Acupuntura e Crochetagem No Tratamento Da Fasceite Plantar
Acupuntura e Crochetagem No Tratamento Da Fasceite Plantar
Acupuntura e Crochetagem No Tratamento Da Fasceite Plantar
Resumo
A fascete plantar refere-se a uma dor plantar, no ponto de origem da fscia plantar, na
tuberosidade medial do calcneo. Caracteriza-se por uma inflamao ocasionada por
microtraumatismos de repetio na origem da tuberosidade medial do calcneo. As foras de
trao durante o apoio levam ao processo inflamatrio, que resulta em fibrose e degenerao
das fibras fasciais que se originam no osso Visando o tratamento mais rpido e eficaz ,sugeri a
acupuntura e crochetagem no tratamento da fascte plantar, com o objetivo de identificar a
eficcia do tratamento e com uma metodologia de reviso bibiogrfica . Os resultados na
utilizao da acupuntura e crochetagem no tratamento da fascte plantar esto de acordo com
o objetivo geral do tratamento desta patologia, por demonstrarem diminuio da tenso da
musculatura posterior da perna e do tendo calcneo, bem como a diminuio do processo
inflamatrio na fscia plantar e analgesia alm de acupuntura favorecer para um melhora na
dor e no estado emocional.
Palavras-chave: Fascete plantar; Acupuntura; Crochetagem.
1. Introduo
O p contribui significamente para a funo de todo o membro inferior, assim como membro
inferior contribui para a funo do p. O p precisa ser adaptador malevel para superfcies de
contato irregulares. Tambm no contato com o solo, ele serve como absorvedor de choque,
atenuando as altas foras provenientes do solo (HAMILL E KNUTZEN,1999).
Segundo Thompson (2002) a fscia composta por tecido conjuntivo e consiste de duas
camadas: superficial e profunda. Superficial: um tecido fibroareolar que consta de feixes de
fibras colgenas brancas com curtas fibras elsticas amarelas. Ela contm fluido tissular,
clulas de tecido conjuntivo e tecido adiposo, em quantidades variveis. Profunda: consta de
laminas duras e bem definidas de tecido fibroso branco, que formam bainhas de ajuste os une
e mantm no lugar proporcionando meios adicionais de insero. Ela proporciona apoio
inelstico para veias e vasos linfticos.
Segundo Baumgarth (2004) A fascete plantar refere-se a uma dor plantar, no ponto de origem
da fscia plantar, na tuberosidade medial do calcneo. Caracteriza-se por uma inflamao
ocasionada por microtraumatismo da repetio na origem da tuberosidade medial do calcneo.
As foras de trao durante o apoio levam ao processo inflamatrio, que resulta em fibrose e
degenerao das fibras fasciais que se originam no osso.
Para Cyriax e Ekman (1970) a crochetagem um mtodo de tratamento das algias mecnicas
do aparelho locomotor, pela destruio das aderncias e dos corpsculos irritativos interaponeurticos ou mio-aponeurticos atravs de ganchos colocados mobilizados sobre a pele.
O fundador desta tcnica o fisioterapeuta sueco Kurt Ekman. Ele trabalhou na Inglaterra ao
lado d Dr. James CYriax durante os anos ps-segunda guerra mundial. Frustrado por causa
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Ps Graduanda em Acupuntuura
Orientadora, Fisioterapeuta Especialista em metodologia do Ensino Superior. Mestranda em biotica e Direito
em Sude.
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dos limites palpatrio das tcnicas convencionais, inclusive a massagem transversa profunda
de Cyriax, ele elaborou progressivamente uma srie de ganchos e uma tcnica de trabalho
(BAUMGARTH, 2004).
A acupuntura [ Acu = (Latin) agulha, puntura = ( Latin) furar] uma tcnica milenar
desenvolvida na china que utiliza da introduo de agulhas metlicas em pontos especficos
do corpo para harmoniz-los e preservar ou desenvolver a sade. Quando utilizado em
doenas j existentes, um poderoso ativador das funes de cura do prprio organismo.
A moxabusto caracteriza-se pela queima de uma erva chamada Artemsia para aliviar dores
agudas. No tratamento utilizada sobre a fscia plantar e sobre determinados pontos de
acupuntura. A Acupuntura,trata dores crnicas e agudas, alm de promover bem-estar geral
do organismo na busca do reequilbrio de todas as estruturas, promovendo o relaxamento
fsico e mental(MOREIRA,2008).
A sade significava mente s em corpo so e s podia ser mantida se a pessoa seguisse um
estilo de vida consonante com as leis naturais.S assim seria possvel assegurar um equilbrio
entre as foras do organismo e as do seu ambiente.Estas asseres representam um princpio
bsico da medicina hipocrtica: a natureza tem papel formativo, construtivo e curativo
(NULAND,1998).O Corpo humano tende a cura-se a si prprio.Apenas sob circunstncias muito
especiais, as causa mrbidas podem sobrepor-se tendncia natural de restabelecer os ritmos
e equilbrios prprios da sade(NOACK,1987).
A teoria chinesa dos 5 movimentos e sua classificao em 5 elementos submetidos s leis de
transformao, dominao, agresso, ultraje, explica concretamente a fisiologia humana, os
fenmenos patolgicos e constitui um guia para a elaborao do diagnstico do tratamento
(NAVAILH, 1992).
Segundo Baumgarth (2004) A tcnica da diafrlise percutnea comporta trs fases sucessivas:
palpao digital, palpao instrumental, e fibrlise,o tratamento da fscite plantar pela tcnica
da crochetagem no voltado somente para o p ou fscia plantar em si, importante que
atue tambm na parte posterior da perna (msculos do trceps-sural), pois estes esto ligados
diretamente a fscite plantar.
3.1 Etapas do procedimento
1. Em decbito ventral com o gancho maior gancha-se a musculatura do gastrocnmio e
raspa-se as duas pores no sentido perpendicular at onde a musculatura for palpvel, em
seguida drena-se o msculo gastrocnmio.
2. Em decbito ventral raspa-se o tendo de Aquiles e as trs pores do calcanhar.
4. Em decbito dorsal o paciente faz uma dorsiflexo e flexo dos dedos, com o gancho maior
drena-se a fscia plantar.
5. O tratamento pode ser complementado com a raspagem dos intersseos e retinculos tendo
cuidados com as bursas para no inflamar.
acordo com os princpios bsicos de 5 elementos, de teorias do Qi, Xu, Jing Ye, Zang Fu,
dentre outras (KIKUCH,1982).
2.0 Os Cinco Elementos
A teoria dos cinco elementos forma amplamente usadas na sade, economia, poltica, artes,
na guerra entre outras h mais de 2.000 anos. Movimento dos cinco elementos a lei do
universo, o princpio e o guia de todas as coisas, a fonte das inmeras mudanas, a base do
crescimento e do prejuzo, a sede suprema das atividades espirituais Os princpios da
Medicina Tradicional Chinesa foram forjados na observao da natureza, dos fenmenos
naturais, dos princpios do cotidiano. Os elementos madeira, fogo, terra, metal e gua
compem os 5 elementos, e com eles os movimentos de gerao, inibio, dominncia e
contra-dominncia (KIKUCH,1982).
Os cincos elementos como qualidades bsicas importante estender a passagem do Shang
Shu: Os cincos elementos so gua,Fogo,Madeira,Metal e Terra.A gua umedece em descida,
o fogo inflama em subida, a madeira pode ser dobrada esticada, o Metal pode ser moldado e
endurecido,a terra permite a disseminao, o crescimento e a colheita.Aquilo que absorve e
desce(gua) salgado, o que inflama em subida(fogo) amargo, o que pode ser dobrado e
esticado(madeira) azedo ,o que pode ser moldado e enrijecido(metal) picante o que
permite disseminar ,crescer e colher(terra) doce (MACIOCIA, 2007).
Necessariamente os rgos e vsceras esto em consonncia com o estado de sade ou doena,
sendo meramente ilustrados ou nomeados por uma conveno antiga. Meridianos seriam
canais por onde circulariam as matrias animadas e inanimadas chamadas Xu e Qi,
O livre fluxo dessas substncias explicava a fisiologia do corpo, no seu estado de homeostase.
Sua obstruo ou o fluxo lentificado gerariam doenas (dentre elas mais freqentemente,
patologias dolorosas Sndromes Bi). O termo sabor refere-se no necessariamente
sensao no paladar causada por uma substncia, nesse contexto, mas sim uma propriedade
da substncia que determinada de acordo com seus efeitos no organismo (em termos
fisiolgicos). Como normalmente os sabores doce e ausente coexistem, e azedo e adstringente
tm os mesmos efeitos, usa-se habitualmente a expresso cinco sabores (KIKUCH,1982).
Picante: tem efeitos de dispersar o agente patognico exgeno do exterior do corpo e de
promover a circulao do [qi] e do sangue. So normalmente usadas para tratar condies
leves e do exterior devido agentes patognicos exgenos, estagnao de [qi] e/ou de sangue.
Doce: tm os efeitos de nutrir, repor, tonificar ou enriquecer diferentes partes ou rgos do
corpo, normalizando a funo do estmago e do bao, harmonizando os efeitos de drogas
diferentes, e aliviando o espasmo e a dor. Azedo: tm os efeitos de induzir a adstringncia e
parar as perdas (de substncias do corpo). Amargo: tm os efeitos de dispersar o calor,
eliminar o fogo, dominar a rebelio do [qi] ascendente enviando-o para baixo (para tratar
tosse e vmitos), relaxar as vsceras, e eliminar a umidade(KIKUCH,1982).
Salgado: tm efeitos de aliviar constipao por purgao, e dissolver e amaciar massas duras.
Embora o sabor salgado seja mais frequente encontrado na Matria Mdica Chinesa como
percevejos, tamandu, urina humana, sanguessugas, casco de tartaruga.
So usadas para tratar fezes secas e constipao, escrfula, gota, massas abdominais e outros
problemas. Adstringente: tem aes similares s drogas de sabor azedo. Elas retem e
restringem. So usados numa conformao solta (fezes, seminais, urina, suor, prolapso
uterino...), que indicam uma leso do Qi original (aps uma doena crnica por exemplo).
Essa propriedade se d geralmente por causa do tanino muitas das vezes o constituinte
predominante. Duas substncias podem ter o mesmo sabor e propriedades trmicas diferentes,
ou vice-versa. Menta e ephedra, por exemplo, tm ambos o sabor picante, mas a menta tem
propriedade fria e a ephedra quente. Assim, a menta pode ser usada para tratar invaso por
vento-calor e a ephedra invaso por vento-frio. Isto ilustra como pode-se escolher uma
substncia com base no seu sabor e na sua propriedade trmica(KIKUCH,1982).
3.0 Zang Fu
O termo Zang Fu no abarca unicamente as estruturas anatmicas da medicina hipocrtica
,uma vez que tambm pretende traduzir,filosoficamente ,as funes fisiolgicas do
organismo.Se no se compreender e interpretar corretamente o conceito Zang Fu , qualquer
tentativa teraputica com os mtodos tradicionais- qi cong, acupuntura e moxabusto ter
grandes probabilidades de fracassar.
O termo genrico de Zang Fu designa o conjunto das vsceras do corpo humano e abrange na
realidade trs categorias de vsceras bem distintas:As zangs que chamamos de rgos ,as Fu
que podem se dividir em vsceras e vsceras de comportamento particular,os 5 Zangs so:o
Corao,Fgado,Bao , o Rim , o Pulmo.O Su Wen diz:os 5 armazns so assim chamados
porque armazenam a essncia e no tem eliminao:Cheios,no podem ser enchidos. Os 6 Fu
so: o intestino delgado, o estomago, o intestino grosso, a bexiga, a vescula biliar, o triplo
aquecedor (NAVAILH, 1992).
3.1Os rgos Zang:
Segundo Mao-Liang (2001) o Corao controla a lngua, o paladar; vasos sanguneos e
manifesta-se aspecto da face, influenciado pelo calor.Governa o sangue, controla a mente.
-Fgado controla os olhos, a viso, tendes e manifesta-se nas unhas, influenciado pelo vento,
armazena o sangue.
- Pulmo controla o nariz, o olfato, pele e manifesta-se nos plos do corpo, influenciado pela
sequido, governa o Qi e influencia os lquidos orgnicos.
-Bao controla a boca o paladar, msculos e manifesta-se nos lbios,influenciado pela
umidade ,governa ,transforma,transporta energia em sangue e influencia lquidos orgnicos.
-Rim controla o ouvido, audio, armazena a essncia,controla a reproduo
humana,crescimento,desenvolvimento,controla os ossos e influencia o brilho nos cabelos.
3.1As vsceras Fu
Segundo Mao-Liang (2001) o Triplo Aquecedor :Aquecedor superior (cardio
respiratria),aquecedor mdio(digestiva- E,B,Be),aquecedor inferior(geniturinria).Circula as
trs Zon Qi ,Yin Qi e Wei Qi.
-Estmago:Processo de digesto dos alimentos associando-se ao bao e a funo
complementar deles e recolher a essncia dos alimentos.
-Intestino delgado: Separar o claro turvo , separando as essncias dos resduos .
-Intestino grosso: por onde transita o produto da digesto ,assim recebe os resduos
alimentares provenientes do ID e aps absorver a gua excedente os expulsa.
-Bexiga:reter lquidos e expuls-los , o metabolismo da gua ocorre graas ao pulmo
,TA,rim e bao.
-Vescula biliar:vscera extraordinria, comanda o esprito de deciso e coragem .A bile e
formada pelo excedente de Qi do fgado sendo liberada no intestino para a digesto.
3.3 Vsceras acessrias
Segundo Kikuchi (1982) Crebro e medula:so um s, comandada pelo corao, o rim
organiza, dispe arranja a formao.
-tero :Guardio do feto , controlada bpelo rim e pelo figado .
-Mai:conjunto dos 12 meridianos.meridianos secundarios ,pulso pela associao dos vasos e
meridianos pulmo.
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de excesso mais intensa e mais aguda que a condio de deficincia , a qual tende ser surda
e muito menos intensa.A dor pode ser decorrente das seguintes condies de excesso: invaso
patognicos exteriores, frio ou calor interior, estagnao de Qi ou sangue, reteno de
alimentos,obstruo pela fleuma, a dor pode ser decorrente pelas seguintes condies de
deficincia : deficincia de Qi e sangue, consumo dos fluidos corpreos decorrentes de
deficincia de Yin (MACIOCIA, 2007).
A acupuntura atua sobre a dor na regio da fascia plantar e plo plantar de calcneo de forma
satisfatria, redimindo a dor e facilitando o retorno dos pacientes s atividades normais,
inclusive esportivas como treinos e competies em nveis anteriores leso.
Fonte: Godoy(2008).
Figura 6: Acupuntura no calcneo.
Observou-se tambm um quadro de equilbrio emocional que pde ser notado em outras
dimenses da vida cotidiana como a melhora do sono, ampliao da capacidade de
concentrao e sensao de bem estar geral, o que nos leva a afirmar que a acupuntura um
suporte efetivo para o bem estar fsico e mental. A aplicao deste procedimento favoreceu o
recrudescimento da dor e proporcionou um estado de bem estar dos pacientes, no obtido
anteriormente com outros tratamentos (MAUAD ,2010).
Os acupontos foram empiricamente determinados no transcorrer de milhares de anos de
prtica mdica (RISTOL, 1997). Acuponto uma regio da pele em que grande a
concentrao de terminaes nervosas sensoriais, Essa regio est em relao ntima com
nervos, vasos sanguneos, tendes, peristeos e cpsulas articulares (WU,1990). Sua
estimulao possibilita acesso direto ao SNC (FARBER & TIMO-IARIA, 1994). Estudos
morfofuncionais identificaram plexos nervosos, elementos vasculares e feixes musculares
como sendo os mais provveis stios receptores dos acupontos. Outros receptores
encapsulados, principalmente rgo de Golgi do tendo e bulbos terminais de Krause tambm
podem ser observados (HWANG, 1992).
Muitas teorias recentes assumem que a sensao da dor uma experincia multidimensional,
cuja origem o fato de impulsos nervosos criarem padres identificveis por meio de uma
rede neuronal significativa a neuromatriz. Portanto, a rede neuronal forma uma imagem do
corpo. As assinaturas neuronais para a sensao da dor so tipicamente induzidas pelo aporte
sensonal, mas tambm podem ser ativadas sem esse deflagrador. Os efeitos da acupuntura
podem ser divididos em vrios grupos: demora do diagnstico da doena, agravamento da
doena como resultado do tratamento, reaes autnomas, infeces, leso acidental em
rgos e tecidos,outros efeitos colaterais.A primeira etapa diagnostica consiste em determinar
o complexo de sintomas e a condio do paciente para o princpio de excesso e deficincia,
por condio de dizer o verdadeiro estado de sade do paciente.
5.0 Energias
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Segundo Maciocia (2007) QI presente em toda parte. formada por partculas YIN e YANG
que compem os COSMOS. Diferentemente da medicina aloptica ocidental, a MTC no v o
organismo vivo como um mecanismo. Essa viso ocidental s comeou a ser divulgada no
sculo XVII, por Isaac Newton, a partir das idias de Rene Descartes. A MTC v o ser
humano como corpo-mente, como um crculo de energia e substncias vitais interagindo para
formar o organismo.Essas Substncias so: Qi; Sangue (Xue);Jing (Essncia); Jin Ye (Fluidos
Corpreos). Os mestres definiam o estudo do QI no homem como a compreenso dos trs
tesouros: Essncia, Energia Corporal e Esprito, Qi Original (Yuan Qi); Qi dos Alimentos (Gu
Qi); Qi Torcico (Zong Qi); Qi Verdadeiro (Zhen Qi);Qi Nutritivo (Ying Qi); Qi Defensivo
(Wei Qi).
Segundo Auteroche(1992) A essncia seria a energia vital necessria para a existncia do
homem, a maioria dos estudos traduz esta essncia como Jing. Mas na verdade o Jing
apenas uma parte desta essncia vital. Quando estudamos o Nei Ching Sou Wen entendemos
que o homem a representao do cosmos, portanto tudo que h no cosmos h no homem.
Jing uma espcie de Essncia destilada a partir de uma base mais dura. Jing uma
substncia muito refinada e, portanto, muito preciosa que precisa ser muito bem guardada e
cuidada. Assim sendo a essncia vital do homem so assim compostas Yuan qi: o qi fonte,
isto , a partcula do Sopro Primordial que surgiu logo aps a imploso do Wu qi.
Este QI pr-natal, ele existe antes da concepo do homem, esta relacionada com o mundo
invisvel , ele necessrio para que uma vida se materialize. Aps a materializao do homem
ele se situa entre os rins, no centro do corpo e circula nos vasos maravilhosos. Jing Qi
Ancestral: seria o formador da essncia vital, a energia da concepo relacionada com a
energia yang do homem (espermatozide) e a energia yin da mulher (vulo). Seria a nossa
energia ancestral, isto , todo o conhecimento do homem transmitido em pequenas partculas
(cdigo gentico) para que a cada gerao do homem evolua. Jing Qi Adquirido: O homem
tem a capacidade de adquirir Qi yin atravs dos alimentos (Gu Qi), Qi yang atravs do ar
(Kou Qi). Transformaes de Chi no Homem: Nos Tratados de MTC, geralmente, o Jing
aparece em trs contextos sutilmente diversos: Jing Pr-Celestial;Jing Ps-Celestial.
3. Metodologia
Este trabalho consiste em uma reviso bibliogrfica, cuja estratgia de busca inclui
acupuntura e crochetagem como tratamento de fascte plantar,as consultas de bases de dados,
bem como em livros, internet,revistas. e artigos cientficos.. A seleo bibliogrfica
apresentou citaes dos ltimos anos (1979-2010). Os dados foram utilizados para inferir
correlao com o tema, contribuindo para o melhor esclarecimento sobre o assunto.
4.Resultados e Discusso
A acupuntura pode ajudar a relaxar os msculos e tecido conectivo do p, diminuir a
inflamao e estimular o corpo a libertar endorfinas. Isto modera a resposta da dor medida
que a cura acelera. importante reconhecer e ajustar qualquer fator no estilo de vida que possa
contribuir para a dor no calcanhar. Muitas vezes ajuda diminuir a actividade fsica, limitar o
tempo que se permanece de p, ou ter em ateno o excesso de peso. Adicionalmente, esticar
os msculos dos ps regularmente e mudar o calado tambm muito til.Combinar a
acupuntura, ajustes no estilo de vida e limitar o tempo de permanncia de p, pode
providenciar a dor de calcanhar e p de longa durao. Contudo, muitas pessoas compensam a
dor de p, mudando a sua maneira de andar e a sua postura. Isto conduz a dores nas outras
partes do corpo, como dores lombares. A acupuntura pode ajudar a reequilibrar o corpo,
libertando tenses em todas as partes do corpo relacionadas, enquanto se est a focar na raiz
do problema o p.
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5.Concluso
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