Livro - BIOLOGIA CELULAR & GENETICA Trad PDF
Livro - BIOLOGIA CELULAR & GENETICA Trad PDF
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NOTA
Pelo: CC
NDICE Direitos Reservados
Legenda:
1. Ncleo ilustrado, 3 e 4. Retculo
endoplasmtico,
8. Aparelho de Golgi e 5. Ribosomas de
uma clula animal
IV. Materiais
Este mdulo trata de Biologia Celular e Gentica. A seco A do Mdulo
apresenta a organizao estrutural e molecular das clulas Procariticas
e Eucariticas, enquanto a seco B incluiu um estudo detalhado da
transmisso clssica da informao gentica. Para atingir esses
objectivos, dever ter uma experincia de aprendizagem on-line onde os
stios especficos esto ligados aprendizagem de contedos. Estes
materiais de aprendizagem estaro tambm disponveis em forma de CD-
Rom e cpias.
Tambm recomendamos que participe em actividades laboratoriais da
rea durante o decorrer do mdulo.
V. Justificao do Mdulo
Este mdulo tem como objectivo criar uma melhor compreenso da
Biologia Celular como forma de preparao para seguir os processos
complicados de Bioqumica e Fisiologia. O mdulo tambm trata da
gentica e aspectos relacionados com a estrutura e funo da clula. A
experincia de aprendizagem que voc vai adquirir neste mdulo vai
tambm servir de base para estudos posteriores em Biologia Molecular
avanada e Bioqumica. Este mdulo foi elaborado de modo a permitir-
lhe um trabalho eficiente durante o processo de aprendizagem e
avaliao.
garantida de Purves et al., Life: The Science of Biology, 4th Edition, e pela
Sinauer Associates (www.sinauer.com) e WH Freeman (www.whfreeman.com),
para usar a imagem.
http://en.wikipedia.org/wiki/Optical_microscope, em 6 de Novembro
2006
Unidade Tpico Objectivo especficos
5.1.1 Introduo s clulas (descoberta, 1. Compreender a teoria celular.
teoria da clula).
9.1. Justificao
Biologia Celular e Gentica
A aprendizagem eficaz depende do que voc sabe sobre um assunto antes
de tentar dominar o novo contedo de aprendizagem. Agora vamos fazer
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(b) Crossing-over
(c) Regenerao
(d) Meiose
(a) Guanina-desoxirribose-fosfato
(b) Uracilo-desoxirribose-fosfato
(c) Timina-ribose-fosfato
(d) Adenina-ribose-fosfato
(a) 9:3:3:1
(b) 1:1
(c) 1:2:1
(d) Uma reproduo de geraes puras
(d) Fosforirase
X. CONCEITOSCHAVE (GLOSSRIO)
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MITOSIS
Durante o processo de mitose, a clula-me contendo um determinado
nmero de cromossomas (por exemplo 2n) divide-se para formar dois
ncleos-filhos ou clulas contendo o mesmo nmero (por exemplo 2n) e
tipos de cromossomas que a do ncleo ou clula-me.
MEIOSE
Meiose refere-se ao tipo de diviso celular que ocorre normalmente como
parte de reproduo sexual, quando as novas clulas-filhas recebem um
nmero n (haplide) de cromossomas.
PROCARIOTAS
Organismo (que muitas vezes referncia de um determinado tipo de
clula) que carece de membrana nuclear e organelos delimitados por
membranas que so tpicas de eucariotas.
ORGANELOS
Estruturas membranosas microscpicas encontradas em clulas que tm
estruturas e funes especficas, como Lisossomas, mitocndrias, ncleo
e Ribossomas.
PROTENAS
As protenas so grandes compostos orgnicos feitos de aminocidos
dispostos em cadeia linear e unidas entre o tomo carboxila de um
aminocido e um nitrognio- amina do outro .
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LIPDOS
Lpidos so hidrocarbonetos contendo compostos orgnicos essenciais
prestao da energia armazenada e proteco de rgos dentro de um
organismo vivo. Os lpidos so solveis em solventes no-polares (como
ter e clorofrmio) e so relativamente insolveis em gua. Molculas
lipdicas tm essas propriedades, pois consistem principalmente no
carbono. (http://en.wikipedia.org/wiki/Lipids, consultado 5 de
Novembro de 2000)
CARBOHIDRATOS
Carbohidratos de oxignio, hidrognio e tomos de carbono. Eles tambm
podem conter outros elementos como o enxofre ou nitrognio, mas estes
so normalmente os componentes secundrios. Eles consistem em
acares monossacardeos que tm a frmula qumica geral Cn (H2O) n
ou so deles derivados. O menor valor N 3.
(http://en.wikipedia.org/wiki/Carbohydrates, consultado em 5 de
Novembro de 2006)
ENZIMAS
As enzimas so molculas globulares com propriedades catalticas. Elas
so quase invariavelmente protenas, apesar de alguns Ribosomas serem
feitos de A RN (estes so chamados).
Um catalisador uma substncia que altera a velocidade de uma reaco
qumica, sem que ele prprio entre em mudana permanente. Como no
so alteradas pelas reaces, s catalisam, as enzimas podem ser usadas
repetidas vezes. So, portanto, eficazes em quantidades muito pequenas.
Enzimas no provocam a ocorrncia de reaces, mas apenas aumentam
a velocidade das reaces que ocorrem extremamente lentas.
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METABOLISMO
a soma total de actividades qumicas das clulas. Um dos aspectos do
metabolismo a forma como a clula controla pequenas molculas como
acares, cidos graxos, nucleotdeos, aminocidos cidos e outros.
Existem dois tipos de reaces qumicas: (i) A formao de compostos
complexos a partir de outros mais simples por reaces sintticas,
conhecidas vulgarmente como anabolismo, (ii) a decomposio de
compostos complexos em simples por reaces vulgarmente conhecidas
como catabolismo.
GENTICA
Gentica (do grego 'genno' = dar luz ou fazer nascer) a cincia
da hereditariedade dos genes e das variaes dos organismos. A palavra
"gentica" foi sugerida pela primeira vez para descrever o estudo da
herana e da cincia de variaes pelo proeminente cientista britnico
William Bateson, numa carta pessoal a Adam Sedgwick, datada de 18 de
Abril de 1905. Bateson usou o termo "gentica" publicamente, na
Terceira Conferncia Internacional sobre Gentica (Londres, Inglaterra)
em 1906. (http://en.wikipedia.org/wiki/Gentica, consultado em 27 de
Setembro de 2006)
FENTIPO
O fentipo de um organismo ou indivduo a sua aparncia fsica total e
constituio ou uma manifestao especfica de uma caracterstica, como
tamanho, a cor dos olhos ou o comportamento, os quais variam entre os
indivduos. Fentipo determinado at certo ponto pelo gentipo, ou pela
identidade de alelos que um indivduo produz numa ou mais posies
nos cromossomas. Muitos fentipos so determinados por mltiplos
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DOMINNCIA
Em gentica, o termo gene dominante refere-se ao alelo causado por um
fentipo que pode ser visto num gentipo heterozigtico.
Cada pessoa tem duas cpias de cada gene, uma da me e outra do pai.
Se uma caracterstica gentica dominante, uma pessoa s precisa de
herdar uma cpia do gene para a caracterstica ser expressa.
(http://en.wikipedia.org/wiki/Dominant_gene, consultado em 27 de
Setembro de 2006)
GENE RECESSIVO
Em gentica, o termo "gene recessivo" refere-se a um alelo que causa um
fentipo (caracterstica visvel ou detectvel), s visto num gentipo
homozigto (um organismo que tem duas cpias do mesmo alelo) e
nunca num gentipo heterozigtico.
Cada pessoa tem duas cpias de cada gene, uma de me e outa do pai.
Se uma caracterstica gentica recessiva, uma pessoa precisa de herdar
duas cpias do gene para a caracterstica ser expressa. Assim, os pais
tm de ser portadores de um recessivo, para que uma criana possa
expressar esse trao. Se ambos os progenitores forem portadores, existe
uma probabilidade de 25% para cada filho mostrar o carcter recessivo.
(http://en.wikipedia.org/wiki/recessivo, consultado em 27 de Setembro
de 2006).
CROMOSSOMA
Um cromossoma uma macromolcula de grandes dimenses em que o
ADN normalmente embalado numa clula. No mnimo, uma pea
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muito longa, contnua de ADN (de uma nica molcula), que contm
vrios genes, elementos reguladores e outras intervenientes, sequncias
de nucleotdeos. A palavra cromossoma vem do grego ('chroma',
cor) e (soma, corpo).
http://en.wikipedia.org/wiki/Chromosome, consultado em 27 de
Setembro de 2006)
LEI DA SEGREGAO
Se dois alelos forem diferentes, o alelo dominante ser expresso na sua
totalidade na aparncia do organismo; o outro, o alelo recessivo, no tem
nenhum efeito perceptvel sobre aparncia do organismo. Por outras
palavras, o alelo dominante expresso no fentipo do organismo, porm
isso nem sempre acontece. Hoje temos vrios casos de cientistas que
contestam esta lei ", por exemplo, Mirabilis Jalapa, a "Flor maravilha
japonsa" (Fig. 3). Isso chamado de dominncia incompleta. H tambm
co-dominncia a nvel molecular, por exemplo, pessoas com anemia
falciforme, quando normais em forma de foice mexeram clulas
vermelhas do sangue e previne a malria.
Leitura 1
Referncia completa: A estrutura e funo de Clulas Procariticas e
Eucariticas.
1. O Guia de Estudo para a Cincia da Botnica, que utilizado na
presente seco do trabalho, um livro didctico, de Pesquisa em
Biologia, e destina-se a estabelecer um ciclo de estudos sobre a Botnica,
utilizando recursos, como a Wikipedia.
(http://www.Wikipedia.org/, com links para outros Webs relevantes).
3.Procariotas:
http://www.emc.maricopa.edu/faculty/farabee/BIOBK/BioBookglossPQ
.html
4. Organizao Celular:
http://www.emc.maricopa.edu/faculty/farabee/BIOBK/BioBookCELL2.
html
existiam duas verses de cada loci, uma das quais expressa um domnio
sobre o outro. Ele chamou a isso de Herana bi-particulada (bi = dois).
Se um gene estava a seguir esse padro 3:1, isso significava que estava a
ocorrer uma segregao normal.
Leitura 8: Mitose
Referncia completa:
http://www.emc.maricopa.edu/faculty/farabee/BIOBK/
BioBookmito.html e http://www.emc.maricopa.edu/faculty/farabee/
BIOBK/BioBookTOC.html
Leitura 9: Meiose
Referncia completa:
(1)http://www.emc.maricopa.edu/faculty/farabee/BIOBK/BioBookmeios
is.html
(2) http://en.wikipedia.org/wiki/meiosis
Referncia completa:
http://en.wikipedia.org/wiki/Terminator_(gentica)
http://en.wikipedia.org/wiki/Terminator_Technology
http://en.wikipedia.org/wiki/Genetically_modified_organism
Recurso 2: Mitose
Referncia completa:
http://www.emc.maricopa.edu/faculty/farabee/BIOBK/BioBookmito.ht
ml, consultado em 26 de Agosto de 2006.
32
Link til #1
Titulo: Diviso Mitocndrica
URL : http://agrippina.bcs.deakin.edu.au/beech/Mt_div.html
Link til #2
Titulo: Genes
URL: http: http://en.wikipedia.org/wiki/genes
Link til # 3
Ttulo: Biomedia
URL: http://ebiomedia.com/teach/Teach_main.html retirado em 8 de
Novembro 2006.
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Link til # 4
Ttulo: Planos de lio e vdeos gratuitos
URL:
http://www.pubinfo.vcu.edu/secretsofthesequence/playlist_frame.asp, e
http://www.pubinfo.vcu.edu/secretsofthesequence/about_us.asp
retirado em 17de Setembro 2006.
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Descrio:
Todos os 50 vdeos so acompanhamentos de lies de aulas testados
nas salas de aulas, que encorajam os estudantes para explorar mais
tpicos de vdeos. Cada vdeo inclui informaes bsicas, padres
cientficos do Estado e da Nao, questes e respostas para discusso,
notas e actividades de professores que vo garantir experincias prticas
e tericas.
Link til #5
Ttulo : Estrutura e Funes dos Lisossomas
URL : http://en.wikipedia.org/wiki/lysosome
Link til #6
Ttulo: Estrutura e Funo dos organelos Celulares
URL : http://library.thinkquest.org/12413/structures.html, consultado
em 8 de Novembro, 2006.
Descrio:
O website http://library.thinkquest.org/12413/structures.html,
consultado em 8 de Novembro, explica que dentro das clulas existe uma
rede complicada de organelos com a mesma funo. Estes organelos
permitem o funcionamento correcto da clula. O website d-lhe a
oportunidade de clicar nos nomes dos organelos na lista e visualizar
directamente as caractersticas daquela estrutura.
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Link til # 7
Link til # 8
Link til # 9
Titulo: Melhores recursos educacionais para ajudar os professores no
uso de TICs.
URL: http://www.bigbrownenvelope.co.uk /, retirado em 7 de Novembro
de 2006.
ensino. Isto muitas vezes desnecessrio, pois que algum por a fora
poder j ter alcanado o objectivo. Neste stio espera-se que obtenha
algo de material que possa ajudar a ensinar.
Link til#10
Ttulo: O Canto de Biologia
URL: http://www.biologycorner.com /, carregou 7 2006 de Novembro
Porqu?
H muito pouco material digital que pode ser usado livremente para
ensinar BIODIDAC com estes objectivos. Este pelo menos servir
parcialmente para satisfazer essas necessidades.
Contedos
BIODIDAC contm 6153 artigos agora.
Link til # 12
Ttulo: Estratgias Pedaggicas - Investigao Cientfica: Aprendendo
Cincia Fazendo Cincia
URL: http://www.bioedonline.org/ , retirado em 7 de Novembro, 2006
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ACTIVIDADE 1
Organelos
http://en.wikipedia.org/wiki/organelles
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Lisossomas
http://en.wikipedia.org/wiki/lysosome
Cromossomas
http://en.wikipedia.org/wiki/Chromosomes
Mitocndria
http://en.wikipedia.org/w/index.php?title=Mitochondria&redirect=nohtt
p://en.wikipedia.org/wiki/Mitochondria)
Avaliao formativa
Componentes da membrana
Barreiras lpidas e aquosas
Foras hidrofbicas
Osmose
Transporte de membrana
As protenas da membrana
Difuso
Co-transporte
Soluo do fluxo de gua
Estabilidade da membrana
Fosfolipdios
Penetrante bi-camada lipdica
Junes celulares
Requisitos de energia para os transportes
Rehidratao oral
Fluxo de Membrana
2. Mitocndria
A referncia para esta parte do trabalho est contida no documento
'Mitocndria - Origem: Wikipedia, a enciclopdia livre "(ver
http://en.wikipedia.org/wiki/ou tambm Mitocndria
http://en.wikipedia.org/w/index.php?title=Mitochondria&redirect=no).
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3. Ncleo
4. Cromossomas
5. Lisossomas
6. Ribossomas
B. MITOSE
CONTEXTUALIZAO: Esta seco aborda a mitose, que a diviso
celular, onde determinado nmero de cromossomas mantido como as
clulas do corpo. Por exemplo as clulas epidrmicas dividem-se para
substituir o tecido danificado.
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Veja cada uma das seguintes ilustraes que representam uma mostra
das fases da mitose. Observe que a diviso celular comea com a prfase
onde a cromatina comea a bobinar com a formao dos cromtideos,
dos cromossomas e do fuso. Os cromatdeos parecem mais proeminentes
para formar pares de cromossomas.
Metfase
A metfase segue a prfase. Os cromossomas (que neste ponto se
constituem por cromatdeos unidos por um centrmero) migram para o
fuso do equador, onde os eixos se fixam s fibras de cinetcoro.
Anfase
A anfase comea com a separao dos centrmeros e a migrao dos
cromossomas (chamamos de cromossomas aps a separao dos
centrmeros) para polos opostos do fuso.
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Telfase
H telfase quando os cromossomas alcanam os polos dos seus
respectivos fusos e os invlucros nucleares, os cromossomas se
desenrolam em forma de cromatina e os nuclolos (que haviam
desaparecido durante a Prfase) se reformam. Onde havia uma clula
agora existem duas clulas menores, cada uma com exactamente a
mesma informao gentica. Essas clulas podem ento evoluir para
formas adultas diferentes, atravs de processos de desenvolvimento.
h|x|wtwx i|t Ty|vtt 69
Citocinese
A citocinese o processo de separao das clulas filhas. Considerando
que a mitose a diviso do ncleo, citocinese a diviso do citoplasma e
atribuio do aparelho de Golgi, plastdeos e citoplasma em cada nova
clula. Isto conclui o processo da mitose.
ACTIVIDADE 2
TTULO: MEIOSE
CONTEXTUALIZAO: Esta seco discute a meiose. Meiose a diviso
celular onde um dado nmero de cromossomas reduzido metade, por
exemplo, de 2n a n, como quando diplides (2n) espermatognias (nos
testculos) se submetem diviso para a produo de haplides (n)
espermtides que acabar por se tornar n (haplide) de espermatozides
ou esperma.
Trabalhe atravs da pgina 27 de Biologia celular, Edio 1, 2006,
encontrado em http://en.wikibooks.org/wiki/Cell_biology, para se
preparar para a tarefa seguinte numa fase posterior neste tutorial. As
ilustraes, os diagramas e as discusses que acompanham foram
retirados de
h|x|wtwx i|t Ty|vtt 72
http://www.emc.maricopa.edu/Faculdade/Farabee/BIOBK/
BioBookmito.html, em 27 de Setembro de 2006.
Metfase I
Metfase I quando os ttrades se formam, ao longo do equador do fuso,
fibras do equador anexo regio do centrmero de cada par de
cromossomas homlogos. Outro evento como a metfase da mitose.
h|x|wtwx i|t Ty|vtt 74
Anfase I
Anfase I quando os ttrades esto separados e so atrados para polos
opostos pelas fibras do fuso. Os centrmeros na anfase I permanecem
intactos.
Telfase I
Telfase I semelhante Telfase da mitose, excepto que somente um
conjunto de (replicados) cromossomas em cada clula "dependente da
espcie", nova central de envelopes nucleares, onde podem ou no se
formarem. Algumas clulas animais podem ter diviso do centrolos
durante esta fase.
h|x|wtwx i|t Ty|vtt 75
Prfase II
Durante a prfase II, o invlucro nuclear (formado durante Telfase I)
desaparece e formam-se de novo as fibras do fuso. O resto acontece como
na prfase da mitose. Realmente a meiose II muito semelhante mitose.
Metfase II
h|x|wtwx i|t Ty|vtt 76
Telfase II
Telfase II idntica telfase da mitose. Citocinese separa as clulas.
h|x|wtwx i|t Ty|vtt 77
AVALIAO FORMATIVA
Apresente as seguintes tarefas para o professor fazer a correco. Isto vai
dar-lhe alguma indicao da compreenso dos fundamentos tericos
bsicos que deve ter tratado at agora.
TAREFA
A tarefa seguinte baseada na seco de estudo individual. Ter de
trabalhar completamente s. Escreva um conjunto de dez atribuies por
pgina sobre o tema seguinte e submeta o texto para a avaliao do
professor.
Os carbohidratos, protenas e lpidos desempenham um papel
importante na sntese de ADN e ARN, bem como na duplicao do
material gentico novo, durante a mitose e a meiose.
h|x|wtwx i|t Ty|vtt 83
Introduo
Os trs pargrafos seguintes foram extrados do stio
http://en.wikipedia.org/wiki/DNA. O ADN responsvel pela
propagao gentica da maioria das caractersticas herdadas. Nos
humanos, estas caractersticas variam desde a cor do cabelo
susceptibilidade de doenas. A informao gentica codificada pelo ADN
de um organismo chamada seu genoma. Durante a diviso de cela,
reproduzido o ADN, e durante reproduo transmitidoa a descendncia.
Composio do ADN
Os seguintes seis pontos, retirados de http://en.wikipedia.org/wiki/DNA
em 6 Novembro de 2006, explicam a estrutura comum de uma molcula
de ADN com algumas referncias sua comparao com o ARN.
Embora s vezes chamada "molcula da hereditariedade", a
macromolcula de ADN no so molculas simples como geralmente se
pensa. Elas so pares de molculas, que se entrelaam como videiras, na
forma de uma dupla hlice (veja a ilustrao acima).
O ADN consiste de um par de molculas, organizadas como filamentos
que correm do incio ao fim e ligadas por pontes de hidrognio ao longo
de seu comprimento. Cada filamento uma cadeia qumica formada de
blocos, chamados nucleotdeos, dos quais existem quatro tipos:
adenina (A), citosina (C), guanina (G) e timina (T). (Timina no deve ser
confundido com tiamina, que a vitamina B1.)
REPLICAO DO ADN
A replicao ou duplicao do ADN discutida no pargrafo seguinte.
As informaes contidas no pargrafo, assim como a ilustrao a seguir,
foram obtidos do http://en.wikipedia.org/wiki/DNA, a 7 de Novembro
2006.
h|x|wtwx i|t Ty|vtt 87
INTRODUO
O cido ribonuclico (RNA) um polmero de cido nuclico constitudo
por monmeros de nucleotdeos. Nucleotdeos de ARN contm anis,
ribose e uracilo, ao contrrio do cido desoxirribonuclico (ADN), que
contm desoxirribose e a timina. Ele transcrio do ADN por enzimas
chamadas polimerases ARN e posteriormente por outras enzimas. ARN
serve como modelo para a traduo de genes em protenas, transferncia
de aminocidos para o Ribossoma formar as protenas e traduzir a
transcrio em protenas.
5.1 Enzima
Objectivos de aprendizagem
Depois de estudar esta unidade, dever:
1. Ter uma valorizao do ambiente qumico numa clula.
2. Saber que as enzimas so catalisadores biolgicos.
3. Ser capaz de descrever as propriedades das enzimas tpicas de
catalisadores.
4. Ser capaz de descrever as propriedades das enzimas tpicas de
protenas.
5. Compreender a terminologia padro da cintica de enzimas, incluindo
a simples. Ntica de Michaelis-Menton.
6. Ser capaz de discutir os modelos para o mecanismo de aco da
enzima.
7. Compreender que as enzimas devem cooperar para formar caminhos
bioqumicos.
8. Estar familiarizado com uma srie de activadores e inibidores da
enzima.
9. Conhecer exemplos para ilustrar todos os pontos acima.
ENTOMOLOGIA E HISTRIA
Eduard Buchner
Nos finais dos anos 1700 e princpios dos anos
1800, a digesto de carne pelas secrees do
estmago e a converso de goma em acares
atravs da saliva e extratos de planta eram j
conhecidas. Porm, o mecanismo atravs do qual
isto acontecia no tinha sido identificado.
Especificidade
Enzimas normalmente so muito especficas para as reaes que
catalisam e para os substratos que so envolvido nestas reaes.
Formas complementares das cargas e caractersticas
hidroflicas/hidrofbicas das enzimas e dos substratos so responsveis
por esta especificidade. Enzimas tambm podem mostrar nveis
impressionantes de estereospecificidades, regioselectividades e
quimioselectividades.
Mecanismos
As enzimas podem agir de vrias maneiras (todas elas menores G):
A reduo da energia de activao, atravs da criao de um
ambiente no qual o estado de transio estabilizado (por exemplo,
distorcendo a co-formao do estado de transio do substrato ou
do produto das molculas, a enzima distorce a ligao dos
substratos para a sua forma de transio de estado, reduzindo
assim a quantidade da energia necessria para completar a
transio);
Proporcionar uma via alternativa (por exemplo, reagindo
temporariamente com o substrato para formar um intermedirio
que seria impossvel na ausncia do enzima);
Reduzindo a reaco de mudana de entropia, trazendo os
substratos juntos numa orientao correcta para reagir.
Considerando H sozinho, supera esse efeito.
Dinmica e funo
Investigaes recentes provaram novos conhecimentos sobre a ligao
entre a dinmica interna de enzimas e o seu mecanismo de catlise. Uma
dinmica interna de uma enzima descrita como o movimento de partes
internas (de aminocidos por exemplo, um grupo de aminocidos, uma
regio da ala, uma hlice alfa das folhas beta vizinhas ou at mesmo de
domnio inteiro) dessas biomolculas, o qual pode acontecer em vrias
escalas de tempo que variam de femtoseconds a segundos.
Modulao Alostrica
Enzimas alostricas mudam as suas estruturas com respeito ligao de
efectores. A modulao pode ser directa, se o efector liga directamente
locais dentro do enzima, ou indirecta, se o efector liga a outras protenas
ou subunidades de protena. Isso interage com a enzima de alostricos e
assim influencia na actividade cataltica.
Co-factores e Co-enzimas
Co-factores
Algumas enzimas no precisam de qualquer componente adicional para
mostrar a sua actividade completa. Porm, outras exigem que as
molculas no-proticas estejam ligadas para a actividade. Co-factores
podem ser tanto inorgnicos (por exemplo, ies de metlicos e ies de
enxofre), como compostos orgnicos (por exemplo, flavina e o grupo
heme).
Co-enzimas
1. Co-enzimas so molculas pequenas que transportam grupos
qumicos de uma enzima para a outra. Algumas destas
substncias qumicas como riboflavina, tiamina e cido flico so
vitaminas, isto , quando estas combinaes no podem ser
produzidas no corpo devem ser adquiridas na dieta alimentar. Os
grupos qumicos transportados incluem io hidreto (H+ + 2e-)
carregado por NAD ou NADP+, o grupo de acetil carregado por co-
enzima A, formol, metanol ou grupos de metil levados pelo cido
flico e o grupo de metil levado por S-adenosilmetionina.
TERMODINAMICA
Alm disso, enzimas podem juntar dois ou mais reaces, de forma que
uma reaco termodinmica favorvel pode ser usada para conduzir "
uma reaco termodinmica desfavorvel. Por exemplo, a hidrlise de
ATP usado frequentemente para conduzir outras reaces qumicas.
h|x|wtwx i|t Ty|vtt 103
CINTICA
Figure 5.1.4 curva de Saturao para uma reao de enzima que mostra
a relao entre a concentrao de substrato (S) e taxa (v).
Algumas enzimas operam com cintica que mais rpido do que a taxa
de difuso que paree ser impossvel. Foram invocados vrios
mecanismos para explicar este fenmeno. sabido que algumas
protenas aceleram catlise puxando os seus substratos e pr
orientando-os atravs de uso de campos elctricos dipolares. Outros
modelos invocam uma explicao escavando mecnica-quantica, por
meio de que um proto ou um electro pode escavar barreiras de
activao, embora este modelo permanea um pouco controverso para
escavao do proto. Escavao quntica de protes tem sido observada
em triptamine. Isto sugere que catlise de enzima seja caracterizado mais
precisamente " atravs de barreira " do que de modelo tradicional, que
exige para substratos ultrapassar " uma barreira de energia abaixa.
Inibio
Inibidores reversveis
Inibio competitiva
Em inibio competitiva o inibidor liga-se ao substrato local que liga
(figura corrija, tampa, enquanto impedindo assim para substrato de ligar
(EI complexo). Inibidores competitivos frequentemente assemelham-se
fortemente ao substrato real da enzima. Por exemplo, metotrexate um
inibidor competitivo do reductase de dihidrofolate de enzima, que
catalisa a reduo de dihidrofolate a tetrahidrofolate. A semelhana entre
as estruturas de cido flico e esta droga mostrado na parte de baixo
da figura a direita.
Inibidores no competitivos
Inibidores no competitivos tanto podem ser ligados para o local activo,
ou para outras partes de a enzima longe do local da ligao do substrato.
Alm disso, inibidores no competitivo ligam complexo o enzima-
substrato (ES) e para a tambm enzima livres. As ligaes neste local
mudam a forma da enzima e impedem a ligao do substrato no local
activo. Por conseguinte, desde que no haja l nenhuma competio
directa entre o substrato e inibidor para a enzima, a extenso de inibio
depender s da concentrao de inibidor e no ser afectada pela
concentrao de substrato.
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Inibidores irreversveis
Alguns inibidores de enzima reagem com a enzima e formam ligaes
covalentes com a protena. A inactividade produzida por este tipo de
inibidor no pode ser invertida. Uma classe destas combinaes
chamada inibidores de suicdio inclui eflornitine usada para tratar a
doena do sono, que uma doena parasitria.
Uso inibidores
Inibidores so frequentemente usados como drogas, mas eles tambm
podem agir como venenos. Porm, a diferena entre uma droga e um
veneno consiste normalmente na questo das quantias, como a maioria
das drogas so txicos a ate certo nvel, como escreveu Paracelsus, " Em
todas as coisas h um enveneno, e no h nada sem um veneno ".
Igualmente, antibiticos e outras drogas anti-infecciosas so at certo
ponto venenos especficos que podem matar um patgeno mas no seu
anfitrio.
Funo biolgica
As enzimas exercem uma grande variedade de funes dentro de
organismos vivos. Elas so indispensveis para a transmissao de sinal
e regulao celular, muitas vezes atravs de cinases e fosfatases. Elas
tambm geram movimento, com a miosina hidrolisando o ATP, gerando
contraco muscular e tambm movimentam carga atravs da clula,
como parte do citoesqueleto. Outras ATPases na membrana celular so
bombas de ies envolvidos na actividade de transporte. As enzimas esto
tambm envolvidas em funes mais exticas, como a luciferase que gera
luz nos pirilampos.
Uma importante funo das enzimas tem lugar no sistema digestivo dos
animais. Enzimas como as amilases e proteases partem molculas de
grandes dimenses (amido ou protenas, respectivamente) tornando-as
pequenas, para que possam ser absorvidos pelo intestino. O amido
inabsorvivel no intestino mas enzimas hidrolisam as cadeias do amido
em molculas menores tais como a maltose e a glicose, que pode ento
ser absorvidos. Diferentes enzimas digerem substncias alimentares
diferentes. Em ruminantes que tm uma dieta herbvora, as bactrias no
sistema digestivo produzem uma enzima, celulase para quebrar as
paredes celulares de celulose de fibra vegetal.
Controle da actividade
Existem cinco caminhos principais em que a actividade da enzima
controlada na clula:
1. A produo do enzima (transcrio e traduo dos genes da
enzima) pode ser aumentada ou diminuda pela clula em
resposta a mudanas no ambiente celular. Esta forma de
regulao gentica chamada de induo e inibio da enzima.
Por exemplo, as bactrias podem se tornar resistentes a
antibiticos como a penicilina porque as enzimas chamadas beta-
lactamases so induzidas a hidrlise crucial o beta-lactmicos
fica em volta da molcula da penicilina. Outro exemplo o caso
das enzimas no fgado citocromo P450 oxidases, que so
importantes no metabolismo de drogas. Induo ou inibio
destas enzimas pode causar interaces medicamentosas;
h|x|wtwx i|t Ty|vtt 111
Convenes de nomenclatura
O nome de uma enzima geralmente derivado de seu substrato ou da
reaco qumica que catalisa, com a palavra terminando em -ase. So
exemplos, lactase, lcool desidrogenase e ADN polimerase. Isso pode
resultar em diferentes enzimas, chamadas isoenzimas, com a mesma
funo e com o mesmo nome de base. Isoenzimas tm uma sequncia de
aminocido diferente e podem ser distinguidas pelo seu ideal pH,
propriedades cinticas ou imunolgicas. Alm disso, a reaco fisiolgica
normal que uma enzima catalisa pode no ser a mesmo que numa
h|x|wtwx i|t Ty|vtt 113
condio artificial. Isso pode levar a que uma mesma enzima seja
designada com dois nomes diferentes. Por exemplo Glicose isomerase,
usada industrialmente para converter glicose na frutose adoante, uma
xilose isomerase in vivo.
Aplicaes industriais
As enzimas so utilizadas na indstria qumica e noutras aplicaes
industriais, quando so extremamente necessrios catalisadores
especficos. No entanto, as enzimas, em geral, so limitadas no nmero
de reaces que evoluram para catalisar e tambm por falta de
estabilidade em solventes orgnicos e em altas temperaturas. Por
h|x|wtwx i|t Ty|vtt 114
Questes de avaliao
5.1. (a) Quais as vantagens que as enzimas tm sobre os catalisadores
convencionais?
(b) Quais as desvantagens que existem no uso de enzimas, em vez
de catalisadores convencionais?
5.2.(a) Que tipo de inibio altera o Km mas no o Vmax?
(b) Que tipo de inibio altera o Vmax mas no o Km?
(c) Que tipo de inibio, eventualmente, reduz a taxa de reaco a zero?
5.3. (a) Faa uma lista dos trs diferentes tipos de inibio da enzima.
(b) Existem gases de nervos que inibem as reaces essenciais das
enzimas catalisadas nas clulas?
(c) Que tipo de inibidores da enzima tm sido usados como gases de
nervos? Por que este tipo de inibidor usado para esta finalidade?
5.4. (a) Quando uma enzima imobilizada feita, as molculas de enzima
so muitas vezes envoltas em um gel como substncia. Porque que este
gel como substncia permevel a pequenas molculas?
(b) Qual a vantagem da capacidade de re-uso das enzimas?
5.5. A engenharia gentica, muitas vezes, envolve a transferncia de um
gene de uma clula eucariota, por exemplo, de humano ou duma planta
com flor para uma bactria.
(a) Porque que a sequncia de controlo de transcrio do gene
bacteriano adicionado colocada na bactria?
(b) Algumas enzimas so covalentemente modificadas aps a sntese.
Que problema anteciparia se fosse produzir tal enzima numa clula
bacteriana?
h|x|wtwx i|t Ty|vtt 115
(b) Sugira duas razes pelas quais os seres humanos usam triglicridos
como energia guardada a longo prazo ao invs de glicognio.
5.2 Metabolismo
Resumo: O metabolismo a alterao bioqumica dos compostos
qumicos em organismos vivos e clulas. atravs do processo de
metabolismo que o organismo processa nutrientes nas ferramentas
bioqumicas e estruturas de que precisam para manter um estado de
vida. Metabolismo tem duas divises distintas: O anabolismo, em que as
clulas utilizam energia e o poder redutor para construir molculas
complexas e executar outras funes vitais, como a criao de estruturas
celulares; e catabolismo, em que uma clula se quebra em molculas
complexas para produzir energia e reduzir o poder. Sem energia, cada
molcula seria absolutamente imvel e a vida seria impossvel. As clulas
so embaladas com energia de diferentes formas: energia qumica,
energia potencial e a energia cintica. Todas as reaces qumicas nos
organismos precisam de um fornecimento constante da energia para se
manterem vivas. Esta seco explica como a energia fornecida pelo sol
transferida para cada clula viva.
Objectivos de aprendizagem
Ao fim desta unidade, dever ser capaz de:
1. Compreender como a energia da luz transferida para a energia
qumica dos hidratos de carbono pela fotossntese.
2. Compreender como a energia nos hidratos de carbono convertida
para energia qumica em ATP pela respirao anaerbica e
aerbica.
3. Ter uma apreciao da eficincia relativa da respirao aerbica e
anaerbica.
4. Compreender que as gorduras e protenas podem ser usadas como
substratos respiratrios.
5. Conhecer uma srie de molculas de armazenamento da energia.
6. Compreender que o ciclo de Krebs usado como o ponto central
metablica.
h|x|wtwx i|t Ty|vtt 117
Figura 5.2.1 O ciclo do cido ctrico, uma das vias centrais metablicas
nos organismos aerbicos.
Anabolismo
Anabolismo um processo construtivo metablico em que a energia
consumida para sintetizar ou combinar substncias mais simples, como
aminocidos, nos mais complexos compostos orgnico, tais como
enzimas e protenas.
Catabolismo
Catabolismo um tipo de processos metablicos que ocorrem nas clulas
vivas, atravs do qual complexas molculas so quebradas para produzir
a energia e o poder redutor. O objectivo principal do catabolismo
regenerar ATP, a moeda de energia primria de todas as clulas. Em
suma, reaces catablicas so normalmente exotrmicas.
Catabolismo de carbohidratos
Ver o artigo principal: o catabolismo de carbohidratos
h|x|wtwx i|t Ty|vtt 119
Catabolismo de gorduras
Catabolismo de gordura, tambm conhecido como catabolismo lipdico,
o processo de degradao de lpidos ou fosfolpidos, sendo discriminados
por lipases. O oposto de anabolismo catabolismo de gordura gordura,
envolvendo o armazenamento de energia e a construo de membranas.
O catabolismo protico
O catabolismo protico a quebra de protenas em aminocidos e
derivados simples compostos, para o transporte dentro da clula atravs
da membrana plasmtica e, finalmente, para a polimerizao em novas
protenas atravs da utilizao de cido ribonuclico (RNA) e ribossomas.
Os aminocidos podem ser convertidos em glicose e utilizado como
energia, atravs de gliconeognese.
Objectivos de aprendizagem
Depois de estudar esta unidade, deve ser capaz de:
1. Definir e usar, reconhecer definies e aplicaes dos conceitos
chave.
2. Definir o poder de resoluo de um microscpio.
3. Delinear os passos importantes na preparao de amostras para
exame por meio da luz e microscpios de electres e os princpios
fundamentais do Estado envolvidos em cada etapa.
4. Explicar a semelhana entre o final do microscpio de luz e de
transmisso do microscpio electrnico, e delinear as possveis
vantagens do microscpio electrnico sobre o microscpio de luz.
5. Delinear algumas das dificuldades na interpretao de imagens
de microscpio.
6.1 A teoria
H uma diversidade muito grande de tamanho, forma, cor,
comportamento e habitat entre os organismos vivos. Apesar desta
diversidade, h semelhanas. A semelhana fundamental conhecida
como a teoria celular. As clulas vivas so geralmente pequenas,
delicadas e transparentes, para descobrir de que so feitas, o que h
dentro delas e como elas trabalham no fcil.
h|x|wtwx i|t Ty|vtt 121
A fixao pode ser feita por meios fsicos ou qumicos. Os mtodos fsicos
envolvem a imerso da amostra em nitrognio lquido. Este, por
congelamento, forma rapidamente cristais de gelo, que poderiam desfazer
e distorcer a fixao. Este mtodo muitas vezes essencial, se for
necessrio para preservar a estrutura do tecido e evitar quaisquer danos
ocorridos aos componentes enzimticos da clula. O tecido deve ser
congelado, alis o tecido s pode ser fixado quando congelado e, se
trazido temperatura ambiente, iria rapidamente sofrer autlise. Assim,
se for necessrio manter permanentes preparaes de cortes congelados,
devem ser quimicamente fixos (aps o descongelamento).
Embebio
Deve saber pela prpria experincia que o microscpio de luz aumenta o
tamanho e a espessura de espcimes muito pequenos, permitindo assim
a sua visibilidade. Para obter amostras suficientemente finas de pilhas,
tecidos, rgos ou organismos inteiros, cada uma tem de ser cortada em
seces com cerca 5-10 m de espessura.
Fraccionamento
Para produzir fraces finas (1-20 m para microscpio de luz, e 50
100nm para o microscpio electrnico), usa-se um instrumento chamado
micrtomo. Todos os micrtomos consistem de fixadores de espcime,
uma borda afiada para corte e meio de regulao da espessura da seco
que est a ser fraccionada. A borda de corte pode ser uma navalha de
ao para espcimes embebidos em cera, ou um vidro ou uma faca de
diamante para espcimes embebidos na resina.
Seces das amostras congeladas so cortadas com um micrtomo e
mantidos a congelar a -20 C. Depois de as seces serem cortadas, elas
h|x|wtwx i|t Ty|vtt 123
A interpretao de imagens
No h nenhuma maneira simples de ter certeza de que a imagem
atravs de um microscpio, ou em uma fotografia tirada de tal imagem,
corresponde praticamente a qualquer realidade na vida da clula. Para
apreciar isto, lembre-se do que tem sido feito nas fases anteriores de
preparao: a amostra ter sido imersa num fixador, desidratada,
impregnada de um meio de montagem, tudo antes de estar pronta para o
exame final com um microscpio de luz. Se um microscpio electrnico
usado, o modelo ser fixado, desidratado, includo em resina, seccionado,
corado e, em seguida, desidratado num vcuo, antes de ser bombardeado
com um feixe de electres. Estes procedimentos podem causar a
retraco, expanso ou outras distores do modelo ou partes dele. Da
imerso prolongada em etanol possvel extrair alguns tecidos e clulas
componentes mais do que noutros. A amostra pode ser comprimida ou
rasgada durante corte. Tais alteraes na estrutura celular so
chamadas de artefactos. Se, no entanto, imagens semelhantes so vistas
depois de se usar uma variedade de diferentes tcnicas de fixao,
desidratao, incluso e colorao, razovel concluir que estamos a
procurar numa estrutura real. Mas os problemas de interpretao da
imagem produzida por qualquer microscpio no acabam mesmo que
artefactos sejam eliminados.
lmina de vidro grossa, elas devem ser trazidas para perto da amostra.
por isso que as lamelas so to finas. A platina pode ser equipada com
grampos simples (para microscpios menos caros) ou com algum tipo de
suporte de lminas. A lmina pode precisar de ajustamento manual, ou
pode haver uma fase mecnica (preferencial), que permita o ajustamento
preciso sem tocar na lmina.
Regular a iluminao
A fonte de luz deve ter uma faixa dinmica e ampla, para fornecer a
iluminao de alta intensidade em ampliaes de alta e baixa intensidade,
de modo que o usurio possa visualizar confortavelmente ampliaes
baixas. Os melhores microscpios tm um iluminador embutido, e os
bons microscpios tm um controlo sobre a intensidade da luz e sobre o
feixe. Se o seu microscpio exige uma fonte de luz externa, certifique-se
de que a luz apontada para o meio do condensador. Ajuste a
iluminao para que o campo clareie, sem ferir os olhos.
Ajustar o condensador
Mova a ampliao por etapas. Cada vez que voc vai para uma objectiva
de maior potncia, re-focalize e recoloque o centro da amostra. Lentes de
ampliao superior devem estar fisicamente mais prxima da prpria
amostra, o que coloca o risco de juntar a objectiva com a amostra. Seja
muito cauteloso quando estiver a focalizar. A propsito, a boa qualidade
das lentes so parfocal, isto , quando voc alterna as ampliaes, a
amostra permanece no foco ou prxima de ser focalizada. A maior nem
sempre a melhor. Todas as amostras tm trs dimenses, a menos que
uma amostra seja extremamente fina. Voc ser incapaz de focalizar com
uma objectiva de grande ampliao. Quanto maior a ampliao, mais
difcil a "perseguio " de um movimento da amostra.
http://en.wikipedia.org/wiki/Electron_microscopy
Questes de avaliao
Actividade de aprendizagem 1
Actividade 2
1. Faa um breve exame para ter uma viso geral da histria moderna da
gentica.
http://www.emc.maricopa.edu/Faculdade/Farabee/BIOBK/BioBookgeni
ntro.html a 4 Novembro de 2006).
Esta uma razo de l: 2:1. Foi a partir desses resultados que Mendel
elaborou a sua primeira Lei de herana. A concluso mais importante foi
que as unidades de herana permanecem como "partculas", separadas
quando passadas de gerao em gerao.
Palavras-chave
allo; retrocruzamento; Carcter; cromossmicas; Gentipo; Fentipo;
raa pura; Fora de reproduo; Dominantes, Recessivos; reproduo
verdadeira; Cruzamento teste; Cruzamento recproco; Gerao F1;
gerao F2; Trao; Cruzamento Monohbrido; Herana Monohbrida;
Herana dihbrida; alelos mltiplos; determinao do sexo e
relacionamento sexual; Genes e cromossomas, gentica populacional e
variao gentica nas populaes.
h|x|wtwx i|t Ty|vtt 148
Resumo de Atribuies
(1) Consulte novamente os objectivos da seco 1 e, para cada objectivo,
escreva breves notas para mostrar a sua compreenso.
Perguntas de Auto-avaliao
1. Em plantas de ervilha, quais os tipos de descendentes esperaria,
em termos de gentipos e fentipos, a partir do cruzamento:
Objectivos
Depois de concluir esta seco, deve ser capaz de fazer o seguinte:
(a) Descrever o relacionamento entre os caracteres, cromossomas e
genes utilizando os termos: locus, alelos, homlogos pares,
homozigto e heterozigtico.
7.3 Aprendizagem
Actividade 3: Prtica de "cruzamentos" com missangas
Materiais
3 Recipientes, 100 missangas vermelhas, 100 missangas amarelas,
copos de plstico de 500 cm3.
Processo
Vai precisar de trabalhar em pares para esta investigao:
(a) Coloque 100 missangas vermelhas num recipiente para representar
os gmetas pais altos. E 100 missangas amarelas no segundo recipiente
para representar os gmetas dos pais anes.
(b) Retire uma missangas de cada recipiente. Cada missanga representa
um gmeta retirado contendo um nico gene de um par. Coloque as
missangas em conjunto. Isto representa o processo de fertilizao, pelo
qual a natureza dos pares de genes na prole restabelecida. O par de
missangas representa o gentipo de um indivduo da gerao F1.
(c) Se continuar a retirar os pares de missangas do anterior, qual seria o
gentipo de todos os indivduos F1?
7.4 APRENDIZAGEM
ACTIVIDADE 4: CRIAO DE MOSCAS
Objectivos de aprendizagem
No fim desta unidade, deve:
1. Ser capaz de identificar pelos nomes todos os equipamentos e
acessrios utilizados.
Tarefa
1) Prepare quatro garrafas para servirem de meios de cultura.
2) Verifique o seu stock para culturas):
+ = Tipo selvagem
vg = asas vestigiais
E = corpo cor de bano
Olhos w = brancos
L = lobulado
Bar B = olhos
cn = Cinnabar
3) Pratique cruzamentos de moscas e identificao de mutantes.
Objectivos de Aprendizagem
1. Aprenda a fazer cruzamentos com moscas rapidamente e com
preciso.
PRINCPIOS DE PROBABILIDADE
Objectivos de Aprendizagem
1. Relacione as leis da probabilidade gentica com os princpios que
as regem para que eventos independentes ocorram simultnea ou
separadamente.
Objectivos de aprendizagem
Depois desta unidade, deve ser capaz de:
1. Saber os valores e os usos da ferramenta estatstica na Gentica.
O leitor poder ter acesso pgina do Web onde os trs seguintes pontos
foram obtidos e discutidos pelos autores a partir do stio em 4 de
Novembro de 2006 :
(http://www.tccc.cc.nc.us/wtrotter/biology_110_assign_02.htm).
caractersticas
7.4.1 Materiais
- Cultura da drosfila para experimentao gentica
- Eterisador e ter para anestesiar moscas para o exame, papel branco
ou azulejo, pincel, para classificar as moscas, eterisador de emergncia,
microscpio binocular ou lupa.
N. B:. Vapores de ter so altamente inflamveis, e podem causar
tonturas e nuseas.
NO PODE
a) Trabalhar prximo de uma chama no laboratrio;
(b) deixar recipientes de ter abertos;
(c) inspirar os vapores.
7.4.2 Procedimentos
(a) Remova a parte superior eterizador.
7.4.4 Materiais
Uma cultura de fecundao pura de moscas com asas - vestigiais corpo
de e-normal, e uma cultura de pura fecundao de moscas com asas -
normais, corpo de e -bano (machos e fmeas separados), ter eterizador
de e, papel branco ou azulejo, pincel, microscpio de lupa ou binocular,
garrafas de cultura frescas preparadas recentemente, rtulos,
incubadora a 25C.
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7.4.5 Procedimentos
(a) Leve uma garrafa de cultura e etiquete-a como se segue:- ponha
as iniciais de fentipo Feminino x fentipo masculino (linha pura);
NB. O progenitor feminino sempre o primeiro a ser escrito.
(b) Anestesie as moscas e espalhe-as para uma superfcie branca.
Coloque no tubo 10 fmeas com asas vestigiais (corpo cinzento) e
15 machos de corpo de bano (asas longas). Alguns grupos devem
fazer cruzamentos recprocos de 10 fmeas de corpos de bano e
15 machos de asas vestigiais.
(c) Ponha as culturas em garrafas, separando os machos das
fmeas para evitar que eles se mantenham em contacto.
(d) Ponha as garrafas numa incubadora temperatura de 25C.
(e) Uma semana depois, tire as moscas progenitoras.
(f) Depois de uns 3-4 dias adicione anestesia s moscas da F1,
examine-as cuidadosamente e registe o nmeros e tipos de moscas.
(g) Leve uma garrafa mdia e fresca e use-a para cultura. Transfira
10 moscas fmeas e 15 machos da gerao de F1 para um tubo.
Etiquete adequadamente.
(h) Repita os passos (c) e (d) como no 1 cruzamento.
(i) Coleccione os resultados da turma inteira e compare-os com os
seus resultados. Faa alguns comentrios em volta das diferenas
em relao a esses resultados.
Exemplo:
Suponha que plantas de tomate com folhas decapadas auto-
polinizaram-se e a descendncia resultante incluiu 160 plantas capadas
e 40 plantas de folhas de batata. Os resultados para a relao desta
descendncia no exactamente 3:1, mas sim 4:1. De facto as relaes
preditas dos resultados de cruzamentos genticos so raramente
idnticos com esses observados experimentalmente. As relaes
esperadas esto baseadas na probabilidade considerada de certos tipos
de combinao de ovo com espermatozide.
Em geral, a maior parte da amostra tem menor divergncia entre aquilo
que deveriam ser os resultados esperados e os observados. importante
saber quando a divergncia entre os resultados observados e os
resultados esperados muito grande devida a uma s chance. Uma
divergncia grande normalmente indica que a hiptese original deve ser
rejeitada ou deve ser modificada.
Passo 1
(a) Primeiro, necessrio calcular os resultados esperados. O nmero
total da descendncia = 200. Se as diferenas de carcter mostraram
h|x|wtwx i|t Ty|vtt 161
uma proporo exacta de 3:1, vamos esperar 150 plantas de tomate com
folhas capadas e 50 plantas de tomate com folha de batata.
Os 3:1 da relao representam 3 parte: 1 parte = 4 partes no total.
Nmero total de indivduos = 200
Nmero de indivduos em 1 parte = 200/4 = 50
Nmero de indivduos em 3 partes = 50 x 3 = 150.
X= d2
e
= 0.66 + 2
= 2.66
Passo 2
Neste exemplo, s 2 tipos de plantas -capadas e folhas de batata- so
considerados. Se considerarmos exemplos que envolvam mais de 2 tipos
de planta por exemplo: plantas pesadas com folhas cortadas e plantas
pesadas com folhas de batata; plantas calvas com folhas de capadas e
plantas calvas com folhas de batata, ento os valores mximos
permitidos de x2 antes dos resultados sero considerado invlido. Para
permitir isto, o factor conhecido como graus de liberdade (N)
introduzido.
O nmero de graus de liberdade menor que o nmero de tipos de
classes. Assim, em resultados que envolvam uma relao de 3:1, h um
grau de liberdade. Uma relao 1:2:1 envolve 2 graus se liberdade. E
uma relao 9:3:3:1 envolve 3 graus de liberdade. No exemplo
considerado de plantas de tomate folhas capadas e plantas de tomate de
folhas de batata, h um grau de liberdade,
i.e. N = 1.
h|x|wtwx i|t Ty|vtt 163
Passo 3
Usando o valor de x2 (2.66) e o valor para grau de liberdade (1), agora
possvel determinar a probabilidade da divergncia observada, devido ao
chance usando a tabela de chi-quadrado.
Passo 4
A probabilidade de adquirir divergncias grandes por casualidade baixa.
Ento, altos valores para x2, e os correspondentemente baixos valores
para P, indicam que a hiptese improvvel para ser verdade.
necessrio decidir qual o mais baixo valor de P aceitavelmente
consistente com a hiptese que verdade. Para o trabalho mais cientfico,
acordou-se este valor para 0.05. Em alguns casos, por exemplo, um valor
h|x|wtwx i|t Ty|vtt 164
muito mais baixo usado, por tentativas nos efeitos de drogas novas. No
exemplo de planta de tomate, o valor obtido para P era 0.10.2. Isto
maior que 0.05. Ento, a divergncia concordou com o esperado devido
chance. Assim, a hiptese foi confirmada.
Geneticistas de populao
Os trs fundadores de genticas de populao foram britnicos R.A.
Fisher, J.B.S. Haldane e e o americano Sewall Wright. Fisher e Wright
tiveram algumas discordncias fundamentais sobre os papis relativos
de seleco e deriva gentica. Esta controvrsia continuou por muitas
dcadas entre os americanos e o britnico. O francs Gustave Malcot
tambm foi importante no desenvolvimento da disciplina. John Maynard
Smith era discpulo de Haldane. W.D. Hamilton foi fortemente
h|x|wtwx i|t Ty|vtt 167
Referncias
J. Beatty. The synthesis and the synthetic theory in Integrating Scientific
Disciplines, edited by W. Bechtel and Nijhoff. Dordrecht, 1986.
Luigi Luca Cavalli-Sforza. Genes, Peoples, and Languages. North Point
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Luigi Luca Cavalli-Sforza et al. The History and Geography of Human
Genes.Princeton University Press, 1994.
James F. Crow and Motoo Kimura. Introduction to Population Genetics
Theory. Harper & Row, 1972.
Warren J Ewens. Mathematical Population Genetics. Springer-Verlag
New York, Inc., 2004. ISBN 0-387-20191-2
John Gillespie. Population Genetics: A Concise Guide, Johns Hopkins
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Daniel Hartl. Primer of Population Genetics, 3rd edition. Sinauer, 2000.
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Daniel Hartl and Andrew Clark. Principles of Population Genetics, 3rd
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Richard C. Lewontin. The Genetic Basis of Evolutionary Change.
Columbia University Press, 1974.
h|x|wtwx i|t Ty|vtt 168
Resumo
A sesso seguinte foi extrada de Wikipedia, a enciclopdia livre,
localizada no http://en.wikipedia.org/wiki/Allele, a 6 de Setembro de
2006.
Em Gentica, um alelo qualquer uma das vrias codificaes de ADN
viveis que ocupam um determinado locus (posio) num cromossoma.
Normalmente os alelos so sucesses de ADN que codificam para um
gene, mas s vezes o termo usado para recorrer a uma sucesso de
no-gene. O gentipo de um indivduo para aquele gene o conjunto de
alelos que ele possui.
8.1 Introduo
Organismos que so diplides como humanos emparelharam
cromossomas homlogos nas suas clulas somticas, e estas contm
duas cpias de cada gene. Um organismo que tenha os dois alelos iguais
para o mesmo gene chamado homozigtico para aquele gene. Um
organismo que tem dois alelos diferentes para o mesmo gene
heterozigtico para esse gene.
Fentipos (caractersticas expressas) associados com certos alelos s
vezes podem ser dominantes ou recessivos, mas normalmente eles no
so recessivos nem dominantes. Um fentipo dominante ser expresso
quando pelo menos um alelo de seu tipo associado estiver presente,
considerando que um fentipo recessivo s ser expresso quando ambos
os seus alelos forem do tipo associado.
Equaes
H duas equaes simples para a frequncia de dois alelos de um
determinado gene (veja o princpio Hardy -Weinberg). O segundo uma
consequncia do primeiro, obteve quatro lados aplicando o teorema de
binmio ao lado esquerda:
Equao 1: p + q = 1,
Equao 2: p2 + 2pq + q2 = 1 onde p a frequncia de um alelo e q a
frequncia do outro alelo. p2 a fraco de populao para a que
homozigoto para o alelo p; e 2pq so a frequncia de heterozigotos e q2
a fraco de populao que homozigtica para o alelo q.
Genmica
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Histria
Genmica apareceu nos anos 1980 e desapareceu nos anos 1990 com o
incio de projecto de genoma para vrias espcies. O campo relacionado
com a gentica o estudo de genes e o seu papel na herana. O primeiro
genoma a ser sequenciado na sua totalidade foi o bacteriophage -
X174; (5,368 bp) em 1980.
O primeiro organismo vivo livre a ser sequenciado foi de influenza de
Haemophilus (1.8Mb), em 1995, e desde ento genomas esto a ser
sequenciados a um passo rpido. Um desenho spero do genoma
humano foi completado pelo Projecto de Genoma Humano nos princpios
do ano 2001, entre muita fanfarra.
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Genmica Comparativa
Semelhana gentica
frequentemente declarado que um organismo particular compartilha X
por cento de seu DNA com humanos. Este nmero indica a porcentagem
de pares bsicos idnticos entre as duas espcies. Trata-se de uma lista
de semelhanas genticas para humanos, com fontes b.
Actividade de Aprendizagem 7
Como um professor de cincia, deve familiarizar-se com as diferentes
estratgias e aproximaes para o ensino de biologia e cincias de vida
na sala de aula. A aproximao mais proeminente que seguida
actualmente para ensinar cincias a aplicao da cincia em processos
prticos na sala de aula. Isto aplicaria trabalho terico e prtico.
Mtodo cientfico
O mtodo cientfico um corpo de tcnicas para investigar fenmenos e
aquisio de conhecimentos novos, como tambm para corrigir e integrar
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ADN / experimentos
Os exemplos so continuados em "Avaliaes e iteraces" com ADN /
iteraces
Caracterizaes
O mtodo cientfico depende de cada vez mais sofisticadas
caracterizaes dos sujeitos da investigao. (Os temas tambm podem
ser chamados listas de problemas no resolvidos ou desconhecidos.) Por
exemplo, Benjamin Franklin apresenta incndio correctamente
caracterizado como de natureza elctrica, mas tem havido uma longa
srie de experimentos e teorias para o provar. Enquanto procurava as
propriedades pertinente dos temas, este pensamento cuidadoso tambm
pde implicar algumas definies e observaes. As observaes muitas
vezes exigem medidas cuidadosas e / ou contagem. A colecta sistemtica
e cuidadosa das medidas ou contagens de quantidades relevantes muitas
vezes a diferena fundamental entre a pseudo-cincias, como a
alquimia, e um cincia, como a qumica. Medies cientficas tomadas
so geralmente tabuladas, graficamente, ou mapeadas e sujeitas a
manipulaes estatsticas, como a correlao e a regresso, realizadas
sobre elas.
ADN/ Caracterizaes
A histria da descoberta da estrutura do ADN um exemplo clssico dos
elementos do mtodo cientfico: em 1950, era sabido que a herana
gentica teve uma descrio matemtica, comeando com os estudos de
Gregor Mendel. Mas o mecanismo do gene no era claro. Os
pesquisadores no laboratrio de Bragg, na Universidade de Cambridge,
fizeram imagens de raios X de difraco de vrias molculas, comeando
com cristais de sal, e seguiram para mais substncias complicadas.
Usando pistas cuidadosamente montadas ao longo de dcadas,
comeando com a sua composio qumica, foi determinado que deveria
ser possvel caracterizar a estrutura fsica do ADN e as imagens de raios
X seriam o veculo.
Desenvolvimento de Hipteses
Uma hiptese uma explicao sugerida de um fenmeno, ou
alternativamente uma fundamentao proposta, sugerindo uma possvel
correlao entre um conjunto de fenmenos.
As hipteses tm normalmente a forma de um modelo matemtico. s
vezes, mas nem sempre, elas tambm podem ser formuladas como
instrues existenciais, afirmando que algum caso particular do
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ADN / hipteses
Linus Pauling props que o A DN era uma hlice tripla. Francis Crick e
James Watson soube da hiptese de Pauling, entendeu a partir de dados
existentes que Pauling estava errado e percebeu que este havia logo
percebido o seu erro. Assim, a corrida foi a de descobrir a estrutura
correcta. S que Pauling no percebeu no momento que ele estava numa
corrida!
ADN/ previses
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ADN / Experincias
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Avaliao e iteraco
Testes e melhoria
O processo cientfico iteractivo. Em qualquer fase possvel que
alguma considerao leve o cientista a repetir uma parte mais adiantada
do processo. Incapacidade de desenvolver uma hiptese interessante
pode levar um cientista a re-definir o assunto que est a considerar.
Fracasso de uma hiptese para produzir previses interessantes e
testveis pode levar reconsiderao da hiptese ou definio do
sujeito.
Fracasso da experincia de produzir resultados interessantes pode levar
o cientista a reconsiderar o mtodo experimental, a hiptese ou a
definio do assunto. Outros cientistas podem comear a sua prpria
investigao e introduzir o processo em qualquer fase. Eles poderiam
adoptar a caracterizao e formular as suas prprias hipteses, ou
possam vir a adoptar a hiptese e deduzir as suas prprias previses. A
experincia muitas vezes no feita pela pessoa que previu o resultado.
A caracterizao muitas vezes baseada em experincias feitas por outra
pessoa. Resultados publicados dos experimentos podem tambm servir
como uma hiptese de prever as suas prprias reprodutibilidades.
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DNA / iteraces
Aps a experimentao infrutfera considervel, sendo desencorajados
pelo seu superior de continuarem, e numerosos falsos comeos, Watson
e Crick foram capazes de inferir a estrutura essencial do ADN por
modelagem de concreto das formas fsicas dos nucleotdeos que a
compem. Eles foram guiados pelos comprimentos da ligao que tinha
sido deduzido por Linus Pauling e as imagens de raios X de difraco de
Rosalind Franklin.
Confirmao
A cincia um empreendimento social e os trabalhos cientficos tendem
a ser aceites pela comunidade, quando forem confirmados. Resultados
experimentais e tericos cruciais devem ser reproduzidos por outros no
seio da comunidade cientfica. Pesquisadores deram suas vidas para esta
viso: Georg Wilhelm Richmann foi morto por Lightning (1753) quando
tentava replicar as experincias de Benjamin Franklin [7] em 1752.
Modelo pragmtico
Peirce observou que na natureza humana que todo o mundo usa estes
mtodos em algum momento, e que mesmo os cientistas, como seres
humanos que so, usam o mtodo de autoridade muito mais do que eles
gostam de admitir. Mas o que recomenda especificamente o mtodo
cientfico de investigao sobre todas as outras o facto de que
deliberadamente concebido para chegar a crenas mais seguras, em
ltima instncia, sobre os quais mais aces bem sucedidas podem
basear-se.
REFERNCIAS
3. Isaac Newton (1687, 1713, 1726). "[4] Regras para o estudo dos
recursos naturais filosofia ", Philosophiae Naturalis Principia
Mathematica, Livro 3,
O Sistema do Mundo. Terceira edio, a 4 regras como reproduzido
nas pginas 794-796 de I. Bernard Cohen e Anne Whitman
traduo de 1999, University of California Press ISBN 0-520-
08817-4, 974 pginas.
Outras leituras
A avaliao formativa
O objectivo desta misso determinar se voc seria capaz de
projectar um plano de aula (tarefa de aprendizagem) usando os
conhecimentos sobre o processo da cincia. Agora faa o seguinte:
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Pontuao total: 50
Plano de lio
De todos os temas biolgicos, a gentica frequentemente consideradoa
como um dos mais difceis e algumas das razes para isso podem ser
identificadas (Twesigye1991, 1994, 2006). H um vocabulrio especial
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(b) Procedimento
Comentrio pedaggico
Para ajud-lo a entender o material abordado neste mdulo, temos
feito todos os esforos para lhe proporcionar uma orientao
pedaggica, atravs da aprendizagem da AIDS. Estas ajudas foram
concebidas e apresentadas de forma concisa e clara, de modo a torn-
los compreensveis.
Objectivos do Estudo
Cada unidade comea com uma breve introduo e objectivos do
estudo. Estes objectivos fazem uma pr-visualizao da unidade e
destacam os conceitos mais importantes.
19. b
20. a
XVII. REFERNCIAS