador, permitindo uma configurao mnima, Senha de Acesso que, se inserida corretamente, d permisso para
mas suficiente para deixar o controlador apto a operar. Os alteraes na configurao dos parmetros destes ciclos.
parmetros so: A senha de acesso inserida no parmetro PASS que mostrado
CICLO EXPRESSO no primeiro dos ciclos protegidos.
Sem a senha de proteo, os parmetros dos ciclos protegidos
TypE
podem ser apenas visualizados.
* dppo A Senha de Acesso definida pelo usurio no parmetro Password
Change (PAS.(), presente no ciclo de Calibrao.
* Vnit
Os controladores novos saem de fbrica com a senha de acesso
* Spll definida como 1111.
Proteo da senha de acesso
* Spkl
O controlador prev um sistema de segurana que ajuda a prevenir
atvn a entrada de inmeras senhas na tentativa de acertar a senha
correta. Uma vez identificada a entrada de 5 senhas invlidas
a(t seguidas, o controlador deixa de aceitar senhas durante 10 minutos.
fva1 Senha Mestra
Sp.a1 No eventual esquecimento da senha de acesso, o usurio pode
utilizar o recurso da Senha Mestra. Esta senha quando inserida, d
Fva2
acesso com possibilidade de alterao ao parmetro Password
Sp.a2 Change (PAS.() e permite ao usurio a definio de uma nova
senha de acesso para o controlador.
io1
A senha mestra composta pelos trs ltimos dgitos do nmero de
io2 srie do controlador somados ao nmero 9000.
Io5 Como exemplo, para o equipamento com nmero de srie
07154321, a senha mestra 9 3 2 1.
* RSP
* Rsll PROGRAMA DE RAMPAS E PATAMARES
* Rskl Caracterstica que permite a elaborao de um perfil de
comportamento para o processo. Cada programa composto por
* RTll um conjunto de at 9 segmentos, chamado PROGRAMA DE
RAMPAS E PATAMARES, definido por valores de SP e intervalos de
* RTkl tempo.
* (t Podem ser criados at 20 diferentes programas de rampas e
patamares. A figura abaixo mostra um modelo de programa:
* A apresentao destes parmetros depende da configurao de
outros.
Para acessar este ciclo pressionar simultaneamente as teclas:
e
PROTEO DE CONFIGURAO
O controlador permite a proteo da configurao elaborada pelo
Figura 8 - Exemplo de programa de rampas e patamares
usurio, impedindo alteraes indevidas. O parmetro Proteo
(PROt), no ciclo de Calibrao, determina o nvel de proteo a ser Uma vez definido o programa e colocado em execuo, o
adotado, limitando o acesso aos ciclos, conforme tabela abaixo. controlador passa a gerar automaticamente o SP de acordo com o
programa elaborado.
Nvel de
Ciclos protegidos Para a execuo de um programa com menor nmero de
proteo
segmentos, basta programar 0 (zero) para os valores de tempo dos
1 Apenas o ciclo de Calibrao protegido. segmentos que sucedem o ltimo segmento a ser executado.
2 Ciclos de I/Os e Calibrao.
3 Ciclos de Escala, I/Os e Calibrao. SP SP2
4 Ciclos de Alarme, Escala, I/Os e Calibrao. SP1
SP3
5 Ciclos de Programas, Alarme, Escala, I/Os e SP0
Calibrao. T1 T2 T3 T4=0
6 Ciclos de Sintonia, Programas, Alarme, Escala, I/Os e tempo
Calibrao. Figura 9 - Exemplo de programa com poucos segmentos
7 Ciclos de Operao (exceto SP), Sintonia,
Programas, Alarme, Escala, I/Os e Calibrao. A funo tolerncia de programa PtoL define o desvio mximo
8 Ciclos de Operao (inclusive SP), Sintonia, entre PV e SP durante a execuo do programa. Se este desvio
Programas, Alarme, Escala, I/Os e Calibrao. excedido, a contagem de tempo interrompida at que o desvio
Tabela 7 Nveis de Proteo da Configurao fique dentro da tolerncia programada (d prioridade ao SP). Se
programado zero na tolerncia, o controlador executa o programa
definido sem considerar eventuais desvios entre PV e SP (d
prioridade ao tempo).
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LINK DE PROGRAMAS
possvel elaborar um grande programa, mais complexo, com at
180 segmentos, interligando os 20 programas. Assim, ao trmino da
execuo de um programa o controlador inicia imediatamente a
execuo de outro.
Na elaborao/edio de um programa defini-se na tela LP se
haver ou no ligao a outro programa.
Para o controlador executar continuamente um determinado
programa ou programas, basta conectar um programa a ele prprio
ou o ltimo programa ao primeiro.
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Controlador N1200
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Controlador N1200
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Controlador N1200
IDENTIFICAO
N1200 - 3R - 485 - 24V
A B C D
A: modelo de controlador:
N1200;
B: Opcionais de I/O:
Nada mostrado (verso bsica, sem os opcionais abaixo);
3R (verso com Rel SPDT disponvel em I/O3);
DIO (verso com I/O3 e I/O4 disponveis);
HBD (verso com deteco de Resistcia Queimada);
C: Comunicao Digital:
Nada mostrado (verso bsica, sem comunicao serial);
485 (verso com serial RS485, Modbus protocol)
D: Alimentao Eltrica:
Nada mostrado (verso bsica, alimentao de 100 a 240
Vac);
24V (verso com alimentao de 24 Vac/dc);
GARANTIA
As condies de garantia encontram-se em nosso web site
www.novus.com.br.
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