Referencial Curricular 2012 Ensino Médio

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ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL

SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAO

Andr Puccinelli
Governador

Simone Nassar Tebet


Vice-Governadora

Maria Nilene Badeca da Costa


Secretria de Estado de Educao

Cheila Cristina Vendrami


Secretria-Adjunta de Estado de Educao

Josimrio Teotnio Derbli da Silva


Diretor-Geral de Infraestrutura, Administrao e Apoio Escolar

Roberval Angelo Furtado


Superintendente de Polticas de Educao

Hildney Alves de Oliveira


Coordenador de Polticas para Ensino Mdio e Educao Profissional

Carla de Britto Ribeiro Carvalho


Coordenadora de Polticas para a Educao Infantil e Ensino Fundamental

Mrcia Fabiana da Silva


Coordenadora de Polticas Especficas para Educao

Vera Lcia Gomes Carbonari


Coordenadora de Polticas para a Educao Especial

Aparecida Campos Feitosa


Coordenadora de Tecnologia Educacional

Antnio Samudio da Silva


Coordenador de Normatizao das Polticas Educacionais

Eliana de Mattos Carvalho


Chefe do Comit de Cultura e Esporte

Mrcia Proescholdt Wilhelms


Gestora de Ensino Mdio
EQUIPE DE ELABORAO

Antnio Samudio da Silva


Aparecida Campos Feitosa
Carla de Brito Ribeiro Carvalho
Eliana de Mattos Carvalho
Ftima Aparecida de carvalho
Geni Maria Pessatto da Silva
Hildney Alves de Oliveira
Iara Augusta da Silva
Mrcia Fabiana da Silva
Mrcia Proescholdt Wilhelms
Nara Cristina Rodrigues Pedroso
Roberval Angelo Furtado
Snia Maria Ferreira Barrueco
Vera Lcia Gomes Carbonari

Linguagens
Clia Maria Vieira valos
Elizabeth Vierma Pereira
Juvenal Brito Cezarino Jnior
Leandro Gonalves Vargas da Fonseca
Maria Rubim Cunha
Mariana Cardoso Lutterbach Lobato
Marina Silveira Saldanha
Marlon Nantes Foss
Renato Lima de Aguiar
Solange Frana da Silva
Vanderson de Souza

Matemtica
Ana Maria de Lima Souza
Marcio Bertipaglia

Cincias Humanas
Ftima Aparecida de Carvalho
Geni Maria Pessatto da Silva
Pedro Augusto Cardoso Evangelista
Raul Rodrigues da Rosa
Rosemari Oliveira

Cincias da Natureza
Ana Lcia Custodio Lopes
Cristiane Yoko Pereira Koyanagui
Davi de Oliveira Santos
Jos Aparecido Vitorino
Joseley Adimar Ortiz
Pollyanna Daniella Candelorio
Renato Gonalves
Shirley Rodrigues Costa

Educao Profissional
Erika Karla Barros da Costa da Silva
Jamile Garcia Hadid
Rosenilda Romero Casacurta
APOIO ADMINISTRATIVO

Andreia Silva dos Santos


Aparecida Marques Borges
Larissa Moreira da Silva

PROJETO GRFICO

Fbio Adriano Baptista


Everton Pinheiro Rodrigues Martins

REVISO

Clia Maria Vieira valos


Elizngela do Nascimento Mattos
Juvenal Brito Cezarino Jnior
Olga Vernica Machado Alves

PARTICIPAO ESPECIAL

Educadores da Rede Estadual de Ensino de Mato Grosso do Sul

COLABORADORES

Secretaria de Estado de Educao de Mato Grosso do Sul


Abadia Pereira da Silva
Alda Maria de Paula Gonalves
Alfredo Anastcio Neto
Anelise Brasil do Prado Martins
Antnio Fernandes
Claunice Maria Dorneles
Everton Nolasco de Figueiredo
Glauce Soares Casimiro
Graziela Cristina Jara
Inez Marinho Amrico Dos Reis
Katia Maria Rizzo
Marcia Regina Souza de Jesus Batista
Maria Rubim Cunha
Marins Soratto
Morgana Duenha Rodrigues
Rozilene Souza Luiz
Rute Martins Valentim
Suliane Kelly Aguirre
Zaira Portela Souza Andrade

Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul UEMS


Prof. Me. Carlos Educardo Frana
Prof Dr Clia Maria Foster Silvestre
Prof. Dr. Mrcio Antonio de Souza Maciel
Prof Me. Nilva Heimbach
Prof Me. Suzana Arakaki
Universidade Federal de Mato Grosso do Sul UFMS
Prof. Me. Ari Fernando Bittar
Prof Dr Carla Cardozo Pinto de Arruda
Prof Me. Icla Albuquerque de Vargas
Prof. Dr. Jos Carlos da Silva
Prof. Ph. D. Paulo Ricardo da Silva Rosa
Prof Ph. D. Shirlei Takeco Gobara
Prof. Dr. Stefan Vasilev Krastanov
Prof Me. Suzete Rosana de Castro Wiziack

Instituto de Ensino Superior da FUNLEC


Prof. Me. Rafael Presotto Vicente Cruz
Prof Esp. Rozana Vanessa Fagundes Valentim de Godoi

Instituto Federal de Mato Grosso do Sul IFMS


Prof. Me. Jos Ricardo Marconato da Silva

Campo Grande MS/2012


Material de propriedade do Governo do Estado de Mato Grosso do Sul
Secretaria de Estado de Educao
Reproduo autorizada desde que citada a fonte

Parque dos Poderes Bloco V Campo Grande-MS CEP 79031-902 Fone (067) 3318-2200 - Fax: 3318-2281
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APRESENTAO

A educao neste Estado vem passando por grandes transformaes nos ltimos anos.
Para acompanh-las, a Secretaria de Estado de Educao de Mato Grosso do Sul procura adequar
suas aes para que as escolas garantam aos nossos estudantes uma formao condizente com as
exigncias deste incio de dcada e produzam cidados crticos e participativos que dominem a
tcnica e sejam inovadores.
Esta Secretaria, considerando a extenso e complexidade da Rede Estadual de Ensino,
no respeito e valorizao dos saberes j incorporados pelos docentes e demais profissionais do
mbito educacional, est convicta de que toda e qualquer ao deve ter um carter formativo e
transformador, intencionalmente educativo nas relaes cotidianas entre diretores, coordenadores e
professores.
A velocidade de produo e circulao de informaes em todas as reas do
conhecimento e da tecnologia, os processos de avaliao interno e externo s Instituies
Educacionais so exemplos de algumas situaes propostas neste documento que podem
representar desafios ao trabalho docente.
Os Referenciais Curriculares da Rede Estadual de Ensino de Mato Grosso do Sul
baseiam-se em princpios e prioridades de democratizao, trazem reflexes e orientaes
metodolgicas para o ensino e a aprendizagem dos estudantes, numa pluralidade contextual das
reas do conhecimento para as prticas de ensino, expondo uma viso de planejamento sistmico e
participativo a ser desenvolvido nas escolas.
Elaborado pela parceria entre escolas e Secretaria, este Referencial um convite a todos
os gestores, coordenadores e professores para que, juntos, possamos trabalhar em prol da educao
em Mato Grosso do Sul.
Consideramos que todos que nela trabalham, dentro de suas funes e
responsabilidades, devem estar plenamente envolvidos com o processo de construo desse
compromisso, nica forma de criar uma escola eficaz, com foco nos resultados efetivos do trabalho
institucional e sintonizada com a poltica educacional atual que, visivelmente, volta-se para a incluso
social e a contnua melhoria do ensino e da aprendizagem.
Com esse fundamento, a Secretaria de Estado de Educao concentra esforos com o
propsito de oferecer populao uma escola pblica de qualidade, para receber e manter sob seus
cuidados as crianas e jovens, favorecendo, assim, o acesso cultura, arte, cincia, s
tecnologias e ao mundo do trabalho, bem como para educ-los no convvio social e solidrio, de
maneira a tambm desenvolver o comportamento tico, o senso de justia, o aprimoramento pessoal
e o sentido de valorizao da vida.
Esse compromisso se materializar, fundamentalmente, na elaborao das aes a
serem desenvolvidas na escola, ancoradas e orientadas nos Referencias Curriculares da Rede
Estadual de Ensino de Mato Grosso do Sul.
O dilogo, mais uma vez, justifica-se.

Maria Nilene Badeca da Costa


Secretria de Estado de Educao
AOS EDUCADORES

O Governo do Estado de Mato Grosso do Sul, por meio da Secretaria de Estado de


Educao, promoveu no ano de 2007 a elaborao do Referencial Curricular da Educao Bsica da
Rede Estadual de Ensino de Mato Grosso do Sul ensino fundamental e ensino mdio
disponibilizado s unidades escolares a partir do ano de 2008. Ao histrica, esse documento tinha
como objetivo maior sistematizar o currculo e promover uma educao de qualidade pautada em
slidos parmetros, conforme afirmao da professora Maria Nilene Badeca da Costa, Secretria de
Estado de Educao, que sintetiza:

A proposta deste Referencial Curricular nortear o trabalho do professor de forma


dinmica, objetivando uma perspectiva interdisciplinar e tambm garantir a
apropriao do conhecimento pelos estudantes [...] (MS. 2008, p. 5).

O Referencial Curricular se consolidou como orientador da ao pedaggica e garantia


aos estudantes do seu direito de aprender, tendo em vista sua aceitao e utilizao pelos
educadores, caracterizando-se como balizador das aes emanadas pela Secretaria na consecuo
do seu Planejamento Estratgico e das demais metas governamentais que se interligam com as
polticas educacionais.
Nessa perspectiva, a Secretaria de Estado de Educao, no cumprimento de sua
responsabilidade institucional e embasada nas novas propostas de currculo e diretrizes que vm
sendo discutidas e apresentadas pelas instncias oficiais, em nvel nacional e local, props a
atualizao do Referencial Curricular da Educao Bsica.
O processo de atualizao que converge a este Referencial se baseou na necessidade
premente da SED em manter-se em consonncia com as normas nacionais e estaduais e,
principalmente, em atender s expectativas de aprendizagem dos estudantes. Assim, reunies,
estudos e debates foram promovidos no mbito da Secretaria, das unidades escolares, por
municpio, envolvendo tcnicos, docentes, coordenadores pedaggicos, diretores, supervisores de
gesto escolar e professores de diversas instituies de ensino superior do nosso Estado, que
contriburam com a anlise e sugestes do material em pauta, num movimento cuja perspectiva
mxima era avanar na proposio de um currculo que atendesse s particularidades e pluralidade
do estudante sul-mato-grossense.
O Referencial Curricular da Rede Estadual de Ensino de Mato Grosso do Sul volumes
Ensino Fundamental e Ensino Mdio - que ora chega s mos de todos aqueles que efetivam o
processo educacional nas unidades escolares - tem como principais objetivos subsidiar a prtica
pedaggica, contribuir para a melhoria da qualidade do processo de ensino e de aprendizagem,
garantir o atendimento s expectativas de aprendizagem dos estudantes na idade/ano equivalente,
orientar o atendimento aos estudantes com necessidades educacionais especficas, promover a
incluso, democratizar o uso das tecnologias educacionais e recursos miditicos, subsidiar a
implementao do Projeto Poltico-Pedaggico das escolas, dentre outros.
Nesse sentido, este documento foi pensado de forma a proporcionar a todos os
educadores uma viso sistmica do currculo com a possibilidade de observao da horizontalidade e
verticalidade dos contedos expostos, de forma a contextualiz-los, interagindo os diversos
conhecimentos entre as reas e componentes curriculares/disciplinas. Cabe escola complement-
lo de acordo com suas especificidades, com autonomia metodolgica, para ampliar conhecimentos,
contedos, habilidades, competncias e, ainda, o desenvolvimento de um processo contextualizado
com a realidade local.
Agradecemos a todos os partcipes do processo que culminou neste Referencial
Curricular, consensualizando o compromisso por uma educao de qualidade que contempla, a
priori, o processo educacional como um instrumento em constante transformao frente s
demandas impostas pela sociedade contempornea.

Roberval Angelo Furtado


Superintendente de Polticas de Educao

Hildney Alves de Oliveira Carla de Britto Ribeiro Carvalho


Coordenador de Polticas para Ensino Mdio e Coordenadora de Polticas para a Educao
Educao Profissional Infantil e Ensino Fundamental

Mrcia Fabiana da Silva Antnio Samudio da Silva


Coordenadora de Polticas Especficas para Coordenador de Normatizao das Polticas
Educao Educacionais

Vera Lcia Gomes Carbonari Aparecida Campos Feitosa


Coordenadora de Polticas para a Educao Coordenadora de Tecnologia Educacional
Especial

Eliana de Mattos Carvalho


Chefe do Comit de Cultura e Esporte
NDICE

1. Educao, escola e currculo.......................................................................................................00

1.1 Ensino fundamental...................................................................................................................00

1.1.1 Alfabetizao e letramento........................................................................................00

1.1.2 Brincar, estudar e aprender.......................................................................................00

1.1.3 Infncia e adolescncia no ensino fundamental: desafios aos educadores.............00

1.2 Ensino mdio.............................................................................................................................00

1.2.1 Formao cidad......................................................................................................00

1.2.2 Protagonismo juvenil.................................................................................................00

1.2.3 Mundo do trabalho....................................................................................................00

1.2.4 Ensino mdio integrado educao profissional.....................................................00

1.3 Educao especial na perspectiva da educao inclusiva........................................................00

1.4 Educao bsica do campo ......................................................................................................00

1.5 Educao escolar indgena........................................................................................................00

1.6 Educao das relaes tnico-raciais e quilombola..................................................................00

1.7 Educao em regime de privao de liberdade.........................................................................00

1.8 Educao para a igualdade de gnero......................................................................................00

1.9 Educao ambiental..................................................................................................................00

1.10 Educao para o trnsito.........................................................................................................00

2. Educao em tempo integral.......................................................................................................00

3. A insero das tecnologias educacionais no fazer pedaggico...................................................00

4. Avaliao educacional..................................................................................................................00

5. As diferentes linguagens..............................................................................................................00

6. Rotina escolar..............................................................................................................................00

7. Escolas de regio de fronteira.....................................................................................................00

8. Referncias..................................................................................................................................00
9. rea de Linguagens.....................................................................................................................00

Lngua Portuguesa.............................................................................................................00

Lngua Estrangeira Moderna: Lngua Inglesa....................................................................00

Lngua Estrangeira Moderna: Lngua Espanhola...............................................................00

Arte ....................................................................................................................................00

Educao Fsica ................................................................................................................00

Literatura............................................................................................................................00

10. rea de Cincias da Natureza ..................................................................................................00

Fsica ................................................................................................................................00

Qumica ............................................................................................................................00

Biologia .............................................................................................................................00

11. rea de Matemtica ..................................................................................................................00

12. rea de Cincias Humanas.......................................................................................................00

Geografia ..........................................................................................................................00

Histria ..............................................................................................................................00

Sociologia...........................................................................................................................00

Filosofia..............................................................................................................................00

13. Quadro comparativo de competncias e habilidades................................................................00


1. Educao, escola e currculo

A escola hoje considerada um espao privilegiado de socializao e produo de


conhecimento. Na sociedade contempornea, essa instituio social assume uma funo essencial
na formao do homem e na transmisso de todo o conhecimento historicamente acumulado.
O mundo globalizado, resultante das transformaes sociais, econmicas e polticas,
produz informaes que circulam de forma muito rpida e em grande quantidade, exigindo do
indivduo uma formao ampla e flexvel que lhe permita fazer parte de todas as relaes
estabelecidas socialmente e, com isso, integrar-se ao mundo do trabalho, vivenciar uma cidadania
crtica e reconhecer a importncia das prticas sociais.
No decorrer dos tempos,todas as mudanas ocorridas na sociedade colaboram para a
conquista da educao como um direito social, por meio da instituio escola. Nesse sentido, a
educao passa a ser um instrumento de socializao dos indivduos, de acordo com valores e
padres culturais, possibilitando a difuso dos conhecimentos acumulados pelas sociedades.
A educao escolar,comprometida com os instrumentos de socializao de seus
estudantes,atende a alguns pressupostos de qualidade social em seu oferecimento, pautados no
desenvolvimento de competncias para a vida em sociedade, no atendimento diversidade e
igualdade de direito na participao e acesso aos bens culturais.
Com essa perspectiva de educao, a Secretaria de Estado de Educao de Mato
Grosso do Sul prope um currculo em consonncia com as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais
para a Educao Bsica (Resoluo CNE/CEB n. 4, de 13/07/2010), que contempla todos os
aspectos essenciais para a formao dos estudantes.
Os objetivos que a educao bsica busca efetivar convergem para um currculo a ser
implementado pelas escolas da Rede Estadual de Ensino, de forma relevante e pertinente ao
contexto social em que esto inseridas. Deve, ainda, contemplar o desenvolvimento pleno dos
indivduos em sua formao, dando-lhes acesso ao trabalho e ao exerccio da cidadania, alm de
levar o estudante a compreender a realidade por meio de suas experincias e das prticas realizadas
no ambiente escolar.
O currculo um instrumento que dimensiona o trabalho pedaggico a ser compreendido
e desenvolvido por todos aqueles que fazem parte do processo de ensino e de aprendizagem, na
inteno de organizar e efetivar o processo educativo, em conformidade com as etapas e
modalidades da educao bsica. Dessa forma, as etapas da educao infantil, ensino fundamental,
ensino mdio e as diversas modalidades,
num conjunto orgnico e sequencial,
devem articular-se.
Na organizao do currculo das escolas da educao bsica, alm de valores de
interesse social,
preciso assegurar entendimento do currculo como experincias escolares que se
desdobram em torno do conhecimento, permeadas pelas relaes sociais, articulando vivncias e
saberes dos estudantes com os conhecimentos historicamente acumulados e contribuindo para
construir as identidades dos educandos (Resoluo CNE/CEB n. 4, de 13/07/2010, p. 4-5).
Na educao bsica, o educando o centro da formao educativa. Assim, faz-se
necessrio considerar as dimenses do educar e do cuidar, resgatando a funo social da escola que
est alm da veiculao do conhecimento cientfico, mas tambm a formao do estudante na sua
essncia humana.
De modo flexvel e variado, conforme o Projeto Poltico-Pedaggico da escola, o currculo
pode ser organizado de maneira aberta e contextualizada,
tendo como base os seguintes princpios:
a) considerar diferentes concepes e organizaes de tempos e espaos fsicos e curriculares; b)
ampliar e diversificar o currculo por meio de responsabilidade compartilhada com outros segmentos
da sociedade; c) adotar uma abordagem didtico-pedaggica interdisciplinar e transversal, que
busque superar a fragmentao das reas,
visando ao carter integrador dos contedos, o que torna
a aquisio do conhecimento mais significativa; d) articular o desenvolvimento do conjunto de
atividades educativas com os diferentes campos do conhecimento; e) obter gesto centrada na
abordagem interdisciplinar (tempo do trabalho docente e espao de desenvolvimento das
atividades); f) concretizar o trabalho pedaggico por temas e eixos temticos; g) utilizar recursos
tecnolgicos de informao e comunicao no cotidiano escolar; h) constituir redes de
aprendizagem.
As Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educao Bsica (2010) definem
princpios, fundamentos e procedimentos de elaborao e implementao dos currculos para os
estados,dando destaque interdisciplinaridade, contextualizao e transversalidade como
formas de organizao do trabalho pedaggico escolar.
A interdisciplinaridade pressupe a organizao coletiva e cooperativa do trabalho
pedaggico, sendo entendida como uma abordagem terico-metodolgica que objetiva a integrao
das diferentes reas do conhecimento.
Para ampliar as inmeras possibilidades de interao entre as disciplinas e reas nas
quais venham a ser agrupada, a interdisciplinaridade pode associar-se contextualizao e ambas
serem utilizadas como recursos complementares. A contextualizao visa respeitar e considerar as
experincias do educando, dando a ele suporte para desenvolver sua capacidade de produzir, criar, e
no apenas de repetir.
Temas considerados transversais abrem espao para a incluso de saberes
extraescolares, possibilitando a referncia a sistemas de significados construdos na realidade dos
estudantes. Nessa perspectiva, a transversalidade uma forma de organizao do trabalho
pedaggico, em que temas e eixos so integrados s reas e seus componentes curriculares.
Na prtica pedaggica, interdisciplinaridade e transversalidade complementam-se, visto
que o tratamento das questes advindas dos temas transversais expe as inter-relaes entre os
objetos de conhecimento, de forma que impossvel fazer um trabalho pautado na transversalidade,
tomando-se uma perspectiva disciplinar rgida.
Com as transformaes, pelas quais a sociedade passa, as formas de produo e
aquisio dos saberes tambm se modificam. Cabe, ento, ao professor o compromisso de mediar a
construo do processo de conceituao, a ser apropriado pelos alunos, efetivando a promoo da
aprendizagem, o desenvolvimento de habilidades e competncias para que eles participem
ativamente da sociedade. Assim, tarefa do professor desenvolver situaes de aprendizagem
diferenciadas e estimular a articulao entre saberes e competncias.
A competncia permite a mobilizao de conhecimentos, atitudes e capacidades para
que se possa enfrentar determinada situao, selecionando recursos no momento e na forma
adequada. Implica, tambm, a mobilizao de esquemas que se possui para desenvolver respostas
inditas, criativas e efetivas para problemas novos.
importante ressaltar que as competncias no eliminam os contedos; elas direcionam
a seleo, visto que o importante no a quantidade de informaes, mas a capacidade de lidar com
elas. As competncias so princpios ativos que mobilizam os indivduos ao e que abrem espao
para a reflexo terico-metodolgica contnua pelos professores sobre quais as finalidades do
trabalho pedaggico efetuado em sala de aula.
Os contedos que compem o currculo escolar so recursos que os estudantes tm para
participar ativamente da vida em sociedade e as habilidades que desenvolvem permitem-lhes agir
sobre tais contedos. Habilidades so historicamente produzidas pelos sujeitos e constroem-se nas
relaes sociais; esto no s ligadas s diversas reas do conhecimento, mas tambm ligadas
vida e formao de valores imprescindveis convivncia em sociedade.
O currculo da educao bsica constitudo por uma base nacional comum, traduzida
por conhecimentos, saberes e valores produzidos culturalmente e expressos nas polticas pblicas e
uma parte diversificada, que complementa e enriquece a base nacional comum, bem como
contempla as caractersticas regionais e locais onde se processa o ensino.
A concepo de currculo deve estar expressa no Projeto Poltico-Pedaggico da escola,
sendo esse o principal documento orientador das aes a serem realizadas. Sua elaborao conta
com a participao efetiva de todos os envolvidos no trabalho escolar e objetiva a ordenao
pedaggica das relaes escolares.

1.1 Ensino fundamental

O ensino fundamental, etapa obrigatria da educao bsica, deve assegurar o acesso


ao conhecimento e aos elementos culturais imprescindveis para a vida em sociedade,
independentemente da diversidade dos educandos. A educao nessa etapa de ensino deve
favorecer o desenvolvimento de valores, atitudes e habilidades que garantam formao mnima para
a vida pessoal, social e poltica.
Os anos iniciais do ensino fundamental, especialmente o primeiro ano, devem dar
continuidade aos objetivos da educao infantil e, por conseguinte, ampliar e intensificar,
gradativamente at os anos finais, o processo educativo, a partir dos seguintes objetivos: a) domnio
da leitura, da escrita e do clculo; b) alfabetizao nos dois primeiros anos; c) compreenso do
ambiente natural e social, do sistema poltico, da economia, da tecnologia, das artes, da cultura e dos
valores em que se fundamenta a organizao da sociedade; d) desenvolvimento da capacidade de
aprendizagem; e) fortalecimento do comportamento solidrio e de respeito recproco.
As reas do conhecimento no ensino fundamental reportam-se aos seguintes
componentes curriculares: 1) Linguagem (Lngua Portuguesa, Lngua Materna, para populaes
indgenas, Lngua Estrangeira Moderna, Arte e Educao Fsica); 2) Matemtica; 3) Cincias da
Natureza; 4) Cincias Humanas (Histria e Geografia) e Ensino Religioso.
As reas do conhecimento e os componentes curriculares no ensino fundamental devem
articular em seus contedos a abordagem de temas abrangentes e contemporneos. Temas como
direitos da criana e do adolescente, meio ambiente, trabalho, cincias e tecnologia, diversidade
cultural e outros devem permear o desenvolvimento dos contedos de maneira transversal, tanto da
base nacional comum como da parte diversificada do currculo.

1.1.1 Alfabetizao e letramento

A sociedade atual, extremamente grafocntrica, isto , centrada na escrita, exige o saber


utilizar a linguagem escrita nas situaes em que essa necessria, lendo e produzindo textos com
competncia.
Portanto, para a utilizao da linguagem escrita, para ler e escrever textos fundamental
passar pelo processo de alfabetizao, pois segundo Soares (1998, p. 47), Alfabetizao a ao de
ensinar/aprender a ler e a escrever, e letramento o estado ou condio de quem no apenas sabe ler
e escrever, mas cultiva e exerce as prticas sociais que usam a escrita.
Conforme Soares:

[...] ao olharmos historicamente para as ltimas dcadas, poder observar que o


termo alfabetizao, sempre entendido de uma forma restrita como aprendizagem do
sistema da escrita, foi ampliado. J no basta aprender a ler e escrever, necessrio
mais que isso para ir alm da alfabetizao funcional (denominao dada s pessoas
que foram alfabetizadas, mas no sabem fazer uso da leitura e da escrita)
(SOARES. 2003, p. 3).

A alfabetizao se d num momento limitado da vida do educando, em que esse ir


apenas decodificar o cdigo da escrita. De modo mais amplo, porm simultneo, ocorre o letramento,
pelo qual, alm de decodificar os cdigos, o educando far a interpretao do texto lido e a partir da
estabelecer relaes com o seu cotidiano. Dessa forma, o letramento, diferentemente da
alfabetizao, d-se de modo mais amplo, para toda a vida.
O letramento constitui-se na ampliao do conceito de alfabetizao, em que o indivduo
passa a utilizar a linguagem escrita como ferramenta da prtica social. O termo letramento pode ser
entendido como o conjunto de prticas que denotam a capacidade de uso de diferentes tipos de
material escrito.
Oliveira exemplifica o processo de aprendizado relacionado ao grupo cultural ou social do
indivduo, em que o mesmo proporciona interaes e aprendizado significativos:

Podemos pensar, por exemplo, num indivduo que vive num grupo cultural isolado
que no dispe de um sistema de escrita. Se continuar isolado nesse meio cultural
que desconhece a escrita, esse indivduo jamais ser alfabetizado. Isto , s o
processo de aprendizado da leitura e da escrita (desencadeado num determinado
ambiente sociocultural onde isso seja possvel) que poderia despertar os processos
de desenvolvimento internos do indivduo que permitiam a aquisio da leitura e da
escrita. Confirmando o mesmo fenmeno, podemos supor que se esse indivduo, por
alguma razo, deixasse seu grupo de origem e passasse a viver num ambiente
letrado, poderia ser submetido a um processo de alfabetizao e seu
desenvolvimento seria alterado (OLIVEIRA, 1993, p. 56-57).
O fator biolgico e social da educao, a interveno pedaggica ou a mediao, o
brincar durante a aprendizagem, a imaginao, a fantasia, a memria e a zona de desenvolvimento
proximal so fatores fundamentais do desenvolvimento para a aprendizagem da leitura e escrita.
Vygotsky assim discorre sobre a Zona de Desenvolvimento Proximal:

Ela a distncia entre o nvel de desenvolvimento real, que se costuma determinar


atravs da soluo independente de problemas, e o nvel de desenvolvimento
potencial, determinado atravs da soluo de problemas sob a orientao de um
adulto ou em colaborao com companheiros mais capazes (VYGOTSKY, 1991, p.
97).

Portanto, alfabetizar letrando um desafio permanente; implica refletir sobre as prticas e


as concepes adotadas ao iniciarmos os alunos no universo da escrita e da leitura. Alfabetizar e
letrar so duas aes distintas, mas no inseparveis, pois o ideal seria alfabetizar letrando, ou seja,
ensinar a ler e escrever no contexto das prticas sociais da leitura e da escrita. Conforme Soares, a
alfabetizao e o letramento so indissociveis:

Dissociar alfabetizao e letramento um equvoco no quadro das atuais


concepes psicolgicas, lingusticas e psicolingusticas de leitura e escrita. A
entrada da criana e do adulto analfabeto no mundo da escrita ocorre
simultaneamente por dois processos: pela aquisio do sistema convencional de
escrita a alfabetizao e pelo desenvolvimento de habilidades de uso desse
sistema em atividade de leitura e escrita, nas prticas sociais que envolvem a lngua
escrita o letramento (SOARES, 2003, p. 3).

Um dos maiores desafios aos professores alfabetizadores tem sido acompanhar os


conhecimentos cientficos e atualizados de como o crebro processa o aprendizado da leitura e a
aquisio do sistema convencional da escrita; utilizar-se dessa informao para escolher
determinadas estratgias e processar esses conhecimentos para facilitar o ensino da leitura.
Um componente de processamento do aprendizado da leitura a Conscincia
Fonolgica, que se traduz como a capacidade de refletir sobre os sons da fala e identificar seus
correspondentes grficos. O trabalho com a conscincia fonolgica pode desenvolver-se por meio de
jogos, poesias, cantigas, parlendas, atividades com textos rimados, etc, brincando e refletindo de
forma ldica sobre as relaes letra/som.
Mediante o exposto, faz-se necessrio que os docentes reflitam sobre o papel do contato
dos alunos com diferentes textos, em atividades de leitura e escrita realizadas dentro e fora da escola.
Entretanto, os textos precisam ser selecionados e devem ter significado; as atividades de leitura e
escrita precisam ter sentido. No se escreve sobre o nada, mas sobre o que se conhece, sente e
pensa. No se escreve para treinar habilidades de escrita, mas para registrar, comunicar, informar,
dentre outras funes. No se l para decodificar sons e letras, mas para sentir prazer, para informar-
se, conhecer outros mundos e outras explicaes da realidade, dentre os mltiplos objetivos que a
leitura propicia. Por outro lado, deve-se levar em conta que o contato com a diversidade textual por si
s, sem mediao docente, no garante que os alunos se alfabetizem, isto , que se apropriem do
sistema de escrita alfabtica.
Segundo Soares (2003, p. 3), a criana precisa ser alfabetizada com material escrito de
qualidade, utilizando-se de jornais, revistas e livros.
escrevendo e lendo com sentido que os alunos constroem habilidades de leitura e de
escrita, tornando-se sujeitos letrados. agindo sobre a escrita, a partir de conhecimentos j
construdos e de novas informaes e reflexes, que os conhecimentos so ampliados. Para tanto,
preciso reconhecer e compreender que a alfabetizao e letramento devem caminhar juntos, em
harmonia, num processo real de incluso social, cultural e poltica.

1.1.2 Brincar, estudar e aprender

A brincadeira o campo no qual a fantasia se revela com maior plenitude e transcorre


integralmente dentro de seus prprios limites, pois alm de no minar o sentimento de realidade, ela
desenvolve e exercita todas as habilidades e reaes que servem elaborao desse sentimento.
Para Vygotsky (2004, p. 146) em nenhum perodo da vida a criana aprende tanto quanto
nos anos dos seus brinquedos infantis.
O sentido da vida de uma criana a brincadeira. Ao brincar ela reproduz situaes
concretas, transformando os conhecimentos que j possui em conceitos gerais, contribuindo assim
para a interiorizao de determinados modelos de adultos. As brincadeiras so reflexos da imitao
de algum ou de algo conhecido, experincias vividas, cenas da TV, cinema ou narradas em livros.
Para a criana, a brincadeira no apenas um passatempo. Seus jogos esto
relacionados com um aprendizado fundamental, seu conhecimento de mundo vivenciado por suas
prprias emoes. Por meio dos jogos, cada criana cria uma srie de indagaes a respeito da vida.
As mesmas que mais tarde, na fase adulta, ela voltar a descobrir e ordenar por meio do raciocnio.
ilustrativa a referncia que Vygotsky faz sobre a brincadeira infantil:

[...] foi por acaso que K. N. Kornlov tomou como epgrafe de seu estudo sobre a
psicologia da brincadeira infantil com bonecas as palavras de Rabindranat Tagore:
De onde eu vim, onde tu me encontraste?, perguntou uma criancinha me. Ela
respondeu meio chorando, meio sorrindo, apertando a criancinha ao peito: Tu
estavas escondida no meu corao como desejo, meu querido. Tu estavas nas
bonecas das minhas brincadeiras infantis (VYGOTSKY, 2004, p. 211).

Portanto, as brincadeiras infantis e os desejos internalizados, nessas situaes ldicas,


podem se tornar realidade no mundo adulto.
Os estudos da psicologia, baseados numa viso histrica e social dos processos de
desenvolvimento infantil, apontam que o brincar um importante processo psicolgico, fonte de
desenvolvimento e aprendizagem. De acordo com Vygotsky (1987), o brincar uma atividade
humana criadora, na qual imaginao, fantasia e realidade interagem na produo de novas
possibilidades de interpretao, de expresso e de ao pelas crianas, assim como de novas formas
de construir relaes sociais com outros sujeitos, crianas e adultos.
E, para brincar, a criana imagina e guarda memrias. A funo bsica da imaginao
organizar formas de comportamento jamais encontradas nas experincias do homem; a funo da
memria consiste em organizar a experincia para formas que mais ou menos repetem o que j
houve antes.
Tudo o que conhecemos do que no houve na nossa experincia, ns o fazemos por meio
da imaginao; portanto, o professor deve ter a certeza de que na experincia pessoal da criana
esto presentes todos os elementos dos quais deve ser construda a necessria concepo de um
novo objeto. Por exemplo, se quisermos suscitar no educando uma representao do deserto do
Saara, devemos ter a certeza de que em sua experincia real todos os elementos, dos quais essa
representao necessita, esto presentes: esterilidade, arenosidade, imensido, aridez e calor so
elementos que devem estar associados uns aos outros, baseando-se na experincia imediata da
criana.
O ensino fundamental de nove anos tem por objetivo que todas as crianas de seis anos
estejam matriculadas na escola, aumentando assim o nmero de crianas includas no sistema
educacional, no podendo constituir-se em medida meramente administrativa. escola e ao
professor que receber esse educando cabe o cuidado no processo de desenvolvimento e
aprendizagem, o conhecimento de suas caractersticas etrias, sociais e psicolgicas e orientaes
pedaggicas que venham atender a essas caractersticas.
Um dos aspectos no atendimento a essas caractersticas refere-se ludicidade, pois
quando os alunos so observados brincando, possvel conhec-los melhor no mbito escolar e fora
dele, isso porque o processo do brincar referencia-se naquilo que os sujeitos conhecem e vivenciam.
Alm disso, possibilita: a) aprender a olhar as coisas de maneiras diferentes, atribuindo novos
significados ao universo simblico; b) estabelecer relao entre os objetos fsicos e sociais; c)
coordenar as aes individuais com as dos parceiros; d) organizar novas realidades a partir de planos
imaginados por meio de aes individuais e coletivas que contribuam para o desenvolvimento do
processo de constituio de conhecimentos.
A capacidade de imaginar, de ultrapassar, de estabelecer novas relaes, de inverter a
ordem, de articular passado, presente e futuro potencializa as possibilidades de aprender sobre o
mundo em que vivemos.
Esse brincar deve compor o cenrio escolar na prtica pedaggica, sendo pressuposto
para o desenvolvimento das diversas potencialidades dos alunos. No quer dizer que o professor
deva fazer da sala de aula um parque de diverses, tampouco um ambiente rspido e pouco
acolhedor. Todas as aes, inclusive as brincadeiras propostas, devem ser planejadas para que o
ldico seja fator determinante na aprendizagem das crianas e no mero momento de descontrao,
mas atividade que se articula no processo de ensino e de aprendizagem.

1.1.3 Infncia e adolescncia no ensino fundamental: desafios aos educadores

O ensino fundamental uma das etapas da educao bsica que tem como maior desafio
sua articulao com a educao infantil e com o ensino mdio, assim como a necessria integrao
entre os seus anos iniciais e finais.
Sistematizar conhecimentos, criar estratgias didtico-pedaggicas que possibilitem aos
estudantes estruturarem conceitos, bem como, conforme o desenvolvimento prprio de cada faixa
etria, evoluir das operaes concretas s abstratas do raciocnio so importantes prticas de
articulao entre o ensino fundamental e o ensino mdio.
Segundo Vygotsky na adolescncia h uma ampliao da capacidade de abstrao
(apud Corti e Souza, 2004, p. 33); essa ampliao reflete em transformaes no modo como os
alunos aprendem e nos seus interesses. Convm ressaltar o cuidado necessrio no trato com os
alunos oriundos do 5o ano, devido s mudanas desse ano em relao ao 6o ano, como: aumento do
nmero de professores, aumento do nmero de componentes curriculares, distanciamento do
vnculo professor-aluno em funo do nmero de aulas, diferentes formas de tratamento dos
contedos pelos professores e de formas de estudar exigidas aos estudantes, dentre outras.
A transio vivida pelo estudante dos anos iniciais do ensino fundamental para os anos
finais requer da escola e dos docentes aes que minimizem o impacto das alteraes decorrentes
dessa passagem e auxiliem os estudantes a se adaptarem gradativamente a novos contextos. Para
tanto, a adolescncia deve ser tratada como uma continuidade da infncia e no como uma ruptura,
assim como a articulao entre os anos no decorrer do ensino fundamental requer uma organizao
do trabalho pedaggico de forma planejada em continuidade,para que os estudantes prossigam
aprendendo num crescente,sem rupturas. Refletir sobre as implicaes desse processo,
principalmente na relao professor-
aluno e na forma como os contedos so trabalhados em sala,
essencial para o pleno desenvolvimento dos estudantes.
A Resoluo CNE/CEB n. 4, de 13 de julho de 2010, que define as Diretrizes Curriculares
Nacionais Gerais para a Educao Bsica, em seu artigo 20, orienta:

O respeito aos educandos e a seus tempos mentais, socioemocionais, culturais e


identitrios um princpio orientador de toda a ao educativa, sendo
responsabilidade dos sistemas a criao de condies para que crianas,
adolescentes, jovens e adultos, com sua diversidade, tenham a oportunidade de
receber a formao que corresponda idade prpria de percurso escolar (BRASIL,
2010).

A organizao dos primeiros anos do ensino fundamental em articulao com os anos


finais, e esses com o primeiro ano do ensino mdio,exige rigor das estratgias pedaggicas de
operacionalizao do currculo. Considerar a diversidade dos estudantes e seu universo de
interesses exige dos educadores uma postura reflexiva do seu fazer, bem como a reviso da
concepo linear de aprendizagem, da fragmentao de um currculo com pouco significado e do
estabelecimento de sequncias rgidas de conhecimentos.
Buscar uma relao dialgica entre as vivncias dos estudantes, quando do
desenvolvimento das atividades escolares, em diferentes anos ou, ainda, de diferentes etapas da
educao bsica,requer dos professores constantes movimentos de renovao pedaggica. Cada
ano escolar do ensino fundamental no pode ser considerado distintamente, mas deve ser
organicamente planejado e gerido pelos professores. Nesse sentido, as tecnologias de informao e
comunicao so importantes elementos que ajudam na operacionalizao articulada do currculo,
desde a educao infantil at o ensino mdio.
necessrio,tambm, que se construam estratgias de recuperao dos vnculos de
aprendizagem quando os estudantes apresentam dificuldades, com vistas a garantir sucesso nos
anos escolares sem deixar instalar a desmotivao para prosseguimento nos anos subsequentes,
nos diferentes contextos de aprendizagem com os quais se defrontarem. Combater a excluso
consiste, tambm, em assegurar que todos tenham, efetivamente, direito a uma educao
qualitativamente idealizada, estruturada e planejada para o jovem.
Os estudantes dos 6o e dos 7o anos do ensino fundamental, de acordo com o estgio de
desenvolvimento em que se encontram por volta dos onze ou doze anos de idade, tomam a si prprios
como referncia ao analisar um problema que lhes colocado em questo. Ajud-los a ampliar suas
investigaes e as formas de ver o mundo, constituem-se em ricos contextos de aprendizagem, visto
que contribui para que os estudantes desenvolvam novas capacidades de ler e interpretar a
realidade, descentrando-se da prpria imagem, evoluo importante do pensamento adolescente.
Esta ampliao da capacidade de pensar tambm pode ser considerada uma das metas de grande
alcance no ensino fundamental, se levadas em conta as competncias a serem desenvolvidas ao
longo do percurso curricular na educao bsica.
Nos dois ltimos anos do ensino fundamental, o espao escolar ganha novos
significados, quando as trocas subjetivas, a vivncia de conflitos e os esforos vividos pelos
estudantes, na resoluo de situaes-problemas do cotidiano pedaggico, constituem-se em
modelos positivos de referncia aos jovens no enfrentamento futuro de questes de maior amplitude
no universo das relaes sociais mais amplas. Conforme explica Dayrell:

Nesse cotidiano, o jovem aluno vivencia a ambiguidade entre seguir as regras


escolares e cumprir as demandas exigidas pelos docentes, orientadas pela viso do
bom aluno, e, ao mesmo tempo, afirmar a subjetividade juvenil por meio de
interaes, posturas e valores que orientam a ao do seu grupo. Essa tenso revela
a busca do jovem em integrar-se ao sistema e, ao mesmo tempo, afirmar a sua
individualidade, como sujeito, utilizando as mais variadas estratgias (DAYRELL,
2007, p. 1121).

Um trabalho pedaggico contextualizado e interdisciplinar se constitui num campo


privilegiado para promover estudos orientados para questes sociais atuais e de interesse do
universo adolescente, que permitiro aos estudantes do ensino fundamental ser envolvidos em
debates e reflexes imprescindveis para o seu desenvolvimento pessoal e social, bem como manter-
lhes o interesse e a motivao para a vida estudantil.
H que se ter o esforo do corpo docente, apoiado pela equipe gestora escolar e por
outros segmentos coparticipantes do Projeto Poltico-Pedaggico de cada escola, no que tange a
criar um espao escolar menos seletivo e mais inclusivo, que considere o direito do estudante ao seu
pleno desenvolvimento na vivncia e convivncia entre colegas, na permanncia, na concluso com
sucesso de cada ano letivo e na continuidade dos seus estudos nas etapas que seguiro.

1.2 Ensino mdio

O nosso ensino mdio, nos termos da Lei, de sua regulamentao e


encaminhamento, deixa, portanto, de ser apenas preparatrio para o ensino superior
ou estritamente profissionalizante, para assumir a responsabilidade de completar a
educao bsica. Em qualquer de suas modalidades, isso significa preparar para a
vida, qualificar para a cidadania e capacitar para o aprendizado permanente, seja no
eventual prosseguimento dos estudos, seja no mundo do trabalho (BRASIL, 2002, p.
8).
O ensino mdio, conforme a legislao nacional, organiza-se a partir de uma nica
proposta que tem como objetivo superar a dualidade que caracteriza essa etapa de ensino, formao
para o mundo do trabalho e preparao para a continuidade dos estudos. Para tanto, prope-se uma
formao integral que pressupe o acesso aos conhecimentos produzidos e acumulados
historicamente ao longo dos tempos. A formao integral visa unidade entre as dimenses da
formao humana, que constituem a base da proposta e do desenvolvimento do currculo do ensino
mdio.
Nesse contexto, necessrio, tambm, proporcionar a reflexo crtica sobre
comportamentos culturais naturalizados que se tornam comuns e, por isso, so passveis de outro
olhar, bem como compreender as tendncias que aparecem de tempos em tempos e demonstram
concepes e problemas pertinentes sociedade moderna.
No entanto, a proposta sobre a qual esto assentados os objetivos e princpios que
norteiam a formao geral e a formao para o trabalho deve propiciar o desenvolvimento de
possibilidades formativas com itinerrios diversificados que contemplem as mltiplas necessidades
socioculturais e econmicas dos estudantes do ensino mdio.
A Lei de Diretrizes e Bases da Educao Nacional LDB n. 9.394, de 1996, estabelece as
seguintes finalidades para o ensino mdio, considerando a etapa final da educao bsica:
a) consolidao e aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no ensino
fundamental;
b) preparao bsica para o trabalho e cidadania;
c) formao tica, desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crtico do
educando;
d) compreenso dos fundamentos cientfico-tecnolgicos dos processos produtivos,
relacionando a teoria com a prtica.

No ensino mdio importante levar em conta, prioritariamente, o perfil de seu pblico na


elaborao do currculo, uma vez que a maioria composta por estudantes jovens com
caractersticas bem diversificadas, mas que tm interesses comuns e desejam ser respeitados nas
propostas curriculares implementadas pela escola.
Pensar a juventude como uma condio scio-histrico-cultural de um grupo de pessoas,
com especificidades que no se referem somente ao aspecto etrio e biolgico, supera a ideia de que
a juventude um grupo homogneo, pois apresenta uma diversidade social e cultural.
Os jovens so sujeitos que possuem, em sua identidade, valores, comportamentos,
vises de mundo, interesses e necessidades singulares, agindo enquanto protagonista de suas
prprias aes. Nesse sentido, a escola ao planejar suas aes deve considerar essas
caractersticas, que constituem os jovens participantes do ensino mdio.
Dessa forma, o currculo do ensino mdio ao estar voltado para o estudante jovem precisa
promover estratgias pedaggicas que relacionem os conhecimentos cientficos com o
conhecimento escolar e suas prticas socialmente construdas.
Os pressupostos que orientam a organizao curricular do ensino mdio esto
relacionados com as dimenses da formao humana: trabalho, cincia, tecnologia e cultura. Essas
dimenses constituem a base para a formao integral do estudante e sua preparao para o mundo
do trabalho, para o exerccio da cidadania e a continuidade de estudos.
O trabalho pode ser considerado tanto na perspectiva ontolgica como na histrica. No
aspecto ontolgico, o trabalho entendido como inerente ao ser humano na transformao da
natureza e mediao no processo de produo e reproduo de sua existncia. No aspecto histrico
(teleolgico), o trabalho entendido como a relao histrica e dialtica que o homem estabelece
com a natureza para produzir as condies de sua existncia. Por meio do trabalho o homem produz
conhecimento para uso na vida prtica. Esse conhecimento ao ser utilizado pelo homem necessita
ser compreendido e sistematizado, tornando-se cincia.
A cincia pode ser entendida como conhecimentos produzidos socialmente para a
compreenso e transformao da natureza e da sociedade, expressando-se na forma de conceitos,
que representam as relaes apreendidas da realidade e que constitui os diversos campos da
cincia. Nesse sentido, deve-se considerar a importncia da cincia quanto possibilidade de
articular a teoria e a prtica, na inteno de um currculo contextualizado.
A tecnologia estabelece a mediao entre o conhecimento cientfico e o conhecimento
escolar, possibilitando a interao e a contextualizao com as diversas reas de conhecimento e
proporcionando ao estudante experincias significativas.
A cultura pode ser conceituada como a produo coletiva e social de toda vida humana,
na inteno de organizar e garantir a vida em grupo, tendo como resultado a produo de suas
expresses material e simblica, com representaes e significados que orientam a organizao da
sociedade.
As reas de conhecimento do ensino mdio, conforme disposto no Parecer CNE/CEB n.
5, 2011, p. 47, reportam-se aos seguintes componentes curriculares:
1) Linguagem (Lngua Portuguesa, Lngua Materna, para populaes indgenas, Lngua
Estrangeira Moderna, Arte e Educao Fsica);
2) Matemtica;
3) Cincias da Natureza (Biologia, Fsica e Qumica);
4) Cincias Humanas (Histria, Geografia, Filosofia e Sociologia).

1.2.1 Formao cidad

A incluso da cidadania enquanto temtica trabalhada na educao chega ao currculo


das escolas brasileiras em um momento de redemocratizao do pas. A Constituio Brasileira de
1988 trata a educao como um direito de todos e dever do Estado e da famlia, e ser promovida e
incentivada com a colaborao da sociedade, visando a um pleno desenvolvimento da pessoa, seu
preparo para o exerccio da cidadania e sua qualificao para o trabalho (art. 205). Em consonncia
Constituio, a LDB, de 1996 traz a cidadania como finalidade da educao bsica; a partir dessa
proposta que a educao escolar passa a tratar a formao para a cidadania como essencial,
enquanto possibilidade de acesso ao conjunto de direitos sociais e humanos inerentes a toda pessoa.
O ambiente escolar considerado um espao privilegiado para o exerccio da cidadania
entre os jovens, uma vez que nele ocorre a possibilidade de vivenciar situaes cotidianas que
permitam trabalhar o respeito s diversidades, por meio da tolerncia, da compreenso, da
solidariedade e da participao democrtica enquanto princpios bsicos para a realizao dos
direitos e deveres de todo cidado e valores que permitam a convivncia social. A educao voltada
para a formao cidad deve assegurar um tratamento de respeito e tica a todos, ensinando a
valorao estabelecida nas relaes quanto a identidades e estilos de vida.
A escola um local que reproduz a sociedade em que est inserida, portanto nela que
se verifica situaes de violncia, agressividade, falta de interesse, indisciplina e desrespeito entre as
pessoas de seu convvio. Nesse sentido, torna-se fundamental que a escola planeje e organize
atividades diferenciadas para o enfrentamento das questes que os estudantes deparam durante sua
trajetria de formao no ensino mdio para a formao em cidadania. Alm disso, necessrio
tambm que a escola estabelea vnculos entre famlia e comunidade, com vistas a discutir e propor
alternativas de encaminhamento do trabalho pedaggico. Com isso, pode-se proporcionar atividades
escolares para formao dos estudantes do ensino mdio no apenas para a autonomia intelectual,
mas tambm para que possam entender e formular seus prprios juzos de valores perante as
diferentes circunstncias de sua vida.

1.2.2 Protagonismo juvenil

Os estudantes do ensino mdio so em sua maioria adolescentes e jovens que


apresentam diversas caractersticas em sua formao social e cultural, trazidas de diferentes
histrias de vida, valores, interesses e expectativas. Devido a essa multiplicidade de sujeitos que
compem a juventude, necessrio que o currculo do ensino mdio apresente elementos que
permitam vrias aes que estimulem a participao efetiva do estudante em sua formao
intelectual e profissional.
A participao dos jovens nas decises foi ignorada durante muito tempo. Porm, essa
situao vem se transformando no contexto da atual sociedade, que estimula cada vez mais sua
participao nas decises, por meio do protagonismo juvenil, que a participao consciente e a
capacidade de interferir nos acontecimentos, exercendo um papel decisivo e transformador no
contexto de vida individual e social.
Na educao, o protagonismo juvenil comeou a ser estudado em funo das vrias
manifestaes apresentadas pelos estudantes, principalmente nos aspectos relacionados s
culturas juvenis, como as modalidades esportivas, teatro, msica e dana.
O ambiente escolar pode colaborar com incentivo ao protagonismo juvenil por meio de
propostas de trabalhos que envolvam os estudantes, tanto na deciso como na execuo, mediante
atividades e projetos que promovam a participao autnoma responsvel e solidria na escola e na
comunidade, bem como incentivar pesquisas, palestras e discusses sobre temas de relevncia
social e grmios estudantis entre outras aes que venham contribuir para a melhoria da qualidade do
ensino e da aprendizagem.
Na inteno de fortalecer o protagonismo juvenil na Rede Estadual de Ensino de Mato
Grosso do Sul, este Referencial foi pensado de modo que a escola e os professores possam planejar
suas aes pedaggicas em conjunto com os estudantes, atendendo a interesses comuns.
Os assuntos, contedos e temas trabalhados com os estudantes devem prioritariamente
possibilitar o desenvolvimento de temticas que podem ser abordadas por vrios componentes
curriculares de forma interdisciplinar, e tambm proporcionarem aes fora do ambiente escolar por
meio de parcerias com outras instituies.

As polticas que garantem o desenvolvimento integral da juventude, com acesso


educao de qualidade, trabalho, cultura e comunicao consideram dimenses
fundamentais dessa populao. Esto relacionadas diretamente com processos de
formao, experimentao, construo de trajetrias e projetos de vida, expresso,
manifestao e participao na vida social e econmica (BRASIL, Secretaria
Nacional da Juventude, 2011).

Nesse sentido, a educao deve ocorrer em um ambiente que possibilite a efetiva


participao de todos nas decises relativas ao trabalho pedaggico realizado, em que os jovens vo
alm de seus interesses pessoais e passam a agir tambm para os interesses coletivos, exercendo a
cidadania ao mesmo tempo em que contribuem para a transformao social.

1.2.3 Mundo do trabalho

A sociedade, na poca atual, passa por constantes mudanas, resultantes


principalmente do avano tecnolgico e das relaes estabelecidas em uma sociedade globalizada,
em que o trabalho tornou-se o principal mediador na sociedade moderna, associado cincia e
cultura.
A qualificao que se requer hoje se refere a um trabalhador com novo perfil profissional,
que atue a partir de uma formao em conhecimentos cientficos, tecnolgicos e vivncias
socioculturais. Alm disso, as novas tecnologias utilizadas exigem cada vez mais a capacidade de
comunicar-se adequadamente, mediante o domnio das formas tradicionais e novas de linguagem
que possibilite interpretar dados e informaes.
A educao passa a ter um papel fundamental na formao desse profissional, resultante
de vrios determinantes, como escolaridade, acesso a informaes de diferentes meios, domnio do
mtodo cientfico, experincias vivenciadas de diversas manifestaes culturais. Dessa forma, a
educao reconhecida em sua dimenso social e resultante da integrao e articulao de
diferentes elementos que possibilitam preparar o estudante com competncias bsicas para sua
escolha profissional.
Nesse sentido, a educao escolar deve constituir-se em um projeto pedaggico por
meio do qual a sociedade pretende formar os novos profissionais para atender s demandas,
deixando de ser concebida como conjunto de atributos individuais para ser compreendida como
mediadora das novas relaes, pautadas nas transformaes ocorridas no mundo do trabalho.
1.2.4 Ensino mdio integrado educao profissional

Entende-se por educao integral e igualitria, norteada pela prtica social que o
estudante vivencia enquanto se forma, e pela preparao para a vida, aquela com uma slida
formao cientfica, humanstica e tecnolgica [...] (MOURA, 2003), possibilitando ao estudante o
desenvolvimento efetivo necessrio de condies para sua participao poltica, social, cultural,
econmica, no mundo do trabalho e, tambm, continuidade de estudos.

O ensino mdio integrado educao profissional encontra respaldo no artigo 205 da


Constituio Brasileira o qual define que a educao, direito de todos e dever do estado e da famlia,
ser promovida e incentivada com a colaborao da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento
da pessoa, seu preparo para o exerccio da cidadania e sua qualificao para o trabalho. Em seu
artigo 227, a Constituio Federal define a profissionalizao como um dos deveres da famlia, da
sociedade e do estado a ser assegurado com absoluta prioridade. Tambm no sentido de explicitar
essa conexo, a Lei de Diretrizes e Base da Educao Nacional, ao disciplinar a educao escolar,
estabelece que ela dever vincular-se ao mundo do trabalho e prtica social ( 2, do artigo 1).

Nessa perspectiva, considerando a articulao entre educao profissional e ensino


mdio, a vinculao entre educao escolar e mundo do trabalho encontra-se amparada pelo
Decreto n. 5.154/2004, que preconiza a oferta de educao profissional nas formas integrada,
concomitante e/ou subsequente educao bsica.

O currculo integrado deve ser organizado de forma que todas as finalidades e diretrizes
definidas para essa etapa de ensino sejam cumpridas, promovendo a formao propedutica e
profissional do educando. Em suma, a oferta assim organizada objetiva proporcionar a formao de
cidados-profissionais capazes de interagir eficazmente com a realidade social, econmica, poltica,
cultural e do mundo do trabalho, a fim de atuar de forma tica e competente, tcnica e politicamente,
visando transformao da sociedade em funo dos interesses sociais e coletivos.

O estabelecimento de ensino ofertante de ensino mdio integrado no estar


disponibilizando dois cursos ao seu alunado. Trata-se de curso, com projeto pedaggico nico, com
proposta curricular integrada e uma s matrcula. Para tanto, faz-se necessria a integrao no
somente documental, mas das disciplinas da base nacional comum com as da base tcnica.

Remetemos o termo [integral] ao seu sentido de completude, de compreenso das


partes no seu todo ou da unidade no diverso, de tratar a educao como uma
totalidade social, isto , nas mltiplas mediaes histricas que concretizam os
processos educativos [...]. Significa que buscamos enfocar o trabalho como princpio
educativo, no sentido de superar a dicotomia trabalho manual/trabalho intelectual, de
incorporar a dimenso intelectual ao trabalho produtivo, de formar trabalhadores
capazes de atuar como dirigentes e cidados (CIAVATTA, 2005, p. 84).

Nesse sentido, Ciavatta entende que educao integral diz respeito formao
completa, desenvolvida a partir do trabalho como princpio educativo, no vinculando a educao
bsica com a perspectiva do trabalho, meramente pela ocupao profissional ou por ofcios, mas pela
compreenso de que homens e mulheres produzem sua condio humana pelo trabalho, buscando
tornarem-se agentes transformadores do mundo.

Os cursos de ensino mdio Integrado educao profissional devem estar relacionados


aos arranjos produtivos locais e regionais, alm de acompanhar o desenvolvimento vivenciado pelo
Estado e por cada regio. Em Mato Grosso do Sul, ntido o destaque dos setores de agropecuria,
ecoturismo, sucroalcooleiro, informao, entre outros. Nessa perspectiva, o Estado tem ampliado a
oferta de cursos tcnicos, tanto na forma integrada, como nas formas concomitante e/ou
subsequente, voltadas qualificao e formao profissional dos estudantes, em instituies da
Rede Estadual de Ensino. Dessa forma, viabiliza aos alunos, principalmente do ensino mdio
integrado educao profissional, qualificao, insero e oportunidade no mercado de trabalho, a
fim de contribuir no desenvolvimento integral da sociedade, bem como propiciar o prosseguimento
dos estudos.

1.3 Educao especial na perspectiva da educao inclusiva

Existe uma estria que foi construda em torno da dor da diferena: a criana que se
sente no bem igual s outras, por alguma marca no seu corpo, na maneira de ser...
Esta, eu bem sei, estria para ser contada tambm para os pais. Eles tambm
sentem a dor dentro dos olhos. Alguns dos dilogos foram tirados da vida real.
Ela lida com algo que di muito: no a diferena em si mesma, mas o ar de espanto
que a criana percebe nos olhos dos outros [...]
O medo dos olhos dos outros sentimento universal.
Todos gostaramos de olhos mansos...
A diferena no resolvida de forma triunfante, como na estria do Patinho Feio.
O que muda no a diferena.
So os olhos...
Rubem Alves, 1987.

O movimento da incluso pressupe uma reflexo sobre a educao para todos, tendo
em vista que uma escola deve atender de forma plena suas demandas socioculturais, provocando
mudanas em seu espao e na formao docente, sendo necessrio garantir a satisfao das
necessidades bsicas de aprendizagem de todos, pois conforme preconiza a Declarao Mundial
sobre Educao para Todos:

Cada pessoa - criana, jovem ou adulto - deve estar em condies de aproveitar as


oportunidades educativas voltadas para satisfazer suas necessidades bsicas de
aprendizagem. Essas necessidades compreendem tanto os instrumentos essenciais
para a aprendizagem (como a leitura e a escrita, a expresso oral, o clculo, a
soluo de problemas), quanto os contedos bsicos da aprendizagem (como
conhecimentos, habilidades, valores e atitudes), necessrios para que os seres
humanos possam sobreviver, desenvolver plenamente suas potencialidades, viver e
trabalhar com dignidade, participar plenamente do desenvolvimento, melhorar a
qualidade de vida, tomar decises fundamentadas e continuar aprendendo (BRASIL,
1990, p. 3).

Quando falamos de todos, inclumos as pessoas que compem as minorias tnicas,


lingusticas, religiosas, desadaptados sociais e deficientes. Dessa forma, o processo de incluso
requer responsabilidade e amadurecimento que exige tempo, experincias e vivncias e que
aqueles que j alcanaram um maior desenvolvimento emocional e maior conhecimento sobre as
capacidades e limites do ser humano sejam responsveis por ajudar a todos os outros (AMIRALIAN,
2009, p. 23-24).
Nessa perspectiva, a educao especial uma modalidade de ensino transversal a todos
os nveis, etapas e modalidades. Na perspectiva da educao inclusiva, prope s escolas o desafio
de construir coletivamente condies para atender bem a diversidade de seus estudantes, garantindo
o acesso, a permanncia e a aprendizagem no ensino regular, disponibilizando recursos, servios e
atendimento educacional especializado, investindo na formao continuada de professores e demais
profissionais da educao, buscando a participao da famlia e da comunidade, disponibilizando
acessibilidade arquitetnica, nos mobilirios, nas comunicaes e informao e estabelecendo
articulao intersetorial na implementao das polticas pblicas. Conforme assegura a Poltica
Nacional de Educao Especial na Perspectiva da Educao Inclusiva, so considerados estudantes
com necessidades especficas aqueles que apresentam:

deficincias: com impedimentos de longo prazo de natureza fsica, mental, intelectual


ou sensorial, os quais em interao com diversas barreiras podem obstruir sua
participao plena e efetiva na sociedade em igualdade de condies com as demais
pessoas. Transtornos globais do desenvolvimento: aqueles que apresentam
alteraes qualitativas das interaes sociais recprocas e na comunicao, um
repertrio de interesses e atividades restrito, estereotipado e repetitivo. Incluem-se
nesse grupo alunos com autismo, sndromes do espectro do autismo e psicose
infantil. Altas habilidades/superdotao: aqueles que demonstram potencial elevado
em qualquer uma das seguintes reas, isoladas ou combinadas: intelectual,
acadmica, liderana, psicomotricidade e artes, alm de apresentar grande
criatividade, envolvimento na aprendizagem e realizao de tarefas em reas de seu
interesse (BRASIL, 2008, p. 9).

Assim, assegurar condies de acesso escola comum no garantia de participao e


aprendizagem dos estudantes com necessidades especficas; necessrio reconhecer as
diferenas dos estudantes no processo educativo, criando estratgias e prticas pedaggicas
diferenciadas que garantam a participao de todos. Tambm necessrio conhecer o estudante de
forma holstica e iniciar o processo de ensino e de aprendizagem partindo de suas potencialidades,
considerando seu ritmo, criando possibilidades de aprendizagem e necessidades especficas, pois:

A educao inclusiva concebe a escola como um espao para todos, no qual os


alunos constroem o conhecimento segundo suas capacidades, expressam suas
ideias livremente, participam ativamente das tarefas de ensino e se desenvolvem
como cidados, nas suas diferenas (ROPOLI, 2010, p. 8).

Portanto, a incluso educacional desses estudantes exige mudanas de paradigmas, de


prticas pedaggicas, da formao de professores e do espao escolar, sendo integrada ao Projeto
Poltico-Pedaggico da escola comum.
O Projeto Poltico-Pedaggico permite que a escola tenha proposta construda e
administrada por uma gesto democrtica e que o professor tenha autonomia para organizar a sua
prtica de forma democrtica. Uma gesto escolar democrtica parte da premissa na qual o professor
tem a liberdade de exercer a tica profissional e organizar o seu fazer pedaggico de forma
respeitosa. Nesse sentido:

Fazem a diferena: o modo de trabalhar os contedos com os alunos, a forma de


sugerir a realizao de atividades na sala de aula; o controle disciplinar; a interao
dos alunos nas tarefas escolares; a sistematizao do AEE no contraturno; a diviso
do horrio; a forma de planejar com os alunos; a avaliao da execuo das
atividades de forma interativa (SANTOS, 2010, p.13).

Assim, no Projeto Poltico-Pedaggico da escola devero constar acompanhamento e


avaliao dos recursos e estratgias pedaggicas e de acessibilidade utilizados no processo de
escolarizao e aspectos do seu funcionamento, como:

Carga horria para os alunos do AEE, individual ou em pequenos grupos, de acordo


com as necessidades educacionais especficas; espao fsico com condies de
acessibilidade e materiais pedaggicos para as atividades do AEE; professores com
formao para atuao nas salas de recursos multifuncionais; profissionais de apoio
s atividades da vida diria e para a acessibilidade nas comunicaes e informaes,
quando necessrio; articulao entre os professores da educao especial e do
ensino regular e a formao continuada de toda a equipe escolar; participao das
famlias e interface com os demais servios pblicos de sade, assistncia, entre
outros necessrios; oferta de vagas no AEE para alunos matriculados no ensino
regular da prpria escola e de outras escolas da rede pblica, conforme demanda;
Registro anual no Censo Escolar MEC/INEP das matrculas no AEE (BRASIL, 2010,
p. 8).

Nessa perspectiva, o atendimento educacional especializado tem como objetivos


identificar, elaborar e organizar recursos pedaggicos e de acessibilidade que eliminem as barreiras
para a plena participao dos estudantes, considerando as suas especificidades. Por esse prisma, a
Resoluo n. 04, de 2 de outubro de 2009, do Conselho Nacional de Educao da Cmara de
Educao Bsica - CNE/CEB, no seu art. 2, afirma que o AEE tem como funo:

[...] complementar ou suplementar a formao do aluno por meio da disponibilizao


de servios de acessibilidade formao do aluno, por meio da disponibilizao de
servios, recursos de acessibilidade e estratgias que eliminem as barreiras para sua
plena participao na sociedade e desenvolvimento de sua aprendizagem (BRASIL,
2009, p. 1).

relevante o servio desenvolvido por profissionais com conhecimento especfico nas


reas de atuao como o professor de apoio em ambiente escolar, professor itinerante hospitalar ou
domiciliar, tradutor-intrprete de Lngua Brasileira de Sinais (LIBRAS), guia-intrprete, instrutor
mediador, sala de recursos multifuncionais, ensino de LIBRAS, Lngua Portuguesa, na modalidade
escrita como segunda lngua, sistema Braille, sorob, orientao e mobilidade, atividades de vida
autnoma, comunicao alternativa, desenvolvimento dos processos mentais superiores, programa
de enriquecimento curricular, adequao e produo de materiais didticos e pedaggicos, utilizao
de recursos pticos e no pticos e tecnologia assistiva.
Para a permanncia e sucesso da incluso escolar dos estudantes pblico-alvo da
educao especial, o respeito diferena e o acolhimento so itens principais que devem ser
trilhados no processo da vida acadmica, assim como a busca por informao, junto aos profissionais
do Ncleo de Educao Especial (NUESP), que atuam em articulao com a direo, coordenao
__________________________________________

1
Atendimento Educacional Especializado (AEE) Resoluo n. 04/2009.
pedaggica professores dos servios especializados e do ensino regular, para identificar as
necessidades especficas dos estudantes.
Diante disso, para a educao dos estudantes com baixa viso, necessria a adaptao
de materiais didticos em tipos ampliados e paradidticos, aps a realizao de avaliao funcional
da viso. Para os cegos a grafia Braille, orientao e mobilidade, atividades de vida diria, gravao
de material em udio (livros falados) e livros digitalizados (com a utilizao de leitores de tela) e
adaptao de mapas, grficos e outros materiais em alto relevo.
Para a educao dos estudantes surdos, deficientes auditivos, surdos cegos e ndio
surdo na rede regular de ensino, faz-se necessria a disponibilizao de tradutor-intrprete, instrutor
mediador e guia-intrprete.
A escola necessitar de profissionais com formao adequada para que esse processo
educacional acontea de forma satisfatria. O estudante surdo dever ser atendido por intrprete de
Libras ou pelo instrutor mediador, caso ele ainda no tenha adquirido a lngua de sinais. Os
professores precisam compreender que a Lngua Portuguesa a segunda lngua desse estudante e
que a Libras dever ser a lngua de instruo em qualquer disciplina, especialmente na de Lngua
Portuguesa, o que coloca o processo de ensino e de aprendizagem em uma perspectiva bilngue.
fundamental que o estudante tenha linguagem interior e receptiva, antes de adquirir condies de ter
linguagem expressiva (seja oral, escrita ou de sinais). por meio da Libras que o surdo consegue
interagir, conhecer e entender tudo que lhe for apresentado.
De acordo com Lacerda:

A lngua de sinais permite o restabelecimento desta comunicao efetiva, que a


base para todo o desenvolvimento da linguagem da criana. Em verdade, com a
Lngua de Sinais partimos daquilo que positivo na criana: sua capacidade de falar
por meio de um modo visual; pelo reconhecimento desta capacidade que lhe ser
dada a fala vocal. Porm, est fala est ausente, no ser nosso ponto de partida
para nossa ao educativa. Vemos a criana surda dentro daquilo que ela : um ser
lingustico inteiramente e que pode satisfazer todos os seus desejos de sujeito falante
por intermdio de um modo visual (LACERDA, 2000, p. 97).

O aprendizado de uma segunda lngua um processo complexo constitudo de um


nmero significativo de variveis. Cada estudante tem suas caractersticas e necessidades
individuais e as estratgias utilizadas precisam abranger suas especificidades. Uma boa estratgia
faz com que as diferenas dentro da sala de aula sejam minimizadas.
Os tradutores-intrpretes devem passar por avaliao realizada por centro especializado
no atendimento do deficiente auditivo ou pelo Prolibras2. As escolas recebero suporte tcnico e
pedaggico organizao, adaptaes de materiais de complementao didtica e produo de
material didtico. A comunidade escolar, os familiares e os estudantes surdos tero acesso Lngua
Brasileira de Sinais, bem como o atendimento educacional especializado do ensino de Lngua
Portuguesa como metodologia de segunda lngua ao estudante surdo ser disponibilizado.
Para aqueles estudantes que apresentam grande facilidade de aprendizagem, que
dominam rapidamente conceitos, procedimentos e atitudes, ressaltando duas caractersticas
marcantes das altas habilidades/superdotao, que so a rapidez de aprendizagem e a facilidade
_________________________________________

2
Certificao de Proficincia no uso e no ensino da Libras e Certificao de Proficincia na traduo e interpretao da
Libras/Portugus/Libras, conforme Decreto 5626/05 que regulamenta a Lei n 10436 de 24 de abril de 2002.
com que esses indivduos se engajam em sua rea de interesse, necessrio aps sua avaliao
psicopedaggica, realizada por ncleo especfico, o encaminhamento ao Atendimento Educacional
Especializado. Esse AEE tem por objetivo subsidiar o desenvolvimento das altas habilidades por
meio da suplementao curricular, aprofundar o enriquecimento do processo de ensino e de
aprendizagem e o envolvimento em trabalhos independentes para investigaes nas reas de
interesses, habilidades e aptides dos alunos, proporcionando o desenvolvimento de suas
potencialidades.
Aos estudantes com deficincia intelectual e transtorno global do desenvolvimento
indispensvel a realizao de avaliao pedaggica para identificar o seu potencial e nvel de
aprendizagem, tendo como referncia a proposta curricular do ano em que se encontram
matriculados e a oferta de recursos e servios de AEE necessrios para viabilizar o seu sucesso
educacional. Segundo Oliveira, mais do que conhecer as patologias dos alunos e os limites de seu
desenvolvimento, o processo de incluso enfatiza suas condies de aprendizagem e o seu nvel de
competncia curricular (OLIVEIRA, 2002, p. 38).
necessrio que sejam propostas atividades considerando o universo de significao
desses estudantes, criando situaes colaborativas de aprendizagem com mediao, favorecendo
seu acesso ao conhecimento e respeitando sua condio individual de aprendizagem.
Aos estudantes com mobilidade reduzida so necessrios servios, mobilirios,
equipamentos, recursos como adaptao do material pedaggico, prancha inclinada com a
possibilidade de regulagem em vrias alturas, letras grandes com velcro ou imantadas, lpis com
engrossadores para preenso, colmeia para o teclado do computador e outros recursos disponveis
na tecnologia assistiva, que garantam maior grau possvel de autonomia na escola.
Aos estudantes impedidos de frequentar a escola por motivos de internao e/ou em
tratamento de sade e que com isso vivenciam um grau significativo de isolamento social ser
disponibilizado atendimento educacional especializado de Classe Hospitalar ou em ambiente
domiciliar, com o objetivo de assegurar o acesso s atividades escolares, durante o perodo de
licena mdica, promovendo as adaptaes curriculares pertinentes s condies do aluno, frente s
suas restries fsicas, bem como as suas demandas psicolgicas, decorrentes da dinmica prpria
do tratamento a que est sendo submetido e das implicaes de efeitos colaterais.
Para a plena participao do estudante com necessidades especficas em todos os
espaos das unidades escolares, alm de disponibilizar servios, recursos e atendimentos
educacionais especializados, necessrio que seja assegurada a acessibilidade, por meio da
eliminao de barreiras arquitetnicas.
Segundo a Lei 10.098/00, acessibilidade definida como possibilidade e condio de
alcance para utilizao, com segurana e autonomia, dos espaos, mobilirios e equipamentos
urbanos, das edificaes, dos transportes e dos sistemas e meios de comunicao, pela pessoa com
deficincia ou com mobilidade reduzida (art. 2, inciso I).
Para promover a acessibilidade nas escolas necessrio adequar, arquitetnica ou
estruturalmente, os espaos fsicos adaptando sanitrios, alargando portas e vias de acesso,
construindo rampas, instalando corrimo e sinalizao ttil e visual, seguindo as normas da
Associao Brasileira de Normas Tcnicas (ABNT) NBR 9050/2004.
Portanto, disponibilizar espao acessvel a todos garantia dos direitos constitucionais e
da promoo da autonomia em igualdade de condies com os demais estudantes nas escolas.
Desse modo, toda e qualquer ao que visa contribuio da melhoria da qualidade de
ensino, assim como o planejamento que respeita a diversidade de cada aluno, metodologias e
estratgias diferenciadas, materiais didticos que possibilitem a explorao e construo de
respostas diferentes s questes propostas, atendimentos educacionais especficos e recursos
diferenciados so critrios que contribuem para que todos os estudantes tenham acesso,
participao e aprendizagem e que suas diferenas no se tornem causa de evaso e excluso
escolar.

1.4 Educao bsica do campo

A educao bsica do campo compreende a educao no territrio dos camponeses e


dos quilombolas (...), em suas etapas de educao infantil, ensino fundamental, ensino mdio e
educao profissional tcnica de nvel mdio, e tem como objetivo universalizar o acesso, erradicar o
analfabetismo, formar integralmente o aluno do campo, por meio dos conhecimentos historicamente
acumulados, articulando o ensino com a produo e a preservao do meio ambiente (Parecer
CNE/CEB n 36/2001).
Nessa perspectiva, Ramson afirma:

E o currculo da escola, se foi imposto, passar a ser construdo pelos seus sujeitos
que no mesmo processo coletivo, o transformaro em currculo vivo, currculo ativo,
sem excluses, sem favorecimento s estruturas de poder. Se houver autoridade,
que seja compartilhada (RAMSON, 2011).

Nesse sentido, o grande desafio construir uma matriz pedaggica que no se feche
numa dimenso de especialidades dentro dos anos ou disciplinas. O currculo precisa dar conta de
especificidades, sem perder com isso a viso ampla e no pensar apenas o especfico, fragmentando
o conhecimento. Assim, construir alternativas educativas e de organizao curricular que
contemplem a transdisciplinaridade, a troca de saberes, somando-se elementos gerais e especficos
na construo do conhecimento torna-se um desafio urgente na superao das caixinhas impostas
pelas disciplinas.
A educao bsica do campo, nessa perspectiva, tem um vnculo com a matriz
pedaggica do trabalho e da cultura. Est intrinsecamente ligada ao trabalho e cultura do campo. A
leitura dos processos produtivos e dos processos culturais formadores dos sujeitos que vivem no
campo tarefa fundamental da construo do Projeto Poltico-Pedaggico da educao do campo. O
trabalho contribui de forma significativa na formao do ser humano. Busca-se recuperar toda uma
tradio pedaggica de valorizao do trabalho como princpio educativo, de compreenso do
vnculo entre educao e produo e de discusso sobre as diferentes dimenses e mtodos de
formao do trabalhador, cotejando todo esse acmulo de teorias e de prticas com a experincia
especfica de trabalho e de educao dos camponeses (Decreto n 7.352, de 4 de novembro de
2010).
Pensar isso do ponto de vista pedaggico mais amplo, enquanto processo de
humanizao dos sujeitos, pensar como esses processos podem e devem ser abordados nos
diferentes espaos educativos do campo. Significa promover a formao dos trabalhadores jovens e
adultos do campo e educar as crianas e os adolescentes das escolas do campo, levando em conta a
formao de sua identidade de trabalhador e, especificamente, sua identidade de trabalhador do
campo.
Outros elementos fundamentais do processo nas escolas do campo esto na relao da
cultura e comunicao, na busca de compreender diferentes linguagens, utilizar tcnicas de
organizao de atividades que potencializem o resgate da memria coletiva das comunidades, dos
saberes e das histrias, como princpios do processo de ensino e de aprendizagem.
Alguns eixos podem ser orientadores da relao inter e transdisciplinar no processo de
discusso do currculo das escolas do campo, fortalecendo os princpios educativos j apresentados.
Como nos coloca Martins:

A natureza entendida como estrato natural da ocorrncia da vida e, em particular,


como meio ambiente onde ocorre o desenvolvimento de diferenciadas
manifestaes de vida; O trabalho, entendido como processo atravs do qual o
homem transforma a natureza, ao mesmo tempo em que reconstri, continuamente,
a si mesmo e a realidade histrico-social que integra; O conhecimento, tomado
como construo coletiva, histrico social da relao humana, como a natureza,
mediada pelo trabalho e a histria da humanidade, compreendida como processo
de transformao social que envolve dimenses socioculturais, e que inclui tanto a
relao com a natureza, quanto os mecanismos de produo da humanidade, que
mediam trabalho e conhecimento (MARTINS, 2001).

No que tange organizao curricular, as escolas do campo, alm da base nacional


comum, trabalham com o eixo temtico Terra, Vida e Trabalho, o qual contempla a Parte
Diversificada da Matriz Curricular. Ocorre em espaos internos e externos escola, atendendo aos
objetivos e contedos estabelecidos pelo Projeto Poltico-Pedaggico, com o efetivo
acompanhamento do professor.
Para sua operacionalizao, leva-se em considerao o espao escolar e outros
ambientes externos que contribuam para a promoo do processo de ensino e de aprendizagem. Na
consecuo da proposta do eixo temtico Terra, Vida e Trabalho, fora do ambiente escolar, so
consideradas atividades de estudos, reflexes, leituras, oficinas, atividades culturais e esportivas,
projetos, dentre outros. O espao externo abrange atividades de pesquisa/projetos, de leitura, de
escrita e de trabalho, acompanhadas, orientadas, avaliadas e com registro de frequncia feito pelo
professor.

1.5 Educao escolar indgena

A educao escolar indgena uma modalidade de ensino alicerada em um novo


modelo educacional de respeito interculturalidade, ao multilinguismo e etnicidade.

A educao, para os povos indgenas no se realiza em uma nica instituio, mas


pela ao e pelo envolvimento de toda comunidade. Ocorre em tempos e espaos
cotidianos, por meio de pedagogias prprias e diversas, que garantem tanto a
reproduo quanto a recriao da identidade, da tradio, dos valores, dos padres
de comportamento e de relacionamento, na dinmica prpria de cada cultura.
Contrariando essa lgica, a escola se impe na realidade indgena como um grande
desafio (CIMI, 2001, p.182).

De forma articulada com o Ministrio da Educao e as Secretarias Municipais de


Educao, a Secretaria de Estado de Educao vem implementando as polticas de educao
escolar indgena, atendendo aos preceitos legais estabelecidos na Constituio de 1988, na Lei de
Diretrizes e Bases da Educao Nacional LDB 9394/1996, no Referencial Curricular Nacional para
as Escolas Indgenas RCNEI/Indgena e na Resoluo CEB n 3/CNE/1999, com objetivo de
assegurar e garantir o direito diferena tnico-cultural das comunidades indgenas.
Currculo, diferenas e identidades so trs aspectos de uma mesma realidade, os quais
se (re)produzem dentro do universo da educao indgena. O currculo tomado, no mbito do
trabalho, como um contnuo jogo de foras, um entre lugar (Bhabha, 1998), no qual se busca
independncia epistmica, estabelecendo relaes entre tradio e traduo, desconstruo das
subalternidades (Mignolo, 2003), articulando um processo de negociao cultural que possibilite
escola indgena ser um espao para expressar valores, fortalecer a identidade tnica e dialogar com
os "outros".
Nesse sentido, o currculo escolar tem que ser traduzido como linguagem, evento que
expressa uma realidade que percorre um caminho, que vive um tempo: um tempo de negociaes
internas, locais, elaboradas no fragmento, no cotidiano e que no continuum vo sendo coletivizadas,
assimiladas. na cultura que se d a luta pela significao, na qual os grupos subordinados tentam
resistir imposio de significados que sustentam os interesses dos grupos dominantes
(VORRABER COSTA, 2002, p.138).
Na atualidade, quando se fala em educao escolar indgena, normalmente temos por
um lado: currculo indgena, professor indgena, lngua e saberes indgenas e, por outro lado:
educao e disciplinas escolares, sistemas de ensino, contedos legitimados em grades
curriculares, etc. Duas lgicas de produo de conhecimento, de leitura da realidade que
pressupem o encontro de identidades e diferenas que buscam dialogar sob o paradigma da
interculturalidade e construir um cotidiano escolar para os povos indgenas com um novo sentido e
um novo significado.

1.6 Educao das relaes tnico-raciais e quilombola

Os seres humanos so notadamente constitudos por suas multiplicidades tnicas,


socioculturais, entre outras, e o cerne dessas questes requer que se reconhea, respeite e valorize a
diversidade existente no coletivo social como direito dos povos e dos indivduos.
Assim, pensar sobre as questes da diversidade humana uma premente
necessidade, sobretudo na contemporaneidade do mundo globalizado e multitnico em que vivemos.
Nesse sentido, a escola, que se constitui em ambiente pblico e coletivo por excelncia,
tambm possibilitadora de novas formas de compreenso e atuao, que possam se configurar pelo
permanente desfazer dos convencionalismos sociais negativos e estereotipados.
O espao escolar rene os pilares fundamentais para a fomentao dos princpios da
solidariedade, do respeito e da cidadania, portanto, o currculo da escola precisa assegurar uma
educao circunscrita no mbito da multiculturalidade e da promoo do reconhecimento da riqueza
representada pela diversidade humana, em suas singulares trajetrias, potencializando o desfazer
de todas as formas de preconceito, discriminao e racismo colocados na sociedade.
Nessa perspectiva, a educao das relaes tnico-raciais inserida no currculo
escolar, visando garantir a reflexo de atitudes, valores e posturas que se traduzam em respeito s
diferenas e s singularidades de cada um, na busca pela valorizao das identidades dos diversos e
diferentes grupos formadores da sociedade brasileira.
Contudo, necessrio compreender que essas questes no dizem respeito apenas
queles que so discriminados ou submetidos a preconceitos, mas a todos os educadores, na funo
de educar em suas prticas pedaggicas cotidianas.
O currculo escolar deve reconhecer as etnias que tm sido socialmente desvalorizadas
ao longo do processo histrico, preenchendo as suas lacunas de ausncia de historicidade e
promovendo a desconstruo das noes equivocadas e das representaes preconceituosas que
esto postas na sociedade. necessrio que o currculo escolar apresente a recuperao da histria
dos afrodescendentes e dos indgenas nos seus diferentes contextos, considerando a dispora
africana e as decorrncias dos diversos fatores na colonizao do Brasil, especificamente aquelas
atribudas s etnias de origens africanas e indgenas e, sabendo-se que esses povos por vezes
vivenciaram questes da mesma natureza, embora com circunstncias particularmente
diferenciadas, ambos requerem o fortalecimento dos seus valores civilizacionais e identitrios.
Acerca das temticas em questo, cabe ressaltar a obrigatoriedade no atendimento s
proposies poltico-pedaggicas expressas na Resoluo CNE n. 01/2004, no Parecer CNE
003/2004 e nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educao das Relaes tnico-Raciais e
para o Ensino de Histria e Cultura Afro-Brasileira e Africana (SECAD/MEC, 2004). Essas Diretrizes
foram elaboradas a partir da alterao da Lei de Diretrizes e Bases da Educao Nacional (LDB), Lei
n 9.394/96, por meio dos dispostos nas Leis n 10.639/03 e n 11.645/08, que determinam a incluso
do ensino de Histria e Cultura Africana, Afro-Brasileira e Indgena no currculo oficial.
Alm dos marcos legais que embasam as questes de diversidade tnico-racial nos
sistemas de ensino, h as legislaes especficas que fundamentam a educao escolar quilombola,
que devem ser consideradas nas tratativas curriculares e, principalmente, nas aes pedaggicas
desenvolvidas pelas instituies de ensino.
Nesse contexto, o currculo escolar precisa referenciar os valores sociais, culturais,
histricos e econmicos das comunidades remanescentes de quilombos, propiciando o
conhecimento das dinmicas que as caracterizam, contemplando as suas peculiaridades tnicas,
culturais e polticas de forma relevante e de valorizao da diversidade tnico-cultural brasileira.
As comunidades quilombolas no Brasil so inmeras e se encontram distribudas em todo
o territrio nacional. Para melhor referenciar o que so essas comunidades, buscamos a contribuio
oferecida por Lopes:
Quilombos Contemporneos. Essa denominao, assim como a de quilombos
remanescentes ou terras de preto, usada, no Brasil, para designar comunidades em
que os habitantes se identificam por laos comuns de africanidade, reforados por
relaes de parentesco e compadrio, antiguidade na ocupao de sua base fsica
(fundamentada em posses seculares e por tradies culturais prprias) dentro de um
sistema que combina apropriao privada e prticas de uso comum, em uma esfera
jurdica infraestatal. Segundo a Associao Brasileira de Antropologia, a expresso
define 'toda comunidade negra rural que agrupe descendentes de escravos, vivendo
da cultura de subsistncia e onde as manifestaes culturais tm forte vinculo com o
passado (LOPES, 2004, p. 551).

Tanto quilombos formados durante o perodo de escravizao, como aqueles


constitudos em outras datas e circunstncias, tm assegurados na lei, de acordo com a Constituio
Federal de 1988, o direito s terras que historicamente ocupam, aos territrios e expresses materiais
e imateriais que vm construindo, bem como s polticas pblicas que preservam e valorizam as
marcas de suas culturas, destacando e mantendo as suas tradies e concepes de mundo
resguardadas durante anos em agrupamentos zelosos de seus saberes e de seu conhecimento.
Nessa perspectiva, importante sublinhar os questionamentos aqui suscitados, na
compreenso de que esses promovem a interlocuo e a construo de dilogos favorveis em prol
da diversidade e de uma educao de qualidade.

1.7 Educao em regime de privao de liberdade

A educao em regimes de privao da liberdade tem como objetivos promover a


valorizao, o resgate da dignidade humana e o exerccio da cidadania aos sujeitos privados de
liberdade. O acesso escolarizao de jovens e adultos garante aos recuperandos a oportunidade de
concluir todas as etapas da educao bsica (SILVA, 1998).

O direito educao nas Unidades Prisionais est previsto na Lei de Execuo Penal,
garantindo aos presos o acesso ao conhecimento, de modo a facilitar o retorno ao convvio social e o
acesso ao mercado de trabalho. As aes de ressocializao seguem o princpio de que a educao
uma das bases da cidadania.

Dadas s caractersticas do perfil da populao prisional, que no difere muito em relao


aos demais pases signatrios da Organizao das Naes Unidas, convencionou-se que a
modalidade educao de jovens e adultos a melhor alternativa para a oferta de educao dentro das
prises (CNE/CEB n. 4/2010).
A Declarao de Hamburgo, marco para fundamentao da educao de jovens e
adultos, referindo-se concomitantemente a adultos, mulheres, cultura de paz, cidadania e direitos
humanos, diversidade, igualdade, sade, sustentabilidade ambiental, povos indgenas,
transformaes na economia, acesso informao e idosos, defende que:

A educao de jovens e adultos um dos principais meios para se aumentar


significativamente a criatividade e a produtividade, transformando-as numa condio
indispensvel para se enfrentar os complexos problemas de um mundo
caracterizado por rpidas transformaes e crescente complexidade e riscos. [...]
Promover a educao de adultos, usar a mdia e a publicidade local e oferecer
orientao imparcial so responsabilidades de governos e de toda a sociedade civil.
O objetivo principal deve ser a criao de uma sociedade instruda e comprometida
com a justia social e o bem-estar geral (UNESCO,1997).

Nessa perspectiva, a organizao curricular apresenta componentes curriculares e


disciplinas ordenados quanto sequncia e ao tempo necessrio para seu desenvolvimento, com
objetivos, amplitude e profundidade de tratamentos adequados s possibilidades e necessidades dos
estudantes, priorizando a compreenso, a interpretao, a construo e aplicao de
conhecimentos, tendo como proposta a elaborao de uma avaliao democrtica e formativa, com a
finalidade de adequar o trabalho do professor aos progressos e necessidades de aprendizagem
desses estudantes. Assim, o currculo proposto uma construo social do conhecimento, em que se
efetiva a produo, a transmisso e a assimilao do conhecimento historicamente produzido.

No que tange s Unidades Educacionais de Internao, segundo o Estatuto da Criana e


do Adolescente ECA, o adolescente em regime de privao de liberdade , acima de tudo, sujeito de
direitos, alm de pessoa em condio peculiar de desenvolvimento e, por fim, prioridade do Estado
(Lei n 8069, 1990).

A oferta de escolaridade nas Unidades Educacionais de Internao em Mato Grosso do


Sul, na perspectiva do adolescente autor de ato infracional, tem como objetivo contribuir, com foco no
protagonismo juvenil, para a avaliao, reflexo e discusso em torno de aes educacionais que de
fato deem oportunidades de ressocializao ao adolescente na sociedade, em consonncia com a
legislao vigente.

1.8 Educao para a igualdade de gnero

A educao para a igualdade de gnero diz respeito a uma prtica educativa atenta ao
conjunto das representaes sociais e culturais elaboradas com base na diferena biolgica dos
sexos. Enquanto sexo diz respeito ao atributo anatmico, no conceito de gnero toma-se o
desenvolvimento das noes de masculino e feminino como construes sociais. Atualmente,
demanda-se a incluso das categorias de gnero, assim como a de etnia, na anlise dos fenmenos
sociais, com o fim de retirar a invisibilidade das diferenas que existem entre os seres humanos e que,
s vezes, ocultam discriminaes. A temtica est respaldada pelos Parmetros Curriculares
Nacionais/Orientao Sexual e Pluralidade Cultural (MEC).

Por meio dessas orientaes, os PCNs oferecem subsdios para que as escolas
permitam aos estudantes o livre acesso aos diversos conjuntos de conhecimentos, sejam eles os
elaborados socialmente na histria, os acumulados com o tempo e os reconhecidos como sendo
oportunos para o exerccio da plena cidadania. Observando tais questes, as relaes de gnero, no
espao escolar, tambm propiciam o questionamento de papeis estabelecidos aos homens e
mulheres na sociedade, a valorizao de cada um e sua flexibilizao.

Faz-se necessria uma compreenso integral e transversal dessas problemticas.


Embora possuindo especificidades, os processos sociais de estigmatizao e discriminao,
baseados no gnero, articulam-se de modo complexo e necessitam de uma abordagem conjunta.
Precisam, em especial, ser analisados luz dos direitos humanos, para que os preconceitos possam
ser combatidos na escola e fora dela.

Em suas atividades docentes os professores devem fazer com que crianas,


adolescentes e jovens apreendam conhecimentos e valores necessrios ao seu pleno
desenvolvimento como cidados. Tal propsito s ser alcanado se lhes forem oferecido amplo
acesso a recursos culturais que incluam tanto o domnio do saber tradicionalmente presente no
trabalho escolar, quanto o acesso a informaes sobre questes emergentes, como as que se
relacionam ao gnero.

Esses temas carregam uma enorme carga de preconceitos que, por no contemplarem a
diversidade de modo de vida presentes nas sociedades contemporneas, dificultam atitudes de
autorrespeito e respeito interpessoal.

O estudo das questes relativas ao gnero deve estar presente nas diferentes disciplinas
que integram o currculo escolar. Sua importncia e complexidade demandam um esforo de
transversalizao do conhecimento oferecido aos estudantes. Todo e qualquer professor dever ser
agente do processo de valorizao das diferenas, no somente na escola, mas tambm em outros
espaos da sociedade em que ele e seus alunos transitam.

A maneira como se encontram organizadas as relaes de gnero em diferentes


contextos e como se formam as representaes e os significados atribudos s diferenas corporais,
aos comportamentos e aos modos de apresentao de si mesmos, de homens e mulheres,
constituem as instituies. A escola e a famlia so exemplos de instituies sociais construdas pelas
relaes de gnero. A primeira constri a um s tempo os sujeitos (estudantes, professores, diretores
etc.) que a frequentam e , ela prpria, produzida por eles no que se refere ao conjunto de
representaes de gnero e tnico-raciais. A escola , portanto, um espao em que representaes e
significados acerca do masculino e do feminino, como formas de classificao social, so aprendidos
e ensinados, ao mesmo tempo em que se legitima, de diferentes maneiras, pelas construes de
gnero e por aquelas que se referem, por exemplo, orientao sexual, s questes geracionais e de
classe social. A ocupao de seus espaos fsicos, os relacionamentos entre estudantes e entre
estudantes e docentes, os procedimentos de ensino e as estratgias de avaliao expressam as
noes de masculino e feminino como se fossem naturais e inscritas nos corpos de meninos e
meninas.

Em relao ao currculo, podemos encontrar os temas de sexualidade limitados s aulas


de Cincia ou nos depararmos com a ideia de que tais temas no devem ser tratados como parte do
currculo por serem assunto privado, ou mesmo a explicitao de que os meninos tm mais facilidade
em Matemtica e/ou esportes e as meninas so naturalmente mais inclinadas para as Artes e a
Lngua Portuguesa. Todos esses discursos ou atitudes reforam os preconceitos e os esteretipos de
gnero que esto ainda presentes em nossa sociedade, mas que a escola, assim como outras
situaes, tem o dever e a oportunidade de ajudar a eliminar essas barreiras.
A escola muitas vezes uma instituio normalizadora da era moderna. Os educadores
no se do conta de quo silenciosa, sutil e reiteradamente as masculinidades e as feminilidades so
construdas e lapidadas cotidianamente: com gestos, falas, orientaes, olhares, jogos, brincadeiras,
ocupao dos espaos, comportamentos e avaliaes. E assim tambm no que diz respeito aos
livros didticos, s normas, prpria organizao da escola, aos contedos, ao currculo. A escola
apresenta e institui sujeitos, indivduos, a partir de um modelo. Este modelo masculino, branco e
heterossexual, e todas as pessoas que no se encaixam nele so o Outro, que reiteradamente
tratado como inferior, estranho, diferente.

1.9 Educao ambiental

Sendo a educao ambiental uma proposta voltada para a ao tica do ser humano
frente ao meio ambiente, a transversalidade do tema garantida na Poltica Nacional de Educao
Ambiental, que versa no artigo 10: A educao ambiental ser desenvolvida como uma prtica
educativa integrada, contnua e permanente em todos os nveis e modalidades do ensino formal.
A necessidade de educao ambiental fica cada vez mais evidente com o aparecimento
de desastres ambientais causados pelo nosso modelo de desenvolvimento e consumo, sendo
urgente a proposio de solues e implementao de aes.
A educao ambiental surge de preocupaes da sociedade com o futuro da vida e da
existncia humana. Torna-se uma ao educativa mediadora entre a esfera educacional e o campo
ambiental, produzindo concepes, mtodos e experincias para a construo de valores e de
conhecimentos capazes de provocar mudanas no ambiente (CARVALHO, 2004).
Nesse contexto, a escola o espao que deve incentivar o estudante a pensar e a agir
rumo sustentabilidade, auxiliando na compreenso dos seus princpios bsicos, satisfazendo as
necessidades presentes sem comprometer a capacidade das geraes futuras de suprir suas
prprias necessidades.
Este documento prope uma organizao dos contedos da educao ambiental, em
concordncia com a Lei 9.795/99, que institui a Poltica Nacional de Educao Ambiental,
proporcionando aos estudantes meios de garantir o exposto no artigo 225 da Constituio Federal,
que versa: Todos tm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do
povo e essencial sadia qualidade de vida.
Alm dessas legislaes, so utilizados como referncia os seguintes documentos:
Tratado de Educao Ambiental para Sociedades Sustentveis e Responsabilidade Global, Carta da
Terra e Agenda 21.
Embora esteja ocorrendo vagarosamente uma transio, h uma grande parcela de
educadores que ainda vinculam a educao ambiental a uma viso de meio ambiente marcada pela
natureza preservada que no deve ser tocada. Tal compreenso desconsidera a complexidade dos
problemas sociais existentes na questo em pauta e a crise ambiental percebida muito mais como
uma crise de gerenciamento da natureza do que como uma crise da sociedade. Mais que mudar
apenas valores, a educao ambiental assume a sua parte no enfrentamento da crise ambiental
global, radicalizando seu compromisso com mudanas tambm de comportamentos, sentimentos e
atitudes, em conjunto e com reflexos para a totalidade dos habitantes de cada territrio.
Outro equvoco pensar que apenas os professores das disciplinas de Cincias/Biologia
e Geografia devem trabalhar a educao ambiental. Isso demonstra o desconhecimento das
proposies da legislao que institui a Poltica Nacional de Educao Ambiental, que em seu artigo
2o apresenta a educao ambiental como componente essencial e permanente da educao
nacional, devendo estar presente, de forma articulada, em todos os nveis e modalidades do processo
educativo, em carter formal e no formal.
A grande tarefa da escola proporcionar um ambiente escolar saudvel e coerente com
aquilo que pretende que seus alunos aprendam, para que possa, de fato, contribuir para a formao
da identidade como cidados conscientes de suas responsabilidades com o meio ambiente e
capazes de atitudes de proteo e melhoria em relao a ele.
A educao ambiental uma questo que envolve todos, pois estamos no planeta
sujeitos s respostas que o ambiente nos dar como resultado das nossas prprias aes. Portanto, a
comunidade escolar deve atuar como um entre os diversos agentes sociais a se engajar nessa
mudana necessria, cumprindo o seu papel transformador, incentivando a sustentabilidade com
novos hbitos de vida.
A insero da educao ambiental na aprendizagem escolar parece complexa, mas ser
bem-sucedida se a escola se debruar na construo do Projeto Poltico-Pedaggico para uma
escola sustentvel.
Uma das estratgias que pode auxiliar na realizao das aes voltadas melhoria do
meio ambiente e da qualidade de vida ser a criao da Agenda 21 Escolar. Nesse documento sero
descritas estratgias para que a educao ambiental acontea efetivamente na escola.
As bases para uma educao ambiental eficaz na escola vo desde repensar o ambiente,
a fim de torn-lo integrador e melhorar a eficincia do uso dos recursos naturais e gerenciamento de
resduos, e perpassa pelo currculo em que podem ser inseridas outras temticas de cunho
ambiental, cuja relao de ensino e aprendizagem deve se aproximar da realidade vivenciada pelos
estudantes, at chegar gesto socioambiental democrtica.
Para tanto, os professores precisam conhecer o assunto e buscar com os estudantes
mais informaes, enquanto desenvolvem suas atividades: pesquisar em livros e levantar dados,
conversar com os colegas das outras disciplinas ou convidar pessoas da comunidade (professores
especializados, tcnicos de governo, lideranas, mdicos, agrnomos, moradores tradicionais que
conheam a histria do lugar, etc.) para fornecer informaes, dar pequenas entrevistas ou participar
das aulas na escola.

1.10 Educao para o trnsito

Apesar de todo o progresso cientfico e tecnolgico adquirido pela humanidade, a


sociedade ainda no conseguiu eliminar alguns problemas de convivncia entre as pessoas,
especialmente nas cidades. A sociedade contempornea, em processo de transformao constante,
exige da educao escolar mudanas de paradigmas para orientar e resgatar os valores primordiais
vida, s relaes e ao convvio social.
A educao se tornou espao de mediao de conhecimentos e instrumento da
construo da base tica da vida em sociedade. Nesse sentido, a convivncia social no trnsito nem
sempre est ancorada no princpio da igualdade. Esse aspecto deve ser trabalhado de forma
contnua e prtica nas instituies educacionais. Segundo Saviani (2004), a transformao da
igualdade formal em real est associada transformao dos contedos formais, fixos e abstratos,
em contedos reais, dinmicos e concretos do dia a dia e seu entorno.
Com a implementao da Poltica de Educao e Ensino para o Trnsito nas escolas
estaduais de Mato Grosso do Sul, conforme Resoluo/SED n. 2.037/06, os subsdios para o
planejamento na educao bsica e suas modalidades, de acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da
Educao n. 9394/96, so assegurados na perspectiva de construo do processo educativo da
criana e do jovem, pautado no direito a eles garantido constitucionalmente.
Dessa forma, a incluso da educao e do ensino para o trnsito na prtica pedaggica
da comunidade escolar proporciona mudanas de comportamentos, incluso social, respeito
diversidade e solidariedade e, ainda, estimula, nas crianas, adolescentes, jovens e adultos atitudes,
valores e hbitos que venham de fato contribuir para a preservao da vida, para a paz no cotidiano
dos espaos urbanos e rurais, capazes de ajudar na reduo dos acidentes de trnsito.
A educao e o ensino para o trnsito esto diretamente relacionados cidadania, aos
direitos humanos e tica, compreendendo contedos, conhecimentos e orientaes curriculares e
no que se refere organizao curricular, englobam todas as reas do conhecimento, sendo
previstas duas possibilidades: como componente da parte diversificada do currculo ou como tema
transversal, integrando as reas do conhecimento. Assim, conforme Saviani (2004), quanto mais
adequados forem os nossos conhecimentos sobre a realidade, mais adequados sero os meios para
agir e intervir sobre ela.
Faria e Braga (1999) sugerem que, para ser eficiente, um programa de educao para o
trnsito deve transformar o estudante em agente ativo no processo de ensino e de aprendizagem,
com o objetivo de formar cidados conscientes. Para tanto, deve tambm desenvolver o tema nos
seus aspectos histrico, social, local, legal e comunitrio, dentre outros, para que haja uma
substituio dos comportamentos de risco por comportamentos adequados, pela conscincia da
responsabilidade individual e pelo respeito aos outros.
As questes relativas ao trnsito, desencadeadas pelo desrespeito s leis e ao prximo,
devem ser discutidas e analisadas, considerando o contexto social, cultural e poltico da sociedade
contempornea, embasada em conceitos ticos e morais, que devero orientar o trabalho
pedaggico nas unidades escolares, como parte integrante e fundamental da formao de
estudantes.
Segundo Mills apud Pereira (1986), quando se pretende obter mudanas de opinio da
populao para solucionar questes sociais, como no caso da maneira correta de se comportar no
trnsito, os exemplos de pessoas e grupos admirados costumam exercer influncia positiva. Para
tanto, aes multissetoriais devem ser estimuladas, porm elas dependem de vontade poltica e
atuao coordenada (SOUZA; MINAYO, 1995), e por isso so difceis de serem realizadas, pois,
segundo Cham (1997), as questes da interdisciplinaridade dedicadas aos estudos de vrios
setores da vida coletiva so consideradas um desafio tecnologia e criatividade humana.
Estudos internacionais ressaltam que os programas educativos so fundamentais para a
reduo dos acidentes de trnsito, mesmo que seus resultados s apaream em mdio ou em longo
prazo, pois eles so o nico meio de aumentar o nvel de conscincia social e de responsabilidade
individual dos cidados, fazendo com que eles respeitem os direitos alheios (FARIA & BRAGA, 1999).
Partindo do senso comum com o intuito de desenvolver o senso crtico do estudante, a
organizao curricular na escola deve buscar ressignificar os contedos de todas as disciplinas
escolares, trazendo para o trabalho pedaggico as questes relacionadas ao trnsito.
Diante dessa colocao, apresentamos objetivos que podem ser buscados na efetivao
da educao e ensino para o trnsito: a) entender a importncia da participao do cidado na
organizao do sistema de trnsito acessvel a todos; b) reconhecer a importncia da legislao de
trnsito para o convvio no contexto das cidades, o exerccio da cidadania, a conquista da dignidade
humana centrada em valores que priorizem a vida; c) motivar a participao no planejamento de
gesto de sua cidade, utilizando-se dos instrumentos da Poltica Urbana: Municipalizao, Plano
Diretor, Lei do Uso do Solo e Zoneamento Urbano, Programa 0660 Segurana e Educao para o
Trnsito: Direito e Responsabilidade de Todos- Ao 8487 Fomento a Projetos destinados
Reduo de Acidentes no Trnsito; d) sensibilizar sobre a importncia de pensar o presente e o futuro
para as cidades onde se vive, garantindo a acessibilidade das pessoas com deficincia e mobilidade
reduzida; e) promover e incentivar o conhecimento e as discusses sobre a cidade; f) aplicar o
desenvolvimento de contedos que promovam o conhecimento sobre os aspectos legais e sobre o
desenvolvimento sustentvel dos municpios; g) qualificar, por meio de curso tcnico de nvel mdio,
na forma integrada educao profissional; h) promover desenvolvimento dos contedos propostos
para a aquisio da Carteira Nacional de Habilitao - CNH, ressaltando a importncia dos valores
morais e ticos indispensveis preservao da vida; i) reivindicar direitos e contribuir na melhoria da
qualidade de vida em sociedade assegurando a acessibilidade e mobilidade; j) promover atividades
que incentivam o conhecimento das legislaes referentes acessibilidade da pessoa com
deficincia e mobilidade reduzida; l) desenvolver projetos de cunho cientfico, articulando as
questes do trnsito com os contedos das disciplinas escolares do currculo.
Dessa forma, a educao e o ensino para o trnsito, como elementos da parte
diversificada do currculo ou como tema transversal integrado s reas de conhecimento, devem ser
assegurados pela comunidade escolar e expressos no Projeto Poltico-Pedaggico e no Regimento
Escolar, de forma a permitir que os saberes sobre o trnsito faam parte do trabalho pedaggico da
escola.

2. Educao em tempo integral

A educao da sociedade atual exige dos seus gestores constantes estudos para
adequao de uma concepo de escola permanentemente aberta s inovaes, dinmica e com
flexibilidade para as transformaes que ocorrem a todo o momento. Neste sentido, o currculo
escolar configura-se como um conjunto de valores e prticas que direcionam o trabalho escolar em
diferentes formas de tempos e espaos.
Com vistas garantia da permanncia dos estudantes numa escola que prime por
qualidade e quantidade de oferta de atividades e estudos pedagogicamente planejados, a escola de
educao bsica deve assegurar possibilidades de flexibilizar a jornada escolar. Organizar os
programas escolares em tempo parcial ou tempo integral com objetivos de qualificar o papel
socioeducativo da escola requer a superao de uma gesto tradicional do trabalho pedaggico.
O trabalho pedaggico nas escolas de tempo integral configura-se como uma ao
estratgica que implica garantir ateno e desenvolvimento integral dos estudantes, em diferentes
espaos educativos, para que tenham a oportunidade de ampliar seu percurso formativo de acordo
com interesses, necessidades e aspiraes que complementem os contedos estudados nos
componentes curriculares e reas do conhecimento em sala de aula.
A oferta da educao em tempo integral na Rede Estadual de Ensino de Mato Grosso do
Sul busca determinar novos parmetros para uma educao diferenciada que propicie aos
estudantes a ampliao do seu universo cultural e de sua leitura e interpretao do mundo.
As aes voltadas educao em tempo integral, efetivadas nas escolas da Rede
Estadual de Ensino, desde o ano de 2008, pela Secretaria de Estado de Educao de MS, so
pautadas pela vontade em desenvolver um currculo diferenciado mediante a valorizao e
realizao de atividades diversificadas por meio de laboratrios, oficinas, vivncias socializadoras,
culturais e esportivas que favoream a efetiva participao dos estudantes nos diferentes contextos
sociais.
Portanto, necessrio que o currculo seja operacionalizado de forma a valorizar as
relaes sociais, a afetividade e o cuidado no processo de ensino e de aprendizagem, integrando a
participao de todos os sujeitos: familiares, comunidade externa e comunidade escolar, que
promovam a integrao entre o saber formal e no formal, considerando o dilogo com a diversidade,
com a diferena e a semelhana.

3. A insero das tecnologias educacionais no fazer pedaggico

Quando estamos inseridos num contexto educativo, os nossos olhares se voltam para o
entorno da prtica pedaggica, ou seja, da ao docente e dos recursos tecnolgicos
disponibilizados no interior da escola. A escola tem a funo de estar no entremeio do senso comum e
do conhecimento acadmico, isto , de dar condies ao homem de se situar historicamente e de
conhecer os fenmenos da natureza. Nesse processo, as tecnologias educacionais so de suma
importncia para a modernizao dos processos pedaggicos e organizacionais das instituies
escolares.
As tecnologias so descritas como ferramentas essenciais e os professores e equipe
tcnica-pedaggica precisam estar articulados, tanto como participantes ativos quanto como lderes
na mudana. exatamente essa equipe que estar frente das reais necessidades do fazer dirio,
que podero ser articuladas juntamente com as atividades planejadas para o uso dos recursos
tecnolgicos existentes na escola.
A insero das tecnologias nos ambientes escolares e nas prticas pedaggicas deve ser
clara e objetiva. O professor, em seu planejamento, dever deixar claro o porqu e para que de sua
utilizao. Dessa forma, a partir do momento em que o professor adiciona as tecnologias ao seu fazer
pedaggico, ele est abrindo vrios leques de opes para seus alunos, um espao repleto de
interesses, novidades e informaes que promovam mudanas significativas no processo
educacional.
As atividades desempenhadas pelos educadores da comunidade escolar, onde esto
inseridos, retratam seus verdadeiros papeis de articuladores, pois eles se tornam os elementos
chaves para estas mudanas. So os professores ao lado dos gestores e coordenadores que
respondem pelo manejo, direcionamento, disposio e embasamento terico e prtico que fazem
todos se sentirem participantes comprometidos com o fazer pedaggico.
As tecnologias utilizadas no contexto escolar auxiliam a renovao das prticas
pedaggicas reforando sua integrao aos processos curriculares. Cabe aos educadores integrar
as tecnologias no processo de ensino e de aprendizagem; s assim eles podero provocar mudanas
nas bases do seu fazer pedaggico, promover alteraes nos currculos escolares e oferecer
condies de aprender ao educando.
Assim, ao integrar as tecnologias educacionais na educao importante que essas
auxiliem, facilitem e renovem o fazer, o sentir e o domnio do processo de crescimento desta
sociedade globalizada. A escola no pode ficar alheia a esta renovao; necessrio incorporar cada
vez mais as tecnologias ao cotidiano escolar, uma vez que elas constituem fatores importantes para a
melhoria da qualidade do ensino.
Os contedos a serem trabalhados devem contemplar no apenas as exigncias que
provm do contexto social e do mercado de trabalho, mas tambm as necessidades e expectativas
pessoais. Portanto, para que as mudanas realmente ocorram necessrio que a trade,
professor/aluno/equipe pedaggica, estabelea uma via de mo dupla e procure, no ir e vir das
relaes, meios e alternativas que visem sua integrao e, tambm, para que as dificuldades sejam
superadas e que haja parceria na construo de uma educao de qualidade, a aprendizagem
significativa deve fluir livremente num ambiente informatizado.
Os recursos didticos (livros, DVDs, TV escola, computador, portal do professor, Internet
e outros) vm para auxiliar o trabalho do professor, contribuir para o processo de ensino e de
aprendizagem. Porm, nenhum problema do ensino, em nenhum lugar do mundo, resolvido sem
acompanhamento da adequada utilizao de outros elementos que vo desde a organizao escolar
at o papel do professor e de sua postura pedaggica.
E essa a funo dos recursos didticos no processo de ensino e de aprendizagem:
tornar melhor, facilitar, aumentar as possibilidades de compreender a mensagem e apreender o
conhecimento produzido, bem como proporcionar interao, reflexo, anlise, questionamentos e
construo de novos conhecimentos.
Dessa maneira, o educador, ao proporcionar o desenvolvimento das competncias e
habilidades aos seus alunos, proporciona a busca de novos conhecimentos e os transformam em
cidados pesquisadores, crticos, reflexivos, capazes de buscar e ultrapassar suas limitaes.

4. Avaliao educacional

A avaliao da aprendizagem educacional baseia-se na concepo de educao e deve


ser parte integrante e de implementao do currculo. Redimensionadora da ao pedaggica
premissa bsica para se questionar o educar na intrnseca relao professor-estudante-
conhecimento-sociedade.
A Resoluo n 4, de 13 de julho de 2010, define as diretrizes curriculares nacionais gerais
para a educao bsica e estabelece que no ambiente educacional a avaliao possui trs
dimenses bsicas: a avaliao da aprendizagem, a avaliao institucional interna e externa e a
avaliao de redes de educao bsica.
Partindo do pensamento que avaliar um ato de apreciar e analisar o mrito educativo de
algum na escola, fica evidente que ao realizar essa ao de extrema importncia o professor ter
um diagnstico dos seus alunos para que seu fazer pedaggico seja adequado s reais necessidades
deles. Assim, o docente deve reunir o maior nmero possvel de informaes que apontem os
saberes apreendidos, os no apreendidos e os saberes que precisam apreender. Utilizar a avaliao
diagnstica, com base em objetivos claros e pertinentes, trar grandes benefcios para a
aprendizagem dos estudantes, ou seja, em nvel operacional, a avaliao deve ter como referncia o
conjunto de conhecimentos, habilidades, procedimentos, conceitos, atitudes, valores e emoes.
Saber como os estudantes aprendem, quais as estratgias didticas mais apropriadas
para tratar os diferentes contedos planejados, quais os melhores instrumentos para verificar as
aprendizagens conquistadas e quais as variveis que podem interferir na avaliao so partes das
condies necessrias para o professor avaliar adequadamente seus alunos.
Para tanto, fundamental que os professores saibam avaliar seus alunos, como ainda, as
metodologias e instrumentos de avaliao que, direta ou indiretamente, se aplicam escola, ao
ensino e ao prprio desempenho, visto que cada tipo de contedo requer instrumentos apropriados
de avaliao.
Assim, na esfera da avaliao da aprendizagem dos educandos, o professor exerce
papel central e deve compreender que avaliar um dos itens do processo de ensinar e aprender, que
no se resume apenas na realizao de provas e testes, na atribuio de notas ou conceitos,
considerados apenas como parte do todo e sim como uma atividade orientada para o futuro,

[...] a avaliao sendo parte de um processo maior deve ser usada tanto no sentido de
um acompanhamento do desenvolvimento do estudante, como no sentido de uma
apreciao final sobre o que este estudante pde obter em um determinado perodo,
sempre com vistas a planejar aes futuras [...] (FERNANDES, 2006, p. 115).

Em suma, deve-se ter em mente que na prtica pedaggica no se est avaliando os


estudantes, mas as aprendizagens. Para tanto, dois aspectos precisam ser refletidos no processo de
avaliar: o primeiro consiste na necessidade de transformao da prtica avaliativa em prtica de
aprendizagem e o segundo consiste no entendimento da avaliao como condio de interveno na
prtica para o redimensionamento do processo de ensino e de aprendizagem com vista a sua
melhoria.
A Avaliao de Desempenho de Alunos parte integrante do processo de
aprendizagem, pois sinaliza os pontos que devem merecer mais ateno na assistncia a cada
estudante para o replanejamento dos contedos trabalhados pelo professor e possibilita aos
docentes tomar conscincia de seus limites ou erros, refletir sobre sua prtica pedaggica, a fim de
superar as fragilidades detectadas.
A Avaliao Interna visa permitir escola rever seus objetivos e metas mediante a ao
dos diversos segmentos da comunidade educativa. Ento, pressupe a delimitao de indicadores
compatveis com a natureza e a finalidade da unidade escolar.
A Avaliao Institucional Externa responsabilidade do Estado, realizada pela Unio e
pelos entes federados. Nessa forma de avaliao, inclui-se o SAEB, a Provinha Brasil, a Prova Brasil,
o ENEM e, em Mato Grosso do Sul, o SAEMS.
O Sistema de Avaliao Educacional de Mato Grosso do Sul - SAEMS/2003 - trata-se de
uma importante poltica estadual de avaliao em larga escala, pois oferece parmetro de
comparabilidade ano a ano dos saberes escolares, familiariza os estudantes com esse tipo de teste e
contribui para a consolidao da cultura de avaliao, visto que sua realizao sistmica est em
consonncia com as avaliaes nacionais e avalia as habilidades e competncias estabelecidas nos
Referenciais Curriculares da Rede Estadual de Ensino de Mato Grosso do Sul.
O SAEMS avalia as habilidades e competncias desenvolvidas pelos estudantes nos
componentes curriculares de Lngua Portuguesa Leitura e Interpretao/Produo de Texto e
Matemtica, tendo como referncias norteadoras os Referenciais Curriculares, a Matriz de
Referncia e os Parmetros Curriculares Nacionais.
O Sistema tem por objetivo gerar resultados por meio das avaliaes de desempenho
institucional, para implantar e/ou implementar polticas pblicas que atendam tanto ao
desenvolvimento de conhecimentos dos estudantes, quanto prestao qualitativa dos servios das
instituies do Estado de Mato Grosso do Sul.
Considerando que uma nova viso ignora a avaliao tradicional, a qual se restringe
apenas aferio da aprendizagem, visto que avaliar no apenas considerar um conjunto amplo de
indicadores, dispor de critrios precisos, reunir a maior quantidade possvel de dados relevantes ou
fazer a somatria de anlises dos dados coletados, esse olhar se volta agora para uma avaliao que
abrange diferentes dimenses desse contexto e, acima de tudo, que possa interpretar esses dados,
hierarquiz-los e coloc-los a servio de adequados encaminhamentos. , portanto, isso que permite
de fato diagnosticar, aferir o valor dos resultados alcanados, constituir-se em referncia, possibilitar
mudanas necessrias (BRASIL, 1999).
Nesse sentido, um processo avaliativo bem sucedido deve ter um olhar para a instituio
como um todo, tendo em vista que o rendimento escolar do estudante depende das condies
institucionais e do Projeto Poltico-Pedaggico da escola.
Nessa perspectiva, aplica-se instrumentos avaliativos eficazes na obteno do retrato do
ensino em Mato Grosso do Sul sob as condies fsicas estruturais em que esse processo ocorre,
com vistas a manter, dinamizar ou implementar aes educativas.
Esses procedimentos convergem para a melhoria da qualidade do ensino oferecido pelas
escolas da Rede Estadual de Ensino, credenciando o Estado, gradativamente, como referncia de
educao em mbito nacional, pela qualidade dos servios prestados a sua sociedade e
consolidando a insero social diante do direito institucional de exercer plenamente a cidadania.

5. As diferentes linguagens

A concepo de linguagem como forma de interao, dentre outras concepes que lhe
so atribudas, vista como um lugar de interao humana. Essa viso proporciona uma postura
educacional diferenciada por situar a linguagem como lugar de constituio de relaes sociais.
Assim, podemos entender a linguagem como uma ao que acontece com uma
finalidade especfica. A linguagem est presente em quase tudo que fazemos. Para vivermos
adequadamente em sociedade, precisamos entender as diferentes linguagens que nos rodeiam: a
transmitida por meio de palavras (linguagem verbal) ou a transmitida por meio de imagens, de gestos,
de expresses fisionmicas, de sons, de sinais, traos, cores, smbolos de sentenas matemticas e
notas musicais e tantas outras (linguagem no verbal).
Integrada aos conhecimentos antropolgicos, a linguagem permitir o entendimento da
importncia de diferentes cdigos lingusticos, de diferentes manifestaes culturais e sua
compreenso no campo educacional, como fator de integrao e expresso do aluno, respeitando
sua origem.
Por meio desse leque de possibilidades, experincias de educadores devem ajudar os
alunos a apreciarem o valor do desenvolvimento das mltiplas linguagens que permite a
transversalidade em todos os segmentos curriculares.
Nesse contexto, a competncia discursiva/textual, portanto, adquirida pelo aluno na e
pela atividade de linguagem, em contextos de leitura e de produo de textos, inseridas em situaes
linguisticamente significativas, nas quais so postas em foco as trs dimenses da linguagem:
gramatical, semntica e discursiva ou pragmtica.
Atualmente, exigem-se nveis de leitura e de escrita diferentes e muito superiores aos que
satisfaziam as demandas sociais at bem pouco tempo atrs tudo indica que essa exigncia tende a
ser crescente. Ela indispensvel na vida do ser humano, pois permite uma experincia inigualvel
em que emoo e razo se misturam no prazer que se conhece somente quando se vivencia essa
experincia. A leitura pode ser usada como fonte de prazer e alegria, devendo ser entendida, nesse
contexto, como um processo que envolve compreenso e transformao de informaes, de
conhecimentos.

As fragilidades e insuficincia de leitura, dados constatados por pesquisas nacionais, so


reconhecidas pelo atual governo de Mato Grosso do Sul, que prev a necessidade de alcanar
melhores ndices de desenvolvimento humano e social no Estado. Por isso, mobilizou todos os
esforos necessrios para a construo do Plano do Livro e Leitura de Mato Grosso do Sul, que
representar um norteador para a educao como meio de contribuio formao leitora da
sociedade sul-mato-grossense.
O Plano Estadual do Livro e Leitura de Mato Grosso do Sul - PELL-MS representa um
marco institucional para o livro e a leitura no Estado de Mato Grosso do Sul, no tocante necessidade
de ousadia e vontade poltica, suficientes para garantir a exequibilidade dos objetivos nele propostos.
, ainda, um marco nacional, visto que Mato Grosso do Sul precursor na implantao desse
documento, em se tratando de Secretaria de Estado de Educao.
O documento, de acordo com o Plano Nacional do Livro e Leitura, apresenta as diretrizes,
os princpios e as estratgias que orientam as aes propostas, sob a delimitao dos diagnsticos e
informaes, justificativas, pressupostos norteadores, objetivos e eixos temticos a serem
desenvolvidos para assegurar e democratizar o acesso leitura a toda a sociedade sul-mato-
grossense. , portanto, um norteador para o desenvolvimento na rea do livro, leitura, literatura e
biblioteca, por meio de polticas articuladas que evidenciam a cidadania, a educao, o meio
ambiente, as prticas sociais, o respeito diversidade cultural, a insero de novas tecnologias e a
ampliao de acesso informao. As aes nele contidas so sustentadas por quatro eixos: 1.
Democratizao do acesso; 2. Fomento leitura e formao de mediadores; 3. Valorizao da
leitura e da comunicao; 4. Apoio criao e ao consumo de bens de leitura. Os eixos subdividem-se
em metas e estratgias que devero ter suas aes atingidas at o ano de 2020.
O PELL-MS est aberto pesquisa e discusso, pois a Secretaria de Estado de
Educao est certa do quanto nova essa experincia, mas no menos certa do quanto ele
representar para a causa do livro e da leitura e ser responsvel pela virada histrica em Mato
Grosso do Sul. Para assegurar e democratizar o acesso leitura a toda a sociedade sul-mato-
grossense e investir em sua promoo, faz-se necessrio realizar um trabalho com rigor e qualidade,
pois para formar estudantes leitores indispensvel criar hbitos de leitura; para consolidar hbitos
de leitura necessrio alargar os horizontes de leitura e para combater a relutncia leitura preciso
trazer de volta a leitura. Ler ampliar o conhecimento dos cidados e a capacidade crtica e inventiva
das pessoas.
A sugesto que os educadores conheam esse documento para tomar nas mos a
responsabilidade de promover a criao de projetos e divulgao da leitura na sala de aula, na escola
e na comunidade.

6. Rotina escolar

A modernidade trouxe consigo a necessidade de ordenar, de cronometrar e de definir


um tempo para cada ao. A vida em rotina uma construo dos tempos modernos. Segundo
Narodowski (2001), o grego tem duas palavras para denominar o tempo. O kairs o tempo da
sensibilidade, da vivncia oportuna, um tempo cuja qualidade prevalece em relao viso
quantitativa. O chronos o tempo do relgio, do calendrio e da hora certa. Tempo submetido
disciplina e ordem, tempo que se mede com preciso.
Nos contextos escolares, o tempo expresso na adequao dos alunos rotina escolar
deve ser estratgia que revela e implementa as intenes educativas, a forma de organizao das
intervenes do professor e a gesto do tempo das aulas, visando a uma reflexo sobre o
planejamento das situaes de aprendizagem.
Alm da sua importncia para desenvolver um trabalho que propicie interiorizao
temporal, no que diz respeito aos conceitos de antes, durante e depois, a rotina escolar auxilia na
integrao de trs aspectos importantes para o crescimento saudvel dos alunos: o fsico, o
psicolgico e o social. O desenvolvimento biolgico leva crianas e adolescentes a viver uma
intensa transformao fsica, ou seja, j existe em cada uma delas um ritmo interno que altera sua
ateno, seus gostos e suas formas de se relacionar. Nesse sentido, o ritmo externo organizado
pela rotina escolar ajuda os alunos a vencerem certas instabilidades, inconstncias tpicas do seu
processo ainda imaturo de crescimento. Ajuda-os a sentirem-se mais seguros e menos instveis,
percebendo que cada momento do tempo escolar, quando bem aproveitado, pode lev-los
realizao de inmeras atividades com os demais colegas e aquisio de importantes
conhecimentos que, ao longo do tempo, lhes permitiro agir com mais desenvoltura, autoconfiana
e autonomia.
importante ressaltar que o planejamento bem dosado, e com olhos voltados para a
avaliao contnua dos alunos, ajuda o professor a manter uma rotina de classe, em que cada
necessidade educativa percebida e contemplada; informaes transformam-se em hbitos e a
aprendizagem se desenvolve de maneira ativa, pelo clima compartilhado em sala de aula. O que
planejado se realiza num clima organizado e motivador, que proporciona a todos perceber o ritmo
das prprias aes durante o processo educativo.
A maneira como os professores organizam suas aulas ajuda seus alunos a construrem
suas identidades, pois a organizao do tempo das aulas, distribudas no calendrio escolar, deve
sempre ser a referncia no estabelecimento do que prioritrio para desenvolver as habilidades no
alcance das competncias previstas em cada rea de conhecimento. A escolha das atividades a
serem propostas deve sempre levar em considerao o ritmo dos alunos que compem cada
turma. Uma atividade em grupo, com vistas ao desenvolvimento das habilidades de troca de
informaes, debate de ideias e pesquisa conjunta, pode ser eficiente metodologia no trato de
alguns contedos, porm requer maior tempo que um trabalho que proponha tarefas individuais.
Na rotina diria do professor, contemplar os momentos ora coletivos, ora individuais e
diversificados, como jogos, brincadeiras, dramatizao, rodas de leitura, debates, seminrios e/ou
trabalho com projetos didticos uma importante deciso pedaggica que incide direta e
qualitativamente no resultado do trabalho desenvolvido pela escola.
Consciente da importncia, ao professor cabe o estabelecimento de uma rotina e sua
organizao, pois conhecendo o grupo de alunos saber quais as suas necessidades e seus
interesses. Com o passar do tempo, os prprios alunos tero autonomia e isso se tornar uma
rotina de trabalho precisa, cabendo ao professor apenas algumas intervenes para o crescimento
deles, com novos desafios e indagaes.
Toda escola deve ser um espao de experincias significativas, que por seu ritmo
prprio e uma rotina singular pode criar sua prpria histria, sua prpria identidade. Deve
possibilitar aos alunos, em suas turmas e anos, formar laos de pertencimento, onde se sintam
seguros e capazes de narrar suas prprias histrias, relembrar e ressignificar fatos importantes,
bem como construir uma identidade social enquanto grupo. Com vistas concretizao do Projeto
Poltico-Pedaggico, a rotina escolar deve ser, ainda, um espao normatizado por docentes que
estabeleam uma trajetria reflexiva e rica de encontros, pesquisa, planejamento e avaliao
coletiva sobre a prtica pedaggica.

7. Escolas de regio de fronteira

A educao de fronteira requer um olhar diferenciado sobre as questes educacionais.


Neste espao acontecem as variedades lingusticas e culturais, nos mais variados contextos da
atividade humana. O Estado de Mato Grosso do Sul possui treze municpios que fazem fronteira com
os pases Bolvia e Paraguai, que tm a lngua espanhola como idioma oficial.
A localizao geogrfica do Estado traz uma dinmica intercultural, o que caracteriza
nossas fronteiras, no caso especfico, Brasil, Bolvia e Paraguai. Sendo parceiros do MERCOSUL,
alm da proximidade geogrfica, ali se faz presente o entrelaamento das lnguas usadas na
comunicao, seja no mbito comercial, de trabalho, de lazer e, mais especificamente, no
educacional.
Tal diversidade, refletindo positivamente na aproximao entre os usurios das lnguas,
no tem outro ponto de partida seno a escola. nesse ambiente que se desenvolve, de modo
acentuado e espontneo, a interao dos indivduos em momentos importantes de sua formao,
como sujeitos e cidados.
comum s crianas que chegam s escolas na faixa de fronteira trazer consigo a lngua
aprendida com os familiares, enriquecida com as particularidades do convvio da comunidade em que
residem. Muitas vezes a lngua aprendida em casa, com os avs ou os pais, no corresponde lngua
falada na escola. A lngua com que se aprende, pode no ser a lngua com a qual se aprendeu a falar.
Para exemplificar essa realidade, destacam-se as escolas da Rede Estadual de Ensino de Mato
Grosso do Sul, localizadas em Ponta Por-BR, que recebem todos os anos matrculas de estudantes
que moram, respectivamente nos municpios na faixa de fronteira na regio de Pedro Juan Caballero-
PY e fazem uso dirio da lngua Castelhana e Guarani, idiomas oficiais desse pas.
Assim, investir em educao nesse perodo importante para que a criana cresa com
uma viso de mundo mais ampla e diferenciada, que ultrapasse os limites da cultura local.
importante que as escolas de fronteira tenham como foco principal a integrao, a
quebra de fronteira, alm da ampliao das oportunidades do aprendizado de uma segunda lngua. A
partir dessa singularidade, recomenda-se aos educadores uma metodologia diferenciada, que
favorea as trocas culturais, a pedagogia de projetos para um ensino contextualizado, com vistas a
favorecer a comunicao dos estudantes quando da organizao de suas ideias a partir do
funcionamento de sua lngua materna, parte integrante da formao do seu conhecimento de mundo
e onde se expressam tambm seus valores pessoais e do seu grupo de convvio.
A qualidade do ensino somada promoo do bem-estar, ao desenvolvimento da
autoconfiana e das habilidades individuais e ao estmulo do aprendizado permite atender aos
objetivos educacionais mais exigentes de estudantes das escolas de fronteira.
Os profissionais envolvidos nesse contexto de ensino tm entre outros desafios o de
trocar informaes e experincias, aprimorar conceitos metodolgicos e debater reflexivamente
sobre o trabalho pedaggico no campo da apresentao dos conhecimentos e da formao
multicultural e interdisciplinar num ambiente real, onde a comunicao dos estudantes se d pela
variedade lingustica e pela diversidade.
Todos os esforos de organizao do currculo para um acolhimento pedaggico
criterioso dos estudantes nas escolas da faixa de fronteira devem delinear-se no Projeto Poltico-
Pedaggico escolar, a fim de atender s especificidades da comunidade educativa local, visando ao
fortalecimento de uma conscincia voltada integrao e valorizao da diversidade e do
reconhecimento do aspecto cultural e lingustico da comunidade estudantil, em sua plenitude.
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rea do conhecimento
LINGUAGENS
VISO DE REA

rea do conhecimento: Linguagens


LINGUAGENS

Penso que existe sim uma poesia brasileira. Uma poesia que expressa a nossa alma
e o nosso quintal. Porm, a linguagem, o tratamento que o poeta imprima sua
matria pode fazer dele um poeta universal. Assim, as nossas particularidades
podem ser universais por meio das palavras. Temos poetas do mundo nascidos no
Brasil.
Manuel de Barros

A rea de Linguagens no Ensino Mdio, em continuidade ao Ensino Fundamental, referencia


a significao das linguagens, em suas diversas situaes de uso e manifestaes, inclusive a
esttica, como constituinte de nossa identidade como seres humanos, assim como a lngua de nossa
identidade sociocultural, pois o domnio dela , sobremaneira, relevante para transcender
educao contempornea.
O desenvolvimento humano d-se, a partir da interao social do sujeito no seu meio cultural,
segundo Vygotsky (1987). O autor analisou, dentre os diversos fatores que auxiliam na formao do
sujeito, a linguagem, entendendo-a como um processo dinmico que promove o desenvolvimento.
Nesse sentido, a linguagem deve ser entendida como um sistema de representaes aceitas
por um determinado grupo social, possibilitando a comunicao entre os integrantes desse mesmo
grupo. Quanto especificidade da rea, pressupe-se que parte do tempo dedicado pelo estudante
aos estudos e s pesquisas ser destinada construo de conhecimentos. Isso j est implcito em
vrios procedimentos, pois refletir sobre os usos das linguagens e os sentidos que adquirem, em
diferentes contextos, so fundamentais para que competncias mais complexas sejam alcanadas e,
consequentemente, haja contextualizao com as demais reas do conhecimento.
Na rea de Linguagens, esto contempladas, como componentes curriculares, Lngua
Portuguesa, Lngua Estrangeira Moderna (Espanhol e Ingls), Literatura, Arte e Educao Fsica que
vislumbram um significado amplo para o termo Linguagens, pois transcendem o que se pensa sobre o
simples falar ou escrever, j que o conceito de Linguagem mais amplo que o conceito de Lngua, por
abranger toda e qualquer forma de comunicao.
Quanto ao ensino de Lngua Portuguesa, cujo foco a lngua, sistema significativo,
heterogneo e varivel, percebe-se devido ao avano das reflexes que ela deve ser concebida como
um bem, por ser til ao homem e por ser objeto de sua apropriao.
Frente a essas caractersticas, a Lingustica, a partir de 1970, compreende que o falante no
processo interlocucional usa a lngua com percepo das diversas linguagens para construo de
sentidos no processo interacional e influenciao do meio. Por isso, a linguagem torna-se objeto de
estudo, pois o saber lingustico implica leitura compreensiva e crtica de textos diversos, produo
escrita em linguagem padro, anlise da organizao estrutural da lngua e percepo das diversas
linguagens como viso de mundo.
Dessa forma, os objetivos pedaggicos para o Ensino Mdio expressam-se em um conjunto
de competncias, pr-requisitos para a continuidade da vida em sociedade, como modos de
expresso, seleo vocabular, estilo discursivo, domnio comunicativo e detalhamento de
rea do conhecimento: Linguagens

habilidades lingusticas que devero ser desenvolvidas pelo estudante e, ainda, a concepo de
conhecimento decorrente da construo de significados que, por sua vez, relaciona-se s condies
sociais e individuais simultaneamente.
A linguagem, segundo Bechara (1989), no apenas uma disciplina escolar entre outras, mas
um dos fatores decisivos ao desenvolvimento integral do indivduo e, seguramente, do cidado.
Desse ponto de vista, a lngua a concretizao da linguagem, entre os sistemas semiticos,
constituda histrica e, socialmente, pelo homem. Nesse sentido, pensar sobre a constituio da
linguagem como ao social tem sido um dos principais desafios colocados ao educador. O que deve
valer na escola o direito de todo estudante/cidado atuar melhor na sociedade em que est inserido,
pois esta exige cada vez mais que as pessoas dominem as diferentes linguagens.
Ainda que o processo de aquisio da linguagem acontea, independentemente de
escolarizao, ao observar-se o uso que os outros fazem da lngua, necessrio que a escola
promova o envolvimento do estudante com as prticas de seu uso oralidade, leitura, produo de
textos e anlise e reflexo sobre lngua, ou seja, o letramento que, de acordo com Soares (1998),
refere-se ao indivduo que no s sabe ler e escrever, mas usa, socialmente, a leitura e produo de
texto, posiciona-se e interage com as exigncias da sociedade referentes s prticas de linguagem,
demarcando a sua voz no contexto social. Assim, a partir de uma concepo de leitura e de produo
de texto como prticas discursivas, com mltiplas funes inseparveis dos contextos em que se
desenvolvem, concebe-se o letramento.
Dessa forma, a linguagem como ao social tem sido um dos principais desafios colocados ao
educador. Afinal, quem determina a produo de ideias e o processo de textualizao quem escreve
o texto, elabora as representaes sobre os interlocutores, a situao de interao, os temas em
debate e a prpria linguagem. Esses elementos constitutivos da produo textual so denominados
condies de produo. Orlandi e Guimares (1985) salientam que as condies de produo
envolvem o contexto histrico e social em que se d o ato lingustico e o contexto imediato.
Quanto ao contexto de produo textual, Bronckart (1999) engloba todos os parmetros que
influenciam tal organizao. Coloca, primeiramente, um conjunto de parmetros, que se denominou
contexto fsico (lugar de produo; momento - extenso do tempo de produo; emissor; receptor) e
um segundo que constitui, nessa abordagem, o contexto scio-subjetivo (lugar social - modo de
interao, instituio; posio social do emissor - enunciador; posio social do receptor; objetivo da
interao).
Antes de tecer qualquer comentrio sobre gneros discursivos, deve-se ressaltar que, para
Bakhtin, gneros do discurso so tipos relativamente estveis de enunciados que, por sua vez, so
trocas reais de informaes entre interlocutores. Nessas definies do autor, fcil perceber a
relao dialgica que prope para a utilizao da lngua. Segundo ele, essa utilizao feita por meio
dos enunciados e, quando eles atingem certo grau de estabilidade, constituem um gnero.
Tal estabilidade a que se refere Bakhtin definida mediante trs elementos que compem e
fundem-se no todo do enunciado: o contedo temtico; o estilo e a estrutura composicional (BAKHTIN
apud BRASIL, 1998).
A heterogeneidade dos gneros discursivos apontada por Bakhtin tamanha que nos poderia
rea do conhecimento: Linguagens
levar a pensar na impossibilidade de estudar-se um terreno comum para os gneros. Todavia,
conforme o autor, no h porque minimizar essa heterogeneidade e a consequente dificuldade em
definir o carter genrico do enunciado.
Face ao exposto, a Lngua Portuguesa, no Ensino Mdio, deve integrar e promover aes
articuladas, adequadas s necessidades da comunidade estudantil, que permitam aos professores a
escolha consciente de atividades e contedos significativos, que busquem atingir as competncias e
as habilidades expressas neste documento, a partir das expectativas de ensino e de aprendizagem,
permitindo ao estudante tomar gosto pelo conhecimento, aprender a aprender, contextualizar as
diferentes linguagens e seus recursos expressivos como elementos de caracterizao dos sistemas
de comunicao.
Aprender Lngua Estrangeira Moderna configura-se, atualmente, como uma necessidade,
haja vista que nos permitem o acesso a informaes. A aprendizagem de uma lngua, nesse contexto,
no pode ser compreendida, em mbito escolar, simplesmente, como conjunto de regras gramaticais
e uma lista de vocabulrio, mas sim meio de interao. Nesse processo, ao professor fundamental a
sensibilidade para utilizar, de forma adequada, recursos didticos disponveis, a fim de corroborar o
desenrolar das atividades pedaggicas.
O ensino da Lngua Estrangeira Moderna traz, na sua concepo, o entendimento de que o
aprendizado deva ir alm de princpios lingusticos. Para isso, o foco do aprendizado deve centrar-se
na funo comunicativa por excelncia, visando prioritariamente leitura e a compreenso de textos
orais e escritos portanto, a comunicao em diferentes situaes da vida cotidiana (PCN+).
Assim, no caso da Lngua Estrangeira Moderna, a viso ideal de que ela complementa-se
melhor quando se trabalham os mais variados gneros discursivos, observando-se as habilidades de
leitura e interpretao, escrita e oralidade. J os contedos dos textos, sempre que possvel, podem
ser complementados por outras disciplinas, de forma que haja o entrelaamento de ideias, resultando
em novos conhecimentos.
Desse modo, tais ensinos precisam estar harmnicos com as demais disciplinas, para que
haja inter-relao de conhecimento, so suas especificidades que permitem, em algum momento, a
interdisciplinaridade.
A Literatura exerce papel singular na formao do estudante, segundo as Orientaes
Curriculares para o Ensino Mdio OCEM (BRASIL, 2006). O ensino de Literatura visa, sobretudo, ao
aprimoramento do educando como pessoa humana, incluindo a formao tica e o desenvolvimento
da autonomia intelectual e do pensamento crtico.
No entanto, para que esses objetivos sejam atingidos, h, atualmente, a exigncia da adoo
de novas abordagens metodolgicas; nesse sentido, o uso de recursos ldicos em sala de aula surge
como um subsdio ao desenvolvimento do trabalho docente, tornando, assim, as aulas mais
interativas.
A fim de que haja uma interveno relevante, preciso que o professor entenda seu papel
como sujeito mediador na construo do conhecimento discente e assuma uma postura reflexiva,
compreendendo que, conforme as OCEM, os trs anos da escolaridade e a carga horria da disciplina
demandam uma seleo que permita uma formao mais significativa possvel para os alunos
rea do conhecimento: Linguagens

(BRASIL, 2006).
O ensino da Arte, amparado pela lei n. 12.287, de 13 de julho de 2010, constitui-se como
componente curricular obrigatrio nos diversos nveis da Educao Bsica, de forma a promover o
desenvolvimento cultural dos estudantes. Nesse contexto, ainda, compreendida como forma de
expresso, a msica, tambm, dever ser contedo obrigatrio, lei n. 11.769, de 18 de agosto de
2008, mas no exclusivo, do componente curricular. Somado a isso, torna-se obrigatrio o estudo da
histria e cultura afro-brasileira e indgena, lei n. 11.645, de 10 maro de 2008, haja vista que tais
povos, tambm, muito contriburam para a formao cultural brasileira.
Nessa perspectiva, seu ensino deve ter amplitude de conhecimentos e evidenciar sua
importncia na formao do estudante como ser cultural, intelectual e social em ao. A sociedade
contempornea exige na escola essa disciplina, porque o ser humano tem necessidade de Arte como
conhecimento, podendo chegar, dessa maneira, fruio. uma disciplina alfabetizadora; em
consequncia, revela os smbolos presentes nas imagens, nos sons e nos movimentos, instituindo o
dilogo visual, sonoro e cnico. Alm disso, d condies ao estudante de ser um leitor de mundo com
opinies crticas e politizadas em que seus posicionamentos e atitudes passam a ter propriedade,
podendo at mesmo coloc-lo como agente da produo cultural.
No mbito do ensino da Arte, o ser humano adquire mais conscincia da sua existncia como
ser individual e social, porque

[...] quanto mais veja, oua e experimente, quanto mais aprenda e assimile, quanto mais
elementos da realidade disponha em sua experincia, tanto mais considervel e produtiva
ser, como as outras circunstncias, a atividade de sua imaginao (VYGOTSKY apud
FERRAZ e FUSARI, 1999).

A Arte, na escola, no est para formar artistas em nenhuma expresso; est sim para ser
refletida e discutida com os estudantes na essncia do ser como criador, poltico e crtico na busca de
mais reflexo, sensibilidade e percepo, interagindo com propriedade. Assim posto, os estudantes
devem praticar seus exerccios e apreciaes artsticas com posicionamentos e contextualizaes do
mundo regional, nacional e internacional.
A Educao Fsica como componente curricular obrigatrio, por meio da Lei n. 10.793, de 1
de dezembro de 2003, tambm, no Ensino Mdio, relacionada rea de Linguagens deve oportunizar
o desenvolvimento das manifestaes expressivas humanas, contextualizadas ao atendimento das
demandas sociais e culturais da nossa regio. Por diferentes autores da rea, esse conjunto de
manifestaes na Educao Fsica denominado de Cultura Corporal de Movimento, sendo
composto pelos esportes, jogos, atividades rtmicas e expressivas, ginsticas e lutas como blocos de
contedos.
Como nos lembra Betti (apud Bracht 1999), necessrio analisar a dimenso simblica
presente na Cultura Corporal de Movimento, a partir da capacidade de abstrao e teorizao
enviesadas pela corporeidade do sentir-se e do relacionar-se do ser humano, no somente
contedos tcnicos e tticos devem ser ensinados, como tambm o contexto em que acontecem suas
prticas, as caractersticas, elementos histricos, sociais e polticos das manifestaes vivenciadas.
Outro aspecto de fundamental relevncia Educao Fsica sua articulao com as demais
reas do conhecimento escolar; para tanto, ela se interessa pela associao de seus contedos
rea do conhecimento: Linguagens
especficos abordagem das dimenses de formao humana: trabalho, cincia, cultura e
tecnologia, sendo capaz de contribuir, de maneira interdisciplinar, para a aproximao de tais pontos
ao dia a dia dos adolescentes.
Assim, a Rede Estadual de Ensino de Mato Grosso do Sul apresenta este documento que
como referncia e para tanto, faz-se necessrio que o professor, consciente de suas atribuies,
compreenda que os contedos, em uma nova configurao, embasada nos saberes docentes,
devam ser trabalhados em uma dimenso maior, ou seja, abordando, segundo as OCEM (BRASIL,
2006), questes sobre cidadania, diversidade, igualdade, justia social, conflitos, valores,
dependncia/interdependncia, diferenas regionais/nacionais.
Portanto, com esse olhar, o estudante desenvolver competncia lingustica para ouvir, ler e
expressar-se, nas variadas formas e/ou registros de linguagens, pertinentes e adequados s
diferentes situaes comunicativas. Afinal, a aprendizagem, por competncia, privilegia a noo de
que desenvolvimento cognitivo decorre de um processo dinmico, mediado pela interao do sujeito
com o mundo, ou seja, com as exigncias contemporneas.
REFERNCIAS
rea do conhecimento: Linguagens

BECHARA, E. Ensino da gramtica. Opresso? Liberdade? 4. ed. So Paulo: tica, 1989.

BRACHT, V. Educao Fsica e Cincias: cenas de um casamento (in)feliz. Iju: UNIJU, 1999.

BRASIL. Orientaes Curriculares para o Ensino Mdio: Linguagens, cdigos e suas


tecnologias. v. 1. Secretaria de Educao Bsica - Braslia: MEC, 2006.

______. PCN+ Ensino Mdio: Orientaes Educacionais Complementares aos Parmetros


Curriculares Nacionais. Linguagens, Cdigos e suas Tecnologias. Secretaria de Educao
Mdia e Tecnolgica. Braslia: MEC; SEMTEC, 2002.
o
______. Lei n. 12.287, de 13 de julho de 2010. Altera a Lei n 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que
estabelece as diretrizes e bases da educao nacional, no tocante ao ensino da arte especialmente
em suas expresses regionais, constituir componente curricular obrigatrio nos diversos nveis da
educao bsica, de forma a promover o desenvolvimento cultural dos alunos. Braslia: Congresso
Nacional, 2010. Disponvel em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-
2010/2010/Lei/L12287.htm. Acesso em 16 de dezembro de 2011.

______. Lei n. 11.645, de 10 de maro de 2008 . Altera a Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996,
modificada pela Lei n. 10.639 , de 9 de janeiro de 2003, que estabelece as diretrizes e bases da
educao nacional, para incluir no currculo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temtica
"Histria e Cultura Afro-Brasileira e Indgena". Braslia: Congresso Nacional, 2008. Disponvel em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11645.htm. Acesso em 16 de
dezembro de 2011.
o
______. Lei n. 11.769, de 18 de agosto de 2008. Altera a Lei n 9.394, de 20 de dezembro de 1996,
Lei de Diretrizes e Bases da Educao, para dispor sobre a obrigatoriedade do ensino da msica na
educao bsica. Braslia: Congresso Nacional, 2008. Disponvel em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2008/Lei/L11769.htm. Acesso em 16 de
dezembro de 2011.
o
______. Lei n. 10.793, de 01 de dezembro de 2003. Altera a Lei n 9.394, de 20 de dezembro de
1996, que estabelece a educao fsica, integrada a proposta pedaggica da escola, componente
curricular obrigatrio da educao bsica, sendo sua prtica facultativa ao aluno. Braslia: Congresso
Nacional, 2003.

BRONCKART, J. P. Atividade de linguagem, textos e discursos: por um interacionismo scio-


discursivo. So Paulo: EDUC, 1999.

FERRAZ, M. H. C. T; FUSARI, M. F. R. Metodologia do Ensino de Arte. So Paulo: Cortez, 1999.

ORLANDI, E. P.; GUIMARES, E. R. J. In: Texto, leitura e redao. v. 3. So Paulo: Secretaria de


Educao, Coordenadoria de Estudos e Normas Pedaggicas de So Paulo, 1985.

SOARES, M. Letramento: um tema em trs gneros. Belo Horizonte: Autentica, 1998.

VYGOTSKY, L. S. Pensamento e Linguagem. So Paulo: Martins Fontes, 1987.


LNGUA PORTUGUESA
PRIMEIRO ANO

Lngua Portuguesa
1 BIMESTRE

CONTEDOS

ORALIDADE

Variaes lingusticas

Relato de opinies, conhecimento por meio de argumentos verbais

Manuteno de um ponto de vista ao longo da fala

Particularidades de pronncia de certas palavras

Procedimentos e as marcas lingusticas tpicas da conversao

Usos do vocabulrio
- comum, formal, tcnico, especializado, erudito entre outros

Turnos de fala

PRTICA DE LEITURA

Anlise e reflexo das dificuldades da lngua em textos orais e escritos


- significao vocabular, denotao e conotao, ideias primrias e secundrias, informaes
implcitas, explcitas e ambguas, subentendidos, coerncia textual, coeso referencial, coeso
sequencial

Tipos de discurso
- verbos dicendi, discurso direto, discurso indireto

Polifonia
- discurso direto, indireto e indireto livre na manifestao das muitas vozes que falam no texto

Marcas lingusticas, intertextualidades e tema central de textos

Estratgias de leituras
- seleo, antecipao, inferncia, verificao

Interpretao de textos

PRODUO DE TEXTO

Leitura e elaborao de textos, cujos gneros estejam ligados narrao, considerando o


destinatrio, sua finalidade, seus espaos de circulao e as caractersticas dos gneros propostos
- narrativas de aventura, de fico cientfica, de enigma, de mitos e outros
Estrutura textual, finalidade, intencionalidade, tipo de linguagem, papis dos interlocutores e
princpios organizacionais das tipologias
Gneros textuais
- elementos estruturais, marcas gramaticais e lexicais na composio dos diferentes gneros e
intertextualidades
Coerncia e coeso textual
- demonstrativos e relativos como elementos de retomada
Transformao da linguagem oral em linguagem escrita
Unidade de sentido, fatores de textualizao, segmentao das frases, oraes, perodos e
pargrafos
Organizao do texto
- perodo, pargrafo, introduo, desenvolvimento, concluso

ANLISE E REFLEXO SOBRE A LNGUA

Histria da Lngua Portuguesa

Lngua e linguagem

Nveis de linguagem

Funes da linguagem

Ortopia, metafonia e prosdia

Fonema e letra

Encontro voclico e consonantal

Ortografia, pontuao e acentuao


COMPETNCIAS/HABILIDADES
Lngua Portuguesa

Compreender e usar a Lngua Portuguesa como lngua materna, geradora de significao e


integrada organizao do mundo e prpria identidade.
Reconhecer a necessidade de dominar a norma padro, que representa a variedade lingustica,
socialmente prestigiada, sem menosprezar as demais variantes.
Reconhecer a lngua como um conjunto heterogneo de variedades lingusticas.
Perceber o preconceito lingustico existente em relao ao emudecimento de seus usurios.
Perceber a intencionalidade implcita nos discursos orais.
Confrontar opinies e pontos de vista sobre as diferentes manifestaes da linguagem verbal.
Utilizar a linguagem oral em situaes que exijam preparao prvia, maior grau de formalidade,
manuteno do ponto de vista ao longo da fala, procedimentos de negociao de acordos.
Analisar recursos expressivos da linguagem verbal, relacionando textos/contextos, mediante a
natureza, funo, organizao, estrutura, de acordo com as condies de produo e recepo
(inteno, poca, local, interlocutores, participantes da criao das ideias e escolhas, tecnologias
disponveis).
Reconhecer o significado contextual e o papel complementar de alguns elementos no
lingusticos, como gestos, postura corporal, expresso facial, tom de voz, entonao, na linguagem
oral.
Expressar-se oralmente preocupando-se com o interlocutor e com o maior ou menor nvel de
formalidade nas diferentes formas de expresso.
Identificar as diferentes linguagens e seus recursos expressivos como elementos de
caracterizao dos sistemas de comunicao.
Reconhecer e empregar, adequadamente, palavras em sentido denotativo e conotativo.
Identificar o tema central, as ideias primrias, secundrias, explcitas, implcitas, bem como as
marcas lingusticas alusivas ao texto.
Perceber que os subentendidos so insinuaes no marcadas, linguisticamente, no texto.
Identificar os mecanismos coesivos e os fatores que levam coerncia em um texto (fatores
contextuais, conhecimento de mundo do leitor, conhecimento partilhado leitor-autor, inferncias).
Relacionar informaes representadas em diferentes formas e conhecimentos disponveis em
situaes concretas para construir textos, cujos gneros estejam ligados narrao.
Identificar os elementos textuais que caracterizam os gneros em estudo.
Identificar a finalidade dos gneros propostos e suas caractersticas.
Selecionar, organizar, interpretar dados e informaes representadas de diferentes formas para
tomar decises e enfrentar situaes-problema.
Sintetizar e expressar, por meio da linguagem oral e escrita, as ideias de um texto.
Identificar e analisar o(s) objetivo(s) de um texto dentro da situao da enunciao (Quem? Diz o
qu? Para quem? Para qu? Onde? Quando? Como?).
Relacionar, em diferentes textos, temas, assuntos e recursos lingusticos.
Inferir em um texto quais so os objetivos de seu produtor e quem seu pblico-alvo pela anlise
das marcas lingusticas utilizadas.
Reconhecer e empregar formas lexicais e gramaticais adequadas modalidade, variedade e ao
grau de formalidade da situao enunciativa.
Reconhecer e empregar, adequadamente, em um texto, os mecanismos coesivos de referncia
por substituio e reiterao.
Reconhecer a importncia dos fatores de contextualizao, que promovem a progresso de um
texto, bem como a unidade de sentido, a segmentao de frases, oraes, perodos, pargrafos e a
organizao do texto.
Compreender a formao da Lngua Portuguesa.
Compreender a finalidade da lngua e linguagem.
Compreender as variaes lingusticas.
Empregar as funes da linguagem.
Compreender o sistema fontico e fonolgico.
Empregar as normas ortogrficas vigentes.
Utilizar os sinais de pontuao na organizao de textos.
Empregar, adequadamente, o sistema de acentuao prosdica e acentuao grfica.
2 BIMESTRE

Lngua Portuguesa
CONTEDOS

ORALIDADE

Variaes lingusticas

Particularidades de pronncia de certas palavras

Procedimentos e as marcas lingusticas tpicas da conversao

Usos do vocabulrio
- comum, formal, tcnico, especializado, erudito entre outros

Turnos de fala

PRTICA DE LEITURA

Anlise e reflexo das dificuldades da lngua, em textos orais e escritos

Marcas lingusticas, intertextualidades e tema central de textos

Estratgias de leituras

Interpretao de textos

PRODUO DE TEXTO

Leitura e elaborao de textos, cujos gneros estejam ligados narrao-descritiva, considerando


o destinatrio, sua finalidade, seus espaos de circulao e as caractersticas dos gneros propostos
- contos, biografias, romances e outros
Estrutura textual, finalidade, intencionalidade, tipo de linguagem, papis dos interlocutores e
princpios organizacionais das tipologias
Gneros textuais
- elementos estruturais, marcas gramaticais e lexicais na composio dos diferentes gneros e
intertextualidades
Coerncia e coeso textual
- demonstrativos e relativos como elementos de retomada
Transformao da linguagem oral em linguagem escrita
Unidade de sentido, fatores de textualizao, segmentao das frases, oraes, perodos e
pargrafos
Organizao do texto
- perodo, pargrafo, introduo, desenvolvimento, concluso

ANLISE E REFLEXO SOBRE A LNGUA

Elementos do processo de comunicao

Ortografia, pontuao e acentuao

Estrutura das palavras


- elementos e processos de formao

Classe de palavras de acordo com os gneros estudados

COMPETNCIAS/HABILIDADES

Compreender e usar a Lngua Portuguesa como lngua materna, geradora de significao e


integrada organizao do mundo e prpria identidade.
Reconhecer a necessidade de dominar a norma padro, que representa a variedade lingustica,
socialmente prestigiada, sem menosprezar as demais variantes.
Reconhecer a lngua como um conjunto heterogneo de variedades lingusticas.
Perceber o preconceito lingustico existente em relao ao emudecimento de seus usurios.
Perceber a intencionalidade implcita nos discursos orais.
Confrontar opinies e pontos de vista sobre as diferentes manifestaes da linguagem verbal.
Utilizar a linguagem oral em situaes que exijam preparao prvia, maior grau de formalidade,
manuteno do ponto de vista ao longo da fala, procedimentos de negociao de acordos.
Analisar recursos expressivos da linguagem verbal, relacionando textos/contextos, mediante a
natureza, funo, organizao, estrutura, de acordo com as condies de produo e recepo
Lngua Portuguesa

(inteno, poca, local, interlocutores, participantes da criao das ideias e escolhas, tecnologias
disponveis).
Reconhecer o significado contextual e o papel complementar de alguns elementos no
lingusticos, como gestos, postura corporal, expresso facial, tom de voz, entonao, na linguagem
oral.
Expressar-se oralmente preocupando-se com o interlocutor e com o maior ou menor nvel de
formalidade nas diferentes formas de expresso.
Identificar as diferentes linguagens e seus recursos expressivos como elementos de
caracterizao dos sistemas de comunicao.
Reconhecer e empregar, adequadamente, palavras em sentido denotativo e conotativo.
Identificar o tema central, as ideias primrias, secundrias, explcitas, implcitas, bem como as
marcas lingusticas alusivas ao texto.
Perceber que os subentendidos so insinuaes no marcadas, linguisticamente, no texto.
Identificar os mecanismos coesivos e os fatores que levam coerncia em um texto (fatores
contextuais, conhecimento de mundo do leitor, conhecimento partilhado leitor-autor, inferncias).
Relacionar informaes, representadas em diferentes formas, e conhecimentos disponveis em
situaes concretas, para construir textos, cujos gneros estejam ligados narrao-descritiva.
Identificar os elementos textuais que caracterizam os gneros em estudo.
Identificar a finalidade dos gneros propostos e suas caractersticas.
Selecionar, organizar, interpretar dados e informaes representadas de diferentes formas para
tomar decises e enfrentar situaes-problema.
Sintetizar e expressar, por meio da linguagem oral e escrita, as ideias de um texto.
Identificar e analisar o(s) objetivo(s) de um texto dentro da situao da enunciao (Quem? Diz o
qu? Para quem? Para qu? Onde? Quando? Como?).
Relacionar, em diferentes textos, temas, assuntos e recursos lingusticos.
Inferir em um texto quais so os objetivos de seu produtor e quem seu pblico-alvo pela anlise
das marcas lingusticas utilizadas.
Reconhecer e empregar formas lexicais e gramaticais adequadas modalidade, variedade e ao
grau de formalidade da situao enunciativa.
Reconhecer e empregar, adequadamente, em um texto, os mecanismos coesivos de referncia
por substituio e reiterao.
Reconhecer a importncia dos fatores de contextualizao, que promovem a progresso de um
texto, bem como a unidade de sentido, a segmentao de frases, oraes, perodos, pargrafos e a
organizao do texto.
Utilizar os elementos do processo de comunicao.
Empregar as normas ortogrficas vigentes.
Identificar os sinais de pontuao como fundamentais para a compreenso de um texto,
empregando-os adequadamente.
Empregar, adequadamente, o sistema de acentuao prosdica e acentuao grfica.
Reconhecer a estrutura, os elementos e os processos de formao de palavras.
Reconhecer a importncia das classes gramaticais no processo de coeso de um texto.

3 BIMESTRE

CONTEDOS

ORALIDADE

Variaes lingusticas
Particularidades de pronncia de certas palavras
Procedimentos e as marcas lingusticas tpicas da conversao
Usos do vocabulrio
- comum, formal, tcnico, especializado, erudito entre outros
Turnos de fala
PRTICA DE LEITURA

Lngua Portuguesa

Anlise e reflexo das dificuldades da lngua, em textos orais e escritos

Marcas lingusticas, intertextualidades e tema central de textos

Estratgias de leituras

Interpretao de textos

PRODUO DE TEXTO

Leitura e elaborao de textos, cujos gneros estejam ligados narrao-descritiva, considerando


o destinatrio, sua finalidade, seus espaos de circulao e as caractersticas dos gneros propostos
- crnicas, memrias, contos e outros
Estrutura textual, finalidade, intencionalidade, tipo de linguagem, papis dos interlocutores e
princpios organizacionais das tipologias
Gneros textuais
- elementos estruturais, marcas gramaticais e lexicais na composio dos diferentes gneros e
intertextualidades
Coerncia e coeso textual
- demonstrativos e relativos como elementos de retomada
Transformao da linguagem oral em linguagem escrita
Unidade de sentido, fatores de textualizao, segmentao das frases, oraes, perodos e
pargrafos
Organizao do texto
- perodo, pargrafo, introduo, desenvolvimento, concluso

ANLISE E REFLEXO SOBRE A LNGUA

Ortografia, pontuao e acentuao

Emprego do hfen

Classe de palavras de acordo com os gneros estudados

COMPETNCIAS/HABILIDADES

Compreender e usar a Lngua Portuguesa como lngua materna, geradora de significao e


integrada organizao do mundo e prpria identidade.
Reconhecer a necessidade de dominar a norma padro, que representa a variedade lingustica,
socialmente prestigiada, sem menosprezar as demais variantes.
Reconhecer a lngua como um conjunto heterogneo de variedades lingusticas.
Perceber o preconceito lingustico existente em relao ao emudecimento de seus usurios.
Perceber a intencionalidade implcita nos discursos orais.
Confrontar opinies e pontos de vista sobre as diferentes manifestaes da linguagem verbal.
Utilizar a linguagem oral em situaes que exijam preparao prvia, maior grau de formalidade,
manuteno do ponto de vista ao longo da fala, procedimentos de negociao de acordos.
Analisar recursos expressivos da linguagem verbal, relacionando textos/contextos, mediante a
natureza, funo, organizao, estrutura, de acordo com as condies de produo e recepo
(inteno, poca, local, interlocutores, participantes da criao das ideias e escolhas, tecnologias
disponveis).
Reconhecer o significado contextual e o papel complementar de alguns elementos no
lingusticos, como gestos, postura corporal, expresso facial, tom de voz, entonao, na linguagem
oral.
Expressar-se oralmente preocupando-se com o interlocutor e com o maior ou menor nvel de
formalidade nas diferentes formas de expresso.
Identificar as diferentes linguagens e seus recursos expressivos como elementos de
caracterizao dos sistemas de comunicao.
Reconhecer e empregar, adequadamente, palavras em sentido denotativo e conotativo.
Identificar o tema central, as ideias primrias, secundrias, explcitas, implcitas, bem como as
marcas lingusticas alusivas ao texto.
Perceber que os subentendidos so insinuaes no marcadas, linguisticamente, no texto.
Identificar os mecanismos coesivos e os fatores que levam coerncia em um texto (fatores
Lngua Portuguesa

contextuais, conhecimento de mundo do leitor, conhecimento partilhado leitor-autor, inferncias).


Relacionar informaes, representadas em diferentes formas, e conhecimentos disponveis em
situaes concretas, para construir textos, cujos gneros estejam ligados narrao-descritiva.
Identificar os elementos textuais que caracterizam os gneros em estudo.
Identificar a finalidade dos gneros propostos e suas caractersticas.
Selecionar, organizar, interpretar dados e informaes representadas de diferentes formas para
tomar decises e enfrentar situaes-problema.
Sintetizar e expressar, por meio da linguagem oral e escrita, as ideias de um texto.
Identificar e analisar o(s) objetivo(s) de um texto dentro da situao da enunciao (Quem? Diz o
qu? Para quem? Para qu? Onde? Quando? Como?).
Relacionar, em diferentes textos, temas, assuntos e recursos lingusticos.
Inferir em um texto quais so os objetivos de seu produtor e quem seu pblico-alvo pela anlise
das marcas lingusticas utilizadas.
Reconhecer e empregar formas lexicais e gramaticais adequadas modalidade, variedade e ao
grau de formalidade da situao enunciativa.
Reconhecer e empregar, adequadamente, em um texto, os mecanismos coesivos de referncia
por substituio e reiterao.
Reconhecer a importncia dos fatores de contextualizao, que promovem a progresso de um
texto, bem como a unidade de sentido, a segmentao de frases, oraes, perodos, pargrafos e a
organizao do texto.
Empregar as normas ortogrficas vigentes.
Identificar os sinais de pontuao como fundamentais para a compreenso de um texto,
empregando-os adequadamente.
Empregar, adequadamente, o sistema de acentuao prosdica e acentuao grfica.
Empregar, corretamente, o hfen.
Reconhecer a importncia das classes gramaticais no processo de coeso de um texto.

4 BIMESTRE

CONTEDOS

ORALIDADE


Variaes lingusticas

Particularidades de pronncia de certas palavras

Procedimentos e as marcas lingusticas tpicas da conversao

Usos do vocabulrio
- comum, formal, tcnico, especializado, erudito entre outros

Turnos de fala

PRTICA DE LEITURA


Anlise e reflexo das dificuldades da lngua, em textos orais e escritos

Marcas lingusticas, intertextualidades e tema central de textos

Estratgias de leituras

Interpretao de textos

PRODUO DE TEXTO

Leitura e elaborao de textos, cujos gneros estejam ligados narrao-descritiva, considerando


o destinatrio, sua finalidade, seus espaos de circulao e as caractersticas dos gneros propostos
- crnicas, memrias, contos e outros
Estrutura textual, finalidade, intencionalidade, tipo de linguagem, papis dos interlocutores e
princpios organizacionais das tipologias
Gneros textuais
- elementos estruturais, marcas gramaticais e lexicais na composio dos diferentes gneros e
intertextualidades

Lngua Portuguesa
Coerncia e coeso textual
- demonstrativos e relativos como elementos de retomada
Transformao da linguagem oral em linguagem escrita
Unidade de sentido, fatores de textualizao segmentao das frases, oraes, perodos e
pargrafos
Organizao do texto
- perodo, pargrafo, introduo, desenvolvimento, concluso

ANLISE E REFLEXO SOBRE A LNGUA

Ortografia, pontuao e acentuao

Classe de palavras de acordo com os gneros estudados

COMPETNCIAS/HABILIDADES

Compreender e usar a Lngua Portuguesa como lngua materna, geradora de significao e


integrada organizao do mundo e prpria identidade.
Reconhecer a necessidade de dominar a norma padro, que representa a variedade lingustica,
socialmente prestigiada, sem menosprezar as demais variantes.
Reconhecer a lngua como um conjunto heterogneo de variedades lingusticas.
Perceber o preconceito lingustico existente em relao ao emudecimento de seus usurios.
Perceber a intencionalidade implcita nos discursos orais.
Confrontar opinies e pontos de vista sobre as diferentes manifestaes da linguagem verbal.
Utilizar a linguagem oral em situaes que exijam preparao prvia, maior grau de formalidade,
manuteno do ponto de vista ao longo da fala, procedimentos de negociao de acordos.
Analisar recursos expressivos da linguagem verbal, relacionando textos/contextos, mediante a
natureza, funo, organizao, estrutura, de acordo com as condies de produo e recepo
(inteno, poca, local, interlocutores, participantes da criao das ideias e escolhas, tecnologias
disponveis).
Reconhecer o significado contextual e o papel complementar de alguns elementos no
lingusticos, como gestos, postura corporal, expresso facial, tom de voz, entonao, na linguagem
oral.
Expressar-se oralmente preocupando-se com o interlocutor e com o maior ou menor nvel de
formalidade nas diferentes formas de expresso.
Identificar as diferentes linguagens e seus recursos expressivos como elementos de
caracterizao dos sistemas de comunicao.
Reconhecer e empregar, adequadamente, palavras em sentido denotativo e conotativo.
Identificar o tema central, as ideias primrias, secundrias, explcitas, implcitas, bem como as
marcas lingusticas alusivas ao texto.
Perceber que os subentendidos so insinuaes no marcadas, linguisticamente, no texto.
Identificar os mecanismos coesivos e os fatores que levam coerncia em um texto (fatores
contextuais, conhecimento de mundo do leitor, conhecimento partilhado leitor-autor, inferncias).
Relacionar informaes, representadas em diferentes formas, e conhecimentos disponveis em
situaes concretas, para construir textos, cujos gneros estejam ligados narrao-descritiva.
Identificar os elementos textuais que caracterizam os gneros em estudo.
Identificar a finalidade dos gneros propostos e suas caractersticas.
Selecionar, organizar, interpretar dados e informaes representadas de diferentes formas para
tomar decises e enfrentar situaes-problema.
Sintetizar e expressar, por meio da linguagem oral e escrita, as ideias de um texto.
Identificar e analisar o(s) objetivo(s) de um texto dentro da situao da enunciao (Quem? Diz o
qu? Para quem? Para qu? Onde? Quando? Como?).
Relacionar, em diferentes textos, temas, assuntos e recursos lingusticos.
Inferir em um texto quais so os objetivos de seu produtor e quem seu pblico-alvo pela anlise
das marcas lingusticas utilizadas.
Reconhecer e empregar formas lexicais e gramaticais adequadas modalidade, variedade e ao
grau de formalidade da situao enunciativa.
Reconhecer e empregar, adequadamente, em um texto, os mecanismos coesivos de referncia
Lngua Portuguesa

por substituio e reiterao.


Reconhecer a importncia dos fatores de contextualizao, que promovem a progresso de um
texto, bem como a unidade de sentido, a segmentao de frases, oraes, perodos, pargrafos e a
organizao do texto.
Empregar as normas ortogrficas vigentes.
Identificar os sinais de pontuao como fundamentais para a compreenso de um texto,
empregando-os adequadamente.
Empregar, adequadamente, o sistema de acentuao prosdica e acentuao grfica.
Reconhecer a importncia das classes gramaticais no processo de coeso de um texto.

SEGUNDO ANO

1 BIMESTRE

CONTEDOS

ORALIDADE


Variaes lingusticas

Relato de opinies, conhecimento por meio de argumentos verbais

Manuteno de um ponto de vista ao longo da fala

Particularidades de pronncia de certas palavras

Procedimentos e as marcas lingusticas tpicas da conversao

Usos do vocabulrio
- comum, formal, tcnico, especializado, erudito entre outros

Turnos de fala

PRTICA DE LEITURA


Anlise e reflexo das dificuldades da lngua em textos orais e escritos
- significao vocabular, denotao e conotao, ideias primrias e secundrias, informaes
implcitas, explcitas e ambguas, subentendidos, coerncia textual, coeso referencial, coeso
sequencial

Tipos de discurso
- verbos dicendi, discurso direto, discurso indireto

Polifonia
- discurso direto, indireto e indireto livre na manifestao das muitas vozes que falam no texto

Marcas lingusticas, intertextualidades e tema central de textos

Estratgias de leituras
- seleo, antecipao, inferncia, verificao

Interpretao de textos

PRODUO DE TEXTO

Leitura e elaborao de textos, cujos gneros estejam ligados dissertao, considerando o


destinatrio, sua finalidade, seus espaos de circulao e as caractersticas dos gneros propostos
- resumos, seminrios, relatrios e outros
Estrutura textual, finalidade, intencionalidade, tipo de linguagem, papis dos interlocutores e
princpios organizacionais das tipologias
Gneros textuais
- elementos estruturais, marcas gramaticais e lexicais na composio dos diferentes gneros e
intertextualidades
Coerncia e coeso textual
- demonstrativos e relativos como elementos de retomada
Transformao da linguagem oral em linguagem escrita
Unidade de sentido, fatores de textualizao, segmentao das frases, oraes, perodos e
pargrafos

Organizao do texto

Lngua Portuguesa
- perodo, pargrafo, introduo, desenvolvimento, concluso

Parfrase e pardia

ANLISE E REFLEXO SOBRE A LNGUA

Ortografia, pontuao e acentuao

Frase, orao, perodo simples e composto

Termos essenciais da orao

COMPETNCIAS/HABILIDADES

Compreender e usar a Lngua Portuguesa como lngua materna, geradora de significao e


integrada organizao do mundo e prpria identidade.
Reconhecer a necessidade de dominar a norma padro, que representa a variedade lingustica,
socialmente prestigiada, sem menosprezar as demais variantes.
Reconhecer a lngua como um conjunto heterogneo de variedades lingusticas.
Perceber o preconceito lingustico existente em relao ao emudecimento de seus usurios.
Perceber a intencionalidade implcita nos discursos orais.
Confrontar opinies e pontos de vista sobre as diferentes manifestaes da linguagem verbal.
Utilizar a linguagem oral em situaes que exijam preparao prvia, maior grau de formalidade,
manuteno do ponto de vista ao longo da fala, procedimentos de negociao de acordos.
Analisar recursos expressivos da linguagem verbal, relacionando textos/contextos, mediante a
natureza, funo, organizao, estrutura, de acordo com as condies de produo e recepo
(inteno, poca, local, interlocutores, participantes da criao das ideias e escolhas, tecnologias
disponveis).
Reconhecer o significado contextual e o papel complementar de alguns elementos no
lingusticos, como gestos, postura corporal, expresso facial, tom de voz, entonao, na linguagem
oral.
Expressar-se oralmente preocupando-se com o interlocutor e com o maior ou menor nvel de
formalidade nas diferentes formas de expresso.
Identificar as diferentes linguagens e seus recursos expressivos como elementos de
caracterizao dos sistemas de comunicao.
Reconhecer e empregar, adequadamente, palavras em sentido denotativo e conotativo.
Identificar o tema central, as ideias primrias, secundrias, explcitas, implcitas, bem como as
marcas lingusticas alusivas ao texto.
Perceber que os subentendidos so insinuaes no marcadas, linguisticamente, no texto.
Identificar os mecanismos coesivos e os fatores que levam coerncia em um texto (fatores
contextuais, conhecimento de mundo do leitor, conhecimento partilhado leitor-autor, inferncias).
Relacionar informaes, representadas em diferentes formas, e conhecimentos disponveis em
situaes concretas, para construir textos, cujos gneros estejam ligados dissertao.
Identificar os elementos textuais que caracterizam os gneros em estudo.
Identificar a finalidade dos gneros propostos e suas caractersticas.
Selecionar, organizar, interpretar dados e informaes representadas de diferentes formas para
tomar decises e enfrentar situaes-problema.
Sintetizar e expressar, por meio da linguagem oral e escrita, as ideias de um texto.
Identificar e analisar o(s) objetivo(s) de um texto dentro da situao da enunciao (Quem? Diz o
qu? Para quem? Para qu? Onde? Quando? Como?).
Relacionar, em diferentes textos, temas, assuntos e recursos lingusticos.
Inferir em um texto quais so os objetivos de seu produtor e quem seu pblico-alvo pela anlise
das marcas lingusticas utilizadas.
Reconhecer e empregar formas lexicais e gramaticais adequadas modalidade, variedade e ao
grau de formalidade da situao enunciativa.
Reconhecer e empregar, adequadamente, em um texto, os mecanismos coesivos de referncia
por substituio e reiterao.
Reconhecer a importncia dos fatores de contextualizao, que promovem a progresso de um
texto, bem como a unidade de sentido, a segmentao de frases, oraes, perodos, pargrafos e
a organizao do texto.
Lngua Portuguesa

Produzir parfrases e pardias, mediante textos de referncia.


Empregar as normas ortogrficas vigentes.
Identificar os sinais de pontuao como fundamentais para a compreenso de um texto,
empregando-os adequadamente.
Empregar, adequadamente, o sistema de acentuao prosdica e acentuao grfica.
Entender a formao de frase, orao, perodo simples e composto.
Utilizar, corretamente, os termos essenciais da orao em produes textuais.

2 BIMESTRE

CONTEDOS

ORALIDADE


Variaes lingusticas

Particularidades de pronncia de certas palavras

Procedimentos e as marcas lingusticas tpicas da conversao

Usos do vocabulrio
- comum, formal, tcnico, especializado, erudito entre outros

Turnos de fala

PRTICA DE LEITURA


Anlise e reflexo das dificuldades da lngua, em textos orais e escritos

Marcas lingusticas, intertextualidades e tema central de textos

Estratgias de leituras

Interpretao de textos

PRODUO DE TEXTO

Leitura e elaborao de textos, cujos gneros estejam ligados dissertao, considerando o


destinatrio, sua finalidade, seus espaos de circulao e as caractersticas dos gneros propostos
- snteses, conferncias, palestras e outros
Estrutura textual, finalidade, intencionalidade, tipo de linguagem, papis dos interlocutores e
princpios organizacionais das tipologias
Gneros textuais
- elementos estruturais, marcas gramaticais e lexicais na composio dos diferentes gneros e
intertextualidades
Coerncia e coeso textual
- demonstrativos e relativos como elementos de retomada
Transformao da linguagem oral em linguagem escrita
Unidade de sentido, fatores de textualizao, segmentao das frases, oraes, perodos e
pargrafos
Organizao do texto
- perodo, pargrafo, introduo, desenvolvimento, concluso

ANLISE E REFLEXO SOBRE A LNGUA


Ortografia, pontuao e acentuao

Termos integrantes da orao

Colocao pronominal
COMPETNCIAS/HABILIDADES

Compreender e usar a Lngua Portuguesa como lngua materna, geradora de significao e


integrada organizao do mundo e prpria identidade.
Reconhecer a necessidade de dominar a norma padro, que representa a variedade lingustica,
socialmente prestigiada, sem menosprezar as demais variantes.
Reconhecer a lngua como um conjunto heterogneo de variedades lingusticas.

Lngua Portuguesa
Perceber o preconceito lingustico existente em relao ao emudecimento de seus usurios.
Perceber a intencionalidade implcita nos discursos orais.
Confrontar opinies e pontos de vista sobre as diferentes manifestaes da linguagem verbal.
Utilizar a linguagem oral em situaes que exijam preparao prvia, maior grau de formalidade,
manuteno do ponto de vista ao longo da fala, procedimentos de negociao de acordos.
Analisar recursos expressivos da linguagem verbal, relacionando textos/contextos, mediante a
natureza, funo, organizao, estrutura, de acordo com as condies de produo e recepo
(inteno, poca, local, interlocutores, participantes da criao das ideias e escolhas, tecnologias
disponveis).
Reconhecer o significado contextual e o papel complementar de alguns elementos no
lingusticos, como gestos, postura corporal, expresso facial, tom de voz, entonao, na linguagem
oral.
Expressar-se oralmente preocupando-se com o interlocutor e com o maior ou menor nvel de
formalidade nas diferentes formas de expresso.
Identificar as diferentes linguagens e seus recursos expressivos como elementos de
caracterizao dos sistemas de comunicao.
Reconhecer e empregar, adequadamente, palavras em sentido denotativo e conotativo.
Identificar o tema central, as ideias primrias, secundrias, explcitas, implcitas, bem como as
marcas lingusticas alusivas ao texto.
Perceber que os subentendidos so insinuaes no marcadas, linguisticamente, no texto.
Identificar os mecanismos coesivos e os fatores que levam coerncia em um texto (fatores
contextuais, conhecimento de mundo do leitor, conhecimento partilhado leitor-autor, inferncias).
Relacionar informaes, representadas em diferentes formas, e conhecimentos disponveis em
situaes concretas, para construir textos, cujos gneros estejam ligados dissertao.
Identificar os elementos textuais que caracterizam os gneros em estudo.
Identificar a finalidade dos gneros propostos e suas caractersticas.
Reconhecer a importncia dos elementos que promovem a progresso de um texto.
Selecionar, organizar, interpretar dados e informaes representadas de diferentes formas para
tomar decises e enfrentar situaes-problema.
Sintetizar e expressar, por meio da linguagem oral e escrita, as ideias de um texto.
Identificar e analisar o(s) objetivo(s) de um texto dentro da situao da enunciao (Quem? Diz o
qu? Para quem? Para qu? Onde? Quando? Como?).
Relacionar, em diferentes textos, temas, assuntos e recursos lingusticos.
Inferir em um texto quais so os objetivos de seu produtor e quem seu pblico-alvo pela anlise
das marcas lingusticas utilizadas.
Reconhecer e empregar formas lexicais e gramaticais adequadas modalidade, variedade e ao
grau de formalidade da situao enunciativa.
Reconhecer e empregar, adequadamente, em um texto, os mecanismos coesivos de referncia
por substituio e reiterao.
Reconhecer a importncia dos fatores de contextualizao, que promovem a progresso de um
texto, bem como a unidade de sentido, a segmentao de frases, oraes, perodos, pargrafos e a
organizao do texto.
Empregar as normas ortogrficas vigentes.
Identificar os sinais de pontuao como fundamentais para a compreenso de um texto,
empregando-os adequadamente.
Empregar, adequadamente, o sistema de acentuao prosdica e acentuao grfica.
Utilizar os termos integrantes da orao em produes textuais.
Compreender o sistema de colocao pronominal.
3 BIMESTRE
Lngua Portuguesa

CONTEDOS

ORALIDADE


Variaes lingusticas

Particularidades de pronncia de certas palavras

Procedimentos e as marcas lingusticas tpicas da conversao

Usos do vocabulrio
- comum, formal, tcnico, especializado, erudito entre outros

Turnos de fala

PRTICA DE LEITURA


Anlise e reflexo das dificuldades da lngua, em textos orais e escritos

Marcas lingusticas, intertextualidades e tema central de textos

Estratgias de leituras

Interpretao de textos

PRODUO DE TEXTO

Leitura e elaborao de textos, cujos gneros estejam ligados dissertao, considerando o


destinatrio, sua finalidade, seus espaos de circulao e as caractersticas dos gneros propostos
- resenhas, relatrios cientficos e outros
Estrutura textual, finalidade, intencionalidade, tipo de linguagem, papis dos interlocutores e
princpios organizacionais das tipologias
Gneros textuais
- elementos estruturais, marcas gramaticais e lexicais na composio dos diferentes gneros e
intertextualidades
Coerncia e coeso textual
- demonstrativos e relativos como elementos de retomada
Transformao da linguagem oral em linguagem escrita
Unidade de sentido, fatores de textualizao, segmentao das frases, oraes, perodos e
pargrafos
Organizao do texto
- perodo, pargrafo, introduo, desenvolvimento, concluso

ANLISE E REFLEXO DA LNGUA


Ortografia, pontuao e acentuao

Anlise morfolgica contextualizada

Termos acessrios da orao

Elementos estruturais do pargrafo

COMPETNCIAS/HABILIDADES

Compreender e usar a Lngua Portuguesa como lngua materna, geradora de significao e


integrada organizao do mundo e prpria identidade.
Reconhecer a necessidade de dominar a norma padro, que representa a variedade lingustica,
socialmente prestigiada, sem menosprezar as demais variantes.
Reconhecer a lngua como um conjunto heterogneo de variedades lingusticas.
Perceber o preconceito lingustico existente em relao ao emudecimento de seus usurios.
Perceber a intencionalidade implcita nos discursos orais.
Confrontar opinies e pontos de vista sobre as diferentes manifestaes da linguagem verbal.
Utilizar a linguagem oral em situaes que exijam preparao prvia, maior grau de formalidade,
manuteno do ponto de vista ao longo da fala, procedimentos de negociao de acordos.
Analisar recursos expressivos da linguagem verbal, relacionando textos/contextos, mediante a
natureza, funo, organizao, estrutura, de acordo com as condies de produo e recepo
(inteno, poca, local, interlocutores, participantes da criao das ideias e escolhas, tecnologias

Lngua Portuguesa
disponveis).
Reconhecer o significado contextual e o papel complementar de alguns elementos no
lingusticos, como gestos, postura corporal, expresso facial, tom de voz, entonao, na linguagem
oral.
Expressar-se oralmente preocupando-se com o interlocutor e com o maior ou menor nvel de
formalidade nas diferentes formas de expresso.
Identificar as diferentes linguagens e seus recursos expressivos como elementos de
caracterizao dos sistemas de comunicao.
Reconhecer e empregar, adequadamente, palavras em sentido denotativo e conotativo.
Identificar o tema central, as ideias primrias, secundrias, explcitas, implcitas, bem como as
marcas lingusticas alusivas ao texto.
Perceber que os subentendidos so insinuaes no marcadas, linguisticamente, no texto.
Identificar os mecanismos coesivos e os fatores que levam coerncia em um texto (fatores
contextuais, conhecimento de mundo do leitor, conhecimento partilhado leitor-autor, inferncias).
Relacionar informaes, representadas em diferentes formas, e conhecimentos disponveis em
situaes concretas, para construir textos, cujos gneros estejam ligados dissertao.
Identificar os elementos textuais que caracterizam os gneros em estudo.
Identificar a finalidade dos gneros propostos e suas caractersticas.
Selecionar, organizar, interpretar dados e informaes representadas de diferentes formas para
tomar decises e enfrentar situaes-problema.
Sintetizar e expressar, por meio da linguagem oral e escrita, as ideias de um texto.
Identificar e analisar o(s) objetivo(s) de um texto dentro da situao da enunciao (Quem? Diz o
qu? Para quem? Para qu? Onde? Quando? Como?).
Relacionar, em diferentes textos, temas, assuntos e recursos lingusticos.
Inferir em um texto quais so os objetivos de seu produtor e quem seu pblico-alvo pela anlise
das marcas lingusticas utilizadas.
Reconhecer e empregar formas lexicais e gramaticais adequadas modalidade, variedade e ao
grau de formalidade da situao enunciativa.
Reconhecer e empregar, adequadamente, em um texto, os mecanismos coesivos de referncia
por substituio e reiterao.
Reconhecer a importncia dos fatores de contextualizao, que promovem a progresso de um
texto, bem como a unidade de sentido, a segmentao de frases, oraes, perodos, pargrafos e a
organizao do texto.
Empregar as normas ortogrficas vigentes.
Identificar os sinais de pontuao como fundamentais para a compreenso de um texto,
empregando-os adequadamente.
Empregar, adequadamente, o sistema de acentuao prosdica e acentuao grfica.
Reconhecer a importncia da anlise morfolgica no processo de coeso de um texto.
Utilizar os termos acessrios da orao em produes textuais.
Identificar o tpico frasal no pargrafo e os seus possveis desenvolvimentos.

4 BIMESTRE

CONTEDOS

ORALIDADE

Variaes lingusticas

Particularidades de pronncia de certas palavras

Procedimentos e as marcas lingusticas tpicas da conversao

Usos do vocabulrio
- comum, formal, tcnico, especializado, erudito entre outros

Turnos de fala
PRTICA DE LEITURA
Lngua Portuguesa


Anlise e reflexo das dificuldades da lngua, em textos orais e escritos

Marcas lingusticas, intertextualidades e tema central de textos

Estratgias de leituras

Interpretao de textos

PRODUO DE TEXTO

Leitura e elaborao de textos, cujos gneros estejam ligados dissertao-argumentativa,


considerando o destinatrio, sua finalidade, seus espaos de circulao e as caractersticas dos
gneros propostos
- resenhas crticas, editoriais, artigos de opinio, textos de apresentao cientfica e outros
Estrutura textual, finalidade, intencionalidade, tipo de linguagem, papis dos interlocutores e
princpios organizacionais das tipologias
Gneros textuais
- elementos estruturais, marcas gramaticais e lexicais na composio dos diferentes gneros e
intertextualidades
Coerncia e coeso textual
- demonstrativos e relativos como elementos de retomada
Transformao da linguagem oral em linguagem escrita
Unidade de sentido, fatores de textualizao, segmentao das frases, oraes, perodos e
pargrafos
Organizao do texto
- perodo, pargrafo, introduo, desenvolvimento, concluso
Tcnicas argumentativas

ANLISE E REFLEXO SOBRE A LNGUA


Ortografia, pontuao e acentuao

Anlise sinttica contextualizada: perodo composto por coordenao e subordinao

Emprego de pronomes relativos

Concordncia nominal e verbal

Regncia nominal e verbal

Crase

COMPETNCIAS/HABILIDADES

Compreender e usar a Lngua Portuguesa como lngua materna, geradora de significao e


integrada organizao do mundo e prpria identidade.
Reconhecer a necessidade de dominar a norma padro, que representa a variedade lingustica,
socialmente prestigiada, sem menosprezar as demais variantes.
Reconhecer a lngua como um conjunto heterogneo de variedades lingusticas.
Perceber o preconceito lingustico existente em relao ao emudecimento de seus usurios.
Perceber a intencionalidade implcita nos discursos orais.
Confrontar opinies e pontos de vista sobre as diferentes manifestaes da linguagem verbal.
Utilizar a linguagem oral em situaes que exijam preparao prvia, maior grau de formalidade,
manuteno do ponto de vista ao longo da fala, procedimentos de negociao de acordos.
Analisar recursos expressivos da linguagem verbal, relacionando textos/contextos, mediante a
natureza, funo, organizao, estrutura, de acordo com as condies de produo e recepo
(inteno, poca, local, interlocutores, participantes da criao das ideias e escolhas, tecnologias
disponveis).
Reconhecer o significado contextual e o papel complementar de alguns elementos no
lingusticos, como gestos, postura corporal, expresso facial, tom de voz, entonao, na linguagem
oral.
Expressar-se oralmente preocupando-se com o interlocutor e com o maior ou menor nvel de
formalidade nas diferentes formas de expresso.
Identificar as diferentes linguagens e seus recursos expressivos como elementos de
caracterizao dos sistemas de comunicao.

Lngua Portuguesa
Reconhecer e empregar, adequadamente, palavras em sentido denotativo e conotativo.
Identificar o tema central, as ideias primrias, secundrias, explcitas, implcitas, bem como as
marcas lingusticas alusivas ao texto.
Perceber que os subentendidos so insinuaes no marcadas, linguisticamente, no texto.
Identificar os mecanismos coesivos e os fatores que levam coerncia em um texto (fatores
contextuais, conhecimento de mundo do leitor, conhecimento partilhado leitor-autor, inferncias).
Relacionar informaes, representadas em diferentes formas, e conhecimentos disponveis em
situaes concretas, para construir textos, cujos gneros estejam ligados dissertao-
argumentativa.
Identificar os elementos textuais que caracterizam os gneros em estudo.
Identificar a finalidade dos gneros propostos e suas caractersticas.
Selecionar, organizar, interpretar dados e informaes representadas de diferentes formas para
tomar decises e enfrentar situaes-problema.
Sintetizar e expressar, por meio da linguagem oral e escrita, as ideias de um texto.
Identificar e analisar o(s) objetivo(s) de um texto dentro da situao da enunciao (Quem? Diz o
qu? Para quem? Para qu? Onde? Quando? Como?).
Relacionar, em diferentes textos, temas, assuntos e recursos lingusticos.
Inferir em um texto quais so os objetivos de seu produtor e quem seu pblico-alvo pela anlise
das marcas lingusticas utilizadas.
Reconhecer e empregar formas lexicais e gramaticais adequadas modalidade, variedade e ao
grau de formalidade da situao enunciativa.
Reconhecer e empregar, adequadamente, em um texto, os mecanismos coesivos de referncia
por substituio e reiterao.
Reconhecer a importncia dos fatores de contextualizao, que promovem a progresso de um
texto, bem como a unidade de sentido, a segmentao de frases, oraes, perodos, pargrafos e a
organizao do texto.
Elaborar textos empregando, adequadamente, tcnicas argumentativas.
Empregar as normas ortogrficas vigentes.
Identificar os sinais de pontuao como fundamentais para a compreenso de um texto,
empregando-os adequadamente.
Empregar, adequadamente, o sistema de acentuao prosdica e acentuao grfica.
Analisar, sintaticamente, perodo composto por coordenao e por subordinao.
Empregar, adequadamente, os pronomes relativos.
Compreender as sintaxes de concordncias e de regncias.
Utilizar, corretamente, a crase.

TERCEIRO ANO

1 BIMESTRE

CONTEDOS

ORALIDADE

Variaes lingusticas

Relato de opinies, conhecimento por meio de argumentos verbais

Manuteno de um ponto de vista ao longo da fala

Particularidades de pronncia de certas palavras

Procedimentos e as marcas lingusticas tpicas da conversao

Usos do vocabulrio
- comum, formal, tcnico, especializado, erudito entre outros

Turnos de fala
PRTICA DE LEITURA
Lngua Portuguesa

Anlise e reflexo das dificuldades da lngua em textos orais e escritos


- significao vocabular, denotao e conotao, ideias primrias e secundrias, informaes
implcitas, explcitas e ambguas, subentendidos, coerncia textual, coeso referencial, coeso
sequencial
Tipos de discurso
- verbos dicendi, discurso direto, discurso indireto
Polifonia
- discurso direto, indireto e indireto livre na manifestao das muitas vozes que falam no texto
Marcas lingusticas, intertextualidades e tema central de textos
Estratgias de leituras
- seleo, antecipao, inferncia, verificao
Interpretao de textos

PRODUO DE TEXTO

Leitura e elaborao de textos, cujos gneros estejam ligados injuno/instruo, considerando


o destinatrio, sua finalidade, seus espaos de circulao e as caractersticas dos gneros propostos
- receitas, regulamentos, bulas, regras de jogos, comandos diversos, regimentos, mandamentos e
outros
Estrutura textual, finalidade, intencionalidade, tipo de linguagem, papis dos interlocutores e
princpios organizacionais das tipologias
Gneros textuais
- elementos estruturais, marcas gramaticais e lexicais na composio dos diferentes gneros e
intertextualidades
Coerncia e coeso textual
- demonstrativos e relativos como elementos de retomada
Transformao da linguagem oral em linguagem escrita
Unidade de sentido, fatores de textualizao, segmentao das frases, oraes, perodos e
pargrafos
Organizao do texto
- perodo, pargrafo, introduo, desenvolvimento, concluso

ANLISE E REFLEXO SOBRE A LNGUA


Ortografia, pontuao e acentuao

Semntica

Termos essenciais, integrantes e acessrios da orao

Perodo composto por coordenao e subordinao

Elementos estruturais do pargrafo

Anlise sinttica contextualizada

COMPETNCIAS/HABILIDADES

Compreender e usar a Lngua Portuguesa como lngua materna, geradora de significao e


integrada organizao do mundo e prpria identidade.
Reconhecer a necessidade de dominar a norma padro, que representa a variedade lingustica,
socialmente prestigiada, sem menosprezar as demais variantes.
Reconhecer a lngua como um conjunto heterogneo de variedades lingusticas.
Perceber o preconceito lingustico existente em relao ao emudecimento de seus usurios.
Perceber a intencionalidade implcita nos discursos orais.
Confrontar opinies e pontos de vista sobre as diferentes manifestaes da linguagem verbal.
Utilizar a linguagem oral em situaes que exijam preparao prvia, maior grau de formalidade,
manuteno do ponto de vista ao longo da fala, procedimentos de negociao de acordos.
Analisar recursos expressivos da linguagem verbal, relacionando textos/contextos, mediante a
natureza, funo, organizao, estrutura, de acordo com as condies de produo e recepo
(inteno, poca, local, interlocutores, participantes da criao das ideias e escolhas, tecnologias
disponveis).
Reconhecer o significado contextual e o papel complementar de alguns elementos no

Lngua Portuguesa
lingusticos, como gestos, postura corporal, expresso facial, tom de voz, entonao, na linguagem
oral.
Expressar-se oralmente preocupando-se com o interlocutor e com o maior ou menor nvel de
formalidade nas diferentes formas de expresso.
Identificar as diferentes linguagens e seus recursos expressivos como elementos de
caracterizao dos sistemas de comunicao.
Reconhecer e empregar, adequadamente, palavras em sentido denotativo e conotativo.
Identificar o tema central, as ideias primrias, secundrias, explcitas, implcitas, bem como as
marcas lingusticas alusivas ao texto.
Perceber que os subentendidos so insinuaes no marcadas, linguisticamente, no texto.
Identificar os mecanismos coesivos e os fatores que levam coerncia em um texto (fatores
contextuais, conhecimento de mundo do leitor, conhecimento partilhado leitor-autor, inferncias).
Relacionar informaes, representadas em diferentes formas, e conhecimentos disponveis em
situaes concretas, para construir textos, cujos gneros estejam ligados injuno/instruo.
Identificar os elementos textuais que caracterizam os gneros em estudo.
Identificar a finalidade dos gneros propostos e suas caractersticas.
Selecionar, organizar, interpretar dados e informaes representadas de diferentes formas para
tomar decises e enfrentar situaes-problema.
Sintetizar e expressar, por meio da linguagem oral e escrita, as ideias de um texto.
Identificar e analisar o(s) objetivo(s) de um texto dentro da situao da enunciao (Quem? Diz o
qu? Para quem? Para qu? Onde? Quando? Como?).
Relacionar, em diferentes textos, temas, assuntos e recursos lingusticos.
Inferir em um texto quais so os objetivos de seu produtor e quem seu pblico-alvo pela anlise
das marcas lingusticas utilizadas.
Reconhecer e empregar formas lexicais e gramaticais adequadas modalidade, variedade e ao
grau de formalidade da situao enunciativa.
Reconhecer e empregar, adequadamente, em um texto, os mecanismos coesivos de referncia
por substituio e reiterao.
Reconhecer a importncia dos fatores de contextualizao, que promovem a progresso de um
texto, bem como a unidade de sentido, a segmentao de frases, oraes, perodos, pargrafos e a
organizao do texto.
Empregar as normas ortogrficas vigentes.
Identificar os sinais de pontuao como fundamentais para a compreenso de um texto,
empregando-os adequadamente.
Empregar, adequadamente, o sistema de acentuao prosdica e acentuao grfica.
Compreender a semntica para garantia de entendimento textual.
Entender a formao de frase, orao e perodo.
Utilizar os termos essenciais, integrantes e acessrios da orao em produes textuais.
Analisar, sintaticamente, o perodo composto por coordenao e subordinao.
Compreender os elementos estruturais do pargrafo.

2 BIMESTRE

CONTEDOS

ORALIDADE

Variaes lingusticas

Particularidades de pronncia de certas palavras

Procedimentos e as marcas lingusticas tpicas da conversao

Usos do vocabulrio
- comum, formal, tcnico, especializado, erudito, entre outros

Turnos de fala
PRTICA DE LEITURA
Lngua Portuguesa


Anlise e reflexo das dificuldades da lngua, em textos orais e escritos

Marcas lingusticas, intertextualidades e tema central de textos

Estratgias de leituras

Interpretao de textos

PRODUO DE TEXTO

Leitura e elaborao de textos, cujos gneros estejam ligados ao relato, considerando o


destinatrio, sua finalidade, seus espaos de circulao e as caractersticas dos gneros propostos
- notcias, reportagens, dirios, testemunhos, currculos e outros
Estrutura textual, finalidade, intencionalidade, tipo de linguagem, papis dos interlocutores e
princpios organizacionais das tipologias
Gneros textuais
- elementos estruturais, marcas gramaticais e lexicais na composio dos diferentes gneros e
intertextualidades
Coerncia e coeso textual
- demonstrativos e relativos como elementos de retomada
Transformao da linguagem oral em linguagem escrita
Unidade de sentido, fatores de textualizao, segmentao das frases, oraes, perodos e
pargrafos
Organizao do texto
- perodo, pargrafo, introduo, desenvolvimento, concluso

ANLISE E REFLEXO SOBRE A LNGUA


Ortografia, pontuao e acentuao

Colocao pronominal

Perodo composto por coordenao e subordinao

Uso do que e se

Concordncia nominal e verbal

Regncia nominal e verbal

Crase

COMPETNCIAS/HABILIDADES

Compreender e usar a Lngua Portuguesa como lngua materna, geradora de significao e


integrada organizao do mundo e prpria identidade.
Reconhecer a necessidade de dominar a norma padro, que representa a variedade lingustica,
socialmente prestigiada, sem menosprezar as demais variantes.
Reconhecer a lngua como um conjunto heterogneo de variedades lingusticas.
Perceber o preconceito lingustico existente em relao ao emudecimento de seus usurios.
Perceber a intencionalidade implcita nos discursos orais.
Confrontar opinies e pontos de vista sobre as diferentes manifestaes da linguagem verbal.
Utilizar a linguagem oral em situaes que exijam preparao prvia, maior grau de formalidade,
manuteno do ponto de vista ao longo da fala, procedimentos de negociao de acordos.
Analisar recursos expressivos da linguagem verbal, relacionando textos/contextos, mediante a
natureza, funo, organizao, estrutura, de acordo com as condies de produo e recepo
(inteno, poca, local, interlocutores, participantes da criao das ideias e escolhas, tecnologias
disponveis).
Reconhecer o significado contextual e o papel complementar de alguns elementos no
lingusticos, como gestos, postura corporal, expresso facial, tom de voz, entonao, na linguagem
oral.
Expressar-se oralmente preocupando-se com o interlocutor e com o maior ou menor nvel de
formalidade nas diferentes formas de expresso.
Identificar as diferentes linguagens e seus recursos expressivos como elementos de
caracterizao dos sistemas de comunicao.
Reconhecer e empregar, adequadamente, palavras em sentido denotativo e conotativo.
Identificar o tema central, as ideias primrias, secundrias, explcitas, implcitas, bem como as

Lngua Portuguesa
marcas lingusticas alusivas ao texto.
Perceber que os subentendidos so insinuaes no marcadas, linguisticamente, no texto.
Identificar os mecanismos coesivos e os fatores que levam coerncia em um texto (fatores
contextuais, conhecimento de mundo do leitor, conhecimento partilhado leitor-autor, inferncias).
Relacionar informaes, representadas em diferentes formas, e conhecimentos disponveis em
situaes concretas, para construir textos, cujos gneros estejam ligados ao relato.
Identificar os elementos textuais que caracterizam os gneros em estudo.
Identificar a finalidade dos gneros propostos e suas caractersticas.
Selecionar, organizar, interpretar dados e informaes representadas de diferentes formas para
tomar decises e enfrentar situaes-problema.
Sintetizar e expressar, por meio da linguagem oral e escrita, as ideias de um texto.
Identificar e analisar o(s) objetivo(s) de um texto dentro da situao da enunciao (Quem? Diz o
qu? Para quem? Para qu? Onde? Quando? Como?).
Relacionar, em diferentes textos, temas, assuntos e recursos lingusticos.
Inferir em um texto quais so os objetivos de seu produtor e quem seu pblico-alvo pela anlise
das marcas lingusticas utilizadas.
Reconhecer e empregar formas lexicais e gramaticais adequadas modalidade, variedade e ao
grau de formalidade da situao enunciativa.
Reconhecer e empregar, adequadamente, em um texto, os mecanismos coesivos de referncia
por substituio e reiterao.
Reconhecer a importncia dos fatores de contextualizao, que promovem a progresso de um
texto, bem como a unidade de sentido, a segmentao de frases, oraes, perodos, pargrafos e a
organizao do texto.
Empregar as normas ortogrficas vigentes.
Identificar os sinais de pontuao como fundamentais para a compreenso de um texto,
empregando-os adequadamente.
Empregar, adequadamente, o sistema de acentuao prosdica e acentuao grfica.
Compreender o sistema de colocao pronominal.
Analisar, sintaticamente, o perodo composto por coordenao e subordinao.
Compreender o uso dos pronomes relativos ''que'' e ''se''.
Compreender as sintaxes de concordncias e de regncias.
Utilizar, corretamente, a crase.

3 BIMESTRE

CONTEDOS

ORALIDADE

Variaes lingusticas

Particularidades de pronncia de certas palavras

Procedimentos e as marcas lingusticas tpicas da conversao

Usos do vocabulrio
- comum, formal, tcnico, especializado, erudito, entre outros

Turnos de fala

PRTICA DE LEITURA

Anlise e reflexo das dificuldades da lngua, em textos orais e escritos

Marcas lingusticas, intertextualidades e tema central de texto

Estratgias de leituras

Interpretao de textos
PRODUO DE TEXTO
Lngua Portuguesa

Leitura e elaborao de textos, cujos gneros estejam ligados dissertao-argumentativa,


considerando o destinatrio, sua finalidade, seus espaos de circulao e as caractersticas dos
gneros propostos
- editoriais, cartas de reclamao, artigos de opinio, ensaios argumentativos, resenhas crticas,
debates regrados, textos de apresentao cientfica e outros
Estrutura textual, finalidade, intencionalidade, tipo de linguagem, papis dos interlocutores e
princpios organizacionais das tipologias
Gneros textuais
- elementos estruturais, marcas gramaticais e lexicais na composio dos diferentes gneros e
intertextualidades
Coerncia e coeso textual
- demonstrativos e relativos como elementos de retomada
Transformao da linguagem oral em linguagem escrita
Unidade de sentido, fatores de textualizao, segmentao das frases, oraes, perodos e
pargrafos
Organizao do texto
- perodo, pargrafo, introduo, desenvolvimento, concluso
Tcnicas argumentativas

ANLISE E REFLEXO SOBRE A LNGUA


Ortografia, pontuao e acentuao

Anlise sinttica contextualizada: perodo composto por coordenao e subordinao

Distino entre perodo composto por coordenao e perodo composto por subordinao

Figuras, estilos e vcios de linguagem

COMPETNCIAS/HABILIDADES

Compreender e usar a Lngua Portuguesa como lngua materna, geradora de significao e


integrada organizao do mundo e prpria identidade.
Reconhecer a necessidade de dominar a norma padro, que representa a variedade lingustica,
socialmente prestigiada, sem menosprezar as demais variantes.
Reconhecer a lngua como um conjunto heterogneo de variedades lingusticas.
Perceber o preconceito lingustico existente em relao ao emudecimento de seus usurios.
Perceber a intencionalidade implcita nos discursos orais.
Confrontar opinies e pontos de vista sobre as diferentes manifestaes da linguagem verbal.
Utilizar a linguagem oral em situaes que exijam preparao prvia, maior grau de formalidade,
manuteno do ponto de vista ao longo da fala, procedimentos de negociao de acordos.
Analisar recursos expressivos da linguagem verbal, relacionando textos/contextos, mediante a
natureza, funo, organizao, estrutura, de acordo com as condies de produo e recepo
(inteno, poca, local, interlocutores, participantes da criao das ideias e escolhas, tecnologias
disponveis).
Reconhecer o significado contextual e o papel complementar de alguns elementos no
lingusticos, como gestos, postura corporal, expresso facial, tom de voz, entonao, na linguagem
oral.
Expressar-se oralmente preocupando-se com o interlocutor e com o maior ou menor nvel de
formalidade nas diferentes formas de expresso.
Identificar as diferentes linguagens e seus recursos expressivos como elementos de
caracterizao dos sistemas de comunicao.
Reconhecer e empregar, adequadamente, palavras em sentido denotativo e conotativo.
Identificar o tema central, as ideias primrias, secundrias, explcitas, implcitas, bem como as
marcas lingusticas alusivas ao texto.
Perceber que os subentendidos so insinuaes no marcadas, linguisticamente, no texto.
Identificar os mecanismos coesivos e os fatores que levam coerncia em um texto (fatores
contextuais, conhecimento de mundo do leitor, conhecimento partilhado leitor-autor, inferncias).
Relacionar informaes, representadas em diferentes formas, e conhecimentos disponveis em
situaes concretas, para construir textos, cujos gneros estejam ligados dissertao-

Lngua Portuguesa
argumentativa.
Identificar os elementos textuais que caracterizam os gneros em estudo.
Identificar a finalidade dos gneros propostos e suas caractersticas.
Reconhecer a importncia dos elementos que promovem a progresso de um texto.
Selecionar, organizar, interpretar dados e informaes representadas de diferentes formas para
tomar decises e enfrentar situaes-problema.
Sintetizar e expressar, por meio da linguagem oral e escrita, as ideias de um texto.
Identificar e analisar o(s) objetivo(s) de um texto dentro da situao da enunciao (Quem? Diz o
qu? Para quem? Para qu? Onde? Quando? Como?).
Relacionar, em diferentes textos, temas, assuntos e recursos lingusticos.
Inferir em um texto quais so os objetivos de seu produtor e quem seu pblico-alvo pela anlise
das marcas lingusticas utilizadas.
Reconhecer e empregar formas lexicais e gramaticais adequadas modalidade, variedade e ao
grau de formalidade da situao enunciativa.
Reconhecer e empregar, adequadamente, em um texto, os mecanismos coesivos de referncia
por substituio e reiterao.
Reconhecer a importncia dos fatores de contextualizao, que promovem a progresso de um
texto, bem como a unidade de sentido, a segmentao de frases, oraes, perodos, pargrafos e a
organizao do texto.
Elaborar textos empregando, adequadamente, tcnicas argumentativas.
Empregar as normas ortogrficas vigentes.
Identificar os sinais de pontuao como fundamentais para a compreenso de um texto,
empregando-os adequadamente.
Empregar, adequadamente, o sistema de acentuao prosdica e acentuao grfica.
Analisar, sintaticamente, o perodo composto por coordenao e subordinao.
Distinguir perodo composto por coordenao de perodo composto por subordinao.
Empregar figuras em estilos de linguagem
Compreender figuras, estilos e vcios de linguagem.

4 BIMESTRE

CONTEDOS

ORALIDADE

Variaes lingusticas

Particularidades de pronncia de certas palavras

Procedimentos e as marcas lingusticas tpicas da conversao

Usos do vocabulrio
- comum, formal, tcnico, especializado, erudito, entre outros

Turnos de fala

PRTICA DE LEITURA

Anlise e reflexo das dificuldades da lngua, em textos orais e escritos

Marcas lingusticas, intertextualidades e tema central de texto

Estratgias de leituras

Interpretao de textos

PRODUO DE TEXTO

Leitura e elaborao de textos, cujos gneros estejam ligados dissertao-argumentativa,


considerando o destinatrio, sua finalidade, seus espaos de circulao e as caractersticas dos
gneros propostos
- dilogos argumentativos, cartas ao leitor, cartas de solicitao, assembleias, resenhas crticas,
artigos de opinio, textos de apresentao cientfica e outros
Estrutura textual, finalidade, intencionalidade, tipo de linguagem, papis dos interlocutores e
Lngua Portuguesa

princpios organizacionais das tipologias


Gneros textuais
- elementos estruturais, marcas gramaticais e lexicais na composio dos diferentes gneros e
intertextualidades
Coerncia e coeso textual
- demonstrativos e relativos como elementos de retomada
Transformao da linguagem oral em linguagem escrita
Unidade de sentido, fatores de textualizao, segmentao das frases, oraes, perodos e
pargrafos
Organizao do texto
- perodo, pargrafo, introduo, desenvolvimento, concluso
Tcnicas argumentativas

ANLISE E REFLEXO SOBRE A LNGUA


Ortografia, pontuao e acentuao

Emprego de pronomes relativos

Concordncia nominal e verbal

Regncia nominal e verbal

Crase

Figuras, estilos e vcios de linguagem

COMPETNCIAS/HABILIDADES

Compreender e usar a Lngua Portuguesa como lngua materna, geradora de significao e


integrada organizao do mundo e prpria identidade.
Reconhecer a necessidade de dominar a norma padro, que representa a variedade lingustica,
socialmente prestigiada, sem menosprezar as demais variantes.
Reconhecer a lngua como um conjunto heterogneo de variedades lingusticas.
Perceber o preconceito lingustico existente em relao ao emudecimento de seus usurios.
Perceber a intencionalidade implcita nos discursos orais.
Confrontar opinies e pontos de vista sobre as diferentes manifestaes da linguagem verbal.
Utilizar a linguagem oral em situaes que exijam preparao prvia, maior grau de formalidade,
manuteno do ponto de vista ao longo da fala, procedimentos de negociao de acordos.
Analisar recursos expressivos da linguagem verbal, relacionando textos/contextos, mediante a
natureza, funo, organizao, estrutura, de acordo com as condies de produo e recepo
(inteno, poca, local, interlocutores, participantes da criao das ideias e escolhas, tecnologias
disponveis).
Reconhecer o significado contextual e o papel complementar de alguns elementos no
lingusticos, como gestos, postura corporal, expresso facial, tom de voz, entonao, na linguagem
oral.
Expressar-se oralmente preocupando-se com o interlocutor e com o maior ou menor nvel de
formalidade nas diferentes formas de expresso.
Identificar as diferentes linguagens e seus recursos expressivos como elementos de
caracterizao dos sistemas de comunicao.
Reconhecer e empregar, adequadamente, palavras em sentido denotativo e conotativo.
Identificar o tema central, as ideias primrias, secundrias, explcitas, implcitas, bem como as
marcas lingusticas alusivas ao texto.
Perceber que os subentendidos so insinuaes no marcadas, linguisticamente, no texto.
Identificar os mecanismos coesivos e os fatores que levam coerncia em um texto (fatores
contextuais, conhecimento de mundo do leitor, conhecimento partilhado leitor-autor, inferncias).
Relacionar informaes, representadas em diferentes formas, e conhecimentos disponveis em
situaes concretas, para construir textos, cujos gneros estejam ligados dissertao-
argumentativa.
Identificar os elementos textuais que caracterizam os gneros em estudo.
Identificar a finalidade dos gneros propostos e suas caractersticas.
Selecionar, organizar, interpretar dados e informaes representadas de diferentes formas para
tomar decises e enfrentar situaes-problema.

Lngua Portuguesa
Sintetizar e expressar, por meio da linguagem oral e escrita, as ideias de um texto.
Identificar e analisar o(s) objetivo(s) de um texto dentro da situao da enunciao (Quem? Diz o
qu? Para quem? Para qu? Onde? Quando? Como?).
Relacionar, em diferentes textos, temas, assuntos e recursos lingusticos.
Inferir em um texto quais so os objetivos de seu produtor e quem seu pblico-alvo pela anlise
das marcas lingusticas utilizadas.
Reconhecer e empregar formas lexicais e gramaticais adequadas modalidade, variedade e ao
grau de formalidade da situao enunciativa.
Reconhecer e empregar, adequadamente, em um texto, os mecanismos coesivos de referncia
por substituio e reiterao.
Reconhecer a importncia dos fatores de contextualizao, que promovem a progresso de um
texto, bem como a unidade de sentido, a segmentao de frases, oraes, perodos, pargrafos e a
organizao do texto.
Elaborar textos empregando, adequadamente, tcnicas argumentativas.
Empregar as normas ortogrficas vigentes.
Identificar os sinais de pontuao como fundamentais para a compreenso de um texto,
empregando-os adequadamente.
Empregar, adequadamente, o sistema de acentuao prosdica e acentuao grfica.
Empregar, adequadamente, os pronomes relativos.
Compreender as sintaxes de concordncias e de regncias.
Utilizar, corretamente, a crase.
Empregar figuras em estilos de linguagem.
Compreender figuras, estilos e vcios de linguagem.
REFERNCIAS
Lngua Portuguesa

ABAURRE, M. B. M.; FIAD, R. S.; MAYRINK-SABINSON, M. L. T. Cenas de aquisio da escrita.


Campinas: ALB/ Mercado de Letras, 1997.

BAKHTIN, M. A esttica da criao verbal. Trad. M. E. G. Pereira. So Paulo: Martins Fontes, 2000.

BAGNO, M. Preconceito lingstico. So Paulo: Editora Loyola, 1999.

BRASIL. Orientaes Curriculares para o Ensino Mdio: Cincias da Natureza, Matemtica e


suas Tecnologias. v 1. Secretaria de Educao Bsica Braslia: Ministrio da educao, 2006.

______. Parmetros Curriculares Nacionais: ensino mdio. Braslia: MEC/SEMTEC, 2002.

______. PCN+ ensino mdio: orientaes educacionais complementares aos Parmetros


Curriculares Nacionais. Volume Linguagens, cdigos e suas tecnologias. Braslia: MEC/SEMTEC,
2002.

BRONCKART, J. P. Atividade de linguagem, textos e discursos: por um interacionismo scio-


discursivo. Trad. A. R. Machado e P. cunha, So Paulo: EDUC, 1999.

CNDIDO, A. O direito literatura. Vrios escritos. So Paulo: Duas Cidades, 1995.

CARNEIRO, A. D. Texto em construo: interpretao de textos. So Paulo: Moderna, 1992.

CEREJA, W. R., MAGALHES, T. C. Gramtica Reflexiva: texto, semntica e interao. So


Paulo: Atual, 1999.

FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. Para entender o texto: leitura e redao. 3. ed. So Paulo: tica, 1991.

FONSECA, I.; FONSECA, J. Pragmtica lingustica ensino do portugus. Coimbra: Almeida,


1977.

GERALDI, J. W. Linguagem e ensino: exerccios de militncia e divulgao. Campinas:


ALB/Mercado de Letras, 1998.

GERALDI, J. W. Linguagem e ensino. Campinas: Mercado de Letras, 1990.

ILARI, R. A lingustica e o ensino da lngua portuguesa. 4. ed. So Paulo: M. Fontes, 1992.

KLEIMAN, A. B. (Org.). Leitura e interdisciplinaridade. Campinas: Mercado de Letras, 1999.

KLEIMAN, . Oficina de leitura: teoria e prtica. So Paulo: Pontes, 1996.

KOCH, I. V. A coeso textual. So Paulo: Contexto, 1989.

______. Argumentao e linguagem. So Paulo: Cortez, 1984.

KOCH, I. V.; TRAVAGLIA, L. C. A coerncia textual. So Paulo: Contexto, 1990.

KOCK, I. V. A inter-ao pela linguagem. So Paulo: Contexto, 1998.

______. Desvendando os segredos do texto. So Paulo: Cortez, 2002.

______. Ler e Escrever: Estratgias de Produo Textual. So Paulo: Contexto, 1990.

KUENZER, A. Ensino Mdio: construindo uma proposta para os que vivem do trabalho. So
Paulo: Cortez, 2001.
MARCUSCHI, L. A.; XAVIER, A. C. (Orgs.). Hipertexto e gneros digitais. Rio de Janeiro: Lucerna,

Lngua Portuguesa
2004.

MARCUSCHI, L. A. Da fala para a escrita: atividades de retextualizao. So Paulo: Cortez, 2001.

MIGUEL, E. S. Compreenso e redao de textos: dificuldades e ajudas. Porto Alegre: Artmed,


2002.

MORIMER, E. F.; SMOLKA, A. L. (Orgs.). Linguagem, cultura e cognio. Belo Horizonte:


Autntica/Ceale, 2001.

MUSSALIM, F.; BENTES. A.C. (Orgs.). Introduo lingstica. V. 1. So Paulo: Cortez, 2001.

NEVES, M. H. M. Gramtica de usos do portugus. So Paulo: UNESP, 2000.

POSSENTI, S. Por que (no) ensinar gramtica na escola. Campinas: Mercado de Letras, 1996.

RIBEIRO, B. T.; GARCEZ, P. (Orgs.). Sociolingustica interacional. Antropologia, lingustica e


sociologia em anlise do discurso. Porto Alegre: AGE, 1998.

ROJO, R. H. R. (Org.) A prtica de linguagem em sala de aula: praticando os PCNs. Campinas:


Mercado de Letras/Educ, 2000.

RUIZ, E. M. S. D. Como se corrige redao na escola. Campinas: Mercado de Letras, 2001.

SCHNEUWLY, B. et al. Gneros orais e escritos na escola. Campinas: Mercado de Letras, 2004.

SCHNEUWLY, B.; DOLS, J. Os gneros escolares: Das prticas de linguagem aos objetos de
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SOUZA, L. M., CARVALHO, S. W. Compreenso e produo de textos. 3. Ed. Petrpolis: Vozes,


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SUASSUNA, L. Ensino de lngua portuguesa: uma abordagem pragmtica. Campinas: Papirus,


1995.

SOL, I. Estratgia de Leitura.Porto Alegre: ArtMed,1988.

TRAVAGLIA, L. C. Gramtica e interao: uma proposta para o ensino de gramtica no 1 e 2


graus. So Paulo: Cortez, 1997.

VYGOTSKY, L. S. Pensamento e linguagem. Trad. J. Camargo. So Paulo: Martins Fontes, 1991.


LITERATURA
PRIMEIRO ANO

Literatura
1 BIMESTRE

CONTEDOS

Conceito de Literatura

Figuras de linguagem

Conotao e denotao

Gneros Literrios

Metrificao e versificao

Analise literria

Estilo individual e Estilo de poca

Literatura e demais artes

COMPETNCIAS/HABILIDADES

Entender o texto literrio como um conjunto de cdigos artsticos historicamente elaborados, que
se referem esfera das ligaes inter e extratextuais.
Reconhecer a plurissignificao da linguagem.
Identificar texto literrio.
Comparar textos literrios e analisar aspectos formais e temticos.
Identificar a intertextualidade.
Entender o texto literrio como essencialmente interdisciplinar.
Redigir textos crticos como resultados de reflexes acerca do material literrio.
Entender a Literatura como manifestao cultural e, por isso, permear o ensino de Literatura no
dilogo com outras artes, apresentando a diversidade da Literatura produzida em Lngua Portuguesa
e a Literatura sul-mato-grossense e suas fontes.
Reconhecer a importncia das leituras, do conhecimento de mundo e das inferncias do leitor para
compreender os implcitos e pressupostos de um texto. Perceber que os pressupostos decorrem do
sentido de certas palavras do texto. Perceber que os subentendidos so insinuaes no marcadas
linguisticamente no texto.
Reconhecer e empregar adequadamente palavras em sentido denotativo e figurado (conotativo).
Identificar a adequao vocabular, considerando as ideias do texto.
Reconhecer diferentes gneros do discurso, principalmente gneros da ordem do narrar, do expor,
do relatar, do informar.
Identificar os elementos que concorrem para a progresso temtica e para a organizao e
estruturao de textos de diferentes gneros e tipos.
Observar a importncia do tempo e do espao em um texto narrativo.
Estabelecer relaes entre o texto literrio e o momento de sua produo, situando aspectos do
contexto histrico, social e poltico.
Estabelecer relaes estticas e de mtua compreenso conceitual entre a Literatura e outras
formas de arte (artes e suportes materiais de produo, como o cinema, as artes plsticas, a
arquitetura dentre outros).

2 BIMESTRE

CONTEDOS

Antiguidade clssica

Trovadorismo
- gnese histrica e contexto cultural
- princpios estticos norteadores
Literatura
- autores e obras

Humanismo
- gnese histrica e contexto cultural
- princpios estticos norteadores
- autores e obras

COMPETNCIAS/HABILIDADES

Analisar, interpretar e aplicar recursos expressivos das linguagens, relacionando textos com seus
contextos, mediante a natureza, funo, organizao, estrutura das manifestaes, de acordo com as
condies de produo e recepo.
Entender a Literatura como manifestao cultural e, por isso, permear o ensino de Literatura no
dilogo com outras artes, apresentando a diversidade da Literatura produzida em Lngua Portuguesa
e a Literatura sul-mato-grossense e suas fontes.
Estabelecer relaes entre o texto literrio e o momento de sua produo, situando aspectos do
contexto histrico, social e poltico.
Relacionar informaes sobre concepes artsticas e procedimentos de construo do texto
literrio.
Reconhecer que o texto literrio representa um uso da lngua no substituvel por nenhuma outra
forma de expresso.
Reconhecer a estrutura das cantigas medievais.
Relacionar textos de diferentes pocas a partir de suas temticas.
Reconhecer as marcas lingusticas temporais nos textos trabalhados.
Buscar nos textos trabalhados as marcas histricas que os diferenciam.
Trabalhar em uma perspectiva comparatista.
Entender a Literatura como uma manifestao artstica do ser humano.
Analisar aspectos formais (explorao do espao) e temticos em textos literrios.
Estabelecer relaes estticas e de mtua compreenso conceitual entre a Literatura e outras
formas de arte (artes e suportes materiais de produo, como o cinema, as artes plsticas, a
arquitetura dentre outros).

3 BIMESTRE

CONTEDOS


Classicismo
- gnese histrica e contexto cultural
- princpios estticos norteadores
- autores e obras

Literatura de Informao e de Catequese
- gnese histrica e contexto cultural
-princpios estticos norteadores
- autores e obras

COMPETNCIAS/HABILIDADES

Analisar, interpretar e aplicar recursos expressivos das linguagens, relacionando textos com seus
contextos, mediante a natureza, funo, organizao, estrutura das manifestaes, de acordo com as
condies de produo e recepo.
Entender a Literatura como manifestao cultural e, por isso, permear o ensino de Literatura no
dilogo com outras artes, apresentando a diversidade da Literatura produzida em Lngua Portuguesa
e a Literatura sul-mato-grossense e suas fontes.
Literatura
Identificar a ideologia dos textos, a partir da anlise do contedo.
Extrair do plano do contedo, a partir do estudo do texto, idias implcitas.
Identificar figuras de linguagem presentes no texto.
Identificar e analisar variantes lingusticas regionais nos textos.
Reconhecer a estrutura de textos narrativos.
Comparar textos da mesma espcie e o contexto social em que foram produzidos.
Contrastar temas de textos de mesma espcie.
Reconhecer que o texto literrio representa um uso da lngua no substituvel por nenhuma outra
forma de expresso.
Relacionar textos de diferentes pocas a partir de suas temticas.
Buscar nos textos trabalhados as marcas histricas que os diferenciam.
Trabalhar em uma perspectiva comparatista.
Entender a Literatura como uma manifestao artstica do ser humano.
Analisar aspectos formais e temticos em textos literrios.
Estabelecer relaes estticas e de mtua compreenso conceitual entre a Literatura e outras
formas de arte (artes e suportes materiais de produo, como o cinema, as artes plsticas, a
arquitetura dentre outros).

4 BIMESTRE

CONTEDOS

Barroco
- gnese histrica e contexto cultural
- princpios estticos norteadores
- autores e obras

Arcadismo
- gnese histrica e contexto cultural
- princpios estticos norteadores
- autores e obras

COMPETNCIAS/HABILIDADES

Analisar, interpretar e aplicar recursos expressivos das linguagens, relacionando textos com seus
contextos, mediante a natureza, funo, organizao, estrutura das manifestaes, de acordo com as
condies de produo e recepo.
Entender a Literatura como manifestao cultural e, por isso, permear o ensino de Literatura no
dilogo com outras artes, apresentando a diversidade da Literatura produzida em Lngua Portuguesa
e a Literatura sul-mato-grossense e suas fontes.
Estabelecer relaes entre o texto literrio e o momento de sua produo, situando aspectos do
contexto histrico, social e poltico.
Relacionar informaes sobre concepes artsticas e procedimentos de construo do texto
literrio.
Reconhecer a presena de valores sociais e humanos atualizveis e permanentes no patrimnio
literrio nacional.
Identificar a ideologia dos textos, a partir da anlise do contedo.
Extrair do plano do contedo, a partir do estudo do texto, idias implcitas.
Identificar figuras de linguagem presentes no texto.
Identificar e analisar variantes lingusticas regionais nos textos.
Reconhecer a estrutura de textos narrativos.
Comparar textos da mesma espcie e o contexto social em que foram produzidos.
Contrastar temas de textos de mesma espcie.
Literatura
Reconhecer que o texto literrio representa um uso da lngua no substituvel por nenhuma outra
forma de expresso.
Relacionar textos de diferentes pocas a partir de suas temticas.
Buscar nos textos trabalhados as marcas histricas que os diferenciam.
Trabalhar em uma perspectiva comparatista.
Entender a Literatura como uma manifestao artstica do ser humano.
Analisar aspectos formais e temticos em textos literrios.
Trabalhar as figuras de linguagem nos textos.
Diferenciar texto literrio e no literrio.
Produzir textos a partir de reflexes e discusses.
Comparar diferentes estruturas de contos.
Estabelecer relaes estticas e de mtua compreenso conceitual entre a Literatura e outras
formas de arte (artes e suportes materiais de produo, como o cinema, as artes plsticas, a
arquitetura dentre outros).

SEGUNDO ANO

1 BIMESTRE

CONTEDOS


Romantismo

Romantismo em Portugal / Brasil
- gnese histrica e contexto cultural
- princpios estticos norteadores
- autores e Obras

COMPETNCIAS/HABILIDADES

Analisar, interpretar e aplicar recursos expressivos das linguagens, relacionando textos com seus
contextos, mediante a natureza, funo, organizao, estrutura das manifestaes, de acordo com as
condies de produo e recepo.
Relacionar a prosa, o teatro e a poesias romnticas com aspectos culturais e histricos da poca
em que foram escritos e de outras pocas.
Identificar, no romance, nos contos, na pea teatral e nos poemas, aspectos estilsticos da poca a
que pertencem.
Identificar aspectos da vida social nos poemas, na pea teatral e nas narrativas.
Entender a Literatura como manifestao cultural e, por isso, permear o ensino de Literatura no
dilogo com outras artes, apresentando a diversidade da Literatura produzida em Lngua Portuguesa
e a Literatura sul-mato-grossense e suas fontes.
Reconhecer que o texto literrio representa um uso da lngua no substituvel por nenhuma outra
forma de expresso.
Reconhecer a estrutura de textos narrativos.
Relacionar textos de diferentes pocas a partir de suas temticas.
Reconhecer as marcas lingusticas temporais nos textos trabalhados.
Buscar nos textos trabalhados as marcas histricas que os diferenciam.
Trabalhar em uma perspectiva comparatista.
Entender a Literatura como uma manifestao artstica do ser humano.
Analisar aspectos formais e temticos em textos literrios.
Trabalhar as figuras de linguagem nos textos.
Diferenciar texto literrio e no literrio.
Estabelecer relaes estticas e de mtua compreenso conceitual entre a Literatura e outras
formas de arte (artes e suportes materiais de produo, como o cinema, as artes plsticas, a
arquitetura dentre outros).
2 BIMESTRE

Literatura
CONTEDOS

Romantismo no Brasil
- gnese histrica e contexto cultural
- princpios estticos norteadores
- autores e Obras
-1, 2 e 3 Fases

COMPETNCIAS/HABILIDADES

Analisar, interpretar e aplicar recursos expressivos das linguagens, relacionando textos com seus
contextos, mediante a natureza, funo, organizao, estrutura das manifestaes, de acordo com as
condies de produo e recepo.
Relacionar a prosa, o teatro e a poesia romntica com aspectos culturais e histricos da poca em
que foram escritos e de outras pocas.
Identificar, no romance, nos contos, na pea teatral e nos poemas, aspectos estilsticos da poca a
que pertencem.
Identificar aspectos da vida social nos poemas, na pea teatral e nas narrativas.
Entender a Literatura como manifestao cultural e, por isso, permear o ensino de Literatura no
dilogo com outras artes, apresentando a diversidade da Literatura produzida em Lngua Portuguesa
e a Literatura sul-mato-grossense e suas fontes.
Reconhecer que o texto literrio representa um uso da lngua no substituvel por nenhuma outra
forma de expresso.
Reconhecer a estrutura de textos narrativos.
Relacionar textos de diferentes pocas a partir de suas temticas.
Reconhecer as marcas lingusticas temporais nos textos trabalhados.
Buscar nos textos trabalhados as marcas histricas que os diferenciam.
Trabalhar em uma perspectiva comparatista.
Entender a Literatura como uma manifestao artstica do ser humano.
Analisar aspectos formais e temticos em textos literrios.
Trabalhar as figuras de linguagem nos textos.
Diferenciar texto literrio e no literrio.
Estabelecer relaes estticas e de mtua compreenso conceitual entre a Literatura e outras
formas de arte (artes e suportes materiais de produo, como o cinema, as artes plsticas, a
arquitetura dentre outros).

3 BIMESTRE

CONTEDOS

Realismo em Portugal e no Brasil


- gnese histrica e contexto cultural
- princpios estticos norteadores
- autores e obras

Naturalismo
- gnese histrica e contexto cultural
- princpios estticos norteadores
- autores e obras
Literatura
COMPETNCIAS/HABILIDADES

Analisar, interpretar e aplicar recursos expressivos das linguagens, relacionando textos com seus
contextos, mediante a natureza, funo, organizao, estrutura das manifestaes, de acordo com as
condies de produo e recepo.
Identificar aspectos da vida social nos poemas e nas narrativas.
Entender a Literatura como manifestao cultural e, por isso, permear o ensino de Literatura no
dilogo com outras artes, apresentando a diversidade da Literatura produzida em Lngua Portuguesa
e a Literatura sul-mato-grossense e suas fontes.
Reconhecer que o texto literrio representa um uso da lngua no substituvel por nenhuma outra
forma de expresso.
Reconhecer a estrutura de textos narrativos.
Relacionar textos de diferentes pocas a partir de suas temticas.
Reconhecer as marcas lingusticas temporais nos textos trabalhados.
Buscar nos textos trabalhados as marcas histricas que os diferenciam.
Trabalhar em uma perspectiva comparatista.
Entender a Literatura como uma manifestao artstica do ser humano.
Analisar aspectos formais e temticos em textos literrios.
Diferenciar texto literrio e no literrio.
Estabelecer relaes estticas e de mtua compreenso conceitual entre a Literatura e outras
formas de arte (artes e suportes materiais de produo, como o cinema, as artes plsticas, a
arquitetura dentre outros).

4 BIMESTRE

CONTEDOS


Parnasianismo
- gnese histrica e contexto cultural
- princpios estticos norteadores
- autores e obras

Simbolismo
- gnese histrica e contexto cultural
- princpios estticos norteadores
- autores e obras

COMPETNCIAS/HABILIDADES

Analisar, interpretar e aplicar recursos expressivos das linguagens, relacionando textos com seus
contextos, mediante a natureza, funo, organizao, estrutura das manifestaes, de acordo com as
condies de produo e recepo.
Identificar aspectos da vida social nos poemas e nas narrativas
Entender a Literatura como manifestao cultural e, por isso, permear o ensino de Literatura no
dilogo com outras artes, apresentando a diversidade da Literatura produzida em Lngua Portuguesa
e a Literatura sul-mato-grossense e suas fontes.
Reconhecer que o texto literrio representa um uso da lngua no substituvel por nenhuma outra
forma de expresso.
Reconhecer a estrutura de textos narrativos.
Relacionar textos de diferentes pocas a partir de suas temticas.
Reconhecer as marcas lingusticas temporais nos textos trabalhados.
Buscar nos textos trabalhados as marcas histricas que os diferenciam.
Trabalhar em uma perspectiva comparatista.
Entender a Literatura como uma manifestao artstica do ser humano.
Literatura
Analisar aspectos formais e temticos em textos literrios.
Diferenciar texto literrio e no literrio.
Estabelecer relaes estticas e de mtua compreenso conceitual entre a Literatura e outras
formas de arte (artes e suportes materiais de produo, como o cinema, as artes plsticas, a
arquitetura dentre outros).

TERCEIRO ANO

1 BIMESTRE

CONTEDOS

Pr-Modernismo
- gnese histrica e contexto cultural
- princpios estticos norteadores
- autores e obras

Vanguardas Europias
- gnese histrica e contexto cultural
- princpios estticos norteadores
- autores e obras

COMPETNCIAS/HABILIDADES

Analisar, interpretar e aplicar recursos expressivos das linguagens, relacionando textos com seus
contextos, mediante a natureza, funo, organizao, estrutura das manifestaes, de acordo com as
condies de produo e recepo.
Recuperar, pelo estudo do texto literrio, as formas institudas de construo do imaginrio
coletivo, o patrimnio representativo da cultura e as classificaes preservadas e divulgadas no eixo
temporal e espacial.
Valorizar a dimenso esttica como parte integrante da formao para a cidadania.
Perceber as relaes de carter interativos, existentes entre a Literatura, a cultura em geral e a
histria.
Entender o texto literrio das diversas pocas tambm como reflexo sobre a relao ser-mundo,
possvel de ser atualizada, recontextualizada.
Entender a Literatura como manifestao cultural e, por isso, permear o ensino de Literatura no
dilogo com outras artes, apresentando a diversidade da Literatura produzida em Lngua Portuguesa
e a Literatura sul-mato-grossense e suas fontes.
Estabelecer relaes entre o texto literrio e o momento de sua produo, situando aspectos do
contexto histrico, social e poltico.
Relacionar informaes sobre concepes artsticas e procedimentos de construo do texto
literrio.
Reconhecer a presena de valores sociais e humanos atualizveis e permanentes no patrimnio
literrio nacional.
Relacionar as narrativas, o teatro e os poemas com aspectos culturais e histricos da poca em
que foram escritos e de outras pocas.
Identificar, no romance, nos contos, na pea teatral e nos poemas, aspectos estilsticos da poca a
que pertencem.
Reconhecer, nas narrativas, na pea teatral e nos poemas, as categorias pertinentes teoria
literria.
Relacionar os fatos pertinentes ao enredo na pea teatral, nos contos e no romance.
Identificar aspectos da vida social na pea teatral e nas narrativas.
Estabelecer relaes estticas e de mtua compreenso conceitual entre a Literatura e outras
formas de arte (artes e suportes materiais de produo, como o cinema, as artes plsticas, a
arquitetura dentre outros).
2 BIMESTRE
Literatura

CONTEDOS


Semana da Arte Moderna
- gnese histrica e contexto cultural
- princpios estticos norteadores
- autores e obras

Modernismo
- gnese histrica e contexto cultural
- princpios estticos norteadores
- autores e obras

Manifestaes literrias e suas fontes em Mato Grosso do Sul

Literaturas em Lngua Portuguesa produzida na frica

COMPETNCIAS/HABILIDADES

Analisar, interpretar e aplicar recursos expressivos das linguagens, relacionando textos com seus
contextos, mediante a natureza, funo, organizao, estrutura das manifestaes, de acordo com as
condies de produo e recepo.
Recuperar, pelo estudo do texto literrio, as formas institudas de construo do imaginrio
coletivo, o patrimnio representativo da cultura e as classificaes preservadas e divulgadas no eixo
temporal e espacial.
Valorizar a dimenso esttica como parte integrante da formao para a cidadania.
Perceber as relaes de carter interativos, existentes entre a Literatura, a cultura em geral e a
histria.
Entender o texto literrio das diversas pocas tambm como reflexo sobre a relao ser-mundo,
possvel de ser atualizada, recontextualizada.
Entender a Literatura como manifestao cultural e, por isso, permear o ensino de Literatura no
dilogo com outras artes, apresentando a diversidade da Literatura produzida em Lngua Portuguesa
e a Literatura sul-mato-grossense e suas fontes.
Estabelecer relaes entre o texto literrio e o momento de sua produo, situando aspectos do
contexto histrico, social e poltico.
Relacionar informaes sobre concepes artsticas e procedimentos de construo do texto
literrio.
Reconhecer a presena de valores sociais e humanos atualizveis e permanentes no patrimnio
literrio nacional.
Relacionar as narrativas, o teatro e os poemas com aspectos culturais e histricos da poca em
que foram escritos e de outras pocas.
Identificar, no romance, nos contos, na pea teatral e nos poemas, aspectos estilsticos da poca a
que pertencem.
Reconhecer, nas narrativas, na pea teatral e nos poemas, as categorias pertinentes teoria
literria.
Relacionar os fatos pertinentes ao enredo na pea teatral, nos contos e no romance
Identificar aspectos da vida social na pea teatral e nas narrativas
Estabelecer relaes estticas e de mtua compreenso conceitual entre a Literatura e outras
formas de arte (artes e suportes materiais de produo, como o cinema, as artes plsticas, a
arquitetura dentre outros).
Literatura
3 BIMESTRE

CONTEDOS

MODERNISMO

Primeira Fase
- gnese histrica e contexto cultural
- princpios estticos norteadores
- autores e obras

Segunda Fase
- gnese histrica e contexto cultural
- princpios estticos norteadores
- autores e obras

Terceira Fase
- gnese histrica e contexto cultural
- princpios estticos norteadores
- autores e obras

Manifestaes literrias e suas fontes em Mato Grosso do Sul

Literaturas em Lngua Portuguesa produzida na frica

COMPETNCIAS/HABILIDADES

Analisar, interpretar e aplicar recursos expressivos das linguagens, relacionando textos com seus
contextos, mediante a natureza, funo, organizao, estrutura das manifestaes, de acordo com as
condies de produo e recepo.
Recuperar, pelo estudo do texto literrio, as formas institudas de construo do imaginrio
coletivo, o patrimnio representativo da cultura e as classificaes preservadas e divulgadas no eixo
temporal e espacial.
Valorizar a dimenso esttica como parte integrante da formao para a cidadania.
Perceber as relaes de carter interativos, existentes entre a Literatura, a cultura em geral e a
histria.
Entender a Literatura como manifestao cultural e, por isso, permear o ensino de Literatura no
dilogo com outras artes, apresentando a diversidade da Literatura produzida em Lngua Portuguesa
e a Literatura sul-mato-grossense e suas fontes.
Estabelecer relaes entre o texto literrio e o momento de sua produo, situando aspectos do
contexto histrico, social e poltico.
Relacionar informaes sobre concepes artsticas e procedimentos de construo do texto
literrio.
Reconhecer a presena de valores sociais e humanos atualizveis e permanentes no patrimnio
literrio nacional.
Relacionar as narrativas, o teatro e os poemas com aspectos culturais e histricos da poca em
que foram escritos e de outras pocas.
Identificar, no romance, nos contos, na pea teatral e nos poemas, aspectos estilsticos da poca a
que pertencem.
Reconhecer, nas narrativas, na pea teatral e nos poemas, as categorias pertinentes teoria
literria.
Relacionar os fatos pertinentes ao enredo na pea teatral, nos contos e no romance.
Identificar aspectos da vida social nas narrativas.
Estabelecer relaes estticas e de mtua compreenso conceitual entre a Literatura e outras
formas de arte (artes e suportes materiais de produo, como o cinema, as artes plsticas, a
arquitetura dentre outros).
4 BIMESTRE
Literatura

CONTEDOS


Literatura contempornea
- gnese histrica e contexto cultural
- princpios estticos norteadores
- autores e obras

Manifestaes literrias e suas fontes em Mato Grosso do Sul

Literaturas em Lngua Portuguesa produzida na frica

COMPETNCIAS/HABILIDADES

Recuperar, pelo estudo do texto literrio, as formas institudas de construo do imaginrio


coletivo, o patrimnio representativo da cultura e as classificaes preservadas e divulgadas no eixo
temporal e espacial.
Valorizar a dimenso esttica como parte integrante da formao para a cidadania.
Perceber as relaes de carter interativos, existentes entre a Literatura, a cultura e a histria.
Entender a Literatura como manifestao cultural e, por isso, permear o ensino de Literatura no
dilogo com outras artes, apresentando a diversidade da Literatura produzida em Lngua Portuguesa
e a Literatura sul-mato-grossense e suas fontes.
Estabelecer relaes entre o texto literrio e o momento de sua produo, situando aspectos do
contexto histrico, social e poltico.
Relacionar informaes sobre concepes artsticas e procedimentos de construo do texto
literrio.
Reconhecer a presena de valores sociais e humanos atualizveis e permanentes no patrimnio
literrio nacional.
Relacionar as narrativas, o teatro e os poemas com aspectos culturais e histricos da poca em
que foram escritos e de outras pocas.
Identificar, no romance, nos contos, na pea teatral e nos poemas, aspectos estilsticos da poca a
que pertencem.
Reconhecer, nas narrativas, na pea teatral e nos poemas, as categorias pertinentes teoria
literria.
Relacionar os fatos pertinentes ao enredo na pea teatral, nos contos e no romance.
Identificar aspectos da vida social nas narrativas.
Estabelecer relaes estticas e de mtua compreenso conceitual entre a Literatura e outras
formas de arte (artes e suportes materiais de produo, como o cinema, as artes plsticas, a
arquitetura dentre outros).
REFERNCIAS

Literatura
ABDALLA JNIOR, B. Literatura, Histria e poltica: literaturas de lngua portuguesa no sculo
XX. So Paulo: tica, 1989.

ALMEIDA, J. M. G. A tradio regionalista no romance brasileiro. Rio de Janeiro: Topbooks


Editora, 1999.

ANDRADE, M. P. (Org.). Caderno de poesia negra de expresso portuguesa. Linda-a-Velha:


frica Editora, 1982.

VILA, A. O modernismo. So Paulo: Perspectiva, 1975.

VILA, A. O ldico e as projees do mundo barroco. So Paulo: Perspectiva, 1971.

BORDINI, M. da G.; AGUIAR, V. T. Literatura: A Formao do Leitor: Alternativas Metodolgicas.


Porto Alegre: Mercado Aberto, 1988.

BOSI, A. Plural, mas no catico. In: BOSI, A. (Org.). Cultura brasileira: temas e situaes. So
Paulo: tica, 1987.

______. O pr-modernismo. So Paulo: Perspectiva, 1978.

BOURDIEU, P. As regras da arte: gnero e estrutura do campo literrio. So Paulo: Companhia


das Letras, 1996.

BRASIL. Orientaes Curriculares para o Ensino Mdio: Cincias da Natureza, Matemtica e


suas Tecnologias. v 1. Secretaria de Educao Bsica Braslia: Ministrio da educao, 2006.

CALVINO, I. Por que ler os clssicos. So Paulo: Companhia das Letras, 1993.

CANDIDO, A. Na sala de aula: caderno de anlise literria. 8 ed. So Paulo: tica,2005.

______. A educao pela noite e outros ensaios. So Paulo: tica, 1987.

______. Formao da literatura brasileira. So Paulo: Martins, 2002.

______. Vrios escritos. So Paulo: Duas Cidades, 1970.

______. A literatura e a formao do homem. In: Cincia e Cultura. v. 24, n. 9, 1972.

CARVALHAL, T. F.; COUTINHO, E. F. (Org.) Literatura Comparada: textos fundadores. Rio de


Janeiro: Rocco, 2011.

CHABAL, P. Vozes moambicanas: literatura e nacionalidade. Lisboa: Veja, 1994.

CHARTIER, R. A ordem dos livros: leitores, autores e bibliotecas na entre os sculos XIV e
XVIII. Braslia: Universidade de Braslia, 1994.

CHAVES, R. C. N. Angola e Moambique: experincia colonial e territrios literrios. So Paulo:


Ateli Editorial, 1999.

CHIAPPINI, L. Literatura e Cultura no Brasil: identidades e fronteiras. So Paulo: Cortez, 2002.

COUTINHO, A. A Literatura no Brasil. Rio de Janeiro: Sul Americana, 1995.

COUTINHO, A. Do Barroco. Ensaios. Rio de Janeiro: UFRJ/Tempo Brasileiro, 1994.


ECO, U. Obra aberta: forma e indeterminao nas poticas contemporneas. So Paulo:
Literatura

Perspectiva,1969.

ERVEDOSA, C. Roteiro da literatura angolana. 4. ed. Luanda: Unio dos Escritores Angolanos,
1974.

FARIA, M. A. Parmetros curriculares e literatura: as personagens de que os alunos realmente


gostam. So Paulo: Contexto, 1999.

FERREIRA, M. 50 escritores africanos. Lisboa: Pltano, 1989a.

______. Literaturas africanas de expresso portuguesa. v. 2. Lisboa: Biblioteca Breve; Instituto de


Cultura e Lngua Portuguesa, 1986.

FIGUEIREDO, F. Histria Literria de Portugal. So Paulo. Companhia Editora Nacional, 1996.

GOMES JUNIOR, G. S. O Barroco e o pensamento sobre artes e Letras no Brasil. So Paulo:


EDUSP, 1998.

GUINSBURG, J. (Org.) O classicismo. So Paulo: Perspectiva, 1991.

______. (Org) O Romantismo. 3 ed. So Paulo: Perspectiva, 1993.

HAMILTON, R. G. Literatura africana, literatura necessria. I: Angola. Lisboa: Edies 70, 1981.

______. Literatura africana, literatura necessria. II: Moambique, Cabo Verde, Guin-Bissau,
So Tom e Prncipe. Lisboa: Edies 70, 1984.

IVAN, R.; MARINHO, M.; NOLASCO, P. S. (Org.). Ensaios Farpados: arte e cultura no Pantanal e
no Cerrado. 2 ed. Campo Grande: Letra Livre/UCDB, 2004.

LAJOLO, M. Do mundo da leitura para a leitura do mundo. So Paulo: tica, 1993.

______. Usos e Abusos da Literatura na Escola: Bilac e a Literatura Escolar na Repblica


Velha. Rio de Janeiro: Globo, 1982.

LARANJEIRA, P. De letra em riste: identidade, autonomia e outras questes. Lisboa:


Afrontamento, 1992.

______. Literatura canibalesca. Porto: Afrontamento, 1985.

LEO, A. Contatos e ressonncias nas literaturas africanas de lngua portuguesa. Belo


Horizonte: PUC Minas, 2003.

LEITE, A. M. Oralidades e escritas nas literaturas africanas. Lisboa: Edies Colibri, 1998.

MARGARIDO, A. Estudos sobre literatura das naes africanas de lngua portuguesa. Lisboa: A
Regra do Jogo, 1980.

______. Poetas de So Tom e Prncipe. Lisboa: CEI, 1980.

MATA, I. Literatura angolana: silncios e falas de uma voz inquieta. Lisboa: Mar Alm, 2001.

OLIVEIRA, S. R. Literatura e msica. So Paulo: Perspectiva, 2002.

______. Literatura e artes plsticas: o knstlerroman na fico contempornea. Ouro Preto:


UFOP, 1993.

PERRONE-MOISS, L. Crtica e intertextualidade. Texto, crtica e escritura. So Paulo: tica,


1993.
ROCCO, M. T. F. Literatura / Ensino: Uma Problemtica. So Paulo: tica, 1981.

Literatura
ROSRIO, L. A narrativa africana de expresso oral. Lisboa e Luanda: ICALP/Angol artes e
Letras, 1989.

ROSENFELD, A. Texto/contexto I. 5 ed. So Paulo: Perspectiva, 1996

SANT'ANNA, A. R. Anlise estrutural de romances brasileiros. Petrpolis: Vozes, 1973.

SANTIAGO, S. Uma literatura nos trpicos. So Paulo: Perspectiva, 1978.

SARAIVA, A. J.; LOPES, O. Histria da Literatura Portuguesa. Porto: Porto Editora, 1982.

SCHLER, D. Teoria do romance. So Paulo: tica, 1989.

SECCO, C. L. T. R. A magia das letras africanas: ensaios escolhidos sobre literaturas de


Angola, Moambique e alguns outros dilogos. Rio de Janeiro: ABE Graph, 2003.

SELIGMANN SILVA, M. Histria, memria, literatura. Campinas SP: UNICAMP, 2003.

SPINA, S. A lrica trovadoresca. So Paulo: Grifo / Edusp, 1972.

______. Introduo poesia clssica. So Paulo: Grifo / Edusp, 1982.

TELES, G. M. Vanguarda europia e modernismo brasileiro. 6. ed. Petrpolis/RJ.: Vozes, 1982.

TRIGO, S. Introduo literatura angola de expresso portuguesa. Lisboa: Braslia Editora,


1977.

VENNCIO, J. C. Literatura e poder na frica lusfona. Lisboa: Instituto de Lngua e Cultura


Portuguesa, 1992.

ZILBERMAN, R. Leitura em Crise na Escola: As Alternativas do Professor. (Srie Novas


Perspectivas 1). Porto Alegre: Mercado Aberto, 1982.
LNGUA INGLESA
PRIMEIRO ANO

Lngua Inglesa
1 BIMESTRE

CONTEDOS

LINGUISTIC ASPECTS

Reading Strategies

Personal Pronouns

Verb to be
- affirmative, negative and interrogative forms (Present and Past)

Articles
- definite and indefinite

Demonstratives Pronouns
- this/these; that/those

Interrogative words
- who, where, what, when, how, which, etc.

COMUNICATIVE FUNCTION

Present yourself: name, surname, nickname, age, etc.

Write/Present short texts using the Grammar focus above

COMPETNCIAS/HABILIDADES

Perceber a importncia da lngua inglesa em situaes reais que propiciem a interao na


comunicao ao interpretar textos orais e escritos e reproduz-los usando as formas gramaticais
apropriadas.
Apreender as ideias principais de um determinado texto.
Reconhecer caractersticas prprias do tipo textual - sequncias lingusticas ou do gnero a que
pertence.
Reconhecer o nvel semntico por intermdio do contexto e do conhecimento morfossinttico e
lexical.
Identificar as funes dos conectores dentro da estrutura global do texto.
Estabelecer relaes entre as partes de um texto, identificando repeties, substituies ou
associaes que contribuem para coeso e coerncia.
Fazer analogias e inferncias.
Utilizar a lngua inglesa na interpretao e na interveno em situaes reais ao traduzir e ao
exprimir-se com clareza.
Produzir textos escritos ou orais tendo como ponto de partida um texto, um tema, uma discusso
etc.

2 BIMESTRE

CONTEDOS

LINGUISTC ASPECTS

Simple Present
- affirmative, negative and interrogative forms

Object Pronouns

The Imperative Form

Quantifiers
- much, too much, many, too many, very, very much, so, so much, etc.

Present Continuous Tense


- affirmative, negative and interrogative forms
COMUNICATIVE FUNCTION
Lngua Inglesa


Write/Present short texts giving orders or recommendations

COMPETNCIAS/HABILIDADES

Perceber a importncia da lngua inglesa em situaes reais que propiciem a interao na


comunicao ao interpretar textos orais e escritos e reproduz-los usando as formas gramaticais
apropriadas.
Apreender as ideias principais de um determinado texto.
Reconhecer caractersticas prprias do tipo textual - sequncias lingusticas ou do gnero a que
pertence.
Fazer pedidos.
Dar recomendaes e ordens.
Reconhecer o nvel semntico por intermdio do contexto e do conhecimento morfossinttico e
lexical.
Identificar as funes dos conectores dentro da estrutura global do texto.
Estabelecer relaes entre as partes de um texto, identificando repeties, substituies ou
associaes que contribuem para coeso e coerncia.
Fazer analogias e inferncias.
Utilizar a lngua inglesa na interpretao e na interveno em situaes reais ao traduzir e ao
exprimir-se com clareza.
Produzir textos escritos ou orais tendo como ponto de partida um texto, um tema, uma discusso
etc.

3 BIMESTRE

CONTEDOS

LINGUISTIC ASPECTS


Simple Past Tense
- regular and irregular verbs - affirmative, negative and interrogative forms

Preferences (like, dislikes)

Plural of nouns

Possessive Adjectives and Pronouns

Past Continuous Tense

COMUNICATIVE FUNCTION


Write/Present short texts relating past actions

COMPETNCIAS/HABILIDADES

Perceber a importncia da lngua inglesa em situaes reais que propiciem a interao na


comunicao ao interpretar textos orais e escritos e reproduz-los usando as formas gramaticais
apropriadas.
Apreender as ideias principais de um determinado texto.
Reconhecer caractersticas prprias do tipo textual - sequncias lingusticas ou do gnero a que
pertence.
Reconhecer o nvel semntico por intermdio do contexto e do conhecimento morfossinttico e
lexical.
Identificar as funes dos conectores dentro da estrutura global do texto.
Estabelecer relaes entre as partes de um texto, identificando repeties, substituies ou
associaes que contribuem para coeso e coerncia.
Fazer analogias e inferncias.
Utilizar a lngua inglesa na interpretao e na interveno em situaes reais ao traduzir e ao
exprimir-se com clareza.
Lngua Inglesa

Produzir textos escritos ou orais tendo como ponto de partida um texto, um tema, uma discusso
etc.

4 BIMESTRE

CONTEDOS

LINGUISTIC ASPECTS


Simple Future Tense
- affirmative, negative and interrogative forms

Indefinite Pronouns: some, any & no (and their compounds)

Using would to make requests, invitations and offerings

COMUNICATIVE FUNCTION


Write/Present short texts to make requests, invitations and offerings

COMPETNCIAS/HABILIDADES

Perceber a importncia da lngua inglesa em situaes reais que propiciem a interao na


comunicao ao interpretar textos orais e escritos e reproduz-los usando as formas gramaticais
apropriadas.
Apreender as ideias principais de um determinado texto.
Reconhecer caractersticas prprias do tipo textual - sequncias lingusticas ou do gnero a que
pertence.
Reconhecer o nvel semntico por intermdio do contexto e do conhecimento morfossinttico e
lexical.
Identificar as funes dos conectores dentro da estrutura global do texto.
Estabelecer relaes entre as partes de um texto, identificando repeties, substituies ou
associaes que contribuem para coeso e coerncia.
Fazer analogias e inferncias.
Utilizar a lngua inglesa na interpretao e na interveno em situaes reais ao traduzir e ao
exprimir-se com clareza.
Produzir textos escritos ou orais tendo como ponto de partida um texto, um tema, uma discusso
etc.

SEGUNDO ANO

1 BIMESTRE

CONTEDOS

LINGUISTIC ASPECTS


Immediate Future (going to)
- affirmative, negative and interrogative forms

Prepositions of place, time and frequency

Possessive Case (to belong to)

COMUNICATIVE FUNCTION


Write/Present short texts using the Grammar focus above
COMPETNCIAS/HABILIDADES

Lngua Inglesa
Perceber a importncia da lngua inglesa em situaes reais que propiciem a interao na
comunicao ao interpretar textos orais e escritos e reproduz-los usando as formas gramaticais
apropriadas.
Apreender as ideias principais de um determinado texto.
Reconhecer caractersticas prprias do tipo textual - sequncias lingusticas ou do gnero a que
pertence.
Reconhecer o nvel semntico por intermdio do contexto e do conhecimento morfossinttico e
lexical.
Identificar as funes dos conectores dentro da estrutura global do texto.
Estabelecer relaes entre as partes de um texto, identificando repeties, substituies ou
associaes que contribuem para coeso e coerncia.
Fazer analogias e inferncias.
Utilizar a lngua inglesa na interpretao e na interveno em situaes reais ao traduzir e ao
exprimir-se com clareza.
Produzir textos escritos ou orais tendo como ponto de partida um texto, um tema, uma discusso
etc.

2 BIMESTRE

CONTEDOS

LINGUISTIC ASPECTS

Present Perfect Tense


- affirmative, negative and interrogative forms

Present Perfect Tense with just, already, yet, since and for

Degrees of Adjectives: The Comparative

Degrees of Adjectives: The Superlative

COMUNICATIVE FUNCTION

Write/Present short texts using the Grammar focus above

COMPETNCIAS/HABILIDADES

Perceber a importncia da lngua inglesa em situaes reais que propiciem a interao na


comunicao ao interpretar textos orais e escritos e reproduz-los usando as formas gramaticais
apropriadas.
Apreender as ideias principais de um determinado texto.
Reconhecer caractersticas prprias do tipo textual - sequncias lingusticas ou do gnero a que
pertence.
Reconhecer o nvel semntico por intermdio do contexto e do conhecimento morfossinttico e
lexical.
Identificar as funes dos conectores dentro da estrutura global do texto.
Estabelecer relaes entre as partes de um texto, identificando repeties, substituies ou
associaes que contribuem para coeso e coerncia.
Fazer analogias e inferncias.
Utilizar a lngua inglesa na interpretao e na interveno em situaes reais ao traduzir e ao
exprimir-se com clareza.
Produzir textos escritos ou orais tendo como ponto de partida um texto, um tema, uma discusso
etc.
3 BIMESTRE

Lngua Inglesa
CONTEDOS

LINGUISTIC ASPECTS

Modal Verbs
- can, may, must, might, should and ought to

Time Clauses
- when, as soon as, until, by the time, until, while & before

The causative form of have

COMUNICATIVE FUNCTION

Write/Present short texts using the Grammar focus above

COMPETNCIAS/HABILIDADES

Perceber a importncia da lngua inglesa em situaes reais que propiciem a interao na


comunicao ao interpretar textos orais e escritos e reproduz-los usando as formas gramaticais
apropriadas.
Apreender as ideias principais de um determinado texto.
Reconhecer caractersticas prprias do tipo textual - sequncias lingusticas ou do gnero a que
pertence.
Reconhecer o nvel semntico por intermdio do contexto e do conhecimento morfossinttico e
lexical.
Identificar as funes dos conectores dentro da estrutura global do texto.
Estabelecer relaes entre as partes de um texto, identificando repeties, substituies ou
associaes que contribuem para coeso e coerncia.
Fazer analogias e inferncias.
Utilizar a lngua inglesa na interpretao e na interveno em situaes reais ao traduzir e ao
exprimir-se com clareza.
Produzir textos escritos ou orais tendo como ponto de partida um texto, um tema, uma discusso
etc.

4 BIMESTRE

CONTEDOS

LINGUISTIC ASPECTS

Simple Conditional - would +infinitive without to

Conditionals - First Conditional (possible situations)

Conditionals - Second Conditional(unreal present situations)

Conditionals - Third Conditional (unreal past situations)

Using If and Unless

Prepositions of movement
- into, onto, towards, around, along etc.

COMUNICATIVE FUNCTION

Write/Present short texts using the Grammar focus above

COMPETNCIAS/HABILIDADES

Perceber a importncia da lngua inglesa em situaes reais que propiciem a interao na


comunicao ao interpretar textos orais e escritos e reproduz-los usando as formas gramaticais
apropriadas.
Apreender as ideias principais de um determinado texto.
Lngua Inglesa

Reconhecer caractersticas prprias do tipo textual - sequncias lingusticas ou do gnero a que


pertence.
Reconhecer o nvel semntico por intermdio do contexto e do conhecimento morfossinttico e
lexical.
Identificar as funes dos conectores dentro da estrutura global do texto.
Estabelecer relaes entre as partes de um texto, identificando repeties, substituies ou
associaes que contribuem para coeso e coerncia.
Fazer analogias e inferncias.
Utilizar a lngua inglesa na interpretao e na interveno em situaes reais ao traduzir e ao
exprimir-se com clareza.
Produzir textos escritos ou orais tendo como ponto de partida um texto, um tema, uma discusso
etc.

TERCEIRO ANO

1 BIMESTRE

CONTEDOS

LINGUISTIC ASPECTS


Reading Strategies

Cohesion/conjunctions

Phrasal verbs (verbs with preposition)

Adverbs of place, doubt, affirmation, intensity, manner

COMUNICATIVE FUNCTION


Write/Present short texts using the Grammar focus above

COMPETNCIAS/HABILIDADES

Perceber a importncia da lngua inglesa em situaes reais que propiciem a interao na


comunicao ao interpretar textos orais e escritos e reproduz-los usando as formas gramaticais
apropriadas.
Apreender as ideias principais de um determinado texto.
Reconhecer caractersticas prprias do tipo textual - sequncias lingusticas ou do gnero a que
pertence.
Reconhecer o nvel semntico por intermdio do contexto e do conhecimento morfossinttico e
lexical.
Identificar as funes dos conectores dentro da estrutura global do texto.
Estabelecer relaes entre as partes de um texto, identificando repeties, substituies ou
associaes que contribuem para coeso e coerncia.
Fazer analogias e inferncias.
Utilizar a lngua inglesa na interpretao e na interveno em situaes reais ao traduzir e ao
exprimir-se com clareza.
Produzir textos escritos ou orais tendo como ponto de partida um texto, um tema, uma discusso
etc.
2 BIMESTRE

Lngua Inglesa
CONTEDOS

LINGUISTIC ASPECTS

Past Perfect Tense

Present Perfect Continuous

Gerund and Infinitive forms

COMUNICATIVE FUNCTION

Write/Present short texts using the Grammar focus above

COMPETNCIAS/HABILIDADES

Perceber a importncia da lngua inglesa em situaes reais que propiciem a interao na


comunicao ao interpretar textos orais e escritos e reproduz-los usando as formas gramaticais
apropriadas.
Apreender as ideias principais de um determinado texto.
Reconhecer caractersticas prprias do tipo textual - sequncias lingusticas ou do gnero a que
pertence.
Reconhecer o nvel semntico por intermdio do contexto e do conhecimento morfossinttico e
lexical.
Identificar as funes dos conectores dentro da estrutura global do texto.
Estabelecer relaes entre as partes de um texto, identificando repeties, substituies ou
associaes que contribuem para coeso e coerncia.
Fazer analogias e inferncias.
Utilizar a lngua inglesa na interpretao e na interveno em situaes reais ao traduzir e ao
exprimir-se com clareza.
Produzir textos escritos ou orais tendo como ponto de partida um texto, um tema, uma discusso
etc.

3 BIMESTRE

CONTEDOS

LINGUISTIC ASPECTS

Reflexive Pronouns

Reciprocal Pronouns
- each other, one another

Relative Pronouns

Passive Voice

Tag Questions

COMUNICATIVE FUNCTION

Write/Present short texts using the Grammar focus above

COMPETNCIAS/HABILIDADES

Perceber a importncia da lngua inglesa em situaes reais que propiciem a interao na


comunicao ao interpretar textos orais e escritos e reproduz-los usando as formas gramaticais
apropriadas.
Apreender as ideias principais de um determinado texto.
Reconhecer caractersticas prprias do tipo textual - sequncias lingusticas ou do gnero a que
pertence.
Reconhecer o nvel semntico por intermdio do contexto e do conhecimento morfossinttico e
Lngua Inglesa

lexical.
Identificar as funes dos conectores dentro da estrutura global do texto.
Estabelecer relaes entre as partes de um texto, identificando repeties, substituies ou
associaes que contribuem para coeso e coerncia.
Fazer analogias e inferncias.
Utilizar a lngua inglesa na interpretao e na interveno em situaes reais ao traduzir e ao
exprimir-se com clareza.
Produzir textos escritos ou orais tendo como ponto de partida um texto, um tema, uma discusso
etc.

4 BIMESTRE

CONTEDOS

LINGUISTIC ASPECTS


Reported Speech

Verbs: say tell

Reported Questions

COMUNICATIVE FUNCTION


Write/Present short texts using the Grammar focus above

COMPETNCIAS/HABILIDADES

Perceber a importncia da lngua inglesa em situaes reais que propiciem a interao na


comunicao ao interpretar textos orais e escritos e reproduz-los usando as formas gramaticais
apropriadas.
Apreender as ideias principais de um determinado texto.
Reconhecer caractersticas prprias do tipo textual - sequncias lingusticas ou do gnero a que
pertence.
Reconhecer o nvel semntico por intermdio do contexto e do conhecimento morfossinttico e
lexical.
Identificar as funes dos conectores dentro da estrutura global do texto.
Estabelecer relaes entre as partes de um texto, identificando repeties, substituies ou
associaes que contribuem para coeso e coerncia.
Fazer analogias e inferncias.
Utilizar a lngua inglesa na interpretao e na interveno em situaes reais ao traduzir e ao
exprimir-se com clareza.
Produzir textos escritos ou orais tendo como ponto de partida um texto, um tema, uma discusso
etc.
REFERNCIAS

Lngua Inglesa
ABRAHO, M. H. V. (Org.). Prtica de ensino de lnguas estrangeiras: experincias e reflexes.
Campinas: Pontes, 2004.

ARAUJO, V. A. O processo grupal na sala de aula de lngua inglesa. In: Revista Brasileira de
Lingustica Aplicada, v.8, p.159-183. Minas Gerais: FAPEMIG, 2008.

BRASIL. Orientaes Curriculares para o Ensino Mdio: Linguagens, cdigos e suas


tecnologias. v. 1. Secretaria de Educao Bsica - Braslia: MEC, 2006.

COSTA, S. R. Dicionrio de gneros textuais. Belo Horizonte: Autntica Editora, 2008.

CRISTOVO, V. L. L. Modelos didticos de gnero: uma abordagem para o ensino de lngua


estrangeira. Londrina: UEL, 2007.

DIONSIO, A. P.; MACHADO, A. R. BEZERRA, M. A. (Org.) Gneros textuais e ensino. Rio de


Janeiro: Lucerna, 2002.

FORTKAMP, M. B. M.; XAVIER, R. P. EFL Teaching and learning in Brazil: theory & practice.
Florianpolis: Insular, 2001.

LEFFA, V. J. (Org.) O professor de lnguas estrangeiras construindo uma profisso. Pelotas:


Educat, 2001.

MACIEL, R. F.; ARAUJO, V. de A. (Org.). Formao de professores de lnguas: ampliando


perspectivas. Jundia: Paco editorial: 2011.

MONTE MR, W. Foreign languages teaching, education and the new literacies studies: expanding
views. In: GONALVES, G.R. et al (orgs.) New challenges in language and literature. Belo
Horizonte: FALE/UFMG, 2009.
LNGUA ESPANHOLA
PRIMEIRO ANO

Lngua Espanhola
1 BIMESTRE

CONTEDOS

CONTENIDO LINGSTICO

Los pronombres sujeto/de tratamiento

Tratamiento informal y formal

Uso del tuteo/voseo vosotros(as)/ustedes

Los artculos indeterminados y determinados

Regla de eufona
- E/Y O/U

Pronombres interrogativos y exclamativos

Signos de puntuacin

Verbos en presente de indicativo


- ser
- estar
- llamarse
- tener

FUNCIN COMUNICATIVA Y CULTURAL

El origen de la lengua espaola


Saludos y presentaciones
- nombres
- apellidos
- apodos
Saludos y despedidas
Alfabeto del Espaol desarrollo fontico y grfico
Dichos y expresiones idiomticas contextualizadas, a partir de una lectura contrastiva con el
Portugus
Escritura de pequeos textos
- billetes, tarjeta de identidad personal, etc

COMPETNCIAS/HABILIDADES

Referir-se aos seres representando-os.

Individualizar ou indeterminar os seres.

Evitar a cacofonia e ajudar na pronuncia de palavras.

Pontuar corretamente interjeies, frases e oraes.

Expressar aes no presente.

Conhecer a origem do idioma espanhol.

Saber apresentar-se em diferentes situaes (formal/informal).

Utilizar as expresses de cumprimento e despedidas.

Perguntar o nome recebendo resposta.

Reconhecer e soletrar o alfabeto.

Utilizar vocabulrio na construo de dilogos simples, ditados e expresses contextualizadas.

Extrair informaes gerais e escrever pequenos textos.

Lngua Espanhola
2 BIMESTRE

CONTEDOS

CONTENIDO LINGSTICO


Las contracciones y combinaciones de artculos determinados

Preposicin

Gnero y nmero de substantivo y adjetivos

El artculo neutro LO
- LO + adjetivo
- LO + que + substantivo

Reglas de eufona
- Substantivo femenino singular

Pronombres posesivos

Adjetivo posesivo

Verbos en presente de indicativo
- Verbos regulares (AR, ER, IR)

FUNCIN COMUNICATIVA Y CULTURAL

Pas hispanoamericano
- Cuba
Dichos y expresiones idiomticas contextualizadas, a partir de una lectura contrastiva con el
Portugus
Escritura de pequeos textos
- e-mail, chat, etc
Reglas de ortografa
- uso de la b
- uso de la v
Sistema fontico
- el sonido de la a
- el sonido de la b/v

COMPETNCIAS/HABILIDADES

Utilizar corretamente as preposies.



Utilizar corretamente os adjetivos e substantivos.

Usar corretamente o artigo LO sem confundi-lo com o EL.

Aplicar na prtica regras de eufonia.

Expressar o valor de posse em seus diversos matizes.

Expressar aes no presente.

Utilizar vocabulrio na construo de dilogos simples, ditados e expresses contextualizadas.

Extrair informaes gerais e escrever pequenos textos.

Reconhecer a pronuncia correta e a ortografia de uma palavra em espanhol.

Lngua Espanhola
3 BIMESTRE

CONTEDOS

CONTENIDO LINGSTICO

Formacin de plural

La acentuacin grfica I
- agudas
- graves
- esdrjulas
- sobresdrjulas

Expresar cantidades de forma general


- los cardinales
- los ordinales

Apcopes de ordinales y cardinales

Adverbios de cantidad
- muy / mucho

Adverbios de tiempo

Verbos en presente de indicativo


- verbos irregulares (AR, ER, IR)

FUNCIN COMUNICATIVA Y CULTURAL

Pas hispanoamericano
- Repblica Dominicana
- Puerto Rico
Dichos y expresiones idiomticas contextualizadas, a partir de una lectura contrastiva con el
Portugus
Escritura de pequeos textos
- tablas, grficos, calendarios, etc
Reglas de ortografa
- uso de la m
- uso de la n
Sistema fontico
- el sonido de la e
- el sonido de la m/n

COMPETNCIAS/HABILIDADES

Utilizar corretamente a construo de plural nas palavras.

Saber acentuar com critrio as palavras.

Usar os numerais nas diversas situaes em que se empregam.

Aplicar corretamente as regras de apcope.

Empregar adequadamente as palavras muy e mucho.

Expressar quantidades e intensidade.

Utilizar vocabulrio na construo de dilogos simples, ditados e expresses contextualizadas.

Extrair informaes gerais e escrever pequenos textos.

Reconhecer a pronuncia correta e a ortografia de uma palavra em espanhol.

4 BIMESTRE
Lngua Espanhola

CONTEDOS

CONTENIDO LINGSTICO


Pronombres demostrativos

Adverbio y expresin de lugar

Preposicin de transcurso
-a
- hacia
- hasta

La acentuacin grfica II
- sufijo MENTE
- diacrtico
- hiato

Verbo en presente de indicativo para dar instrucciones

FUNCIN COMUNICATIVA Y CULTURAL

Pas hispanoamericano
- Honduras
- Nicaragua
Dichos y expresiones idiomticas contextualizadas, a partir de una lectura contrastiva con el
Portugus
Escritura de pequeos textos
- gua turstica, folletos tursticos, etc
Reglas de ortografa
- uso de la cc
- uso de la z
Sistema fontico
- el sonido de la i
- el sonido de la c/z

COMPETNCIAS/HABILIDADES

Sustituir palavras para evitar repeties.



Referenciar os seres no espao.

Ampliar o conhecimento das regras de acentuao, ampliando-as corretamente.

Expressar aes no presente atravs de instrues.

Utilizar corretamente as preposies de localizao no espao.

Utilizar vocabulrio na construo de dilogos simples, ditados e expresses contextualizadas.

Extrair informaes gerais e escrever pequenos textos.

Reconhecer a pronuncia correta e a ortografia de uma palavra em espanhol.

SEGUNDO ANO

Lngua Espanhola
1 BIMESTRE

CONTEDOS

CONTENIDO LINGSTICO

Comparaciones
- inferioridad y superioridad
-igualdad

Colocacin de los pronombres complemento

Los pronombres complemento I


- complemento directo

Verbos TENER/ HABER

Verbos en pretrito indefinido de indicativo

Verbo en pretrito imperfecto de indicativo

FUNCIN COMUNICATIVA Y CULTURAL

Pas hispanoamericano
- Mxico
Dichos y expresiones idiomticas contextualizadas, a partir de una lectura contrastiva con el
Portugus
Escrituras de textos ms complejos y largos
- contos, leyendas, fbulas, etc
Reglas de ortografa
- uso de la c
- uso de la q
Sistema fontico
- el sonido de la o
- el sonido de la c/q

COMPETNCIAS/HABILIDADES

Comparar seres, aes e situaes.


Empregar corretamente os pronomes complementos.
Expressar diversas aes com os verbos TENER e HABER.
Expressar aes realizadas no passado, dentro de um perodo de tempo.
Expressar aes durativas no passado.
Utilizar vocabulrio na construo de dilogos mais elaborados, ditados e expresses
contextualizadas.
Extrair informaes gerais e escrever textos mais estruturados.
Reconhecer a pronuncia correta e a ortografia de uma palavra em espanhol.
2 BIMESTRE
Lngua Espanhola

CONTEDOS

CONTENIDO LINGSTICO


Los pronombres complemento II
- complemento indirecto

Articulo neutro LO
- LO + adverbio + que
- LO + posesivo

Verbos de cambio
- ponerse
- quedarse
- volverse
- hacerse
- convertirse

Verbo en pretrito perfecto de indicativo

Verbo en pretrito pluscuamperfecto de indicativo

FUNCIN COMUNICATIVA Y CULTURAL

Pas hispanoamericano
- Costa Rica
- Panam
Dichos y expresiones idiomticas contextualizadas, a partir de una lectura contrastiva con el
Portugus
Escritura de textos ms complejos y largos
- crnicas, diario, etc
Reglas de ortografa
- uso de la ch
- uso de la s
Sistema fontico
- el sonido de la u
- el sonido de la ch/s

COMPETNCIAS/HABILIDADES

Empregar corretamente os pronomes complementos.


Usar corretamente o artigo LO sem confundi-lo com o EL.
Expressar aes passada e perfeita que guarda relao com o presente.
Expressar aes passadas anteriores a outras tambm passadas.
Utilizar vocabulrio na construo de dilogos mais elaborados, ditados e expresses
contextualizadas.
Extrair informaes gerais e escrever textos mais estruturados.
Reconhecer a pronuncia correta e a ortografia de uma palavra em espanhol.
3 BIMESTRE

Lngua Espanhola
CONTEDOS

CONTENIDO LINGSTICO

Voces verbales
- voz pasiva
- voz pasiva refleja

Perfrasis verbales
- IR + a + infinitivo
- verbo auxiliar + gerundio

Verbos reflexivos

Verbos reflexivos con alteracin voclica

FUNCIN COMUNICATIVA Y CULTURAL

Pas hispanoamericano
- Venezuela
Dichos y expresiones idiomticas contextualizadas, a partir de una lectura contrastiva con el
Portugus
Escrituras de textos ms complejos y largos
- entrevista, biografa, etc
Reglas de ortografa
- uso de la g
- uso de la j
Sistema fontico
- el sonido de la gu
- el sonido de la g/j

COMPETNCIAS/HABILIDADES

Empregar corretamente a voz passiva analtica e a sinttica (com se).


Expressar fatos a realizar em futuro prximo.
Expressar aes com os verbos reflexivos.
Utilizar vocabulrio na construo de dilogos mais elaborados, ditados e expresses
contextualizadas.
Extrair informaes gerais e escrever textos mais estruturados.
Reconhecer a pronuncia correta e a ortografia de uma palavra em espanhol.

4 BIMESTRE

CONTEDOS

CONTENIDO LINGSTICO

Pronombre relativo

Pronombre indefinido

Apcope de adjetivo

Marcadores temporales
- adverbios
- cantidad
- modo
Lngua Espanhola
- negacin
- afirmacin
- duda

Verbo en futuro imperfecto y perfecto

FUNCIN COMUNICATIVA Y CULTURAL

Pas hispanoamericano
- Chile
Poesa infantil de Pablo Neruda
Dichos y expresiones idiomticas contextualizadas, a partir de una lectura contrastiva con el
Portugus
Escrituras de textos ms complejos y largos
- carta informal y formal, etc
Reglas de ortografa
- uso de la d
- uso de la t
Sistema fontico
- el sonido de la d/t

COMPETNCIAS/HABILIDADES

Recuperar termos anteriores, expressando explicao ou restrio.


Fazer referencia indefinida a seres, ideias ou situaes.
Empregar corretamente as regras de apcope.
Utilizar os marcadores temporais na formao de textos.
Expressar aes futuras, acabadas, anteriores a outras aes futuras no passado.
Utilizar vocabulrio na construo de dilogos mais elaborados, ditados e expresses
contextualizadas.
Extrair informaes gerais e escrever textos mais estruturados.
Reconhecer a pronuncia correta e a ortografia de uma palavra em espanhol.

TERCEIRO ANO

1 BIMESTRE

CONTEDOS

CONTENIDO LINGSTICO


Aumentativo y diminutivo

Conjunciones
- concesin
- adversidad
- adicin
- disyuncin
- causa
- finalidad
- consecuencia
- tiempo
- condicin

U so del participio irregular y regular y despus de
- verbo HABER
Lngua Espanhola
- verbo SER
- verbo LLEVAR

Uso del gerundio simple

Uso del gerundio compuesto


- HABIENDO + infinitivo del verbo principal

Verbo en condicional imperfecto y perfecto

FUNCIN COMUNICATIVA Y CULTURAL

Pas hispanoamericano
- Per
Civilizacin Inca
Dichos y expresiones idiomticas contextualizadas, a partir de una lectura contrastiva con el
Portugus
Escritura de textos con la estructura de narracin
Reglas de ortografa
- uso de la l
- uso de la ll
Sistema fontico
- el sonido de la l/ll

COMPETNCIAS/HABILIDADES

Empregar corretamente o aumentativo e diminutivo na formao de frases e textos.


Estabelecer nexo entre as oraes, configurando diferentes relaes de sentido.
Empregar corretamente os verbos no particpio, segundo suas particularidades, na formao
de frases e textos.
Empregar corretamente os verbos no gerndio, segundo suas particularidades, na formao de
frases e textos.
Expressar aes futuras em relao a um passado que serve de ponto de partida.
Utilizar vocabulrio na construo de dilogos complexos, ditados e expresses contextualizadas.
Extrair informaes gerais e escrever textos narrativos seguindo a estrutura correta.
Reconhecer a pronuncia correta e a ortografia de uma palavra em espanhol.

2 BIMESTRE

CONTEDOS

CONTENIDO LINGSTICO

Oraciones coordinadas y subordinadas

Repaso de verbos en presente de indicativo

Locuciones que rigen el presente de subjuntivo


- tal vez
- quiz(s)
- puede (ser) que
- ojal

Verbos en presente de subjuntivo irregular y regular


- cuando/ojal + presente de subjuntivo
- en cuanto/apenas/tan pronto + presente de subjuntivo
FUNCIN COMUNICATIVA Y CULTURAL
Lngua Espanhola

Pas hispanoamericano
- Paraguay
Lenguas amerindias
Dichos y expresiones idiomticas contextualizadas, a partir de una lectura contrastiva con el
Portugus
Escritura de textos narrativo-descriptivos
Reglas de ortografa
- uso de la n
- uso de la
Sistema fontico
- el sonido de la n/

COMPETNCIAS/HABILIDADES

Saber estruturar uma frase em torno de um verbo e distinguir que nem toda frase uma
orao.
Expressar fatos provveis, desejos, intenes em oraes subordinadas.
Expressar possibilidades futura.
Saber empregar corretamente os verbos no presente do indicativo na formao do presente do
subjuntivo.
Empregar corretamente as locues que regem o presente do subjuntivo.
Empregar corretamente os verbos que regem o presente do subjuntivo.
Utilizar vocabulrio na construo de dilogos complexos, ditados e expresses contextualizadas.
Extrair informaes gerais e escrever textos narrativo-descritivos seguindo a estrutura correta.
Reconhecer a pronuncia correta e a ortografia de uma palavra em espanhol.

3 BIMESTRE

CONTEDOS

CONTENIDO LINGSTICO


Estilo indirecto y directo

Heterogenricos

Heterosemnticos

Heterotnicos

Verbo en pretrito perfecto de subjuntivo

Verbo en pretrito imperfecto de subjuntivo
- SI+ pretrito imperfecto de subjuntivo

Verbo en pretrito pluscuamperfecto de subjuntivo
- SI+ pretrito pluscuamperfecto de subjuntivo

Expresiones de finalidad

FUNCIN COMUNICATIVA Y CULTURAL

Pas hispanoamericano
- Bolivia
Cultura fronteriza
Dichos y expresiones idiomticas contextualizadas, a partir de una lectura contrastiva con el
Portugus
Escritura de textos con la estructura argumentativa
Reglas de ortografa
Lngua Espanhola
- uso de la r
- uso de la rr

Sistema fontico
- el sonido de la r/rr

COMPETNCIAS/HABILIDADES

Empregar corretamente os diferentes recursos de meno da fala alheia.


Compreender o significado de alguns falsos cognatos.
Reconhecer e empregar corretamente as divergncias lxicas portugus/espanhol.
Expressar aes possveis no futuro em oraes subordinadas.
Expressar aes passadas, presente e futuras em relao ao momento em que se fala, mas
normalmente posterior ao tempo da orao principal.
Expressar finalidades.
Utilizar vocabulrio na construo de dilogos complexos, ditados e expresses contextualizadas.
Extrair informaes gerais e escrever textos argumentativos seguindo a estrutura correta.
Reconhecer a pronuncia correta e a ortografia de uma palavra em espanhol.

4 BIMESTRE

CONTEDOS

CONTENIDO LINGSTICO

Interjecciones

Hablar versus decir

Marcadores argumentativos
- aunque
- sin embargo
- no... sino
- no (slo) [...] sino (tambin)

Expresiones con funciones imperativas

Verbo en imperativo afirmativo y negativo

Verbo en imperativo de respeto

FUNCIN COMUNICATIVA Y CULTURAL

Pas hispanoamericano
- Argentina
- Uruguay
La cultura gauchesca
Expresar argumentacin
Expresar rdenes, orientaciones, consejos y pedidos en forma negativa
Dichos y expresiones idiomticas contextualizadas, a partir de una lectura contrastiva con el
Portugus
Escritura de textos con la estructura disertativa-argumentativo
Reglas de ortografa
- uso de la x
- uso de la y
Sistema fontico
- el sonido de la x/y
COMPETNCIAS/HABILIDADES
Lngua Espanhola

Expressar emoes, pensamento ou sentimento ligado ao contexto em que se insere a


entonao da fala.
Saber diferenciar e utilizar adequadamente os contextos de uso dos verbos hablar e decir.
Expressar ordens e cortesia.
Expressar ordens, orientaes, conselhos e pedidos em forma negativa.
Utilizar vocabulrio na construo de dilogos complexos, ditados e expresses contextualizadas.
Extrair informaes gerais e escrever textos dissertativo-argumentativos seguindo a estrutura
correta.
Reconhecer a pronuncia correta e a ortografia de uma palavra em espanhol.
REFERNCIAS

Lngua Espanhola
ABREU, R. M. M.; BERTELEGNI, M. C.; SERRA, M. L. A. Fontica aplicada a la enseanza del
espaol. 1. ed. So Paulo: Galpo, 2007.

ALARCOS. E. L. Gramtica de la lengua espaola. Madrid: Espasa Calpe, 1996.

ARAJO, J.; DIEB, M. (orgs.). Letramento na Web: gneros, interao e ensino. Fortaleza:
Edies UFC, 2009.

BRASIL. Orientaes Curriculares para o Ensino Mdio: Linguagens, cdigos e suas


tecnologias. v. 1. Secretaria de Educao Bsica - Braslia: MEC, 2006.

______. Parmetros Curriculares Nacionais: ensino mdio. Parte II: Linguagens, cdigos e
suas tecnologias. Secretaria de Educao Mdia e Tecnolgica - Braslia: MEC; SEMTEC, 2002.

______. PCN+ Ensino Mdio: Orientaes Educacionais Complementares aos Parmetros


Curriculares Nacionais. Linguagens, Cdigos e suas Tecnologias. Secretaria de Educao
Mdia e Tecnolgica. Braslia: MEC; SEMTEC, 2002.

CAMARGO, M. L. O ensino do espanhol no Brasil: um pouco da sua histria. In: Trabalhos em


Lingustica Aplicada, v. 43, n. 1. Campinas: IEL/Unicamp, 2004.

CASTRO, F. Uso de la gramtica espaola elemental. Madrid: Edelsa Grupo Didascalia, 1996.

CONSEJO DE EUROPA. Marco Comn Europeo de Referencia para las Lenguas: aprendizaje,
enseanza, evaluacin. Unin Europea, 2001.

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DUTRA, E.; CARDOSO, R. (orgs.). Estudos Hispnicos: Histria, Lngua e Literatura. Santa Cruz
do Sul: EDUNISC, 2010.

ERES FERNNDEZ, I. G. M. La produccin de materiales didcticos de espaol lengua


extranjera en Brasil. In: Anuario Brasileo de Estudios Hispnicos. Suplemento El
hispanismo en Brasil. Madrid: Ministerio de Educacin, Cultura y Deporte/Embajada de Espaa en
Brasil-Consejera de Educacin y Ciencia, 2000.

______. Las variantes del espaol en la nueva dcada: todava un problema para el profesor del
espaol a lusohablantes?. In: Actas del IX Seminario de Dificultades Especficas de la
Enseanza del Espaol a Lusohablantes: Registros de la lengua y lenguajes especficos. So
Paulo: Embajada de Espaa en Brasil-Consejera de Educacin y Ciencia, 2001.

______. Lngua e cultura: integrao na aula de lngua estrangeira. In: Horizontes de Lingustica
Aplicada. v.1, n. 1. Braslia: LET/UnB, 2002.

______. Lingustica contrastiva e ensino/aprendizagem de lnguas estrangeiras na atualidade:


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FANJUL, A. Gramtica del Espaol paso a paso, So Paulo: Moderna, 2005.

FERNNDEZ, R. D. Practicas de fontica espaola para hablantes. 1. ed. Madrid: Editorial Arcos
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FERNNDEZ, S. Interlengua y anlisis de errores en el aprendizaje del espaol como lengua


extranjera. Madrid: Edelsa Grupo Didascalia, 2005.

GARCA, C. M. Materiales, estrategias y recursos en la enseanza del espaol como L2/LE.


Madrid: Editorial Arcos Libros, 2011.
GARGALLO, S. I. Lingstica aplicada a la enseanza-aprendizaje del espaol como lengua,
Lngua Espanhola

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______. LOBATO, J. S. (Org.). Vademcum para la formacin de profesores. Ensear espaol


con segunda lengua (L2) / lengua extranjera (LE). Madrid: Sociedad General Espanolade Libreria,
2004.

GMEZ, L.T. Manual del espaol correcto. v. 2. Madrid: Arcos Libros,1997.

______. Gramtica Didctica del Espaol. vol. nico. So Paulo: SM, 2005.

GMEZ, E. E. H.; APARICIO, P. I. (et al). Recursos para profesores y alumnos de espaol: de la
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GONZLES, H. A. Conjugar es fcil. Madrid: Edelsa Grupo Didascalia, 1997.

HERRERO, M. A. A. Variedades del espaol de Amrica: uma lengua y diecinueve pases.


Braslia: Embajada de Espaa en Brasil-Consejera de Educacin y Ciencia, 2004.

LEFFA, V. J. A aprendizagem de lnguas mediada por computador. In: LEFFA, V.J. (Org.). Pesquisa
em Lingustica Aplicada: temas e mtodos. Pelotas: Educat, 2006.

______. IRALA, V. B. Autora de materiales didcticos digitales: creacin y aplicacin por alumnos
universitarios. In: DUTRA, E.; CARDOSO. R. (orgs.). Estudos Hispnicos: Histria, Lngua e
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MOSQUERA, J. J. M. La formacin crtica del profesor de espaol como lengua extrajera (ELE).In:

DUTRA, E; CARDOSO. R. (orgs.). Estudos Hispnicos: Histria, Lngua e Literatura. Santa Cruz
do Sul: EDUNISC, 2010.

NUNAN, D. El diseo de tareas comunicativas. Cambridge University Press, 1996.

PARAQUETT, M. O papel que cumprimos os professores de espanhol como lngua estrangeira


(E/LE) no Brasil. In: Cadernos de Letras da UFF - Dossi: Dilogos Interamericanos. n. 38.
Niteri: 2009.

PIZARRO, E. G.; SILVA, M. C. Orientaciones para la enseanza de ELE: ms de 100 actividades


para dinamizar la clase de espaol. Braslia: Embajada de Espaa en Brasil-Consejera de
Educacin y Ciencia, 2007.

QUILES, M. La comunicacin oral. Barcelona: Octaedro, 2007.

ROJO, R. H. R.; MOITA LOPES, L. P. Avaliao crtica e propositiva dos PCNEM-PCN+, rea de
linguagens, cdigos e suas tecnologias, lngua portuguesa e lnguas estrangeiras. Documento
para discusso. Setembro 2004.

SANCHZ, A. P. Aprendiendo espaol en el aula: un cuentacuentos para la clase de E/LE.


Braslia: Embajada de Espaa en Brasil-Consejera de Educacin y Ciencia, 2008.

SOARES, M. Letramento: um tema em trs gneros. Belo Horizonte: Autntica, 2004.

VAZQUEZ, G. La destreza oral. 1. ed. Madrid: Edelsa Grupo Didascalia,2000.


ARTE
PRIMEIRO ANO

Arte
1 BIMESTRE

CONTEDOS

EXPRESSES MUSICAIS, TEATRAIS E VISUAIS

Da Pr-Histria Idade Mdia

COMPETNCIAS/HABILIDADES

Compreender a arte como saber cultural e esttico gerador de significao e integrador da


organizao do mundo e da prpria identidade.
Reconhecer o valor da diversidade artstica e das inter-relaes de elementos que se apresentam
nas manifestaes artsticas de vrios grupos sociais e tnicos.
Elaborar produes artsticas, utilizando os elementos das linguagens musicais, visuais e teatrais,
demonstrando conhecimento e manejo de diferentes formas de composio.
Aplicar diferentes materiais, tcnicas, suportes e recursos expressivos no desenvolvimento da
criatividade e imaginao na elaborao de formas de expresses artsticas.
Edificar relaes de autoconfiana com a produo artstica pessoal e/ou coletiva, respeitando e
aprimorando seus conhecimentos.
Refletir sobre a diversidade cultural e as estticas de pocas distintas em artes visuais, msica e
teatro.
Contrapor a cultura universal, buscando influncias e origens.
Desenvolver o domnio de recursos expressivos, tcnicas e procedimentos necessrios leitura e
representao.
Comparar o uso e funes da arte no cotidiano, manifestando opinies prprias e discutindo sobre
as estticas das obras de arte, observando influncias culturais de gneros e etnias.
Ampliar o repertrio cultural, desconstruindo estigmas e preconceitos existentes no contexto de
massificao da arte.

2 BIMESTRE

CONTEDOS

EXPRESSES MUSICAIS, TEATRAIS E VISUAIS

Idade Mdia

COMPETNCIAS/HABILIDADES

Compreender a arte como saber cultural e esttico gerador de significao e integrador da


organizao do mundo e da prpria identidade.
Reconhecer o valor da diversidade artstica e das inter-relaes de elementos que se apresentam
nas manifestaes artsticas de vrios grupos sociais e tnicos.
Elaborar produes artsticas, utilizando os elementos das linguagens musicais, visuais e teatrais,
demonstrando conhecimento e manejo de diferentes formas de composio.
Aplicar diferentes materiais, tcnicas, suportes e recursos expressivos no desenvolvimento da
criatividade e imaginao na elaborao de formas de expresses artsticas.
Edificar relaes de autoconfiana com a produo artstica pessoal e/ou coletiva, respeitando e
aprimorando seus conhecimentos.
Refletir sobre a diversidade cultural e as estticas de pocas distintas em artes visuais, msica e
teatro.
Contrapor a cultura universal, buscando influncias e origens.
Desenvolver o domnio de recursos expressivos, tcnicas e procedimentos necessrios leitura e
representao.
Arte
Comparar o uso e funes da arte no cotidiano, manifestando opinies prprias e discutindo sobre
as estticas das obras de arte, observando influncias culturais de gneros e etnias.
Ampliar o repertrio cultural, desconstruindo estigmas e preconceitos existentes no contexto de
massificao da arte.

3 BIMESTRE

CONTEDOS

EXPRESSES MUSICAIS, TEATRAIS E VISUAIS


Renascimento

COMPETNCIAS/HABILIDADES

Compreender a arte como saber cultural e esttico gerador de significao e integrador da


organizao do mundo e da prpria identidade.
Reconhecer o valor da diversidade artstica e das inter-relaes de elementos que se apresentam
nas manifestaes artsticas de vrios grupos sociais e tnicos.
Elaborar produes artsticas, utilizando os elementos das linguagens musicais, visuais e teatrais,
demonstrando conhecimento e manejo de diferentes formas de composio.
Aplicar diferentes materiais, tcnicas, suportes e recursos expressivos no desenvolvimento da
criatividade e imaginao na elaborao de formas de expresses artsticas.
Edificar relaes de autoconfiana com a produo artstica pessoal e/ou coletiva, respeitando e
aprimorando seus conhecimentos.
Refletir sobre a diversidade cultural e as estticas de pocas distintas em artes visuais, msica e
teatro.
Contrapor a cultura universal, buscando influncias e origens.
Desenvolver o domnio de recursos expressivos, tcnicas e procedimentos necessrios leitura e
representao.
Comparar o uso e funes da arte no cotidiano, manifestando opinies prprias e discutindo sobre
as estticas das obras de arte, observando influncias culturais de gneros e etnias.
Ampliar o repertrio cultural, desconstruindo estigmas e preconceitos existentes no contexto de
massificao da arte.

4 BIMESTRE

CONTEDOS

EXPRESSES MUSICAIS, TEATRAIS E VISUAIS


Barroco

COMPETNCIAS/HABILIDADES

Compreender a arte como saber cultural e esttico gerador de significao e integrador da


organizao do mundo e da prpria identidade.
Reconhecer o valor da diversidade artstica e das inter-relaes de elementos que se apresentam
nas manifestaes artsticas de vrios grupos sociais e tnicos.
Elaborar produes artsticas, utilizando os elementos das linguagens musicais, visuais e teatrais,
demonstrando conhecimento e manejo de diferentes formas de composio.
Aplicar diferentes materiais, tcnicas, suportes e recursos expressivos no desenvolvimento da
criatividade e imaginao na elaborao de formas de expresses artsticas.
Edificar relaes de autoconfiana com a produo artstica pessoal e/ou coletiva, respeitando e
aprimorando seus conhecimentos.
Refletir sobre a diversidade cultural e as estticas de pocas distintas em artes visuais, msica e
teatro.
Contrapor a cultura universal, buscando influncias e origens.

Arte
Desenvolver o domnio de recursos expressivos, tcnicas e procedimentos necessrios leitura e
representao.
Comparar o uso e funes da arte no cotidiano, manifestando opinies prprias e discutindo sobre
as estticas das obras de arte, observando influncias culturais de gneros e etnias.
Ampliar o repertrio cultural, desconstruindo estigmas e preconceitos existentes no contexto de
massificao da arte.

SEGUNDO ANO

1 BIMESTRE

CONTEDOS

EXPRESSES MUSICAIS, TEATRAIS E VISUAIS

Incio do Sculo XIX

Cultura afro-brasileira, indgena e demais etnias

COMPETNCIAS/HABILIDADES

Compreender a arte como saber cultural e esttico gerador de significao e integrador da


organizao do mundo e da prpria identidade.
Reconhecer o valor da diversidade artstica e das inter-relaes de elementos que se apresentam
nas manifestaes artsticas de vrios grupos sociais e tnicos.
Elaborar produes artsticas, utilizando os elementos das linguagens musicais, visuais e teatrais,
demonstrando conhecimento e manejo de diferentes formas de composio.
Aplicar diferentes materiais, tcnicas, suportes e recursos expressivos no desenvolvimento da
criatividade e imaginao na elaborao de formas de expresses artsticas.
Edificar relaes de autoconfiana com a produo artstica pessoal e/ou coletiva, respeitando e
aprimorando seus conhecimentos.
Refletir sobre a diversidade cultural e as estticas de pocas distintas em artes visuais, msica e
teatro.
Contrapor a cultura universal, buscando influncias e origens.
Desenvolver o domnio de recursos expressivos, tcnicas e procedimentos necessrios leitura e
representao.
Comparar o uso e funes da arte no cotidiano, manifestando opinies prprias e discutindo sobre
as estticas das obras de arte, observando influncias culturais de gneros e etnias.
Ampliar o repertrio cultural, desconstruindo estigmas e preconceitos existentes no contexto de
massificao da arte.

2 BIMESTRE

CONTEDOS

EXPRESSES MUSICAIS, TEATRAIS E VISUAIS

Sculo XIX

Cultura afro-brasileira, indgena e demais etnias

COMPETNCIAS/HABILIDADES

Compreender a arte como saber cultural e esttico gerador de significao e integrador da


organizao do mundo e da prpria identidade.
Reconhecer o valor da diversidade artstica e das inter-relaes de elementos que se apresentam
nas manifestaes artsticas de vrios grupos sociais e tnicos.
Elaborar produes artsticas, utilizando os elementos das linguagens musicais, visuais e teatrais,
Arte

demonstrando conhecimento e manejo de diferentes formas de composio.


Aplicar diferentes materiais, tcnicas, suportes e recursos expressivos no desenvolvimento da
criatividade e imaginao na elaborao de formas de expresses artsticas.
Edificar relaes de autoconfiana com a produo artstica pessoal e/ou coletiva, respeitando e
aprimorando seus conhecimentos.
Refletir sobre a diversidade cultural e as estticas de pocas distintas em artes visuais, msica e
teatro.
Contrapor a cultura universal, buscando influncias e origens.
Desenvolver o domnio de recursos expressivos, tcnicas e procedimentos necessrios leitura e
representao.
Comparar o uso e funes da arte no cotidiano, manifestando opinies prprias e discutindo sobre
as estticas das obras de arte, observando influncias culturais de gneros e etnias.
Ampliar o repertrio cultural, desconstruindo estigmas e preconceitos existentes no contexto de
massificao da arte.

3 BIMESTRE

CONTEDOS

EXPRESSES MUSICAIS, TEATRAIS E VISUAIS


Incio do Sculo XX

Cultura afro-brasileira, indgena e demais etnias

COMPETNCIAS/HABILIDADES

Compreender a arte como saber cultural e esttico gerador de significao e integrador da


organizao do mundo e da prpria identidade.
Reconhecer o valor da diversidade artstica e das inter-relaes de elementos que se apresentam
nas manifestaes artsticas de vrios grupos sociais e tnicos.
Elaborar produes artsticas, utilizando os elementos das linguagens musicais, visuais e teatrais,
demonstrando conhecimento e manejo de diferentes formas de composio.
Aplicar diferentes materiais, tcnicas, suportes e recursos expressivos no desenvolvimento da
criatividade e imaginao na elaborao de formas de expresses artsticas.
Edificar relaes de autoconfiana com a produo artstica pessoal e/ou coletiva, respeitando e
aprimorando seus conhecimentos.
Refletir sobre a diversidade cultural e as estticas de pocas distintas em artes visuais, msica e
teatro.
Contrapor a cultura universal, buscando influncias e origens.
Desenvolver o domnio de recursos expressivos, tcnicas e procedimentos necessrios leitura e
representao.
Comparar o uso e funes da arte no cotidiano, manifestando opinies prprias e discutindo sobre
as estticas das obras de arte, observando influncias culturais de gneros e etnias.
Ampliar o repertrio cultural, desconstruindo estigmas e preconceitos existentes no contexto de
massificao da arte.

4 BIMESTRE

CONTEDOS

EXPRESSES MUSICAIS, TEATRAIS E VISUAIS


Sculo XX

Cultura afro-brasileira, indgena e demais etnias
COMPETNCIAS/HABILIDADES

Arte
Compreender a arte como saber cultural e esttico gerador de significao e integrador da
organizao do mundo e da prpria identidade.
Reconhecer o valor da diversidade artstica e das inter-relaes de elementos que se apresentam
nas manifestaes artsticas de vrios grupos sociais e tnicos.
Elaborar produes artsticas, utilizando os elementos das linguagens musicais, visuais e teatrais,
demonstrando conhecimento e manejo de diferentes formas de composio.
Aplicar diferentes materiais, tcnicas, suportes e recursos expressivos no desenvolvimento da
criatividade e imaginao na elaborao de formas de expresses artsticas.
Edificar relaes de autoconfiana com a produo artstica pessoal e/ou coletiva, respeitando e
aprimorando seus conhecimentos.
Refletir sobre a diversidade cultural e as estticas de pocas distintas em artes visuais, msica e
teatro.
Contrapor a cultura universal, buscando influncias e origens.
Desenvolver o domnio de recursos expressivos, tcnicas e procedimentos necessrios leitura e
representao.
Comparar o uso e funes da arte no cotidiano, manifestando opinies prprias e discutindo sobre
as estticas das obras de arte, observando influncias culturais de gneros e etnias.
Ampliar o repertrio cultural, desconstruindo estigmas e preconceitos existentes no contexto de
massificao da arte.

TERCEIRO ANO

1 BIMESTRE

CONTEDOS

EXPRESSES MUSICAIS, TEATRAIS E VISUAIS

Contemporaneidade

Cultura afro-brasileira, indgena e demais etnias

COMPETNCIAS/HABILIDADES

Compreender a arte como saber cultural e esttico gerador de significao e integrador da


organizao do mundo e da prpria identidade.
Reconhecer o valor da diversidade artstica e das inter-relaes de elementos que se apresentam
nas manifestaes artsticas de vrios grupos sociais e tnicos.
Elaborar produes artsticas, utilizando os elementos das linguagens musicais, visuais e teatrais,
demonstrando conhecimento e manejo de diferentes formas de composio.
Aplicar diferentes materiais, tcnicas, suportes e recursos expressivos no desenvolvimento da
criatividade e imaginao na elaborao de formas de expresses artsticas.
Edificar relaes de autoconfiana com a produo artstica pessoal e/ou coletiva, respeitando e
aprimorando seus conhecimentos.
Refletir sobre a diversidade cultural e as estticas de pocas distintas em artes visuais, msica e
teatro.
Contrapor a cultura universal, buscando influncias e origens.
Desenvolver o domnio de recursos expressivos, tcnicas e procedimentos necessrios leitura e
representao.
Comparar o uso e funes da arte no cotidiano, manifestando opinies prprias e discutindo sobre
as estticas das obras de arte, observando influncias culturais de gneros e etnias.
Ampliar o repertrio cultural, desconstruindo estigmas e preconceitos existentes no contexto de
massificao da arte.
2 BIMESTRE
Arte

EXPRESSES MUSICAIS, TEATRAIS E VISUAIS


Contemporaneidade

Cultura afro-brasileira, indgena e demais etnias

COMPETNCIAS/HABILIDADES

Compreender a arte como saber cultural e esttico gerador de significao e integrador da


organizao do mundo e da prpria identidade.
Reconhecer o valor da diversidade artstica e das inter-relaes de elementos que se apresentam
nas manifestaes artsticas de vrios grupos sociais e tnicos.
Elaborar produes artsticas, utilizando os elementos das linguagens musicais, visuais e teatrais,
demonstrando conhecimento e manejo de diferentes formas de composio.
Aplicar diferentes materiais, tcnicas, suportes e recursos expressivos no desenvolvimento da
criatividade e imaginao na elaborao de formas de expresses artsticas.
Edificar relaes de autoconfiana com a produo artstica pessoal e/ou coletiva, respeitando e
aprimorando seus conhecimentos.
Refletir sobre a diversidade cultural e as estticas de pocas distintas em artes visuais, msica e
teatro.
Contrapor a cultura universal, buscando influncias e origens.
Desenvolver o domnio de recursos expressivos, tcnicas e procedimentos necessrios leitura e
representao.
Comparar o uso e funes da arte no cotidiano, manifestando opinies prprias e discutindo sobre
as estticas das obras de arte, observando influncias culturais de gneros e etnias.
Ampliar o repertrio cultural, desconstruindo estigmas e preconceitos existentes no contexto de
massificao da arte.

3 BIMESTRE

EXPRESSES MUSICAIS, TEATRAIS E VISUAIS


Contemporaneidade brasileira

Cultura afro-brasileira, indgena e demais etnias

COMPETNCIAS/HABILIDADES

Compreender a arte como saber cultural e esttico gerador de significao e integrador da


organizao do mundo e da prpria identidade.
Reconhecer o valor da diversidade artstica e das inter-relaes de elementos que se apresentam
nas manifestaes artsticas de vrios grupos sociais e tnicos.
Elaborar produes artsticas, utilizando os elementos das linguagens musicais, visuais e teatrais,
demonstrando conhecimento e manejo de diferentes formas de composio.
Aplicar diferentes materiais, tcnicas, suportes e recursos expressivos no desenvolvimento da
criatividade e imaginao na elaborao de formas de expresses artsticas.
Edificar relaes de autoconfiana com a produo artstica pessoal e/ou coletiva, respeitando e
aprimorando seus conhecimentos.
Refletir sobre a diversidade cultural e as estticas de pocas distintas em artes visuais, msica e
teatro.
Contrapor a cultura universal, buscando influncias e origens.
Desenvolver o domnio de recursos expressivos, tcnicas e procedimentos necessrios leitura e
representao.
Comparar o uso e funes da arte no cotidiano, manifestando opinies prprias e discutindo sobre
as estticas das obras de arte, observando influncias culturais de gneros e etnias.
Ampliar o repertrio cultural, desconstruindo estigmas e preconceitos existentes no contexto de
massificao da arte.
4 BIMESTRE

Arte
EXPRESSES MUSICAIS, TEATRAIS E VISUAIS

Contemporaneidade sul-mato-grossense

Cultura afro-brasileira, indgena e demais etnias

COMPETNCIAS/HABILIDADES

Compreender a arte como saber cultural e esttico gerador de significao e integrador da


organizao do mundo e da prpria identidade.
Reconhecer o valor da diversidade artstica e das inter-relaes de elementos que se apresentam
nas manifestaes artsticas de vrios grupos sociais e tnicos.
Elaborar produes artsticas, utilizando os elementos das linguagens musicais, visuais e teatrais,
demonstrando conhecimento e manejo de diferentes formas de composio.
Aplicar diferentes materiais, tcnicas, suportes e recursos expressivos no desenvolvimento da
criatividade e imaginao na elaborao de formas de expresses artsticas.
Edificar relaes de autoconfiana com a produo artstica pessoal e/ou coletiva, respeitando e
aprimorando seus conhecimentos.
Refletir sobre a diversidade cultural e as estticas de pocas distintas em artes visuais, msica e
teatro.
Contrapor a cultura universal, buscando influncias e origens.
Desenvolver o domnio de recursos expressivos, tcnicas e procedimentos necessrios leitura e
representao.
Comparar o uso e funes da arte no cotidiano, manifestando opinies prprias e discutindo sobre
as estticas das obras de arte, observando influncias culturais de gneros e etnias.
Ampliar o repertrio cultural, desconstruindo estigmas e preconceitos existentes no contexto de
massificao da arte.
REFERNCIAS
Arte

FERRAZ, M.; FUSARI, M. R. Metodologia do ensino de arte. 2. ed. So Paulo: Cortez,1993.

LOWENFELD, V.; BRITTAIN, L. W. Desenvolvimento da capacidade criadora. So Paulo: Mestre


Jou, 1977.

MONTANARI, V. Histria da Msica da idade da pedra idade do rock. So Paulo: Editora tica,
1993.

OSTROWER, F. Criatividade e Processos de Criao. Petrpolis: Vozes, 1987.

PAHLEN, K. Histria universal da Msica. So Paulo: Melhoramentos, 1965.

PROENA, G. Descobrindo a Histria da Arte. 2. ed. So Paulo: tica, 2000.

PROENA, G. Histria da Arte. 2. ed. So Paulo: tica, 2000.

REVERBEL, O. Jogos Teatrais na Escola. So Paulo: Scipione, 1996.

SPOLIN, V. Improvisao para o Teatro. So Paulo: Perspectiva, 2005.

STEFANI, G. Para Entender a Msica. So Paulo: Globo, 1989.

STRICKLAND, C. Arte Comentada: da Pr-histria ao Ps-moderno. 13. ed. Rio de Janeiro:


Ediouro, 2004.

WISNIK, J. M. O som e o Sentido. 2. ed. So Paulo: Cia. das Letras, 2004.


EDUCAO FSICA
PRIMEIRO ANO

Educao Fsica
1 BIMESTRE

CONTEDOS

O CORPO E SUAS RELAES

O corpo e a mdia uma produo esttica

O corpo como construo cultural

ATIVIDADE FSICA

A importncia da Atividade Fsica

O que Atividade Fsica

Atividade Fsica e Cultura

COMPETNCIAS/HABILIDADES

Utilizar diferentes fontes de informaes para pesquisar sobre elementos da cultura corporal.
Adotar atitudes de respeito mtuo e cooperao para solucionar conflitos nos contextos das
prticas corporais, entendendo-os como possibilidades de aprendizagem.
Adotar posturas no discriminatrias diante da pluralidade de manifestaes das diversas
culturas, expressando sua opinio de forma clara, ordenada e objetiva frente s situaes de injustia
e preconceito.
Refletir sobre a cultura corporal, adotando uma postura crtica sobre suas manifestaes.
Compreender o papel do corpo no mundo a partir de perspectivas culturais e histricas diversas.
Identificar esteretipos corporais veiculados pela mdia e levantar possibilidades para tal
veiculao.
Reconhecer a importncia da atividade fsica.
Identificar caractersticas de atividades fsicas relacionadas a diferentes culturas.

2 BIMESTRE

CONTEDOS

ESPORTES

Construo histrica dos esportes

Esporte e cultura

ATIVIDADES RTMICAS E EXPRESSIVAS

O corpo fala

Ritmo(s) e cultura(s)

COMPETNCIAS/HABILIDADES

Utilizar diferentes fontes de informaes para pesquisar sobre elementos da cultura corporal.
Adotar atitudes de respeito mtuo e cooperao para solucionar conflitos nos contextos das
prticas corporais, entendendo-os como possibilidades de aprendizagem.
Adotar posturas no discriminatrias diante da pluralidade de manifestaes das diversas
culturas, expressando sua opinio de forma clara, ordenada e objetiva frente s situaes de injustia
e preconceito.
Identificar e executar elementos bsicos de uma determinada modalidade.
Contextualizar, histrica e culturalmente, essa modalidade esportiva.
Conhecer os objetivos das regras dessa modalidade.
Relacionar a prtica esportiva aos aspectos culturais de uma sociedade.

Educao Fsica

Discutir possibilidades do corpo como comunicador de expresso e sentimentos.



Expressar sentimentos e ideias utilizando as mltiplas possibilidades do corpo.

Relacionar tipos e formas de danas a elementos de determinadas culturas.

3 BIMESTRE

CONTEDOS

ESPORTES


Esporte e a cultura de paz

Esporte e mdia

Construo histrica dos esportes

LUTAS


Luta(s) e cultura(s)

Construo histrica das lutas

COMPETNCIAS/HABILIDADES

Utilizar diferentes fontes de informaes para pesquisar sobre elementos da Cultura Corporal.
Adotar atitudes de respeito mtuo e cooperao para solucionar conflitos nos contextos das
prticas, entendendo-os como possibilidades de aprendizagem.
Adotar posturas no discriminatrias diante da pluralidade de manifestaes das diversas
culturas, expressando sua opinio de forma clara, ordenada e objetiva frente s situaes de injustia
e preconceito.
Identificar e executar elementos bsicos de uma determinada modalidade.
Contextualizar historicamente essa modalidade esportiva.
Conhecer os objetivos das regras dessa modalidade e de uma arte marcial.
Reconhecer caractersticas do esporte que sejam favorveis cultura de paz e as que no so.
Identificar e executar elementos de uma determinada luta.
Contextualizar historicamente essa luta.

4 BIMESTRE

CONTEDOS

O CORPO E SUAS RELAES

Alteraes fsicas durante esforo, percebidas imediatamente e em longo prazo - frequncia


cardaca, IMC, presso arterial e outras

JOGOS


Do que seus avs e pais brincavam, do que voc brincou e do que as crianas brincam atualmente

Jogar na rua, no clube ou no vdeo game

COMPETNCIAS/HABILIDADES

Utilizar diferentes fontes de informaes para pesquisar sobre elementos da cultura corporal.
Adotar atitudes de respeito mtuo e cooperao para solucionar conflitos nos contextos das
prticas corporais, entendendo-os como possibilidades de aprendizagem.
Adotar posturas no discriminatrias diante da pluralidade de manifestaes das diversas
culturas, expressando sua opinio de forma clara, ordenada e objetiva frente s situaes de injustia
e preconceito.

Educao Fsica
Reconhecer as alteraes ocorridas no organismo durante e aps a atividade fsica.
Compreender os mecanismos fisiolgicos que promovem tais alteraes.
Reconhecer jogos e brincadeiras, relacionando-os ao contexto histrico de sua realizao.
Identificar e diferenciar elementos socio-histrico-cultural do jogar na rua, no clube e em casa (o
vdeo game).

SEGUNDO ANO

1 BIMESTRE

CONTEDOS

O CORPO E SUAS RELAES

O corpo e o trabalho

Ser ou ter um corpo

JOGOS

Jogo e cultura a construo das regras

Jogo e trabalho

COMPETNCIAS/HABILIDADES

Utilizar diferentes fontes de informaes para pesquisar sobre elementos da cultura corporal.
Adotar atitudes de respeito mtuo e cooperao para solucionar conflitos nos contextos das
prticas corporais, entendendo-os como possibilidades de aprendizagem.
Adotar posturas no discriminatrias diante da pluralidade de manifestaes das diversas
culturas, expressando sua opinio de forma clara, ordenada e objetiva frente s situaes de injustia
e preconceito.
Discutir a importncia do corpo na escola e na sociedade.
Identificar elementos sociais que atribuem ao corpo o sentido de objeto.
Relacionar as questes do cuidado com o corpo com o mundo da produo.
Reconhecer a construo de regras do jogo como dependente de elementos socioculturais.
Compreender a relao entre o "jogar" (jogos de mesa, eletrnicos, cassino, etc.) enquanto
entretenimento e a produo econmica.

2 BIMESTRE

CONTEDOS

ESPORTES

Histrico dos esportes

Esporte para incluso ou excluso

ATIVIDADES RTMICAS E EXPRESSIVAS

Ritmos brasileiros

Ritmos mundiais

Os ritmos na/para a mdia

COMPETNCIAS/HABILIDADES

Utilizar diferentes fontes de informaes para pesquisar sobre elementos da cultura corporal.

Adotar atitudes de respeito mtuo e cooperao para solucionar conflitos nos contextos das
Educao Fsica

prticas corporais, entendendo-os como possibilidades de aprendizagem.


Adotar posturas no discriminatrias diante da pluralidade de manifestaes das diversas
culturas, expressando sua opinio de forma clara, ordenada e objetiva frente s situaes de injustia
e preconceito.
Identificar e executar elementos bsicos de uma determinada modalidade.
Contextualizar historicamente essa modalidade esportiva.
Conhecer os objetivos das regras dessa modalidade.
Compreender o esporte na perspectiva da incluso/excluso dos sujeitos.
Participar de diferentes estilos e formas de danas, identificando elementos que as relacionam a
contextos socioculturais especficos.
Perceber a influncia da mdia na produo das danas e msicas.

3 BIMESTRE

CONTEDOS

ESPORTES


As dimenses do esporte

Histrico dos esportes

LUTAS


Lutas x brigas

Disciplina e rituais

COMPETNCIAS/HABILIDADES

Utilizar diferentes fontes de informaes para pesquisar sobre elementos da cultura corporal.
Adotar atitudes de respeito mtuo e cooperao para solucionar conflitos nos contextos das
prticas corporais, entendendo-os como possibilidades de aprendizagem.
Adotar posturas no discriminatrias diante da pluralidade de manifestaes das diversas
culturas, expressando sua opinio de forma clara, ordenada e objetiva frente s situaes de injustia
e preconceito.
Identificar e executar elementos bsicos de uma determinada modalidade.
Contextualizar historicamente essa modalidade esportiva.
Conhecer os objetivos das regras dessa modalidade.
Reconhecer a diferena entre a prtica de uma luta e de uma briga.
Identificar nas lutas rituais de disciplina e controle, enquanto nas brigas violncia e descontrole.

4 BIMESTRE

CONTEDOS

JOGOS


O lazer e o jogo

Questes de gnero no jogar "queimada para meninas e futebol para meninos"

ATIVIDADE FSICA

Exerccio e controle de peso - mitos sobre exerccios e gordura corporal, nutrio, composio
corporal e demanda energtica
Atividade fsica para grupos especiais
COMPETNCIAS/HABILIDADES

Educao Fsica
Utilizar diferentes fontes de informaes para pesquisar sobre elementos da cultura corporal.
Adotar atitudes de respeito mtuo e cooperao para solucionar conflitos nos contextos das
prticas corporais, entendendo-os como possibilidades de aprendizagem.
Adotar posturas no discriminatrias diante da pluralidade de manifestaes das diversas
culturas, expressando sua opinio de forma clara, ordenada e objetiva frente s situaes de injustia
e preconceito.
Compreender o que lazer e sua importncia.
Reconhecer o lazer como direito do cidado.
Refletir sobre aspectos socioculturais que definem critrios de gnero para a prtica de jogos e
brincadeiras.
Conhecer os mecanismos de demanda energtica corporal, relacionando-os a hbitos de
alimentao.
Compreender a importncia de exerccios especficos para determinados grupos (gestantes,
idosos, diabticos, cardiopatas, problemas respiratrios, etc).

TERCEIRO ANO

1 BIMESTRE

CONTEDOS

O CORPO E SUAS RELAES

Qualidade de vida s atividade fsica

Alternativas de prticas de relaxamento e autoconhecimento

ATIVIDADE FSICA

Atividade fsica para a qualidade de vida

Academia: espao de bem estar biopsicossocial ou modismo

COMPETNCIAS/HABILIDADES

Utilizar diferentes fontes de informaes para pesquisar sobre elementos da cultura corporal.
Adotar atitudes de respeito mtuo e cooperao para solucionar conflitos nos contextos das
prticas corporais, entendendo-os como possibilidades de aprendizagem.
Adotar posturas no discriminatrias diante da pluralidade de manifestaes das diversas
culturas, expressando sua opinio de forma clara, ordenada e objetiva frente s situaes de injustia
e preconceito.
Identificar indicadores de qualidade de vida em nossa sociedade.
Relacionar qualidade de vida (tambm) prtica de atividade fsica.
Vivenciar atividades fsicas que estejam relacionadas ao seu cotidiano.
Identificar e discutir aspectos socioculturais que influenciam o ambiente das academias.

2 BIMESTRE

CONTEDOS

ESPORTES

Esporte como trabalho

Praticamos esportes ou obedecemos s regras


ATIVIDADE RTMICA E EXPRESSIVA
Educao Fsica


A expressividade humana - "homem no chora?"

Atividades expressivas e a mdia

COMPETNCIAS/HABILIDADES

Utilizar diferentes fontes de informaes para pesquisar sobre elementos da cultura corporal.
Adotar atitudes de respeito mtuo e cooperao para solucionar conflitos nos contextos das
prticas, entendendo-os como possibilidades de aprendizagem.
Adotar posturas no discriminatrias diante da pluralidade de manifestaes das diversas
culturas, expressando sua opinio de forma clara, ordenada e objetiva frente s situaes de injustia
e preconceito.
Identificar os aspectos do esporte-espetculo que o apresentam como produto e produtor de
elementos econmicos.
Discutir a necessidade da quantidade de regras em determinadas modalidades e a sua influncia
na prtica dos no atletas profissionais.
Compreender a construo sociocultural das expressividades para o gnero masculino e feminino.
Identificar a influncia da mdia na expressividade dos grupos sociais.

3 BIMESTRE

CONTEDOS

ESPORTES


O esporte feminino e a mulher no esporte

Histrico dos esportes

LUTAS


As lutas na mdia

A luta como trabalho

COMPETNCIAS/HABILIDADES

Utilizar diferentes fontes de informaes para pesquisar sobre elementos da cultura corporal.
Adotar atitudes de respeito mtuo e cooperao para solucionar conflitos nos contextos das
prticas corporais, entendendo-os como possibilidades de aprendizagem.
Adotar posturas no discriminatrias diante da pluralidade de manifestaes das diversas
culturas, expressando sua opinio de forma clara, ordenada e objetiva frente s situaes de injustia
e preconceito.
Identificar a construo histrica, cultural e social de modalidades esportivas exclusivas para
homens ou mulheres.
Identificar e executar elementos bsicos de uma determinada modalidade.
Conhecer os objetivos das regras dessa modalidade.
Reconhecer o espao e as possveis intenes da veiculao das lutas na mdia.
Identificar os aspectos das lutas que as apresentam como produto e produtor de elementos
econmicos.
4 BIMESTRE

Educao Fsica
CONTEDOS

JOGOS

Lazer com e sem consumo

Do jogar para recrear ao jogar por necessidade o vcio

ATIVIDADE FSICA

Atividade fsica e mdia

Atividade fsica e o trabalho ginstica laboral

COMPETNCIAS/HABILIDADES

Utilizar diferentes fontes de informaes para pesquisar sobre elementos da cultura corporal.
Adotar atitudes de respeito mtuo e cooperao para solucionar conflitos nos contextos das
prticas corporais, entendendo-os como possibilidades de aprendizagem.
Adotar posturas no discriminatrias diante da pluralidade de manifestaes das diversas
culturas, expressando sua opinio de forma clara, ordenada e objetiva frente s situaes de injustia
e preconceito.
Identificar caractersticas e possibilidades do lazer sem consumo.
Identificar elementos construdos social e culturalmente que relacionam aspectos econmicos s
prticas de lazer.
Identificar os esteretipos veiculados pela mdia sobre a atividade fsica e seu praticante.
Reconhecer a ginstica laboral como uma das possibilidades de melhoria nas condies de
trabalho.
REFERNCIAS
Educao Fsica

BETTI, M. Educao Fsica e Sociedade. So Paulo: Movimentos, 1991.

BRACHT, V. Sociologia Crtica do Esporte uma introduo. Iju: Unijui, 2005.

______. Educao Fsica e Cincia: cenas de um casamento (in) feliz. Iju: Unijui, 2003.

______. Educao Fsica e aprendizagem social. Porto Alegre: Magister, 1992.

BRASIL. Parmetros Curriculares Nacionais: ensino mdio. Parte II: Linguagens, cdigos e
suas tecnologias. Secretaria de Educao Mdia e Tecnolgica - Braslia: MEC; SEMTEC, 2002.

______. PCN+ Ensino Mdio: Orientaes Educacionais Complementares aos Parmetros


Curriculares Nacionais. Linguagens, Cdigos e suas Tecnologias. Secretaria de Educao
Mdia e Tecnolgica. Braslia: MEC; SEMTEC, 2002.

CASTELLANI, FILHO. L. Poltica Educacional e Educao Fsica, Campinas: Autores Associados,


2002.

COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do Ensino de Educao Fsica. 10 ed. So Paulo: Cortez,


2003.

DARIDO, S. C. Educao Fsica na escola: questes e reflexes. Araras: Topzio, 1999.


______. S. C; RANGEL, I. C. A Educao Fsica na escola. (Coleo Educao Fsica no Ensino
Superior). Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

DAOLIO, J. Educao Fsica e o Conceito de Cultura. Campinas: Autores Associados, 2004.

FREIRE, J. B. Educao de corpo inteiro: teoria e prtica da educao fsica. So Paulo:


Scipione, 1989.

GONALVES, M. A. S. Sentir, pensar, agir: corporeidade e educao. 4. ed. Campinas: Papirus,


2000.

KUNZ, E. Transformao Didtico-Pedaggico do Esporte. Iju: Unijui, 2006.

______. Educao Fsica: ensino e mudanas. Iju: Unijui, 1991.

______. Didtica da Educao Fsica. Iju: Unijui, 1998.

NEIRA, M. G; NUNES, M. L. F. Educao Fsica, Currculo e Cultura. So Paulo: Phorte Editora,


2009.

______. Pedagogia da cultura corporal crtica e alternativas. So Paulo: Phorte editora, 2008.

SOARES, C. L. (Org.). Corpo e Histria. Campinas: Autores Associados, 2004.

______. Educao Fsica: razes europias no Brasil. Campinas: Autores Associados, 1994.
rea do conhecimento
MATEMTICA
VISO DE REA

rea do conhecimento: Matemtica


MATEMTICA

Os sonhos devem ser ditos para comear a se realizarem. E como todo projeto,
precisam de uma estratgia para serem alcanados. O adiamento destes sonhos
desaparecer com o primeiro movimento.
Paulo Freire

A matemtica no Referencial Curricular do Ensino Mdio ser abordada como uma rea de
conhecimento, porm, vale ressaltar que, embora tenha uma rea destinada a ela, a matemtica tem
grande presena nas outras reas, apresentando-se em forma de grficos e tabelas, dados
estatsticos, expresses e frmulas que representam fenmenos.
Os Parmetros Curriculares Nacionais (PCN+) estabelecem que

[...] no ensino mdio, etapa final da escolaridade bsica, a Matemtica deve ser
compreendida como uma parcela do conhecimento humano essencial para a
formao de todos os jovens, que contribui para a construo de uma viso de
mundo, para ler e interpretar a realidade e para desenvolver capacidades que deles
sero exigidas ao longo da vida social e profissional (BRASIL. 2002, p.111).

Assim, o componente curricular deixou de ser um instrumento centrado em si mesmo,


extrapolando os muros da escola, passando a ter sua aplicabilidade em situaes sociais, o que
proporciona um aprendizado que vai alm do contedo, desenvolvendo no estudante a capacidade
de associar a lgica com o cotidiano.
Portanto, a Matemtica no tem como funo formar matemticos, ou mesmo formar nos
estudantes de forma restrita apenas as competncias relacionadas a este componente curricular.
Uma formao com tal aspirao exige, porm, de escolas e professores mtodos de ensino
suficientemente elaborados, capazes de proporcionar aos estudantes as condies efetivas para
comunicao, argumentao, confronto e compreenso de situaes-problema, escolhas e
proposies; enfim, para que tomem gosto pelo conhecimento e aprendam a aprender e aplicar a
matemtica, no h mais espao, no ambiente escolar, para o mero transmissor e comunicador de
contedos, assim como no se pode admitir a postura passiva do aluno que busca conhecimentos
prontos do professor a serem digeridos.
So vrios os recursos didticos que podemos utilizar bem como os meios tecnolgicos
aplicados educao, pois nos dias de hoje o aluno precisa saber buscar a informao de que
necessita, realizando consultas na Internet para oportunizar aos estudantes a chance de construir
seu prprio conhecimento, por meio da interao com o objeto, o que os estimulam a pensar, a
alcanar nveis mais elevados de abstrao, a refletir, a criar estratgias, manipular conceitos,
acarretando consequncias benficas no que tange a adaptao s constantes mudanas sociais,
assim como ao pleno exerccio da cidadania e do trabalho.
Para as competncias desenvolvidas pelos estudantes por meio do ensino da matemtica,
consideramos que ela relevante para proporcionar ao estudante/cidados instrumentos vida,
exigncia da era de informao, tecnologia e globalizao, ressaltamos que ela vai muito alm. Vista
desta forma, a Matemtica tambm um recurso lgico e intelectual fundamental para transitar nas
demais reas do conhecimento. Segundo o PCN (1998),
rea do conhecimento: Matemtica

[...] num mundo como o atual, de to rpidas transformaes e de to difceis


contradies, estar formado para a vida significa mais do que reproduzir dados,
denominar classificaes ou identificar smbolos. Significa: saber se informar,
comunicar-se, argumentar, compreender e agir; enfrentar problemas de diferentes
naturezas; participar socialmente, de forma prtica e solidria; ser capaz de elaborar
crticas ou propostas; e, especialmente, adquirir uma atitude de permanente
aprendizado (BRASIL. 2002, p.9).

Assim, a Matemtica trabalhada em sala de aula no a mesma da esfera cientfica. Na


concepo de Brousseau, na esfera cientfica, a Matemtica apresenta explicaes gerais,
desvinculadas do contexto especfico de produo de um dado conhecimento, enquanto na escola
um conhecimento matemtico deve ser construdo por meio de situaes que lhe deem sentido, ou
seja, ligadas a contextos especficos. Dessa forma, o aluno no aprende Matemtica primeiro para
depois resolver problemas, mas aprende Matemtica ao resolver problemas. O saber matemtico
deve ser encarado como um meio e no um fim em si mesmo.
REFERNCIAS

rea do conhecimento: Matemtica


BRASIL. PCN+ Ensino Mdio: Orientaes Educacionais Complementares aos Parmetros
Curriculares Nacionais. Cincias da Natureza, Matemtica e suas Tecnologias. Secretaria de
Educao Mdia e Tecnolgica. Braslia: MEC; SEMTEC, 2002.

BROUSSEAU, G.. Educao em Pauta. Disponvel em:


http://www.educacional.com.br/entrevistas/interativa/educadores_pais/entrevista022.asp.
Acesso em: 14 de dezembro de 2011.
PRIMEIRO ANO
Matemtica

1 BIMESTRE

CONTEDOS

NMEROS E OPERAES


Conjuntos Numricos
- conjuntos dos nmeros naturais
- conjuntos dos nmeros inteiros
- conjuntos dos nmeros racionais
- conjuntos dos nmeros irracionais
- conjunto dos nmeros reais
- intervalos reais

FUNES


Funes
- domnio e contradomnio
- plano cartesiano
- construo de grficos
- anlise de grficos

Funo Afim ou do 1 grau
- grficos
- coeficientes da funo
- estudo dos sinais
- inequaes

COMPETNCIAS/HABILIDADES

Avaliar propostas de interveno na realidade utilizando conhecimentos numricos.


Resolver problema com dados apresentados em tabelas ou grficos.
Analisar informaes expressas em grficos ou tabelas como recurso para a construo de
argumentos.
Entender o significado e as formas de representar os nmeros, as relaes entre eles e os
diferentes sistemas numricos.
Ler, articular e interpretar smbolos e cdigos em diferentes linguagens e representaes:
sentenas, equaes, diagramas, tabelas, grficos e representaes geomtricas.

2 BIMESTRE

CONTEDOS
FUNES


Funo Quadrtica ou do 2 grau
- grficos
- razes da equao
- estudo dos sinais
- inequaes do 2 grau

Funo Modular
- grficos
Matemtica
COMPETNCIAS/HABILIDADES

Usar e interpretar modelos, perceber o sentido de transformaes, buscar regularidades, conhecer


o desenvolvimento histrico e tecnolgico de parte de nossa cultura e adquirir uma viso
sistematizada de parte do conhecimento matemtico.
Compreender o conceito de funo, associando-o a exemplos da vida cotidiana.
Associar diferentes funes a seus grficos correspondentes.

3 BIMESTRE

CONTEDOS

FUNES

Funo exponencial
- potncias e razes
- grficos
- equao exponencial
- inequao exponencial

Funo Logaritmica
- logaritmos
- definio
- propriedades dos logaritmos
- funo logartmica
- grficos
- equaes logartmicas
- inequaes logartmicas

COMPETNCIAS/HABILIDADES

Expressar-se com clareza sobre temas matemticos oralmente ou por escrito.


Enfrentar desafios e resoluo de situaes problema, utilizando-se de conceitos e procedimentos
peculiares (experimentao, abstrao, modelagem).

4 BIMESTRE

CONTEDOS

ANLISE DE DADOS E PROBABILIDADE

Matemtica Financeira
- razo e proporo
- porcentagem
- juros simples
- juros compostos

GEOMETRIA

Trigonometria
- semelhanas de tringulos
- relaes mtricas no tringulo retngulo
- razes trigonomtricas
- seno, cosseno e tangente de um ngulo agudo
Matemtica
- ngulos notveis (30, 45, 60)

COMPETNCIAS/HABILIDADES

Utilizar o conhecimento geomtrico para realizar a leitura e a representao da realidade e agir


sobre ela.
Modelar e resolver problemas que envolvem variveis socioeconmicas ou tcnico-cientficas,
usando representaes algbricas.
Utilizar conhecimentos geomtricos de espao e forma na seleo de argumentos propostos como
soluo de problemas do cotidiano.

SEGUNDO ANO

1 BIMESTRE

CONTEDOS

GEOMETRIA


Resoluo de Tringulos
- lei dos senos
- lei dos cossenos
- rea de um tringulo
- rea de um tringulo em funo de um lado e da altura relativa a esse lado.
- rea de um tringulo em funo de dois lados e do ngulo correspondente entre eles.

Sistema Trigonomtrico
- arcos e ngulos
- funes e relaes trigonomtricas
- equaes e inequaes trigonomtricas

COMPETNCIAS/HABILIDADES

Utilizar o conhecimento geomtrico para realizar a leitura e a representao da realidade e agir


sobre ela.
Construir conhecimento sobre a conceituao das funes trigonomtricas e as suas relaes
tanto algbrica como grfica.
Facultar a viso da prtica e a relao que esses conhecimentos trigonomtricos estabelecem com
as situaes reais do cotidiano.

2 BIMESTRE

CONTEDOS

NMEROS E OPERAES


Sequncias Numricas
- conceituao
- progresso aritmtica (PA)
- termo geral (PA)
- soma dos "n" primeiros termos de uma PA
- progresso geomtrica (PG)
- termo geral (PG)
- soma dos "n" primeiros termos de uma PG
- soma dos infinitos termos de uma PG
Matemtica

Matrizes
- representao
- matrizes especiais
- operaes com matrizes
- matriz inversa

COMPETNCIAS/HABILIDADES

Identificar padres numricos ou princpios de contagem.


Identificar regularidades em situaes semelhantes para estabelecer regras, algoritmos e
propriedades.
Identificar a regularidade de que constante a soma dos termos equidistantes de uma progresso
aritmtica finita, estender essa propriedade a toda situao, envolvendo progresses aritmticas e
da deduzir a soma de seus termos.

3 BIMESTRE

CONTEDOS

NMEROS E OPERAES

Determinantes
- determinante de uma matriz
- teorema de Laplace
- propriedades dos determinantes

Sistemas Lineares
- equao linear
- sistema linear
- classificao de um sistema linear
- resoluo de sistemas por escalonamento
- sistema linear homogneo
- regra de Cramer
- discusso de um sistema

COMPETNCIAS/HABILIDADES

Modelar e resolver problemas que envolvem variveis socioeconmicas ou tcnico-cientficas,


usando representaes algbricas.
Tomar decises diante de situaes problemas, baseado no uso de determinante.
Elaborar argumentos consistentes, de diferentes naturezas, fazendo uso das operaes com
determinantes.

4 BIMESTRE

CONTEDOS

ANLISE DE DADOS E PROBABILIDADE

Anlise Combinatria
- princpio fundamental da contagem
- permutaes simples
- permutao com repetio
- arranjos simples
- combinao simples
COMPETNCIAS/HABILIDADES
Matemtica

Compreender o carter aleatrio e no determinstico dos fenmenos naturais e sociais e utilizar


instrumentos adequados para medidas, determinao de amostras e clculos de probabilidade para
interpretar informaes de variveis apresentadas em uma distribuio estatstica.

TERCEIRO ANO

1 BIMESTRE

CONTEDOS

ANLISE DE DADOS E PROBABILIDADE


Probabilidade
- experimento aleatrio
- espao amostral

NMEROS E OPERAES


Binmio de Newton
- nmeros binomiais
- tringulo de Pascal
- frmula do termo geral

COMPETNCIAS/HABILIDADES

Identificar regularidades em expresses matemticas e estabelecer relaes entre variveis.


Identificar diferentes formas de quantificar dados numricos para decidir se a resoluo de um
problema requer clculo exato, aproximado, probabilstico ou anlise de medias.

2 BIMESTRE

CONTEDOS

GEOMETRIA


Geometria Espacial
- postulados e teoremas
- paralelismo
- perpendicularidade

Poliedros

Prismas

Pirmides

Cilindros

Cones

Esferas

COMPETNCIAS/HABILIDADES

Utilizar o conhecimento geomtrico para realizar a leitura e a representao da realidade e agir


sobre ela.
Identificar caractersticas de figuras planas ou espaciais.
Analisar caractersticas e propriedades das formas geomtricas bi e tridimensionais e desenvolver
Matemtica
argumentos matemticos sobre as relaes geomtricas
Entender as caractersticas mensurveis dos objetos, as unidades e sistemas de medidas e os
processos de medio
Representar dados, fazer estimativas e medidas, aplicar tcnicas apropriadas, ferramentas e
frmulas para determinar medidas, elaborar hipteses e interpretar resultados.

3 BIMESTRE

CONTEDOS

GEOMETRIA

Geometria Analtica
- o ponto
- a reta
- a circunferncia
- as cnicas

NMEROS E OPERAES

Nmeros Complexos
- operaes com mmeros complexos
- forma trigonomtrica
- operaes na forma trigonomtrica

COMPETNCIAS/HABILIDADES

Reconhecer a necessidade de ampliao do conjunto dos nmeros reais.


Realizar operaes com nmeros complexos e identificar suas partes reais e imaginrias: somar,
subtrair; multiplicar, dividir, calcular uma potncia, razes, o conjugado e o mdulo de um nmero
complexo.

4 BIMESTRE

CONTEDOS
NUMEROS E OPERAES

Polinmios e Equaes Algbricas


- operaes com polinmios
- equaes polinomiais

ANLISE DE DADOS E PROBABILIDADE

Estatstica
- frequncias
- representaes grficas
- mdia aritmtica
- mediana
- moda

COMPETNCIAS/HABILIDADES

Avaliar propostas de interveno na realidade utilizando conhecimentos algbricos.

Relacionar o estudo de polinmios e equaes polinomiais com estudo de funes.

Matemtica
Tomar decises diante de situaes-problema, argumentando com base na interpretao das
informaes e nos conhecimento sobre polinmios.
Resolver situao problema que envolva conhecimentos de estatstica e Probabilidade.
Matemtica
REFERNCIAS

BARROSO, J.M. Matemtica: Conexes com a Matemtica. Ensino Mdio. 1 ano. 1 ed.. So
Paulo: Moderna, 2010.

______. Matemtica: Conexes com a Matemtica. Ensino Mdio. 2 ano. 1 ed. So Paulo:
Moderna, 2010.

______. Matemtica: Conexes com a Matemtica. Ensino Mdio. 3 ano. 1 ed. So Paulo:
Moderna, 2010.

BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Mdio. Resoluo n 3 de 26 de junho


de 1998. Braslia: CNE/CEB, 1998

______. Orientaes Curriculares para o Ensino Mdio: Cincias da Natureza, Matemtica e


Suas Tecnologias. v. 2. Secretaria de Educao Bsica. Braslia: Ministrio da educao, 2006.

______. PCN+ Ensino Mdio: Orientaes Educacionais Complementares aos Parmetros


Curriculares Nacionais. Cincias da Natureza, Matemtica e suas Tecnologias. Secretaria de
Educao Mdia e Tecnolgica. Braslia: MEC; SEMTEC, 2002.
IEZZI, G. (etal). Matemtica: Cincias e Aplicaes. 1 ano Ensino Mdio. 1. ed.So Paulo: Atual,
2004.

______. Matemtica: Cincias e Aplicaes. 2 ano Ensino Mdio. 1. ed. So Paulo: Atual, 2004.

______. Matemtica: Cincias e Aplicaes. 3 ano Ensino Mdio. 1. ed. So Paulo: Atual, 2004.

MATO GROSSO DO SUL. Referencial Curricular para o Ensino Mdio: rea de Cincias da
Natureza. Matemtica e suas Tecnologias. Coordenadoria de Educao Bsica. COEB; SED/MS:
2006.

PAIVA, M.. Coleo Base: Matemtica. Ensino Mdio. 1 ano. 1ed. So Paulo: Moderna, 2009.

______. Coleo Base: Matemtica. Ensino Mdio. 2 ano. 1ed. So Paulo: Moderna, 2009.

______. Coleo Base: Matemtica. Ensino Mdio. 3 ano. 1ed. So Paulo: Moderna, 2009.
rea do conhecimento
CINCIAS DA
NATUREZA
VISO DE REA

da Natureza
CINCIAS DA NATUREZA

A maioria das idias fundamentais da cincia so essencialmente sensveis e, regra


geral, podem ser expressas em linguagem compreensvel a todos.

Albert Einstein

A Cincia no pode ser entendida como um conjunto de saberes absolutos, puros e acabados,

rea do conhecimento: Cincias


tornando-a meramente esttica. Ela considerada uma construo humana e coletiva que sofre
influncias do contexto histrico, social, cultural e econmico em que est inserida.
De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Mdio (2011), a Cincia
pode ser conceituada como um conjunto de conhecimentos sistematizados, produzidos socialmente
no decorrer da histria a qual busca a compreenso e transformao da natureza e da sociedade. Os
conhecimentos produzidos ao longo da histria so resultados de um processo empreendido pela
humanidade na busca da compreenso e transformao dos fenmenos naturais e sociais. Dessa
forma, apresenta conceitos e mtodos cuja objetividade permite a transmisso para diferentes
geraes, ao mesmo tempo em que podem ser questionados e superados historicamente na
construo de novos conhecimentos.
A sistematizao dos conjuntos de conhecimentos presentes na Cincia possibilitam a
construo e concretizao de reas especficas. Dentre essas, destaca-se as Cincias da Natureza,
cuja mediao, como rea de conhecimento, a relevncia social, tecnolgica e cientfica para a
educao.

As Cincias da Natureza destina-se s cincias vinculadas ao estudo dos aspectos naturais,


como meio de conhecimento, fazendo uso de uma linguagem investigativa e de carter cientfico para
o entendimento do mundo.

Na organizao curricular do Ensino Mdio frente base nacional comum, segundo as


Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Mdio (2011), essa rea contemplada pelos
componentes curriculares: Biologia, Fsica e Qumica, sendo estes vinculados por especificidades
comuns que possibilitam a articulao didtica e pedaggica dos contedos. Outra caracterstica a
possvel mediao e integrao dos seus respectivos contedos, os quais promovem um trabalho
contextualizado e interdisciplinar inerente realidade cotidiana e escolar dos educandos.

A organizao por reas de conhecimento no dilui nem exclui componentes


curriculares com especificidades e saberes prprios construdos e sistematizados,
mas implica no fortalecimento das relaes entre eles e a sua contextualizao para
apreenso e interveno na realidade requerendo planejamento e execuo
conjugados e cooperativos dos seus professores (Brasil, 2011, p.58).

No artigo 9 das Diretrizes Curriculares Nacionais da Educao Bsica (2001), nota-se a


relevncia e a proficuidade da contextualizao dos contedos curriculares apresentados na escola
com as experincias vivenciadas pelos estudantes, sendo os contextos: da vida pessoal, do cotidiano
e da convivncia, o mais propcio ao favorecimento desse processo.
I na situao de ensino aprendizagem, o conhecimento transposto da situao
da Natureza

em que foi criado, inventando ou produzindo, e por causa dessa transposio


didtica deve ser relacionado com a prtica ou experincia do aluno a fim de adquirir
significado;
II - a relao entre teoria e prtica requer a concretizao dos contedos curriculares
em situaes mais prximas e familiares do aluno, nas quais se incluem as do
trabalho e do exerccio da cidadania;
III - a aplicao de conhecimentos constitudos na escola s situaes de vida
cotidiana e das experincias espontneas permite o seu entendimento, critica e
reviso (p. 104-105).
rea do conhecimento: Cincias

O ensino das Cincias da Natureza, pautado numa prtica integradora, garante a formao de
estudantes com viso global de mundo e promove uma ao crtica e reflexiva, por meio da integrao
dos componentes curriculares da rea.
No desenvolvimento interdisciplinar dos componentes curriculares, faz-se uso de uma
linguagem comum, justificando o alinhamento dos contedos e proporcionando a articulao dos
diferentes conhecimentos e competncias de carter geral, possibilitando, assim, um melhor
aprendizado. Entretanto, as particularidades de cada disciplina no devem ser esquecidas, pelo
contrrio, elas devem convergir para o entendimento do objeto estudado.
O componente curricular Biologia, cujo principal objeto de estudo o fenmeno vida em toda
sua diversidade de manifestaes, permite ao docente trabalhar os contedos aqui elencados de
maneira a proporcionar aos estudantes ultrapassar os limites das informaes contidas nos livros
didticos, visto que o estudo dessa disciplina no esttico, pois a associao entre cincia e
inovaes tecnolgicas, tm-se mostrado cada vez mais presente.
Assim, comum nos depararmos com inovaes no ramo das Cincias Biolgicas fazendo-se
necessrio que os docentes estejam atentos para disseminar esses conhecimentos aos estudantes,
uma vez que descobertas dessa natureza fazem parte do nosso cotidiano.

O conhecimento cientfico e as novas tecnologias constituem-se, cada vez mais,


condio para que a pessoa saiba se posicionar frente a processos e inovaes que a
afetam. No se pode, pois, ignorar que se vive: o avano do uso da energia nuclear;
da nanotecnologia; a conquista da produo de alimentos geneticamente
modificados; a clonagem biolgica. Nesse contexto, tanto o docente quanto o
estudante e o gestor requerem uma escola em que a cultura, a arte, a cincia e a
tecnologia estejam presentes no cotidiano escolar, desde o inicio da Educao
Bsica (BRASIL, 2010, p. 21).

Nesse sentido, o ensino da Biologia abrange muito mais do que reproduzir dados, dominar
classificaes ou identificar smbolos, pois urge que compreendamos nosso papel na natureza, bem
como as consequncias que nossa maneira de viver pode acarretar. Entender que h muito, ainda, a
se descobrir e que ns fazemos parte dessas descobertas.
As Orientaes Curriculares para o Ensino Mdio compreendem que: o grande desafio do
professor possibilitar ao estudante desenvolver as habilidades necessrias para a compreenso do
papel do homem na natureza. (BRASIL, 2006, p.18)
Sendo assim, o docente norteando-se pelas orientaes e pelos contedos listados nesse
documento, poder concretizar os objetivos educacionais para a rea de Cincias da Natureza e,
tambm, proporcionar aos estudantes/cidados uma viso de mundo que permita-lhes o
da Natureza
conhecimento e posicionamento diante de situaes-problema que, certamente vivenciaro.
Em relao disciplina Fsica, objetiva-se promover o ensino para a formao do cidado
contemporneo com instrumentos para compreender e intervir na realidade. Partimos da premissa de
que no Ensino Mdio no se pretende formar fsicos e que o ensino dessa disciplina destina-se
queles que tero na escola uma das poucas oportunidades de acesso formal a esse conhecimento
(Brasil, 2006). Desse modo, esta Secretaria prope um ensino de Fsica que enfatize a compreenso
dos conceitos cientficos por meio da construo de significados e no a mera memorizao de

rea do conhecimento: Cincias


frmulas.
Assim, o ensino de Fsica deve levar os estudantes a construrem competncias para discutir
e analisar fatos cotidianos como, por exemplo: situaes ligadas ao trnsito, s vantagens e
desvantagens da utilizao de novas fontes de energia e seu impacto no desenvolvimento de uma
economia sustentvel, na descrio dos processos de formao de raios e na elaborao de
estratgias para prevenir acidentes com descargas eltricas.
A Fsica Moderna e Contempornea, de extrema relevncia, oportuniza aos estudantes o
contato com temas que, muitas vezes so divulgados apenas em jornais ou filmes de fico cientfica
como, por exemplo, Buracos Negros e Big Bang, e que por falta de oportunidades no so abordados
nas aulas de fsica (OSTERMANN & MOREIRA, 2000).
Nessa perspectiva, esse documento sugere, tambm, o ensino a partir do desenvolvimento de
situaes ou problemas contextualizados, integrados com o contedo desenvolvido em outras
disciplinas, buscando a interdisciplinaridade e a construo de significado para os contedos
estudados em sala de aula, dando-lhes sentido por permitir aos estudantes aplic-los na
compreenso de situaes do cotidiano.
Nos contedos do componente curricular - Qumica buscamos contemplar os aspectos
conceituais da disciplina, favorecer o entendimento da constituio e transformao dos materiais,
bem como suas aplicaes e implicaes sociais.
A Qumica estrutura-se como um conhecimento que se institui mediante relaes complexas e
dinmicas que envolvem um trip bastante especfico, em seus trs eixos fundamentais: as
transformaes qumicas, os materiais e suas propriedades e os modelos explicativos. A relao
entre esses eixos corresponde aos objetos e aos focos de interesse da Qumica, tanto como
componente curricular como cincia, cujas investigaes e estudos concentram - se, precisamente,
nas propriedades, na constituio e nas transformaes dos materiais e das substncias em diversas
e reais situaes (BRASIL, 2006).
Assim, a Qumica no contexto escolar, alm dos aspectos supramencionados, deve tambm
ser considerada como um instrumento educativo para formar cidados conscientes, possibilitar o
desenvolvimento de conhecimentos e atitudes que valorizam a formao dos educandos,
habilitando-os tomada de decises frente a situaes-problema, oriundas da apropriao e uso dos
meios tecnolgicos e bens de consumo da sociedade atual.

A Qumica pode ser um instrumento da formao humana que amplia os horizontes


culturais e a autonomia no exerccio da cidadania, se o conhecimento qumico for
promovido como um dos meios de interpretar o mundo e intervir na realidade, se for
apresentado como cincia, com seus conceitos, mtodos e linguagens prprios, e
como construo histrica, relacionada ao desenvolvimento tecnolgico e aos muitos
da Natureza

aspectos da vida em sociedade ( PCN+, 2002, p. 87).

Neste sentido, esta proposta prioriza que o aprendizado da disciplina de Qumica, no mbito
escolar, proporcione ao estudante a compreenso dos processos qumicos e dos conhecimentos
cientficos relacionados aos meios tecnolgicos, econmicos e sociais, evidenciando, que o
conhecimento qumico no pode ser entendido como um conjunto de conhecimentos isolados, mas,
sim, como um instrumento de construo da mente humana em permanente transformao.
rea do conhecimento: Cincias

Em face ao exposto, propomos por meio do Referencial Curricular da Educao Bsica da


Rede Estadual de Ensino de Mato Grosso do Sul, no que tange s disciplinas da rea de Cincias da
Natureza, subsidiar a prtica docente, visando assim, contribuir para a aprendizagem significativa
dos educandos.
REFERNCIAS

da Natureza
BRASIL. Orientaes Curriculares para o Ensino Mdio: Cincias da Natureza, Matemtica e
suas Tecnologias. v 2. Secretaria de Educao Bsica Braslia: MEC, 2006.

______. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Mdio. Parecer CEB n. 5, 2011. Braslia:
CNE, 2011.

______. Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educao Bsica - Parecer CEB n. 7,
2010. Braslia: CNE, 2010.

rea do conhecimento: Cincias


______. PCN+ Ensino Mdio: Orientaes Educacionais Complementares aos Parmetros
Curriculares Nacionais. Cincias da Natureza, Matemtica e suas Tecnologias. Secretaria de
Educao Mdia e Tecnolgica - Braslia: MEC; SEMTEC, 2002.

OSTERMANN, F.; Moreira, M. A. Uma reviso bibliogrfica sobre a rea de pesquisa fsica moderna
e contempornea no ensino mdio. In: Investigao em Ensino de Cincias, v. 5, n. 1. Porto Alegre:
2000.
BIOLOGIA
PRIMEIRO ANO

Biologia
1 BIMESTRE

CONTEDOS

Origem da Biologia

Biologia como cincia

Principais divises da Biologia


- citologia, histologia, anatomia, taxonomia, embriologia, gentica, evoluo e ecologia

Origem da vida

Introduo Citologia
- apresentao da clula
- composio qumica da clula
- membrana plasmtica

COMPETNCIAS/HABILIDADES

Analisar e interpretar a vida nos seus aspectos histricos e cientficos.


Compreender a Cincia como um processo de produo de conhecimento e uma atividade
essencialmente humana.
Distinguir as principais divises da Biologia pelas suas especificidades e importncia para a
humanidade.
Conhecer e compreender as diversas teorias referentes origem da vida identificando a
interferncia de aspectos culturais e cientficos.
Identificar a organizao celular como caracterstica fundamental de todas as formas vivas.
Interpretar modelos e experimentos para explicar fenmenos ou processos em qualquer nvel de
organizao dos sistemas biolgicos.
Utilizar cdigos e nomenclatura da qumica para caracterizar materiais, substncias ou
transformaes qumicas nos processos biolgicos.
Identificar a membrana plasmtica como estrutura que delimita todas as clulas vivas e que
proporciona o funcionamento normal e regular das clulas.

2 BIMESTRE

CONTEDOS

Citoplasma
- estruturas celulares
- forma, funo e localizao

Ncleo
- cidos nucleicos

COMPETNCIAS/HABILIDADES

Reconhecer as principais estruturas celulares presentes no citoplasma e correlacionar suas


interaes na atividade celular.
Conhecer e analisar a forma, localizao e funo do citoplasma e suas interferncias nas
atividades celulares.
Identificar o papel do ncleo dando continuidade ao conhecimento adquirido sobre as interaes
que ocorrem nas atividades celulares.
Conhecer os cidos nucleicos quanto s suas caractersticas principais reconhecendo-os como
parte das atividades celulares.
Biologia
Analisar o modelo da molcula do DNA, conhecendo o processo de autoduplicao desta molcula
e o significado desse processo na transmisso de caracteres.

3 BIMESTRE

CONTEDOS


Ncleo
- diviso celular

Metabolismo celular
- quimiossntese, fotossntese, fermentao e respirao

COMPETNCIAS/HABILIDADES

Valorizar os estudos detalhados sobre o interior da clula reconhecendo-o como possveis


geradores de conhecimentos e tecnologias teis a humanidade.
Compreender o processo de diviso celular identificando a mitose e a meiose como parte do ciclo
celular.
Relacionar a diferenciao celular como forma de adaptao dos seres vivos ao meio em vivem.
Compreender a importncia dos ciclos biogeoqumicos ou do fluxo energia para a vida, ou da ao
de agentes ou fenmenos que podem causar alteraes nesses processos.
Analisar os processos de obteno de energia de modo a reconhecer a importncia desses
processos.

4 BIMESTRE

CONTEDOS


Histologia
- forma, localizao, funo

Reproduo assexuada e sexuada

Desenvolvimento embrionrio dos seres vivos

Ciclos de vida

COMPETNCIAS/HABILIDADES

Distinguir os tecidos dos animais e vegetais por caractersticas como forma, localizao e funo.
Relacionar as formas dos tecidos com as funes realizadas por ele no organismo.
Analisar e distinguir as reprodues assexuada e sexuada.
Reconhecer a reproduo sexuada como processo que envolve troca de material gentico entre
indivduos, processo articulado com a hereditariedade, com a identidade e a diversidade dos
organismos.
Ter acesso as informaes referentes incidncia de DST e AIDS entre homens e mulheres de
diferentes faixas etrias.
Analisar e interpretar os processos reprodutivos e os ciclos que compem a vida.
SEGUNDO ANO

Biologia
1 BIMESTRE

CONTEDOS

Sistemtica
- definio de sistemtica

Classificao e biodiversidade

Estudo dos Vrus

Estudo do Reino Monera

Estudo do Reino Protista

Estudo do Reino Fungi

COMPETNCIAS/HABILIDADES

Compreender o papel da evoluo na produo de padres, processos biolgicos ou na


organizao sistemtica dos seres vivos.
Analisar sobre a importncia da classificao dos diversos reinos para a manuteno da
biodiversidade e equilbrio do meio ambiente.
Analisar a estrutura viral e a estrutura celular, identificando a sua relao de dependncia.
Identificar as principais doenas causadas por vrus.
Reconhecer a importncia dos Reinos Monera, Protista e Fungi, analisando implicaes para o
ambiente, a sade, a produo de alimentos, matrias primas ou produtos industriais.

2 BIMESTRE

CONTEDOS

Reino Plantae
- classificao dos vegetais
- estudo do desenvolvimento morfolgico e fisiolgico dos vegetais
- brifitas e pteridfitas
- gimnospermas e angiospermas

COMPETNCIAS/HABILIDADES

Classificar os vegetais quanto s suas caractersticas morfolgicas e fisiolgicas relacionando-as


aos seus habitats.
Associar caractersticas adaptativas dos vegetais com seu modo de vida ou com seus limites de
distribuio em diferentes ambientes, em especial em ambientes brasileiros.
Avaliar propostas de interveno no ambiente, considerando a qualidade da vida humana ou
medidas de conservao, recuperao ou utilizao sustentvel da biodiversidade.
Analisar as semelhanas e diferenas entre as brifitas e pteridfitas por meio de comparao das
suas principais caractersticas.
Caracterizar as gimnospermas e angiospermas quanto s suas propriedades e caractersticas
diferentes.
Biologia
3 BIMESTRE

CONTEDOS


Reino Animalia
- invertebrados
- porferos e cnidrios
- platelmintos e nematelmintos
- moluscos e aneldeos
- artrpodes
- equinodermos e protocordatos

COMPETNCIAS/HABILIDADES

Valorizar a importncia do Reino Animalia no que tange s suas implicaes na biodiversidade.


Identi?car caractersticas morfolgicas e ?siolgicas dos animais invertebrados, tais como:
alimentao, digesto, circulao, excreo e trocas gasosas, relacionando-as com o modo de vida.
Analisar caractersticas e importncia dos invertebrados e suas implicaes para o ambiente,
sade, produo de alimentos, matrias primas ou produtos industriais.

4 BIMESTRE

CONTEDOS


Vertebrados
- anatomia e fisiologia animal comparada
- peixes, anfbios, rpteis, aves e mamferos

COMPETNCIAS/HABILIDADES

Identi?car caractersticas morfolgicas e ?siolgicas dos animais vertebrados por meio de


comparao dando nfase a morfologia e fisiologia humana.
Relacionar o modo de vida dos vertebrados, relacionando-o com alimentao, digesto,
circulao, excreo e trocas gasosas.
Identificar padres em fenmenos e processos vitais dos organismos, como manuteno do
equilbrio interno, defesa, relaes com o ambiente, sexualidade entre outros.

TERCEIRO ANO

1 BIMESTRE

CONTEDOS

Introduo Gentica
- origens e conceitos
- formas e expresso dos genes (gentipo e fentipo)
- primeira Lei de Mendel e estudo da hereditariedade
- monoibridismo e alelos mltiplos

COMPETNCIAS/HABILIDADES

Analisar e interpretar o significado da gentica e suas intervenes na humanidade.


Identificar as caractersticas fenotpicas e evidncias de hereditariedade, utilizando os princpios
bsicos da herana mendeliana aplicados em exerccios de genealogias humanas e em situaes
Biologia
problema que envolva caractersticas dominantes, recessivas, em relao a algumas heranas.
Reconhecer mecanismos de transmisso da vida, prevendo ou explicando a manifestao de
caractersticas dos seres vivos.
Compreender a primeira lei de Mendel a partir de resultados de cruzamentos e princpios bsicos
como monoibridismo e alelos mltiplus que regem a transmisso de caractersticas hereditrias.

2 BIMESTRE

CONTEDOS

Segunda Lei de Mendel e interao gnica

Herana dos grupos sanguneos

Permuta e herana sexual

Mutaes

Biotecnologia
- Engenharia Gentica e suas aplicaes

COMPETNCIAS/HABILIDADES

Compreender a segunda lei de Mendel analisando a interao gnica e seus resultados.


Identificar as incompatibilidades que podem ocorrer nas transfuses de sangue e comunicao
materno-fetal a partir da transmisso hereditria dos grupos sanguneos.
Utilizar os conhecimentos referentes gentica e analisar os conceitos de permuta e herana
sexual.
Analisar as causas das mutaes e suas consequncias para a vida do indivduo.
Reconhecer benefcios, limitaes e aspectos ticos da biotecnologia, considerando estruturas e
processos biolgicos envolvidos em produtos biotecnolgicos.
Compreender, analisar e interpretar o significado da gentica e suas concepes, reconhecendo o
mapeamento gentico e engenharia gentica como uns dos grandes avanos cientficos e
tecnolgicos da humanidade.

3 BIMESTRE

CONTEDOS

Retrospectiva histrica das teorias evolucionistas

Gentica de populaes

Fundamentos da Ecologia

Fluxos de energia e ciclos biogeoqumicos

COMPETNCIAS/HABILIDADES

Fazer um paralelo entre as teorias evolucionistas e as outras teorias da origem da vida.


Conceituar gentica de populaes e os fatores relevantes que a influenciam.
Analisar os fundamentos da ecologia e justificar a importncia dos estudos ecolgicos para o futuro
da humanidade e seu bem-estar.
Avaliar mtodos, processos ou procedimentos das cincias naturais que contribuam para
diagnosticar ou solucionar problemas de ordem social, econmica ou ambiental.
Identificar etapas em processos de obteno, transformao ou utilizao de energia,
considerando processos biolgicos, qumicos ou fsicos neles envolvidos.
4 BIMESTRE
Biologia

CONTEDOS


A sucesso ecolgica e os biomas

Dinmica das populaes

Relaes intra e interespecficas

A humanidade e os desequilbrios ambientais

COMPETNCIAS/HABILIDADES

Conceituar sucesso ecolgica e analisar as tendncias observadas em seu decorrer.


Analisar e interpretar os diferentes biomas da Terra.
Conhecer e analisar as diversas caractersticas das populaes, bem como reconhecer as
alteraes que estas sofrem ao longo do tempo.
Analisar e diferenciar as relaes intra e interespecficas de modo a classific-las quanto as suas
especificidades.
Avaliar propostas de interveno no ambiente, considerando a qualidade da vida humana ou
medidas de conservao, recuperao ou utilizao sustentvel da biodiversidade.
Distinguir e caracterizar os diferentes tipos de desequilbrios ambientais.
Compreender a grandeza da vida atravs do conhecimento dos fenmenos naturais, que
demonstram o equilbrio da natureza.
Avaliar impactos em ambientes naturais decorrentes de atividades sociais ou econmicas,
considerando interesses contraditrios.
Avaliar propostas de alcance individual ou coletivo, identificando aquelas que visam preservao
e a implementao da sade individual, coletiva ou do ambiente.
REFERNCIAS

Biologia
AMABIS, J. M.; MARTHO, G. R. Biologia. v. 1, 3. ed. So Paulo: Moderna, 2010.

______. Biologia. v. 2, 3. ed. So Paulo: Moderna, 2010.

______. Biologia. v. 3, 3. ed. So Paulo: Moderna, 2010.

BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Mdio. Resoluo n 3. Braslia:


CNE/CEB, 1998

______. Orientaes Curriculares para o Ensino Mdio: Cincias da Natureza, Matemtica e


suas Tecnologias. v 2. Secretaria de Educao Bsica. Braslia: MEC, 2006.

______. PCN+ Ensino Mdio: Orientaes Educacionais Complementares aos Parmetros


Curriculares Nacionais. Cincias da Natureza, Matemtica e suas Tecnologias. Secretaria de
Educao Mdia e Tecnolgica. Braslia: MEC; SEMTEC, 2002.

FUTUYAMA, D. J. Biologia Evolutiva. 2. ed. Ribeiro Preto: Sociedade Brasileira de Gentica, 1992.

GRIFFITHS, J. F. (et al.). Introduo a Gentica. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

JNIOR, C. S.; SASSON, S.; JNIOR, N. C. Biologia. v. 1, 10. ed. So Paulo: Saraiva. 2010.

______. Biologia. v. 2, 10. ed. So Paulo: Saraiva. 2010.

______. Biologia. v. 3, 10. ed. So Paulo: Saraiva. 2010.

MENDONA, V.; LAURENCE, J. Biologia. v. 1, 1. ed. So Paulo: Nova Gerao, 2010.

______. Biologia. v. 2, 1. ed. So Paulo: Nova Gerao, 2010.

______. Biologia. v. 3, 1. ed. So Paulo: Nova Gerao, 2010.

ROSSO, S.; LOPES, S. Bio. v. 1, 2. ed. So Paulo: Saraiva, 2010.

______. Bio. v. 2, 2. ed. So Paulo: Saraiva, 2010.

______. Bio. v. 3, 2. ed. So Paulo: Saraiva, 2010.

STORER, T.; USINGER, R. L. Zoologia Geral. 3. ed. So Paulo: Nacional, 1977.

ODUM, E. P.; BARRETT, G. W. Fundamentos de Ecologia. 1. ed. Rio de Janeiro: Thomson


Learning, 2007.
FSICA
PRIMEIRO ANO

Fsica
1 BIMESTRE

CONTEDOS

Conceituao de Trabalho

Potncia e Energia

Impulso e Quantidade de Movimento

Colises unidimensionais

Colises entre objetos celestes

COMPETNCIAS/HABILIDADES

Calcular o trabalho realizado por uma fora aplicada na mesma direo da velocidade.
Explicar em que casos o trabalho realizado por uma fora positivo, negativo ou nulo.
Relacionar a variao da energia mecnica com o trabalho realizado no sistema.
Calcular a quantidade de movimento de um corpo a partir do conhecimento de sua massa e da sua
velocidade.
Aplicar o teorema da conservao da quantidade de movimento para determinao da velocidade
aps a coliso entre dois corpos com velocidades colineares.
Aplicar o conhecimento sobre colises a situaes ligadas ao tema transversal trnsito.
Identificar os tipos de choques mecnicos e explicar suas caractersticas.
Aplicar os conceitos ligados a colises na determinao das consequncias de choques entre
objetos celestes (asteroides e planetas).

2 BIMESTRE

CONTEDOS

Dinmica em mais de uma dimenso

Fora resultante de foras no colineares

Lei da Gravitao Universal

Movimento de projteis

Movimento circular e segurana no trnsito

Buracos Negros

COMPETNCIAS/HABILIDADES

Descrever os fatos histricos que conduzem os estudos da Dinmica.


Realizar operao de adio de dois vetores coplanares.
Identificar a fora como uma grandeza fsica vetorial.
Representar graficamente em um diagrama as foras atuando em objetos em repouso ou em
movimento.
Representar graficamente um diagrama de foras atuando em sistemas de roldanas, planos
inclinados, elevadores.
Resolver problemas simples em que foras equilibradas no alteram o estado de movimento dos
objetos.
Utilizar a Segunda Lei de Newton na determinao da acelerao de partculas.
Utilizar a Terceira Lei de Newton na determinao das foras de ao e reao envolvendo dois
corpos.
Identificar a fora de atrito como uma fora resistente ao movimento e diferenciar atrito esttico de
atrito dinmico.
Explicar como a fora gravitacional responsvel pelo movimento dos planetas, luas, cometas e
Fsica
satlites.
Identificar a fora centrpeta como responsvel pela alterao da direo e do sentido do vetor
velocidade nos movimentos circulares e aplicar o clculo da fora centrpeta s condies de
segurana no trnsito (velocidade limite em curvas).
Explicar como corpos massivos podem atrair at mesmo a luz.

3 BIMESTRE

CONTEDOS


Massa especfica

Presso, Princpio de Pascal e Princpio de Stevin

Princpio de Arquimedes

Equao da continuidade e Efeito Bernoulli

Turbulncia e poluio

COMPETNCIAS/HABILIDADES

Diferenciar densidade e massa especfica e identific-las como propriedades dos corpos e das
substncias, respectivamente.
Enunciar o conceito de presso e aplic-lo na resoluo de problemas do cotidiano.
Identificar que o aumento da presso em certo ponto de um lquido em equilbrio transmitido a
todos os outros pontos do lquido.
Identificar a presena da fora de Empuxo em situaes do cotidiano.
Ser capaz de calcular e interpretar o mdulo da fora de empuxo que age sobre corpos em fluidos.
Descrever a relao entre dimetro, velocidade de escoamento e presso em vazes.
Explicar porque em casos de fortes ventanias, telhados de casas e galpes podem ser
arremessados para cima.
Descrever como a poluio pode contribuir para a deteriorao das condies de manuteno da
vida na Terra.

4 BIMESTRE

CONTEDOS


Momento de uma fora (torque)

Equilbrio de corpos rgidos

Mquinas Simples

Corpo humano e equilbrio

COMPETNCIAS/HABILIDADES

Reconhecer o momento de uma fora como uma grandeza que representa a magnitude da fora
aplicada a um sistema rotacional.
Analisar a condio de equilbrio dos corpos e identificar os tipos de equilbrio na natureza.
Efetuar a decomposio de vetores em duas direes perpendiculares a fim de verificar condies
de equilbrio.
Identificar os tipos de alavancas e compreender como uma fora pode fazer um objeto girar em
torno de um eixo.
SEGUNDO ANO

Fsica
1 BIMESTRE

CONTEDOS

Ondas e sua caracterizao

Reflexo e Refrao de ondas

Interferncia e Difrao

Som

Efeito Doppler

O mecanismo da audio humana

COMPETNCIAS/HABILIDADES

Definir frequncia, amplitude e comprimento de onda.


Reconhecer que uma onda uma forma de transferir energia sem transferir matria.
Descrever os fenmenos de reflexo, refrao, interferncia e difrao de ondas.
Identificar em situaes do cotidiano o Efeito Doppler em ondas sonoras.
Identificar ondas sonoras como ondas mecnicas, descrever suas propriedades e os seus efeitos
fisiolgicos no ouvido.
Descrever os efeitos do som de altas intensidades sobre o ouvido.

2 BIMESTRE

CONTEDOS

O espectro eletromagntico

Natureza da Luz

Luz como onda

Espelhos e lentes

Luz como partcula e o efeito fotoeltrico

O olho humano e o mecanismo da viso

COMPETNCIAS/HABILIDADES

Reconhecer a luz visvel como parte do espectro eletromagntico de ondas que perceptvel ao
olho humano.
Analisar os fenmenos luminosos a partir de uma representao geomtrica (processo de
formao de imagens em lentes e espelhos).
Explicar a disperso da luz branca gerando um conjunto de cores.
Representar e explicar a refrao dos raios luminosos ao passar de um meio para outro.
Classificar e identificar as lentes convergentes e divergentes.
Descrever o efeito fotoeltrico e sua aplicao na explicao do funcionamento de uma fotoclula.
Aplicar os conceitos de reflexo e refrao na descrio de instrumentos pticos.
Distinguir os principais elementos do olho humano e sua importncia para o processo da viso.
Reconhecer os problemas da viso mais comuns e as lentes usadas para solucion-los.
3 BIMESTRE
Fsica

CONTEDOS


Termologia

Energia Interna e Temperatura

Equilbrio Trmico

Dilatao

Dilatao e grandes construes

COMPETNCIAS/HABILIDADES

Explicar o funcionamento de termmetros e aferir a temperatura usando termmetros.


Diferenciar os processos de transmisso de energia sob forma de calor.
Reconhecer o equilbrio trmico como resultado da troca de energia sob forma de calor.
Identificar na situao de equilbrio trmico, em um sistema isolado, a energia total conservada.
Diferenciar o conceito de temperatura e calor.
Identificar calor como energia em trnsito devido diferena de temperatura entre corpos.
Descrever os efeitos da variao de temperatura nos slidos, lquidos e gases.
Explicar o funcionamento dos termostatos.
Identificar situaes nas quais a dilatao e a contrao volumtrica dos slidos so relevantes na
construo civil.

4 BIMESTRE

CONTEDOS


Termodinmica

Calor e Primeira Lei da Termodinmica

Processos de transferncia de energia sob forma de calor

Equao de Estado dos Gases Ideais

Mudanas de fase

Segunda Lei da Termodinmica e processos reversveis

Mquinas Trmicas

Fontes de energia alternativas

COMPETNCIAS/HABILIDADES

Calcular o trabalho recebido ou cedido em um gs durante processos de compresso ou


expanso.
Descrever as transformaes gasosas e suas propriedades (isotrmicas, isobricas e isocricas).
Identificar as mudanas de fases da matria.
Calcular a energia transferida para um corpo quando varia sua temperatura ou muda de fase.
Identificar a entropia como uma quantidade que indica o grau de informao que temos sobre o
sistema.
Calcular a quantidade de energia envolvida em um processo de mudana de fase.
Descrever o funcionamento de mquinas trmicas baseadas no Ciclo de Carnot.
Descrever as vantagens e desvantagens da utilizao de novas fontes de energia e seu impacto
em uma economia sustentvel.
TERCEIRO ANO

Fsica
1 BIMESTRE

CONTEDOS

O tomo e sua estrutura

Carga eltrica e sua quantizao

Processos de transferncia de carga

Interao entre corpos carregados Lei de Coulomb

Partculas elementares

COMPETNCIAS/HABILIDADES

Descrever a estrutura microscpica da matria.

Descrever a estrutura de tomos e a constituio do ncleo e da eletrosfera.

Enunciar a relao entre a massa do prton e do eltron.

Identificar os materiais condutores e isolantes e os processos de eletrizao.

Elaborar estratgias para evitar os perigos das cargas eletrostticas no cotidiano.

Explicar as foras de atrao e repulso entre cargas eltricas.

Ser capaz de calcular a fora entre duas cargas eltricas pontuais (numrica e literalmente).

Conhecer e utilizar o conceito de partculas elementares para interpretar notcias cientficas.

2 BIMESTRE

CONTEDOS

O campo eltrico e sua representao

Campo eltrico de cargas pontuais em repouso

O princpio da superposio

Campo de distribuies de cargas pontuais

Campo de distribuies esfricas e uniformes de carga

Raios em Mato Grosso do Sul

COMPETNCIAS/HABILIDADES

Descrever os problemas que surgem a partir do conceito de fora eltrica e do conceito de


interao a distncia.
Calcular o campo eltrico de uma partcula.
Representar as linhas de fora do campo eltrico.
Realizar operaes, usando o princpio da superposio, o mdulo do campo eltrico produzido
por duas partculas pontuais.
Calcular o campo eltrico de uma esfera uniformemente carregada para pontos externos esfera.
Descrever o processo de formao de raios e descrever estratgias para evitar problemas com
descargas eltricas.
Descrever como feita a previso da ocorrncia de raios.

3 BIMESTRE

CONTEDOS

Trabalho, Potencial e Diferena de Potencial

Corrente eltrica

Fsica
Resistores e baterias

Circuitos eltricos simples: Leis de Kirchoff e associaes de resistores

Potncia dissipada em circuitos eltricos simples

Eficincia energtica

COMPETNCIAS/HABILIDADES

Calcular o trabalho realizado pelo campo eltrico sobre uma partcula.


Identificar o trabalho realizado sobre a partcula com um processo de transferncia de energia do
campo para a partcula.
Identificar e calcular energia potencial associada ao campo em cada ponto do espao.
Identificar a corrente eltrica como um movimento ordenado de eltrons livres devido diferena
de potencial nos condutores metlicos.
Descrever as propriedades dos resistores, bem como, determinar a resistncia pelas Leis de Ohm.
Calcular a diferena de potencial entre as extremidades de um resistor.
Representar associaes de resistores eltricos atravs de diagramas.
Descrever os tipos de associao de resistores e identificar a mais adequada em uma instalao
residencial.
Determinar a corrente eltrica em um circuito em srie, em paralelo ou misto.
Calcular a potncia de aparelhos eltricos.
Calcular a energia consumida em um aparelho eltrico a partir de sua potncia eltrica nominal e
do tempo de uso.
Representar circuitos eltricos por meio de diagramas.
Descrever a composio de circuitos eltricos simples: fonte de tenso, dispositivos de segurana,
manobra e controle, componentes para a converso de energia eltrica em outros tipos de energia e
condutores.
Montar circuitos eltricos simples e utilizar medidores de corrente e tenso.
Aplicar os princpios de eficincia energtica necessidade de se poupar energia.

4 BIMESTRE

CONTEDOS


O campo magntico e sua representao

Fora de Lorentz

Movimento de partculas em campos

Fluxo do campo magntico

Induo eletromagntica: Leis de Faraday e Lenz

Usinas de gerao de energia eltrica

COMPETNCIAS/HABILIDADES

Descrever as propriedades dos ms e os modos para obteno de ms artificiais.


Representar as linhas de campo magntico por meio de diagramas.
Classificar e quantificar o campo magntico gerado no interior de espiras, bobinas e solenoides.
Aplicar a Lei de Faraday e a Lei de Lenz ao clculo de corrente eltrica em espiras.
Identificar as fontes de energia eltrica e explicar porque algumas fontes de energia so
renovveis e outras no.
Descrever o funcionamento de uma usina hidroeltrica.
Descrever os processos de fisso e fuso nuclear, bem como o processo de obteno de energia
eltrica por meio da fisso em usinas nucleares.
Identificar os impactos ambientais proveniente das usinas e seus riscos.
REFERNCIAS

Fsica
BALTHAZAR, W.F.; OLIVEIRA, A.L. Partculas elementares no Ensino Mdio: uma abordagem a
partir do LHC. 1.ed. So Paulo: Livraria da Fsica, 2010.

BARRETO FILHO, B.; SILVA, C.X. Fsica aula por aula. v. 1, 1. ed. So Paulo: FTD, 2010.

______. Fsica aula por aula. v. 2, 1. ed. So Paulo: FTD, 2010.

______. Fsica aula por aula. v. 3, 1. ed. So Paulo: FTD, 2010.

CANIATO, R. (Re)Descobrindo a Astronomia. 1.ed. Campinas: tomo, 2010.

HALLIDAY, D.; RESNICK, R. Fsica. v. 1, 5. ed. Rio de Janeiro: Livros Tcnicos e Cientficos, 2002.

______. Fsica. v. 2, 5. ed. Rio de Janeiro: Livros Tcnicos e Cientficos, 2002.

______. Fsica. v. 3, 5. ed. Rio de Janeiro: Livros Tcnicos e Cientficos, 2002.

______. Fsica. v. 4, 5. ed. Rio de Janeiro: Livros Tcnicos e Cientficos, 2002.

LUZ, A.M.R.; ALVAREZ, B.A. Curso de Fsica. v.1, 6. ed. So Paulo: Scipione Ltda, 2010.

______. Curso de Fsica. v. 2, 6. ed. So Paulo: Scipione Ltda, 2010.

______. Curso de Fsica. v. 3, 6. ed. So Paulo: Scipione Ltda, 2010.

MORAIS, A.M.A. Gravitao e Cosmologia Uma introduo. 1. ed. So Paulo: Livraria da Fsica,
2010.

POGIBIN, A.; PIETROCOLA, M.; ANDRADE, R.; ROMERO, T.R. Fsica em contextos pessoal
social- histrico. v. 1, 1. ed. So Paulo: FTD, 2010.

______. Fsica em contextos pessoal social- histrico. v. 2, 1. ed. So Paulo: FTD, 2010.

______. Fsica em contextos pessoal social- histrico. v. 3, 1 Ed. So Paulo: FTD, 2010.

SANT'ANNA, B.; MARTINI, G.; REIS, H.C.; SPINELLI, W. Conexes com a Fsica. v. 1, 1. ed. So
Paulo: Moderna, 2010.

______. Conexes com a Fsica. v. 2, 1. ed. So Paulo: Moderna, 2010.

______. Conexes com a Fsica. v. 3, 1. ed. So Paulo: Moderna, 2010.

TORRES, C.M.A.; FERRARO, N.G.; SOARES, P.A.T. Fsica Cincia e Tecnologia. v. 1, 2. ed. So
Paulo: Moderna, 2010.

______. Fsica Cincia e Tecnologia. v. 2, 2. ed. So Paulo: Moderna, 2010.

______. Fsica Cincia e Tecnologia. v. 3, 2. ed. So Paulo: Moderna, 2010.

VILLAS BOAS, N.; DOCA, R.H.; BISCUOLA, G.J. Fsica. v. 1, 1. ed. So Paulo: Saraiva, 2010.
______. Fsica. v. 2, 1. ed. So Paulo: Saraiva, 2010.
QUMICA
PRIMEIRO ANO

Qumica
1 BIMESTRE

CONTEDOS

Introduo ao estudo da Qumica


- contexto histrico e atual da qumica na sociedade

Matria
- caractersticas e transformaes

Evoluo dos modelos atmicos e a identificao dos tomos

O modelo dos orbitais atmicos

A distribuio eletrnica por subnveis

Configuraes eletrnicas dos elementos ao longo da classificao peridica

Propriedades peridicas e aperidicas dos elementos qumicos

COMPETNCIAS/HABILIDADES

Compreender a Qumica como cincia natural associando-a s construes humanas e


enfatizando seu papel nos processos de produo e no desenvolvimento econmico e social da
humanidade.
Compreender as formas pelas quais a qumica influencia nossa interpretao do mundo atual,
condicionando formas de pensar e agir.
Compreender que as interaes entre matria e energia provocam modificaes na forma ou
natureza da matria.
Avaliar os resultados experimentais que apresentam informaes relevantes sobre a estrutura dos
tomos.
Compreender o conceito de orbital atmico.
Efetuar a distribuio eletrnica dos elementos qumicos.
Relacionar a configurao eletrnica com a posio do elemento qumico na tabela peridica.
Utilizar a tabela peridica para obter informaes relacionadas s caractersticas dos elementos.
Relacionar os elementos qumicos da tabela peridica s suas propriedades, bem como suas
principais aplicabilidades.

2 BIMESTRE

CONTEDOS

As Ligaes Qumicas

Ligao Inica, Eletrovalente ou Heteropolar


- conceitos gerais
- frmula de um composto inico

Ligao Covalente, Molecular ou Homopolar


- conceitos gerais
- frmula de um composto covalente

Ligao Metlica

Interaes Intermoleculares e Estrutura Molecular


- polaridade das ligaes
- ligaes polares e apolares

COMPETNCIAS/HABILIDADES

Identificar os conceitos gerais que caracterizam os diferentes tipos de ligaes qumicas.


Compreender a relao dos modelos de ligaes qumicas com semelhanas e diferenas de
materiais distintos.
Qumica
Elaborar a frmula de compostos inicos baseando-se na distribuio eletrnica e na posio dos
elementos na Tabela Peridica.
Elaborar a frmula de compostos moleculares simples baseando-se na distribuio eletrnica e na
posio dos elementos na Tabela Peridica.
Empregar o conceito de eletronegatividade para prever a polaridade de uma ligao covalente.
Identificar as principais interaes intermoleculares presentes nas substncias qumicas.
Identificar a influncia das ligaes qumicas no comportamento e nas propriedades das
substncias qumicas.
Propor e utilizar modelos explicativos que favoream a compreenso da estrutura das molculas.

3 BIMESTRE

CONTEDOS


cidos
- definio
- frmulas dos cidos
- nomenclatura

Bases
- definio
- frmulas das bases
- nomenclatura

Sais
- definio
- reaes de neutralizao total e parcial
- nomenclatura

xidos
- definio
- frmulas
- nomenclatura
- perxidos

COMPETNCIAS/HABILIDADES

Identificar os conceitos gerais que caracterizam e diferenciam as funes inorgnicas.


Escrever a frmula dos principais cidos, bases, sais e xidos presentes em nossa sociedade.
Compreender que uma substncia se caracteriza como cidos ou base relativamente outra que
apresenta um comportamento oposto.
Empregar as regras de nomenclatura para dar nome aos principais cidos, bases, sais e xidos
presentes em nossa sociedade.
Equacionar reaes de neutralizao, total e parcial, entre cidos e bases.
Equacionar reaes relevantes de xidos cidos e bsicos.

4 BIMESTRE

CONTEDOS


Reaes Qumicas
- classificao
- equaes
- balanceamento

Massa atmica, massa molecular e o conceito de mol

Clculo de frmulas e Estequiometria
COMPETNCIAS/HABILIDADES

Qumica
Identificar a ocorrncia dos diversos tipos de reaes qumicas em funo da modificao entre
reagentes e produtos.
Equacionar corretamente exemplos simples de reaes de adio, decomposio, simples e
dupla troca.
Conhecer e aplicar os conceitos de massa molecular e quantidade de matria (mol) na resoluo
de problemas.
Identificar nas transformaes dos materiais as relaes matemticas existentes (razo e
proporo).
Efetuar clculos de proporcionalidade para descobrir dados quantitativos de uma reao qumica.
Compreender a importncia de clculos precisos e suas aplicaes em diferentes atividades
industriais.

SEGUNDO ANO

1 BIMESTRE

CONTEDOS

Disperses
- definio
- classificao
- caractersticas

Solues
- conceito
- curvas de solubilidade

Concentrao das Solues


- concentrao comum
- ttulo ou frao em massa
- molaridade ou concentrao em mols por litro

Diluio das Solues

Mistura de Solues
- titulao

COMPETNCIAS/HABILIDADES

Identificar a presena das disperses na composio de diversos produtos usados na sociedade.


Compreender o conceito de uma soluo no contexto da Qumica.
Expressar a concentrao de uma soluo, de acordo com a unidade mais adequada situao de
aplicao.
Executar clculos para a diluio de uma soluo.
Executar clculos relativos titulao de uma soluo.
Entender que a variao da temperatura influncia a solubilidade das substncias qumicas.
Identificar as relaes matemticas entre os diversos tipos de concentrao de solues.

2 BIMESTRE

CONTEDOS

Termoqumica
- conceitos gerais
- entalpia
- equao termoqumica
Qumica
- lei de Hess

Cintica Qumica
- velocidade das reaes qumicas
- energia de ativao
- fatores que influenciam a velocidade
- efeito da concentrao dos reagentes
- efeito da temperatura
- efeito da superfcie de contato
- efeito do catalisador

COMPETNCIAS/HABILIDADES

Compreender os principais conceitos para o estudo da termoqumica.


Compreender o conceito de variao de entalpia.
Extrair informaes termoqumicas presentes em grficos.
Diferenciar uma equao termoqumica das demais equaes qumicas.
Utilizar a Lei de Hess para calcular a variao de entalpia de uma reao.
Compreender os principais conceitos para o estudo da cintica qumica.
Compreender a relao entre a teoria das colises e a velocidade das reaes qumicas.
Entender que possvel, quando desejvel, acelerar ou retardar a velocidade de certas
transformaes qumicas.
Interpretar grficos com dados de velocidade de reaes qumicas.
Reconhecer os principais fatores que influenciam a velocidade das reaes qumicas.
Relacionar a conservao de alimentos com a velocidade das reaes qumicas.

3 BIMESTRE

CONTEDOS


Equilbrios Qumicos
- reaes reversveis
- equilbrios homogneos e heterogneos
- constante de equilbrio

Deslocamento do Equilbrio
- influncia das concentraes
- influncia da presso total sobre o sistema
- influncia da temperatura
- influncia do catalisador

Equilbrios em Meio Aquoso
- constante de ionizao
- equilbrio inico da gua / pH e pOH

COMPETNCIAS/HABILIDADES

Compreender os conceitos fundamentais relacionados ao equilbrio qumico.


Escrever a equao da constante de equilbrio.
Utilizar o Princpio de Le Chatelier para prever o que ocorre com um equilbrio em funo de
perturbaes.
Reconhecer os fatores que influenciam o estado de equilbrio.
Comparar a fora de cidos utilizando os valores de Ka.
Calcular a concentrao de H+ e de OH- em uma soluo aquosa de cido ou de base e, a
partir desses dados, determinar o pH da soluo.
Comparar a acidez e a basicidade de solues aquosas por meio dos valores de pH.
4 BIMESTRE

Qumica
CONTEDOS

Eletroqumica
- conceitos gerais
- reaes de oxi-reduo
- pilha de Daniell
- eletrodo-padro de hidrognio
- fora eletromotriz das pilhas

Radioatividade
- caractersticas das radiaes alfa, beta e gama
- leis da radioatividade
- tempo de meia-vida

COMPETNCIAS/HABILIDADES

Compreender os conceitos fundamentais para o estudo de eletroqumica.


Determinar o nmero de oxidao dos elementos presentes em uma substncia.
Reconhecer um processo de xido-reduo a partir de sua equao qumica.
Representar uma cela galvnica como sugerido pela IUPAC (Unio Internacional de Qumica Pura
e Aplicada).
Reconhecer os componentes de uma cela galvnica e sua representao na forma de figura.
Calcular a fora eletromotriz de uma pilha a partir dos potenciais padro de reduo das semicelas.
Relacionar o sinal algbrico do potencial de uma cela eletroqumica com a espontaneidade da
reao.
Compreender os conceitos fundamentais para o estudo das reaes nucleares.
Reconhecer a importncia atual da radioatividade e o perigo inerente sua utilizao.
Reconhecer as caractersticas das radiaes alfa, beta e gama.
Compreender e aplicar o conceito de tempo de meia-vida.

TERCEIRO ANO

1 BIMESTRE

CONTEDOS

Introduo Qumica Orgnica


- histrico e conceitos gerais
- caractersticas do tomo de carbono
- classificao dos tomos de carbono
- tipos de cadeia carbnica

Petrleo e Gs Natural - caractersticas e aplicaes


- alcanos
- alcenos
- alcinos
- hidrocarbonetos aromticos

COMPETNCIAS/HABILIDADES

Compreender a evoluo do conceito de Qumica Orgnica como criao humana inserida na


histria e na sociedade em diferentes pocas.
Representar a cadeia carbnica de um composto orgnico a partir de sua frmula estrutural.
Classificar uma cadeia carbnica.
Classificar os carbonos em primrios, secundrios, etc.
Reconhecer a origem e importncia econmica, poltica, social e ambiental do petrleo.

Qumica

Nomear os hidrocarbonetos mais simples de acordo com as regras mais recentes da IUPAC.

2 BIMESTRE

CONTEDOS


Carboidratos - caractersticas e aplicaes
- lcoois
- aldedos
- cetonas

Lipdeos - caractersticas e aplicaes
- cidos carboxlicos
- steres

Outras Funes Orgnicas Oxigenadas
- fenis
- teres

Aminocidos e protenas
- aminas
- amidas

COMPETNCIAS/HABILIDADES

Conhecer a estrutura qumica e as principais caractersticas e fontes de obteno dos


carboidratos, lipdeos e aminocidos.
Reconhecer os principais grupos funcionais, oxigenados e nitrogenados, ao observar a frmula
estrutural de compostos orgnicos.
Nomear alguns dos compostos, oxigenados e nitrogenados, mais simples e significativos, por
meio das regras mais recentes da UPAC.

3 BIMESTRE

CONTEDOS


Isomeria

Isomeria Plana
- isomeria de cadeia
- isomeria de posio
- isomeria de compensao
- isomeria de funo
- tautomeria

Estereoisomeria
- isomeria geomtrica
- isomeria ptica

Noes de acidez e basicidade em compostos orgnicos

COMPETNCIAS/HABILIDADES

Compreender o conceito de isomeria.


Identificar a isomeria entre compostos, por meio da anlise de suas frmulas estruturais.
Representar os possveis ismeros de uma determinada frmula molecular.
Reconhecer os principais grupos funcionais que do caractersticas cidas e bsicas aos
compostos orgnicos.
4 BIMESTRE

Qumica
CONTEDOS

Reaes de Substituio

Reaes de Adio

xido-reduo, desidratao e esterificao

Polmeros Naturais e Sintticos

COMPETNCIAS/HABILIDADES

Representar o(s) produto(s) esperado(s) em uma reao de substituio.


Representar o(s) produto(s) esperado(s) em uma reao de adio.
Representar os produtos esperados na oxidao de alcois.
Diferenciar a desidratao intermolecular e a intramolecular de lcoois, cidos carboxlicos e
amidas.
Reconhecer a equao de esterificao e a de hidrlise de steres.
Reconhecer os grupos funcionais existentes nos polmeros mais presentes no cotidiano.
Reconhecer o(s) monmero(s) constituinte(s) de um polmero.
Compreender fenmenos envolvendo interaes e transformaes qumicas em compostos
orgnicos.
REFERNCIAS
Qumica

BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Mdio. Parecer n 5. Braslia:


CNE/CEB, 2011.

______. Orientaes Curriculares para o Ensino Mdio: Cincias da Natureza, Matemtica e


suas Tecnologias. v 2. Secretaria de Educao Bsica. Braslia: MEC, 2006.

______. PCN+ Ensino Mdio: Orientaes Educacionais Complementares aos Parmetros


Curriculares Nacionais. Cincias da Natureza, Matemtica e suas Tecnologias. Secretaria de
Educao Mdia e Tecnolgica. Braslia: MEC; SEMTEC, 2002.

FONSECA, M. R. M. Qumica: meio ambiente, cidadania, tecnologia. v. 1, 1. ed. So Paulo: FTD,


2010.

______. Qumica: meio ambiente, cidadania, tecnologia. v. 2, 1. ed. So Paulo: FTD, 2010.

______. Qumica: meio ambiente, cidadania, tecnologia. v. 3, 1. ed. So Paulo: FTD, 2010.

LISBOA, J. C. F. Qumica. 1 ano: ensino mdio, 1. ed. So Paulo: Edies SM, 2010. (Coleo ser
protagonista).

______. Qumica. 2 ano: ensino mdio, 1. ed. So Paulo: Edies SM, 2010. (Coleo ser
protagonista).

______. Qumica. 3 ano: ensino mdio, 1. ed. So Paulo: Edies SM, 2010. (Coleo ser
protagonista).

PERUZZO, F. M.; CANTO, E. L. Qumica na abordagem do cotidiano. v. 1, 4. ed. So Paulo:


Moderna, 2010.

______. Qumica na abordagem do cotidiano. v. 2, 4. ed. So Paulo: Moderna, 2010.

______. Qumica na abordagem do cotidiano. v. 3, 4. ed. So Paulo: Moderna, 2010.

ROMANELLI, L. I.; JUSTI, R. S. Aprendendo qumica. . Inju: Uniju. 1997.

SANTOS, W. L. P. (et al.). Qumica Cidad. v. 1, 1. ed. So Paulo: Nova Gerao, 2010.

______. Qumica Cidad. v. 2, 1. ed. So Paulo: Nova Gerao, 2010.

______. Qumica Cidad. v. 3, 1. ed. So Paulo: Nova Gerao, 2010.

______. SCHENETZLER, R. P. Educao em Qumica: compromisso com a cidadania. Inju:


Uniju. 1997.
rea do conhecimento
CINCIAS
HUMANAS
VISO DE REA

Humanas
CINCIAS HUMANAS

A mente que se abre a uma nova idia jamais voltar ao seu tamanho original.
Albert Einstein

rea do conhecimento: Cincias


O Referencial Curricular de Cincias Humanas do Ensino Mdio est organizado com as
disciplinas de Filosofia, Geografia, Histria e Sociologia, possibilitando um trabalho integrado nesta
rea.
Porm, no devemos nos ater somente com as disciplinas afins, interessante que os
professores organizem seus planejamentos concomitante s demais disciplinas que compem o
currculo do Ensino Mdio, com a anlise dos objetivos de cada componente curricular e em busca de
um dilogo que possibilite uma aprendizagem significativa, firmamos tal propsito.

Hoje, mais do que nunca, reafirmamos a importncia do dilogo, nica condio


possvel de eliminao das barreiras entre as disciplinas. Disciplinas dialogam
quando as pessoas se dispem a isto (...) (FAZENDA, 2003, p.50).

Assim, a proposta apresentada neste Referencial refere-se a uma concepo de


aprendizagem que contextualize o conhecimento realidade vivenciada, em que os estudantes
compreendam os desafios da sociedade contempornea.
No Estado de Mato Grosso do Sul, desde o ano de 2000, a Filosofia e a Sociologia esto
includas na Matriz Curricular do Ensino Mdio presentes na disciplina de Cincias Sociais; em 2007,
com a mudana da matriz curricular, passou-se a oferecer Filosofia e Sociologia como disciplinas
independentes e obrigatrias, com Filosofia nos primeiros e segundos anos e a Sociologia somente
nos terceiros anos; em 2009 passam a ser oferecidas nos trs anos do ensino mdio, em
cumprimento Lei Federal n. 11.684/08.
O Referencial de Filosofia est estruturado por temas, tais como Poltica, tica, Linguagem,
Teoria do Conhecimento, Lgica, Esttica e Filosofia da Cincia, que devero ser trabalhados de
maneira histrica, conceitual e seguindo as principais linhas de pensamento filosfico.
A Filosofia de suma importncia na construo da cidadania e na formao de indivduos
crticos e com autonomia de pensamento, estando em consonncia com a Lei de Diretrizes e Bases
da Educao Nacional (Lei n. 9.394/96, artigo 36, inciso III).
Portanto, faz-se fundamental que o professor transmita aos estudantes o contexto scio-
histrico da disciplina para melhor compreenso dos conceitos e teorias filosficas e, ainda, que ele
utilize metodologias, como debates, trabalhos em grupo, seminrios, por meio de obras filosficas,
msicas, vdeos e poemas, proporcionando ao estudante maior interao com os temas e facilitando
o processo de ensino e de aprendizagem.
Assim a integrao da Filosofia com as demais disciplinas, alm de possvel, faz-se
necessria para uma melhor compreenso dos contedos, mas para que isso acontea preciso
haver o planejamento em conjunto.
Para a disciplina de Sociologia, este Referencial apresenta novas possibilidades para
Humanas

trabalhar seus contedos que colaboram, tanto para que o estudante compreenda a realidade social
vivenciada em seu cotidiano, entenda fenmenos sociais que levaram a essa realidade, tanto quanto
possibilitar o efetivo exerccio da cidadania.
Nesse sentido, a partir dessa proposta os contedos programticos esto constitudos a partir
de teorias e conceitos de autores clssicos e/ou contemporneos, mesclados com temas que sero
tratados bimestralmente, como por exemplo: diversidade tnica cultural, desigualdade social,
rea do conhecimento: Cincias

movimentos sociais, organizao poltica, trabalho e tecnologia entre outros.


A partir dessa proposta, podem-se trabalhar simultaneamente temas, relativos ao contexto
social, estudos de autores da rea e suas respectivas teorias, bem como a releitura dos principais
conceitos sociolgicos.
Portanto, este formato permitir ao professor planejar seu trabalho em conjunto com as
demais disciplinas, sempre que possvel, facilitando a contextualizao e colaborando com a melhor
aprendizagem do estudante.
A disciplina de Histria, no Ensino Mdio, em continuidade proposta do ensino fundamental,
deve ser mais que um simples entendimento da histria da humanidade por meio de manuseio de
livros, mas abranger a compreenso de mundo em que o indivduo participa ativamente.
Partindo dessa premissa, o professor de Histria, pesquisador do conhecimento histrico,
deve apresentar instrumentos que desafiem e auxiliem o estudante a analisar os acontecimentos
passados e os contemporneos, transformando-os em conceitos a serem investigados, podendo,
assim, romper com o ensino alienado de Histria.
Dessa forma, a Histria foi destituda de seu status de consolidadora do passado, tornando-se
que de fato uma cincia em construo e, levando-se em considerao que estamos na era da
informao e tecnologia, muitos professores, ao incorporarem uma viso crtica da disciplina deixam
de ser meros reprodutores do conhecimento, passando a exigir do estudante maior capacidade crtica
na interpretao da Histria, minimizando a memorizao dos tradicionais nomes, datas e fatos
isolados.
Por sua vez, o estudante, se modificou, deixando tambm, de ser, apenas o receptor do
conhecimento para produzi-lo e, assim, ambos exercendo a cidadania nos contextos polticos,
econmicos e culturais.
No tocante metodologia de aula, ressalta-se que o professor, e consequentemente o
estudante devem interpretar a Histria por meio de diversas fontes, como jornais, revistas, vdeos,
teatros, arquivos fotogrficos, exposies artsticas entre outras, no se atendo apenas nas aulas
expositivas e estabelecer com supremacia a articulao com as demais reas do conhecimento.
A importncia da Geografia no ensino mdio, assim como no ensino fundamental, est
relacionada com as mltiplas possibilidades de ampliao dos conceitos da cincia geogrfica
cumprindo importante papel poltico pedaggico, sendo um dos componentes de insero mais
antiga no currculo escolar.
A Geografia no uma disciplina em que os dados sobre a natureza, a economia e a
populao so apresentados a partir de uma sequncia linear, como se fossem produtos de uma
ordem natural, ela transcende a tudo isso. Os conceitos e temas relacionados disciplina constituem-
Humanas
se em ferramentas importantes para o entendimento da complexa sociedade contempornea,
interagindo com as demais reas do conhecimento.
Com as novas tecnologias de informao, com os avanos nas pesquisas cientficas e com as
transformaes no territrio, o ensino de Geografia torna-se fundamental para a percepo do mundo
atual. Os professores devem, portanto, refletir sua prtica e vivncias em sala de aula, com a
mudana e a incorporao de novos temas no cotidiano escolar.

rea do conhecimento: Cincias


Nesse sentido, a Geografia desenvolve um trabalho com a Histria, na contextualizao do
espao geogrfico nos fatos histricos; com a Sociologia e a Filosofia quando considera como foco de
estudos as desigualdades sociais; com a Fsica, Biologia e Qumica desenvolvendo conhecimentos
nos processos fsicos e naturais que compem o quadro natural em contnua transformao pelo
trabalho humano que esto ligados produo do espao e ao modo de explorao, degradao e
conservao do ambiente.
A utilizao deste Referencial permevel aos planejamentos e propostas pedaggicas
desenvolvidas pelas escolas da Rede Estadual de Ensino de Mato Grosso do Sul, podendo ser
organizado um trabalho que contemple a realidade local.
REFERNCIAS
Humanas

BRASIL. Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educao


Nacional. Braslia: Congresso Nacional, 1996.

______. Lei n. 11.684, de 2 de junho de 2008. Altera o art. 36 da Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de
1996, que estabelece as diretrizes e bases da educao nacional, para incluir a Filosofia e a
Sociologia como disciplinas obrigatrias nos currculos do Ensino Mdio. Braslia: Congresso
Nacional, 2008.
rea do conhecimento: Cincias

______. Parmetros Curriculares Nacionais: ensino mdio. Parte IV: Cincias Humanas e Suas
Tecnologias. Secretaria de Educao Mdia e Tecnolgica - Braslia: MEC; SEMTEC, 2002.

FAZENDA, I. C. A., Interdisciplinaridade: qual o sentido? So Paulo: Paulus, 2003.

SPOSITO, E. S. Geografia e Filosofia. Contribuio para a metodologia de ensino do


pensamento geogrfico. So Paulo: UNESP, 2004.
GEOGRAFIA
PRIMEIRO ANO

Geografia
1 BIMESTRE

CONTEDOS

EVOLUO E CONCEITOS DA CINCIA GEOGRFICA

O Espao geogrfico
- localizao, tempo e representao

Conceito e histria de cartografia

Representaes cartogrficas

A cartografia e as tecnologias

Coordenadas geogrficas
- latitude e longitude

Fusos horrios
- hora no Brasil e no mundo

ESTRUTURA GEOLGICA

A formao da terra

Placas tectnicas
- continentes em movimento

Eventos sismolgicos do planeta e as consequncias na atualidade


- terremotos, tsunamis e outros

RELEVO

Fatores e formas

Aspectos classificatrios

A Importncia do relevo para a organizao do espao geogrfico

ATMOSFERA E CLIMA

Estruturas atmosfricas

Fenmenos atmosfricos

Presso atmosfrica

Massas de ar atmosfricas

Aspectos classificatrios e fatores climticos

Climas

COMPETNCIAS/HABILIDADES

Articular os conceitos da Geografia com a observao, descrio, organizao de dados e


informaes do espao geogrfico, considerando as escalas de anlise.
Reconhecer as dimenses de tempo e espao na anlise geogrfica.
Reconhecer variadas formas de representao de espao.
Reconhecer mapas grficos resultantes de diferentes tecnologias.
Observar diferentes formas do relevo e suas implicaes na ocupao do espao pelo homem.
Estabelecer relaes entre os diferentes elementos da natureza como atmosfera e clima.
2 BIMESTRE
Geografia

CONTEDOS

FORMAES VEGETAIS


Grandes paisagens naturais

HIDROSFERA


gua no planeta
- oceanos, mares e guas continentais

A problemtica da gua no mundo

MEIO AMBIENTE

Ecossistemas
Problemas atmosfricos no meio ambiente (efeito estufa e camada de oznio)
Impactos da ao antrpica sobre o meio ambiente e polticas ambientais (nacionais e
internacionais)
Estocolmo 1972
Rio de Janeiro / ECO 92
Protocolo de Kyoto
Rio Mais 20

COMPETNCIAS/HABILIDADES

Identificar e compreender a diversidade e complexidade das diferentes paisagens terrestres.


Reconhecer a disponibilidade das guas como fonte de recursos mltiplos e valiosos.
Compreender os fenmenos atmosfricos, os processos de ao e impactos no meio ambiente.
Reconhecer estratgias que visem a minimizar a ao do homem como causador de impactos
ambientais.

3 BIMESTRE

CONTEDOS

BRASIL


Aspectos naturais

Aspectos humanos

Quadro econmico e poltico atual

MATO GROSSO DO SUL


Aspectos fsicos

Aspectos humanos

Aspectos econmicos

COMPETNCIAS/HABILIDADES

Dominar o conceito de espao geogrfico brasileiro, suas diferentes formas de delimitao e


regionalizao no pas e no Mato Grosso do Sul.
Comparar o significado histrico-geogrfico das organizaes polticas e socioeconmica em
escala nacional e estadual.
Compreender as mudanas ocorridas no espao geogrfico, em funo da aquisio de novas

Geografia
tecnologias de transportes e telecomunicaes, em escala nacional e estadual.

4 BIMESTRE

CONTEDOS

PRODUO AGROPECURIA

Os sistemas agrcolas

As empresas agrcolas

Agropecuria em pases desenvolvidos e subdesenvolvidos

Poltica agropecuria

Problemas ambientais relacionados agropecuria

AGRICULTURA E PECURIA BRASILEIRA

Evoluo agrcola no pas

Modernizao agrcola

Produo agrcola

Agricultura familiar

Produo pecuria

POLTICAS DA TERRA

Relaes de trabalho na zona rural


- a luta pela terra

Conflitos no campo
- assentamentos rurais, comunidades indgenas, quilombolas e demais etnias

COMPETNCIAS/HABILIDADES

Caracterizar e compreender os principais problemas do espao agrrio brasileiro (poltica


ambiental, poltica agrria e movimentos sociais).
Compreender os processos de modernizao agropecuria e suas repercusses.
Relacionar as formas de apropriao do espao pelo homem e os problemas ambientais causadas
por estas atividades.

SEGUNDO ANO

1 BIMESTRE

CONTEDOS

DINMICA POPULACIONAL

Crescimento demogrfico e evoluo populacional

Teorias de Malthus, Neomalthusiana e Reformista

Estrutura
- nmero, sexo e idade

Distribuio da populao economicamente ativa

Distribuio de renda

Movimentos migratrios

POPULAO BRASILEIRA

Formao da populao brasileira

Movimentos migratrios e grupos de imigrantes



Crescimento vegetativo
Geografia


Estrutura da populao por regio

Distribuio da populao economicamente ativa e distribuio de renda

ETNIA E CULTURA NO MUNDO E NO BRASIL


Diversidade tnica

Diversidade cultural

O choque entre culturas e etnocentrismo

As lutas raciais

Relativismo cultural e tolerncia

Civilizao ocidental e modernidade

A situao dos ndios e dos afro-descendentes no Brasil

COMPETNCIAS/HABILIDADES

Observar tabelas, grficos e mapas como meios de compreenso e estudo da dinmica


demogrfica mundial e brasileira.
Identificar, compreender e discutir as principais mudanas na composio e distribuio da
populao mundial e brasileira.
Compreender a diversidade tnica cultural como base da riqueza cultural da humanidade, por meio
de mapas em diferentes escalas.
Reconhecer a diversidade lingustica, religiosa e tnico-cultural em diferentes regies do planeta.
Compreender a dinmica demogrfica mundial contempornea, examinando mapas de fluxos e
movimentos, reconhecendo as principais reas emissoras e receptoras de grupos populacionais e as
repercusses dos deslocamentos.

2 BIMESTRE

CONTEDOS

URBANIZAO MUNDIAL


O surgimento das cidades

As cidades na antiguidade e na idade mdia

As cidades e seu desenvolvimento durante os perodos do capitalismo

Cidades contemporneas

Problemas ambientais relacionados expanso urbana

URBANIZAO BRASILEIRA


O processo de urbanizao brasileira e a modernizao

Hierarquia e rede urbana

COMPETNCIAS/HABILIDADES

Compreender e discutir o processo de urbanizao mundial e brasileira, a formao das


metrpoles e problemas decorrentes desse processo.
Identificar, classificar e comparar aspectos dos processos de urbanizao e do modo de vida em
diferentes tempos e espaos.
Compreender por meio da leitura e interpretao de textos de diferentes fontes e autores e de
mapas em diferentes escalas o processo de urbanizao e constituio de cidades no mundo
contemporneo.
3 BIMESTRE

Geografia
CONTEDOS

A INDUSTRIALIZAO NO MUNDO

Fatores locacionais

Tipos de indstrias

Pioneiros na industrializao

Descentralizao das indstrias

Problemas ambientais relacionados expanso industrial

A NOVA GEOGRAFIA INDUSTRIAL

Reconstruo da indstria Ps-Guerra Fria

Novas potncias industriais

A PROJEO DA CHINA NA PRODUO INDUSTRIAL E MERCADO INTERNACIONAL

OS NOVOS PASES INDUSTRIALIZADOS

Brasil, Mxico e Argentina

ndia e frica do Sul

COMPETNCIAS/HABILIDADES

Compreender e analisar conceitos e processos histricos de industrializao e sua relao com a


produo de espaos em diferentes escalas.
Relacionar a situao atual dos pases de industrializao pioneira com os atuais industrializados.

4 BIMESTRE

CONTEDOS

FONTES PRODUTIVAS DE ENERGIA

Geopoltica e estratgia

Recursos minerais
- energia proveniente do petrleo, carvo e outros minerais

Energia eltrica

Os recursos hdricos e a produo da energia hidreltrica

Produo de bicombustvel no Brasil


- pr-lcool e outros programas

FONTES ALTERNATIVAS DE ENERGIA

QUESTES POLTICAS E ECONMICAS RELACIONADAS PRODUO E CONSUMO DE


ENERGIA

PROBLEMAS AMBIENTAIS RELACIONADOS PRODUO E AO CONSUMO DE ENERGIA

COMPETNCIAS/HABILIDADES

Compreender e discutir os diferentes processos energticos produtivos, os recursos minerais e as


questes polticas econmicas.
Identificar a produo e consumo de energia no mundo e no Brasil, por meio de mapas, textos,
Geografia

grficos e tabelas e avaliar perspectivas segundo a natureza das fontes energticas.

TERCEIRO ANO

1 BIMESTRE

CONTEDOS

ORIENTE MDIO


Conflitos

Quadro econmico e poltico atual

EUROPA


Aspectos naturais

Aspectos humanos

Quadro econmico e poltico atual

RSSIA


Aspectos naturais

Aspectos humanos

Quadro econmico e poltico atual

SIA


Aspectos naturais e humanos

Quadro econmico e poltico atual

ndia

China

Japo

COMPETNCIAS/HABILIDADES

Caracterizar e relacionar os diferentes aspectos da paisagem natural do continente europeu e


asitico.
Compreender o papel das sociedades no processo de produo do espao, do territrio, da
paisagem e do lugar no continente europeu e asitico.
Caracterizar formas de circulao de informao, capitais, mercadorias e servios no tempo e no
espao no continente europeu e asitico.
Compreender por meio de pesquisas e estudos de textos em gneros diversos, mapas, tabelas e
grficos, reconhecer as caractersticas sociais, polticas, culturais e ambientais de conjuntos
regionais do mundo e seus principais conflitos e acordos.
Compreender concepes de Geopoltica e sua expresso nas relaes de poder.

2 BIMESTRE

CONTEDOS

FRICA


Aspectos naturais

Aspectos humanos

Geografia

Quadro econmico e poltico atual

CANAD E ESTADOS UNIDOS

Aspectos econmicos e polticos atuais

AMRICA LATINA

Aspectos naturais

Aspectos humanos

Quadro econmico e poltico atual

AUSTRLIA E NOVA ZELNDIA

Aspectos naturais

Aspectos humanos

COMPETNCIAS/HABILIDADES

Caracterizar e relacionar os diferentes aspectos da paisagem natural do continente africano,


destacando o processo de desertificao decorrente dos impactos ambientais sofridos.
Analisar a concepes de Geopoltica e a formao de acordos entre pases, seus objetivos e suas
consequncias.
Caracterizar e relacionar os diferentes aspectos da paisagem natural da Austrlia e Nova Zelndia,
destacando o processo de transformao do meio ambiente proveniente dos impactos ambientais
sofridos.

3 BIMESTRE

CONTEDOS

MUNDIALIZAO ECONMICA

Evoluo e consequncias do capitalismo industrial, comercial e financeiro

Diviso internacional do trabalho

Pases desenvolvidos, em desenvolvimento e subdesenvolvidos

A GEOPOLTICA NO MUNDO ATUAL

Mundo Ps-Guerra

A Guerra Fria

Mundo bipolar

A nova ordem multipolar

A nova crise mundial

A GLOBALIZAO

Blocos econmicos

As novas potncias

As revolues cientfica e tecnolgica

Brasil e Mato Grosso do Sul na geopoltica mundial

COMPETNCIAS/HABILIDADES

Localizar no tempo e no espao o processo histrico e geopoltico ocorrido no sc. XX.


Reconhecer as diversidades scio-culturais e econmicas existentes no mundo e as tenses
atuais.
Compreender o processo de mundializao, analisando os fenmenos econmicos, tecnolgicos,
Geografia

polticos e culturais decorrentes.


Confrontar argumentos e ideias de diferentes autores em textos que discutem diferentes
manifestaes da globalizao.

4 BIMESTRE

CONTEDOS

REVISO


Todos os contedos trabalhados durante os trs anos

Exerccios de fixao

REVISO CONCEITUAL


Principais conceitos geogrficos

COMPETNCIAS/HABILIDADES

Compreender a geografia em seus aspectos fsicos, humanos, sociais, culturais, econmicos,


polticos e as interferncias atuais.
REFERNCIAS

Geografia
AB' SABER, A. N. Os domnios de natureza no Brasil: Potencialidades paisagsticas. So Paulo:
Ateli Editorial, 2005.

ATLAS NATIONAL GEOGRAPHIC. So Paulo: Abril, 2008.

BRASIL. Atlas geogrfico escolar. Rio de Janeiro: IBGE, 2002.

______. Recursos naturais e meio ambiente: uma viso do Brasil. 2. ed. Rio de Janeiro: IBGE,
1997.

______. Vocabulrio bsico de recursos naturais e meio ambiente. 2. ed. Rio de Janeiro: IBGE,
2004.

COSTA, W. M. Geografia Poltica e Geopoltica: Discursos sobre o Territrio e o Poder. 2. ed.


So Paulo: Edusp, 2008.

DUARTE, R. H. Natureza e sociedade, evoluo e revoluo: a geografia libertria de Elise


Reclus. Rev. Bras. Hist., v. 26., p.11-24. ISSN 0102-0188. So Paulo, 2006.

FERREIRA, G. M. L. Atlas geogrfico Espao Mundial. So Paulo: Moderna, 2003.

FITZ, P. R. Cartografia Bsica. So Paulo: Oficina de Textos, 2008.

GUERRA, A. T.; GUERRA, A. J. T. Novo dicionrio geolgico-geomorfolgico. 2. ed. Rio de


Janeiro: Bertrand Brasil, 2001.

LACOSTE, Y. A Geografia; isso serve, em primeiro lugar, para fazer a guerra. Traduo de Maria
Ceclia Frana. Campinas: Papirus, 1988.

MORAES, P. R. Geografia: Geral e do Brasil. So Paulo: Harbra, 2003.

MOREIRA, R. Para onde vai o pensamento geogrfico? Por uma epistemologia crtica. So
Paulo: Contexto, 2006.

OLIVEIRA, G S. O El Nio e Voc o fenmeno climtico. So Jos dos Campos: Transtec, 2000.

REVISTA CARTA NA ESCOLA. Ed. Confiana.

REVISTA CONHECIMENTO PRTICO GEOGRAFIA. Ed. Escala Educacional.

REVISTA NATIONAL GEOGRAPHIC Brasil. Ed. Abril.

ROSS, J. Nova classificao de relevo no Brasil. So Paulo: Edusp, 2001.

SANTOS, M. A natureza do espao. So Paulo: Hucitec, 1995.

______. Economia Espacial: crticas e alternativas. 2. ed. So Paulo: Edusp, 2003.

______. Manual de Geografia Urbana. 2. ed. So Paulo: Hucitec, 1989.

______. Metamorfoses do espao habitado. 4. ed. So Paulo: Hucitec, 1996.

______. O Pas distorcido: o Brasil, a Globalizao e a cidadania. So Paulo: Publifolha, 2002.

______. Por uma outra globalizao - do pensamento nico conscincia universal. So


Paulo: Record, 2000.

VZIA, B. de & COSTA, G. O tempo do BRIC. Artigo escrito na Revista Desafios do


Desenvolvimento, IPEA, edio maro/abril de 2010. Disponvel em:
http://desafios2.ipea.gov.br/sites/000/17/edicoes/60/pdfs/rd60not03.pdf.
HISTRIA
PRIMEIRO ANO

Histria
1 BIMESTRE

CONTEDOS

Introduo aos estudos de Histria


- fontes histricas
- periodizao

Pr-histria
- geral
- Brasil
- Mato Grosso do Sul

As Civilizaes da Antiguidade

Revoluo Agrcola

Egito
- poltica, economia, sociedade e cultura
- antigo imprio
- mdio imprio
- novo imprio

Sumrios, Acdios, Assrios e Persas, Hebreus, Cretenses, fencios

China, ndia e Japo

COMPETNCIAS / HABILIDADES

Identificar, analisar e criticar fontes documentais de natureza diversa.


Interpretar o desenvolvimento econmico, poltico, social e cultura da humanidade.
Reconhecer que as formas de medir o tempo so produtos culturais resultantes das necessidades
de sociedades diversificadas.

2 BIMESTRE

CONTEDOS

Grcia
- perodo pr-homrico
- perodo homrico
- perodo clssico
- democracia e direito
- caractersticas de Esparta e Atenas

Roma
- monarquia
- repblica
- imprio
- invases brbaras
- a queda do imprio romano

COMPETNCIAS / HABILIDADES

Interpretar a atuao das civilizaes nas mudanas ou rupturas em processos de disputa


territorial.
Analisar os conceitos de cidadania e democracia.
Histria
3 BIMESTRE

CONTEDOS


Perodo Medieval
- Imprio Bizantino

Sistema Feudal
- estrutura, conjuntura e decadncia

Renascimento Comercial e Urbano

Povos pr-colombianos
- maias, astecas e incas
- os ndios brasileiros

Transio do Feudalismo para o Capitalismo

A Formao dos Estados Nacionais Modernos

COMPETNCIA/HABILIDADES

Compreender que as mudanas no modo de produo e no domnio do poder so produzidas pela


ao e interesse de diferentes sujeitos sociais.
Perceber e respeitar as diversidades tnicas, religiosas, de geraes de classes como
manifestaes culturais por vezes conflitantes.

4 BIMESTRE

CONTEDOS


As Reformas Religiosas do Sculo XVI

A Expanso Ultramarina

Conquistas e Colonizao na Amrica
- chegada dos espanhis e portugueses
- integrao e excluso dos povos indgenas

Brasil Colnia
- expedies colonizadoras
- a questo da diviso de terras: poder e dominao

Colonizao Espanhola no Sul de Mato Grosso
- poltica de ocupao

COMPETNCIAS/HABILIDADES

Interpretar o significado e atuao das instituies religiosas.


Analisar diferentes processos de conquistas e colonizao na Amrica.
Entender as formas de trabalho presentes em todas as atividades humanas: social, econmica,
poltica e cultural.
SEGUNDO ANO

Histria
1 BIMESTRE

CONTEDOS

Mercantilismo

O Estado Absolutista
- o processo de absolutizao
- prtica e teoria do estado absolutista

Revoluo Inglesa

COMPETNCIAS/HABILIDADES

Reconhecer as transformaes polticas na estruturao econmica mercantilista.


Observar as mudanas, econmicas, polticas, sociais e culturais advindas da formao do Estado
Absolutista e da Revoluo Inglesa.

2 BIMESTRE

CONTEDOS

Revoluo Industrial
- etapas da industrializao
- mudanas no modo de produo e de trabalho
- avano tecnolgico
- revoluo social

Iluminismo
- liberalismo econmico
- despotismo esclarecido

Revoluo Francesa
- aspectos polticos, econmicos e sociais

O Imprio Napolenico

COMPETNCIAS/HABILIDADES

Analisar os interesses polticos, econmicos e sociais que permearam as revolues.

Compreender o trabalho como elemento primordial nas transformaes histricas.

3 BIMESTRE

CONTEDOS

A Crise do Absolutismo
- consolidao do capitalismo

Histria da frica e dos africanos


- a luta dos negros no Brasil
- cultura negra
- comunidades quilombolas no Mato Grosso do Sul
COMPETNCIAS/HABILIDADES
Histria

Compreender as mudanas no modo de produo com o processo de industrializao, os


processos migratrios e a organizao da sociedade.
Analisar historicamente os fatores da vinda dos negros para o Brasil e sua contribuio na
formao econmica do Brasil.
Praticar o respeito s diferenas culturais, tnicas, de gnero, religiosas e polticas.

4 BIMESTRE

CONTEDOS


Revoluo Americana

Processo de Independncia dos EUA

Constituio de 1787

Independncia do Haiti

Independncia das Colnias Espanholas

Crise no sistema colonial Brasileiro
- revoltas na colnia brasileira
- conjurao baiana
- conjurao mineira

Brasil Monrquico
- primeiro reinado (1822-1831)
- perodo regencial (1831-1840)
- segundo reinado (1840-1889)

O Movimento Republicano e a Proclamao da Repblica

COMPETNCIAS/HABILIDADES

Comparar pontos de vista expressivos nos movimentos revolucionrios na Amrica, identificando


as razes e consequncias na histria.
Perceber como o jogo das relaes de dominao e resistncia faz parte das construes e
organizaes polticas, econmicas e sociais.

TERCEIRO ANO

1 BIMESTRE

CONTEDOS


Os Imperialismos
- Imperialismo na sia
- Imperialismo na frica
- Imperialismo na Amrica Latina

Primeira Guerra Mundial

Revoluo Russa

A Crise de 1929

Estados Totalitrios
- fascismo e nazismo

O Brasil Republicano
- a organizao do novo regime
- repblica do caf-com-leite
- as dificuldades brasileiras e a revoluo de 1930
COMPETNCIAS/HABILIDADES

Histria
Reconhecer a dinmica dos sistemas imperialistas em escala local, regional e mundial.
Buscar os sentidos das aes humanas que parecem disformes e desconectadas, pelos impactos
negativos que ocasionam em alguns povos.

2 BIMESTRE

CONTEDOS

Segunda Guerra Mundial

Mundo Ps-Guerra

Criao da ONU

Guerra Fria

Blocos Econmicos
- alianas militares
- capitalista x socialismo

A Era Vargas (1930-1945)

Brasil (1945-1964):
- a ditadura militar

Processo de redemocratizao no Brasil

COMPETNCIAS/HABILIDADES

Perceber os acordos e a nova ordem econmica mundial no perodo ps-guerra e entre-guerras.


Relacionar as construes polticas, econmicas e sociais e a atuao dos sujeitos sociais nas
rupturas de poder e imposio.

3 BIMESTRE

CONTEDOS

Conflitos Mundiais

Revoluo Chinesa

Guerra da Coria

Guerra do Vietn

Oriente Mdio

Guerra do Golfo

Conflitos Mundiais no Sculo XXI


- ndia
- frica
- sia
- Europa
- Amrica

Globalizao e Regionalizao

O Futuro da Economia Mundial

COMPETNCIAS/HABILIDADES

Reconhecer as aes e intenes das Instituies governamentais nos conflitos mundiais e como
os mesmos interagem na economia mundial.
Entender que os processos polticos e econmicos resultam de tomadas de posio diante de
variadas possibilidades de encaminhamento.
4 BIMESTRE
Histria

CONTEDOS


Brasil
- Repblica Nova de 1985 aos dias atuais

O Processo de Emancipao do Sul de Mato Grosso
- as peculiaridades do Norte e do Sul
- populaes indgenas no Sul de Mato Grosso
- movimento divisionista
- os rumos econmicos do Estado de Mato Grosso do Sul, frente a globalizao

COMPETNCIAS/HABILIDADES

Entender o processo histrico de redemocratizao.


Analisar a Constituio de 1988 e rumos da democracia no Brasil.
Compreender a criao do Estado de Mato Grosso do Sul, enfatizando os interesses polticos,
econmicos e sociais.
REFERNCIAS

Histria
ARRUDA, G. Frutos da terra: os trabalhadores da Matte-Larangeira. Londrina: UEL, 1997.

BANDEIRA, L. A. M. O expansionismo brasileiro e a formao dos Estados na Bacia do Prata:


Argentina, Uruguai e Paraguai. Da colonizao Guerra da Trplice Aliana. Braslia: UnB, 1995.

BIANCHINI, O. C. D. A Companhia Matte Larangeira e a ocupao da terra do sul de Mato


Grosso: 1880-1940. Campo Grande: UFMS, 2000.

BITTENCOURT, C. Capitalismo e cidadania nas atuais propostas curriculares de Histria. In:


BITTENCOURT, Circe (Org). O saber histrico na sala de aula. So Paulo: Contexto, 1997.

BRASIL. Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educao


Nacional. Braslia: Congresso Nacional, 1996.

______. Lei n. 10.639, de 09 de janeiro de 2003. Altera a Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996,
que estabelece as diretrizes e bases da educao nacional, para incluir no currculo oficial da Rede de
Ensino a obrigatoriedade da temtica "Histria e Cultura Afro-Brasileira". Braslia: Congresso
Nacional, 2003.

______. Lei n. 11.645, de 10 de maro de 2008. Altera a Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996,
modificada pela Lei n. 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que estabelece as diretrizes e bases da
educao nacional, para incluir no currculo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temtica
"Histria e Cultura Afro-Brasileira e Indgena". Braslia: Congresso Nacional, 2008.

______. Orientaes Curriculares para o Ensino Mdio: Cincias da Natureza, Matemtica e


suas Tecnologias. v 3. Secretaria de Educao Bsica. Braslia: Ministrio da educao, 2006.

______. Parmetros Curriculares Nacionais: ensino mdio. Parte IV: Cincias Humanas e Suas
Tecnologias. Secretaria de Educao Mdia e Tecnolgica - Braslia: MEC; SEMTEC, 2002.

______. PCN+ Ensino Mdio: Orientaes Educacionais Complementares aos Parmetros


Curriculares Nacionais. Cincias Humanas e Suas Tecnologias. Secretaria de Educao Mdia e
Tecnolgica. Braslia: MEC; SEMTEC, 2002.

______. Programa: ensino mdio inovador documento orientador. Secretaria de Educao


Bsica Diretoria de Concepes e Orientaes Curriculares para a Educao Bsica.
Coordenao Geral de Ensino Mdio. Braslia: Ministrio da Educao, 2009.

______. Resoluo CEB n. 3, de 26 de junho de 1998. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais


para o Ensino Mdio. Braslia: Conselho Nacional de Educao, 1998.

CORRA, V. B. Fronteira Oeste, Campo Grande: UFMS,1999.

______. Coronis e Bandidos em Mato Grosso, 1889 1943. 2. ed., Campo Grande: UFMS, 2006.

CNDIDO Filho, Jos. O movimento operrio: o sindicato, o partido. Petrpolis: Vozes, 1982

CHIAVENATO, J. J. O golpe de 64 e a ditadura militar. So Paulo: Moderna, 1994.

CORRA FILHO, V. sombra dos hervaes mattogrossenses. So Paulo: So Paulo, 1925.

DORATIOTO, F. Maldita guerra: nova histria da Guerra do Paraguai. So Paulo: Companhia


das Letras, 2002.

GASPARI, E. A ditadura envergonhada. So Paulo: Companhia das Letras, 2002.

HOBSBAWM, E. A era dos imprios - 1875-1914. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2002.
HOLANDA, S. B. de. Razes do Brasil. So Paulo. Companhia das Letras, 1999.
Histria

PION, N. A Repblica dos Sonhos. Rio de Janeiro: Record, 1997.

______. A ditadura escancarada. So Paulo: Companhia das Letras, 2002.

______. A ditadura derrotada. So Paulo: Companhia das Letras, 2003.

MAGNOLI, D. frica do Sul - Capitalismo e Apartheid. So Paulo: Contexto, 1992.

MANACORDA, M. A. Histria da Educao: da antiguidade aos nossos dias, 12. ed. So Paulo:
Cortez, 2006.

MESGRAVIS, L. A Colonizao da frica e da sia: a expanso do imperialismo europeu no


sculo XIX. So Paulo: Atual, 1994.
SOCIOLOGIA
PRIMEIRO ANO

Sociologia
1 BIMESTRE

CONTEDOS

OLHAR SOCIOLGICO E CONHECIMENTO

A Sociologia como disciplina


- contexto histrico e pensamento social
- sociologia e senso comum
- sociologia e as demais Cincias Sociais

Pensando a relao entre o indivduo e os grupos sociais


- processo de socializao: o indivduo, sua histria e a sociedade
- as diferenas no processo de socializao
- mudanas e permanncias: pensando o processo de transformao social

COMPETNCIAS/HABILIDADES

Compreender o processo de formao do pensamento sociolgico e a importncia de seu


conhecimento para a compreenso da realidade social.
Entender a importncia e a validade da sociologia para pensar as questes sociais
contemporneas.
Conhecer o contexto cientfico contido no conhecimento sociolgico.
Pensar a relao entre indivduo, grupos sociais e sociedade.
Compreender a multiplicidade cultural presente no processo de socializao e sua relao com
a identidade pessoal e coletiva.
Entender as transformaes sociais como um fenmeno inerente a todas as sociedades.

2 BIMESTRE

CONTEDOS

SUPERANDO O SENSO COMUM

Cotidiano, observao e interpretao


- a pesquisa como sustentao de nossas vidas
- mtodos de pesquisa social e sua aplicabilidade na compreenso do real
- tcnicas de pesquisa: pesquisa bibliogrfica, entrevistas, questionrios, observao e histrias
de vida, entre outras
- fronteiras: pesquisa das vivncias sociais em Mato Grosso do Sul

COMPETNCIAS/HABILIDADES

Entender a pesquisa como um instrumento de compreenso da realidade social e da produo


do conhecimento.
Compreender o processo da coleta de dados e interpretao das informaes pesquisadas para
a compreenso da realidade social.
Desenvolver o interesse para o entendimento das questes sociais estudadas em Sociologia.
Contextualizar o conhecimento sociolgico ao entendimento da realidade local e das
experincias coletivas vividas cotidianamente.
Sociologia
3 BIMESTRE

CONTEDOS

AS PRINCIPAIS CORRENTES TERICAS DA SOCIOLOGIA CLSSICA E A INVESTIGAO


SOCIAL


Augusto Comte e o pensamento positivista
- a concepo de Ordem e Progresso

Durkheim e o Fato Social
- a sociedade como um organismo

Karl Marx e o Materialismo Histrico Dialtico
- ideologia
- classes e desigualdades sociais

Max Weber: tipologias weberianas na compreenso social
- tipos de ao
- relao social
- formas de dominao

COMPETNCIAS/HABILIDADES

Conhecer os principais pensadores e conceitos da Sociologia Clssica.


Entender o processo da produo de conceitos importantes para os estudos sociolgicos
contemporneos.
Compreender as bases tericas da anlise sociolgica, a partir dos autores da Sociologia
Clssica.
Entender o processo de transformao epistemolgica da sociologia no decorrer da histria.

4 BIMESTRE

CONTEDOS

INSTITUIES SOCIAIS


As instituies sociais e a organizao das sociedades

As instituies e o controle social

Principais instituies sociais
- famlia
- educao
- religio
- instituies estatais

COMPETNCIAS/HABILIDADES

Entender as relaes humanas estabelecidas em sociedade a partir das instituies sociais.


Compreender a dinmica de funcionamento das instituies sociais.
Associar as instituies e suas prticas aos princpios que regulam a convivncia dos diferentes
grupos em sociedade.
Compreender a formao das principais instituies sociais.
SEGUNDO ANO

Sociologia
1 BIMESTRE

CONTEDOS

CULTURAS: DIVERSIDADE TNICA CULTURAL NO BRASIL E NO MATO GROSSO DO SUL

Conceitos bsicos da teoria antropolgica


- cultura
- sociedade e indivduo
- diversidade e relativismo cultural

Etnocentrismo, alteridade, identidade e diferena

O multiculturalismo brasileiro e sul-mato-grossense


- povos indgenas, quilombolas e demais etnias
- processos identitrios e resistncia cultural

Os pensadores e estudos brasileiros da cultura

COMPETNCIAS/HABILIDADES

Compreender alguns elementos e conceitos que constituem os estudos antropolgicos.


Entender as diferentes culturas que influenciaram a formao da cultura brasileira, sob o signo
da dominao e da diferena.
Compreender a multiplicidade cultural no Brasil e os processos de resistncia cultural.
Contextualizar a diversidade tnica e cultural existente no Brasil e no Estado de Mato Grosso do
Sul.
Compreender as diversas abordagens a respeito da cultura, no pensamento social brasileiro.
Conhecer e respeitar a diversidade etnica e cultural que compe a sociedade brasileira e sul-
mato-grossense.

2 BIMESTRE

CONTEDOS

TEORIAS SOCIAIS E A DESIGUALDADE SOCIAL NO BRASIL

A desigualdade e a teoria social no Brasil


- a dcada de 1930 e o surgimento da anlise sociolgica brasileira

Questes polticas, econmicas e raciais brasileiras

Alguns autores e temas estudados pela sociologia brasileira


- o mito da igualdade racial
- o mito do homem cordial
- o negro na sociedade de classes
- a origem agrria do estado brasileiro

Estudos sociolgicos referentes ao Estado de Mato Grosso do Sul


- industrializao e desenvolvimento social e econmico
- industrializao e impacto social e ambiental

Biodiversidade e sustentabilidade em Mato grosso do Sul

COMPETNCIAS/HABILIDADES

Entender o surgimento da teoria social no Brasil.


Pensar, a partir das teorias sociolgicas brasileiras, as questes referentes desigualdade
social no Brasil.
Compreender as relaes hegemnicas presentes na sociedade brasileira e as condies de
Sociologia
excluso social.
Estudar os aspectos ideolgicos presentes na sociedade e as abordagens tericas a partir de
conceitos como raa, classe e etnias.
Refletir sobre questes relativas a desigualdade social no estado de Mato Grosso do Sul
Contextualizar o desenvolvimento econmico em Mato Grosso do Sul e seus impactos sociais e

ambientais.

3 BIMESTRE

CONTEDOS

MOVIMENTOS SOCIAIS CONTEMPORNEOS E AS MINORIAS


Aspectos ideolgicos e polticos dos movimentos sociais
- gnero e direitos sexuais
- tnicos e raciais
- luta pela terra
- juvenis
- ambientais
- culturais

Minorias

Minorias e movimentos sociais e as lutas por direitos de terceira gerao

As novas tecnologias e os movimentos sociais

Movimentos sociais transnacionais

Os movimentos sociais e a questo agrria no Estado de Mato Grosso do Sul.

COMPETNCIAS/HABILIDADES

Entender o processo de surgimento dos diversos grupos sociais.


Identificar os diferentes tipos de movimentos sociais e suas prticas.
Pensar as minorias polticas como articuladoras de demandas por direitos sociais.
Compreender as diversas formas de manifestaes realizadas nos meios de comunicao pelos
movimentos na conquista e reconhecimento de direitos econmicos, sociais e polticos junto
sociedade.
Relacionar os movimentos sociais com diversos aspectos referentes economia, cultura,
sociedade e meio ambiente entre outros.
Associar as problemticas apresentadas pelos movimentos sociedade capitalista no contexto
mundial, nacional, regional e estadual.

4 BIMESTRE

CONTEDOS

POLCIA E ESTADO

Estado, poltica e poder


Liberalismo, socialismo real, estado de bem estar social, regimes ditatoriais, democracias e
neoliberalismo
Estados transnacionais e direitos humanos
Estado e governo
Legislao e direitos sociais
- Constituio Brasileira de 1988
COMPETNCIAS/HABILIDADES

Sociologia
Compreender a origem e os conceitos referentes s relaes entre Estado, poltica e poder.
Conhecer a organizao dos diversos modelos de Estado e as relaes de poder econmico e
poltico que o constitui.
Associar Estado e governo aos modelos econmicos existentes.
Contextualizar a administrao pblica realizada pelos Estados modernos no atual modelo
econmico de produo capitalista.
Refletir sobre a Constituio Brasileira de 1988 como garantia de direitos sociais.
Reconhecer direitos sociais nacionais e locais.

TERCEIRO ANO

1 BIMESTRE

CONTEDOS

ORGANIZAO POLTICA E ECONMICA

A organizao poltica brasileira e Amrica Latina


- estado e formas de governo no Brasil: regime ditatorial e processo de redemocratizao
- aspectos polticos e econmicos do MERCOSUL
-relaes com pases de fronteira
Organizao poltica de Mato Grosso do Sul
- aspectos econmicos e polticos favorveis diviso de Mato Grosso e a criao do estado de
Mato Grosso do Sul
- constituio do estado de Mato Grosso do Sul de 1989

COMPETNCIAS/HABILIDADES

Compreender a organizao social e poltica de governo realizada na administrao pblica


brasileira.
Entender a semelhana existente entre os diversos governos da Amrica Latina.
Contextualizar a organizao social e poltica brasileira e sua relao com pases da Amrica
Latina.
Relacionar a organizao poltica e econmica brasileira ao Estado de Mato Grosso do Sul.
Compreender o processo de formao poltica e econmica de Mato Grosso do Sul.

2 BIMESTRE

CONTEDOS

TRABALHO E SOCIEDADE

A organizao social do trabalho


- a organizao do trabalho nos diversos momentos histricos
- relaes de trabalho e desenvolvimento econmico
- a insero brasileira na produo mundial e desigualdades sociais
- emprego, desemprego e subemprego
- estratificao, mobilidade social e consumo
- trabalho infantil

Trabalho na sociedade globalizada


- as consequncias da globalizao no mundo do trabalho
- flexibilizao e precarizao das relaes de trabalho na contemporaneidade
- trabalho informal, economia solidria e terceiro setor
COMPETNCIAS/HABILIDADES
Sociologia

Compreender o conceito de trabalho e suas diversas formas de realizao.


Contextualizar a organizao social do trabalho na histria da formao das sociedades aos dias
atuais.
Relacionar a organizao social e o mundo do trabalho ao desenvolvimento socioeconmico.
Associar questes problemticas do mundo do trabalho ao processo de produo, consumo e
desenvolvimento econmico no Brasil.
Compreender as polticas estabelecidas para as diversas situaes relacionadas ao mundo do
trabalho na sociedade globalizada.
Refletir sobre os sentidos atribudos ao trabalho na modernidade e a formao cultural das
classes trabalhadoras.
Contextualizar situaes mundiais, nacionais e locais, referente s transformaes ocorridas no
mundo do trabalho.
Conhecer as diversas formas de flexibilizao na organizao do trabalho formal e informal.

3 BIMESTRE

CONTEDOS

INDSTRIA CULTURAL, JUVENTUDE E SOCIEDADE DE CONSUMO


O que indstria cultural
- formao, informao ou deformao
- identidade pessoal e padronizao
- entretenimento e lazer alienado

Tecnologia e relaes interpessoais

Racionalidade instrumental
- desvalorizao e valorizao das experincias juvenis

Mdia, poder e formao de opinio

COMPETNCIAS/HABILIDADES

Conceituar indstria cultural e compreender sua dinmica na sociedade capitalista.


Refletir sobre a influncia da padronizao difundida pela industrial cultural no comportamento
juvenil.
Compreender as estratgias de entretenimento e lazer associado ao consumo, presentes na
indstria cultural.
Associar as mudanas ocorridas nas relaes interpessoais da contemporaneidade ao
recorrente do uso das Tecnologias de Informao e Comunicao (TICs).
Refletir sobre a supervalorizao dos espaos virtuais juvenis em detrimento das experincias
vivenciadas pelos jovens.
Entender as relaes pessoais na contemporaneidade permeadas pela padronizao presente
na indstria cultural.

4 BIMESTRE

CONTEDOS

TECNOLOGIA, PRODUO E SOCIEDADE


Produo e tecnologia na sociedade de consumo

Comunicao e informao nas sociedades contemporneas

Tecnologias de Informao e Comunicao (TIC`s) e as novas formas de relaes sociais

Internet, redes sociais e outros meios de comunicao de massa
COMPETNCIAS/HABILIDADES

Sociologia
Compreender a produo tecnolgica associada ao desenvolvimento socioeconmico.
Entender a comunicao e a informao como um fenmeno social constitudo historicamente.
Contextualizar as mudanas ocorridas na relao tempo-espao a partir do surgimento das
tecnologias e dos novos meios de comunicao.
Compreender as novas formas de relaes sociais estabelecidas nas sociedades com o
surgimento das Tecnologias de Informao e Comunicao.
REFERNCIAS
Sociologia

ALBORNOZ, S. O que trabalho. Col. Primeiros Passos, n. 171. So Paulo: Brasiliense, 2002.

ALVAREZ, S.; DAGNINO, E.; ESCOBAR, A. Cultura e poltica nos movimentos sociais latino-
americanos. Novas Leituras. Belo Horizonte: UFMG, 2000.

ANTUNES, R. Os Sentidos do Trabalho. So Paulo: Boitempo, 1999.

BAUMAN, Z. Modernidade e ambivalncia. Rio de Janeiro: Zahar, 1999.

______. May, T. Aprendendo a pensar com a sociologia. Rio de Janeiro: Zahar, 2010.

BITTAR. M. Mato Grosso do Sul: a construo de um estado. v. 1 Regionalismo e Divisionismo


no Mato Grosso do Sul. Campo Grande: UFMS, 2009.

______. Mato Grosso do Sul: a construo de um estado v. 2 Poder poltico e elites dirigentes
sul-mato-grossenses. Campo Grande: UFMS, 2009.

BOBBIO, N. Et al. (coord.). Dicionrio de poltica. Braslia: UNB. 1986.

BORGES, M. C.; OLIVEIRA, V. W. N. (Orgs.) Cultura Trabalho e Memria: Faces da Pesquisa em


Mato Grosso do Sul. Campo Grande: UFMS, 2006.

BORON, A. Estado, capitalismo e democracia na Amrica Latina. Rio de janeiro: Paz e Terra,
1994.

BRASIL. Orientaes Curriculares para o Ensino Mdio: Cincias da Natureza, Matemtica e


suas Tecnologias. v 3. Secretaria de Educao Bsica. Braslia: Ministrio da educao, 2006.

BRYM, R. J. Et al. Sociologia: sua bssola para um novo mundo. So Paulo: Thomson, 2006.
CACCIA-BAVA, A.; FEIXA, C.; CANGAS, Y. G. Jovens na Amrica Latina. So Paulo:
Escrituras/Cebrij, 2004.

CARDOSO, F. H. C.; Faletto, E. Dependncia e desenvolvimento na Amrica Latina. Rio de


Janeiro: Civilizao Brasileira, 2004.

CARVALHO, J. M. A cidadania no brasil. Rio de janeiro: Civilizao Brasileira, 2001.

CORRA, V. B. Coronis e Bandidos em Mato Grosso: 1889 1943. Campo Grande: UFMS, 2006.

FERNANDES, F. Capitalismo Dependente e Classes Sociais na Amrica Latina. 2. ed. Rio de


Janeiro: Zahar, 1975.

______. Sociedade de classes e subdesenvolvimento. So Paulo: Global, 2008.

FORACCHI, M. M.; MARTINS, J. S. Sociologia e sociedade. Rio de janeiro: Livros Tcnicos e


Cientficos, 1983.

FREYRE, G. Casa grande & senzala. So Paulo: Record, 1989.

GIDDENS, A. A sociedade global. So Paulo: Civilizao Brasileira, 1993.

GOLDENBERG, M. A arte de pesquisar. Como fazer pesquisa qualitativa em cincias sociais.


Rio de Janeiro: Record, 1997.

IANNI, O. A era do globalismo. Rio de Janeiro: Civilizao Brasileira, 2007.

LARAIA, R. B. Cultura: um conceito antropolgico. Rio de janeiro: Zahar. 1986.


LEAL, V. N. Coronelismo, enxada e voto: o municpio e o regime representativo no brasil. So

Sociologia
Paulo: Alfa-omega, 1975.

MARTINS, G. R.; QUEIROZ, P. R. C.; LORENZETTO, M. S. (Orgs.) Coleo Documentos para a


Histria de Mato Grosso do Sul. SODR, N. W. Oeste: Ensaio Sobre a Grande Propriedade
Pastoril; CORREA, V. F. Pantanais Matogrossenses: Devassamento e Ocupao; Gusman, R. D.
Anais do Descobrimento, Povoao e Conquista do Rio De La Plata. Campo Grande: MS, 2009.

MARTINS, J. S. A sociabilidade do homem simples: cotidiano e histria na modernidade


anmala. So Paulo: Contexto, 2008.

______; Eckert C.; Novaes S. C. (Orgs.) O imaginrio e o potico nas Cincias Sociais. Bauru:
EDUSC, 2005.

OLIVEIRA, V. W. N. Estrada Mvel, Fronteiras Incertas: Os trabalhadores do Rio Paraguay


(1917-1926). Campo Grande: UFMS, 2005.

QUEIROZ, P. R. C. As Curvas do Trem e os Meandros do Poder: O Nascimento da Estrada de


Ferro Noroeste do Brasil (1904 1908). Campo Grande: UFMS, 1997.

RIBEIRO, D. O povo brasileiro: a formao e o sentido do Brasil. So Paulo: Companhia das


Letras, 1995.

SIGRIST, M. Cho Batido. Campo Grande: UFMS, 2000.

TAYLOR, C. (Org.). Multiculturalismo: examinando a poltica do reconhecimento. Lisboa:


Instituto Piaget, 1998.

TRINDADE, H. (Org.). O Positivismo: teoria e prtica. 3a ed. Porto Alegre: UFRGS, 2007.

WEINGARTNER, A. A. S. Movimento divisionista no Mato Grosso do Sul. (1889-1930). Porto


Alegre: Edies EST, 1995.
FILOSOFIA
PRIMEIRO ANO

Filosofia
1 BIMESTRE

CONTEDOS

A origem da Filosofia

Etimologia da palavra

Filosofia, Mito, Religio e Razo

Natureza e Cultura

A Contribuio dos Gregos na Constituio da Filosofia

Nascimento da Filosofia

COMPETNCIAS/HABILIDADES

Debater os conhecimentos de Filosofia e suas utilizaes, assumindo uma postura a partir das
orientaes dos educadores.
Analisar a participao dos gregos na historia da Filosofia, comparando com o mundo atual.
Refletir sobre a importncia da cultura na construo humana.
Contextualizar os conhecimentos de Filosofia atravs de pensamentos de filsofos renomados e
com referncia na educao.
Reconhecer o nascimento da Filosofia como a passagem do conhecimento mitolgico para o
conhecimento racional.

2 BIMESTRE

CONTEDOS

Teoria do Conhecimento na Antiguidade e na Idade Mdia


- Pr-Socrticos
- Sofistas, Scrates, Plato e Aristteles
- Patrstica e Escolstica
- Santo Toms de Aquino
- Santo Agostinho

COMPETNCIAS/HABILIDADES

Entender de que forma os pensadores daquela poca discutiam em seu meio social os problemas
como justia, coragem e conhecimento.
Compreender de que maneira os pensadores gregos discutiam os diversos problemas ligados ao
conhecimento.
Debater com fundamentao nos filsofos, em pauta, para melhor compreenso e comparao
dos problemas atuais.

3 BIMESTRE

CONTEDOS

Teoria do Conhecimento na Idade Moderna e Contempornea


- Humanismo
- Racionalismo e Empirismo
- Idealismo e Materialismo
- Iluminismo
Filosofia
- Positivismo e Marxismo
- Fenomenologia
- Existencialismo
- Escola de Frankfurt

COMPETNCIAS/HABILIDADES

Analisar e explorar os conhecimentos e procedimentos dos temas apresentados.


Contextualizar e aplicar com argumentos os fatos apresentados, relacionando e comparando com
os dias atuais.
Conhecer as diferentes formas de pensar a possibilidade, a origem, e a essncia do conhecimento.
Debater sobre os vrios posicionamentos a respeito do conhecimento na Idade Moderna e
Contempornea.

4 BIMESTRE

CONTEDOS


Linguagem, Conhecimento e Pensamento
- a linguagem como atividade humana
- a relao da linguagem com a cultura
- a relao da linguagem com o conhecimento

COMPETNCIAS/HABILIDADES

Compreender atravs da linguagem e do conhecimento o papel da atividade humana, pois o


problema mais antigo da Filosofia.
Reconhecer a importncia da linguagem na sociedade e as diferenas simblicas existentes entre
as culturas.
Discutir a relao existente entre a linguagem e o conhecimento.

SEGUNDO ANO

1 BIMESTRE

CONTEDOS


Cincia
- etimologia da palavra
- senso comum e o conhecimento cientfico
- cincia, poltica, filosofia e poder

A Cincia na Idade Antiga

COMPETNCIAS/HABILIDADES

Desenvolver e compreender a importncia da cincia em todos os nveis culturais de uma


sociedade, para melhor entendimento, buscando solues para os problemas apresentados.
Discutir a relao entre cincia e poder.
Filosofia
2 BIMESTRE

CONTEDOS

A Cincia na Idade Moderna


- Ren Descartes
- Bacon e Locke
- mtodo experimental
- cincias humanas
- tendncia naturalista e tendncia humanista

COMPETNCIAS/HABILIDADES

Analisar os pensadores propostos para uma compreenso fundamentada em suas teorias,


relacionando e compreendendo a sua utilizao em nosso meio social.
Entender o papel cientfico das tendncias atuais como agentes transformadores de uma
sociedade.
Debater em torno dos filsofos da poca, comparando seus pensamentos e diferentes vises da
sociedade no perodo em que viveram.

3 BIMESTRE

CONTEDOS

O Pensamento Poltico Antigo e Medieval


- origem do termo
- poltica como relao de poder
- Scrates, Plato, Aristteles, Virglio, Sneca e Ccero
- estado e Igreja: concepes polticas de Santo Agostinho e Santo Toms de Aquino

COMPETNCIAS/HABILIDADES

Interpretar as ideias dos pensadores deste perodo, analisando e comparando suas posies, com
possvel confronto de ideias que divergem em seu meio social.
Debater de que forma a poltica e o poder podem transformar uma sociedade em todos os
aspectos.
Conhecer a importncia das questes polticas para o desenvolvimento da coletividade.

4 BIMESTRE

CONTEDOS

O Pensamento Poltico Moderno e Contemporneo


- Maquiavel
- Hobbes, Locke e Rousseau
- Montesquieu
- Marx
- liberalismo x socialismo no sculo XX
- rumos da poltica na atualidade
Filosofia
COMPETNCIAS/HABILIDADES

Compreender as teorias polticas e a relao destas com a nossa realidade.



Discutir as teorias contratualistas para compreender melhor a formao das sociedades polticas.

Debater a questes mais relevantes da poltica no sculo XX.

Identificar problemticas da poltica na atualidade e possveis caminhos para solues.

TERCEIRO ANO

1 BIMESTRE

CONTEDOS


Moral e tica
- conceito de moral e de tica
- carter histrico e social da tica e da moral
- principais concepes ticas
- moral e tica na contemporaneidade
- moral e tica na poltica brasileira
- liberdade

COMPETNCIAS/HABILIDADES

Elaborar e analisar as diversas formas de respostas dos filsofos sobre a tica e moral.
Debater os conceitos variados sobre o tema, analisando os conhecimentos adquiridos em busca
de aplicabilidade em seu meio social.
Compreender a relao entre liberdade e responsabilidade.

2 BIMESTRE

CONTEDOS


Temas Polticos da Atualidade
- cidadania
- democracia
- neoliberalismo
- violncia urbana
- sociedade civil organizada
- ideologia
- alienao

Temas ticos da Atualidade
- aborto
- eutansia
- pena de morte
- corrupo
- biotica

Questes ambientais
Filosofia
COMPETNCIAS/HABILIDADES

Compreender a importncia da cidadania na vida social.


Aplicar o conceito de democracia como sendo algo necessrio na pratica governamental de uma
nao, mostrando seus benefcios e manifestaes.
Debater todas as formas de governo, demonstrando, com exemplos, tanto as virtudes como os
erros.
Debater as diferentes vises sobre as questes ticas da atualidade.
Identificar as grandes questes ambientais da atualidade e suas possveis solues.
Discutir as mudanas necessrias na sociedade para um desenvolvimento sustentvel.

3 BIMESTRE

CONTEDOS

A Lgica
- gneses da lgica
- elementos da lgica
- a lgica de Plato e de Aristteles
- exerccios de raciocnio lgico

COMPETNCIAS/HABILIDADES

Explorar as questes ligadas a lgica dialtica de Plato.


Despertar as proposies e os argumentos da lgica formal Aristotlica.
Aplicar os conhecimentos da arte de pensar para tornar-se algo comum na educao, estudando
as leis do pensamento.
Debater a necessidade da arte da argumentao como o caminho mais eficiente para o raciocnio
lgico.

4 BIMESTRE

CONTEDOS

Esttica
- concepes estticas
- naturalismo grego
- esttica medieval
- a relao entre arte e cultura
- a esttica moderna e contempornea

Filosofia no Brasil e na Amrica Latina


- principais concepes filosficas no Brasil
- tendncias do pensamento contemporneo

COMPETNCIAS/HABILIDADES

Explorar o conceito de esttica em toda plenitude, despertando ansiedade e desejo de conhecer o


belo e as demais caractersticas do tema.
Debater as diferentes vises estticas em suas dimenses histricas e artsticas.
Abordar e entender a importncia da Filosofia na Amrica Latina.
Conhecer a Histria da Filosofia no Brasil.
REFERNCIAS
Filosofia

ADORNO, T. Educao e emancipao. So Paulo: Paz e Terra, 1995.

______. Indstria Cultural e sociedade. So Paulo: Paz e Terra, 2002.

APEL, K. O. Estudos de moral moderna. Petrpolis: Vozes, 1994.

BOBBIO, N. Teoria geral da poltica: a filosofia poltica e as lies dos clssicos. Rio de Janeiro:
Campus, 2000.

BRASIL. Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educao


Nacional. Braslia: Congresso Nacional, 1996.

______. Lei n. 11.684, de 2 de junho de 2008. Altera o art. 36 da Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de
1996, que estabelece as diretrizes e bases da educao nacional, para incluir a Filosofia e a
Sociologia como disciplinas obrigatrias nos currculos do Ensino Mdio. Braslia: Congresso
Nacional, 2008.

______. Orientaes Curriculares para o Ensino Mdio: Cincias Humanas e suas


Tecnologias. v 3. Secretaria de Educao Bsica Braslia: Ministrio da educao, 2006.

______. Parmetros Curriculares Nacionais: ensino mdio. Parte IV: Cincias Humanas e Suas
Tecnologias. Secretaria de Educao Mdia e Tecnolgica - Braslia: MEC; SEMTEC, 2002.

______. Resoluo CEB n. 3, de 26 de junho de 1998. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais


para o Ensino Mdio. Braslia: Conselho Nacional de Educao, 1998.

CHTELET, F. (et al.) Histria das ideias polticas. 2 ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1994.

COPI, I. M. Introduo lgica. 2 ed. So Paulo: Mestre Jou, 1978.

CORNELLI, G.; CARVALHO, M.; DANELON, M. Filosofia: ensino mdio. Coleo Explorando o
Ensino; v. 14. Ministrio da Educao, Secretaria de Educao Bsica, Braslia, DF, 2010.

FOUCAULT, M. As palavras e as coisas. So Paulo: Martins Fontes, 1990.

______. Microfsica do poder. 22 ed. Rio de Janeiro: Edies Graal, 2006.

______. Vigiar e punir. 32 ed. Petrpolis: Vozes, 2006.

GALLO, S. A especificidade do ensino de filosofia: em torno dos conceitos. In: Piovessan, Amrico et
al. (Org.). Filosofia e Ensino em Debate. Iju: Editora Uniju, 2002.

GALLO, S.; KOHAN, W. (Org.). Filosofia no Ensino Mdio. Petrpolis. Vozes; v. 6. 2000.

KOHAN, W. O. Filosofia: o paradoxo de aprender e ensinar. Belo Horizonte: Autntica, 2009.

MARCONDES, D. Textos bsicos de filosofia: dos pr-socrticos a Wittgenstein. Rio de Janeiro:


Jorge Zahar Editor, 2000.

PLATO. A Repblica (ou da justia). Traduo, textos complementares e notas Edson Bini. Bauru:
EDIPRO, 2006.

REALI, G.; ANTISERI, D. Histria da filosofia. 7 vol.: Filosofia pag antiga (2003); Patrstica e
Escolstica (2003); Do Humanismo a Descartes (2004); De Spinoza a Kant (2004); Do Romantismo
ao Empiriocriticismo (2005); De Nietzsche Escola de Frankfurt (2006); De Freud atualidade
(2006). So Paulo: Paulus.

SNCHEZ-VSQUEZ, A. tica. 20 ed. Rio de Janeiro: Civilizao Brasileira, 2000.


QUADRO
COMPARATIVO
DE COMPETNCIAS
E HABILIDADES
Matemtica Matemtica
Linguagens Cincias Cincias
ENSINO MDIO da Natureza Humanas

Portuguesa

Espanhola

Sociologia
Ed. Fsica

Geografia
Literatura

Filosofia
Quimica
Biologia

Histria
Inglesa
Lngua

Lngua
Lngua

Fsica
Arte
Competncias/Habilidades

Dominar a norma culta da


Lngua Portuguesa e fazer
uso das linguagens
matemticas, artsticas e
cientficas e das lnguas
espanholas e inglesas.
Construir e aplicar
conceitos das vrias reas
do conhecimento para a
compreenso de
fenmenos naturais, de
processos histrico-
geogrficos, da produo
tecnolgica e das
manifestaes artsticas.
Selecionar, organizar,
relacionar, interpretar
dados e informaes
Gerais

representadas de
diferentes formas, para
tomar decises e enfrentar
situaes-problema.
Relacionar informaes,
representadas em
diferentes formas, e
conhecimentos disponveis
em situaes concretas,
p a r a c o n s t r u i r
argumentao consistente.
R e c o r r e r a o s
c o n h e c i m e n t o s
desenvolvidos na escola
para elaborao de
propostas de interveno
solidria na realidade,
respeitando os valores
humanos e considerando
a d i v e r s i d a d e
sociocultural.

Aplicar as tecnologias da
comunicao e da
informao na escola, no
trabalho e em outros
contextos relevantes para
sua vida.
Conhecer e usar lngua(s)
Linguagem

estrangeira(s) moderna(s)
como instrumento de
acesso a informaes e a
outras culturas e grupos
sociais.
Compreender e usar a
linguagem corporal como
relevante para a prpria
vida, integradora social e
formadora da identidade.
Matemtica Matemtica
Linguagens Cincias Cincias
ENSINO MDIO da Natureza Humanas

Portuguesa

Espanhola

Sociologia
Ed. Fsica

Geografia
Literatura

Filosofia
Quimica
Biologia

Histria
Inglesa
Lngua

Lngua
Lngua

Fsica
Arte
Competncias/Habilidades

Compreender a arte como


saber cultural e esttico
gerador de significao e
integrador da organizao
do mundo e da prpria
identidade.
Analisar, interpretar e
aplicar recursos
expressivos das
linguagens, relacionando
textos com seus
contextos, mediante a
natureza, funo,
organizao, estrutura das
manifestaes, de acordo
com as condies de
produo e recepo.
Compreender e usar os
sistemas simblicos das
diferentes linguagens
como meios de
organizao cognitiva da
realidade pela constituio
de significados,
expresso, comunicao e
Linguagem

informao.
Confrontar opinies e
pontos de vista sobre as
diferentes linguagens e
suas manifestaes
especficas.
Compreender e usar a
lngua portuguesa como
lngua materna, geradora
de significao e
i n t e g r a d o r a d a
organizao do mundo e
da prpria identidade.

Entender os princpios, a
natureza, a funo e o
impacto das tecnologias
da comunicao e da
informao na sua vida
pessoal e social, no
desenvolvimento do
c o n h e c i m e n t o ,
associando-o aos
conhecimentos cientficos,
s linguagens que lhes
do suporte, s demais
tecnologias, aos
processos de produo e
aos problemas que se
propem solucionar.
Matemtica

Construir significados para


os nmeros naturais,
inteiros, racionais e reais.
Matemtica Matemtica
Linguagens Cincias Cincias
ENSINO MDIO da Natureza Humanas

Portuguesa

Espanhola

Sociologia
Ed. Fsica

Geografia
Literatura

Filosofia
Quimica
Biologia

Histria
Inglesa
Lngua

Lngua
Lngua

Fsica
Arte
Competncias/Habilidades

Utilizar o conhecimento
geomtrico para realizar a
leitura e a representao da
realidade e agir sobre ela.
Construir noes de
grandezas e medidas para
a compreenso da
realidade e a soluo de
problemas do cotidiano.
Construir noes de
variao de grandezas
para a compreenso da
realidade e a soluo de
problemas do cotidiano.
Modelar e resolver
problemas que envolvem
variveis socioeconmicas
ou tcnico-cientficas,
usando representaes
Matemtica

algbricas.
Interpretar informaes de
natureza cientfica e social
obtidas da leitura de
grficos e tabelas,
realizando previso de
tendncia, extrapolao,
i n t e r p o l a o e
interpretao.

Compreender o carter
aleatrio e no-
determinstico dos
fenmenos naturais e
sociais e utilizar
instrumentos adequados
p a r a m e d i d a s ,
determinao de amostras
e c l c u l o s d e
probabilidade para
interpretar informaes de
variveis apresentadas
em uma distribuio
estatstica.

Compreender as cincias
naturais e as tecnologias a
elas associadas como
Cincias da Natureza

construes humanas,
percebendo seus papis
nos processos de
p r o d u o e n o
desenvolvimento
econmico e social da
humanidade.
Identificar a presena e
aplicar as tecnologias
associadas s cincias
naturais em diferentes
contextos.
Matemtica Matemtica
Linguagens Cincias Cincias
ENSINO MDIO da Natureza Humanas

Portuguesa

Espanhola

Sociologia
Ed. Fsica

Geografia
Literatura

Filosofia
Quimica
Biologia

Histria
Inglesa
Lngua

Lngua
Lngua

Fsica
Arte
Competncias/Habilidades

Associar intervenes que


resultam em degradao
ou conservao ambiental
a processos produtivos e
sociais e a instrumentos ou
aes cientfico-
tecnolgicos.
Compreender interaes
entre organismos e
ambiente, em particular
aquelas relacionadas
sade humana,
r e l a c i o n a n d o
conhecimentos cientficos,
aspectos culturais e
caractersticas individuais.
Entender mtodos e
Cincias da Natureza

procedimentos prprios
das cincias naturais e
aplic-los em diferentes
contextos.
Apropriar-se de
conhecimentos da fsica
para, em situaes
problema, interpretar,
avaliar ou planejar
i n t e r v e n e s
cientficotecnolgicas.
Apropriar-se de
conhecimentos da qumica
para, em situaes
problema, interpretar,
avaliar ou planejar
intervenes
cientficotecnolgicas.
Apropriar-se de
conhecimentos da biologia
para, em situaes
problema, interpretar,
avaliar ou planejar
intervenes
cientficotecnolgicas.

Compreender os
Cincias da Humanas

elementos culturais que


constituem as identidades

Compreender as
transformaes dos
espaos geogrficos como
produto das relaes
socioeconmicas e
culturais de poder.
Matemtica Matemtica
Linguagens Cincias Cincias
ENSINO MDIO da Natureza Humanas

Portuguesa

Espanhola

Sociologia
Ed. Fsica

Geografia
Literatura

Filosofia
Quimica
Biologia

Histria
Inglesa
Lngua

Lngua
Lngua

Fsica
Arte
Competncias/Habilidades

Compreender a produo e
o papel histrico das
instituies sociais,
polticas e econmicas,
associando-as aos
diferentes grupos, conflitos
e movimentos sociais.
E n t e n d e r a s
transformaes tcnicas e
tecnolgicas e seu impacto
nos processos de
Cincias da Humanas

p r o d u o , n o
desenvolvimento do
conhecimento e na
vida social.
Utilizar os conhecimentos
histricos para
compreender e valorizar os
fundamentos da cidadania
e da democracia,
favorecendo uma atuao
consciente do indivduo na
sociedade.
Compreender a sociedade
e a n a t u r e z a ,
reconhecendo suas
interaes no espao em
diferentes contextos
histricos e geogrficos.

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