Cinética Química - Expressão e Cálculo Da Velocidade - 130 Questões
Cinética Química - Expressão e Cálculo Da Velocidade - 130 Questões
Cinética Química - Expressão e Cálculo Da Velocidade - 130 Questões
Gab: C
02 - (Unifesp SP/2008/2Fase)
Para neutralizar 10,0 mL de uma soluo de cido clordrico, foram gastos 14,5
mL de soluo de hidrxido de sdio 0,120 mol/L. Nesta titulao cido-base
foi utilizada fenolftalena como indicador do ponto final da reao. A
fenolftalena incolor no meio cido, mas torna-se rosa na presena de base
em excesso. Aps o final da reao, percebe-se que a soluo gradativamente
fica incolor medida que a fenolftalena reage com excesso de NaOH. Neste
experimento, foi construdo um grfico que representa a concentrao de
fenolftalena em funo do tempo.
Gab:
a) HC NaOH NaC H 2 O
M HC 0,174 mol/L
b) Vreao 4 10 5 mol / L s
A velocidade de reao depende da concentrao de fenolftalena. Ento, com
a diminuio da concentrao de fenolftalena (vide grfico), ocorre a
diminuio da velocidade de reao.
03 - (Ufc CE/2008/2Fase)
a) Preencha as lacunas abaixo com as palavras corretas.
Um dado sistema gasoso ideal constitudo por molculas em movimento
constante, uniforme, ________________ e ________________. As distncias
intermoleculares so muito ________________ que as dimenses
moleculares, minimizando a possibilidade de ________________. As
molculas se chocam entre si e/ou com as paredes do recipiente que as
contm de modo elstico com uma dada fora, originando a
________________ do sistema.
b) O grfico abaixo representa curvas de distribuio de nmero de
molculas em funo da velocidade mdia para gases ideais.
Gab:
a) Os termos corretos so, respectivamente: aleatrio, linear, maiores,
choques, presso.
b) X = Cl2 a 100 K; Y = Cl2 a 1000 K e Z = H2 a 100 K.
X e Y para uma mesma espcie de gs, quanto maior a temperatura, maior
a velocidade mdia das molculas.
X e Z a uma mesma temperatura, molculas de H 2 tm maior velocidade
mdia em funo de sua menor massa molar.
04 - (Fepcs DF/2008)
O 2-butanol um lcool que apresenta isomeria tica e pode ser obtido, em
condies apropriadas, a partir da reao do 2-cloro-butano com uma base
forte. A tabela abaixo apresenta algumas experincias realizadas envolvendo
diferentes concentraes iniciais dos reagentes:
[ 2 cloro bu tan ol]
Experincia [OH ](mol.L1 ) v( mol.L1. min1 )
( mol.L1 )
I 0,15 0,03 0,012
II 0,30 0,03 0,024
III 0,15 0,15 0,060
IV 0,18 0,15 0,072
O nmero de ismeros oticamente ativos do 2-butanol e a ordem da reao de
obteno desse composto so, respectivamente:
a) 2 e 2;
b) 1 e 2;
c) 2 e 1;
d) 3 e 1;
e) 1 e 3.
Gab: A
05 - (Uel PR/2008)
Em um estudo sobre o tempo de reao entre o CaCO3 slido (carbonato de
clcio) e uma soluo aquosa de HCl (cido clordrico), foram feitos trs
experimentos aps as atividades 1 e 2, conforme as tabelas a seguir.
TABELA DE ATIVIDADES
Atividade 1
Separou-se 10 g de mrmore (CaCO3) em um nico pedao (Amostra A).
Atividade 2
Triturou-se 100 g de mrmore (CaCO3) em um almofariz. Passou-se a poro
de mrmore triturado para uma peneira. Separou-se o mrmore que ficou retido
na peneira (Amostra B) daquele que passou pela tela (Amostra C).
Dados: Nos trs experimentos o tempo de reao foi medido com o auxlio de
um cronmetro, o final da reao foi identificado pelo trmino da liberao de
gs carbnico (cessar da efervescncia) e os experimentos 1 e 2 foram
realizados a temperatura ambiente (25 C).
TABELA DE EXPERIMENTOS
Experimento 1
Em trs bqueres, identificados por A, B e C, foram adicionados 50 ml de cido
clordrico de concentrao 3 mol/l. Nos bqueres A, B e C foram transferidas 10
g das amostras A, B e C, respectivamente.
Experimento 2
Dois bqueres foram identificados por X e Y. No bquer X foram adicionados 50
ml de cido clordrico de concentraes 1 mol/l e 10 g da amostra B. No bquer
Y foram adicionados 50 ml de cido clordrico de concentraes 3 mol/l e 10 g
da amostra B.
Experimento 3
Dois bqueres foram identificados por W e Z. No bquer W, foram adicionados
50 ml de cido clordrico de concentrao 6 mol/l a temperatura ambiente (25
C) e 10 g da amostra B. No bquer Z, foram adicionados 50 ml de cido
clordrico de concentrao 6 mol/l temperatura de 60 C e 10 g da amostra B.
Gab: D
06 - (Ufpe PE/2008)
A reao de nitrognio atmosfrico com oxignio produz xido de nitrognio:
N 2 (g) O 2 (g) 2 NO(g ) . Esta reao muito lenta em temperatura
ambiente, tornando-se importante somente a elevadas temperaturas, como as
presentes em motores de combusto interna. Este xido participa em diversas
reaes na atmosfera, levando formao de vrios poluentes, com forte
impacto ambiental. Algumas das etapas elementares propostas para esta
reao encontram-se abaixo:
N 2 (g) O(g) NO(g) N(g)
(Etapa 1)
N(g) O 2 (g) NO(g) O(g)
(Etapa 2)
O(g) intermedirio presente na combusto em motores. A Etapa (1)
considerada determinante da velocidade da reao, pois possui elevada
energia de ativao (317 kJmol1), muito maior do que na Etapa (2). Sobre
esse tema, avalie as seguintes afirmativas:
00. A Etapa (1) mais afetada por um aumento de temperatura do que a
Etapa (2).
01. A Etapa (2) de segunda ordem.
02. Como a Etapa (1) a determinante da velocidade da reao, espera-se
que a reao global seja de segunda ordem em relao ao nitrognio.
03. Um aumento na temperatura reacional deve diminuir a velocidade da
reao, uma vez que a energia de ativao muito elevada.
04. Um aumento na presso parcial do oxignio (O 2) deve diminuir a
velocidade da reao, uma vez que ele no participa da Etapa (1).
Gab: VVFFF
07 - (Ufsc SC/2008)
O nitrognio do ar no assimilvel, mas por uma ao simbitica entre os
legumes e certas bactrias que existem nos ndulos das razes, ele fixado no
solo em forma de compostos amoniacais. A cada ano, em toda a superfcie
terrestre, um bilho de toneladas de nitrognio atmosfrico transformado em
N2 fixado, sendo que, dentre todas as reaes qumicas realizadas, a sntese
da amnia a partir de hidrognio e nitrognio atmosfrico a mais importante,
conhecida como Processo de Haber :
Gab: 37
08 - (Uem PR/2007/Julho)
A reao na fase gasosa
2ClO2(g) + F2(g) 2FClO2(g) de primeira ordem com relao a cada um dos
reagentes (dados experimentais). A 250 K, a constante de velocidade da
reao de 1,2 L mol1 min1. Sendo assim, a ordem total da reao e a
velocidade da reao, quando
[ClO2] = 0,02 mol L1 e [F2] = 0,035 mol L1, nessas condies, sero,
respectivamente,
a) 2 e 16,8 x 106 mol L1 min1.
b) 3 e 16,8 x 106 mol L1 min1.
c) 3 e 4,8 x 105 mol L1 min1.
d) 2 e 8,4 x 104 mol L1 min1.
e) 2 e 4,8 x 105 mol L1 min1.
Gab: D
09 - (UFCG PB/2007/Julho)
A cintica tem como principal objetivo o estudo da velocidade das reaes
qumicas. Os dados abaixo se referem cintica da reao entre o monxido
de nitrognio (NO) e o oxignio (O 2), produzindo o dixido de nitrognio (NO 2)
descrita pela reao abaixo:
2 NO (g) O 2(g) 2 NO 2(g)
Gab: A
10 - (Ueg GO/2007/Julho)
Considere a fase gasosa da reao entre o xido ntrico e a molcula de bromo
a 273 C. A velocidade inicial de formao do NOBr foi determinada
experimentalmente para vrias concentraes iniciais de NO e Br 2. Os
resultados podem ser vistos na tabela abaixo.
2 NO ( g ) Br2( g ) 2 NOBr( g )
Experimento [ NO] / mol.L1 [ Br2 ] / mol.L1 V / mol.L1s 1
1 0,10 0,20 24
2 0,25 0,20 150
3 0,10 0,50 60
4 0,35 0,50 735
a) Determine a ordem de reao em relao ao NO e ao Br 2.
b) Determine a constante de velocidade na temperatura considerada.
Gab:
a) Determinao da ordem de reao em relao ao NO:
Considerando a lei da velocidade (V K [ NO] x [Br2 ] y ) para os
experimentos 1 e 2 e, em seguida, dividindo uma pela outra, temos:
24 K 0,10 x 0,20 y Experimento 1
150 K 0,25 x 0,20 y Experimento 2
24 / 150 (0,10 / 0,25) x
4/25 (2/5) x (2 / 5) 2 (2 / 5) x x 2
Determinao da ordem de reao em relao ao Br 2:
De forma anloga, considerando os experimentos 1 e 3, temos:
24 K 0,10 x 0,20 y Experimento 1
60 K 0,10 x 0,50 y Experimento 3
24 / 60 (0,20 / 0,50) y
2 / 5 (2 / 5) y y 1
b) Substituindo os valores de concentraes de um dos experimentos na lei
de velocidade da reao, determina-se a constante de velocidade.
Considerando o experimento 1, temos:
V 24molL1s 1
k k
[ NO] 2 [ Br2 ] (0,10molL1 ) 2 0,20molL1
k 1,2 10 4 L2 mol 2 s 1
11 - (Unimontes MG/2007/1Fase)
O grfico abaixo mostra a decomposio do iodeto de hidrognio, a 508C,
segundo a equao:
2 HI(g ) H 2 (g ) I 2 (g)
Gab: B
12 - (Uerj RJ/2007/2Fase)
Em um experimento realizado em um reator fechado e na presena de um
catalisador, sob condies controladas de temperatura e presso, verificou-se a
velocidade da seguinte reao:
N 2( g ) 3H 2( g ) 2NH 3(g)
Admita que a reao se comporte segundo a lei da ao das massas e que sua
constante de equilbrio seja igual a 6,410 2 mol2L2.
Gab:
t 0,4min
No h alterao do valor numrico da constante de equilbrio, j que o efeito
do catalisador seria apenas sobre a velocidade do processo, no afetando o
equilbrio.
13 - (Ufc CE/2007/2Fase)
O grfico abaixo expressa a variao de concentrao de uma determinada
espcie em funo do tempo de experimento, a uma temperatura constante,
segundo uma cintica de primeira ordem.
Gab:
a) k 2,31 10 3 min 1
b) No estgio I tem-se a maior velocidade instantnea, que indicada pelo
ngulo de inclinao de uma reta tangente a um dado ponto, ou seja, quanto
maior o ngulo de inclinao, maior a velocidade instantnea da reao.
14 - (Ufms MS/2007/Biolgicas)
Com relao cintica das reaes qumicas, correto afirmar:
01. A equao a seguir representa uma reao qumica cuja cintica da
reao de primeira ordem tanto com respeito ao reagente A quanto ao
reagente B: 2 A(g) B(g) 2 C(g) .
Mantendo-se constantes a massa e a temperatura e reduzindo-se os volumes
de A(g) e B(g) metade, a velocidade da reao duplica.
02. A partir da reao qumica: 2A(g) 2B(g) C(g) , verificou-se
experimentalmente que, numa dada temperatura, a velocidade dessa reao
quadruplica com a duplicao da concentrao do reagente A, mas no
depende das concentraes dos reagentes B e C. Conseqentemente, pode-se
concluir que se trata de uma reao de ordem 2 com a expresso para a
velocidade da reao representada por: v k [A]2 .
04. Em cintica qumica, a elevao de temperatura aumenta a velocidade
das reaes qumicas porque aumenta a energia de ativao.
08. Na autocatlise, um dos produtos da reao age como catalisador da
prpria reao.
16. Numa reao qumica, um ativador minimiza a ao do efeito
catalisador.
32. Na catlise heterognea, uma substncia slida catalisa a reao entre
dois gases ou lquidos.
Gab: 42
15 - (Puc SP/2007)
A reao redox que ocorre entre os ons brometo (Br -) e bromato (BrO 3 ) em
meio cido, formando o bromo (Br2) representada pela equao.
Exp. BrO
3 inicial Br
inicial
H
inicial
Velocidade
(mol.L1.s -1 )
(mol.L1 ) (mol.L ) 1
(mol.L ) 1
16 - (ITA SP/2007)
Um recipiente fechado contendo a espcie qumica A mantido a volume (V) e
temperatura (T) constantes. Considere que essa espcie se decomponha de
acordo com a equao:
Gab: C
17 - (Mackenzie SP/2007)
C 2 H 6 O 3 O 2 2 CO 2 2 H 2 O
A equao acima representa a combusto do etanol.
Se aps 2 horas de reao forem produzidos 48 mol de CO 2, a quantidade em
mol de etanol consumido em 1 minuto de
a) 0,5 mol.
b) 24,0 mol.
c) 0,04 mol.
d) 0,2 mol.
e) 12,0 mol.
Gab: D
18 - (Furg RS/2007)
Abaixo mostrada a equao de decomposio da gua oxigenada:
H 2 O 2( l) H 2 O ( l) 1 / 2 O 2(g )
Tempo (min) 0 3 6 9 12
M H 2 O 2 (g ) 300 204 136 85 39
Gab: D
19 - (Ufv MG/2007)
Considere a reao hipottica representada por A B C D . As variaes de
concentrao e velocidade da reao observadas em um intervalo de tempo
so mostradas no quadro abaixo:
20 - (Ufrn RN/2007)
A amnia um composto utilizado como matria-prima em diversos processos
qumicos. A obteno da amnia pode ser expressa pela equao a seguir:
N 2 (g ) 3H 2 (g ) 2 NH 3 (g ) (1)
A entalpia-padro de formao H of da amnia de -46,0 kJ/mol.
Gab: B
21 - (Unifei MG/2007)
Para a reao: 2 N 2 O 5 (g) 4 NO 2 (g) O 2 (g) , os seguintes dados foram
obtidos:
Gab: D
22 - (Ufes ES/2007)
O quadro a seguir apresenta dados cinticos sobre a reao de combusto do
dissulfeto de carbono (CS2) para produzir gs carbnico e dixido de enxofre.
[CS2 ]0 [O 2 ]0 Velocidade Inicial (mol.L1.s 1
1,44 0,35 5,37 10 3
1,44 0,70 2,15 10 2
2,88 0,35 5,37 10 3
Observao : concentraes iniciais em mol L1
a) Escreva a equao qumica balanceada da reao.
b) Determine as ordens de reao em relao ao dissulfeto e ao oxignio.
c) Determine o valor da constante de velocidade.
Gab:
a) A equao qumica balanceada ser: CS2(g) + 3 O2(g) CO2(g) + 2
SO2(g)
b) Anlise da tabela mostra que, ao se dobrar a [CS 2]o, a velocidade inicial
permanece inalterada, enquanto que ao se dobrar a [O 2]o, a velocidade
quadruplica. Assim, pode-se concluir que as ordens de reao so: 0(zero) em
relao ao dissulfeto e 2(dois) em relao ao oxignio.
c) A lei de velocidade da reao ser v = k.[O 2]2. Assim, pelo experimento
1, por exemplo, tem-se: 5,37.10-3mol.L-1.s-1 = k.(0,35 mol.L-1)2 k = (5,37.10-
3
/0,12)mol-1.L.s-1
K = 4,5. 10-2 mol-1.L.s-1.
23 - (Puc RS/2006/Janeiro)
Abaixo, encontram-se equaes qumicas, que representam reaes realizadas
em idnticas condies de temperatura e presso; suas respectivas ordens de
reao em relao aos reagentes; e as constantes de velocidade, obtidas
experimentalmente.
1) C2H5I(g) C2H4(g) + HI(g)
1 ordem em relao ao C2H5I(g)
constante de velocidade a 600K = 1,6 . 10 5
CH2
H2C CH CH3
2) H2C CH2
Pela anlise dos dados acima, conclui-se que, quando a concentrao molar
dos reagentes de 0,1 mol/L, a ordem crescente das velocidades das reaes
:
a) V1 < V 3 < V 4 < V 2
b) V1 < V 2 < V 3 < V 4
c) V2 < V 4 < V 1 < V 3
d) V2 < V 1 < V 4 < V 3
e) V3 < V 1 < V 4 < V 2
Gab: D
24 - (Ueg GO/2006/Janeiro)
Colocar o alimento no freezer retarda a ao dos microorganismos; usar
conservantes diminui a velocidade da reao, ou seja, o alimento ir se
conservar mais tempo.
Os aditivos atuam protegendo os alimentos dos microrganismos e deixando
inalterados a cor, o aroma, a consistncia, a umidade, etc.
A contextualizao no ensino de cintica qumica. Qumica nova na escola, n.
11, maio 2000.
Sobre cintica qumica, julgue as afirmativas:
I. Esto entre as condies para que uma reao ocorra, o contato entre
os reagentes e a afinidade qumica.
II. Considerando a reao elementar H 3 O OH 2H 2 O , a velocidade
dessa reao pode ser calculada pela expresso:
V k [ H 3 O ] [ OH] [H 2 O] .
III. A elevao da temperatura aumenta a velocidade de reaes qumicas
exotrmicas e endotrmicas, favorecendo mais as reaes endotrmicas, pois
essas reaes ocorrem com absoro de calor.
IV. Os catalisadores so substncias que aumentam a energia de ativao
e, conseqentemente, a velocidade das reaes qumicas.
Assinale a alternativa CORRETA:
a) Apenas a afirmativa I verdadeira.
b) Apenas as afirmativas I e III so verdadeiras.
c) Apenas as afirmativas II e III so verdadeiras.
d) Apenas a afirmativa IV verdadeira.
Gab: B
25 - (Ueg GO/2006/Janeiro)
Para a anlise da taxa corrosiva em metais, um qumico colocou uma amostra
de ferro de massa 390 g em uma soluo de cido sulfrico 3 mol.L 1. Aps
trs dias, a amostra havia perdido 5% de sua massa inicial. Passados mais
cinco dias, a amostra tinha massa de 280 g. Ao final da anlise (20 dias), a
massa da amostra era 135,5 g. A equao qumica dessa reao dada
abaixo:
2 Fe (s) 3 H 2SO 4(aq ) Fe 2 (SO 4 ) 3(aq ) 3H 2(g )
De acordo com a anlise, responda aos itens abaixo:
a) Construa um grfico que represente a taxa de corroso do ferro em
funo do tempo.
b) Calcule a velocidade mdia da corroso do ferro em cada intervalo de
tempo.
Gab:
a)
massa (Fe) tempo
390g zero
370,5g 3 dias
280g 5 dias
135,5g 20 dias
b) Clculo da velocidade mdia.
n 6,64 6,98
V1 V1 V1 0,113mol/dia
t 3
V2 0,81mol/dia
V3 0,17mol/dia
26 - (Uem PR/2006/Janeiro)
Sobre a combusto completa do propano (C 3H8), observou-se que 2,24 litros
desse gs so consumidos em 10 minutos.
Considerando o sistema nas CNTP e que o propano, o O 2 e o CO2 so gases
ideais, responda:
a) Qual a velocidade de consumo de C3H8 em mol/min?
b) Qual a velocidade de consumo de O2 em mol/min?
c) Qual a velocidade de formao de CO2 em litros/min?
Gab:
a) 102 mol/min
b) 5102 mol/min
c) 3102 mol/min
27 - (Uem PR/2006/Julho)
Em um recipiente fechado e sob condies adequadas, a reao
A 2 (g ) 3B2 (g ) 2AB3 (g )
Gab: B
28 - (Fuvest SP/2006/2Fase)
Em soluo aquosa, iodeto de potssio reage com persulfato de potssio
( K 2S 2 O 8 ) . H formao de iodo e de sulfato de potssio.
No estudo cintico desta reao, foram realizadas quatro experincias. Em
cada uma delas, foram misturados volumes adequados de solues-estoque
dos dois reagentes, ambas de concentrao 4,0 10 1 mol / L e, a seguir, foi
adicionada gua, at que o volume final da soluo fosse igual a 1,00 L.
Na tabela, esto indicadas as concentraes iniciais dos reagentes, logo aps
a mistura e adio de gua (tempo igual a zero).
Gab:
a) K 2 S 2 O 8 ( aq ) 2 Kl ( aq ) 2 K 2 SO 4( aq ) I 2 (s )
b)
c)
29 - (Unifesp SP/2006/2Fase)
Estudos cinticos da reao entre os gases NO 2 e CO na formao dos gases
NO e CO2 revelaram que o processo ocorre em duas etapas:
Gab:
a) equao global: NO 2(g ) CO (g ) NO (g ) CO 2(g )
equao da velocidade: v k[ NO 2 ]2
b) I. Falsa. A energia potencial dos produtos menor que a dos reagentes,
evidenciando uma liberao de energia durante a reao, o que caracteriza
uma reao exotrmica ( H 0) .
II. Falsa. A edio de catalisador no desloca o equilbrio qumico.
30 - (Ufmg MG/2006/2Fase)
A decomposio de gua oxigenada, H2O2 (aq), produz gua lquida, H2O ( ),
e oxignio gasoso, O2 (g), conforme representado nesta equao:
H 2 O 2 (aq) H 2 O() 1 / 2O 2 (g )
Para estudar a cintica dessa decomposio, um estudante realizou um
experimento, em que acompanhou a reao, na presena do catalisador
FeC3 (aq) , determinando, periodicamente, a concentrao da gua
oxigenada.
Este grfico representa a variao da concentrao de H 2O2 (aq) em funo do
tempo.
(A linha cheia foi obtida a partir dos dados experimentais.)
Gab:
1. V 1.053 10 4 mol L1 S 1
2. A velocidade diminui, pois a quantidade de reagente vai diminuindo com
o decorrer do tempo.
31 - (Ufop MG/2006/2Fase)
Um estudante realizou um experimento a fim de medir a velocidade de reao
entre o magnsio metlico e o cido clordrico em meio aquoso, utilizando a
montagem abaixo:
Tabela
Te mpo (min) Massa de H 2 (g)
2 1,5
4 2,5
6 3,1
8 3,4
10 3,6
16 3,8
Gab:
a) Mg (s) 2HCl(aq) MgCl 2(aq ) H 2(g )
b) No incio a velocidade alta e no final a velocidade menor.
Com base nos dados, a expresso da lei de velocidade para a reao global
dada por
a) v k [ NO] [Cl]2
b) v k [ NO ] [Cl2 ]0
c) v k [ NO]2 [Cl 2 ]
d) v k [ NOCl]2 / ([ NO]2 [Cl 2 ])
e) v k [ NO]2 [Cl 2 ] / [ NOCl]2
Gab: B
33 - (Umg MG/2006)
Analise este grfico, em que est representada a variao da concentrao de
um reagente em funo do tempo em uma reao qumica:
Gab: A
34 - (Ufpe PE/2006)
A reao de decomposio da amnia gasosa foi realizada em um recipiente
fechado:
2NH3 N2 + 3H2
35 - (Ufrn RN/2006)
O biodiesel tem se mostrado uma fonte de energia alternativa em substituio
ao diesel e a outros derivados do petrleo. Suas principais vantagens so
reduzir os nveis de poluio ambiental e ser uma fonte de energia renovvel.
O biodiesel pode ser obtido a partir da reao de leos vegetais brutos com
alcois primrios em meio bsico, como mostrado abaixo:
H2C O CO R H2C OH
, ,
HC O CO R + 3R-OH HC OH + 3R-O-CO-R
lcool Biodiesel
H2C O CO R H2C OH
primrio
leo vegetal Glicerol
Gab: D
36 - (Fatec SP/2006)
Pode-se detectar a presena de iodetos em guas-mes de salinas, por meio
da reao representada pela equao
Gab: D
37 - (ITA SP/2006)
A figura apresenta cinco curvas (I, II, III, IV e V) da concentrao de uma
espcie X em funo do tempo. Considerando uma reao qumica hipottica
representada pela equao X(g) Y(g) , assinale a opo CORRETA que
indica a curva correspondente a uma reao qumica que obedece a uma lei de
velocidade de segunda ordem em relao espcie X.
a) Curva I
b) Curva II
c) Curva III
d) Curva IV
e) Curva V
Gab:E
Para uma reao de segunda ordem, temos:
[ x ]0
Sendo [ x ] pode-se obter a relao entre tempo de meia-vida (t 1/2) e a
2
1
constante cintica (k) pela expresso t 1 / 2 k[ x ] .
0
Para diferentes valores de [x] 0 deve-se obter o mesmo valor dek . Assim, para a
curva V, temos:
Logo, a curva V a nica que obedece cintica de segunda ordem.
38 - (ITA SP/2006)
Considere quatro sries de experimentos em que quatro espcies qumicas (X,
Y, Z e W) reagem entre si, presso e temperatura constantes. Em cada srie,
fixam-se as concentraes de trs espcies e varia-se a concentrao (C 0) da
quarta. Para cada srie, determina-se a velocidade inicial da reao (v 0) em
cada experimento. Os resultados de cada srie so apresentados na figura,
indicados pelas curvas X, Y, Z e W, respectivamente.
Com base nas informaes fornecidas, assinale a opo que apresenta o valor
CORRETO da ordem global da reao qumica.
a) 3
b) 4
c) 5
d) 6
e) 7
Gab:C
A variao da velocidade da reao depende da variao da concentrao da
quarta espcie. Relacionando-se as expresses da lei da velocidade para duas
concentraes, temos
V0 k.C a0
, em que a ordem de reao.
Vo , k.C ,0a
V0 C logv
Assim log , = a log ,0 a
logC
Vo C0
39 - (Mackenzie SP/2006)
Para a decomposio do dixido de nitrognio, produzindo monxido de
nitrognio e gs oxignio a uma temperatura t, a lei de velocidade v =
k[NO2]2.
Se a concentrao em mol do NO2 for triplicada, sem variao da temperatura,
a velocidade dessa reao
a) fica multiplicada por dois.
b) fica multiplicada por trs.
c) fica multiplicada por seis.
d) fica multiplicada por nove.
e) permanece a mesma.
Gab: D
40 - (Fepcs DF/2006)
Analisando a influncia da concentrao dos regentes na velocidade da reao
entre o monxido de nitrognio e oxignio, observamos que quando a
concentrao do NO dobrada, a velocidade da reao aumenta por um fator
4. Se as concentraes de NO e O2 so dobradas, a velocidade aumenta por
um fator 8. A expresso da velocidade dessa reao :
a) v = k [NO]2[O2];
b) v = k [NO]2[O2]2;
c) v = k [NO] [O2];
d) v = k [NO]4[O2]2;
e) v = k [NO] [O2]2.
Gab: A
41 - (Unimar SP/2006)
Para a reao:
A B C Pr odutos
Gab: C
42 - (Furg RS/2006)
A inverso da sacarose temperatura de 25 C ocorre com uma velocidade
(rapidez) de reao igual a v e depende do pH. Os dados obtidos nos
instantes iniciais da reao, em dois experimentos, so mostrados na tabela
abaixo:
[sacarose] Velocidade de
Experimento pH
(mol L1 ) reao (mol L1 s 1 )
1 5 0,1 v1
2 4 0,1 v2
v k [sacarose]1 [ H ]1
Gab: B
43 - (Udesc SC/2006)
Considere a seguinte reao:
2 NO ( q ) Br2 ( q ) 2 NOBr( q )
Com base nos dados experimentais obtidos em uma temperatura de 273 oC,
calcule a constante de velocidade da reao, e assinale a alternativa correta.
Velocidade
Concentrao inicial
Experincia Inicial
( moles / L)
( moles / L.s)
NO Br2
1 0,2 0,2 24
2 0,2 0,4 48
3 0,2 0,6 72
4 0,4 0,2 96
5 0,6 0,2 216
Gab: B
44 - (Ufsc SC/2006)
A sacarose sofre reao de hidrlise em meio aquoso produzindo glicose e
frutose. O grfico abaixo representa a variao da concentrao de sacarose
em funo do tempo em dois valores diferentes de pH, temperatura de 298
K. A equao simplificada para a reao pode ser escrita como:
Gab: 11
45 - (Unicap PE/2006)
Considere a seguinte reao qumica:
v k N 2 O 2 2
Gab: VVFFV
46 - (IME RJ/2006)
Para a reao A + B C foram realizados trs experimentos, conforme a
tabela abaixo:
Determine:
a) a lei da velocidade da reao acima;
b) a constante de velocidade;
c) a velocidade de formao de C quando as concentraes de A e B forem
ambas 0,50 M.
Gab:
a) V = k [A] . [B]
b) 2,0 . 101 mol L1.min1
c) 5,0 . 102 mol L1.min1
47 - (Ufrn RN/2006)
O remdio mais utilizado no mundo a aspirina ou cido acetilsaliclico.
Quando a aspirina ingerida e atinge o local de ao no organismo,
transforma-se em cido saliclico, que exerce, dentre outras, propriedades
analgsicas e antipirticas. A reao de hidrlise :
O
O
C OH
C OH O
-
+ OH + H3C C O
-
O
on acetato
OH
O C CH3 (AC-)
cido saliclico
Aspirina (AS)
(AAS)
Ea
Reagentes
Produtos
Coordenada da
reao
48 - (Uni-Rio RJ/2006)
Promotores pblicos belgas disseram hoje que prenderam um homem
de nacionalidade iraquiana, aps uma srie de cartas, contendo produtos
txicos, ter sido enviada (...) s embaixadas britnica e americana. As primeiras
anlises efetuadas (...) identificaram a presena de duas substncias txicas
--um derivado de arsnico, utilizado normalmente na erradicao de ratos, e a
hidrazina [material combustvel].
Folha de So Paulo, 2003.
A produo industrial de hidrazina feita pela reao entre a amnia e o on
OCl, conforme mecanismo abaixo:
Gab:
equao estequiomtrica
2 NH 3 (g ) OCl (aq ) N 2 H 4 (aq ) Cl (aq ) H 2 O()
expresso da velocidade
V k [ NH 2 Cl] [ NH 3 ]
49 - (Udesc SC/2006)
Uma reao muito importante para os estudos sobre poluio atmosfrica a
decomposio fotoqumica do dixido de nitrognio, cuja equao no
balanceada :
Gab:
a) v = k [NO2]
b) Exotrmica, pois H 0
c) 11,2L
50 - (Puc RS/2005/Julho)
Uma forma de ingerirmos a vitamina C atravs do consumo de sucos de
frutas. O suco deve ser consumido logo aps ser preparado, pois essa vitamina
sofre oxidao e perde sua ao em pouco tempo. O grfico abaixo apresenta
a curva de decomposio da vitamina C, presente no suco de acerola, em
funo do tempo.
Gab: B
51 - (Uerj RJ/2005/1Fase)
As fitas de gravao contm, na sua composio, acetato de celulose, que se
decompe sob a ao da umidade atmosfrica, liberando cido actico.
A curva que representa o aumento do teor desse cido em funo do tempo
est indicada no grfico a seguir.
Gab: C
ln k = ln A - (Ea /RT)
Gab: E
53 - (Ufms MS/2005/Exatas)
O acetato de metila, muito usado como solvente industrial, sofre um processo
de saponificao segundo a equao:
CH3CO 2CH3 + OH -(aq) CH3CO 2-(aq) + CH 3OH
Os dados da cintica da reao, a 25C, esto registrados na tabela a seguir.
Gab: 12
54 - (Udesc SC/2005)
A equao A + 2B AB2 representa uma reao cuja equao da velocidade
V = K[A] [B]. Sabe-se que a concentrao molar de B 2, que o dobro de A,
sendo a velocidade 3,0 mol/L.min.
Gab: B
55 - (Furg RS/2005)
A cintica da reao:
2 A+ 2 B C
foi estudada sendo determinada a velocidade inicial da produo de C para
misturas de vrias composies, como est indicado na tabela abaixo, a 25C.
Gab: A
56 - (Ufpe PE/2005)
Quando a concentrao de 2-bromo-2-metilpropano, C 4H9Br dobra, a
velocidade da reao:
Esto corretas:
a) 1, 2, 4 e 5 apenas
b) 1, 3, 4 e 5 apenas
c) 2, 3, 4 e 5 apenas
d) 1 e 5 apenas
e) 1, 2, 3, 4 e 5
Gab: C
57 - (ITA SP/2005)
Considere as seguintes equaes que representam reaes qumicas
genricas e suas respectivas equaes de velocidade:
I. A produtos; vI = kI [A]
II. 2B produtos; vII = kII [B]2
a) b)
c) d)
e)
Gab: A
58 - (IME RJ/2005)
O propeno pode ser obtido atravs da reao de isomerizao do ciclopropano,
conforme apresentado na reao abaixo:
(g) (g)
0 ,0 9 -2 ,1
0 ,0 8 -2 ,3
ln [ ]
0 ,0 7 -2 ,5
[ ]
0 ,0 6 -2 ,7
0 ,0 5 -2 ,9
0 ,0 4 -3 ,1
0 ,0 3 -3 ,3
0 5 10 15 20 25 0 5 10 15 20 25
te m p o ( m in ) te m p o ( m in )
25
1 /[ ] 20
15
10
0
0 5 10 15 20 25
te m p o ( m in )
Gab:
(g) (g)
Qualquer das representaes ser uma reta, desde que se tenha nos eixos:
a) Concentrao molar x tempo ordem zero
De fato, para ordem zero,
1 1
kt ; y ax b
[ ] 0,100
[] = 0,100 = kt
y = b ax
b) logaritmo neperiano x tempo 1 ordem
Para 1 ordem:
[ ]
In kt
,100
0
In[] In 0,100 = kt
In [] = In 0,100 kt
y = b ax
c) Inverso da concentrao molar x tempo 2 ordem. Para 2 ordem:
Das representaes propostas, apenas uma uma reta: a correspondente
reao de 1 ordem, porque tem In[] no eixo das ordenadas.
Portanto a expresso da velocidade v = k[].
[ ]
Sendo assim temos que: In kt In[] In 101 = kt
0,100
In[] = kt In 10 ; pelo grfico podemos escrever:
In[] = 0,04 t 2,3
logo V = 0,04 []1
59 - (ITA SP/2005)
Considere uma reao qumica endotrmica entre reagentes, todos no estado
gasoso.
a) Esboce graficamente como deve ser a variao da constante de
velocidade em funo da temperatura.
b) Conhecendo-se a funo matemtica que descreve a variao da
constante de velocidade com a temperatura possvel determinar a energia de
ativao da reao. Explique como e justifique.
c) Descreva um mtodo que pode ser utilizado para determinar a ordem da
reao.
Gab:
a) As velocidades de reao dependem da energia das colises entre as
molculas, do nmero destas colises, da geometria das molculas colidentes
e da temperatura. Estas condies microscpicas resumem-se na Equao de
Arrhenius.
Ea
k A e RT
k = constante de velocidade
A = fator de freqncia
Ea
e RT = fator exponencial
Se tomarmos o logaritmo neperiano dos dois membros da Equao a
Arrhenius, temos
Ea
n k = n A
RT
1
que pode ser escrita na forma da equao de uma reta de n k contra :
T
Gab: 18
61 - (Puc RS/2004/Julho)
O xido ntrico reage com hidrognio, produzindo nitrognio e vapor dgua de
acordo com a seguinte equao:
1 etapa (lenta):
2NO(g) + H2(g) N2O(g) + H2O(g)
2 etapa (rpida):
N2O(g) + H2(g) N2(g) + H2O(g)
Gab: E
62 - (Uec CE/2004/Julho)
A camada de oznio na atmosfera um filtro solar natural que protege o ser
humano da radiao ultravioleta que pode causar cncer de pele e catarata no
globo ocular. O oznio pode desaparecer a partir da seguinte reao: 2O 3(g)
3O2(g).
Se a velocidade de formao do O2, O2t for 9,0.10 4 mol/L.s num certo
instante, o valor da velocidade de desaparecimento do O 3, O3t, no
mesmo instante, em mol/L.s, ser:
a) 18,0 . 10 4
b) 13,5 . 10 4
c) 6,0 . 10 4
d) 4,5 . 10 4
Gab: C
63 - (Uem PR/2004/Julho)
A uma dada temperatura, medidas experimentais da velocidade da reao
abaixo mostraram tratar-se de uma reao de primeira ordem em relao
concentrao de S2O82 e tambm de primeira ordem em relao a I .
S2O82 + 3I 2SO42 + I3
Considerando essas afirmaes, assinale a(s) alternativa(s) correta(s).
01. A lei de velocidade da reao pode ser descrita por v k[S 2 O 82 ]; [ I ] .
02. Provavelmente existem erros nas medidas experimentais, visto que os
coeficientes obtidos so diferentes dos coeficientes da equao balanceada.
04. Se so mantidas constantes a temperatura e a concentrao de I , a
velocidade da reao duplicar-se- se a concentrao de S 2O82 for duplicada.
08. Uma elevao da temperatura ir alterar a velocidade da reao,
somente se a reao for endotrmica.
16. A adio de um catalisador ao sistema aumenta a velocidade da reao
porque diminui a energia de ativao para a formao dos produtos.
Gab: 21
64 - (Ueg GO/2004/Julho)
Ao ramo da qumica que estuda a velocidade de uma reao e os fatores que a
influenciam, denomina-se cintica qumica. A velocidade de uma reao pode
ser obtida medindo-se a quantidade de um reagente que desaparece, ou a
quantidade de um produto que se forma, num determinado intervalo de tempo.
Seja uma reao genrica:
A+ B C
Para esta reao foram medidas as quantidades de A presente no sistema, em
tempos diferentes e organizou-se a seguinte tabela:
Gab:
a) 5mol/s
b) 4 mol/s
65 - (Uftm MG/2004/1Fase)
A emisso do gs txico monxido de carbono pode ser diminuda fazendo-se
a sua combusto, o que o transforma no gs dixido de carbono. Supondo-se
que essa reao ocorra em uma nica etapa e seja representada pela equao
qumica
Gab: A
66 - (Uftm MG/2004/2Fase)
Considere as equaes qumicas:
I. 2NO (g) + H2 (g) N2O (g) + H2O (g)
II. I2 (g) + H2 (g) 2HI (g)
Ao se dobrarem as concentraes dos reagentes, observa-se, para a reao I,
que a velocidade da reao aumentou por um fator de 8, enquanto que, para
reao II, a velocidade da reao aumentou por um fator de 4. O gs
hidrognio apresenta igual ordem da reao para as duas reaes
examinadas.
Dentre as possveis expresses de velocidades de reaes para as equaes I
e II, tem-se, respectivamente:
a) v = k [NO]2 [H2] e v = k [I2]2 [H2].
b) v = k [NO]2 [H2] e v = k [I2] [H2].
c) v = k [NO]4 [H2]2 e v = k [I2]2 [H2]2.
d) v = k [NO]2 e v = k [I2].
4
e) v = k [H2] e v = k [H2]2.
Gab: B
67 - (Uerj RJ/2004/2Fase)
O grfico a seguir representa a variao, em funo do tempo, da
concentrao, em quantidade de matria, do hidrognio gasoso formado em
duas reaes qumicas de alumnio metlico com soluo concentrada de
cido clordrico. Estas reaes so realizadas sob as mesmas condies,
diferindo, somente, quanto s formas de apresentao do alumnio: placas
metlicas e p metlico.
Gab:
a) 3
b) A curva I corresponde reao com o alumnio em p, devido a sua
maior superfcie de contato e conseqentemente maior velocidade de reao. A
curva II corresponde reao com o alumnio em placas.
68 - (Ufg GO/2004/2Fase)
A tabela, a seguir, apresenta os dados da quantidade de reagentes e produtos,
ao longo do tmepo, para uma reao genrica realizada em trs condies,
como representado:
A (s) B(l) C ( l) ( I)
catalisador
A (s) B(l) C ( l) ( II)
catalisador
A (l) B(l) C(l) ( III)
Q u a n tid a d e d e te m p o
s u b s t n c ia e m m o l
A B C R e a o -I R e a o -II R e a o -III
1 ,0 0 1 ,0 0 0 0 0 0
0 ,7 5 0 ,7 5 0 ,2 5 3 2 1
0 ,5 0 0 ,5 0 0 ,5 0 6 4 2
0 ,2 5 0 ,2 5 0 ,7 5 9 6 3
0 0 1 ,0 0 12 8 4
4 te m p o (s )
b)
n m o l( c )
s e m c a ta lis a d o r
E2
c o m c a t a lis a d o r
E1
A (s ) + B (s)
C (s)
te m p o (s )
onde E1 e E2 so as energias de ativao dos processos na presena e
ausncia de catalisador, respectivamente.
Gab: E
70 - (ITA SP/2004)
O grfico ao lado mostra a variao, com o tempo, da velocidade de troca de
calor durante uma reao qumica. Admita que 1 mol de produto tenha se
formado desde o incio da reao at o tempo t 11 min . Utilizando as
informaes contidas no grfico, determine, de forma aproximada, o valor das
quantidades abaixo, mostrando os clculos realizados.
3,0
V elocid ad e d e troca
d e calor (J/m in )
2,5
2,0
1,5
1,0
0,5
0,0
0 2 4 6 8 10 12
Tempo (m in)
Gab:
a) 0,0606 mol
b) 8,25 . 103kJ
71 - (Mackenzie SP/2004)
Considere que, na reao abaixo equacionada, a formao de O 2 tem uma
velocidade mdia constante e igual a 0,06 mol/l.s.
2 NO2(g) + O3(g) N2O5(g) + O2(g)
A massa de dixido de nitrognio, em gramas, consumida em um minuto e
meio, :
Dado: massa molar (g/mol) N = 14 , O = 16
a) 496,8 g
b) 5,4 g
c) 162,0 g
d) 248,4 g
e) 324,0 g
Gab: A
72 - (Uespi PI/2004)
A produo do amonaco ocorre de acordo com a equao:
Gab: E
73 - (ITA SP/2004)
Um recipiente aberto, mantido temperatura ambiente, contm uma
substncia A (s) que se transforma em B (g) sem a presena de catalisador.
Sabendo-se que a reao acontece segundo uma equao de velocidade de
ordem zero, responda com justificativas s seguintes perguntas:
a) Qual a expresso algbrica que pode ser utilizada para representar a
velocidade da reao?
b) Quais os fatores que influenciam na velocidade da reao?
c) possvel determinar o tempo de meia-vida da reao sem conhecer a
presso de B (g) ?
Gab:
a) V = K
b) temperatura, superfcie de contato, energia de ativao.
c) sim, t1/2 = mo/2K
74 - (Ufrj RJ/2004)
O aspartame um adoante usado em bebidas lcteas dietticas. A reao de
degradao do aspartame nessas bebidas apresenta cintica de primeira
ordem em relao a sua concentrao. O grfico a seguir relaciona a
velocidade de degradao do aspartame com a concentrao, nas
temperaturas de 4C e 20C.
75 - (Uem PR/2003/Janeiro)
Considerando os fundamentos da cintica das reaes qumicas, assinale o
que for correto.
01. A energia de ativao tem um valor caracterstico para cada reao
qumica e varia bruscamente com a temperatura e com a concentrao dos
reagentes.
02. Quanto menor a energia de ativao, mais rpida ser a reao.
04. A velocidade de uma reao qumica aumenta com a temperatura.
08. A velocidade das reaes enzimticas fortemente dependente do pH e
da temperatura.
16. Se a lei de velocidade de uma reao qumica do tipo: velocidade = k
2
[A] . [B], significa que, dobrando a concentrao dos reagentes A e B, a
velocidade da reao aumentar 8 vezes.
32. Para uma reao cuja lei de velocidade seja: velocidade = k [A] n [B]m, a
ordem global da reao m + n.
Gab: 62
76 - (Unifesp SP/2003/1Fase)
Tetrxido de dinitrognio se decompe rapidamente em dixido de nitrognio,
em condies ambientais.
Gab: B
77 - (Ufscar SP/2003/1Fase)
A decomposio do pentxido de dinitrognio representada pela equao
2N2O5(g) 4NO2(g) + O2(g). Foram realizados trs experimentos,
apresentados na tabela.
e x p e rim e n to [ N 2O 5] v e lo c id a d e
I x 4z
II x /2 2z
III x /4 z
Gab: D
78 - (Uftm MG/2003/1Fase)
A combusto da amnia pode ser representada pela seguinte equao qumica
no-balanceada:
NH3(g) + O2(g) NO(g) + H O(g)
Aps o balanceamento e admitindo um consumo de 3,0 mol de amnia em 30
minutos de reao, pode-se concluir que a velocidade de formao, em mol de
gua por minuto, :
a) 0,15.
b) 0,25.
c) 0,45.
d) 0,60.
e) 1,80.
Gab: A
79 - (Fuvest SP/2003/2Fase)
A reao de acetato de fenila com gua, na presena de catalisador, produz
cido actico e fenol. Os seguintes dados de concentrao de acetato de
fenila, [A], em funo do tempo de reao, t, foram obtidos na temperatura de
5C:
t/m in 0 0 ,2 5 0 ,5 0 0 ,7 5 1 ,0 0 1 ,2 5
[A ]/ m o lL - 1 0 ,8 1 0 ,5 9 0 ,4 3 0 ,3 1 1 ,2 3 1 ,1 7
Gab:
a)
[ A ] ( m o l . L- 1 )
0 ,5
0
0 1 ,0 0 2 ,0 0 3 ,0 0
t( m in )
b) 0,24mol.L1 /min
c) Considerando que VmI a velocidade no tempo 0,375 min e VmII a
velocidade no tempo 1,125 min, e as concentraes correspondentes 0,5
V1 k.[A ]1x
mol.L 1
e 0,2 mol.L 1
(leitura a partir do grfico), ento: ou seja:
V2 k.[A ]2x
x
0,64 0,5
2,67 =2,5x x 1
0,24 0,2
Levando em conta as dificuldades relacionadas leitura do grfico, podemos
dizer que a Lei da Velocidade pode ser dada pela expresso v = k[A]
d)
O O H
O C +
+ H 2O CH3
C H3 C O H
O
80 - (Ufms MS/2003/Exatas)
Considerando a equao abaixo, no-balanceada, para a queima do propano
C3H8(g) + O2(g) CO2(g) + H2O(l) + calor , determine a quantidade de mol de
gua produzida em uma hora, se a velocidade da reao for 5 x 10 3 mol de
propano por segundo.
Gab: 72
81 - (Uel PR/2003)
O oznio prximo superfcie um poluente muito perigoso, pois causa srios
problemas respiratrios e tambm ataca as plantaes atravs da reduo do
processo da fotossntese. Um possvel mecanismo que explica a formao de
oznio nos grandes centros urbanos atravs dos produtos da poluio
causada pelos carros, representada pela equao qumica a seguir: NO 2 (g) +
O2 (g) NO (g) + O3 (g)
Estudos experimentais mostram que essa reao ocorre em duas etapas:
I. NO2(g) Luz
NO (g) + O (lenta)
Gab: B
82 - (Puc SP/2003)
A reao 2NO(g) + 2H2(g) N2(g) + 2H2O(g) foi estudada a 904 oC. Os dados
da tabela seguinte referem-se a essa reao.
Gab: B
83 - (Fatec SP/2003)
Em aparelhagem adequada, nas condies ambientes, certa massa de
carbonato de clcio foi colocada para reagir com excesso de cido clordrico
diludo. Dessa transformao, resultou um gs. O volume de gs liberado foi
medido a cada 30 segundos. Os resultados so apresentados a seguir:
V o lu m e d e
g s ( c m 3) 80 150 200 240 290 300 300 300
Gab: D
84 - (ITA SP/2003)
A decomposio qumica de um determinado gs A (g) representada pela
equao: A (g) B (g) + C (g). A reao pode ocorrer numa mesma
temperatura por dois caminhos diferentes (I e II), ambos com lei de velocidade
de primeira ordem. Sendo v a velocidade da reao, k a constante de
velocidade, H a variao de entalpia da reao e t 1/2 o tempo de meia-vida da
espcie A, CORRETO afirmar que:
a) HI < HII
k I ( t 1/ 2 ) II
b)
k II ( t 1 / 2 ) I
[ B][C]
c) kI = [A ]
[ B][C]
d) vII = kII [A ]
v I k II
e)
v II k I
Gab: B
85 - (Fepcs DF/2003)
A velocidade de reao de colises efetivas entre as molculas reagentes.
Para compreender como a concentrao influi nesse processo, considere as
seguintes experincias que ocorrem com a reao 2 H 2(g) + 2 NO(g) N2(g) + 2
H2O(g):
C o n c e n tr a o C o n ce n tr a o C o n ce n tr a o
-1 -1 -1 -1
d e H 2 ( m o l.L ) d e N O ( m o l.L ) ( m o l .L .h )
-3 -3 -5
1 ,0 x 1 0 1 ,0 x 1 0 3 ,0 x 1 0
-3 -3 -5
2 ,0 x 1 0 1 ,0 x 1 0 6 ,0 x 1 0
-3 -3 -5
2 ,0 x 1 0 2 ,0 x 1 0 24 x 10
A partir dos dados experimentais, conclui-se que, de acordo com as ordens dos
reagentes H2 e NO, a seguinte a expresso da velocidade de reao, em
funo das concentraes, mol.L1, dos reagentes:
a) v = k.[H2].[NO]2
b) v = k.[H2]2.[NO]2
c) v = k.[H2]2.[NO]
d) v = k.[H2]2.[NO]4
e) v = k.2[H2].4[NO]
Gab: A
86 - (ITA SP/2003)
Considere a reao representada pela equao qumica 3A(g) + 2B(g)
4E(g). Esta reao ocorre em vrias etapas, sendo que a etapa mais lenta
corresponde reao representada pela seguinte equao qumica: A(g) +
C(g) D(g). A velocidade inicial desta ltima reao pode ser expressa por:
[ A ]
= 5,0 mol .s1. Qual a velocidade inicial da reao (mol. s 1 ) em
t
relao espcie E?
a) 3,8
b) 5,0
c) 6,7
d) 20
e) 60
Gab: C
87 - (Ufpr PR/2003)
A velocidade mdia da reao aA + bB cC + dD pode ser
definida pela expresso I, a seguir:
1 [ A ] 1 [B] 1 [C] 1 [D]
Expresso I: Vm
a t b t c t d t
Considere agora a reao de decomposio da gua oxigenada.
2 H2O2(aq) 2 H2O(lq) + O2(g)
T /m in 0 10 20 30
[ H 2O ] /m o l/L 0 ,8 0 0 ,5 0 0 ,3 0 0 ,2 0
A tabela ao lado fornece as concentraes, em mol por litro, da gua
oxigenada, em funo do tempo da reao.
Com base nas informaes acima, correto afirmar:
01. A velocidade mdia da reao constante em todos os intervalos de
tempo considerados.
02. No intervalo de tempo entre 20 e 30 minutos, a velocidade mdia de
formao do gs oxignio 5,0x103 mol L1 min1.
04. Em valores absolutos, a velocidade mdia de decomposio da gua
oxigenada igual velocidade mdia de formao da gua, qualquer que seja
o intervalo de tempo considerado.
08. Entre 0 e 10 minutos, a velocidade mdia da reao, definida pela
expresso I acima, de 1,5x102 mol L1 min1.
32. No intervalo de 10 a 20 minutos, a velocidade mdia de decomposio
da gua oxigenada de 0,30 mol L1 min1.
64. A velocidade mdia, definida pela expresso I, sempre um nmero
positivo.
Gab: F-V-V-V-F-V
88 - (Uepb PB/2003)
Em relao aos aspectos ambientais, uma das grandes preocupaes atuais
o uso indiscriminado de produtos qumicos, tais como os propelentes
(clorofluorcarbonetos) usados em aerossis e gases refrigerantes e os xidos
de nitrognio provenientes da queima de combustveis de automveis e avies.
Tais produtos vm destruindo a camada de oznio , O 3, da atmosfera,
possibilitando uma indesejvel incidncia cada vez maior de raios ultravioleta
no planeta. Entender como a destruio do oznio ocorre muito importante.
Por exemplo, sabe-se que a reao entre o oznio , O 3, e o dixido de
nitrognio, NO2, a 231K, de primeira ordem em relao a estes dois gases e
ocorre segundo a equao:
2 NO2(g) + O3(g) N2O5(g) + O2(g)
A partir dessas informaes e da lei de velocidade da reao, responda:
a) Como se altera a velocidade da reao se a concentrao do NO 2 for
triplicada?
b) Como se altera a velocidade da reao se a concentrao do O 3 for
reduzida metade?
Gab:
a) a velocidade tambm triplica
b) tambm reduz pela metade
89 - (Puc RS/2002/Janeiro)
Amostras de magnsio foram colocadas em solues aquosas de cido
clordrico de diversas concentraes e temperaturas, havendo total consumo
do metal e desprendimento do hidrognio gasoso. Observaram-se os seguintes
resultados:
Pela anlise dos dados contidos na tabela acima, correto afirmar que:
a) a velocidade mdia da reao na amostra I maior que na amostra II.
b) a quantidade de hidrognio desprendida na amostra II maior do que na
amostra IV.
c) a velocidade mdia da reao na amostra III igual da amostra IV.
d) a velocidade mdia de reao na amostra IV a metade da velocidade
mdia de reao na amostra II.
e) a quantidade de hidrognio desprendido na amostra III menor do que
na amostra IV.
Gab: D
90 - (Ufc CE/2002/1Fase)
O monxido de carbono (CO), um veneno metablico, incolor, inodoro e se
apresenta no estado gasoso, temperatura ambiente. Isto confere ao CO a
denominao de poluente imperceptvel. Quando inalado, o CO interfere no
transporte de O2 no sangue, ao combinar-se com a hemoglobina, para formar a
carboxihemoglobina.
k1
Oxihemoglobina + CO(g) Carboxihemoglobina (aq) + O2(g)
k2
Gab: B
91 - (Ufla MG/2002/1Fase)
Sabe-se que a reao abaixo de primeira ordem em relao concentrao
de A.
Para saber qual a ordem da reao em relao concentrao de B, fizeram-
se alguns experimentos, cujos resultados so mostrados no quadro abaixo.
A+ B C+D
C o n c e n tr a o V e lo c id a d e
(m o l/L ) in ic ia l e d e
E x p e r im e n to s consum o de A
A B ( m o l/L .s
1 0 ,5 0 0 ,5 0 0 ,0 0 5
2 0 ,5 0 0 ,1 0 0 ,0 0 5
3 1 ,0 0 0 ,1 5 0 ,0 1 0
d) v = k [ B ]1 , k = 0,0025 s-1
e) v = k [ A ] [ B ] , k = 0,01 mol s-1
1 0
Gab: C
92 - (Fuvest SP/2002/2Fase)
A oxidao de ons de ferro (II), por perxido de hidrognio,
H2O2 + 2Fe2+ + 2H+ 2H2O + 2Fe3+
foi estudada, a 25 C, com as seguintes concentraes iniciais:
perxido de hidrognio .......... 1,00 x 10-5 mol/L
ons de ferro (II) ..................... 1,00 x 10-5 mol/L
cido clordrico........................ 1,00 mol/L
A tabela seguinte traz as concentraes de ons de ferro (III), em funo do
tempo de reao.
t/min 0 10 20 30 40 50
[Fe 3+ ]/10-5molL-1 0 0,46 0,67 0,79 0,86 0,91
[H O ]/10-5molL-1
2 2
Gab:
a) e c) vide grfico.
b)
93 - (Fuvest SP/2002/2Fase)
O ferro-gusa, produzido pela reduo do xido de ferro em alto-forno,
bastante quebradio, tendo baixa resistncia a impactos. Sua composio
mdia a seguinte:
Elemento % em massa
Fe 94,00
C 4,40
Si 0,56
Mn 0,39
P 0,12
S 0,18
outros 0,35
% S i, M n e P
4
% C
0 ,6
2 S ilc io 0 ,5
0 ,4
M angans
1 0 ,3
0 ,2
F sfo ro
0 ,1
0 0 ,0
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18
T e m p o d e c o n ta t o c o m O 2/m in
Gab:
a) S + Mg MgS
b) Silcio. o elemento mais abundante dos trs na amostra e consumido
em menor tempo de contato com O2.
c) 0,5%/min
94 - (ITA SP/2002)
A equao qumica que representa a reao de decomposio do gs N 2O5 :
2N2O5(g) 4NO2(g) + O2(g). A variao da velocidade de decomposio do
gs N2O5 dada pela equao algbrica: V = k . [N 2O5] , em que k a
constante de velocidade desta reao, e [N 2O5] a concentrao, em mol/L, do
N2O5, em cada tempo. A tabela abaixo fornece os valores de ln [N 2O5] em
funo do tempo, sendo a temperatura mantida constante.
Tempo(s) ln[N2O5]
0 -2,303
50 -2,649
100 -2,996
200 -3,689
300 4,382
400 -5,075
Resoluo
a)
Resoluo grfica
Como a reao de primeira ordem, o grfico l n [N2O5 ] versus tempo
resultar em uma reta.
ln [ N 2 O 5]
- 2 ,3 0 3
- 2 ,6 4 9
- 2 ,9 9 6
- 3 ,6 8 9
- 4 ,3 8 2
te m p o
- 5 ,0 7 5
0 50 100 200 300 400
k = inClinao = = 6,93 . 103 s1
Resoluo algbrica
v = k [N2O5]
d[ N 2O5 ]
k[ N 2O5 ]
dt
d[N2O5] = -k [N2O5]dt
Integrando fica
[N2O5 ] = [N2O5]0 . ekt
Aplicando logaritmo neperiano, temos:
l n [N2O5] = k t + l n [N2O5]0
A relao acima possui a forma de uma equao de reta.
Substituindo, por exemplo, os valores para t = 0 e t = 400s, temos:
5,075 = k . 400 2,303 k = 6,93 . 103s1
95 - (Puc MG/2001)
A gua sanitria uma soluo aquosa que contm os ons ClO -, Na+, Cl-, OH-.
O seu poder desinfetante deve-se essencialmente aos ons ClO -. Com o tempo,
esses ons se dissociam, como representado na seguinte reao: 2ClO - 2Cl-
+ O2. Considere o grfico seguinte, representando as evolues, com o tempo
da concentrao de ClO- em trs frascos de gua sanitria, cada um guardado
numa temperatura diferente. INCORRETO afirmar:
a) Para manter um melhor poder desinfetante, a gua sanitria deve ser
conservada num lugar fresco.
b) Depois de 50 dias de conservao a T = 30 oC, a gua sanitria perdeu
mais de 50% do seu poder desinfetante.
c) Depois de 200 dias de conservao a T = 20 oC, a gua sanitria perdeu
mais de 50% do seu poder desinfetante.
d) Um frasco de gua sanitria, conservado 6 meses a T = 40 oC, mantm
um bom poder desinfetante.
Gab: D
96 - (ITA SP/2001)
Considere as sequintes afirmaes relativas a reaes qumicas em que no
haja variao de temperatura e presso:
RESOLUO
I Verdadeiro: quando o catalisador e os reagentes esto em fases
diferentes , a catlise denominada de heterognea
II Falso: quando o catalisador afetar a velocidade de uma rao qumica a
ordem da reao ser diferente de zero em relao ao catalisador
III Falso: somente a temperatura consegue alterar a constante de equilbrio
de uma reao qumica.
IV Falso: a adio de um catalisador modifica o caminho da reao, o
nmero de etapas e a natureza do complexo ativado. Assim, a expresso da lei
para uma reao no catalisada necessariamente no a mesma de uma
reao catalisada.
V Verdadeiro: trata-se de uma auto-catlise. Por exemplo, pode-se citar a
reao de Belousov-Zhabothiskii
BrO3- + HBrO2 + H3O+ 2BrO2 + 2H2O
2BrO2 + 2Ce3+ + 2H3O+ 2HBrO2 + Ce4+ + 2H2O
pelas etapas das reaes pode-se perceber que o catalisador o HBrO 2,
assim, se a sua concentrao for aumentada a velocidade da primeira etapa
ser aumentada.
97 - (IME RJ/2001)
A reao em fase gasos aA + bB cC + dD foi estudada em diferentes
condies, tendo sido obtidos os seguintes resultados experimentais:
C o n c e n tra o in ic ia l V e lo c id a d e in ic ia l
( m o l . L-1 ) ( m o l . L- 1 .h -1)
[A ] [B ]
1 x 1 0 -3 1 x 1 0 -3 3 x 1 0 -5
2 x 1 0 -3 1 x 1 0 -3 1 2 x 1 0 -5
-3
2 x 10 2 x 1 0 -3 4 8 x 1 0 -5
Gab:
98 - (ITA SP/2000)
A equao: 2A + B PRODUTOS representa uma determinada reao
qumica que ocorre no estado gasoso. A lei de velocidade para esta reao
depende da concentrao de cada um dos reagentes, e a ordem parcial desta
reao em relao a cada um dos reagentes igual aos respectivos
coeficientes estequiomtricos. Seja V1 a velocidade da reao quando as
presso parcial de A e B igual a p A e pB, respectivamente, e V2 a velocidade
da reao quando estas presses parciais so triplicadas.
Gab: D
RESOLUO
P
R T
Logo a velocidade V1 :
2 2
PA PB K . PA . PB
V1 K . . V1
R .T R . T (R . T) 3
Velocidade V2:
2 2
3PA 3PB 27 . K . PA . PB
V2 K . . V2 3
R .T R .T (R . T)
Logo:
V2 27 . K . PA2 . PB (R . T ) 3 V
2 27
V1 2 3 V1
K . PA . PB ( R . T )
99 - (Ufla MG/1999/1Fase)
A amnia (NH3) de grande importncia na fabricao de fertilizantes. Ela
pode ser obtida a partir de hidrognio (H 2) e nitrognio (N2). A lei de velocidade
para essa reao V = k [ H2 ]3 [ N2 ].
Quando a concentrao de hidrognio duplicada e a concentrao de nitrognio
triplicada, mantendo-se constante a temperatura, correto afirmar que:
a) a velocidade final no alterada.
b) a velocidade final 24 vezes a velocidade inicial.
c) a velocidade final 6 vezes a velocidade inicial.
d) a velocidade final 18 vezes a velocidade inicial.
e) a velocidade final 54 vezes a velocidade inicial.
Gab: B
-
-
- -
5 ,0 - -
- -
4 ,0 - -
- -
3 ,0 - -
In (K )
- -
2 ,0 - -
- -
1 ,0 - -
- -
0 ,0
-
-
-
0 ,0 0 ,5 1 ,0 1 ,5 2 ,0 2 ,5
1 /T ( 1 /K )
a) 0,42
b) 0,50
c) 2,0
d) 2,4
e) 5,5
Gab: C
RESOLUO:
A figura mostra o quanto rapidamente o fator e- Ea / RT varia com a temperatura:
A relao de Ea / RT dada como sendo a inclinao da reta, sendo positivo
para reaes endotrmica que acorrem com o aumento de temperatura e
negativa para reaes exotrmicas que ocorrem com a diminuio de
temperatura.
Logo:
Ea / RT = tg Ea / RT = 2
Gab: A
Gab: C
Gab: C
-7
3 ,7 . 1 0
1 ,5 3 ,0 [ H 2]
Gab:
a) V = k [H2] . [ICl]
b) I2 = 1,5 mol HCl = 3,0 mol
Gab: E
Gab: 00-01-04
Gab:
a) X = segunda ordem; Y = primeira ordem
b) V2/V1 = 18
Gab: E
Gab: E
RESOLUO
V = K . [A]2 2 ordem
Gab: B
Gab: E
Gab: E
Gab:
a) v = K[HBr] [O2]
b) Resp: 0,2mol de Br2
Gab:
a) N2(g) + 3 H2(g) 2 NH3(g)
b) VH2/VNH2= 2/3
c)
Gab: C
Gab: B
Gab: C
Gab: E
Gab: C
Gab: E
Gab: D
Gab:
a) Sim pois ons I- criam um mecanismo alternativo para a decomposio de
H2O2 e no so efetivamente consumidos no processo global.
b) Somando as equaes fornecidas, temos: 2 H2O2 2 H2O + O2
Gab: A
Gab:
a) 1a. etapa: 2 ClO- ClO2- + Cl-
2a. etapa: ClO- + ClO2- ClO3- + Cl-
reao global: 3 ClO- ClO3- + 2 Cl-
b) O diagrama permite perceber que a energia de ativao para a primeira
etapa maior que a para a segunda. Assim, a primeira etapa determinante
da velocidade global. Cuja expresso :
v = K . [ClO-]2.
Gab: 27
Condies:
I. 1 M HCl, 20 C
II. 1 M HCl, 35 C
III. 2 M HCl, 20 C
IV. 1 M HCl, 20 C, com adio de NaCl
Gab: E
MATERIAIS FUNO
Conservar evitando a
Formol
ao de microrganismos
Disfarar a adio de
Urina
gua mantendo a densidade
Disfarar a adio de
Amido
gua mantendo a densidade
Conservar o leite
cido brico e boratos
evitando a ao de microrganismos
Disfarar o aumento
Bicarbonato de sdio de acidez, quando o leite
est em estgio de deteriorao
Gab: C