Desdobramento Anímico - Apometria

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DESDOBRAMENTO

ANMICO
(APOMETRIA)

243

ANIMISMO
ANIMISMO SIGNIFICA A INTERVENO DA PRPRIA PERSONALIDADE DO MDIUM NAS
COMUNICAES ESPRITAS

SC C

TENDO NESTE CASO MANIFESTADO APENAS OS SEUS PRPRIOS CONHECIMENTOS QUE SE


ENCONTRAM LATENTES NO INCONSCIENTE

O FENMENO ANMICO
O fenmeno anmico significa a interveno da prpria personalidade do mdium nas comunicaes
dos espritos desencarnados, quando ele impe nelas algo de si mesmo conta de mensagens transmitidas
de Alm-Tmulo.
Tendo neste caso manifestado apenas os seus prprios conhecimentos que se encontravam latentes no
inconsciente.
A interferncia anmica inconsciente, por vezes, to sutil, que o mdium incapaz de perceber quando o
seu pensamento interferiu ou quando o esprito comunicante que transmite suas idias pelo contato
perispiritual.

A CAUSA DOS FENMENOS ANMICOS


A causa encontra-se nas propriedades do perisprito que pode desdobrar-se e atuar fora do corpo fsico.
O termo Animismo vem do latim anima que quer dizer alma. Originados da prpria alma do mdium ou
sensitivo, atravs do desdobramento do perisprito ou corpo espiritual.

O ESPRITO E SEUS CORPOS


Allan Kardec criou a denominao de perisprito
De acordo com as concepes espiritualistas, o esprito, na condio de foco inteligente e diretor da vida,
encontra-se envolto por vrios campos energticos, cada qual a vibrar na dimenso espacial que lhe prpria,
sendo o campo fsico, a camada mais externa e, portanto, a mais densificada da complexidade humana.
Objetivando facilitar o entendimento da seriao energtica do homem, Kardec resumiu o assunto de forma
a facilitar a compreenso, preferiu a denominao de perisprito para englobar tudo aquilo que reveste a
essncia espiritual, ou seja, que se encontra interposto entre o esprito e o campo fsico.
"Portanto, o perisprito, uma nomeclatura utilizada por Allan Kardec e representa todos os corpos que
envolvem o Esprito quando este est desencarnado. Em sntese o nosso esprito est envolto em muitos
corpos que se subdividem de acordo com as vrias dimenses em que atuamos.

244

DESCENSO ENERGTICO
HIDROELTRICA
800.000 Kwh

SUB-ESTAO
380.000 Kwh

TRANSFORMADORES
13.000 Kwh

127/220 v

ESPRITO
Os Espritos so seres inteligentes da Criao; povoam o Universo. Foram criados por Deus. Os Espritos
no tm forma determinada, a no ser para eles prprios. Uma chama, um claro ou uma centelha podem
definir o Esprito. O Esprito, abstrato, no pode agir sobre a matria, por isso necessita se revestir de corpos
que o liguem matria. Estes envoltrios, fazem de um ser abstrato, o Esprito, um ser concreto e definido.

CORPOS ESPIRITUAIS NA VISO DE ANDR LUIS


O Esprito Andr Luiz, estudando o Homem de acordo com o Espiritismo estabelece que ele
composto de:
- Esprito
- Corpo Mental
- Perisprito ou Psicossoma
- Duplo Etrico ou biossoma;
- Corpo.
Esprito
Corpo Mental - 5 Dimenso
Perisprito - 4 Dimenso
Duplo Etrico - 3 Dimenso
Corpo Fsico - 3 Dimenso

CORPOS ESPIRITUAIS NA VISO DE JORGE ANDRA


Jorge Andra dos Santos, mdico e tambm renomado escritor esprita, entende o homem composto
de:
- Inconsciente puro ou Esprito
- Inconsciente passado ou Arcaico
- Inconsciente atual
- Corpo mental
- Perisprito ou Psicossoma
- Duplo Etrico ou Corpo fsico
- Corpo fsico.
245

O ESPIRITO E SEUS CORPOS


1. INCONSCIENTE PURO OU ESPRITO.............8 Dimenso
P
E
R
I
S
P
I
R
I
T
O

2. INCONSCIENTE PASSADO OU ARCAICO......7 Dimenso


- Reino Arcanglico
- Engenheiros Siderais
3. INCONSCIENTE ATUAL...................................6 Dimenso
- Reino Arcanglico
4. CORPO MENTAL................................................5 Dimenso
- Corpo Causal Sem Forma
- Corpo Mental Com forma
5. CORPO ESPIRITUAL........................................4 Dimenso
- Corpo Astral ou Psicossoma
6.
-

DUPLO ETRICO - BIOSSOMA.......................3 Dimenso


Atmico
Sub-atmico
Super-Etrico
Etrico (radiante)

7.
-

CORPO FSICO - SOMTICO...........................3 Dimenso


Gasoso
Lquido
Hominal: Individualizao do Ser (Inteligncia)
Slido
Animal: Evoluo/reproduo (Instinto)
Vegetal: Sistema/tecidos/nutrio (Sensibilidade)
Mineral: Agregao/densificao (Afinidade)

QUADRO COMPARATIVO
N ESPIRITUALISMO

1
2
3
4
5
6
7

ESPIRITISMO (ANDR LUIZ/JORGE ANDRA)

Corpo Divino
Corpo Bdico

Inconsciente Puro Ou Esprito


Inconsciente Passado Ou Arcaico

Corpo Nirvnico
Corpo Mental
Corpo Astral
Duplo Etrico
Corpo Fsico

Inconsciente Atual
Corpo Mental
Psicossoma/Corpo Espiritual/Perisprito
Biossoma/Duplo Etrico
Somtico/Corpo Fsico
246

DIMENSO
8
7
6
5
4
3
3

Corpo tmico
-

Corpo Buddhi

Esprito Essncia ou Centelha Divina.


Mnada ou Semente pulsante de vida.
Eu Csmico.

Banco de dados da conscincia, ncleo da conscincia.


Onde est gravado os 3 bilhes de anos de nossa
evoluo.

Mental Inferior

Mental Superior
-

Onde reside a vontade,


fora, imaginao,
determinao.
Tambm residem o
orgulho e o egosmo, os
vcios do poder, busca do
poder, o apego ao mando.
neste nvel que tem de
ser combatidos.

Corpo Astral
-

Duplo Etrico
-

Inteligncia, mentalidade, reflexo,


raciocnio, associao de idias,
percepo.
aqui que se gravam os automatismos relacionados com o comodismo, gozo e os prazeres
mundanos.
O apego matria.

Corpo da Vitalidade.
Distribui as energias
vitalizantes pelo corpo fsico.
Mantenedor energtico.
Usina de energia.
A cada nova encarnao,
recarrega-se dos negativos
das vidas passadas.

Sensibilidade Geral - Instinto


Emoes passionais animalizadas, grosseiras.
Este o corpo onde devem ser
combatidos os desejos, vcios,
paixes e sentimentos negativos.
Problemas emocionais.
Ele o MOB (modelo organizador biolgico).

Corpo Fsico

Suporte material do esprito encarnado.


Meio de que ele dispe para atuar na matria.
Nele somatizam-se os impulsos desarmnicos oriundos dos demais corpos, nveis ou sub-nveis da
conscincia, em forma de doenas, desajustes ou desarmonias.

247

ESPRITO

CORPO BDICO
Banco de Dados

MENTAL

MENTAL

MENTAL

MENTAL

MENTAL

MENTAL

MENTAL

SUPERIOR

SUPERIOR

SUPERIOR

SUPERIOR

SUPERIOR

SUPERIOR

SUPERIOR

Orgulho

Egosmo

Vcios do
poder

Vontade

Fora

Determinao

MENTAL
INFERIOR

MENTAL
INFERIOR

MENTAL
INFERIOR

Comodismo

Prazeres
mundanos

Apego a
Matria

Angstias

MENTAL
INFERIOR
Inteligncia

MENTAL
INFERIOR

MENTAL
INFERIOR

MENTAL
INFERIOR

Percepo

Raciocnio

Reflexo

Amor
Vcios

Afeto

Revoltas

Emoes

DUPLO ETRICO
Usina de Energia

PERISPRITO OU
CORPO ESPIRITUAL
Sentimentos e Emoes

CORPO FSICO
Suporte material do
esprito encarnado

248

DESDOBRAMENTO ANMICO OU APOMETRIA


O QUE APOMETRIA
Apometria uma tcnica de desdobramento anmico.
O xito da Apometria reside na utilizao da faculdade medinica para entrarmos em contato com o mundo
espiritual da maneira mais fcil e objetiva.
Embora no sendo propriamente uma tcnica medinica, pode ser aplicada como tal, toda vez que
desejarmos entrar em contato com o mundo espiritual.

O INCIO
Durante o ano de 1965, esteve em Porto Alegre, um psiquista porto-riquenho chamado Luiz Rodrigues e
realizou palestra no Hospital Esprita, demonstrando uma tcnica denominada Hipnometria, que vinha
empregando nos enfermos em geral, obtendo resultados satisfatrios.
O Dr. Jos Lacerda testou a tcnica e utilizando a sua criteriosa metodologia, aprimorou solidamente a
tcnica inicial e passou a cham-la de apometria. O termo Apometria vem do grego Ap - preposio que
significa alm de, fora de, e Metron - relativo a medida. Representa o clssico desdobramento entre o corpo
fsico e os corpos espirituais do ser humano.

OS NVEIS DE CONSCINCIA
Todo o agregado espiritual se divide em nveis de conscincia, que nada mais so do que arquivos
de memria, informaes que o ser, no decorrer de toda a sua evoluo arquivou.
So conhecimentos bons ou ruins, sentimentos como o amor ou o dio, enfim, tudo o que possa servir para
o crescimento espiritual e o aumento da capacidade de discernimento entre as coisas boas e ms.
O crebro fsico no consegue interpretar por completo o conhecimento que os nveis de conscincia
detm, tornando a criatura encarnada, muito frgil e suscetvel a traumas e complexos, que so gerados por
informaes de experincias mal sucedidas e, s vezes, trgicas.
Nos fundamentando na multiplicidade das encarnaes, pelas quais o homem passa, temos a absoluta
certeza de que muitas dessas experincias boas ou ms, de alguma forma, em maior ou menor grau,
conseguem ser interpretadas pelo crebro do encarnado, na forma de fantasias, pensamentos, desejos,
frustraes, automatismos, etc.
O crebro fsico, repassa muitas vezes ao ser encarnado, de forma muito mascarada, traumas de uma
encarnao anterior muito conturbada e cheia de ms experincias que se refletem na presente encarnao
de formas diversas, tais como, sensaes e complexos que se no forem reciclados a tempo,
podero
proporcionar, ao encarnado, grandes distrbios, tanto de ordem mental como de ordem fsica.

O QUE DESDOBRAMENTO MLTIPLO


O Desdobramento Mltiplo a tcnica de desdobramento e incorporao em separado de cada corpo ou
nvel de que se compe o agregado espiritual.
O processo simples, basta desdobrar o paciente pela tcnica da Apometria e proceder primeira
incorporao, que quase sempre o duplo etrico envolvendo e trazendo em si os demais corpos do esprito.
Aplica-se energia na cabea do mdium incorporado comandando-se o desdobramento e incorporao do
segundo corpo em outro mdium, usa se a mesma tcnica para o terceiro e quarto.
Como forma de verificao se os corpos esto desdobrados focalizamos com a mente, os cordes de
ligao dos corpos e aplicamos energia, tracionando-os, se os mdiuns acusaram imediatamente uma
sensao desagradvel na nuca, algo como um puxo acompanhado de dor porque esto desdobrados.

CORDO DE PRATA
O perisprito ligado ao corpo fsico por um apndice energtico conhecido como cordo de prata, atravs
do qual transmitida a energia vital para o corpo fsico.
Em contrapartida, o cordo de prata tambm conduz energia do corpo fsico para o perisprito, criando um
circuito energtico de ida-e-volta.
Esse interfluxo energtico mantm os dois veculos de manifestao em relao direta, independentemente
da distncia em que o perisprito estiver projetado.
Enquanto os dois corpos esto prximos, o cordo como um cabo grosso. medida que o perisprito se
afasta das imediaes do corpo fsico, o cordo torna-se cada vez mais fino e sutil.
O cordo de prata um feixe de energias, um emaranhado de filamentos energticos interligados.
Quando ocorre a projeo, esses filamentos energticos, que estavam embutidos em toda a extenso do
corpo fsico, projetam-se simultaneamente de todas as partes dele e se renem, formando o cordo de prata.
Os principais filamentos energticos so aqueles que partem da rea da cabea.

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COMO SE PROCESSA O MECANISMO DA APOMETRIA

Sub-nveis do
Mental Superior

Atma
Esprito

Corpo Bdico
Arquivos da Memria

Sub-nveis do
Mental Inferior
Mental Superior
Vontades e Desejos

Mental Inferior
Mentalidade
e os Sentidos

Sub-nveis do
Corpo Astral

Mdium 1

Sub-nveis do
Mental Superior
Comunicam
atravs do
mdium 1

Sub-nveis do
Mental Inferior
Comunicam
atravs do
mdium 2

Corpo Astral
Emoes
Mdium 2

Paciente fica
consciente
enquanto
seus
sub-nveis
dissociados
comunicam
simultaneamente
atravs de vrios
mdiuns

Duplo Etrico
Energias

Corpo Fsico
Meio que o Esprito
Dispe para atuar na
matria

Sub-nveis do
Corpo Astral
Comunicam
atravs do
mdium 3
Mdium 3

250

COMO SE PROCESSA O DESDOBRAMENTO MLTIPLO


1 - Pedimos o desdobramento do paciente, em nveis ou corpos, contando de 7 para 1. Pela vidncia,
observa-se que se abre o primeiro leque, ou sanfoninha, so os corpos espirituais, s vezes aparecem
desalinhados.
2 - Pedimos o desdobramento em sub-nveis, contando de 1 a 7, abrem-se mais alguns leques,
correspondentes aos corpos Mental Superior, Mental Inferior, Astral e Duplo Etrico. Cada conjunto deles,
corresponde a uma experincia encarnada.
3 - O mentor do paciente permitir a incorporao no mdium, daquele nvel mais necessitado de
atendimento.
4 - Identifica-se quem , perguntando se ele pertence ao encarnado, pode-se puxar o cordo na nuca da
entidade, pois s vezes ele no se considera parte do agregado espiritual ou condomnio espiritual.
5 - Para realinhamento dos nveis, projeta-se luz amarelo limo nos cordes. Pergunta-se se a energia
chegou ao corpo fsico. Se no chegou, tem outro pepino, sinal de mais outro nvel a ser incorporado e
doutrinado.
6 - O tratamento se necessrio, feito com a aplicao de gua fluidificada, cromoterapia, recomposio,
realinhamento e regulagem da rotao dos chakras e aplicao de micro organizadores florais ou diatetes
(equipamentos auxiliares de cura, so aparelhos que servem como agentes curadores que so fixados no
bulbo do corpo espiritual do ser que deles precisa).
7 - A doutrinao varia conforme o caso, normalmente um realinhamento com a proposta reencarnatria,
se a entidade no se identifica com a proposta encarnada, pede-se que assuma a configurao do corpo
encarnado.

APLICAO DA TCNICA APOMTRICA


a aplicao da Primeira Lei da Apometria, a Lei do Desdobramento Espiritual, a tcnica simples.
Com o comando, emitem-se pulsos energticos atravs de contagem em voz alta - tantos (e tantos
nmeros) quantos forem necessrios. De modo geral, bastam sete - ou seja, contagem de 1 a 7.
Com essa tcnica, obteremos a separao do corpo espiritual (corpo astral), de qualquer criatura humana,
de seu corpo fsico, podemos ento, assistir os desencarnados na erraticidade, com vantagens inestimveis
tanto para eles como para os encarnados que lhes sofrem as obsesses.
Com o auxlio desta tcnica, os corpos espirituais de encarnados tambm podem ser incorporados em
mdiuns, de modo a serem tratados espiritualmente inclusive serem enviados a hospitais astrais para
tratamento.

ACOPLAMENTO DO ESPRITO DESDOBRADO


aplicao da Segunda Lei da Apometria, a Lei do Acoplamento Fsico.
Se o esprito da pessoa desdobrada estiver longe do corpo, comanda-se primeiramente a sua volta para
perto do corpo fsico.
Em seguida projetam-se impulsos (ou pulsos) energticos atravs de contagem, ao mesmo tempo que se
comanda a reintegrao no corpo fsico.
Bastam sete a dez impulsos de energia (contagem de 1 a 7 ou 10) para que se opere a reintegrao.
Caso no seja completada a reintegrao, a pessoa sente tonturas, mal-estar ou sensao de vazio que
pode durar algumas horas.
Via de regra, h reintegrao espontnea em poucos minutos (mesmo sem comando); no existe o perigo
de algum permanecer desdobrado, pois o corpo fsico exerce atrao automtica sobre o corpo astral.
Apesar disso no se deve deixar uma pessoa desdobrada, ou, mesmo, mal acoplada, para evitar
ocorrncia de indisposies de qualquer natureza, ainda que passageiras.
Assim, ao menor sintoma de que o acoplamento no tenha sido perfeito, ou mesmo que se suspeite disso,
convm repetir o comando de acoplamento e fazer nova contagem.

AS LEIS DA APOMETRIA
Primeira Lei: LEI DO DESDOBRAMENTO ESPIRITUAL.
Separao do corpo espiritual - corpo astral - de seu corpo fsico. Ao Projetar-se pulsos energticos atravs de
contagem lenta, dar-se- o desdobramento completo do paciente, conservando ele a sua conscincia.
Segunda Lei: LEI DO ACOPLAMENTO FSICO.
Sempre que se der comando para que se reintegre no corpo fsico o esprito de uma pessoa desdobrada, darse- imediato e completo acoplamento no corpo fsico (o comando acompanhado de contagem progressiva).
Terceira Lei: LEI DA AO DISTANCIA, PELO ESPRITO DESDOBRADO.
Toda vez que se ordenar ao esprito desdobrado do mdium uma visita a lugar distante, fazendo com que
esse comando se acompanhe de pulsos energticos atravs de contagem pausada, o esprito desdobrado
obedecer ordem, conservando sua conscincia e tendo percepo clara e completa do ambiente (espiritual
ou no) para onde foi enviado.
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Quarta Lei: LEI DA FORMAO DOS CAMPOS-DE-FORA.


Toda vez que mentalizarmos a formao de uma barreira magntica, por meio de impulsos energticos
atravs de contagem, formar-se-o campos-de-fora de natureza magntica, circunscrevendo a regio
espacial visada na forma que o operador imaginou.
Quinta Lei: LEI DA REVITALIZAO DOS MDIUNS.
Toda vez que tocarmos o corpo do mdium (cabea, mos), mentalizando a transferncia de nossa fora vital,
acompanhando-a de contagem de pulsos, essa energia ser transferida. O mdium ao receb-la, sentir-se-
revitalizado.
Sexta Lei: LEI DA CONDUO DO ESPRITO DESDOBRADO, DE PACIENTE ENCARNADO, PARA OS
PLANOS MAIS ALTOS, EM HOSPITAIS DO ASTRAL.
Espritos desdobrados de pacientes encarnados somente podero subir a planos superiores dos astral se
estiverem livres de amarras/ligas magnticas.
Stima Lei: LEI DA AO DOS ESPRITOS DESENCARNADOS SOCORRISTAS SOBRE OS PACIENTES
DESDOBRADOS.
Espritos socorristas agem com muito mais facilidade sobre os enfermos se estes estiverem desdobrados,
pois que uns e outros, dessa forma, se encontram na mesma dimenso espacial.
Oitava Lei: LEI DO AJUSTAMENTO DE SINTONIA VIBRATRIA DOS ESPRITOS DESENCARNADOS
COM O MDIUM OU COM OUTROS ESPRITOS DESENCARNADOS, OU DE AJUSTAMENTO DESTES
COM O AMBIENTE.
Pode-se fazer a ligao vibratria de espritos desencarnados com mdiuns ou entre espritos desencarnados,
bem como sintonizar esses espritos com o meio onde forem colocados, para que percebam e sintam
nitidamente a situao vibratria desses ambientes.
Nona Lei: LEI DO DESLOCAMENTO DE UM ESPRITO NO ESPAO E NO TEMPO.
Se ordenarmos a um esprito incorporado a volta a determinada poca do Passado, acompanhando-a de
emisso de pulsos energticos atravs de contagem, o esprito retorna no Tempo poca do Passado que lhe
foi determinada.
Dcima Lei: LEI DA DISSOCIAO DO ESPAO-TEMPO.
Se, por acelerao do fator Tempo, colocarmos no Futuro um esprito incorporado, sob comando de pulsos
energticos, ele sofre um salto quntico, caindo em regio astral compatvel com seu campo vibratrio e peso
especfico - ficando imediatamente sob a ao da energia de que portador.
Dcima primeira Lei: LEI DA AO TELRICA SOBRE OS ESPRITOS DESENCARNADOS QUE EVITAM
A REENCARNAO.
Toda vez que um esprito desencarnado possuidor de mente e inteligncia bastante fortes consegue resistir
Lei da Reencarnao, sustando a aplicao dela nele prprio, por largos perodos de tempo (para atender a
interesses mesquinhos de poder e domnio de seres desencarnados e encarnados), comea a sofrer a atrao
da massa magntica planetria, sintonizando-se, em processo lento mas progressivo, com o Planeta.
Dcima segunda Lei: LEI DO CHOQUE DO TEMPO.
Toda vez que levarmos ao Passado esprito desencarnado e incorporado em mdium, fica ele sujeito a outra
equao de Tempo. Nessa situao, cessa o desenrolar da seqncia do Tempo tal como o conhecemos,
ficando o fenmeno temporal atual (presente) sobreposto ao Passado.
Dcima terceira Lei: LEI DA INFLUNCIA DOS ESPRITOS DESENCARNADOS, EM SOFRIMENTO,
VIVENDO AINDA NO PASSADO, SOBRE O PRESENTE DOS DOENTES OBSIDIADOS.
Enquanto houver espritos em sofrimento no Passado de um obsidiado, tratamentos de desobsesso no
alcanaro pleno xito, continuando o enfermo encarnado com perodos de melhora, seguidos por outros de
profunda depresso ou de agitao psicomotora.

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