Comparativo Pavimentação Rigida Flexivel
Comparativo Pavimentação Rigida Flexivel
Comparativo Pavimentação Rigida Flexivel
Coronel Fabriciano
2016
Trabalho
de
Conluso
de
Curso
como
obteno
do
requisito
ttulo
parcial
para
de
Bacharel
em
Euder
de
Engenharia Civil.
Orientador:
Marques
Coronel Fabriciano
2016
Prof.
Souza
Trabalho
de
Conluso
de
Curso
como
do
requisito
ttulo
de
parcial
Bacharel
Engenharia Civil
________________________________________________________
Euder de Souza Marques, Esp. - Unileste
________________________________________________________
Fabrcio Moura Dias, Dr.- Unileste
________________________________________________________
Marcos Ribeiro Macedo, Esp. - Unileste
para
em
AGRADECIMENTOS
Primeiramente a Deus pela sua infinita bondade, agradecemos a todos que nos
apoiaram, fazendo com que essa nova etapa se concretizasse de forma positiva. A
famlia e aos amigos por estarem presente nos momentos difceis. A todos que
torceram e se dispuseram a nos ajudar.
Na
incerteza,
os
indivduos
criam
RESUMO
ABSTRACT
This work was developed from a literature review in order to examine the technical
feasibility of the hard floors (cement concrete pavement Portland) and flexible
(Cement Concrete Pavement Asphalt), covering the materials used and the
composition of the structure both models floors, analyzing the positive and negative
points of each method. Given the various situations which floors are used,
increasingly important becomes the implementation of a project based on accurate
information and a rigorous quality control. Designing a good quality pavement
requires composition and position of the constituent layers which is more technically
and economically feasible for them to meet the functionality requirements floor. The
construction of a road must meet the technical standards by doing the most
economical way possible. Besides the economic factor should be taken into account
issues such as life, endurance, run time, environmental and social impact and safety
during application and use.
LISTA DE FIGURAS
Figura 1 Distribuio dos esforos sobre as camadas do pavimentos ................... 14
Figura 2 Estrutura do Pavimento Flexvel .............................................................. 15
Figura 3 Estrutura da Pavimentao Rgida ........................................................... 15
Figura 4 - Perfil do subleito para pavimentao ........................................................ 16
Figura 5 Correlao K e CBR ................................................................................. 20
Figura 6 Ilustrao do Ensaio SPT ......................................................................... 22
Figura 7 - Solo recebendo a terraplenagem .............................................................. 23
Figura 8 Representao do Trator Esteira (TE) ..................................................... 26
Figura 9 Representao da P Carregadora (PC) ................................................. 26
Figura 10 Representao do Motonivelador (MN) .................................................. 26
Figura 11 Representao do Motoscraper (MS) .................................................... 27
Figura 12 Representao dos cortes na seo transversal.................................... 27
Figura 13 Densidade do solo.................................................................................. 28
Figura 14 Grfico da correlao (d) e (w) ............................................................. 29
Figura 15 Curvas da Compactao dos diversos tipo de solo................................ 29
Figura 16 Pavimento de concreto simples com barras de transferncia ................ 36
Figura 17 Pavimento com armadura distribuda descontnua ................................ 36
Figura 18 Pavimento com armadura contnua sem funo estrutural .................... 37
Figura 19 Pavimento de concreto estruturalmente armado .................................... 37
Figura 20 Pavimento de Concreto Simples ............................................................ 37
Figura 21 - Lanamento e adensamento do concreto ............................................... 38
Figura 22 Nivelamento de concreto ........................................................................ 38
Figura 23 Sequncia de corte de juntas transversais ............................................. 39
Figura 24 Limpeza de junta com ferramenta com pontas de cinzel ....................... 40
Figura 25 Corte de juntas longitudinal .................................................................... 40
Figura 26 - Imprimao da base................................................................................ 43
Figura 27 Lanamento do CBUQ ........................................................................... 43
Figura 28 - Compactao da camada de Revestimento ........................................... 44
Figura 29 Brita graduada simples........................................................................... 48
Figura 30 Macadame a seco .................................................................................. 49
Figura 31 Sistema de junta recebendo aplicao de selante moldado in loco ...... 53
Figura 32 Selante moldado sendo aplicado no local ............................................. 53
SUMRIO
INTRODUO .......................................................................................... 11
1.1
Objetivos.................................................................................................. 12
1.1.1
1.1.2
REFERENCIAIS TERICOS.................................................................... 13
2.1
2.2
2.3
2.3.1
Subleito .................................................................................................... 15
2.4
2.4.1
2.5
2.6
Terraplenagem ........................................................................................ 22
2.6.1
2.6.2
2.6.3
2.6.4
2.6.5
2.7
2.7.1
2.7.2
Sub-base .................................................................................................. 33
2.7.3
Base ......................................................................................................... 34
2.7.4
2.7.5
Revestimento .......................................................................................... 35
2.7.5.1
2.7.5.1.1
2.7.5.1.2
2.7.5.2
2.7.5.2.1
2.8
2.8.1
Agregados ............................................................................................... 44
2.8.1.1
2.8.1.1.1
2.8.1.2
Betumes ................................................................................................... 49
2.8.1.3
2.8.2
2.8.3
2.8.4
Aos ......................................................................................................... 54
3.1
3.2
3.3
3.4
3.5
3.6
CONCLUSO ........................................................................................... 60
REFERNCIAS ........................................................................................ 61
11
INTRODUO
12
1.1
Objetivos
Este trabalho tem como objetivo realizar uma anlise comparativa para
implantao do pavimento em concreto rgido e flexvel.
13
2.1
REFERENCIAIS TERICOS
Definio de pavimento
2.2
14
2.3
15
2.3.1 Subleito
16
diferentes
caractersticas
de
solo.
Essas
caractersticas
so
Segundo Balbo:
Solo qualquer deposito solto ou fofo, resultante do intemperismo, ou da
degradao de rochas ou ainda da decomposio de vegetais, incluem-se
assim, na categoria solos, diversos materiais no consolidados como
sedimentos (pedregulhos, areias, siltes ou argilas), turfas, depsitos
calcrios como as areias de conchas e corais (como em Fernando de
Noronha), os depsitos piroclsticos resultante da erupo de lavas (cinzas
vulcnicas), bem como solos residuais jovens ou maduros (BALBO, 2007,
p.66).
17
Atravs de sua formao, o solo pode apresentar vazios em sua estrutura que
podem ser preenchidos totalmente ou parcialmente por ar ou gua, formando um
sistema polifsico de 3 fases: slido, liquido e gasoso (SENO, 2007). Os estudos
para identificao de cada uma destas parcelas componentes do solo
extremamente importante no campo da engenharia, atravs desse estudo possvel
criar ndices e classificao do comportamento do solo que ser usado como
estrutura na pavimentao.
2.4
Solos Coesivos
Solos Granulares
18
Segundo Balbo (2007), na fase slida o solo pode ser classificado de acordo
com a granulometria, obtida atravs de ensaios de peneiramento e sedimentao.
Na tabela 1 possvel identificar a classificao de acordo com a frao de solo que
foi definida pelo United States Army Corps of Engineers (USACE). Para separao
granulomtrica de fraes de solo superiores a 0,074 mm so usados ensaios de
peneiramento e para fraes superiores usado o ensaio de sedimentao.
Frao
Dimetro (mm)
Pedras
Pedregulhos
Areias
>76
Grado
19 a 76
Mido
4,76 a 19
Grossa
2 a 4,76
Media
0,42 a 2
Fina
0,074 a 0,42
Siltes
0,074 a 0,002
Argilas
<0,002
Fonte: Balbo, 2007
(1)
19
Limites de Atterberg
Limite de Liquidez
(LL)
Limite de Plasticidade
(LP)
Limite De Contrao
(LC)
Outro fator que deve ser observado para caracterizao do solo que ser
utilizado como subleito e que pode prejudicar o bom desempenho do pavimento so
as variaes bruscas de caractersticas consideradas na rea total a ser
pavimentada.
K = P / R (MPa/m)
Onde:
(2)
20
A Norma
Brasileira que padroniza este ensaio a NBR 9895. A figura 5 mostra o grfico da
correlao K e CBR.
Figura 5 Correlao K e CBR
21
1000
Areia siltosa
800
Areia Silto-argilosa
700
Areia argilosa
600
Areia argilosa-siltosa
500
Silte
400
Silte arenoso
550
Silte areno-argiloso
450
Silte argilosa
230
Silte argilo-arenoso
250
Argila
200
Argila arenosa
350
Argila arenosa-siltosa
220
Argila Siltosa
220
Argila Silto-arenosa
330
2.5
Sondagens SPT
22
2.6
Terraplenagem
23
24
ou
(3)
(4)
equao 5:
= Vn / Vs
ou
(5)
25
<p
p(%)
ep
0,71
40
1,40
0,80
25
1,25
0,89
12
1,12
2.6.3
2.6.4
Equipamento de Terraplenagem
O mercado tornou-se amplo quando o assunto terraplenagem. Hoje existem
diversos equipamento com tecnologia de ponta para que se efetue o servio com um
prazo mais curto, maior agilidade, qualidade e segurana. Para as etapas de
terraplenagem tem se os seguintes equipamentos:
26
27
28
2.7
Compactao do Solo
Segundo Rodrigues (2006), a compactao de um solo um procedimento
Reduo da compressibilidade;
Reduo da permeabilidade.
29
Bastos (2004) salienta que cada tipo de solo possui sua curva de
compactao sempre correlacionando entre (d) e (W), como apresenta o grfico
representado na figura 15.
Figura 15 Curvas da Compactao dos diversos tipo de solo
30
resistente para que seja possvel resistir aos esforos sem que haja deformaes
em sua estrutura.
O quadro 3 estabelece os parmetros para determinao da energia de
compactao que foram definidos em ensaios de laboratrio para determinao do
Proctor normal, intermedirio e modificado seguindo as especificaes da NBR
7182.
Quadro 3 Especificaes para as energias de Proctor Normal, Intermedirio e
Modificado
Cilindro
Pequeno
Grande
Energia de compactao
de compactao
Normal
Intermediaria
Modificada
Soquete
pequeno
grande
grande
Nmero de camadas
26
21
27
grande
grande
grande
Nmero de camadas
12
26
55
63,5
63,5
63,5
Soquete
GC =
x 100
Onde:
CG Grau de compactao obtido para determinado tipo de solo (%).
(6)
31
E=
(7)
Onde:
P = peso do soquete
h altura do soquete
N nmero de golpes por camada
N nmero de camadas
V- volume de solo compactado
importante fazer o controle da densidade do solo durante a execuo da
compactao. O mtodo mais utilizado para obteno do
especificado pela
de campo.
32
NBR- 7185
Cava-se um pequeno buraco de 6 (15 cm) por 6
(15cm) no material compactado a ser testado. O
material removido pesado, depois secado e peso
novamente para que seja possvel a determinao do
teor de umidade apresentada em porcentagem.
Determina-se o volume do buraco pelo seu
enchimento com areia seco proveniente de um
dispositivo jarro ou cone. O peso seco do solo
removido dividido pelo volume da areia necessria
para encher o buraco, esse procedimento fornece a
densidade do solo compactado que comparada a
densidade mxima de Proctor.
e Nuclear
ASTM
D2922-91
Mdulo
Federal
de solo
Highway
Administration
33
2.7.2 Sub-base
34
2.7.3 Base
Agregado siderrgico;
Bica corrida;
Brita graduada;
Base
de
solo
estabilizado:
constituda
por
solo
especifico
com
35
2.7.5
Revestimento
36
37
38
2.7.5.1.1
39
2.7.5.1.2
A limpeza das juntas devem ser feitas com ferramentas capazes de penetrar
na ranhura das juntas, utilizam-se nesse procedimento ferramentas com pontas em
cinzel (FIGURA 24) ; e so feitas tambm por jateamento de ar comprimido, onde
40
O corte das juntas longitudinais feito logo aps o corte transversal, isso
devido a ao de elementos causadores de fissuras longitudinais possurem uma
ao mais lenta se comparado a ao de elementos causadores de fissuras
transversais. (ABCP, 2003). Para o corte das juntas longitudinais devem ser feitas as
mesmas verificaes referentes as juntas transversais mencionada nas citaes
anteriores.
41
2.7.5.2
Revestimento Flexvel
viscosidade-temperatura
do
ligante.
segundo
grupo
de
42
Macadame de cimento
Paraleleppedos com rejunte de cimento
Concreto Betuminoso
Usinados
Pr misturados a quente
Pr misturado a frio
Betuminosos
Simples
Tratamento
Superficial
Flexveis
Penetrao Direta
Duplo
Penetrao invertida
Triplo
Qudruplo
Alvenaria Polidrica
Calamentos
Paraleleppedos
Blocos de concreto pr-moldado
2.7.5.2.1
43
44
2.8
2.8.1
Agregados
45
Dimetro (mm)
Classificao
Dimetro (mm)
Fina
0,05 e 0,425
4,8 e 9,5
Mdia
0,425 e 2
9,5 e19
46
Classificao
Grossa
Areia
Dimetro (mm)
2 e 4,8
Classificao
2
3
Brita
Dimetro (mm)
19 e 38
38 e 76
2.8.1.1
47
3%
Teor de impurezas
Isento
Granulometria
Exigncias de projeto
40% na faixa
60% na faixa 2
Absoro de gua
ABNT MB -2698
1% a 2% em peso
Massa especifica
ABNT MB -2698
3 a 3,5 g/cm
ABNT MB -170
25%
5%
Fonte: DNER 262/94 apud BRANCO (2004 adaptado pelos autores, 2016).
48
2.8.1.1.1
49
2.8.1.2
Betumes
50
feita atravs do
como
viscosidade,
resistncia,
endurecimento,
densidade,
2.8.1.3
Cimento Portland
51
Tipo
CP II
CP III
CP IV
...
CP I
Materiais carbonticos
CPI S
Escria
CP II - E
Materiais Pozolnicos
CP II - Z
Materiais Carbonticos
CP II - F
---
---
--
---
---
--
---
--
---
--
---
--
Comum
CP I
Cimento Portland
Tipo especfico
Composto
Cimento Portland
de alto forno
Cimento Portland
Pozolnico
Cimento Portland
CP V
de alto
desempenho inicial
(ARI)
CP B
Cimento Portland
Branco estrutural
Cimento Portland
---
resistente a
sulfatos
Cimento Portland
--
de baixo calor de
hidratao
Fonte: BRASIL, 2006
Segundo
Brasil
(2006)
aditivo
toda
substncia
no
plenamente
52
a) Melhor trabalhabilidade
b) Melhor impermeabilidade
c) Acelerao ou retardamento da pega
d) Acelerao do aumento da resistncia inicial
e) Resistencia aos danos causados pelas intempries
f) Desenvolvimento de caractersticas especificas: germicidas, inseticidas e
fungicidas.
53
por
resina
epxica,
polissulfeto
orgnico,
uretano,
silicone
ou
54
em contrapartida, possuem baixssima necessidade de manuteno, conservandose por muito tempo (ABCP, 2003).
A Associao Brasileira de Cimento Portlan (ABCP) recomenda que antes da
aplicao do selante nas juntas, necessrio verificar se o selante o especfico
para a determinada aplicao , alm de seguir recomendaes do fabricante. No
caso de selante a frio, essa aplicao devera ser feita por bisnaga fornecida pelo
prprio fabricante. A operao de selagem dever ser efetuada em perodos mais
frios, quanso o concreto estiver mais retraido e suas juntas estiverem mais abertas,
garantindo a colocao em quantidade suficiente de selante .
2.8.4
Aos
3.1
Quanto a estrutura
55
3.2
56
3.3
Quanto ao dimensionamento
3.4
determinante
particularidade
de
cada
uma
das
metodologias.
(GUIMARES NETO,2011)
Neto afirma que para a pavimentao flexvel h uma grande variedade de
opes para a execuo de cada camada com custos relativamente baixo, porem
essa vantagem pode ser reduzida quando h a necessidade de realizar um nmero
maior de servios ou at mesmo de camadas. Quando se trata de pavimentao
rgida as opes torna-se mais limitadas
A escolha do tipo de pavimento atravs da metodologia de implantao um
fator irrelevante, pois existem inmeras tcnicas de implantao disponveis para
ambos os pavimentos, e uma delas sempre atender qualquer situao encontrada
em campo, neste caso o fator predominante o fator custo-benefcio (GUIMARES
NETO,2011)
57
3.5
334.259,10
Flexvel
536.710,50
Fonte: Mesquita, 2001 (adaptado pelos autores, 2016).
apresenta menores
58
1.916.891,63
Flexvel
1.386.309,69
16.100.687,04
Flexvel
17.683.702,42
3.6
agentes qumicos.
59
Maior
distncia
horizontal,
de
visibilidade A
proporcionando
visibilidade
bastante
reduzida
segurana
climticas adversas.
recuperaes,
com
superfcie
muito
escorregadia
asfalto
derivado
geralmente
de
petrleo
misturado
escoa
melhor
superficial.
Mantm
integra
camada
de Altas
temperatura
ou
chuvas
60
CONCLUSO
61
REFERNCIAS
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63
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