Evidencias de Deus, Astronomia.
Evidencias de Deus, Astronomia.
Evidencias de Deus, Astronomia.
EVIDENCIAS DE DEUS
UMA F RACIONAL
Evidencias cientficas, filosficas e teolgicas
pela existncia do Deus da bblia
1
A minha esposa Leila Consuelo Llis Caetano Grasso
A minha vida no seria to repleta de alegria, felicidade , paz e amor sem voc.
Te amo
Agradeo a Deus,
que me deu inspirao para escrever e elaborar este livro, reunindo
informaes, que apontam a ele, para que o nome precioso dele possa ser feito
conhecido e adorado.
2
SUMARIO
Prefcio
Cientificismo
O teorema de Incompletude de Gdel
Por que muitas pessoas rejeitam a Deus ?
No h evidncias que Deus existe !
Por que muitas pessoas rejeitam a Deus ?
No h evidncias que Deus existe !
Um caso cumulativo para o Deus da bblia
O processo cumulativo para o Cristianismo
Principais evidencias da existncia de Deus
Argumento da causalidade
Argumento das leis da termodinmica
Argumento do ajuste fino do universo
Argumento da complexidade
Argumento das leis da natureza
Argumento da lgica
Argumento do livre arbtrio
Argumento da matemtica
Argumento da moralidade
Argumento da contingencia
Argumento das evidencias histricas para a ressurreio
Argumento da prescincia bblica
Quem criou Deus ? De onde ele veio ?
Quem Deus ?
Deus complexo ?
Por que existe algo, em vez de nada ?
O inicio do Universo
Mais razes para acreditar que o universo teve um inicio
As leis da termodinmica
A Segunda Lei da Termodinmica
O universo poderia surgir de nada ?
A flutuao quntica
O argumento cosmolgico Kalaam
O aparente ajuste fino do Universo
Alguns dados sobre o universo
O tomo
tomos so feitos de que ?
Um pequeno dicionrio
Eltrons
O que mantm os eltrons em um tomo preso em torno do ncleo do
tomo?
O Ncleo
Prtons
O que mantm os ncleos juntos?
tomos : Blocos de Construo de molculas
Matria e anti-matria
3
A partcula Higgs
O ajuste preciso do Big bang
O ajuste fino das leis da natureza
O ajuste fino das constantes fsicas
As quatro foras fundamentais
A fora gravitacional
A fora eletromagntica
A fora nuclear forte
A fora nuclear fraca
Nucleossntese para formao dos elementos
A formao dos elementos mais pesados
Classes de estrelas
Problemas com o modelo de origem das primeiras estrelas, elementos
pesados, e galxias
O super-aglomerado Laniakea
Nossa Galxia, finamente ajustada para abrigar vida
A nossa localizao na galxia, ideal para a descoberta e explorao
do universo
O sistema solar
O Sol, finamente ajustado para permitir vida no nosso sistema solar
Que tipo de estrela ?
De ultravioleta ao infravermelho
Sol correto: propriedades para permitir vida na terra
A estabilidade do sistema solar
Segurana planetria
Jupiter, o protetor da Terra
Venus, essencial para orbita estvel da Terra
A lua
A harmonia da luz e da Atmosfera
O design espetacular do planeta Terra
A taxa de rotao da terra
A inclinao do eixo de rotao da terra
Tamanho certo da Terra
O campo magntico da Terra
A crosta terrestre e as placas tectnicas, finamente ajustadas para
permitir vida na terra
Terremotos
A agua, essencial para vida
Os oceanos, e o ciclo de agua, essenciais para vida
A atmosfera da terra
Os ingredientes qumicos para permitir vida na Terra
O Carbono
Ligao covalente
Ligaes fracas
O oxignio
O fogo
A solubilidade ideal do oxignio
Os outros elementos
Chance, necessidade fsica, ou design ?
Como explicar da melhor maneira o ajuste fino do universo ?
O multiverso
A poa de Douglas Adams
O universo hostil vida?
Vida em outros planetas, uma possibilidade real ?
Necessidade fsica
Problemas com a teoria do Big bang
Existem trs grandes elementos de evidencias em favor do Big bang
Os trs problemas principais da teoria do Big bang
O problema do horizonte
O problema da planura. A Inflao a resposta?
O Problema da lisura
Problemas com o modelo de origem das primeiras estrelas, elementos
pesados, e galxias
Formao das Galxias
Vamos resumir mais alguns problemas com a teoria do Big bang
A lacuna de massa de hlio 4
No h como produzir elementos mais pesados suficientes
Composio elementar de planetas e luas totalmente diferente do
que a encontrada nas estrelas
Exploses aleatrias no produzem rbitas intrincadas
As teorias materialistas no podem explicar porque as estrelas giram
A origem do sistema solar
Problemas com as hipteses da formao do sistema solar
A origem e formao da Terra
Problemas com as hipteses da formao do sistema solar
A agua, de onde veio ?
A origem e composio da atmosfera primordial
Os modelos e alternativas da astronomia criacionista
Alternativa para a teoria do Big bang, o modelo bblico
Big bang ou extenso?
PREFACIO
Este livro no tem a presuno de ser uma obra prima minha. No .
Em vez disso, uma obra composta de informaes colhidas na
internet, de mais de 150 pginas web, copiadas, traduzidas, e
juntadas para permitir um quadro detalhado principalmente em
relao ao ajuste fino do inicio do universo, do sistema solar, e da
terra. O intuito de ser o mais informativo possvel, providenciando
evidencias de um criador., que permitem fortalecer a f nele. So
abordados assuntos sobre evidencias cientficas e filosficas, que
apontam para um criador do mundo fsico. Paul Davies, fsico
britnico, e autor de vrios livros, escreveu que a cincia pode
oferecer um caminho mais seguro para Deus, do que a religio. F, e
razo, so excludentes? No. Existem trs tipos de f:
A f irracional: Acreditar em algo, apesar das evidncias ao
contrrio. Ns mantemos uma f irracional, quando nos recusamos a
aceitar ou reconhecer evidncias de que determinada coisa e existe,
de fcil acesso e claramente refuta o que acreditamos
Agora pense sobre isso. Tempo, fora, ao, espao e matria. Essa
uma sequncia lgica. E ento, com que, em sua mente, leia Gnesis
1: 1. "No incio," que o tempo, o Cronos. "Deus", de que a fora,
"criou", que a ao, "os cus:" Isso o espao , e da terra", que a
matria. Tudo o que poderia ser dito sobre tudo o que existe dito
nesse primeiro verso.
Cientificismo
Ns podemos inferir e concluir as questes sobre nossa existncia,
nossas origens, e a ltima realidade ( metafsica ) mediante analises
cientficas, filosficas, e teolgicas. Muitos cticos e ateus baseiam sua
Mesmo que provarmos que esse mundo passa a existir devido uma
inteligncia ou um poder mais alto, isto ainda no demonstra que o
criador o Deus da Bblia ou o Deus de Abrao. Isso deve ser feito
atravs de um argumento de caso acumulativo . E mesmo assim ...
um argumento fornecendo evidncias .... no a mesma coisa que a
prova emprica. Em apologtica de prova contempornea vamos
construir argumentos de casos cumulativos comeando com
evidencias cientficas. Primeiro, precisamos mostrar que a cincia
pode permitir identificar o trabalho de inteligncia, mesmo se voc no
tem como identificar quem esta inteligncia. Em seguida, passamos
a mostrar evidncias de que os sistemas biolgicos so o resultado de
inteligncia, uma vez que tais evidncias so permitidas. Depois disso,
passamos de identificar que algo o resultado de inteligncia a modo
de permitir implicaes testas na cincia. Isto propor vrios
"candidatos" para tal inteligncia que evidenciada em sistemas
biolgicos. Em seguida, por meio de outros argumentos, como o ajuste
fino do universo, defendemos o tesmo agnstico. Tesmo agnstico
um passo na progresso do argumento de um caso cumulativo para o
Deus de Abrao. Mas voc deve primeiro atingir o tesmo agnstico
antes de prosseguir para " candidatos a criadores ". Em seguida,
procede-se defender a auto existncia (aseidade) e outros argumentos
que fundamentam um Criador eterno ... a partir da defendemos um
Criador infinito e, em seguida, a partir de um criador Infinito chegar
ao monotesmo e, em seguida, do monotesmo ao monotesmo
ortodoxo histrico sendo o Deus de Abrao. Deve ser levado em
etapas, mas requer honestidade por parte da pessoa que examinar o
caso cumulativo ... e muitas vezes envolve removendo os antolhos do
naturalismo / materialismo na cincia. O Islamismo, cristianismo e
judasmo ortodoxo, todos compartilham este argumento cumulativo
para o Deus de Abrao. Como proceder no caso cumulativo para o
cristianismo um passo muito mais detalhado. Em ltima anlise,
ns no estamos falando de "prova" como na experimentao repetida
mas sim uma preponderncia das evidencias. No h nenhuma prova
emprica para a ressurreio ou o nascimento de Jesus de uma
Virgem. Estes tambm so baseados na f e no caso cumulativo feito
para o cristianismo. Em ltima anlise, a convico do Esprito
Santo a acreditar nos milagres de Jesus e Sua Senhoria / Divindade.
1) Argumento da Causalidade
Premissa 1) Tudo que comea a existir tem uma causa.
Premissa 2) O universo comeou a existir.
4) Argumento da Complexidade
Premissa 1) Quanto mais complexo algo , mais provvel um
produto de design.
Premissa 2) complexidade biolgica mais complexa do que todos os
projetos feitos pelo homem.
6) Argumento da lgica
Premissa 1) lgica objetiva no pode ser baseada em nossas mentes
subjetivas, um universo no-esttico ou abstraes imateriais fora de
uma mente.
17
1) As leis universais da lgica so verdadeiras, se o universo fsico est
l ou no.
2) No se pode basear a lgica objetiva esttica em uma base no-
esttica (tudo o que sabemos sobre o universo fsico , em ltima
anlise no-esttico).
No possvel extrair verdades objetivas fora de uma realidade no-
esttica. O ateu no tem nenhuma base para assumir que as leis
universais da lgica so estticas, uma vez que tudo o mais sobre a
realidade , em ltima anlise no-esttico.
18
seria literalmente paralisar a nossa capacidade de se envolver em
qualquer tipo de argumentao, seja qual for.
3) Eu seria obrigado a manter a ideia absurda de que o prprio
universo literalmente fez tudo, de carros a computadores para
arranha-cus. Afinal de contas, "ns" no poderamos ter feito essas
coisas, se todos os nossos pensamentos e aes so quimicamente
predeterminadas.
8) Argumento da matemtica
9) Argumento da moralidade
Premissa 1) Se existem valores morais objetivos, ento Deus existe.
Premissa 2) valores morais objetivos existem.
Quem Deus ? 3)
Atributos de Deus
Onipotente : Coisas ilgicas, como "criar uma pedra maior do que Ele
pode levantar" ou cometer suicdio testa no significa que ele no
"todo-poderoso". O termo onipotente aplicado pelos testas apenas
s coisas que so lgicas. Isso pode incluir a criao da matria e
onipresena e habilidades que esto dentro do reino lgica de uma
ordem progressiva que no se contradiz. Voc no pode pedir
contradio ilgica como parte de ser todo-poderoso.
Deus complexo ?
No capitulo 4 de seu livro Deus, um delrio, Dawkins escreve : Deus
o Boeing 747 definitivo. O que ele quis dizer, que todos os argumentos
a favor do design inteligente caem gua abaixo, pois se reconhecemos
projeto e complexidade na natureza, o projetista certamente deve ser
mais complexo ainda do que sua criao, e de onde vem esta
complexidade permanece sem resposta. W.L.Craig respondeu a este
argumento que deixa a desejar da seguinte forma: 3),
Prof. Paul Davies:. "Outra razo pela qual eu no acho que as leis da
natureza so simplesmente inventadas por ns que elas nos ajudam
a descobrir coisas novas sobre o mundo, s vezes, coisas que nunca
suspeitamos. A marca de uma poderosa lei vai alm de uma descrio
fiel do fenmeno original em que foi invocada a explicar, e liga-se com
outros fenmenos tambm. A lei da gravidade de Newton, por
exemplo, d um relato preciso do movimento planetrio, mas tambm
explica as mars do oceano, a forma da Terra, o movimento dos
planetas, e muito mais. A teoria eletromagntica de Maxwell foi muito
alm de uma descrio de eletricidade e magnetismo, explicando a
natureza das ondas de luz e previu a existncia de ondas de rdio.
O inicio do Universo
A ideia que o universo fosse eterno, sem comeo, e sem fim, veio para
o mundo ocidental junto a filosofias materialistas da civilizao grega
clssica. Era alegado, que a matria tudo que existe, e que o
universo eterno, sem comeo, e sem fim. O primeiro a propor na
histria mais recente o entendimento materialista de um universo
eterno foi o filsofo renomado Immanuel Kant (1724-1804).
O nome de Big bang foi dado por Fred Hoyle, a fim de ridicularizar a
teoria. Ele metaforicamente o chamou de uma exploso. At hoje,
muitos acreditam, que o Big bang era uma exploso, mas na realidade
foi uma expanso do espao, no uma exploso, apesar da retratao
dele como tal por inmeros livros, vdeos, artigos e declaraes
(mesmo por cientistas).
Vilenkin contundente:
No final dos anos 60 e incio dos anos 70, quando o homem caminhou
sobre a lua , trs britnicos astrofsicos, Steven Hawking, George Ellis,
e Roger Penrose voltaram sua ateno para a Teoria da Relatividade e
suas implicaes sobre a noo de tempo. Em 1968 e 1970, eles
publicaram artigos nos quais eles estenderam a Teoria da Relatividade
Geral e incluram medidas de tempo e espao. De acordo com seus
clculos, o tempo e espao tiveram um comeo finito que
correspondeu origem da matria e da energia. " a singularidade no
apareceu no espao, mas sim, o espao comeou dentro da
singularidade. Antes da singularidade, no existia nada nenhum
espao, tempo, matria ou energia - nada. Ento, onde e em que
apareceu a singularidade, se no no espao? Ns no sabemos. 19)
Stephen Hawking escreve: "Quase todo mundo agora acredita que o
universo, e o prprio tempo, tiveram um comeo no Big bang.
As leis da termodinmica
A flutuao quntica
A fim de evitar um criador, os ateus , uma vez tendo que admitir que o
universo mais provavelmente teve um inicio, procuraram encontrar
razes para no ter que admitir Deus como causa do universo, e
assim vieram a alegar, que o nosso universo poderia ter vindo
existncia h 13,7 bilhes de anos, sem qualquer ajuda divina que
seja, 20) "O Big bang poderia ter ocorrido como resultado apenas das
leis da fsica estar l", alega por exemplo o astrofsico Alex Filippenko,
da Universidade da Califrnia, Berkeley. ( A pergunta bvia seria em
sequencia, de onde que vieram as leis da fsica ). "Com as leis da
fsica, voc pode obter universos." No mundo muito estranho da
mecnica quntica, que descreve aes na escala subatmica,
flutuaes aleatrias podem produzir matria e energia a partir do
nada. E isso pode levar supostamente a coisas muito grandes.
A teoria quntica sustenta que um vcuo est sujeito a incertezas
qunticas. Isto significa que as coisas podem materializar-se do vcuo,
embora tendam a desaparecer de volta para ele rapidamente
Teoricamente, qualquer coisa, um co, uma casa, um planeta-pode
simplesmente surgir do nada existncia por meio dessa
peculiaridade quantum, o que os fsicos chamam de uma flutuao de
vcuo. Probabilidade, no entanto, determina que os pares de
partculas subatmicas so muito provveis de surgir, e que elas vo
durar muito brevemente .... A criao espontnea, persistente, de algo
ainda to grande como uma molcula porm profundamente
improvvel. No entanto, em 1973, um professor assistente na
Universidade de Columbia chamado Edward Tryon sugeriu que o
universo inteiro poderia ter comeado a existir desta maneira. O
universo inteiro pode ser, para usar a frase do fsico Alan Guth, MIT
", um almoo grtis. "
William Lane Craig com sua esposa, Jan, e o autor deste livro, no
Congresso Brasileiro de Teologia Vida Nova , em Aguas de Lindoia, em
maro de 2012
A segunda premissa
Mesmo que algum pudesse viver para sempre e sempre, nunca seria
para a eternidade. Como pode ser isso? Pense em nmeros por um
momento. Nmeros so potencialmente infinitos? Sim, com certeza
eles so. Eles podem durar para sempre e sempre. Potencialmente, a
quantidade de nmeros infinitamente grande. No h fim para
eles. Agora, voc consegue a partir de um infinito potencial para uma
infinidade real quando se trata de nmeros? Bem, voc pode comear a
contar - um, dois, trs, quatro, cinco, mil milhes de um, dois bilhes,
um zilho de um, dois, um quintilhes, um dois
quintilhes. Continua. Voc percebe que em qualquer ponto particular
no tempo que voc continuar a acrescentar um nmero a outro - um
processo que potencialmente poderia continuar indefinidamente - que
voc realmente no consegue essa faanha? O nmero fica maior e
maior, claro. Mas em cada ponto particular no qual voc estiver
contando, a sua contagem descreve um conjunto finito. Ser que voc
vai conseguir chegar a eternidade contando, acrescentando um
nmero para outro? A resposta no, voc no vai. por isso que
podemos dizer que voc nunca vai viver para a eternidade. Voc
comeou - voc entrou em existncia - em algum ponto no tempo.
quando o relgio comeou a contar, e os momentos comearam a
somar, um evento sobre o outro. Mas, como voc for para a frente em
direo a eternidade, se voc fizer uma avaliao em qualquer
momento particular, o seu relgio csmico ir mostrar uma idade
finita, contando a partir do momento que voc comeou a
contar. Agora, voc pode continuar contando para sempre e sempre,
mas no importa quanto tempo voc vai continuar , voc ainda ter
uma idade especfica para identificar o tempo de sua existncia. Essa
idade particular jamais ser uma quantidade infinita. Isto porque
voc nunca pode contar at o infinito, porque infinito no um
nmero especial, por definio, uma quantidade inumervel. Em
cada etapa do processo de contagem voc est sempre descrevendo
um nmero finito, embora esse nmero fica maior e maior, conforme a
contagem. Da mesma forma, voc nunca vai viver para a eternidade,
mesmo que viver para sempre e sempre, mesmo que voc nunca
deixar de existir, porque em qualquer ponto do processo, voc ainda
ter uma idade, apesar da idade estar cada vez maior.
Mais uma vez, voc no pode alcanar uma infinidade real - uma
eternidade em relao ao tempo. No possvel. Por qu? Porque s
possvel mover em direo a eternidade, adicionando um momento a
outro em srie. E voc nunca pode realizar uma srie infinita de coisas
(nmeros ou momentos no tempo), adicionando lista um de cada
vez. Neste caso, voc nunca pode somar um nmero infinito de
eventos transcrevendo um perodo de tempo infinito. Em crculos
filosficos isso chamado de problema com a realizao de uma srie
infinita de eventos, simplesmente adicionando um evento ao
outro. Porque em cada ponto voc ainda tem um nmero finito,
embora seja eventualmente muito maior do que anteriormente. Os
nmeros so potencialmente infinitos, mas voc nunca pode chegar l
atravs de contagem.
'A Astronomia nos leva a um evento nico, um universo que foi criado a
partir do nada, com o equilbrio muito delicado necessrio para fornecer
exatamente as condies adequadas necessrias para permitir que a
vida, e um universo que tem um plano subjacente (pode-se dizer
"sobrenatural"). "
A terceira premissa
Em primeiro lugar, deve notar-se que, uma vez que no h nada antes
para a causa do universo, no pode ser explicado cientificamente, pois
isso implicaria a existncia de condies antecedentes
determinantes. a causa do universo deve ser pessoal e sem causa,
pois uma fora impessoal seria determinista e mecanicista, que no
possui o livre arbtrio. A mecanicista sendo apenas opera de acordo
com a programao que recebeu de outra coisa. Mas se a origem do
universo recebeu a programao de outra coisa, ento no temos de
novo a resposta para a causa do universo. A causa teve que fazer
uma escolha para criar e s os seres que so pessoais podem fazer
escolhas.
Alm disso, a causa deve transcender o espao e o tempo para criar
matria e tempo. Tambm deve ser imutvel, uma vez que no havia
tempo antes da criao do universo. Curiosamente, isso tambm d
credibilidade ideia de que a causa era pessoal, Pois a causa
atemporal deu origem a um efeito temporal.
Parece que a nica maneira que isso poderia ser possvel se a causa
era um agente livre, que tem a capacidade de efetuar uma mudana,
pois se a causa do universo era impessoal, ento ela no teria criado
nada. Finalmente, a fim de criar o universo ex nihilo, essa causa deve
ser extremamente poderosa, se no onipotente.. Somos autorizados a
concluir que, portanto, Deus existe.
Historia
A chance de que nosso universo saiu do jeito que aconteceu, para que
a vida, qualquer vida, seria possvel, de apenas 1 em 10 ^ 173. 55
O tomo
O modelo de quark
Um pequeno dicionrio
Eltrons 38
Os eltrons, os pequenos objetos que habitam nos tomos,
desempenham o papel principal na qumica, levam corrente eltrica
em toda a nossa rede eltrica e para o interior dos relmpagos, e
compem os "raios catdicos" que foram usados para criar as imagens
no sculo passado dos televisores e telas de computador. Eles so o
exemplo perfeito de partculas elementares.
A carga eltrica 43
Massa
O prton tem 1836 vezes a massa de um elctron. Por que isso
acontece? Ningum sabe. importante que o elctron e mais leve do
que os ncleos, de modo que pode orbitar ao redor do ncleo. Se
eltrons fossem 2000 vezes mais pesados que os prtons, eles no
poderiam orbitar os ncleos. As massas dos prtons, nutrons e
eltrons so cuidadosamente ajustadas. A massa do nutron um
pouco maior do que as massas combinadas do prton e eltron. Isso
permite um nutron a decair em um prton, um eltron e um
neutrino. Se no fosse assim, e a massa do nutron fosse exatamente
igual s massas combinadas do prton e eltron, todos os prtons e
eltrons do universo primitivo teriam simplesmente combinados em
nutrons estveis. Assim, no teria havido bastante hidrognio para
atuar como combustvel para as estrelas. Se o nutron fosse pesar
muito mais do que um prton mais um eltron, ento nutrons
decairiam mais facilmente e no haveria nutrons suficientes para
fazer tomos maiores, estveis - talvez apenas hidrognio e hlio.
Elementos
Cor
Ligaes Qumicas
As reaes qumicas
Luz
Esse nmero to grande que difcil para um leigo ter uma noo
desta preciso :
O Ncleo 41
A assimetria matria-antimatria
10.000.000.000,00 = matria
A partcula Higgs
Como isso feito? Bater palmas vai produzir ondas de som. Colidir
dois prtons muito energticos, usando o LHC, para produzir ondas
de Higgs, no muito confivel - apenas cerca de um em cada dez
bilhes de colises vai permitir que isso acontea. A onda que emerge
a mais quieta possvel onda no campo de Higgs (tecnicamente, um
nico "quantum" deste tipo de onda.) Chamamos isso da mais
silenciosa onda possvel de "partcula de Higgs", ou "bson de Higgs".
Voc pode se perguntar: Por que gastar tanto dinheiro, que bom isso
tudo para a humanidade, em um sentido prtico? Voc talvez no
vai gostar da resposta. A histria mostra que os benefcios sociais de
investigao sobre questes fundamentais muitas vezes no surgem
por dcadas, mesmo sculos. Talvez voc usou um computador hoje;
Duvido que, Thompson que descobriu o eltron em 1897, e as pessoas
em volta dele poderiam ter adivinhado a enorme mudana na
sociedade que a eletrnica traria. No podemos imaginar a tecnologia
do sculo seguinte, ou imaginar como um conhecimento
aparentemente esotrico adquiridas hoje pode impactar o futuro
distante. Um investimento em investigao fundamental sempre um
pouco de uma aposta educada. Mas na pior das hipteses, estamos
muito provvel que aprender alguma coisa sobre a natureza que
profundo, e tem muitas implicaes imprevistas. Buscar
conhecimento, embora sem valor monetrio claro, (nos dois sentidos)
no tem preo.
Esse enigma surgiu gradualmente no final dos anos 1950 e incio dos
anos 1960. J no incio de 1960 uma possvel soluo surgiu - e aqui
nos encontramos Peter Higgs, e os outros (Brout, Englert, Guralnik,
Hagen e Kibble). Eles sugeriram que ns chamamos agora o Suponha-
se, segundo eles, no "mecanismo de Higgs." um campo ainda
desconhecido da natureza - como todos os campos, uma espcie de
substncia presente em todos os lugares no espao - que no zero, e
uniforme em todo o espao e tempo. Se este campo - agora chamado o
campo de Higgs - eram do tipo certo, a sua presena, ento, fazer com
que as partculas W e Z para desenvolver massas, e tambm permitir
que os fsicos para colocar a massa do eltron volta para suas
equaes - ainda est adiando a questo de por que a massa do
eltron o que , mas, pelo menos, permitindo que as equaes a ser
escrito no qual a massa do eltron no zero!
A constante cosmolgica 59
1,000000000000000000000000000000000000000000000000000000
00000000000000000000000000000000000000000000000
000000000000000000
1,000000000000000000000000000000000000000000000000000000
0000000000000000000000000000000000000000000000000000000
000000001
Roger Penrose
Prof. Roger Penrose afirma em seu novo livro: The Large, the Small and
the Human Mind:
Se o universo tivesse
0,000000000000000000000000000000000000000000000000000000
000001%
1. A gravidade
A fora nuclear forte a fora que une nuclees (ou seja, prtons e
nutrons) juntos no ncleo de um tomo. Sem ela, o nuclees no
ficariam grudados. Na verdade, uma consequncia de uma fora
mais profunda, a "fora de glons," entre os constituintes de quarks
dos prtons e nutrons, uma fora descrita pela teoria da cromo-
dinmica quntica ( A Cromo-dinmica quntica conhecida tambm
como QCD uma teoria fsica que descreve uma das foras
fundamentais: a interao forte). Ela deve ser forte o suficiente para
superar a fora eletromagntica repulsiva entre os prtons e a energia
do ponto-zero quntica dos ncleos. Devido a isto, deve ser
consideravelmente mais forte do que a fora eletromagntica; caso
contrrio, o ncleo iria se desfazer. Alm disso, para manter tomos
de tamanho limitado, ela deve ser de alcance muito curto - o que
significa que a sua fora deve cair muito, muito mais rapidamente do
que o inverso do quadrado da lei caracterstica da fora
eletromagntica e gravitacional. Uma vez que uma fora puramente
atraente (exceto em distncias extraordinariamente pequenas), se ela
casse por uma lei inversa quadrada como a gravidade ou o
eletromagnetismo, ela agiria assim como a gravidade e juntaria todos
os prtons e nutrons em todo o universo. Na verdade, dada a sua
fora atual, cerca de 10^40 mais forte do que a fora de gravidade
entre os ncleos em um ncleo, o universo seria mais provvel de
consistir em um buraco negro gigante. Assim, para ter tomos de
nmero atmico maior do que o de hidrognio ( hidrognio o
elemento mais leve na tabela peridica, e a substncia qumica mais
abundante no universo ) no deve ser uma fora que desempenha o
mesmo papel que a fora nuclear forte - isto , aquela que muito
mais forte do que a fora eletromagntica, mas atua apenas sobre um
alcance muito curto. Vida avanada no poderia ter-se formada a
partir de mero hidrognio. No poderia-se obter complexidade auto
reprodutiva, estvel. Alm disso, em um universo em que no h
outros tomos alm de hidrognio, as estrelas no poderiam ser
alimentadas por fuso nuclear, mas apenas por colapso gravitacional,
tornando assim a sustentao de vida avanada impossvel.
3. O eletromagnetismo
A fora gravitacional
A gravidade no s mantem a Terra e todos os outros planetas em
rbita em torno do Sol, ela tambm torna possvel para o nosso
sistema solar se manter em sua posio na Via Lctea, em vez de
flutuar pelo espao. Do mesmo modo, a posio da nossa galxia
dentro do universo maior mantida devido gravidade. Como para o
prprio universo, embora muitas questes permanecem sobre seu
tamanho, massa e limites, parece claro que o cosmos mantido junto
pela gravidade.
Contexto histrico
Uma das experincias mais famosas atribudas a Galileo era a que ele
realizou na Torre Inclinada de Pisa. Diz-se ter deixado cair duas bolas
a partir do topo da torre e descobriu que elas levaram o mesmo tempo
para atingir o cho. Maiores realizaes de Galileu no estavam na
definio da verdadeira natureza da gravidade, mas preparando o
terreno para a obra de Isaac Newton, que nasceu no ano em que
Galileu morreu.
0,00000000000000000000000000000000000001%
Para ilustrar: Imagine que voc tivesse uma fita mtrica com sees
de 1cm se estendendo por todo o universo conhecido, que seria de 92
bilhes de anos-luz ( 1 ano luz tem aproximadamente de 10 trilhes
de quilmetros /1016 metros ), e apenas um ou dois centmetros no
meio a fora ideal para a gravidade. Se voc mudasse a
configurao-fora para a direita ou esquerda apenas alguns
centmetros, ento a vida inteligente no poderia existir.
Considere tambm a seguinte analogia para ajudar a entender a
improbabilidade de uma parte em 10^40. Suponha que um poderia
fazer um monte de areia que abrange toda a Europa e sia, e a altura
at 5 vezes a distncia da terra para a lua ( 380.000,00 km x 5 =
1.900.000,00 km ) . Suponha que um gro de areia seria pintado de
vermelho e colocado aleatoriamente em algum lugar dentro dessa
pilha. Uma pessoa com os olhos vedados, ento, selecionaria
aleatoriamente um gro de areia nesta pilha. As chances de que ela
iria escolher o gro de areia vermelho um pouco melhor do que os 1
em 10^40 chances da fora gravitacional permitir a vida tendo a fora
correta . 32
A fora eletromagntica
Contexto histrico
Ondas eletromagnticas
Assim, foi irnico que o fsico, cujo trabalho deu o golpe mais
contundente contra a teoria corpuscular foi ele prprio um ingls:
Thomas Young (1773-1829), que em 1801 demonstrou interferncia
na luz. Young dirigiu um feixe de luz atravs de dois furos espaados
em uma tela, o raciocnio que se a luz realmente fosse feita de
partculas, as vigas projetaria dois pontos distintos na tela. Em vez
disso, o que ele viu foi um padro de interferncia, um fenmeno da
onda. No tempo de Hertz, a teoria ondulatria havia se tornado
dominante; mas o efeito fotoeltrico tambm exibiu aspectos do
comportamento das partculas. Assim, pela primeira vez em mais de
um sculo, a teoria de partculas adquiria apoio novamente. No
entanto, ficou claro que a luz tinha certas caractersticas das ondas, e
isso levantou a questo o que isso, uma onda ou um conjunto de
partculas que fluem atravs do espao?
O desenvolvimento do am e fm
Contexto histrico
Prtons e nutrons 34
Por outro lado, se a fora nuclear forte fosse apenas 10% mais fraca,
carbono, oxignio e nitrognio seriam instveis e, novamente, a vida
seria impossvel. Para que a vida seja possvel, fundamental que a
fora nuclear forte seja atraente somente sobre comprimentos no
superior a 2,0 fermis e no menos do que 0,7 fermis (um Fermi = um
quadrilio de um metro) e maximamente atraentes em cerca de 0,9
fermis. Em comprimentos menor do que 0,7 fermis, essencial que a
fora nuclear forte seja fortemente repulsiva. A razo que os prtons
e os nutrons so pacotes de partculas mais fundamentais chamadas
quarks e glons. Cada prton constitudo de uma mirade de
pacotes compostos por dois quarks para cima e um quark para baixo
mais os glons relevantes, enquanto cada nutron contm inmeros
pacotes de dois quarks para baixo e um quark para cima com seus
glons relevantes. Se a fora nuclear forte no fosse fortemente
repulsiva em escalas de comprimento inferior a 0,7 fermis, os pacotes
de prtons e nutrons de quarks e glons se fundiriam. Tais fuses
significaria que no haveria tomos, no haveria molculas, e qumica
jamais seria possvel em qualquer lugar ou em qualquer momento no
universo. Tal como acontece com o efeito de atrao da fora nuclear
forte, o efeito repulsivo deve ser primorosamente aperfeioado, tanto
na sua gama de comprimentos de operao e o nvel de fora de
repulso.
A queima nuclear em estrelas teria sido rpida demais. Uma vez que o
deutrio feito, ncleos de deutrio podem combinar por processos de
fuso para fazer ncleos de hlio. Essas etapas acontecem muito
facilmente. Neste ponto, no entanto, outro ponto crtico atingido: de
alguma forma, ncleos de hlio devem fundir para se tornar elementos
ainda maiores. Mas por todas as maneiras bvias que isto poderia
acontecer proibido pelas leis da fsica. Em particular, dois ncleos
de hlio no podem fundir. Este foi um quebra-cabea para os tericos
e astrofsicos nucleares. Como todos os elementos maiores do que o
hlio teriam sido feitos?
A resposta foi encontrada por Fred Hoyle, que sugeriu que a natureza
de fato fez um grande passo duplo. Quando dois ncleos de hlio
colidem no interior de uma estrela que no pode fundir
permanentemente, mas eles permanecem grudadas
momentaneamente "por cerca de um centsimo de milionsimo de um
bilionsimo de segundo. Nessa pequena poro de tempo um terceiro
ncleo de hlio vem e atinge os outros dois em um "coliso de trs
vias. Trs hlios, como acontece, tm o poder de grudar o suficiente
para fundir permanentemente. Ao faz-lo, eles formam um ncleo
chamado "carbono" 12 ". Este processo de coliso tripla altamente
incomum chamado de" trs "processo alfa", e a forma que quase
todo o carbono no universo feito. Sem ele, os nicos elementos em
torno seria hidrognio e hlio, o que leva a um universo quase
certamente sem vida. 58
Fred Hoyle foi o segundo astrnomo para resolver esta questo. Hoyle
teve a ideia de Salpeter um passo adiante, introduzindo a ideia de
"ressonncia dobrada". Hoyle disse que tinha de haver duas
ressonncias: uma que causou dois hlios a se fundir em berlio e que
causou o terceiro tomo de hlio se juntar a esta formao instvel.
Ningum acreditava Hoyle. A ideia de uma ressonncia to precisa
que ocorre uma vez foi difcil o suficiente para ser aceita; que deve
ocorrer duas vezes era impensvel. Hoyle prosseguiu sua pesquisa
durante anos e, no final, ele provou que sua ideia estava certa:
realmente havia uma ressonncia dupla ocorrendo nos gigantes
vermelhos. No exato momento em que dois tomos de hlio
ressoaramem em unio, um tomo de berlio apareceu aps
0,000000000000001 segundos necessrios para produzir carbono.
Nos anos que se seguiram, foi descoberto que outros elementos, tais
como oxignio so tambm formados como um resultado de tais
ressonncias surpreendentes. Como materialista zeloso, a descoberta
destas "operaes extraordinrias" fizeram Fred Hoyle forar a admitir
em seus livro Galaxies, Ncleos e quasares, que tais ressonncias
casadas tiveram que ser o resultado de criao e no coincidncia.79
Em outro artigo que ele escreveu:
Fred Hoyle:
Alm da fuso nuclear que as estrelas usam como sua principal fonte
de energia, existem processos secundrios que acontecem, na queima
de estrelas gigantes e no processo de exploso de supernovas, que
produzem esses elementos mais pesados que o ferro. Estrelas so
como fbricas cuja atividade principal a criao de elementos
pesados a partir dos elementos mais leves. As estrelas liberam menos
de um por cento da massa de um tomo de hidrognio como energia
pura quando produzem hlio. O mesmo acontece com as reaes
nucleares em fases posteriores da vida de uma estrela. Assim, o calor
e a luz que vemos de uma estrela apenas um subproduto menor do
processo de fuso, assim como o calor e luz que vemos a partir de
uma fbrica no reflete seu propsito primordial de fazer grandes
objetos a partir de componentes menores. Estrelas so as "fbricas"
da matria que vemos ao nosso redor. Para retornar esses elementos
recm-criados para o espao interestelar, estrelas precisam expuls-
los atravs de perda de massa - ventos, nebulosas planetrias e
supernovas.
Abundancia dos elementos da tabela peridica no universo. A partir de
anlises espectrais do sol e comparao com meteoritos, podemos
estimar a abundncia de elementos no sistema solar.
Classes de estrelas
O super-aglomerado Laniakea
As galxias irregulares tm
muitas exploses de supernovas.
Alm disso, estando fora dos braos espirais nos coloca em uma
posio que mais seguro do que em qualquer outro lugar no
universo. Estamos removidos das reas mais densamente ocupadas,
onde interaes estelares podem levar ruptura das rbitas
planetrias. Alm disso, estamos mais longe de exploses de
supernovas que podemos nos afetar mortalmente .85
O sistema solar
O sistema solar um dos mais maravilhosos exemplos de harmonia
que encontramos no universo. Ele constitudo pelo sol, os oito
planetas oficiais, pelo menos, trs "planetas anes", mais de 130
satlites dos planetas, um grande nmero de pequenos corpos (os
cometas e asteroides), e o meio interplanetrio. (Provavelmente h
tambm muito mais satlites planetrios que ainda no foram
descobertos.) 94 Os principais planetas so Mercrio, Vnus, Terra,
Marte, Jpiter, Saturno, Urano, Netuno e Pluto. A Terra o nico
que abriga vida. Certamente o nico lugar no qual os seres vivos
podem viver e sobreviver.
" Tivesse a fora forte sido apenas um pouco menos forte, a luz do
mundo nunca teria sido acesa" 93
Poderamos trocar o nosso Sol para outra estrela? Ser que ainda
teramos um ambiente que suporta vida avanada ? Ou ser que a
mudana impediria a continuao da vida? Estrelas so definidas
pelas foras que os mantm em equilbrio. A fora de esmagamento da
gravidade mantida na baa de presso trmica e radiao. A presso
originada por reaes trmicas no centro da estrela, que equilibra a
energia perdida pela radiao. Estrelas, consequentemente, exigem
um equilbrio entre duas foras muito diferentes - a gravidade e a
fora forte - com a fora eletromagntica fornecendo uma ligao entre
os dois. H uma janela de oportunidade para estrelas. Se for
demasiada pequena, ela no vai ser capaz de inflamar e sustentar a
fuso nuclear em seus ncleos, sendo apoiada contra a gravidade por
degenerao em vez de presso trmica; presso muito grande e
radiao vai dominar sobre a presso trmica, permitindo pulsaes
instveis. ( Barrow e Tipler 1986, pg. 332) 95
10.000.000.000.000.000.000.000.000
De ultravioleta ao infravermelho
Quando olhamos para esta parte da luz que ns vemos que uma
grande parte da radiao solar que cai fora da faixa da luz visvel na
seo do espectro chamado de "infravermelho prximo". Este comea
onde termina a luz visvel e novamente ocupa uma parte muito
pequena do espectro-menos o total de 1 por 10^25
a luz infravermelha presta para alguma coisa? Sim, mas desta vez
no adianta olhar em volta, porque voc no pode v-la a olho nu. No
entanto, voc pode facilmente senti-la: o calor que voc sente em seu
rosto quando voc olha para cima em um vero ou dia de primavera
ensolarado brilhante causada por radiao infravermelha
proveniente do Sol.
Na astronomia, uma
estrela Gigante azul uma
estrela pesada, com massa
maior que 18 vezes a massa do
Sol, e muito quente e brilhante
Para evitar que a gua lquida fosse congelar, um planeta teria que
orbitar mais perto de uma an vermelha do que ns ao nosso sol. No
entanto, medida que se aproxima, as foras de mar iriam
aumentar e um planeta iria acabar em um estado sem mar onde um
lado do planeta estaria sempre voltado para o lado da an vermelha e
outro sempre de costas. O lado que estaria virado para a estrela an
seria muito quente e o de costas seria muito frio. Isto significa que a
vegetao no poderia crescer em um planeta que orbita uma estrela
an vermelha. Finalmente, as ans vermelhas no produzem
suficiente luz ultravioleta. O hidrognio um gs leve e ele escapa a
atrao gravitacional do planeta e flui para o espao, enquanto o
oxignio, um gs mais pesado, permanece e sustenta a vida. Por
comparao, no s o nosso Sol do tamanho certo, mas ele produz a
mistura certa de luz vermelha e azul. H muito mais estrelas de
massa grande que o nosso Sol, mas eles produzem muita luz
ultravioleta em comparao com o nosso Sol e planetas orbitando-os
seriam propensos a sofrer forte radiao ultravioleta, o que no
propcio vida. Estamos muito sortudos de ter um sol com as
propriedades certas para suportar a vida na Terra. Se algum fosse
pegar uma estrela ao acaso, ento a probabilidade de encontrar uma
com as propriedades certas para sustentar a vida com planetas que os
orbitam seria astronomicamente pequena. 92
Se uma estrela fosse maior do que o Sol, ento o planeta ideal para a
vida seria localizado em uma distncia muito maior do que a Terra do
Sol. Por exemplo, um planeta em uma rbita em torno de uma
gigante vermelha a uma distncia de Pluto poderia ter um clima
temperado como na Terra. Tal planeta seria to apto para a vida como
na nossa Terra ? A alegao invlida em um aspecto muito
importante pois ela ignora o fato de que as estrelas de diferentes
massas irradiam diferentes tipos de energia. Os fatores que
determinam os comprimentos de onda da energia que uma estrela
irradia so sua massa e sua temperatura de superfcie (o ltimo dos
quais est diretamente relacionada massa). Por exemplo, o Sol
irradia perto das ondas ultravioletas, luz visvel, e prximo ao
infravermelho, pois sua temperatura de superfcie de cerca de 6.000
C. Se a massa do Sol fosse um pouco maior, sua temperatura de
superfcie seria superior; mas, nesse caso, os nveis de energia de
radiao do Sol tambm seriam maior e o Sol estaria irradiando raios
ultravioletas muito mais destrutivos do que faz. Isso nos diz que
qualquer estrela que irradia luz que ir suportar a vida deve ter
absolutamente a massa do nosso Sol. Mas se deve haver planetas de
apoio vida que orbitam em torno de tais estrelas, esses planetas
devem estar localizados a distncias no substancialmente diferentes
da Terra e o Sol. Em outras palavras, nenhum planeta que gira em
torno de uma gigante vermelha, uma gigante azul, ou qualquer outra
estrela cuja massa substancialmente diferente do Sol poderia
abrigar vida. A nica fonte de energia capaz de suportar a vida uma
estrela como o nosso Sol A nica distncia planetria que adequada
para a vida a distncia entre a Terra e o Sol.
Segurana planetria
A Lua
A absoro da Atmosfera
Para que a radiao solar possa atingir a superfcie da Terra, ela tem
que passar pela atmosfera. A luz do sol certamente no poderia nos
fazer bem se a atmosfera no deixaria passar os raios solares. Mas ela
faz; na verdade, a nossa atmosfera finamente ajustada para ser
transparente para esta radiao benfica. Esta uma coincidncia
bastante notvel em si mesmo. Mas h outras coincidncias a
considerar. Para ser de qualquer utilidade para a vida, a radiao do
sol tem de atingir a superfcie da terra. Para isso, ela precisa passar
pela atmosfera. Necessariamente, qualquer atmosfera em torno de um
planeta terrqueo contendo vida baseada em carbono obrigado a
conter um pouco de gs dixido de carbono, gua vapor, nitrognio, e
para formas de vidas avanadas e altamente ativas, considervel
concentraes de oxignio. difcil imaginar como as concentraes
reais desses gases poderiam ser muito diferentes do que so em
qualquer atmosfera para apoiar uma biosfera base de carbono. Na
gama de temperatura que existe na superfcie da terra, h um limite
para vapor de gua existir, em quantidades considerveis na
atmosfera. O fato de gases atmosfricos compostos de oxignio,
nitrognio, dixido de carbono, vapor de gua transmitir 80% da
radiao do sol na faixa visvel e infravermelha prxima e permitir
que chegue superfcie da terra outra coincidncia de enorme
significado. A grande maioria de todos os tomos e substncias
moleculares so completamente opacas luz visvel e radiao na
regio prxima ao infravermelho do espectro. O Vidro de janela que
um exemplo de um slido transparente que transmite a luz na regio
visvel, excepcional. Se a atmosfera estivesse contendo gases ou
outras substncias que absorviam a luz fortemente visvel, ento
nenhuma luz vivificante teria atingido a superfcie da terra. No caso de
quase todas as substncias slidas, as camadas de uma frao de
apenas milmetros de espessura so suficientes para prevenir a
penetrao da luz. Mesmo os gases atmosfricos absorvem radiao
eletromagntica muito fortemente nas regies do espectro
imediatamente em ambos os lados do visvel e infravermelho prximo.
Nota-se que a nica regio do espectro autorizados a passar atravs
da atmosfera em toda a faixa de radiao eletromagntica de rdio aos
raios gama o sumamente a banda estreita incluindo o visvel e
infravermelho prximo. Praticamente nenhuma gama, X, ultravioleta,
infra vermelho, e radiao de micro-ondas atingem a superfcie da
terra. Apesar destas trs notveis coincidncias, a vida ainda no
seria possvel sem uma quarta coincidncia, o fato de que a gua
lquida altamente transparente luz visvel.
Terremotos
por isso que a gua dissolve tantas coisas, como o sal, que tambm
tem as molculas eletricamente carregadas; enquanto a gua no
dissolve o leo que tem molculas no carregadas. Alm disso, a gua
se atrai muito fortemente com outras molculas de gua por ligaes
de hidrognio. Essas ligaes so dez vezes mais fracas do que as
ligaes qumicas tpicas, mas forte o suficiente para tornar a gua
lquida temperatura de ambiente, enquanto que um composto
semelhante, sulfeto de hidrognio, faltando ligaes de hidrognio,
um gs. As ligaes de hidrognio tambm so responsveis pela alta
tenso superficial da gua e calores especficos e latentes. 124
gua se classifica como uma das molculas mais simples, mas o seu
comportamento rico e complexo. Por exemplo, ela desempenha um
papel maior e mais diversificada em processos vivos e no-vivos do
que outras molculas mais complexas. Por vezes referido como o
"solvente universal", gua tambm pode dissolver mais substncias e
em maior quantidade do que o de qualquer outro solvente. Os
qumicos tm sido conscientes da quantidade surpreendente e
diversidade de compostos que a gua pode dissolver.
Um clima temperado
por isso que o corpo humano foi criado de modo que os capilares
formam uma rede que o permeia completamente. O corpo humano
tem cerca de 5 bilhes capilares cujo comprimento total, se esticado,
de cerca de 950 km. Em alguns mamferos, existem mais de 3.000
capilares em um nico centmetro quadrado do tecido muscular. Se
voc fosse para reunir dez mil dos capilares mais nfimos no corpo
humano em conjunto, o pacote resultante seria to grosso como o
chumbo de um lpis. Os dimetros destas capilares varia entre 3-5
mcrons: isso 3-5 milsimos de milmetro. Se o sangue for de
penetrar passagens que estreitam sem bloque-los ou abrandar,
certamente precisa ser fluido e, como resultado da baixa viscosidade
da gua, isto o que acontece.
A atmosfera da terra
A atmosfera pode ser dividida em camadas verticais. Subindo a partir
da superfcie do planeta para cima, as camadas principais so a
troposfera, estratosfera, mesosfera, termosfera, e exosfera.
O Carbono
Ligao covalente
Uma molcula metaestvel significa que pode libertar energia livre por
uma transformao, mas estvel o suficiente para durar um longo
tempo, a menos que ele ativada pelo calor, radiao, ou a unio com
um catalisador.
Ligaes fracas
O oxignio
O fogo
Existe ainda uma outra precauo que foi tomada para prevenir o
nosso corpo de queimar-se: o que o qumico britnico Nevil Sidgwick
chama de "inrcia caracterstica de carbono". O que isto significa
que o carbono no tem muita pressa de entrar em uma reao com o
oxignio sob presses e temperaturas normais. Expressa na
linguagem da qumica tudo isto pode parecer um pouco misterioso,
mas na verdade o que est sendo dito aqui algo que qualquer um
que j teve que acender uma lareira cheia de enormes troncos ou um
fogo a carvo no inverno ou iniciar um churrasco no vero j sabe. A
fim de iniciar o fogo, voc tem que cuidar de um monte de
preliminares ou ento de repente elevar a temperatura do combustvel
para um grau muito alto (como com um maarico). Mas uma vez que o
combustvel comea a queimar, o carbono nele entra na reao com o
oxignio de forma bastante rpida e uma grande quantidade de
energia liberada. por isso que to difcil conseguir um incndio
indo sem outra fonte de calor. Mas aps a combusto comea, uma
grande quantidade de calor produzido e isso pode fazer com que
outros compostos de carbono nas proximidades para pegar fogo assim
e assim os spreads de incndio.
Os outros elementos
O Multiverso
Primeiro
j sabemos que a mente muitas vezes produz dispositivos finamente
ajustados, como relgios suos. Postular Deus - uma super-mente -
como a explicao do ajuste fino do universo portanto uma
extrapolao natural do que j observamos que mentes podem fazer.
Em contrapartida, difcil ver como a hiptese de muitos universos
poderia ser considerada uma extrapolao natural do que
observamos. Alm disso, ao contrrio da hiptese de muitos
universos, temos algumas evidncias experimentais da existncia de
Deus, a saber, a experincia religiosa. Assim, o referido princpio,
devemos preferir a explicao testa de um ajuste fino sobre a
explicao de muitos universos.,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,
Segundo
que o "gerador de muitos universos" teria de ser concebido. Por
exemplo, em todas as atuais propostas elaboradas para o que este
"gerador do universo" seria, este "gerador" em si teria que ser regido
por um complexo conjunto de leis fsicas que lhe permitem produzir os
universos. lgico, portanto, que, se essas leis seriam ligeiramente
diferentes o gerador provavelmente no seria capaz de produzir
qualquer universo que poderia sustentar a vida. Afinal, mesmo a
minha mquina de po tem que ser feita de forma correta, a fim de
funcionar como se deve, e ela s produz pes, no universos! Ou
considere um dispositivo to simples como uma ratoeira: requer que
todas as peas, tais como a mola e o martelo, seja organizada e
montada de forma correta, a fim de funcionar. duvidoso, portanto,
se a idia do multi-universo possa eliminar completamente o
problema de design, mas sim, pelo menos em certa medida, parece
simplesmente mover o problema de design um nvel para trs.
Terceiro
que o gerador do universo no s deve selecionar os parmetros de
fsica de forma aleatria, mas deve realmente criar ou selecionar
aleatoriamente as prprias leis da fsica . Isso faz com que essa
hiptese parece ainda mais distante da realidade, uma vez que difcil
ver qual o mecanismo fsico possvel que poderia selecionar ou criar
leis. O "gerador de muitos universos" deve selecionar aleatoriamente
as leis da fsica, assim como os valores corretos para os parmetros
da fsica so necessrios para a vida vir a existir, o conjunto certo de
leis tambm necessrio. Se, por exemplo, certas leis da fsica fossem
ausentes, a vida seria impossvel. Por exemplo, sem a lei da inrcia, o
que garante que as partculas no disparam em alta velocidade, a vida
provavelmente no seria possvel (Leslie, Universos, p. 59). Outro
exemplo a lei da gravidade: se as massas no se atraem, no haveria
planetas ou estrelas, e mais uma vez parece que a vida seria
impossvel. Outro exemplo o Princpio de Excluso de Pauli, o
princpio da mecnica quntica que diz que dois frmions - como os
eltrons e prtons - podem compartilhar o mesmo estado quntico.
Como o famoso fsico Freeman Dyson de Princeton aponta [Disturbing
the Universe, p. 251], sem que tal princpio, todos os eltrons
entrariam em colapso no ncleo e, portanto, os tomos seriam
impossveis de existirem. ....................................................................
Quarto
dos ateus que ele no pode explicar outras caractersticas do
universo que parecem apresentar projeto aparente, ao passo que o
tesmo pode. Por exemplo, muitos fsicos, tais como Albert Einstein,
observaram que as leis bsicas da fsica apresentam um grau
extraordinrio de beleza, elegncia, harmonia e criatividade. O Nobel
de fsica Steven Weinberg, por exemplo, dedica um captulo inteiro de
seu livro Sonhos de uma Teoria Final ( Dreams of a Final Theory),
(Captulo 6, "Beautiful Theories"), explicando como os critrios de
beleza e elegncia so comumente utilizados para orientar os fsicos
na formulao das leis certas . Alis, um dos mais proeminentes
fsicos tericos do sculo XX, Paul Dirac, foi to longe ao afirmar que
" mais importante ter beleza nas suas equaes do que t-los aptos a
experincia" (1963, p.?). Agora, essa beleza, elegncia e ingenuidade
faz sentido se o universo foi criado por Deus. Sob a hiptese de muitos
universos, no entanto, no h razo para esperar que as leis
fundamentais serem elegantes ou bonitas. Como o fsico terico Paul
Davies escreve:
Quinto
se h um nmero infinito de universos, ento absolutamente tudo no
s possvel ... realmente deve ter acontecido, ou ir acontecer! Isto
significa que o monstro espaguete deve existir em um dos 10 ^ 500
multi-universos imaginados. Isso significa que em algum lugar, em
alguma dimenso, h um universo onde o Chicago Cubs venceu a
World Series no ano passado. H um universo onde Jimmy Hoffa no
recebe sapatos de cimento; em vez disso, ele se casa com Joan Rivers
e torna-se presidente dos Estados Unidos. H at mesmo um universo
onde Elvis chuta seu vcio em drogas e ainda reside em Graceland e
canta nos shows. Imagine as possibilidades! Parece brincadeira e
piada , mas isto teria que ser uma possibilidade real. Alm disso, isso
implica Zeus, Thor, e 1000s de outros deuses tambm existem nestes
mundos. Eles todos existiriam.
"Isso um pouco como se voc imaginar uma poa acordar uma manh
e pensar: 'Este um mundo interessante em que me encontro - um
buraco interessante em qual me encontro, cabo nele de forma perfeita,
no mesmo? Na verdade, cabo nele incrivelmente bem, deve ter sido
feito para ter me nele! 'Esta uma ideia to poderosa , to como o sol
nasce no cu e o ar se aquece e como, aos poucos, a poa fica menor e
menor, freneticamente paira sobre a noo que tudo vai ficar bem,
porque neste mundo o que significava a ter a poa no buraco, que foi
construdo em t-la no mesmo; de modo que o momento em que ela
desaparece pega - o um pouco de surpresa. Eu acho que isto "pode ser
algo que precisamos ficar de olho..........................................................."
Mas ser ?
luz das explicaes dos fsicos, fica claro que este argumento
totalmente a base de falta de informao. Como se pode sequer pensar
na existncia da vida quando no h elementos mais pesados que o
hidrognio e o hlio, quando no h qumica, e quando no existem
nem mesmo tomos devido massa errada ou relaes entre prtons
e nutrons ou porque o universo sequer veio a existir por causa dos
parmetros e ajuste fino errado no Big bang? O argumento perde
completamente a justificativa.
.........................
Necessidade fsica
Era eletrofraca
Era da inflao
10 elevado 36 at 32 aps o Big bang
Era de Quark
Era de Hadron
Era de Lepton
Era de Fton
Nucleossntese
(Arp et al. 2004; Eastman 2010; Lerner 1991: Ratcliffe 2010; Van
Flandern 2002; Lal 2008)
Ordem da desordem?
A teoria do Big bang diz que esta grande expanso causou o universo.
No entanto, no havia mecanismos que permitissem que esta
expanso pudesse acontecer de forma ordenada. A idia de que
alguma expanso csmica aleatria poderia de algum modo gerar um
universo altamente ordenado e complexo parece ridculo at mesmo a
considerar. Esta expanso, se no direcionada e finamente ajustada
propositalmente, teria apenas produzido desordem. No entanto, os
astrnomos continuam a hiptese de que havia uma ordem de algum
modo inerente expanso.
O problema do horizonte
O Problema da lisura
Mais problemas....
Ron Cowen," uma fora escura no Universo, "Science News, Vol. 159,
em 7 de abril de 2001, p. 218
Portanto, para proteger a teoria do Big bang, algo novo tinha de ser
inventado. Algumas fontes de energia que dominam e superam a fora
da gravidade devem acelerar continuamente estrelas e galxias e
distanciar um do outro. Essa energia, naturalmente, chamada de
energia escura. Mais uma vez, uma importante descoberta que d
uma viso sobre como o universo comeou resultou em uma
explicao sem evidencias: a energia escura.
"A matria escura" foi criada para fazer com que galxias espirais se
mantem unidas . Massa que estava faltando foi inventada para
manter o universo unido, e "energia escura" foi criada para empurrar
(na verdade acelerar) o universo parte. Nenhuma delas foram vistas
ou medidas, mesmo com melhores telescpios do mundo e
experimentos sofisticados.
"Os astrnomos nunca viram uma estrela pura de populao III, apesar
de anos de pentear nossa galxia Via Lctea."
Teoria da Co-formao
Teoria de captura
Planetas em caos
xidos de ferro:
Uma segunda opinio que, enquanto a terra e tudo que est nela
foram criados alguns milhares de anos atrs, a maior parte do
universo foi criado no passado distante de "no incio" de Gnesis 1: 1.
Enquanto uma boa teoria deve ser explicativa, ela tambm deve ser
preditiva. O Big bang explica porque h uma expanso csmica, mas
dificilmente a prev. E necessrio que uma teoria seja consistente
com os dados introduzidos. O poder real de um modelo a sua
capacidade preditiva. Que experincias ou observaes poderiam ser
feitos que poderiam concebivelmente falsificar a teoria? Expanso
csmica dificilmente uma previso, uma vez que deve evidentemente
estar de acordo com o Big bang. Isso no deve ser interpretado como
uma crtica ao modelo do Big Bang. Pelo contrrio, uma tentativa de
esclarecer a relao entre a expanso csmica observada e teoria do
Big bang. Algumas fontes mencionam a expanso como uma previso
do Big bang. Mas no . Ela porm bem explicada pelo modelo.
Jeremias 51.15 Mas foi Deus quem fez a terra com o seu poder;
firmou o mundo com a sua sabedoria e estendeu os cus com o
seu entendimento.
Big bang ou extenso?
O Sol com rotao lenta. O sol gira lentamente, cerca de uma vez
cada 25 dias (dependendo em certa medida, da latitude). Se, como os
proponentes de evoluo csmica ensinam, o nosso sol e os planetas
formados a partir de uma grande poeira girando e nuvem de gs, a
sua taxa de rotao de hoje deveria ser cem vezes mais rpida. Isso
exigido pela lei da conservao do momento angular.
John C. Brandt, The Physics and Astronomy of the Sun and Stars (New
York: McGraw-Hill, 1966), p. 111.
1) http://evidenceforchristianity.org/twelve-syllogistic-
arguments-for-the-existence-of-god/
2) 1 http://elshamah.heavenforum.org/
3) http://www.gotquestions.org/Portugues/quem-criou-
Deus.html
4) http://www.reasonablefaith.org/richard-dawkins-
argument-for-atheism-in-the-god-delusion
5) Graham Smith, Arguing about the Kalam Cosmological
Argument, Philo, 5(1), 2002: 3461. See also Bruce
Reichenbach, 'Cosmological Argument in Stanford
Encyclopedia of Philosophy (first published Tue Jul 13, 2004;
substantive revision Fri Oct 26, 2012)
6) http://teonismo.wikia.com/wiki/Argumento_cosmol%C3%B
3gico_Kalam_(Teonismo)
7) http://www.str.org/site/News2?page=NewsArticle&id=5231
8) http://www.scienceandreligiontoday.com/2010/05/13/does
-a-fine-tuned-universe-lead-to-god/
9) http://www.scribd.com/doc/19271984/Ciencia-e-Religiao
10) http://arxiv.org/pdf/1204.4658v1.pdf
11) http://home.earthlink.net/~almoritz/cosmological-
arguments-god.htm
12) http://crossexamined.org/fine-tuning-initial-conditions-
support-life/
13) http://www.reasons.org/articles/where-is-the-cosmic-
density-fine-tuning
14) http://www.arn.org/docs/odesign/od172/cosmos172.htm
15) Livre traduo do livro : um caso para um criador, de Lee
Strobel
16) http://www.mathpages.com/rr/s7-01/7-01.htm
17) http://news.nationalgeographic.com/news/2003/10/1008_
031008_finiteuniverse.html
18) http://www.thekeyboard.org.uk/What%20is%20infinity.htm
19) http://wiki.answers.com/Q/If_the_Big_Bang_came_from_a_
singularity_where_did_the_singularity_come_from
20) http://www.space.com/16281-big-bang-god-intervention-
science.html
21) Henry Margenau and Roy Abraham Vargesse, Cosmos, Bios,
Theos (La Salle IL: Open Court Publishing, 1992,) 241
22) https://answersingenesis.org/hermeneutics/aspects-of-
information-as-found-in-the-bible/
23) http://www.reasons.org/articles/fine-tuning-for-life-in-the-
universe
24) http://quake.stanford.edu/~bai/finetuning.pdf
25) COSMIC HORIZONS: ASTRONOMY AT THE CUTTING EDGE, edited by
Steven Soter and Neil deGrasse Tyson, a publication of the New Press. 2000
American Museum of Natural History
26) Paul Davies, Superforce: The Search for a Grand Unified
Theory of Nature, 1984, p. 184
27) http://biologos.org/questions/fine-tuning
28) The Teleological Argument: An Exploration of the Fine-
Tuning of the Universe ROBIN COLLINS
29) http://www.harunyahya.com/en/Books/966/the-creation-
of-the-universe
30) The Teleological Argument: An Exploration of the Fine-
Tuning of the Universe ROBIN COLLINS
31) http://www.focus.org.uk/gravity.php
32) http://crossexamined.org/fine-tuning-force-strengths-
permit-life/
33) http://worldview3.50webs.com/mathprfcosmos.html
34) http://www.reasons.org/articles/multifaceted-design-of-the-
strong-nuclear-force
35) http://www.harunyahya.com/en/Books/2749/a-chain-of-
miracles/chapter/190
36) http://profmattstrassler.com/articles-and-posts/particle-
physics-basics/the-structure-of-matter/the-molecular-
structure-of-matter/
37) http://profmattstrassler.com/articles-and-posts/particle-
physics-basics/the-structure-of-matter/atoms-building-
blocks-of-molecules/
38) http://profmattstrassler.com/articles-and-posts/particle-
physics-basics/the-structure-of-matter/electrons-on-the-
outskirts-of-atoms/
39) http://profmattstrassler.com/articles-and-
posts/largehadroncolliderfaq/whats-a-proton-anyway/
40) http://profmattstrassler.com/articles-and-posts/particle-
physics-basics/the-structure-of-matter/the-nuclei-of-atoms-
at-the-heart-of-matter/what-holds-nuclei-together/
41) http://profmattstrassler.com/articles-and-posts/particle-
physics-basics/the-structure-of-matter/protons-and-
neutrons/
42) http://www.quantumdiaries.org/2013/06/07/god-and-the-
god-particle/
43) quarkphysics.ca/electrons.doc
44) http://pt.wikipedia.org/wiki/Mat%C3%A9ria
45) http://www.physicsoftheuniverse.com/topics_bigbang_anti
matter.html
46) http://www.theguardian.com/science/2012/mar/18/matte
r-antimatter-cern-jeff-forshaw
47) http://www.openquestions.com/oq-co007.htm
48) https://wellspentjourney.wordpress.com/category/science/
page/2/
49) http://www.reasons.org/articles/fine-tuned-stellar-
nucleosynthesis-of-carbon-and-oxygen
50) http://www.kurzweilai.net/formation-of-carbon-based-life-
leave-little-room-for-error
51) http://hyperphysics.phy-
astr.gsu.edu/hbase/astro/helfus.html#c2
52) http://evidencetobelieve.net/fine-tuning-of-the-universe/
53) Barrow & Tipler (1986), Carr & Rees (1979), Carter (1974),
Davies (2006), Dawkins (2006), Redfern (2006) for Deutschs
view on fine-tuning, Ellis (1993), Greene (2011), Guth
(2007), Harrison (2003), Hawking & Mlodinow (2010, pg.
161), Linde (2008), Page (2011b), Penrose (2004, pg. 758),
Polkinghorne & Beale (2009), Rees (1999), Smolin (2007),
Susskind (2005), Tegmark et al. (2006), Vilenkin (2006),
Weinberg (1994) and Wheeler (1996).
54) http://profmattstrassler.com/articles-and-posts/particle-
physics-basics/the-structure-of-matter/atoms-building-
blocks-of-molecules/atoms-their-inner-workings/
55) http://www.reasons.org/articles/anthropic-principle-a-
precise-plan-for-humanity
56) Paul Davies, The Cosmic Blueprint (New York: Simon &
Schuster, 1988), 203.
57) http://en.wikipedia.org/wiki/Law_of_large_numbers#Borel.
27s_law_of_large_numbers
58) http://www.firstthings.com/article/2001/06/anthropic-
coincidences
59) http://worldview3.50webs.com/mathprfcosmos.html
60) http://www.sciencemeetsreligion.org/physics/cosmo-
constant.php
61) http://m.teachastronomy.com/astropedia/article/The-
Creation-of-Heavy-Elements
62) http://www.hanskrause.de/HKHPE/hkhpe_05_05.htm
63) God and the New Physics, Paul Davies , pg.446
64) God and the New Physics, Paul Davies , pg.447
65) https://answersingenesis.org/astronomy/solar-
system/discussion-stellar-nucleosynthesis/
66) http://www.openquestions.com/oq-
co008.htm#nucleosynthesis
67) http://aeon.co/magazine/science/why-does-the-universe-
appear-fine-tuned-for-life/
68) https://indico.cern.ch/event/a07195/material/slides/2.pdf
69) http://www.godandscience.org/apologetics/designun.html
70) http://www.en.uni-
muenchen.de/news/newsarchiv/2015/mukhanov.html
71) http://www.scientificamerican.com/article/the-first-stars-
in-the-un/
72) http://www.trueorigin.org/pop3bigbang01.asp
73) http://creation.com/stellar-evolution-and-the-problem-of-
the-first-stars
74) http://www.esa.int/spaceinimages/Images/2015/02/Polari
sation_of_the_Cosmic_Microwave_Background
75) http://hyperphysics.phy-
astr.gsu.edu/hbase/astro/cosmo.html#c3
76) http://cavern.uark.edu/~cdm/creation/universeorigin.htm
77) Paul Davies, Superforce: The Search for a Grand Unified
Theory of Nature, 1984, p. 184
78) George Greenstein, The Symbiotic Universe, p. 43-44
79) Paul Davies. The Final Three Minutes, New York: BasicBooks,
1994, p. 49-50 (Quoted from Hoyle)
80) Fred Hoyle, "The Universe:Past and Present Reflections",
Engineering and Science, November 1981, pp. 8-12
81) http://cosmicfingerprints.com/audio/NewScientificEvidence
.pdf
82) http://lofi.forum.physorg.com/Neutron-Density_4275.html
83) http://pt.wikipedia.org/wiki/Erup%C3%A7%C3%A3o_de_ra
ios_gama
84) http://arxiv.org/pdf/1409.2506v2.pdf
85) http://www.godandscience.org/apologetics/designss.html
86) http://www.space.com/25303-how-many-galaxies-are-in-
the-universe.html
87) http://www.universetoday.com/102630/how-many-stars-
are-there-in-the-universe/
88) http://worldview3.50webs.com/etlifeprobability.html
89) https://www.e-
education.psu.edu/astro801/content/l12_p4.html
90) http://www.reasons.org/articles/rare-sun
91) http://antarcticaedu.com/bio2028.htm
92) http://www.strangenotions.com/why-our-unique-solar-
system-points-to-god/
93) http://www.harunyahya.com/en/Books/966/the-creation-
of-the-universe
94) http://nineplanets.org/overview.html
95) http://arxiv.org/pdf/1112.4647.pdf
96) http://www.whiteoutpress.com/timeless/maps-earth-solar-
system-galaxy-universe/
97) http://realtruth.org/articles/070601-001-egpi.html
98) https://www.ias.edu/about/publications/ias-
letter/articles/2011-summer/solar-system-tremaine
99) http://darwins-god.blogspot.com.br/2011/07/of-gaps-fine-
tuning-and-newtons-solar.html
100) http://www.reasons.org/articles/climate-to-orbital-
eccentricity-variation-link
101) http://www.universetoday.com/61202/earths-orbit-around-
the-sun/
102) http://creationwiki.org/Isaac_Newton_quotes
103) http://www.astrobio.net/topic/solar-
system/jupiter/jupiter-system/without-jupiter-home-alone/
104) https://winteryknight.wordpress.com/tag/circumstellar-
habitable-zone/
105) http://hyperphysics.phy-
astr.gsu.edu/hbase/astro/orbtilt.html
106) http://pt.wikipedia.org/wiki/Cintura_de_asteroides
107) http://creationwiki.org/Asteroid
108) http://www.creationresearches.com/earth7e.shtml
109) http://www.creationresearches.com/earth10e.shtml
110) The Greatness of God: How God Is the Foundation of All
Reality, Truth, Love Por Charles Frank Thompson pagina
68
111) http://www.reasons.org/articles/Did-Life-Grease-the-
Wheels-on-Plate-Tectonics
112) http://www.reasons.org/articles/fine-tuning-allows-
essential-plate-tectonics-to-take-off
113) https://archive.org/stream/04-
EvidenceForGodFromFineTuningtheAnthropicArgument/04-
EvidenceForGodFromFineTuningtheAnthropicArgument_djv
u.txt
http://www.nature.com/ngeo/journal/v7/n11/full/ngeo2271.htm
l
114) http://www.dailygalaxy.com/my_weblog/2009/12/planetar
y-recycling-critical-to-life-on-earth-beyond-.html
115) http://www.apologeticspress.org/apcontent.aspx?category=
12&article=77
116) http://science.nasa.gov/earth-
science/oceanography/ocean-earth-system/ocean-water-
cycle/
117) http://www.reasons.org/blogs/take-two/oh-what-a-rain-
earth%E2%80%99s-remarkable-water-cycle
118) F. Press, R. Siever, Earth, New York: W. H. Freeman, 1986, p
4
119) http://www.harunyahya.com/en/Books/966/the-creation-
of-the-universe
120) http://pt.wikipedia.org/wiki/Calor_latente
121) Michael Denton, Nature's Destiny, p. 33
122) http://www.reasons.org/articles/water-designed-for-life-
part-1-of-7
123) http://science.howstuffworks.com/environmental/earth/ge
ophysics/h2o.htm
124) http://creation.com/the-wonders-of-water#f7
125) http://hyperphysics.phy-
astr.gsu.edu/hbase/astro/wcmoon.html
126) Michael Denton, Nature's Destiny, p 62, 69
127) http://www.scienceclarified.com/everyday/Real-Life-
Chemistry-Vol-5/Electromagnetic-Spectrum.html
128) http://www.scienceclarified.com/Sp-Th/Subatomic-
Particles.html
129) http://www.livescience.com/32983-what-are-ingredients-
life.html
130) http://www.scienceclarified.com/everyday/Real-Life-
Chemistry-Vol-2/Carbon-How-it-works.html
131) http://www.reasons.org/articles/another-benefit-for-life-in-
earthquakes
132) http://www.reasons.org/articles/plate-tectonics-design
133) http://www.discovercreation.org/documents/Earth-
ItsJustRight.htm
134) http://www.learnastronomyhq.com/articles/15-goldilocks-
factors-that-allow-life-on-earth-to-exist.html
135) http://www.yecheadquarters.org/earth.7.html
136) http://www.y-origins.com/index.php?p=life2
137) http://www.y-origins.com/index.php?p=life7
138) http://www.reasons.org/articles/exotic-life-sites-the-
feasibility-of-far-out-habitats
139) http://pt.wikipedia.org/wiki/Multiverso_(ci%C3%AAncia)
140) http://www.reasonablefaith.org/is-the-universe-hostile-to-
life
141) http://home.earthlink.net/~almoritz/cosmological-
arguments-god.htm
142) http://home.earthlink.net/~almoritz/cosmological-
arguments-god.htm
143) http://www.reasonablefaith.org/defenders-2-
podcast/transcript/s4-15#ixzz393jHbSUb
144) http://www.firstthings.com/blogs/firstthoughts/2010/10/fi
ne-tuning-an-argument-and-a-universe
145) http://www.gty.org/resources/sermons/90-208
146) http://mickey-cheatham.blogspot.com.br/2013/05/history-
of-science-part-twenty-one.html
147) http://www.wisegeek.com/what-is-the-strong-nuclear-
force.htm
148) http://www.yecheadquarters.org/earth.7.html
149) http://en.wikibooks.org/wiki/General_Astronomy/Th
e_Big_Bang_and_Cosmic_Expansion
150) https://answersingenesis.org/big-bang/big-bang-the-
evolution-of-a-theory/
151) http://www.efeitojoule.com/2010/06/energia-
potencial-gravitacional-energia.html
152) http://evolutionfacts.com/sci-ev-PDF/Sci-Ev-02.pdf
153) http://blog.lege.net/cosmology/cosmologystateme
nt_org.html
154) http://science.howstuffworks.com/dictionary/astrono
my-terms/galaxy3.htm
155) http://www.space.com/19175-how-was-earth-
formed.html
156) http://www.creationscience.com/onlinebook/AstroPh
ysicalSciences6.html
157) http://www.livescience.com/33391-where-did-water-
come-from.html
158) http://www.earthhistory.org.uk/the-old-world-
destroyed/solar-system
159) https://answersingenesis.org/astronomy/solar-
system/origin-of-the-solar-system/
160) http://www.ecology.com/2011/09/10/earths-
beginnings-origins-life/
161) https://answersingenesis.org/origin-of-
life/primordial-soup/the-primitive-atmosphere/
162) http://quake.stanford.edu/~bai/finetuning.pdf
163) http://www.creationscience.com/onlinebook/AstroPh
ysicalSciences7.html
164) http://www.mandley.com/advdemo/mod06/adv6310.
htm
165) http://xwalk.ca/origin.html
166) http://www.space.com/19275-moon-formation.html
167) http://creation.com/accretion-hypothesis
168) http://www.creationscience.com/onlinebook/FAQ15.
html
169) http://kgov.com/planet-formation-theory-decimated
170) http://www.nature.com/news/astronomy-planets-in-
chaos-1.15480
171) http://www.sciencemag.org/content/280/5368/1339
.summary
172) http://kgov.com/big-bang-predictions#antimatter
173) http://www.planetariodorio.com.br/bloguinho/index.
php?option=com_k2&view=item&id=401:pierre-simon-
laplace&Itemid=224
174) https://answersingenesis.org/astronomy/extrasolar-
planets/exoplanets-unpredictable-patterns/
175) http://profmattstrassler.com/articles-and-
posts/relativity-space-astronomy-and-cosmology/history-of-
the-universe/big-bang-expansion-not-explosion/
176) http://profmattstrassler.com/articles-and-
posts/relativity-space-astronomy-and-cosmology/history-of-
the-universe/inflation/
177) http://pt.wikipedia.org/wiki/George_Gamow
178) https://answersingenesis.org/astronomy/solar-
system/discussion-stellar-nucleosynthesis/
179) http://phys.org/news/2014-08-big-conditions-
lithium-problem.html
180) http://pages.towson.edu/zverev/universe/universe.ht
m#17
181) http://pages.towson.edu/zverev/universe/universe.ht
m#17
182) http://en.wikipedia.org/wiki/Grand_Unified_Theory
183) https://www.christiancourier.com/articles/133-the-
big-bang-theory-vs-gods-word