NBR 12721 - 2003 - Avaliação de Custos Unitários
NBR 12721 - 2003 - Avaliação de Custos Unitários
NBR 12721 - 2003 - Avaliação de Custos Unitários
721/2003
AVALIAO DE CUSTOS DE CONSTRUO PARA INCORPORAO
IMOBILIRIA E OUTRAS DISPOSIES PARA CONDOMNIOS EDILCIOS
NDICE:
1 PREFCIO...........................................................................................................................2
2 INTRODUO ....................................................................................................................2
3 OBJETIVO............................................................................................................................3
5 DEFINIES........................................................................................................................7
15 - DISPOSIES GERAIS...................................................................................................... 70
ANEXOS
B DISCRIMINAO ORAMENTRIA;
C CRITRIOS DE ORAMENTAO.
1 PREFCIO
A ABNT - Associao Brasileira de Normas Tcnicas - o Frum Nacional de Normalizao.
As Normas Brasileiras, cujo contedo de responsabilidade dos Comits Brasileiros (CB) e dos
Organismos de Normalizao Setorial (ONS), so elaboradas por Comisses de Estudo (CE),
formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores,
consumidores e neutros (universidades, laboratrios e outros). Os projetos de Norma Brasileira,
elaborados no mbito dos CB e ONS, circulam para Votao Nacional entre os associados da
ABNT e demais interessados.
2 INTRODUO
Esta norma visa atender ao que foi prescrito ABNT pela Lei Federal 4.591/64, com as
alteraes introduzidas pela Lei Federal 4.864/65 e alteraes posteriores.
Esta verso corresponde a uma ampla reviso da NBR 12721/1999, que mantm os seus
conceitos tericos bsicos anteriores, mas apresenta profundas alteraes no seu contedo, em
virtude da sua obrigatria adaptao ao disposto na legislao e aos novos padres arquitetnicos
praticados atualmente no mercado imobilirio. Merecem destaque, entre as principais alteraes
introduzidas, as seguintes:
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1) Explicitao obrigatria nos quadros desta norma da numerao ou
identificao das unidades autnomas;
3 OBJETIVO
3.1 - Esta norma foi criada a partir das exigncias estabelecidas na Lei Federal 4.591/64, para
regulamentar as disposies nela fixadas para avaliao de custos unitrios, clculo do rateio de
construo e outras disposies correlatas. A mesma atende ao disposto na Diretiva Parte 3
Redao e apresentao de Normas Brasileiras.
Nota 1: Esta norma aplica-se aos edifcios com unidades autnomas dispostas em pavimentos,
conjuntos de residncias unifamiliares isoladas ou geminadas, conjunto de galpes de uso
3
industrial ou comercial que sejam objeto de incorporao imobiliria, bem como s edificaes
que mesmo no tendo sido incorporados na forma da Lei 4.591/64 Ttulo II, submetam-se
posteriormente forma condominial disposta no Ttulo I da referida disposio legal mediante as
exigncias cabveis, para perfeita uniformizao dos procedimentos que regem as disposies do
condomnio especial (partes autnomas e partes de uso comum).
Nota 2: Esta norma no se aplica aos loteamentos e parcelamentos do solo urbano cobertos pelo
decreto-lei 58, de 10.12.1937, Lei n. 6.766, de 19/12/1979, e legislaes posteriores.
Nota 4: Juntamente com a divulgao dos novos custos unitrios bsicos citados na Nota 3, os
Sindicatos citados no art. 54 da Lei 4.591/64 devem publicar o seguinte texto:
Estes custos unitrios foram calculados conforme disposto na norma NBR 12721/2003, com
base em novos projetos, novos memoriais descritivos e novos critrios de oramentao e,
portanto, constituem nova srie histrica de custos unitrios, no comparvel com a anterior.
Nota 5: Para efeito de apurao da variao percentual dos custos unitrios bsicos pelo menos
nos primeiros seis meses de vigncia desta norma, os Sindicatos devero tambm calcular os
custos unitrios bsicos com base no critrio da NBR 12721/1999 e divulgar as respectivas
variaes percentuais naqueles meses, juntamente com os valores dos custos unitrios apurados
de acordo com os novos critrios estabelecidos por esta norma.
3.2 - A Lei 4.591/64 impe exigncias consubstanciadas especialmente nos artigos 28, 31, 32,
39, 48, 51, 53, 54, 55, 58, 59, 60, 62, 65, 66 e 68, com o propsito de definir as
responsabilidades dos diversos participantes das incorporaes e as condies tcnicas e
econmicas em que estas se realizam, para a alienao total ou parcial da edificao ou conjunto
de edificaes. Por sua vez, a norma NBR 5671/1989 Participao dos intervenientes em
servios e obras de engenharia e arquitetura define tecnicamente os direitos e deveres de cada um
dos intervenientes no processo construtivo, complementando o disposto na referida Lei.
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3.3 - O registro da incorporao imobiliria obtido pelo arquivamento no Registro de Imveis
dos documentos citados no art. 32 da Lei 4.591/64
3.3.1 - Nesse sentido, cabe a esta norma, conforme art. 53 da Lei 4.591/64, indicar as diretrizes
de identificao das unidades autnomas e da respectiva edificao, bem como regulamentar as
suas disposies abaixo citadas, seguidas das providncias para atend-las, conforme art. 32 da
Lei 4.591/64:
b) Alnea "e" - clculo das reas das edificaes, discriminando, alm da global, a das
partes comuns, e indicando, para cada tipo de unidade, a respectiva metragem de rea
construda. Para atender a este item devem ser apresentados os Quadros do Anexo A
desta norma;
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Para atender alnea "h" do art. 32 o custo global da edificao e das unidades
autnomas podem ser calculados conforme previsto no item 8 desta Norma, neles
estando includas todas as despesas relativas s obras complementares e as necessrias
colocao do empreendimento em condies de habitabilidade;
3.3.3 Os custos unitrios bsicos para cada projeto-padro adotado nesta norma (bem como
para eventuais projetos regionalizados, conforme previsto no item 14 a seguir), devem ser
calculados mensalmente pelos sindicatos, por processo expedito de atualizao de preos, que
devem ser aplicados aos lotes de materiais e de mo-de-obra representativos do respectivo custo
unitrio padro, apresentados nesta norma e divulgados at o dia 5 de cada ms, em atendimento
ao art. 54 da Lei 4.591/64.
3.3.5 Os oramentos detalhados previstos no item 3.3.4 acima podem ser apresentados na
ntegra em substituio aos previstos para atender a alnea "h" do art. 32 da Lei 4.591/64, desde
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que por ocasio da sua elaborao j estejam disponveis todos os projetos de execuo do
empreendimento, com os respectivos memoriais descritivos e j estejam definidos os mtodos
construtivos a serem adotados, principalmente quando forem diferentes dos utilizados na
oramentao-padro desta norma.
4 REFERNCIAS NORMATIVAS
5 DEFINIES
Nota: Constitui um dos documentos a ser arquivado no Ofcio de Registro de Imveis, conforme
art. 32, alnea d, da Lei 4.591/64.
5.3 - Projetos-padro
Projetos selecionados para representar os diferentes tipos de edificaes, que so usualmente
objeto de incorporao para construo em condomnio e conjunto de edificaes, definidos por
suas caractersticas principais:
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a) nmero de pavimentos;
Nota: Estas caractersticas servem de base aos Sindicatos da Indstria da Construo Civil para o
clculo dos custos unitrios bsicos.
5.4 - Pavimento
Parte coberta da edificao situada num mesmo nvel ou em vrios nveis situados entre os
planos de dois pisos superpostos, distantes entre si numa altura correspondente ao p-direito
mnimo previsto na legislao municipal, ou parte descoberta do prdio, definida pela sua rea.
5.5 - Andar
Pavimento que est acima ou abaixo do pavimento trreo, podendo receber diferentes
nomenclaturas, a serem especificadas no respectivo projeto arquitetnico, tais como mezanino,
sobreloja, andar-tipo, sub-loja, subsolo, etc.
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5.7 - reas de Edificao
Para efeitos desta norma as reas so definidas a partir da seguinte classificao geral:
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5.7.2 - reas em relao ao uso
Classificao das reas do projeto arquitetnico de acordo com os usos a que sero destinadas.
Para efeitos desta norma sero considerados os seguintes tipos de reas em relao ao uso:
a) uso privativo;
b) uso comum.
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indeterminado corresponder a parte das unidades, o conjunto das respectivas reas
indeterminadas de vaga de garagem, inclusive as reas comuns de acesso, ser tratado como
unidade autnoma dentro do condomnio regulamentado pela Lei 4.591/64, constituindo um
condomnio pro indiviso, no qual cada unidade autnoma ter uma frao proporcional ao seu
respectivo direito de uso.
c) reas descobertas.
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5.7.3.1 - reas cobertas padro
Medida da superfcie de quaisquer dependncias cobertas, nela includas as superfcies das
projees de paredes, de pilares e demais elementos construtivos, que possuem reas
correspondentes nos projetos padronizados nesta norma.
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5.7.4.2 - rea de diviso no proporcional
rea privativa ou rea de uso comum que por sua finalidade tenha sua construo atribuda
responsabilidade dos titulares de direito de uma ou mais unidades autnomas, independente de
qualquer relao de proporcionalidade com as respectivas reas privativas da construo.
a) Valor resultante da multiplicao desse custo unitrio bsico pelo somatrio de todas
as suas reas equivalentes rea de custo padro;
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5.12 - rea sub-rogada
aquela relativa s unidades a serem entregues em pagamento ao proprietrio do terreno, cuja
obrigao de custeio de construo foi transferida aos adquirentes das demais unidades
autnomas do empreendimento.
A utilizao do custo unitrio bsico para oramentao expedita somente pode ser feita pela
multiplicao deste pela rea equivalente nos termos desta norma.
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5.17.1 Informaes Preliminares: preenchimento mediante informaes que constam no
processo administrativo de aprovao de projeto arquitetnico com suas especificaes,
memoriais e documento de propriedade, objetivando identificar o que segue adiante descrito. A
critrio do incorporador podero ser acrescidas outras informaes pertinentes.
5.17.6 - Quadro IV-B: ver 7.7.3 (Quadro que serve para resumo final das reas e coeficientes
das unidades autnomas, expondo os dados definitivos obtidos a partir dos clculos em quadros
que o antecedem. Para o caso de conjunto de edificaes em blocos ou de conjunto de
residncias isoladas ser utilizada em substituio a verso IV-B.1).
recomendvel que o profissional responsvel pelos Quadros desta norma adote a nomenclatura
de pavimentos e unidades constante no projeto arquitetnico aprovado na prefeitura local. Na sua
ausncia, ou caso seja adotada nova nomenclatura, esta dever ser explicitada em planta ou em
forma de texto anexo ao projeto, no qual deve constar o critrio adotado de designao especial,
numrica ou alfabtica, para efeitos de identificao e discriminao das unidades autnomas,
em atendimento ao previsto no pargrafo 1. do art. 32, da Lei 4.591/64.
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7 CRITRIOS PARA DETERMINAO E CLCULO DE REAS
a) das faces externas das paredes externas da edificao e das paredes que separam as
dependncias privativas da unidade autnoma, das dependncias de uso comum;
b) dos eixos das paredes que separam as dependncias privativas da unidade autnoma
considerada, das dependncias privativas de unidades autnomas contguas.
b) das faces internas, em relao rea de uso comum, das paredes que a separam das
unidades autnomas.
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a) das faces externas das paredes externas da edificao;
b) das faces externas, em relao rea coberta considerada, das paredes que a separam
de dependncias de uso comum, no caso de ser ela prpria de uso privativo;
c) das faces internas, em relao rea considerada, no caso de ser ela prpria de uso
comum;
d) dos eixos das paredes divisrias de dependncias contguas, se forem ambas de uso
comum ou ambas de uso privativo;
b) das faces internas, em relao rea descoberta considerada, das paredes que a
separam de quaisquer dependncias cobertas;
c) dos eixos das paredes divisrias de reas descobertas contguas, quando ambas forem
de uso privativo ou de uso comum.
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7.6.1 - Coeficientes para clculo das reas equivalentes s reas de custo padro
recomendvel que os coeficientes de equivalncia de custo, perante o custo padro da
construo, sejam calculados da seguinte forma, para cada dependncia em que for empregado:
1) cada dependncia deve ser considerada em trs dimenses, tendo seu custo real efetivo
orado ou estimado com os mesmos critrios utilizados no oramento-padro, ou seja:
2) o custo unitrio equivalente dessa dependncia ser obtido pela diviso do custo
orado ou estimado conforme item 1, dividido pela respectiva rea definida no item 1 b).
Como este custo simplificado por definio, podem ser desconsideradas neste clculo as
eventuais repercusses indiretas de custo - nas estruturas, fundaes, etc.;
Na falta destas demonstraes, podem ser utilizados os seguintes coeficientes mdios que foram
utilizados no clculo de equivalncia de reas dos projetos - padro, a saber:
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e) rea de loja sem acabamento: 0,40 a 0,60
Se = 60 x 1,50 = 90 m2
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a) Coluna 1: as designaes de todos os pavimentos;
e) Coluna 5: os totais das reas reais privativas nos diversos pavimentos - soma dos
lanamentos feitos nas colunas 2 e 3;
f) Coluna 6: os totais das reas equivalentes rea de custo padro privativas em cada
pavimento - soma dos lanamentos feitos nas colunas 2 e 4;
j) Coluna 10: os totais das reas reais de uso comum de diviso no-proporcional - soma
dos lanamentos feitos nas colunas 7 e 8;
k) Coluna 11: os totais das reas equivalentes rea de custo padro de uso comum, de
diviso no-proporcional - soma dos lanamentos feitos nas colunas 7 e 9;
m) Coluna 13: as reas reais de uso comum, cobertas de padro diferente ou descobertas, de
diviso proporcional;
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n) Coluna 14: as reas equivalentes correspondentes s reas lanadas na coluna 13 -
cumpridos, na falta de justificativa, os limites mnimos estabelecidos em 7.6.1;
o) Coluna 15: os totais das reas reais de uso comum, de diviso proporcional - soma dos
lanamentos feitos nas colunas 12 e 13;
p) Coluna 16: os totais das reas equivalentes rea de custo padro de uso comum de
diviso proporcional - soma dos lanamentos nas colunas 12 e 14;
q) Coluna 17: os totais das reas reais de cada pavimento - soma dos lanamentos das
colunas 5, 10 e 15;
r) Coluna 18: os totais das reas equivalentes rea de custo padro de cada pavimento -
soma dos lanamentos feitos nas colunas 6, 11 e 16;
u) rea equivalente em rea de custo padro global - soma dos lanamentos na coluna 18.
21
c) Coluna 21: as reas reais privativas cobertas de padro diferente ou descobertas;
d) Coluna 22: as reas equivalentes correspondentes s reas reais lanadas na coluna 21,
cumpridos, na falta de justificativa, os limites mnimos estabelecidos em 7.6.1;
e) Coluna 23: as reas privativas de cada tipo de unidade autnoma - soma dos
lanamentos feitos nas colunas 20 e 21;
f) Coluna 24: as reas equivalentes rea de custo padro privativa da unidade autnoma -
soma dos lanamentos feitos nas colunas 20 e 22;
h) Coluna 26: as reas reais de uso comum, cobertas de padro diferente ou descobertas, de
diviso no-proporcional, atribudas a cada unidade autnoma;
i) Coluna 27: as reas equivalentes correspondentes aos lanamentos feitos na coluna 26,
cumpridos, na falta de justificativa, os limites mnimos estabelecidos em 7.6.1;
j) Coluna 28: os totais das reas de uso comum de diviso no-proporcional - soma dos
lanamentos feitos nas colunas 25 e 26;
k) Coluna 29: os totais das reas equivalentes rea de custo padro de uso comum, de
diviso no-proporcional - soma dos lanamentos feitos nas colunas 25 e 27;
l) Coluna 30: os totais das reas equivalentes rea de custo padro de diviso no-
proporcional relativas a cada unidade autnoma - soma dos lanamentos feitos nas
colunas 24 e 29;
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n) Coluna 32: o produto de cada coeficiente lanado na coluna 31 pelo total da coluna 12
do Quadro I, do Anexo A;
o) Coluna 33: o produto de cada coeficiente lanado na coluna 31 pelo total da coluna 13
do Quadro I, do Anexo A;
p) Coluna 34: o produto de cada coeficiente lanado na coluna 31 pelo total da coluna 14
do Quadro I, do Anexo A;
q) Coluna 35: os totais das reas reais de uso comum, de diviso proporcional - soma dos
lanamentos feitos nas colunas 32 e 33;
r) Coluna 36: os totais das reas equivalentes rea de custo padro de uso comum, de
diviso proporcional - soma dos lanamentos feitos nas colunas 32 e 34;
s) Coluna 37: as reas reais das unidades autnomas - soma dos lanamentos feitos nas
colunas 23, 28 e 35;
t) Coluna 38: as reas equivalentes em rea de custo padro das unidades autnomas -
soma dos lanamentos feitos nas colunas 30 e 36;
w) rea equivalente em rea de custo padro global - soma dos lanamentos na coluna 38.
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a) Coluna A: designao da unidade autnoma, referida na coluna 19 do Quadro II;
Nota: o Quadro IV-B possui em anexo a verso para condomnio de casas isoladas ou
geminadas, que deve substituir o Quadro IV-B original, quando for o caso, com coluna especial
para discriminao da rea de terreno de uso exclusivo atribuda s unidades autnomas,
incluindo a projeo da edificao.
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8.2 - Avaliao dos custos de construo
A estimativa dos custos de construo, que em cada caso particular deve ser arquivada no Ofcio
de Registro de Imveis pelo incorporador, feita com auxlio dos Quadros III e IV-A, do Anexo
A, e a partir dos custos unitrios bsicos correspondentes aos projetos-padro definidos nesta
Norma e mensalmente divulgados pelos Sindicatos da Indstria da Construo Civil e das reas
equivalentes calculadas como indicado nesta norma.
a) Produto da rea equivalente em rea de custo padro global pelo custo unitrio bsico,
correspondente ao projeto-padro que mais se assemelhe ao da edificao objeto de
incorporao;
d) Impostos e taxas;
e) Projetos;
f) Remunerao do construtor;
g) Remunerao do incorporador.
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8.3.3 - Custo de construo da unidade autnoma
O valor estimado obtido com auxlio das colunas 40 e 41 do Quadro IV-A do Anexo A,
multiplicando-se o preo por metro quadrado da construo pela rea equivalente em rea de
custo padro da unidade autnoma considerada, determinada na coluna 38 do Quadro II do
Anexo A.
8.4.1 - Objetivo
Atender ao inciso II do art. 53, da Lei 4.591/64, e normalizar a execuo do oramento que deve
constar do contrato de construo por administrao, nos termos do art. 59, da Lei 4.591/64.
8.4.2 - Oramento
8.4.2.1 - Definio
Documento onde se registram as operaes de clculo de custo da construo, somando todas as
despesas correspondentes execuo de todos os servios previstos nas especificaes tcnicas e
constantes da discriminao oramentria apresentada no Anexo B.
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8.4.2.2 - Para este oramento, recomenda-se a utilizao do modelo de tabela da Figura 1
(Oramento do Custo da Construo), apresentada a seguir.
CALCULADO PROF.
ORAMENTO DO CUSTO DA CONSTRUO POR: RESP.: FOLHA
VISTO:
LOCAL DO IMVEL DATA: VISTO: N.
DISCRIMINAO COMPOSIO
(Adotar ADOTADA PREO
ITEM discriminao da QUANTIDADE UNIDADE PREO DO TOTAIS
NBR 12721) (Referncia) UNITRIO SERVIO
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8.4.2.3 - As despesas de execuo de cada servio so determinadas como o produto da
quantidade de servio efetivamente medido no projeto pelo respectivo custo unitrio, acrescido
do que se estimar necessrio, a fim de compensar eventuais aumentos de custo no semestre
subseqente.
8.4.2.4 - Os custos unitrios dos servios so calculados aos preos vigentes na data do
oramento, utilizando-se as composies de custo que, no entender do responsvel pela
construo, sejam as mais adequadas a cada caso.
8.4.2.5 - As quantidades de servio que, por falta do projeto completo disponvel nessa ocasio,
no puderem ser levantadas por medio em plantas, sero estimadas por processo aproximado
de uso corrente.
8.4.2.6 - O montante do oramento calculado para figurar em contratos, nas construes por
administrao, lavrados antes do trmino das fundaes, no pode ser inferior ao da estimativa
feita a partir dos custos unitrios bsicos e arquivado no Registro Geral de Imveis.
8.5.1 - Objetivo
Permitir a reviso do oramento para atender ao disposto no art. 60, da Lei 4.591/64.
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8.5.2.2 - As despesas j efetuadas so representadas pelo total das importncias despendidas para
a construo, nele includos o valor dos materiais j pagos e em estoque e o dos adiantamentos
eventualmente feitos a empreiteiros e a fornecedores.
8.5.4.1 - Este clculo feito pelo mesmo processo indicado adiante para o clculo de oramento
de custo de construo que deve constar nos contratos de construo por administrao. Deve
ser utilizado o modelo de tabela da Figura 2 (Reviso do Oramento do Custo da Construo),
apresentada a seguir.
CALCULADO
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8.5.4.2 - As despesas para concluso de cada servio ou para sua execuo completa, se este
ainda no foi iniciado, so determinadas, individualmente, multiplicando-se a quantidade a
executar, na data da reviso, pelo respectivo custo unitrio, deduzindo-se do resultado o valor
atualizado do estoque de material para o servio considerado, se j pago, e os adiantamentos
eventualmente feitos a empreiteiros ou a fornecedores.
Ec = De + Dr
Onde
Dr = (Mo - Me) c.i + Vr + Df - E - A
Sendo:
Ec - estimativa de custo atualizada;
De - despesas j efetuadas;
Dr - despesas a realizar;
Mo - quantidade total de cada servio, medida no projeto;
Me - quantidade executada de cada servio, medida na obra;
c - custo unitrio atualizado de cada servio;
i - coeficiente para atender ao aumento de custo previsvel no semestre subseqente;
Vr - valor atualizado de itens do oramento ainda no realizados e considerados por estimativa
global (verba);
Df - despesas a pagar, referentes a servios j realizados ou a materiais em estoque;
E - valor atualizado, estimado, dos materiais j pagos, em estoque;
A - adiantamentos feitos a empreiteiros ou a fornecedores.
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9 RATEIO DO CUSTO DA CONSTRUO
A Eqi
Cc =
A Eq G
onde:
Cc: Cota de construo;
A Eqi: rea equivalente em rea de custo padro da unidade "i" considerada;
A Eq. G: rea equivalente em rea de custo padro global da edificao.
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10.1 Objetivos
Estabelecer as caractersticas de diferentes projetos selecionados, tendo em vista o disposto no
art.53, da Lei 4.591/64; fornecer os lotes bsicos de materiais e mo-de-obra, por metro
quadrado, levantados a partir dos respectivos projetos; indicar o modo de obteno dos preos
dos insumos que sero aplicados aos coeficientes fsicos e determinar o mtodo pelo qual
devero ser calculados os custos unitrios bsicos a serem divulgados mensalmente pelos
Sindicatos da Indstria da Construo Civil, nos termos do art. 54 da mesma Lei.
Nota: Os custos unitrios bsicos resultantes dos projetos regionalizados tambm devero seguir
as normas de obteno de preos e a metodologia de clculo determinadas a seguir.
10.2 - Projetos-padro
Para representar os diferentes tipos de edificao, usualmente objeto de incorporaes, so
considerados nesta Norma os projetos adiante definidos por suas caractersticas principais e
acabamentos, conforme a Tabela 1 a seguir.
Continua
Habitao Unifamiliar
Residncia Padro Baixo Residncia Padro Normal Residncia Padro Alto
(H1-B) (H1-N) (H1-A)
Residncia composta de dois Residncia composta de trs Residncia composta de quatro
dormitrios, sala, banheiro, dormitrios, sendo um sute dormitrios, sendo um sute
cozinha e rea para tanque. com banheiro, banheiro social, com banheiro e closet, outro
sala,circulao, cozinha , rea com banheiro, banheiro social,
de servio com banheiro e sala de estar, sala de jantar e
varanda (abrigo para automvel). sala ntima, circulao, cozinha
rea de servio completa e
varanda (abrigo para automvel).
2 2 2
rea Real: 58,64 m rea Real: 106,44 m rea Real: 224,82 m
2
rea Real: 39,56 m
32
continuao
Habitao Multifamiliar
Projeto Projeto de Interesse Social (PIS)
Composio do edifcio: Pavimento trreo e quatro pavimentos tipo.
Descrio dos pavimentos:
Pavimento trreo:
Hall, escada e quatro apartamentos por andar com dois dormitrios, sala, banheiro, cozinha e
rea de servio. Na rea externa esto localizados o cmodo da guarita com banheiro e central de
medio.
Pavimento tipo:
Hall, escada e quatro apartamentos por andar com dois dormitrios, sala, banheiro, cozinha e
rea de servio.
2
rea Real: 991,45 m
2
rea Real: 1.415,07 m
2
rea Real: 2.590,35 m
33
continuao
Habitao Multifamiliar
H8 - Padro Baixo (H8-B)
Composio do edifcio: Pavimento trreo e sete pavimentos tipo.
Descrio dos pavimentos
Pavimento trreo:
Hall de entrada, elevador, escada e quatro apartamentos por andar com dois dormitrios, sala,
banheiro, cozinha e rea para tanque. Na rea externa esto localizados o cmodo de lixo e
trinta e duas vagas descobertas.
Pavimento tipo:
Hall de circulao, escada e quatro apartamentos por andar com doisdormitrios, sala,
banheiro, cozinha e rea para tanque.
2
rea Real: 2.801,64 m
2
rea Real: 5.998,73 m
2
rea Real: 5.917,79 m
34
continuao
Habitao Multifamiliar
H16 - Padro Normal (H16-N)
Composio do edifcio:
Garagem, pilotis e dezesseis pavimentos tipo.
Descrio dos pavimentos:
Garagem
Escada, elevadores, cento e vinte e oito vagas de garagem cobertas, cmodo de lixo depsito
e instalao sanitria..
Pilotis
Escada, elevadores,hall de entrada, salo de festas, copa, dois banheiros, central de gs
e guarita
Pavimento tipo:
Hall de circulao, escada, elevadores e quatro apartamentos por andar com trs dormitrios,
sendo um sute, sala estar/jantar, banheiro social, cozinha e rea de servio com banheiro
e varanda.
2
rea Real: 10.562,07 m
35
continuao
Edificao Comercial
Comercial Salas e Lojas (CS8)
Composio do edifcio:
Garagem, pavimento trreo e oito pavimentos tipo.
Descrio dos pavimentos:
Garagem
Escada, elevadores, sessenta e quatro vagas de garagem cobertas, cmodo de lixo, depsito
e instalao sanitria .
Pavimento trreo:
Escada, elevadores, hall de entrada e lojas.
Pavimento tipo:
Halls de circulao, escada, elevadores e oito salas com sanitrio privativo por andar.
2
rea Real: 5.942,94 m
36
10.2.1 - Enquadramento dos Projetos-padro
A definio, por qualquer razo, do enquadramento de determinado projeto nos diferentes
padres (Alto, Normal, Baixo e Casa Popular) dever ser feita exclusivamente pelas
caractersticas de acabamento constantes da Tabela 2 a seguir.
Acabamento Padro
Servio / local Alto Normal Baixo
Portas:
- Externas e Internas Sociais Madeira macia lisa encerada Madeira compensada lisa, com Madeira, semi-oca, com
Batente e guarnio de madeira 3,5 cm de espessura, pintura 3,5 cm de espessura, sem
para cera esmalte acetinado fosco pintura de acabamento
Batente e guarnio de madeira Batente de ferro pintura
para pintura esmalte esmalte
Ferragens: ferro cromado Ferragens: ferro cromado Ferragens: ferro cromado
pesado mdio leve
- Externas e internas de servio Madeira macia lisa encerada Madeira compensada lisa, com Madeira, semi-oca, com
Batente e guarnio de madeira 3,5 cm de espessura, pintura 3,5 cm de espessura, sem
para cera esmalte acetinado fosco pintura de acabamento
Batente e guarnio de madeira Batente de ferro pintura
para pintura esmalte esmalte
Ferragens: ferro cromado Ferragens: ferro cromado Ferragens: ferro cromado
pesado mdio leve
Janelas e Basculantes Alumnio anodizado bronze Alumnio anodizado cor Esquadria de ferro de chapa
perfis linha 30 natural padronizado perfis dobrada n 18, para
linha 25, com vidro pintura esmalte sinttico, com
Vidro liso/fantasia 4 mm liso/fantasia 4 mm vidro liso/fantasia 4 mm
Peitoris Granito cinza Mau e= 2 cm Concreto Concreto
com pingadeira
Impermeabilizao de:
- Pisos de banheiros, cozinhas, Argamassa cimento e areia e Argamassa cimento e areia e Argamassa cimento e areia e
lajes e reas de servio pintura com tinta de base pintura com tinta de base pintura com tinta de base
betuminosa betuminosa betuminosa
- Lajes de cobertura, cobertura Manta asfltica pr-fabricada Manta asfltica pr-fabricada Manta asfltica pr-fabricada
da casa de mquinas
Metais de luxo (gua quente e Metais simples (gua quente e Metais simples (gua fria)
fria); ducha manual fria)
Bancada de granito cinza Mau Bancada de mrmore branco Lavatrio de loua branca sem
e=3 cm com cuba de loua em e= 2 cm com cuba de loua em coluna
cor cor
Acessrios de justapor de Acessrios de justapor simples Acessrios de embutir de
luxo loua branca
- Cozinha Bancada de granito/cuba inox/ Bancada de mrmore branco, Bancada de mrmore sinttico
metais de luxo (gua quente e medida padronizada/cuba com cuba de mrmore sinttico
fria) simples inox/metais cromados metais simples (gua fria)
simples (gua fria)
- reas de servio Tanque de loua de luxo/metais Tanque de loua simples sem Tanque de mrmore sinttico/
cromados de luxo coluna/metais cromados metais simples
simples
/ continua
37
Tabela 2 - Continuao
Acabamento Padro
Servio / local Alto Normal Baixo
- Banheiro de empregada Lavatrio de loua colorida Lavatrio de loua colorida Lavatrio de loua branca
com coluna sem coluna sem coluna
Metais cromados simples Metais cromados simples Metais simples (gua fria)
(gua fria) (gua fria)
Bacia sanitria colorida com Bacia sanitria colorida com Bacia sanitria branca com
caixa acoplada caixa acoplada caixa de descarga no acoplada
- Hall de entrada (portaria) Granito Ladrilho de pedra ardsia Ladrilho de pedra ardsia
Revestimento interno -
paredes de :
- Salas, quartos e circulao Chapisco e massa nica Chapisco e massa nica Chapisco e massa nica
- Hall de entrada e hall de Chapisco e massa nica Chapisco e massa nica Chapisco e massa nica
pavimentos
- Salas, quartos e circulao Chapisco e massa nica Chapisco e massa nica Chapisco e massa nica
cozinha e rea
/ continua
38
Tabela 2 - Continuao
Acabamento Padro
Servio / local Alto Normal Baixo
- Banheiros Forro de placas de gesso Forro de placas de gesso Forro de placas de gesso
- Banheiro de empregada Forro de placas de gesso Forro de placas de gesso Forro de placas de gesso
- Hall de entrada e hall de Forro de placas de gesso Forro de placas de gesso Forro de placas de gesso
pavimentos
- Fachada principal Chapisco, massa nica Chapisco, massa nica, textura Chapisco, massa nica e
pastilha vitrificada 5 x 5 cm acrlica; cermica 10 x 10 cm em tinta base de PVA
35% da fachada
- Fachada secundria Chapisco, massa nica, textura Chapisco, massa nica, textura Chapisco, massa nica e
acrlica; pastilha vitrificada acrlica tinta base de PVA
5 x 5 cm em 35% da fachada
Cobertura:
- Telhado com madeiramento Chapa ondulada de cimento Chapa ondulada de cimento Chapa ondulada de cimento
amianto com estrutura de amianto com estrutura de amianto com estrutura de
madeira madeira madeira
- Salas, quartos, quarto de Tinta acrlica sobre massa Tinta base de PVA sobre Tinta base de PVA
empregada, circulao corrida massa corrida
- Banheiros, cozinha, rea de Tinta acrlica sobre massa Tinta base de PVA sobre Tinta base de PVA
servio corrida massa corrida
- Escadas Tinta base de PVA Tinta base de PVA Tinta base de PVA
- Portaria e hall dos pavimentos Tinta acrlica Tinta base de PVA sobre Tinta base de PVA
massa corrida
- Salas, quartos, quarto de Tinta acrlica sobre massa Tinta base de PVA sobre Tinta base de PVA
empregada, circulao corrida massa corrida
- Portaria e hall dos Tinta acrlica Tinta base de PVA sobre Tinta base de PVA
pavimentos massa corrida
39
Tabela 3 - Especificaes dos acabamentos nos oramentos dos projetos-padro comerciais,
galpo industrial e casa popular
Acabamento
Servio / local Padro
COMERCIAIS
Portas:
- Externas e Internas Madeira macia lisa encerada Madeira compensada lisa, com Madeira, semi oca, com
Batente e guarnio de madeira 3,5 cm de espessura, com 3,5 cm de espessura, sem
para cera pintura esmalte acetinado fosco pintura de acabamento
Batente e guarnio de madeira Batente de ferro para pintura
para pintura esmalte esmalte
Ferragens: ferro cromado Ferragens: ferro cromado Ferragens: ferro cromado
pesado mdio leve
Janelas e Basculantes Alumnio anodizado bronze Alumnio anodizado cor Esquadria de ferro de chapa
Perfis linha 30 natural- perfis linha 25 dobrada n 18 com pintura
esmalte
Vidro liso/fantasia 4 mm Vidro liso/fantasia 4 mm Vidro liso/fantasia 4 mm
Impermeabilizao de:
- Piso de banheiro Argamassa cimento e areia e Argamassa cimento e areia e Argamassa cimento e areia e
pintura com tinta de base pintura com tinta de base pintura com tinta de base
betuminosa betuminosa betuminosa
- Lajes de cobertura Manta asfltica pr-fabricada Manta asfltica pr-fabricada Manta asfltica pr-fabricada
- Acessrios sanitrios de
banheiros Bacia sanitria com caixa Bacia sanitria com caixa Bacia sanitria com caixa de
acoplada e cuba em loua de acoplada e cuba em loua de descarga no acoplada
cor- modelo especial cor- modelo simples
Metais de luxo (gua fria) Metais simples (gua fria) Metais simples (gua fria)
Bancada de granito cinza Mau Bancada de mrmore branco Lavatrio de loua branca sem
e= 3 cm com cuba de loua de e= 2 cm com cuba de loua de coluna
cor cor
Acessrios de justapor de Acessrios de justapor simples Acessrios de embutir de
luxo loua branca
Pisos e rodaps
/ continua
40
Tabela 3 - Continuao
Acabamento
Servio / local Padro
Cobertura
- Telhado com madeiramento Chapa ondulada de cimento Chapa ondulada de cimento Chapa ondulada de cimento
amianto com estrutura de amianto com estrutura de amianto com estrutura de
madeira madeira madeira
Pintura de tetos
- Salas e lojas Tinta base de PVA Tinta base de PVA Tinta base de PVA
- Banheiros Tinta base de PVA sobre Tinta base de PVA sobre Tinta base de PVA
massa corrida massa corrida
- Escadas Tinta base de PVA Tinta base de PVA Tinta base de PVA
- Portaria e hall dos pavimentos Tinta acrlica Tinta base de PVA sobre Tinta base de PVA
massa corrida
Pintura de paredes
- Salas e lojas Tinta base de PVA Tinta base de PVA Tinta base de PVA
- Portaria e hall dos Tinta acrlica Tinta base de PVA sobre Tinta base de PVA
pavimentos massa corrida
- Pilotis Tinta acrlica Tinta base de PVA sobre Tinta base de PVA
massa corrida
/ continua
41
Tabela 3 - Continuao
Acabamento Padro
Servio / local
GALPO INDUSTRIAL
Portas:
- Internas Madeira compensada lisa, com 3,5 cm de espessura, pintura esmalte acetinado fosco
Ferragens: ferro cromado
Peitoris Concreto
Pisos e Rodaps
- Escritrio Carpete de 4 mm
Revestimentos internos -
de paredes
/ continua
42
Tabela 3 - Continuao
Acabamento Padro
Servio / local
Revestimentos internos -
de tetos
Pintura de tetos
Pintura de paredes
Cobertura
- Telhado com madeiramento Chapa metlica trapezoidal 0,50 mm sobre estrutura metlica
/ continua
43
Tabela 3 - Continuao
Acabamento Padro
Servio / local
CASA POPULAR
Portas:
- Externas e internas Madeira, semi oca, com espessura de 3,5 cm, sem pintura de acabamento
Batente de ferro para pintura esmalte
Ferragens: ferro polido leve
Peitoris Concreto
Pisos e Rodaps
Revestimentos internos -
de paredes
/ continua
44
Tabela 3 - Continuao
Acabamento Padro
Servio / local
- Cozinhas Chapisco e massa nica; duas fiadas de azulejo branco 15 x 15 cm sobre a
bancada da pia
- Quartos / Circulao Gesso em p
Revestimentos internos -
de tetos
Cobertura
- Telhado com madeiramento Chapa ondulada de cimento amianto sobre estrutura de madeira
Pintura de tetos
Pintura de paredes
10.2.1.1.1 Impermeabilizao
45
mantas que so estendidas e unidas na obra, tendo espessura mnima de 3 mm em lajes
de cobertura e 4 mm em lajes com trnsito;
46
cermicas 20 x 20 cm => PEI-3; haver rodap h= 7 cm em todos os ambientes que no
forem azulejados;
47
d) Pastilha vitrificada: assentamento com argamassa ou cola de ladrilhos vitrificados
coloridos 5 x 5 cm, fornecidos em folhas de papel grosso, sobre parede previamente
revestida com emboo (fundo), e vedao das juntas com argamassa de rejunte pr-
fabricada, retirando-se o papel aps a pega, por lavagem;
10.2.1.1.4 Pintura
a) Pintura com tinta acrlica sobre massa corrida: aplicao de tinta em que o veculo
permanente constitudo por resina polimrica acrlica, em duas demos, sobre base
preparada com produtos de nivelamento e correo de superfcie por meio de
desempenadeira, em uma demo (massa corrida acrlica);
b) Pintura com tinta base de PVA sobre massa corrida: aplicao de tinta ltex em que o
veculo permanente constitudo por resina de acetato de polivinila, em duas demos,
sobre base preparada com produto de nivelamento e correo de superfcie por meio de
desempenadeira, em uma demo (massa corrida PVA);
d) Pintura esmalte acetinado fosco sobre esquadrias de madeira: aplicao de tinta cujo
veculo permanente constitudo por resina de nitrocelulose associada a outras
substncias, sobre esquadria de madeira, previamente preparada com produto de
nivelamento e correo de superfcie (fundo branco fosco);
e) Pintura esmalte sinttico brilhante sobre esquadrias de ferro: aplicao de tinta cujo
veculo permanente constitudo por resina de nitrocelulose associada a outras
48
substncias, sobre esquadria de ferro, com prvia aplicao de fundo anti-corrosivo
(primer);
f) Caiao: aplicao de cal refinada para pintura em estado lquido, associada a produto
fixador, sem colorizante, para aplicao em paredes internas ou externas, em trs
demos.
Nota: Nas regies do pas em que seja usual o emprego de materiais diferenciados, porm
equivalentes em custo, fica facultado aos Sindicatos da Indstria da Construo Civil introduzir
nas especificaes de acabamentos as alteraes adequadas, dando a necessria divulgao. Os
respectivos coeficientes tcnicos devem ser obtidos pelo critrio do pargrafo anterior.
49
Tabela 4 - Lotes Bsicos - Projetos-padro Habitacionais - BAIXO
LOTE BSICO
PADRO BAIXO
(por m2 de construo) UN
H1 H4 H8 PIS*
MATERIAIS
Concreto fck= 20 MPa conv. br. 1 e 2 pr-misturado m 0,19446 0,20590 0,22227 0,07758
Porta interna semi-oca p/ pintura 0,60 x 2,10 cm un 0,11529 0,08691 0,10448 0,16734
Tampo (bancada) de mrmore branco 2,00 x 0,60 m un 0,00720 0,00728 0,00751 0,03347
Fio de cobre anti-chama, isolamento 750 V, # 2,5 mm m 16,86211 37,20996 30,00145 35,18927
Bacia sanitria branca com caixa acoplada un 0,05809 0,03618 0,03455 0,03687
Tubo de ferro galvanizado com costura 2 1/2" m 0,01038 0,30320 0,18835 0,23988
Tubo de PVC-R rgido reforado p/ esgoto 150 mm m 0,57295 0,62696 0,57271 0,60765
MO-DE-OBRA
DESPESAS ADMINISTRATIVAS
EQUIPAMENTOS
(*) A oramentao e as especificaes deste padro foram baseadas nos projetos do Programa de
Arrendamento Residencial - PAR, da Caixa Econmica Federal.
50
Tabela 5 - Lotes Bsicos - Projetos-padro Habitacionais - NORMAL
LOTE BSICO
2 PADRO NORMAL
(por m de construo) UN
H1 H4 H8 H 16
MATERIAIS
Concreto fck= 20 MPa conv. br. 1 e 2 pr-misturado m 0,21322 0,26984 0,27124 0,29240
Porta interna semi-oca p/ pintura 0,60 x 2,10 cm un 0,22341 0,18348 0,15582 0,15396
Tampo (bancada) de mrmore branco 2,00 x 0,60 m un 0,03095 0,02244 0,01744 0,01633
Fio de cobre anti-chama, isolamento 750 V, # 2,5 mm m 21,55887 26,86266 26,02849 26,20270
Bacia sanitria branca com caixa acoplada un 0,08250 0,07207 0,04195 0,06218
Tubo de ferro galvanizado com costura 2 1/2" m 0,00811 0,16327 0,12603 0,07847
Tubo de PVC-R rgido reforado p/ esgoto 150 mm m 0,66394 0,55695 0,53120 0,45090
MO-DE-OBRA
DESPESAS ADMINISTRATIVAS
EQUIPAMENTOS
51
Tabela 6 - Lotes Bsicos - Projetos-padro Habitacionais - ALTO
LOTE BSICO
2 PADRO ALTO
(por m de construo) UN
H1 H8 H 16
MATERIAIS
MO-DE-OBRA
DESPESAS ADMINISTRATIVAS
EQUIPAMENTOS
52
Tabela 7 - Lotes Bsicos - Projetos-padro Comerciais - NORMAL
CL (Comercial Andares Livres) e CS (Comercial Salas e Lojas)
LOTE BSICO
2
PADRO NORMAL
(por m de construo) UN
CL8 CS8 CS16
MATERIAIS
MO-DE-OBRA
DESPESAS ADMINISTRATIVAS
EQUIPAMENTOS
53
Tabela 8 - Lotes Bsicos - Projetos-padro Comerciais - ALTO
CL (Comercial Andares Livres) e CS (Comercial Salas e Lojas)
LOTE BSICO
2
PADRO ALTO
(por m de construo) UN
CL8 CS8 CS16
MATERIAIS
MO-DE-OBRA
DESPESAS ADMINISTRATIVAS
EQUIPAMENTOS
54
Tabela 9 - Lotes Bsicos - Projetos-Padro Galpo Industrial (CG) e Casa Popular (CP1Q)
Galpo Casa
Lote bsico (por m2 de construo) Unid Industrial Popular
(CG) (CP1Q)
MATERIAIS
MO-DE-OBRA
55
a) ser mensal e efetuada entre o primeiro e o vigsimo-quinto dia do ms de referncia do
custo;
d) Para o clculo dos custos de mo-de-obra, aplica-se o percentual relativo aos encargos
sociais e benefcios. Este percentual dever incluir todos os encargos trabalhistas e
previdencirios, direitos sociais e obrigaes decorrentes de convenes coletivas de
trabalho de cada Sindicato. O mtodo de clculo e o percentual de encargos sociais e
benefcios devero ser explicitados pelos respectivos Sindicatos da Indstria da
Construo Civil;
56
e) recomendvel que a amostra por insumo seja composta de um mnimo de 20
informaes;
SINDICATO ------------------------------------------------------------------------------------------
PROJETO-PADRO Designao
PROFISSIONAL RESPONSVEL P/ CLCULO:
CALCULADO POR:
MS:
PREO
LOTES BSICOS UNIDADE QUANTIDADE UNITRIO SUBTOTAL
2 2 2 2
(POR m DE CONSTRUO) (POR m ) (R$/m ) (R$/m )
O
-
D
E
-
O
B
2
R MO-DE-OBRA R$ /m
A PERCENTUAL DOS ENCARGOS SOCIAIS E BENEFCIOS (EM %)
2
MO-DE-OBRA (TOTAL) R$ /m
M
A
T
E
R
I
A
I
S
2
MATERIAIS (TOTAL) R$ /m
2
CUSTO UNITRIO BSICO (Total Geral) R$ /m
Observao: Os preos so para materiais postos na obra, no permetro urbano, e inclusive
impostos, taxas, carreto e frete.
57
10.3.1.3 - Atualizao e Divulgao
Os valores dos custos unitrios bsicos devem ser atualizados mensalmente de acordo com os
procedimentos descritos em 10.3.1.1 e 10.3.1.2. Conforme a Lei 4.591/64, a divulgao dever
ser realizada amplamente at o dia 5 do ms subseqente e apresentar os valores do CUB de cada
projeto-padro.
b) Elevador (es);
58
11. CRITRIOS PARA INFORMAES DA ESPECIFICAO CONSTRUTIVA
b) nmero de pavimentos;
59
- pavimentos de transio;
- garagens;
- pavimentos comunitrios;
- outros pavimentos;
h) outras indicaes.
Neste Quadro so includos todos os principais equipamentos da edificao, por grupos tais
como:
60
Neste Quadro, para cada dependncia de uso privativo, coberta ou descoberta, so indicados os
acabamentos referentes a:
a) pisos:
revestimento;
acabamento;
soleiras;
b) paredes:
revestimento;
acabamento;
rodaps;
c) tetos:
revestimento;
acabamento;
d) peitoris.
a) pisos:
revestimento;
acabamento;
soleiras
b) paredes:
revestimento;
acabamento;
rodaps;
c) tetos:
revestimento;
acabamento;
61
d) peitoris.
12.1 - Objetivo
Esta seo estabelece as caractersticas de diferentes projetos selecionados, tendo em vista o
disposto no art. 53, da Lei 4.591/64, e determina o modo pelo qual so calculados os custos
unitrios bsicos a serem mensalmente divulgados pelo Sindicato da Indstria da Construo
Civil, local ou regional, nos termos do art. 54 da mesma Lei.
12.2 - Projetos-padro
Para representar os diferentes tipos de edificao, usualmente objeto de incorporaes, so
considerados nesta Norma os projetos anteriormente definidos por suas caractersticas principais
e especificaes de acabamentos, conforme as Tabelas 1 e 2, respectivamente.
13.1- Objetivo
Esta norma estabelece os critrios para o entrosamento do cronograma da obra com o pagamento
das prestaes que, facultativamente, podem ser introduzidos nos contratos de incorporao, sob
o regime de administrao ou de empreitada, tendo em vista inclusive o prazo para entrega das
obras e as condies e formas de sua eventual prorrogao (art. 53, item V, e art. 48, 2).
62
13.2 - Definies
Nota: Os contratos, quer sob o regime de administrao ou sob o regime de empreitada, podem
ser realizados sem que haja vinculao de qualquer prestao ou parcela de pagamento com o
cronograma da obra.
13.3 - Critrios
63
discriminao oramentria prevista nesta norma, podendo ser englobados os itens que no
interessam aplicao do critrio visado.
a) parte vinculada;
13.3.2.1.1 - Quanto parte vinculada, o total das prestaes vinculadas no deve ser inferior a
25% do custo global da construo, indicado pelo oramento constante do contrato.
13.3.2.1.2 - Quanto s etapas a que se vinculam as prestaes, cada prestao vinculada etapa
de servio perfeitamente definida na discriminao oramentria.
13.3.2.1.3 - Quanto ao valor das prestaes vinculadas a cada etapa, o valor da parte vinculada
uma frao do valor da despesa constante do oramento para a etapa considerada. O valor de
cada prestao vinculada obtido multiplicando-se essa frao pelo coeficiente de
proporcionalidade para o rateio do custo da construo global da unidade autnoma
correspondente.
64
13.3.2.1.4 - Quanto ao vencimento das prestaes vinculadas, este dar-se- no prazo de dez dias
aps a comunicao feita pela construtora de que a etapa a que se refere foi alcanada.
13.3.2.2.2 - Quanto ao valor das prestaes mensais, quando se tratar de vinculao mensal, o
valor de cada prestao mensal obtido multiplicando-se a despesa prevista para o ms
considerado - com base no cronograma da obra e no oramento discriminado - pelo coeficiente
de proporcionalidade para o rateio do custo de construo global da unidade autnoma
correspondente. Na hiptese da vinculao de grupos de prestaes mensais, o valor de cada
prestao do grupo obtido dividindo-se, pelo nmero de meses do perodo considerado, o total
das despesas previstas, do mesmo modo que acima, para o perodo, e multiplicando-se o
quociente pelo coeficiente de construo global da unidade autnoma correspondente.
13.3.2.2.3 - Quanto ao vencimento das prestaes, este dar-se- nas datas previstas no contrato
de construo.
65
13.3.2.3 - Alterao das prestaes (art. 61, da Lei 4.591/64)
Tanto no caso da vinculao parcial quanto no de vinculao total, as prestaes vinculadas tm
seu valor estimado atualizado quando se verificarem alteraes dos preos dos materiais, mo-
de-obra e outros elementos considerados no oramento constante do contrato, conforme
13.3.2.3.1 e 13.3.2.3.2.
Cn
Pn = -------- x Po
Co
Onde:
Notas:
a) O clculo do Pn feito quinze dias antes da data provvel do incio do servio a que se
refere a prestao vinculada.
66
13.3.2.3.2 - No caso de vinculao total, por meio da frmula:
Pn = (Ca + Cn - Cp - En - Cd - Sc) x C c x Pa
T Pm
Onde:
En = valor atualizado dos eventuais estoques de materiais de aplicao nos servios previstos no
cronograma, at o fim do novo perodo.
Cd = compromissos a diferir.
Sc = saldo em caixa.
Pm = mdia dos valores das prestaes originalmente previstas, para o perodo a que se refere o
grupo de prestaes.
67
Notas:
b) O clculo dos valores atualizados das prestaes deve ser feito com antecedncia de 50
dias em relao data do vencimento da primeira prestao do trimestre seguinte, ou da
primeira prestao do grupo vinculado seguinte, conforme o caso.
68
b) Vencimentos das prestaes vinculadas:
exceo da etapa inicial, o pagamento da primeira prestao referente a qualquer etapa
s obrigatrio depois de terminada a execuo de todos os servios previstos na etapa
precedente;
69
b) Construo por empreitada:
quando, em decorrncia do acordo entre as partes interessadas, forem modificados
o esquema do pagamento e o valor das prestaes originalmente convencionados.
Estes novos custos devem ser calculados de acordo com os mesmos critrios utilizados nos
oramentos dos projetos desta norma, mutatis mutandis e, na sua divulgao, utilizar a mesma
nomenclatura dos projetos-padro previstos nesta norma, seguidos da letra R - abreviatura de
regional.
15 - DISPOSIES GERAIS
No caso de construo de habitaes isoladas para alienao futura mediante pagamento a prazo,
conforme o artigo 68 da Lei 4.591/64, aplicam-se os dispositivos e Quadros desta norma no que
for cabvel.
ANEXOS:
70
FOLHA N.
NBR 12.721 - INFORMAES PRELIMINARES
1. INCORPORADOR
1.1 Nome:
1.2 CNPJ/CPF:
1.3 Endereo:
2.4 Endereo:
3. DADOS DO PROJETO/IMVEL
3.1 Nome do Edifcio:
3.2 Local da Construo:
3.3 Cidade/UF:
OBS.: Os Quadros apresentados neste Anexo podero ser reproduzidos mantendo-se o formato original, sendo
vedada a alterao da numerao de quadros e colunas, designaes e especificaes.
71
INFORMAES PARA ARQUIVO NO REGISTRO DE IMVEIS
(Lei 4.591 - 16/12/64 - Art. 32 e NBR 12.721)
FOLHA N
QUADRO I - Clculo das reas nos Pavimentos e da rea Global - Colunas 1 a 18
Total de Folhas:
Assinatura: Assinatura:
QUANTIDADE (nmero de
REA PRIVATIVA REA DE USO COMUM REA DE USO COMUM
pavimentos idnticos)
REA
DO
Coberta de Padro Coberta de Padro Coberta de Padro
PAVIMENTO
Diferente ou TOTAIS Diferente ou TOTAIS Diferente ou TOTAIS
Pavimento Descoberta Descoberta Descoberta
Coberta Coberta Coberta
Padro Equivalente Padro Equivalente Padro Equivalente Equivalente
Equiva- Real em rea de Equiva- Real em rea de Equiva- Real em rea de Real em rea de
Real Real Real
lente (2+3) custo padro lente (7+8) custo padro lente (12+13) custo padro (5+10+15) custo padro
(2+4) (7+9) (12+14) (6+11+16)
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18
TOTAIS
REA REAL GLOBAL (Total da coluna 17) REA EQUIVALENTE GLOBAL (Total da Coluna 18)
OBSERVAES
INFORMAES PARA ARQUIVO NO REGISTRO DE IMVEIS
(Lei 4.591 - 16/12/64 - Art. 32 e NBR 12.721)
FOLHA N.
QUADRO II - Clculo das reas das Unidades Autnomas - Colunas 19 a 38
Total de Folhas:
Assinatura: Assinatura:
idnticas)
Unidade lente em cionalidade Coberta
Coberta Coberta rea de Padro Equiva-
custo Equiva- Equivalente
Padro Equivalente em Padro Equivalente Real lente em
padro lente em rea de Real
Equiva- Real rea de custo Real em rea de Real rea de
Real Real Equivalente custo (23+28+
lente (20+21) padro (25+26) custo padro (24+29) (32+33) custo
(20+22) padro 35)
(25+27) padro
(30/30) (31/12) (31/13) (31/14) (32+34)
(30+36)
19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38
TOTAIS
REA REAL GLOBAL (Total da coluna 37) REA DE EQUIVALENTE GLOBAL (Total da Coluna 38)
OBSERVAES
73
INFORMAES PARA ARQUIVO NO REGISTRO DE IMVEIS
(Lei 4.591 - 16/12/64 - Art. 32 e NBR 12721)
QUADRO III - Avaliao do Custo Global e Unitrio da Construo Adotar numerao seguida
Local do imvel Total de Folhas:
Padro de Nmero de
Designao Privativa da Banheiros ou Quartos de
Acabamento Pavimentos Quartos Salas
Unidade WCs Empregados
Autnoma
2. Sindicato que forneceu o Custo Unitrio Bsico:
3. Custo Unitrio Bsico para o ms de: R$ por m2 =
4. reas Globais do Prdio Projetado
4.1 rea Real Privativa, Global (QI,5) m2 %
4.2 rea Real de Uso Comum, Global (QI,10+15) m2 %
4.3 rea Real, Global (QI,17) m2 100%
4.4 rea Equivalente* Privativa Global (Q1,6) m2 %
4.5 rea Equivalente* de Uso Comum Global (QI,11+16) m2 %
4.6 rea Equivalente* Global (Q1,18) m2 100%
obs.: * reas equivalentes em rea custo padro
5. Custo Bsico Global da Edificao (4.6 x Custo Unitrio Bsico (3) ) R$ -
6. Parcelas Adicionais no Consideradas no Projeto-padro
6.1 Fundaes Especiais (no Projeto Padro foram considerados fundaes diretas at 2,50m) R$ -
6.2 Elevador(es) R$ -
DE CONSTRUO
6.3.5 Ar Condicionado R$ -
6.3.6 Calefao R$ -
6.3.7 Ventilao e Exausto R$ -
6.3.8 Outros (Discriminar) R$ -
6.4 "Play Ground" R$ -
6.5 Obras e Servios Complementares
6.5.1 Urbanizao R$ -
6.5.2 Recreao (Piscinas, Campos de Esporte) R$ -
6.5.3 Ajardinamento R$ -
6.5.4 Instalao e Regulamentao do Condomnio R$ -
6.5.5 Outros R$ -
6.6 Outros Servios (Discriminar) R$ -
7. 1 Subtotal R$ -
8. Impostos e taxas: R$ -
9. Projetos: R$ -
9.1 Projetos Arquitetnicos;
9.2 Projeto Estrutural;
9.3 Projeto de Instalaes;
9.4 Projetos Especiais
10. 2 Subtotal R$ -
11. Remunerao do Construtor R$ -
12. Remunerao do Incorporador R$ -
13. Custo Global da Construo R$ -
14. Custo unitrio da obra em clculo [Custo total/rea equivalente (13)/(4.6)] R$ / m2
NB - Para formao do Custo Unitrio Bsico foram considerados os preos dos seguintes projetos: Arquitetnico, Estrutural, Hidrossanitrio, Eltrico, Interfone e
Telefnico, Antena Coletiva, Preveno Contra Incndio, Impermeabilizao, Instalao de Gs
INFORMAES PARA ARQUIVO NO REGISTRO DE IMVEIS
(Lei 4.591 - 16/12/64 - Art. 32 e NBR 12.721)
QUADRO IV A - Avaliao do Custo de Construo de cada Unidade Autnoma e clculo do re-rateio de Subrogao - Colunas 39 a 50 Folha n:
LOCAL DO IMVEL:
Adotar numerao seguida
Total de Folhas:
INCORPORADOR Profissional Responsvel:
Nome: Nome:
Assinatura: Assinatura:
Re-rateio do coeficiente de proporcionalidade (quando houver unidade (s) dada Quantidade de Unidades
Custo de Construo da Unidade Autnoma
(s) em pagamento do terreno) Autnomas
39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50
TOTAIS
QUADRO IV B - Resumo das reas reais para os atos de registro e escriturao Colunas A a G Folha N.
Total de Folhas:
Nome: Nome:
Assinatura: Assinatura:
QUANTIDADE (nmero de
REAS REAIS
unidades idnticas)
OUTRAS REAS
REA
OBSERVAES
Designao da Unidade PRIVATIVAS REA DE USO REA REAL TOTAL COEFICIENTE DE
REA PRIVATIVA DE VAGA DE
(19) (DEPSITO, COMUM (B+C+D+E+F) PROPORCIONALIDADE
GARAGEM
ACESSRIOS, ETC.)
A B C D E F G
TOTAIS
76
INFORMAES PARA ARQUIVO NO REGISTRO DE IMVEIS
(Lei 4.591 - 16/12/64 - Art. 32 e NBR 12.721)
QUADRO IV B.1 - Resumo das reas reais para os atos de registro e escriturao Colunas A a J Folha N.
Nome: Nome:
Assinatura: Assinatura:
QUANTIDADE (nmero de
unidades idnticas)
REA DE
Designao OUTRAS REAS TERRENO DE COEFICIENTE DE
OBSERVAES
da Unidade PRIVATIVAS REA REA REAL USO EXCLUSIVO REA DE REA DE PROPORCIO-
REA REA DE USO
(19) (DEPSITO, DE VAGA DE TOTAL (inclui rea do TERRENO DE TERRENO NALIDADE
PRIVATIVA COMUM
ACESSRIOS, GARAGEM (B+C+D+E+F) terreno na USO COMUM TOTAL
ETC.) projeo da
edificao)
A B C D E F G H I J
TOTAIS
77
INFORMAES PARA ARQUIVO NO REGISTRO DE IMVEIS
(Lei 4.591 - 16/12/64 - Art. 32 e NBR 12721)
LOCAL DO
Total de Folhas:
IMVEL:
Folha N.
INCORPORADOR Profissional Responsvel:
Nome: Nome:
Assinatura: Assinatura:
b) nmero de pavimentos;
e) nmero de unidades autnomas por pavimento, descrevendo reas reais e localizao em relao ao edifcio
e pavimento;
- pilotis;
- pavimentos de transio;
- garagens;
- pavimentos comunitrios;
- outros pavimentos;
h) outras indicaes.
INFORMAES PARA ARQUIVO NO REGISTRO DE IMVEIS
(Lei 4.591 - 16/12/64 - Art. 32 e NBR 12.721)
Nome: Nome:
Assinatura: Assinatura:
QUADRO VII - MEMORIAL DESCRITIVO DOS ACABAMENTOS - (Dependncias de uso privativo) Folha N.
Nome: Nome:
Assinatura: Assinatura:
80
INFORMAES PARA ARQUIVO NO REGISTRO DE IMVEIS
(Lei 4.591 - 16/12/64 - Art. 32 e NBR 12.721)
QUADRO VIII - MEMORIAL DESCRITIVO DOS ACABAMENTOS - (Dependncias de uso Comum) Folha N.
Nome: Nome:
Assinatura: Assinatura:
81
ANEXO B - DISCRIMINAO ORAMENTRIA
A classificao e a discriminao adiante apresentadas dos servios que podem ocorrer na
construo de uma edificao tm como objetivo sistematizar o roteiro a ser seguido na execuo
de oramentos, de modo que no seja omitido nenhum dos servios que, em cada caso particular,
forem necessrios ao pleno funcionamento e utilizao do empreendimento, em obedincia ao
projeto aprovado e de acordo com o estabelecido nos memoriais descritivos e suas especificaes
tcnicas. De acordo com as circunstncias especiais de cada caso, pode ser adotada e detalhada
em seus pormenores, sempre que necessrio.
DISCRIMINAO - MODELO
83
01.05.05 Ensaios especiais para materiais e servios
01.05.06 Controle sanitrio da obra
01.05.07 Equipamentos de segurana individual, coletivo e de sade
01.09 Diversos
01.09.01 Despesas com laudos de edificaes e lotes adjacentes
01.09.02 Consertos
84
03. Supra-estrutura
03.01 Concreto armado (formas, armaduras, concreto)
03.02 Concreto protendido
03.03 Concreto pr-fabricado
03.04 Estrutura metlica
03.05 Estrutura de madeira
03.06 Estrutura mista
05 Coberturas e Protees
05.01 Coberturas
05.01.01 Estruturas para coberturas
85
05.01.02 Coberturas de fibrocimento, cermica, metlicas e outras
05.01.03 Calhas, condutores, rufos, domos e outros
06.04 Pinturas
06.04.01 Pinturas em geral, seladores, massa corrida, texturas
06.04.02 Pinturas especiais
07 Pavimentaes
07.01 Pavimentaes em geral
86
07.01.01 Cimentados e contrapisos
07.01.02 Pisos cermicos, ladrilhos, pastilhas e outros
07.01.03 Pisos de madeira e complementos
07.01.04 Pisos de mrmore, granito e outros
07.01.05 Pisos externos, passeios, caladas, arruamento, estacionamentos
07.01.06 Pisos especiais
07.01.07 Rodaps, soleiras e degraus
08. Instalaes
08.01 Aparelhos e metais
08.01.01 Louas em geral
08.01.02 Metais sanitrios
08.01.03 Complementos: porta-papel, cabide, saboneteira, armrio
08.01.04 Fogo, coifa, filtro, aquecedor e metais
08.01.05 Tanque e metais
08.01.06 Bancas e cubas
08.01.07 Outros equipamentos
87
08.03.01 Eletrodutos e conexes
08.03.02 Caixas de passagem e comando
08.03.03 Antenas e equipamentos
88
08.09 Instalaes diversas
12. Remuneraes
12.01 Remunerao do construtor
12.02 Remunerao do incorporador
1- SERVIOS INICIAIS
89
Foi considerado um redutor (em relao aos preos de tabela do Sindicato dos Engenheiros e do
Instituto dos Arquitetos do Brasil), em funo de negociao e repetio de projeto.
Foi considerado prazo de obra de 8 meses corridos para 10 casas, perfazendo 0,8 meses por casa.
Foram considerados 28 conjuntos de E.P.I. para o canteiro de obras, perfazendo 2,8 conjunto por
casa.
O terreno de cada casa foi considerado plano, sem qualquer trabalho de terraplenagem.
Foi considerado um redutor (em relao aos preos de tabela do Sindicato dos Engenheiros e do
Instituto dos Arquitetos do Brasil), em funo de negociao e repetio de projeto.
90
c) registro da incorporao imobiliria no Registro de Imveis;
d) demais taxas e emolumentos.
Foi considerado prazo de obra de 8 meses corridos para 5 casas, perfazendo 1,6 meses por casa.
Foram considerados 28 conjuntos de E.P.I. para o canteiro de obras, perfazendo 5,5 conjunto por
casa.
O terreno de cada casa foi considerado plano, sem qualquer trabalho de terraplenagem.
Foi considerado um redutor (em relao aos preos de tabela do Sindicato dos Engenheiros e do
Instituto dos Arquitetos do Brasil), em funo de negociao e repetio de projeto.
91
c) 60,00 m de andaime de madeira;
d) 1 instalao provisria de gua;
e) 2 instalaes sanitrias provisrias;
f) 1 instalao provisria de energia.
Foi considerado prazo de obra de 10 meses corridos.
Foi considerado um redutor (em relao aos preos de tabela do Sindicato dos Engenheiros e do
Instituto dos Arquitetos do Brasil), em funo de negociao e repetio de projeto.
a) tapume de fechamento;
b) 30,00 m de depsito de madeira;
c) 60,00 m de andaime de madeira;
d) 1 instalao provisria de gua;
e) 2 instalaes sanitrias provisrias;
f) 1 instalao provisria de energia.
92
Foi considerado um redutor (em relao aos preos de tabela do Sindicato dos Engenheiros e do
Instituto dos Arquitetos do Brasil), em funo de negociao e repetio de projeto.
a) tapume de fechamento;
b) 40,00 m de depsito de madeira;
c) 80,00 m de andaime de madeira;
d) 1 instalao provisria de gua;
e) 2 instalaes sanitrias provisrias;
f) 1 instalao provisria de energia.
Foi considerado um redutor (em relao aos preos de tabela do Sindicato dos Engenheiros e do
Instituto dos Arquitetos do Brasil), em funo de negociao e repetio de projeto.
a) tapume de fechamento;
b) 40,00 m de depsito de madeira;
93
c) 80,00 m de andaime de madeira;
d) 1 instalao provisria de gua;
e) 2 instalaes sanitrias provisrias;
f) 1 instalao provisria de energia.
Foi considerado um redutor (em relao aos preos de tabela do Sindicato dos Engenheiros e do
Instituto dos Arquitetos do Brasil), em funo de negociao e repetio de projeto.
a) tapume de fechamento;
b) 40,00 m de depsito de madeira;
c) 80,00 m de andaime de madeira;
d) 1 instalao provisria de gua;
e) 2 instalaes sanitrias provisrias;
f) 1 instalao provisria de energia.
02- INFRA-ESTRUTURA
Sob toda alvenaria em contato com o solo foi considerado baldrame de concreto armado.
94
Para os prdios com subsolo, foi considerada cota de soleira do pavimento trreo como + 1,20 m
em relao ao RN; o volume de terraplenagem (escavao) foi, portanto, calculado em funo
desta cota, e foi considerada cortina de arrimo de concreto armado em todo o permetro do
subsolo. No houve qualquer considerao de cravao de perfis, parede-diafragma, sub-
muramento ou rebaixamento de lenol fretico, ou outros servios especiais de
fundaes/contenes.
O concreto considerado foi o de resistncia fck= 20 MPa, brita 1 e 2, slump 6 cm, pr-usinado.
03- SUPRA-ESTRUTURA
O concreto considerado foi o de resistncia fck= 20 MPa, brita 1 e 2, slump 6 cm, pr-usinado,
sem bombeamento.
Para todos os servios verticais (alvenaria, revestimentos de paredes e pintura), foi adotado o
seguinte critrio de quantificao:
95
Considerou-se nos prdios muro de divisa em todo o permetro, de alvenaria de blocos de
concreto 19 x 19 x 39 cm.
Vidros e folhas de esquadrias de alumnio foram considerados como servio, ou seja, com preo
unitrio englobando fornecimento e colocao.
Batentes e contramarcos de alumnio foram considerados apenas fornecidos, com colocao pela
prpria obra (pedreiro + servente + cimento + areia).
Foram considerados impermeabilizados por pintura base betuminosa os arrimos e faces laterais
de baldrames.
Caixas dgua de concreto armado foram consideradas impermeabilizadas por argamassa rgida
impermeabilizante.
Lajes expostas (trreo) foram consideradas impermeabilizadas pelo sistema emulso adesiva +
emulso impermeabilizante + tinta impermevel acrlica + vu de polister.
Foi considerado prvio chapiscamento com argamassa forte de cimento de areia sob todo
revestimento de parede interna e externa.
Azulejos (placas cermicas de parede) foram considerados assentados por argamassa de cimento-
colante sobre fundo (emboo) previamente executado.
96
Argamassas de emboo e massa nica (reboco paulista) foram consideradas moldadas na prpria
obra, com utilizao de cimento, cal hidratada e areia mdia.
Esquadrias de ferro foram consideradas apenas fornecidas, com colocao pela prpria obra
(pedreiro + servente + cimento + areia).
07- PAVIMENTAES
Pisos de granito e cermicos foram considerados assentados com pasta de cimento-colante sobre
prvio contrapiso executado em massa forte de cimento e areia.
Em toda mudana de piso foi considerada soleira, na espessura da folha da porta (3,5 cm)
quando baguete ou inteiria (padro alto).
08- INSTALAES
Para efeito de precificao, adotou-se critrio diferente dos demais itens, no orando por
composies de custos e sim valorando diretamente a relao de materiais, e estimando uma
equipe mdia de oficiais e ajudantes eletricistas ou encanadores para podermos valorar a mo-de-
obra.
a) gua
b) esgoto;
c) guas pluviais;
d) energia;
e) telefone.
a) luminrias;
b) chuveiros;
c) aquecedores;
d) acessrios sanitrios (papeleira/saboneteira/cabide).
97
09- COMPLEMENTAO DA OBRA
98