Edital Rio Bonito 2014 Incp
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O Municpio de Rio Bonito, por meio da Prefeita, no uso de suas atribuies legais, torna
pblico que estaro abertas as inscries para o CONCURSO PBLICO DE PROVAS E PROVAS
E TTULOS, para o preenchimento de vagas dos cargos abaixo especificados e as que vagarem dentro
do prazo de validade previsto no presente Edital, providos pelo Regime Estatutrio. O Concurso Pblico
ser regido, de acordo com o que estabelece a Constituio Federal artigo 37, incisos I a IV,
observadas, tambm, as regras definidas no presente Edital de Convocao, com a execuo
tcnica administrativa do Instituto Nacional de Concurso Pblico - INCP.
1.1. As vagas definidas pela PMRB para este Concurso Pblico esto distribudas de acordo
com o quadro de vagas:
NIVEL FUNDAMENTAL
VENCIMENTO +
VAGAS CARGA
CDIGO COMPLEMENTA
CARGO REQUISITOS HORRIA
O SALARIAL
TOTAL SEMANAL
R$
Ensino Fundamental
001 Guarda Municipal 20 724,00 40 h
Completo
NIVEL MDIO
VENCIMENTO +
VAGAS CARGA
CDIGO COMPLEMENTA
CARGO HORRIA
REQUISITOS O SALARIAL
TOTAL AC PD SEMANAL
R$
Ensino Mdio
Completo(Magistrio) ou
Licenciatura Plena em
pedagogia ou outras
Auxiliar de Educao
200 40 38 02 Licenciaturas na rea de 724,00
Especial
educao. Curso de
Aperfeioamento em
Educao Especial com
mnimo de 120h.
Ensino Mdio
Completo(Magistrio) ou 25 h
Licenciatura Plena em
201 Auxiliar de Educao Infantil 50 47 03 724,00
Pedagogia ou outras
Licenciaturas na rea de
educao
Curso de Formao de
202 Professor II 178 169 09 Professor em nvel de 724,00
Ensino Mdio
Ensino Mdio
203 Professor de Braile 03 - - Completo(Magistrio) ou 724,00
Licenciatura Plena em
1
ESTADO DO RIO DE JANEIRO
PREFEITURA MUNICIPAL DE RIO BONITO
Pedagogia ou outras
Licenciaturas na rea de
educao com Certificao
de cursos de leitura e escrita
Braille e/ou curso de
formao de Instrutor de
Braille de no mnimo 60h.
Ensino Mdio Completo, com
habilitao especfica em
Formao de Professores ou
Curso de nvel superior com
licenciatura plena de Letras
204 Professor de Libras(ouvinte) 10 09 01 ou Pedagogia, com 724,00
habilitao em sries iniciais
do ensino fundamental; ou
normal Superior; e Certificado
de proficincia em LIBRAS
(PROLIBRAS)
Comprovao de surdez por
meio de exame(Audiometria);
02
205 Professor de Libras(Surdo) - - Ensino Mdio Completo; 724,00
certificado de proficincia em
LIBRAS(PROLIBRAS)
Ensino Mdio
Completo(Magistrio) e/ou
Licenciatura Plena em
Pedagogia ou outras
Professor de Informtica
206 30 28 02 Licenciaturas na rea de 724,00
Educativa
educao, com
aperfeioamento de no
mnimo 120 horas em
Informtica Educativa.
Ensino Mdio
Completo(Magistrio) e/ou
Licenciatura Plena em
Pedagogia ou outras
207 Ledor /Transcritor de Braile 03 - - Licenciaturas na rea de 724,00 25 h
educao + Certificao de
cursos de leitura e escrita
Braille e/ou Deficincia Visual
com mnimo de 60h.
NIVEL MDIO
VENCIMENTO +
VAGAS CARGA
CDIGO COMPLEMENTA
CARGO HORRIA
REQUISITOS O SALARIAL
TOTAL AC PD SEMANAL
R$
Ensino Mdio Completo
com Curso Tcnico de
208 Tcnico de Contabilidade 02 - - 724,00
Contabilidade e Registro
no rgo Competente 30 h
Ensino Mdio Completo
209 Programador 01 - - com Curso Tcnico de 724,00
Informtica
2
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PREFEITURA MUNICIPAL DE RIO BONITO
NIVEL SUPERIOR
VENCIMENTO +
VAGAS CARGA
CDIGO COMPLEMENTA
CARGO HORRIA
REQUISITOS O SALARIAL
TOTAL AC PD SEMANAL
R$
Curso de Nvel Superior
Professor I Lngua
300 13 12 01 em Licenciatura Plena na 831,00
Portuguesa
Disciplina Especfica
Curso de Nvel Superior
301 Professor I Artes 15 14 01 em Licenciatura Plena na 831,00
Disciplina Especfica
Curso de Nvel Superior
302 Professor I Ingls 10 09 01 em Licenciatura Plena na 831,00
Disciplina Especfica
3
ESTADO DO RIO DE JANEIRO
PREFEITURA MUNICIPAL DE RIO BONITO
NIVEL SUPERIOR
VENCIMENTO +
VAGAS CARGA
CDIGO COMPLEMENTA
CARGO HORRIA
REQUISITOS O SALARIAL
TOTAL AC PD SEMANAL
R$
Graduao em Pedagogia
com Habilitao em
Magistrio das Disciplinas
Pedaggicas ou
Orientao Pedaggica ou
Graduao em
Licenciatura com Ps-
Graduao Lato Sensu,
Professor Orientador
309 25 23 02 em nvel de 831,00 20 h
Pedaggico
especializao, na rea
especfica (Art. 64 Lei
9.394/96, LDB) com
durao mnima de 360
horas e, ainda, 2 (dois)
anos de efetivo exerccio
docente (Art. 671 Lei
9.394/96,LDB)
Graduao em Pedagogia
com Habilitao especfica
para o cargo que concorre
ou Graduao em
Licenciatura com Ps-
Graduao Lato Sensu,
em nvel de
310 Orientador Educacional 15 14 01 especializao, na rea 831,00 16 h
especfica (Art. 64 Lei
9.394/96, LDB) com
durao mnima de 360
horas e, ainda, 2 (dois)
anos de efetivo exerccio
docente (Art. 671 Lei
9.394/96,LDB
Graduao em Pedagogia
com Habilitao em
Superviso Escolar ou
Inspeo Escolar ou
Administrao Escolar ou
Graduao em
Licenciatura com Ps-
Graduao Lato Sensu,
311 Supervisor Educacional 07 - - em nvel de 831,00 16 h
especializao, na rea
especfica (Art. 64 Lei
9.394/96, LDB) com
durao mnima de 360
horas e, ainda, 2 (dois)
anos de efetivo exerccio
docente (Art. 671 Lei
9.394/96,LDB)
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NIVEL SUPERIOR
VENCIMENTO +
VAGAS CARGA
CDIGO COMPLEMENTA
CARGO HORRIA
REQUISITOS O SALARIAL
TOTAL AC PD SEMANAL
R$
Curso Superior em Anlise de
312 Analista de Sistemas 02 - - Sistemas ou Cincia da 1.018,00
Computao
Curso Superior em
Fisioterapia e registro no
314 Fisioterapeuta 01 - - 1.018,00
respectivo rgo de classe
competente
Curso Superior em
Fonoaudiologia e registro no
315 Fonoaudilogo 01 - - 1.018,00 20 h
respectivo rgo de classe
competente
GERAL DE
Notas Explicativas: Siglas: AC ampla concorrncia / PCD Pessoa com Deficincia;
2.1. Este edital contm as clusulas e condies que regem o Concurso Pblico conforme a
legislao vigente. A realizao da inscrio implica a concordncia do candidato com as
regras aqui estabelecidas, com renncia expressa a quaisquer outras.
2.2. O Concurso Pblico do Municpio de Rio Bonito ter validade de 02 (dois) anos, a contar
da data de publicao da homologao do resultado final, prorrogvel uma vez, a critrio da
Administrao Pblica, por igual perodo, se houver candidatos aprovados e ainda no
contratados.
2.3. Este Concurso estar aberto a todo aquele que:
2.3.3. Estiver quite com o Servio Militar, para o sexo masculino, e com a Justia Eleitoral,
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2.3.6. Os candidatos aprovados, para serem nomeados, devero possuir o registro do rgo
de classe competente na respectiva rea de atuao, caso existente.
2.4. Conforme dispe a Constituio Federal, artigo 206, inciso V, para todas as categorias
funcionais do Quadro do magistrio, haver prova escrita e de ttulos, com os seguintes
valores de pontuao e condies:
a) a prova escrita, com questes objetivas, valer at 90 (noventa) pontos; e
b) a prova de ttulos valer at 10 (dez) pontos.
2.5. Para o cargo de Guarda Municipal:
2.5.1 As etapas de seleo para o cargo de Guarda Municipal, todas de carter eliminatrio,
constaro das seguintes provas e exames:
1 Etapa: Prova Objetiva
2 Etapa: Prova de Capacitao Fsica
3 Etapa: Avaliao Psicolgica
4 Etapa: Curso de Formao.
2.7. Os requisitos exigidos para os Cargos, em funo de sua natureza, os programas mnimos
das provas e as sugestes de bibliografia so os constantes do Manual do Candidato, que
ser retirado pela Internet, fazendo o download no site www.incp.org.br .
2.8. A Prefeita nomeou por meio da Portaria n 836/2014, publicado no Jornal Tribuna da
Regio, a Comisso Especial para Supervisionar o Concurso Pblico.
3- DAS INSCRIES
3.1. Antes de efetuar a inscrio, o candidato dever ler o Edital e certificar-se de que preenche
todos os requisitos exigidos.
3.1. 1. A inscrio ao Concurso Pblico da PMRB poder ser feita de duas maneiras: presencial
ou pela Internet.
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f) No ser permitida a transferncia do valor pago como taxa de inscrio para outro
candidato, assim como a transferncia da inscrio para candidato distinto daquele que a
realizou.
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3.3.2. Antes de efetuar o pagamento da taxa de inscrio feita na forma presencial ou via
internet, o interessado dever certificar-se de que preenche os requisitos exigidos neste Edital
para a participao no Concurso Pblico. Em nenhuma hiptese ser admitida a inscrio
condicional, via fax-smile, e/ou extempornea, bem como no ser admitida a alterao (troca)
do cargo escolhido pelo candidato.
3.3.3. Ser admitida a inscrio por terceiros, mediante apresentao de procurao simples do
interessado, acompanhada de cpia legvel de documento de identidade do candidato. A
procurao ser retida juntamente com a cpia do documento de identidade do candidato. No
h necessidade de reconhecimento de firma na procurao.
3.4. Ser disponibilizado o seguinte nmero telefnico 0XX-(22)-2726-3252, nos horrios das
9 s 12 horas e das 14 s 17 horas, de segunda a sexta - feira, para informaes ao candidato
sobre o Concurso.
3.4.1. Todas as ligaes sero gravadas e o candidato dever, ao ligar, fornecer seu nome e
nmero de inscrio e/ou CPF.
3.5.1. A iseno tratada no item anterior dever ser protocolada, impreterivelmente, no perodo
de 14 e 15 de julho de 2014, onde o candidato dever observar o seguinte:
a) SE HIPOSSUFICIENTE ECONOMICO: informar no ato da inscrio seu numero de inscrio
no Cadastro nico para programas sociais do Governo Federal CADNICO; indicao do
Nmero de Identificao Social - NIS e ser membro de famlia de baixa renda, assim
compreendida aquela que possua renda per capita de at meio salrio mnimo ou aquela que
possua renda familiar mensal de at 03 (trs) salrios mnimos, nos termos do Decreto Federal
n 6.135, de 26 de junho de 2007.
b) Dever entregar no momento da inscrio presencial, cpia do carto do NIS, e Cpia
da Carteira de Identidade ou carteira de trabalho.
c) Preencher Requerimento de Iseno do Pagamento da Taxa de Inscrio,
disponibilizado no local de inscrio.
3.5.2. O candidato que requerer a iseno na qualidade de hipossuficiente econmico dever
informar e cumprir todos os requisitos no item 3.5.1, os documentos apresentados devero
estar em conformidade com os que foram originalmente informados ao rgo de Assistncia
Social de seu municpio responsvel pelo cadastramento de famlias no CADNICO, mesmo
que atualmente estes estejam divergentes ou que tenham sido alterados nos ltimos 45
(quarenta e cinco) dias, em virtude do decurso de tempo para atualizao do banco de dados
do CADNICO a nvel nacional. Aps o julgamento do pedido de iseno, o candidato poder
efetuar a atualizao dos seus dados cadastrais junto ao INCP atravs do sistema de
inscries online ou solicit-la ao fiscal de aplicao no dia de realizao das provas.
3.5.3. O INCP consultar o rgo gestor do CADNICO, a fim de verificar a veracidade das
informaes prestadas pelo candidato que requerer a iseno na condio de hipossuficiente.
3.5.4. A declarao falsa sujeitar o candidato s sanes previstas em lei, aplicando-se, ainda,
o disposto no pargrafo nico do artigo 10 do Decreto Federal n 83.936, de 06 de setembro de
1979.
3.5.5. No sero aceitos, aps a realizao do pedido, acrscimo ou alteraes das
informaes prestadas.
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3.6.3. O processo de inscrio pela Internet estar disponvel no site: www.incp.org.br, desde
as 10 horas do dia 1 4 / 0 7 / 2 0 1 4 a t a s 2 3 : 5 9 h o r a s d o d i a 0 6 / 0 8 / 2 0 1 4 .
Dentro desse perodo as inscries sero aceitas a qualquer hora do dia ou da noite. No
sero aceitas inscries efetuadas sob qualquer forma em perodos anteriores ou posteriores
aos aqui determinados.
3.6.3.1. O pagamento do boleto bancrio, emitido via Internet, poder ser efetuado em qualquer
banco at a data de vencimento constante no mesmo. As inscries no pagas at a data
prevista neste edital estaro automaticamente CANCELADAS. A inscrio s ser efetivada
aps a confirmao, pela Instituio Bancria, do pagamento do boleto bancrio.
3.6.3.2. O candidato inscrito pela Internet dever apresentar, no dia da prova, o documento de
identificao oficial com foto original, declarado na ficha de inscrio preenchida no site. Caso
no seja apresentado o documento, o candidato no poder fazer a prova.
3.6.3.4. S ser aceita a inscrio pela Internet atravs de pagamento do boleto emitido
pelo site. Em hiptese alguma sero aceitos transferncia ou depsito bancrio para as
inscries via internet. Somente aps confirmao do recebimento pela instituio bancria, as
inscries sero validadas.
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3.6.3.5. A inscrio via Internet que tiver seu pagamento efetuado por outros meios que no
seja o disponibilizado pelo site (boleto bancrio) ser invalidada e cancelada e ainda ter
perdido o valor depositado, por no ter como identific-lo.
3.7. Caso o boleto impresso pelo candidato se extravie, possvel emitir uma segunda via.
Para tal, o candidato deve seguir os seguintes passos:
A) Acessar o site www.incp.org.br, e, a seguir, o link para Concurso Pblico do Municpio de
Rio Bonito 01/2014.
B) Acessar o link Segunda via de boleto bancrio.
C) Informar o CPF utilizado no preenchimento da ficha de inscrio e clicar em Gerar boleto.
D) Imprimir o boleto apresentado e pagar em qualquer Agncia Bancria.
4.1. As pessoas com deficincias, portanto amparadas pelo Decreto Federal 3.298/1999,
alterado pelo Decreto Federal 5.296/2004, podero concorrer, sob sua inteira responsabilidade
e nos termos da referida legislao, s vagas especialmente reservadas s mesmas, no
percentual de 5% (cinco por cento) conforme disposto na Lei Municipal 1.822/13 artigo 16 (
Estatuto dos Servidores Pblicos de Rio Bonito), respeitando o critrio de arredondamento
preconizado por lei. As vagas reservadas s pessoas portadoras de deficincia esto
expressamente mencionadas neste Edital.
4.1.1. A concesso de tempo adicional para a realizao das provas somente ser deferida,
caso tal recomendao seja decorrente de orientao do especialista da rea contida no laudo
enviado pelo candidato. Em nome da isonomia entre os candidatos, por padro, ser
concedida 1 (uma) hora adicional a candidatos nesta situao. O fornecimento do laudo
mdico (original ou cpia autenticada), por qualquer via, de responsabilidade exclusiva do
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candidato. O INCP no se responsabiliza por qualquer tipo de extravio que impea a chegada
do laudo ao Instituto. O laudo mdico (original ou cpia autenticada) ter validade somente
para este concurso e no ser devolvido, assim como no sero fornecidas cpias desse
laudo.
4.1.2.O candidato inscrito na condio de pessoa com deficincia que necessite de tempo
adicional para a realizao das provas dever requer-lo expressamente por ocasio da
inscrio no concurso pblico, com justificativa acompanhada de parecer original ou cpia
autenticada em cartrio emitido por especialista da rea de sua deficincia, nos termos do 2
do art. 40 do Decreto Federal n. 3.298/1999. O parecer citado dever ser enviado at o dia 06
de agosto de 2014, via SEDEX, com Aviso de Recebimento (AR), para o INCP, no endereo:
CAIXA POSTAL -114341 Campos dos Goytacazes/RJ CEP 28010-972. Caso o candidato
no envie o parecer do especialista no prazo determinado, no realizar as provas com tempo
adicional, mesmo que tenha assinalado tal opo no Requerimento de Inscrio.
4.1.3. O candidato que no solicitar condio especial na forma determinada neste Edital, de
acordo com a sua condio, no a ter atendida sob qualquer alegao, sendo que a
solicitao de condies especiais ser atendida dentro dos critrios de razoabilidade e
viabilidade.
4.2.1. O candidato Pessoa com Deficincia dever encaminhar o laudo mdico (original ou
cpia autenticada), via SEDEX ou carta registrada com aviso de recebimento, postado
impreterivelmente, at o ltimo dia de inscrio, para a Central de Atendimento do
Candidato Concurso Pblico da PMRB (laudo mdico), CAIXA POSTAL -114341 Campos
do Goytacazes/RJ CEP 28010-972 ou entregar no momento da inscrio presencial.
4.2.2. O encaminhamento do laudo mdico (original ou cpia autenticada), por qualquer via,
de responsabilidade exclusiva do candidato. O INCP no se responsabiliza por qualquer
tipo de extravio que impea a chegada da documentao a seu destino.
Atesto para os devidos fins que o Sr. (a) ____________________________________ portador da deficincia
___________________cdigo internacional da doena (CID)________, sendo compatvel com a deficincia apresentada pelo paciente
com as atribuies do cargos de ______________________ disponibilizado no Concurso Pblico_______________________ conforme
Edital do processo de seleo.
Data ____/____/_____
Nome, assinatura e nmero do CRM do mdico especialista na rea de deficincia / doena do candidato e carimbo, caso contrrio, o
atestado no ter validade.
4.3. O candidato Pessoa com Deficincia poder requerer atendimento especial, no ato da
inscrio, para o dia de realizao das provas, indicando as condies de que necessita para
a realizao destas, conforme previsto no artigo 40, pargrafos 1. e 2., do Decreto
n.3.298/99 e suas alteraes.
4.4. O laudo mdico (original ou cpia autenticada) ter validade somente para este Concurso
Pblico e no ser devolvido, assim como no sero fornecidas cpias do mesmo.
4.4.1. A relao dos candidatos que tiveram a inscrio deferida para concorrer na condio
de portadores de deficincia ser divulgada na Internet, no endereo www.incp.org.br, na
ocasio da divulgao do edital de locais e horrios de realizao das provas.
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4.4.2. O candidato dispor de (2) dois dias a partir da divulgao da relao citada no
subitem anterior para contestar o indeferimento, pelo e-mail: [email protected] ou pelo
telefone 0**(22) 2726-3252.por meio de fax ou via SEDEX. Aps esse perodo, no sero
aceitos pedidos de reviso.
4.5. A inobservncia do disposto no subitem 4.2 acarretar a perda do direito ao pleito das
vagas reservadas aos candidatos em tal condio e o no-atendimento s condies especiais
necessrias.
4.9. O candidato Pessoa com Deficincia reprovado na percia mdica, por no ter sido
considerado deficiente, caso seja aprovado no Concurso Pblico, figurar na lista de
classificao geral.
4.11. As vagas definidas no subitem 1.2 que no forem providas por falta de candidatos
portadores de deficincia aprovados sero preenchidas pelos demais candidatos, observada
a ordem geral de classificao.
4.13. Havendo necessidade de condies especiais para realizao da prova, a Pessoa com
Deficincia, no ato da inscrio, dever relacionar suas necessidades no Requerimento de
Inscrio, sendo vedadas alteraes posteriores. Caso no o faa, sejam quais forem os
motivos alegados, fica sob sua exclusiva responsabilidade a opo de realizar ou no a prova.
4.14. As condies especiais solicitadas pelo candidato para o dia da prova sero analisadas
e atendidas, segundo critrios de viabilidade e razoabilidade, sendo o candidato comunicado
do atendimento ou no de sua solicitao quando da Confirmao da Inscrio.
4.15. As condies especiais previstas para a Pessoa com Deficincia para realizao da
prova so: a) deficincia visual total - a prova poder ser realizada com o auxlio de um
ledor, que transcrever as respostas para o candidato; b) ambliopia - a prova ser
confeccionada de forma ampliada, com tamanho de letra correspondente a corpo 16; c)
dificuldade de locomoo por ausncia ou reduo de funo fsica - ser disponibilizado
local de fcil acesso, principalmente se o candidato fizer uso de cadeira de rodas; d)
dificuldade na escrita - necessitando de condies especiais para escrever, o candidato ter o
auxlio de um fiscal para transcrio das respostas.
4.16. Aps a investidura do candidato, a deficincia no poder ser arguida para justificar a
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4.17. As vagas disponveis aos candidatos com deficincia na validade do Concurso Pblico,
que no forem providas por falta de candidato, por reprovao de algum candidato em
alguma fase do Concurso Pblico, por contra-indicao na percia mdica ou outro motivo,
podero ser preenchidas pelos demais aprovados, respeitando a ordem de classificao.
5.1. Admite-se a realizao da prova em condies especiais aos candidatos que no ato da
inscrio no Concurso Pblico tenham alguma limitao momentnea. Para tanto, dever o
candidato relacion-las no formulrio de inscrio, sendo vedadas alteraes posteriores.
5.2. O INCP disponibilizar na medida do possvel, local de fcil acesso aos candidatos que
se encontrem nessa condio, sendo imprescindvel o comparecimento de tais candidatos
aos locais determinados, no se admitindo a realizao da prova em locais distintos.
5.3. As condies especiais previstas para realizao da prova so: a) limitao visual
temporria - a prova ser realizada com o auxlio de um ledor, que transcrever as respostas
para o candidato; b) dificuldade de locomoo - ser disponibilizado local de fcil acesso,
principalmente se o candidato fizer uso de cadeira de rodas; c) dificuldade na escrita -
necessitando de condies especiais para escrever, o candidato ter o auxlio de um fiscal
para transcrio das respostas; d) lactante - havendo necessidade de amamentar no dia da
prova, ser permitida a entrada de um acompanhante que ficar com a guarda da criana em
local reservado e diferente do local de prova da candidata. A amamentao se dar nos
momentos que se fizerem necessrios, no tendo a candidata nesse momento a companhia
do acompanhante, alm de no ser dado nenhum tipo de compensao em relao ao tempo
de prova perdido com a amamentao. A no presena de um acompanhante impossibilitar a
candidata de realizar a prova.
5.5. As condies especiais solicitadas pelo candidato para o dia da prova sero analisadas e
atendidas, segundo critrios de viabilidade e razoabilidade, sendo comunicado do atendimento
ou no de sua solicitao quando da Confirmao da Inscrio.
5.6. A relao dos candidatos que tiveram a inscrio deferida para concorrer na condio de
portadores de Necessidades Especiais Momentneas ser divulgada na Internet, no endereo
www.incp.org.br, na ocasio da divulgao do edital de locais e horrios de realizao das
provas.
5.7. O candidato dispor de (2) dois dias a partir da divulgao da relao citada no item
anterior para contestar o indeferimento, pelo e-mail: [email protected] ou pelo telefone
0**(22) 2726-3252 , por meio de fax ou via SEDEX. Aps esse perodo, no sero aceitos
pedidos de reviso.
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6.1. As informaes referentes data, ao horrio e ao local de realizao das provas (nome
do estabelecimento, endereo e sala), e ao tipo de cargo escolhido pelo candidato; constar
em seu COMPROVANTE DE CONFIRMAO DE INSCRIO (CCI), que poder ser
retirado, SOMENTE NO LOCAL ABAIXO OU PELA INTERNET.
6.3. Ao retirar o Comprovante - CCI no local indicado neste Edital, conforme os subitens 6.1 e
6.2, o candidato dever, obrigatoriamente:
6.3.1. Fazer a conferncia de todos os dados, nele transcritos. Caso haja qualquer erro, ou
o Comprovante no esteja disponvel, o candidato dever solicitar ao encarregado do posto de
confirmao a necessria correo, a confirmao feita pela internet dever ser corrigida no
ato da impresso do CCI no campo destinado a esse fim.
6.3.2. Tomar conhecimento do seu nmero de inscrio, dia, horrio, local e sala onde far a
prova.
6.3.3. O candidato que no conferir as informaes contidas no seu CCI estar assumindo
total responsabilidade pelos dados ali registrados e suas consequncias.
6.3.4. Os contatos feitos aps a data estabelecida no item 6.1 deste Edital no sero
considerados, prevalecendo os dados constantes do Carto de Confirmao de Inscrio.
6.4. No caso da inscrio do candidato no tiver sido deferida em virtude de falha por parte da
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rede bancria na confirmao de pagamento do boleto da inscrio, bem como em outros casos
onde os candidatos no participarem a ocorrncia do erro, seus nomes constaro em listagem
parte no local de provas, de modo a permitir um maior controle para a verificao de suas
situaes por parte da organizadora.
6.4.1. A incluso, caso realizada, ter carter condicional, e ser analisada pelo INCP com
intuito de se verificar a pertinncia da referida inscrio. Constatada a improcedncia, esta ser
automaticamente cancelada, no cabendo reclamao por parte do candidato eliminado,
independentemente de qualquer formalidade, sendo considerados nulos os atos dela
decorrentes, ainda que o candidato obtenha aprovao nas provas.
7 - DAS PROVAS
7.1. A prova objetiva com data prevista no calendrio bsico constar de 40 (quarenta)
questes de mltipla escolha, contendo 04 (quatro) alternativas (A B C D), sendo
apenas uma correta. A prova ter durao de 03 (trs horas) e ser considerado aprovado o
candidato que obtiver o mnimo de 50% (cinquenta por cento) do total de pontos.
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Auxiliar de Educao Infantil, Auxiliar de Educao Especial, Ledor/ Transcritor de Braile, Tcnico de
Contabilidade e Programador
Disciplinas N. de questes Nota por questo Total por Prova
Lngua Portuguesa 10 3.0 30
Matemtica (Raciocnio Logico) 10 2.0 20
Conhecimentos Locais (Agenda 21
10 1.0 10
Rio Bonito)
Conhecimentos Especficos da rea 10 4.0 40
Total 40 questes 100 pontos
Professor II, Professor de Braile, Professor de Libras (ouvinte e surdo), Professor de Informtica
Educativa
Disciplinas N. de questes Nota por questo Total por Prova
Lngua Portuguesa 10 2.0 20
Conhecimentos Pedaggicos 10 2.0 20
Conhecimentos Locais (Agenda 21
05 1.0 5
Rio Bonito)
Conhecimentos Especficos da rea 15 3.0 45
Ttulos - - 10
Total 40 questes 100 pontos
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PREFEITURA MUNICIPAL DE RIO BONITO
Conhecimentos Locais
10 2.0 20
(Agenda 21 Rio Bonito)
Conhecimentos Especficos 20 3.0 60
Total 40 questes - 100 pontos
7.3. O candidato dever comparecer ao local de realizao das provas, com antecedncia
mnima de 01 (uma) hora do horrio estabelecido para o fechamento dos portes de acesso
aos locais de prova, munido do Comprovante de Confirmao de Inscrio (CCI), de
documento original de identificao oficial com foto e de caneta esferogrfica de tinta
azul ou preta (tinta fixa).
7.4.2. O documento de identidade do candidato dever ser apresentado ao fiscal da sala para
conferncia com o Carto Resposta e a Lista de Presena, que s ser assinada, na entrega
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7.5. Os portes de acesso aos locais de realizao das provas sero fechados,
rigorosamente, na hora marcada para o incio das mesmas, no havendo tolerncia.
7.5.1. As provas acontecero em dias, horrios e locais indicados no Comprovante de
Confirmao da Inscrio (CCI) do candidato e no haver, sob pretexto algum, segunda
chamada nem justificao de falta, sendo considerado eliminado do Concurso Pblico o
candidato que faltar prova escrita. No haver aplicao de provas fora do horrio, data e
locais pr-determinados.
7.6. Cada candidato receber um Bloco de Provas, contendo questes gerais, e um nico
Carto-Resposta, que dever ser marcado, somente, com caneta esferogrfica de tinta azul ou
preta (tinta fixa).
7.6.4. O Carto-Resposta no poder ser rasurado, amassado, manchado ou ser feito uso de
borracha ou corretivo e, em nenhuma hiptese, ser substitudo e ter que ser,
obrigatoriamente, assinado pelo candidato no local determinado, sob pena de no ser vlido
para leitura e atribuio de nota. Em hiptese alguma haver substituio do carto por
erro do candidato.
7.6.5. A transcrio correta das alternativas para o Carto-Resposta, bem como a assinatura
do mesmo, de inteira responsabilidade do candidato e obrigatria, pois a correo da
prova objetiva ser feita somente nesse documento e por processamento eletrnico de leitura
tica.
7.6.6. Na correo do Carto-Resposta da prova objetiva ser atribuda nota 0 (zero) questo:
7.7.1. O fiscal de sala orientar aos candidatos quando do incio das provas que os nicos
documentos que devero permanecer sobre a carteira sero o documento de identidade original
e o protocolo de inscrio, de modo a facilitar a identificao dos candidatos. O candidato s
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poder sair levando o Caderno de Questes da Prova Objetiva quando faltar 1 (uma) hora para
o trmino da prova. O Candidato que se retirar antes de cumprido esse prazo estar abrindo
mo, voluntariamente, do direito de posse de seu Caderno de Questes, no podendo
reivindic-lo posteriormente. Somente decorrida 01 (uma) hora do incio da Prova, o
candidato poder retirar-se da sala de Prova, mesmo que tenha desistido do Concurso Pblico.
7.7.2. O candidato que se retirar antes do prazo mnimo que lhe permita levar seu
Caderno de Questes, poder apenas copiar sua marcao de respostas em seu
comprovante de inscrio. No ser admitido qualquer outro meio para anotao deste
fim.
7.7.5. O candidato que portar qualquer aparelho de que trata o subitem 7.7.4 dever,
obrigatoriamente, acondicion-lo desligado em saco plstico fornecido pelos fiscais da sala de
prova. Caso o telefone celular de um candidato toque durante a prova, o fato ser
registrado em ata e acarretar a eliminao do candidato. O INCP recomenda que o
candidato no leve nenhum dos objetos citados no subitem 7.7.4 no dia de realizao
das provas.
7.7.6. Durante as provas no ser permitido o uso de culos escuros, bon, boina, chapu,
gorro, leno ou qualquer outro acessrio que impea a identificao e a viso total das orelhas
do candidato. Poder haver revista pessoal por meio da utilizao de detector de metais e os
candidatos com cabelos longos devero prend-los.
7.7.8. O Candidato no poder alegar desconhecimento dos locais de realizao das provas
como justificativa por sua ausncia. O no comparecimento prova, qualquer que seja o
motivo, ser considerado como desistncia do candidato e resultar em sua eliminao do
Concurso Pblico.
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7.7.9. Qualquer observao por parte dos candidatos ser igualmente lavrada na Ata, ficando
seus nomes e nmeros de inscrio registrados pelo fiscal.
7.7.10. Est prevista, como medida preventiva com vistas segurana do concurso, a
utilizao do detector de metais.
7.8.2. For descorts com qualquer membro da equipe encarregada da Inscrio, portaria,
portes, entrega dos comprovantes de confirmao (CCI) e aplicao da prova, se recusar a
entregar o Carto Resposta no tempo determinado para o trmino da prova.
7.8.5. Utilizar ou tentar utilizar meios fraudulentos para obter aprovao, tais como anotaes
em papis, no corpo, roupas, etc;
7.8.12. Utilizar-se de processos ilcitos na realizao das Provas, comprovveis por meio
eletrnico, estatstico, mecnico, visual ou grafotcnico, ainda que a constatao ocorra
posteriormente.
7.9. Na hiptese de se verificarem falhas de impresso nas Provas aps a sua distribuio, o
Coordenador Local, antes do seu incio, providenciar a sua substituio.
7.10. Caso no haja cadernos suficientes para a devida substituio, o Coordenador Local
realizar a leitura dos itens onde ocorra falha, usando para isso, um caderno de questes
completo.
7.11. Se a identificao de erros for verificada aps o incio da prova, o Coordenador Local,
aps contato com o INCP, estabelecer prazo para a compensao do tempo usado para a
regularizao do caderno.
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7.13. A data da realizao das provas, se necessrio, poder ser alterada por ato d a
C o m i s s o Organizadora do Concurso Pblico, dando ampla divulgao.
7.13.1. As provas podero ser aplicadas em Municpios vizinhos, caso ocorra um nmero
excessivo de candidatos inscritos e se confirmada a impossibilidade de locais suficientes para
acomodar no Municpio de Rio Bonito, o nmero de candidatos inscritos, a Comisso
Organizadora do Concurso Pblico poder autorizar a realizao da prova nos municpios
adjacentes.
7.14. Na ocorrncia de caso fortuito, de fora maior ou de qualquer outro fato imprevisvel ou
previsvel, porm de consequncias incalculveis que impea ou prejudique a realizao do
Concurso Pblico, ou de alguma de suas fases, instituio realizadora do Concurso Pblico
ser reservado o direito de cancelar, substituir provas ou atribuir pesos compensatrios, de
modo a viabilizar o Concurso Pblico.
7.15. As provas objetivas de mltipla escolha sero elaboradas com base no contedo
programtico dos nveis de escolaridade e / ou profisso, aprovado pelos Conselhos de
Educao, Ministrio da Educao ou rgo competente de Educao.
7.16. Os gabaritos das provas objetivas sero divulgados com data prevista no calendrio
bsico no rgo Oficial de publicao e atravs do portal: www.incp.org.br.
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8.8. O Candidato dever ser claro, consistente e objetivo em seu pleito. Recurso inconsistente
ou intempestivo ser preliminarmente indeferido. No ser aceito o recurso que no cumprir o
item 8.7 do edital.
8.9. Sero rejeitados tambm liminarmente os recursos enviados fora do prazo improrrogvel,
no perodo com data prevista no calendrio bsico, a contar da publicao de cada etapa, ou
no fundamentados (comprovar alegaes com citaes de artigos, de legislao, itens,
pginas de livros, nomes dos autores etc), e os que no contiverem dados necessrios
identificao do candidato, com seu nome, nmero de inscrio e cargo.
8.10. A deciso da banca examinadora ser irrecorrvel, consistindo em ltima instncia para
recursos, sendo soberana em suas decises, razes pela qual no cabero recursos
administrativos adicionais, exceto em casos de erros materiais, havendo manifestao posterior
da Banca Examinadora.
8.11. Ser indeferido liminarmente o recurso ou pedido de reviso que descumprir as
determinaes constantes neste Edital; for dirigido de forma ofensiva ao INCP e/ou Prefeitura
Municipal de Rio Bonito/RJ; for apresentado fora do prazo ou fora de contexto.
8.12. Se o exame de recursos resultarem anulao de item integrante de prova, a pontuao
correspondente a esse item ser atribuda a todos os candidatos, independentemente de terem
recorrido.
8.13. Se houver alterao, por fora de impugnaes, de gabarito oficial preliminar de item de
provas, essa alterao valer para todos os candidatos, independentemente de terem
recorridos.
8.14. No caso de apurao de resultado por processo eletrnico, o candidato poder solicitar,
vista do Carto-Resposta, para dissipar eventual dvida sobre as alternativas assinaladas, a
ser concedida atravs de cpia do carto, que poder ser feita somente via internet, atravs
do Sistema Eletrnico de Interposio de Recursos, com acesso pelo candidato com o
fornecimento de dados referentes a inscrio do candidato, apenas no prazo recursal,
conforme disposies contidas nos site www.incp.org.br no Link correspondente ao Concurso
Pblico; iniciando-se s 10 horas e encerrando-se s 18 horas do dia previsto no
cronograma bsico, em requerimento prprio disponibilizado no link correlato ao concurso
pblico no site www.incp.org.br.
8.14.1. No caso de apurao de Resultado dos Ttulos, o candidato poder solicitar, recurso,
para dissipar eventual dvida sobre a pontuao da nota publicada, que poder ser feita
somente via internet, atravs do Sistema Eletrnico de Interposio de Recursos, com acesso
pelo candidato com o fornecimento de dados referentes a inscrio do candidato, apenas no
prazo recursal, conforme disposies contidas nos site www.incp.org.br no Link
correspondente ao Concurso Pblico; iniciando-se s 10 horas e encerrando-se s 18 horas do
dia previsto no cronograma bsico, em requerimento prprio disponibilizado no link correlato ao
concurso pblico no site www.incp.org.br. O candidato dever anexar ao recurso cpia do
documento dos Correios (AR) para ter o recurso acatado.
8.15. No sero aceitos recursos interpostos por via postal, fax-smile, e-mail, protocolos ou
qualquer outro meio que no o previsto neste Edital.
8.16. A Prova Objetiva ser corrigida de acordo com o novo gabarito oficial aps o resultado
dos recursos.
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9.1.2. O resultado final do Concurso Pblico ser divulgado por meio de duas listas, a
saber: a) lista contendo a classificao de todos os candidatos habilitados, inclusive os
inscritos como portadores de deficincia; b) lista contendo a classificao, exclusivamente, dos
candidatos habilitados inscritos como portadores de deficincia.
9.1.3. A Publicao do resultado final ser na data prevista no calendrio bsico, encerrando-
se assim, as atribuies do Instituto Nacional de Concurso Pblico (INCP). Todo o processo
de convocao e nomeao do candidato classificado no Concurso Pblico de competncia
da PMRB.
9.2. Todos os candidatos tero sua Prova Objetiva corrigida por meio de processamento
eletrnico.
9.2.1. A nota final da Prova ser calculada somando-se, simplesmente, os pontos de todas as
questes, sendo somente considerados habilitados os candidatos que obtiverem, no mnimo,
50% (cinquenta por cento) do total de pontos.
9.3.1. O desempate dos candidatos obedecer aos seguintes critrios, nesta ordem e
sucessivamente:
A) Ter idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos, at o dia de realizao da prova objetiva,
na forma do disposto no pargrafo nico do art. 27, da Lei Federal n 10.741, de 01 de
outubro de 2003, para todos os Cargos e persistindo o empate sero adotados,
sucessivamente, os seguintes critrios:
B) Ter obtido maior nota na parte Especfica da prova objetiva (quando houver);
C) Ter obtido maior nota na prova de Lngua Portuguesa;
D) Ter obtido maior nota na prova de Conhecimentos Pedaggicos, quando houver;
E) Persistindo o empate, ter preferncia o candidato com mais idade.
9.3.2. O desempate dos candidatos aos cargos do Magistrio obedecer aos seguintes
critrios, nesta ordem e sucessivamente:
A) Ter idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos, at o dia de realizao da prova objetiva,
na forma do disposto no pargrafo nico do art. 27, da Lei Federal n 10.741, de 01 de outubro
de 2003, para todos os cargos e persistindo o empate sero adotados, sucessivamente, os
seguintes critrios:
B) Ter obtido maior nota na parte especfica da prova objetiva;
C) Ter obtido maior nota na prova de Conhecimentos Pedaggicos;
D) Ter obtido maior nota na prova de Lngua Portuguesa;
E) Persistindo o empate, ter preferncia o candidato com mais idade.
9.4. Caso haja empate no ano, ms e dia de nascimento, ser solicitado aos candidatos a
apresentao da certido de nascimento original e cpia, ou cpia autenticada para verificao
da hora do nascimento, pelo e-mail: [email protected] ou pelo telefone 0**(22) 2726-
3252, por meio de fax. A no apresentao do documento no prazo solicitado acarretar na
tcita aceitao da ordem de classificao do resultado a ser divulgado.
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10.1. Devero enviar seus ttulos somente os candidatos aos cargos do magistrio, que
obtiverem, na prova escrita, o percentual mnimo exigido para a aprovao, que de 50%
(cinquenta por cento) do total de pontos.
10.4. O Formulrio de Ttulos dever ser retirado pela Internet, no site www.incp.org.br, para
ser preenchido corretamente, com assinatura logo abaixo do ltimo ttulo e colocada dentro do
envelope de remessa e devidamente lacrado.
10.5. A anlise dos documentos comprobatrios dos ttulos, valendo um total de 10 (dez)
pontos, avaliar o nvel de aperfeioamento do candidato, em estrita observncia s normas
contidas neste Edital.
10.6. Por seu esforo de aperfeioamento, o candidato poder merecer a pontuao mxima
de at 10 (dez) pontos.
A) 01 (um) ponto por Curso de Capacitao na rea, com carga horria mnima de 60 horas
infracionveis, admitindo-se at 02 (dois) ttulos, para contabilizao;
B) 03 (trs) pontos por Curso de ps-graduao ou lato-sensu (aperfeioamento e
especializao) com um mnimo de 360 (trezentos e sessenta) horas, infracionveis,
admitindo-se at 02 (dois) ttulos, para contabilizao;
C) 04 (quatro) pontos por Curso de mestrado registrado na Coordenao de
Aperfeioamento do Pessoal de Nvel Superior, admitindo-se at 01 (um) ttulo, para
contabilizao;
D) 05 (cinco) pontos por Curso de doutorado registrado na Coordenao de
Aperfeioamento do Pessoal de Nvel Superior, admitindo-se at 01 (um) ttulo, para
contabilizao.
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11.4.3. Devero ser observados os seguintes critrios de avaliao no Atestado Mdico que o
candidato dever apresentar: hipertenso arterial; ausncia ou perda parcial de qualquer
segmento do corpo que comprometa seu bom desempenho fsico; qualquer anomalia congnita
ou adquirida que comprometa a funcionalidade do corpo tais como: deformidades, retraes,
abaulamentos ou cicatrizes, inclusive as cirrgicas; hrnias; varizes de membros inferiores.
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TABELA DE ABDOMINAIS
15/19 anos 20/29 anos 30/39 anos 40/49 anos 50/59 anos 60/69 anos
IDADE
HOMEM 38 41 33- 36 27 30 22 25 18 21 12 16
MULHER 32 35 25 30 20 23 15 19 5 11 3 11
15/19 anos 20/29 anos 30/39 anos 40/49 anos 50/59 anos 60/69 anos
IDADE
HOMEM 23 28 22 28 17 21 13 16 10 12 08 10
MULHER 18 24 15 20 13 19 11 14 07 10 05 11
3- CORRIDA RASA - 100 metros: CORRIDA RASA - 100 metros - Masculino - Tempo
Mximo: 16 seg. 00 mil. e 100 metros - Feminino - Tempo Mximo: 20 seg. 00 mil.
Para essa prova so condies gerais de execuo:
a) O (a) candidato (a) dever partir da posio de p ou da partida baixa, com o p da frente
ficando o mais prximo possvel da faixa de largada. Ao sinal de partida, ser acionado o
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cronmetro, que ser parado assim que o candidato cruze a faixa de chegada. Ser permitida
apenas uma tentativa para completar a prova. Porm, caso o candidato queime a largada, ser
permitida outra, devendo esta ser a segunda e ltima. O resultado do teste ser o tempo de
percurso dos 100 metros com preciso de centsimo de segundo.
b) O (a) candidato (a) ser eliminado, nos seguintes casos:
queimar a largada mais de uma vez;
sair da raia determinada pela comisso examinadora, durante a realizao do exerccio;
. no completar a distncia de 100m ou complet-la acima do tempo mximo permitido.
11.2.8.3. O candidato considerado INAPTO no teste 3 (Corrida Rasa) no poder realizar a
etapa seguinte.
4- AVALIAO DO COMPONENTE CARDIORRESPIRATRIO: Protocolo de testagem
utilizando tcnica de campo. Teste de corrida de 2.400 metros. Metodologia: o teste consiste
em cronometrar o tempo gasto pelo avaliado para percorrer a distncia de 2.400 o resultado
apurado, em funo do sexo e idade, o nvel de capacidade aerbica do candidato avaliado.
Estaro classificados os candidatos que alcanarem os tempos indicados na tabela abaixo
(CATEGORIA NVEL MDIO DE CAPACIDADE AERBICA, conforme tabela, Cooper,1982).
Tabela dos Nveis de Capacidade Aerbica
IDADE 18/19 anos 20/29 anos 30/39anos 40/49 anos 50/59 anos 60 anos ou mais
Homem 10:49 12:10 12:01 14:00 12:31 14:45 13:01 15:35 14:31 17:00 16:16 19:00
Mulher 14:31 16:54 15:55 18:30 16:31 19:00 17:31 19:30 19:01 20:00 19:31 20:30
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haver boatos entre os candidatos, que s contribuem para atrapalhar o seu desempenho
individual).
11.3.7. Dentro do possvel, manter a tranquilidade, pois cada atividade a ser realizada, ser
explicada passo a passo, pelo profissional responsvel pela aplicao do exame, que tambm
sanar as dvidas apresentadas pelo candidato.
11.3.8. O candidato dever comparecer ao local indicado no Edital de Convocao com
antecedncia mnima de 30 (trinta) minutos do horrio fixado para seu incio, munido de
documento oficial, original, de identidade, caneta esferogrfica azul ou preta e 2 (dois) lpis
Pretos n 2.
11.3.9. Nas horas que antecedem a Avaliao Psicolgica, os candidatos devero observar os
seguintes cuidados:
Dormir bem na noite anterior, sendo desejvel pelo menos oito horas de sono;
Alimentar-se adequadamente no caf da manh e almoo, com uma refeio leve e saudvel;
Evitar a ingesto de bebidas alcolicas.
11.3.10. A etapa da Avaliao Psicolgica ser destinada a avaliar e identificar os traos de
personalidade incompatveis para incluso no cargo.
11.3.10.1.So considerados traos de personalidade incompatveis para a contratao:
a) descontrole emocional;
b) descontrole da agressividade;
c) descontrole da impulsividade;
d) alteraes acentuadas da afetividade;
e) dificuldade acentuada para estabelecer contato interpessoal;
f) funcionamento intelectual abaixo da mdia, associado ao prejuzo no comportamento
adaptativo e desempenho deficitrio de acordo com sua idade e grupamento social.
11.3.11. Os resultados finais sero obtidos por meio da anlise tcnica global de todo o
material produzido pelo candidato no transcorrer desta etapa do Processo, sendo observadas
as orientaes e parmetros contidos nos manuais dos instrumentos tcnicos utilizados nas
avaliaes.
11.3.12. A Avaliao Psicolgica eliminatria e o candidato poder obter um dos seguintes
resultados:
a) INDICADO candidato apresentou, no momento atual de sua vida, perfil
psicolgico compatvel com o perfil do emprego pretendido;
b) CONTRA-INDICADO candidato no apresentou, no momento atual de sua
vida, perfil psicolgico compatvel com o perfil do emprego pretendido;
c) FALTANTE - candidato no compareceu ao Exame de Avaliao Psicolgica ou
deixou de efetuar qualquer das partes que compem o exame.
11.3.13. A contra-indicao nos exames psicotcnicos no pressupe a existncia de
transtornos mentais; indica, to somente, que o avaliado no atendeu, poca dos exames,
aos parmetros exigidos para o exerccio das funes do cargo pretendido.
11.3.14. Para a divulgao dos resultados, ser observado o previsto na Resoluo n.
01/2002 do Conselho Federal de Psicologia, que cita no caput do seu artigo 6 que a
publicao do resultado da avaliao psicolgica ser feita por meio de relao nominal,
constando os candidatos indicados.
11.3.15. O candidato considerado CONTRA-INDICADO ou FALTANTE na Avaliao
Psicolgica ser eliminado do Concurso Pblico.
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11.7. O Curso de Formao Profissional ter a durao de (30) trinta dias. Ser eliminado do
Concurso Pblico o candidato que incorrer em faltas (ausncias) injustificadas, iguais ou
superiores a 10% (dez por cento) da carga horria e no for aprovado em quaisquer das etapas
do Curso de Formao Profissional.
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11.12. O candidato que, aps instaurao do devido processo legal e observados o direito do
contraditrio e da ampla defesa, tiver sua conduta considerada inconveniente ou incompatvel
durante o curso de formao com os critrios de planejamento e os regulamentos do sistema
de ensino, poder ser desligado e reprovado no concurso.
11.14. O Curso de Formao ser desenvolvido em tempo integral e ser aplicado pela prpria
Prefeitura, em cronograma nico, com atividades exclusivas, sem oportunidade de aplicao
alternativa, podendo ocorrer em horrios diurno e noturno, inclusive aos sbados, domingos e
feriados.
11.14.2. O candidato que for eliminado durante o transcorrer do curso, ou desistir antes do seu
final, no ter direito ao recebimento da bolsa-auxlio.
12 DO PROVIMENTO DO CARGO
12.2. O candidato aprovado obriga-se a manter atualizado seu endereo junto a PMRB.
12.3. Para todos os cargos do concurso pblico, os candidatos aprovados ficaro sujeitos aos
exames mdicos pr-admissionais, necessrios para os fins de provimento do cargo, antes da
respectiva posse.
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12.6. A idade limite para permanncia no servio pblico de 70 (setenta) anos. Para a
aposentadoria voluntria so necessrios 10 (dez) anos no servio pblico e 5 (cinco) anos no
cargo em que se dar a aposentadoria, conforme legislao vigente.
13.1. O candidato poder obter informaes e orientaes sobre o Concurso Pblico, tais
como Editais, processo de inscrio, local de prova, gabaritos, resultados das provas,
convocaes e resultado final da Prova Objetiva na pgina do Concurso Pblico no endereo
eletrnico www.incp.org.br.
13.3. Os candidatos podero ser fotografados em cada sala de provas, caso haja necessidade
futura de comparao de dados, se houver alguma tentativa de fraude no processo.
13.5. O candidato classificado, quando convocado, dever submeter-se a exame mdico para
avaliao de sua capacidade fsica e mental para exerccio do cargo, exame este de carter
eliminatrio e que constitui condio e pr-requisito para que se concretize sua nomeao.
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13.6. Caso haja necessidade de alteraes nas normas contidas neste Edital, os candidatos
sero comunicados atravs da Imprensa Oficial Local e/ou atravs do Portal www.incp.org.br.
Ficam, assim, obrigados a acompanhar todas as publicaes oficiais relativas ao Concurso
Pblico.
13.8.1. Deliberar sobre os pedidos de inscrio e casos omissos no previstos neste Edital;
apreciar os recursos apresentados, excetuando-se aqueles que digam respeito a questes
relativas matria de prova; divulgar os resultados das provas; providenciar a publicao final
dos resultados; prestar s autoridades competentes as informaes necessrias sobre o
andamento do certame, sempre que requisitadas.
13.9. O candidato ser responsvel pela atualizao de seu endereo residencial atravs de
requerimento junto ao protocolo geral dirigido a PMRB, enquanto este Concurso Pblico
estiver dentro de seu prazo de validade. O no cumprimento a essa determinao poder
ocasionar sua ausncia convocao no prazo previsto. Nesse caso, o candidato ser
considerado desistente.
13.11.1. Os cargos mencionados neste edital estaro sujeitos a escala de trabalho, podendo
esta incidir nos sbados, domingos e feriados.
13.14. A homologao do concurso poder ser efetuada por um nico cargo, por alguns cargos
ou pelo conjunto de cargos constantes do presente Edital, a critrio da Prefeitura.
13.15. A legislao com entrada em vigor aps a data de publicao deste Edital, bem como
13.15. A legislao com entrada em vigor aps a data de publicao deste Edital, bem como
alteraes em dispositivos legais e normativos a ele posteriores no sero objeto de avaliao
nas provas do Concurso Pblico.
13.16. Quaisquer alteraes nas regras fixadas neste Edital s podero ser feitas por meio
de Edital de Retificao.
13.18.1. expressamente proibido fumar durante a prova, bem como nas dependncias
do local de provas.
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13.19. Toda meno a horrio neste Edital ter como referncia o horrio local do Estado do
Rio de Janeiro, para todos os fins deste concurso pblico.
13.20. Os casos omissos sero resolvidos pelo INCP, juntamente com a Comisso Especial
para Acompanhamento e Fiscalizao, no que tange realizao deste Concurso Pblico.
13.21. O candidato que desejar relatar ao INCP, fatos ocorridos durante a realizao do
concurso pblico ou que tenha necessidade de outras informaes, dever efetuar contato
junto ao INCP pelo e-mail: [email protected] ou pelo telefone 0**(22) 2726-3252.
13.23. O prazo de impugnao deste Edital ser de 10 (dez) dias corridos a partir da sua data
de publicao.
REGISTRE-SE E PUBLIQUE-SE.
Rio Bonito (RJ), 12 de julho de 2014.
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Publicao do Edital
12/07/2014
Portal www.incp.org.br
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Guarda Municipal: Efetuar vigilncia na rea de sua responsabilidade, atentando para eventuais
anormalidades e tomando as providncias necessrias junto as autoridades competentes; fiscalizar e
zelar pela conservao de parques e jardins pblicos, pelos bens patrimoniais, executando ronda diurna e
noturna, acompanhar autoridades em diligncias fiscais, sempre que solicitado.
Auxiliar de Educao Especial: Planejar e elaborar sugestes de atividades para alunos com
deficincias juntamente com o Professor Regente; auxiliar o professor regente nas dificuldades dos
demais alunos da sala; valorizar e incentivar o relacionamento interpessoal do aluno na turma e na escola,
estimulando a construo da sua autonomia; orientar professores e famlias sobre os recursos
pedaggicos e de acessibilidade utilizado pelo aluno; participar dos conselhos de classes, defendendo e
expondo as necessidades especficas dos alunos; estimular as possibilidades e potencialidades do aluno;
Ajudar o professor regente no preenchimento das fichas descritivas dos alunos.
Auxiliar de Educao Infantil: Planejar, executar, avaliar e registrar atividades educacionais juntamente
com o professor regente, visando o desenvolvimento global da criana, sob a orientao do
Diretor/Coordenador; colaborar no processo de orientao educacional, identificando necessidades e
carncias de ordem social, psicolgicas, material ou de sade para posterior encaminhamento equipe
tcnica para orientaes especficas; receber e acompanhar a criana diariamente na sua entrada e/ou na
sua sada da unidade, observando seu estado geral de sade e comunicando ao Diretor/Coordenador os
casos diferenciados; participar de entrevistas com os pais quando convocados pelo
Diretor/Coordenador/Professor; supervisionar as atividades de classe ou extra classe, bem como as
desenvolvidas na rea de recreao; zelar, conservar e organizar o material de uso pedaggico que utiliza
no trabalho das crianas, incentivando a construo destes hbitos nas crianas; zelar pela segurana e
bem estar das crianas sob sua responsabilidade; executar atividades relativas promoo da sade das
crianas e da unidade (campanha de sade e outras); prestar assistncias s crianas que sofrem
acidentes na unidade, comunicando ao Diretor/Coordenador/Professor imediatamente; comprometer-se
com o desenvolvimento do trabalho na um unidade, colaborando com os demais funcionrios;
desenvolver no educando o sentido de responsabilidade individual, solidariedade e participao, atravs
de exemplo de urbanidade, civismo e cumprimento do dever; planejar junto Professora Regente as
atividades de classe e extra classe, envolvendo a seleo de objetivos, contedo e tcnicas de trabalho,
bem como o procedimento de avaliao e controle de desempenho do aluno; desenvolver as atividades
culturais e esportivas integradas ao processo escolar, incentivando a participao dos pais e comunidade;
participar das atividades referentes aos cuidados pessoais das crianas em sua permanncia diria na
unidade.
Professor Il: Exercer a docncia na quatro primeiras sries do Ensino de 1 Grau, para tal; participar da
definio dos objetos da escola; elaborar planos, definindo o que e como vai ser ensinado, o material
necessrio e o tempo a ser gasto em cada etapa. Selecionar textos e exerccios, promover a recuperao
de alunos que tenham problemas de aprendizagem; colher, organizar e registrar dados e informaes
sobre os alunos, visando uma adequada avaliao do processo de ensino-aprendizagem.
Professor de Braile: Atender ao aluno, no contra turno, dando-lhe suporte pedaggico necessrio ao seu
desenvolvimento global; participar juntamente com o professor da sala regular, na elaborao de projetos
que promovam sua autonomia na vida diria. Ministrar cursos de formao continuada para comunidade
escolar.
Professor de Libras(ouvinte): Apoiar o uso e difuso das LIBRAS no universo escolar; ensinar LIBRAS
na educao infantil e no ensino fundamental, incluindo Educao de Jovens Adultos EJA, no
atendimento educacional especializado (AEE) e para toda comunidade escolar de curso de formao
continuada; utilizar a LIBRAS como lngua de instruo, como forma de complementao e
suplementao curricular; desenvolver junto escola mecanismos de avaliao dos contedos
curriculares expressos em LIBRAS; orientar alunos com surdez no uso de equipamentos e/ou novas
tecnologias de informao e comunicao; confeccionar, solicitar, disponibilizar e orientar a utilizao de
recursos didticos; planejar e acompanhar as atividades pedaggicas desenvolvidas em parceria com os
demais profissionais da Unidade de Ensino, na perspectiva do trabalho colaborativo em consonncia com
o projeto poltico-pedaggico.
Professor de Libras(Surdo): Apoiar o uso e difuso das LIBRAS no universo escolar; ensinar LIBRAS na
educao infantil e no ensino fundamental, incluindo Educao de Jovens Adultos EJA, no atendimento
educacional especializado (AEE) e para toda comunidade escolar de curso de formao continuada;
utilizar a LIBRAS como lngua de instruo, como forma de complementao e suplementao curricular;
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desenvolver junto escola mecanismos de avaliao dos contedos curriculares expressos em LIBRAS;
orientar alunos com surdez no uso de equipamentos e/ou novas tecnologias de informao e
comunicao; confeccionar, solicitar, disponibilizar e orientar a utilizao de recursos didticos; planejar e
acompanhar as atividades pedaggicas desenvolvidas em parceria com os demais profissionais da
Unidade de Ensino, na perspectiva do trabalho colaborativo em consonncia com o projeto poltico-
pedaggico.
Ledor/Transcritor de Braile: Prestar assistncia ao aluno com Deficincia Visual, realizando leitura
convencional e transcrevendo os textos de tinta para braile e vice-versa.
Professor de Informtica Educativa: Garantir que todos os alunos e professores interajam na Sala de
Informtica; Utilizar as ferramentas disponveis, focando nas habilidades e competncias dos alunos e
destacando o papel das TIC no desenvolvimento da autonomia e da autoaprendizagem do aluno; Ampliar
os conhecimentos do corpo docente em tecnologias na educao a fim de orienta-los nos seus
planejamentos; Utilizar a Sala de Informtica como recurso didtico auxiliando alunos e professores na
adequao dos contedos curriculares e temas transversais s tecnologias digitais e miditicas; Integrar
as TIC no mbito curricular; Conhecer as tcnicas de ensino-aprendizagem distncia integrando-se a
comunidades virtuais de aprendizagem; Pesquisar as potencialidades da TIC no apoio aos alunos com
Necessidades Educacionais Especiais; Desenvolver nos alunos a cidadania e o (re)conhecimento de
outras culturas, visando a interculturalidade atravs da participao nas atividades em rede; Garantir o
respeito a legislao dos direitos autorais tendo como princpio o desenvolvimento de um cidado
responsvel; Integrar as TIC no processo de ensino e aprendizagem em parceria com superviso da
Unidade Escolar utilizando as reunies pedaggico.
Professor I (Lngua Portuguesa, Artes, Ingls, Cincias Biolgicas, Histria, Geografia, Matemtica,
Educao Fsica.): Educar o adolescente, visando prepara-lo para a vida, ajudando-o a se encontrar, se
firmar e se ajustar ao convvio social e ao futuro mercado de trabalho, colaborar para o desenvolvimento e
formao integral do jovem em termos de aquisio de conhecimentos, hbitos e atitudes, desenvolvendo,
em nvel de unidade escolar, aes de planejamento, docncia e avaliao do progresso ensino-
aprendizagem.
Professor I Filosofia: Ministrar aulas em conformidade com as diretrizes educacionais e com a clientela,
respeitando as diferentes faixas etrias; participar da elaborao da proposta pedaggica da escola,
construda em conjunto com a equipe escolar; preparar aulas de forma a selecionar, em diversas fontes, o
contedo estabelecido no currculo, favorecendo a integrao terica e pratica; ministrar aulas tericas e
prticas, individuais ou coletivas, em sala de aula ou laboratrios, utilizando metodologias de ensino
diferenciadas que possibilitem abordagem interdisciplinares, e contextualizadas e utilizando
adequadamente os ambientes e matrias pedaggicos, equipamento e recursos tecnolgicos a servio da
aprendizagem; avaliar os alunos, levando em conta o progresso do desempenho escolar, buscando
continuamente sanar as lacunas da aprendizagem atravs de processos de reforo e de recuperao que
promovam avanos significativos na aprendizagem; participar de reunies pedaggicas e administrativas
com a Coordenao de rea, colaborando na elaborao do projeto pedaggico e na discurso das
diretrizes a serem adotadas na escola, bem como de atividades extra curriculares pertinentes ao trabalho
docente; efetuar registros burocrticos relativos escola, tais como frequncia e notas dos alunos,
registro na matria dada, e outros; propor e organizar eventos acadmicos e atividades sociais, culturais e
pedaggicas; executar outras atividades correlatas na sua rea de atuao.
Professor Orientador Pedaggico: Apoiar e orientar o corpo docente e discente nas Unidades
Escolares, objetivando garantia a qualidade do processo de ensino e aprendizagem. Planejar, coordenar e
executar atividades tcnico-pedaggicas, estabelecendo normas para subsidiar as equipes nos
estabelecimentos escolares. Realizar estudos e pesquisas relacionados s atividades pedaggicas,
utilizando documentao e fontes de informao para ampliar e aperfeioar sua atuao. Planejar e
organizar as atividades do corpo docente, distribuindo horrios, nmeros de horas/aula, determinando
turmas que cada docente ter, sob sua responsabilidade para possibilitar o desenvolvimento educativo
dentro da escola. Planejar e avaliar a didtica, de acordo com as diretrizes fixadas pelos rgos tcnicos,
para assegurar bons ndices de rendimento escolar. Zelar pelo constante aperfeioamento do pessoal
docente, levando-os a participar do programa de treinamento e reciclagem para manter o bom nvel do
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processo educativo. Elaborar boletins de controle e relatrios sobre a situao do processo educativo,
observando e intervindo na atuao professor-aluno para manter um registro que permita fornecer
informaes. Promover e coordenar reunies com os pais, visando a integrao e escola-famlia-
comunidade. Colaborar na fase de elaborao do currculo pleno da escola, opinando sobre suas
implicaes no processo de orientao educacional, para contribuir no planejamento de ensino. Avaliar os
resultados das atividades pedaggicas, analisando conceitos emitidos sobre os alunos e problemas
surgidos, para julgar a eficcia dos mtodos/aplicados. Atualizar-se de acordo com as diretrizes e tarefas
oriundas do departamento de ensino via coordenao articulador. Executar outras tarefas correlatas
determinadas pelo superior imediato.
Contador: Efetuar trabalhos contbeis em geral, planejar, coordenar e controlar as funes contbeis;
registrando os atos e fatos administrativos que demostrem a situao da instituio; proceder a
conferncia de registros contbeis, com o fim de observar a fidedignidade dos balanos que apresentam a
situao econmico-financeira da Prefeitura.
Psiclogo: Exercer no campo da psicologia aplicada ao trabalho como recrutamento, seleo, orientao
e treinamento profissional. Participar de programas de avaliao de desempenho dos servidores;
desenvolver dinmicas de grupo que visem adaptao ou readaptao dos servidores com problema de
comportamento; desenvolver atividades visando orientar professores quanto a problema comportamentais
e de aprendizagem dos alunos.
Procurador: Defender os interesses e/ou direitos do Municpio, em juzo ou extra judicialmente, nas
aes em que for ru ou interessado, acompanhando o andamento dos processos, prestando assistncia
jurdica, apresentando recursos em qualquer instncia, comparecendo a audincias e outros atos, redigir
pareceres jurdicos internos, propostas de legislao, decretos e resolues, prestar acessria a
administrao municipal na elaborao de pareceres, contratos, convnios, peties e outras atividades
de natureza jurdica.
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ANEXO IV
MODELO DE ATESTADO PARA AVALIAO FSICA DO CARGO DE GUARDA MUNICIPAL
est em pleno gozo de sade fsica e mental para ser submetido a todos os testes exigidos na Avaliao
de Aptido Fsica, discriminada no Edital do Concurso Pblico para o cargo de Guarda Municipal da
Prefeitura Municipal de Rio Bonito.
(Local), de de 2014.
_______________________________________________
ANEXO V
MODELO DE PROCURAO PARA INSCRIO PRESENCIAL
MODELO DE PROCURAO
PROCURAO
Nome do candidato, nacionalidade, estado civil, profisso, RG, CPF, residente e domiciliado na Rua,
bairro, cidade, por este Instrumento Particular, nomeia e constitui seu bastante procurador o (a) Sr(a)
(nome do procurador), nacionalidade, estado civil, profisso, RG, CPF, residente e domiciliado na Rua,
bairro, cidade, para o fim especial de efetuar sua Inscrio no Concurso Pblico 001/2014, outorgando
todos os poderes que se fizerem necessrios para o fiel cumprimento deste instrumento de mandato.
__________________________
(nome do Candidato)
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CONHECIMENTOS LOCAIS
SUGESTES BIBLIOGRAFICAS:
1 - Constituio da Repblica Federativa do Brasil 1988 e suas emendas
2 - Cdigo de Trnsito Brasileiro - DENATRAN - 2002 Braslia.
3 - CARVALHO FILHO, Jos dos Santos. Manual de Direito Administrativo. 15 Edio, Lmen Jris;
2006.
4 - Lei Federal n. 8.069/90. Estatuto da Criana e do Adolescente.
5 - MORAES, Alexandre de. Direito Constitucional. 18 Edio, Editora Atlas; 2005.
6 - Manual de Agente Educacional de Trnsito da Coordenadoria de Educao. Rio de Janeiro -
DETRAN/RJ - 2004.
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Nmeros naturais, inteiros, racionais, irracionais, reais e complexos; Sistema de medidas legais; Sistema
monetrio brasileiro; Razo e Proporo; Grandezas diretamente e inversamente proporcionais; Regra de
trs simples e composta; Porcentagem; Juros simples e compostos; Potenciao; Raciocnio lgico;
Sequncias; Progresses aritmticas e geomtricas; Anlise combinatria; Probabilidade; Resoluo de
situaes problemas; Clculo de reas e volumes.
SUGESTES BIBLIOGRAFICAS:
BEZERRA, Manoel Jairo e outro. Matemtica para o Ensino Mdio. Editora Scipione, Volume nico.
DANTE, Luiz Roberto. Matemtica Contexto & Aplicaes. Editora tica, 2003, Volume nico.
FACCHINI, Walter. Matemtica. So Paulo: Editora Saraiva, 2001, Volume nico.
GENTIL, Nelson e Outros. Matemtica para o Ensino Mdio, So Paulo: Editora tica. Volume nico.
IEZZI, Gelson e Outros. Matemtica. So Paulo: Editora Atual. Volume nico.
IEZZI, Gelson e Outros. Coleo Fundamentos de Matemtica Elementar. Editora Atual.
CONHECIMENTOS LOCAIS
SUGESTES BIBLIOGRAFICAS:
LDB 9394/96. Lei de Diretrizes e Bases da Educao Nacional atualizada.
Leis que alteram a LDB 9394/96. atualizadas
Estatuto da Criana e do Adolescente - ECA -Lei n 8.069, de 13.07.1990 atualizada
Leis que alteram a Lei n 8.069, atualizada
Referenciais Curriculares Nacionais para Educao Infantil e primeiro e segundo ciclos do Ensino
Fundamental
Parecer CNE/CEB n. 04/98- Diretrizes Curriculares para o Ensino Fundamental
Parecer CNE/CEB n. 11/2000 - Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educao de Jovens e Adultos
Parecer CNE/CEB n. 17/2001 - Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educao Especial.
Parecer CNE/CEB N 29/2006 Reexame do Parecer CNE/CEB n 36/2004, que aprecia a Indicao
CNE/CEB n 3/2004, propondo a reformulao da Resoluo CNE/CEB n 1/2000, que definiu Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Educao de Jovens e Adultos.
Parecer CNE/CEB N 02/2007 Parecer quanto abrangncia das Diretrizes Curriculares Nacionais para a
Educao das Relaes tnico-Raciais e para o Ensino de Histria e Cultura Afro-Brasileira e Africana.
Parecer CNE/CEB N 04/2008 Orientao sobre os trs anos iniciais do Ensino Fundamental de nove
anos.
Parecer CNE/CEB N 20/2009 Reviso das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educao Infantil.
Parecer CNE/CEB N 22/2009 Diretrizes Operacionais para a implantao do Ensino Fundamental de 9
(nove) anos.
Parecer CNE/CEB N 07/2010 Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educao Bsica.
Parecer CNE/CEB N 08/2010 Estabelece normas para aplicao do inciso IX do artigo 4 da Lei n
9.394/96 (LDB), que trata dos padres mnimos de qualidade de ensino para a Educao Bsica pblica.
Parecer CNE/CEB N 11/2010 Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental de 9 (nove)
anos.
Parecer CNE/CEB N 14/2011 Diretrizes para o atendimento de educao escolar de crianas,
adolescentes e jovens em situao de itinerncia.
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PROFESSOR II: Sociedade e cultura brasileira; Relao educao escola e sociedade; Concepes
poltico-filosficas de educao; O papel poltico, tico e social do professor; Psicologia da educao
desenvolvimento e aprendizagem: concepes e teorias; Desenvolvimento Infantil e aprendizagem; A
relao professor, aluno e escola; Educao Infantil Cotidiano: currculo, planejamento, execuo e
avaliao; Cotidiano escolar: Desenvolvimento e aprendizagem; O processo de ensino-aprendizagem;
Instrumentos metodolgicos da aprendizagem. Didtica; Planejamento (o papel dos objetivos
educacionais; contedos de aprendizagem; aprendizagem dos contedos segundo a sua tipologia);
Avaliao da aprendizagem; Transversalidade. Transdisciplinaridade. Interdisciplinaridade;
Construtivismo. Inteligncias Mltiplas; Pedagogia de projetos.Meio ambiente e qualidade de vida; tica e
cidadania; Bullying. Incluso escolar: Neuropsicologia e incluso; TDAH: Transtorno de Dficit de Ateno
e Hiperatividade; Deficincia Mental. Distrbios de aprendizagem; Dificuldades de aprendizagem;
Parmetros Curriculares Nacionais para o 1 e 2 ciclos; O ENSINO DE LNGUA PORTUGUESA: O
processo de alfabetizao e o uso funcional da linguagem; Desenvolvimento e aprendizagem da leitura e
escrita; Fundamentos e Mtodos de Alfabetizao e Letramento; Conscincia Fonolgica; Leitura,
produo e interpretao de diferentes portadores de textos, literatura; ENSINO DE MATEMTICA -
Concepes de ensino de matemtica; O processo de construo da lgica-matemtica pela criana; O
ENSINO DE HISTORIA E GEOGRAFIA - A construo dos referenciais de espacialidade e
temporalidade, as relaes sociais, a natureza e a cultura; O ENSINO DE CINCIAIS NATURAIS; O
processo de construo do conhecimento cientfico e a lgica infantil. A importncia do ldico na sala de
aula. Legislao: Conceitos Bsicos da Educao Nacional contidos na LDB 9394/96 - Lei de Diretrizes e
Bases da Educao Nacional atualizada e todas as Leis que alteram a LDB 9394/96. Direitos e Deveres
da criana e do adolescente previstos na Lei 8069/1990 - Estatuto da Criana e do Adolescente
atualizado. Todas as Leis que alteram a Lei 8069/90. Pareceres CNE/CEB.
SUGESTES BIBLIOGRAFICAS:
MEC. SAEB. Matemtica. Orientaes para o professor: SAEB/ Prova Brasil. Disponvel em:
http://revistaescola.abril.com.br/downloads/saeb_matematica.pdf
SANTOS, LUCIANA PAVAN RIBEIRO DOS. O papel do professor diante do Bullying na sala de aula.
Disponvel em: http://www.fc.unesp.br/upload/pedagogia/TCC%20Luciana%20Pavan%20-%20Final.pdf
Eleana Margarete Roloff. A IMPORTNCIA DO LDICO EM SALA DE AULA. DISPONVEL EM:
http://ebooks.pucrs.br/edipucrs/anais/Xsemanadeletras/comunicacoes/Eleana-Margarete-Roloff.pdf
Carolina Paz Muoz Najle e Geraldo A. Fiamenghi Jr. RELAO PROFESSORES-ALUNOS COM
DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM E COMPORTAMENTO: HISTRIA DE MUDANAS.
disponvel em: http://www.mackenzie.br/fileadmin/Graduacao/CCBS/Pos-
Graduacao/RELACAO_PROFESSORES_ALUNOS.pdf
FERREIRA, Hugo Monteiro. A literatura na sala de aula: uma alternativa de ensino transdisciplinar.
Disponvel em: ftp://ftp.ufrn.br/pub/biblioteca/ext/bdtd/HugoMF.pdf
Ana Delise Claich Cassol. A GEOGRAFIA SAINDO DA SALA DE AULA PARA O MUNDO. Disponvel:
http://www.agb.org.br/XENPEG/artigos/GT/GT3/tc3%20(8).pdf
ANTUNES, Celso. A sala de aula de geografia e Histria. Papirus, 2003.: o conhecimento fsico.
Editora Scipione,1998.
CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetizando sem o B-B-BI-B-BU. So Paulo: Scipione, 1998.
CARVALHO, Anna Maria pessoa de. Et Al. Cincias no ensino fundamental.Artmed, 1999.
CESAR COLL SALVADOR & ISABEL SOLE GALLART & JAVIER ONRUBIA GONI & MARIANA MIRAS
MESTRES. Psicologia da Educao
COLL, Csar (et alli). Construtivismo na sala de aula. Editora tica.
CONDEMARIN, Mabel. Transtorno de Dficit de Ateno: estratgias para o diagnstico e a
interveno psicoeducativa. So paulo: Editora Palneta do Brasil, 2006.
MANTOAN, Maria Teresa Eglr. Incluso Escolar: o que ? Por qu? Como fazer? So Paulo:
Moderna, 2003.
MEC. Parmetros Curriculares Nacionais para o primeiro e segundo ciclos do Ensino Fundamental.
Braslia.
MEC. Brasil. PCN Referncias curriculares para a educao infantil. Volumes 1, 2 e 3.
MEC. Pr-letramento: Programa de formao continuada de professores dos anos/sries iniciais do
Ensino Fundamental: Alfabetizao e Linguagem/ Secretaria de Educao Bsica - Braslia: Ministrio
da Educao. Secretaria de Educao Bsica.
MEC. Pr-letramento: Programa de formao continuada de professores dos anos/sries iniciais do
Ensino Fundamental: Matemtica / Secretaria de Educao Bsica - Braslia: Ministrio da Educao.
Secretaria de Educao Bsica.
MENOGOLLA, MAXIMILIANO E SANTANNA, Ilza Martins. Por que planejar? Como planejar?
Currculo-rea-aula.Petrpolis, RJ: Vozes, 1991.
SIMAO, ANTOINETTE & SIMAO, FLAVIA. Incluso: Educao especial educao essencial. Editora
Livropronto, 2004.
SCHMIDT, Maria Auxiliadora & CAINELLI, Marlene. Ensinar Histria. Editora Scipione, 2004.
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ESTADO DO RIO DE JANEIRO
PREFEITURA MUNICIPAL DE RIO BONITO
PERRENOUD PHILIPPE -Dez novas competncias para ensinar-Porto Alegre: Artes Mdicas Sul -
2000
CELIS, GLRIA INOSTROZA DE-Aprender a formar crianas leitoras e escritoras- Porto Alegre:
Artes Mdicas Sul -1998
HERNANDEZ , FERNANDO-A organizao do Currculo Por Projetos de Trabalho Porto Alegre-
Artes Mdicas, 1998
Andrea Rapoport, Dirlia Fanfa Sarmento, Marta Nrnberg e Suzana Moreira Pacheco (Orgs.)- A
CRIANA DE 6 ANOS NO ENSINO FUNDAMENTAL--Porto Alegre:Mediao-2009
KRAMER ,SNIA -Alfabetizaao - Leitura e Escrita, Formao de Professores em Curso-tica-2010
BRIZUELA,BRBARA-Desenvolvimento Matemtico na criana:Explorando notaes - Porto
Alegre-Artmed,2006
CAGLIARI, LUIZ CARLOS- Alfabetizao e lingstica SP-Scipione-2009
ZABALA, Antoni. A prtica educativa: como ensinar. Traduo de Ernani F. da F. Rosa. Porto Alegre:
Artes Mdicas, 1998
SEBER, MARIA DA GLRIA- A escrita infantil : O caminho da construo - SP-Scipione-2000
SOL , ISABEL-Estratgias de leitura Porto Alegre-Artmed,1998.
SUGESTES BIBLIOGRAFICAS:
MEC. RCNEI. Referenciais Curriculares Nacionais para a Educao Infantil. Volumes 1, 2, e 3.
Dbora Regina de Oliveira. A nova concepo de creche ps-LDB (Lei de Diretrizes e Bases da Educao
Nacional Lei n 9.394/96). Revista Fafibe On-Line ano V n.5 nov. 2012. Disponvel em:
http://www.unifafibe.com.br/revistasonline/arquivos/revistafafibeonline/sumario/21/21112012211307.pdf
MEC. Critrios para um Atendimento em Creches que Respeite os Direitos Fundamentais das Crianas
2009. Disponvel em: http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/direitosfundamentais.pdf
MARANHO, Damaris Gomes; SARTI, Cyntia Andersen. Creche e famlia: uma parceria necessria.
Disponvel em: http://www.scielo.br/pdf/cp/v38n133/a08v38n133.pdf
AUXILIAR DE EDUCAO ESPECIAL: A organizao dos sistemas de ensino para o atendimento aos
alunos que apresentam necessidades educacionais especiais. A poltica educacional. Construindo a
incluso no mbito educacional. Alunos atendidos pela educao especial. Organizao do atendimento
na rede regular de ensino. Terminalidade especfica. Adaptao curricular: Necessidades educacionais
especiais. Superdotao. Condutas tpicas. Deficincia auditiva. Deficincia fsica. Deficincia mental.
Deficincia visual. Deficincia mltipla. Legislao: Lei 9394/1996 - Lei de Diretrizes e Bases da Educao
Nacional atualizada. Lei Federal n. 8069/90 atualizada - Dispe sobre o Estatuto da Criana e do
Adolescente. Decreto 3298 de dezembro de 1999. Lei N 7.853: Direito das pessoas portadoras de
deficincia. LEI No 10.098, de 19 de dezembro de 2000: Acessibilidade das pessoas portadoras de
deficincia ou com mobilidade reduzida. Resoluo n 2/2001.
SUGESTES BIBLIOGRAFICAS:
MEC. Diretrizes Nacionais para a Educao Especial na Educao Bsica disponvel em:
http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/diretrizes.pdf
MEC. Referencial Curricular Nacional para a Educao Infantil. Volumes 1, 2 e 3. Braslia.
MEC. Parmetros Curriculares Nacionais para primeiro e segundo ciclos do Ensino Fundamental.
MEC. Parmetros Curriculares Nacionais. Adaptaes Curriculares: estratgias para a educao de
alunos com necessidades educacionais especiais. Braslia, 1998. Disponvel em:
http://200.156.28.7/Nucleus/media/common/Downloads_PCN.PDF
LEGISLAO:
Estatuto da Criana e do Adolescente - ECA -Lei n 8.069, de 13.07.1990 atualizada
LDB 9394/96. Lei de Diretrizes e Bases da Educao Nacional atualizada.
Lei N 7.853 de 24 de outubro de 1989. Dispe sobre o direito das pessoas portadoras de deficincia.
45
ESTADO DO RIO DE JANEIRO
PREFEITURA MUNICIPAL DE RIO BONITO
PROFESSOR DE BRAILE: Concepes; histricas do Sistema Braille; Grafia Braille; O uso da reglete,
puno e mquina de datilografia Braille; Tecnologia e Braille; A COMUNICAO E A RELAO
INTERPESSOAL COM O ALUNO DEFICIENTE VISUAL, ORIENTAES BSICAS PARA LEITURA E
ESCRITA DO SISTEMA BRAILLE VISUAL; ALFABETO BRAILLE; LEITURA DO SISTEMA BRAILLE.
SUGESTES BIBLIOGRAFICAS:
SUGESTES BIBLIOGRAFICAS:
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PREFEITURA MUNICIPAL DE RIO BONITO
interprete-de-lingua-brasileira-de-sinais-e-lingua-portuguesa&catid=192%3Aseesp-esducacao-
especial&Itemid=860
REIS, Benedicta Aparecida Costa Reis. ABC em Libras. Panda Books.
BOTELHO, Paula. Linguagem e Letramento na educao dos surdos. Editora Autntica, 2002.
S, de Ndia Regina Limeira. Cultura, poder e educao de surdos. Paulinas, 2007.
DE MOURA, Maria Ceclia. O surdo: caminhos para uma nova identidade.Revinter, 2000.
DE CASTRO, Alberto Rainha. Comunicao por Lngua Brasileira de Sinais. Senac Distrito Federal, 2005.
GOLDFELD, Mrcia. A criana surda. Plexus, 1997.
SILVA, Daniele Nunes Henrique. Como brincam as crianas surdas. Plexus, 2002.
LUCHESI, Maria Regina C. Educao de pessoas surdas. Papirus, 2003.
GUARINELLO, Ana Cristina. O papel do outro na escrita de sujeitos surdos. Plexus, 2007.
CESAR COLL SALVADOR & ISABEL SOLE GALLART & JAVIER ONRUBIA GONI & MARIANA MIRAS
MESTRES. Psicologia da Educao.Artmed, 1999.
MEC. Parmetros Curriculares Nacionais para o primeiro e segundo ciclos do Ensino Fundamental.
Braslia.
MEC. Pr-letramento: Programa de formao continuada de professores dos anos/sries iniciais do
Ensino Fundamental: Alfabetizao e Linguagem/ Secretaria de Educao Bsica - Braslia: Ministrio da
Educao. Secretaria de Educao Bsica.
SUGESTES BIBLIOGRAFICAS:
Ajuda dos Softwares da Microsoft, inclusive nos seus websites de suporte.
Ajuda dos Softwares que compem as distribuies Linux, inclusive de seus manuais (man pages).
ANUNCIAO, Heverton Silva. Linux: guia prtico em portugus 2.ed. So Paulo: Livros rica,
COX, J., LAMBERT, J. Microsoft Access 2010. 1 ed. So Paulo: Bookman. 2012. 448 p. COX, J.,
LAMBERT, J., SOUSA, T. C. F. Microsoft Powerpoint 2010 Passo-a-Passo. 1 ed. So Paulo:
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ISBN 9788577809769
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MANZANO, Andr Luiz N. G. Estudo dirigido de Microsoft Office Excel 2010. 1. ed. So Paulo, SP:
rica, 2010. 192 p. (Coleo P.D. Srie estudo dirigido) ISBN 9788536502977 (broch.).
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_______.Lei Federal 6.404 de 15 de dezembro de 1976;
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Szuster, Natan. [et. al.] Contabilidade Geral. Atlas, 2007
PROGRAMADOR: Conhecimentos sobre Ingls Tcnico. Representao da informao. Modalidades de
Processamento. Microinformtica, Comunicao de Dados e Redes de Computadores (Internet, Extranet
e Intranet). Hardware e Software. Sistemas Operacionais Windows X Linux. Sistemas de Arquivamento.
Arquivos X Registros. Segurana lgica X fsica, de equipamentos, em redes e na internet. Criptografia.
Firewall. Vrus. Projeto X Desenvolvimento X Anlise X Gerncia de Sistemas: Cico de Vida,
Metodologias, Modelagem, Requisitos, Especificao, Diagramas, Anlise Estruturada X Anlise
Orientada a Objetos X OOHDM, Anlise de Pontos de Funo, UML, Ferramentas CASE, Gerncia de
Projetos, PMI X Cobit X ITIL. Microsoft Project. Aplicaes Cliente/Servidor. Conceitos sobre Bancos de
Dados. Modelagem. Interface com a Web. Segurana. Banco de Dados Orientados a Objeto.
Administrao de Banco de Dados. Microsoft Transact-SQL. SQL. Microsoft SQLServer X Oracle X
MySQL. Administrao de bancos de dados. Algoritmos. Estrutura de controle. Estruturas de dados.
Ponteiros. Listas X Pilhas X Filas X rvores. Procedimentos e Funes. Recursividade. Busca e
Ordenao. SORT X MERGE. Linguagens de programao. Programao Orientada a Objetos. Pascal,
Cobol, Delphi, Visual Basic, C, C++, C#, Java, Applet Java, JavaScript, HTML X DHTML, CSS, Ajax.
Plataforma .Net. ASP X PHP. Joomla. Editores de HTML (FrontPage, Dreamweaver, Homesite). Design
Patterns. Noes de Corel Draw, Photoshop, Flash, Ilustrator, PageMaker e InDesign.
SUGESTO BIBLIOGRFICA:
Ajuda dos Softwares da Microsoft, inclusive nos seus websites de suporte.
Ajuda dos Softwares que compem as distribuies Linux, inclusive de seus manuais (man pages).
BEZERRA, Eduardo. Princpios de Anlise e Projeto de Sistemas com UML, Campus, 2003.
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CANTALICE, Wagner. Manual do Usurio (Windows, Word, Excel, Powerpoint, Internet),Brasport, 2006.
CANTU, M. Dominando o Delphi 7: A Bblia, Makron Books, 2003.
CARATTI, Ricardo Lima e Silva, Leonardo Mafra JOOMLA Avanado, Novatec, 2 Ed., 2011.
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CONHECIMENTOS LOCAIS
SUGESTES BIBLIOGRAFICAS:
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Leis que alteram a LDB 9394/96. atualizadas
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Leis que alteram a Lei n 8.069, atualizada
Referenciais Curriculares Nacionais para Educao Infantil e primeiro e segundo ciclos do Ensino
Fundamental
Parecer CNE/CEB n. 04/98- Diretrizes Curriculares para o Ensino Fundamental
Parecer CNE/CEB n. 11/2000 - Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educao de Jovens e Adultos
Parecer CNE/CEB n. 17/2001 - Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educao Especial.
Parecer CNE/CEB N 29/2006 Reexame do Parecer CNE/CEB n 36/2004, que aprecia a Indicao
CNE/CEB n 3/2004, propondo a reformulao da Resoluo CNE/CEB n 1/2000, que definiu Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Educao de Jovens e Adultos.
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Parecer CNE/CEB N 02/2007 Parecer quanto abrangncia das Diretrizes Curriculares Nacionais para a
Educao das Relaes tnico-Raciais e para o Ensino de Histria e Cultura Afro-Brasileira e Africana.
Parecer CNE/CEB N 04/2008 Orientao sobre os trs anos iniciais do Ensino Fundamental de nove
anos.
Parecer CNE/CEB N 20/2009 Reviso das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educao Infantil.
Parecer CNE/CEB N 22/2009 Diretrizes Operacionais para a implantao do Ensino Fundamental de 9
(nove) anos.
Parecer CNE/CEB N 07/2010 Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educao Bsica.
Parecer CNE/CEB N 08/2010 Estabelece normas para aplicao do inciso IX do artigo 4 da Lei n
9.394/96 (LDB), que trata dos padres mnimos de qualidade de ensino para a Educao Bsica pblica.
Parecer CNE/CEB N 11/2010 Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental de 9 (nove)
anos.
Parecer CNE/CEB N 14/2011 Diretrizes para o atendimento de educao escolar de crianas,
adolescentes e jovens em situao de itinerncia.
SUGESTES BIBLIOGRAFICAS:
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BOSI, Alfredo, Histria Concisa da Literatura Brasileira, Ed. Cultrix, SP, 1999.
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CUNHA, Celso Ferreira e LINDLEY, Luiz F., Nova Gramtica do Portugus Contemporneo, Ed. Nova
Fronteira, 1985.
FARACO, Carlos Alberto e TEZZA, Cristvo, Prtica de Texto, Ed. Vozes, 2001.
GARCIA, Othon M., Comunicao em Prosa Moderna, Ed. FGV, 2002.
INFANTE, Ulisses, Curso de Gramtica Aplicada ao Texto, Ed. Scipione, 1995.
PLATO, Francisco Savioli e FIORIN, Jos Luiz, Lies de Texto, Ed. tica,1997.
PLATO, Francisco Savioli e FIORIN, Jos Luiz, Para Entender o Texto, Ed. tica, 2000.
TUFANO, Douglas, Estudos de Literatura Brasileira, Ed. Moderna, 1998.
FAVERO,Leonor. Coeso e Coerncia. Cortez,1999.
KOCK, Ingedore e TRAVAGLIA,Luiz Carlos.Texto e coerncia. Contexto, 2000.
SUGESTES BIBLIOGRAFICAS:
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BARBOSA, Ana Mae. A imagem no ensino da arte. Editora Perspectiva: So Paulo, 1991.
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1987.
BUORO, Anamlia Bueno. O olhar em construo. Cortez editora: SP, 2002.
FEIST, Hildegard. Pequena viagem pelo mundo da arte. Editora Moderna: SP,2003.
FERNANDES, Jos Nunes. Oficinas de msica no Brasil histria e metodologia. Editora papis e cpias:
RJ, 1997.
IAVELBERG, Rosa. Para gostar de aprender arte. Sala de aula e formao de professores. ArtMed: Porto
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2004.
PROFESSOR I - INGLS: Compreenso e analise de textos modernos; Artigos; substantivos (gnero,
nmero, caso genitivo, compostos countable e uncountable); Pronomes (pessoais retos e oblquos,
reflexivos, relativos); Adjetivos e pronomes possessivos, interrogativos, indefinidos, demonstrativos;
Adjetivos e advrbio (nfase nas formas comparativas e superlativas); preposies; Verbos (tempos,
formas e modos: regulares, irregulares, non-finites, modais; formas: afirmativa, negativa, interrogativa e
imperativa; forma causativa de have, question tags) Phrasal verbs (mais usados); Numerais; Discurso
direto e indireto; grupos nominais; Perodos simples e compostos por coordenao e subordinao (uso
de marcadores de discurso); Aspectos metodolgicos tericos e prticos ligados abordagem do ensino-
aprendizagem da lngua inglesa.
SUGESTES BIBLIOGRAFICAS:
MURPHY, Raymond. English Grammar in Use: with answer key. Cambridge, Cambridge University Press,
11th impression- 1998
ALEXANDER, L.G.Longman. English Grammar Practice for intermediate students; with answer key-
Longman, 1997
RICHARDS, Jack C.; New interchange- English For International communication2 Cambridge University;
press 2nd printing USA- 1998
________Oxford Advanced Learners Dictionary- 1995.
Texts in general from books, magazines, newspapers, etc.
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BARROS, Carlos & PAULINO, Wilson Roberto. Cincias. 4v. So Paulo: tica, 2002.
BERTOLDI, Odete Gasparello & VASCONCELLOS, Jacqueline Rauter de. Cincia e Sociedade. 4v.
Edio revista. So Paulo: Scipione, 2005.
BIZZO, Nlio & JORDO, Marcelo. Cincias BJ. 4v. So Paulo: Editora do Brasil, 2005.
BRASIL. Secretaria de Educao Fundamental. Parmetros Curriculares Nacionais: cincias naturais.
Braslia: MEC/SEF, 1997.
BRASIL. Secretaria de Educao Fundamental. Parmetros Curriculares Nacionais: temas
transversais Meio Ambiente e Sade. Braslia: MEC/SEF, 1997.
BRASIL. Secretaria de Educao Fundamental. Parmetros Curriculares Nacionais: temas
transversais Pluridade Cultural e Educao Sexual. Braslia: MEC/SEF, 1997.
BORTOLOZZO, Slvia & MALUHY, Suzana. Srie link da Cincia. So Paulo: Moderna, 2002.
CANTO, Eduardo Leite do. Cincias Naturais: aprendendo com o cotidiano. 4v. 2.ed. So Paulo:
Moderna, 2004.
CAPRA, Fritjof. A teia da vida: Uma compreenso Cientfica dos Sistemas Vivos. So Paulo: Cultrix,
2008.
CRUZ, Daniel. Coleo Cincias e Educao Ambiental. So Paulo: tica, 2002.
DIAS, Genebaldo Freire. Educao Ambiental: Princpios e prticas. 6ed. rev. e amp. pelo autor. So
Paulo: Gaia, 2000.
DIAS, Genebaldo Freire. Atividades Interdisciplinares de Educao Ambiental. 2.ed. rev. apl. e atual.
So Paulo: Gaia, 2006
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CARDOSO, Ciro Flamorion e VAINFAS, Ronaldo. (orgs) Domnios da histria: ensaios de teoria e
metodologia. 5 ed. Rio de Janeiro: Campus, 1997.
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CARDOSO, Miriam Limoeiro. Ideologia do desenvolvimento Brasil: JK. Editora Paz e Terra.
CARVALHO, Jos Murilo de. Os bestializados o Rio de Janeiro e a Repblica que no foi. Cia. das
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_________. A formatao das almas o imaginrio da Repblica no Brasil. Editora Cia. das Letras.
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COSTA, Emlia Viotti. Da Monarquia a Repblica. SP.
CHALOUB, Sidney. Vises da liberdade uma histria das ltimas dcadas da escravido na Corte. Cia.
de letras.
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brasiliense.
IANNI, Octavio. A sociedade global. Editora Civilizao Brasileira.
__________. O colapso do populismo no Brasil. Editora Civilizao Brasileira.
LEAL, Victor Nunes. Coronelismo, Enxada e voto. Editora Nova Fronteira.
LE GOFF, Jacques. A Nova Histria. SP. Martins fontes, 1998.
LENHARO, Alcir. Nazismo o Triunfo da Vontade. Editora Atica.
__________. Sacralizao da poltica. Papirus.
MARQUES, Adhemar, BERUTTI, Flvio, FARIA, Ricardo. Histria contempornea atravs de textos.
Contexto.
MATTOS, Hebe Maria. Escravido e cidadania no Brasil. Editora Jorge Zahar.
MENDOA, Snia Regina de. Histria do Brasil recente (1964-1980). Editora Atica.
MONTEIRO, Hamilton M. Brasil Repblica. Editora Atica.
PIPES, Richard. Histria concisa da Revoluo Russa. Editora Record.
PRADO, Maria Lgia. O Populismo na Amrica Latina. Editora Brasiliense.
SADER, Emir. Sculo XX: Uma biografia no autorizada o sculo do imperialismo. Editora Fundao
Perseu Abramo.
__________. Democracia e ditadura no Chile. Editora Brasiliense.
SANTIAGO, Theo. Do Feudalismo ao Capitalismo uma discusso histrica. Editora Contexto.
SILVA, Janice Theodoro. Descobrimento e colonizao. Editora Atica.
SOUZA, Laura de Melo e. Opulncia e misria das Minas Gerais. Editora Brasiliense.
VAINFAS, Ronaldo. Ideologia e escravido os letrados e a sociedade escravista no Brasil colnia.
Editora Vozes.
WESSELING, H. Dividir para dominar. Editora UFRJ.
- CAROSO, Carlos & BACELAR, Jeferson (orgs.) - Faces da Tradio Afro-Brasileira.Rio de Janeiro:
Pallas, 2006
- SOUZA, Marina de Mello e. frica e Brasil Africano. S. Paulo, tica, 2006.
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ARBEX, Jos Jr. Narcotrfico um jogo de poder na Amrica. So Paulo. Ed. Mderna, 1993.
BRANCO, Samuel Murgel et alii. Solos a base da vida terrestre. So Paulo. Ed. Moderna, 1999.
BRANCO, Samuel Murgel. Energia e meio ambiente. So Paulo ed. Moderna, 1990.
CANCLINI, Nstor Garcia. Consumidores e cidados. Conflitos multiculturais da globalizao. Rio de
Janeiro. Ed. UFRJ, 1995.
CANTO, Eduardo Leite do. Minerais, Minrios e Metais. De onde vm? Para onde vo? So Paulo. Ed.
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CHOMSKY, Noam. As novas e velhas ordens mundiais. So Paulo. Scritta, 1996.
GONALVES, Reinaldo. Globalizao e Desnacionalizao. So Paulo. Paz e Terra, 1999.
GUATTARI, Felix. As trs ecologias. Campinas. Ed. Papirus, 1989.
HELENE, Maria Elisa Marcondes. Floresta: desmatamento e destruio. So Paulo. Scipione, 1996.
KARNAL, Leandro. Oriente Mdio. So Paulo. Scipione, 1994.
LINHARES, Maria Ydda et alii. Terra Prometida. Uma histria da questo agrria no Brasil. Rio de
Janeiro. Ed. Campus, 1999.
MAGNOLI, Demtrio et alii. Panorama do mundo. So Paulo, 1996. Scipione. Vol. 1, 2, 3.
________________________. Projeto de Ensino de Geografia. Natureza, Tecnologias, Sociedades.
Geografia do Brasil. So Paulo. Ed. Moderna, 2001.
MAGNOLI, Demtrio et alii. Vises do Mundo. So Paulo. Ed Moderna, 1998.
MARCONDES, Sociedade Tecnolgica. So Paulo. Scipione, 1994.
OLIC, Nelson Basic. Geopoltica da Amrica Latina. So Paulo. Ed. Moderna, 1992.
ORTIZ, Renato. Mundializao e cultura. So Paulo. Brasiliense, 1998.
RAFFESTIN, Claude. Por uma Geografia do Poder. SP ed. tica, 1993.
ROMERO, Juan Igncio. Questo Agrria: Latifndio ou Agricultura Familiar. A Produo Familiar no
Mundo Globalizado. So Paulo. Ed. Moderna, 1998.
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SUGESTES BIBLIOGRAFICAS:
Bianchini, Edwaldo. Matemtica 1 Grau. SP: Moderna
GIOVANNI, Jos Rui. A Conquista da Matemtica 1 Grau. SP: FTD
GUELLI, Oscar. Matemtica: uma aventura do pensamento. 1 grau. SP: tica.
GUELLI, Oscar. Matemtica. 2 grau. SP: tica.
IMENES, Luiz Mrcio, Marcelo Lellis. 1 grau. SP. Scipione.
DANTE, Luiz Roberto. Tudo Matemtica. 1 grau. SP. tica.
DANTE, Luiz Roberto. Matemtica. 2 grau. SP. tica.
GELSON, Iezzi, et.al. Matemtica Cincias e Aplicaes. 2 grau SP: Saraiva
GIOVANNI, Jos Rui. et.al. Matemtica Fundamental 2 grau. SP: FTD
MACHADO, N. J. Lgica? lgico! So Paulo: Editora Scipione.
STIENECKER, David L. Problemas, jogos e enigmas (coleo). So Paulo: Editora Moderna.
IEZZI, Gelson e outros. Coleo Fundamentos de Matemtica Elementar. Editora Atual.
PROFESSOR I FILOSOFIA: Mito e Filosofia: Saber mtico; Saber filosfico; Relao Mito e Filosofia;
Atualidade do mito; O que Filosofia? O nascimento da Filosofia, Homero e Hesodo, os primeiros
filsofos. A condio Humana: Tornar-se humano; A linguagem simblica; A questo antropolgica;
Concepes de ser humano; Teorias essencialistas; Crticas s concepes tradicionais; O que o ser
humano? Teoria do Conhecimento: O conceito grego de cincia; A fsica aristotlica; O modelo
geocntrico; Alexandria e a escola helenstica; A cincia medieval; Excees tradio; A decadncia da
escolstica; A Idade Moderna e a Revoluo Cientfica; Caractersticas do pensamento moderno; Galileu
e as duas novas cincias; A expanso das cincias particulares; A crise da cincia; Cincia e
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SUGESTES BIBLIOGRAFICAS:
ARANHA,MARIA l. de Arruda; MARTINS, Maria H. Pires. Temas de Filosofia. So Paulo: Moderna,
1992.
BOBBIO Norberto; BOVERO Michelangelo. Sociedade e Estado na Filosofia Poltica Moderna. Editora
Brasiliense, 1996. Disponvel em: http://saudeglobaldotorg1.files.wordpress.com/2013/08/bobbio-
norberto_-bovero-michelangelo-sociedade-e-estado-na-filosofia-polc3adtica-moderna.pdf
BORON, Atilio A. Filosofia poltica moderna: de Hobbes a Marx - Buenos Aires : Consejo Latinoamericano
de Ciencias Sociales - CLACSO ; San Pablo: Depto. de Cincia Poltica - FFLCH - Universidade de So
Paulo, 2006. Disponvel em:
http://www.afoiceeomartelo.com.br/posfsa/Autores/Boron,%20Atilio%20A/filosofia%20politica%20moderna
.pdf
CAMPOS, Dbora Barni de. tica e Filosofia Moral. Disponvel em:
http://www.joinville.udesc.br/sbs/professores/debora/materiais/_TICA_E_FILOSOFIA_MORAL_GERAL.pdf
CHAU, Marilena. Convite Filosofia. 13 ed. So Paulo: tica, 2005. Disponvel em:
http://www.cfh.ufsc.br/~wfil/convite.pdf
CHAU, Marilena. Introduo Histria da Filosofia: dos pr-socrticos a Aristteles. So Paulo: Cia
das Letras, 2002.
DEPIN, gatha Cristine. O SURGIMENTO DA FILOSOFIA E A EVOLUO DOS MITOS: a importncia
da Escola Jnica para a construo da racionalidade, 2009. Disponvel em:
http://www.pucrs.br/edipucrs/XSalaoIC/Ciencias_Humanas/Filosofia/71062AGATHACRISTINEDEPINE.pdf
DUTRA, Luiz Henrique de Arajo. Teoria do Conhecimento, 2008 Disponvel em:
http://jerzy.cfh.prof.ufsc.br/files/LIVRO-TEXTO-Teoria-do-Conhecimento.pdf
Filosofia / vrios autores. Curitiba: SEED-PR, 2006. 336 p disponvel em:
http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/livro_didatico/filosofia.pdf
HESSEN, Johannes. Teoria do Conhecimento. So Paulo: Martins Fontes, 1999. Disponvel em:
file:///C:/Users/BIANCA/Downloads/HESSEN,%20Johannes.%20Teoria%20do%20conhecimento.pdf
TASSINARI, Ricardo Pereira. Formao Docente. Lgica e Filosofia da Cincia, 2012.
Disponvel: http://www.acervodigital.unesp.br/bitstream/123456789/47002/1/2ed_filo_m4d8.pdf
SUGESTES BIBLIOGRAFICAS:
ARANHA, Maria Lcia de Arruda. Histria da Educao e da Pedagogia.: Geral e do Brasil. So Paulo:
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MEC. Parmetros Curriculares Nacionais para o primeiro, segundo, terceiro e quarto ciclos do Ensino
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Gesto Escolar: Os caminhos da coordenao pedaggica e da formao de professores. Revista Nova
Escola. Disponvel em: http://revistaescola.abril.com.br/pdf/coordenacao-formacao.pdf
SOUZA, Fabola Jesus de. O Coordenador Pedaggico e sua identidade profissional. Disponvel em:
http://periodicos.uesb.br/index.php/praxis/article/viewFile/1958/1695
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ARAJO. Samara Carla Lopes Guerra de. Ser professor coordenador pedaggico: sobre o trabalho
docente e sua autonomia. Disponvel em:
http://www.gestrado.org/images/publicacoes/39/Dissertacao_SamaraAraujo.PDF
FERREIRA, Eliza Bartolozzi. Sala ambiente realidade escola e trabalho pedaggico. Disponvel em:
http://coordenacaoescolagestores.mec.gov.br/ufc/file.php/1/coord_ped/sala_2/pdf/sala_2_Realidade_Esco
lar_e_Trabalho_Pedagogico.pdf
SANTOS, Terezinha Ftima Andrade Monteiro dos. O Projeto Pedaggico e a construo democrtica da
escola de qualidade. 2002. Disponvel em:
http://www.cultura.ufpa.br/rcientifica/ed_anteriores/pdf/ed_03_tfams.pdf
SUGESTES BIBLIOGRAFICAS:
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SUGESTES BIBLIOGRAFICAS:
SOARES, Margarida. A Superviso pedaggica: uma leitura dos tempos
disponvel em: http://www.cfaematosinhos.eu/Supervisao%20Pedagogica.pdf
VIEIRA, Flvia. PARA UMA VISO TRANSFORMADORA
DA SUPERVISO PEDAGGICA. Disponvel em: http://www.scielo.br/pdf/es/v30n106/v30n106a10.pdf
MALDONADO, Mnica. O PROFESSOR E O SUPERVISOR PEDAGGICO:
SOLIDO OU SOLIDARIEDADE? Disponvel em:
http://www.biblioteca.pucminas.br/teses/Educacao_MaldonadoMB_1.pdf
M. Alice Santos; M. Isabel Serpa Brando. Disponvel em:
http://repositorio.esepf.pt/bitstream/handle/10000/151/Cad_7SupervisaoPedagogica.pdf?sequence=2
JOSELE TEIXEIRA e LILIANE NUNES-AVALIAO ESCOLAR - da teoria prtica -Editora: WAK
EDITORA -
CARVALHO ,VILSON SRGIO DE -PEDAGOGIA LEVADA A SRIO - Editora: WAK EDITORA
GIANCATERINO ,ROBERTO -SUPERVISO ESCOLAR E GESTO DEMOCRTICA - um elo para o
sucesso escolar: WAK EDITORA -
MARY RANGEL e WENDEL FREIRE-SUPERVISO ESCOLAR - AVANOS DE CONCEITOS E
PROCESSOS - WAK EDITORA
ALVES, Nilda e GARCIA, Regina L. O fazer e o pensar dos Supervisores e Orientadores Educacionais. 7
ed. So Paulo: Loyola 1991.
ARANHA, Maria Lcia de Arruda. Histria da Educao e da Pedagogia.: Geral e do Brasil. So Paulo:
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FERREIRA, Naura Syria Carapeto . Superviso Educacional para uma Escola de Qualidade. Cortez,
2003.
GRINSPUN, Mirian P.S.Zippin. Superviso e Orientao Educacional.Cortez, 2008.
HOFFMAN, Jussara. Pontos e contrapontos: do pensar ao agir em avaliao. Porto Alegre: Mediao,
1998.
LIBNEO, Jos Carlos. Didtica. SP: Cortez. 1994.
LIBANEO, Jose Carlos. Organizao e gesto da escola: teoria e prtica. Goinia: Alternativa, 2004..
MEC. Parmetros Curriculares Nacionais para o primeiro, segundo, terceiro e quarto ciclos do Ensino
Fundamental.
OLIVEIRA, Ivanilde Apoluceno de. Filosofia da Educao: reflexes e debates. Petrpolis, RJ:Vozes,
2006.
OLIVEIRA, Prsio Santos de. Introduo sociologia da educao. So Paulo: tica, 2003.
SILVA JUNIOR & RANGEL. Celestino e Mary. Nove olhares sobre a superviso. So Paulo: Editora
Papirus., 1997.
SILVA, Naura S.F.Correia. Superviso Educacional. Petropolis/RJ: Vozes
JOSELE TEIXEIRA e LILIANE NUNES. AVALIAO ESCOLAR - da teoria prtica. Rio\ de Janeiro:
WAK editora.
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SUGESTES BIBLIOGRAFIAS:
NETTER, F. Atlas de Anatomia Humana. Porto Alegre: Artes Mdicas, 2004.
JUNQUEIRA L., Anatomia Palpatria: Tronco, Pescoo, Ombro e Membros Superiores.
Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, , 2004.
JUNQUEIRA L., Anatomia Palpatria: Pelve e Membros Inferiores., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2002
BUSQUET, L. As Cadeias Musculares. Belo Horizonte: Busquet. 2001. 4 v
HAMILL & KNUTZEN Bases biomecnicas do movimento humano. So Paulo: Manole, 1999.
HOPPENFELD, S. Propedutica ortopdica, coluna e extremidades. So Paulo: Atheneu, 1997.
KISNER, Colby. Exerccios Teraputicos. Fundamentos e Tcnicas.So Paulo: Manole, 2001.
MCARDLE, W. Fisiologia do exerccio: Energia, nutrio e desempenho humano. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2003.
GUYTON. Tratado de Fisiologia Mdica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
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SUGESTES BIBLIOGRAFICAS:
Ajuda dos Sistemas Operacionais Windows, Linux e da famlia de aplicativos Microsoft Office e
LibreOffice, inclusive dos sites de seus fabricantes na Internet.
Ajuda dos Softwares da Microsoft, inclusive nos seus websites de suporte.
Ajuda dos Softwares que compem as distribuies Linux, inclusive de seus manuais (man pages).
AHMED , KHAWAR ZAMAN e UMRYSH CARY E. Desenvolvendo Aplicaes Comerciais em Java
Com Java J2EE e UML. Rio de Janeiro. Editora Cincia Moderna Ltda. 2002.
BRASIL. Lei n 9.609, de 19 de fevereiro de 1998. Dispe sobre a proteo da propriedade intelectual de
programa de computador, sua comercializao no Pas, e d outras providncias. Dirio Oficial da
Repblica Federativa do Brasil, Braslia, 25 fev. 1998. Disponvel em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9609.htm>. Acesso em: 30 dez. 2013.
BRASIL. Decreto n 7.962, de 15 de maro de 2013. Regulamenta a Lei no 8.078, de 11 de setembro de
1990, para dispor sobre a contratao no comrcio eletrnico. Dirio Oficial da Repblica Federativa do
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CONTADOR: 1 - Contabilidade Geral: Conceito, objeto, fins, campo de aplicao e usurios. Mtodos
de Avaliao de Estoques, segundo a legislao societria e a legislao fiscal. Estudos do
Patrimnio: Fatos contbeis e respectivas variaes patrimoniais; Equao Fundamental do Patrimnio;
Situaes do Patrimnio Lquido Plano de Contas: Conta: Conceito, Dbito, Crdito e Saldo;
Escriturao: Conceito e Mtodos lanamento Contbil: Rotina e Frmulas; Processo de Escriturao;
Escriturao de Operaes Financeiras; Apurao do resultado do exerccio: encerramento das contas
de resultado, contribuio social sobre o lucro e proviso para imposto de renda, participaes; Livros de
escriturao: obrigatoriedade; funes e formas de escriturao; Balancete de Verificao;
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independente, aprovada pela Resoluo CFC no. 910/01 de 12 de setembro de 2001; Instruo CVM N
308, de 14 de maio de 1999 E LOM Lei Orgnica Municipal Atualizada. Estatuto dos Servidores
Pblicos do Municpio de Rio Bonito (Lei Municipal n 1822/2013).
SUGESTES BIBLIOGRAFICAS:
KOHAMA, Heilio, Balanos Pblicos, Atlas, 2000.
KOHAMA, Heilio, Contabilidade Pblica, Atlas, 2001.
ANDRADE, Nilton de Aguido, Contabilidade Pblica na Gesto Municipal, Atlas, 2002.
SILVA, Lino Martins da. Contabilidade Governamental, um enfoque administrativo. Atlas, 2004.
CARVALHO, Deusvaldo. Oramento e Contabilidade Pblica: teoria, prtica e 500 questes. Atlas, Editora
Campus, 2007.
MACHADO JR, J. Teixeira, Reis, Heraldo da Costa. A lei 4.320 comentada. IBAM.
SANTOS, Jos Luis dos. SCHIMIDT, Paulo; GOMES, Jos Mrio Matsumura, FERNANDES, Luciane
Alves. Introduo Contabilidade: atualizada pela Minirreforma Tributria Lei no. 10.637/02, Atlas, 2003.
Equipe de professores da FEA/ USP, Contabilidade Introdutria, Atlas, 2006, 10. Edio.
FIPECAFI Manual de Contabilidade das sociedades por Aes, Atlas, 2003, 7. Edio;
SZuster, Natan et all. Contabilidade Geral, Atlas, 2007.
SILVA, Csar Augusto Tibrcio & TRISTO, Gilberto. Contabilidade Bsica, Atlas 2000.
ALMEIDA: Marcelo Cavalcanti Almeida. Auditoria: Um curso moderno e completo, Atlas, 2003, 6. Edio.
CREPALDI. Silvio Aparecido. Auditoria Contbil: teoria e prtica. Atlas, 2004. 3 Edio.
LOM Lei Orgnica Municipal Atualizada.
Lei Municipal n 1822/2013. Estatuto dos Servidores Pblicos do Municpio de Rio Bonito.
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