Questões Sobre Relações Ecológicas Extras Médias
Questões Sobre Relações Ecológicas Extras Médias
Questões Sobre Relações Ecológicas Extras Médias
a) Mutualismo
b) Comensalismo
c) Parasitismo
d) Inquilinismo
e) Predatismo
02 - (EFEI MG)
d) Nas relaes interespecficas pode haver uma sutil gradao entre mutualismo,
comensalismo e parasitismo, como na relao entre formigas e plantas.
03 - (FGV)
a) mutualismo e parasitismo.
b) protocooperao e predao.
c) comensalismo e predao.
d) inquilinismo e parasitismo.
e) parasitismo e predao.
04 - (UFRJ)
O bilogo russo GF.Gause realizou uma srie de experimentos em laboratrio com duas
espcies de protozorios, P caudatam e P bursara. Esses protozorios podem alimentar-
se de bactrias e leveduras, mas um no come o outro. No primeiro experimento, as duas
espcies de protozorios foram postas num meio lquido e apenas bactrias foram
oferecidas como alimento. Os resultados desse experimento esto apresentados no
grfico A.
05 - (UFTM MG)
Duas espcies, E1 e E2, foram observadas no seu habitat natural por um perodo de 1 ano.
Aps esse perodo, uma terceira espcie foi introduzida naquele habitat. As variaes nas
populaes de E1 e E2 encontram-se demonstradas no grfico a seguir:
I. a espcie introduzida pode ser predadora de E1 que, por sua vez, competia com E2;
a) I e II, apenas.
b) II e III, apenas.
06 - (FMTM MG)
Uma alternativa para o enriquecimento do solo a chamada adubao verde, que usa a
interao entre uma bactria e as razes das plantas leguminosas para que o nitrognio
atmosfrico seja fixado. Outra alternativa a adubao qumica, em que a fonte de
nitrognio so os nitratos.
II. apresenta o principal produto das bactrias na adubao verde com suas
conseqncias para as demais plantas.
a) I. Inquilinismo; II. nitritos e, para que o nitrognio se torne mais assimilvel pelos
vegetais, necessria a ao de mais dois tipos diferentes de bactrias.
b) I. Inquilinismo; II. amnia e, para que o nitrognio se torne mais assimilvel pelos
vegetais, necessria a ao de mais um tipo diferente de bactria.
c) I. Mutualismo; II. nitritos e, para que o nitrognio se torne mais assimilvel pelos
vegetais, necessria a ao de mais um tipo diferente de bactria.
d) I. Mutualismo; II. amnia e, para que o nitrognio se torne mais assimilvel pelos
vegetais, necessria a ao de mais dois tipos diferentes de bactrias.
e) I. Mutualismo; II. nitratos e, dessa maneira, o nitrognio j se encontra sob uma forma
mais assimilvel pelos vegetais.
07 - (FUVEST SP)
6
00 I
peso seco (mg)
4
00 II
2
00 III
0 IV
2 4 6 8
tem
po(seman
as)
I espcie X isolada.
II espcie Y isolada.
IV espcie X na presena de Y.
Pela anlise do grfico possvel constatar que entre as espcies X e Y existe uma relao
de
a) simbiose
b) mutualismo
c) parasitismo
d) competio
e) antibiose
08 - (UERJ)
09 - (UFPE/UFRPE)
Com relao a associaes de bactrias e fungos com razes de plantas correto afirmar
que:
10 - (FUVEST SP)
espcie A
milhares de indivduos
espcie B
140
120
100
80
60
40
20
0
1920 1930 1940 1950 1960 1970 1980 1990 2000
tempo
a) predao
b) protocooperao
c) inquilinismo
d) mutualismo
e) comensalismo
11 - (FGV)
Duas espcies, A e B, fazem parte de uma mesma cadeia alimentar. O esquema representa
a oscilao no tamanho das populaes dessas espcies ao longo do tempo.
12 - (UERJ)
b) Explique por que no houve extino dos coelhos apesar da introduo do vrus.
13 - (UERJ)
As alternativas abaixo representam dois grficos em cada uma: o da esquerda representa as curvas de
crescimento dessas espcies vivendo separadas; o da direita representa as curvas decrescimento das mesmas
espcies vivendo juntas. Supondo-se que as condies ambientais s quais esto sendo submetidas as espcies
so apropriadas para ambas, separadas ou juntas, o par de grficos que representa corretamente a relao de
cooperao entre duas espcies :
A
B
a
.
B
A
A A
B
b
. B
A
A B
B
c
.
A
B
B
d
. A
14 - (UFF RJ)
II. As orqudeas, para conseguirem luz, prendem-se com suas razes ao tronco e aos
ramos altos das rvores.
IV. O fungo fornece gua e sais minerais retirados do meio para a alga; esta, por sua vez,
fornece ao fungo as substncias orgnicas que produz.
15 - (FFFCMPA RS)
As interaes entre os seres vivos ocorrem tanto entre indivduos da mesma espcie como
entre indivduos da mesma espcie como entre indivduos de espcies distintas e podem
ser harmnicas ou desarmnicas. Dos pares de organismos abaixo, o que exemplifica uma
relao ecolgica de parasitismo
a) Opalina ranarum r.
b) barata homem.
c) orqudea cerejeira.
d) Rhizobium sp feijoeiro.
e) cip-chumbo cafeeiro.
16 - (UNIFOR CE)
Assinale a alternativa que representa corretamente trs das relaes ecolgicas que
podem ocorrer entre os indivduos de uma comunidade.
a. - - + - + +
b. - - - - 0 +
c. + - - - 0 0
d. 0 + + - + -
e. + - - - + +
17 - (UNIFICADO RJ)
Num recipiente, com meio de cultura prprio para paramcios, introduziram-se duas
populaes diferentes: Paramaecium caudatum e Paramaecium aurelia, com nmeros
aproximadamente iguais de indivduos das duas espcies.
As populaes foram contadas, diariamente, durante alguns dias e, com os dados obtidos,
construiu-se o seguinte grfico:
N por 0,5mL
de cultura
240
ia
rl
au
160
P.
P. c
80 a uda
tum
0 2 4 6 8 10 12 14 16 dias
18 - (EFEI MG)
A polinizao o papel ecolgico mais importante desempenhado pelas abelhas, insetos pertencentes ordem
Hymenoptera. Ao transportar o plen de uma flor para outra, elas garantem a variabilidade gentica das plantas e
a formao de bons frutos.
Com relao ao acima descrito, incorreto afirmar que:
19 - (UFJF MG)
Numa Reserva Biolgica, onde conviviam cotias e lebres, foram introduzidos alguns casais
de ona.
Existe uma espcie de chapu-de-cobra produtora de uma substncia que age como um
potente inibidor da sntese de molculas de RNA mensageiro, protegendo, assim, esse
cogumelo contra organismos que possam vir a prejudic-lo e, inclusive, matlo. Essa
substncia completamente incua ao organismo deste fungo. Este fato expressa um caso
de :
a) herbivorismo.
b) neutralismo.
c) sinfilismo.
d) amensalismo.
e) predatismo.
21 - (PUC RS)
Existem certas espcies de rvores que produzem substncias que, dissolvidas pela gua
das chuvas e levadas at o solo, vo dificultar muito o crescimento de outras espcies
vegetais, ou at mesmo matar as sementes que tentam germinar.
a) mutualismo.
b) comensalismo.
c) saprofitismo.
d) amensalismo.
e) neutralismo.
22 - (UFMG)
1. Observe estas figuras, em cuja seqncia est representa uma sucesso de atos:
a) EXPLIQUE o comportamento do pssaro na Figura III.
b) a. CITE o nmero que identifica o animal que possui corao com quatro cavidades.
b. EXPLIQUE a importncia evolutiva dessa caracterstica.
23 - (UECE)
A avoante, tambm conhecida como arriba (Zenaida auriculata noronha) uma ave
migratria que se desloca no Nordeste, acompanhando o ritmo das chuvas, encontrando-
se ameaada de extino, em decorrncia da caa indiscriminada.
24 - (UECE)
Em uma determinada relao entre seres vivos, um pequeno crustceo devora a lngua de
um peixe e fica posicionado estrategicamente no lugar dela para comer a maior parte do
alimento que o peixe pe na boca. Este tipo de relao pode ser caracterizado como:
a) Inquilinismo
b) Predatismo
c) Comensalismo
d) Parasitismo
25 - (UERJ)
26 - (UFMG)
Para verificar se essa inibio provocada por uma substncia produzida pelas bananeiras,
o melhor procedimento ser
27 - (UFMG)
N DE INDIVDUOS
N DE INDIVDUOS
A
B
A
B
TEMPO TE M PO
ESPCIES ISOLADAS ESP CIES R EUNIDAS
Com base na comparao dos dois grficos, pode-se afirmar que a provvel relao ecolgica entre as duas
espcies seria melhor definida como
a) inquilinismo.
b) competio.
c) protocooperao.
d) comensalismo.
28 - (UFMS)
II - Em uma rea de pastagem, vrios pssaros, ali presentes, pousam sobre bois e vacas
e se alimentam de seus carrapatos.
III - Em uma floresta, plantas de mesma espcie, por exemplo, pinheiros, disputam luz e os
nutrientes presentes no solo.
V - Em uma floresta, as cobras, ali presentes, atacam e se alimentam dos ratos presentes
nesse ambiente.
02. II.
04. III.
08. IV.
16. V.
29 - (UnB DF)
A - a vegetao natural da regio era, em sua maioria, constituda por rvores e arbustos
de pequeno porte, com caules tortuosos, casca grossa e folhas espessas;
C - pulges sugavam serva nas extremidades dos caules ou das nervuras das plantas e
secretavam substncias posteriormente utilizadas pelas formigas como alimento;
02. O bicho-pau apresenta camuflagem, estratgia que pode ser usada tanto por
predadores como por presas potenciais.
03. Os pulges mantm relaes harmoniosas com as formigas e sugam a seiva conduzida
pelo xilema das plantas.
30 - (UnB DF)
04. O controle biolgico pode apresentar mais eficcia no controle de pragas que o
emprego de agrotxicos.
31 - (UnB DF)
As situaes abaixo descrevem algumas das relaes possveis entre seres vivos e entre
esses e o ambiente.
IV - Por meio do canto, machos de algumas espcies de pssaros delimitam seu territrio,
defendendo-o de outros machos e assegurando seu direito de reproduo com todas
as fmeas da sua espcie habitantes no territrio delimitado.
02. A situao III descreve uma relao de predatismo e constitui um grave problema de
sade pblica brasileiro, por ser de difcil profilaxia e atingir a periferia dos grandes
centros urbanos.
32 - (UnB DF)
H pouco tempo, os jornais publicaram que foi decifrado o genoma das bactrias
Buchnera, seres que vivem em simbiose com afdeos. Cada afdeo porta de 60 a 80
bactrias em clulas chamadas bactericitos. Em uma relao que deve ter-se
estabelecido h cerca de 200 milhes de anos, o inseto protege a bactria de condies
adversas do ambiente e fornece energia, enquanto a bactria contribui com a produo de
aminocidos e vitaminas necessrias para a dieta do inseto. Os cientistas mostraram que o
genoma dessa bactria extremamente reduzido, no possuindo, entre outros, genes
para a produo da parede celular ou para a adaptao a condies adversas do ambiente.
01. A relao observada entre a bactria e o afdeo onde constitui um caso de parasitismo.
02. O tamanho reduzido do genoma da bactria Buchnera evidencia seu alto grau de
dependncia em relao ao afdeo.
03. Assim como as mitocndrias, as bactrias Buchnera devem ser transmitidas para os
descendentes dos afdeos por meio dos gametas femininos.
33 - (UFMS)
Um pesquisador realizou, durante o perodo de um ano, a contagem (censo) de 3 espcies
de aves piscvoras (A, B e C), em um determinado conjunto de ambientes aquticos,
localizado no Pantanal Mato-Grossense.
02. as espcies A e B foram mais abundantes durante o perodo das enchentes na regio,
quando os peixes esto dispersos nas reas inundadas.
08. as espcies A e C foram mais abundantes durante o perodo de seca na regio, quando
existe maior facilidade para captura das presas, pois os peixes esto confinados aos
ambientes aquticos remanescentes.
34 - (UFG)
O texto que se segue foi extrado de Xadrez, truco e outras guerra, de Jos Roberto Torero.
Servimo-nos de algumas de suas estruturas, para introduzir as questes desta prova.
Os abutres, sbios animais que se alimentavam do mais farto dos pastos, j
Naquela tarde assaram trinta bois, quantidade nfima para abastecer os homens que ainda
gado...
noite a rao foi ainda mais escassa, e, para enganar a fome, fizeram-se
fogueiras para assar as ltimas batatas e umas poucas razes colhidas pelo caminho. Como
o frio tambm aumentava, surgiu um impasse: quem ficaria perto do fogo: os colricos,
que logo morreriam, ou os sos, que precisavam recuperar as foras para a luta?
O plano dos comandantes era assaltar fazendas da regio e tomar-lhes o gado (...)
35 - (FUVEST SP)
36 - (UEM PR)
s margens de um rio, pode ser encontrada uma comunidade constituda por: anus, que
catam e comem carrapatos do gado; cobras, que se alimentam de pererecas e de roedores
silvestres; seriemas, que comem cobras e pererecas. Sobre as relaes existentes entre os
organismos da comunidade citada, assinale o que for correto.
37 - (UNIFOR CE)
As espcies I e II fazem parte da mesma comunidade. Verificou-se que, quando no interagem, suas populaes
decrescem e quando interagem, suas populaes crescem.
Essa interao um exemplo de:
a) mutualismo.
b) comensalismo.
c) parasitismo.
d) competio.
e) predao.
38 - (UNICAMP SP)
39 - (FUVEST SP)
1. A e B?
2. C e D?
1. A e B?
2. A e C?
40 - (UFMS)
41 - (UEPB)
a) protocooperao
b) amensalismo
c) parasitismo
d) comensalismo
e) mutualismo
42 - (UFAL)
00. Em uma floresta, uma rvore caiu em conseqncia de um raio e nela se instalaram
diversos fungos, algas, bactrias e musgos que a encontraram alimento e abrigo. Essa
rvore passou a ser o hbitat desses organismos e o conjunto resultou numa
comunidade.
01. As zebras das savanas africanas e os cangurus dos campos australianos so animais
que pastam e se alimentam de capim. Tm, portanto, hbitats diferentes, mas o
mesmo nicho ecolgico.
02. Uma populao foi introduzida em uma ilha na qual, encontrando ambiente favorvel,
cresceu e chegou ao equilbrio. O grfico abaixo pode representar corretamente esse
acontecimento.
03. Se, devido pesca excessiva, o nmero de peixes da cadeia alimentar abaixo diminuir
significativamente, o tipo de reproduo das algas ser afetado. algas o
microcrustceos o besouros o peixes
43 - (UEPB)
a) parasitismo
b) predatismo
c) comensalismo
d) amensalismo
e) inquilinismo
44 - (UEPG PR)
Quanto s relaes existentes entre os seres vivos e o meio ambiente em que vivem,
pode-se observar:
01. Enquanto as onas devoram a sua presa, os urubus esperam. As relaes ecolgicas
envolvidas nessa situao so: predador e parasita.
02. Muitos inseticidas como o DDT foram utilizados indiscriminadamente no controle dos
insetos. Posteriormente perderam muito da sua eficincia porque alguns insetos so
portadores de variaes genticas que condicionam resistncia aos inseticidas e que
podem ser transmitidos aos seus descendentes.
04. Quando Alexander Fleming observou em 1927 que o mofo verde, cientificamente
conhecido como Penicillium notatum, impedia o desenvolvimento de colnia de
bactrias nas proximidades do seu miclio, estava diante de um caso de amensalismo
chamado de antibiose.
08. Os animais nectnicos nadam livremente por atividade prpria, como sucede com os
peixes, cetceos e moluscos cefalpodes. Os seres bentnicos vivem fixos no fundo
dos mares ou se arrastando sobre ele, em conjunto, formando os bentos.
16. A relao entre abelhas e plantas, cujas flores polinizam, deve ser classificada como
inquilinismo.
45 - (UEPG PR)
02. Os plipos de corais hermatpicos abrigam, nas suas clulas, algas verdes
denominadas de zooxantelas. As zooxantelas realizam fotossntese, fornecendo
matria orgnica para os plipos que, por sua vez, oferecem carbono sob a forma de
CO2 e abrigo.
04. As rmoras se fixam, atravs de ventosas, na regio ventral dos tubares. Quando os
tubares atacam e dilaceram uma presa, os pedaos que se desprendem so
ingeridos pelas rmoras.
46 - (UFAM)
a) mutao
b) mutualismo
c) parasitismo
d) populao
e) comunidade
47 - (PUC SP)
Uma determinada bactria vive dentro das clulas de pulges, insetos que retiram seiva
elaborada das plantas. O genoma do pulgo supre algumas funes da bactria e esta
sintetiza substncias que so utilizadas no metabolismo do inseto.
a) parasitismo e mutualismo.
b) parasitismo e comensalismo.
c) comensalismo e mutualismo.
d) comensalismo e inquilinismo.
e) inquilinismo e mutualismo.
48 - (UFMS)
01. O risco de predao aumenta medida que aumenta o nmero de indivduos no coro.
16. Os dados mostram que, quando o indivduo corre o risco de sofrer a predao, ele
pra de vocalizar.
32. Os maiores riscos de predao ocorrem em dois momentos, ou seja, quando existe
um pequeno nmero de indivduos e quando o nmero de indivduos atinge o
mximo no coro.
49 - (UFRJ)
No quadro abaixo, as interaes entre pares de espcies esto identificadas pelas letras A,
B, C e D.
Identifique as interaes A, B, C e D.
50 - (UNIMONTES MG)
O estudo das interaes entre os seres vivos, numa comunidade, pode ser representado
por grficos, em que analisado o tamanho da populao, em um intervalo de tempo. As
figuras a seguir representam as interaes entre determinadas populaes. Analise-as.
Situao 1
Situao 2
a) A interao existente entre protozorios que digerem a celulose e os cupins pode ser
representada pela situao 1.
51 - (UPE)
Os recifes so elementos da paisagem litornea do Estado de Pernambuco, que derameu o
nome sua capital. Essa designao foi registrada, pela primeira vez, no Dirio de Pero
Lopes de Souza, em 1532. Os recifes representam um dos ecossistemas marinhos de maior
importncia, por fornecer abrigo, alimento e condies propcias reproduo para uma
rica biodiversidade.
01. Competio - em que organismos bentnicos, como dois corais de espcies distintas
que competem por espao e por alimento nas superfcies do recife, numa relao
interespecfica com prejuzo recproco.
03. Inquilinismo - uma relao desarmnica que pode ser exemplificada por um pequeno
peixe, o fierasfer, que vive protegido dentro do corpo do pepino-do-mar, de onde sai
apenas para se alimentar.
52 - (UFRN)
Algumas espcies de cupim, por alimentarem-se de madeira seca, podem tornar-se pragas
para os moradores das cidades porque destroem, entre outras coisas, mveis, livros e
madeira de telhados. No entanto, essas espcies so necessrias ao meio ambiente
porque atuam nele como:
a) predadores.
b) produtores.
c) decompositores.
d) competidores.
53 - (FURG RS)
a) interespecfica de protocooperao.
c) interespecfica de inquilinismo.
54 - (UCS RS)
Os seres vivos estabelecem uma srie de relaes ecolgicas que podem ser categorizadas
em intra-especficas ou interespecficas, harmnicas ou desarmnicas.
COLUNA A
1 Inquilinismo
2 Canibalismo
3 Sociedade
4 Amensalismo
COLUNA B
( ) Intra-especfica harmnica
( ) Intra-especfica desarmnica
( ) Interespecfica harmnica
( ) Interespecfica desarmnica
a) 1243
b) 4132
c) 2413
d) 3214
e) 4321
55 - (UEPB)
As relaes ecolgicas entre os seres vivos mantm interaes tanto entre indivduos de
uma mesma populao, pertencentes mesma espcie, quanto entre indivduos de
espcies diferentes. Analise as alternativas abaixo:
II. Algumas espcies de baleias foram caadas no litoral paraibano at meados de 1980.
56 - (UFPR)
(Extrado de:
ttp://www.ambientebrasil.com.br/composer.php3?base=./agua/doce/index.html&conteudo
=./agua/doce/artigos/mexilhao_pantanal.html)
I. A ausncia de predadores e parasitas para espcies exticas pode ser a causa de seu
sucesso nos ambientes invadidos.
II. O mexilho-dourado uma espcie de gua doce, mas chegou Argentina pelo
esturio do Rio da Prata, que apresenta gua salobra. Conclui-se da que a alta
tolerncia s condies ambientais um fator que favorece o sucesso de espcies
exticas.
III. Como o texto afirma que a espcie foi introduzida pela gua de lastro, deduz-se que
foi transportada na forma de larvas.
57 - (UFV MG)
a) I, II e III.
b) I e II, apenas.
c) I e III, apenas.
d) II, apenas.
e) III, apenas.
58 - (PUC MG)
Essas plantas que no realizam fotossntese podem ser caracterizadas como, EXCETO:
a) hemiparasitas.
b) traquefitas.
c) espermatfitas.
d) fanergamas.
59 - (UEG GO)
b)
c)
60 - (UFC CE)
a) controle biolgico.
b) sucesso ecolgica.
c) eutrofizao aplicada.
d) melhoramento gentico.
e) transformao gentica.
61 - (UFCG PB)
As situaes abaixo descrevem algumas das relaes possveis entre os seres vivos e o
ambiente.
IV. Por meio do canto, machos de algumas espcies de pssaros delimitam seu territrio,
defendendo-se de outros machos e assegurando o direito de reproduzir com as
fmeas no territrio delimitado.
A seqncia correta :
a) FFVV.
b) VVVV.
c) FFFV.
d) FFFF.
e) VVFF.
62 - (UNIFOR CE)
A tabela abaixo apresenta os efeitos positivos (+), negativos () ou neutros (0) de quatro
tipos de interaes interespecficas.
63 - (UNIMONTES MG)
Convencionou-se chamar de inimigo natural qualquer inseto que se adequar a uma das
trs definies: predador ou parasito ou parasitide. O grfico abaixo mostra o tempo
necessrio para causar a morte da presa (x) versus o nmero de presas necessrias para
completar o ciclo do inimigo natural (y). Analise-o.
Considerando as informaes apresentadas no grfico e o assunto relacionado com ele,
analise as afirmativas abaixo e assinale a alternativa CORRETA.
a) Dois piolhos que convivem numa mesma galinha so parasitides e matam a presa
lentamente.
b) O predador mata a presa rapidamente e precisa de mais de uma presa para completar
o seu prprio ciclo de vida.
64 - (UNIMONTES MG)
BOCA
ESTMAGO
INTESTINO
VAGINA
65 - (FEPECS DF)
d) No. As duas espcies conseguem conviver sem competir como mostra o experimento
C. Os dois outros experimentos so necessrios como controles do experimento;
66 - (FGV)
II. Faz referncia aos anfbios, peixes e insetos, em cujas classes h espcies que sofrem
metamorfose completa.
IV. Apresenta um caso de analogia entre dois diferentes rgos sensoriais de mamferos.
V. Cita, talvez involuntariamente, o principal rgo digestrio das aves, o qual funciona
como um estmago mecnico, triturando os alimentos.
a) I e II, apenas.
b) I e III, apenas.
c) II e III, apenas.
d) III, IV e V, apenas.
e) I, II, III, IV e V.
67 - (UFF RJ)
Sobre as relaes harmnicas e desarmnicas entre seres vivos de uma comunidade, correto afirmar:
01. Simbiose, sinnimo de mutualismo, uma relao harmnica, em que os participantes se beneficiam e
mantm relao de dependncia.
02. Um exemplo de amensalismo (um tipo de relao desarmnica) a produo de substncias por fungos
que inibem o crescimento de bactrias.
04. No parasitismo, os componentes dessa relao so denominados parasito (a espcie que se beneficia) e
hospedeiro (a espcie que no prejudicada). Os parasitos que vivem dentro do corpo do hospedeiro so
os endoparasitos, e os que vivem sobre o corpo do hospedeiro so os ectoparasitos.
08. A forsia considerada uma categoria de comensalismo. Como exemplo dessa relao, os piolhos que
vivem sobre pombos e podem utilizar moscas da famlia Hippoboscidae para serem transportados de um
pombo para outro.
16. Alguns protozorios vivem no sistema digestrio de cupins, degradando a celulose, e o resultado dessa
degradao utilizado como alimento pelos cupins. A associao entre protozorios e cupins
denominada mutualismo.
32. O canibalismo um caso de predao que ocorre quando um animal mata um outro indivduo da mesma
espcie e se alimenta dele.
69 - (UFRJ)
Entre os seres vivos que habitam determinado ambiente, podem ser observadas interaes biolgicas com
diferentes tipos de relaes. Estas relaes podem ser harmnicas ou desarmnicas, entre espcies diferentes ou
entre indivduos da mesma espcie.
01. Relaes interespecficas so aquelas estabelecidas entre indivduos de mesma espcie e relaes intra-
especficas so aquelas estabelecidas entre indivduos de espcies dife-rentes.
04. Colnia uma associao entre indivduos da mesma espcie, que se mantm ligados anatomicamente
formando uma unidade estrutural.
16. A bactria Mycobacterium tuberculosis um ectoparasita que causa a tuberculose no ser humano.
32. Apesar do predatismo ser uma relao interespecfica desarmnica, ela pode ser benfica e importante para
o controle da populao de presas e a manuteno do equilbrio do ecossistema.
71 - (UFTM MG)
72 - (UNESP SP)
O garoto gosta de biologia e, de pronto, identificou no quintal alguns exemplos de
associaes interespecficas: as orqudeas, fixas ao tronco da rvore, apresentam razes
com micorrizas e, nesse mesmo tronco, so observados alguns liquens.
73 - (PAIES)
Sobre as interaes que envolvem os animais (a), (b) e (c), marque para as alternativas
abaixo (V) verdadeira, (F) falsa ou (SO) sem opo.
01. Considerando as interaes existentes entre os animais (a) e (b) e entre os animais (a)
e (c), podemos classific-las de duas diferentes maneiras: inter-especficas; positivas,
ou seja, harmnicas.
03. A interao, como a observada entre os animais (a) e (b), do mesmo tipo daquela
que ocorre entre orqudeas que usam rvores como suporte.
04. As anmonas protegem os ermites porque apresentam clulas urticantes nos seus
tentculos, denominadas cnidcitos.
74 - (UFOP MG)
a) A dinmica das populaes das aves pode ser explicada pela competio. As ovelhas
competem diretamente com as corujas e falces pelos mesmos recursos alimentares.
Quanto maior a densidade de ovelhas, menor a disponibilidade de alimento para as
aves.
b) A dinmica pode ser explicada pela competio e pela predao. As ovelhas competem
diretamente com pequenos roedores pelos mesmos recursos alimentares, diminuindo
as populaes dos roedores, que representam os principais itens alimentares das
corujas e falces. Assim, a reduo das populaes de roedores leva diminuio da
disponibilidade de alimento para as aves.
c) A dinmica pode ser explicada somente pela predao. As ovelhas predam os animais
normalmente caados pelas corujas e falces, diminuindo a oferta desses itens
alternativos para as aves.
75 - (UNIFOR CE)
Na Amaznia, os filhotes de tartarugas so comidos por cobras e tambm podem ser vtimas de sanguessugas
que se fixam em sua pele para sugar seu sangue. A relao ecolgica existente entre cobras e tartarugas e a
que existe entre sanguessugas e tartarugas so, respectivamente,
a) parasitismo e predatismo.
b) predatismo e comensalismo.
c) comensalismo e competio.
d) predatismo e parasitismo.
e) parasitismo e comensalismo.
76 - (UNIMONTES MG)
Um estudo realizado no Pantanal por um grupo de pesquisadores da Universidade Estadual Paulista (UNESP)
concluiu que o pacu um dos principais responsveis pela disperso das sementes da palmeira tucum (Bactris
glaucescens). Considerando as informaes apresentadas, analise as afirmativas abaixo e assinale a alternativa
INCORRETA.
a) A relao de mutualismo entre plantas e peixes ameaada pela pesca e introduo de peixes exticos.
c) Esse tipo de estudo revela a importncia dos peixes para a conservao da vegetao ciliar.
d) A disperso feita pelos peixes beneficia apenas as plantas com frutos deiscentes que podem ser lanados
no rio.
77 - (UERJ)
Na natureza, so freqentes os exemplos de relaes benficas entre indivduos, mesmo
de espcies diferentes, como o caso do caranguejo paguro e da anmona.
a) colnia
b) sociedade
c) amensalismo
d) protocooperao
78 - (UFPR)
1. Um pssaro que se alimenta de carrapatos que vivem sobre grandes mamferos, como
bois ou bfalos.
2. Uma epfita (por exemplo, uma orqudea) que cresce sobre uma grande rvore.
3. Uma rmora (ou peixe-piloto) que vive em associao com um tubaro, sendo
transportada por ele e aproveitando-se dos restos da alimentao do carnvoro.
( ) Inquilinismo.
( ) Comensalismo.
( ) Mutualismo.
b) 4 2 1 3.
c) 2 3 1 4.
d) 2 4 3 1.
e) 1 2 4 3.
79 - (UNISA SP)
Observe o grfico.
Um aluno, aps a aula de Ecologia sobre relaes ecolgicas, observou dois grficos e
tentou associ-los aos contedos aprendidos naquele dia e chegou concluso de que a
relao ecolgica retratada nos grficos conhecida por
80 - (UEG GO)
b) Elabore uma hiptese que possa ser utilizada para explicar a funo dos nectrios
extraflorais nas plantas.
81 - (FGV)
Um bilogo foi a campo e cavou os ninhos de dois formigueiros distintos, porm da mesma
espcie de formigas savas.
Um dos formigueiros havia sido abandonado pelas formigas h pouco tempo, enquanto o
outro formigueiro ainda estava ativo. No formigueiro ativo, observou a presena de uma
nica espcie de fungo, o qual era cultivado e utilizado pelas formigas como alimento. No
formigueiro abandonado, o bilogo observou a presena de fungos de vrias espcies, mas
no daquela presente no formigueiro ativo. Ao estudar o assunto, verificou que essa
espcie de fungo s ocorre quando em associao com essa espcie de formiga.
Sobre essa espcie de formiga e essa espcie de fungo, podese dizer que apresentam
uma relao conhecida como
a) amensalismo, na qual o fungo prejudicado pela presena das formigas, mas estas
no so afetadas pela presena do fungo.
82 - (UEG GO)
83 - (UFSC)
04. Se duas espcies ocupam o mesmo nicho ecolgico, ocorre simbiose entre elas, o que
pode levar ao desaparecimento de uma delas da rea.
Considere a figura.
85 - (UNICAMP SP)
b) Os pesquisadores tambm observaram que uma espcie de ave que visitava a lagoa
diariamente para se alimentar no foi mais vista algum tempo depois da introduo da
espcie C. Explique o que pode ter provocado esse fato. Que nvel(is) trfico(s) essa
ave ocupa?
86 - (UNIFESP SP)
a) Qual espcie tem seu crescimento limitado por um fator abitico e qual ele?
b) Qual espcie tem seu crescimento limitado por um fator bitico e qual ele?
87 - (UFSCar SP)
88 - (UFES)
89 - (UEPB)
a) III e IV so falsas.
b) I e IV so falsas.
c) II e III so falsas.
d) somente a I falsa.
e) somente a IV falsa.
90 - (FGV)
91 - (UEM PR)
Identifique o que for correto em Ecologia, a cincia que estuda as relaes dos organismos
com os componentes biticos e abiticos dos ecossistemas.
01. O conjunto das perobas e dos ips-roxos presentes no Horto Florestal Dr. Lus Teixeira
Mendes, em Maring-PR, constituem uma populao heterognea de vegetais.
04. A sucesso que ocorre em uma duna (primria) demora menos tempo do que a
observada em uma floresta recm-derrubada (secundria), para o estabelecimento de
uma comunidade estvel ou comunidade clmax.
16. A relao entre uma orqudea e o tronco de uma rvore, onde a epfita estiver
crescendo, representa um caso de inquilinismo.
92 - (PUC MG)
Muitas vezes, as relaes dos organismos vivos de uma comunidade surpreendem pela
sua complexidade.
H vegetais com manchas amarelas nas folhas, o que evita novos depsitos de ovos nas
folhas. So os nectrios, que por sua vez atraem formigas e vespas, que tambm comem
ovos de borboletas. A simples presena das formigas desencoraja as borboletas de botar
ovos nas folhas. No caso, as borboletas ficam mais eficientes no ataque ao maracujazeiro
que se tornou mais resistente ao parasita.
a) coevoluo.
b) adaptao.
c) comensalismo.
d) competio.
93 - (PUC RJ)
94 - (UCS RS)
Complete o quadro abaixo, sobre os ganhos e as perdas individuais nas relaes
ecolgicas, considerando o seguinte cdigo:
95 - (UFRN)
Nas comunidades, os indivduos interagem entre si, exercendo influncias nas populaes
envolvidas, de maneira positiva ou negativa.
96 - (UECE)
Espcies exticas invasoras so seres vivos que se encontram fora da sua rea natural de distribuio,
introduzidos por disperso acidental ou intencional. Esses organismos so uma ameaa biodiversidade dos
diversos ecossistemas, pois se apropriam dos recursos naturais disponveis para as espcies nativas, em meio a
uma competio ferrenha. Com relao aos bioinvasores, pode-se afirmar corretamente que
97 - (UFJF MG)
II. Fui esperto! Em rio que tem piranha, jacar nada de costa, do contrrio...
a) Interespecficas de predatismo
b) Intraespecfica de canibalismo
c) Interespecfica de competio
d) Intraespecfica de competio
e) Interespecfica de parasitismo
Importado para exterminar besouros que atacavam canaviais, sapo brasileiro vira praga na
Austrlia.
Sapos, milhes de sapos asquerosos e venenosos, em saltos pelo sol at onde a vista
alcana. No se trata de uma das famosas sete pragas do Egito. A invaso real e acontece
na costa leste australiana. Esse exrcito coaxante formado por centenas de milhes de
sapos amaznicos da espcie Bufo marinus. ou, para o brasileiro leigo, o folclrico sapo-
cururu. O bicho foi introduzido na Austrlia em 1935 para o controle biolgico de um
besouro que atacava os canaviais, estratgia utilizada com sucesso nos Estados Unidos e
na Amrica Central. Mas na terra dos cangurus o cururu no funcionou. Pior: transformou-
se rapidamente em praga.
Peter Moon.
98 - (UFG)
GABARITO:
1) Gab: A
2) Gab: D
3) Gab: B
4) Gab:
5) Gab: A
6) Gab: D
7) Gab: D
8) Gab:
a) Produtores curva Y
b) Os organismos invasores, ganhando a competio por nichos ecolgicos de espcies nativas, vo aumentar
sua populao de maneira desordenada, diminuindo a diversidade biolgica.
9) Gab: C
10) Gab: A
11) Gab: B
12) Gab:
a) Competio.
13) Gab: C
14) Gab: A
15) Gab: E
16) Gab: A
17) Gab: D
18) Gab: C
19) Gab: B
20) Gab: D
21) Gab: D
22) Gab:
1. a)
b)
2. a)
b.a) IV
23) Gab: D
24) Gab: D
25) Gab:
a) Predatismo.
26) Gab: B
27) Gab: C
33) Gab: 40
34) Gab:
a)
b) Muitas mutaes que ocorrem durante vrias geraes, atuam como favorveis
adaptao de muitas espcies, porm, h casos em que as mutaes tornam
desfavorveis adaptao e sobrevivncia das espcies, causando, assim, um
desequilbrio ecolgico. Ex.: uma mutao provocada por radiao que contaminou,
por exemplo, um rio, os animais que ingerirem essa H2O podero apresentar
mutaes, que podero afetar sua reproduo.
35) Gab:
36) Gab: 11
37) Gab: A
38) Gab:
a) Predao ou Competio.
Ou
Ou
39) Gab:
40) Gab: 14
41) Gab: A
44) Gab: 14
45) Gab: 10
46) Gab: B
47) Gab: A
48) Gab: 10
49) Gab:
A) Mutualismo.
B) Predao.
C) Comensalismo.
D) Competio.
50) Gab: B
52) Gab: C
53) Gab: A
54) Gab: D
55) Gab: B
56) Gab: A
57) Gab: C
58) Gab: A
59) Gab:
a) Competio interespecfica.
60) Gab: A
61) Gab: A
62) Gab: B
63) Gab: B
64) Gab:
a) comensalismo
b) Boca: produo de poteinoses e anticorpos locais
Estmago: pH baixo
65) Gab: A
66) Gab: B
67) Gab:
68) Gab: 58
69) Gab:
70) Gab: 38
71) Gab: B
72) Gab:
A relao das orqudeas de epifitismo (um tipo de comensalismo), uma vez que utilizam
apenas a altura da rvore, sem prejudic-la ou auferir-lhe algum benefcio.
74) Gab: B
75) Gab: D
76) Gab: D
77) Gab: D
78) Gab: C
79) Gab: A
80) Gab:
81) Gab: D
82) Gab: A
83) Gab: 88
84) Gab: B
85) Gab:
86) Gab:
87) Gab:
88) Gab: B
89) Gab: D
90) Gab: C
91) Gab: 18
92) Gab: C
93) Gab:
3. Mutualismo = uma relao obrigatria que envolve benefcio mtuo, cuja associao
obrigatria para a sobrevivncia de ambas as espcies. Os lquens ilustram esta
associao onde os fungos abrigam as algas e por elas so alimentados, assim como as
micorrizas ( associaes onde fungos, incapazes de sobreviverem sem esta associao,
ficam associados ao crtex da raiz de plantas angiospermas para absorver sais minerais e
auxiliar na decomposio de substncias orgnicas, o que impede o comprometimento do
desenvolvimento da planta)
10. Predatismo = relao entre indivduos de espcies diferentes, onde uma espcie
animal mata outra, de espcie diferente, para se alimentar. Gavies e cobras; onas e
novilhos; gafanhotos e plantas ilustram esta interao.
11. Amensalismo = nesta interao, uma das espcies, que nem se beneficia e nem se
prejudica, elimina substncias que inibem o crescimento ou a reproduo de outra. A
fauna marinha inibida por dinoflagelados, quando ocorrem as mars vermelhas e as
substncias eliminadas pelas razes do eucalipto que impedem a germinao de sementes
que crescem a sua volta ilustram esta relao.
94) Gab: A
95) Gab: D
96) Gab: B
97) Gab: A
98) Gab:
Contrrios:
Devem ser levados em considerao alguns fatores que podem diminuir ou impedir
que ocorram tais perigos.
Favorveis:
Se as presas forem dizimadas, pode ser que os sapos passem a atacar outras espcies
de outras cadeias, alterando tambm o ecossistema. Alm disso, um nmero
exagerado de determinadas espcies pode favorecer a multiplicao dos seus
predadores naturais, como, por exemplo, o aumento do nmero de sapos pode
facilitar o aumento do nmero de cobras.