Referencial Curricular 2012 Ensino Médio
Referencial Curricular 2012 Ensino Médio
Referencial Curricular 2012 Ensino Médio
Andr Puccinelli
Governador
Linguagens
Clia Maria Vieira valos
Elizabeth Vierma Pereira
Juvenal Brito Cezarino Jnior
Leandro Gonalves Vargas da Fonseca
Maria Rubim Cunha
Mariana Cardoso Lutterbach Lobato
Marina Silveira Saldanha
Marlon Nantes Foss
Renato Lima de Aguiar
Solange Frana da Silva
Vanderson de Souza
Matemtica
Ana Maria de Lima Souza
Marcio Bertipaglia
Cincias Humanas
Ftima Aparecida de Carvalho
Geni Maria Pessatto da Silva
Pedro Augusto Cardoso Evangelista
Raul Rodrigues da Rosa
Rosemari Oliveira
Cincias da Natureza
Ana Lcia Custodio Lopes
Cristiane Yoko Pereira Koyanagui
Davi de Oliveira Santos
Jos Aparecido Vitorino
Joseley Adimar Ortiz
Pollyanna Daniella Candelorio
Renato Gonalves
Shirley Rodrigues Costa
Educao Profissional
Erika Karla Barros da Costa da Silva
Jamile Garcia Hadid
Rosenilda Romero Casacurta
APOIO ADMINISTRATIVO
PROJETO GRFICO
REVISO
PARTICIPAO ESPECIAL
COLABORADORES
Parque dos Poderes Bloco V Campo Grande-MS CEP 79031-902 Fone (067) 3318-2200 - Fax: 3318-2281
Home Page da Secretaria www.sed.ms.gov.br Home Page do Estado www.ms.gov.br
APRESENTAO
A educao neste Estado vem passando por grandes transformaes nos ltimos anos.
Para acompanh-las, a Secretaria de Estado de Educao de Mato Grosso do Sul procura adequar
suas aes para que as escolas garantam aos nossos estudantes uma formao condizente com as
exigncias deste incio de dcada e produzam cidados crticos e participativos que dominem a
tcnica e sejam inovadores.
Esta Secretaria, considerando a extenso e complexidade da Rede Estadual de Ensino,
no respeito e valorizao dos saberes j incorporados pelos docentes e demais profissionais do
mbito educacional, est convicta de que toda e qualquer ao deve ter um carter formativo e
transformador, intencionalmente educativo nas relaes cotidianas entre diretores, coordenadores e
professores.
A velocidade de produo e circulao de informaes em todas as reas do
conhecimento e da tecnologia, os processos de avaliao interno e externo s Instituies
Educacionais so exemplos de algumas situaes propostas neste documento que podem
representar desafios ao trabalho docente.
Os Referenciais Curriculares da Rede Estadual de Ensino de Mato Grosso do Sul
baseiam-se em princpios e prioridades de democratizao, trazem reflexes e orientaes
metodolgicas para o ensino e a aprendizagem dos estudantes, numa pluralidade contextual das
reas do conhecimento para as prticas de ensino, expondo uma viso de planejamento sistmico e
participativo a ser desenvolvido nas escolas.
Elaborado pela parceria entre escolas e Secretaria, este Referencial um convite a todos
os gestores, coordenadores e professores para que, juntos, possamos trabalhar em prol da educao
em Mato Grosso do Sul.
Consideramos que todos que nela trabalham, dentro de suas funes e
responsabilidades, devem estar plenamente envolvidos com o processo de construo desse
compromisso, nica forma de criar uma escola eficaz, com foco nos resultados efetivos do trabalho
institucional e sintonizada com a poltica educacional atual que, visivelmente, volta-se para a incluso
social e a contnua melhoria do ensino e da aprendizagem.
Com esse fundamento, a Secretaria de Estado de Educao concentra esforos com o
propsito de oferecer populao uma escola pblica de qualidade, para receber e manter sob seus
cuidados as crianas e jovens, favorecendo, assim, o acesso cultura, arte, cincia, s
tecnologias e ao mundo do trabalho, bem como para educ-los no convvio social e solidrio, de
maneira a tambm desenvolver o comportamento tico, o senso de justia, o aprimoramento pessoal
e o sentido de valorizao da vida.
Esse compromisso se materializar, fundamentalmente, na elaborao das aes a
serem desenvolvidas na escola, ancoradas e orientadas nos Referencias Curriculares da Rede
Estadual de Ensino de Mato Grosso do Sul.
O dilogo, mais uma vez, justifica-se.
4. Avaliao educacional..................................................................................................................00
5. As diferentes linguagens..............................................................................................................00
6. Rotina escolar..............................................................................................................................00
8. Referncias..................................................................................................................................00
9. rea de Linguagens.....................................................................................................................00
Lngua Portuguesa.............................................................................................................00
Arte ....................................................................................................................................00
Literatura............................................................................................................................00
Fsica ................................................................................................................................00
Qumica ............................................................................................................................00
Biologia .............................................................................................................................00
Geografia ..........................................................................................................................00
Histria ..............................................................................................................................00
Sociologia...........................................................................................................................00
Filosofia..............................................................................................................................00
Podemos pensar, por exemplo, num indivduo que vive num grupo cultural isolado
que no dispe de um sistema de escrita. Se continuar isolado nesse meio cultural
que desconhece a escrita, esse indivduo jamais ser alfabetizado. Isto , s o
processo de aprendizado da leitura e da escrita (desencadeado num determinado
ambiente sociocultural onde isso seja possvel) que poderia despertar os processos
de desenvolvimento internos do indivduo que permitiam a aquisio da leitura e da
escrita. Confirmando o mesmo fenmeno, podemos supor que se esse indivduo, por
alguma razo, deixasse seu grupo de origem e passasse a viver num ambiente
letrado, poderia ser submetido a um processo de alfabetizao e seu
desenvolvimento seria alterado (OLIVEIRA, 1993, p. 56-57).
O fator biolgico e social da educao, a interveno pedaggica ou a mediao, o
brincar durante a aprendizagem, a imaginao, a fantasia, a memria e a zona de desenvolvimento
proximal so fatores fundamentais do desenvolvimento para a aprendizagem da leitura e escrita.
Vygotsky assim discorre sobre a Zona de Desenvolvimento Proximal:
[...] foi por acaso que K. N. Kornlov tomou como epgrafe de seu estudo sobre a
psicologia da brincadeira infantil com bonecas as palavras de Rabindranat Tagore:
De onde eu vim, onde tu me encontraste?, perguntou uma criancinha me. Ela
respondeu meio chorando, meio sorrindo, apertando a criancinha ao peito: Tu
estavas escondida no meu corao como desejo, meu querido. Tu estavas nas
bonecas das minhas brincadeiras infantis (VYGOTSKY, 2004, p. 211).
O ensino fundamental uma das etapas da educao bsica que tem como maior desafio
sua articulao com a educao infantil e com o ensino mdio, assim como a necessria integrao
entre os seus anos iniciais e finais.
Sistematizar conhecimentos, criar estratgias didtico-pedaggicas que possibilitem aos
estudantes estruturarem conceitos, bem como, conforme o desenvolvimento prprio de cada faixa
etria, evoluir das operaes concretas s abstratas do raciocnio so importantes prticas de
articulao entre o ensino fundamental e o ensino mdio.
Segundo Vygotsky na adolescncia h uma ampliao da capacidade de abstrao
(apud Corti e Souza, 2004, p. 33); essa ampliao reflete em transformaes no modo como os
alunos aprendem e nos seus interesses. Convm ressaltar o cuidado necessrio no trato com os
alunos oriundos do 5o ano, devido s mudanas desse ano em relao ao 6o ano, como: aumento do
nmero de professores, aumento do nmero de componentes curriculares, distanciamento do
vnculo professor-aluno em funo do nmero de aulas, diferentes formas de tratamento dos
contedos pelos professores e de formas de estudar exigidas aos estudantes, dentre outras.
A transio vivida pelo estudante dos anos iniciais do ensino fundamental para os anos
finais requer da escola e dos docentes aes que minimizem o impacto das alteraes decorrentes
dessa passagem e auxiliem os estudantes a se adaptarem gradativamente a novos contextos. Para
tanto, a adolescncia deve ser tratada como uma continuidade da infncia e no como uma ruptura,
assim como a articulao entre os anos no decorrer do ensino fundamental requer uma organizao
do trabalho pedaggico de forma planejada em continuidade,para que os estudantes prossigam
aprendendo num crescente,sem rupturas. Refletir sobre as implicaes desse processo,
principalmente na relao professor-
aluno e na forma como os contedos so trabalhados em sala,
essencial para o pleno desenvolvimento dos estudantes.
A Resoluo CNE/CEB n. 4, de 13 de julho de 2010, que define as Diretrizes Curriculares
Nacionais Gerais para a Educao Bsica, em seu artigo 20, orienta:
Entende-se por educao integral e igualitria, norteada pela prtica social que o
estudante vivencia enquanto se forma, e pela preparao para a vida, aquela com uma slida
formao cientfica, humanstica e tecnolgica [...] (MOURA, 2003), possibilitando ao estudante o
desenvolvimento efetivo necessrio de condies para sua participao poltica, social, cultural,
econmica, no mundo do trabalho e, tambm, continuidade de estudos.
O currculo integrado deve ser organizado de forma que todas as finalidades e diretrizes
definidas para essa etapa de ensino sejam cumpridas, promovendo a formao propedutica e
profissional do educando. Em suma, a oferta assim organizada objetiva proporcionar a formao de
cidados-profissionais capazes de interagir eficazmente com a realidade social, econmica, poltica,
cultural e do mundo do trabalho, a fim de atuar de forma tica e competente, tcnica e politicamente,
visando transformao da sociedade em funo dos interesses sociais e coletivos.
Nesse sentido, Ciavatta entende que educao integral diz respeito formao
completa, desenvolvida a partir do trabalho como princpio educativo, no vinculando a educao
bsica com a perspectiva do trabalho, meramente pela ocupao profissional ou por ofcios, mas pela
compreenso de que homens e mulheres produzem sua condio humana pelo trabalho, buscando
tornarem-se agentes transformadores do mundo.
Existe uma estria que foi construda em torno da dor da diferena: a criana que se
sente no bem igual s outras, por alguma marca no seu corpo, na maneira de ser...
Esta, eu bem sei, estria para ser contada tambm para os pais. Eles tambm
sentem a dor dentro dos olhos. Alguns dos dilogos foram tirados da vida real.
Ela lida com algo que di muito: no a diferena em si mesma, mas o ar de espanto
que a criana percebe nos olhos dos outros [...]
O medo dos olhos dos outros sentimento universal.
Todos gostaramos de olhos mansos...
A diferena no resolvida de forma triunfante, como na estria do Patinho Feio.
O que muda no a diferena.
So os olhos...
Rubem Alves, 1987.
O movimento da incluso pressupe uma reflexo sobre a educao para todos, tendo
em vista que uma escola deve atender de forma plena suas demandas socioculturais, provocando
mudanas em seu espao e na formao docente, sendo necessrio garantir a satisfao das
necessidades bsicas de aprendizagem de todos, pois conforme preconiza a Declarao Mundial
sobre Educao para Todos:
1
Atendimento Educacional Especializado (AEE) Resoluo n. 04/2009.
pedaggica professores dos servios especializados e do ensino regular, para identificar as
necessidades especficas dos estudantes.
Diante disso, para a educao dos estudantes com baixa viso, necessria a adaptao
de materiais didticos em tipos ampliados e paradidticos, aps a realizao de avaliao funcional
da viso. Para os cegos a grafia Braille, orientao e mobilidade, atividades de vida diria, gravao
de material em udio (livros falados) e livros digitalizados (com a utilizao de leitores de tela) e
adaptao de mapas, grficos e outros materiais em alto relevo.
Para a educao dos estudantes surdos, deficientes auditivos, surdos cegos e ndio
surdo na rede regular de ensino, faz-se necessria a disponibilizao de tradutor-intrprete, instrutor
mediador e guia-intrprete.
A escola necessitar de profissionais com formao adequada para que esse processo
educacional acontea de forma satisfatria. O estudante surdo dever ser atendido por intrprete de
Libras ou pelo instrutor mediador, caso ele ainda no tenha adquirido a lngua de sinais. Os
professores precisam compreender que a Lngua Portuguesa a segunda lngua desse estudante e
que a Libras dever ser a lngua de instruo em qualquer disciplina, especialmente na de Lngua
Portuguesa, o que coloca o processo de ensino e de aprendizagem em uma perspectiva bilngue.
fundamental que o estudante tenha linguagem interior e receptiva, antes de adquirir condies de ter
linguagem expressiva (seja oral, escrita ou de sinais). por meio da Libras que o surdo consegue
interagir, conhecer e entender tudo que lhe for apresentado.
De acordo com Lacerda:
2
Certificao de Proficincia no uso e no ensino da Libras e Certificao de Proficincia na traduo e interpretao da
Libras/Portugus/Libras, conforme Decreto 5626/05 que regulamenta a Lei n 10436 de 24 de abril de 2002.
com que esses indivduos se engajam em sua rea de interesse, necessrio aps sua avaliao
psicopedaggica, realizada por ncleo especfico, o encaminhamento ao Atendimento Educacional
Especializado. Esse AEE tem por objetivo subsidiar o desenvolvimento das altas habilidades por
meio da suplementao curricular, aprofundar o enriquecimento do processo de ensino e de
aprendizagem e o envolvimento em trabalhos independentes para investigaes nas reas de
interesses, habilidades e aptides dos alunos, proporcionando o desenvolvimento de suas
potencialidades.
Aos estudantes com deficincia intelectual e transtorno global do desenvolvimento
indispensvel a realizao de avaliao pedaggica para identificar o seu potencial e nvel de
aprendizagem, tendo como referncia a proposta curricular do ano em que se encontram
matriculados e a oferta de recursos e servios de AEE necessrios para viabilizar o seu sucesso
educacional. Segundo Oliveira, mais do que conhecer as patologias dos alunos e os limites de seu
desenvolvimento, o processo de incluso enfatiza suas condies de aprendizagem e o seu nvel de
competncia curricular (OLIVEIRA, 2002, p. 38).
necessrio que sejam propostas atividades considerando o universo de significao
desses estudantes, criando situaes colaborativas de aprendizagem com mediao, favorecendo
seu acesso ao conhecimento e respeitando sua condio individual de aprendizagem.
Aos estudantes com mobilidade reduzida so necessrios servios, mobilirios,
equipamentos, recursos como adaptao do material pedaggico, prancha inclinada com a
possibilidade de regulagem em vrias alturas, letras grandes com velcro ou imantadas, lpis com
engrossadores para preenso, colmeia para o teclado do computador e outros recursos disponveis
na tecnologia assistiva, que garantam maior grau possvel de autonomia na escola.
Aos estudantes impedidos de frequentar a escola por motivos de internao e/ou em
tratamento de sade e que com isso vivenciam um grau significativo de isolamento social ser
disponibilizado atendimento educacional especializado de Classe Hospitalar ou em ambiente
domiciliar, com o objetivo de assegurar o acesso s atividades escolares, durante o perodo de
licena mdica, promovendo as adaptaes curriculares pertinentes s condies do aluno, frente s
suas restries fsicas, bem como as suas demandas psicolgicas, decorrentes da dinmica prpria
do tratamento a que est sendo submetido e das implicaes de efeitos colaterais.
Para a plena participao do estudante com necessidades especficas em todos os
espaos das unidades escolares, alm de disponibilizar servios, recursos e atendimentos
educacionais especializados, necessrio que seja assegurada a acessibilidade, por meio da
eliminao de barreiras arquitetnicas.
Segundo a Lei 10.098/00, acessibilidade definida como possibilidade e condio de
alcance para utilizao, com segurana e autonomia, dos espaos, mobilirios e equipamentos
urbanos, das edificaes, dos transportes e dos sistemas e meios de comunicao, pela pessoa com
deficincia ou com mobilidade reduzida (art. 2, inciso I).
Para promover a acessibilidade nas escolas necessrio adequar, arquitetnica ou
estruturalmente, os espaos fsicos adaptando sanitrios, alargando portas e vias de acesso,
construindo rampas, instalando corrimo e sinalizao ttil e visual, seguindo as normas da
Associao Brasileira de Normas Tcnicas (ABNT) NBR 9050/2004.
Portanto, disponibilizar espao acessvel a todos garantia dos direitos constitucionais e
da promoo da autonomia em igualdade de condies com os demais estudantes nas escolas.
Desse modo, toda e qualquer ao que visa contribuio da melhoria da qualidade de
ensino, assim como o planejamento que respeita a diversidade de cada aluno, metodologias e
estratgias diferenciadas, materiais didticos que possibilitem a explorao e construo de
respostas diferentes s questes propostas, atendimentos educacionais especficos e recursos
diferenciados so critrios que contribuem para que todos os estudantes tenham acesso,
participao e aprendizagem e que suas diferenas no se tornem causa de evaso e excluso
escolar.
E o currculo da escola, se foi imposto, passar a ser construdo pelos seus sujeitos
que no mesmo processo coletivo, o transformaro em currculo vivo, currculo ativo,
sem excluses, sem favorecimento s estruturas de poder. Se houver autoridade,
que seja compartilhada (RAMSON, 2011).
Nesse sentido, o grande desafio construir uma matriz pedaggica que no se feche
numa dimenso de especialidades dentro dos anos ou disciplinas. O currculo precisa dar conta de
especificidades, sem perder com isso a viso ampla e no pensar apenas o especfico, fragmentando
o conhecimento. Assim, construir alternativas educativas e de organizao curricular que
contemplem a transdisciplinaridade, a troca de saberes, somando-se elementos gerais e especficos
na construo do conhecimento torna-se um desafio urgente na superao das caixinhas impostas
pelas disciplinas.
A educao bsica do campo, nessa perspectiva, tem um vnculo com a matriz
pedaggica do trabalho e da cultura. Est intrinsecamente ligada ao trabalho e cultura do campo. A
leitura dos processos produtivos e dos processos culturais formadores dos sujeitos que vivem no
campo tarefa fundamental da construo do Projeto Poltico-Pedaggico da educao do campo. O
trabalho contribui de forma significativa na formao do ser humano. Busca-se recuperar toda uma
tradio pedaggica de valorizao do trabalho como princpio educativo, de compreenso do
vnculo entre educao e produo e de discusso sobre as diferentes dimenses e mtodos de
formao do trabalhador, cotejando todo esse acmulo de teorias e de prticas com a experincia
especfica de trabalho e de educao dos camponeses (Decreto n 7.352, de 4 de novembro de
2010).
Pensar isso do ponto de vista pedaggico mais amplo, enquanto processo de
humanizao dos sujeitos, pensar como esses processos podem e devem ser abordados nos
diferentes espaos educativos do campo. Significa promover a formao dos trabalhadores jovens e
adultos do campo e educar as crianas e os adolescentes das escolas do campo, levando em conta a
formao de sua identidade de trabalhador e, especificamente, sua identidade de trabalhador do
campo.
Outros elementos fundamentais do processo nas escolas do campo esto na relao da
cultura e comunicao, na busca de compreender diferentes linguagens, utilizar tcnicas de
organizao de atividades que potencializem o resgate da memria coletiva das comunidades, dos
saberes e das histrias, como princpios do processo de ensino e de aprendizagem.
Alguns eixos podem ser orientadores da relao inter e transdisciplinar no processo de
discusso do currculo das escolas do campo, fortalecendo os princpios educativos j apresentados.
Como nos coloca Martins:
O direito educao nas Unidades Prisionais est previsto na Lei de Execuo Penal,
garantindo aos presos o acesso ao conhecimento, de modo a facilitar o retorno ao convvio social e o
acesso ao mercado de trabalho. As aes de ressocializao seguem o princpio de que a educao
uma das bases da cidadania.
A educao para a igualdade de gnero diz respeito a uma prtica educativa atenta ao
conjunto das representaes sociais e culturais elaboradas com base na diferena biolgica dos
sexos. Enquanto sexo diz respeito ao atributo anatmico, no conceito de gnero toma-se o
desenvolvimento das noes de masculino e feminino como construes sociais. Atualmente,
demanda-se a incluso das categorias de gnero, assim como a de etnia, na anlise dos fenmenos
sociais, com o fim de retirar a invisibilidade das diferenas que existem entre os seres humanos e que,
s vezes, ocultam discriminaes. A temtica est respaldada pelos Parmetros Curriculares
Nacionais/Orientao Sexual e Pluralidade Cultural (MEC).
Por meio dessas orientaes, os PCNs oferecem subsdios para que as escolas
permitam aos estudantes o livre acesso aos diversos conjuntos de conhecimentos, sejam eles os
elaborados socialmente na histria, os acumulados com o tempo e os reconhecidos como sendo
oportunos para o exerccio da plena cidadania. Observando tais questes, as relaes de gnero, no
espao escolar, tambm propiciam o questionamento de papeis estabelecidos aos homens e
mulheres na sociedade, a valorizao de cada um e sua flexibilizao.
Esses temas carregam uma enorme carga de preconceitos que, por no contemplarem a
diversidade de modo de vida presentes nas sociedades contemporneas, dificultam atitudes de
autorrespeito e respeito interpessoal.
O estudo das questes relativas ao gnero deve estar presente nas diferentes disciplinas
que integram o currculo escolar. Sua importncia e complexidade demandam um esforo de
transversalizao do conhecimento oferecido aos estudantes. Todo e qualquer professor dever ser
agente do processo de valorizao das diferenas, no somente na escola, mas tambm em outros
espaos da sociedade em que ele e seus alunos transitam.
Sendo a educao ambiental uma proposta voltada para a ao tica do ser humano
frente ao meio ambiente, a transversalidade do tema garantida na Poltica Nacional de Educao
Ambiental, que versa no artigo 10: A educao ambiental ser desenvolvida como uma prtica
educativa integrada, contnua e permanente em todos os nveis e modalidades do ensino formal.
A necessidade de educao ambiental fica cada vez mais evidente com o aparecimento
de desastres ambientais causados pelo nosso modelo de desenvolvimento e consumo, sendo
urgente a proposio de solues e implementao de aes.
A educao ambiental surge de preocupaes da sociedade com o futuro da vida e da
existncia humana. Torna-se uma ao educativa mediadora entre a esfera educacional e o campo
ambiental, produzindo concepes, mtodos e experincias para a construo de valores e de
conhecimentos capazes de provocar mudanas no ambiente (CARVALHO, 2004).
Nesse contexto, a escola o espao que deve incentivar o estudante a pensar e a agir
rumo sustentabilidade, auxiliando na compreenso dos seus princpios bsicos, satisfazendo as
necessidades presentes sem comprometer a capacidade das geraes futuras de suprir suas
prprias necessidades.
Este documento prope uma organizao dos contedos da educao ambiental, em
concordncia com a Lei 9.795/99, que institui a Poltica Nacional de Educao Ambiental,
proporcionando aos estudantes meios de garantir o exposto no artigo 225 da Constituio Federal,
que versa: Todos tm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do
povo e essencial sadia qualidade de vida.
Alm dessas legislaes, so utilizados como referncia os seguintes documentos:
Tratado de Educao Ambiental para Sociedades Sustentveis e Responsabilidade Global, Carta da
Terra e Agenda 21.
Embora esteja ocorrendo vagarosamente uma transio, h uma grande parcela de
educadores que ainda vinculam a educao ambiental a uma viso de meio ambiente marcada pela
natureza preservada que no deve ser tocada. Tal compreenso desconsidera a complexidade dos
problemas sociais existentes na questo em pauta e a crise ambiental percebida muito mais como
uma crise de gerenciamento da natureza do que como uma crise da sociedade. Mais que mudar
apenas valores, a educao ambiental assume a sua parte no enfrentamento da crise ambiental
global, radicalizando seu compromisso com mudanas tambm de comportamentos, sentimentos e
atitudes, em conjunto e com reflexos para a totalidade dos habitantes de cada territrio.
Outro equvoco pensar que apenas os professores das disciplinas de Cincias/Biologia
e Geografia devem trabalhar a educao ambiental. Isso demonstra o desconhecimento das
proposies da legislao que institui a Poltica Nacional de Educao Ambiental, que em seu artigo
2o apresenta a educao ambiental como componente essencial e permanente da educao
nacional, devendo estar presente, de forma articulada, em todos os nveis e modalidades do processo
educativo, em carter formal e no formal.
A grande tarefa da escola proporcionar um ambiente escolar saudvel e coerente com
aquilo que pretende que seus alunos aprendam, para que possa, de fato, contribuir para a formao
da identidade como cidados conscientes de suas responsabilidades com o meio ambiente e
capazes de atitudes de proteo e melhoria em relao a ele.
A educao ambiental uma questo que envolve todos, pois estamos no planeta
sujeitos s respostas que o ambiente nos dar como resultado das nossas prprias aes. Portanto, a
comunidade escolar deve atuar como um entre os diversos agentes sociais a se engajar nessa
mudana necessria, cumprindo o seu papel transformador, incentivando a sustentabilidade com
novos hbitos de vida.
A insero da educao ambiental na aprendizagem escolar parece complexa, mas ser
bem-sucedida se a escola se debruar na construo do Projeto Poltico-Pedaggico para uma
escola sustentvel.
Uma das estratgias que pode auxiliar na realizao das aes voltadas melhoria do
meio ambiente e da qualidade de vida ser a criao da Agenda 21 Escolar. Nesse documento sero
descritas estratgias para que a educao ambiental acontea efetivamente na escola.
As bases para uma educao ambiental eficaz na escola vo desde repensar o ambiente,
a fim de torn-lo integrador e melhorar a eficincia do uso dos recursos naturais e gerenciamento de
resduos, e perpassa pelo currculo em que podem ser inseridas outras temticas de cunho
ambiental, cuja relao de ensino e aprendizagem deve se aproximar da realidade vivenciada pelos
estudantes, at chegar gesto socioambiental democrtica.
Para tanto, os professores precisam conhecer o assunto e buscar com os estudantes
mais informaes, enquanto desenvolvem suas atividades: pesquisar em livros e levantar dados,
conversar com os colegas das outras disciplinas ou convidar pessoas da comunidade (professores
especializados, tcnicos de governo, lideranas, mdicos, agrnomos, moradores tradicionais que
conheam a histria do lugar, etc.) para fornecer informaes, dar pequenas entrevistas ou participar
das aulas na escola.
A educao da sociedade atual exige dos seus gestores constantes estudos para
adequao de uma concepo de escola permanentemente aberta s inovaes, dinmica e com
flexibilidade para as transformaes que ocorrem a todo o momento. Neste sentido, o currculo
escolar configura-se como um conjunto de valores e prticas que direcionam o trabalho escolar em
diferentes formas de tempos e espaos.
Com vistas garantia da permanncia dos estudantes numa escola que prime por
qualidade e quantidade de oferta de atividades e estudos pedagogicamente planejados, a escola de
educao bsica deve assegurar possibilidades de flexibilizar a jornada escolar. Organizar os
programas escolares em tempo parcial ou tempo integral com objetivos de qualificar o papel
socioeducativo da escola requer a superao de uma gesto tradicional do trabalho pedaggico.
O trabalho pedaggico nas escolas de tempo integral configura-se como uma ao
estratgica que implica garantir ateno e desenvolvimento integral dos estudantes, em diferentes
espaos educativos, para que tenham a oportunidade de ampliar seu percurso formativo de acordo
com interesses, necessidades e aspiraes que complementem os contedos estudados nos
componentes curriculares e reas do conhecimento em sala de aula.
A oferta da educao em tempo integral na Rede Estadual de Ensino de Mato Grosso do
Sul busca determinar novos parmetros para uma educao diferenciada que propicie aos
estudantes a ampliao do seu universo cultural e de sua leitura e interpretao do mundo.
As aes voltadas educao em tempo integral, efetivadas nas escolas da Rede
Estadual de Ensino, desde o ano de 2008, pela Secretaria de Estado de Educao de MS, so
pautadas pela vontade em desenvolver um currculo diferenciado mediante a valorizao e
realizao de atividades diversificadas por meio de laboratrios, oficinas, vivncias socializadoras,
culturais e esportivas que favoream a efetiva participao dos estudantes nos diferentes contextos
sociais.
Portanto, necessrio que o currculo seja operacionalizado de forma a valorizar as
relaes sociais, a afetividade e o cuidado no processo de ensino e de aprendizagem, integrando a
participao de todos os sujeitos: familiares, comunidade externa e comunidade escolar, que
promovam a integrao entre o saber formal e no formal, considerando o dilogo com a diversidade,
com a diferena e a semelhana.
Quando estamos inseridos num contexto educativo, os nossos olhares se voltam para o
entorno da prtica pedaggica, ou seja, da ao docente e dos recursos tecnolgicos
disponibilizados no interior da escola. A escola tem a funo de estar no entremeio do senso comum e
do conhecimento acadmico, isto , de dar condies ao homem de se situar historicamente e de
conhecer os fenmenos da natureza. Nesse processo, as tecnologias educacionais so de suma
importncia para a modernizao dos processos pedaggicos e organizacionais das instituies
escolares.
As tecnologias so descritas como ferramentas essenciais e os professores e equipe
tcnica-pedaggica precisam estar articulados, tanto como participantes ativos quanto como lderes
na mudana. exatamente essa equipe que estar frente das reais necessidades do fazer dirio,
que podero ser articuladas juntamente com as atividades planejadas para o uso dos recursos
tecnolgicos existentes na escola.
A insero das tecnologias nos ambientes escolares e nas prticas pedaggicas deve ser
clara e objetiva. O professor, em seu planejamento, dever deixar claro o porqu e para que de sua
utilizao. Dessa forma, a partir do momento em que o professor adiciona as tecnologias ao seu fazer
pedaggico, ele est abrindo vrios leques de opes para seus alunos, um espao repleto de
interesses, novidades e informaes que promovam mudanas significativas no processo
educacional.
As atividades desempenhadas pelos educadores da comunidade escolar, onde esto
inseridos, retratam seus verdadeiros papeis de articuladores, pois eles se tornam os elementos
chaves para estas mudanas. So os professores ao lado dos gestores e coordenadores que
respondem pelo manejo, direcionamento, disposio e embasamento terico e prtico que fazem
todos se sentirem participantes comprometidos com o fazer pedaggico.
As tecnologias utilizadas no contexto escolar auxiliam a renovao das prticas
pedaggicas reforando sua integrao aos processos curriculares. Cabe aos educadores integrar
as tecnologias no processo de ensino e de aprendizagem; s assim eles podero provocar mudanas
nas bases do seu fazer pedaggico, promover alteraes nos currculos escolares e oferecer
condies de aprender ao educando.
Assim, ao integrar as tecnologias educacionais na educao importante que essas
auxiliem, facilitem e renovem o fazer, o sentir e o domnio do processo de crescimento desta
sociedade globalizada. A escola no pode ficar alheia a esta renovao; necessrio incorporar cada
vez mais as tecnologias ao cotidiano escolar, uma vez que elas constituem fatores importantes para a
melhoria da qualidade do ensino.
Os contedos a serem trabalhados devem contemplar no apenas as exigncias que
provm do contexto social e do mercado de trabalho, mas tambm as necessidades e expectativas
pessoais. Portanto, para que as mudanas realmente ocorram necessrio que a trade,
professor/aluno/equipe pedaggica, estabelea uma via de mo dupla e procure, no ir e vir das
relaes, meios e alternativas que visem sua integrao e, tambm, para que as dificuldades sejam
superadas e que haja parceria na construo de uma educao de qualidade, a aprendizagem
significativa deve fluir livremente num ambiente informatizado.
Os recursos didticos (livros, DVDs, TV escola, computador, portal do professor, Internet
e outros) vm para auxiliar o trabalho do professor, contribuir para o processo de ensino e de
aprendizagem. Porm, nenhum problema do ensino, em nenhum lugar do mundo, resolvido sem
acompanhamento da adequada utilizao de outros elementos que vo desde a organizao escolar
at o papel do professor e de sua postura pedaggica.
E essa a funo dos recursos didticos no processo de ensino e de aprendizagem:
tornar melhor, facilitar, aumentar as possibilidades de compreender a mensagem e apreender o
conhecimento produzido, bem como proporcionar interao, reflexo, anlise, questionamentos e
construo de novos conhecimentos.
Dessa maneira, o educador, ao proporcionar o desenvolvimento das competncias e
habilidades aos seus alunos, proporciona a busca de novos conhecimentos e os transformam em
cidados pesquisadores, crticos, reflexivos, capazes de buscar e ultrapassar suas limitaes.
4. Avaliao educacional
[...] a avaliao sendo parte de um processo maior deve ser usada tanto no sentido de
um acompanhamento do desenvolvimento do estudante, como no sentido de uma
apreciao final sobre o que este estudante pde obter em um determinado perodo,
sempre com vistas a planejar aes futuras [...] (FERNANDES, 2006, p. 115).
5. As diferentes linguagens
A concepo de linguagem como forma de interao, dentre outras concepes que lhe
so atribudas, vista como um lugar de interao humana. Essa viso proporciona uma postura
educacional diferenciada por situar a linguagem como lugar de constituio de relaes sociais.
Assim, podemos entender a linguagem como uma ao que acontece com uma
finalidade especfica. A linguagem est presente em quase tudo que fazemos. Para vivermos
adequadamente em sociedade, precisamos entender as diferentes linguagens que nos rodeiam: a
transmitida por meio de palavras (linguagem verbal) ou a transmitida por meio de imagens, de gestos,
de expresses fisionmicas, de sons, de sinais, traos, cores, smbolos de sentenas matemticas e
notas musicais e tantas outras (linguagem no verbal).
Integrada aos conhecimentos antropolgicos, a linguagem permitir o entendimento da
importncia de diferentes cdigos lingusticos, de diferentes manifestaes culturais e sua
compreenso no campo educacional, como fator de integrao e expresso do aluno, respeitando
sua origem.
Por meio desse leque de possibilidades, experincias de educadores devem ajudar os
alunos a apreciarem o valor do desenvolvimento das mltiplas linguagens que permite a
transversalidade em todos os segmentos curriculares.
Nesse contexto, a competncia discursiva/textual, portanto, adquirida pelo aluno na e
pela atividade de linguagem, em contextos de leitura e de produo de textos, inseridas em situaes
linguisticamente significativas, nas quais so postas em foco as trs dimenses da linguagem:
gramatical, semntica e discursiva ou pragmtica.
Atualmente, exigem-se nveis de leitura e de escrita diferentes e muito superiores aos que
satisfaziam as demandas sociais at bem pouco tempo atrs tudo indica que essa exigncia tende a
ser crescente. Ela indispensvel na vida do ser humano, pois permite uma experincia inigualvel
em que emoo e razo se misturam no prazer que se conhece somente quando se vivencia essa
experincia. A leitura pode ser usada como fonte de prazer e alegria, devendo ser entendida, nesse
contexto, como um processo que envolve compreenso e transformao de informaes, de
conhecimentos.
6. Rotina escolar
BEAUCHMP, J. et al; (Org.). Ensino Fundamental de nove anos: orientaes para a incluso da
criana de seis anos de idade. Braslia: MEC/FNDE, 2006.
BRASIL. Conferncia das Naes Unidas para o Meio Ambiente Humano. Estocolmo, 1972. In:
Programa Nacional de Educao Ambiental ProNEA. Braslia: MEC/MMA, 2005. Disponvel em:
<portal.mec.gov.br/secad/arquivos/pdf/educacaoambiental/pronea3.pdf/>.
______. Ministrio da Educao. Resoluo FNDE n. 40/2011, de 26 de julho de 2011. Dispe sobre
o Programa Nacional do Livro Didtico do Campo (PNLD Campo) para as escolas do campo. Braslia.
MEC/FNDE, 2011.
_____. Secretaria Nacional da Juventude. 2 Conferncia Nacional de Polticas Pblicas de
Juventude. Texto Base: EIXO 1. Direito ao desenvolvimento integral. Braslia: Secretaria Nacional
da Juventude/CONJUVE, 2011.
______. Lei n. 10.639, de 9 de janeiro de 2003. Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996,
que estabelece as diretrizes e bases da educao nacional, para incluir no currculo oficial da Rede de
Ensino a obrigatoriedade da temtica "Histria e Cultura Afro-Brasileira", e d outras providncias.
Braslia: Congresso Nacional, 2003.
______. Lei n. 11.645, de 10 maro de 2008. Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996,
modificada pela Lei no 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que estabelece as diretrizes e bases da
educao nacional, para incluir no currculo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temtica
Histria e Cultura Afro-Brasileira e Indgena. Braslia: Congresso Nacional, 2008.
______. Lei n. 7.210, de 11 de julho de 1984. Institui a Lei de Execuo Penal. Braslia: Congresso
Nacional, 1984.
______. Lei n. 8.069, de 13 de julho de 1990. Dispe sobre o Estatuto da Criana e do Adolescente e
d outras providncias. Braslia: Congresso Nacional, 1990.
______. Lei 9.795, de 27 de abril de 1999. Institui a Poltica Nacional de Educao Ambiental. In:
Programa Nacional de Educao Ambiental - ProNEA. Braslia: MMA/MEC, 2005. Disponvel em:
<portal.mec.gov.br/secad/arquivos/pdf/educacaoambiental/pronea3.pdf/>.
______. UNESCO. Declarao Mundial sobre Educao para Todos: plano de ao para
satisfazer as necessidades bsicas de aprendizagem - Jomtiem/Tailndia, 1990. Braslia:
UNESCO, 1998.
BRUNER, J. S. Orientaes para o ensino: as funes do ensino. In: WILLIAM, C. M.; WINGO, M. G.
Leituras de Psicologia Educacional. So Paulo: Companhia Ed. Nacional da Universidade de So
Paulo, 1979.
CIAVATA, Maria et al. Ensino mdio integrado: concepo e contradies. So Paulo: Cortez,
2005.
CIMI - Conselho Indigenista Missionrio. Outros 500: Construindo uma nova histria. So Paulo:
Salesiana, 2001.
CORTI, A.P. et al; Dilogos com o mundo juvenil: subsdios para educadores. So Paulo: Ao
Educativa, 2004.
DAYRELL, J. A escola faz as juventudes? Reflexes em torno da socializao juvenil. In:
Educ. Soc. vol. 28, n. 100. Ed Especial, p. 1105-1128. Campinas: Universidade Estadual de
Campinas, 2007.
FRIGOTTO, G.; CIAVATTA, M. Ensino mdio: cincia, cultura e trabalho. Braslia: MEC/SEMTEC,
2004.
GARCIA, R. L. Educao Ambiental, uma questo mal colocada. So Paulo: Papirus, 1993.
KUENZER, A. Z. Ensino mdio: construindo uma proposta para os que vivem do trabalho. So
Paulo: Cortez, 2001.
LIBNEO, J. C.; OLIVEIRA, J. F.; TOSCHI, M. S.. Educao Escolar: polticas, estrutura e
organizao. So Paulo: Cortez, 2008.
LODI, L. H. Ensino mdio integrado: uma alternativa de educao inclusiva. In: Ensino mdio
integrado educao profissional: integrar para que? Braslia: Ministrio de Educao,
Secretaria de Educao Bsica, 2006.
MALUF, A. C. M. Tipos de brincadeiras e como ajudar a criana brincar. Rio de Janeiro: Vozes,
2003. Disponvel em: <http://www.profala.com/arteducesp64.htm/>. Acesso em: 01 Fev. 2011.
______. Lei n. 2.787, de 24 de dezembro de 2003. Dispe sobre o Sistema Estadual de Ensino de
Mato Grosso do Sul e d outras providncias. Campo Grande: Assembleia Legislativa, 2003.
______. Parecer Orientativo CEE/MS n. 131/2005. Parecer Orientativo para a Educao das
Relaes tnico-Raciais e para o Ensino de Histria e Cultura Afro-Brasileira e Africana.
Campo Grande. CEE, 2005.
______. Plano Estadual de Livro e Leitura (PELL MS/2011). Decreto n. 12.954, de 7 de abril de
2010. Institui o Plano Estadual do Livro e Leitura de Mato Grosso do Sul (PELL-MS), e d outras
providncias. Campo Grande: Fundao de Cultura MS/Secretaria de Estado de Educao, 2010.
______. Resoluo SED n. 1.858, de 23 de maio de 2005. Dispe sobre a organizao curricular do
Ensino Fundamental e do Ensino Mdio para adolescentes em Medidas Scio-Educativas de
Internao, e d outras providncias. Campo Grande: SED, 2005.
MIGNOLO, W. D. Histrias Locais / Projetos Globais. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2003.
RAMSON, S. S. Mudar difcil, mas possvel. Este texto sintetiza o trabalho de pesquisa Um novo
Olhar Ressignificado sobre a Educao do Campo. Disponvel em:
<http://www.ufpel.edu.br/fae/dialogoscompaulofreire/MUDAR DIFICILMAS POSSIVEL.pdf/>.
Acesso em: 20 dez. 2011.
Penso que existe sim uma poesia brasileira. Uma poesia que expressa a nossa alma
e o nosso quintal. Porm, a linguagem, o tratamento que o poeta imprima sua
matria pode fazer dele um poeta universal. Assim, as nossas particularidades
podem ser universais por meio das palavras. Temos poetas do mundo nascidos no
Brasil.
Manuel de Barros
habilidades lingusticas que devero ser desenvolvidas pelo estudante e, ainda, a concepo de
conhecimento decorrente da construo de significados que, por sua vez, relaciona-se s condies
sociais e individuais simultaneamente.
A linguagem, segundo Bechara (1989), no apenas uma disciplina escolar entre outras, mas
um dos fatores decisivos ao desenvolvimento integral do indivduo e, seguramente, do cidado.
Desse ponto de vista, a lngua a concretizao da linguagem, entre os sistemas semiticos,
constituda histrica e, socialmente, pelo homem. Nesse sentido, pensar sobre a constituio da
linguagem como ao social tem sido um dos principais desafios colocados ao educador. O que deve
valer na escola o direito de todo estudante/cidado atuar melhor na sociedade em que est inserido,
pois esta exige cada vez mais que as pessoas dominem as diferentes linguagens.
Ainda que o processo de aquisio da linguagem acontea, independentemente de
escolarizao, ao observar-se o uso que os outros fazem da lngua, necessrio que a escola
promova o envolvimento do estudante com as prticas de seu uso oralidade, leitura, produo de
textos e anlise e reflexo sobre lngua, ou seja, o letramento que, de acordo com Soares (1998),
refere-se ao indivduo que no s sabe ler e escrever, mas usa, socialmente, a leitura e produo de
texto, posiciona-se e interage com as exigncias da sociedade referentes s prticas de linguagem,
demarcando a sua voz no contexto social. Assim, a partir de uma concepo de leitura e de produo
de texto como prticas discursivas, com mltiplas funes inseparveis dos contextos em que se
desenvolvem, concebe-se o letramento.
Dessa forma, a linguagem como ao social tem sido um dos principais desafios colocados ao
educador. Afinal, quem determina a produo de ideias e o processo de textualizao quem escreve
o texto, elabora as representaes sobre os interlocutores, a situao de interao, os temas em
debate e a prpria linguagem. Esses elementos constitutivos da produo textual so denominados
condies de produo. Orlandi e Guimares (1985) salientam que as condies de produo
envolvem o contexto histrico e social em que se d o ato lingustico e o contexto imediato.
Quanto ao contexto de produo textual, Bronckart (1999) engloba todos os parmetros que
influenciam tal organizao. Coloca, primeiramente, um conjunto de parmetros, que se denominou
contexto fsico (lugar de produo; momento - extenso do tempo de produo; emissor; receptor) e
um segundo que constitui, nessa abordagem, o contexto scio-subjetivo (lugar social - modo de
interao, instituio; posio social do emissor - enunciador; posio social do receptor; objetivo da
interao).
Antes de tecer qualquer comentrio sobre gneros discursivos, deve-se ressaltar que, para
Bakhtin, gneros do discurso so tipos relativamente estveis de enunciados que, por sua vez, so
trocas reais de informaes entre interlocutores. Nessas definies do autor, fcil perceber a
relao dialgica que prope para a utilizao da lngua. Segundo ele, essa utilizao feita por meio
dos enunciados e, quando eles atingem certo grau de estabilidade, constituem um gnero.
Tal estabilidade a que se refere Bakhtin definida mediante trs elementos que compem e
fundem-se no todo do enunciado: o contedo temtico; o estilo e a estrutura composicional (BAKHTIN
apud BRASIL, 1998).
A heterogeneidade dos gneros discursivos apontada por Bakhtin tamanha que nos poderia
rea do conhecimento: Linguagens
levar a pensar na impossibilidade de estudar-se um terreno comum para os gneros. Todavia,
conforme o autor, no h porque minimizar essa heterogeneidade e a consequente dificuldade em
definir o carter genrico do enunciado.
Face ao exposto, a Lngua Portuguesa, no Ensino Mdio, deve integrar e promover aes
articuladas, adequadas s necessidades da comunidade estudantil, que permitam aos professores a
escolha consciente de atividades e contedos significativos, que busquem atingir as competncias e
as habilidades expressas neste documento, a partir das expectativas de ensino e de aprendizagem,
permitindo ao estudante tomar gosto pelo conhecimento, aprender a aprender, contextualizar as
diferentes linguagens e seus recursos expressivos como elementos de caracterizao dos sistemas
de comunicao.
Aprender Lngua Estrangeira Moderna configura-se, atualmente, como uma necessidade,
haja vista que nos permitem o acesso a informaes. A aprendizagem de uma lngua, nesse contexto,
no pode ser compreendida, em mbito escolar, simplesmente, como conjunto de regras gramaticais
e uma lista de vocabulrio, mas sim meio de interao. Nesse processo, ao professor fundamental a
sensibilidade para utilizar, de forma adequada, recursos didticos disponveis, a fim de corroborar o
desenrolar das atividades pedaggicas.
O ensino da Lngua Estrangeira Moderna traz, na sua concepo, o entendimento de que o
aprendizado deva ir alm de princpios lingusticos. Para isso, o foco do aprendizado deve centrar-se
na funo comunicativa por excelncia, visando prioritariamente leitura e a compreenso de textos
orais e escritos portanto, a comunicao em diferentes situaes da vida cotidiana (PCN+).
Assim, no caso da Lngua Estrangeira Moderna, a viso ideal de que ela complementa-se
melhor quando se trabalham os mais variados gneros discursivos, observando-se as habilidades de
leitura e interpretao, escrita e oralidade. J os contedos dos textos, sempre que possvel, podem
ser complementados por outras disciplinas, de forma que haja o entrelaamento de ideias, resultando
em novos conhecimentos.
Desse modo, tais ensinos precisam estar harmnicos com as demais disciplinas, para que
haja inter-relao de conhecimento, so suas especificidades que permitem, em algum momento, a
interdisciplinaridade.
A Literatura exerce papel singular na formao do estudante, segundo as Orientaes
Curriculares para o Ensino Mdio OCEM (BRASIL, 2006). O ensino de Literatura visa, sobretudo, ao
aprimoramento do educando como pessoa humana, incluindo a formao tica e o desenvolvimento
da autonomia intelectual e do pensamento crtico.
No entanto, para que esses objetivos sejam atingidos, h, atualmente, a exigncia da adoo
de novas abordagens metodolgicas; nesse sentido, o uso de recursos ldicos em sala de aula surge
como um subsdio ao desenvolvimento do trabalho docente, tornando, assim, as aulas mais
interativas.
A fim de que haja uma interveno relevante, preciso que o professor entenda seu papel
como sujeito mediador na construo do conhecimento discente e assuma uma postura reflexiva,
compreendendo que, conforme as OCEM, os trs anos da escolaridade e a carga horria da disciplina
demandam uma seleo que permita uma formao mais significativa possvel para os alunos
rea do conhecimento: Linguagens
(BRASIL, 2006).
O ensino da Arte, amparado pela lei n. 12.287, de 13 de julho de 2010, constitui-se como
componente curricular obrigatrio nos diversos nveis da Educao Bsica, de forma a promover o
desenvolvimento cultural dos estudantes. Nesse contexto, ainda, compreendida como forma de
expresso, a msica, tambm, dever ser contedo obrigatrio, lei n. 11.769, de 18 de agosto de
2008, mas no exclusivo, do componente curricular. Somado a isso, torna-se obrigatrio o estudo da
histria e cultura afro-brasileira e indgena, lei n. 11.645, de 10 maro de 2008, haja vista que tais
povos, tambm, muito contriburam para a formao cultural brasileira.
Nessa perspectiva, seu ensino deve ter amplitude de conhecimentos e evidenciar sua
importncia na formao do estudante como ser cultural, intelectual e social em ao. A sociedade
contempornea exige na escola essa disciplina, porque o ser humano tem necessidade de Arte como
conhecimento, podendo chegar, dessa maneira, fruio. uma disciplina alfabetizadora; em
consequncia, revela os smbolos presentes nas imagens, nos sons e nos movimentos, instituindo o
dilogo visual, sonoro e cnico. Alm disso, d condies ao estudante de ser um leitor de mundo com
opinies crticas e politizadas em que seus posicionamentos e atitudes passam a ter propriedade,
podendo at mesmo coloc-lo como agente da produo cultural.
No mbito do ensino da Arte, o ser humano adquire mais conscincia da sua existncia como
ser individual e social, porque
[...] quanto mais veja, oua e experimente, quanto mais aprenda e assimile, quanto mais
elementos da realidade disponha em sua experincia, tanto mais considervel e produtiva
ser, como as outras circunstncias, a atividade de sua imaginao (VYGOTSKY apud
FERRAZ e FUSARI, 1999).
A Arte, na escola, no est para formar artistas em nenhuma expresso; est sim para ser
refletida e discutida com os estudantes na essncia do ser como criador, poltico e crtico na busca de
mais reflexo, sensibilidade e percepo, interagindo com propriedade. Assim posto, os estudantes
devem praticar seus exerccios e apreciaes artsticas com posicionamentos e contextualizaes do
mundo regional, nacional e internacional.
A Educao Fsica como componente curricular obrigatrio, por meio da Lei n. 10.793, de 1
de dezembro de 2003, tambm, no Ensino Mdio, relacionada rea de Linguagens deve oportunizar
o desenvolvimento das manifestaes expressivas humanas, contextualizadas ao atendimento das
demandas sociais e culturais da nossa regio. Por diferentes autores da rea, esse conjunto de
manifestaes na Educao Fsica denominado de Cultura Corporal de Movimento, sendo
composto pelos esportes, jogos, atividades rtmicas e expressivas, ginsticas e lutas como blocos de
contedos.
Como nos lembra Betti (apud Bracht 1999), necessrio analisar a dimenso simblica
presente na Cultura Corporal de Movimento, a partir da capacidade de abstrao e teorizao
enviesadas pela corporeidade do sentir-se e do relacionar-se do ser humano, no somente
contedos tcnicos e tticos devem ser ensinados, como tambm o contexto em que acontecem suas
prticas, as caractersticas, elementos histricos, sociais e polticos das manifestaes vivenciadas.
Outro aspecto de fundamental relevncia Educao Fsica sua articulao com as demais
reas do conhecimento escolar; para tanto, ela se interessa pela associao de seus contedos
rea do conhecimento: Linguagens
especficos abordagem das dimenses de formao humana: trabalho, cincia, cultura e
tecnologia, sendo capaz de contribuir, de maneira interdisciplinar, para a aproximao de tais pontos
ao dia a dia dos adolescentes.
Assim, a Rede Estadual de Ensino de Mato Grosso do Sul apresenta este documento que
como referncia e para tanto, faz-se necessrio que o professor, consciente de suas atribuies,
compreenda que os contedos, em uma nova configurao, embasada nos saberes docentes,
devam ser trabalhados em uma dimenso maior, ou seja, abordando, segundo as OCEM (BRASIL,
2006), questes sobre cidadania, diversidade, igualdade, justia social, conflitos, valores,
dependncia/interdependncia, diferenas regionais/nacionais.
Portanto, com esse olhar, o estudante desenvolver competncia lingustica para ouvir, ler e
expressar-se, nas variadas formas e/ou registros de linguagens, pertinentes e adequados s
diferentes situaes comunicativas. Afinal, a aprendizagem, por competncia, privilegia a noo de
que desenvolvimento cognitivo decorre de um processo dinmico, mediado pela interao do sujeito
com o mundo, ou seja, com as exigncias contemporneas.
REFERNCIAS
rea do conhecimento: Linguagens
BRACHT, V. Educao Fsica e Cincias: cenas de um casamento (in)feliz. Iju: UNIJU, 1999.
______. Lei n. 11.645, de 10 de maro de 2008 . Altera a Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996,
modificada pela Lei n. 10.639 , de 9 de janeiro de 2003, que estabelece as diretrizes e bases da
educao nacional, para incluir no currculo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temtica
"Histria e Cultura Afro-Brasileira e Indgena". Braslia: Congresso Nacional, 2008. Disponvel em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11645.htm. Acesso em 16 de
dezembro de 2011.
o
______. Lei n. 11.769, de 18 de agosto de 2008. Altera a Lei n 9.394, de 20 de dezembro de 1996,
Lei de Diretrizes e Bases da Educao, para dispor sobre a obrigatoriedade do ensino da msica na
educao bsica. Braslia: Congresso Nacional, 2008. Disponvel em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2008/Lei/L11769.htm. Acesso em 16 de
dezembro de 2011.
o
______. Lei n. 10.793, de 01 de dezembro de 2003. Altera a Lei n 9.394, de 20 de dezembro de
1996, que estabelece a educao fsica, integrada a proposta pedaggica da escola, componente
curricular obrigatrio da educao bsica, sendo sua prtica facultativa ao aluno. Braslia: Congresso
Nacional, 2003.
Lngua Portuguesa
1 BIMESTRE
CONTEDOS
ORALIDADE
Variaes lingusticas
Usos do vocabulrio
- comum, formal, tcnico, especializado, erudito entre outros
Turnos de fala
PRTICA DE LEITURA
Tipos de discurso
- verbos dicendi, discurso direto, discurso indireto
Polifonia
- discurso direto, indireto e indireto livre na manifestao das muitas vozes que falam no texto
Estratgias de leituras
- seleo, antecipao, inferncia, verificao
Interpretao de textos
PRODUO DE TEXTO
Lngua e linguagem
Nveis de linguagem
Funes da linguagem
Fonema e letra
Lngua Portuguesa
CONTEDOS
ORALIDADE
Variaes lingusticas
Usos do vocabulrio
- comum, formal, tcnico, especializado, erudito entre outros
Turnos de fala
PRTICA DE LEITURA
Estratgias de leituras
Interpretao de textos
PRODUO DE TEXTO
COMPETNCIAS/HABILIDADES
(inteno, poca, local, interlocutores, participantes da criao das ideias e escolhas, tecnologias
disponveis).
Reconhecer o significado contextual e o papel complementar de alguns elementos no
lingusticos, como gestos, postura corporal, expresso facial, tom de voz, entonao, na linguagem
oral.
Expressar-se oralmente preocupando-se com o interlocutor e com o maior ou menor nvel de
formalidade nas diferentes formas de expresso.
Identificar as diferentes linguagens e seus recursos expressivos como elementos de
caracterizao dos sistemas de comunicao.
Reconhecer e empregar, adequadamente, palavras em sentido denotativo e conotativo.
Identificar o tema central, as ideias primrias, secundrias, explcitas, implcitas, bem como as
marcas lingusticas alusivas ao texto.
Perceber que os subentendidos so insinuaes no marcadas, linguisticamente, no texto.
Identificar os mecanismos coesivos e os fatores que levam coerncia em um texto (fatores
contextuais, conhecimento de mundo do leitor, conhecimento partilhado leitor-autor, inferncias).
Relacionar informaes, representadas em diferentes formas, e conhecimentos disponveis em
situaes concretas, para construir textos, cujos gneros estejam ligados narrao-descritiva.
Identificar os elementos textuais que caracterizam os gneros em estudo.
Identificar a finalidade dos gneros propostos e suas caractersticas.
Selecionar, organizar, interpretar dados e informaes representadas de diferentes formas para
tomar decises e enfrentar situaes-problema.
Sintetizar e expressar, por meio da linguagem oral e escrita, as ideias de um texto.
Identificar e analisar o(s) objetivo(s) de um texto dentro da situao da enunciao (Quem? Diz o
qu? Para quem? Para qu? Onde? Quando? Como?).
Relacionar, em diferentes textos, temas, assuntos e recursos lingusticos.
Inferir em um texto quais so os objetivos de seu produtor e quem seu pblico-alvo pela anlise
das marcas lingusticas utilizadas.
Reconhecer e empregar formas lexicais e gramaticais adequadas modalidade, variedade e ao
grau de formalidade da situao enunciativa.
Reconhecer e empregar, adequadamente, em um texto, os mecanismos coesivos de referncia
por substituio e reiterao.
Reconhecer a importncia dos fatores de contextualizao, que promovem a progresso de um
texto, bem como a unidade de sentido, a segmentao de frases, oraes, perodos, pargrafos e a
organizao do texto.
Utilizar os elementos do processo de comunicao.
Empregar as normas ortogrficas vigentes.
Identificar os sinais de pontuao como fundamentais para a compreenso de um texto,
empregando-os adequadamente.
Empregar, adequadamente, o sistema de acentuao prosdica e acentuao grfica.
Reconhecer a estrutura, os elementos e os processos de formao de palavras.
Reconhecer a importncia das classes gramaticais no processo de coeso de um texto.
3 BIMESTRE
CONTEDOS
ORALIDADE
Variaes lingusticas
Particularidades de pronncia de certas palavras
Procedimentos e as marcas lingusticas tpicas da conversao
Usos do vocabulrio
- comum, formal, tcnico, especializado, erudito entre outros
Turnos de fala
PRTICA DE LEITURA
Lngua Portuguesa
Estratgias de leituras
Interpretao de textos
PRODUO DE TEXTO
Emprego do hfen
COMPETNCIAS/HABILIDADES
4 BIMESTRE
CONTEDOS
ORALIDADE
Variaes lingusticas
Particularidades de pronncia de certas palavras
Procedimentos e as marcas lingusticas tpicas da conversao
Usos do vocabulrio
- comum, formal, tcnico, especializado, erudito entre outros
Turnos de fala
PRTICA DE LEITURA
Anlise e reflexo das dificuldades da lngua, em textos orais e escritos
Marcas lingusticas, intertextualidades e tema central de textos
Estratgias de leituras
Interpretao de textos
PRODUO DE TEXTO
Lngua Portuguesa
Coerncia e coeso textual
- demonstrativos e relativos como elementos de retomada
Transformao da linguagem oral em linguagem escrita
Unidade de sentido, fatores de textualizao segmentao das frases, oraes, perodos e
pargrafos
Organizao do texto
- perodo, pargrafo, introduo, desenvolvimento, concluso
COMPETNCIAS/HABILIDADES
SEGUNDO ANO
1 BIMESTRE
CONTEDOS
ORALIDADE
Variaes lingusticas
Relato de opinies, conhecimento por meio de argumentos verbais
Manuteno de um ponto de vista ao longo da fala
Particularidades de pronncia de certas palavras
Procedimentos e as marcas lingusticas tpicas da conversao
Usos do vocabulrio
- comum, formal, tcnico, especializado, erudito entre outros
Turnos de fala
PRTICA DE LEITURA
Anlise e reflexo das dificuldades da lngua em textos orais e escritos
- significao vocabular, denotao e conotao, ideias primrias e secundrias, informaes
implcitas, explcitas e ambguas, subentendidos, coerncia textual, coeso referencial, coeso
sequencial
Tipos de discurso
- verbos dicendi, discurso direto, discurso indireto
Polifonia
- discurso direto, indireto e indireto livre na manifestao das muitas vozes que falam no texto
Marcas lingusticas, intertextualidades e tema central de textos
Estratgias de leituras
- seleo, antecipao, inferncia, verificao
Interpretao de textos
PRODUO DE TEXTO
Lngua Portuguesa
- perodo, pargrafo, introduo, desenvolvimento, concluso
Parfrase e pardia
COMPETNCIAS/HABILIDADES
2 BIMESTRE
CONTEDOS
ORALIDADE
Variaes lingusticas
Particularidades de pronncia de certas palavras
Procedimentos e as marcas lingusticas tpicas da conversao
Usos do vocabulrio
- comum, formal, tcnico, especializado, erudito entre outros
Turnos de fala
PRTICA DE LEITURA
Anlise e reflexo das dificuldades da lngua, em textos orais e escritos
Marcas lingusticas, intertextualidades e tema central de textos
Estratgias de leituras
Interpretao de textos
PRODUO DE TEXTO
Ortografia, pontuao e acentuao
Termos integrantes da orao
Colocao pronominal
COMPETNCIAS/HABILIDADES
Lngua Portuguesa
Perceber o preconceito lingustico existente em relao ao emudecimento de seus usurios.
Perceber a intencionalidade implcita nos discursos orais.
Confrontar opinies e pontos de vista sobre as diferentes manifestaes da linguagem verbal.
Utilizar a linguagem oral em situaes que exijam preparao prvia, maior grau de formalidade,
manuteno do ponto de vista ao longo da fala, procedimentos de negociao de acordos.
Analisar recursos expressivos da linguagem verbal, relacionando textos/contextos, mediante a
natureza, funo, organizao, estrutura, de acordo com as condies de produo e recepo
(inteno, poca, local, interlocutores, participantes da criao das ideias e escolhas, tecnologias
disponveis).
Reconhecer o significado contextual e o papel complementar de alguns elementos no
lingusticos, como gestos, postura corporal, expresso facial, tom de voz, entonao, na linguagem
oral.
Expressar-se oralmente preocupando-se com o interlocutor e com o maior ou menor nvel de
formalidade nas diferentes formas de expresso.
Identificar as diferentes linguagens e seus recursos expressivos como elementos de
caracterizao dos sistemas de comunicao.
Reconhecer e empregar, adequadamente, palavras em sentido denotativo e conotativo.
Identificar o tema central, as ideias primrias, secundrias, explcitas, implcitas, bem como as
marcas lingusticas alusivas ao texto.
Perceber que os subentendidos so insinuaes no marcadas, linguisticamente, no texto.
Identificar os mecanismos coesivos e os fatores que levam coerncia em um texto (fatores
contextuais, conhecimento de mundo do leitor, conhecimento partilhado leitor-autor, inferncias).
Relacionar informaes, representadas em diferentes formas, e conhecimentos disponveis em
situaes concretas, para construir textos, cujos gneros estejam ligados dissertao.
Identificar os elementos textuais que caracterizam os gneros em estudo.
Identificar a finalidade dos gneros propostos e suas caractersticas.
Reconhecer a importncia dos elementos que promovem a progresso de um texto.
Selecionar, organizar, interpretar dados e informaes representadas de diferentes formas para
tomar decises e enfrentar situaes-problema.
Sintetizar e expressar, por meio da linguagem oral e escrita, as ideias de um texto.
Identificar e analisar o(s) objetivo(s) de um texto dentro da situao da enunciao (Quem? Diz o
qu? Para quem? Para qu? Onde? Quando? Como?).
Relacionar, em diferentes textos, temas, assuntos e recursos lingusticos.
Inferir em um texto quais so os objetivos de seu produtor e quem seu pblico-alvo pela anlise
das marcas lingusticas utilizadas.
Reconhecer e empregar formas lexicais e gramaticais adequadas modalidade, variedade e ao
grau de formalidade da situao enunciativa.
Reconhecer e empregar, adequadamente, em um texto, os mecanismos coesivos de referncia
por substituio e reiterao.
Reconhecer a importncia dos fatores de contextualizao, que promovem a progresso de um
texto, bem como a unidade de sentido, a segmentao de frases, oraes, perodos, pargrafos e a
organizao do texto.
Empregar as normas ortogrficas vigentes.
Identificar os sinais de pontuao como fundamentais para a compreenso de um texto,
empregando-os adequadamente.
Empregar, adequadamente, o sistema de acentuao prosdica e acentuao grfica.
Utilizar os termos integrantes da orao em produes textuais.
Compreender o sistema de colocao pronominal.
3 BIMESTRE
Lngua Portuguesa
CONTEDOS
ORALIDADE
Variaes lingusticas
Particularidades de pronncia de certas palavras
Procedimentos e as marcas lingusticas tpicas da conversao
Usos do vocabulrio
- comum, formal, tcnico, especializado, erudito entre outros
Turnos de fala
PRTICA DE LEITURA
Anlise e reflexo das dificuldades da lngua, em textos orais e escritos
Marcas lingusticas, intertextualidades e tema central de textos
Estratgias de leituras
Interpretao de textos
PRODUO DE TEXTO
Ortografia, pontuao e acentuao
Anlise morfolgica contextualizada
Termos acessrios da orao
Elementos estruturais do pargrafo
COMPETNCIAS/HABILIDADES
Lngua Portuguesa
disponveis).
Reconhecer o significado contextual e o papel complementar de alguns elementos no
lingusticos, como gestos, postura corporal, expresso facial, tom de voz, entonao, na linguagem
oral.
Expressar-se oralmente preocupando-se com o interlocutor e com o maior ou menor nvel de
formalidade nas diferentes formas de expresso.
Identificar as diferentes linguagens e seus recursos expressivos como elementos de
caracterizao dos sistemas de comunicao.
Reconhecer e empregar, adequadamente, palavras em sentido denotativo e conotativo.
Identificar o tema central, as ideias primrias, secundrias, explcitas, implcitas, bem como as
marcas lingusticas alusivas ao texto.
Perceber que os subentendidos so insinuaes no marcadas, linguisticamente, no texto.
Identificar os mecanismos coesivos e os fatores que levam coerncia em um texto (fatores
contextuais, conhecimento de mundo do leitor, conhecimento partilhado leitor-autor, inferncias).
Relacionar informaes, representadas em diferentes formas, e conhecimentos disponveis em
situaes concretas, para construir textos, cujos gneros estejam ligados dissertao.
Identificar os elementos textuais que caracterizam os gneros em estudo.
Identificar a finalidade dos gneros propostos e suas caractersticas.
Selecionar, organizar, interpretar dados e informaes representadas de diferentes formas para
tomar decises e enfrentar situaes-problema.
Sintetizar e expressar, por meio da linguagem oral e escrita, as ideias de um texto.
Identificar e analisar o(s) objetivo(s) de um texto dentro da situao da enunciao (Quem? Diz o
qu? Para quem? Para qu? Onde? Quando? Como?).
Relacionar, em diferentes textos, temas, assuntos e recursos lingusticos.
Inferir em um texto quais so os objetivos de seu produtor e quem seu pblico-alvo pela anlise
das marcas lingusticas utilizadas.
Reconhecer e empregar formas lexicais e gramaticais adequadas modalidade, variedade e ao
grau de formalidade da situao enunciativa.
Reconhecer e empregar, adequadamente, em um texto, os mecanismos coesivos de referncia
por substituio e reiterao.
Reconhecer a importncia dos fatores de contextualizao, que promovem a progresso de um
texto, bem como a unidade de sentido, a segmentao de frases, oraes, perodos, pargrafos e a
organizao do texto.
Empregar as normas ortogrficas vigentes.
Identificar os sinais de pontuao como fundamentais para a compreenso de um texto,
empregando-os adequadamente.
Empregar, adequadamente, o sistema de acentuao prosdica e acentuao grfica.
Reconhecer a importncia da anlise morfolgica no processo de coeso de um texto.
Utilizar os termos acessrios da orao em produes textuais.
Identificar o tpico frasal no pargrafo e os seus possveis desenvolvimentos.
4 BIMESTRE
CONTEDOS
ORALIDADE
Variaes lingusticas
Usos do vocabulrio
- comum, formal, tcnico, especializado, erudito entre outros
Turnos de fala
PRTICA DE LEITURA
Lngua Portuguesa
Anlise e reflexo das dificuldades da lngua, em textos orais e escritos
Marcas lingusticas, intertextualidades e tema central de textos
Estratgias de leituras
Interpretao de textos
PRODUO DE TEXTO
Ortografia, pontuao e acentuao
Anlise sinttica contextualizada: perodo composto por coordenao e subordinao
Emprego de pronomes relativos
Concordncia nominal e verbal
Regncia nominal e verbal
Crase
COMPETNCIAS/HABILIDADES
Lngua Portuguesa
Reconhecer e empregar, adequadamente, palavras em sentido denotativo e conotativo.
Identificar o tema central, as ideias primrias, secundrias, explcitas, implcitas, bem como as
marcas lingusticas alusivas ao texto.
Perceber que os subentendidos so insinuaes no marcadas, linguisticamente, no texto.
Identificar os mecanismos coesivos e os fatores que levam coerncia em um texto (fatores
contextuais, conhecimento de mundo do leitor, conhecimento partilhado leitor-autor, inferncias).
Relacionar informaes, representadas em diferentes formas, e conhecimentos disponveis em
situaes concretas, para construir textos, cujos gneros estejam ligados dissertao-
argumentativa.
Identificar os elementos textuais que caracterizam os gneros em estudo.
Identificar a finalidade dos gneros propostos e suas caractersticas.
Selecionar, organizar, interpretar dados e informaes representadas de diferentes formas para
tomar decises e enfrentar situaes-problema.
Sintetizar e expressar, por meio da linguagem oral e escrita, as ideias de um texto.
Identificar e analisar o(s) objetivo(s) de um texto dentro da situao da enunciao (Quem? Diz o
qu? Para quem? Para qu? Onde? Quando? Como?).
Relacionar, em diferentes textos, temas, assuntos e recursos lingusticos.
Inferir em um texto quais so os objetivos de seu produtor e quem seu pblico-alvo pela anlise
das marcas lingusticas utilizadas.
Reconhecer e empregar formas lexicais e gramaticais adequadas modalidade, variedade e ao
grau de formalidade da situao enunciativa.
Reconhecer e empregar, adequadamente, em um texto, os mecanismos coesivos de referncia
por substituio e reiterao.
Reconhecer a importncia dos fatores de contextualizao, que promovem a progresso de um
texto, bem como a unidade de sentido, a segmentao de frases, oraes, perodos, pargrafos e a
organizao do texto.
Elaborar textos empregando, adequadamente, tcnicas argumentativas.
Empregar as normas ortogrficas vigentes.
Identificar os sinais de pontuao como fundamentais para a compreenso de um texto,
empregando-os adequadamente.
Empregar, adequadamente, o sistema de acentuao prosdica e acentuao grfica.
Analisar, sintaticamente, perodo composto por coordenao e por subordinao.
Empregar, adequadamente, os pronomes relativos.
Compreender as sintaxes de concordncias e de regncias.
Utilizar, corretamente, a crase.
TERCEIRO ANO
1 BIMESTRE
CONTEDOS
ORALIDADE
Variaes lingusticas
Usos do vocabulrio
- comum, formal, tcnico, especializado, erudito entre outros
Turnos de fala
PRTICA DE LEITURA
Lngua Portuguesa
PRODUO DE TEXTO
Ortografia, pontuao e acentuao
Semntica
Termos essenciais, integrantes e acessrios da orao
Perodo composto por coordenao e subordinao
Elementos estruturais do pargrafo
Anlise sinttica contextualizada
COMPETNCIAS/HABILIDADES
Lngua Portuguesa
lingusticos, como gestos, postura corporal, expresso facial, tom de voz, entonao, na linguagem
oral.
Expressar-se oralmente preocupando-se com o interlocutor e com o maior ou menor nvel de
formalidade nas diferentes formas de expresso.
Identificar as diferentes linguagens e seus recursos expressivos como elementos de
caracterizao dos sistemas de comunicao.
Reconhecer e empregar, adequadamente, palavras em sentido denotativo e conotativo.
Identificar o tema central, as ideias primrias, secundrias, explcitas, implcitas, bem como as
marcas lingusticas alusivas ao texto.
Perceber que os subentendidos so insinuaes no marcadas, linguisticamente, no texto.
Identificar os mecanismos coesivos e os fatores que levam coerncia em um texto (fatores
contextuais, conhecimento de mundo do leitor, conhecimento partilhado leitor-autor, inferncias).
Relacionar informaes, representadas em diferentes formas, e conhecimentos disponveis em
situaes concretas, para construir textos, cujos gneros estejam ligados injuno/instruo.
Identificar os elementos textuais que caracterizam os gneros em estudo.
Identificar a finalidade dos gneros propostos e suas caractersticas.
Selecionar, organizar, interpretar dados e informaes representadas de diferentes formas para
tomar decises e enfrentar situaes-problema.
Sintetizar e expressar, por meio da linguagem oral e escrita, as ideias de um texto.
Identificar e analisar o(s) objetivo(s) de um texto dentro da situao da enunciao (Quem? Diz o
qu? Para quem? Para qu? Onde? Quando? Como?).
Relacionar, em diferentes textos, temas, assuntos e recursos lingusticos.
Inferir em um texto quais so os objetivos de seu produtor e quem seu pblico-alvo pela anlise
das marcas lingusticas utilizadas.
Reconhecer e empregar formas lexicais e gramaticais adequadas modalidade, variedade e ao
grau de formalidade da situao enunciativa.
Reconhecer e empregar, adequadamente, em um texto, os mecanismos coesivos de referncia
por substituio e reiterao.
Reconhecer a importncia dos fatores de contextualizao, que promovem a progresso de um
texto, bem como a unidade de sentido, a segmentao de frases, oraes, perodos, pargrafos e a
organizao do texto.
Empregar as normas ortogrficas vigentes.
Identificar os sinais de pontuao como fundamentais para a compreenso de um texto,
empregando-os adequadamente.
Empregar, adequadamente, o sistema de acentuao prosdica e acentuao grfica.
Compreender a semntica para garantia de entendimento textual.
Entender a formao de frase, orao e perodo.
Utilizar os termos essenciais, integrantes e acessrios da orao em produes textuais.
Analisar, sintaticamente, o perodo composto por coordenao e subordinao.
Compreender os elementos estruturais do pargrafo.
2 BIMESTRE
CONTEDOS
ORALIDADE
Variaes lingusticas
Usos do vocabulrio
- comum, formal, tcnico, especializado, erudito, entre outros
Turnos de fala
PRTICA DE LEITURA
Lngua Portuguesa
Anlise e reflexo das dificuldades da lngua, em textos orais e escritos
Marcas lingusticas, intertextualidades e tema central de textos
Estratgias de leituras
Interpretao de textos
PRODUO DE TEXTO
Ortografia, pontuao e acentuao
Colocao pronominal
Perodo composto por coordenao e subordinao
Uso do que e se
Concordncia nominal e verbal
Regncia nominal e verbal
Crase
COMPETNCIAS/HABILIDADES
Lngua Portuguesa
marcas lingusticas alusivas ao texto.
Perceber que os subentendidos so insinuaes no marcadas, linguisticamente, no texto.
Identificar os mecanismos coesivos e os fatores que levam coerncia em um texto (fatores
contextuais, conhecimento de mundo do leitor, conhecimento partilhado leitor-autor, inferncias).
Relacionar informaes, representadas em diferentes formas, e conhecimentos disponveis em
situaes concretas, para construir textos, cujos gneros estejam ligados ao relato.
Identificar os elementos textuais que caracterizam os gneros em estudo.
Identificar a finalidade dos gneros propostos e suas caractersticas.
Selecionar, organizar, interpretar dados e informaes representadas de diferentes formas para
tomar decises e enfrentar situaes-problema.
Sintetizar e expressar, por meio da linguagem oral e escrita, as ideias de um texto.
Identificar e analisar o(s) objetivo(s) de um texto dentro da situao da enunciao (Quem? Diz o
qu? Para quem? Para qu? Onde? Quando? Como?).
Relacionar, em diferentes textos, temas, assuntos e recursos lingusticos.
Inferir em um texto quais so os objetivos de seu produtor e quem seu pblico-alvo pela anlise
das marcas lingusticas utilizadas.
Reconhecer e empregar formas lexicais e gramaticais adequadas modalidade, variedade e ao
grau de formalidade da situao enunciativa.
Reconhecer e empregar, adequadamente, em um texto, os mecanismos coesivos de referncia
por substituio e reiterao.
Reconhecer a importncia dos fatores de contextualizao, que promovem a progresso de um
texto, bem como a unidade de sentido, a segmentao de frases, oraes, perodos, pargrafos e a
organizao do texto.
Empregar as normas ortogrficas vigentes.
Identificar os sinais de pontuao como fundamentais para a compreenso de um texto,
empregando-os adequadamente.
Empregar, adequadamente, o sistema de acentuao prosdica e acentuao grfica.
Compreender o sistema de colocao pronominal.
Analisar, sintaticamente, o perodo composto por coordenao e subordinao.
Compreender o uso dos pronomes relativos ''que'' e ''se''.
Compreender as sintaxes de concordncias e de regncias.
Utilizar, corretamente, a crase.
3 BIMESTRE
CONTEDOS
ORALIDADE
Variaes lingusticas
Usos do vocabulrio
- comum, formal, tcnico, especializado, erudito, entre outros
Turnos de fala
PRTICA DE LEITURA
Estratgias de leituras
Interpretao de textos
PRODUO DE TEXTO
Lngua Portuguesa
Ortografia, pontuao e acentuao
Anlise sinttica contextualizada: perodo composto por coordenao e subordinao
Distino entre perodo composto por coordenao e perodo composto por subordinao
Figuras, estilos e vcios de linguagem
COMPETNCIAS/HABILIDADES
Lngua Portuguesa
argumentativa.
Identificar os elementos textuais que caracterizam os gneros em estudo.
Identificar a finalidade dos gneros propostos e suas caractersticas.
Reconhecer a importncia dos elementos que promovem a progresso de um texto.
Selecionar, organizar, interpretar dados e informaes representadas de diferentes formas para
tomar decises e enfrentar situaes-problema.
Sintetizar e expressar, por meio da linguagem oral e escrita, as ideias de um texto.
Identificar e analisar o(s) objetivo(s) de um texto dentro da situao da enunciao (Quem? Diz o
qu? Para quem? Para qu? Onde? Quando? Como?).
Relacionar, em diferentes textos, temas, assuntos e recursos lingusticos.
Inferir em um texto quais so os objetivos de seu produtor e quem seu pblico-alvo pela anlise
das marcas lingusticas utilizadas.
Reconhecer e empregar formas lexicais e gramaticais adequadas modalidade, variedade e ao
grau de formalidade da situao enunciativa.
Reconhecer e empregar, adequadamente, em um texto, os mecanismos coesivos de referncia
por substituio e reiterao.
Reconhecer a importncia dos fatores de contextualizao, que promovem a progresso de um
texto, bem como a unidade de sentido, a segmentao de frases, oraes, perodos, pargrafos e a
organizao do texto.
Elaborar textos empregando, adequadamente, tcnicas argumentativas.
Empregar as normas ortogrficas vigentes.
Identificar os sinais de pontuao como fundamentais para a compreenso de um texto,
empregando-os adequadamente.
Empregar, adequadamente, o sistema de acentuao prosdica e acentuao grfica.
Analisar, sintaticamente, o perodo composto por coordenao e subordinao.
Distinguir perodo composto por coordenao de perodo composto por subordinao.
Empregar figuras em estilos de linguagem
Compreender figuras, estilos e vcios de linguagem.
4 BIMESTRE
CONTEDOS
ORALIDADE
Variaes lingusticas
Usos do vocabulrio
- comum, formal, tcnico, especializado, erudito, entre outros
Turnos de fala
PRTICA DE LEITURA
Estratgias de leituras
Interpretao de textos
PRODUO DE TEXTO
Ortografia, pontuao e acentuao
Emprego de pronomes relativos
Concordncia nominal e verbal
Regncia nominal e verbal
Crase
Figuras, estilos e vcios de linguagem
COMPETNCIAS/HABILIDADES
Lngua Portuguesa
Sintetizar e expressar, por meio da linguagem oral e escrita, as ideias de um texto.
Identificar e analisar o(s) objetivo(s) de um texto dentro da situao da enunciao (Quem? Diz o
qu? Para quem? Para qu? Onde? Quando? Como?).
Relacionar, em diferentes textos, temas, assuntos e recursos lingusticos.
Inferir em um texto quais so os objetivos de seu produtor e quem seu pblico-alvo pela anlise
das marcas lingusticas utilizadas.
Reconhecer e empregar formas lexicais e gramaticais adequadas modalidade, variedade e ao
grau de formalidade da situao enunciativa.
Reconhecer e empregar, adequadamente, em um texto, os mecanismos coesivos de referncia
por substituio e reiterao.
Reconhecer a importncia dos fatores de contextualizao, que promovem a progresso de um
texto, bem como a unidade de sentido, a segmentao de frases, oraes, perodos, pargrafos e a
organizao do texto.
Elaborar textos empregando, adequadamente, tcnicas argumentativas.
Empregar as normas ortogrficas vigentes.
Identificar os sinais de pontuao como fundamentais para a compreenso de um texto,
empregando-os adequadamente.
Empregar, adequadamente, o sistema de acentuao prosdica e acentuao grfica.
Empregar, adequadamente, os pronomes relativos.
Compreender as sintaxes de concordncias e de regncias.
Utilizar, corretamente, a crase.
Empregar figuras em estilos de linguagem.
Compreender figuras, estilos e vcios de linguagem.
REFERNCIAS
Lngua Portuguesa
BAKHTIN, M. A esttica da criao verbal. Trad. M. E. G. Pereira. So Paulo: Martins Fontes, 2000.
FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. Para entender o texto: leitura e redao. 3. ed. So Paulo: tica, 1991.
KUENZER, A. Ensino Mdio: construindo uma proposta para os que vivem do trabalho. So
Paulo: Cortez, 2001.
MARCUSCHI, L. A.; XAVIER, A. C. (Orgs.). Hipertexto e gneros digitais. Rio de Janeiro: Lucerna,
Lngua Portuguesa
2004.
MUSSALIM, F.; BENTES. A.C. (Orgs.). Introduo lingstica. V. 1. So Paulo: Cortez, 2001.
POSSENTI, S. Por que (no) ensinar gramtica na escola. Campinas: Mercado de Letras, 1996.
SCHNEUWLY, B. et al. Gneros orais e escritos na escola. Campinas: Mercado de Letras, 2004.
SCHNEUWLY, B.; DOLS, J. Os gneros escolares: Das prticas de linguagem aos objetos de
ensino. Faculdade de Psicologia e Cincias da Educao, Universidade de Genebra. Traduo de
Glas Sales Cordeiro. Este artigo foi publicado originalmente em Repres, n 15, 1997, sob o ttulo
Les genres scolaires: des pratiques langagires aux objets d'enseignement. Genebra: Universidade
de Genebra, 1997.
Literatura
1 BIMESTRE
CONTEDOS
Conceito de Literatura
Figuras de linguagem
Conotao e denotao
Gneros Literrios
Metrificao e versificao
Analise literria
COMPETNCIAS/HABILIDADES
Entender o texto literrio como um conjunto de cdigos artsticos historicamente elaborados, que
se referem esfera das ligaes inter e extratextuais.
Reconhecer a plurissignificao da linguagem.
Identificar texto literrio.
Comparar textos literrios e analisar aspectos formais e temticos.
Identificar a intertextualidade.
Entender o texto literrio como essencialmente interdisciplinar.
Redigir textos crticos como resultados de reflexes acerca do material literrio.
Entender a Literatura como manifestao cultural e, por isso, permear o ensino de Literatura no
dilogo com outras artes, apresentando a diversidade da Literatura produzida em Lngua Portuguesa
e a Literatura sul-mato-grossense e suas fontes.
Reconhecer a importncia das leituras, do conhecimento de mundo e das inferncias do leitor para
compreender os implcitos e pressupostos de um texto. Perceber que os pressupostos decorrem do
sentido de certas palavras do texto. Perceber que os subentendidos so insinuaes no marcadas
linguisticamente no texto.
Reconhecer e empregar adequadamente palavras em sentido denotativo e figurado (conotativo).
Identificar a adequao vocabular, considerando as ideias do texto.
Reconhecer diferentes gneros do discurso, principalmente gneros da ordem do narrar, do expor,
do relatar, do informar.
Identificar os elementos que concorrem para a progresso temtica e para a organizao e
estruturao de textos de diferentes gneros e tipos.
Observar a importncia do tempo e do espao em um texto narrativo.
Estabelecer relaes entre o texto literrio e o momento de sua produo, situando aspectos do
contexto histrico, social e poltico.
Estabelecer relaes estticas e de mtua compreenso conceitual entre a Literatura e outras
formas de arte (artes e suportes materiais de produo, como o cinema, as artes plsticas, a
arquitetura dentre outros).
2 BIMESTRE
CONTEDOS
Antiguidade clssica
Trovadorismo
- gnese histrica e contexto cultural
- princpios estticos norteadores
Literatura
- autores e obras
Humanismo
- gnese histrica e contexto cultural
- princpios estticos norteadores
- autores e obras
COMPETNCIAS/HABILIDADES
Analisar, interpretar e aplicar recursos expressivos das linguagens, relacionando textos com seus
contextos, mediante a natureza, funo, organizao, estrutura das manifestaes, de acordo com as
condies de produo e recepo.
Entender a Literatura como manifestao cultural e, por isso, permear o ensino de Literatura no
dilogo com outras artes, apresentando a diversidade da Literatura produzida em Lngua Portuguesa
e a Literatura sul-mato-grossense e suas fontes.
Estabelecer relaes entre o texto literrio e o momento de sua produo, situando aspectos do
contexto histrico, social e poltico.
Relacionar informaes sobre concepes artsticas e procedimentos de construo do texto
literrio.
Reconhecer que o texto literrio representa um uso da lngua no substituvel por nenhuma outra
forma de expresso.
Reconhecer a estrutura das cantigas medievais.
Relacionar textos de diferentes pocas a partir de suas temticas.
Reconhecer as marcas lingusticas temporais nos textos trabalhados.
Buscar nos textos trabalhados as marcas histricas que os diferenciam.
Trabalhar em uma perspectiva comparatista.
Entender a Literatura como uma manifestao artstica do ser humano.
Analisar aspectos formais (explorao do espao) e temticos em textos literrios.
Estabelecer relaes estticas e de mtua compreenso conceitual entre a Literatura e outras
formas de arte (artes e suportes materiais de produo, como o cinema, as artes plsticas, a
arquitetura dentre outros).
3 BIMESTRE
CONTEDOS
Classicismo
- gnese histrica e contexto cultural
- princpios estticos norteadores
- autores e obras
Literatura de Informao e de Catequese
- gnese histrica e contexto cultural
-princpios estticos norteadores
- autores e obras
COMPETNCIAS/HABILIDADES
Analisar, interpretar e aplicar recursos expressivos das linguagens, relacionando textos com seus
contextos, mediante a natureza, funo, organizao, estrutura das manifestaes, de acordo com as
condies de produo e recepo.
Entender a Literatura como manifestao cultural e, por isso, permear o ensino de Literatura no
dilogo com outras artes, apresentando a diversidade da Literatura produzida em Lngua Portuguesa
e a Literatura sul-mato-grossense e suas fontes.
Literatura
Identificar a ideologia dos textos, a partir da anlise do contedo.
Extrair do plano do contedo, a partir do estudo do texto, idias implcitas.
Identificar figuras de linguagem presentes no texto.
Identificar e analisar variantes lingusticas regionais nos textos.
Reconhecer a estrutura de textos narrativos.
Comparar textos da mesma espcie e o contexto social em que foram produzidos.
Contrastar temas de textos de mesma espcie.
Reconhecer que o texto literrio representa um uso da lngua no substituvel por nenhuma outra
forma de expresso.
Relacionar textos de diferentes pocas a partir de suas temticas.
Buscar nos textos trabalhados as marcas histricas que os diferenciam.
Trabalhar em uma perspectiva comparatista.
Entender a Literatura como uma manifestao artstica do ser humano.
Analisar aspectos formais e temticos em textos literrios.
Estabelecer relaes estticas e de mtua compreenso conceitual entre a Literatura e outras
formas de arte (artes e suportes materiais de produo, como o cinema, as artes plsticas, a
arquitetura dentre outros).
4 BIMESTRE
CONTEDOS
Barroco
- gnese histrica e contexto cultural
- princpios estticos norteadores
- autores e obras
Arcadismo
- gnese histrica e contexto cultural
- princpios estticos norteadores
- autores e obras
COMPETNCIAS/HABILIDADES
Analisar, interpretar e aplicar recursos expressivos das linguagens, relacionando textos com seus
contextos, mediante a natureza, funo, organizao, estrutura das manifestaes, de acordo com as
condies de produo e recepo.
Entender a Literatura como manifestao cultural e, por isso, permear o ensino de Literatura no
dilogo com outras artes, apresentando a diversidade da Literatura produzida em Lngua Portuguesa
e a Literatura sul-mato-grossense e suas fontes.
Estabelecer relaes entre o texto literrio e o momento de sua produo, situando aspectos do
contexto histrico, social e poltico.
Relacionar informaes sobre concepes artsticas e procedimentos de construo do texto
literrio.
Reconhecer a presena de valores sociais e humanos atualizveis e permanentes no patrimnio
literrio nacional.
Identificar a ideologia dos textos, a partir da anlise do contedo.
Extrair do plano do contedo, a partir do estudo do texto, idias implcitas.
Identificar figuras de linguagem presentes no texto.
Identificar e analisar variantes lingusticas regionais nos textos.
Reconhecer a estrutura de textos narrativos.
Comparar textos da mesma espcie e o contexto social em que foram produzidos.
Contrastar temas de textos de mesma espcie.
Literatura
Reconhecer que o texto literrio representa um uso da lngua no substituvel por nenhuma outra
forma de expresso.
Relacionar textos de diferentes pocas a partir de suas temticas.
Buscar nos textos trabalhados as marcas histricas que os diferenciam.
Trabalhar em uma perspectiva comparatista.
Entender a Literatura como uma manifestao artstica do ser humano.
Analisar aspectos formais e temticos em textos literrios.
Trabalhar as figuras de linguagem nos textos.
Diferenciar texto literrio e no literrio.
Produzir textos a partir de reflexes e discusses.
Comparar diferentes estruturas de contos.
Estabelecer relaes estticas e de mtua compreenso conceitual entre a Literatura e outras
formas de arte (artes e suportes materiais de produo, como o cinema, as artes plsticas, a
arquitetura dentre outros).
SEGUNDO ANO
1 BIMESTRE
CONTEDOS
Romantismo
Romantismo em Portugal / Brasil
- gnese histrica e contexto cultural
- princpios estticos norteadores
- autores e Obras
COMPETNCIAS/HABILIDADES
Analisar, interpretar e aplicar recursos expressivos das linguagens, relacionando textos com seus
contextos, mediante a natureza, funo, organizao, estrutura das manifestaes, de acordo com as
condies de produo e recepo.
Relacionar a prosa, o teatro e a poesias romnticas com aspectos culturais e histricos da poca
em que foram escritos e de outras pocas.
Identificar, no romance, nos contos, na pea teatral e nos poemas, aspectos estilsticos da poca a
que pertencem.
Identificar aspectos da vida social nos poemas, na pea teatral e nas narrativas.
Entender a Literatura como manifestao cultural e, por isso, permear o ensino de Literatura no
dilogo com outras artes, apresentando a diversidade da Literatura produzida em Lngua Portuguesa
e a Literatura sul-mato-grossense e suas fontes.
Reconhecer que o texto literrio representa um uso da lngua no substituvel por nenhuma outra
forma de expresso.
Reconhecer a estrutura de textos narrativos.
Relacionar textos de diferentes pocas a partir de suas temticas.
Reconhecer as marcas lingusticas temporais nos textos trabalhados.
Buscar nos textos trabalhados as marcas histricas que os diferenciam.
Trabalhar em uma perspectiva comparatista.
Entender a Literatura como uma manifestao artstica do ser humano.
Analisar aspectos formais e temticos em textos literrios.
Trabalhar as figuras de linguagem nos textos.
Diferenciar texto literrio e no literrio.
Estabelecer relaes estticas e de mtua compreenso conceitual entre a Literatura e outras
formas de arte (artes e suportes materiais de produo, como o cinema, as artes plsticas, a
arquitetura dentre outros).
2 BIMESTRE
Literatura
CONTEDOS
Romantismo no Brasil
- gnese histrica e contexto cultural
- princpios estticos norteadores
- autores e Obras
-1, 2 e 3 Fases
COMPETNCIAS/HABILIDADES
Analisar, interpretar e aplicar recursos expressivos das linguagens, relacionando textos com seus
contextos, mediante a natureza, funo, organizao, estrutura das manifestaes, de acordo com as
condies de produo e recepo.
Relacionar a prosa, o teatro e a poesia romntica com aspectos culturais e histricos da poca em
que foram escritos e de outras pocas.
Identificar, no romance, nos contos, na pea teatral e nos poemas, aspectos estilsticos da poca a
que pertencem.
Identificar aspectos da vida social nos poemas, na pea teatral e nas narrativas.
Entender a Literatura como manifestao cultural e, por isso, permear o ensino de Literatura no
dilogo com outras artes, apresentando a diversidade da Literatura produzida em Lngua Portuguesa
e a Literatura sul-mato-grossense e suas fontes.
Reconhecer que o texto literrio representa um uso da lngua no substituvel por nenhuma outra
forma de expresso.
Reconhecer a estrutura de textos narrativos.
Relacionar textos de diferentes pocas a partir de suas temticas.
Reconhecer as marcas lingusticas temporais nos textos trabalhados.
Buscar nos textos trabalhados as marcas histricas que os diferenciam.
Trabalhar em uma perspectiva comparatista.
Entender a Literatura como uma manifestao artstica do ser humano.
Analisar aspectos formais e temticos em textos literrios.
Trabalhar as figuras de linguagem nos textos.
Diferenciar texto literrio e no literrio.
Estabelecer relaes estticas e de mtua compreenso conceitual entre a Literatura e outras
formas de arte (artes e suportes materiais de produo, como o cinema, as artes plsticas, a
arquitetura dentre outros).
3 BIMESTRE
CONTEDOS
Naturalismo
- gnese histrica e contexto cultural
- princpios estticos norteadores
- autores e obras
Literatura
COMPETNCIAS/HABILIDADES
Analisar, interpretar e aplicar recursos expressivos das linguagens, relacionando textos com seus
contextos, mediante a natureza, funo, organizao, estrutura das manifestaes, de acordo com as
condies de produo e recepo.
Identificar aspectos da vida social nos poemas e nas narrativas.
Entender a Literatura como manifestao cultural e, por isso, permear o ensino de Literatura no
dilogo com outras artes, apresentando a diversidade da Literatura produzida em Lngua Portuguesa
e a Literatura sul-mato-grossense e suas fontes.
Reconhecer que o texto literrio representa um uso da lngua no substituvel por nenhuma outra
forma de expresso.
Reconhecer a estrutura de textos narrativos.
Relacionar textos de diferentes pocas a partir de suas temticas.
Reconhecer as marcas lingusticas temporais nos textos trabalhados.
Buscar nos textos trabalhados as marcas histricas que os diferenciam.
Trabalhar em uma perspectiva comparatista.
Entender a Literatura como uma manifestao artstica do ser humano.
Analisar aspectos formais e temticos em textos literrios.
Diferenciar texto literrio e no literrio.
Estabelecer relaes estticas e de mtua compreenso conceitual entre a Literatura e outras
formas de arte (artes e suportes materiais de produo, como o cinema, as artes plsticas, a
arquitetura dentre outros).
4 BIMESTRE
CONTEDOS
Parnasianismo
- gnese histrica e contexto cultural
- princpios estticos norteadores
- autores e obras
Simbolismo
- gnese histrica e contexto cultural
- princpios estticos norteadores
- autores e obras
COMPETNCIAS/HABILIDADES
Analisar, interpretar e aplicar recursos expressivos das linguagens, relacionando textos com seus
contextos, mediante a natureza, funo, organizao, estrutura das manifestaes, de acordo com as
condies de produo e recepo.
Identificar aspectos da vida social nos poemas e nas narrativas
Entender a Literatura como manifestao cultural e, por isso, permear o ensino de Literatura no
dilogo com outras artes, apresentando a diversidade da Literatura produzida em Lngua Portuguesa
e a Literatura sul-mato-grossense e suas fontes.
Reconhecer que o texto literrio representa um uso da lngua no substituvel por nenhuma outra
forma de expresso.
Reconhecer a estrutura de textos narrativos.
Relacionar textos de diferentes pocas a partir de suas temticas.
Reconhecer as marcas lingusticas temporais nos textos trabalhados.
Buscar nos textos trabalhados as marcas histricas que os diferenciam.
Trabalhar em uma perspectiva comparatista.
Entender a Literatura como uma manifestao artstica do ser humano.
Literatura
Analisar aspectos formais e temticos em textos literrios.
Diferenciar texto literrio e no literrio.
Estabelecer relaes estticas e de mtua compreenso conceitual entre a Literatura e outras
formas de arte (artes e suportes materiais de produo, como o cinema, as artes plsticas, a
arquitetura dentre outros).
TERCEIRO ANO
1 BIMESTRE
CONTEDOS
Pr-Modernismo
- gnese histrica e contexto cultural
- princpios estticos norteadores
- autores e obras
Vanguardas Europias
- gnese histrica e contexto cultural
- princpios estticos norteadores
- autores e obras
COMPETNCIAS/HABILIDADES
Analisar, interpretar e aplicar recursos expressivos das linguagens, relacionando textos com seus
contextos, mediante a natureza, funo, organizao, estrutura das manifestaes, de acordo com as
condies de produo e recepo.
Recuperar, pelo estudo do texto literrio, as formas institudas de construo do imaginrio
coletivo, o patrimnio representativo da cultura e as classificaes preservadas e divulgadas no eixo
temporal e espacial.
Valorizar a dimenso esttica como parte integrante da formao para a cidadania.
Perceber as relaes de carter interativos, existentes entre a Literatura, a cultura em geral e a
histria.
Entender o texto literrio das diversas pocas tambm como reflexo sobre a relao ser-mundo,
possvel de ser atualizada, recontextualizada.
Entender a Literatura como manifestao cultural e, por isso, permear o ensino de Literatura no
dilogo com outras artes, apresentando a diversidade da Literatura produzida em Lngua Portuguesa
e a Literatura sul-mato-grossense e suas fontes.
Estabelecer relaes entre o texto literrio e o momento de sua produo, situando aspectos do
contexto histrico, social e poltico.
Relacionar informaes sobre concepes artsticas e procedimentos de construo do texto
literrio.
Reconhecer a presena de valores sociais e humanos atualizveis e permanentes no patrimnio
literrio nacional.
Relacionar as narrativas, o teatro e os poemas com aspectos culturais e histricos da poca em
que foram escritos e de outras pocas.
Identificar, no romance, nos contos, na pea teatral e nos poemas, aspectos estilsticos da poca a
que pertencem.
Reconhecer, nas narrativas, na pea teatral e nos poemas, as categorias pertinentes teoria
literria.
Relacionar os fatos pertinentes ao enredo na pea teatral, nos contos e no romance.
Identificar aspectos da vida social na pea teatral e nas narrativas.
Estabelecer relaes estticas e de mtua compreenso conceitual entre a Literatura e outras
formas de arte (artes e suportes materiais de produo, como o cinema, as artes plsticas, a
arquitetura dentre outros).
2 BIMESTRE
Literatura
CONTEDOS
Semana da Arte Moderna
- gnese histrica e contexto cultural
- princpios estticos norteadores
- autores e obras
Modernismo
- gnese histrica e contexto cultural
- princpios estticos norteadores
- autores e obras
Manifestaes literrias e suas fontes em Mato Grosso do Sul
Literaturas em Lngua Portuguesa produzida na frica
COMPETNCIAS/HABILIDADES
Analisar, interpretar e aplicar recursos expressivos das linguagens, relacionando textos com seus
contextos, mediante a natureza, funo, organizao, estrutura das manifestaes, de acordo com as
condies de produo e recepo.
Recuperar, pelo estudo do texto literrio, as formas institudas de construo do imaginrio
coletivo, o patrimnio representativo da cultura e as classificaes preservadas e divulgadas no eixo
temporal e espacial.
Valorizar a dimenso esttica como parte integrante da formao para a cidadania.
Perceber as relaes de carter interativos, existentes entre a Literatura, a cultura em geral e a
histria.
Entender o texto literrio das diversas pocas tambm como reflexo sobre a relao ser-mundo,
possvel de ser atualizada, recontextualizada.
Entender a Literatura como manifestao cultural e, por isso, permear o ensino de Literatura no
dilogo com outras artes, apresentando a diversidade da Literatura produzida em Lngua Portuguesa
e a Literatura sul-mato-grossense e suas fontes.
Estabelecer relaes entre o texto literrio e o momento de sua produo, situando aspectos do
contexto histrico, social e poltico.
Relacionar informaes sobre concepes artsticas e procedimentos de construo do texto
literrio.
Reconhecer a presena de valores sociais e humanos atualizveis e permanentes no patrimnio
literrio nacional.
Relacionar as narrativas, o teatro e os poemas com aspectos culturais e histricos da poca em
que foram escritos e de outras pocas.
Identificar, no romance, nos contos, na pea teatral e nos poemas, aspectos estilsticos da poca a
que pertencem.
Reconhecer, nas narrativas, na pea teatral e nos poemas, as categorias pertinentes teoria
literria.
Relacionar os fatos pertinentes ao enredo na pea teatral, nos contos e no romance
Identificar aspectos da vida social na pea teatral e nas narrativas
Estabelecer relaes estticas e de mtua compreenso conceitual entre a Literatura e outras
formas de arte (artes e suportes materiais de produo, como o cinema, as artes plsticas, a
arquitetura dentre outros).
Literatura
3 BIMESTRE
CONTEDOS
MODERNISMO
Primeira Fase
- gnese histrica e contexto cultural
- princpios estticos norteadores
- autores e obras
Segunda Fase
- gnese histrica e contexto cultural
- princpios estticos norteadores
- autores e obras
Terceira Fase
- gnese histrica e contexto cultural
- princpios estticos norteadores
- autores e obras
COMPETNCIAS/HABILIDADES
Analisar, interpretar e aplicar recursos expressivos das linguagens, relacionando textos com seus
contextos, mediante a natureza, funo, organizao, estrutura das manifestaes, de acordo com as
condies de produo e recepo.
Recuperar, pelo estudo do texto literrio, as formas institudas de construo do imaginrio
coletivo, o patrimnio representativo da cultura e as classificaes preservadas e divulgadas no eixo
temporal e espacial.
Valorizar a dimenso esttica como parte integrante da formao para a cidadania.
Perceber as relaes de carter interativos, existentes entre a Literatura, a cultura em geral e a
histria.
Entender a Literatura como manifestao cultural e, por isso, permear o ensino de Literatura no
dilogo com outras artes, apresentando a diversidade da Literatura produzida em Lngua Portuguesa
e a Literatura sul-mato-grossense e suas fontes.
Estabelecer relaes entre o texto literrio e o momento de sua produo, situando aspectos do
contexto histrico, social e poltico.
Relacionar informaes sobre concepes artsticas e procedimentos de construo do texto
literrio.
Reconhecer a presena de valores sociais e humanos atualizveis e permanentes no patrimnio
literrio nacional.
Relacionar as narrativas, o teatro e os poemas com aspectos culturais e histricos da poca em
que foram escritos e de outras pocas.
Identificar, no romance, nos contos, na pea teatral e nos poemas, aspectos estilsticos da poca a
que pertencem.
Reconhecer, nas narrativas, na pea teatral e nos poemas, as categorias pertinentes teoria
literria.
Relacionar os fatos pertinentes ao enredo na pea teatral, nos contos e no romance.
Identificar aspectos da vida social nas narrativas.
Estabelecer relaes estticas e de mtua compreenso conceitual entre a Literatura e outras
formas de arte (artes e suportes materiais de produo, como o cinema, as artes plsticas, a
arquitetura dentre outros).
4 BIMESTRE
Literatura
CONTEDOS
Literatura contempornea
- gnese histrica e contexto cultural
- princpios estticos norteadores
- autores e obras
Manifestaes literrias e suas fontes em Mato Grosso do Sul
Literaturas em Lngua Portuguesa produzida na frica
COMPETNCIAS/HABILIDADES
Literatura
ABDALLA JNIOR, B. Literatura, Histria e poltica: literaturas de lngua portuguesa no sculo
XX. So Paulo: tica, 1989.
BOSI, A. Plural, mas no catico. In: BOSI, A. (Org.). Cultura brasileira: temas e situaes. So
Paulo: tica, 1987.
CALVINO, I. Por que ler os clssicos. So Paulo: Companhia das Letras, 1993.
CHARTIER, R. A ordem dos livros: leitores, autores e bibliotecas na entre os sculos XIV e
XVIII. Braslia: Universidade de Braslia, 1994.
Perspectiva,1969.
ERVEDOSA, C. Roteiro da literatura angolana. 4. ed. Luanda: Unio dos Escritores Angolanos,
1974.
HAMILTON, R. G. Literatura africana, literatura necessria. I: Angola. Lisboa: Edies 70, 1981.
______. Literatura africana, literatura necessria. II: Moambique, Cabo Verde, Guin-Bissau,
So Tom e Prncipe. Lisboa: Edies 70, 1984.
IVAN, R.; MARINHO, M.; NOLASCO, P. S. (Org.). Ensaios Farpados: arte e cultura no Pantanal e
no Cerrado. 2 ed. Campo Grande: Letra Livre/UCDB, 2004.
LEITE, A. M. Oralidades e escritas nas literaturas africanas. Lisboa: Edies Colibri, 1998.
MARGARIDO, A. Estudos sobre literatura das naes africanas de lngua portuguesa. Lisboa: A
Regra do Jogo, 1980.
MATA, I. Literatura angolana: silncios e falas de uma voz inquieta. Lisboa: Mar Alm, 2001.
Literatura
ROSRIO, L. A narrativa africana de expresso oral. Lisboa e Luanda: ICALP/Angol artes e
Letras, 1989.
SARAIVA, A. J.; LOPES, O. Histria da Literatura Portuguesa. Porto: Porto Editora, 1982.
Lngua Inglesa
1 BIMESTRE
CONTEDOS
LINGUISTIC ASPECTS
Reading Strategies
Personal Pronouns
Verb to be
- affirmative, negative and interrogative forms (Present and Past)
Articles
- definite and indefinite
Demonstratives Pronouns
- this/these; that/those
Interrogative words
- who, where, what, when, how, which, etc.
COMUNICATIVE FUNCTION
COMPETNCIAS/HABILIDADES
2 BIMESTRE
CONTEDOS
LINGUISTC ASPECTS
Simple Present
- affirmative, negative and interrogative forms
Object Pronouns
Quantifiers
- much, too much, many, too many, very, very much, so, so much, etc.
Write/Present short texts giving orders or recommendations
COMPETNCIAS/HABILIDADES
3 BIMESTRE
CONTEDOS
LINGUISTIC ASPECTS
Simple Past Tense
- regular and irregular verbs - affirmative, negative and interrogative forms
Preferences (like, dislikes)
Plural of nouns
Possessive Adjectives and Pronouns
Past Continuous Tense
COMUNICATIVE FUNCTION
Write/Present short texts relating past actions
COMPETNCIAS/HABILIDADES
Produzir textos escritos ou orais tendo como ponto de partida um texto, um tema, uma discusso
etc.
4 BIMESTRE
CONTEDOS
LINGUISTIC ASPECTS
Simple Future Tense
- affirmative, negative and interrogative forms
Indefinite Pronouns: some, any & no (and their compounds)
Using would to make requests, invitations and offerings
COMUNICATIVE FUNCTION
Write/Present short texts to make requests, invitations and offerings
COMPETNCIAS/HABILIDADES
SEGUNDO ANO
1 BIMESTRE
CONTEDOS
LINGUISTIC ASPECTS
Immediate Future (going to)
- affirmative, negative and interrogative forms
Prepositions of place, time and frequency
Possessive Case (to belong to)
COMUNICATIVE FUNCTION
Write/Present short texts using the Grammar focus above
COMPETNCIAS/HABILIDADES
Lngua Inglesa
Perceber a importncia da lngua inglesa em situaes reais que propiciem a interao na
comunicao ao interpretar textos orais e escritos e reproduz-los usando as formas gramaticais
apropriadas.
Apreender as ideias principais de um determinado texto.
Reconhecer caractersticas prprias do tipo textual - sequncias lingusticas ou do gnero a que
pertence.
Reconhecer o nvel semntico por intermdio do contexto e do conhecimento morfossinttico e
lexical.
Identificar as funes dos conectores dentro da estrutura global do texto.
Estabelecer relaes entre as partes de um texto, identificando repeties, substituies ou
associaes que contribuem para coeso e coerncia.
Fazer analogias e inferncias.
Utilizar a lngua inglesa na interpretao e na interveno em situaes reais ao traduzir e ao
exprimir-se com clareza.
Produzir textos escritos ou orais tendo como ponto de partida um texto, um tema, uma discusso
etc.
2 BIMESTRE
CONTEDOS
LINGUISTIC ASPECTS
Present Perfect Tense with just, already, yet, since and for
COMUNICATIVE FUNCTION
COMPETNCIAS/HABILIDADES
Lngua Inglesa
CONTEDOS
LINGUISTIC ASPECTS
Modal Verbs
- can, may, must, might, should and ought to
Time Clauses
- when, as soon as, until, by the time, until, while & before
COMUNICATIVE FUNCTION
COMPETNCIAS/HABILIDADES
4 BIMESTRE
CONTEDOS
LINGUISTIC ASPECTS
Prepositions of movement
- into, onto, towards, around, along etc.
COMUNICATIVE FUNCTION
COMPETNCIAS/HABILIDADES
TERCEIRO ANO
1 BIMESTRE
CONTEDOS
LINGUISTIC ASPECTS
Reading Strategies
Cohesion/conjunctions
Phrasal verbs (verbs with preposition)
Adverbs of place, doubt, affirmation, intensity, manner
COMUNICATIVE FUNCTION
Write/Present short texts using the Grammar focus above
COMPETNCIAS/HABILIDADES
Lngua Inglesa
CONTEDOS
LINGUISTIC ASPECTS
COMUNICATIVE FUNCTION
COMPETNCIAS/HABILIDADES
3 BIMESTRE
CONTEDOS
LINGUISTIC ASPECTS
Reflexive Pronouns
Reciprocal Pronouns
- each other, one another
Relative Pronouns
Passive Voice
Tag Questions
COMUNICATIVE FUNCTION
COMPETNCIAS/HABILIDADES
lexical.
Identificar as funes dos conectores dentro da estrutura global do texto.
Estabelecer relaes entre as partes de um texto, identificando repeties, substituies ou
associaes que contribuem para coeso e coerncia.
Fazer analogias e inferncias.
Utilizar a lngua inglesa na interpretao e na interveno em situaes reais ao traduzir e ao
exprimir-se com clareza.
Produzir textos escritos ou orais tendo como ponto de partida um texto, um tema, uma discusso
etc.
4 BIMESTRE
CONTEDOS
LINGUISTIC ASPECTS
Reported Speech
Verbs: say tell
Reported Questions
COMUNICATIVE FUNCTION
Write/Present short texts using the Grammar focus above
COMPETNCIAS/HABILIDADES
Lngua Inglesa
ABRAHO, M. H. V. (Org.). Prtica de ensino de lnguas estrangeiras: experincias e reflexes.
Campinas: Pontes, 2004.
ARAUJO, V. A. O processo grupal na sala de aula de lngua inglesa. In: Revista Brasileira de
Lingustica Aplicada, v.8, p.159-183. Minas Gerais: FAPEMIG, 2008.
FORTKAMP, M. B. M.; XAVIER, R. P. EFL Teaching and learning in Brazil: theory & practice.
Florianpolis: Insular, 2001.
MONTE MR, W. Foreign languages teaching, education and the new literacies studies: expanding
views. In: GONALVES, G.R. et al (orgs.) New challenges in language and literature. Belo
Horizonte: FALE/UFMG, 2009.
LNGUA ESPANHOLA
PRIMEIRO ANO
Lngua Espanhola
1 BIMESTRE
CONTEDOS
CONTENIDO LINGSTICO
Regla de eufona
- E/Y O/U
Signos de puntuacin
COMPETNCIAS/HABILIDADES
Lngua Espanhola
2 BIMESTRE
CONTEDOS
CONTENIDO LINGSTICO
Las contracciones y combinaciones de artculos determinados
Preposicin
Gnero y nmero de substantivo y adjetivos
El artculo neutro LO
- LO + adjetivo
- LO + que + substantivo
Reglas de eufona
- Substantivo femenino singular
Pronombres posesivos
Adjetivo posesivo
Verbos en presente de indicativo
- Verbos regulares (AR, ER, IR)
Pas hispanoamericano
- Cuba
Dichos y expresiones idiomticas contextualizadas, a partir de una lectura contrastiva con el
Portugus
Escritura de pequeos textos
- e-mail, chat, etc
Reglas de ortografa
- uso de la b
- uso de la v
Sistema fontico
- el sonido de la a
- el sonido de la b/v
COMPETNCIAS/HABILIDADES
CONTEDOS
CONTENIDO LINGSTICO
Formacin de plural
La acentuacin grfica I
- agudas
- graves
- esdrjulas
- sobresdrjulas
Adverbios de cantidad
- muy / mucho
Adverbios de tiempo
Pas hispanoamericano
- Repblica Dominicana
- Puerto Rico
Dichos y expresiones idiomticas contextualizadas, a partir de una lectura contrastiva con el
Portugus
Escritura de pequeos textos
- tablas, grficos, calendarios, etc
Reglas de ortografa
- uso de la m
- uso de la n
Sistema fontico
- el sonido de la e
- el sonido de la m/n
COMPETNCIAS/HABILIDADES
4 BIMESTRE
Lngua Espanhola
CONTEDOS
CONTENIDO LINGSTICO
Pronombres demostrativos
Adverbio y expresin de lugar
Preposicin de transcurso
-a
- hacia
- hasta
La acentuacin grfica II
- sufijo MENTE
- diacrtico
- hiato
Verbo en presente de indicativo para dar instrucciones
Pas hispanoamericano
- Honduras
- Nicaragua
Dichos y expresiones idiomticas contextualizadas, a partir de una lectura contrastiva con el
Portugus
Escritura de pequeos textos
- gua turstica, folletos tursticos, etc
Reglas de ortografa
- uso de la cc
- uso de la z
Sistema fontico
- el sonido de la i
- el sonido de la c/z
COMPETNCIAS/HABILIDADES
Lngua Espanhola
1 BIMESTRE
CONTEDOS
CONTENIDO LINGSTICO
Comparaciones
- inferioridad y superioridad
-igualdad
Pas hispanoamericano
- Mxico
Dichos y expresiones idiomticas contextualizadas, a partir de una lectura contrastiva con el
Portugus
Escrituras de textos ms complejos y largos
- contos, leyendas, fbulas, etc
Reglas de ortografa
- uso de la c
- uso de la q
Sistema fontico
- el sonido de la o
- el sonido de la c/q
COMPETNCIAS/HABILIDADES
CONTEDOS
CONTENIDO LINGSTICO
Los pronombres complemento II
- complemento indirecto
Articulo neutro LO
- LO + adverbio + que
- LO + posesivo
Verbos de cambio
- ponerse
- quedarse
- volverse
- hacerse
- convertirse
Verbo en pretrito perfecto de indicativo
Verbo en pretrito pluscuamperfecto de indicativo
Pas hispanoamericano
- Costa Rica
- Panam
Dichos y expresiones idiomticas contextualizadas, a partir de una lectura contrastiva con el
Portugus
Escritura de textos ms complejos y largos
- crnicas, diario, etc
Reglas de ortografa
- uso de la ch
- uso de la s
Sistema fontico
- el sonido de la u
- el sonido de la ch/s
COMPETNCIAS/HABILIDADES
Lngua Espanhola
CONTEDOS
CONTENIDO LINGSTICO
Voces verbales
- voz pasiva
- voz pasiva refleja
Perfrasis verbales
- IR + a + infinitivo
- verbo auxiliar + gerundio
Verbos reflexivos
Pas hispanoamericano
- Venezuela
Dichos y expresiones idiomticas contextualizadas, a partir de una lectura contrastiva con el
Portugus
Escrituras de textos ms complejos y largos
- entrevista, biografa, etc
Reglas de ortografa
- uso de la g
- uso de la j
Sistema fontico
- el sonido de la gu
- el sonido de la g/j
COMPETNCIAS/HABILIDADES
4 BIMESTRE
CONTEDOS
CONTENIDO LINGSTICO
Pronombre relativo
Pronombre indefinido
Apcope de adjetivo
Marcadores temporales
- adverbios
- cantidad
- modo
Lngua Espanhola
- negacin
- afirmacin
- duda
Verbo en futuro imperfecto y perfecto
Pas hispanoamericano
- Chile
Poesa infantil de Pablo Neruda
Dichos y expresiones idiomticas contextualizadas, a partir de una lectura contrastiva con el
Portugus
Escrituras de textos ms complejos y largos
- carta informal y formal, etc
Reglas de ortografa
- uso de la d
- uso de la t
Sistema fontico
- el sonido de la d/t
COMPETNCIAS/HABILIDADES
TERCEIRO ANO
1 BIMESTRE
CONTEDOS
CONTENIDO LINGSTICO
Aumentativo y diminutivo
Conjunciones
- concesin
- adversidad
- adicin
- disyuncin
- causa
- finalidad
- consecuencia
- tiempo
- condicin
U so del participio irregular y regular y despus de
- verbo HABER
Lngua Espanhola
- verbo SER
- verbo LLEVAR
Pas hispanoamericano
- Per
Civilizacin Inca
Dichos y expresiones idiomticas contextualizadas, a partir de una lectura contrastiva con el
Portugus
Escritura de textos con la estructura de narracin
Reglas de ortografa
- uso de la l
- uso de la ll
Sistema fontico
- el sonido de la l/ll
COMPETNCIAS/HABILIDADES
2 BIMESTRE
CONTEDOS
CONTENIDO LINGSTICO
Pas hispanoamericano
- Paraguay
Lenguas amerindias
Dichos y expresiones idiomticas contextualizadas, a partir de una lectura contrastiva con el
Portugus
Escritura de textos narrativo-descriptivos
Reglas de ortografa
- uso de la n
- uso de la
Sistema fontico
- el sonido de la n/
COMPETNCIAS/HABILIDADES
Saber estruturar uma frase em torno de um verbo e distinguir que nem toda frase uma
orao.
Expressar fatos provveis, desejos, intenes em oraes subordinadas.
Expressar possibilidades futura.
Saber empregar corretamente os verbos no presente do indicativo na formao do presente do
subjuntivo.
Empregar corretamente as locues que regem o presente do subjuntivo.
Empregar corretamente os verbos que regem o presente do subjuntivo.
Utilizar vocabulrio na construo de dilogos complexos, ditados e expresses contextualizadas.
Extrair informaes gerais e escrever textos narrativo-descritivos seguindo a estrutura correta.
Reconhecer a pronuncia correta e a ortografia de uma palavra em espanhol.
3 BIMESTRE
CONTEDOS
CONTENIDO LINGSTICO
Estilo indirecto y directo
Heterogenricos
Heterosemnticos
Heterotnicos
Verbo en pretrito perfecto de subjuntivo
Verbo en pretrito imperfecto de subjuntivo
- SI+ pretrito imperfecto de subjuntivo
Verbo en pretrito pluscuamperfecto de subjuntivo
- SI+ pretrito pluscuamperfecto de subjuntivo
Expresiones de finalidad
Pas hispanoamericano
- Bolivia
Cultura fronteriza
Dichos y expresiones idiomticas contextualizadas, a partir de una lectura contrastiva con el
Portugus
Escritura de textos con la estructura argumentativa
Reglas de ortografa
Lngua Espanhola
- uso de la r
- uso de la rr
Sistema fontico
- el sonido de la r/rr
COMPETNCIAS/HABILIDADES
4 BIMESTRE
CONTEDOS
CONTENIDO LINGSTICO
Interjecciones
Marcadores argumentativos
- aunque
- sin embargo
- no... sino
- no (slo) [...] sino (tambin)
Pas hispanoamericano
- Argentina
- Uruguay
La cultura gauchesca
Expresar argumentacin
Expresar rdenes, orientaciones, consejos y pedidos en forma negativa
Dichos y expresiones idiomticas contextualizadas, a partir de una lectura contrastiva con el
Portugus
Escritura de textos con la estructura disertativa-argumentativo
Reglas de ortografa
- uso de la x
- uso de la y
Sistema fontico
- el sonido de la x/y
COMPETNCIAS/HABILIDADES
Lngua Espanhola
Lngua Espanhola
ABREU, R. M. M.; BERTELEGNI, M. C.; SERRA, M. L. A. Fontica aplicada a la enseanza del
espaol. 1. ed. So Paulo: Galpo, 2007.
ARAJO, J.; DIEB, M. (orgs.). Letramento na Web: gneros, interao e ensino. Fortaleza:
Edies UFC, 2009.
______. Parmetros Curriculares Nacionais: ensino mdio. Parte II: Linguagens, cdigos e
suas tecnologias. Secretaria de Educao Mdia e Tecnolgica - Braslia: MEC; SEMTEC, 2002.
CASTRO, F. Uso de la gramtica espaola elemental. Madrid: Edelsa Grupo Didascalia, 1996.
CONSEJO DE EUROPA. Marco Comn Europeo de Referencia para las Lenguas: aprendizaje,
enseanza, evaluacin. Unin Europea, 2001.
DAZ, l; AYMERICH, M; KAST, B. La destreza escrita. 1. ed. Madrid: Edelsa Grupo Didascalia, 2003.
DUTRA, E.; CARDOSO, R. (orgs.). Estudos Hispnicos: Histria, Lngua e Literatura. Santa Cruz
do Sul: EDUNISC, 2010.
______. Las variantes del espaol en la nueva dcada: todava un problema para el profesor del
espaol a lusohablantes?. In: Actas del IX Seminario de Dificultades Especficas de la
Enseanza del Espaol a Lusohablantes: Registros de la lengua y lenguajes especficos. So
Paulo: Embajada de Espaa en Brasil-Consejera de Educacin y Ciencia, 2001.
______. Lngua e cultura: integrao na aula de lngua estrangeira. In: Horizontes de Lingustica
Aplicada. v.1, n. 1. Braslia: LET/UnB, 2002.
FERNNDEZ, R. D. Practicas de fontica espaola para hablantes. 1. ed. Madrid: Editorial Arcos
Libros, 1999.
______. Gramtica Didctica del Espaol. vol. nico. So Paulo: SM, 2005.
GMEZ, E. E. H.; APARICIO, P. I. (et al). Recursos para profesores y alumnos de espaol: de la
pizarra al mundo digital. Braslia: Embajada de Espaa em Brasil-Consejera de Educacin y
Ciencia, 2008.
LEFFA, V. J. A aprendizagem de lnguas mediada por computador. In: LEFFA, V.J. (Org.). Pesquisa
em Lingustica Aplicada: temas e mtodos. Pelotas: Educat, 2006.
______. IRALA, V. B. Autora de materiales didcticos digitales: creacin y aplicacin por alumnos
universitarios. In: DUTRA, E.; CARDOSO. R. (orgs.). Estudos Hispnicos: Histria, Lngua e
Literatura. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2010.
MOSQUERA, J. J. M. La formacin crtica del profesor de espaol como lengua extrajera (ELE).In:
DUTRA, E; CARDOSO. R. (orgs.). Estudos Hispnicos: Histria, Lngua e Literatura. Santa Cruz
do Sul: EDUNISC, 2010.
ROJO, R. H. R.; MOITA LOPES, L. P. Avaliao crtica e propositiva dos PCNEM-PCN+, rea de
linguagens, cdigos e suas tecnologias, lngua portuguesa e lnguas estrangeiras. Documento
para discusso. Setembro 2004.
Arte
1 BIMESTRE
CONTEDOS
COMPETNCIAS/HABILIDADES
2 BIMESTRE
CONTEDOS
Idade Mdia
COMPETNCIAS/HABILIDADES
3 BIMESTRE
CONTEDOS
Renascimento
COMPETNCIAS/HABILIDADES
4 BIMESTRE
CONTEDOS
Barroco
COMPETNCIAS/HABILIDADES
Arte
Desenvolver o domnio de recursos expressivos, tcnicas e procedimentos necessrios leitura e
representao.
Comparar o uso e funes da arte no cotidiano, manifestando opinies prprias e discutindo sobre
as estticas das obras de arte, observando influncias culturais de gneros e etnias.
Ampliar o repertrio cultural, desconstruindo estigmas e preconceitos existentes no contexto de
massificao da arte.
SEGUNDO ANO
1 BIMESTRE
CONTEDOS
COMPETNCIAS/HABILIDADES
2 BIMESTRE
CONTEDOS
Sculo XIX
COMPETNCIAS/HABILIDADES
3 BIMESTRE
CONTEDOS
Incio do Sculo XX
Cultura afro-brasileira, indgena e demais etnias
COMPETNCIAS/HABILIDADES
4 BIMESTRE
CONTEDOS
Sculo XX
Cultura afro-brasileira, indgena e demais etnias
COMPETNCIAS/HABILIDADES
Arte
Compreender a arte como saber cultural e esttico gerador de significao e integrador da
organizao do mundo e da prpria identidade.
Reconhecer o valor da diversidade artstica e das inter-relaes de elementos que se apresentam
nas manifestaes artsticas de vrios grupos sociais e tnicos.
Elaborar produes artsticas, utilizando os elementos das linguagens musicais, visuais e teatrais,
demonstrando conhecimento e manejo de diferentes formas de composio.
Aplicar diferentes materiais, tcnicas, suportes e recursos expressivos no desenvolvimento da
criatividade e imaginao na elaborao de formas de expresses artsticas.
Edificar relaes de autoconfiana com a produo artstica pessoal e/ou coletiva, respeitando e
aprimorando seus conhecimentos.
Refletir sobre a diversidade cultural e as estticas de pocas distintas em artes visuais, msica e
teatro.
Contrapor a cultura universal, buscando influncias e origens.
Desenvolver o domnio de recursos expressivos, tcnicas e procedimentos necessrios leitura e
representao.
Comparar o uso e funes da arte no cotidiano, manifestando opinies prprias e discutindo sobre
as estticas das obras de arte, observando influncias culturais de gneros e etnias.
Ampliar o repertrio cultural, desconstruindo estigmas e preconceitos existentes no contexto de
massificao da arte.
TERCEIRO ANO
1 BIMESTRE
CONTEDOS
Contemporaneidade
COMPETNCIAS/HABILIDADES
Contemporaneidade
Cultura afro-brasileira, indgena e demais etnias
COMPETNCIAS/HABILIDADES
3 BIMESTRE
Contemporaneidade brasileira
Cultura afro-brasileira, indgena e demais etnias
COMPETNCIAS/HABILIDADES
Arte
EXPRESSES MUSICAIS, TEATRAIS E VISUAIS
Contemporaneidade sul-mato-grossense
COMPETNCIAS/HABILIDADES
MONTANARI, V. Histria da Msica da idade da pedra idade do rock. So Paulo: Editora tica,
1993.
Educao Fsica
1 BIMESTRE
CONTEDOS
ATIVIDADE FSICA
COMPETNCIAS/HABILIDADES
Utilizar diferentes fontes de informaes para pesquisar sobre elementos da cultura corporal.
Adotar atitudes de respeito mtuo e cooperao para solucionar conflitos nos contextos das
prticas corporais, entendendo-os como possibilidades de aprendizagem.
Adotar posturas no discriminatrias diante da pluralidade de manifestaes das diversas
culturas, expressando sua opinio de forma clara, ordenada e objetiva frente s situaes de injustia
e preconceito.
Refletir sobre a cultura corporal, adotando uma postura crtica sobre suas manifestaes.
Compreender o papel do corpo no mundo a partir de perspectivas culturais e histricas diversas.
Identificar esteretipos corporais veiculados pela mdia e levantar possibilidades para tal
veiculao.
Reconhecer a importncia da atividade fsica.
Identificar caractersticas de atividades fsicas relacionadas a diferentes culturas.
2 BIMESTRE
CONTEDOS
ESPORTES
Esporte e cultura
O corpo fala
Ritmo(s) e cultura(s)
COMPETNCIAS/HABILIDADES
Utilizar diferentes fontes de informaes para pesquisar sobre elementos da cultura corporal.
Adotar atitudes de respeito mtuo e cooperao para solucionar conflitos nos contextos das
prticas corporais, entendendo-os como possibilidades de aprendizagem.
Adotar posturas no discriminatrias diante da pluralidade de manifestaes das diversas
culturas, expressando sua opinio de forma clara, ordenada e objetiva frente s situaes de injustia
e preconceito.
Identificar e executar elementos bsicos de uma determinada modalidade.
Contextualizar, histrica e culturalmente, essa modalidade esportiva.
Conhecer os objetivos das regras dessa modalidade.
Relacionar a prtica esportiva aos aspectos culturais de uma sociedade.
Educao Fsica
3 BIMESTRE
CONTEDOS
ESPORTES
Esporte e a cultura de paz
Esporte e mdia
Construo histrica dos esportes
LUTAS
Luta(s) e cultura(s)
Construo histrica das lutas
COMPETNCIAS/HABILIDADES
Utilizar diferentes fontes de informaes para pesquisar sobre elementos da Cultura Corporal.
Adotar atitudes de respeito mtuo e cooperao para solucionar conflitos nos contextos das
prticas, entendendo-os como possibilidades de aprendizagem.
Adotar posturas no discriminatrias diante da pluralidade de manifestaes das diversas
culturas, expressando sua opinio de forma clara, ordenada e objetiva frente s situaes de injustia
e preconceito.
Identificar e executar elementos bsicos de uma determinada modalidade.
Contextualizar historicamente essa modalidade esportiva.
Conhecer os objetivos das regras dessa modalidade e de uma arte marcial.
Reconhecer caractersticas do esporte que sejam favorveis cultura de paz e as que no so.
Identificar e executar elementos de uma determinada luta.
Contextualizar historicamente essa luta.
4 BIMESTRE
CONTEDOS
JOGOS
Do que seus avs e pais brincavam, do que voc brincou e do que as crianas brincam atualmente
Jogar na rua, no clube ou no vdeo game
COMPETNCIAS/HABILIDADES
Utilizar diferentes fontes de informaes para pesquisar sobre elementos da cultura corporal.
Adotar atitudes de respeito mtuo e cooperao para solucionar conflitos nos contextos das
prticas corporais, entendendo-os como possibilidades de aprendizagem.
Adotar posturas no discriminatrias diante da pluralidade de manifestaes das diversas
culturas, expressando sua opinio de forma clara, ordenada e objetiva frente s situaes de injustia
e preconceito.
Educao Fsica
Reconhecer as alteraes ocorridas no organismo durante e aps a atividade fsica.
Compreender os mecanismos fisiolgicos que promovem tais alteraes.
Reconhecer jogos e brincadeiras, relacionando-os ao contexto histrico de sua realizao.
Identificar e diferenciar elementos socio-histrico-cultural do jogar na rua, no clube e em casa (o
vdeo game).
SEGUNDO ANO
1 BIMESTRE
CONTEDOS
O corpo e o trabalho
JOGOS
Jogo e trabalho
COMPETNCIAS/HABILIDADES
Utilizar diferentes fontes de informaes para pesquisar sobre elementos da cultura corporal.
Adotar atitudes de respeito mtuo e cooperao para solucionar conflitos nos contextos das
prticas corporais, entendendo-os como possibilidades de aprendizagem.
Adotar posturas no discriminatrias diante da pluralidade de manifestaes das diversas
culturas, expressando sua opinio de forma clara, ordenada e objetiva frente s situaes de injustia
e preconceito.
Discutir a importncia do corpo na escola e na sociedade.
Identificar elementos sociais que atribuem ao corpo o sentido de objeto.
Relacionar as questes do cuidado com o corpo com o mundo da produo.
Reconhecer a construo de regras do jogo como dependente de elementos socioculturais.
Compreender a relao entre o "jogar" (jogos de mesa, eletrnicos, cassino, etc.) enquanto
entretenimento e a produo econmica.
2 BIMESTRE
CONTEDOS
ESPORTES
Ritmos brasileiros
Ritmos mundiais
COMPETNCIAS/HABILIDADES
Utilizar diferentes fontes de informaes para pesquisar sobre elementos da cultura corporal.
Adotar atitudes de respeito mtuo e cooperao para solucionar conflitos nos contextos das
Educao Fsica
3 BIMESTRE
CONTEDOS
ESPORTES
As dimenses do esporte
Histrico dos esportes
LUTAS
Lutas x brigas
Disciplina e rituais
COMPETNCIAS/HABILIDADES
Utilizar diferentes fontes de informaes para pesquisar sobre elementos da cultura corporal.
Adotar atitudes de respeito mtuo e cooperao para solucionar conflitos nos contextos das
prticas corporais, entendendo-os como possibilidades de aprendizagem.
Adotar posturas no discriminatrias diante da pluralidade de manifestaes das diversas
culturas, expressando sua opinio de forma clara, ordenada e objetiva frente s situaes de injustia
e preconceito.
Identificar e executar elementos bsicos de uma determinada modalidade.
Contextualizar historicamente essa modalidade esportiva.
Conhecer os objetivos das regras dessa modalidade.
Reconhecer a diferena entre a prtica de uma luta e de uma briga.
Identificar nas lutas rituais de disciplina e controle, enquanto nas brigas violncia e descontrole.
4 BIMESTRE
CONTEDOS
JOGOS
O lazer e o jogo
Questes de gnero no jogar "queimada para meninas e futebol para meninos"
ATIVIDADE FSICA
Exerccio e controle de peso - mitos sobre exerccios e gordura corporal, nutrio, composio
corporal e demanda energtica
Atividade fsica para grupos especiais
COMPETNCIAS/HABILIDADES
Educao Fsica
Utilizar diferentes fontes de informaes para pesquisar sobre elementos da cultura corporal.
Adotar atitudes de respeito mtuo e cooperao para solucionar conflitos nos contextos das
prticas corporais, entendendo-os como possibilidades de aprendizagem.
Adotar posturas no discriminatrias diante da pluralidade de manifestaes das diversas
culturas, expressando sua opinio de forma clara, ordenada e objetiva frente s situaes de injustia
e preconceito.
Compreender o que lazer e sua importncia.
Reconhecer o lazer como direito do cidado.
Refletir sobre aspectos socioculturais que definem critrios de gnero para a prtica de jogos e
brincadeiras.
Conhecer os mecanismos de demanda energtica corporal, relacionando-os a hbitos de
alimentao.
Compreender a importncia de exerccios especficos para determinados grupos (gestantes,
idosos, diabticos, cardiopatas, problemas respiratrios, etc).
TERCEIRO ANO
1 BIMESTRE
CONTEDOS
ATIVIDADE FSICA
COMPETNCIAS/HABILIDADES
Utilizar diferentes fontes de informaes para pesquisar sobre elementos da cultura corporal.
Adotar atitudes de respeito mtuo e cooperao para solucionar conflitos nos contextos das
prticas corporais, entendendo-os como possibilidades de aprendizagem.
Adotar posturas no discriminatrias diante da pluralidade de manifestaes das diversas
culturas, expressando sua opinio de forma clara, ordenada e objetiva frente s situaes de injustia
e preconceito.
Identificar indicadores de qualidade de vida em nossa sociedade.
Relacionar qualidade de vida (tambm) prtica de atividade fsica.
Vivenciar atividades fsicas que estejam relacionadas ao seu cotidiano.
Identificar e discutir aspectos socioculturais que influenciam o ambiente das academias.
2 BIMESTRE
CONTEDOS
ESPORTES
A expressividade humana - "homem no chora?"
Atividades expressivas e a mdia
COMPETNCIAS/HABILIDADES
Utilizar diferentes fontes de informaes para pesquisar sobre elementos da cultura corporal.
Adotar atitudes de respeito mtuo e cooperao para solucionar conflitos nos contextos das
prticas, entendendo-os como possibilidades de aprendizagem.
Adotar posturas no discriminatrias diante da pluralidade de manifestaes das diversas
culturas, expressando sua opinio de forma clara, ordenada e objetiva frente s situaes de injustia
e preconceito.
Identificar os aspectos do esporte-espetculo que o apresentam como produto e produtor de
elementos econmicos.
Discutir a necessidade da quantidade de regras em determinadas modalidades e a sua influncia
na prtica dos no atletas profissionais.
Compreender a construo sociocultural das expressividades para o gnero masculino e feminino.
Identificar a influncia da mdia na expressividade dos grupos sociais.
3 BIMESTRE
CONTEDOS
ESPORTES
O esporte feminino e a mulher no esporte
Histrico dos esportes
LUTAS
As lutas na mdia
A luta como trabalho
COMPETNCIAS/HABILIDADES
Utilizar diferentes fontes de informaes para pesquisar sobre elementos da cultura corporal.
Adotar atitudes de respeito mtuo e cooperao para solucionar conflitos nos contextos das
prticas corporais, entendendo-os como possibilidades de aprendizagem.
Adotar posturas no discriminatrias diante da pluralidade de manifestaes das diversas
culturas, expressando sua opinio de forma clara, ordenada e objetiva frente s situaes de injustia
e preconceito.
Identificar a construo histrica, cultural e social de modalidades esportivas exclusivas para
homens ou mulheres.
Identificar e executar elementos bsicos de uma determinada modalidade.
Conhecer os objetivos das regras dessa modalidade.
Reconhecer o espao e as possveis intenes da veiculao das lutas na mdia.
Identificar os aspectos das lutas que as apresentam como produto e produtor de elementos
econmicos.
4 BIMESTRE
Educao Fsica
CONTEDOS
JOGOS
ATIVIDADE FSICA
COMPETNCIAS/HABILIDADES
Utilizar diferentes fontes de informaes para pesquisar sobre elementos da cultura corporal.
Adotar atitudes de respeito mtuo e cooperao para solucionar conflitos nos contextos das
prticas corporais, entendendo-os como possibilidades de aprendizagem.
Adotar posturas no discriminatrias diante da pluralidade de manifestaes das diversas
culturas, expressando sua opinio de forma clara, ordenada e objetiva frente s situaes de injustia
e preconceito.
Identificar caractersticas e possibilidades do lazer sem consumo.
Identificar elementos construdos social e culturalmente que relacionam aspectos econmicos s
prticas de lazer.
Identificar os esteretipos veiculados pela mdia sobre a atividade fsica e seu praticante.
Reconhecer a ginstica laboral como uma das possibilidades de melhoria nas condies de
trabalho.
REFERNCIAS
Educao Fsica
______. Educao Fsica e Cincia: cenas de um casamento (in) feliz. Iju: Unijui, 2003.
BRASIL. Parmetros Curriculares Nacionais: ensino mdio. Parte II: Linguagens, cdigos e
suas tecnologias. Secretaria de Educao Mdia e Tecnolgica - Braslia: MEC; SEMTEC, 2002.
______. Pedagogia da cultura corporal crtica e alternativas. So Paulo: Phorte editora, 2008.
______. Educao Fsica: razes europias no Brasil. Campinas: Autores Associados, 1994.
rea do conhecimento
MATEMTICA
VISO DE REA
Os sonhos devem ser ditos para comear a se realizarem. E como todo projeto,
precisam de uma estratgia para serem alcanados. O adiamento destes sonhos
desaparecer com o primeiro movimento.
Paulo Freire
A matemtica no Referencial Curricular do Ensino Mdio ser abordada como uma rea de
conhecimento, porm, vale ressaltar que, embora tenha uma rea destinada a ela, a matemtica tem
grande presena nas outras reas, apresentando-se em forma de grficos e tabelas, dados
estatsticos, expresses e frmulas que representam fenmenos.
Os Parmetros Curriculares Nacionais (PCN+) estabelecem que
[...] no ensino mdio, etapa final da escolaridade bsica, a Matemtica deve ser
compreendida como uma parcela do conhecimento humano essencial para a
formao de todos os jovens, que contribui para a construo de uma viso de
mundo, para ler e interpretar a realidade e para desenvolver capacidades que deles
sero exigidas ao longo da vida social e profissional (BRASIL. 2002, p.111).
1 BIMESTRE
CONTEDOS
NMEROS E OPERAES
Conjuntos Numricos
- conjuntos dos nmeros naturais
- conjuntos dos nmeros inteiros
- conjuntos dos nmeros racionais
- conjuntos dos nmeros irracionais
- conjunto dos nmeros reais
- intervalos reais
FUNES
Funes
- domnio e contradomnio
- plano cartesiano
- construo de grficos
- anlise de grficos
Funo Afim ou do 1 grau
- grficos
- coeficientes da funo
- estudo dos sinais
- inequaes
COMPETNCIAS/HABILIDADES
2 BIMESTRE
CONTEDOS
FUNES
Funo Quadrtica ou do 2 grau
- grficos
- razes da equao
- estudo dos sinais
- inequaes do 2 grau
Funo Modular
- grficos
Matemtica
COMPETNCIAS/HABILIDADES
3 BIMESTRE
CONTEDOS
FUNES
Funo exponencial
- potncias e razes
- grficos
- equao exponencial
- inequao exponencial
Funo Logaritmica
- logaritmos
- definio
- propriedades dos logaritmos
- funo logartmica
- grficos
- equaes logartmicas
- inequaes logartmicas
COMPETNCIAS/HABILIDADES
4 BIMESTRE
CONTEDOS
Matemtica Financeira
- razo e proporo
- porcentagem
- juros simples
- juros compostos
GEOMETRIA
Trigonometria
- semelhanas de tringulos
- relaes mtricas no tringulo retngulo
- razes trigonomtricas
- seno, cosseno e tangente de um ngulo agudo
Matemtica
- ngulos notveis (30, 45, 60)
COMPETNCIAS/HABILIDADES
SEGUNDO ANO
1 BIMESTRE
CONTEDOS
GEOMETRIA
Resoluo de Tringulos
- lei dos senos
- lei dos cossenos
- rea de um tringulo
- rea de um tringulo em funo de um lado e da altura relativa a esse lado.
- rea de um tringulo em funo de dois lados e do ngulo correspondente entre eles.
Sistema Trigonomtrico
- arcos e ngulos
- funes e relaes trigonomtricas
- equaes e inequaes trigonomtricas
COMPETNCIAS/HABILIDADES
2 BIMESTRE
CONTEDOS
NMEROS E OPERAES
Sequncias Numricas
- conceituao
- progresso aritmtica (PA)
- termo geral (PA)
- soma dos "n" primeiros termos de uma PA
- progresso geomtrica (PG)
- termo geral (PG)
- soma dos "n" primeiros termos de uma PG
- soma dos infinitos termos de uma PG
Matemtica
Matrizes
- representao
- matrizes especiais
- operaes com matrizes
- matriz inversa
COMPETNCIAS/HABILIDADES
3 BIMESTRE
CONTEDOS
NMEROS E OPERAES
Determinantes
- determinante de uma matriz
- teorema de Laplace
- propriedades dos determinantes
Sistemas Lineares
- equao linear
- sistema linear
- classificao de um sistema linear
- resoluo de sistemas por escalonamento
- sistema linear homogneo
- regra de Cramer
- discusso de um sistema
COMPETNCIAS/HABILIDADES
4 BIMESTRE
CONTEDOS
Anlise Combinatria
- princpio fundamental da contagem
- permutaes simples
- permutao com repetio
- arranjos simples
- combinao simples
COMPETNCIAS/HABILIDADES
Matemtica
TERCEIRO ANO
1 BIMESTRE
CONTEDOS
Probabilidade
- experimento aleatrio
- espao amostral
NMEROS E OPERAES
Binmio de Newton
- nmeros binomiais
- tringulo de Pascal
- frmula do termo geral
COMPETNCIAS/HABILIDADES
2 BIMESTRE
CONTEDOS
GEOMETRIA
Geometria Espacial
- postulados e teoremas
- paralelismo
- perpendicularidade
Poliedros
Prismas
Pirmides
Cilindros
Cones
Esferas
COMPETNCIAS/HABILIDADES
3 BIMESTRE
CONTEDOS
GEOMETRIA
Geometria Analtica
- o ponto
- a reta
- a circunferncia
- as cnicas
NMEROS E OPERAES
Nmeros Complexos
- operaes com mmeros complexos
- forma trigonomtrica
- operaes na forma trigonomtrica
COMPETNCIAS/HABILIDADES
4 BIMESTRE
CONTEDOS
NUMEROS E OPERAES
Estatstica
- frequncias
- representaes grficas
- mdia aritmtica
- mediana
- moda
COMPETNCIAS/HABILIDADES
Matemtica
Tomar decises diante de situaes-problema, argumentando com base na interpretao das
informaes e nos conhecimento sobre polinmios.
Resolver situao problema que envolva conhecimentos de estatstica e Probabilidade.
Matemtica
REFERNCIAS
BARROSO, J.M. Matemtica: Conexes com a Matemtica. Ensino Mdio. 1 ano. 1 ed.. So
Paulo: Moderna, 2010.
______. Matemtica: Conexes com a Matemtica. Ensino Mdio. 2 ano. 1 ed. So Paulo:
Moderna, 2010.
______. Matemtica: Conexes com a Matemtica. Ensino Mdio. 3 ano. 1 ed. So Paulo:
Moderna, 2010.
______. Matemtica: Cincias e Aplicaes. 2 ano Ensino Mdio. 1. ed. So Paulo: Atual, 2004.
______. Matemtica: Cincias e Aplicaes. 3 ano Ensino Mdio. 1. ed. So Paulo: Atual, 2004.
MATO GROSSO DO SUL. Referencial Curricular para o Ensino Mdio: rea de Cincias da
Natureza. Matemtica e suas Tecnologias. Coordenadoria de Educao Bsica. COEB; SED/MS:
2006.
PAIVA, M.. Coleo Base: Matemtica. Ensino Mdio. 1 ano. 1ed. So Paulo: Moderna, 2009.
______. Coleo Base: Matemtica. Ensino Mdio. 2 ano. 1ed. So Paulo: Moderna, 2009.
______. Coleo Base: Matemtica. Ensino Mdio. 3 ano. 1ed. So Paulo: Moderna, 2009.
rea do conhecimento
CINCIAS DA
NATUREZA
VISO DE REA
da Natureza
CINCIAS DA NATUREZA
Albert Einstein
A Cincia no pode ser entendida como um conjunto de saberes absolutos, puros e acabados,
O ensino das Cincias da Natureza, pautado numa prtica integradora, garante a formao de
estudantes com viso global de mundo e promove uma ao crtica e reflexiva, por meio da integrao
dos componentes curriculares da rea.
No desenvolvimento interdisciplinar dos componentes curriculares, faz-se uso de uma
linguagem comum, justificando o alinhamento dos contedos e proporcionando a articulao dos
diferentes conhecimentos e competncias de carter geral, possibilitando, assim, um melhor
aprendizado. Entretanto, as particularidades de cada disciplina no devem ser esquecidas, pelo
contrrio, elas devem convergir para o entendimento do objeto estudado.
O componente curricular Biologia, cujo principal objeto de estudo o fenmeno vida em toda
sua diversidade de manifestaes, permite ao docente trabalhar os contedos aqui elencados de
maneira a proporcionar aos estudantes ultrapassar os limites das informaes contidas nos livros
didticos, visto que o estudo dessa disciplina no esttico, pois a associao entre cincia e
inovaes tecnolgicas, tm-se mostrado cada vez mais presente.
Assim, comum nos depararmos com inovaes no ramo das Cincias Biolgicas fazendo-se
necessrio que os docentes estejam atentos para disseminar esses conhecimentos aos estudantes,
uma vez que descobertas dessa natureza fazem parte do nosso cotidiano.
Nesse sentido, o ensino da Biologia abrange muito mais do que reproduzir dados, dominar
classificaes ou identificar smbolos, pois urge que compreendamos nosso papel na natureza, bem
como as consequncias que nossa maneira de viver pode acarretar. Entender que h muito, ainda, a
se descobrir e que ns fazemos parte dessas descobertas.
As Orientaes Curriculares para o Ensino Mdio compreendem que: o grande desafio do
professor possibilitar ao estudante desenvolver as habilidades necessrias para a compreenso do
papel do homem na natureza. (BRASIL, 2006, p.18)
Sendo assim, o docente norteando-se pelas orientaes e pelos contedos listados nesse
documento, poder concretizar os objetivos educacionais para a rea de Cincias da Natureza e,
tambm, proporcionar aos estudantes/cidados uma viso de mundo que permita-lhes o
da Natureza
conhecimento e posicionamento diante de situaes-problema que, certamente vivenciaro.
Em relao disciplina Fsica, objetiva-se promover o ensino para a formao do cidado
contemporneo com instrumentos para compreender e intervir na realidade. Partimos da premissa de
que no Ensino Mdio no se pretende formar fsicos e que o ensino dessa disciplina destina-se
queles que tero na escola uma das poucas oportunidades de acesso formal a esse conhecimento
(Brasil, 2006). Desse modo, esta Secretaria prope um ensino de Fsica que enfatize a compreenso
dos conceitos cientficos por meio da construo de significados e no a mera memorizao de
Neste sentido, esta proposta prioriza que o aprendizado da disciplina de Qumica, no mbito
escolar, proporcione ao estudante a compreenso dos processos qumicos e dos conhecimentos
cientficos relacionados aos meios tecnolgicos, econmicos e sociais, evidenciando, que o
conhecimento qumico no pode ser entendido como um conjunto de conhecimentos isolados, mas,
sim, como um instrumento de construo da mente humana em permanente transformao.
rea do conhecimento: Cincias
da Natureza
BRASIL. Orientaes Curriculares para o Ensino Mdio: Cincias da Natureza, Matemtica e
suas Tecnologias. v 2. Secretaria de Educao Bsica Braslia: MEC, 2006.
______. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Mdio. Parecer CEB n. 5, 2011. Braslia:
CNE, 2011.
______. Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educao Bsica - Parecer CEB n. 7,
2010. Braslia: CNE, 2010.
OSTERMANN, F.; Moreira, M. A. Uma reviso bibliogrfica sobre a rea de pesquisa fsica moderna
e contempornea no ensino mdio. In: Investigao em Ensino de Cincias, v. 5, n. 1. Porto Alegre:
2000.
BIOLOGIA
PRIMEIRO ANO
Biologia
1 BIMESTRE
CONTEDOS
Origem da Biologia
Origem da vida
Introduo Citologia
- apresentao da clula
- composio qumica da clula
- membrana plasmtica
COMPETNCIAS/HABILIDADES
2 BIMESTRE
CONTEDOS
Citoplasma
- estruturas celulares
- forma, funo e localizao
Ncleo
- cidos nucleicos
COMPETNCIAS/HABILIDADES
3 BIMESTRE
CONTEDOS
Ncleo
- diviso celular
Metabolismo celular
- quimiossntese, fotossntese, fermentao e respirao
COMPETNCIAS/HABILIDADES
4 BIMESTRE
CONTEDOS
Histologia
- forma, localizao, funo
Reproduo assexuada e sexuada
Desenvolvimento embrionrio dos seres vivos
Ciclos de vida
COMPETNCIAS/HABILIDADES
Distinguir os tecidos dos animais e vegetais por caractersticas como forma, localizao e funo.
Relacionar as formas dos tecidos com as funes realizadas por ele no organismo.
Analisar e distinguir as reprodues assexuada e sexuada.
Reconhecer a reproduo sexuada como processo que envolve troca de material gentico entre
indivduos, processo articulado com a hereditariedade, com a identidade e a diversidade dos
organismos.
Ter acesso as informaes referentes incidncia de DST e AIDS entre homens e mulheres de
diferentes faixas etrias.
Analisar e interpretar os processos reprodutivos e os ciclos que compem a vida.
SEGUNDO ANO
Biologia
1 BIMESTRE
CONTEDOS
Sistemtica
- definio de sistemtica
Classificao e biodiversidade
COMPETNCIAS/HABILIDADES
2 BIMESTRE
CONTEDOS
Reino Plantae
- classificao dos vegetais
- estudo do desenvolvimento morfolgico e fisiolgico dos vegetais
- brifitas e pteridfitas
- gimnospermas e angiospermas
COMPETNCIAS/HABILIDADES
CONTEDOS
Reino Animalia
- invertebrados
- porferos e cnidrios
- platelmintos e nematelmintos
- moluscos e aneldeos
- artrpodes
- equinodermos e protocordatos
COMPETNCIAS/HABILIDADES
4 BIMESTRE
CONTEDOS
Vertebrados
- anatomia e fisiologia animal comparada
- peixes, anfbios, rpteis, aves e mamferos
COMPETNCIAS/HABILIDADES
TERCEIRO ANO
1 BIMESTRE
CONTEDOS
Introduo Gentica
- origens e conceitos
- formas e expresso dos genes (gentipo e fentipo)
- primeira Lei de Mendel e estudo da hereditariedade
- monoibridismo e alelos mltiplos
COMPETNCIAS/HABILIDADES
2 BIMESTRE
CONTEDOS
Mutaes
Biotecnologia
- Engenharia Gentica e suas aplicaes
COMPETNCIAS/HABILIDADES
3 BIMESTRE
CONTEDOS
Gentica de populaes
Fundamentos da Ecologia
COMPETNCIAS/HABILIDADES
CONTEDOS
A sucesso ecolgica e os biomas
Dinmica das populaes
Relaes intra e interespecficas
A humanidade e os desequilbrios ambientais
COMPETNCIAS/HABILIDADES
Biologia
AMABIS, J. M.; MARTHO, G. R. Biologia. v. 1, 3. ed. So Paulo: Moderna, 2010.
FUTUYAMA, D. J. Biologia Evolutiva. 2. ed. Ribeiro Preto: Sociedade Brasileira de Gentica, 1992.
GRIFFITHS, J. F. (et al.). Introduo a Gentica. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
JNIOR, C. S.; SASSON, S.; JNIOR, N. C. Biologia. v. 1, 10. ed. So Paulo: Saraiva. 2010.
Fsica
1 BIMESTRE
CONTEDOS
Conceituao de Trabalho
Potncia e Energia
Colises unidimensionais
COMPETNCIAS/HABILIDADES
Calcular o trabalho realizado por uma fora aplicada na mesma direo da velocidade.
Explicar em que casos o trabalho realizado por uma fora positivo, negativo ou nulo.
Relacionar a variao da energia mecnica com o trabalho realizado no sistema.
Calcular a quantidade de movimento de um corpo a partir do conhecimento de sua massa e da sua
velocidade.
Aplicar o teorema da conservao da quantidade de movimento para determinao da velocidade
aps a coliso entre dois corpos com velocidades colineares.
Aplicar o conhecimento sobre colises a situaes ligadas ao tema transversal trnsito.
Identificar os tipos de choques mecnicos e explicar suas caractersticas.
Aplicar os conceitos ligados a colises na determinao das consequncias de choques entre
objetos celestes (asteroides e planetas).
2 BIMESTRE
CONTEDOS
Movimento de projteis
Buracos Negros
COMPETNCIAS/HABILIDADES
3 BIMESTRE
CONTEDOS
Massa especfica
Presso, Princpio de Pascal e Princpio de Stevin
Princpio de Arquimedes
Equao da continuidade e Efeito Bernoulli
Turbulncia e poluio
COMPETNCIAS/HABILIDADES
Diferenciar densidade e massa especfica e identific-las como propriedades dos corpos e das
substncias, respectivamente.
Enunciar o conceito de presso e aplic-lo na resoluo de problemas do cotidiano.
Identificar que o aumento da presso em certo ponto de um lquido em equilbrio transmitido a
todos os outros pontos do lquido.
Identificar a presena da fora de Empuxo em situaes do cotidiano.
Ser capaz de calcular e interpretar o mdulo da fora de empuxo que age sobre corpos em fluidos.
Descrever a relao entre dimetro, velocidade de escoamento e presso em vazes.
Explicar porque em casos de fortes ventanias, telhados de casas e galpes podem ser
arremessados para cima.
Descrever como a poluio pode contribuir para a deteriorao das condies de manuteno da
vida na Terra.
4 BIMESTRE
CONTEDOS
Momento de uma fora (torque)
Equilbrio de corpos rgidos
Mquinas Simples
Corpo humano e equilbrio
COMPETNCIAS/HABILIDADES
Reconhecer o momento de uma fora como uma grandeza que representa a magnitude da fora
aplicada a um sistema rotacional.
Analisar a condio de equilbrio dos corpos e identificar os tipos de equilbrio na natureza.
Efetuar a decomposio de vetores em duas direes perpendiculares a fim de verificar condies
de equilbrio.
Identificar os tipos de alavancas e compreender como uma fora pode fazer um objeto girar em
torno de um eixo.
SEGUNDO ANO
Fsica
1 BIMESTRE
CONTEDOS
Interferncia e Difrao
Som
Efeito Doppler
COMPETNCIAS/HABILIDADES
2 BIMESTRE
CONTEDOS
O espectro eletromagntico
Natureza da Luz
Espelhos e lentes
COMPETNCIAS/HABILIDADES
Reconhecer a luz visvel como parte do espectro eletromagntico de ondas que perceptvel ao
olho humano.
Analisar os fenmenos luminosos a partir de uma representao geomtrica (processo de
formao de imagens em lentes e espelhos).
Explicar a disperso da luz branca gerando um conjunto de cores.
Representar e explicar a refrao dos raios luminosos ao passar de um meio para outro.
Classificar e identificar as lentes convergentes e divergentes.
Descrever o efeito fotoeltrico e sua aplicao na explicao do funcionamento de uma fotoclula.
Aplicar os conceitos de reflexo e refrao na descrio de instrumentos pticos.
Distinguir os principais elementos do olho humano e sua importncia para o processo da viso.
Reconhecer os problemas da viso mais comuns e as lentes usadas para solucion-los.
3 BIMESTRE
Fsica
CONTEDOS
Termologia
Energia Interna e Temperatura
Equilbrio Trmico
Dilatao
Dilatao e grandes construes
COMPETNCIAS/HABILIDADES
4 BIMESTRE
CONTEDOS
Termodinmica
Calor e Primeira Lei da Termodinmica
Processos de transferncia de energia sob forma de calor
Equao de Estado dos Gases Ideais
Mudanas de fase
Segunda Lei da Termodinmica e processos reversveis
Mquinas Trmicas
Fontes de energia alternativas
COMPETNCIAS/HABILIDADES
Fsica
1 BIMESTRE
CONTEDOS
Partculas elementares
COMPETNCIAS/HABILIDADES
Ser capaz de calcular a fora entre duas cargas eltricas pontuais (numrica e literalmente).
2 BIMESTRE
CONTEDOS
O princpio da superposio
COMPETNCIAS/HABILIDADES
3 BIMESTRE
CONTEDOS
Corrente eltrica
Fsica
Resistores e baterias
Circuitos eltricos simples: Leis de Kirchoff e associaes de resistores
Potncia dissipada em circuitos eltricos simples
Eficincia energtica
COMPETNCIAS/HABILIDADES
4 BIMESTRE
CONTEDOS
O campo magntico e sua representao
Fora de Lorentz
Movimento de partculas em campos
Fluxo do campo magntico
Induo eletromagntica: Leis de Faraday e Lenz
Usinas de gerao de energia eltrica
COMPETNCIAS/HABILIDADES
Fsica
BALTHAZAR, W.F.; OLIVEIRA, A.L. Partculas elementares no Ensino Mdio: uma abordagem a
partir do LHC. 1.ed. So Paulo: Livraria da Fsica, 2010.
BARRETO FILHO, B.; SILVA, C.X. Fsica aula por aula. v. 1, 1. ed. So Paulo: FTD, 2010.
HALLIDAY, D.; RESNICK, R. Fsica. v. 1, 5. ed. Rio de Janeiro: Livros Tcnicos e Cientficos, 2002.
LUZ, A.M.R.; ALVAREZ, B.A. Curso de Fsica. v.1, 6. ed. So Paulo: Scipione Ltda, 2010.
MORAIS, A.M.A. Gravitao e Cosmologia Uma introduo. 1. ed. So Paulo: Livraria da Fsica,
2010.
POGIBIN, A.; PIETROCOLA, M.; ANDRADE, R.; ROMERO, T.R. Fsica em contextos pessoal
social- histrico. v. 1, 1. ed. So Paulo: FTD, 2010.
______. Fsica em contextos pessoal social- histrico. v. 2, 1. ed. So Paulo: FTD, 2010.
______. Fsica em contextos pessoal social- histrico. v. 3, 1 Ed. So Paulo: FTD, 2010.
SANT'ANNA, B.; MARTINI, G.; REIS, H.C.; SPINELLI, W. Conexes com a Fsica. v. 1, 1. ed. So
Paulo: Moderna, 2010.
TORRES, C.M.A.; FERRARO, N.G.; SOARES, P.A.T. Fsica Cincia e Tecnologia. v. 1, 2. ed. So
Paulo: Moderna, 2010.
VILLAS BOAS, N.; DOCA, R.H.; BISCUOLA, G.J. Fsica. v. 1, 1. ed. So Paulo: Saraiva, 2010.
______. Fsica. v. 2, 1. ed. So Paulo: Saraiva, 2010.
QUMICA
PRIMEIRO ANO
Qumica
1 BIMESTRE
CONTEDOS
Matria
- caractersticas e transformaes
COMPETNCIAS/HABILIDADES
2 BIMESTRE
CONTEDOS
As Ligaes Qumicas
Ligao Metlica
COMPETNCIAS/HABILIDADES
3 BIMESTRE
CONTEDOS
cidos
- definio
- frmulas dos cidos
- nomenclatura
Bases
- definio
- frmulas das bases
- nomenclatura
Sais
- definio
- reaes de neutralizao total e parcial
- nomenclatura
xidos
- definio
- frmulas
- nomenclatura
- perxidos
COMPETNCIAS/HABILIDADES
4 BIMESTRE
CONTEDOS
Reaes Qumicas
- classificao
- equaes
- balanceamento
Massa atmica, massa molecular e o conceito de mol
Clculo de frmulas e Estequiometria
COMPETNCIAS/HABILIDADES
Qumica
Identificar a ocorrncia dos diversos tipos de reaes qumicas em funo da modificao entre
reagentes e produtos.
Equacionar corretamente exemplos simples de reaes de adio, decomposio, simples e
dupla troca.
Conhecer e aplicar os conceitos de massa molecular e quantidade de matria (mol) na resoluo
de problemas.
Identificar nas transformaes dos materiais as relaes matemticas existentes (razo e
proporo).
Efetuar clculos de proporcionalidade para descobrir dados quantitativos de uma reao qumica.
Compreender a importncia de clculos precisos e suas aplicaes em diferentes atividades
industriais.
SEGUNDO ANO
1 BIMESTRE
CONTEDOS
Disperses
- definio
- classificao
- caractersticas
Solues
- conceito
- curvas de solubilidade
Mistura de Solues
- titulao
COMPETNCIAS/HABILIDADES
2 BIMESTRE
CONTEDOS
Termoqumica
- conceitos gerais
- entalpia
- equao termoqumica
Qumica
- lei de Hess
Cintica Qumica
- velocidade das reaes qumicas
- energia de ativao
- fatores que influenciam a velocidade
- efeito da concentrao dos reagentes
- efeito da temperatura
- efeito da superfcie de contato
- efeito do catalisador
COMPETNCIAS/HABILIDADES
3 BIMESTRE
CONTEDOS
Equilbrios Qumicos
- reaes reversveis
- equilbrios homogneos e heterogneos
- constante de equilbrio
Deslocamento do Equilbrio
- influncia das concentraes
- influncia da presso total sobre o sistema
- influncia da temperatura
- influncia do catalisador
Equilbrios em Meio Aquoso
- constante de ionizao
- equilbrio inico da gua / pH e pOH
COMPETNCIAS/HABILIDADES
Qumica
CONTEDOS
Eletroqumica
- conceitos gerais
- reaes de oxi-reduo
- pilha de Daniell
- eletrodo-padro de hidrognio
- fora eletromotriz das pilhas
Radioatividade
- caractersticas das radiaes alfa, beta e gama
- leis da radioatividade
- tempo de meia-vida
COMPETNCIAS/HABILIDADES
TERCEIRO ANO
1 BIMESTRE
CONTEDOS
COMPETNCIAS/HABILIDADES
Nomear os hidrocarbonetos mais simples de acordo com as regras mais recentes da IUPAC.
2 BIMESTRE
CONTEDOS
Carboidratos - caractersticas e aplicaes
- lcoois
- aldedos
- cetonas
Lipdeos - caractersticas e aplicaes
- cidos carboxlicos
- steres
Outras Funes Orgnicas Oxigenadas
- fenis
- teres
Aminocidos e protenas
- aminas
- amidas
COMPETNCIAS/HABILIDADES
3 BIMESTRE
CONTEDOS
Isomeria
Isomeria Plana
- isomeria de cadeia
- isomeria de posio
- isomeria de compensao
- isomeria de funo
- tautomeria
Estereoisomeria
- isomeria geomtrica
- isomeria ptica
Noes de acidez e basicidade em compostos orgnicos
COMPETNCIAS/HABILIDADES
Qumica
CONTEDOS
Reaes de Substituio
Reaes de Adio
COMPETNCIAS/HABILIDADES
______. Qumica: meio ambiente, cidadania, tecnologia. v. 2, 1. ed. So Paulo: FTD, 2010.
______. Qumica: meio ambiente, cidadania, tecnologia. v. 3, 1. ed. So Paulo: FTD, 2010.
LISBOA, J. C. F. Qumica. 1 ano: ensino mdio, 1. ed. So Paulo: Edies SM, 2010. (Coleo ser
protagonista).
______. Qumica. 2 ano: ensino mdio, 1. ed. So Paulo: Edies SM, 2010. (Coleo ser
protagonista).
______. Qumica. 3 ano: ensino mdio, 1. ed. So Paulo: Edies SM, 2010. (Coleo ser
protagonista).
SANTOS, W. L. P. (et al.). Qumica Cidad. v. 1, 1. ed. So Paulo: Nova Gerao, 2010.
Humanas
CINCIAS HUMANAS
A mente que se abre a uma nova idia jamais voltar ao seu tamanho original.
Albert Einstein
trabalhar seus contedos que colaboram, tanto para que o estudante compreenda a realidade social
vivenciada em seu cotidiano, entenda fenmenos sociais que levaram a essa realidade, tanto quanto
possibilitar o efetivo exerccio da cidadania.
Nesse sentido, a partir dessa proposta os contedos programticos esto constitudos a partir
de teorias e conceitos de autores clssicos e/ou contemporneos, mesclados com temas que sero
tratados bimestralmente, como por exemplo: diversidade tnica cultural, desigualdade social,
rea do conhecimento: Cincias
______. Lei n. 11.684, de 2 de junho de 2008. Altera o art. 36 da Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de
1996, que estabelece as diretrizes e bases da educao nacional, para incluir a Filosofia e a
Sociologia como disciplinas obrigatrias nos currculos do Ensino Mdio. Braslia: Congresso
Nacional, 2008.
rea do conhecimento: Cincias
______. Parmetros Curriculares Nacionais: ensino mdio. Parte IV: Cincias Humanas e Suas
Tecnologias. Secretaria de Educao Mdia e Tecnolgica - Braslia: MEC; SEMTEC, 2002.
Geografia
1 BIMESTRE
CONTEDOS
O Espao geogrfico
- localizao, tempo e representao
Representaes cartogrficas
A cartografia e as tecnologias
Coordenadas geogrficas
- latitude e longitude
Fusos horrios
- hora no Brasil e no mundo
ESTRUTURA GEOLGICA
A formao da terra
Placas tectnicas
- continentes em movimento
RELEVO
Fatores e formas
Aspectos classificatrios
ATMOSFERA E CLIMA
Estruturas atmosfricas
Fenmenos atmosfricos
Presso atmosfrica
Massas de ar atmosfricas
Climas
COMPETNCIAS/HABILIDADES
CONTEDOS
FORMAES VEGETAIS
Grandes paisagens naturais
HIDROSFERA
gua no planeta
- oceanos, mares e guas continentais
A problemtica da gua no mundo
MEIO AMBIENTE
Ecossistemas
Problemas atmosfricos no meio ambiente (efeito estufa e camada de oznio)
Impactos da ao antrpica sobre o meio ambiente e polticas ambientais (nacionais e
internacionais)
Estocolmo 1972
Rio de Janeiro / ECO 92
Protocolo de Kyoto
Rio Mais 20
COMPETNCIAS/HABILIDADES
3 BIMESTRE
CONTEDOS
BRASIL
Aspectos naturais
Aspectos humanos
Quadro econmico e poltico atual
Aspectos fsicos
Aspectos humanos
Aspectos econmicos
COMPETNCIAS/HABILIDADES
Geografia
tecnologias de transportes e telecomunicaes, em escala nacional e estadual.
4 BIMESTRE
CONTEDOS
PRODUO AGROPECURIA
Os sistemas agrcolas
As empresas agrcolas
Poltica agropecuria
Modernizao agrcola
Produo agrcola
Agricultura familiar
Produo pecuria
POLTICAS DA TERRA
Conflitos no campo
- assentamentos rurais, comunidades indgenas, quilombolas e demais etnias
COMPETNCIAS/HABILIDADES
SEGUNDO ANO
1 BIMESTRE
CONTEDOS
DINMICA POPULACIONAL
Estrutura
- nmero, sexo e idade
Distribuio de renda
Movimentos migratrios
POPULAO BRASILEIRA
Estrutura da populao por regio
Distribuio da populao economicamente ativa e distribuio de renda
Diversidade tnica
Diversidade cultural
O choque entre culturas e etnocentrismo
As lutas raciais
Relativismo cultural e tolerncia
Civilizao ocidental e modernidade
A situao dos ndios e dos afro-descendentes no Brasil
COMPETNCIAS/HABILIDADES
2 BIMESTRE
CONTEDOS
URBANIZAO MUNDIAL
O surgimento das cidades
As cidades na antiguidade e na idade mdia
As cidades e seu desenvolvimento durante os perodos do capitalismo
Cidades contemporneas
Problemas ambientais relacionados expanso urbana
URBANIZAO BRASILEIRA
O processo de urbanizao brasileira e a modernizao
Hierarquia e rede urbana
COMPETNCIAS/HABILIDADES
Geografia
CONTEDOS
A INDUSTRIALIZAO NO MUNDO
Fatores locacionais
Tipos de indstrias
Pioneiros na industrializao
COMPETNCIAS/HABILIDADES
4 BIMESTRE
CONTEDOS
Geopoltica e estratgia
Recursos minerais
- energia proveniente do petrleo, carvo e outros minerais
Energia eltrica
COMPETNCIAS/HABILIDADES
TERCEIRO ANO
1 BIMESTRE
CONTEDOS
ORIENTE MDIO
Conflitos
Quadro econmico e poltico atual
EUROPA
Aspectos naturais
Aspectos humanos
Quadro econmico e poltico atual
RSSIA
Aspectos naturais
Aspectos humanos
Quadro econmico e poltico atual
SIA
Aspectos naturais e humanos
Quadro econmico e poltico atual
ndia
China
Japo
COMPETNCIAS/HABILIDADES
2 BIMESTRE
CONTEDOS
FRICA
Aspectos naturais
Aspectos humanos
Geografia
AMRICA LATINA
Aspectos naturais
Aspectos humanos
Aspectos naturais
Aspectos humanos
COMPETNCIAS/HABILIDADES
3 BIMESTRE
CONTEDOS
MUNDIALIZAO ECONMICA
Mundo Ps-Guerra
A Guerra Fria
Mundo bipolar
A GLOBALIZAO
Blocos econmicos
As novas potncias
COMPETNCIAS/HABILIDADES
4 BIMESTRE
CONTEDOS
REVISO
Todos os contedos trabalhados durante os trs anos
Exerccios de fixao
REVISO CONCEITUAL
Principais conceitos geogrficos
COMPETNCIAS/HABILIDADES
Geografia
AB' SABER, A. N. Os domnios de natureza no Brasil: Potencialidades paisagsticas. So Paulo:
Ateli Editorial, 2005.
______. Recursos naturais e meio ambiente: uma viso do Brasil. 2. ed. Rio de Janeiro: IBGE,
1997.
______. Vocabulrio bsico de recursos naturais e meio ambiente. 2. ed. Rio de Janeiro: IBGE,
2004.
LACOSTE, Y. A Geografia; isso serve, em primeiro lugar, para fazer a guerra. Traduo de Maria
Ceclia Frana. Campinas: Papirus, 1988.
MOREIRA, R. Para onde vai o pensamento geogrfico? Por uma epistemologia crtica. So
Paulo: Contexto, 2006.
OLIVEIRA, G S. O El Nio e Voc o fenmeno climtico. So Jos dos Campos: Transtec, 2000.
Histria
1 BIMESTRE
CONTEDOS
Pr-histria
- geral
- Brasil
- Mato Grosso do Sul
As Civilizaes da Antiguidade
Revoluo Agrcola
Egito
- poltica, economia, sociedade e cultura
- antigo imprio
- mdio imprio
- novo imprio
COMPETNCIAS / HABILIDADES
2 BIMESTRE
CONTEDOS
Grcia
- perodo pr-homrico
- perodo homrico
- perodo clssico
- democracia e direito
- caractersticas de Esparta e Atenas
Roma
- monarquia
- repblica
- imprio
- invases brbaras
- a queda do imprio romano
COMPETNCIAS / HABILIDADES
CONTEDOS
Perodo Medieval
- Imprio Bizantino
Sistema Feudal
- estrutura, conjuntura e decadncia
Renascimento Comercial e Urbano
Povos pr-colombianos
- maias, astecas e incas
- os ndios brasileiros
Transio do Feudalismo para o Capitalismo
A Formao dos Estados Nacionais Modernos
COMPETNCIA/HABILIDADES
4 BIMESTRE
CONTEDOS
As Reformas Religiosas do Sculo XVI
A Expanso Ultramarina
Conquistas e Colonizao na Amrica
- chegada dos espanhis e portugueses
- integrao e excluso dos povos indgenas
Brasil Colnia
- expedies colonizadoras
- a questo da diviso de terras: poder e dominao
Colonizao Espanhola no Sul de Mato Grosso
- poltica de ocupao
COMPETNCIAS/HABILIDADES
Histria
1 BIMESTRE
CONTEDOS
Mercantilismo
O Estado Absolutista
- o processo de absolutizao
- prtica e teoria do estado absolutista
Revoluo Inglesa
COMPETNCIAS/HABILIDADES
2 BIMESTRE
CONTEDOS
Revoluo Industrial
- etapas da industrializao
- mudanas no modo de produo e de trabalho
- avano tecnolgico
- revoluo social
Iluminismo
- liberalismo econmico
- despotismo esclarecido
Revoluo Francesa
- aspectos polticos, econmicos e sociais
O Imprio Napolenico
COMPETNCIAS/HABILIDADES
3 BIMESTRE
CONTEDOS
A Crise do Absolutismo
- consolidao do capitalismo
4 BIMESTRE
CONTEDOS
Revoluo Americana
Processo de Independncia dos EUA
Constituio de 1787
Independncia do Haiti
Independncia das Colnias Espanholas
Crise no sistema colonial Brasileiro
- revoltas na colnia brasileira
- conjurao baiana
- conjurao mineira
Brasil Monrquico
- primeiro reinado (1822-1831)
- perodo regencial (1831-1840)
- segundo reinado (1840-1889)
O Movimento Republicano e a Proclamao da Repblica
COMPETNCIAS/HABILIDADES
TERCEIRO ANO
1 BIMESTRE
CONTEDOS
Os Imperialismos
- Imperialismo na sia
- Imperialismo na frica
- Imperialismo na Amrica Latina
Primeira Guerra Mundial
Revoluo Russa
A Crise de 1929
Estados Totalitrios
- fascismo e nazismo
O Brasil Republicano
- a organizao do novo regime
- repblica do caf-com-leite
- as dificuldades brasileiras e a revoluo de 1930
COMPETNCIAS/HABILIDADES
Histria
Reconhecer a dinmica dos sistemas imperialistas em escala local, regional e mundial.
Buscar os sentidos das aes humanas que parecem disformes e desconectadas, pelos impactos
negativos que ocasionam em alguns povos.
2 BIMESTRE
CONTEDOS
Mundo Ps-Guerra
Criao da ONU
Guerra Fria
Blocos Econmicos
- alianas militares
- capitalista x socialismo
Brasil (1945-1964):
- a ditadura militar
COMPETNCIAS/HABILIDADES
3 BIMESTRE
CONTEDOS
Conflitos Mundiais
Revoluo Chinesa
Guerra da Coria
Guerra do Vietn
Oriente Mdio
Guerra do Golfo
Globalizao e Regionalizao
COMPETNCIAS/HABILIDADES
Reconhecer as aes e intenes das Instituies governamentais nos conflitos mundiais e como
os mesmos interagem na economia mundial.
Entender que os processos polticos e econmicos resultam de tomadas de posio diante de
variadas possibilidades de encaminhamento.
4 BIMESTRE
Histria
CONTEDOS
Brasil
- Repblica Nova de 1985 aos dias atuais
O Processo de Emancipao do Sul de Mato Grosso
- as peculiaridades do Norte e do Sul
- populaes indgenas no Sul de Mato Grosso
- movimento divisionista
- os rumos econmicos do Estado de Mato Grosso do Sul, frente a globalizao
COMPETNCIAS/HABILIDADES
Histria
ARRUDA, G. Frutos da terra: os trabalhadores da Matte-Larangeira. Londrina: UEL, 1997.
______. Lei n. 10.639, de 09 de janeiro de 2003. Altera a Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996,
que estabelece as diretrizes e bases da educao nacional, para incluir no currculo oficial da Rede de
Ensino a obrigatoriedade da temtica "Histria e Cultura Afro-Brasileira". Braslia: Congresso
Nacional, 2003.
______. Lei n. 11.645, de 10 de maro de 2008. Altera a Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996,
modificada pela Lei n. 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que estabelece as diretrizes e bases da
educao nacional, para incluir no currculo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temtica
"Histria e Cultura Afro-Brasileira e Indgena". Braslia: Congresso Nacional, 2008.
______. Parmetros Curriculares Nacionais: ensino mdio. Parte IV: Cincias Humanas e Suas
Tecnologias. Secretaria de Educao Mdia e Tecnolgica - Braslia: MEC; SEMTEC, 2002.
______. Coronis e Bandidos em Mato Grosso, 1889 1943. 2. ed., Campo Grande: UFMS, 2006.
CNDIDO Filho, Jos. O movimento operrio: o sindicato, o partido. Petrpolis: Vozes, 1982
HOBSBAWM, E. A era dos imprios - 1875-1914. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2002.
HOLANDA, S. B. de. Razes do Brasil. So Paulo. Companhia das Letras, 1999.
Histria
MANACORDA, M. A. Histria da Educao: da antiguidade aos nossos dias, 12. ed. So Paulo:
Cortez, 2006.
Sociologia
1 BIMESTRE
CONTEDOS
COMPETNCIAS/HABILIDADES
2 BIMESTRE
CONTEDOS
COMPETNCIAS/HABILIDADES
CONTEDOS
Augusto Comte e o pensamento positivista
- a concepo de Ordem e Progresso
Durkheim e o Fato Social
- a sociedade como um organismo
Karl Marx e o Materialismo Histrico Dialtico
- ideologia
- classes e desigualdades sociais
Max Weber: tipologias weberianas na compreenso social
- tipos de ao
- relao social
- formas de dominao
COMPETNCIAS/HABILIDADES
4 BIMESTRE
CONTEDOS
INSTITUIES SOCIAIS
As instituies sociais e a organizao das sociedades
As instituies e o controle social
Principais instituies sociais
- famlia
- educao
- religio
- instituies estatais
COMPETNCIAS/HABILIDADES
Sociologia
1 BIMESTRE
CONTEDOS
COMPETNCIAS/HABILIDADES
2 BIMESTRE
CONTEDOS
COMPETNCIAS/HABILIDADES
3 BIMESTRE
CONTEDOS
Aspectos ideolgicos e polticos dos movimentos sociais
- gnero e direitos sexuais
- tnicos e raciais
- luta pela terra
- juvenis
- ambientais
- culturais
Minorias
Minorias e movimentos sociais e as lutas por direitos de terceira gerao
As novas tecnologias e os movimentos sociais
Movimentos sociais transnacionais
Os movimentos sociais e a questo agrria no Estado de Mato Grosso do Sul.
COMPETNCIAS/HABILIDADES
4 BIMESTRE
CONTEDOS
POLCIA E ESTADO
Sociologia
Compreender a origem e os conceitos referentes s relaes entre Estado, poltica e poder.
Conhecer a organizao dos diversos modelos de Estado e as relaes de poder econmico e
poltico que o constitui.
Associar Estado e governo aos modelos econmicos existentes.
Contextualizar a administrao pblica realizada pelos Estados modernos no atual modelo
econmico de produo capitalista.
Refletir sobre a Constituio Brasileira de 1988 como garantia de direitos sociais.
Reconhecer direitos sociais nacionais e locais.
TERCEIRO ANO
1 BIMESTRE
CONTEDOS
COMPETNCIAS/HABILIDADES
2 BIMESTRE
CONTEDOS
TRABALHO E SOCIEDADE
3 BIMESTRE
CONTEDOS
O que indstria cultural
- formao, informao ou deformao
- identidade pessoal e padronizao
- entretenimento e lazer alienado
Tecnologia e relaes interpessoais
Racionalidade instrumental
- desvalorizao e valorizao das experincias juvenis
Mdia, poder e formao de opinio
COMPETNCIAS/HABILIDADES
4 BIMESTRE
CONTEDOS
Produo e tecnologia na sociedade de consumo
Comunicao e informao nas sociedades contemporneas
Tecnologias de Informao e Comunicao (TIC`s) e as novas formas de relaes sociais
Internet, redes sociais e outros meios de comunicao de massa
COMPETNCIAS/HABILIDADES
Sociologia
Compreender a produo tecnolgica associada ao desenvolvimento socioeconmico.
Entender a comunicao e a informao como um fenmeno social constitudo historicamente.
Contextualizar as mudanas ocorridas na relao tempo-espao a partir do surgimento das
tecnologias e dos novos meios de comunicao.
Compreender as novas formas de relaes sociais estabelecidas nas sociedades com o
surgimento das Tecnologias de Informao e Comunicao.
REFERNCIAS
Sociologia
ALBORNOZ, S. O que trabalho. Col. Primeiros Passos, n. 171. So Paulo: Brasiliense, 2002.
ALVAREZ, S.; DAGNINO, E.; ESCOBAR, A. Cultura e poltica nos movimentos sociais latino-
americanos. Novas Leituras. Belo Horizonte: UFMG, 2000.
______. May, T. Aprendendo a pensar com a sociologia. Rio de Janeiro: Zahar, 2010.
______. Mato Grosso do Sul: a construo de um estado v. 2 Poder poltico e elites dirigentes
sul-mato-grossenses. Campo Grande: UFMS, 2009.
BORON, A. Estado, capitalismo e democracia na Amrica Latina. Rio de janeiro: Paz e Terra,
1994.
BRYM, R. J. Et al. Sociologia: sua bssola para um novo mundo. So Paulo: Thomson, 2006.
CACCIA-BAVA, A.; FEIXA, C.; CANGAS, Y. G. Jovens na Amrica Latina. So Paulo:
Escrituras/Cebrij, 2004.
CORRA, V. B. Coronis e Bandidos em Mato Grosso: 1889 1943. Campo Grande: UFMS, 2006.
Sociologia
Paulo: Alfa-omega, 1975.
______; Eckert C.; Novaes S. C. (Orgs.) O imaginrio e o potico nas Cincias Sociais. Bauru:
EDUSC, 2005.
TRINDADE, H. (Org.). O Positivismo: teoria e prtica. 3a ed. Porto Alegre: UFRGS, 2007.
Filosofia
1 BIMESTRE
CONTEDOS
A origem da Filosofia
Etimologia da palavra
Natureza e Cultura
Nascimento da Filosofia
COMPETNCIAS/HABILIDADES
Debater os conhecimentos de Filosofia e suas utilizaes, assumindo uma postura a partir das
orientaes dos educadores.
Analisar a participao dos gregos na historia da Filosofia, comparando com o mundo atual.
Refletir sobre a importncia da cultura na construo humana.
Contextualizar os conhecimentos de Filosofia atravs de pensamentos de filsofos renomados e
com referncia na educao.
Reconhecer o nascimento da Filosofia como a passagem do conhecimento mitolgico para o
conhecimento racional.
2 BIMESTRE
CONTEDOS
COMPETNCIAS/HABILIDADES
Entender de que forma os pensadores daquela poca discutiam em seu meio social os problemas
como justia, coragem e conhecimento.
Compreender de que maneira os pensadores gregos discutiam os diversos problemas ligados ao
conhecimento.
Debater com fundamentao nos filsofos, em pauta, para melhor compreenso e comparao
dos problemas atuais.
3 BIMESTRE
CONTEDOS
COMPETNCIAS/HABILIDADES
4 BIMESTRE
CONTEDOS
Linguagem, Conhecimento e Pensamento
- a linguagem como atividade humana
- a relao da linguagem com a cultura
- a relao da linguagem com o conhecimento
COMPETNCIAS/HABILIDADES
SEGUNDO ANO
1 BIMESTRE
CONTEDOS
Cincia
- etimologia da palavra
- senso comum e o conhecimento cientfico
- cincia, poltica, filosofia e poder
A Cincia na Idade Antiga
COMPETNCIAS/HABILIDADES
CONTEDOS
COMPETNCIAS/HABILIDADES
3 BIMESTRE
CONTEDOS
COMPETNCIAS/HABILIDADES
Interpretar as ideias dos pensadores deste perodo, analisando e comparando suas posies, com
possvel confronto de ideias que divergem em seu meio social.
Debater de que forma a poltica e o poder podem transformar uma sociedade em todos os
aspectos.
Conhecer a importncia das questes polticas para o desenvolvimento da coletividade.
4 BIMESTRE
CONTEDOS
TERCEIRO ANO
1 BIMESTRE
CONTEDOS
Moral e tica
- conceito de moral e de tica
- carter histrico e social da tica e da moral
- principais concepes ticas
- moral e tica na contemporaneidade
- moral e tica na poltica brasileira
- liberdade
COMPETNCIAS/HABILIDADES
Elaborar e analisar as diversas formas de respostas dos filsofos sobre a tica e moral.
Debater os conceitos variados sobre o tema, analisando os conhecimentos adquiridos em busca
de aplicabilidade em seu meio social.
Compreender a relao entre liberdade e responsabilidade.
2 BIMESTRE
CONTEDOS
Temas Polticos da Atualidade
- cidadania
- democracia
- neoliberalismo
- violncia urbana
- sociedade civil organizada
- ideologia
- alienao
Temas ticos da Atualidade
- aborto
- eutansia
- pena de morte
- corrupo
- biotica
Questes ambientais
Filosofia
COMPETNCIAS/HABILIDADES
3 BIMESTRE
CONTEDOS
A Lgica
- gneses da lgica
- elementos da lgica
- a lgica de Plato e de Aristteles
- exerccios de raciocnio lgico
COMPETNCIAS/HABILIDADES
4 BIMESTRE
CONTEDOS
Esttica
- concepes estticas
- naturalismo grego
- esttica medieval
- a relao entre arte e cultura
- a esttica moderna e contempornea
COMPETNCIAS/HABILIDADES
BOBBIO, N. Teoria geral da poltica: a filosofia poltica e as lies dos clssicos. Rio de Janeiro:
Campus, 2000.
______. Lei n. 11.684, de 2 de junho de 2008. Altera o art. 36 da Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de
1996, que estabelece as diretrizes e bases da educao nacional, para incluir a Filosofia e a
Sociologia como disciplinas obrigatrias nos currculos do Ensino Mdio. Braslia: Congresso
Nacional, 2008.
______. Parmetros Curriculares Nacionais: ensino mdio. Parte IV: Cincias Humanas e Suas
Tecnologias. Secretaria de Educao Mdia e Tecnolgica - Braslia: MEC; SEMTEC, 2002.
CHTELET, F. (et al.) Histria das ideias polticas. 2 ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1994.
CORNELLI, G.; CARVALHO, M.; DANELON, M. Filosofia: ensino mdio. Coleo Explorando o
Ensino; v. 14. Ministrio da Educao, Secretaria de Educao Bsica, Braslia, DF, 2010.
GALLO, S. A especificidade do ensino de filosofia: em torno dos conceitos. In: Piovessan, Amrico et
al. (Org.). Filosofia e Ensino em Debate. Iju: Editora Uniju, 2002.
GALLO, S.; KOHAN, W. (Org.). Filosofia no Ensino Mdio. Petrpolis. Vozes; v. 6. 2000.
PLATO. A Repblica (ou da justia). Traduo, textos complementares e notas Edson Bini. Bauru:
EDIPRO, 2006.
REALI, G.; ANTISERI, D. Histria da filosofia. 7 vol.: Filosofia pag antiga (2003); Patrstica e
Escolstica (2003); Do Humanismo a Descartes (2004); De Spinoza a Kant (2004); Do Romantismo
ao Empiriocriticismo (2005); De Nietzsche Escola de Frankfurt (2006); De Freud atualidade
(2006). So Paulo: Paulus.
Portuguesa
Espanhola
Sociologia
Ed. Fsica
Geografia
Literatura
Filosofia
Quimica
Biologia
Histria
Inglesa
Lngua
Lngua
Lngua
Fsica
Arte
Competncias/Habilidades
representadas de
diferentes formas, para
tomar decises e enfrentar
situaes-problema.
Relacionar informaes,
representadas em
diferentes formas, e
conhecimentos disponveis
em situaes concretas,
p a r a c o n s t r u i r
argumentao consistente.
R e c o r r e r a o s
c o n h e c i m e n t o s
desenvolvidos na escola
para elaborao de
propostas de interveno
solidria na realidade,
respeitando os valores
humanos e considerando
a d i v e r s i d a d e
sociocultural.
Aplicar as tecnologias da
comunicao e da
informao na escola, no
trabalho e em outros
contextos relevantes para
sua vida.
Conhecer e usar lngua(s)
Linguagem
estrangeira(s) moderna(s)
como instrumento de
acesso a informaes e a
outras culturas e grupos
sociais.
Compreender e usar a
linguagem corporal como
relevante para a prpria
vida, integradora social e
formadora da identidade.
Matemtica Matemtica
Linguagens Cincias Cincias
ENSINO MDIO da Natureza Humanas
Portuguesa
Espanhola
Sociologia
Ed. Fsica
Geografia
Literatura
Filosofia
Quimica
Biologia
Histria
Inglesa
Lngua
Lngua
Lngua
Fsica
Arte
Competncias/Habilidades
informao.
Confrontar opinies e
pontos de vista sobre as
diferentes linguagens e
suas manifestaes
especficas.
Compreender e usar a
lngua portuguesa como
lngua materna, geradora
de significao e
i n t e g r a d o r a d a
organizao do mundo e
da prpria identidade.
Entender os princpios, a
natureza, a funo e o
impacto das tecnologias
da comunicao e da
informao na sua vida
pessoal e social, no
desenvolvimento do
c o n h e c i m e n t o ,
associando-o aos
conhecimentos cientficos,
s linguagens que lhes
do suporte, s demais
tecnologias, aos
processos de produo e
aos problemas que se
propem solucionar.
Matemtica
Portuguesa
Espanhola
Sociologia
Ed. Fsica
Geografia
Literatura
Filosofia
Quimica
Biologia
Histria
Inglesa
Lngua
Lngua
Lngua
Fsica
Arte
Competncias/Habilidades
Utilizar o conhecimento
geomtrico para realizar a
leitura e a representao da
realidade e agir sobre ela.
Construir noes de
grandezas e medidas para
a compreenso da
realidade e a soluo de
problemas do cotidiano.
Construir noes de
variao de grandezas
para a compreenso da
realidade e a soluo de
problemas do cotidiano.
Modelar e resolver
problemas que envolvem
variveis socioeconmicas
ou tcnico-cientficas,
usando representaes
Matemtica
algbricas.
Interpretar informaes de
natureza cientfica e social
obtidas da leitura de
grficos e tabelas,
realizando previso de
tendncia, extrapolao,
i n t e r p o l a o e
interpretao.
Compreender o carter
aleatrio e no-
determinstico dos
fenmenos naturais e
sociais e utilizar
instrumentos adequados
p a r a m e d i d a s ,
determinao de amostras
e c l c u l o s d e
probabilidade para
interpretar informaes de
variveis apresentadas
em uma distribuio
estatstica.
Compreender as cincias
naturais e as tecnologias a
elas associadas como
Cincias da Natureza
construes humanas,
percebendo seus papis
nos processos de
p r o d u o e n o
desenvolvimento
econmico e social da
humanidade.
Identificar a presena e
aplicar as tecnologias
associadas s cincias
naturais em diferentes
contextos.
Matemtica Matemtica
Linguagens Cincias Cincias
ENSINO MDIO da Natureza Humanas
Portuguesa
Espanhola
Sociologia
Ed. Fsica
Geografia
Literatura
Filosofia
Quimica
Biologia
Histria
Inglesa
Lngua
Lngua
Lngua
Fsica
Arte
Competncias/Habilidades
procedimentos prprios
das cincias naturais e
aplic-los em diferentes
contextos.
Apropriar-se de
conhecimentos da fsica
para, em situaes
problema, interpretar,
avaliar ou planejar
i n t e r v e n e s
cientficotecnolgicas.
Apropriar-se de
conhecimentos da qumica
para, em situaes
problema, interpretar,
avaliar ou planejar
intervenes
cientficotecnolgicas.
Apropriar-se de
conhecimentos da biologia
para, em situaes
problema, interpretar,
avaliar ou planejar
intervenes
cientficotecnolgicas.
Compreender os
Cincias da Humanas
Compreender as
transformaes dos
espaos geogrficos como
produto das relaes
socioeconmicas e
culturais de poder.
Matemtica Matemtica
Linguagens Cincias Cincias
ENSINO MDIO da Natureza Humanas
Portuguesa
Espanhola
Sociologia
Ed. Fsica
Geografia
Literatura
Filosofia
Quimica
Biologia
Histria
Inglesa
Lngua
Lngua
Lngua
Fsica
Arte
Competncias/Habilidades
Compreender a produo e
o papel histrico das
instituies sociais,
polticas e econmicas,
associando-as aos
diferentes grupos, conflitos
e movimentos sociais.
E n t e n d e r a s
transformaes tcnicas e
tecnolgicas e seu impacto
nos processos de
Cincias da Humanas
p r o d u o , n o
desenvolvimento do
conhecimento e na
vida social.
Utilizar os conhecimentos
histricos para
compreender e valorizar os
fundamentos da cidadania
e da democracia,
favorecendo uma atuao
consciente do indivduo na
sociedade.
Compreender a sociedade
e a n a t u r e z a ,
reconhecendo suas
interaes no espao em
diferentes contextos
histricos e geogrficos.