Tilapias Cursos CPT PDF
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Originria do Nilo, famoso rio do Egito, a tilpia disseminou-se pelo mundo. Entretanto, sua criao comer-
cial alcanou o auge a partir dos anos 50. Atualmente, foram encontradas mais de 20 espcies de tilpias,
classificadas quanto ao comportamento reprodutivo. Dentre elas, temos a Tilpia spp., cuja incubao dos
ovos se d em substratos; e a Tilpia do Nilo, cuja incubao se d na boca da fmea.
As preferidas dos piscicultores de todo o mundo so as tilpias de nome cientfico Oreochromis niloticus,
pois sua carne tenra, saborosa, com baixas calorias e poucos espinhos, tendo tima aceitao no mercado
consumidor, principalmente, nos Estados Unidos. Este um dos principais importadores de fils de tilpia
do Brasil.
Uma outra excelente fonte de renda para os piscicultores produtores de tilpia, em especial a Tilpia do Nilo,
o curtimento do couro deste magnfico peixe (alto valor comercial no mercado externo). Mas no somente
isso, no Brasil, a pesca esportiva vem ganhando espao, possibilitando ao criador de tilpias um outro meca-
nismo para escoar sua produo.
Como as tilpias possuem fcil adaptabilidade a diversas condies ambientais, alm de serem resistentes a
doenas, geralmente, podem ser criadas tanto em lagos naturais e audes como tambm em represas artifi-
ciais ou tanques-rede.
Alm disso, as tilpias no requerem gua com grande quantidade de oxignio, resistindo muito bem a al-
teraes bruscas de temperatura. Da mesma forma, so consideravelmente fceis de alimentar e se repro-
duzem com bastante facilidade.
TILPIA DE ZANZIBAR
TILPIA MOAMBIQUE
Nome cientfico: Oreochromis urolepis hornorum
Nome cientfico: Oreochromis mossambicus Morfologia: Os machos maduros podem apresen-
Morfologia: Possui leves listras escuras verti- tar a colorao quase negra. Suas nadadeiras dor-
cais na lateral. Sua colorao azul-acinzenta- sais podem apresentar leves tons de vermelho, la-
da no corpo e branca no ventre. ranja ou rosa.
TEMPERATURA DA GUA
MORTE
38
Reduo do apetite e baixa
resistncia a doenas e ao manejo.
30
IDEAL - ZONA DE CONFORTO
26
Consumo de alimentos
reduzido e crescimento lento.
20
Crescimento lento, baixa tolerncia ao
manuseio e baixa resistncia a doenas.
14 - 10
MORTE
11
pH ALTO (ALCALINO)
12 Mortalidade significativa. Quando o pH da gua aumenta, sua alcalinidade tam-
bm aumenta, favorecendo a formao de amnia,
13 que pode intoxicar os peixes. Outro fator prejudicial
ao pleno desenvolvimento dos peixes o aumento da
14 susceptibilidade a doenas, ao manuseio e ao trans-
porte, j que as tilpias tornam-se fragilizadas com a
alterao do pH.
ALIMENTACAO NATURAL DAS TILAPIAS
Sementes
Frutos
Algas e plantas
aquticas
Crustceos
Larvas, ninfas e
insetos adultos
Moluscos
Anfbios
FORMA FISICA DAS RACOES E SUAS CARACTERISTICAS
Na tabela abaixo, apresentaremos as formas fsicas mais adequadas rao das tilpias,
alm de suas principais vantagens e desvantagens.
VANTAGENS DESVANTAGENS
PRODUO DE SUPER-MACHOS
Para produzir os super-machos, o primeiro passo reverter alevinos normais com hormnios feminilizantes,
transformando os machos presentes em fmeas (XY). Essas fmeas (XY) so cruzadas com machos normais
(XY). Desse cruzamento, teoricamente, da populao ser de super machos (YY). Os super-machos (YY), ao
serem cruzados com fmeas normais (XX) geram 100% de alevinos machos.
PROCESSO DE SEXAGEM
Por meio da observao da papila genital dos alevinos de tilpia, feita a seleo manual (sexagem). A di-
ferenciao dos sexos a seguinte: a fmea apresenta dois orifcios, um para sada da urina (uretra) e outro
para sada dos vulos (oviducto); enquanto o macho apresenta somente a uretra. Mesmo sendo uma tcnica
trabalhosa, pessoas bem treinadas conseguem uma preciso de 95% na seleo dos machos. Entretanto,
como para a sexagem os peixes j so mais velhos, as fmeas levadas ao tanque (5%) desovaro mais cedo,
aumentando o a populao do tanque.
PROCESSO DE HIBRIDAO
No processo de hibridao, o macho da Tilpia de Zanzibar (Oreochromis hornorum) cruza com a fmea da
Tilpia do Nilo (Oreochromis niloticus), gerando 100% de alevinos machos. Entretanto, os machos (XZ) no
so estreis, no podendo ser criados junto s fmeas, pois podem reproduzir-se e superpovoar os tanques.
VANTAGENS DA HIBRIDAO
No h necessidade de utilizar hormnios na alimentao das ps-larvas e ocorre aumento do vigor hibrido
sobre o crescimento. Alm disso, em algumas espcies de tilpia, ocorre maior tolerncia ao frio e salinidade.
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TILAPIAS
- MANUAL PRATICO DE CRIACAO
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Este contedo pode ser publicado livremente, no todo ou em parte, em qualquer mdia, ele-
trnica ou impressa, desde que contenha um link remetendo para o site www.cpt.com.br.
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CURSO CRIAO DE
TILPIAS
A piscicultura uma atividade que vem crescendo no mundo inteiro, sendo a carne de tilpia
muito apreciada. Este peixe muito consumido em todo o mundo e, principalmente, no mer-
cado norte-americano, onde h macia importao de fils de tilpia sem, contudo, atender
a sua demanda.
Prog. Curso: Tipos de piscicultura; Pr-requisitos para a criao; Tcnicas de cultivo;
Reverso sexual; Engorda; Despesca e Processamento.
Professor: Manuel Vazquez Vidal Junior, pesquisador e Doutor em Piscicultura pela UFV.
Livro: 150 pgs. Filmes: 51 min
Carga Hor.: 40h Cd.: 5066
CURSO CURSO
Livro: 192 pgs. Filmes: 77 min Livro: 180 pgs. Filmes: 73 min
Carga Hor.: 40h Cd.: 5430 Carga Hor.: 40h Cd.: 5488
CURSO CURSO
nutrio e alimentao PRODUO DE ALEVINOS
de peixes Prog. Curso: Normas para registro de aquicul-
Prog. Curso: Peixes; Sistemas de criao; tores; A reproduo dos peixes na natureza;
Nutrio; Caractersticas do alimento; Ali- Condies ideais para criao de peixes; Re-
mentao; Custo da alimentao. produo natural; Reproduo artificial; Criao
Professores: Newton Castagnolli, Doutor de ps-larvas e alevinos; Embalagem e comer-
em Piscicultura e Luiz Edivaldo Pezzato, cializao; Potencialidades do mercado.
Doutor em Nutrio de Peixes da UNESP Professores: Dlcio Ricardo de Andrade e o
de Botucatu-SP. Manuel Vazquez Vidal Junior, pesquisador e
Livro: 242 pgs. Filmes: 53 min Doutor em Piscicultura pela UFV.
Carga Hor.: 40h Cd.: 5295 Livro: 192 pgs. Filmes: 53 min
Carga Hor.: 40h Cd.: 5037
CURSO CULTIVO DE
CURSO PRODUO DE CAMARES DE GUA DOCE
PEIXES ORNAMENTAIS Prog. Curso: Biologia; Requisitos tcnicos;
Prog. Curso: Condies locais; Infraes- Larvicultura; Fase do cultivo; Abastecimento
trutura; Nutrio; Principais espcies; Re- e escoamento da gua; Alimentao dos
-produo; Enfermidades; Alevinagem; camares jovens e adultos; Despesca; Estra-
Engorda dos peixes; Comercializao. tgias de produo; Comercializao e mer-
Professor: Manuel Vazquez Vidal Junior, cado consumidor; Aspectos culinrios.
pesquisador e Doutor em Piscicultura pela Professor: Wagner Cotroni Valenti, Doutor
UFV. em Cincias e Diretor do Centro de Aquicultu-
Livro: 234 pgs. Filmes: 63 min ra da UNESP - Jaboticabal.
Carga Hor.: 40h Cd.: 5431 Livro: 258 pgs. Filmes: 52 min
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