Cardans Industriais
Cardans Industriais
Cardans Industriais
Cardan
Industriais
Catlogo Tcnico
DSC CT 01 ABRIL/98
No segmento da indstria brasileira de autopeas
inmeras empresas tiveram importante papel no
desenvolvimento do pas nas ltimas dcadas.
Algumas, como a Dana Corporation,
acompanham a evoluo desse segmento de
mercado desde a implantao da indstria
automobilstica brasileira. A Dana chegou ao
Brasil em 1957, quando adquiriu participao
na Albarus SA Indstria e Comrcio, empresa
vata - RS
lbarus - Gra fundada em Porto Alegre, 10 anos antes.
Dana A
Conjunto da Vedador
Cruzeta
Flange
Conjunto da
Cruzeta
Ponteira
Luva
Pontuva
Flange Conjunto da
Cruzeta Luva
Flange Flange
Vedador
EIXOS CARDAN INDUSTRIAIS
CATLOGO TCNICO
COMO CONSULTAR
COMO CONSULTAR
NDICE
DEFINIES BSICAS
Escolha do conjunto cardan _____________________07
Seleo do eixo cardan ________________________07
Fator de servio (K) ___________________________08
Fator de choque (K1) __________________________09
Fator de vida (K2) ____________________________09
Trabalhe com segurana _______________________09
Fator angular (K3) ____________________________10
FLANGES DE ACOPLAMENTO
PARAFUSOS/MANUTENO
Acoplamento de juntas universais ________________16
Parafusos __________________________________17 Rolamentos
Manuteno geral ____________________________17 (roletes)
Lubrificao ________________________________17
DEFINIES BSICAS
ESCOLHA DO CONJUNTO CARDAN
2,2
1,4
K 2 = f (L h)
1,0
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Vida (x 10 3 horas)
K 3 = f /(b)
K3
2,2
2,0
1,8
1,6
1,4
1,2
1,0
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32 34 36
ngulo Trabalho (graus)
EVITE ACIDENTE
Use somente peas originais. Faa manuteno preventiva.
No use componentes usados Siga corretamente as
ou danificados nos cardans. especificaes do fabricante.
Torque (Nm)
9500
8100
6775
5400
1810
4060
1740
2710 1710
270 1210
135
10 2 3 4 5 6 7 8 9 100 2 3 4 5 6 7 8 9 1.000 2 3 4 5 789
Rotao (rpm)
EXEMPLO DE CLCULO
EXEMPLO 1: Aplicao:
Bomba Dgua
Torque (Nm) Motor 30 HP a 1000 RPM, ngulo 6
9500 Vida requerida 50.000 horas
8100
6775 Use a frmula:
5400
1810
4060
1740
Md mx = MA x K = 215 x 1,5 = 322 Nm
2710 1710
1650 MA = M D x K1 x K2 x K3
1550
1355
1260 1480 Fatores:
1100
950 1410 MD = 30 x 7160 = 215
810
806 Nm 1330 1000
680
540 1310 K1 = 1,5 K2 = 2,0 K3 = 1,25
405 1280
Solues:
270 1210
MA = 215 x 1,5 x 2,0 x 1,25
MA = 806 Nm (diagrama I - srie 1480 -
135 torque mximo 2800 Nm)
10 2 3 4 5 6 7 8 9 100 2 3 4 5 6 7 8 9 1.000
1000 rpm
EXEMPLO DE CLCULO
EXEMPLO 2: Aplicao:
Rolo de Mquina de Papel
Torque (Nm) Motor C.C. 10 HP a 450 RPM
9500
8100
Caixa Redutora 14:1, ngulo 5
6775 Vida Requerida 20.000 horas
6015 Nm
5400
1810 Use a frmula:
4060
1740
Md mx = MA x K = 2228 x 2 = 4456 Nm
2710 1710
SELEO DA JUNTA UNIVERSAL
1650 MA = M D x K1 x K2 x K3
1550
1355
1260 1480 Fatores:
1100
950 1410
810
RPM = 450 = 32,14
1330 14
680
540 1310 M D = 10 x 7160 = 2228 Nm
405 1280 32,14
1210
K1 = 1,5 K2 = 1,5 K3 = 1,2
270
Solues:
135
MA = 2228 x 1,5 x 1,5 x 1,2
MA = 6015 Nm a 32 rpm
10 2 3 4 5 6 7 8 9 100 2 3 4 5 6 7
(diagrama I - srie 1810 - torque mximo
32 rpm 9000 Nm)
3.500
RC = 1,2 x 10 8 x D 2 + d 2
3.000
L2
2.500
D = Dimetro externo do tubo
9
2.000
14
L = Comprimento efetivo
9
0
02
Exemplo:
0
1.200
(114 x 3,4) mm
1.000 114 = Dimetro externo do tubo
900 3,4 = Espessura da parede do tubo
800
700
2.000
A
1.500
1.000
A
0 2 4 6 8 10 12
ngulo da Junta Universal
TABELAS DIMENSIONAIS b
b LA b
C A
S K C A
F E E M
M M F LF
LZ
S K C A K C A
F E M E
M LF M F M
LF
SRIE
ESPECIFICAES
1210 1280 1310 1330 1410 1480 1550 1650 1710 1740 1810
Torque Mximo Nm 640 800 1100 1250 2100 2800 3300 5000 6500 7250 9000
ngulo Mximo b 15 20 20 15 22 22 22 22 22 35 30
Dimetro Flange A 90 96 116 116 116 150 150 175 203 175 203
Dimetro Furao B 69,8 79,4 95,2 95,2 95,2 120,6 120,6 155,5 184,1 155,5 184,1
TABELAS DIMENSIONAIS
Dimetro Piloto C 57,1 60,3 69,8 69,8 69,8 95,2 95,2 168,2 196,8 168,2 196,8
Espessura Sapata E 5 7 8 8 8 10 10 9 9,5 12 9,5
Altura Piloto F 1,6 1,6 1,6 1,6 1,6 1,6 1,6 2 1,8 2,2 1,8
Dimetro Furos H 5/16 3/8 7/16 7/16 7/16 1/2 1/2 3/8 3/8 3/8 7/16
Nmero Furos I 4 4 4 4 4 4 4 8 8 8 12
Dimetro Giro K 76 96 96 106 119 122 143 162 197 186 232
Dimetro Tubo S 50 50 50 76 76 90 90 90 102 94 114
Altura do Flange M 30 35 35 40 43 51 51 76 76 92 86
Flange Tipo - I I I I I I I III III III IV
SRIE 1210 1280 1310 1330 1410 1480 1550 1650 1710 1740 1810
TIPO 10.01 LZ 307 324 324 362 387 409 415 606 666 664 712
LA 54 54 54 69 72 63 63 113 130 180 126
TIPO 10.03 LF 187 206 206 216 245 255 263 400 406 424 444
TIPO 15.01 LZ 218 270 270 & 252 307 350 463 & 635 585
LA 25 54 54 & 33 47 36 75 & 180 104
TIPO 19.01 LF 60 70 70 79 86 102 102 152 152 184 172
22
30
H
30
B B B
45
B
30
H
H
C A
C S K A
F M
F E E
M M LF
LZ
C S K A C K A
F E F
E
M LF M M M
LZ
TABELAS DIMENSIONAIS
Dimetro Piloto C 47 57 75 90 90 110
Espessura Sapata E 6 9 9 9 12 14
Altura Piloto F 2,5 2,5 2,5 2,5 2,58 2,5
Dimetro Furos H M8 M8 M10 M12 M12 M14
Nmero Furos I 4 6 8 8 8 8
Dimetro Giro K 97 119 122 143 186 232
Dimetro Tubo S 50 76 90 90 94,6 114
Altura do Flange M 50 64 60 80 102 92
Flange Tipo I II III III III III
22
30
30
B B B
45
30
H
H
E
SRIE 1310 1410 1480 1550 1740 1810
F
A 90 100 120 150 150 180 u
SRIE 1210 1280 1310 1410 1480 1550 1650 1710 1740 1810
A 90 96 116 116 150 150 175 203 175 203
B 69,8 79,4 95,2 95,2 120,6 120,6 155,5 184,1 155,5 184,1
C 57,15 60,325 69,85 69,85 95,25 95,25 168,223 196,825 168,223 196,825
57,20 60,375 69,90 69,90 95,30 95,30 168,273 196,875 168,273 196,875
H 4 x 8,08
8,08 4 x 9,67
9,67 4 x 11,15 4 x 11,15
11,15 4 x 12,85 4 x 12,85
12,85 8 x 9,58
9,58 8 x 9,58
9,58 8 x 9,58
9,58 12 x 11,15
11,15
Furao (SAE) 8,25 9,85 11,20 11,20 13,03 13,03 9,63 9,63 9,63 11,20
E 5 7 8 8 10 10 9 9,5 9 9,5
F 1,7 1,7 1,7 1,7 1,7 1,7 2,2 2,0 2,2 2,0
2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,7 2,5 2,7 2,5
D (Mx.) 50 57 70 70 90 90 132 155 132 155
Flange Tipo I I I I I I III III III IV
(pg. 14)
PARAFUSOS
MANUTENO GERAL
A manuteno das juntas universais Pontos de lubrificao
deve ser executada a intervalos regulares Todas as graxeiras devem receber graxa at
e aconselhvel sua coordenao com a que o lubrificante purgue pelos vedadores
manuteno de outras partes do equipamento. ou respiros.
Os intervalos de manuteno mencionados Lubrifique principalmente os seguintes pontos:
a seguir so apenas recomendaes.
1 Ambas as cruzetas
A freqncia das inspees para
2 Luvas deslizantes
manuteno depender das condies
de trabalho e experincia prtica.
Ciclos de lubrificao
Teste de rudos O ciclo de lubrificao varia de acordo com
Qualquer alterao no rudo normal de as condies de trabalho.
funcionamento indica algum tipo de falha Entende-se por condies severas,
que pode levar a problemas srios se no o trabalho em ngulos e/ou velocidades
for localizada e corrigida imediatamente. acentuadas, em temperaturas altas, sujeitas
a choques, ao da poeira, e outras
Inspeo de folgas agresses externas ao equipamento.
Antes da lubrificao, deve-se proceder Como sugesto, apresentamos a tabela
ao exame dos entalhados deslizantes abaixo:
MANUTENO
LUBRIFICAO
Para aplicaes normais, use graxa tipo EP1 Para aplicaes em baixa velocidade, abaixo
ou EP2 com base de sabo de ltio. de 300 RPM, use uma graxa com base mineral
Para aplicaes severas (temperaturas de e viscosidade entre SAE 140 e 250.
40 a 80C) use graxa EP1 ou EP2 com base
de sabo de ltio, apropriadas para operao
em temperatura de -20 at 160 C.
TABELA DE EQUIVALNCIA