Artigo - Logística
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Artigo - Logística
ADMINISTRAO
SO MATEUS
2016
JOO OTAVIO BERNADELLI
RAMON BERTO MARINHO
WANDERLEI MOREIRA VEIRA
SO MATEUS
2016
SUMRIO
RESUMO.......................................................................................................................8
1. INTRODUO..........................................................................................................4
2. REFERENCIAL TERICO.......................................................................................6
2.1 PRINCPIOS DA LOGSTICA.................................................................................6
3. CONSIDERAES FINAIS....................................................................................22
4. REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS......................................................................24
LOGSTICA EMPRESARIAL COMO ESTRATGIA COMPETITIVA
RESUMO
1
Graduando bacharel em Engenharia Mecnica pela Faculdade Norte Capixaba de So Mateus
MULTIVIX
2
Graduando bacharel em Engenharia Mecnica pela Faculdade Norte Capixaba de So Mateus
MULTIVIX
3
Graduando bacharel em Engenharia Mecnica pela Faculdade Norte Capixaba de So Mateus
MULTIVIX
4
Graduada em Administrao e Ps-Graduando em Didtica do Ensino Superior
4
1. INTRODUO
2. REFERENCIAL TERICO
Ela sugere que uma empresa pode ser desagregada em atividades primrias
e de suporte. As atividades primrias esto diretamente envolvidas no fluxo
de produtos at o cliente, e incluem logstica de entrada (recebimento,
armazenagem etc), operaes (ou transformaes), logsticas de sada
(processamento de pedidos, distribuio fsica, etc,), marketing, vendas e
servios (instalaes, reparos, etc). As atividades se suporte existem para
apoiar as atividades primrias. Elas incluem suprimento, desenvolvimento
tecnolgico, gerenciamento de recursos humanos e proviso da infraestrutura
da empresa (inclusive finanas, contabilidade, administrao geral, etc.).
importar realmente com o que ele queria. Essa mudana de viso fez com que as
empresas procurassem no mais possuir depsitos descentralizados, mas sim
centralizados e com maior poder de agilidade na distribuio, provocando uma
reduo nos estoques, um melhor nvel de servio e uma administrao reduzida na
loja.
A partir desse ponto de vista, o ritmo de mudana acelerou-se e o
gerenciamento da cadeia de suprimento tornou-se importante. Essa rpida
movimentao dos materiais fez com que a palavra do momento fosse o just-in-time.
Uma viso mais globalizada da logstica apresentada por Ching (1999, p
96). Ele no separa o surgimento da logstica de forma regional e a analisa de forma
geral, separando-a entre as dcadas. At 1950 no existia uma filosofia dominante
para conduzi-la. As empresas dividiam as atividades-chave da logstica sob
diferentes reas: o transporte, a distribuio e os estoques, que estavam em
gerncias diferenciadas tais como produo, finanas e marketing.
Para Ching (1999, p.93) a logstica sempre foi administrada pelas empresas e
grande parte do aperfeioamento gerencial apareceu aps as empresas terem
comeado o reagrupamento das atividades. Os altos lucros obtidos pelas
organizaes nessa poca fizeram com que a ineficincia da distribuio fosse
tolerada.
Entre 1950 e 1970 houve uma decolagem da teoria e da prtica da logstica.
Os tericos comearam a dizer que no bastava somente a relao compra e venda
para o atendimento das demandas dos clientes, mas era necessrio dar importncia
distribuio, pois ela interferia diretamente nos custos da organizao, tornando
assim o argumento bsico para que as empresas fizessem o reagrupamento lgico
das atividades.
Ching (1999 p.41) abordou que, a partir de 1970, a logstica empresarial
passou para o estgio de semimaturao, j que os princpios bsicos amplamente
definidos estavam proporcionando benefcios a empresas. Mesmo assim, segundo
Ching (1999 p.41), a aceitao do mercado ainda era vagarosa, uma vez que as
empresas se preocupavam mais com a gerao de lucros do que com o controle de
custos.
Contudo, algumas foras de mudana e eventos influenciaram cada vez mais
a logstica. Ele destaca entre elas a competio mundial, a falta de matrias-primas,
a sbita elevao nos preos do petrleo e o aumento da inflao mundial. Segundo
10
Para Ching (1999, p.46) numa poca em que a sociedade cada vez mais
competitiva, dinmica, interativa, instvel e evolutiva, a adaptao a essa realidade
, cada vez mais, uma necessidade para que as empresas queiram conquistar e
fidelizar os seus clientes. A globalizao e o ciclo de vida curto dos produtos obriga
as empresas a inovarem rapidamente as suas tcnicas de gesto. Hoje, j no basta
satisfazer, necessrio encantar.
Uma empresa que deseja ser uma organizao de classe mundial deve
realizar um projeto de integrao de todas as suas operaes com objetivo de
alcanar essa integrao, deixando claro o papel que a logstica desempenha na
empresa. Sendo assim, a Logstica Integrada o processo de planejamento,
implementao, e controle da eficincia, do custo efetivo relacionado ao fluxo de
armazenagem de matria-prima, material em processo e produto acabado, bem
12
Preos baixos;
Continuidade de suprimento;
Consistncia de qualidade;
Aperfeioamento do pessoal;
Bons registros.
3. CONSIDERAES FINAIS
4. REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS
24