Normas Técnicas - Elaboração de Trabalhos Acadêmicos, Projetos de Pesquisa e TCC
Normas Técnicas - Elaboração de Trabalhos Acadêmicos, Projetos de Pesquisa e TCC
Normas Técnicas - Elaboração de Trabalhos Acadêmicos, Projetos de Pesquisa e TCC
JANURIA/MG
2010
APRESENTAO
2
SUMRIO
3
1. TCNICAS DE ESTUDO E ORGANIZAO DE TEXTOS
1.1. Fichamento
1.2. Ficha Bibliogrfica: a descrio, com comentrios, dos tpicos abordados em uma obra
inteira ou parte dela. (ANEXO 1)
1.3. Ficha de Resumo ou Contedo: uma sntese das principais ideias contidas na obra: O
pesquisador elabora esta sntese com suas prprias palavras, no sendo necessrio seguir a estrutura
da obra.
1.4. Ficha de Citaes: a reproduo fiel das frases que se pretende usar como citao na redao
do trabalho. (ANEXO 2)
2. RESUMO
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Selecionar as ideias principais.
Considerar o que deve ser anotado de acordo com o uso que se vai fazer.
Relacionar os elementos destacados e condens-los.
No resumir antes de ler, de esclarecer todo o contedo, de sublinhar e fazer anotaes na
margem do texto.
Desenvolver o assunto com as prprias palavras, de maneira dissertativa, usando frases
curtas.
Usar pargrafos para separar os elementos importantes e diferentes.
Em cada pargrafo, dever haver um s elemento importante.
No usar numerao como no esquema.
3. ESQUEMA
Estudar por meio de esquemas uma tcnica de grande utilidade. Para que um esquema seja
realmente bom, deve ter as seguintes caractersticas:
3.2. Fidelidade ao texto original: deve conter as ideias do autor e pode, inclusive, conter as
mesmas palavras do autor.
3.3. Organizao lgica do contedo lido ou estudado: O estudante guiado a indagar: quais
as ideias principais? Com que objetivo foi dado esse ou aquele exemplo? Por que esta idia foi
apresentada aqui? E por meio das respostas e indagaes desse tipo, vai assimilando o contedo,
organizando uma sntese, na qual cada particularidade se relaciona com o todo, seguindo sempre
a hierarquia das ideias.
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3.4. Normas para a elaborao de um esquema
Diante de um texto j pronto, vamos tentar descobrir o esquema usado pelo autor.
Conhecer todo o texto, por meio de leitura. Dividir o texto: o primeiro elemento o ttulo,
que especifica a idia principal. Essa idia principal trabalhada atravs de subpartes, que esto
separadas por subttulos; se no tiver, precisamos dar nome a cada subparte conforme o
contedo de cada uma.
Dentro de cada subparte, vamos identificar e destacar os itens que explicam o subttulo.
Esses itens devero ser colocados em forma de tpicos e, se houver algum item obscuro, vamos
explic-lo atravs de alneas, que so frases esclarecedoras.
A estrutura do esquema caracterizada por smbolos (chaves, nmeros, letras) que
especificam cada elemento.
Escolher um tipo de esquema e esquematizar o texto, obedecendo hierarquia das ideias.
No se esquea de que so os smbolos que especificam e separam os elementos de acordo com
a sua importncia e, por isso, num esquema, no necessrio sublinhar nem saltar linhas.
Sistema de chaves, colchetes ou barras: partindo da esquerda para a direita de acordo com a
importncia das ideias.
4. RESENHA CRTICA
A resenha uma apreciao crtica sobre uma obra, consistindo na leitura, no resumo, na
crtica e na formulao de um conceito valorativo sobre o livro ou artigo resenhado. Alm de
apresentar uma sntese das ideias fundamentais da obra, a resenha visa tambm incentivar (ou no)
a leitura do livro ou artigo comentado.
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A resenha, portanto, resume e avalia criticamente (positiva ou negativamente) um livro ou
texto, devendo apresentar, descrever, avaliar e recomendar (ou no) o livro ou texto. Ela composta
por referncias sobre o livro/texto, o autor, o contedo, a organizao, avaliando a importncia e
relevncia da obra para a rea de conhecimento, suas contribuies e inovaes.
H vrios tipos e formas de resenha, geralmente so destinadas para publicao em
peridicos especializados. Portanto, o tamanho ser determinado por quem a solicitar.
Os principais requisitos para fazer uma resenha crtica so: conhecimento completo da obra,
competncia no tema/matria, capacidade de avaliar criticamente, ser correto e respeitar o
pensamento do autor.
NO ESQUEA O resenhista deve resumir a obra, apontando falhas e erros de informao (sem
detalhar muito), tecendo elogios (ponderados) aos mritos da obra. Entretanto, mesmo que o
resenhista tenha competncia no tema, isso no lhe d o direito de fazer juzo de valor ou deturpar o
pensamento do autor.
Cuidado: tecer crticas sobre a estrutura da obra, erros de reviso, falta de indicaes de outras
leituras, etc, diferente de fazer comentrios sobre o que o autor pensa e desenvolve como sua linha
de pensamento.
Procedimentos
ATENTE: se voc citar o autor, dever inserir a citao entre aspas no seu texto, indicando no final
o ano da publicao da obra e a pgina de onde foi retirada.
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3) Avaliao/Opinio/Crtica
Ao analisar o livro, voc recolheu um vasto material. Agora, hora de selecionar o material,
ordenar e apresentar sua concluso. Voc deve fazer um julgamento do ponto de vista metodolgico
(coerncia da obra, relao entre problema, objetivos, metodologia) e sobre o mrito da obra
(originalidade e contribuies para o campo de conhecimento).
Voc deve responder a algumas questes: o livro tem alguma validade? Que tipo de validade? O
que falta no livro? H originalidade? A leitura agradvel?
Apresentao Grfica
Papel A4 (210x297)
Corpo do texto:
margens: superior e inferior: 2,5cm; margem direita: 2,5 cm e margem
esquerda: 3cm;
caracteres (fontes): Times New Roman, tamanho 12;
ttulos e subttulos: no mesmo tamanho, em negrito;
espaamento: no texto: 1,5 (um e meio); na bibliografia: simples.
Bibliografia
SOBRENOME, Nome do autor. Ttulo da obra. Subttulo. Edio. Cidade (local da publicao;
quando houver duas cidades, separa-se com barra: /): Editora (quando houver mais de uma editora,
separa-se por barra: /), ano da publicao e pginas citadas.
Ex:
BEAINI, Thais Curi. Heidegger: arte como cultivo do inaparente. So Paulo: EDUSP/Nova Stella,
1986.
ATENO!!!
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5.2. ESTRUTURA
5.2.1. O trabalho dever ser composto de: a) folha de rosto; c) sumrio (caso seja necessrio,
quando o trabalho apresentar vrios subitens); d) os elementos que compem o trabalho, inclusive a
orientao do que foi pedido pelo professor.
5.2.2. folha de rosto (ANEXO 6)
5.2.3. sumrio (ANEXO 7)
5.3. EDITORAO
5.3.1. Composio tipogrfica. O trabalho dever ser impresso em forma permanente e legvel,
com caracteres de alta definio e de cor preta.
5.3.2. Notao cientfica e medidas. A nomenclatura cientfica dever ser diferenciada
contextualmente, de acordo com as normas internacionais. As unidades mtricas devero seguir o
padro do Sistema Internacional de Unidades.
5.3.3. Papel e Digitao. Utilizar papel A4 (210 x 297mm) branco, e suficientemente opaco para
leitura normal. A impresso dever ocorrer somente em uma face do papel. Para digitao,
sugerem-se as fontes arredondadas como Times New Roman 12, Arial 11 ou equivalente,
observando o espao 1,5 entre linhas.
5.3.4. Margens. A margem referente ao bordo de encadernao (esquerda) dever ser igual a 3 cm e
as demais, iguais a 2,5 cm.
5.3.5. Paginao. Todas as pginas textuais e ps-textuais devero ser numeradas, abaixo e
direita.
5.3.6. Figuras. Fotografias e outras ilustraes devero ser montadas de forma definitiva e includas
no corpo do trabalho. Devero ser inseridas logo aps sua chamada no texto, com o ttulo
imediatamente abaixo de sua insero. admitido o uso de cores nas figuras e ilustraes. Em
nenhuma circunstncia dever-se- empregar fita adesiva ou material similar para afixao de
ilustraes no corpo do trabalho.
5.3.7. Quadros. Devero ser inseridos logo aps sua chamada no texto, com o ttulo imediatamente
antes de sua insero.
5.3.8. Notas de rodap - Se houver notas de rodap, dever ser apresentada na mesma fonte do
texto, porm com tamanho 10.
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6. NORMAS PARA ELABORAO DE PROJETO DE PESQUISA
6.2. ESTRUTURA
6.2.1. O projeto dever ser composto de: a) capa; b) folha de rosto; c) sumrio; d) os elementos que
compem o projeto.
6.2.2. A capa (ANEXO 8)
6.2.3. Folha de rosto (ANEXO 9)
6.2.4. Sumrio (ANEXO 7)
6.3. EDITORAO
6.3.1. Composio tipogrfica. O projeto dever ser impresso em forma permanente e legvel, com
caracteres de alta definio e de cor preta.
6.3.2. Notao cientfica e medidas. A nomenclatura cientfica dever ser diferenciada
contextualmente, de acordo com as normas internacionais. As unidades mtricas devero seguir o
padro do Sistema Internacional de Unidades.
6.3.3. Papel e Digitao. Utilizar papel A4 (210 x 297mm) branco, e suficientemente opaco para
leitura normal. A impresso dever ocorrer somente em uma face do papel. Para digitao,
sugerem-se as fontes arredondadas como Times New Roman 12, Arial 11 ou equivalente,
observando o espao 1,5 entre linhas.
6.3.4. Margens. A margem referente ao bordo de encadernao (esquerda) dever ser igual a 3 cm
e as demais, iguais a 2,5 cm.
6.3.5. Paginao. Todas as pginas textuais e ps-textuais devero ser numeradas, abaixo e
direita, em seqncia contnua, i.e., desde a pgina da Introduo at a ltima pgina, em
algarismos arbicos.
6.3.6. Figuras. Fotografias e outras ilustraes devero ser montadas de forma definitiva e includas
no corpo do projeto. Devero ser inseridas logo aps sua chamada no texto, com o ttulo
imediatamente abaixo de sua insero. admitido o uso de cores nas figuras e ilustraes. Em
10
nenhuma circunstncia dever-se- empregar fita adesiva ou material similar para afixao de
ilustraes no corpo do projeto.
6.3.7. Quadros e tabelas: Devero ser inseridos logo aps sua chamada no texto, com o ttulo
imediatamente antes de sua insero.
6.3.8. Nota de rodap - Se houver notas de rodap, dever ser apresentada na mesma fonte do
texto, porm com tamanho 10.
7.2.1. O TCC dever ser composto de: elementos pr-textuais, textuais e ps-textuais, conforme os
quadros 2 e 3 de acordo com o tipo de trabalho.
7.2.2. A capa dever obedecer s mesmas normas da capa do projeto (ANEXO 8).
7.2.3. A estrutura do TCC (monografia) depender da caracterstica definida pelo professor-
orientador da mesma, de acordo com as normas do curso em questo. A estrutura compreende: pr-
texto, texto e ps-texto, podendo ter aspecto tcnico-cientfico (Quadro2) ou de reviso de
literatura e estudos com abordagem qualitativa (Quadro 3).
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tabelas (quando houver)
h) resumo (obrigatrio);
i) sumrio (obrigatrio);
2) Texto (sequncia sugerida). a) INTRODUOb;
b) REVISO DE LITERATURA;
c) OBJETIVOS
d) MATERIAL E MTODOS;
e) RESULTADOSc;
f) DISCUSSOc;
g) CONCLUSES (obrigatrio);
h) BIBLIOGRAFIA/REFERNCIAS
BIBLIOGRFICAS
3) Ps-texto a) Anexos (optativo)
Quadro 3 Estrutura com aspecto de reviso de literatura e estudos com uma abordagem
qualitativa:
1) Pr-texto a) capa (obrigatrio)
b) folha de rosto (obrigatria);
c) folha de aprovao (obrigatria);
d) dedicatria (optativa);
e) agradecimentos (optativo) a;
f) biografia do autor (optativo);
g) lista de smbolos, figuras, quadros e
tabelas (quando houver);
h) resumo (obrigatrio);
i) sumrio (obrigatrio).
2) Texto a) INTRODUO (incluindo a justificativa
e objetivos, dentre outros)1
b) REVISO DE LITERATURA;
b) MATERIAL E MTODOS ou
METODOLOGIA;
c) RESULTADOS E DISCUSSO;
d) CONCLUSES ou CONSIDERAES
FINAIS;
e) BIBLIOGRAFIA/REFERNCIAS
3) Ps-texto a) Anexos (optativo)
a
Agradecimentos devem ser explcitos no texto de agradecimentos.
b
Todos os ttulos devero vir em letras maisculas e na seqncia sugerida.
c
Os itens Resultados e Discusso podero ser fundidos numa nica seo. Os ttulos das
referidas sees sero definidos pelo Orientador.
d
O sumrio dever vir aps o resumo, conforme modelo (ANEXO 7).
7.2.4. A folha de rosto (ANEXO 10), e no verso desta folha constar a ficha catalogrfica (ANEXO
11).
7.2.5. A folha de aprovao (ANEXO 12).
7.2.6. A folha em que conste o resumo deve vir com o texto em pargrafo nico, espao simples,
com no mximo de 15 linhas, precedido por um cabealho, contendo: sobrenome do estudante, em
letras maisculas, seguido de seus demais nomes, por extenso, em letras minsculas; abreviatura do
ttulo acadmico obtido (Tecnlogo, licenciado, bacharel,...); nome da instituio que conferiu o
1
critrio do acadmico e orientador, podero ser organizados captulos especficos para cada tpico: Introduo;
Justificativa; Objetivos etc.
12
ttulo (Centro Federal de Educao Tecnolgica de Januria-MG); ms e ano da defesa do TCC;
ttulo do TCC (exatamente como aparece na pgina de rosto, porm somente a primeira palavra em
inicial maiscula); e os nomes completos do Orientador e dos Co-Orientadores (se houver). Logo
abaixo do Resumo devem ser inseridas as palavras-chave, com um mnimo de trs palavras e
mximo de cinco. (ANEXO 13).
7.3. EDITORAO
7.3.1. Composio tipogrfica O TCC dever ser impresso em forma permanente e legvel, com
caracteres de alta definio e de cor preta.
7.3.2. Notao cientfica e medidas - A nomenclatura cientfica dever ser diferenciada
contextualmente, de acordo com as normas internacionais. As unidades mtricas devero seguir o
padro do Sistema Internacional de Unidades.
7.3.3. Papel e Digitao - Utilizar papel A4 (210 x 297mm) branco, e suficientemente opaco para
leitura normal. A impresso dever ocorrer somente em uma face do papel. Para digitao,
sugerem-se as fontes arredondadas como Times New Roman 12, Arial 11 ou equivalente,
observando o espao 1,5 entre linhas e duplos entre ttulos e subttulos, estes em negrito fonte 14.
7.3.4. Margens - A margem referente ao bordo de encadernao (esquerda) dever ser igual a 30
mm e as demais, iguais a 25 mm.
7.3.5. Paginao - Todas as pginas textuais e ps-textuais devero ser numeradas, abaixo e
direita, em seqncia contnua, i.e., desde a pgina da Introduo at a ltima pgina, em
algarismos arbicos. A seqncia dever incluir tudo que estiver no(s) volume(s), como mapas,
diagramas, pginas em branco e outros.
7.3.6. Figuras e grficos - Fotografias e outras ilustraes devero ser montadas de forma
definitiva e includas no corpo do TCC. Devero ser inseridas logo aps sua chamada no texto, com
o ttulo imediatamente abaixo de sua insero (ANEXO 14). admitido o uso de cores nas figuras
e ilustraes. Em nenhuma circunstncia dever-se- empregar fita adesiva ou material similar para
afixao de ilustraes no corpo do TCC. Folhas de tamanho superior ao formato adotado no TCC
sero aceitveis, desde que sejam dobradas, de forma a resultar em dimenses inferiores ao tamanho
do papel adotado.
7.3.7. Tabelas e Quadros As tabelas apresentam informaes tratadas estatisticamente, enquanto
os quadros contm informaes textuais grupadas em colunas. (Frana e Vasconcelos, 2007, p.
115). Devero ser inseridos logo aps sua chamada no texto, com o ttulo imediatamente antes de
sua insero (ANEXOS 15 e 16). Se houver notas de rodap, dever ser apresentada na mesma
fonte do texto, porm com tamanho 10.
7.3.8. Reviso de Portugus - O trabalho dever ser encaminhado para Reviso de Portugus antes
de ser submetido banca examinadora. Todos os custos referentes a essa etapa so de
responsabilidade do estudante.
7.3.9. Capas e encadernaes - O Trabalho dever conter a Capa Externa e a Capa Interna. A
Capa Externa dever ser confeccionada em PVC, com a frontal transparente, de modo a permitir a
visualizao da Capa Interna, e a final na cor preta, sendo encadernadas em espiral. A capa
interna dever ser confeccionada conforme ANEXO 8.
Todos os trabalhos citados, e apenas estes, tero suas referncias completas includas na lista
do tpico BIBLIOGRAFIA ou REFERNCIAS, a qual dever estar apresentada em ordem
alfabtica, classificada de acordo com a primeira letra do sobrenome do autor.
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7.4.1. Exemplos de citaes no texto2
1 - Citaes no texto
Segundo a Associao Brasileira de Normas Tcnicas (ABNT) - NBR10520 - Citao a meno,
no corpo do texto, de uma informao extrada de outra fonte.
3 - Sistema numrico
As citaes tm numerao nica e consecutiva para todo o documento. Toda a vez que um
documento for introduzido a numerao dever ser revista.
4 - Sistema autor-data
As citaes so feitas pelo sobrenome do autor ou pela instituio responsvel, ou ainda, pelo ttulo
de entrada (caso a autoria no esteja declarada), seguido da data de publicao do documento,
separados por vrgula e entre parnteses.
Exemplo: De acordo com Bruno (2001, p.112) "[...] a citao deve reproduzir o fraseado, a
ortografia e a pontuao interna da fonte original, mesmo quando a fonte contm erros."
Obs.: Neste caso, o autor citado parte do texto, sendo assim, seu sobrenome digitado com a
primeira letra em caixa alta e as demais em letras minsculas. A data de publicao e a pgina da
qual o texto foi extrado so apresentados dentro dos parnteses.
6 - Citao indireta
Transcrio de conceitos do autor consultado, porm descritos com as prprias palavras do redator.
Na citao indireta o autor tem liberdade para escrever com suas palavras as idias do autor
consultado.
Obs.: O autor no faz parte do texto, ento seu sobrenome apresentado dentro do parnteses, em
letras maisculas, seguido do ano da publicao.
7 - Citao de citao
a transcrio direta ou indireta de um texto ao qual no se teve acesso. Nesse caso, emprega-se a
expresso latina "apud" (junto a), ou o equivalente em portugus "citado por", para identificar a
2
Os tpicos numerados de 1 a 28, apresentados neste subcaptulo, esto organizados de acordo com
a NBR 10520 para citaes em trabalhos cientficos.
14
fonte secundria que foi efetivamente consultada.
Importante: uma vez adotada uma forma de citao, manter o padro, utilizando sempre a mesma
expresso.
Exemplo: Castro (2001, p.51) ensina O que so vocabulrios estruturados? So colees de termos,
organizadas segundo uma metodologia na qual possvel especificar as relaes entre conceitos
com o propsito de facilitar o acesso informao. Os vocabulrios so usados como uma espcie
de filtros entre a linguagem utilizada pelo autor e a terminologia da rea e tambm podem ser
considerados como assistentes de pesquisa, ajudando o usurio a refinar, expandir ou enriquecer
suas pesquisas, proporcionando resultados mais objetivos.
Exemplo 1 Citao no prprio pargrafo do texto Indagados sobre a qualidade dos seus cursos de
graduao, cerca de 70% dos entrevistados afirmam ser insuficientes. O entrevistado 2, por
exemplo, afirma que a graduao foi insuficiente, no tem condies de formar para a prtica.
necessrio uma formao generalista e um pensar crtico.
Exemplo 2 Citao com mais de trs linhas A Psicologia, enquanto um campo novo de atuao
profissional, desconhecido por muitos e agravado pela j aludida deficincia terico-tcnica da sua
formao bsica, muitas vezes leva ao trabalho em condies precrias. Veja-se, a ttulo de
ilustrao, o que diz o entrevistado 9: No tinha nenhuma motivao para trabalhar em hospital,
no. Nunca pensei em trabalhar em hospital.(...). Trabalhava no interior e pedi transferncia. Depois
de muita batalha, consegui. Quando cheguei aqui, me colocaram quatro opes de trabalho, cada
uma mais complicada que a outra. (...) Foi difcil no comeo.
Exemplo 2 (autor no faz parte do texto) "A transferncia envolve generalizao de estmulos, que
passam a controlar o comportamento em uma situao diferente daquela em que foi adquirido."
(LEME, 2001, p. 524) Obs.: trata-se de citao direta, por isso o trecho retirado da obra consultada
digitado entre aspas duplas e a pontuao do autor citado fielmente reproduzida.
Exemplo 1 (autor como parte do texto) Conforme destacam Valls e Vergueiro (1998) a aplicao de
conceitos de gesto de qualidade em servios de informao passam, necessariamente, pela
varivel: identificao das necessidades dos clientes.
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Exemplo 2 (autor no faz parte do texto) A aplicao de conceitos de gesto de qualidade em
servios de informao passam, necessariamente, pela varivel: identificao das necessidades dos
clientes (VALLS; VERGUEIRO, 1998).
Exemplo 1 (autor como parte do texto) Segundo Foulkes e Cartwright (1999), Lindzey (1977) e
Schulze (1997) nas pesquisas sobre privao de sono, encontra-se freqentemente que, na ausncia
do sono REM, a pessoa tem falta de concentrao, ataxia, problemas de memria e linguagem,
chegando a experimentar alucinaes.
Exemplo 2 (autor no faz parte do texto) Nas pesquisas sobre privao de sono, encontra-se
freqentemente que, na ausncia do sono REM, a pessoa tem falta de concentrao, ataxia,
problemas de memria e linguagem, chegando a experimentar alucinaes. (FOULKES,
CARTWRIGHT, 1999); LINDZEY, 1977; SCHLZE, 1997)
Exemplo 2 (autor no faz parte do texto) O comportamento infantil objeto de investigao por
parte de muitos profissionais da rea da Psicologia. (OLIVEIRA, M.M., 1983; OLIVEIRA, V.M.B.,
1984) Importante: A seqncia das citaes obedece ordem alfabtica dos prenomes dos autores.
Se mesmo assim houver coincidncias, colocam-se os prenomes por extenso.
Exemplo 2 (autor no faz parte do texto) Alguns autores dedicam-se aos estudos de um nico tema
por longos perodos. (LEITE, 1972, 1993, 1995) Importante: a seqncia das citaes obedece
ordem cronolgica das publicaes.
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Exemplo 2 (autor no faz parte do texto) "Nas citaes do sistema numrico ou autor-data, as
entradas pelo sobrenome do autor, pela instituio responsvel ou ttulo includo na sentena devem
ser em letras maisculas e minsculas, e quando estiverem entre parnteses devem ser em letras
maisculas." (ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS (ABNT), 2001, p.2)
Obs.: As prximas vezes que a entidade for citada poder ser utilizada apenas a sigla.
OU Segundo Sabadini (2002, comunicado em palestra) a nova verso das normas para citaes no
texto auxilia na redao de documentos tcnicos cientficos e d uniformidade ao trabalho.
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Exemplo 1 (omisso no final do texto citado) "Chegou a Aurora, mostrando seus dedos rosados
entre nvoa matinal..." (HOMERO, Odissia, II, p.18)
Exemplo 2 (omisso no incio e no fim do texto citado) A educao no Brasil est passando por
uma grave crise, segundo Capovilla (2002) "...os veculos de comunicao tm mostrado
recorrentemente um declnio pronunciado e alarmante no desempenho dos alunos..." (p.9).
Exemplo 3 (omisso na parte intermediria do texto) De acordo com Chau Em nossa sociedade, a
memria valorizada e desvalorizada. valorizada com a multiplicao dos meios de registro e
gravao dos fatos, acontecimentos e pessoas (computadores, filmes, vdeos, fitas cassetes, livros) e
das instituies que os preservam (bibliotecas, museus, arquivos) (...). A desvalorizao da memria
aparece, por fim, no descaso pelos idosos, considerados inteis e inservveis em nossa
sociedade...(1996, p.127-128) tal comportamento vem contribuindo para a "amnsia cultural" em
nosso pas. Obs.: as reticncias substituem o texto omitido
26 - Notas de rodap Indicaes, observaes ou aditamento ao texto feitos pelo autor, tradutor ou
editor. As notas de rodap pode ser de referncia ou explicativas.
27 - Notas de referncia
Notas que indicam fontes consultadas ou remetem a outras partes da obra onde o assunto foi
abordado. Sua numerao feita por algarismos arbicos, devendo ter numerao nica e
consecutiva para todo o captulo ou parte. No se inicia a numerao a cada pgina.
28 - Notas explicativas
Notas usadas para comentrios, esclarecimentos ou explanaes, que no possam ser includas no
texto. apresentada em algarismos arbicos, devendo ter numerao nica e consecutiva para todo
o captulo ou parte. No se inicia a numerao a cada pgina.
As referncias citadas no texto devero ser dispostas em ordem alfabtica pelo ltimo sobrenome do
primeiro autor e conter os nomes de todos os autores, separados por ponto e vrgula. O ttulo
principal da obra dever vir em itlico ou negrito ou sublinhado. Segundo a NBR 6023/2002, deve-
se fazer opo por um desses recursos tipogrficos (itlico, negrito ou grifo) para destacar o ttulo,
atentando-se para o fato de que o elemento ttulo deve ser uniforme em todas as referncias de um
mesmo documento.
Ainda de acordo com a mesma norma, As referncias so alinhadas somente margem
esquerda do texto e de forma a se identificar individualmente cada documento, em espao simples e
separadas entre si por espao duplo. Quando aparecerem em notas de rodap, sero alinhadas, a
partir da segunda linha da mesma referncia, abaixo da primeira letra da primeira palavra, de forma
a destacar o expoente e sem espao entre elas.
18
Citaes de publicaes no prelo ou de comunicao pessoal no so aceitas na elaborao
dos artigos devendo, ainda, as citaes serem, preferencialmente, de publicaes em peridicos dos
ltimos dez anos, as quais devero ser apresentadas conforme os exemplos a seguir:
a) Livros
MOREIRA, Antnio Flvio Barbosa. (Org.). Currculo: polticas e prticas. 7.ed.Campinas, SP:
Editora Papirus, 1999.
NS, I. de A. Princpios de conforto trmico na produo animal. 1.ed. So Paulo: cone Editora
Ltda, 1989. 183p.
NOTA: a quantidade de pginas da obra uma informao complementar, portanto, opcional. Caso
seja feita a opo de informar esse dado, todas as demais referncias tambm devem const-lo.
POPE, Catherine. MAYS, Nicholas. Pesquisa qualitativa na ateno sade. Traduo Ananyr
Porto Fajardo. 2ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2005.
NOTA: o exemplo acima refere-se a um livro traduzido, sendo importante, portanto, registrar essa
informao na referncia.
NOTA: quando a obra ou documento a ser destacado possui ttulo e subttulo, apenas o ttulo
destacado.
NOTA: a autoria pode ser apresentada com o nome por extenso dos autores (SANTOM, Jurjo
Torres.) ou com os primeiros nomes abreviados (SANTOM, J. T.). Ao fazer a opo por uma
destas formas de apresentao da autoria, as demais referncias do documento devem seguir o
mesmo padro.
b) Captulo de livros
ALMEIDA, F. de A. C.; MATOS, V.P.; CASTRO, J.R. de; DUTRA, A.S. Avaliao da qualidade e
conservao de sementes a nvel de produtor. In: HARA, T.; ALMEIDA, F. de A.C.,
CAVALCANTI MATA, M.E.R.M. (eds.). Armazenamento de gros e sementes nas
propriedades rurais. Campina Grande: UFPB/SBEA, 1997. cap.3.
OU
ALMEIDA, F. de A. C.; MATOS, V.P.; CASTRO, J.R. de; DUTRA, A.S. Avaliao da qualidade e
conservao de sementes a nvel de produtor. In: HARA, T.; ALMEIDA, F. de A.C.,
CAVALCANTI MATA, M.E.R.M. (eds.). Armazenamento de gros e sementes nas
propriedades rurais. Campina Grande: UFPB/SBEA, 1997. p.133-188.
19
SILVA, Carlos dos Santos. DELORME, Maria Ins de Carvalho. Apresentao das Experincias.
In: MINISTRIO DA SADE. ORGANIZAO PAN-AMERICANA DA SADE. Escolas
Promotoras de Sade: experincias no Brasil. Braslia: Ministrio da Sade, 2007, p. 21-30.
MACEDO, Elizabeth Fernandes de. Parmetros Curriculares Nacionais: a falcia de seus temas
transversais. In: MOREIRA, Antnio Flvio Barbosa. (Org.). Currculo: polticas e
prticas.7.ed.Campinas, SP: Editora Papirus, 1999, p.43-58.
NOTA: quando a obra ou documento a ser destacado possui ttulo e subttulo, apenas o ttulo
destacado. Exemplo: Currculo: polticas e prticas
c) Revistas
PEREIRA, G.M.; SOARES, A.A.; ALVES, A.R.; RAMOS, M.M.; MARTINEZ, M.A. Modelo
computacional para simulao das perdas de gua por evaporao na irrigao por
asperso. Engenharia Agrcola, Jaboticabal, v.16, n.3, p.11-26, 1997.
NOTA: Na existncia de mais de 3 autores, como no caso da citao acima, utiliza-se apenas o
primeiro autor seguido da expresso et al. A citao acima, portanto, deve ser registrada da seguinte
forma:
PEREIRA, G.M. et al. Modelo computacional para simulao das perdas de gua por evaporao na
irrigao por asperso. Engenharia Agrcola, Jaboticabal, v.16, n.3, p.11-26, 1997.
A utilizao da expresso et al. se aplica em qualquer tipo de referncia (livro, artigo de revista,
documento da web etc).
CECCIM, Ricardo Burg. Educao Permanente em Sade: desafio ambicioso e necessrio. Revista
Interface Comunicao, Sade e Educao. V.9, n.16, p. 161-174, set. 2004/fev.2005a.
_________. Educao Permanente em Sade: descentralizao e disseminao de capacidade
pedaggica na sade. Revista Cincia e Sade Coletiva. V.10, n.04, p. 975-986, 2005b.
NOTA: o trao contnuo no terceiro exemplo significa que o artigo Educao Permanente em
Sade: descentralizao e disseminao de capacidade pedaggica na sade tem a mesma autoria
(CECCIM) que a referncia anterior.
NOTA: Quando referncias de um mesmo autor apresentam o mesmo ano de publicao, utilizam-
se as letras do alfabeto para diferenciar as obras (2005a; 2005b).
20
MO-DE-OBRA e previdncia. Pesquisa Nacional por Amostra de Domiclios, Rio de Janeiro;
v. 7, 1983. Suplemento.
d) Dissertaes e teses
ARAJO, J. S. de, Calognse em anteras de cafeeiro (Coffea arabica L.). 2004, 50f. (Tese de
Doutorado, Fitotecnia) Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2004.
BRUKA, L.P. A hipertext history of multi-user dimensions; MUD history. Disponvel em:
<http://www.ppg.ufv.br/normas/normas_dissertacao.pdf > Acesso em: 08 abr. 2010, 18:45:30.
g) Legislao
e) Autor Entidade
21
BRASIL. Parmetros Curriculares Nacionais. Apresentao dos Temas Transversais e tica.
Braslia: MEC/SEF,1997.
2) Todas as letras de uma sigla devem ser maisculas; j o nome por extenso de uma instituio
deve ter maiscula apenas a l letra de cada nome.
3) Nos exemplos seguintes o formato correto o que se encontra no lado direito da igualdade: 10
horas = 10 h; 32 minutos = 32 min; 5 l (litros) = 5 L; 45 ml = 45 mL; l/s = L s -1; 27C = 27 C; 0,14
m3/min/m = 0,14 m3 min-1 m-1; 100 g de peso/ave = 100 g de peso por ave; 2 toneladas = 2 t;
mm/dia = mm d-1; 2x3 = 2 x 3 (deve ser separado); 45,2 - 61,5 = 45,261,5 (deve ser junto). A %
a nica unidade que deve estar junta ao nmero (45%). Quando no texto existirem valores
numricos seguidos, colocar a unidade somente no ltimo valor (Ex.: 20 e 40 m; 56, 82,5 e 90,2%).
Quando for pertinente, deixar os valores numricos com no mximo duas casas decimais.
22
8. REFERNCIAS
GIL. C. G. Como elaborar Projetos de Pesquisa. 4 ed. So Paulo: Atlas. 2002. 175 p.
23
ANEXO I Modelo de fichamento bibliogrfico
Incluso na diversidade: um desafio para os educadores 1/2
Incluso na diversidade
SOUZA, Rita Ccia Santos e SILVA, Greice Fabiana Santos. Incluso na diversidade: um desafio
para os educadores. Revista da Faced, Universidade Federal da Bahia, v. 09, p 239 252 2005.
O Brasil como um dos pases signatrio dessa Declarao incorporou sua legislao os
princpios de vrios acordos internacionais, hoje somos considerados um dos paises mais avanados
do mundo.
24
Incluso na diversidade: um desafio para os educadores 2/2
Incluso na diversidade
SOUZA, Rita Ccia Santos e SILVA, Greice Fabiana Santos. Incluso na diversidade: um desafio
para os educadores. Revista da Faced, Universidade Federal da Bahia, v. 09, p 239 252 2005.
Apresentam ainda, abordagens tericas segundo os autores Mittler (2003), William e Susan
Steinback (1999) onde estes apontam a premente importncia da incluso das crianas com
necessidades especiais em escolas regulares, e ainda, a necessidade impar em sensibilizar os
professores a aceitarem a responsabilidade quanto aprendizagem de todas as crianas nas suas
escolas(p.241)
Na segunda parte do artigo foram discutidos os desafios para o educador inclusivo, bem
como o educador frente diversidade e incluso. Nesse momento trata-se de um conjunto de
sugestes como:
25
ANEXO II Modelo de fichamento de citao
O modelo de fichamento de citao segue o mesmo modelo, porm feito s com citaes do
autor trabalhado.
Incluso na diversidade
SOUZA, Rita Ccia Santos e SILVA, Greice Fabiana Santos. Incluso na diversidade: um desafio
para os educadores. Revista da Faced, Universidade Federal da Bahia, v. 09, p 239 252 2005.
O educador um referencial para seus alunos, passando a funcionar como modelo no qual a
criana ir reconhecer sua prpria imagem, que reflete confiana naquilo que acredita ser possvel
alcanar. por isso que o educador precisa ter uma postura tica e no discriminar seu aluno visto
que estar julgando uma pessoa que dotada de caractersticas prprias e que por isso merece
respeito no s por parte dele, mas tambm de todos os que esto a sua volta. O professor
desempenha papel fundamental neste aspecto por ser uma das pessoas que ter maior oportunidade
de trabalhar tal questo. (p.243)
26
ANEXO III Modelo de capa da Monografia (TCC): CAPA DURA (opcional) e capa interna
CAMPUS JANURIA
NOME DO ALUNO
JANURIA (MG)
2010
27
ANEXO IV Modelo de folha de rosto - TCC
NOME DO ALUNO
Januria, MG
Maro de 2010
28
ANEXO V Modelo de capa para trabalho acadmico
RESENHA CRTICA
INCLUSO NA DIVERSIDADE: UM DESAFIO PARA EDUCADORES
Acadmico: XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
JANURIA (MG)
ANO
29
ANEXO VI Modelo de capa para projeto de pesquisa
CAMPUS JANURIA
PROJETO DE PESQUISA
NOME DO ALUNO
JANURIA (MG)
2010
30
ANEXO VII Modelo de folha de rosto Projeto de Pesquisa
Acadmico: XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
Januria, MG
Maro de 2010
31
ANEXO VIII Exemplo de uma resenha
SOUZA, Rita Ccia Santos e SILVA, Greice Fabiana Santos. Incluso na diversidade: um desafio
para os educadores. Revista da Faced, Universidade Federal da Bahia, v. 09, p 239 252 2005.
Rita Ccia Santos Souza Doutoranda em Educao pela Universidade Federal da Bahia e professora
da Universidade de Tiradentes.
Greice Fabiana Santos Silva graduada em Pedagogia da Universidade de Tiradentes (UNIT-Se)
Foi meu primeiro contato com as autoras, no conheo nem uma outra obra das mesmas.
1 INTRODUO
2 AS DISCUSSES PROPOSTAS
32
enfrentamento do professor no trabalho cotidiano com as diferenas individuais dos alunos e entre
estes, aqueles com necessidades especiais, ressaltando ainda, a necessidade de investimento na
formao desses profissionais para possam efetivamente contribuir para a construo de uma
cidadania comprometida com a diversidade e a construo de uma sociedade mais justa.
As discusses presentes no texto fazem uma abordagem inicial sobre a educao especial,
enfocando as muitas lutas que foram travadas na busca por seus direitos na sociedade como um
todo. E no campo educacional essa luta no foi diferente, pois ao longo da histria a diversidade
sempre foi negligenciada.
Ao mesmo tempo em que liberdade e igualdade so legtimas bandeiras em variados
discursos de inmeros segmentos sociais e institucionais, sabemos dos imensos desafios que as
pessoas ditas diferentes vm enfrentando.
Em seguida faz-se uma referncia Declarao de Salamanca (1994).
O Brasil como um dos pases signatrio dessa Declarao incorporou sua legislao os
princpios de vrios acordos internacionais, hoje somos considerados um dos paises mais avanados
do mundo.
Apresentam ainda, abordagens tericas segundo os autores Mittler (2003), William e Susan
Steinback (1999) onde estes apontam a premente importncia da incluso das crianas com
necessidades especiais em escolas regulares, e ainda, a necessidade impar em sensibilizar os
professores a aceitarem a responsabilidade quanto aprendizagem de todas as crianas nas suas
escolas(p.241)
Na segunda parte do artigo foram discutidos os desafios para o educador inclusivo, bem
como o educador frente diversidade e incluso. Nesse momento trata-se de um conjunto de
sugestes como:
33
preciso que haja um compromisso tico do professor ao tentar
responder adequadamente as diferentes situaes que surgiro,
na maioria das vezes, de forma imprevisvel. necessrio
entendimento diante das situaes que esto fora do seu prprio
contexto de vida, de forma a enfrentar adequadamente o
acorrido, fazendo desde uma oportunidade de aprendizagem. (p.
242)
Ao longo dessas abordagens as autoras fazem breves referncias aos preconceitos invisveis
presentes em nossa formao humana, enfocando as sutilezas presentes no mundo que nos cerca e
que segundo Trindade (1999) esto nos livros, nos meios de comunicao, na grande mdia, nos
filmes, revistas, jornais etc. E aqui ressaltam o quanto imprescindvel ao professor ter uma
percepo menos preconceituosa do dos seus alunos e de sua prtica para no tornar as relaes
sociais e o processo educativo obstculos para o desenvolvimento.
preciso de fato reconhecer que trabalhar com a diversidade em sala de aula realmente
uma tarefa difcil, e acrescentam
Prosseguindo o debate apresenta-se uma explanao acerca das novas exigncias para a
formao e atuao do professor apresentando trechos da Lei de Diretrizes e Bases da educao
Nacional (LDB 9394/96) e a Resoluo CNE/ CEB n 2, de 11 de setembro de 2001 tratam da
importncia da formao docente para uma educao inclusiva.
34
Finalizando o texto aponta algumas concluses onde as autoras reafirmam as lutas
histricas, a necessidade garantir o acesso de todas as crianas com necessidades especiais no
ensino regular, que a formao de professores ainda se revela insatisfatria e h necessidade de
maiores pesquisas sobre formao devido complexidade dos problemas que muitas vezes tem que
ser enfrentados.
3- CONSIDERAES DA RESENHISTA
As consideraes que apresento sero estruturadas por dois eixos de anlise, o primeiro na
organizao metodolgica e conceitual do trabalho e o segundo em seus aspectos tcnicos.
Quanto aos aspectos tcnicos, num mesmo pargrafo o professor tratado como educador
e professor, seria mais razovel optar por uma nomenclatura ou outra. Apresentaram erros de
escrita e subttulos que no eram retratados no teor do texto. Recuo de citaes errado e
espaamento entre linha nas citaes.
Portanto, diante do exposto pude aprender com algumas discusses propostas e foi
interessante por propiciar uma leitura crtica.
35
ANEXO IX modelo de sumrio
SUMRIO
1. INTRODUO............................................................................................ 09
2. REVISO BIBLIOGRFICA.................................................................... 12
2.1 ................................................................................................................. 12
2.2 ................................................................................................................. 14
2.3 ................................................................................................................. 32
3. OBJETIVOS............................................................................................... 33
4. MATERIAL E MTODOS......................................................................... 34
4.1 ................................................................................................................. 35
4.2 ................................................................................................................. 36
5. RESULTADOS E DISCUSSO............................................................... 39
6. CONCLUSES.......................................................................................... 41
7. REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS........................................................ 43
ANEXOS........................................................................................................ 44
36
ANEXO X (ficha catalogrfica)
658.32
B333r Batista, Luciene Gouveia, 1977-
Remunerao: uma anlise comparativa das metodologias adotadas
pelas empresas no Brasil e sua influncia na mudana organizacional/
Luciene Gouveia Batista. - 2002.
71f. : grafs., tabs.
37
ANEXO XI Modelo de folha de aprovao
APROVADA: dd de mm de aaaa.
____________________________________ _____________________________
Prof. Xxxx Cxxxxxx Hxxxxx B. Zxxxxx Prof. Vxxx Lxxx Txxxxx Mxxxxx
(Co-Orientador)
_____________________________
Prof. Nxxxxxx Pxxxxxx Bxxxxx
(Orientador)
38
ANEXO XII Modelo de resumo
RESUMO
O debate em torno das modificaes trazidas pelas novas tecnologias tem mostrado que o
conhecimento , cada vez mais, apontado como fator determinante para o estabelecimento ou
superao de desigualdades, de agregao ou dissoluo de valor, de criao ou eliminao de
empregos, de propagao ou concentrao de bem-estar. Apesar disso, o ingresso na Sociedade da
Informao uma realidade distante da maioria da populao mundial. O objeto central desta
pesquisa a chamada excluso digital, ou seja, a distribuio desigual dos recursos associados s
tecnologias da informao e comunicao que se evidencia na sociedade atual. Com o objetivo de
debater o conceito de incluso digital e possveis modos de efetiv-la, so examinadas, neste
trabalho, duas experincias de incluso digital em Campos dos Goytacazes: o Projeto Informtica
Cidad e o Navegar Preciso. Para tanto, alm de reviso bibliogrfica, foram utilizadas tambm,
como recursos metodolgicos, entrevistas com os formuladores dos projetos, usurios e instrutores.
______________________________________________________________________
Orientador: Dr. Newton Paulo Bueno.
Co-Orientadores: Dr. Afonso Augusto Teixeira de Freitas de Carvalho Lima e Dr. Jos
Norberto Muniz.
39
ANEXO XIII (Figuras)
Avaliao
Tratamento 1 2 3 4
T1 25,06 44,40 51,14 67,35
T2 53,22 70,07 71,63 71,77
T3 62,25 64,77 77,57 80,80
T4 58,92 71,54 68,81 68,55
T5 53,96 68,63 77,81 80,60
T6 52,72 68,73 --- ---
T7 68,05 66,54 71,08 67,40
T8 65,97 74,98 77,73 76,47
T9 51,45 48,39 54,88 50,70
T10 56,02 55,01 53,79 57,21
Fonte: Adaptado de Vieira , 2002.
40
ANEXO XV - Quadro
Quadro1 - Microbiota associada aos gros e frutos de caf, nas fases de pr e ps-colheita.
Microrganismos Microrganismos
Fusarium sp. Fusarium concolor
Fusarium roseum Cladosporium
Aspergillus spp. Aspergillus niger v. tiegh
Aspergillus achraceus Aspergillus flavus
Aspergillus glaucus Aspergillus candidus
Penicillium spp. Colletotrichum gloesporioides Peng
Alternaria Rhizopus sp.
Rhizopus nigricans Her Phomopsis sp.
Phoma sp. Cercospora sp.
Mucor Epicoccum sp.
Leveduras (Torula spp.)
Fonte: Adaptao de SOUZA; CARVALHO, apud PIMENTA, 2003.
41