Roteiro Osce HM Iii

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ROTEIRO OSCE 2016/1

Exame de cabea
Tamanho e forma do crnio
Tamanho do crnio normal, no apresentando macro ou microcefalia. Formato tambm normal.
Posio e movimentos
No apresenta desvios de posio ou movimentos anmalos
Superfcie e couro cabeludo
Por meio da inspeo e palpao vou identificar salincias, depresses e pontos dolorosos... Superfcie
e couro cabeludo normais, ntegros, consistncia normal e sem pontos dolorosos.
Exame geral da face
Face simtrica, mmica facial preservada e pele ntegra.
Exame dos olhos e superclios

Superclios no apresenta queda


Plpebras no h edema, retrao ou ptose
Fenda palpebral normal
Globos oculares no apresenta protruso do globo ocular (exoftalmia) ou afundamento
(enoftalmia). No h desvios ou movimentos involuntrios.
Conjuntivas rseas, e posso observar a rede vascular levemente desenhada.
Esclera, crnea e cristalino sem alteraes de cor, opacidade e espessamento.
Pupilas forma arredondada ou ovaladas, centralizadas, isocricas, responsivas aos reflexos
(fotomotor midrase; consensual; acomodao midrase e convergncia ao aproximar foco
luminoso).
Movimentao ocular movimentar olhos para os lados, cima e baixo.
Exame do nariz

Pela inspeo externa verifico se h deformidades ou leses, tamanho do nariz, presena


corrimento ou fluxo nasal (ver caractersticas) e vou testar permeabilidade (ocluindo uma narina
de cada vez).
Palpo seios paranasais frontal e maxilar. Di?
Rinoscopia: uso do espculo nasal ou lanterna.
Posso observar o vestbulo nasal, septo e cornetos. No h anormalidades.
Exame dos lbios
Colorao, forma, textura e flexibilidade normais. No h presena de leses.
Exame da cavidade bucal

Mucosa oral colorao rseo-avermelhada


Lngua observar em trs posies (repouso, pra fora e tocando palato duro). Analisar
posio, tamanho, cor, umidade, superfcie, textura, movimentos, leses.
Lngua saburrosa: acmulo de substncia branca-acinzentada ou amarelada.
Lngua seca: ausncia de umidade (pode indicar desidratao)
Lngua lisa: atrofia papilas (anemia)
Lngua pilosa: papilas filiformes alongadas, cor amarelada a preta.
Lngua de framboesa: vermelho-brilhante (escarlatina).
Lngua geogrfica: reas irregulares, bordas esbranquiadas (desprovida de significado clnico).
Lngua escrotal: sulcos irregulares; lngua fendida (def vit complexo B)
Macroglossia: aumento global da lngua
Lngua trmula
Desvio da lngua da linha mediana: hemiplegia, leses nervo XII
Glossite: vermelhido, dor espontnea ou a alimentos quentes
Gengivas cor, consistncia, forma, desenvolvimento, leses.

Palato duro e mole no h presena de ulceraes ou leses.


Dentes observar nmero e estado dos dentes.
Glndulas salivares normalmente no so visveis.
Exame do ouvido

Pela inspeo, verifico que no h presena de ulceraes, abaulamentos, ndulos, variaes de


cor.
Otoscopia: pele em estado normal, presena de pelos na poro inicial, presena (ou no) de detritos
ceruminosos. A membrana timpnica est ntegra, forma e contorno normal, de cor aperolada e
brilhante, fixa ao cabo do martelo.
Exame do pescoo
Pescoo: formato quase cilndrico, de contorno regular. Na sua face anterior, notam-se 2 leves
salincias que correspondem aos mm esternocleidomastideos e uma proeminncia central
cartilagem tireoide (pomo-de-ado)
O esternocleidomastideo separa o tringulo anterior do tringulo posterior do pescoo.
Apresenta grande mobilidade ativa e passiva executa movimentos de flexo, extenso,
rotao e lateralidade.
Tem variaes de forma e volume de acordo com o bitipo.
(Brevilneos curto e grosso. Longilneos alongado e fino)
-

Inspeo, palpao e ausculta

a) Pele: normal, ntegra, sem cicatrizes.


b) Forma e volume: no h alteraes da forma e volume.
Aumento da tireoide (Bcio) localiza-se anteriormente
Hipertrofia linfonodos salincia lateral
Partidas proeminncia na parte lateral alta
c) Posio: mediana, seguindo o eixo da coluna. (Principal alterao: torcicolo)
d) Mobilidade: movimentao ativa e passiva. Realizam-se os movimentos de flexo, rotao,
extenso e lateralidade anotando-se a existncia de contratura, resistncia e dor. (Rigidez da
nuca irritao menngea)
e) Turgncia ou ingurgitamento das jugulares: importncia no diagnstico de hipertenso
venosa.
f) Batimentos arteriais e venosos: determinados pelo pulso carotdeo ou pulso venoso.

Exame da tireoide
Duas manobras para palpao:
ABORDAGEM POSTERIOR: paciente sentado, examinador atrs em p. Mos e dedos rodeiam o
pescoo, polegares fixos na nuca, pontas dos indicadores e mdios quase se tocam. Lobo direito
palpado pelos dedos mdio e indicador da mo direita.
Lobo esquerdo dedos mdio e indicador da mo esquerda.
ABORDAGEM ANTERIOR: paciente sentado ou de p e examinador sentado ou em p frente.
Dedos indicadores e mdio palpam a glndula, polegares apoiam sobre o trax.
Lobo direito palpado pelos dedos mdio e indicador da mo esquerda.
Lobo esquerda da mo direita.

Sempre solicitar que o paciente degluta enquanto se palpa, pois a


tireoide se eleva. A flexo do pescoo ou uma rotao discreta
para um lado ou outro relaxa o mm esternocleidomastideo,
facilitando a palpao.
Dados obtidos
VOLUME: normal ou aumentado, difuso ou segmentar
CONSISTNCIA: normal, firme, endurecida ou ptrea
MOBILIDADE: normal ou imvel (aderida aos planos
superficiais e profundos)
SUPERFCIE: lisa, nodular ou irregular
TEMPERATURA DA PELE: normal ou quente
PRESENA DE FRMITO OU SOPRO
SENSIBILIDADE: dolorosa ou indolor
Pessoas normais tireoide palpvel ou impalpvel.
Quando palpvel: lisa, elstica, mvel, indolor, temperatura normal, ausncia de
frmito.
Se estiver aumentada auscultar

CRIANA

PERMETRO CEFLICO: Acima da protuberncia occipital, passando por cima das orelhas
(supra-auricular), finalizando na linha da glabela.

PESAR A CRIANA:

1.
2.
3.
4.
5.

Destravar a balana
Verificar se est calibrada. Se no estiver, calibrar at ficar nivelada.
Travar novamente
Despir a criana com auxlio da me
Colocar a criana sentada ou deitada no prato, de modo a distribuir o peso igualmente.
Destravar a balana, mantendo a criana parada.
Mover o cursor maior para marcar kg e o menor para marcar g
Nivelar
Travar balana, leitura dos valores
Marcar o peso no Carto da Criana

6.
7.
8.
9.

COMPRIMENTO: Pedir a ajuda da me/responsvel:


1. a cabea apoiada firmemente contra a parte fixa do equipamento, com o pescoo reto e o
queixo afastado do peito;
2. os ombros totalmente em contato com a superfcie de apoio do antropmetro;
3. os braos estendidos ao longo do corpo;
4. pressionar cuidadosamente os joelhos da criana para baixo com uma das mos, de modo que
eles fiquem estendidos; juntar os ps, fazendo um ngulo reto com as pernas
5. Levar a parte mvel do equipamento at as plantas dos ps, com cuidado para que no se
mexam;
6. Realizar a leitura do comprimento quando estiver seguro de que a criana no se moveu da
posio indicada;

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