Edital MPRS
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Edio n 1928
Nesta Edio:
PROCURADOR-GERAL DE JUSTIA
Boletins..................................................................................................................................................................2
SUBPROCURADORIA-GERAL DE JUSTIA PARA ASSUNTOS ADMINISTRATIVOS
Atos normativos.....................................................................................................................................................2
Boletins de Pessoal...............................................................................................................................................2
Smulas de contratos............................................................................................................................................3
Avisos de licitaes...............................................................................................................................................3
Editais....................................................................................................................................................................3
Concursos Pblicos...............................................................................................................................................3
SUBPROCURADORIA-GERAL DE JUSTIA PARA ASSUNTOS INSTITUCIONAIS
Boletins..................................................................................................................................................................26
CONSELHO SUPERIOR DO MINISTRIO PBLICO
Editais....................................................................................................................................................................28
Dirio eletrnico
do
Ministrio Pblico
Rio Grande do Sul
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PROCURADOR-GERAL DE JUSTIA
Edio N 1928
N 001
BOLETIM N 193/2016
O EXCELENTSSIMO SENHOR PROCURADOR-GERAL DE JUSTIA, MARCELO LEMOS DORNELLES, NO USO DE SUAS
ATRIBUIES LEGAIS, RESOLVE:
RENOVAR
- com base no pargrafo 2 do art. 129 da Constituio Federal e nos termos do Provimento n. 11/2008, RENOVA a autorizao do
Procurador de Justia SRGIO GUIMARES BRITTO, ID n. 3423263, para residir na cidade de So Leopoldo/RS, sem nus para o
Estado e sem prejuzo de suas funes (PR.00012.00165/2008-8). Esta portaria vigorar at 31 de dezembro de 2016, ou at a
remoo/promoo que implique sada da comarca, ou at ulterior deliberao (Port. 1775/2016).
- com base no pargrafo 2 do art. 129 da Constituio Federal e nos termos do Provimento n. 11/2008, RENOVA a autorizao do
Procurador de Justia LUS ALBERTO THOMPSON FLORES LENZ, ID n. 3427064, para residir na cidade de So Leopoldo/RS, sem
nus para o Estado e sem prejuzo de suas funes (PR.00011.00245/2008-9). Esta portaria vigorar at 31 de dezembro de 2016, ou
at a remoo/promoo que implique sada da comarca, ou at ulterior deliberao (Port. 1776/2016).
PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIA, em Porto Alegre, 21 de junho de 2016.
KARIN SOHNE GENZ,
Promotora de Justia,
Chefe de Gabinete.
PORTARIA N 1802/2016
A SUBPROCURADORA-GERAL DE JUSTIA PARA ASSUNTOS ADMINISTRATIVOS, ANA CRISTINA CUSIN PETRUCCI, no uso
de suas atribuies legais, RESOLVE, conforme Parecer e Deciso constante s fls.73/7, publicar extrato pela procedncia dos fatos
apurados na Sindicncia, SPU.PR.01055.00012/2016-1, nos moldes do 2 do artigo 187, por infringncia aos incisos II e V do artigo
177, todos da Lei Complementar Estadual n 10.098/94, o ltimo c/c inciso VIII do artigo 12 da Ordem de Servio 02/2009, e o inciso IX
do artigo 178 da LCE 10.098/94.
PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIA, Porto Alegre, 20 de junho de 2016.
Registre-se e Publique-se.
ROBERVAL DA SILVEIRA MARQUES,
Diretor-Geral.
BOLETIM N 195/2016
A EXCELENTSSIMA SENHORA SUBPROCURADORA-GERAL DE JUSTIA PARA ASSUNTOS ADMINISTRATIVOS, ANA
CRISTINA CUSIN PETRUCCI, NO USO DE SUAS ATRIBUIES LEGAIS, RESOLVE:
APOSENTAR
- nos termos do artigo 109, inciso II, pargrafo nico, da Constituio Estadual e tendo em vista o que consta no Processo n.
PR.00592.00144/2016-4, por invalidez permanente, a servidora efetiva GIOVANA RAMOS PADILHA, Secretria de Diligncias, classe
O, ID n. 3434419, regime jurdico estatutrio, carga horria de 40 horas semanais, do Quadro de Pessoal de Provimento Efetivo da
Procuradoria-Geral de Justia, nos termos do artigo 40, 1, inciso I e 9 da Constituio Federal, com redao dada pela Emenda
Constitucional n. 41/2003, combinado com o artigo 6-A, acrescentado pela Emenda Constitucional n. 70/2012, e artigo 158, inciso I,
1, 2 e 4, da Lei Complementar n. 10.098/1994, devendo perceber, na inatividade, proventos mensais e integrais, incluindo 15%
(quinze por cento) de Gratificao Adicional, conforme artigo 100, e 24% (vinte e quatro por cento), referentes a 8 (oito) Avanos
Trienais, conforme artigo 99, todos da Lei Complementar n. 10.098/1994 (Port. 1778/2016).
REVOGAR, tendo em vista o que consta na DL.01380.00034/2015-3,
- a Portaria n. 2829/2013, que concedeu o abono de permanncia servidora MARIA ELAINE SARTONI DOS SANTOS, Auxiliar de
Servios Gerais, ID n. 3429237 (Port. 1804/2016).
- a Portaria n. 2679/2013, que concedeu o abono de permanncia servidora ELISETE MACHADO KUHN, Auxiliar de Servios
Gerais, ID n. 3429644 (Port. 1805/2016).
- a Portaria n. 2590/2013, que concedeu o abono de permanncia servidora MARGARET IRMGARD NERVO ADAIME, Auxiliar de
Servios Gerais, ID n. 3428060 (Port. 1806/2016).
- a Portaria n. 2166/2013, que concedeu o abono de permanncia servidora LEDA DE SOUZA FRANZEN, Auxiliar Administrativo, ID
n. 3429695 (Port. 1807/2016).
- a Portaria n. 0393/2014, que concedeu o abono de permanncia ao servidor PEDRO ELIAS BLOEDOW DA SILVA, Artfice Eletricidade, ID n. 3434770 (Port. 1808/2016).
- a Portaria n. 4149/2014, que concedeu o abono de permanncia servidora ANA MRCIA DICK, Agente Administrativo, ID n.
3441580 (Port. 1809/2016).
- a Portaria n. 3964/2014, que concedeu o abono de permanncia servidora LUCIA HELENA PEREIRA, Assessor - Bacharel em
Cincias Jurdicas e Sociais, ID n. 3426335 (Port. 1810/2016).
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Edio N 1928
- a Portaria n. 3701/2014, que concedeu o abono de permanncia ao servidor LUIZ ALBERTO PORTO DE LIMA, Agente
Administrativo, ID n. 3443175 (Port. 1811/2016).
N 001
- a Portaria n. 0011/2014, que concedeu o abono de permanncia servidora LARISA MACHADO DIAS, Agente Administrativo, ID n.
3427366 (Port. 1812/2016).
- a Portaria n. 3232/2015, que concedeu o abono de permanncia servidora MARIA BERNADETTE DE MORAES MEDEIROS,
Assistente Social, ID n. 3437329 (Port. 1813/2016).
- a Portaria n. 2948/2015, que concedeu o abono de permanncia ao servidor CESAR VIEIRA AZEVEDO, Auxiliar de Servios Gerais,
ID n. 3430294 (Port. 1814/2016).
- a Portaria n. 2265/2015, que concedeu o abono de permanncia servidora ROSANA VARGAS BASTOS, Assessor - Bacharel em
Cincias Jurdicas e Sociais, ID n. 3428770 (Port. 1815/2016).
PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIA, em Porto Alegre, 21 de junho de 2016.
ANA CRISTINA CUSIN PETRUCCI,
Subprocuradora-Geral de Justia para Assuntos Administrativos.
EDITAL N 095/2016
Resultado do Edital n 088/2016 REMOO DE SECRETRIO DE DILIGNCIAS (DEMP 10/06/2016)
A EXCELENTSSIMA SENHORA SUBPROCURADORA-GERAL DE JUSTIA PARA ASSUNTOS ADMINISTRATIVOS, ANA
CRISTINA CUSIN PETRUCCI, faz pblico que, tendo em vista o que consta no PR.00576.00425/2016-7, encontra-se disponvel, na
pgina da Unidade de Registros Funcionais da Diviso de Recursos Humanos (http://intra.mp.rs.gov.br/site/editais_remocao/), o
resultado da remoo referente ao Edital n 088/2016.
PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIA, Porto Alegre, 21 de junho de 2016.
ANA CRISTINA CUSIN PETRUCCI,
Subprocuradora-Geral de Justia para Assuntos Administrativos.
MINISTRIO PBLICO
PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIA
XLVIII CONCURSO PARA INGRESSO CARREIRA DO MINISTRIO PBLICO
DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
EDITAL N 085/2016
TORNO PBLICO que estaro abertas, no perodo indicado no cronograma abaixo, as inscries do Concurso Pblico de Provas e
Ttulos para o Cargo de PROMOTOR DE JUSTIA de entrncia inicial, destinado ao provimento de 15 (quinze) vagas, acrescidas das
que vierem a ser abertas durante o prazo de sua eficcia, de acordo com as disponibilidades oramentrias, nos termos da legislao
e normas estatutrias do MINISTRIO PBLICO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL e do Regulamento do Concurso de
Ingresso na Carreira do Ministrio Pblico do Estado do Rio Grande do Sul (Provimento n 75/2008 e suas alteraes).
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Edio N 1928
N 001
Data Prevista
28/06/2016 a 28/07/2016
22/06/2016 a 30/06/2016
11/07/2016
13/07/2016 a 18/07/2016
21/07/2016
29/07/2016
11/08/2016
15/08/2016 a 19/08/2016
23/10/2016
26/10/2016
28/10/2016 a 01/11/2016
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3.5. efetuar o pagamento da taxa de inscrio por meio do boleto bancrio, pagvel em qualquer agncia bancria, no valor de R$
252,21 (duzentos e cinquenta e dois reais e vinte e um centavos), at a data limite de 29/07/2016;
N 001
3.6. em caso de feriado ou evento que acarrete o fechamento das agncias bancrias na localidade em que se encontra o candidato, o
boleto dever ser pago antecipadamente.
4. A partir de 11/08/2016, o candidato dever conferir, no endereo eletrnico (www.mprs.mp.br/concursos), a regularidade do registro
dos dados da inscrio e do recolhimento do valor da taxa de inscrio. Detectando irregularidade, o candidato dever entrar em
contato com a Unidade de Concursos do MP/RS, pelo fone (51)3295-8166 ou e-mail: [email protected]
5. O candidato ter sua inscrio provisria consolidada somente aps a confirmao, pelo Banco, do pagamento integral do valor da
taxa de inscrio.
6. Sero tornadas sem efeito as solicitaes de inscrio via Internet cujos pagamentos forem efetuados aps o dia 29/07/2016, no
sendo devido ao candidato qualquer ressarcimento da importncia paga extemporaneamente.
7. No se exigir do candidato, no momento da inscrio provisria, a apresentao dos documentos comprobatrios dos requisitos
exigidos no Captulo III, sendo de sua exclusiva responsabilidade o atendimento das condies e a veracidade dos dados informados
no ato da inscrio, sob as penas da lei.
8. O Ministrio Pblico do Estado do Rio Grande do Sul no se responsabiliza por solicitaes de inscries via Internet no recebidas
por motivos de ordem tcnica, problemas de operao dos computadores, falhas de comunicao, congestionamento das linhas de
comunicao, bem como outros fatores que impossibilitem a transferncia de dados.
9. No sero aceitas inscries pagas por depsito em caixa eletrnico, via postal, fax, transferncia ou depsito em conta corrente,
ordem de pagamento, condicionais e/ou extemporneas, bem como por qualquer outra via que no a especificada neste Edital.
10. O descumprimento das instrues para inscrio provisria implicar a sua no consolidao.
11. Aps o encerramento do perodo das inscries provisrias, ser divulgado edital contendo as inscries no consolidadas e a
respectiva motivao. Da no consolidao da inscrio caber pedido de reconsiderao, que dever ser apresentado no perodo de
15/08/2016 at 19/08/2016, nos termos do Captulo XV.
12. No sero aceitos pedidos de inscries e/ou pedidos de reconsiderao da no consolidao da inscrio provisria por via
postal, fax ou e-mail.
13. O candidato que necessitar de algum atendimento e/ou condio especial para a realizao da prova, dever requer-lo no
Formulrio Eletrnico de Inscrio, no ato da inscrio (at 28/07/2016) no qual informar os recursos necessrios prestao da
prova.
14. Os candidatos que no requererem atendimento e/ou condio especial para a realizao das provas, conforme disposto no item
anterior deste Captulo e no prazo estabelecido, no tero a solicitao atendida, bem como no podero faz-lo posteriormente, seja
qual for o motivo alegado.
15. A candidata lactante poder amamentar durante a prova, em sala reservada para tanto, desde que o requeira, para adoo das
providncias necessrias.
15.1. No haver compensao do tempo de amamentao em favor da candidata.
15.2. A criana dever permanecer no ambiente reservado para amamentao, acompanhada de adulto responsvel por sua guarda
(familiar ou terceiro indicado pela candidata).
15.3. Nos horrios previstos para amamentao, a candidata lactante poder ausentar-se temporariamente da sala de prova,
acompanhada de uma fiscal.
15.4. Na sala reservada para amamentao ficaro somente a candidata lactante, a criana e uma fiscal, sendo vedada a permanncia
de babs ou quaisquer outras pessoas que tenham grau de parentesco ou de amizade com a candidata.
16. O atendimento s condies especiais solicitadas para a realizao da prova ficar sujeito anlise, pela Comisso do Concurso,
da legalidade, viabilidade e razoabilidade do pedido, podendo, ainda, a Comisso de Concurso solicitar ao candidato outras
informaes e/ou documentao complementar.
V DA INSCRIO PROVISRIA PARA OS CANDIDATOS COM DEFICINCIA
1. s pessoas com deficincia que pretendam fazer uso das prerrogativas que lhes so facultadas no inciso VIII do artigo 37 da
Constituio Federal assegurado o direito de inscrio para o cargo em Concurso Pblico, cujas atribuies sejam compatveis com a
sua deficincia.
2. Em cumprimento ao disposto no art. 7 da Lei Estadual n 6536, de 31 de janeiro de 1973, e alteraes posteriores, ser-lhes-
reservado o percentual de 5% (cinco por cento) das vagas existentes e das que vierem a surgir ou forem criadas no prazo de eficcia
do Concurso, arredondando para o nmero inteiro seguinte, caso fracionrio, o resultado da aplicao do percentual indicado.
3. Consideram-se pessoas com deficincia aquelas que se enquadram nas categorias mencionadas no artigo 4 do Decreto Federal n
3.298/1999 e suas alteraes.
4. Os candidatos com deficincia, resguardadas as disposies especiais previstas no Regulamento deste Concurso, no Decreto
Federal n 3.298/1999 e suas alteraes, particularmente em seu artigo 40, participaro do Concurso em igualdade de condies com
os demais candidatos no que se refere data, ao horrio de incio, ao local de aplicao, ao contedo e avaliao das provas, aos
critrios de aprovao, s notas e mdias mnimas e ao posicionamento na classificao geral para fins de escolha das vagas de
lotao e a todas as demais normas de regncia do Concurso.
5. O candidato dever declarar-se com deficincia, quando da inscrio provisria, indicando qual a deficincia no Formulrio
Eletrnico de Inscrio e, at o dia 28/07/2016, dever encaminhar via SEDEX ou Carta Registrada Unidade de Concursos do
Ministrio Pblico do Estado do Rio Grande do Sul, situada na Rua General Andrade Neves n 106, 14 andar, Centro, Porto AlegreRS - CEP 90010-210, o Laudo Mdico detalhado, original e expedido no prazo mximo de 12 (doze) meses antes da publicao do
Edital de Abertura do Concurso, que contenha o tipo e o grau ou nvel da deficincia, com a respectiva descrio e enquadramento na
Classificao Internacional de Doenas (CID-10), a sua provvel causa ou origem, bem como assinatura e a identificao do
profissional (nome e nmero de registro no respectivo Conselho Regional CRM ou CRO). Ao Laudo Mdico devero, ainda, ser
anexadas as seguintes informaes: nome completo, nmero do documento de identidade (RG), nmero do CPF, nmero do telefone
para contato e a referncia ao XLVIII Concurso para Ingresso Carreira do MP.
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6. Os candidatos que no atenderem aos dispositivos mencionados nos itens 5 e 14.3 deste Captulo, ou cujos relatrios mdicos no
contenham as informaes indicadas, tero o requerimento de inscrio provisria processado como candidato no
mesmo
Ndeficiente,
001
que declarada tal condio.
7. Sero adotadas todas as providncias que se fizerem necessrias a fim de permitir o fcil acesso de candidatos com deficincia aos
locais de realizao das provas, sendo de responsabilidade deles, entretanto, levar os equipamentos e instrumentos imprescindveis
prestao das provas, previamente autorizados pela Comisso do Concurso.
8. O candidato com deficincia, caso necessite de algum atendimento e/ou condio especial para a realizao da prova, dever
requer-lo no Formulrio Eletrnico de Inscrio, no ato da inscrio (at 28/07/2016) no qual informar os recursos necessrios
prestao da prova.
8.1. Os candidatos que no requererem o atendimento e/ou condio especial para a realizao das provas, conforme disposto no item
anterior deste Captulo e no prazo estabelecido, no tero a solicitao atendida, bem como no podero faz-lo posteriormente, seja
qual for o motivo alegado.
8.2. O atendimento s condies solicitadas ficar sujeito anlise, pela Comisso do Concurso, da legalidade, viabilidade e
razoabilidade do pedido, podendo, ainda, a Comisso solicitar ao candidato outras informaes e/ou documentao complementar.
8.3. O candidato que necessitar de prova especial ampliada dever solicitar no Formulrio de Inscrio, sendo confeccionada em fonte
18.
8.4. O candidato com deficincia que necessitar de tempo adicional para a realizao das provas, alm do envio da documentao
indicada no item 5 deste Captulo, dever encaminhar solicitao por escrito, at a data de 28/07/2016, com justificativa acompanhada
de parecer emitido por especialista da rea de sua deficincia.
9. Os laudos mdicos de que tratam os itens 5 e 14.3 deste Captulo tero validade somente para fins de inscrio provisria deste
Concurso Pblico e no sero devolvidos.
10. Aps a investidura do candidato, a deficincia no poder ser arguida para justificar a concesso de aposentadoria.
11. Consideram-se deficincias, para os fins previstos neste Edital de Abertura, aquelas conceituadas pela medicina especializada, de
acordo com os padres mundialmente estabelecidos e em conformidade com a legislao em vigor, considerando-se, ainda, que
devem ser compatveis com as atribuies do cargo.
12. O candidato que se enquadrar na condio de pessoa com deficincia e que possua renda mensal de at um salrio mnimo e
meio nacional, per capita familiar, conforme previsto na Lei Estadual n 13.153/2009, poder requerer a iseno do pagamento do valor
da inscrio.
12.1. Considera-se renda familiar a soma dos rendimentos brutos auferidos por todos os membros da famlia e renda familiar per capita
a diviso da renda familiar pelo total de indivduos da famlia.
13. Somente sero aceitos requerimentos de iseno do pagamento do valor da inscrio dos candidatos que comprovem a condio
de deficiente e a renda mensal de at um salrio mnimo e meio nacional, per capita familiar.
14. Para solicitar a iseno do pagamento do valor da inscrio e comprovar cumulativamente as condies apresentadas no item 12
deste Captulo, o candidato dever encaminhar via SEDEX ou Carta Registrada Unidade de Concursos do Ministrio Pblico do
Estado do Rio Grande do Sul, situada na Rua General Andrade Neves n 106, 14 andar, Centro, Porto Alegre- RS - CEP 90010-210,
os documentos relacionados abaixo, no perodo de 22/06/2016 a 30/06/2016:
14.1. Formulrio de Requerimento de Iseno, constante no Anexo III deste Edital, no qual declarar sua condio de deficiente e a
renda mensal familiar per capita de at um salrio mnimo e meio nacional, indicando os nomes e grau de parentesco dos integrantes
da famlia, bem como os rendimentos individuais recebidos por todos.
14.2. Cpia autenticada dos documentos de identidade ou certido de nascimento de todos os integrantes da famlia.
14.3. Laudo Mdico original, expedido no prazo mximo de 12 (doze) meses antes da publicao do Edital de Abertura do Concurso,
que contenha o tipo e o grau ou nvel da deficincia, com a respectiva descrio e enquadramento na Classificao Internacional de
Doenas (CID-10), a sua provvel causa ou origem, bem como assinatura e a identificao do profissional (nome e nmero de registro
no respectivo Conselho Regional CRM ou CRO). Ao Laudo Mdico devero, ainda, ser anexadas as seguintes informaes: nome
completo, nmero do documento de identidade (RG), nmero do CPF , nmero do telefone para contato e a referncia ao XLVIII
Concurso para Ingresso Carreira do MP.
15. A comprovao citada no item 14 deste Captulo dever ser encaminhada por meio de fotocpias autenticadas. No sero
consideradas as cpias no autenticadas, bem como os documentos encaminhados via fax, via e-mail ou por outro meio que no o
estabelecido no item anterior.
15.1. A Unidade de Concursos poder realizar a autenticao dos documentos mediante a apresentao de cpias simples
acompanhada dos originais para conferncia, sem prejuzo das formas de envio estabelecidas no item 14 deste Captulo.
15.2. Os documentos encaminhados para solicitao de inscrio com iseno de pagamento tero validade somente para este
Concurso Pblico e no sero devolvidos.
16. Os requerimentos de iseno de pagamento do valor da inscrio sero analisados e julgados pelo Presidente da Comisso de
Concurso.
16.1. As informaes prestadas no Formulrio de Requerimento de Iseno, bem como a documentao apresentada, sero de inteira
responsabilidade do candidato, respondendo civil e criminalmente pelo teor das afirmativas.
17. No ser concedida iseno de pagamento do valor de inscrio ao candidato que:
a) deixar de efetuar a inscrio atravs do Formulrio Eletrnico de Inscrio pela internet;
b) omitir informaes e/ou prestar declarao falsa;
c) fraudar e/ou falsificar documento;
d) pleitear a iseno sem apresentar os documentos previstos no item 14 deste Captulo;
e) no observar o perodo de postagem dos documentos.
18. O Ministrio Pblico, a qualquer tempo, poder realizar diligncias relativas situao declarada pelo candidato, deferindo ou no
seu pedido.
19. Aps a anlise dos pedidos de iseno, ser publicado Edital contendo a relao dos pedidos deferidos e indeferidos, bem como a
motivao dos indeferimentos.
20. O candidato que tiver seu requerimento de iseno de pagamento do valor da inscrio deferido dever retornar ao site do
Ministrio Pblico (www.mprs.mp.br/concursos) para efetuar sua inscrio at 28/07/2016, sendo desnecessria a emisso de boleto e
pagamento do valor da inscrio.
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Ministrio Pblico
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Edio N 1928
20.1. O candidato que no efetivar a sua inscrio, aps a anlise dos pedidos de iseno do pagamento, no poder faz-la aps a
data limite de 28/07/2016.
N 001
21. O candidato que tiver seu requerimento de iseno de pagamento do valor da inscrio indeferido poder apresentar pedido de
reconsiderao no prazo de 5 (cinco) dias contados a partir da data indicada no respectivo Edital.
22. Aps a anlise dos pedidos de reconsiderao ser publicado Edital com a relao dos requerimentos deferidos e indeferidos.
23. Os candidatos que tiverem seus pedidos de iseno do valor de inscrio indeferidos e que queiram participar do certame devero
efetuar sua inscrio no site do Ministrio Pblico (www.mprs.mp.br/concursos) at 28/07/2016 e o pagamento do boleto bancrio at
29/07/2016.
VI DA FASE PRELIMINAR - PROVA PREAMBULAR
1. A PROVA PREAMBULAR, com carter eliminatrio, compreender a resoluo de 100 (cem) questes objetivas, sendo 70
(setenta) de Conhecimento Jurdico e 30 (trinta) de Lngua Portuguesa, versando sobre o Contedo Programtico relacionado no
Anexo I do presente Edital.
2. A aplicao da PROVA PREAMBULAR est prevista para o dia 23 de outubro de 2016 (domingo), em Porto Alegre. Os
candidatos sero avisados, por meio de edital publicado no Dirio Eletrnico do Ministrio Pblico, com antecedncia mnima de 15
(quinze) dias, sobre a hora, local e tempo de durao da PROVA PREAMBULAR.
3. Durante a PROVA PREAMBULAR no ser permitida qualquer espcie de consulta, ou comunicao entre os candidatos, nem o
uso e/ou porte de qualquer tipo de aparelho eletrnico ou de comunicao (telefone celular, relgio, walkman, agenda eletrnica,
notebook, palmtop, receptor, gravador, smartphone, tablet, tocadores de mp3 e mp4 ou outros equipamentos similares), bem como
protetores auriculares, livros, cdigos, manuais, impressos ou quaisquer anotaes.
4. O gabarito da PROVA PREAMBULAR ser publicado, por meio de edital, no dia 26/10/2016.
5. Os candidatos podero interpor pedido de reconsiderao por inconformidade com o gabarito da PROVA PREAMBULAR, no
perodo de 28 de outubro a 01 de novembro de 2016, nos termos do Captulo XV.
6. A nominata definitiva dos candidatos aprovados na PROVA PREAMBULAR ser divulgada, por Edital, aps o resultado do
julgamento dos pedidos de reconsiderao interpostos por inconformidade com o gabarito da PROVA PREAMBULAR.
7. Sero considerados aptos a prosseguir no Concurso os candidatos que obtiverem, no mnimo, 50% (cinquenta por cento) de acertos
em cada um dos contedos da PROVA PREAMBULAR Conhecimento Jurdico e Lngua Portuguesa - e que estiverem listados at a
200 (ducentsima) posio na lista de classificao geral, nela abrangidos os candidatos inscritos nos termos do art. 7 da Lei
Estadual n 6536/73.
8. Os candidatos que empatarem na soma dos acertos correspondente 200 (ducentsima) posio sero considerados aptos a
prosseguir no Concurso.
9. Sero considerados aptos a prosseguir no Concurso os candidatos com deficincia que obtiverem no mnimo 50% (cinquenta por
cento) de acertos em cada um dos contedos da PROVA PREAMBULAR Conhecimento Jurdico e Lngua Portuguesa - e que
estiverem listados at a 50 (quinquagsima) posio na lista de classificao especial para candidatos com deficincia.
10. Os candidatos com deficincia que empatarem na soma dos acertos correspondente 50 (quinquagsima) posio sero
considerados aptos a prosseguir no Concurso.
11. Os candidatos no relacionados no edital referido no item 6 deste Captulo tero o prazo de 05 (cinco) dias para apresentarem
pedido de reconsiderao, por meio de petio dirigida ao Presidente da Comisso do Concurso, acompanhado das respectivas
razes.
12. Ao final da prova, os dois ltimos candidatos de cada sala devero permanecer at o encerramento das atividades.
VII DA FASE INTERMEDIRIA - PROVAS DISCURSIVAS
1. A fase intermediria consistir na aplicao de PROVAS DISCURSIVAS, de carter eliminatrio, abrangendo os contedos
constantes no Anexo I.
2. As PROVAS DISCURSIVAS abrangem os seguintes agrupamentos disciplinares:
PROVA I: GRUPO TEMTICO I Direito Constitucional, Direito Ambiental, Direito Administrativo, Direito Municipal, Direito Financeiro e
Direito Tributrio.
PROVA II: GRUPO TEMTICO II - Direito Civil, Direito do Consumidor, Direito de Empresa, Direito Registral, Direito Processual Civil e
Direito Urbanstico.
PROVA III: GRUPO TEMTICO III Direito Penal e Direito Processual Penal.
PROVA IV: GRUPO TEMTICO IV - Direito Institucional do Ministrio Pblico, Direito da Criana e do Adolescente, Direito Eleitoral,
Direito do Idoso e Direito das Pessoas com Deficincia.
3. Cada PROVA DISCURSIVA corresponde a um grupo temtico e ser composta de at 4 (quatro) questes.
4. As PROVAS DISCURSIVAS podero ser realizadas em sbado, domingo, feriado ou em dias de semana, inclusive no turno da
noite.
5. Durante a realizao das PROVAS DISCURSIVAS apenas ser permitido ao candidato consultar textos legais no comentados ou
anotados.
5.1. Somente ser permitida consulta legislao contida em publicaes editoriais, NO COMENTADA/ANOTADA, sendo VEDADAS
QUAISQUER anotaes nos textos legais.
5.2. Ser permitida consulta s smulas.
5.3. Ser permitida a utilizao de legislao com texto sublinhado ou destacado com caneta marca-texto.
5.4. No ser permitido o uso de marcador de pgina (post-it) contendo qualquer anotao manuscrita ou impressa pelo prprio
candidato.
5.5. No ser permitido o uso de qualquer tipo de material fotocopiado, independente da origem, nem de impresso obtido por
intermdio da Internet.
5.6. Durante a Prova Discursiva no ser permitida qualquer comunicao entre os candidatos, nem o uso e/ou porte de qualquer
tipo de aparelho eletrnico ou de comunicao (telefone celular, relgio, walkman, agenda eletrnica, notebook, palmtop, receptor,
gravador, smartphone, tablet, tocadores de mp3 e mp4 ou outros equipamentos similares), bem como protetores auriculares.
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5.7. A constatao de violao das regras acima listadas poder acarretar ao infrator sua imediata e sumria excluso do Concurso.
6. A prova discursiva destina-se a avaliar os conhecimentos tcnico-jurdicos e a capacidade de expresso escrita N
do candidato,
001
considerando os contedos apresentados no Anexo I.
7. Ser atribuda nota ZERO resposta da questo da Prova Discursiva que:
7.1. for escrita a lpis, em parte ou na sua totalidade;
7.2. apresentar letra ilegvel e/ou incompreensvel;
7.3. deixar de enfrentar o tema jurdico proposto;
7.4. permitir a identificao do candidato.
8. Os espelhos de correo das questes sero publicados juntamente com o Resultado Provisrio das Provas Discursivas.
9. Ser considerado apto a prosseguir no certame o candidato que obtiver mdia igual ou superior a 6,00 (seis) nas PROVAS
DISCURSIVAS, excludo aquele que, em qualquer GRUPO TEMTICO, obtiver grau inferior a 5,00 (cinco).
10. A nominata dos candidatos aprovados nesta fase intermediria ser publicada por meio de Edital, podendo o candidato interpor
pedido de reconsiderao, na forma do disposto no Captulo XV, no prazo de 5 (cinco) dias, conforme datas que sero indicadas.
11. A nominata definitiva dos candidatos aprovados na prova discursiva ser obtida a partir do resultado do julgamento dos pedidos de
reconsiderao e ser publicada em Edital prprio.
VIII DA INSCRIO DEFINITIVA ENTREGA DE DOCUMENTOS
1. Os candidatos aprovados na FASE INTERMEDIRIA disporo de 5 (cinco) dias para entregar, no horrio e local a serem indicados
pelo Edital de convocao, a seguinte documentao comprobatria dos requisitos para ingresso carreira do Ministrio Pblico:
1.1. Formulrio de Inscrio Definitiva e Ficha Cadastral, disponibilizados na pgina da Unidade de Concursos no site do Ministrio
Pblico do Estado do Rio Grande do Sul, em poca oportuna;
1.2. duas fotografias tamanho 3 X 4 com fundo branco (recentes e sem uso);
1.3. cpia autenticada da cdula de identidade;
1.4. cpia autenticada do diploma de Bacharel em Direito, devidamente registrado, ou Atestado de Concluso de Curso em que
conste a expresso colou grau em dd/mm/aaaa;
1.5. histrico pessoal digitado, em no mximo trs laudas, onde deve constar o relato de dados referentes vida pregressa e atual;
nvel de aspirao profissional; razes que levaram o candidato a inscrever-se no Concurso; exerccio da advocacia (ramo que exerce,
h quanto tempo, ramo de sua preferncia); outras atividades que exerce ou exerceu; renda mensal mdia (prpria e/ou familiar);
1.6. alvar de folha corrida e certides de processos cveis e de processos criminais da justia comum (estadual e federal), certides
da justia militar (estadual e federal), expedidas por rgos com jurisdio no(s) local(ais) de residncia do candidato, nos ltimos 5
(cinco) anos, a contar da data de publicao do Edital mencionado no item 1 deste Captulo;
1.7. certido de antecedentes criminais das polcias estadual e federal (obtida no site http://www.pf.gov.br/servicos/antecedentescriminais);
1.8. certides de quitao eleitoral e de crimes eleitorais fornecidas pela justia eleitoral (obtidas no site
http://www.tse.jus.br/eleitor/servicos/certidoes);
1.9. caso o candidato tenha exercido cargo, emprego ou funo pblica, dever apresentar certido do respectivo rgo contendo
informaes acerca da existncia ou no de punies disciplinares nos ltimos 5 (cinco) anos;
1.10. caso o candidato tenha mantido inscrio ativa junto Ordem dos Advogados do Brasil, em qualquer perodo nos ltimos 5
(cinco) anos, dever apresentar certido contendo informaes acerca da existncia ou no de sanes ticas e disciplinares;
1.11. prova de quitao das obrigaes militares, por meio de certificado de reservista ou documento equivalente;
1.12. documentos comprobatrios de, no mnimo, 3 (trs) anos de atividade jurdica, podendo ser entregues os originais (sem
devoluo) ou cpias autenticadas;
2. Os documentos solicitados nos itens 1.6, 1.7, 1.8, 1.9 e 1.10 somente sero considerados com data de expedio de, no mximo, 60
(sessenta) dias anteriores data de incio de entrega da documentao.
3. Para fins de anlise da documentao e contagem do tempo de exerccio (item 1.12 deste Captulo), este Concurso considerar
como atividade jurdica as seguintes situaes, comprovadas por certido do respectivo rgo, expedida nos ltimos 6 (seis) meses:
a) o efetivo exerccio de advocacia, inclusive voluntria, com a participao anual mnima em 5 (cinco) atos privativos de advogado (Lei
n 8.906, de 4 Julho de 1994), em causas ou questes distintas. A contagem de cada ano iniciar a partir da data do primeiro ato
praticado;
b) o exerccio de cargo, emprego ou funo, inclusive de magistrio superior, que exija a utilizao preponderante de conhecimentos
jurdicos, devendo, se for o caso, constar a escolaridade;
c) o exerccio de funo de conciliador em tribunais judiciais, juizados especiais, varas especiais, anexos de juizados especiais ou de
varas judiciais, assim como o exerccio de mediao ou de arbitragem na composio de litgios, pelo perodo mnimo de 16
(dezesseis) horas mensais e durante 1 (um) ano;
d) cursos de ps-graduao na rea jurdica, desde que integralmente concludos com aprovao, realizados pelas Escolas do
Ministrio Pblico, da Magistratura e da Ordem dos Advogados, funcional ou associativa, reconhecidos pelas respectivas instituies,
bem como os cursos de ps-graduao na rea jurdica reconhecidos, autorizados ou supervisionados pelo Ministrio da Educao ou
pelo rgo competente, observando o que estabelece o art. 2 da Resoluo 40 do CNMP;
3.1. Considera-se atividade jurdica a que foi desempenhada exclusivamente aps a obteno do grau de bacharel em Direito.
3.2. No sero considerados, para efeitos de tempo de atividade jurdica, o perodo de simultaneidade/concomitncia de mais de uma
atividade, hiptese que somente uma delas ser considerada.
IX DA INSCRIO DEFINITIVA EXAMES DE SADE FSICA E MENTAL
1. Os candidatos aprovados na FASE INTERMEDIRIA sero convocados, por Edital, a comparecerem no Servio Biomdico da
Procuradoria-Geral de Justia para a realizao de exames de sade fsica e mental.
2. Todos os candidatos convocados para realizao dos exames, sejam ou no candidatos s vagas de reserva de mercado para
candidatos com deficincia, devero providenciar os seguintes exames de sade, cujos resultados devero ser entregues na data de
sua entrevista com os peritos:
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7. Os candidatos no relacionados na nominata referida no item anterior, tero o prazo de 5 (cinco) dias, conforme as datas indicadas
no Edital, para apresentarem pedido de reconsiderao, podendo requisitar vista do processo que fundamentou o indeferimento
da
N 001
homologao da inscrio definitiva.
XII DA FASE FINAL - PROVAS ORAIS
1. Os candidatos habilitados a participarem das PROVAS ORAIS sero convocados por meio de Edital, com antecedncia mnima de 5
(cinco) dias.
2. As PROVAS ORAIS, de carter eliminatrio, sero realizadas em sesses pblicas e registradas em gravao de udio e vdeo ou
por qualquer outro meio que possibilite a sua posterior reproduo.
2.1. vedado ao candidato e ao pblico gravar ou realizar qualquer tipo de registro durante a aplicao da prova.
2.2. No permitido ao candidato habilitado nesta fase do certame assistir prova dos demais candidatos.
2.3. Constatada a infringncia s normas estabelecidas nos itens 2.1 e 2.2 deste Captulo, o candidato poder ser excludo do
Concurso.
3. As PROVAS ORAIS consistiro na arguio de Conhecimentos Jurdicos, abrangendo o Contedo Programtico a que se refere o
Anexo I.
4. As PROVAS ORAIS sero aplicadas pelos integrantes da Comisso do Concurso e os pontos sero sorteados na presena do
candidato examinado.
4.1. Cada candidato sortear 1 (um) nico ponto, sendo vedado o sorteio de outro.
4.2. A arguio em cada PROVA ORAL no exceder a 15 (quinze) minutos, sendo vedada ao candidato qualquer tipo de consulta
durante a arguio.
4.3. O grau de cada PROVA ORAL ser atribudo pelo examinador, numa escala de 0 (zero) a 10 (dez).
4.4. A correo de linguagem ser avaliada na atribuio das notas das provas orais.
4.5. Ser considerado apto a prosseguir no certame o candidato que obtiver mdia final igual ou superior a 6,00 (seis) nas PROVAS
ORAIS.
5. A nominata dos candidatos aprovados nas PROVAS ORAIS ser publicada por meio de Edital, ficando assegurado ao candidato
acesso gravao respectiva, podendo pedir reconsiderao fundamentada, no prazo de 5 (cinco) dias contados a partir da data
indicada.
XIII DA FASE FINAL - PROVA DE TRIBUNA
1. A PROVA DE TRIBUNA, com a durao de 15 (quinze) minutos, versar sobre tema(s) de DIREITO PENAL, cujo ponto ser
sorteado publicamente, na presena do candidato e com antecedncia de 15 (quinze) minutos, dentre aqueles relacionados no
Contedo Programtico de Direito Penal, constante no Anexo I.
1.1 A avaliao da Prova de Tribuna compreender os seguintes critrios e percentuais:
a) Comportamento (10%);
b) Tempo de Prova (10%);
c) Dotes Oratrios (15%);
d) Clareza na Exposio (30%) e
e) Conhecimentos Jurdicos (35%).
1.2 Cada candidato sortear 1 (um) nico ponto, sendo vedado o sorteio de outro.
2. A PROVA DE TRIBUNA, de carter eliminatrio, ser realizada em sesso pblica, e registrada em gravao de udio e vdeo ou
por qualquer outro meio que possibilite a sua posterior reproduo.
2.1. vedado ao candidato e ao pblico gravar ou realizar qualquer tipo de registro durante a aplicao da prova.
2.2. No permitido ao candidato habilitado nesta fase do certame assistir prova dos demais candidatos.
3. O grau da PROVA DE TRIBUNA corresponder mdia aritmtica das notas de 0 (zero) a 10 (dez), atribudas pelos examinadores
componentes da Comisso do Concurso, conforme critrios referidos no item 1.1 deste Captulo.
4. A PROVA DE TRIBUNA ser realizada em data e local divulgados por Edital.
5. Considerar-se- aprovado na PROVA DE TRIBUNA e, portanto, apto a prosseguir no Concurso, o candidato que obtiver mdia igual
ou superior a 6,00 (seis).
6. assegurado ao candidato o acesso gravao da sua PROVA DE TRIBUNA, podendo pedir reconsiderao fundamentada, no
prazo de 5 (cinco) dias contados a partir da data indicada em Edital.
XIV DA FASE FINAL - PROVA DE TTULOS
1. Divulgado o resultado definitivo da PROVA DE TRIBUNA, os candidatos aprovados sero convocados por Edital para apresentao
dos ttulos.
Os documentos comprobatrios dos ttulos devero ser entregues acompanhados da Relao de Documentos para a Prova de
Ttulos (ver modelo Anexo II), que dever ser apresentada digitada, em duas vias.
2. No sero considerados e/ou restitudos os documentos entregues quando da inscrio definitiva (Captulo VIII) para fins de
avaliao na Prova de Ttulos.
3. Sero valorados os seguintes ttulos:
3.1.Formao acadmica:
3.1.1. Curso de ps-graduao em Direito:
a) Especializao, valor mximo: 1,0 (um) ponto;
b) Mestrado, valor mximo: 2,0 (dois) pontos;
c) Doutorado, valor mximo: 3,0 (trs) pontos.
3.1.2. Curso de preparao carreira do Ministrio Pblico, realizado em Escola Superior do Ministrio Pblico, com carga horria no
inferior a 700 (setecentas) horas-aula, valor mximo: 2,0 (dois) pontos;
10
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3.1.3. Curso de preparao carreira do Ministrio Pblico, realizado em Escola Superior do Ministrio Pblico, com carga horria no
inferior a 400 (quatrocentas) horas-aula, valor mximo: 1,0 (um) ponto;
N 001
3.1.4. Curso de extenso/preparao carreira do Ministrio Pblico, realizado em Escola Superior do Ministrio Pblico, com carga
horria no inferior a 360 (trezentas e sessenta) horas-aula, valor mximo: 1,0 (um) ponto;
3.1.5. Curso de preparao Magistratura, com carga horria no inferior a 700 (setecentas) horas-aula, valor mximo: 1,5 (um vrgula
cinco) ponto;
3.1.6. Curso de aperfeioamento universitrio na rea jurdica, realizado em Universidades, Faculdades ou Escolas Superiores do
Ministrio Pblico, Magistratura, Defensoria Pblica ou Advocacia Pblica, com um mnimo de 180 (cento e oitenta) horas/aula, com
aproveitamento (avaliao), valor mximo: 0,6 (zero vrgula seis) ponto;
3.1.7. Lurea Universitria no Curso de bacharelado em Direito, valor mximo: 1,5 (um vrgula cinco) ponto.
3.2. Produo cientfica:
Obras jurdicas publicadas, de autoria nica, consideradas, se mais de uma, no seu conjunto, valor mximo: 1,0 (um) ponto;
3.3. Outros Ttulos:
a) exerccio de cargo na carreira do Ministrio Pblico ou da Magistratura: - superior a 2 (dois) anos, valor: 3,0 (trs) pontos; - superior
a 1,0 (um) ano, valor: 1,5 (um vrgula cinco) ponto;
b) exerccio da advocacia, inclusive voluntria, com a participao anual mnima em 5 (cinco) atos privativos de advogado (Lei n
8.906, de 4 Julho de 1994), em causas ou questes distintas; por 1,0 (um) ano, valor mximo: 0,5 (zero virgula cinco) pontos;
c) exerccio efetivo do Magistrio Jurdico Superior, admitido mediante concurso pblico, por mais de 1,0 (um) ano, valor mximo: 1,5
(um vrgula cinco) ponto;
d) exerccio efetivo do Magistrio Jurdico Superior, admitido por outro critrio, por mais de 1,0 (um) ano, valor: 0,5 (zero vrgula cinco)
ponto;
e) aprovao em concurso pblico, para as carreiras do Ministrio Pblico, da Magistratura, da Defensoria Pblica ou da Procuradoria
do Estado, desde que este ttulo no tenha sido utilizado nos itens anteriores, valor: 1,0 (um) ponto;
f) exerccio efetivo de cargo jurdico, privativo para bacharis em Cincias Jurdicas e Sociais, admitido mediante concurso pblico, por
mais de 1,0 (um) ano, valor mximo: 1,0 (um) ponto;
g) exerccio efetivo e regular de estgio junto a rgo do Ministrio Pblico, pelo prazo mnimo de 1 (um) ano, com carga horria
mnima de 20 (vinte) horas semanais, valor: 0,5 (zero vrgula cinco) ponto;
4. Certificados de mera frequncia no sero valorados.
5. No so cumulveis, entre si, os ttulos arrolados nos subitens 3.1.2, 3.1.3, 3.1.4 e 3.1.5 do item 3.1, e os arrolados no item 3.3.
Considerar-se-, nestes casos, somente o ttulo de maior graduao.
6. Sendo a PROVA DE TTULOS de carter meramente classificatrio, o grau do candidato partir da nota mnima 6,00 (seis), sendo a
pontuao computada at atingir o limite mximo de 10 (dez) pontos (grau 10,00).
7. Os ttulos sero apresentados autenticados ou sob a forma original, acompanhados por cpia e aps a conferncia, sero
devolvidos ao candidato que, do resultado do julgamento, poder pedir reconsiderao fundamentada, no prazo de 5 (cinco) dias
contados a partir da data indicada em Edital.
XV - DOS PEDIDOS DE RECONSIDERAO
1. Sero admitidos pedidos de reconsiderao quanto:
a) ao indeferimento do requerimento de iseno do valor da inscrio;
b) s inscries no homologadas;
c) ao gabarito da Prova Preambular e quanto s questes das provas;
d) ao resultado da Prova Preambular;
e) nominata dos candidatos aptos a prosseguir no Concurso aps o resultado da Prova Preambular;
f) avaliao das Provas Discursivas, Orais, de Tribuna e de Ttulos;
g) avaliao da Comisso Especial de Avaliao;
h) no converso da inscrio provisria em definitiva;
i) ao resultado do concurso.
1.1. Todos os pedidos de reconsiderao sero limitados a 5.000 (cinco mil) caracteres.
1.2. Quando se tratar de pedidos de reconsiderao relativos s questes de prova, em qualquer das fases, o limitador de caracteres
referido no item acima ser aplicado por questo, excetuando-se as Provas Orais nas quais o limitador ser aplicado ao recurso
dirigido a cada examinador.
2. Os pedidos de reconsiderao mencionados no item acima devero ser interpostos no prazo de 05 (cinco) dias aps a concretizao
do evento que lhes disser respeito, tendo como termo inicial a data e horrio de interposio informados em Edital, publicado no Dirio
Eletrnico do Ministrio Pblico do Estado do Rio Grande do Sul (www.mprs.mp.br/de).
3. O pedido de reconsiderao previsto na alnea a do item 1 deste Captulo dever ser entregue pessoalmente pelo candidato ou por
terceiro habilitado por procurao, e protocolado na Unidade de Concursos do Ministrio Pblico do Estado do Rio Grande do Sul,
situada na Rua General Andrade Neves, n 106, 14 andar, Centro, Porto Alegre RS, em dias teis, de segunda a sexta-feira, nos
dias e horrios a serem oportunamente divulgados por meio de Edital que ser publicado no Dirio Eletrnico do Ministrio Pblico do
Estado do Rio Grande do Sul, observado o disposto no item 8 do Captulo XX.
4. Os pedidos de reconsiderao previstos nas alneas b, c, d, e, f, g, h e i do item 1 deste Captulo devero ser interpostos
via internet, em dias e horrios estabelecidos em Edital. Para tanto, o candidato dever acessar seu cadastro no stio de domnio do
Ministrio Pblico (www.mprs.mp.br/concursos), selecionar a opo INTERPOSIO DE RECURSO e seguir as orientaes que sero
apresentadas.
4.1. Especificamente no caso dos pedidos de reconsiderao previstos nas alneas b e f (quanto avaliao da Prova de Ttulos
somente) do item 1 deste Captulo, caso se faa necessria a entrega de documentao complementar, dever ser entregue
pessoalmente pelo candidato, ou por terceiro habilitado por procurao, na Unidade de Concursos do Ministrio Pblico do Estado do
Rio Grande do Sul, situada na Rua General Andrade Neves, n 106, 14 andar, Centro, Porto Alegre RS, em dias teis, de segunda a
sexta-feira, nos dias e horrios a serem oportunamente divulgados por meio de Edital que ser publicado no Dirio Eletrnico do
Ministrio Pblico do Estado do Rio Grande do Sul.
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4.1.1. A entrega de documentao complementar, nos termos do item anterior, no dispensa a interposio de pedidos de
reconsiderao, nos termos do item 4 deste Captulo, e deve observar o disposto no item 8 do Captulo XX.
N 001
4.2. O pedido de reconsiderao interposto fora do respectivo prazo no ser aceito, sendo considerados, para tanto, a data e o
horrio do protocolo.
4.3. O Ministrio Pblico do Estado do Rio Grande do Sul no se responsabiliza por pedidos de reconsiderao via Internet no
recebidos por motivos de ordem tcnica, problemas de operao dos computadores, falhas de comunicao, congestionamento das
linhas de comunicao, bem como outros fatores que impossibilitem a transferncia de dados.
4.4. No sero aceitos os pedidos de reconsiderao interpostos em prazo destinado a evento diverso do impugnado.
4.5. Todos os pedidos de reconsiderao previstos nas alneas c e f (somente quanto Prova Discursiva) do item 1 deste Captulo
no podero conter identificao do candidato no corpo do texto do pedido.
5. Somente sero apreciados os pedidos de reconsiderao expressos em termos convenientes, que apontarem as circunstncias que
os justifiquem e interpostos dentro do prazo.
5.1. Os pedidos de reconsiderao interpostos em desacordo com as especificaes contidas neste Captulo no sero conhecidos.
6. No sero aceitos pedidos de reconsiderao interpostos por meio diverso do estabelecido em Edital.
7. O(s) acerto(s) relativo(s) (s) questo(es) das provas eventualmente anulada(s) ser(o) concedido(s) a todos os candidatos
presentes s provas, independentemente de formulao de pedido de reconsiderao.
8. O gabarito divulgado poder ser alterado em funo dos pedidos de reconsiderao interpostos e as provas sero corrigidas de
acordo com o gabarito oficial definitivo.
XVI - CLCULO DA MDIA FINAL
1. Encerradas as provas, a Comisso do Concurso julgar o Certame, calculando a mdia final dos candidatos que foram considerados
aptos em todas suas etapas, utilizando os seguintes pesos:
Mdia das Provas Discursivas: peso 5 (cinco)
Mdia das Provas Orais: peso 2,5 (dois vrgula cinco)
Mdia da Prova de Tribuna: peso 2 (dois)
Resultado da Prova de Ttulos: peso 0,5 (zero vrgula cinco)
2. Considerar-se- aprovado o candidato que obtiver mdia ponderada igual ou superior a 6,00 (seis).
3. A nominata dos aprovados ser divulgada por meio de Edital, podendo os candidatos pedirem reconsiderao,
fundamentadamente, no prazo de 5 (cinco) dias contados a partir das datas a serem indicadas.
4. Todos os clculos descritos neste Edital, relativos aos resultados das provas, sero realizados com duas casas decimais,
arredondando-se para cima sempre que a terceira casa decimal for maior ou igual a cinco.
XVII - DA HOMOLOGAO DO CONCURSO
1. Julgados os pedidos de reconsiderao e publicado o seu resultado, o concurso ser homologado pelo Conselho Superior do
Ministrio Pblico, que determinar a publicao do "Edital de Homologao do Concurso", constando a ordem de classificao dos
candidatos aprovados.
2. Em caso de empate, preferir-se-, sucessivamente:
2.1. o candidato que tiver idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos, nos termos do art. 27, pargrafo nico, da Lei Federal n
10.741/2003, considerando-se, para tanto, a data de publicao oficial do Edital de resultado e classificao provisrios no concurso;
2.2. aquele que tiver obtido melhor mdia nas provas discursivas, nas provas orais, na prova de tribuna e melhor resultado na prova de
ttulos e, ainda persistindo o empate, preferir-se- o de idade mais elevada.
3. No existindo suficiente nmero de candidatos com deficincia aprovados ao preenchimento das vagas reservadas, sero elas
providas pelos candidatos da lista de classificao geral, com estrita observncia da ordem de classificao.
XVIII - DO PRAZO DO CONCURSO
1. O concurso ter a eficcia de 2 (dois) anos, a contar da publicao do Edital de Homologao do Concurso, ocorrendo a caducidade
antes desse prazo para o candidato que recusar a posse sem justo motivo.
2. Na hiptese de recusa por motivo considerado justo, devidamente comprovado e aceito pelo Conselho Superior do Ministrio
Pblico, o candidato passar para o ltimo lugar na lista de classificao.
XIX - DA NOMEAO
1. A nomeao dos candidatos aprovados ser feita na forma do Estatuto do Ministrio Pblico.
XX- DAS DISPOSIES GERAIS
1. A inscrio implicar o reconhecimento, por parte do candidato, das presentes instrues e aceitao das condies deste
Concurso.
2. O Ministrio Pblico do Estado do Rio Grande do Sul exime-se de quaisquer despesas dos candidatos para realizao de quaisquer
atividades relativas ao Concurso.
3. At a homologao do Concurso, qualquer candidato poder dele ser excludo se verificado, pela Comisso do Concurso, motivo
relevante, cabendo a deliberao ao Conselho Superior do Ministrio Pblico, para o qual caber pedido de reconsiderao, com efeito
suspensivo.
4. Poder tambm ser excludo, at a homologao do Concurso, qualquer candidato que:
4.1. omitir dados relevantes de sua vida pregressa;
4.2. fizer uso, durante a realizao da Prova Preambular, das Provas Discursivas, das Provas Orais e das Provas de Tribuna, de
quaisquer textos, materiais de doutrina e jurisprudncia ou de qualquer outro equipamento ou meio vedados por Edital;
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ANEXO I
CONTEDO PROGRAMTICO
DIREITO CONSTITUCIONAL: Constituio e Direito Constitucional. Conceitos de Constituio e noes gerais. Ciclos constitucionais,
classificao das Constituies. Diviso do Direito Constitucional. Relao do Direito Constitucional com outras disciplinas jurdicas.
Fontes do Direito Constitucional. Evoluo histrica das constituies brasileiras. Mudana constitucional. Ato das Disposies
Constitucionais Transitrias. Princpios fundamentais da Repblica. Fundamentos, poderes, objetivos, princpios. Poder Constituinte.
Poder estatal e poder constituinte. Espcies de poder constituinte. Poder constituinte e revoluo. Controle de constitucionalidade das
leis e Constitucionalismo. Jurisdio constitucional. Supremacia e fora normativa da Constituio. Controle poltico e controle
jurisdicional. Doutrina das questes polticas. Tipos de controle de constitucionalidade no direito brasileiro. Espcies de controle de
constitucionalidade no direito brasileiro. Aes declaratrias de inconstitucionalidade e constitucionalidade. Ao de
inconstitucionalidade por omisso. Ao interventiva e ao de descumprimento de preceito fundamental. Arguio de
inconstitucionalidade. Smula com efeito vinculante. Normas constitucionais. Eficcia e aplicabilidade. Interpretao constitucional.
Interpretao e construo. A doutrina dos poderes implcitos. Prembulo das Constituies. Princpios fundamentais. Direitos e
garantias fundamentais. Teoria geral dos direitos fundamentais. Direitos individuais e coletivos. Direitos econmicos e sociais. Direitos
de solidariedade. Efetividade e funcionalidade dos direitos fundamentais. Espcies de direitos fundamentais. Perspectivas subjetiva e
objetiva dos direitos fundamentais. Sujeitos dos direitos fundamentais. Limites e restries aos direitos fundamentais. Proibio de
retrocesso social. Direitos Humanos. Tratados internacionais protetivos. Garantias e remdios constitucionais. Direito de petio e
certido. Habeas corpus. Habeas data. Mandado de segurana individual e coletivo. Mandado de injuno. Ao popular. Ao civil
pblica. Lei Federal n. 12.527/2011 (Lei de Acesso Informao). Nacionalidade e cidadania. Aquisio, perda e reconhecimento da
nacionalidade. Espcies. Condio jurdica do estrangeiro. Direitos polticos ativos e negativos. Inelegibilidades. Partidos polticos.
Direitos polticos. Direitos positivos e negativos. Direito ao sufrgio, ao voto e ao escrutnio. Plebiscito e referendo. Elegibilidade e
inelegibilidades. Perda e suspenso dos direitos polticos. Bases constitucionais da administrao pblica. Princpios constitucionais
aplicveis. Lei Federal n. 12.846/2013 (Lei Anticorrupo) Organizao do Estado. Estado federal. Organizao, competncias,
autonomia e limitaes da Unio, Estados-Membros, Distrito Federal, Territrios e Municpios. Administrao Pblica. Servidores.
Governo representativo. Sistemas presidencial e parlamentar. Princpio da separao dos poderes. Organizao dos Poderes. Poder
Legislativo: estrutura, funcionamento e atribuies. Composio e organizao. Competncias. Comisses parlamentares de inqurito.
Imunidades parlamentares. Processo legislativo. Espcies normativas. Poder Executivo. Organizao. Atribuies e responsabilizao
poltica. Chefias de Estado, Governo e Administrao. Crimes de responsabilidade e impeachment. Poder Judicirio. rgos,
garantias e competncias. Tribunal de Contas. Poderes, funes e competncias. Interveno: fundamentos, espcies e hipteses.
Competncia, requisitos. Controles poltico e jurisdicional. Ministrio Pblico. Perfil constitucional do Ministrio Pblico. Garantias,
prerrogativas e funes institucionais do Ministrio Pblico. Advocacia Pblica. Advocacia e Defensoria Pblica. Conselho Nacional da
Justia e Conselho Nacional do Ministrio Pblico. Da defesa do Estado e das instituies democrticas. Segurana pblica.
Tributao e oramento. Ordem econmica e financeira. Ordem social. Seguridade social. Educao, cultura e desporto. Cincia e
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tecnologia. Comunicao social. Famlia: criana, adolescente, jovem, idoso. Os ndios. Disposies constitucionais gerais. Emendas
constitucionais. Jurisprudncia e normas regulamentadoras dos dispositivos constitucionais. A Constituio do Estado
do Rio Grande
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do Sul e suas disposies.
DIREITO FINANCEIRO: Finanas pblicas na Constituio Federal. Os direitos fundamentais e as finanas pblicas. Os princpios
gerais do Direito Financeiro. Oramento. Conceito e espcies. Natureza jurdica. Princpios oramentrios. Normas gerais de direito
financeiro, inclusive Lei Federal n 4.320/1964 e Lei Complementar Federal n 101/2000. Fiscalizao e controle interno e externo da
execuo oramentria. A disciplina constitucional e legal dos precatrios. Receita pblica. Conceito. Ingressos e receitas.
Classificao. Receitas originrias e receitas derivadas. Despesa pblica. Conceito e classificao. Princpio da legalidade. Tcnica de
realizao da despesa pblica. Empenho, liquidao e pagamento. Preo pblico, tarifa e taxa. Crdito pblico. Conceito. Emprstimos
pblicos. Classificao. Fases. Condies. Garantias. Amortizao e converso. Dvida pblica. Conceito. Disciplina constitucional.
Classificao e extino. Gesto Fiscal Responsvel (Lei de Responsabilidade Fiscal Federal e Estadual). Planejamento oramentrio
na Lei de Responsabilidade Fiscal e na Constituio. Receita e despesa. Receita corrente lquida. Conceito e abrangncia. Utilizao
como base de clculo. Instituio, previso e efetiva arrecadao dos tributos. Renncia de receita. Despesa pblica. Gerao da
despesa e a criao, expanso ou aperfeioamento da ao governamental. Despesa obrigatria de carter continuado. A relevncia
das disposies concernentes s despesas com pessoal na Lei de Responsabilidade Fiscal e na Constituio Federal. Limites com
gastos por entes da Federao, Poderes e Ministrio Pblico. Atos de aumento de despesa com pessoal e nulidade por
descumprimento das exigncias legais e constitucionais. Nulidade de pleno direito do ato de aumento de despesa com pessoal no final
de mandato do gestor pblico. Mitigao de despesas. Retorno ao limite de gastos e endividamento. Restos a pagar. Controle e
transparncia da gesto fiscal. Relatrio resumido da execuo oramentria e relatrio de gesto fiscal. Controle pelos Tribunais de
Contas, pelo Poder Legislativo e pelo Ministrio Pblico. Infraes penais. Implicaes. Infraes administrativas contra as leis de
finanas pblicas. Lei n 10.028/2000. Infraes civis. Improbidade administrativa. Lei Complementar n 141/2012.
DIREITO TRIBUTRIO: Sistema Tributrio Nacional. Princpios Constitucionais. Princpios Gerais com especial repercusso no mbito
tributrio. Princpios especficos. Imunidades. Normas tributrias fora do captulo do Sistema Tributrio Nacional. Alteraes
promovidas por Emendas
Constitucionais. Constituio da Repblica Federativa do Brasil, Constituio do Estado do Rio Grande do Sul e Cdigo Tributrio
Nacional. Limitaes constitucionais ao poder de tributar. Tributos e suas espcies. Conceito, definio e caractersticas.
Determinao da natureza jurdica especfica do tributo. Denominao e destino legal do produto da arrecadao. Vinculaes.
Tributos diretos e indiretos. Espcies tributrias. Impostos, taxas, contribuio de melhoria, contribuies sociais. Preo pblico, tarifa e
pedgio. Competncia tributria. Conceito, espcies e caractersticas. Competncia tributria e capacidade tributria ativa. Limitaes
da competncia tributria. Imunidades tributrias. Conceito. Imunidades genricas e imunidades especficas. Normas gerais de Direito
Tributrio. Fontes do Direito Tributrio. Vigncia, aplicao, interpretao e integrao da legislao tributria. Norma jurdica tributria.
Conceito. Classificao. Regra matriz de incidncia tributria. O fato gerador da obrigao tributria. Classificaes dos fatos
geradores. Efeitos do fato gerador. Obrigao tributria. Obrigao tributria e deveres instrumentais ou formais. Sujeito ativo e sujeito
passivo da obrigao tributria. Solidariedade tributria. Capacidade tributria e domiclio tributrio. Responsabilidade tributria.
Responsabilidade de sucessores, responsabilidade de terceiros e responsabilidade por infraes. Substituio tributria. Constituio
do crdito tributrio. Lanamento tributrio. Conceito, natureza jurdica, atributos, alterabilidade, modalidades e reviso. Suspenso da
exigibilidade do crdito tributrio. Moratria, depsito do montante integral, reclamaes e recursos administrativos. Parcelamento.
Extino do crdito tributrio. Pagamento. Consignao em pagamento. Repetio do indbito tributrio. Pagamento antecipado e
homologao do lanamento. Dao em pagamento. Compensao. Transao. Remisso. Decadncia. Prescrio. Converso e
depsito em renda. Deciso final administrativa. Deciso judicial transitada em julgado. Excluso do crdito tributrio. Iseno e anistia.
Infraes e sanes tributrias. Ilcitos administrativos tributrios. Denncia espontnea. Sanes tributrias. Garantias e privilgios do
crdito tributrio. Preferncias. Administrao tributria. Fiscalizao. Dvida ativa. Certides negativas e positivas. Impostos de
competncia tributria dos Estados. Participao direta dos Estados no produto da arrecadao de impostos federais. Impostos de
competncia tributria dos Municpios. Participao direta dos Municpios no produto da arrecadao de impostos federais e estaduais.
Infraes penais.
DIREITO INSTITUCIONAL DO MINISTRIO PBLICO: O Ministrio Pblico. Construo histrica. Diviso. Princpios institucionais do
Ministrio Pblico. Unidade. Indivisibilidade. Independncia Funcional. Autonomias constitucionais do Ministrio Pblico. Funcional.
Administrativa. Financeira. Garantias constitucionais relativas aos membros do Ministrio Pblico. As garantias da inamovibilidade, da
irredutibilidade de vencimentos da vitaliciedade e do foro por prerrogativa de funo. As vedaes constitucionais. Funes
institucionais do Ministrio Pblico. A estrutura organizacional e o regime jurdico dos membros do Ministrio Pblico na Constituio
Federal, na Constituio Estadual e na legislao institucional. A Lei Orgnica Nacional do Ministrio Pblico Lei 8.625/93. A Lei
Orgnica Estadual do Ministrio Pblico do Rio Grande do Sul Lei Estadual 7.669/82 e suas alteraes posteriores. O Estatuto do
Ministrio Pblico do Rio Grande do Sul Lei Estadual 6.536/73 e suas alteraes posteriores. A Lei Complementar 75/93. O Conselho
Nacional do Ministrio Pblico: composio, competncia; Regimento Interno; as resolues e outras orientaes de carter normativo.
DIREITO DA CRIANA E DO ADOLESCENTE: Criana e Adolescente. Antecedentes Histricos. A Insero Constitucional. Estatuto
da Primeira Infncia (Lei Federal n 13.257/2016). Os Direitos Fundamentais da Criana e do Adolescente: O Direito Vida e Sade.
O Direito Liberdade, ao Respeito e Dignidade. O Direito Convivncia Familiar e Comunitria: Famlia Natural, Extensa ou
Ampliada. Guarda. Tutela. Adoo. O Direito Educao (Constituio Federal. Estatuto da Criana e do Adolescente Lei 8.069/90.
Lei de Diretrizes e Bases da Educao - Lei n 9.394/1996. Plano Nacional de Educao Lei n 13.005/2014). Bullying (Lei Estadual
n 13.474/2010. Lei Federal n 13.185/2015). Direito Cultura, ao Esporte e ao Lazer. Direito Profissionalizao e Proteo no
Trabalho. Preveno: Disposies Gerais. Preveno Especial. Poltica de Atendimento: Disposies Gerais. Linhas de Ao e
Diretrizes. Municipalizao e descentralizao. Participao da Cidadania e Conselhos de Direitos. Entidades e Programas de
Atendimento. Medidas de Proteo: Disposies Gerais. Medidas Especficas de Proteo. Prtica do Ato Infracional: Disposies
Gerais. Direitos Individuais. Garantias Processuais. Medidas Socioeducativas. Remisso. A Questo Socioeducativa. Conceito e
Tempo do Ato Infracional. Inimputabilidade. Medidas Pertinentes aos Pais ou Responsvel. Conselho Tutelar: Disposies Gerais.
Atribuies do Conselho. Competncia. Escolha dos Conselheiros. Impedimentos. Acesso Justia: Disposies Gerais. Justia da
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Infncia e da Juventude. Procedimentos: Disposies Gerais. Perda e Suspenso do Poder Familiar. Destituio da Tutela. Colocao
em Famlia Substituta. Procedimento de Apurao de Ato Infracional. Apurao de Irregularidade em Entidade
de Atendimento.
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Procedimento de Apurao de Infrao Administrativa s Normas de Proteo Criana e ao Adolescente. Habilitao de
Pretendentes Adoo. Recursos. O Ministrio Pblico. O Advogado. Proteo Judicial dos Interesses Individuais, Difusos e Coletivos.
Crimes e Infraes Administrativas. Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo (SINASE - Lei Federal n 12.594/2012. Crianas
e Adolescentes Desaparecidos (Lei 12.127/2009): Lei Federal n 11.259/2005. Lei Estadual n 14.682/2015.
DIREITO CIVIL: Parte Geral. Sistema de normas jurdicas de direito privado. Classificao. Tipologia. Princpios. Constitucionalizao
normativa do direito privado. Teoria do fato jurdico. Plano de existncia jurdica. Plano de validade jurdica. Plano de eficcia jurdica.
Suporte ftico abstrato. Suporte ftico concreto. Juridicizao. Conceito de fato jurdico. Classificao dos fatos jurdicos. Fatos lcitos.
Fato jurdico stricto sensu. Fato jurdico lato sensu. Ato-fato jurdico. Ato jurdico stricto sensu. Ato jurdico lato sensu. Negcio jurdico.
Atos ilcitos. Lei de Introduo ao Cdigo Civil. Eficcia. Territorial. Temporal. Formas de integrao da norma jurdica. As pessoas.
Pessoa natural. Personalidade. Capacidade. Estado. Ausncia. Pessoa jurdica. Personificao da pessoa jurdica. Presentao.
Desconsiderao da personalidade jurdica. Tipos de pessoas jurdicas de direito privado. Associaes. Fundaes. Domiclio.
Diferentes classes de bens. Prescrio e decadncia. Direito das obrigaes, contratos e responsabilidade civil. Conceito de
relao obrigacional. Obrigao como processo. Estrutura da relao obrigacional. Princpios gerais da relao obrigacional. Deveres.
Fontes das obrigaes. Efeitos das obrigaes. Modalidades das obrigaes. Responsabilidade pr-contratual. Ps-eficcia das
obrigaes. Transmisso das obrigaes. Adimplemento e extino das obrigaes. Extino das obrigaes pelo pagamento direto.
Conceito de pagamento. Natureza jurdica. Condies subjetivas e objetivas do pagamento. Objeto e prova do pagamento. Pagamento
indireto e extino da obrigao sem pagamento. Em consignao. Sub-rogao. Imputao do pagamento. Dao em pagamento.
Novao. Compensao. Confuso. Remisso das dvidas. Impossibilidade de cumprimento sem culpa do devedor. Inadimplemento
absoluto e relativo. Efeitos. Mora. Violao positiva do contrato. Perdas e danos. Juros. Clusula penal. Arras ou sinal. Contratos.
Teoria geral dos contratos. Funo social dos contratos. Princpios gerais dos contratos. Classificao dos contratos. Formao e
extino dos contratos. Reviso dos contratos. Espcies de Contrato. Atos unilaterais. Promessa de recompensa. Gesto de negcios.
Pagamento indevido. Enriquecimento sem causa. Responsabilidade Civil. Conceito. Fontes geradoras do dever de indenizar. Ato ilcito.
Teorias que fundamentam o dever de indenizar: subjetiva e objetiva. Espcies de responsabilidade civil: contratual e extracontratual ou
aquiliana. Indenizao. Direito das coisas. Teoria geral dos direitos reais. Conceituao e taxinomia dos direitos reais. A
constitucionalizao dos direitos reais. Seqela. Preferncia. Distino entre direitos reais e demais direitos patrimoniais. Classificao
e enumerao dos direitos reais. Posse. Distino entre deteno, posse e propriedade. Servidores da posse. Aquisio, perda e
classificao da posse. Efeitos da posse. Composse. Direito aos interditos possessrios. Direito aos frutos e benfeitorias, indenizao e
reteno. Propriedade. Descrio. Histrico da propriedade, bem como sua funcionalidade social. Sujeitos e objeto do direito de
propriedade. Modalidades de propriedades. Propriedade perptua e resolvel. Propriedade mobiliria e imobiliria. Limitaes ao
direito de propriedade. Aquisio da propriedade mvel e imvel. Registro imobilirio. Usucapio. Espcies. Ordinrio. Extraordinrio.
Urbano. Coletivo Individual. Rural. Perda da propriedade. Direito de vizinhana. Condomnio voluntrio e edilcio. Direito de superfcie.
Servides. Usufruto. Uso. Habitao. Promitente comprador. A concesso de uso especial para fins de moradia. A concesso de direito
real de uso. Direito de Famlia. A famlia na sociedade brasileira. Princpios. Normas constitucionais. Casamento. Conceito. Natureza.
Caractersticas. Capacidade. Impedimentos. Causas suspensivas. Processo de habilitao. Celebrao. Provas. Invalidade. Causas de
anulao e nulidade. Eficcia. Efeitos do casamento. Direitos e obrigaes dos cnjuges. Dissoluo da sociedade e do vnculo
conjugal. Proteo da pessoa dos filhos. Relaes de parentesco. Filiao. Registral, Biolgica e Socioafetiva. Reconhecimento dos
filhos. Investigao de paternidade. Adoo. Poder familiar. Alienao Parental. Lei n. 12.318/2010. Regimes de bens entre os
cnjuges. Usufruto e administrao dos bens de filhos menores. Alimentos. Alimentos gravdicos. Bem de famlia. Unio estvel.
Concubinato. Tutela e curatela. Lei n. 13.146/2015. Separao e divrcio. Direito das sucesses. Conceito e contedo. Sucesso a
ttulo universal e sucesso a ttulo singular. Formas de suceder: abertura da sucesso. Administrao da herana. Vocao hereditria.
Transmisso da herana. Aceitao e renncia. Cesso da herana. Excluso da sucesso. Indignidade. Herana jacente. Conceito e
natureza jurdica. Vacncia. Arrecadao dos bens vagos. Petio de herana. Sucesso legtima. Ordem da vocao hereditria.
Herdeiros necessrios. Direito de representao. Sucesso testamentria. Liberdade de testar. Limitaes. Capacidade testamentria.
Testamento e codicilo. Formas ordinrias e especiais de testamento. Legados. Direito de acrescer entre herdeiros e legatrios.
Capacidade para adquirir por testamento. Herana necessria. Reduo das disposies testamentrias. Deserdao. Substituies.
Execuo do testamento. Revogao do testamento. Rompimento do testamento. Testamenteiro. Inventrio e partilha: Inventrio
Judicial e Extrajudicial. Inventariante. Colao. Pagamento das dvidas. Partilha. Arrolamento. Quinhes hereditrios. Sonegados.
DIREITO DO CONSUMIDOR: A constitucionalizao do direito do consumidor. Natureza jurdica das normas do Cdigo de Defesa do
Consumidor. Fontes do direito do consumidor. Relao jurdica de consumo. Consumidor. Consumidor por equiparao. Fornecedor.
Objeto da relao de consumo. Produtos. Servios. Servios pblicos uti singuli. Princpios. Reconhecimento da vulnerabilidade do
consumidor. Educao e informao de fornecedores e consumidores quanto a direitos e deveres. Harmonizao dos interesses entre
consumidores e fornecedores com base na boa-f objetiva. Coibio e represso eficientes a todos os abusos praticados no mercado
de consumo. Garantia quanto segurana e qualidade de produtos e servios. Racionalizao e melhoria dos servios pblicos.
Direitos bsicos. Proteo vida, sade e segurana. Informao adequada e clara. Proteo contra as prticas e clusulas abusivas.
Reviso contratual: prestaes desproporcionais ou fatos supervenientes que as tornem excessivamente onerosas. Efetiva preveno
e reparao de danos coletivos lato sensu ou individuais, patrimoniais ou morais. Facilitao da defesa com a inverso ope judicis do
nus da prova pela hipossuficincia do consumidor ou verossimilhana de suas alegaes. Teoria da qualidade. Tipos de
periculosidade. Deveres do fornecedor. O fato do produto ou do servio. Responsabilidade civil pelos acidentes de consumo. Dever de
indenizar independente de vnculo contratual. Os responsveis pelo dever de indenizar. Causas de excluso da responsabilidade e o
nus da prova em favor do fornecedor. Caso fortuito e fora maior. Responsabilidade especial ou subsidiria do comerciante. A
responsabilidade solidria do comerciante. O direito de regresso e o descabimento de denunciao da lide. Responsabilidade dos
profissionais liberais. A culpa do profissional liberal. O nus da prova. Vtima de acidente de consumo. Vcios dos produtos e servios.
Incidentes de consumo. Distino entre incidentes e acidentes de consumo. Responsabilidade objetiva e solidria do fornecedor de
produtos ou servios com vcios de qualidade ou quantidade. Possibilidade do fornecedor sanar o vcio. Cabimento e prazo. Opes do
consumidor para a soluo do problema. Prazo para reclamao quanto a produtos ou servios durveis ou no-durveis. Termo inicial
para vcios ocultos e vcios aparentes. Vcio do servio. Opes do consumidor. Servio pblico uti singuli. Vcios de quantidade.
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Opes do consumidor. Garantias: legal e contratual. Desconsiderao da pessoa jurdica. Prazos decadenciais e de prescrio na
relao de consumo. Decadncia. Prescrio. Aplicao subsidiria do Cdigo Civil. Prticas comerciais. A N
oferta.
001 Princpio da
vinculao da oferta e da publicidade. A oferta no publicitria dever de informar. A Lei 5.903/2006. Descumprimento da oferta.
Publicidade. Princpios da publicidade. Publicidade enganosa e abusiva. Inverso ope legis do nus da prova da veracidade da
mensagem publicitria. Cobrana de dvidas. A devoluo em dobro da importncia indevidamente exigida. A hiptese de engano
justificvel. Cadastro de fornecedores e consumidores. Prticas comerciais abusivas. Conceito de consumidor por equiparao: a
coletividade de pessoas expostas s prticas comerciais e aos contratos de consumo. Rol no-exaustivo das principais prticas
comerciais. Proteo contratual. A nova ordem contratual baseada na boa-f. Conhecimento prvio do contedo do contrato. Prcontratos. Interpretao das clusulas dbias. Direito de arrependimento. Cabimento, prazo para exerccio e os nus a cargo do
fornecedor. Clusulas contratuais abusivas. Clusulas nulas de pleno direito. Rol no-exaustivo das clusulas abusivas. Papel do
Ministrio Pblico no controle de clusulas abusivas. Outorga de crdito e concesso de financiamento. Direito de informao.
Amortizao e quitao antecipada. Contratos de adeso.
DIREITO DE EMPRESA: A atividade empresarial: fatores da produo. Comrcio e indstria. Denominaes. Conceito de empresrio.
Atividades econmicas e civis. Quem no pode ser empresrio. A figura do preposto. Gerentes, contabilista e empregados. Regime
jurdico de livre iniciativa. Proteo da ordem econmica e da livre concorrncia. Empresrio irregular. Livros Comerciais. Optantes
pelo SIMPLES. Balanos anuais. Estabelecimento empresarial. Alienao do estabelecimento empresarial. Proteo ao ttulo do
estabelecimento empresarial. O comrcio eletrnico. Nome empresarial. Proteo do nome empresarial. Espcies de patentes,
inveno, modelo de utilidade. Requisitos. Conceito de marca. Teoria geral do direito societrio. Pessoa jurdica e atividade
empresarial. Regime jurdico dos sujeitos de direito. Empresrio Individual. Empresrio Individual de Responsabilidade Limitada.
Sociedades Empresrias. Desconsiderao da pessoa jurdica. Requisitos. Cdigo de Defesa do Consumidor. Eficcia episdica.
Constituio das sociedades contratuais. Requisitos de validade de contrato social. Clusulas contratuais. Forma do contrato.
Alteraes do contrato social. Regime jurdico do scio de sociedade contratual. Sociedades contratuais menores. Sociedade em nome
coletivo. Sociedade em comandita por aes. Sociedade em conta de participao. Sociedade limitada. Responsabilidade dos scios.
Deliberao dos scios. A administrao da sociedade. Conselho fiscal e sua composio e atribuies. Dissoluo da sociedade
contratual. A dissoluo parcial ou resoluo em relao a um scio. Dissoluo total da sociedade. Liquidao e apurao dos
haveres. Sociedade por aes. Conceito. Constituio. Valores mobilirios. rgo da sociedade annima. O acionista. Poder de
controle acionrio. Lucros, reservas e dividendos. Dissoluo e liquidao da sociedade annima. Falncias e recuperao de
empresas. Disposies gerais. Disposies comuns recuperao judicial e falncia. A recuperao judicial. A falncia. A
recuperao extrajudicial. Direito penal e processual penal falimentar. Noes gerais dos ttulos de crdito. A literalidade, a autonomia,
abstrao, princpio do rigor cambial. A letra de cmbio. Contrato de cmbio. O mandado puro e simples de pagar quantia determinada.
A circulao cambial o endosso. O aval e o vencimento. Vencimento e pagamento, protesto, multiplicao duplicatas e anulao.
Nota promissria. Conceito. Requisitos essenciais. Aes cambiais. O cheque. Duplicata mercantil. Ttulos de crdito e financiamento
rural. Ttulos de crdito e financiamento industrial, comercial e imobilirio.
DIREITO REGISTRAL: Sistema de publicidade. Segurana jurdica. Natureza jurdica das atividades notarial e registral. Registros
pblicos. Lei n 6.015, de 31 de dezembro de 1973. Registro civil. Personalidade. Capacidade. Direitos de personalidade. Atos
registrais. Atos averbveis. Escriturao. Livros de registro civil das pessoas naturais. Nascimento. Competncia. Prazo. Nome.
Registro de natimorto. Registro tardio. Registro do exposto e do menor abandonado. Reconhecimento de filho. Casamento.
Capacidade. Impedimentos e causas suspensivas. Habilitao. Registro da celebrao. Registro do casamento religioso para efeitos
civil. Casamento nuncopativo. Casamento por procurao. Invalidade. Efeitos. bito. Sentena de nulidade e de anulao de
casamento. Sentena de separao judicial e de divrcio. Restabelecimento da sociedade conjugal. Emancipao. Interdio.
Ausncia. Morte presumida. Adoo. Poder Familiar. Bem familiar. Unio estvel. Averbaes. Anotaes. Retificaes. Registro civil
das pessoas jurdicas. Registro de imveis. Princpios. Atribuies. Matrcula. Atos de registro. Atos de averbao. Ttulos.
Procedimento de suscitao de dvida. Parcelamento do solo urbano. Condomnio edilcio e incorporaes imobilirias.
DIREITO PROCESSUAL CIVIL: Cdigo de Processo Civil (Lei n. 13.105, de 16 de maro de 2015, com as alteraes posteriores).
PARTE GERAL. Das Normas Processuais Civis. Das Normas Fundamentais e da Aplicao das Normas Processuais. Das Normas
Fundamentais do Processo Civil. Da Aplicao das Normas Processuais. Da Funo Jurisdicional. Da Jurisdio e da Ao. Dos
Limites da Jurisdio Nacional e da Cooperao Internacional. Dos Limites da Jurisdio Nacional. Da Cooperao Internacional.
Disposies Gerais. Do Auxlio Direto. Da Carta Rogatria. Disposies Comuns s Sees Anteriores. Da Competncia Interna. Da
Competncia. Disposies Gerais. Da Modificao da Competncia. Da Incompetncia. Da Cooperao Nacional. Dos Sujeitos do
Processo. Das Partes e dos Procuradores. Da Capacidade Processual. Dos Deveres das Partes e de seus Procuradores. Dos
Deveres. Da Responsabilidade das Partes por Dano Processual. Das Despesas, dos Honorrios Advocatcios e das Multas. Da
Gratuidade da Justia. Dos Procuradores. Da Sucesso das Partes e dos Procuradores. Do Litisconsrcio. Da Interveno de
Terceiros. Da Assistncia. Disposies Comuns. Da Assistncia Simples. Da Assistncia Litisconsorcial. Da Denunciao da Lide. Do
Chamamento ao Processo. Do Incidente de Desconsiderao da Personalidade Jurdica. Do Amicus Curiae. Do Juiz e dos Auxiliares
da Justia. Dos Poderes, dos Deveres e da Responsabilidade do Juiz. Dos Impedimentos e da Suspeio. Dos Auxiliares da Justia.
Do Escrivo, do Chefe de Secretaria e do Oficial de Justia. Do Perito. Do Depositrio e do Administrador. Do Intrprete e do Tradutor.
Dos Conciliadores e Mediadores Judiciais. Do Ministrio Pblico. Da Advocacia Pblica. Da Defensoria Pblica. Dos Atos Processuais.
Da Forma, do Tempo e do Lugar dos Atos Processuais. Forma dos Atos Processuais. Dos Atos em Geral. Da Prtica Eletrnica de
Atos Processuais. Dos Atos das Partes. Dos Pronunciamentos do Juiz. Dos Atos do Escrivo ou do Chefe de Secretaria. Do Tempo e
do Lugar dos Atos Processuais. Do Tempo. Do Lugar. Dos Prazos. Disposies Gerais. Da Verificao dos Prazos e das Penalidades.
Da Comunicao dos Atos Processuais. Disposies Gerais. Da Citao. Das Cartas. Das Intimaes. Das Nulidades. Da Distribuio
e do Registro. Do Valor da Causa. Da Tutela Provisria. Disposies Gerais. Da Tutela de Urgncia. Disposies Gerais. Do
Procedimento da Tutela Antecipada Requerida em Carter Antecedente. Do Procedimento da Tutela Cautelar Requerida em Carter
Antecedente. Da Tutela da Evidncia. Da Formao, da Suspenso e da Extino do Processo. Da Formao do Processo. Da
Suspenso do Processo. Da Extino do Processo. PARTE ESPECIAL. Do Processo de Conhecimento e do Cumprimento de
Sentena. Do Procedimento Comum. Disposies Gerais. Da Petio Inicial. Dos Requisitos da Petio Inicial. Do Pedido. Do
Indeferimento da Petio Inicial. Improcedncia Liminar do Pedido. Da Converso da Ao Individual em Ao Coletiva. Da Audincia
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Urbano (Lei 6.766, de 19 de dezembro de 1979, com as alteraes posteriores). Disposies Preliminares. Dos Requisitos Urbansticos
para Loteamento. Do Projeto de Loteamento. Do Projeto de Desmembramento. Da Aprovao do ProjetoNde001
Loteamento e
Desmembramento. Do Registro do Loteamento e Desmembramento. Dos Contratos. Disposies Gerais. Disposies Penais.
Disposies Finais. Concesso de Uso Especial para fins de Moradia (Medida Provisria n. 2.220, de 4 de setembro de 2001).
Regularizao Fundiria de Assentamentos Urbanos (Lei n. 11.977, de 7 de julho de 2009, com as alteraes posteriores).
Disposies Preliminares. Da Regularizao Fundiria de Interesse Social. Da Regularizao Fundiria de Interesse Especfico. Do
Registro da Regularizao Fundiria. Disposies Gerais. Lei Complementar Estadual n. 14.376, de 26 de dezembro de 2013, com as
alteraes posteriores.
DIREITO PENAL: 1. Princpios constitucionais penais. 2. Fontes do Direito Penal. Conceito. Fontes formais e fontes materiais. 3.
Teoria da norma penal: Conceito. Estrutura. Interpretao. Integrao. Analogia. Norma penal em branco. 4. Aplicao da lei penal.
Princpio da legalidade e princpios decorrentes. 5. Lei penal no tempo: Novatio legis incriminadora. Abolitio criminis. Novatio legis in
pejus. Novatio legis in mellius. Lei intermediria. Conjugao de leis. Leis temporrias e excepcionais. Retroatividade e lei penal em
branco. Tempo do crime. 6. Lei penal no espao: Princpios de aplicao. Territorialidade. Lugar do crime. Extraterritorialidade. 7.
Conflito aparente de normas penais. Significado. Princpios regentes. 8. Teoria Geral do Crime: Conceitos de crime (formal, material,
analtico). O crime na teoria geral do direito. Classificao dos crimes (materiais; formais e de mera conduta; instantneos,
permanentes e de efeitos permanentes; comissivos, omissivos puros e omissivos imprprios; simples, privilegiados e qualificados; de
dano e de perigo; comuns, prprios e de mo prpria; qualificados pelo resultado e preterdolosos; unissubjetivos e plurissubjetivos;
unissubsistentes e plurissubsistentes; progressivos e progresso criminosa; habituais; de ao nica e de ao mltipla; complexos). 9.
Tipo. Significado. Bem jurdico-penal. Funes. Tipos incriminadores e no incriminadores. Tipos dolosos e tipos culposos. Tipo e
tipicidade. Conceito de tipicidade. Tipicidade formal e tipicidade material. Atipicidade. Princpios da adequao social, da insignificncia
e da interveno mnima. 10. Conduta punvel: Teorias da conduta. Conceito, caractersticas e elementos da conduta penalmente
relevante. Ao e omisso. Relevncia penal da omisso. Caso fortuito e fora maior. Sujeitos ativos e passivos da ao. A pessoa
jurdica como sujeito ativo de crime. 11. Resultado e nexo de causalidade: Significado de resultado. Relao de causalidade. Teoria da
equivalncia das condies ou equivalncia dos antecedentes (conditio sine qua non). Causa superveniente. Teoria da imputao
objetiva. Omisso como causa do resultado. 12. Crime doloso: Teorias sobre o dolo. Conceitos e elementos do dolo. Dolo no CP.
Espcies de dolo (direto, indireto e alternativo; de dano e perigo, geral, genrico; especfico). Tipo subjetivo e elementos subjetivos do
tipo. 13. Crime culposo: Conceito de culpa. Elementos do crime culposo (conduta, dever objetivo de cuidado, resultado, previsibilidade
e tipicidade). Modalidades de culpa (imprudncia, negligncia e impercia). Espcies de culpa (consciente e inconsciente). Culpa e dolo
eventual. Excepcionalidade do crime culposo. Erro de tipo. Erro sobre a pessoa. Erro sobre o objeto. Erro na execuo da ao. 14.
Erro no direito penal: Espcies. Efeitos jurdicos que produzem. 15. Antijuridicidade. Concepes doutrinrias formal, material e
unitria. Antijuridicidade e tipicidade. Antijuridicidade e culpabilidade. Causas legais e supralegais de sua excluso. 16. Estado de
necessidade: Definio. Requisitos. Elemento subjetivo. Dever legal de enfrentar o perigo. Excesso. Estado de necessidade putativo.
17. Legtima defesa: Conceito e fundamentos. Bens passveis de proteo. Requisitos. Elemento subjetivo. Excesso. Erro na execuo
da defesa. Legtima defesa recproca. Provocao e desafio. Legtima defesa entre garantes. Legtima defesa putativa. Legtima defesa
e estado de necessidade. 18. Estrito cumprimento de dever legal: Significado. Requisitos. Elemento subjetivo. Excesso. Putativo. 19.
Exerccio regular de direito. Significado. Ofendculos. Violncia esportiva. Intervenes mdicas e cirrgicas. Excesso. 20.
Consentimento do ofendido: Significado. Efeitos na tipicidade e na antijuridicidade. Requisitos recomendados pela doutrina. Excesso.
21. Culpabilidade: Teorias psicolgica, psicolgica-normativa e normativa pura. Culpabilidade e aplicao da pena. Causas legais e
supralegais de sua excluso. 22. Imputabilidade penal: Sistemas e conceito. Inimputabilidade e suas causas determinantes. Semiimputabilidade ou culpabilidade diminuda. A emoo e a paixo. Actio liberae in causa. Embriaguez. Emoo ou paixo e aplicao da
pena. Menoridade no direito penal. 23. Erro de proibio: Significado. Ausncia de conhecimento da ilicitude e ignorncia da lei.
Possibilidade de conhecimento da ilicitude do fato. Teorias do dolo e da culpabilidade. Erro de proibio direto, indireto e mandamental.
Erro de tipo e erro de proibio. Erro de tipo permissivo. Erro provocado nas descriminantes putativas. 24. Inexigibilidade de conduta
diversa: Significado. A exigibilidade de obedincia ao direito. Coao irresistvel, obedincia hierrquica, objees da conscincia e
desobedincia civil. Inexigibilidade como causa autnoma supralegal de excluso da culpabilidade. 25. Crime consumado e crime
tentado: Conceitos. Iter criminis. Natureza e tipicidade da tentativa. Elementos, espcies, formas e fundamento da punibilidade da
tentativa. Desistncia voluntria. Arrependimento eficaz. Arrependimento posterior. Crime impossvel, putativo e provocado. 26.
Concurso de pessoas: Autoria e participao, conceitos, teorias e requisitos. Co-autoria. Autoria mediata. Autoria colateral.
Participao de menor importncia e cooperao dolosamente distinta. Concurso de pessoas em crime culposo. Concurso de pessoas
em crime omissivo. Teoria do domnio do fato. Circunstncias comunicveis. Participao impunvel. 27. Penas: Privativas de liberdade
e seus respectivos regimes. Restritivas de direitos e suas espcies. Pecunirias. Transao penal e suspenso condicional do
processo. 28. Concurso de crimes: Espcies (concurso material e formal). Crime continuado (definio; natureza jurdica; teorias e
requisitos. Dosimetria da pena no concurso de crimes. Aberratio ictus e Aberratio criminis. 29. Punibilidade: Causas extintivas (morte
do agente; anistia, graa e indulto; abolitio criminis; prescrio, decadncia e perempo; renncia e perdo; retratao do agente;
casamento do agente com a vtima; casamento da vtima com terceiro; perdo judicial). Escusas absolutrias e condies objetivas de
punibilidade. 30. Crimes contra a pessoa (arts. 121 a 154-B do CP e Lei n 2.889/56 e alteraes). 31. Crimes contra o patrimnio (arts.
155 a 183 do CP). 32. Crimes contra a dignidade sexual (arts. 213 a 234-B do CP). Crimes contra a famlia (arts. 235 a 249 do CP). 33.
Crimes contra a incolumidade pblica (arts. 250 a 285 do CP). 34. Crimes contra a paz pblica (arts. 286 a 288-A do CP). 35. Crimes
contra f pblica (arts. 289 a 311-A do CP). 36. Crimes contra a administrao pblica (arts. 312 a 359-H do CP). 37. Crimes de abuso
de autoridade (Lei n. 4.898/65 e alteraes). 38. Crimes de drogas (Lei n. 11.343/2006 e alteraes). 39. Crimes hediondos (Lei n.
8.072/90 e alteraes). 40. Violncia domstica (Lei n. 11.340/2006 e alteraes). 41. Crimes eleitorais (Leis n 4.737/65 e n 6.091/74
e alteraes). 42. Crimes contra as ordens tributria e econmica e contra as relaes de consumo (Leis n 8.078/90, n 8.137/90 e n
8.176/91 e alteraes). 43. Crimes de trnsito (Lei n 9.503/97 e alteraes). 44. Crimes ambientais (Leis n. 9.605/98 e n 11.105/2005
e alteraes). 45. Estatuto do desarmamento (Lei n. 10.826/2003 e alteraes). 46. Crimes resultantes de preconceito de raa ou cor
(Lei n 7.716/89 e alteraes). 47. Crimes de lavagem de dinheiro (Lei n 9.613/98 e alteraes). 48. Crimes de tortura (Lei n. 9.455/97
e alteraes). 49. Crime organizado (Lei n. 12.850/2013) e a Conveno de Palermo (Decreto n 5.015/04). 50. Crimes contra crianas
e adolescentes (Lei n 8.069/90 e alteraes). 51. Crimes contra os idosos (Lei n 10.741/2003 e alteraes). 52. Crimes de agentes
polticos municipais (Decreto-Lei n 201/67 e alteraes). 53. Crimes licitatrios (Lei n 8.666/93 e alteraes). 54. Smulas em matria
penal do STF e do STJ.
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DIREITO PROCESSUAL PENAL: Princpios gerais do processo: Princpios processuais constitucionais e princpios
processo penal
Ndo001
stricto sensu. Sistemas Processuais Penais. Aplicao, interpretao e integrao da lei processual penal. A lei processual no tempo:
eficcia, princpios, vacatio legis, revogao, ab-rogao e derrogao. A Lei processual no espao: Eficcia, princpios, excees ao
princpio da territorialidade. Fontes do direito processual penal. As imunidades: material, processual, diplomtica, parlamentar e
prisional. Persecuo criminal. O Inqurito Policial: natureza, caractersticas, destinatrio, finalidade, formas de incio, critrios na
produo de provas no inqurito, valor probatrio, vcios, prazos e concluso. A incomunicabilidade e o sigilo no sistema atual.
Arquivamento do inqurito policial. Participao do Ministrio Pblico no curso do inqurito e investigaes criminais presididas pelo
Promotor de Justia. O procedimento policial nos juizados especiais criminais. O procedimento policial aplicvel ao ato infracional
praticado por adolescente. Ao penal: caractersticas, espcies, princpios e prazos. Condies da ao e pressupostos processuais.
Ao penal pblica incondicionada e condicionada; ao penal privada; ao penal privada subsidiria da pblica. Jurisdio e
competncia. Princpios e caractersticas da jurisdio. Competncias absoluta e competncias relativas. Critrios para definio da
competncia: o lugar da infrao, domiclio do ru, natureza da infrao, distribuio e preveno. A prerrogativa de funo. A
prorrogao da competncia. A delegao. Conexo e continncia: casos, regras aplicveis e hipteses de separao dos processos.
A perpetuatio jurisdictionis. A denncia e a queixa-crime: requisitos formais, aditamento, no-recebimento e rejeio. Causas extintivas
da punibilidade impeditivas ou extintivas da ao penal. Peculiaridades e institutos prprios das aes penais privada e pblica
condicionada. Ao penal em crimes falimentares, de abuso de autoridade, de imprensa, contra honra, praticados por funcionrios
pblicos, contra a propriedade imaterial e contra a ordem tributria. Prova penal. Sistemas de apreciao. Princpios gerais de
obteno e produo da prova. nus da prova. Fases do procedimento probante. Prova emprestada. Provas ilegais: provas ilegtimas,
provas ilcitas e provas ilcitas por derivao. Provas em espcie: percias em geral e o exame de corpo de delito, interrogatrio,
confisso, declaraes do ofendido, testemunhas, reconhecimentos, acareaes, indcios e presunes, documentos e busca e
apreenso. Interceptao telefnica. Questes e processos incidentes: Questes prejudiciais penais e extrapenais. Excees:
incompetncia, litispendncia, ilegitimidade de parte, suspeio e coisa julgada. Incompatibilidades e impedimentos. Conflito de
jurisdio e conflito de atribuies. Restituio de coisas apreendidas: pedido e incidente. Medidas assecuratrias. Incidente de
insanidade mental. Incidente de falsidade documental. Sujeitos processuais. O Juiz: conduo do processo, o impulso oficial e o poder
de polcia. Hipteses e conseqncias do impedimento e da suspeio. O Ministrio Pblico: funes no processo como parte e como
fiscal. Estrutura. A independncia funcional e a postura institucional. Os impedimentos e a suspeio. Acusado e seu defensor:
citaes, intimaes, notificaes, resposta e obrigatoriedade de comparecimento aos atos. Garantias legais e constitucionais do
acusado. A autodefesa. Delao premiada. Curador. Assistente de acusao: legitimidade e oportunidade. O assistente habilitado e o
no-habilitado: faculdades processuais. Posio do Ministrio Pblico diante do ingresso do assistente. Funcionrios da Justia.
Peritos e intrpretes: disciplina, nomeao, recusa, suspeio e impedimentos. Priso e liberdade provisrias. A priso provisria:
priso em flagrante, priso preventiva, priso temporria, priso decorrente da pronncia e da sentena condenatria recorrvel. Priso
especial. O ofendido. Posio do Ministrio Pblico ao requerer ou manifestar-se sobre a priso provisria. Disciplina nas Leis 8.072/90
e 9.034/95, com suas respectivas alteraes posteriores. Liberdade provisria: espcies e requisitos. A fiana: admissibilidade,
inadmissibilidade e institutos. O Ministrio Pblico diante do pedido de liberdade. Procedimentos: espcies de procedimento.
Procedimento comum. Procedimento sumrio. Tribunal do Jri: Procedimento de apurao dos crimes dolosos contra a vida. Judicium
acusationes e judicium casae. A pronncia: natureza jurdica, coisa julgada, contedo, efeitos, intimao e a pronncia nos crimes
conexos. A impronncia: fundamentos e renovao do processo. A desclassificao. A absolvio sumria: fundamentos, absolvio
sumria prpria e imprpria e absolvio sumria na hiptese de crimes conexos. O julgamento pelo jri: formalidades, atuao do
Ministrio Pblico em plenrio e quesitao. Sentena penal. Requisitos formais. O pedido de declarao. A emendatio libelli e a
mutatio libelli. A sentena condenatria: fundamentao, aplicao da pena e efeitos penais e extrapenais. A sentena absolutria:
fundamentos e efeitos. A absolvio imprpria. Publicao. Intimao da sentena. A reabilitao criminal: requisitos, procedimento,
efeitos e revogao. Procedimento Comum: ordinrio, sumrio e sumarssimo. Procedimentos especiais: procedimento dos crimes
praticados por funcionrio pblico, procedimento dos crimes contra a honra e procedimento dos crimes contra a propriedade imaterial.
Procedimento de apurao dos crimes falimentares, procedimento no crime de abuso de autoridade, procedimento de apurao dos
crimes de imprensa e procedimento de apurao dos crimes de drogas. Procedimento para infraes penais que caracterizem
violncia domstica ou familiar contra a mulher. Procedimento nos delitos de trnsito. Procedimento aplicvel nas hipteses de foro
privilegiado (Leis 8.038/90 e 8.658/93). Procedimentos relativos s interceptaes telefnicas, organizaes criminosas, idosos e
quebra de sigilo bancrio e fiscal. Aplicao. Normas pertinentes, atos chamatrios (citaes e intimaes) e peculiaridades de cada
rito. Procedimento dos Juizados Especiais Criminais (Leis n. 9.099/95 e 10.259/01). O juzo comum: hipteses de remessa dos autos
do juizado especial criminal para o juzo comum e a desclassificao, no juzo comum, para infrao de menor potencial ofensivo.
Sistema recursal nos Juizados Especiais Criminais. Nulidades. Vcios processuais. A inexistncia. A irregularidade. As nulidades em
geral: nulidades absolutas e relativas. Princpios e sistemas. Nulidade por incompetncia do juzo. A suspeio e o impedimento. Vcios
no inqurito policial e conseqncias decorrentes. A ilegitimidade de parte. Nulidades em razo da falta de atos ou peas processuais.
Inobservncia de formalidades essenciais dos atos processuais. Declarao judicial das nulidades em primeiro e em segundo grau.
Recursos em geral: Pressupostos. Espcies. O recurso ex officio: hipteses, conseqncias da adoo e da no-adoo. Fatos
impeditivos e extintivos dos recursos. A prelibao e a delibao. A reformatio in pejus direta e indireta e a reformatio in mellius. Efeitos
devolutivo, regressivo, translativo, extensivo dos recursos. O princpio da fungibilidade recursal e o princpio da convolao. Recursos
em espcie: Recurso em sentido estrito, apelao, embargos declaratrios, embargos infringentes e de nulidade, a carta
testemunhvel. Recursos constitucionais: recurso extraordinrio, recurso especial, recurso ordinrio constitucional. A admisso:
cabimento, tempestividade, forma, interesse e legitimidade. A inadmisso: conseqncias e recurso cabvel. Competncia para o
julgamento. Aes autnomas de impugnao. Habeas corpus, mandado de segurana criminal e a reviso criminal: natureza jurdica,
cabimento, oportunidade, forma, interesse e legitimidade. Competncia para julgamento. A deciso e seus efeitos. A correio parcial:
regulamentao estadual e cabimento.
DIREITO AMBIENTAL: 1. Conceito de Direito Ambiental e de meio ambiente. Fontes do Direito Ambiental. Direito Ambiental
Internacional. 2. Princpios gerais de Direito Ambiental. Direito ao meio ambiente equilibrado. Direito sadia qualidade de vida.
Sustentabilidade e desenvolvimento sustentvel. Acesso equitativo aos recursos naturais. Usurio-pagador e poluidor-pagador.
Princpios da precauo, preveno, reparao, informao e participao. Obrigatoriedade de interveno do Poder pblico. Vedao
ao retrocesso. Funo socioambiental da propriedade. 3. Tutela ambiental nas Constituies Federal e do Estado do Rio Grande do
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Sul. Constitucionalizao das normas de proteo ambiental e seus reflexos. Patrimnio gentico. Responsabilidade ambiental.
Princpios constitucionais aplicveis s questes ambientais. 4. Repartio de competncias em matria ambiental.
Competncias
N 001
poltico-administrativas e competncias legislativas. 5. Poltica Nacional do Meio Ambiente. Objeto, finalidade e instrumentos.
Procedimentos administrativos. Sistema Nacional de Meio Ambiente e seus integrantes. Composio dos organismos colegiados
ambientais e sua competncia. 6. Poltica Nacional de Saneamento Bsico. Poltica Nacional de Resduos Slidos. Poltica Nacional
sobre Mudana do Clima. Poltica Nacional de Educao Ambiental. 7. Licenciamento ambiental. Competncia. Caractersticas. Tipos.
Licena prvia. Licena de instalao. Licena de operao. 8. Zoneamentos ambientais. 9. Estudo prvio de impacto ambiental e
relatrio de impacto ambiental. Participao popular. Audincia pblica. 10. Auditoria ambiental. 11. Poluio. Conceito. Formas de
poluio. Poluio atmosfrica. Poluio por Resduos Slidos. Poluio por Resduos e Rejeitos Perigosos. Poluio Sonora. reas
contaminadas. Poluio por agrotxicos. Agricultura orgnica. Lei Federal n. 10.831/2003. 12. Infraes administrativas ambientais.
Poder de polcia. Responsabilidade administrativa. Pressupostos. 13. Responsabilidade civil e reparao do dano ecolgico.
Desconsiderao da personalidade jurdica. Responsabilidade do Estado. Responsabilidade por risco. Formas de reparao do dano
ambiental. 14. Recursos hdricos. Fundamentos, objetivos e diretrizes gerais da poltica nacional de recursos hdricos. Outorga de uso
de guas. Cobrana do uso. Sistema de informaes sobre recursos hdricos e Agncia Nacional de guas. Comits de Bacias
Hidrogrficas. Normas constitucionais e legais sobre o tema. 15. reas de preservao permanente. reas de uso restrito. Reserva
legal. Sistema Nacional de Unidades de Conservao da Natureza. Desmatamento. Queimadas. Compensao. Cdigo Florestal,
legislao federal e estadual. 16. Patrimnio imaterial, histrico, paisagstico, artstico e cultural. Conceitos e instrumentos de proteo.
17. Urbanismo e meio ambiente. Estatuto da Cidade. Defesa de praas e espaos livres. Parcelamento do solo. Regularizao
fundiria. Cadastro Ambiental Rural. 18. Engenharia gentica e meio ambiente. Biodiversidade, patrimnio gentico, biossegurana e
biotecnologia. 19. Energias renovveis. Poltica Nacional Energtica. 20. Medidas judiciais. Mandado de segurana coletivo. Ao
popular ambiental. Ao de improbidade administrativa ambiental. Ao Civil Pblica Ambiental. Cabimento, hipteses, competncia,
distribuio dinmica do nus da prova. 21. Inqurito civil, recomendaes do Ministrio Pblico e Termos de Ajustamento de Conduta
em matria ambiental. 22. Responsabilidade penal ambiental. Responsabilidade da pessoa fsica e da pessoa jurdica. Proteo penal
do meio ambiente. Concorrncia de sanes administrativas e penais. Crimes ambientais em espcie. Lei Federal n 9.605/1998.
Cdigo Penal. Lei das Contravenes Penais. Cdigo Florestal. Ao penal. Processo e procedimento. Penas. Composio do dano,
transao penal e suspenso condicional do processo. 23. Entendimento dos Tribunais sobre os temas de Direito Ambiental.
DIREITO ADMINISTRATIVO: 1. Evoluo histrica do Direito Administrativo. Sistemas administrativos e sistema administrativo
brasileiro. Constitucionalizao do Direito Administrativo. 2. Princpios do Direito Administrativo e princpios constitucionais da
administrao pblica (Direito Constitucional Administrativo). Lei Federal n. 12.527/2011 (Lei de Acesso Informao). 3. Estrutura
administrativa. Atividade administrativa. Poderes e deveres do administrador pblico. Uso e abuso de poder. Direito Administrativo
Sancionador. 4. Controle da administrao pblica. Controles internos e externos. Controles administrativo, legislativo e jurisdicional.
Controle de polticas pblicas. Tribunal de Contas (composio, competncias, atuao). Conselho Nacional do Ministrio Pblico
(composio, competncias, atuao). 5. Administrao pblica e probidade administrativa. Controle da probidade. Atos de
improbidade administrativa. Sanes. Procedimentos administrativo e judicial. Lei Federal n. 8.429/1992. 6. Responsabilidade
administrativa e civil de pessoas jurdicas pela prtica de atos contra a administrao pblica. Acordos de lenincia. Cadastro Nacional
de Empresas Punidas. Lei Federal n. 12.846/2013 (Lei Anticorrupo). 7. Regime jurdico administrativo. Administrao pblica e os
modelos de Estado. Desconcentrao e descentralizao. Administrao pblica direta e indireta. Autarquias. Fundaes pblicas.
Empresas pblicas. Sociedades de economia mista. Agncias executivas e reguladoras. Parcerias pblico-privadas. Entidades
paraestatais e Terceiro Setor. Lei Federal n. 13.019/2014. 8. Poderes administrativos. Poderes polticos. Poderes
normativo/regulamentar, discricionrio, vinculado, hierrquico, disciplinar, poder de polcia e polcia sanitria. Abuso de poder. 9. Atos
administrativos. Conceito. Requisitos. Atributos. Classificaes. Espcies. Teoria dos motivos determinantes. Extino, revogao e
invalidao. 10. Processo e procedimento administrativo. Princpios. Fases. Modalidades. Processo Administrativo Disciplinar e
procedimentos investigatrios sumrios. Prescrio e decadncia nos processos e procedimentos administrativos. 11. Contratos
administrativos. Caractersticas. Princpios. Formalizao. Garantias. Clusulas essenciais e exorbitantes. Teoria da impreviso.
Execuo, inexecuo, reviso, extino e resciso. Principais contratos. Convnios. Consrcio pblico. Contratos de gesto entre a
administrao e as organizaes sociais. Responsabilidade contratual. 12. Licitao. Assento constitucional. Princpios. Modalidades.
Obrigatoriedade, dispensa e inexigibilidade. Procedimento. Invalidao e revogao. Recursos. Sanes penais. Lei Federal n
8.666/1993. Lei Federal n 10.520/2002. Regime Diferenciado de contratao. Lei Federal n. 12.462/2011. 13. Servidores pblicos.
Agentes Pblicos. Normas constitucionais aplicveis aos servidores e agentes pblicos. Organizao. Regime jurdico, inclusive Lei
Complementar Estadual n. 10.098/1994. Cargos, empregos e funes pblicas. Formas de remunerao e vantagens pecunirias.
Direitos e deveres. Exonerao e demisso. Aposentadoria. Responsabilidade administrativa, civil e criminal dos servidores. Regime
disciplinar. 14. Servios pblicos. Conceito. Princpios. Classificao. Servios pblicos na Constituio Federal. Formas e meios de
prestao do servio. Regulamentao e controle. Reserva do possvel. Delegao e outorga. Concesso. Permisso. Autorizao.
Lei Federal n 8987/1995. Parceria pblico-privada. Lei Federal n 11.079/2004. Convnios. Consrcios. Lei 11.107/2005. 15.
Interveno do Estado na ordem econmica. Fomento de atividades privadas de interesse pblico. 16. Bens pblicos. Conceito e
classificao. Regime jurdico. Aquisio e alienao. Imprescritibilidade, impenhorabilidade e no onerao. Afetao. Desafetao.
Limites ao direito de propriedade. Instituio e invalidao. Desapropriao. Servido e requisio administrativas. Inventrio e
tombamento. Ocupao temporria. Limitaes administrativas e institutos afins. 17. Responsabilidade extracontratual do Estado.
Teorias. Fundamentos. Causas excludentes e atenuantes de responsabilidade. Responsabilidade por omisso. Responsabilidade do
Estado e atos emanados do Poder Legislativo e do Poder Judicirio. 18. Entendimento dos Tribunais sobre os temas de Direito
Administrativo.
DIREITO MUNICIPAL: 1. Evoluo histrica e constitucional dos municpios no Brasil. O municpio nas Constituies Federal e do
Estado do Rio Grande do Sul. 2. Organizao municipal. Competncia para sua organizao. Criao, desmembramento, anexao,
incorporao e fuso de municpios. Divises administrativa, judiciria e territorial. Lei Orgnica Municipal. 3. Autonomia municipal.
Conceito. Soberania e autonomia. Autonomia poltica, administrativa e financeira. Poder normativo e regulamentar. Hipteses de
interveno do Estado. 4. Governo municipal. Competncia. Composio. Poder Executivo. Poder Legislativo. Atribuies e
responsabilidades. 5. Finanas do municpio. Normas constitucionais. Receitas, despesas e rendas pblicas. Oramento municipal.
Poder impositivo. Tributos e outras receitas municipais. 6. Controle e fiscalizao da administrao municipal. 7. Bens municipais.
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Gesto. Onerao. Aquisio e alienao. 8. Servios e obras municipais. Municipalizao e gesto da sade. 9. Plano diretor.
Ordenamento urbano. Proteo ambiental. Estatuto da Cidade. 10. Poder de polcia e polcia sanitria. 11. Servidores
N 001 e agentes
pblicos municipais. Regime jurdico. 11. Responsabilidades do Prefeito. 12. Entendimento dos Tribunais sobre os temas de Direito
Municipal.
DIREITO ELEITORAL: Direitos Polticos. Aquisio da cidadania. Direitos fundamentais e direitos polticos. Domiclio eleitoral e
transferncia. Privao dos direitos polticos. Consequncia da perda ou suspenso dos direitos polticos na inscrio eleitoral. Direito
Eleitoral. Conceito e fundamentos. Fontes do Direito Eleitoral. Princpios de Direito Eleitoral. Hermenutica eleitoral. Poder
representativo. Sufrgio. Natureza. Extenso do sufrgio. Valor do sufrgio. Modo de sufrgio. Formas de sufrgio. Organizao
eleitoral. Distribuio territorial. Sistemas eleitorais. Justia Eleitoral. Caractersticas institucionais. Jurisdio especializada eleitoral.
rgos e composio. Diversificao funcional das atividades da Justia Eleitoral. Competncias. Justia Eleitoral e o controle da
legalidade das eleies. Ministrio Pblico Eleitoral. Composio. Procurador-Geral Eleitoral. Procurador-Regional Eleitoral.
Promotores Eleitorais. Atribuies. Ministrio Pblico Eleitoral e lisura do processo eleitoral. Capacidade eleitoral. Requisitos.
Limitaes decorrentes de descumprimento do dever eleitoral. Alistamento eleitoral. Ato de alistamento. Fases do alistamento. Efeitos
do alistamento. Cancelamento e excluso. Reviso do eleitorado. Elegibilidade. Condies de Elegibilidade. Processo de escolha dos
candidatos pelos partidos. Registro de candidaturas. Impugnaes ao registro de candidaturas. Inelegibilidades. Causas.
Inelegibilidades constitucionais (inclusive acerca da Lei Complementar n. 135/2010, denominada Lei da Ficha Limpa). Inelegibilidades
infraconstitucionais ou legais. Arguio judicial de inelegibilidade. Oportunidade e efeitos. Partidos polticos. Sistemas partidrios.
Criao, fuso e extino dos partidos polticos. rgos partidrios. Filiao partidria. Fidelidade partidria. Financiamento dos
partidos polticos. Controle de arrecadao, gastos de recursos e prestao de contas. Doaes de recursos financeiros. Garantias
eleitorais. Liberdade de escolha. Proteo jurisdicional contra a violncia atentatria liberdade de voto. Conteno ao poder
econmico e ao desvio e abuso do poder poltico. As diferentes formas de abuso de poder. A apurao de abuso de poder na esfera de
competncia da Justia Eleitoral. Pluralidade de procedimentos para combate ao abuso de poder em razo da fase a ser enfrentada.
Representao do artigo 30-A, e por infringncia aos artigos 41-A e 73 da Lei n 9.504/97. Transporte de eleitores das zonas rurais.
Propaganda poltica. Propaganda partidria. Propaganda eleitoral. Conceito. Pesquisas e testes pr-eleitorais. Propaganda eleitoral em
geral. Propaganda eleitoral na imprensa e internet. Propaganda eleitoral no rdio e na televiso. poca da propaganda eleitoral.
Propaganda Eleitoral em bens pblicos e privados. Outras formas e meios de propaganda eleitoral. Propaganda no dia da eleio.
Direito de resposta. Condutas vedadas aos agentes pblicos em campanhas eleitorais. Captao irregular de sufrgio. Procedimento
preparatrio eleitoral. Atos preparatrios votao. Processo de votao. Nulidades da votao. Apurao eleitoral. Diplomao.
Realizao de novas eleies. Aes judiciais eleitorais como forma de proteo do processo eleitoral. Base legal das principais
medidas. Representaes. Recurso contra expedio de diploma. Ao de impugnao de registro de candidatura. Ao de
investigao judicial eleitoral. Ao por captao irregular de sufrgio. Ao por captao ou gasto ilcito de recursos para fins
eleitorais. Ao de impugnao de mandato eletivo. Ao rescisria eleitoral. Momentos da propositura dessas medidas. Objetivos.
Autores e rus. Ritos processuais. Prazos. Natureza das decises. Recursos eleitorais. Direito Penal Eleitoral. Crimes eleitorais. Leis
penais eleitorais extravagantes. Leis n 4.737/65, n. 6.091/74, n. 6.996/82, n. 9.096/95, n. 9.265/96 e n. 9.504/97. Lei n
13.165/2015. Leis Complementares n. 64/90 e n. 75/93. Aplicao subsidiria do Cdigo Penal em matria eleitoral prpria
extravagante. Princpios constitucionais aplicveis aos crimes eleitorais. Crimes eleitorais puros ou especficos. Crimes eleitorais
acidentais. Crimes cometidos no alistamento eleitoral. Crimes cometidos no alistamento partidrio. Crimes eleitorais em matria de
inelegibilidades. Crimes eleitorais na propaganda eleitoral. Corrupo eleitoral. Coao eleitoral. Crimes eleitorais na votao. Crimes
eleitorais na apurao. Crimes eleitorais no funcionamento do servio eleitoral. Crimes eleitorais que podem ser cometidos em
qualquer fase do processo eleitoral. Crimes eleitorais e sanes penais. Juizados Especiais Criminais e crimes eleitorais. Aplicao
das Leis n. 9.099/95 e n. 10.259/01 aos crimes eleitorais. Processo penal eleitoral. Fase pr-processual. Inqurito policial. Flagrante.
Representao. Notcia crime e peas de investigao. Priso e perodo eleitoral. Competncia, conexo e continncia em matria
eleitoral. Medidas despenalizadoras. Ao penal eleitoral. Natureza jurdica. Rito processual. Incidentes no rito processual. Rito de
competncia originria dos tribunais: Leis n. 8.038/90 e n. 8.658/93. Recursos. Interpretao jurisprudencial dos Tribunais Superiores
sobre estes temas de Direito Eleitoral.
DIREITO DO IDOSO: Previso constitucional dos direitos das pessoas idosas. Leis n. 8.742/93, 8.842/94 e suas alteraes
posteriores. Decreto n 1.948/96. Lei n 10.741/2003. Disposies Preliminares. Direitos Fundamentais. As medidas de proteo. A
poltica de atendimento ao idoso. Disposies gerais. Entidades de atendimento ao idoso. Acesso Justia. Crimes contra idosos.
Fiscalizao das entidades de atendimento. Infraes administrativas. Apurao administrativa de infrao s normas de proteo ao
idoso. Apurao judicial de irregularidades em entidade de atendimento. Atuao do Ministrio Pblico na defesa dos direitos das
pessoas idosas. Proteo judicial dos interesses difusos, coletivos e individuais indisponveis ou homogneos do idoso. Leis Estaduais
n 10.982/97 e 14.175/12. Interpretao jurisprudencial dos Tribunais Superiores sobre estes temas de Direito do Idoso.
DIREITO DAS PESSOAS COM DEFICINCIA: Conveno sobre os Direitos das Pessoas com Deficincia, assinada em Nova Iorque,
em 30 de maro de 2007, ratificada no mbito interno pelo Decreto Legislativo n 186/08 e promulgada pelo Decreto n 6.949/09.
Previso constitucional dos direitos das pessoas com deficincia. A Poltica Nacional para a Integrao das Pessoas Portadoras de
Deficincia: diretrizes, objetivos e instrumentos. Lei n 7.853/89 e Decreto n 3.298/99, com suas alteraes posteriores. As
responsabilidades do Poder Pblico. Educao. Sade. Formao profissional e do trabalho. Recursos humanos. Edificaes. A
criminalizao do preconceito. As categorias de deficincia: fsica, auditiva, visual, mental, mltipla. A Lei n 10.048/00 e suas
alteraes posteriores. Lei n 10.098/00. Lei n 12.008/09. Decreto n 5.296/04, Lei n 12.190/10, Decreto n 7.235/10, com alteraes
posteriores.. Lei Estadual n 10.228, de 06/07/94, Decreto Estadual n 44.300, de 20/02/06, Lei Estadual n 11.664/01 e Decreto
Estadual n 42.410/03, com alteraes posteriores. Aquisio de veculo automotor por pessoas com deficincia: iseno de tributos
federais e estaduais - do Estado do Rio Grande do Sul. Restries ao direito de conduzir veculo automotor no mbito do Estado do Rio
Grande do Sul. Atuao do Ministrio Pblico na defesa dos direitos das pessoas com deficincia. A ao civil pblica para a tutela
jurisdicional dos interesses difusos, coletivos e individuais indisponveis ou homogneos das pessoas com deficincia. A ao civil
pblica para a tutela jurisdicional dos direitos individuais das pessoas com deficincia. Lei n 13.146/2015. Parte geral. Disposies
preliminares. Disposies gerais. Da igualdade e da no discriminao. Do atendimento prioritrio. Dos direitos fundamentais. Direito
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vida. Direito habilitao e reabilitao. Direito sade. Direito educao. Direito moradia. Direito ao trabalho. Direito
001
assistncia social. Direito previdncia social. Direito cultura, ao esporte, turismo e ao lazer. Direito ao transporteN
e
mobilidade. Da
acessibilidade. Disposies gerais. Do acesso informao e comunicao. Da tecnologia assistiva. Do direito participao na vida
pblica e poltica. Da cincia e tecnologia. Do acesso Justia. Dos crimes e das infraes administrativas. Disposies finais e
transitrias. Tomada de deciso Apoiada. Alteraes no Cdigo Civil, no Cdigo Eleitoral e na CLT, e nas Leis n 7.853/89, 8.036/90.
8.078/90, 8.213/91, 8.313/91. 8.429/92, 8.666/93, 8.742/93, 9.029/95, 9.250/95, 9.503/97, 9.615/98, 10.257/2001, 11.126/2005,
11.904/2009, 12.587/2012, decorrentes da nova redao dada pelo Estatuto da Pessoa com Deficincia. Interpretao jurisprudencial
dos Tribunais Superiores sobre estes temas de Direito das Pessoas com Deficincia.
PROVA DE LNGUA PORTUGUESA: Convenes Ortogrficas: sistemas ortogrficos vigentes (o estabelecido atravs da Lei n
5765/71, e o novo Acordo assinado pelos integrantes da Comunidade dos Pases de Lngua Portuguesa (CPLP), em vigncia desde
1. de janeiro de 2009). Morfologia: estrutura e formao de palavras. Sintaxe e Morfossintaxe: identificao e emprego das classes
gramaticais (especialmente das conjunes, dos pronomes e dos numerais); flexo verbal (modo, nmero, pessoa, tempo, aspecto;
voz ativa, passiva e reflexiva); flexo nominal; concordncia verbal e nominal; colocao pronominal; regncia verbal e nominal; crase;
frase, orao e perodo (a orao e seus termos; estrutura da orao e do perodo; colocao dos termos na orao e das oraes no
perodo); processos sintticos: coordenao e subordinao; paralelismo sinttico; equivalncia e transformao de estruturas;
discurso direto e indireto. Pontuao: comum e especial: colchete, dois pontos, ponto, ponto-e-vrgula, vrgula, travesso e
parnteses. Semntica: significado de palavras e expresses; relaes de sinonmia e antonmia; denotao e conotao; significao
e contexto; terminologia jurdica: vocabulrio tcnico (especfico do Direito): significado, aspectos ortogrficos e morfossintticos.
Inteleco de textos: anlise e interpretao de textos; tipos de texto; estrutura textual; relao entre ideias: coeso e coerncia;
recursos coesivos; ponto de vista do autor; ideia central e ideias convergentes; informaes pressupostas, literais e inferncias;
intertextualidade e extratextualidade.
ANEXO II
FORMULRIO DA RELAO DE DOCUMENTOS PARA A PROVA DE TTULOS
XLVIII CONCURSO PARA INGRESSO CARREIRA DO MINISTRIO PBLICO
RELAO DE DOCUMENTOS PARA A PROVA DE TTULOS
Identificao do Candidato:
Nome:_________________________________________________
N do CPF:______________________________________________
N Inscrio:____________________________________________
Telefone: ______________________________________________
Lista de Documentos Anexos:
1 Diploma de xxxxxxx (folha n___) enquadramento no Item ___ do Captulo XIV;
2 Certificado de yyyyyy (folha n ___) enquadramento no Item ___ do Captulo XIV;
3 Atestado de zzzzzzz - ( folha n ___) enquadramento no Item ___ do Captulo XIV;
4 .....
Total de folhas (sem contar este formulrio): ______
Data:
_____/_____/_____
Assinatura:
______________________________________
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ANEXO III
N 001
Grau de parentesco
Rendimentos
Cpia autenticada dos documentos de identidade ou certido de nascimento de todos os integrantes da famlia;
Laudo Mdico original expedido por rgo Oficial de Percia, no prazo mximo de 12 (doze) meses antes da publicao do Edital de
Abertura do Concurso, atestando a espcie e o grau ou nvel de deficincia, com expressa referncia ao cdigo correspondente da
Classificao Internacional de Doenas CID10, bem como a provvel causa da deficincia, inclusive para assegurar previso de
adaptao das suas provas.
Declaro, por fim, que li e estou ciente dos termos do Edital de Concurso, requerendo o deferimento do presente pedido de iseno,
pelas razes acima mencionadas.
Data:
_____/_____/_____
Assinatura:
______________________________________
ANEXO IV
MODELO DE LAUDO MDICO PARA CANDIDATOS COM DEFICINCIA FSICA
Atesto, para fins de participao em concurso pblico, que o(a) Senhor(a)_____________________________________________,
portador(a) do documento de identidade n ______________________, considerado(a) pessoa com deficincia luz do Decreto
3298/99, por apresentar a(s) seguinte(s) condio(es):
Deficincia fsica alterao completa ou parcial de um ou mais segmentos do corpo humano, acarretando o comprometimento da
funo fsica, apresentando-se sob a forma de:
( ) paraplegia; ( ) paraparesia; ( ) monoplegia; ( ) monoparesia;
( ) tetraplegia; ( ) tetraparesia; ( ) triplegia; ( ) triparesia;
( ) hemiplegia; ( ) hemiparesia; ( ) ostomia;
( ) amputao ou ausncia de membro; ( ) nanismo
( ) paralisia cerebral;
( ) membros com deformidade congnita ou adquirida, exceto as deformidades estticas e as que no produzam dificuldades para o
desempenho de funes;
Caso a deficincia existente seja paralisia cerebral ou deformidade de membro(s), especificar e descrever abaixo a(s) deformidade(s)
apresentada(s) e qual(ais) a(s) funo(es) prejudicada(s):
____________________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________________
________________________
A patologia que deu causa deficincia foi ____________________________ codificada pelo CID 10 pelo cdigo ___________.
________________________, ____ de _________ de 20__
Assinatura e carimbo do Mdico
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ANEXO V
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N 001
ANEXO VI
MODELO DE LAUDO MDICO PARA CANDIDATOS COM DEFICINCIA VISUAL
Atesto, para fins de participao em concurso pblico, que o(a) Senhor(a)_____________________________________________,
portador(a) do documento de identidade n ______________________, considerado(a) pessoa com deficincia luz do Decreto
3298/99, por apresentar a(s) seguinte(s) deficincia(s) visual(ais):
( ) cegueira, na qual a acuidade visual igual ou menor que 0,05 no melhor olho, com a melhor correo ptica;
( ) baixa viso, que significa acuidade visual entre 0,3 e 0,05 no melhor olho, com a melhor correo ptica;
( ) somatria da medida do campo visual em ambos os olhos for igual ou menor que 60o; A soma do campo visual do candidato de
___ graus (obrigatrio anexar a campimetria comprobatria);
( ) cegueira ou baixa viso unilateral conforme smula 377 do STJ.
A patologia que deu causa deficincia foi ____________________________ codificada pelo CID 10 pelo cdigo ___________.
A acuidade visual do candidato na escala decimal :
___ no olho direito
___ no olho esquerdo.
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ANEXO VII
N 001
MODELO DE LAUDO MDICO E/OU PSICOLGICO PARA CANDIDATOS COM DEFICINCIA MENTAL/INTELECTUAL
Atesto, para fins de participao em concurso pblico, que o(a) Senhor(a)_____________________________________________,
portador(a) do documento de identidade n ______________________, considerado(a) pessoa com deficincia luz do Decreto
3.298/99 e da Conveno sobre os Direitos da Pessoa com Deficincia da ONU, por apresentar a(s) seguinte(s) condio(es):
Deficincia mental funcionamento intelectual significativamente inferior mdia e limitaes associadas a duas ou mais reas de
habilidades adaptativas: (assinalar as reas limitadas)
( ) comunicao; ( ) cuidado pessoal; ( ) habilidades sociais;
( ) utilizao dos recursos da comunidade; ( ) sade e segurana;
( ) habilidades acadmicas; ( ) lazer; ( ) trabalho.
A deficincia manifestou-se antes dos dezoito anos? ( ) Sim
( ) No
A patologia que deu causa deficincia mental foi ____________________________, codificada pelo CID 10 pelo cdigo
___________.
( ) A inteligncia do candidato, aferida pelo teste ____________, situa-se significativamente abaixo dos parmetros da normalidade,
com Quociente de Inteligncia firmado em __________, a partir de avaliao psicolgica.
( ) A inteligncia do candidato, a partir de exame clnico, situa-se significativamente abaixo dos parmetros da normalidade, a partir de
avaliao psicolgica ou mdica.
ANEXO VIII
MODELO DE LAUDO MDICO E/OU PSICOLGICO PARA CANDIDATOS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA
Atesto, para fins de participao em concurso pblico, que o(a) Senhor(a)_____________________________________________,
portador(a) do documento de identidade n ______________________, considerado(a) pessoa com deficincia luz do Decreto
3.298/99, da Lei 12.764 e da Conveno sobre os Direitos da Pessoa com Deficincia da ONU, por apresentar a(s) seguinte(s)
condio(es):
Transtorno do espectro autista, com limitaes associadas a duas ou mais reas de habilidades adaptativas: (assinalar as reas
limitadas)
( ) comunicao; ( ) cuidado pessoal; ( ) habilidades sociais;
( ) utilizao dos recursos da comunidade; ( ) sade e segurana;
( ) habilidades acadmicas; ( ) lazer; ( ) trabalho.
A patologia que deu causa deficincia foi ____________________________, codificada pelo CID 10 pelo cdigo ___________.
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SUBPROCURADORIA-GERAL DE JUSTIA
PARA ASSUNTOS INSTITUCIONAIS
BOLETIM N. 106/2016
O COORDENADOR DO CAO CVEL E DE DEFESA DO
PATRIMNIO PBLICO cientifica, na forma do 2 do artigo
7 da Resoluo n 23 do Conselho Nacional do Ministrio
Pblico, que o Ministrio Pblico instaurou as seguintes Peas
de Informao e Inquritos Civis, conforme as comunicaes
encaminhadas pelos promotores de justia responsveis:
IC 00813.00019/2016 instaurado na Promotoria De Justia De
Nova Prata por Leonardo Dos Santos Rossi - Promotor De
Justia Da Promotoria De Justia De Nova Prata com a
finalidade de OBJETO: Possvel fraude em concurso pblico,
realizado em 08/05/2016.
LOCAL: Municpio de So Jorge
PARTES: MUNICPIO DE SO JOREGE
LEGALLE CONCURSO E SOLUES INTEGRADAS LTDA
Investigados: Legalle Concursos E Solues Integradas Ltda e
Municipio De So Jorge. Local do Fato: So Jorge.
IC 00852.00045/2016 instaurado na Promotoria De Justia
Especializada De Rio Grande por Jos Alexandre Da Silva
Zachia Alan - 1 Promotor De Justia Da Promotoria De
Justia Especializada De Rio Grande com a finalidade de
APURAR POSSVEL ILEGALIDADE NA CONTRATAO DA
EMPRESA IDHS PARA A PRESTAO DE SERVIOS DE
ASSESSORIA AO MUNICPIO DO RIO GRANDE/RS
Investigado: Municpio Do Rio Grande. Local do Fato: Rio
Grande.
IC 00852.00021/2016 instaurado na Promotoria De Justia
Especializada De Rio Grande por Jos Alexandre Da Silva
Zachia Alan - 1 Promotor De Justia Da Promotoria De
Justia Especializada De Rio Grande com a finalidade de
AVERIGUAR POSSVEL IRREGULARIDADE EM DESPEJO
DE ESGOTO EM VIA PBLICA, CONFORME DENNCIA
Investigado: A Corsan. Local do Fato: Rio Grande.
PA 00872.00042/2016 instaurado na Promotoria De Justia
Especializada De Santo ngelo por Paula Regina Mohr - 1
Promotor De Justia Da Promotoria De Justia Especializada
De Santo ngelo instaura o Procedimento Administrativo
Eleitoral (PAE) com a finalidade de reunir informaes com o
propsito de verificar, no ano de 2016, a obedincia aos
limites legais fixados para a publicidade institucional ou de
governo em relao aos municpios integrantes da 45 Zona
Eleitoral.
Local: Santo ngelo, Entre-Ijus, Vitria das Misses, Eugnio
de Castro e So Miguel das Misses.
PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIA, Porto Alegre, 20 de
Junho de 2016.
JOS FRANCISCO SEABRA MENDES JNIOR,
Coordenador do Cao Cvel e de Defesa do Patrimnio Pblico.
De acordo,
FABIANO DALLAZEN,
Subprocurador-Geral de Justia para Assuntos Institucionais.
O COORDENADOR DO CAO DA ORDEM URBANSTICA E
QUESTES FUNDIRIAS cientifica, na forma do 2 do
artigo 7 da Resoluo n 23 do Conselho Nacional do
Ministrio Pblico, que o Ministrio Pblico instaurou as
seguintes Peas de Informao e Inquritos Civis, conforme
as comunicaes encaminhadas pelos promotores de justia
responsveis:
IC 00872.00034/2016 instaurado na Promotoria De Justia
Especializada De Santo ngelo por Paula Regina Mohr - 1
Promotor De Justia Da Promotoria De Justia Especializada
De Santo ngelo com a finalidade de verificar a regularidade
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CONSELHO SUPERIOR
DO MINISTRIO PBLICO
AVISO N 72/2016
Torno pblico que na Sesso Ordinria do dia 28 de Junho de
2016, ou nos 15 dias subsequentes, s 13h30min, Av.
Aureliano de Figueiredo Pinto, 80, 8 andar, Torre Norte,
Bairro Praia de Belas, Porto Alegre, nesta Capital, ser
deliberado sobre promoo de arquivamento de inquritos
civis, instaurados para apurar os fatos a que se referem os
seguintes processos: RELATOR: CONSELHEIRO CLUDIO
BARROS SILVA: Encaminhado por Promotoria de Justia
de Defesa dos Direitos Humanos de Porto Alegre: 01)
Processo n IC.01128.00060/2014: averiguar supostas
irregularidades nas condies de atendimento e de
funcionamento da ILPI Genilva da Silveira Selister (Geriatria
Selister), estabelecida na Rua Don Jaime de Barros Cmara,
174. Encaminhado por Promotor de Justia da Promotoria
de Justia Especializada de Camaqu: 02) Processo n
IC.00732.00041/2006: apurar possvel ato de improbidade
relativo ao desvio e/ou falta de alimentao destinada aos
presos, possvel abuso fsico partido de comisso de presos,
bem como a existncia de doentes sem assistncia mdica no
Presdio Estadual de Camaqu/RS e Direitos Humanos.
Encaminhado por Designao Excepcional - Promotoria
de Justia - Especializada de Caxias do Sul - 2 e 5
Promtor de Justia - Janine Borges Soares: 03) Processo
n IC.00748.00033/2012: Objeto: possvel irregularidade no
contrato firmado com a empresa Di Uno informtica Ltda.
Partes: Municpio de Caxias do Sul (Investigado), Fausto Oliva
Britto (Representante). Caxias do Sul - RS. 04) Processo n
IC.00748.00237/2014: Objeto: possveis irregularidades na
realizao do evento Mississipi Delta Blues Festival.
Encaminhado por 2 Promotor de Justia da Promotoria
de Justia Especializada de Caxias do Sul: 05) Processo n
PI.00748.00049/2016: possveis irregularidades no Motel
Florena, na Rua Jacinto Madalosso, n 116 - Bairro Pio X Caxias do Sul- RS. Encaminhado por Promotor de Justia
da Promotoria de Justia Especializada de Dom Pedrito:
06) Processo n IC.00759.00008/2013: averiguar requisio
de auxlio para a obteno de rea que se destine aquisio
de moradias para famlias associadas. Encaminhado por 2
Promotor de Justia da Promotoria de Justia de
Farroupilha: 07) Processo n IC.00771.00029/2015:
(descrio no informada). Encaminhado por 2 Promotor
de Justia da Promotoria de Justia de Guapor: 08)
Processo n IC.00788.00025/2014: apurar o dano causado
pela atividade varejista de adubos, fertilizantes, insumos
agrcolas e fabricao de rao sem licenciamento ambiental
na Rua Lopes Trovo, n. 158-Centro/Montauri-RS.
Encaminhado por 1 Promotor de Justia da Promotoria
de Justia Especializada de Passo Fundo: 09) Processo n
IC.(1)00820.00042/2001: objeto: agresso flora. Investigado:
Municpio de Mato Castelhano. 10) Processo n
IC.00820.00107/2015: apurar a prtica de exerccio irregular
de atividade/construo ilegal, sem licena para a atividade,
tendo como investigado o Comercial Zaffari Ltda.
Encaminhado por 1 Promotor de Justia da Promotoria
de Justia Especializada de Pelotas: 11) Processo n
IC.00824.00013/2015: objeto: atividade potencialmente
poluidora sem alvar do Corpo de Bombeiros e licena de
operao. Local: Pelotas/RS. Investigado: Air Liquide Brasil
Ltda. Encaminhado por 1 Promotor de Justia da
Promotoria de Justia de Rosrio do Sul: 12) Processo n
PI.00856.00011/2015: Objeto: apurar possveis irregularidades
no mbito do Centro de Formao de Condutores de Rosrio
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AVISO N 75/2016
Torno pblico que na Sesso Ordinria do dia 28 de junho de
2016, ou nos 15 dias subsequentes, s 13h30min, Av.
Aureliano de Figueiredo Pinto, 80, 8 andar, Torre Norte,
Bairro Praia de Belas, Porto Alegre, nesta Capital, ser
deliberado sobre promoo de arquivamento de inquritos
civis, instaurados para apurar os fatos a que se referem os
seguintes processos: RELATOR: CONSELHEIRO RICARDO
DA SILVA VALDEZ: Encaminhado por Promotor de
Justia da Promotoria de Justia de Habitao e Defesa
da
Ordem
Urbanstica:
01)
Processo
n
PR.00975.00055/2016-9:
SIM
IC
VIRTUAL
IC.01629.000.009/2015 - Suposta irregularidade no depsito
de gs da Churrascaria, denominada Espeto Azenha,
localizada na Avenida da Azenha, 1564 - Bairro Azenha Porto Alegre, RS. 02) Processo n PR.00975.00131/2016-8:
SIM - IC.01629.000.007/2015 - Problemas no calamento da
Rua Enes Bandeira, 123, Bairro Cristo Redentor, em razo de
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