Apostila de Treinamento TwidoSuite 2009 1 PDF
Apostila de Treinamento TwidoSuite 2009 1 PDF
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Twido Sute .
Este servio est permanentemente disponvel com uma cobertura horria das 7h30m s
18h, com informaes sobre planto de atendimento tcnico durante os fins de semana e
feriados, tudo que voc precisa fazer ligar para 0800 7289 110. O AssisT apresentar
rapidamente a melhor soluo, valorizando o seu precioso tempo.
3
CONVENES UTILIZADAS
ATENO: Este cone identifica tpicos que devem ser lidos com
extrema ateno, pois afetam no correto funcionamento do equipamento
em questo, podendo at causar danos mquina/processo, ou mesmo
ao operador, se no forem observados e obedecidos.
4
ndice
C AP TULO 1 ............................................................................................... 7
INTRODU O A AUTOM A O I NDUSTRI AL. ............................................... 7
Introduo a Automao Industrial ....................................................................................................... 9
Automao Industrial..............................................................................................................................................9
Controlador Lgico Programvel (PLC) ..................................................................................................................9
Entradas (INPUT I) ............................................................................................................................................10
Sadas (OUTPUT O) ..........................................................................................................................................11
CPU (Unidade Central de Processamento) ..........................................................................................................13
Diagrama funcional do PLC..................................................................................................................................14
Programao........................................................................................................................................................15
Endereamento....................................................................................................................................................17
Vantagens do PLC: ..............................................................................................................................................19
Especificao .......................................................................................................................................................20
C AP TULO 2 .............................................................................................. 23
APRESENTA O DA OFERTA TWI DO. ....................................................... 23
Apresentao da Oferta Twido ............................................................................................................ 25
Modelos de CPUs ................................................................................................................................................25
Expanses Entradas e Sadas, Analgicas e Digitais...........................................................................................26
Acessrios de Pr-cabeamento de Entradas e Sadas .........................................................................................27
Opcionais .............................................................................................................................................................28
Comunicao, aberto para mltiplas comunicaes simultneas. ........................................................................30
Cabo e Programao e Conversores....................................................................................................................33
C AP TULO 3 .............................................................................................. 35
.SOFTW ARE. ............................................................................................. 35
Software ............................................................................................................................................. 37
Configurao do Hardware...................................................................................................................................37
Project .............................................................................................................................................................37
Describe ..........................................................................................................................................................38
Program ...............................................................................................................................................................39
Configure .........................................................................................................................................................39
Programa.........................................................................................................................................................41
Construindo uma linha do programa.....................................................................................................................42
Barra de do Programa..........................................................................................................................................43
Descrio das Funes das Instrues Bsicas ..............................................................................................46
Blocos de Funes...............................................................................................................................................51
5
6
CAPTULO 1
.Introduo a Automao
Industrial.
7
Introduo a automao industrial
8
Introduo a automao industrial
E S
N A
T
R CPU
D
A A
D S
A
9
Introduo a automao industrial
Entradas (INPUT I)
So pontos de conexo onde ligamos os dispositivos que fornecem informaes de campo
(presena de pea, temperatura, vazo, velocidade, ...) para o PLC. Estas informaes so
em formas de sinais eltricos que podem ser Digitais ou Analgicos:
A.1) Sinal DIGITAL: Tambm conhecido como sinal lgico (ou discreto), tem este nome
porque s permite dois estados lgicos:
+V
No tem sinal eltrico
na entrada do PLC.
0
Precisamos alimentar os
Tem sinal eltrico na
dispositivos de entrada para que os
mesmos possam enviar sinais entrada do PLC.
eltricos para o PLC. Costuma-se
trabalhar com 24 Vcc, 110 Vac ou
220 Vac. 1 Precisamos ligar ao mdulo
de entrada a referncia do
I sinal de entrada para que
possa circular Corrente
-V Eltrica no mesmo.
A.2) Sinal ANALGICO: o sinal eltrico que varia sua intensidade com o tempo. Muito
utilizado para representar o valor de grandezas fsicas como vazo, temperatura, nvel,
deslocamento e etc, que tambm variam com o tempo. Isto possvel porque este sinal
trabalha com um range de valores em corrente ou tenso que variam sua intensidade de
acordo com a variao da grandeza representada.
10
Introduo a automao industrial
Obs.: Quando trabalhamos com sinais analgicos de entrada muito comum utilizarmos
equipamentos eletrnicos conhecidos, por exemplo, TRANSDUTORES e TRANSMISSORES,
estes equipamentos simplesmente convertem grandezas fsicas como temperatura, nvel,
vazo, velocidade, deslocamento e outros sinais analgicos de tenso ou de corrente.
PRESSOSTATO BOTO
SENSORES CHAVES-FIM-DE-CURSO ( TRANSMISSOR )
Sadas (OUTPUT O)
So pontos de conexo onde ligamos os dispositivos de campo que so acionados pelo PLC
(contatores que partem motores, sinalizadores, vlvulas solenides, inversores de freqencia,
vazo e etc), este acionamento feito atravs do envio de sinais eltricos do PLC para os
dispositivos de campo.
Assim como as entradas, este sinal eltrico pode ser analgico ou digital:
Lmpada acionada = 1 ligado ( o PLC est enviando sinal eltrico para o dispositivo ).
Lmpada No Acionada = 0 desligado (o PLC no est enviando sinal eltrico para o
dispositivo).
11
Introduo a automao industrial
Quando utilizamos sadas digitais, estas devem ser dimensionadas de acordo com
especificaes tcnicas dos dispositivos a serem acionados, em relao a tenso e a
corrente eltrica consumida pelo mesmo.
Sada a Triac (Tiristor): Trabalha com sinal de sada em 110 VCA ou 220 VCA,
normalmente no possui uma capacidade muito grande de corrente eltrica, em torno de 0,5
1
Sada a Rel: Este tipo de sada muito utilizado, pois permite ao usurio trabalhar
com qualquer valor de tenso, e possui uma capacidade maior de corrente eltrica, podendo
passar dos 5 A, isto ocorre porque a sada aciona um rel interno que disponibiliza um
contato para o usurio, este pode ser alimentado com qualquer valor de tenso, e o limite de
corrente depende exclusivamente do rel usado pelo fabricante.
Podemos usar uma sada analgica do PLC para variar a velocidade de um motor eltrico
utilizando um inversor (conversor) de freqncia, onde para cada variao na intensidade do
sinal analgico haver uma variao na velocidade do motor 0 10 Volts = 0 60 Hz.
0 Volt = 0 Hert
5 Volts = 30 Herts
10 Volts = 60 Herts
12
Introduo a automao industrial
Obs.:
CONTATO SINALIZADORES
COLUNAS LUMINOSAS
Esta rotina de operao recebe o nome de Scan, e executado ciclicamente pela CPU. O
tempo de cada ciclo depende do tamanho do programa e do nmero de pontos de Entradas e
13
Introduo a automao industrial
Sadas (I / O), este tempo, porm tem de ser o menor possvel (poucos ms), e varia de CPU
para CPU (dados construtivos).
Ler as Entradas
Atualizar Memria
Imagem das Entradas
Processar o Programa
Atualizar Memria
Imagem das Sadas
Atualizar as Sadas
+V
+V
E
N
T
S
R
A
A
D
CPU
D
A
A
S
S
2. DIMENSIONAMENTO -V
-V
14
Introduo a automao industrial
Programao
Introduo
- Lista de instrues;
- Linguagem de blocos;
- Texto estruturado;
- Ladder;
- Blocos lgicos.
INSTRUO DE BOBINA
15
Introduo a automao industrial
Dispositivos de campo:
BOTO
PARAIGAR O
BOTO PARA
DESLIGAR O MOTOR
CONTATOR PARA CONECTAR
O MOTOR NA REDE ELTRICA MOTOR ELTRICO
F
C1 B1 C1
N
C1 L1
B1 B2 C1
A LGICA DE FUNCIONAMENTO E
INTERTRAVAMENTO FEITA ATRAVS DE
PROGRAMAO NO PLC
C1
C1 L1
16
Introduo a automao industrial
Princpio de funcionamento:
PROGRAMA DE PLC
C1 C1 B1 B2 C1
COMANDO B1
ELTRICO
C1
B2
C1
L1 C1 L1
Quando apertarmos o boto B1, circular Quando apertarmos o boto B1, este enviar
corrente eltrica em C1, esta ser um sinal eltrico na entrada do PLC, que ser
acionada, ligando o motor e a processado pela CPU, de acordo com a lgica
sinalizao, quando apertarmos o boto do programa, esta enviar um sinal eltrico
B2, C1 ser desacionada. para sada e acionar C1, ligando o motor e a
sinalizao.
Endereamento
Quando programamos o PLC temos que informar CPU onde fisicamente esto conectados
os dispositivos de campo para que a mesma possa receber ou enviar sinais eltricos para
eles.
Cada ponto de Conexo das Entradas e Sadas do PLC recebe um nome especial, chamado
Endereo, que deve ser utilizado pelo usurio na programao da CPU.
Este endereo depende do PLC que estamos utilizando.
B1 B2 C1
E
N C1 S
T A
R
A D
D L1 A
C1 S
A
Os PLCs da linha Twido endeream os pontos de I/O digitais para a CPU utilizando a
seguinte sintaxe:
17
Introduo a automao industrial
18
Introduo a automao industrial
Para as entradas:
%I0.0, %I0.1, %I0.2,..., %I0.8
Para as sadas:
%Q0.0, %Q0.1, %Q0.2,..., %Q0.6
Entrada analgica
%IW (Posio do mdulo) . (Bit onde est conectado o dispositivo)
Sada analgica
%QW (Posio do mdulo) . (Bit onde est conectado o dispositivo)
Vantagens do PLC:
Quando estamos utilizando um PLC, para realizarmos uma automao, podemos dispor de
recursos que no temos em um comando eltrico convencional:
Bobinas Auxiliares.
O PLC disponibiliza ao usurio bobinas internas auxiliares para elaborao da lgica do
programa, estas funcionam como os rels auxiliares nos comandos eltricos, porm estes
esto internos no PLC, no precisam de fiao nem ocupam espao fsico no painel eltrico.
19
Introduo a automao industrial
Instrues Especiais.
Monitorao do Processo
Atravs do micro-computador podemos monitorar o que est acontecendo com o nosso
processo, quais dispositivos de campo esto enviando sinal na entrada do PLC, e quais
sadas esto sendo atuadas por ele.
Este recurso facilita muito na manuteno.
Especificao
Quando vamos dimensionar um PLC para uma Automao Industrial devemos considerar
alguns tpicos:
20
Introduo a automao industrial
difcil calcular precisamente quanta memria consome uma aplicao de PLC, porque
depende muito das instrues que sero utilizadas pelo programador. Uma regra geral
dimensionar a memria da CPU em relao a quantidade de pontos de I / O que utilizaremos
no processo. Este dado est disponvel no catlogo do produto.
4. Condies ambientais
O local onde est instalando o PLC deve oferecer condies compatveis com suas
caractersticas tcnicas, como temperatura, interferncias eletromagnticas, oscilaes na
rede eltrica, etc.
Devemos redobrar o cuidado no dimensionamento dos equipamentos caso se tratar de uma
rea classificada ( onde existem produtos qumicos explosivos ).
21
Introduo a automao industrial
22
CAPTULO 2
.Apresentao da Oferta Twido.
23
Apresentao da Oferta Twido
24
Apresentao da Oferta Twido
Twido Compacto
Fcil de comear
- Tudo o que necessita para comear num s kit
- Auto aprendizagem medida
- Compatvel com o TSX Nano
Entradas
PNP/NPN
Sadas a transistor
Twido Modular PNP ou NPN
0,3 A
Para maximizar a eficincia da mquina
25
Apresentao da Oferta Twido
26
Apresentao da Oferta Twido
Compacto Modula
Ajuste Analgico
Potencimetro (0...1024) IW0.0
ou ajuste
Externo para entrada de tenso
(0...10V) IW0.1
27
Apresentao da Oferta Twido
Pr Cablagem
(conectores 2 extremidades /
conector em uma extremidade)
Opcionais
28
Apresentao da Oferta Twido
Compact Modula
o r
Slots para
Memria backup
e/ou
calendrio anual
Painel do Operador
Como opo de um pequeno display, sem qualquer programa de aplicao, capaz de:
mostrar estado do controlador & verso de OS :
NCF, STP, RUN, ERR
fornecer acesso para dados da aplicao (exibio & modificao) :
%I %Q %IW %QW %M %MW %S %SW
%KW %X %C %TM %R %SBR %FC %VFC
%PLS %PWM %MSG %DR %INW %QNW
valores atuais, ajustes, limiares
Endereo
Desabilitar
Valor
Programao
MODBUS Mestre, MODBUS escravo
ASCII
I/O remotas (bases Twido, usadas como I/Os ou controladores)
30
Apresentao da Oferta Twido
Compact Modul
o ar
Necessita um mdulo
adicional esquerda !
Porta
(RS485, miniDin)
Slot para 2
entrada serial
2 Porta de Comunicao
Uma 2 porta serial pode ser adicionada em todas as bases RS485 miniDIN, RS485 terminal
ou RS232C miniDIN *
Suporta os mesmos protocolos como a 1 porta
exceto programao
31
Apresentao da Oferta Twido
Redes de Comunicao
Comunicao Ethernet
Twido compacto de 40 E/S com porta Ethernet incorporada.
Mdulo Ethernet que permite conectar qualquer Twido em rede
Ethernet.
Advantys
Sistema de entradas e sadas distribudas, suportam a mesma linha de mdulos de expanso
do Twido. Mdulos de comunicao:
Modbus
CANopen
Ethernet
32
Apresentao da Oferta Twido
Esta nova linha de conversores USB, tem por objetivo proporcionar para nossos clientes
ferramentas para conectar seus PCs via porta USB a dispositivos que pertenam a famlia de
produtos eletrnicos Schneider.
Exemplo :
33
Apresentao da Oferta Twido
Automao industrial
Compacta
Modular
34
CAPTULO 3
.Software.
35
Software
36
Software
Software
Configurao do Hardware
Antes de iniciarmos a programao necessitamos informar a CPU quais os cartes iremos
utilizar em nossa aplicao, isto deve ser configurado no software e depois descarregado no
PLC. Necessitamos fazer isto para que o PLC reconhea corretamente o endereamento que
iremos atribuir para as entradas e sadas.
Project
37
Software
6. Informaes sobre o 6
Projeto
7. Criar o projeto
Describe
38
Software
Program
Dentro da pasta Program temos acesso a configurao dos mdulos de expanso, blocos de
funes, acesso a programao, Transferncia do programa ao PLC.
Isto tudo est dividido em subpastas, observar no canto superior direto da pagina e na lateral
direita
Configure
Controller Status indica o estado do controlador se est em RUN sada estado 1, se est
STOP ou ERRO sada estado 0
Type Tipo de entrada analgica depende o carto pode ser configurada em tenso,
corrente ou temperatura.
Scope Configurar a resoluo da entrada analogia
Normal 0 a 4095
Customizado alterar o valor da resoluo que pode ser -32768 a 32767 ou
o valor desejado exemplo: 0 a 100
Celsius -1000 a 5000 x 0,1C
Fahrenheit -1480 a 9320 x 0,1F
40
Software
Programa
Dentro da pasta Programa vamos ter acesso programao com opes de inserir sees,
rungs e sub-rotinas onde teremos possibilidade de importar e exportar as mesmas.
Na subpasta (Define Symbols) canto direito, temos acesso a definir smbolos as variveis
1
2
1. Acesso ao Programa 3
2. Adicionar uma seo
3. Definir a linguagem de
programao (Ladder)
4 Erro!
5
6 7 8
4. Informaes do Programa
5. Editar o programa
6. Listas de erros
7. Informaes das variveis Contadoras, temporizador...
8. Barra de funes: importar e exportar programa, aparecer/desaparecer,
informaes sobre programa e variveis.
41
Software
42
Software
Barra de do Programa
43
Software
44
Software
45
Software
Endereo
Quando o dispositivo de entrada enviar um sinal para
o PLC, a instruo assume nvel lgico = 1.
Endereo
Quando o dispositivo de entrada enviar um sinal para o
PLC, a instruo assume nvel lgico = 0.
Contato Transicional Tipo P : Esta instruo gera um pulso de 1 scan, quando o seu
bit associado passa de nvel lgico = 0 para nvel lgico=1 (borda de subida).
Exemplo:
46
Software
Contato Transicional Tipo N : Esta instruo gera um pulso de 1 scan, quando o seu
bit associado passa de nvel lgico=1 para nvel lgico = 0 (borda de descida)
Exemplo:
Bobina: Quando todas as condies (instrues) da linha lgica onde est ligada a
Bobina estiverem acionadas, o bit relacionado a mesma assume nvel lgico=1. E todas as
instrues de contato aberto, fechado ou transitrios relacionados a este Bit (com o mesmo
endereo) sero habilitados.
Exemplo:
Endereo
Quando a bobina passar para nvel lgico = 1, o
dispositivo da sada %Q2.0 ser acionado.
Bobina Inversa: Quando todas as condies (instrues) da linha lgica onde est
ligada a bobina estiverem acionadas, o bit relacionado a mesma assume nvel lgico = 0. E
todas as instrues de contato aberto, fechado ou transitrios relacionados a este Bit (com o
mesmo endereo) sero desabilitados.
Exemplo:
Endereo
Quando a bobina passar para nvel lgico = 0, o
dispositivo da sada %Q2.3 ser acionado.
47
Software
mesmo Endereo
Bloco Comparador
48
Software
Instruo Operate
Podemos usar o Operate para alterarmos o valor de contagem do temporizador, este fica
armazenado na palavra %TMi.P ( i = nome do temporizador).
%TMi.P:=100
Podemos usar o Operate para alterarmos o valor de contagem do contador, este fica
armazenado na palavra %Ci.P ( i = nome do contador).
%Ci.P:=100
Adio %MW0:=%IW0.2+1
Subtrao %MW1:=%IW0.2-1
Multiplicao %MW2:=%IW0.2*5
Diviso %MW3:=%IW0.2/5
INC %MW100
DEC %MW100
As instrues INC (incremento) e DEC (Decremento), executam suas funes de acordo com
o tempo de Scan, por tanto se utilizarmos a funo INC em nosso programa como est no
exemplo acima, o incremento ocorrer muito rpido, isto devido a funo INC realizar um
incremento a cada ciclo de Scan, ou seja, de poucos ms em poucos ms (tempo de durao
do Scan).
49
Software
Podemos usar o Operate para efetuar converses de valores. (Ex. Inteiro para Real, etc.)
%MF100:=INT_TO_REAL (%MW0)
%MW100:=REAL_TO_INT (%MF0)
Para realizarmos as converses, devemos nos atentar quanto aos tipos de variveis que
estamos convertendo e os tipos de variveis onde iremos salvar a converso.
Podemos utilizar o Bloco Operate para Indexar um endereo. (Ex. os valores das entradas I0
a I16 sero armazenadas em cada bit da MW100, exemplo o Bit0 da MW100 igual a
entrada I0 (MW100:X0=I0)
%MW100:=%I0:16
%Q0:8:=%
M0:8
%Q0:8:=%M0:8:
%MW100:=%I0:16
%Q0:8:=%M
0:8:
50
Software
Blocos de Funes
Timers (Temporizadores)
TON
Quando a entrada IN habilitada o TON conta um tempo,
definido pelo programador na configurao do bloco. Aps
este tempo a sada Q habilitada e permanece enquanto IN
estiver habilitada. Quando desabilitamos a entrada IN o
temporizador ressetado independente do valor de
contagem.
TOF
Quando a entrada IN habilitada, automaticamente a sada Q
tambm . Quando IN for desabilitada o TOF conta um tempo
definido pelo programador na configurao do bloco e, aps
este tempo, a sada Q desabilitada.
TP
Quando a entrada IN habilitada, a sada Q gera um pulso de
durao configurada pelo programador.
Parametrizao do Timer
Para parametrizar o bloco temporizador dar duplo click no bloco, visualiza a janela de
configurao onde possvel parametrizar qualquer bloco de funo.
51
Software
1. Type: selecionar o
modo de operao
2. Base: selecionar a
base de tempo
3. Preset: definir o valor
do tempo, este valor ser
multiplicado pela base de
tempo,
Ex: 1min (base) x 5 (preset)
= 5 minutos
4. Adjustable: habilita a
alterar o valor do preset
Modo de Operao
Tempo de Base
52
Software
Counters (Contadores)
53
Software
Parametrizao do Contador
54
Software
Fast Counter
Este bloco utilizado para realizar contagens rpidas (5 kHz) crescentes ou decrescentes.
Para cada Bloco Fast Counter temos uma entrada dedicada onde, ao habilitarmos o mesmo,
esta que far a contagem. Esta entrada dedicada j vem declarada ao inserirmos o
contador rpido, portanto no necessitamos enderear a mesma, mas necessitaremos
verificar a entrada declarada para o bloco que irei utilizar, para que possamos fazer a
conexo fsica do dispositivo de campo. Para que o contador inicie a contagem,
necessitamos habilit-lo atravs da entrada IN, e para resetar temos que habilitar a entrada R
(Reset).
Este contador rpido possu apenas a sada D (Done), que habilitada sempre que contador
chegar ao valor Presetado.
55
Software
Este bloco utilizado para realizar contagens muito rpidas (at 20 kHz) nos modos
crescente e decrescente, crescente, decrescente e tambm como medidor de
freqncia.
Para cada Bloco Very Fast Counter configurado como contador, temos entradas dedicadas,
onde ao selecionarmos o tipo de contagem que o mesmo ir realizar, ele automaticamente
nos informar quais entradas ele utilizar e para que servir estas entradas.
Os Blocos Very Fast Counter disponibilizam alguns recursos mais alm dos tradicionais:
Threshold S0 e Threshold S1, estes dois itens funcionam como preset auxiliares,
pois no Very Fast Counter voc possui duas sadas (TH0 e TH1) que so acionadas de
acordo com o valor estipulado para cada Threshold pelo programador na hora da
parametrizao do bloco.
%Q0.2 - %VFC0.R tem que estar nem nvel lgico 1 para que essa sada seja
acionada conforme configurao.
%Q0.3 - %VFC0.S tem que estar nem nvel lgico 1 para que essa sada seja
acionada conforme configurao.
56
Software
%I0.0 - Up/Down Input = Entrada que indica a direo da contagem. Em 1 temos contagem
crescente e em 0 contagem decrescente.
%I0.1 - Pulse Input = Entrada de contagem dos pulsos.
%I0.2 - Preset Input = Entrada opcional. Para contagem crescente, quando ativada,
carrega 0 no valor atual de contagem %VFC0.V. Para contagem decrescente, carrega
o valor do preset %VFC0.P no valor atual de contagem %VFC0.V.
%I0.3 - Catch Input = Entrada opcional que quando ativada carrega o valor atual de contagem
contido em %VFC0.V na palavra %VFC0.C.
Sadas Reflexas
%Q0.2 - Reflex Output 0 = Sada opcional que pode ser configurada conforme o valor
dos Thresholds S0 e S1. Alm da configurao no bloco, o bit %VFC0.R tem que estar
nem nvel lgico 1 para que essa sada seja acionada conforme configurao.
%Q0.3 - Reflex Output 1 = Sada opcional que pode ser configurada conforme o valor
dos Thresholds S0 e S1. Alm da configurao no bloco, o bit %VFC0.S tem que estar
nem nvel lgico 1 para que essa sada seja acionada conforme configurao.
Obs: as trs condies podem ser selecionadas e as sadas s sero acionadas se os bits
%VFC0.R e %VFC0.S estiverem setados (nvel lgico 1)
Trigger Event
Essa funo habilita eventos que so iniciados quando os valores dos Threshold S0 (TH0) e
Threshold S1 (TH1) so alcanados. Ao alcanar esses valores, uma chamada de subrotina
habilitada.
Configurao do Evento:
57
Software
possvel selecionar como o evento vai ser acionado dependendo da troca de estado das
sadas TH0 e TH1 do bloco.
Aps configurar como o evento ser acionado, configuramos o nmero da subrotina a ser
iniciada e se ela ser prioritria.
58
Software
%I0.2 - Preset Input = Entrada opcional. Quando ativada, carrega o valor do preset %VFC0.P
no valor atual de contagem %VFC0.V.
%I0.3 - Catch Input = Entrada opcional que quando ativada carrega o valor atual de contagem
contido em %VFC0.V na palavra %VFC0.C.
FOR A O
Sadas no utilizadas
59
Software
Este bloco utilizado para gerar pulsos nas sadas dedicadas de acordo com a
parametrizao realizada.
Ex. Se parametrizarmos o bloco para gerar 4 pulsos, tempo do pulso de 2 seg. o bloco ir
gerar os pulsos 1s ligado e 1s desligado, da seguinte forma.
1s 1s 1s 1s1s 1s1s
PLSi.Q Varivel que informa o estado do gerador, %PLSi.Q=1 est gerando pulsos
PLSi.D Varivel que indica fim do ciclo, %PLSi.D = 1 atingiu o numero de pulsos conforme
a varivel %PLSi.N
60
Software
Este bloco utilizado para gerar um pulso na sada dedicada de acordo com a
parametrizao realizada.
61
Software
Parametrizao do PWM
Bloco Drum
Este bloco executa aes passo-a-passo (Seqencial), pode trabalhar com 08 passos de
operao controlando at 16 dispositivos de sada. Este bloco , na verdade, o equivalente
em programao de um came mecnico.
O Bloco Drum possui as seguintes entradas e sadas:
A cada vez que a entrada U (Up) habilitada, o bloco executa um passo de operao
(mximo 08 passos), dentro deste passo os bits de sadas configurados sero habilitados
(mximo 16).
62
Software
A palavra % DRx.S exibe o nmero do passo que est sendo executado. Quando todos os
passos configurados forem executados, a sada F (Full) ser habilitada.
PID
O regulador PID uma funo auxiliar de ajustes aplicado aos processos seqenciais e
processos simples.
Configurao General
Configurao Input
Configurao PID
64
Software
Configurao Output
Acessar o Bloco PID na pasta Program / Configure e selecionar o PID configurado na ultima
janela ir aparecer a opo do grfico
65
Software
66
Software
Palavras de Sistema
67
Software
Debug
Tabela de animao
68
Software
1. Exerccios
Elaborar um programa em Ladder para efetuar uma partida direta de motor que contenha os
seguintes itens: B1 (boto liga) - B2 (boto desliga) - C1 (contator) - L1 (sinalizador do motor
em funcionamento) - M1 (motor).
MOTOR ELTRICO
BOTO PARA
LIGAR O MOTOR
2. Envazadora
69
Software
3. Semforo
4 - Controle do Estacionamento
70