40 - Curso Tecnico Subsequente em Agropecuaria 2014
40 - Curso Tecnico Subsequente em Agropecuaria 2014
40 - Curso Tecnico Subsequente em Agropecuaria 2014
Agropecuria
na forma Subsequente,
na modalidade presencial
Agropecuria
na forma Subsequente,
na modalidade presencial
COMISSO DE ELABORAO/SISTEMATIZAO
ngela Patrcia Gracindo Coelho
Danila Kelly Pereira Neri
Hlida Campos de Mesquita
Faviano Ricelli da Costa e Moreira
Ana Maria de Oliveira Castro
Neuraci Martins da Silva Freire
Francisco Damio Rodrigues Freire
COORDENAO PEDAGGICA
Ana Maria de Oliveira Castro
Neuraci Martins da Silva Freire
REVISO TCNICO-PEDAGGICA
Rejane Bezerra Barros
COLABORAO
Genildo Fonseca Pereira
Thaza Mabelle de Vasconcelos Batista
Francisca Ariane Lopes da Silva
REVISO LINGUSTICO-TEXTUAL
Francisco Damio Rodrigues Freire
SUMRIO
APRESENTAO
1.
IDENTIFICAO DO CURSO
2.
JUSTIFICATIVA
3.
OBJETIVOS
4.
5.
10
6.
11
6.1.
6.1.
6.1.1.
6.1.1.
6.1.2.
6.2.
6.3.
ESTRUTURA CURRICULAR
PRTICA PROFISSIONAL
DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS INTEGRADORES
DESENVOLVIMENTO DE PESQUISA ACADMICO-CIENTFICA
ESTGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
DIRETRIZES CURRICULARES E PROCEDIMENTOS PEDAGGICOS
INDICADORES METODOLGICOS
11
15
16
18
18
19
20
7.
22
8.
23
9.
INSTALAES E EQUIPAMENTOS
23
10. BIBLIOTECA
32
32
33
REFERNCIAS
34
35
96
105
132
85
90
APRESENTAO
O presente documento constitui-se do projeto pedaggico do curso Tcnico de Nvel Mdio em
Agropecuria, na forma Subsequente, referente ao eixo tecnolgico Recursos Naturais do Catlogo
Nacional de Cursos Tcnicos. Este projeto pedaggico de curso se prope a contextualizar e definir as
diretrizes pedaggicas para o respectivo curso tcnico de nvel mdio para o Instituto Federal do Rio
Grande do Norte, destinado a estudantes que concluram o ensino mdio e pleiteiam uma formao
tcnica.
Configura-se em uma proposta curricular baseada nos fundamentos filosficos da prtica
educativa numa perspectiva progressista e transformadora, nos princpios norteadores da modalidade da
educao profissional e tecnolgica brasileira, explicitados na LDB n 9.94/96 e atualizada pela
Lei n 11.741/08, bem como, nas resolues e decretos que normatizam a Educao Profissional Tcnica
de Nvel Mdio do sistema educacional brasileiro e demais referenciais curriculares pertinentes a essa
oferta educacional.
Esto presentes, tambm, como marcos orientadores desta proposta, as diretrizes institucionais
explicitadas no Projeto Poltico-Pedaggico, traduzidas nos objetivos desta instituio e na compreenso
da educao como uma prtica social transformadora, as quais se materializam na funo social do IFRN
que se compromete a promover formao humana integral por meio de uma proposta de educao
profissional e tecnolgica que articule cincia, trabalho, tecnologia e cultura, visando formao do
profissional-cidado crtico-reflexivo, competente tcnica e eticamente e comprometido com as
transformaes da realidade na perspectiva da igualdade e da justia social.
A educao profissional tcnica subsequente ao ensino mdio tem por finalidade formar tcnicos
de nvel mdio para atuarem nos diferentes processos de trabalho relacionados aos eixos tecnolgicos,
com especificidade em uma habilitao tcnica reconhecida pelos rgos oficiais e profissionais. Embora
no articulada com o ensino mdio, em sua forma de desenvolvimento curricular, os cursos tcnicos do
IFRN esto estruturados de modo a garantir padres de qualidade correlatos aos demais cursos tcnicos,
quanto ao tempo de durao, a articulao entre as bases cientficas e tecnolgicas, a organizao
curricular com ncleos politcnicos comuns, s prticas interdisciplinares, s atividades de prtica
profissional, s condies de laboratrios e equipamentos, s formas de acompanhamento e avaliao,
assim como nas demais condies de ensino.
Essa forma de atuar na educao profissional tcnica objetiva romper com a dicotomia entre
educao bsica e formao tcnica, possibilitando resgatar o princpio da formao humana em sua
totalidade, superar a viso dicotmica entre o pensar e o fazer a partir do princpio da politecnia, assim
como visa propiciar uma formao humana e integral em que a formao profissionalizante no tenha
uma finalidade em si, nem seja orientada pelos interesses do mercado de trabalho, mas se constitui em
5
uma possibilidade para a construo dos projetos de vida dos estudantes (Frigotto, Ciavatta e Ramos,
2005).
Este documento apresenta os pressupostos tericos, metodolgicos e didtico-pedaggicos
estruturantes da proposta do curso em consonncia com o Projeto Poltico-Pedaggico Institucional. Em
todos os elementos estaro explicitados princpios, categorias e conceitos que materializaro o processo
de ensino e de aprendizagem destinados a todos os envolvidos nesta prxis pedaggica.
22. JUSTIFICATIVA
Com o avano dos conhecimentos cientficos e tecnolgicos, a nova ordem no padro de
relacionamento econmico entre as naes, o deslocamento da produo para outros mercados, a
diversidade e multiplicao de produtos e de servios, a tendncia conglomerao das empresas,
crescente quebra de barreiras comerciais entre as naes e formao de blocos econmicos regionais,
a busca de eficincia e de competitividade industrial, atravs do uso intensivo de tecnologias de
informao e de novas formas de gesto do trabalho, so, entre outras, evidncias das transformaes
estruturais que modificam os modos de vida, as relaes sociais e as do mundo do trabalho,
consequentemente, estas demandas impem novas exigncias s instituies responsveis pela formao
profissional dos cidados.
Nesse cenrio, amplia-se a necessidade e a possibilidade de formar os jovens capazes de lidar com
o avano da cincia e da tecnologia, prepar-los para se situar no mundo contemporneo e dele participar
de forma proativa na sociedade e no mundo do trabalho.
Percebe-se, entretanto, na realidade brasileira, um dficit na oferta de educao profissional, uma
vez que essa modalidade de educao de nvel mdio deixou de ser oferecida nos sistemas de ensino
estaduais com a extino da Lei n 5.962/71. Desde ento, a educao profissional esteve a cargo da rede
federal de ensino, mas especificamente das escolas tcnicas, agrotcnicas, centros de educao
tecnolgica, algumas redes estaduais e nas instituies privadas, especificamente, as do Sistema S, na
sua maioria, atendendo s demandas das capitais.
A partir da dcada de noventa, com a publicao da atual Lei de Diretrizes e Bases da Educao
(Lei n 9.394/96), a educao profissional passou por diversas mudanas nos seus direcionamentos
filosficos e pedaggicos, passa a ter um espao delimitado na prpria lei, configurando-se em uma
modalidade da educao nacional. Mais recentemente, em 2008, as instituies federais de educao
profissional foram reestruturadas para se configurarem em uma rede nacional de instituies pblicas de
EPT, denominando-se de Institutos Federais de Educao, Cincia e Tecnologia. Portanto, tem sido pauta
da agenda de governo como uma poltica pblica dentro de um amplo projeto de expanso e
interiorizao dessas instituies educativas.
Nesse sentido, o IFRN ampliou sua atuao em diferentes municpios do estado do Rio Grande do
Norte, com a oferta de cursos em diferentes reas profissionais, conforme as necessidades locais.
No mbito do estado de Rio Grande do Norte, a oferta do Curso Tcnico Subsequente em
Agropecuria, na modalidade presencial, pode ser justificada pela importncia do setor agrcola no
contexto econmico e social, sendo a produo de alimentos de origem animal e vegetal uma das
atividades de grande expresso econmica do estado, com destaque para a produo de mel, que chegou
a mais de 900 toneladas no ano de 2011, com maior concentrao na regio da chapada do Apodi (IBGE,
2014). Ainda de acordo com o IBGE (2012), o Rio Grande do Norte apresenta um rebanho caprino-ovino
de 383.971 e 558.563 cabeas respectivamente, estando entre os estados nordestinos que mais criam
ovinos e caprinos. Outra atividade que merece destaque o cultivo de fruteiras perenes, uma vez que no
ano de 2013 o estado foi responsvel pela produo de 33.409 toneladas de castanha de caju in natura
(CONAB, 2014), alm das reas de fruticultura irrigada onde so produzidos mamo, banana, melancia e
melo. No ano de 2010 a produo de melo chegou a 242.303 toneladas, sendo o estado que mais
produz e exporta a cultura no Brasil (IBGE, 2010). Diante de sua importncia, surge a necessidade de
serem desenvolvidas novas tecnologias para produo, industrializao e distribuio dos produtos
agropecurios, que fortaleam a economia do setor e consequentemente venham a desenvolver o estado,
alm de adaptao e aplicao dessas tcnicas agricultura familiar como fator de desenvolvimento
socioeconmico.
O Curso Tcnico Subsequente em Agropecuria contempla uma srie de conhecimentos teis ao
desenvolvimento das atividades produtivas, sendo inseridos contedos nas reas de administrao e
gesto rural, construes de instalaes agropecurias, utilizao de mquinas, implementos e
ferramentas agrcolas e pecurias, aspectos topogrficos, manejo e conservao de solos e de forragens,
sistemas de produo animal (bovinocultura, caprinovinocultura, suinocultura, avicultura, aquicultura e
apicultura) e beneficiamento de produtos agropecurios, assim como a anlise de fenmenos
meteorolgicos e ambientais e sua influncia na produo de culturas de expresso econmica de base
familiar. Sendo importante destacar a produo agroecolgica, a extenso rural e o associativismo,
fornecendo aos profissionais da rea uma formao ampla, com muitas possibilidades de atuao dentro
do setor agropecurio.
Neste sentido, o curso de Tcnico Subsequente em Agropecuria do IFRN vem preencher esta
lacuna no setor agropecurio do RN, buscando a formao de tcnicos com habilidades e competncias
para atuarem nos diversos setores, fortalecendo a agricultura e a pecuria de base familiar, formando
profissionais qualificados para atuarem nas propriedades privadas e pblicas do estado e do Pas.
Nessa perspectiva, o IFRN prope-se a oferecer o Curso Tcnico de Nvel Mdio em Agropecuria,
na forma Subsequente, por entender que estar contribuindo para a elevao da qualidade dos servios
8
23. OBJETIVOS
O Curso Tcnico Subsequente em Agropecuria, na modalidade presencial, tem como objetivo
geral: formar profissionais capacitados para atuar no desenvolvimento das cadeias produtivas agrcolas,
pecurias e agroindustriais, no mbito regional e nacional.
Os objetivos especficos do curso compreendem:
contribuir para a formao crtica e tica frente s inovaes tecnolgicas, avaliando seu
impacto no desenvolvimento e na construo da sociedade;
Processo seletivo, aberto ao pblico para o primeiro perodo do curso, atendendo as exigncias
da Lei n 12.711/2012, regulamentada pelo Decreto n 7.824/2012, e da Portaria Normativa MEC
n 18/2012; ou
seguir:
Portadores de Certificado de
Concluso do Ensino Mdio
Reingresso
Alunos de outros
cursos tcnicos
Transferncia
Processo Seletivo
Ex-alunos de
cursos tcnicos
Os cursos tcnicos de nvel mdio possuem uma estrutura curricular fundamentada na concepo
de eixos tecnolgicos constantes do Catlogo Nacional de Cursos Tcnicos (CNCT), aprovado pela
Resoluo CNE/CEB n. 03/2008, com base no Parecer CNE/CEB n. 11/2008 e institudo pela Portaria
Ministerial n. 870/2008. Trata-se de uma concepo curricular que favorece o desenvolvimento de
prticas pedaggicas integradoras e articula o conceito de trabalho, cincia, tecnologia e cultura, medida
que os eixos tecnolgicos se constituem de agrupamentos dos fundamentos cientficos comuns, de
intervenes na natureza, de processos produtivos e culturais, alm de aplicaes cientficas s atividades
humanas.
A proposta pedaggica do curso est organizada por ncleos politcnicos os quais favorecem a
prtica da interdisciplinaridade, apontando para o reconhecimento da necessidade de uma educao
profissional e tecnolgica integradora de conhecimentos cientficos e experincias e saberes advindos do
mundo do trabalho, e possibilitando, assim, a construo do pensamento tecnolgico crtico e a
capacidade de intervir em situaes concretas.
Essa proposta possibilita a realizao de prticas interdisciplinares, assim como favorece a
unidade dos projetos de cursos em todo o IFRN, concernente a conhecimentos cientficos e tecnolgicos,
propostas metodolgicas, tempos e espaos de formao.
Dessa forma, com base nos referenciais que estabelecem a organizao por eixos tecnolgicos,
os cursos tcnicos subsequentes do IFRN esto estruturados em ncleos politcnicos, segundo a seguinte
concepo:
ENSINO TCNICO
Figura 4 Representao grfica do desenho e da organizao curricular dos cursos tcnicos subsequentes
A matriz curricular do curso est organizada por disciplinas em regime seriado semestral, e com
uma carga-horria total de 1.850 horas, sendo 1.380 horas destinadas s disciplinas bases cientficas e
tecnolgicas 70 horas a atividades complementares e 400 horas prtica profissional. O Quadro 1
descreve a matriz curricular do curso, e os Anexos I a III apresentam as ementas e os programas das
disciplinas.
As disciplinas que compem a matriz curricular devero estar articuladas entre si, fundamentadas
nos conceitos de interdisciplinaridade e contextualizao. Orientar-se-o pelos perfis profissionais de
concluso estabelecidos no Projeto Pedaggico do Curso, ensejando a formao integrada que articula
cincia, trabalho, cultura e tecnologia, assim como a aplicao de conhecimentos terico-prticos
especficos do eixo tecnolgico e da habilitao especfica, contribuindo para uma slida formao
tcnico-humanstica dos estudantes.
DISCIPLINAS
Ncleo Fundamental
Lngua Portuguesa
Matemtica bsica
Subtotal de carga-horria do ncleo fundamental
Ncleo Articulador
Informtica
Filosofia, Cincia e Tecnologia
Sociologia do Trabalho
Qualidade de Vida e Trabalho
Gesto, Cooperativismo e Extenso Rural
Segurana do Trabalho
Subtotal de carga-horria do ncleo articulador
Ncleo Tecnolgico
Introduo Agropecuria
Edafologia e fertilidade do solo
Anatomia e Fisiologia Animal
Construes Rurais
Mecanizao Agropecuria
Topografia
Horticultura
Defesa sanitria vegetal
Higiene e profilaxia animal
Nutrio Animal
Forragicultura
Irrigao e Drenagem
Culturas para produo de biocombustveis
Ovinocaprinocultura
Bovinocultura
Apicultura
Olericultura
Culturas anuais
Fruticultura
Aquicultura
Avicultura
Suinocultura
Tecnologia de Produtos Agropecurios
Subtotal de carga-horria do ncleo tecnolgico
Total de carga-horria de disciplinas
ATIVIDADES COMPLEMENTARES (obrigatrias)
Seminrio de Integrao Acadmica
Seminrio de Iniciao Pesquisa
Seminrio de Orientao para a Prtica Profissional
Total de carga-horria de atividades complementares
PRTICA PROFISSIONAL
Desenvolvimento de Projeto (integrador/tcnico)
Carga-horria
total
Hora/
Hora
aula
4
4
8
80
80
160
60
60
120
3
2
60
40
40
40
80
40
300
45
30
30
30
60
30
225
60
60
60
60
60
60
60
40
40
80
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
80
1.380
45
45
45
45
45
45
45
30
30
60
45
45
45
45
45
45
45
45
45
45
45
45
60
1.035
2
2
4
2
7
3
3
3
3
3
3
3
2
2
4
3
3
3
3
3
3
23
15
3
3
3
3
3
3
4
22
24
25
21
22
1.840
1.380
15
15
13
40
40
93
10
30
30
70
80
60
10
30
10
30
60
15
15
14
60
340
453
340
340
533
400
2.466
1.850
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
15
defesa pblica do trabalho pelo estudante perante banca, em caso de trabalhos finais de
cursos.
Os documentos e registros elaborados devero ser escritos de acordo com as normas da ABNT
estabelecidas para a redao de trabalhos tcnicos e cientficos e faro parte do acervo bibliogrfico do
IFRN.
Ser atribuda prtica profissional uma pontuao entre 0 (zero) e 100 (cem), e o estudante ser
aprovado com, no mnimo, 60 (sessenta) pontos. A nota final da prtica profissional ser calculada pela
mdia aritmtica ponderada das atividades envolvidas, tendo como pesos as respectivas cargas-horrias,
devendo o aluno obter, para registro/validade, a pontuao mnima de 60 (sessenta) pontos, em cada
uma das atividades.
26.1.1. Desenvolvimento de Projetos Integradores
Os projetos integradores se constituem em uma concepo e postura metodolgica, voltadas para
o envolvimento de professores e alunos na busca da interdisciplinaridade, da contextualizao de saberes
e da inter-relao entre teoria e prtica.
Os projetos integradores objetivam fortalecer a articulao da teoria com a prtica, valorizando a
pesquisa individual e coletiva, o que funcionar como um espao interdisciplinar, com a finalidade de
proporcionar, ao futuro profissional, oportunidades de reflexo sobre a tomada de decises mais
adequadas sua prtica laboral, com base na integrao dos contedos ministrados nas disciplinas.
O desenvolvimento dos projetos integradores proporciona:
adquirir uma atitude interdisciplinar, a fim de descobrir o sentido dos contedos estudados;
ser capaz de identificar e saber como aplicar o que est sendo estudado em sala de aula, na
busca de solues para os problemas que possam emergir; e
16
desenvolver a capacidade para pesquisa que ajude a construir uma atitude favorvel
formao permanente.
O projeto integrador do curso ser desenvolvido no 2 perodo do curso e dever ser iniciado e
concludo dentro de um mesmo perodo letivo. O projeto integrador ter disciplinas vinculadas que
devero ser necessariamente cursadas concomitante ou anteriormente ao desenvolvimento do projeto.
O Anexo V detalha a metodologia de desenvolvimento dos projetos integradores.
Para a realizao de cada projeto integrador fundamental o cumprimento de algumas fases,
previstas no PPP do IFRN: inteno; preparao e planejamento; desenvolvimento ou execuo; e
avaliao e apresentao de resultados (IFRN, 2012a).
Nos perodos de realizao de projeto integrador, o aluno ter momentos em sala de aula, nos
quais receber orientaes acerca da elaborao, e momentos de desenvolvimento. Os projetos
integradores devero ser iniciados e concludos dentro de um mesmo perodo letivo.
O corpo docente tem um papel fundamental no planejamento e no desenvolvimento do projeto
integrador. Por isso, para desenvolver o planejamento e acompanhamento contnuo das atividades, o
docente deve estar disposto a partilhar o seu programa e suas ideias com os outros professores; deve
refletir sobre o que pode ser realizado em conjunto; estimular a ao integradora dos conhecimentos e
das prticas; deve compartilhar os riscos e aceitar os erros como aprendizagem; estar atento aos
interesses dos alunos e ter uma atitude reflexiva, alm de uma bagagem cultural e pedaggica importante
para a organizao das atividades de ensino-aprendizagem coerentes com a filosofia subjacente
proposta curricular.
Durante o desenvolvimento do projeto, necessria a participao de um professor na figura de
coordenador para cada turma, de forma a articular os professores orientadores e alunos que estejam
desenvolvendo projetos integradores. Assim, para cada turma que estiver desenvolvendo projetos
integradores, ser designado um professor coordenador de projeto integrador e ser estabelecida uma
carga horria semanal de acompanhamento. O professor coordenador ter o papel de contribuir para que
haja uma maior articulao entre as disciplinas vinculadas aos respectivos projetos integradores,
assumindo um papel motivador do processo de ensino-aprendizagem.
O professor orientador ter o papel de acompanhar o desenvolvimento dos projetos de cada
grupo de alunos, detectar as dificuldades enfrentadas por esses grupos, orient-los quanto busca de
bibliografia e outros aspectos relacionados com a produo de trabalhos cientficos, levando os alunos a
questionarem suas ideias e demonstrando continuamente um interesse real por todo o trabalho
realizado.
Ao trabalhar com projeto integrador, os docentes se aperfeioaro como profissionais reflexivos
e crticos e como pesquisadores em suas salas de aula, promovendo uma educao crtica comprometida
com ideais ticos e polticos que contribuam no processo de humanizao da sociedade.
17
O corpo discente deve participar da proposio do tema do projeto, bem como dos objetivos, das
estratgias de investigao e das estratgias de apresentao e divulgao, que sero realizadas pelo
grupo, contando com a participao dos professores das disciplinas vinculadas ao projeto.
Caber aos discentes, sob a orientao do professor orientador do projeto, desenvolver uma
estratgia de investigao que possibilite o esclarecimento do tema proposto.
Os grupos devero socializar periodicamente o resultado de suas investigaes (pesquisas
bibliogrficas, entrevistas, questionrios, observaes, diagnsticos etc.). Para a apresentao dos
trabalhos, cada grupo dever
Cada projeto ser avaliado por uma banca examinadora constituda pelos professores das
disciplinas vinculadas ao projeto e pelo professor coordenador do projeto. A avaliao dos projetos ter
em vista os critrios de: domnio do contedo; linguagem (adequao, clareza); postura; interao; nvel
de participao e envolvimento; e material didtico (recursos utilizados e roteiro de apresentao).
Com base nos projetos desenvolvidos, os estudantes desenvolvero relatrios tcnicos. O
resultado dos projetos de todos os grupos dever compor um nico trabalho.
Os temas selecionados para a realizao dos projetos integradores podero ser aprofundados,
dando origem elaborao de trabalhos acadmico-cientfico-culturais, inclusive podero subsidiar a
construo do trabalho de concluso do curso.
consolidar e articular os conhecimentos desenvolvidos durante o curso por meio das atividades
formativas de natureza terica e/ou prtica.
Nos cursos tcnicos, o estgio curricular supervisionado realizado por meio de estgio tcnico e
caracteriza-se como prtica profissional no obrigatria.
O estgio tcnico considerado uma etapa educativa importante para consolidar os
conhecimentos especficos e tem por objetivos:
O estgio poder ser realizado aps integralizados 2/3 (dois teros) da carga-horria de disciplinas
do curso, a partir do 3 perodo do curso, obedecendo s normas institudas pelo IFRN.
O acompanhamento do estgio ser realizado por um supervisor tcnico da empresa/instituio
na qual o estudante desenvolve o estgio, mediante acompanhamento in loco das atividades realizadas,
e por um professor orientador, lastreado nos relatrios peridicos de responsabilidade do estagirio, em
encontros semanais com o estagirio, contatos com o supervisor tcnico e, visita ao local do estgio,
sendo necessria, no mnimo, uma visita por semestre, para cada estudante orientado.
As atividades programadas para o estgio devem manter uma correspondncia com os
conhecimentos terico-prticos adquiridos pelo aluno no decorrer do curso.
Ao final do estgio (e somente nesse perodo), obrigatrio ou no obrigatrio, o estudante dever
apresentar um relatrio tcnico.
Nos perodos de realizao de estgio tcnico, o aluno ter momentos em sala de aula, nos quais
receber as orientaes necessrias.
26.2. DIRETRIZES CURRICULARES E PROCEDIMENTOS PEDAGGICOS
Este projeto pedaggico de curso deve ser o norteador do currculo no Curso Tcnico de Nvel
Mdio em Agropecuria, na forma Subsequente, na modalidade presencial. Caracteriza-se, portanto,
como expresso coletiva, devendo ser avaliado peridica e sistematicamente pela comunidade escolar,
apoiados por uma comisso avaliadora com competncia para a referida prtica pedaggica. Qualquer
alterao deve ser vista sempre que se verificar, mediante avaliaes sistemticas anuais, defasagem
entre perfil de concluso do curso, objetivos e organizao curricular frente s exigncias decorrentes das
transformaes cientficas, tecnolgicas, sociais e culturais. Entretanto, as possveis alteraes podero
ser efetivadas mediante solicitao aos conselhos competentes.
19
A educao profissional tcnica integrada de nvel mdio ser oferecida a quem tenha concludo
o ensino fundamental, sendo o curso planejado de modo a conduzir o(a) discente a uma habilitao
profissional tcnica de nvel mdio que tambm lhe dar direito continuidade de estudos na educao
superior.
Os princpios pedaggicos, filosficos e legais que subsidiam a organizao, definidos neste
projeto pedaggico de curso, nos quais a relao teoria-prtica o princpio fundamental associado
estrutura curricular do curso, conduzem a um fazer pedaggico, em que atividades como prticas
interdisciplinares, seminrios, oficinas, visitas tcnicas e desenvolvimento de projetos, entre outros, esto
presentes durante os perodos letivos.
O trabalho coletivo entre os grupos de professores da mesma base de conhecimento e entre os
professores de base cientfica e da base tecnolgica especfica imprescindvel construo de prticas
didtico-pedaggicas integradas, resultando na construo e apreenso dos conhecimentos pelos
estudantes, numa perspectiva do pensamento relacional. Para tanto, os professores devero desenvolver
aulas de campo, atividades laboratoriais, projetos integradores e prticas coletivas, juntamente com os
estudantes. Para essas atividades, os professores tm, disposio, horrios para encontros ou reunies
de grupo, destinados a um planejamento antecipado e acompanhamento sistemtico.
Considera-se a aprendizagem como processo de construo de conhecimento, em que partindo
dos conhecimentos prvios dos alunos, os professores assumem um fundamental papel de mediao,
idealizando estratgias de ensino de maneira que a partir da articulao entre o conhecimento do senso
comum e o conhecimento escolar, o aluno possa desenvolver suas percepes e convices acerca dos
processos sociais e de trabalho, construindo-se como pessoas e profissionais com responsabilidade tica,
tcnica e poltica em todos os contextos de atuao.
Neste sentido, a avaliao da aprendizagem assume dimenses mais amplas, ultrapassando a
perspectiva da mera aplicao de provas e testes para assumir uma prtica diagnstica e processual com
nfase nos aspectos qualitativos.
26.3. INDICADORES METODOLGICOS
Neste projeto pedaggico de curso, a metodologia entendida como um conjunto de
procedimentos empregados para atingir os objetivos propostos para a integrao da Educao Bsica com
a Educao Profissional, assegurando uma formao integral dos estudantes. Para a sua concretude,
recomendado considerar as caractersticas especficas dos alunos, seus interesses, condies de vida e de
trabalho, alm de observar os seus conhecimentos prvios, orientando-os na (re)construo dos
conhecimentos escolares, bem como na especificidade do curso.
20
O estudante vive as incertezas prprias do atual contexto histrico, das condies sociais,
psicolgicas e biolgicas. Em razo disso, faz-se necessria a adoo de procedimentos didticopedaggicos, que possam auxili-los nas suas construes intelectuais, procedimentais e atitudinais, tais
como:
entender a totalidade como uma sntese das mltiplas relaes que o homem estabelece na
sociedade;
21
discusso, em sala de aula, dos resultados obtidos pelos estudantes nas atividades
desenvolvidas; e
observao das caractersticas dos alunos, seus conhecimentos prvios integrando-os aos
saberes sistematizados do curso, consolidando o perfil do trabalhador-cidado, com vistas
(re) construo do saber escolar.
22
Qtde.
Espao Fsico
08
Salas de Aula
01
Sala de Audiovisual ou
Projees
01
Sala de videoconferncia
01
Auditrio
01
Biblioteca
01
Laboratrio de Informtica
Laboratrio de Lnguas
estrangeiras
Laboratrio de Biologia
Laboratrio de Qumica
Laboratrio de Fsica
Laboratrio de Matemtica
Laboratrio de Estudos de
Informtica
01
01
01
01
01
01
03
Descrio
Com 40 carteiras, condicionador de ar, disponibilidade para utilizao
de computador e projetor multimdia.
Com 60 cadeiras, projetor multimdia, computador, televisor e DVD
player.
Com 40 cadeiras, equipamento de videoconferncia, computador e
televisor.
Com 100 lugares, projetor multimdia, computador, sistema de caixas
acsticas e microfones.
Com espao de estudos individual e em grupo, e acervo bibliogrfico
e de multimdia especficos.
Com 20 mquinas, softwares e projetor multimdia.
Com 40 carteiras, projetor multimdia, computador, televisor, DVD
player e equipamento de som amplificado.
Com bancadas de trabalho, equipamentos e materiais especficos.
Com bancadas de trabalho, equipamentos e materiais especficos.
Com bancadas de trabalho, equipamentos e materiais especficos.
Com bancadas de trabalho, equipamentos e materiais especficos.
Com computadores, para apoio ao desenvolvimento de trabalhos por
aluno
Com 40 carteiras, quadro branco, disponibilidade para utilizao de
computador e projetor multimdia. Com eletricidade e gua
encanada.
23
03
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
Viveiros de mudas
Laboratrio de anlise de solo
e gua
Laboratrio vivo de produo
vegetal
Galpo de
mecanizao
mquinas
Laboratrio
vivo
de
compostagem
e
vermicompostagem
Unidade de cultivo hidropnico
Laboratrio de fitotecnia e
fitossanidade.
Laboratrio de Nutrio animal
Laboratrio de Caprinocultura
Laboratrio de Ovinocultura
Laboratrio de Bovinocultura
Laboratrio de Suinocultura
Laboratrio de Avicultura
Laboratrio de Apicultura
Laboratrio de Aquicultura
Laboratrio de
Agroindstrializao de
Produtos de origem animal
Laboratrio de
Agroindstrializao de frutos
e hortalias
Laboratrio de Forragicultura
Fbrica de Rao
Capacidade de
atendimento (alunos)
150
40
Descrio (materiais, ferramentas, softwares instalados, e/ou outros dados)
Galpes de alvenaria ou pr-moldados, cobertos distribudos nos principais pontos dos setores de produo da unidade
agrcola escola do campus, com banheiro em anexo, depsito de materiais, gua encanada e energia eltrica para
realizao de aulas terico-prticas e prticas. Apresenta pias e bancadas.
Equipamentos (hardwares instalados e/ou outros)
Qtde.
Especificaes
1
Quadro branco
40
Carteiras escolares
1
Esteira para seleo de frutos e hortalias
1
Tanque de lavagem e resfriamento de frutos e hortalias
1
Balana digital (Capacidade de at 25 kg)
4
Prateleira para armazenamento de materiais
2
Armrios fechados para armazenamento de equipamentos
LABORATRIO: Galpo coberto com banheiro e depsito em anexo
rea (m2)
24
Capacidade de
atendimento (alunos)
1.579
40
Descrio (materiais, ferramentas, softwares instalados, e/ou outros dados)
Viveiro para produo de mudas de hortalias, frutferas e forrageiras com sistema de irrigao por micro asperso com
bombeamento e filtragem automatizada.
Equipamentos (hardwares instalados e/ou outros)
Qtde.
Especificaes
01
Balana digital 25kg
04
Bancadas para tubetes
04
Bancadas para bandejas de mudas
05
Carros de mo
05
Pulverizadores costais
10
Kits de ferramentas para jardinagem (ancinhos, ps, enxadas, canivetes de enxertia, facas e serras)
LABORATRIO: Viveiro de mudas
rea (m2)
Capacidade de
atendimento (alunos)
60
40
Descrio (materiais, ferramentas, softwares instalados, e/ou outros dados)
Laboratrio de anlise de solo e gua para realizao de aulas prticas, alm de anlises rotineiras para a instituio e
para outras instituies pblicas ou produtores da regio. Com setor de recepo de amostras, peneiramento, anlise e
descarte. Contem bancadas e pias para realizao dos procedimentos analticos.
Equipamentos (hardwares instalados e/ou outros)
Qtde.
Especificaes
1
Balana semi analtica
2
Estufa de secagem com ventilao de ar forado de cho (grande)
1
Moinho de facas
1
Moinho de bola
2
Estufas de secagem e esterilizao
2
Forno mufla
1
Balanas analticas de preciso
1
Espectofotmetro de chama
1
Cromatgrafo Liquido
5
Peneiras para separao granulomtrica
1
Cartilha de Mansel
1
Microcomputador e impressora
02
Amostrador de solos
Medidor de umidade de solos para zona
30
radicular (tensimetro)
01
Extrator de soluo de gua no solo
10
Tensmetro digital escala 0 a -1000 mbar
02
Trado helicoidal
01
Conjunto para determinao da curva de reteno com placas cermicas.
01
Mesa de tenso
Placa de porcelana perfurada
01
Paqumetro digital
02
01
Medidor de vazo
01
Medidor de presso
LABORATRIO: Anlise de solo e gua
rea (m2)
25
Capacidade de
atendimento (alunos)
100000
40
Descrio (materiais, ferramentas, softwares instalados, e/ou outros dados)
O laboratrio ser composto de uma rea de 4 hectares para manejo de caatinga, 3 hectares plantados com frutferas
como goiaba, banana, mamo, abacaxi, 3 hectares para produo de hortalias, culturas anuais e oleaginosas.
Equipamentos (hardwares instalados e/ou outros)
Qtde.
Especificaes
02
Balana digital de 25kg
01
Medidor de rea foliar
01
Balana analtica de preciso
02
Balanas pendular
01
Roadeira manual a gasolina
05
Pulverizador costal
LABORATRIO: Laboratrio vivo de Produo Vegetal (fruticultura,
horticultura e olericultura)
rea (m2)
Capacidade de
atendimento (alunos)
120
40
Descrio (materiais, ferramentas, softwares instalados, e/ou outros dados)
O galpo ter a finalidade de acomodar as mquinas e equipamentos de uso agrcola, alm de fins didticos, para
realizao de aulas prticas sobre o manuseio e manuteno das mquinas agrcola. Apresentar em anexo um depsito
para equipamentos e uma oficina para realizao da manuteno do maquinrio e esta apresentar bancadas para
realizao de aulas prticas.
Equipamentos (hardwares instalados e/ou outros)
Qtde.
Especificaes
01
Trator
01
Ensiladeira
01
Enfardadeira de feno
01
Enleiradeira
01
Batedor de cereais
01
Arado de disco
01
Grade de disco
20
Carroes com sobregrade
01
Forrageira
01
Mquina de solda
01
Carroo distribuidor de adubos
01
Plantadeira
01
Arado trao animal
01
Subsolador
LABORATRIO: Galpo de Mquinas/mecanizao
rea (m2)
Capacidade de
atendimento (alunos)
100
40
Descrio (materiais, ferramentas, softwares instalados, e/ou outros dados)
O laboratrio ser composto de uma rea ao ar livre para produo de compostos orgnico, e uma rea de 48 m cobertos,
utilizada para criao de minhocas em tanques de alvenaria e caixas plsticas para fins didticos e de pesquisa. A rea
ser arborizada e com acesso a gua e eletricidade.
Equipamentos (hardwares instalados e/ou outros)
Qtde.
Especificaes
2
Tanques de alvenaria
LABORATRIO: Laboratrio vivo de Compostagem e Vermicompostagem
rea (m2)
26
1
4
20
5
5
2
1
Caixa/reservatrio de gua
Regadores
Caixas plsticas
Ps, enxadas e ciscadores
Carros de mo
Peneiras para hmus
Triturador de galhos
rea (m2)
80
Descrio (materiais, ferramentas, softwares instalados, e/ou outros dados)
Qtde.
1
1
2
2
2
2
4
2
Capacidade de
atendimento
(estudantes)
40
Capacidade de
atendimento (alunos)
60
40
Descrio (materiais, ferramentas, softwares instalados, e/ou outros dados)
Laboratrio didtico de estudos e pesquisas vegetais, na rea de produo e defesa sanitria. Com bancada em formato
de U, quadro branco e carteiras para acomodao dos estudantes. Para estudos aprofundados de botnicas,
entomologia e fitopatologia sero utilizadas Lupas, estereoscpios e Microscpios e vidrarias diversas. Apresentar uma
sala com bancada de alvenaria, pias e estufas com circulao de ar forada, e em anexo sala com prateleiras para
armazenamento de materiais diversos.
Equipamentos (hardwares instalados e/ou outros)
Qtde.
Especificaes
1
Balana semi analtica
2
Estufa de secagem com ventilao de ar forado de cho (grande)
1
Moinho de facas
10
Microscpios
10
Lupas estereoscpios
100 Placas de Petri para cultivo e isolamento de microorganismos.
1
Capela para isolamento fungico e bacteriano.
LABORATRIO: Fitotecnia e Fitossanidade
rea (m2)
Capacidade de
atendimento (alunos)
140
40
Descrio (materiais, ferramentas, softwares instalados, e/ou outros dados)
rea (m2)
Qtde.
01
02
01
01
02
02
03
01
01
01
01
02
01
Balana semi-analtica
Estufa de secagem com ventilao de ar forado de cho
Moinho de facas
Moinho de bola
Estufas de secagem e esterilizao (105C)
Forno mufla
Balanas Analticas de preciso
Bomba calorimtrica
Bloco digestor de protena
Destilador de protena
Incubadora Dayse II
Extrator de gordura
Ankom 200 Fiber Analyse
Quadro 13 Equipamentos para o Laboratrio de caprinocultura.
Capacidade de
atendimento (alunos)
20.380
40
Descrio (materiais, ferramentas, softwares instalados, e/ou outros dados)
O laboratrio de caprinos ser composto por uma rea de pastagem irrigada de 2 hectares. A rea construda ser de 380
m e ter um capril, uma sala de ordenha e baias para reprodutores.
Equipamentos (hardwares instalados e/ou outros)
Qtde.
Especificaes
LABORATRIO: Caprinocultura
01
03
45
01
01
01
01
rea (m2)
Freezer
Reprodutores
Matrizes de trs raas diferentes
Kit para ordenha (Caneca fundo preto, canecas para pr dipping e ps dipping, borrifador, baldes de inox, tambor para leite
de 30L, coador de nilon).
Alicate castrador para caprinos
Kit para casqueamento (rinete corte duplo, raspador de casco e cachimbo para limpeza interna), tesoura.
Balana com brete
Quadro 14 Equipamentos para o Laboratrio de ovinoculturas.
Capacidade de
atendimento (alunos)
20.178
40
Descrio (materiais, ferramentas, softwares instalados, e/ou outros dados)
O laboratrio de ovinos ser composto por uma rea de pastagem irrigada de 2 hectares. A rea construda ser de 178
m e ter uma instalao, com baias individualizadas.
Equipamentos (hardwares instalados e/ou outros)
Qtde.
Especificaes
LABORATRIO: Ovinocultura
03
45
01
01
01
01
rea (m2)
Reprodutores
Matrizes de trs raas diferentes
Alicate castrador para caprinos
Kit para casqueamento (rinete corte duplo, raspador de casco e cachimbo para limpeza interna), tesoura.
Balana com brete
Balana digital
Quadro 15 Equipamentos para o Laboratrio de Bovinocultura.
28
Capacidade de
atendimento (alunos)
20.373
40
Descrio (materiais, ferramentas, softwares instalados, e/ou outros dados)
Apresentar uma rea de pastejo irrigada de 2 hectares. Um centro de manejo com baias individualizadas, sala de ordenha
mecanizada, que comporo uma rea construda de 373 m.
Equipamentos (hardwares instalados e/ou outros)
Qtde.
Especificaes
rea (m2)
LABORATRIO: Bovinocultura
01
01
01
01
01
02
20
01
01
Ordenhadeira mecnica
Ultra som
Botijo de nitrognio
Kit para Inseminao Artificial (aplicador, bainha, termmetro)
Tanque de resfriamento de leite 1000L
Reprodutores
Matrizes
Alicate castrador para bovinos
Balana com brete
Quadro 16 Equipamentos para o Laboratrio vivo de Suinocultura.
Capacidade de
atendimento (alunos)
10.296
40
Descrio (materiais, ferramentas, softwares instalados, e/ou outros dados)
A suinocultura apresentar uma rea coberta de alvenaria com 296 m de rea, dividida em baias especficas para cada
fase de desenvolvimento dos animais. Ser destinada ao laboratrio uma rea de 1 hectare para pastejo. Na imediaes
da pocilga uma rea ser destinada ao tratamento dos dejetos mediante a construo de um biodigestor.
Equipamentos (hardwares instalados e/ou outros)
Qtde.
Especificaes
rea (m2)
LABORATRIO: Suinocultura
01
01
02
10
Capacidade de
atendimento (alunos)
5.000
40
Descrio (materiais, ferramentas, softwares instalados, e/ou outros dados)
Ser constitudo por dois galpes para criao de aves, e uma rea para pastagem das aves criadas no regime caipira e
equipamentos para criao das aves.
Equipamentos (hardwares instalados e/ou outros)
Qtde.
Especificaes
LABORATRIO: Avicultura
02
400
01
01
05
05
05
05
rea (m2)
Gapes
Matrizes de aves caipira
Kit de irrigao
Caixa de ninhos para 100 aves em postura
Bebedores para aves adultas
Bebedores para aves em fase inicial
Comedores para aves adultas
Comedores para aves em fase inicial
29
Capacidade de
atendimento (alunos)
51,30
40
Descrio (materiais, ferramentas, softwares instalados, e/ou outros dados)
O laboratrio de apicultura se constituir de um apirio ao ar livre na rea de caatinga, e de uma casa de processamento
de mel com 51,30 m com equipamentos especficos.
Equipamentos (hardwares instalados e/ou outros)
Qtde.
Especificaes
rea (m2)
LABORATRIO: Apicultura
01
01
01
03
01
03
20
Casa de Mel
Centrfuga
Decantador
Peneira de ao inox
Mesa desoperculadora
Baldes inox
Colmias
Capacidade de
atendimento (alunos)
10.000
40
Descrio (materiais, ferramentas, softwares instalados, e/ou outros dados)
O laboratrio apresentar tanques escavados para criao de diferentes espcies aquticas de interesse econmico. Um
conjunto de moto-bomba ser utilizado para a troca peridica da gua dos tanques.
Equipamentos (hardwares instalados e/ou outros)
Qtde.
Especificaes
LABORATRIO: Aquicultura
03
03
02
01
01
01
01
rea (m2)
Capacidade de
atendimento (alunos)
133
40
Descrio (materiais, ferramentas, softwares instalados, e/ou outros dados)
Laboratrio para processamento de produtos lcteos e crneos, com espaos individualizados definidos. Cmaras frias
para armazenamento dos produtos de origem animal
Equipamentos (hardwares instalados e/ou outros)
Qtde.
Especificaes
LABORATRIO: Agroindustrializao de Produtos de Origem Animal
01
01
01
01
01
01
01
01
rea (m2)
Laboratrio
Estufa
Fogo industrial
Refrigerador
03
01
02
01
Mesa de inox
Mquina de Serra
Cmaras frias
Liquidificador industrial
Quadro 21 Equipamentos para o Laboratrio Agroindustrializao de frutos e hortalias.
Capacidade de
atendimento (alunos)
90
40
Descrio (materiais, ferramentas, softwares instalados, e/ou outros dados)
Laboratrio para processamento de produtos de frutos e hortalias diversos. Cmaras frias para armazenamento dos
produtos vegetais.
Equipamentos (hardwares instalados e/ou outros)
Qtde.
Especificaes
LABORATRIO: Agroindustrializao de Produtos de frutos e hortalias
01
01
01
01
03
01
01
01
03
01
01
rea (m2)
Caldeira
Liquidificador industrial
Seladora a vcuo
Seladora
Freezer
Tacho de cozimento a vapor
Moinho
Balana digital de 25 kg
Mesa de inox
Cmara fria para frutos
Liquidificador industrial
Quadro 22 Equipamentos para o Laboratrio de Forragicultura.
Capacidade de
atendimento (alunos)
100.000
40
Descrio (materiais, ferramentas, softwares instalados, e/ou outros dados)
O laboratrio se constituir em 10 hectares de pastagens implantados para fins de alimentao dos animais, e para fins
didticos nas prticas de manejo
Equipamentos (hardwares instalados e/ou outros)
Qtde.
Especificaes
rea (m2)
LABORATRIO: FORRAGICULTURA
01
01
01
01
Capacidade de
atendimento (alunos)
180
40
Descrio (materiais, ferramentas, softwares instalados, e/ou outros dados)
Se constituir em um galpo com maquinrio para processamento de raes devidamente formuladas, garantindo seu
armazenamento adequado.
Equipamentos (hardwares instalados e/ou outros)
Qtde.
Especificaes
LABORATRIO: FBRICA DE RAO
01
01
01
01
01
01
rea (m2)
31
30. BIBLIOTECA
A Biblioteca dever operar com um sistema completamente informatizado, possibilitando fcil
acesso via terminal ao acervo da biblioteca.
O acervo dever estar dividido por reas de conhecimento, facilitando, assim, a procura por ttulos
especficos, com exemplares de livros e peridicos, contemplando todas as reas de abrangncia do curso.
Deve oferecer servios de emprstimo, renovao e reserva de material, consultas informatizadas a bases
de dados e ao acervo, orientao na normalizao de trabalhos acadmicos, orientao bibliogrfica e
visitas orientadas.
Devero estar disponveis para consulta e emprstimo, numa proporo de 6 (seis) alunos por
exemplar, no mnimo, 3 (trs) dos ttulos constantes na bibliografia bsica e 2 (dois) dos ttulos constantes
na bibliografia complementar das disciplinas que compem o curso, com uma mdia de 3 exemplares por
ttulo.
A listagem com o acervo bibliogrfico bsico necessrio ao desenvolvimento do curso
apresentada no Anexo VI.
Descrio
Formao Geral e Parte Diversificada
Professor com licenciatura plena em Lngua Portuguesa
Professor com licenciatura plena em Matemtica
Professor com licenciatura plena em Filosofia
Professor com licenciatura plena em Sociologia
Professor com licenciatura plena em Educao Fsica
Professor com graduao na rea de Informtica
Formao Profissional
Professor com graduao em Agronomia
Professor com graduao em Medicina Veterinria
Professor com graduao em Zootecnia
Professor com graduao em Engenharia de alimentos ou reas correlatas
Total de professores necessrios
Qtde.
01
01
01
01
01
01
05
02
04
01
18
32
Descrio
Apoio Tcnico
Profissional de nvel superior na rea de Pedagogia, para assessoria tcnica no que diz respeito s
polticas educacionais da instituio, acompanhamento didtico pedaggico do processo de ensino
aprendizagem e em processos avaliativos. Trabalho realizado coletivamente entre gestores e
professores do curso.
Profissional tcnico de nvel mdio/intermedirio na rea de Cincias para manter, organizar e
definir demandas dos laboratrios de apoio ao Curso.
Profissional tcnico de nvel mdio/intermedirio na rea de Informtica para manter, organizar e
definir demandas dos laboratrios de apoio ao Curso.
Profissional tcnico de nvel mdio/intermedirio na rea de Agrcola e pecuria para manter,
organizar e definir demandas dos laboratrios de apoio ao Curso.
Profissional tcnico de nvel superior na rea de Veterinria para manter, organizar e definir
demandas dos laboratrios de apoio ao Curso.
Profissional tcnico de nvel superior na rea de Zootecnia para manter, organizar e definir
demandas dos laboratrios de apoio ao Curso.
Profissional tcnico de nvel superior na rea de Agronomia para manter, organizar e definir
demandas dos laboratrios de apoio ao Curso.
Profissional tcnico de nvel superior na rea de Engenharia de alimentos para manter, organizar
e definir demandas dos laboratrios de apoio ao Curso.
Apoio Administrativo
Profissional de nvel mdio/intermedirio para prover a organizao e o apoio administrativo da
secretaria do Curso.
Total de tcnicos-administrativos necessrios
Qtde.
01
01
01
04
01
01
01
01
01
12
33
REFERNCIAS
BRASIL. Lei n 9.394, de 20/12/1996. Estabelece as diretrizes e bases da educao nacional. Braslia/DF: 1996.
______. Lei n 11.892, de 29/12/2008. Institui a Rede Federal de Educao Profissional, Cientfica e
Tecnolgica, cria os Institutos Federais de Educao, Cincia e Tecnologia e d outras providncias.
Braslia/DF: 2008.
______. Decreto N 5.154, de 23 de julho de 2004. Regulamenta o 2 do art. 36 e os arts. 39 a 41 da Lei
n 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educao nacional, e d
outras providncias. Braslia/DF: 2004.
CIAVATTA, Maria e RAMOS, Marise (Orgs.). Ensino Mdio integrado: concepes e contradies. So
Paulo: Cortez, 2005.
CNE/Conselho Nacional de Educao. Parecer CNE/CEB n 36/2004. Trata das Diretrizes Curriculares
Nacionais Gerais para a Educao de Jovens e Adultos. Braslia/DF: 2004.
______. Resoluo CNE/CEB n 01/2004. Estabelece Diretrizes Nacionais para a organizao e a realizao de
Estgio de alunos da Educao profissional e do Ensino Mdio, inclusive nas modalidades de Educao Especial
e educao de Jovens e Adultos. Braslia/DF: 2004.
______. Resoluo CNE/CEB n 01/2005. Atualiza as Diretrizes Curriculares Nacionais definidas pelo
Conselho Nacional de Educao para o Ensino Mdio e para a Educao Profissional Tcnica de nvel mdio s
disposies do Decreto n 5.154/2004. Braslia/DF: 2005.
______. Parecer CNE/CEB n 39/2004. Trata da aplicao do Decreto n 5.154/2004 na Educao
Profissional Tcnica de Nvel Mdio e no Ensino Mdio. Braslia/DF: 2004.
______. Parecer CNE/CEB n. 11/2008. Trata da proposta de instituio do Catlogo Nacional de Cursos
Tcnicos. Braslia/DF: 2008.
IFRN/Instituto Federal do Rio Grande do Norte. Projeto poltico-pedaggico do IFRN: uma construo
coletiva. Natal/RN : IFRN, 2011.
______. Organizao Didtica do IFRN. Natal/RN : IFRN, 2011.
SETEC/Secretaria de Educao Profissional e Tecnolgica. Catlogo Nacional dos Cursos Tcnicos.
Disponvel em <http://catalogonct.mec.gov.br/ >. Acesso em 31 jul. 2014. Braslia/DF: 2012.
IBGE. Produo Agrcola Municipal 2010: Culturas Temporrias e Permanentes. Rio de Janeiro: IBGE, v.
37, p. 1-91, 2010.
IBGE. Produo Pecuria Municipal 2012. Rio de Janeiro: IBGE, v. 40, p.1-71, 2012.
IBGE. Tabela produo de mel em 2011. Disponvel em:<http://www.ibge.gov.br/home/pesquisa
/pesquisa_google.shtm?cx=009791019813784313549%3Aonz63jzsr68&cof=FORID%3A9&ie= ISO-8859.>
Acesso em: 16/08/ 2014.
CONAB. Conjuntura mensal castanha de caju Jun/2013. Disponvel em: <http://www.conab.gov.br/Olala
CMS/ uploads/arquivos/ 13_07_15_10_59_28_cajujunho2013.pdf > Acesso em 31/07/2014.
34
EMENTA
Textualidade e discurso, com nfase em aspectos organizacionais de textos de natureza tcnica, cientfica e/ou acadmica,
reconhecer os elementos da cena enunciativa, a intencionalidade discursiva, identificar as diversas sequncias textuais, os
elementos coesivos e os aspectos da coerncia. Identificar os diversos gneros de acordo com as situaes discursivas. Produzir
textos escritos considerando as articulaes coerentes dos elementos lingusticos e adequao das situaes comunicativas,
bem como o registro da lngua padro.
PROGRAMA
Objetivos
Quanto gramtica:
Aperfeioar o conhecimento (terico e prtico) sobre as convenes relacionadas ao registro (ou norma)
padro escrito (a).
Avaliar o texto, considerando a articulao coerente dos elementos lingusticos, dos pargrafos e demais
partes do texto; a pertinncia das informaes e dos juzos de valor; e a eficcia comunicativa.
Aula dialogada, leitura dirigida, trabalhos em grupo, discusso e exerccios com o auxlio das diversas tecnologias da
comunicao e da informao; aulas em laboratrio de informtica, iniciao pesquisa: elaborao de um breve projeto
de pesquisa.
Recursos Didticos
35
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
Avaliao
Contnua por meio de atividades orais e escritas, individuais e em grupo. Utilizao de instrumentos avaliativos como
registros dos resultados de projetos de pesquisa, portflio, entre outros.
Bibliografia Bsica
AZEREDO, Jos Carlos de. Gramtica Houaiss da Lngua Portuguesa. So Paulo: Publifolha, Instituto Houaiss, 2008.
BECHARA, Evanildo. Gramtica escolar da Lngua Portuguesa. 2.ed. ampl. e atualizada pelo Novo Acordo ortogrfico. Rio
de Janeiro: Nova Fronteira, 2010.
CITELLI, Adilson (Coord.). Aprender e ensinar com textos no escolares. 4.ed. So Paulo: Cortez, 2002. [Col. Aprender e
ensinar com textos, Coord. Geral Lgia Chiappini, v. 3].
COSTA, Srgio Roberto da. Dicionrio de gneros textuais. Belo Horizonte: Autntica, 2008.
DIONSIO, A.P.; BEZERRA, M. de S. (Orgs.). Tecendo textos, construindo experincias. Rio de Janeiro: Lucerna, 2003.
DIONSIO, Angela P.; MACHADO, Anna R.; BEZERRA, Maria A (Orgs.). Gneros textuais e ensino. Rio de Janeiro: Lucerna,
2002.
DIONSIO, A.; HOFFNAGEL, J.C. (Orgs.). Gneros textuais, tipificao e interao. So Paulo: Codes, 2005.
MEURER, J.L.; BONINI, A.; MOTTA-ROTH, D. (Orgs.). Gneros: teorias, mtodos, debates. So Paulo: Parbola Editorial,
2005. (Lngua [gem]; 14).
DISCINI, Norma. Comunicao nos textos. So Paulo: Contexto, 2005.
FIORIN, JOS Luiz; SAVIOLI, Francisco Plato. Lies de texto: leitura e redao. So Paulo: tica, 1996.
FIORIN, JOS Luiz; SAVIOLI, Francisco Plato. Para entender o texto: leitura e redao. 11.ed. So Paulo: 1995.
KOCH, Ingedore V.; ELIAS, Vanda M. Ler e escrever: estratgias de produo textual. So Paulo: Contexto, 2009.
KOCH, Ingedore V.; ELIAS, Vanda M. Ler e compreender: os sentidos do texto. So Paulo: Contexto, 2009.
KOCH, I. G. V. Desvendando os segredos do texto. So Paulo: Cortez, 2002.
LEIBRUDER, A. P. O discurso de divulgao cientfica. In: BRANDO, H. N. (Coord.). Gneros do discurso na escola. So
Paulo: Cortez, 2000, p. 229-253. (Coleo Aprender e ensinar com textos), v. 5.
16. MAINGUENEAU, Dominique. Anlise de textos de comunicao. Trad. Ceclia P. de Souza e Silva. 5. ed. So Paulo: Cortez,
2001.
17. MACHADO, Anna Rachel et al. (Org.). Planejar gneros acadmicos. So Paulo: Parbola Editorial, 2005.
18. ______. Resumo. So Paulo: Parbola Editorial, 2004.
19. MARCUSCHI, L. A. Gneros textuais: definio e funcionalidade. In. DIONSIO, A. P,; MACHADO, A. A. ; BEZERRA, M. A. B.
(orgs.). Gneros textuais e ensino. Rio de Janeiro: Lucena, 2002, p. 19-38.
20. SAUTCHUK, I. A produo dialgica do texto escrito: um dilogo entre escritor e leitor moderno. So Paulo: Martins Fontes,
2003.
Bibliografia Complementar
1. ALEXANDRE, M. J. de O. A construo do trabalho cientfico: um guia para projetos pesquisas e relatrios cientficos. Rio
de Janeiro: Forense Universitria, 2003.
2. BAGNO, Marcos. Pesquisa na escola: o que , como se faz. 2.ed. So Paulo: Ed. Loyola, 1999.
3. CAMARGO, T. N. de. Uso de Vrgula. Barueri, SP: Monole, 2005. (Entender o portugus; 1).
4. FARACO, C. A. TEZZA, C. Oficina de texto. Petrpolis: Vozes, 2003.
5. FIGUEIREDO, L. C. A redao pelo pargrafo. Braslia: Editora Universidade Braslia, 1999.
6. FIGUEIREDO, Nbia Maria Almeida de. Mtodo e metodologia na pesquisa cientfica. 3.ed.So Caetano do Sul (SP): Yendis,
2008.
7. GARCEZ, L. H. do C. Tcnica de redao: o que preciso saber para escrever. So Paulo: Martins Fontes, 2002.
8. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Fundamentos de metodologia cientfica. 5 ed. So Paulo: Atlas, 2003.
9. LAVILLE, Christian; DIONNE, Jean. A construo do saber: manual de metodologia em cincias humanas. Belo Horizonte:
EdUFMG, 1999.
10. SANTAELLLA, Lcia. Comunicao e pesquisa. So Paulo: Hacker Editores, 2001.
11. SEVERINO, Antnio Joaquim. Metodologia do trabalho cientfico. 22.ed. ver. e ampl. So Paulo: Cortez, 2003.
Software(s) de apoio:
Software de edio de texto e apresentao de slides
36
EMENTA
Operaes Bsicas (Soma, Subtrao, Multiplicao, Diviso, Potenciao e Radiciao). Porcentagem e Regra de Trs.
Geometria Bsica.
PROGRAMA
Objetivos
Elaborar estratgias de resoluo de problemas envolvendo nmeros naturais, inteiros e racionais (na forma de fraes e
na forma decimal);
Maple, poli, Geogebra, winplot, softwares de geometria dinmica, planilhas eletrnicas, MATLAB ou similares.
37
EMENTA
Identificar os componentes lgicos e fsicos do computador. Operar solues de softwares utilitrios e para escritrio. Utilizar
a internet de forma segura e fazer uso dos seus diversos servios.
PROGRAMA
Objetivos
Software(s) de Apoio:
Sutes de escritrio
Navegadores
Softwares aplicativos diversos
39
EMENTA
Principais problemas da sociedade tecnolgica. tica e filosofia da cincia. tica ambiental e os dilemas ecoticos
contemporneos. Fundamentos e crticas a ideia de desenvolvimento sustentvel a partir de uma discusso entre humanismo
e ecologia profunda. Princpio da responsabilidade e as ideias ecolgicas.
PROGRAMA
Objetivos
Oportunizar aos alunos a experincia filosfica de pensar por conceitos a partir de problemas que envolvam o mundo do
trabalho e as demandas sociais, polticas e ticas da sociedade tecnolgica.
Oportunizar uma vivncia filosfica que d conta dos principais problemas que envolvem o mundo do trabalho e o
conhecimento cientfico.
Fornecimento de elementos didticos que possibilitem aos alunos o desenvolvimento e a tomada de posse de um
referencial lingustico discursivo que os permita escolher, criticar e julgar os principais aspectos de sua prtica
profissional.
Bases Cientfico-Tecnolgicas (Contedos)
2. Tcnica e tecnologia
2.5 Tekhne e episteme (conhecimento cientifico e sabedoria prtica)
2.6 Cincia e tecnologia
2.7 Civilizao da tcnica
2.8 Cincia e humanismo (razo crtica e razo instrumental)
3 tica Ambiental
3.1Princpios Fundamentais de Ecotica
3.2Dilemas ecoticos contemporneos
3.3Dignidade humana: liberdade e responsabilidade.
3.4Desenvolvimento sustentvel.
Procedimentos Metodolgicos
Problematizao dos principais temas da filosofia da cincia, tica e do trabalho a partir de oficinas debates e do uso das
experincias de pensamento;
Construo dos principais conceitos relativos aos problemas levantados em sala de aula
Confronto dos conceitos produzidos pelos alunos com os referenciais da tradio filosfica e da histria da filosofia.
Recursos Didticos
As aulas sero desenvolvidas com recursos que possibilitem a (re)construo da experincia filosfica em sala de aula
(sensibilizao, problematizao, conceituao e confronto com a tradio) por meio do uso de recursos de suporte como
textos filosficos, livros didticos, filmes, jogos ou mesmo experincias de pensamento que contextualizem os problemas e
sensibilizem o aluno e ajudem a introduzir os temas e contedos da tica e da filosofia a partir de uma viso crtica do papel
da tecnologia no universo vivencial dos alunos.
Avaliao
Avaliaes discursivas, auto avaliao continuada, exerccios de construo e reconstruo de argumentos filosficos presente
em textos, jogos e oficinas em grupo a partir do uso de experincias de pensamento.
Bibliografia Bsica
ASPIS, Renata Lima; GALLO, Slvio. Ensinar Filosofia: um livro para professores. So Paulo: ATLAS, 2009.
BAGGINI, Julian. O porco filsofo: 100 experincias de pensamento para a vida cotidiana. Traduo de Edmundo Barreiros. Rio
de Janeiro: Relume Dumar, 2005.
BASTOS, Cleverson leite; CANDIOTTO, Kleber B.B. Filosofia da Cincia. Petrpolis: Vozes, 2008.
CAPISTRANO, Pablo. Simples Filosofia: a histria da filosofia em 47 crnicas de Jornal. Rio de Janeiro: ROCCO, 2009.
CHARLES, Feitosa. Explicando a Filosofia com Arte. So Paulo: EDIOURO, 2004.
FIGUEIREDO, Vinicius de (ORG). Seis Filsofos na sala de Aula. So Paulo: BERLENDIS, 2006.
GHEDIN, Evandro. Ensino de Filosofia no Ensino Mdio. So Paulo: Cortez, 2008.
LAW, Stephen. Filosofia. Traduo de Maria Luiza X. de A. Borges. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2007.
Bibliografia Complementar
ARENDT, Hannah. A Condio Humana. Traduo de Roberto Raposo. Rio de Janeiro: FORENSE, 1997.
DELEUZE, Gilles; GUATARRI, Flix. O que a Filosofia? Rio de Janeiro: Ed. 34, 1992.
FERRY, Luc. A Nova Ordem Ecolgica. Traduo de Rejane Janowitzer. Rio de Janeiro: DIFEL, 2009.
HEGEL, Georg W. F. Escritos Pedaggicos. Mxico: Fondo de Cultura Ecnomica, 1991.
HOFFMANN, Jussara. Avaliao, Mito e Desafio: uma perspectiva construtivista. Porto Alegre, MEDIAO, 2012.
LWY, Michael. Ecologia e Socialismo. So Paulo: CORTEZ, 2005.
MARAS, Julin. Histria da Filosofia. Traduo de Claudia Berliner. So Paulo: Martins Fontes, 2004.
NIETZSCHE, Fredrich. Escritos sobre educao. Traduo de Noli C. de M. Sobrinho.
ONFRAY, Michel. A Poltica Rebelde tratado de resistncia e insubimisso. Rio de Janeiro: ROCCO, 2001.
40
RUSSELL, Bertrand. Histria do Pensamento Ocidental. Traduo de Laura Alves e Aurlio Rebelo. Rio de Janeiro: EDIOURO,
2007.
SINGER, Peter. tica Prtica. Traduo de Jefferson Luiz Cardoso. So Paulo: Martins Fontes, 1998.
Software(s) de Apoio:
Software de edio de texto e apresentao de slides
41
Curso:
Tcnico Subsequente em Agropecuria, na modalidade presencial
Disciplina: Sociologia do Trabalho
EMENTA
Trabalho. Trabalho na sociedade capitalista. A diviso social do trabalho. Sindicalismo. As transformaes no mundo do
trabalho. Globalizao. Reestruturao produtiva. Profissionalizao. Trabalho no terceiro setor. Organizaes. Economia
solidria. Desigualdades sociais. Mobilidade social. Trabalho e cotidiano.
PROGRAMA
Objetivos
Compreender de que forma o trabalho organiza a sociedade e define suas caractersticas bsicas;
Analisar e identificar as tendncias e exigncias do mundo do trabalho atual e as alternativas que vem sendo construdas;
Identificar e compreender os diferentes modos de organizao do trabalho e de perceber sua importncia nas demais
estruturas sociais.
Bases Cientfico-Tecnolgicas (Contedos)
5.
A organizao do trabalho
1.8 Conceito de trabalho
1.9 Os modos de produo
1.10 Trabalho na sociedade capitalista
1.11 Alienao e realizao humana,
1.12 A diviso social do trabalho,
1.13 Formas de organizao do trabalho: Fordismo, Taylorismo,toyotismo
1.14 Sindicalismo.
6.
As transformaes no mundo do trabalho
2.7 Globalizao e a reestruturao produtiva
2.8 Trabalho e profissionalizao
2.9 Trabalho e lazer
2.10
O trabalho no terceiro Setor
2.11
As organizaes no governamentais, as cooperativas, as associaes, organizao e autonomia dos
trabalhadores/as.
2.12
A economia solidria
7. Trabalho e desigualdades sociais
3.3 Desigualdade sociais: : gnero, etnia e gerao, etc..
3.4 Mobilidade social
8.
Trabalho e cotidiano
4.1 Mercado de trabalho e profissionalizao
4.2 Potencialidades produtivas locais
Procedimentos Metodolgicos
Aulas expositivas e dialogadas; leitura, compreenso e anlise de textos; estudo dirigido; pesquisa e divulgao que
incentivem o processo reflexivo e possvel interveno da realidade pesquisada; seminrio e debates; oficinas; vdeos
debate; exposies fotogrficas, de poesias, msicas e vdeos; criao de ambientes virtuais; aulas de campo.
O desenvolvimento dos contedos podem ser relacionados s demais disciplinas do Ensino Bsico e tambm Tcnicas,
permitindo o desenvolvimento de projetos interdisciplinares e integradores, de acordo com a realidade de cada curso e
Campi.
Recursos Didticos
Quadro branco, pincis para quadro branco, livro didtico, livros (diversos), revistas, jornais (impressos e on-line),
computadores, internet, datashow.
Avaliao
O processo avaliativo pode ocorrer de forma contnua, diagnstica, mediadora e formativa. Nessa perspectiva, como formas de
avaliar o aprendizado na disciplina sero utilizados como instrumentos avaliativos: avaliaes escritas e orais; trabalhos escritos
individuais e em grupos; participao em seminrios, debates, jris simulados; confeco de cadernos temticos; relatrios de
aula de campo, de visitas tcnicas, ou de pesquisas.
Bibliografia Bsica
6. COSTA, Cristina Maria Castilho. Sociologia: introduo cincia da sociedade. So Paulo: Moderna, 2002.
7. MEDEIROS, Bianca Freire. BOMENY, Helena. Tempos modernos, tempos de Sociologia. Rio de Janeiro: Ed. Do Brasil, 2010.
8. MORAES, Amaury Csar (Coord.). Sociologia: Ensino Mdio. Braslia: Ministrio da Educao, Secretaria de Educao
Bsica, 2010. (Coleo Explorando o Ensino; v. 15).
9. OLIVEIRA, Prsio Santos de. Introduo Sociologia. So Paulo: tica, 2010.
10. TOMAZI, Nelson Dcio. Sociologia para o Ensino Mdio. So Paulo: Saraiva, 2007.
Bibliografia Complementar
24. ALBORNOZ, Suzana. O que trabalho. So Paulo: Brasiliense, 1997.
25. ANTUNES, R. & SILVA, M.A.M. (Orgs). O avesso do trabalho. So Paulo: Expresso popular, 2004.
26. ANTUNES, R. (Org.) A dialtica do trabalho. Escritos de Marx e Engels. So Paulo: Expresso popular, 2004.
42
27. ANTUNES, Ricardo. Adeus ao trabalho? Ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade do mundo do trabalho. 4.ed. So
Paulo: Cortez, 1997.
28. ANTUNES, Ricardo. Os sentidos do trabalho. Ensaios sobre a afirmao e a negao do trabalho. So Paulo : Boitempo,
2003.
29. CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede, v. I, So Paulo, Paz e Terra, 1999.
30. CATTANI, A. D. Trabalho & autonomia. Petrpolis, Vozes, 1996.
31. CATTANI, A. D.; HOLZMANN, L. Dicionrio de trabalho e tecnologia. Porto Alegre: Ed. UFRGS, 2006.
32. DOWBOR, Ladislau. O que acontece com o trabalho? So Paulo, SENAC, 2002
33. FERNANDES, R. C. Privado porm pblico: o terceiro setor na Amrica Latina. Rio de Janeiro: Relum-Dumar, 1994.
34. HARVEY, David. Condio ps-moderna. So Paulo: Loyola, 1994.
35. HIRATA, H. (org.) Sobre o Modelo Japons: automatizao, novas formas de organizao e relaes de trabalho. So Paulo:
EDUSP, 1993.
36. MARX, K. Manifesto do Partido Comunista. URSS: Edies Progresso, 1987.
37. MARX, K. Manuscritos econmicos-filosficos. Lisboa: Edies 70, 1989.
38. MARX, K., ENGELS, F. A Ideologia Alem. 8. ed. So Paulo: HUCITEC, 1991.
39. MARX, Karl. O capital: crtica da economia poltica. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1994.
40. OFFE, C. Capitalismo desorganizado: transformaes contemporneas do trabalho e da poltica. So Paulo: Brasiliense,
1989.
41. OFFE, Claus. Trabalho e Sociedade: Problemas estruturais e perspectivas para o futuro da Sociedade do Trabalho. Rio de
Janeiro: Tempo Brasileiro, 1989.
42. POCHMANN, M. O emprego na globalizao. So Paulo: Boitempo, 2002.
43. POCHMANN, Marcio; AMORIM, Ricardo. Atlas da excluso social no Brasil. So Paulo, Cortez, 2003.
44. RAMALHO, J. R.; SANTANA, M. A. Sociologia do Trabalho. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2004.
45. SALAMA, Pierre. Pobreza e explorao do trabalho na Amrica Latina, So Paulo, Boitempo, 2002.
46. TAUILE, Jos Ricardo. Para (re)construir o Brasil contemporneo: trabalho, tecnologia e acumulao, Rio de Janeiro,
Contraponto, 2001.
Software de edio de texto e apresentao de slides
Software(s) de apoio
43
EMENTA
Possibilitar o estudo e a vivencia da relao do movimento humano com a sade, favorecendo a conscientizao da importncia
das prticas corporais como elemento indispensvel para a aquisio da qualidade de vida. Considerar a nutrio equilibrada,
o lazer, a cultura, o trabalho e a afetividade como elementos associados para a conquista de um estilo de vida saudvel.
PROGRAMA
Objetivos
GERAL
Valorizar o corpo e a atividade fsica como meio de sentir-se bem consigo mesmo e com os outros, sendo capaz de relacionar o
tempo livre e o lazer com sua vida cotidiana.
ESPECIFICOS
Relacionar as capacidades fsicas bsicas, o conhecimento da estrutura e do funcionamento do corpo na atividade fsica e no
controle de movimentos adaptando s suas necessidades e as do mundo do trabalho.
Utilizar a expressividade corporal do movimento humano para transmitir sensaes, ideias e estados de nimo.
Reconhecer os problemas de posturas inadequadas, dos movimentos repetitivos (LER e DORT), a fim de evitar acidentes e
doenas no ambiente de trabalho ocasionando a perda da produtividade e a queda na qualidade de vida.
Bases Cientfico-Tecnolgicas (Contedos)
1. Qualidade de vida e Trabalho
1.1. Conceito de qualidade de vida e sade.
1.2. Qualidade de vida e sade no trabalho.
2. Atividade Fsica e lazer
2.1. A atividade fsica regular e seus benefcios para a sade.
2.2. A relao trabalho, atividade fsica e lazer.
3. Programa de Atividade Fsica
3.1. Conceitos e tipos de Ginstica.
3.2. Esporte participao e de lazer.
3.3. Ginstica laboral.
Procedimentos Metodolgicos
Aulas dialogadas.
Aulas expositivas.
Vivencias corporais.
Aulas de campo.
Oficinas pedaggicas.
Palestras.
Seminrios.
Pesquisa temtica.
Recursos Didticos
Projetor de slides
Bolas diversas
Sala de ginstica.
Piscina
Quadra.
Campo.
Ptio.
Praas.
Avaliao
A apresentao de seminrios;
Avaliao escrita;
44
Bibliografia Bsica
BREGOLATO R. A. Cultura Corporal da Ginstica. Ed. cone, 2007
DANTAS, Estlio Henrique Martins e FERNANDES FILHO, Jos. Atividade fsica em cincias da sade. Rio de Janeiro, Shape,
2005.
PHILIPE-E.Souchard. Ginastica postural global. 2 ed. Martins Fontes, So Paulo, 1985.
Bibliografia Complementar
POLITO, Eliane e BERGAMASHI, Elaine Cristina. Ginastica Laboral: teoria e pratica Rio de Janeiro: 2 edio, Sprint, 2003.
VALQUIRIA DE LIMA Ginstica Laboral: Atividade Fsica no Ambiente de Trabalho. Ed. Phorte, 2007.
Software de edio de texto e apresentao de slides
Software(s) de apoio
45
EMENTA
Noes de administrao da empresa rural; Organizao da estrutura produtiva; Gesto de custos na empresa rural; Estratgias
de comercializao de produtos agropecurios; Avaliao do patrimnio da empresa rural; Investimento no setor rural;
Financiamento, polticas pblicas e crdito rural; Elaborao de projetos de financiamento agropecurios; A gesto rural no
aspecto ambiental e legislativo; A assistncia tcnica como agente de desenvolvimento rural; Importncia e histrico da extenso
rural no Brasil e no Rio Grande do Norte; Mtodos de extenso rural. Conhecimentos introdutrios sobre a filosofia do
cooperativismo/associativismo. Origem, evoluo e princpios do cooperativismo. Os diversos ramos do cooperativismo no
Brasil. Extenso rural no Brasil e no Rio Grande do Norte.
PROGRAMA
Objetivos
Aplicar tcnicas de administrao rural no gerenciamento da estrutura administrativa da empresa rural e ou de
empreendimento rural especfico.
Realizar planejamento rural simplificado.
Monitoramento e avaliao do processo produtivo agropecurio.
Fornecer subsdios tericos e prticos na elaborao de projetos agropecurios e agroindustriais simplificados;
Adquirir conhecimentos sobre a filosofia do cooperativismo/associativismo; conhecendo a origem, evoluo e
princpios do cooperativismo e os diversos ramos do cooperativismo, seu funcionamento no Brasil.
Adquirir conhecimentos sobre a extenso rural, suas metodologias e atuao no Brasil e no Rio Grande do Norte.
Bases Cientfico-Tecnolgicas (Contedos)
4.
Gesto da empresa rural:
4.1 Caracterizao dos segmentos produtivos agropecurios;
4.2 Noes de planejamento e gesto organizacional;
4.3 Gesto financeira da empresa rural;
4.4 Comercializao e Marketing de produtos agropecurios;
4.5 Avaliao patrimonial da propriedade rural;
4.6 Investimentos, custeios agropecurios e polticas agrcolas, agrrias e crdito rural;
4.7 Noes de elaborao de projetos de financiamento;
4.8 Gesto rural, meio ambiente e legislao.
5.
Cooperativismo
5.1 Conceitos e Histrico;
5.2 Princpios do cooperativismo;
5.3 Doutrina do cooperativismo e caractersticas das sociedades cooperativas;
5.4 Tipos de cooperativas e sistema cooperativista brasileiro
6.
Extenso Rural
6.1 A importncia da extenso rural;
6.2 Histrico da extenso rural no Brasil;
6.3 Principais modalidade e metodologias da extenso rural;
6.4 Processos de comunicao no meio rural;
6.5 A extenso e o desenvolvimento rural.
Procedimentos Metodolgicos
Aulas expositivas e atividades prticas, desenvolvimento de projetos. Utilizao de microcomputador de forma individual,
estudos dirigidos e realizao de seminrios e pesquisa bibliogrfica
Disciplinas Associadas: informtica, Bovinocultura, Ovinocaprinocultura, Avicultura, Suinocultura, Apicultura, Piscicultura,
Agroindustrializao de produtos agropecurio, Qualidade de vida e trabalho.
Visitas Tcnicas: Propriedades rurais, Cooperativas, EMATER, Sindicatos de produtores rurais, agncias de crdito e
financiamento, centros comerciais e feiras agropecurias
Projetos Interdisciplinares: Diagnstico rural participativo em pequenas e mdias propriedades; Avaliao da atuao,
funcionamento e gesto de propriedade rurais e cooperativas da regio.
Recursos Didticos
Projetores multimdia;
Quadro branco e pincel;
Computadores com planilhas eletrnicas.
Avaliao
Avaliaes escritas e prticas;
Observaes procedimentais e atitudinais;
Trabalhos individuais e em grupo (estudos dirigidos, pesquisas, projetos);
Apresentao dos trabalhos desenvolvidos.
Bibliografia Bsica
11. BENEVIDES, Diva Pinho. Dicionrio de Cooperativismo. So Paulo: E. Otto Garcia Ltda. Editores, 1961.
46
12. POLNIO, Wilson Alves Manual das Sociedades Cooperativas. S. Paulo: Ed. Atlas, 1998.
13. RECH, Daniel Cooperativas Uma alternativa de organizao popular. Rio de Janeiro: Fase Editora.
14. RUAS, Elma Dias et al. Metodologia participativa de extenso rural para o desenvolvimento sustentvel MEXPAR.
Belo Horizonte, 2006. 134 p.
15. SILVA FILHO,M. M. A Extenso Rural em Meio Sculo - A Experincia no Rio Grande do Norte. Natal: EMATER, 2005.
16. SANTOS, G. J. et al. Administrao de Custos na Agropecuria. 4 ed. So Paulo: Atlas, 2009.
17. NORONHA, J. F. Projetos Agropecurios: Administrao Financeira, Oramentao e Avaliao Econmica. Piracicaba,
FEALQ, 1981.
18. HAMER, E. administrao Rural. Banco Nacional de Agricultura Familiar. Frederico Westphalen. 1998.
19. MEDEIROS,J.A. agribussines contabilidade e controladoria. Ed. Agropecuria. Guaba, 1999.
20. PIMENTA, H. C. D. et al. Sustentabilidade empresarial: prticas em cadeias produtivas. Natal:IFRN Editora, 2010. 221 p.
Bibliografia Complementar
6. OCB. Orientao para constituio de cooperativas. 3 ed. Organizao das Cooperativas Brasileiras. Braslia, 1991.
7. OLIVEIRA, Nestor Braz de. Cooperativismo Guia Prtico. 2 ed. OCERGS, Porto Alegre, 1984.
8. VERDEJO, M. E. Diagnstico Rural Participativo (DRP): Um guia prtico. Braslia-DF: Secretaria da Agricultura Familiar
MDA, 2006.
9. EMBRAPA, planejamento da Propriedade Agrcola - Modelos de deciso. D.E.P. BRASLIA df.1984.
10. HOFFMAN, R. administrao Empresa Agrcola . pioneira, So Paulo.1984.
Software(s) de Apoio:
4. Microsoft Office Excel;
5. Embratec;
6. Openfarm.
47
EMENTA
Aspectos humanos, sociais e econmicos de Segurana do Trabalho. Incidentes, Acidentes e doenas profissionais. Avaliao e
controle de risco. Estatstica e custo dos acidentes. EPI (Equipamento e proteo individual) e EPC (equipamento de proteo
coletiva). Normalizao e legislao de Segurana do Trabalho. Arranjo fsico. Ferramentas. Toxicologia Industrial. Proteo
contra incndio. Higiene e segurana do trabalho. Segurana nas Indstrias. Visita a uma fbrica que exista sistema de qualidade
e meio ambiente.
PROGRAMA
Objetivos
Conhecer tcnicas modernas de segurana do trabalho, visando promover a proteo do trabalhador no local de trabalho;
Desenvolver atividades de segurana do trabalho voltadas para a preveno de acidentes, a preveno de incndios e a
promoo da sade; e
Desenvolver e aprofundar o estudo de temas de maior complexidade que envolva as Empresas dentro do contexto de
Segurana do Trabalho.
Bases Cientfico-Tecnolgicas (Contedos)
7. Histrico da segurana do trabalho
8. Normas regulamentadoras - Legislao
9. Acidentes caractersticos
10. Preveno e combate a incndios
11. Riscos ambientais e profissionais
12. Preveno de acidentes e promoo da sade do trabalhador rural
Procedimentos Metodolgicos
Aulas expositivas dialgicas, discusso de textos, palestras, seminrios, visitas tcnicas, pesquisas bibliogrficas.
Disciplinas Associadas: Mecanizao agropecuria, Defesa Sanitria Vegetal, Higiene e Profilaxia animal, Apicultura,
Agroindustrializao de produtos agropecurio e Qualidade de vida e trabalho.
Visitas Tcnicas: Propriedades rurais, Empresas com sistema de preveno acidentes e promoo sade e segurana do
trabalhador bem estruturado.
Projetos Interdisciplinares: Diagnstico das prticas de segurana adotada por pequenas e mdias propriedades rurais.
Recursos Didticos
48
EMENTA
Estudo da zootecnia e sua relao com outras cincias; Taxonomia zootcnica e classificao zoolgica; Atributos tnicos;
Diferenas morfofisiolgicas entre espcies; Raas de Ruminantes; Raas de Monogstricos; Peixes; Principais sistemas de
produo animal; Bioclimatologia animal; Origem e evoluo da agricultura; Escolha de uma propriedade agrcola; Adaptao
dos solos s culturas e exploraes; Sistemas de plantio; Manejo, conservalao e preparo de solos; Classificao das terras por
capacidade de uso, Aptido agrcola.
PROGRAMA
Objetivos
Habilitar o aluno ao desenvolvimento das principais atividades profissionais relacionadas agricultura e pecuria.
Bases Cientfico-Tecnolgicas (Contedos)
Pecuria:
1. Estudo da zootecnia e sua relao com outras cincias
2. Taxonomia zootcnica e classificao zoolgica
3. Atributos tnicos
4. Diferenas morfofisiolgicas entre espcies
5. Raas de Ruminantes (Bovinos, Caprinos, Ovinos, Bfalos)
6. Raas de Monogstricos (Aves, Coelhos, Sunos e Eqinos)
7. Peixes
8. Principais sistemas de produo animal
9. Bioclimatologia animal
Agricultura:
10. Origem e evoluo da agricultura
11. Escolha de uma propriedade agrcola
12. Adaptao dos solos s culturas e exploraes
13. Sistemas de plantio
14. Manejo, conservalao e preparo de solos
15. Classificao das terras por capacidade de uso
16. Aptido agrcola
Procedimentos Metodolgicos
Aulas expositivas dialgicas, discusso de textos, palestras, seminrios, visitas tcnicas, pesquisas bibliogrficas.
Disciplinas associadas: Culturas pecurias (Caprinovinocultura, suinocultura, avicultura, apicultura, aquicultura), edafologia e
culturas agrcolas (fruticultura, olericultura e ps-colheita de produtos vegetais).
Visitas: Unidade Agrcola Escola.
Projeto interdisciplinar: Trabalhos relacionados s transformaes de medidas de pesos, volumes e comprimento (grandezas e
medidas) utilizados na agropecuria.
Recursos Didticos
Projetor de slides;
lousa interativa;
Utilizao de utenslios pertinentes s prticas de campo
Avaliao
Avaliaes escritas e prticas
Observaes procedimentais e atitudinais
Trabalhos individuais e em grupo (estudos dirigidos, pesquisas, projeto)
Apresentao dos trabalhos desenvolvidos
Bibliografia Bsica
FERREIRA, Rony Antnio. Maior produo com melhor ambiente para aves, sunos e bovinos. Aprenda Fcil: ViosaMG, 2005.
SILVA, ROBERTO GOMES. Introduo Bioclimatologia Animal. Editora: Nobel: So Paulo, 2000.
PIRES, F. R.; SOUZA, C. M. Prticas mecnicas de conservao de solos e da gua. 2 ed. rev. Ampl. Viosa: UFV, 2006.
216 p.
PEREIRA NETO, J. T. Manual de compostagem: processo a baixo custo. Viosa: Ed. UFV, 2007. 81 p.
BERTONI, J. & LOMBARDI NETO, F. Conservao do Solo. Livro Ceres, SP. 1985.
49
Bibliografia Complementar
BERTOLINI, D. & RELLINAZZI JNIOR, R. Levantamento do Meio Fsico para determinao de capacidade de Uso das
Terras. Boletim Tcnico 175, Campinas, 1983.
BERTONI, J. & LOMBARDI NETO F. Conservao do Solo. Livro Ceres SP. 1985
Software(s) de apoio
50
EMENTA
Introduo Cincia do solo. Fatores de formao de solos. Composio da crosta terrestre: rochas e minerais. Processos
pedogenticos. Morfologia do solo. Consistncia do solo. Composio qumica das fraes granulomtricas. Formao das
cargas eltricas no solo. Leis gerais da fertilidade. Princpios e prticas da adubao de base ecolgica. Anlise de solo.
PROGRAMA
Objetivos
Trabalhar a construo do conhecimento com o aluno/a de forma que este/a possa reconhecer teoricamente e no campo,
a origem e a formao dos solos, conservao, manuteno e melhoria da fertilidade dos solos e a disponibilidade de
nutrientes as plantas.
Entender a origem, a formao e a distribuio dos solos na paisagem, bem como os fatores responsveis por seu uso
sustentvel;
Identificar os componentes da frao slida dos solos, e a importncia dos principais minerais e da matria orgnica do
solo;
Para efeito de avaliao ser considerada a assiduidade e pontualidade na frequncia as aulas e entrega de atividades;
realizao de trabalhos de pesquisa e coleta de material no campo; relatrio de aulas prtica; realizao de seminrios;
prova escrita.
Bibliografia Bsica
7. LEMOS, R. C.; SANTOS, R.D; SANTOS, H.G.; KER, J.C. & ANJOS, L.H.C. Manual de Descrio e Coleta de Solos no Campo.
SBCS. 5 edio. Viosa, 2005. 92p.
8. LEPSCH, I. F. Formao e Conservao de Solos. Ed. Oficina de Textos, So Paulo. (2002)
9. MEURER, E. J. Fundamentos de qumica do solo. 2. ed. Porto Alegre: Genesis, 2004. 290 p.
10. NOVAIS, R. F. Fertilidade do solo. Viosa: Sociedade Brasileira de Cincia do solo, 2007. 1017p.
11. OLIVEIRA, J. B.; JACOMINE, P. K. T. ; CAMARGO, M.N. Classes Gerais de solos do Brasil. Guia auxiliar para seu
reconhecimento. FUNEP, Jaboticabal, 1992.
12. PRIMAVESI, A. Manejo ecolgico dos solos; A agricultura em regies tropicais - 7a ed. So Paulo: Nobel 1984. 549p.
13. Silva, Fbio Cesar da. Manual de anlises qumicas de solos, plantas e fertilizantes. Editora(s): Embrapa. 2003. 627p.ISBN:
978-85-7383-430-7
14. Penteado, Silvio Roberto. Adubao Orgnica: Compostos Orgnicos e Biofertilizantes. Editora(s): Via Orgnica. 2012.
160p. ISBN: 9788561348038
Bibliografia Complementar
15. ALTIERI, M. Agroecologia: bases cientficas para uma agricultura sustentvel. Porto Alegre, agropecuria, 2002.
16. BRADY, N. C. Natureza e propriedades dos solos. 6. ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1983.
17. GLIESSMAN, S. R. Agroecologia: processos ecolgicos em agricultura sustentvel. Porto Alegre: Editora da Universidade
UFRGS, 2000.
18. GUAZZELLI, M.J.; SCHMITZ, RICARDO. A teoria da trofobiose de Francis Chaboussou: novos caminhos para uma
agricultura sadia. 4.Ed.-. Ip: Fundao Gaia, 1996.
19. RESENDE, M; et al. Pedologia: base para distino de ambientes. Lavras: editora UFLA, 2007.
20. TEIXEIRA, W.; TOLEDO, M.C.M.; FAIRCHILD, T.R.; & TAIOLI, F. Decifrando a Terra. Ed. Oficina de Textos. So Paulo. (2000).
557pg.
Software(s) de apoio
Software de edio de texto e apresentao de slides.
52
EMENTA
Dispe sobre o Conhecimento da anatomia e fisiologia dos sistemas que compem as diferentes espcies de animais
domsticos, objetivando a expresso das suas potencialidades produtivas.
PROGRAMA
Objetivos
Conhecer a anatomia, fisiologia dos sistemas que compem as diferentes espcies de animais domsticos, objetivando a
expresso das suas potencialidades produtivas.
Bases Cientfico-Tecnolgicas (Contedos)
1. Noes e terminologia em anatomia veterinria;
2. Osteologia;
3. Miologia;
4. Artrologia;
5. Noes de Histologia Bsica;
6. Homeostase;
7. Anatomia comparada dos animais domsticos;
8. Anatomia e fisiologia do sistema locomotor de animais de interesse zootcnico;
9. Anatomia e fisiologia do sistema digestrio de animais de interesse zootcnico;
10. Anatomia e fisiologia do sistema cardiovascular de animais de interesse zootcnico;
11. Anatomia e fisiologia do sistema nervoso de animais de interesse zootcnico;
12. Anatomia e fisiologia do sistema respiratrio de animais de interesse zootcnico;
13. Anatomia e fisiologia do sistema reprodutivo de animais de interesse zootcnico;
14. Anatomia e fisiologia do sistema renal de animais de interesse zootcnico;
15. Endocrinologia.
Procedimentos Metodolgicos
Aulas expositivas e dialogadas tericas e prticas em laboratrio, estudos dirigidos, trabalhos complementares, atividades
didtico-cientficas utilizando tcnicas de seminrios e pesquisa bibliogrfica.
Disciplinas Associadas: Higiene e profilaxia animal, ovinocaprinocultura, bovinocultura..
Visitas Tcnicas: matadouros municipais ou frigorficos
Projetos Interdisciplinares: Descrio e avaliao de caractersticas morfolgicas de ovinos, caprinos e bovinos.
Recursos Didticos
Projetores multimdia e computador;
Quadro branco e pincel;
Ferramentas e vidrarias de laboratrio.
Avaliao
Avaliaes escritas e prticas;
Observaes procedimentais e atitudinais;
Trabalhos individuais e em grupo (estudos dirigidos, pesquisas, projeto);
Relatrios de visitas tcnicas;
Apresentao dos trabalhos desenvolvidos (Seminrios).
Bibliografia Bsica
1. BARNABE, R. C. Reproduo Animal. MIR Assessoria Editorial Ltda. 1 edio brasileira 1995, Editora Malone Ltda.
2. CUNNINGHAM, J.G. Tratado de fisiologia veterinria. Guanabara Koogan, 3 edio, 2004.
3. DERIVAUX, J. Reproduo dos animais domsticos. Editorial Acribia.
4. SWENSON, M.J & REECE, W.O.Fisiologia dos animais domsticos, Guanabara Koogan, 12 edio, 946
p.,2006
5. GETTY, R. Anatomia dos animais domsticos, Interamericana v. I e II, Rio de janeiro, Guanabara Koogan, 5 edio, 2008.
6. MACARI, M., FURLAN, R. L. e GONSALES, E. Fisiologia aviaria aplicada a frangos de corte. Jaboticabal, FUNEP/UNESP, 1994.
7. Paula, T.A.R. et al. Anatomia Veterinria - Aparelho Locomotor -Poro Passiva, Editora UFV (cadernos didticos 80), ViosaMG, 44p., 2001.
Bibliografia Complementar
8. Paula, T.A.R. et al. Anatomia Veterinria - Aparelho Locomotor -Poro Ativa (miologia), Editora UFV (cadernos didticos 106),
Viosa-MG, 39p., 2005.
9. Neves, M.T.D. et al. Anatomia e fisiologia Veterinria: generalidade sobre tecidos, Editora UFV (cadernos didticos 94), ViosaMG, 37p., 2002.
10. Neves, M.T.D. et al. Anatomia Veterinria: princpios gerais em anatomia animal, Editora UFV (cadernos didticos 76), ViosaMG, 22p., 2000
Software(s) de apoio
Software de edio de texto e apresentao de slides.
53
EMENTA
Estufas e abrigos; Pavilho de mquinas e implementos agrcolas; Unidade de manuseio e armazenagem de defensivos agrcolas;
Unidade de recepo, beneficiamento e armazenamento de frutos e hortalia; Edificao e o ambiente; Tcnicas construtivas;
Projetos grficos e construes para edificaes rurais
PROGRAMA
Objetivos
Planejar o mais adequado e econmico sistema de instalaes fixas e equipamentos para uma determinada criao
animal e vegetal;
Exigncias das instalaes zootcnicas nas diferentes espcies; Localizao, caractersticas, equipamentos e sistemas
de criao.
Bases Cientfico-Tecnolgicas (Contedos)
Estufas e abrigos;
Tcnicas construtivas: Escolha do terreno, orientao, tipos de materiais mais adequados, etc.
Aulas expositivas dialogadas, atividades prticas de confeco de plantas baixas de instalaes agrcolas manualmente
e em computador.
Projeto interdisciplinar: trabalhos relacionados com a influncia do nvel da topografia e do clima nas instalaes
agropecurias.
Recursos Didticos
Projetores multimdia;
Quadro branco e pincel;
Computador com programas para desenhos tcnicos.
Avaliao
Avaliaes escritas e prticas
Observaes procedimentais e atitudinais
Trabalhos individuais e em grupo (estudos dirigidos, pesquisas, projeto)
Apresentao dos trabalhos desenvolvidos
Bibliografia Bsica
7. FISCHER, M. Construes Rurais. Editora Nobel.
8. ROCHA, J.L.V. Construes e Instalaes Rurais - Campineiro, So Paulo, 1998.
9. PEREIRA, MILTON FISCHER, Construes Rurais . Editora(s): Nobel. 2009. 330p.ISBN: 9788521315384
10. WENDLING, IVAR; GATTO, ALCIDES. Planejamento e Instalao de Viveiros. Editora(s): Aprenda Fcil. 122p. ISBN:
8588216264
11. BATA, FERNANDO DA COSTA & SOUZA, CECLIA DE FTIMA. Ambincia em edificaes rurais: conforto animal.
Viosa: UFV, 1997
12. FABICHAK, IRINEU. Pequenas construes rurais. So Paulo: Nobel, 1983.
Bibliografia Complementar
54
5.
6.
7.
8.
55
EMENTA
Normas de segurana, na utilizao de mquinas e implementos agrcolas; Combustveis e lubrificantes: Trao mecnica;
Tratores e colheitadeiras agrcolas; Arados; Pulverizadores; Grade de discos; Subsoladores; Enxadas rotativas; Roadeiras e
ensiladeira; Distribuidor de corretivos do solo; Trao animal; Implementos e mquinas de uso zootcnico.
PROGRAMA
Objetivos
O estudante dever ser capaz de identificar e descrever mquinas, implementos e ferramentas agrcolas, suas principais
partes e seus sistemas de funcionamento, uso e manuteno, utilizando-as ou recomendando o seu uso adequado.
Bases Cientfico-Tecnolgicas (Contedos)
Normas de segurana, na utilizao de mquinas e implementos agrcolas;
Combustveis e lubrificantes: classificao, especificaes tcnicas, uso e armazenamento seguro, tabelas;
Trao mecnica: tipos de mquinas e implementos, sistemas de funcionamento, seleo, manuteno;
Tratores e colheitadeiras agrcolas: controles, instrumentos, funcionamento, lubrificao, manuteno, cuidados de
segurana;
Arados: conceitos, modelos, acessrios;
Pulverizadores: conceitos, modelos, acessrios;
Grade de discos: conceitos, modelos, regulagens;
Subsoladores: conceitos, modelos, regulagens;
Enxadas rotativas: conceitos, modelos, regulagens;
Roadeiras e ensiladeiras: conceitos, modelos, regulagens;
Distribuidor de corretivos do solo: conceitos, depsito, fundo do depsito, ajuste de dosagem, abertura, eixo do
mecanismo de alimentao, agitadores, ponto de engate;
Trao animal: conceitos, animais utilizados, implementos;
Implementos e mquinas de uso zootcnico, forrageiras, picadores, ensiladeiras e distribuidores de forragens.
Procedimentos Metodolgicos
Aulas expositivas dialogadas tericas e prticas sobre a estrutura e funcionamento das mquinas agrcolas, exposio
de vdeos tcnicos.
32. PORTELA, J. A. Colhedoras para trigo: mecanismos, regulagens, perdas. Passo Fundo. EMBRAPA-CNPT, 1998. 52p.
33. PORTELA, J. A. Colheita de gros mecanizada: implementos, manuteno e regulagem. Viosa. Ed. Aprenda Fcil.
2000. 190p.
34. SILVEIRA, G. M. Mquinas para colheita e transporte. Viosa. Ed. Aprenda Fcil. 2001. 292p.
35. FERREIRA, M. F. P.; ALONO, A. S.; MACHADO, A. L. T. Mquinas para silagem. Pelotas. Ed. Universitria - UFP. 2003.
98p.
36. ALONO, A. S.; MACHADO, A. L. T.; FERREIRA, M. F. P. Mquinas para fenao. Pelotas. Ed. Universitria - UFP. 2004.
227p.
37. MIALHE, LUIZ GERALDO. Mquinas Agrcolas para Plantio. Editora(s): Millnnium. 2012. 648p. ISBN: 9788576252603
38. COMETTI, NILTON NLIO. Mecanizao Agrcola. Editora(s): Editora LT. 2012.160p. ISBN: 9788563687357
Bibliografia Complementar
SILVEIRA, G. M. Semeadoras. In: As mquinas para plantar. Rio de Janeiro: Globo, 1989.
Software(s) de Apoio
Software de edio de texto e apresentao de slides
57
EMENTA
Finalidade da Topografia; Escalas; Grandezas; Tipos de erros; Planimetria; Determinao de ngulos; Goniometria: Rumos e
Azimutes;Tipos de Bssola; Teodolito; Medidas de distncias horizontais e verticais; Medio de ngulos; Planilha de custos;
Desenho topogrfico; Altimetria e Planialtimetria: nivelamentos, perfis, planos planialtimtricos, interpretao de plantas
planialtimtricas; Curvas em nvel e em desnvel.
PROGRAMA
Objetivos
Instruir os estudantes no manejo de equipamentos topogrficos para elaborao de curvas de nvel e desnvel, visando
conservao do solo e gua;
Projetores multimdia;
58
Bibliografia Complementar
BERNARDO, S.; SOARES, A. A.; MANTOVANI, E. C. Manual de Irrigao. 8ed. Viosa, Ed. UFV. 2008. 625p.
COMASTRI, J. A.Topografia planimetria. Viosa/MG: UFV, 1977.
GARCIA TEJERO, F.D. Topografia aplicada s cincias agrrias. 5. ed. So Paulo: Nobel. 1987.
Software(s) de apoio
Software de edio de texto e apresentao de slides.
59
EMENTA
Consideraes Gerais; Caracterizao da Horticultura; Classificao das Plantas Hortcolas; Propagao de Plantas; Instalao de
viveiros; Planejamento e instalao de hortas e pomares; Poda em plantas frutferas.
PROGRAMA
Objetivos
Conceituar e classificar as plantas hortcolas;
Avaliar a importncia do cultivo das plantas hortcolas;
Explicar e determinar os meios de propagao das plantas hortcolas;
Citar as vantagens e desvantagens da propagao sexuada e assexuada;
Montar sementeiras e viveiros;
Planejar e instalar pomares;
Identificar os fatores de improdutividade dos pomares;
Conhecer os diversos tipos de podas das rvores frutferas.
Bases Cientfico-Tecnolgicas (Contedos)
8. Consideraes Gerais;
9. Caracterizao da Horticultura;
10. Classificao das Plantas Hortcolas;
11. Propagao de Plantas;
12. Instalao de viveiros;
13. Planejamento e instalao de hortas e pomares;
14. Poda em plantas frutferas.
Procedimentos Metodolgicos
Aulas expositivas e dialogadas tericas e prticas em laboratrio, estudos dirigidos, trabalhos complementares, atividades
didtico-cientficas utilizando tcnicas de seminrios e pesquisa bibliogrfica.
Disciplinas associadas: fruticultura.
Visitas: fazendas produtoras de culturas
Projeto interdisciplinar: trabalhos relacionados com o aumento da produo, como estratgias de poda e propagao.
Recursos Didticos
Projetores multimdia;
60
EMENTA
Entomologia, fitopalogia e manejo de plantas daninhas; Tecnologia de aplicao de produtos fitossanitrios; Precaues no
manuseio de agrotxicos; Legislao de produtos fitossanitrios.
PROGRAMA
Objetivos
Desenvolver aes necessrias manuteno da qualidade do meio ambiente voltada a produo ambientalmente
sustentveis dos produtos agropecurios;
Capacitar quanto a melhor forma de manusear os produtos fitossanitrios, bem como sobre a tecnologia de aplicao;
Projetores multimdia;
Bibliografia Complementar
ZAMBOLIM,L. Manejo integrado: doenas, pragas e plantas daninhas. Viosa:UFV, Departamento de fitopatologia, 2000,
416p.
Software(s) de Apoio
Software de edio de texto e apresentao de slides.
3.
62
EMENTA
Enfocar aspectos sobre noes gerais da nomenclatura e classificao dos alimentos; mtodos de avaliao do valor nutritivo;
alimentos volumosos naturais e conservados; alimentos concentrados basais e proticos; resduos industriais e aditivos usados
em raes; utilizao de tabela de composio de alimentos.
PROGRAMA
Objetivos
Estabelecer relaes entre o conhecimento cientfico e tecnolgico dos principais processamentos de raes e de digesto
dos nutrientes essenciais no organismo animal; conhecer quais os fatores que estimulam o consumo, exigncias e
formulao de raes para os animais.
Bases Cientfico-Tecnolgicas (Contedos)
1.Importncia da nutrio na sade e na produo animal.
1.1. Conceitos atualizados de nutrio e alimentao.
2. Classificao dos alimentos
2.1. Alimentos concentrados
2.2.Alimentos volumosos: conservao de forragem (princpio e tcnica para confeco de feno, silagem, palhadas)
3. Resduos agroindustriais (uria; aditivos)
4. Alimentao Suplementar (volumosos, concentrados, aditivos e minerais)
5. Tecnologia de processamento de rao
6. Reviso da anatomia e fisiologia dos aparelhos digestivos
7. Medidas de avaliao do valor nutritivo (anlise bromatolgica)
7.1. Tabelas de composio de alimentos
7.2. Digestibilidade
7.3. Fatores que influenciam o consumo
8. Aplicao nos conceitos de consumo (exerccios)
9. Digesto dos nutrientes: carboidratos, protena, lipdeos
10. Digesto de vitaminas e minerais
Procedimentos Metodolgicos
Aulas tericas e aulas prticas em laboratrios vivos, estudos dirigidos e trabalhos complementares utilizando tcnicas de
seminrios e pesquisa bibliogrfica, e realizao de experimentos em laboratrio.
Disciplinas Associadas: Alimentos e alimentao, forragicultura, Ovinocaprinocultura, Bovinocultura,Piscicultura, Apicultura,
Avicultura e suinocultura.
Visitas Tcnicas: Visitas a laboratrios vivos, fbricas de rao, universidades e propriedades pblicas e privadas.
Projetos Interdisciplinares: Avaliao de desempenho animal e vegetal, avaliao de consumo de nutrientes.
Recursos Didticos
Projetores multimdia;
Pesquisas bibliogrficas;
Seminrios e exerccios;
Assiduidade e frequncia
63
Software(s) de apoio
Software de edio de texto e apresentao de slides.
64
EMENTA
Dispe sobre a Identificao, princpios de epidemiologia e profilaxia geral; Aplica medidas higinicas e sanitrias na proteo,
preveno e recuperao da sade animal. Orienta e acompanha programas profilticos, higinicos e sanitrios.
PROGRAMA
Objetivos
Aulas tericas e aulas prticas em laboratrios vivos, atividades complementares utilizando tcnicas de seminrios e
pesquisa bibliogrfica.
Visitas Tcnicas: Visitas a empresas rurais privadas e pblicas, matadouros municipais ou frigorficos.
Recursos Didticos
65
EMENTA
Dispe sobre o planejamento, orientao, avaliao e monitoramento de programas de forrageamento. Classifica forrageiras e
pastagens. Realiza a implantao de pastagens. Realiza o manejo de pastagens.
PROGRAMA
Objetivos
Disciplinas Associadas: Biologia, Meio ambiente e recursos naturais, Edafologia e fertilidade do solo,
66
EMENTA
Irrigao; Hidrometria; Sistemas de irrigao; Avaliao dos sistemas; Dimensionamento de sistemas; Manejo e manuteno dos
equipamentos; Drenagem; Dimensionamento de Drenos.
PROGRAMA
Objetivos
3.
4.
Bibliografia Complementar
PINTO, N.L. S. et al. Hidrologia Bsica. So Paulo: Editora Edgard Blucher, 1976.
VILELLA, S.M.; MATTOS, A. Hidrologia Aplicada. So Paulo: Editora McGraw-Hill do Brasil, 1975.
Software(s) de Apoio
68
EMENTA
Importncia, situao atual e perspectivas para o cultivo; caractersticas botnicas; ecofisiologia; solo e seu preparo; nutrio;
prticas culturais; cultivares; plantio; irrigao; noes de pragas, doenas e plantas daninhas; colheita, armazenamento;
beneficiamento; comercializao. Das culturas: cana-de-acar, mamona, girassol, soja e algodo.
PROGRAMA
Objetivos
Planejar, organizar e monitorar o cultivo das culturas da cana-de-acar, mamona, girassol, soja e algodo, possibilitando
uma explorao econmica e sustentvel.
Bases Cientfico-Tecnolgicas (Contedos)
Culturas: Cana-de-acar, mamona, girassol, soja e algodo
13. Importncia econmica e alimentar, situao atual e perspectivas para o cultivo
14. Botnica
15. Ecofisiologia
16. Solo e seu preparo
17. Nutrio e Adubao;
18. Prticas Culturais
19. Cultivares
20. Plantio
21. Irrigao
22. Noes de pragas, doenas e plantas daninhas
23. Colheita, Armazenamento; Beneficiamento das Culturas
24. Comercializao.
Procedimentos Metodolgicos
Aulas expositivas e atividades prticas em campo.
Disciplinas associadas: edafologia e fertilidade do solo, irrigao e defesa sanitria.
Visitas :fazendas produtoras de culturas utilizadas na produo de biocombustveis, bem como visitas a usinas de
beneficiamento e armazenamento de sementes e colmos.
Projeto interdisciplinar: trabalhos relacionados com a influncia do nvel de adubao, espaamentos e tratos culturas no
aumento na produo e qualidade de leo e ou lcool.
Recursos Didticos
Projetores multimdia;
Bibliografia Complementar
ALMEIDA, F. de A.C.; MATOS, V.P.; CASTRO, J.R de; DUTRA, A.S. Avaliao da qualidade e conservao de sementes a
nvel de produtor. In: CONGRESSSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA AGRCOLA, 26., 1997, Campina Grande. p.133-188.
ALMEIDA, R.P. de; SILVA, C.A.D. Manejo integrado de pragas do algodoeiro. In: BELTRO, N.E. de M. (Org.). O
Agronegcio do algodo no Brasil. Braslia: Embrapa Comunicao para Transferncia de tecnologia, 1999. v.2, p.753820.
69
7.
CULTIVARES DE SOJA 2005: Regies Norte e Nordeste. Londrina: Embrapa Soja: FAPCEN, 2005. 28p. (Embrapa Soja.
Documentos, 254).
8. EMBRAPA. Tecnologias de produo de soja regio central do Brasil - 2009 e 2010. Londrina: Embrapa Soja: Embrapa
Cerrados: Embrapa Agropecuria Oeste, 2008. 262p. (Embrapa Soja. Sistemas de Produo, n.13).
Software(s) de Apoio:
Software de edio de texto e apresentao de slides
70
Curso:
Tcnico Subsequente em Agropecuria, na modalidade presencial
Disciplina: Ovinocaprinocultura
EMENTA
Estabelece relaes entre o conhecimento cientfico e tecnolgico que atuam sobre a cadeia produtiva da ovinocaprinocultura,
com nfase na regio semirida, conscientizando o aluno da importncia do emprego e domnio das tcnicas atuais adotadas nas
exploraes racionais da atividade, em uma viso empreendedora focada no desenvolvimento do agronegcio e da agricultura
familiar.
PROGRAMA
Objetivos
Seleo de animais
Escriturao zootcnica
Recursos Didticos
Utilizao de Projetores multimdia;
Quadro branco e pincel;
Equipamentos e instalaes de laboratrios.
Avaliao
Avaliaes escritas e prticas
Observaes procedimentais e atitudinais
Trabalhos individuais e em grupo (estudos dirigidos, pesquisas, projeto)
Apresentao dos trabalhos desenvolvidos
Bibliografia Bsica
9. CASTRO, Aristobulo de. A Cabra. 3ed. Rio de Janeiro: Ed Freitas Bastos, 1984.372p.
10. CHAPAVAL. L. Manual do Produtor de Cabras Leiteiras. Editora: Aprenda Fcil, 2006. 1 Edio.
11. JARDIM,Valter Ramos. Criao de Caprinos. 11ed. So Paulo: Nobel, 1984.239p
12. KASPRZYKOWSKI, Jos Walter Andrade. Desempenho da caprinocultura e ovinocultura no Nordeste. Fortaleza, BNB.
ETENE, 1982. 45p.
13. MEDEIROS, L.P. et. al. Caprinos. Princpios bsicos para sua explorao. Braslia, EMBRAPA-CPAMN/SPI,1994, 177P.
14. NUNES, J.F. Produo de caprinos leiteiros. Recomendaes tcnicas. Macei, EPEAL/CODEVASF, 1985, 85P.
15. RIBEIRO, S. D. A. Caprinocultura: Criao racional de caprinos. So Paulo. Nobel, 1997. 318 p.
16. 8. SOBRINHO, A.S.S. Criao de ovinos. 2.ed. FUNEP, 1994. 302p.
Bibliografia Complementar
www.cnpc.embrapa.br
www.capritec.com.br
Software(s) de Apoio:
Microsoft Office
71
EMENTA
Dispe sobre os sistemas de produo de bovinos de aptido para leite e aptido para corte, conceitos, importncia econmica
da produo de bovinos, manejo alimentar nas diferentes fases da vida dos animais, mtodos de reproduo, sobre o manejo
sanitrio.
PROGRAMA
Objetivos
Aulas tericas e aulas prticas em laboratrios vivos, estudos dirigidos e trabalhos complementares utilizando
tcnicas de seminrios e pesquisa bibliogrfica
Disciplinas associadas: Alimentos e alimentao, Nutrio Animal, geografia, Projetos e instalaes rurais
Equipamentos de laboratrio
Avaliao
www.cnpgl.embrapa.br, www.cnpgc.embrapa.br
Software(s) de Apoio:
Microsoft Office
72
EMENTA
Dispe sobre a orientao e realizao do manejo de criao racional de abelhas, sobre a importncia econmica
da produo de mel e de abelhas para a regio, associada s prticas de sustentabilidade da atividade na regio.
PROGRAMA
Objetivos
Projetos Interdisciplinares: Avaliao da produo e da qualidade da flora apcola. Avaliao da produo de abelha
rainha. Qualidade do Mel da regio de Apodi.
Recursos Didticos
Utilizao de Projetores multimdia;
Quadro branco e pincel;
Equipamentos do apirio e casa do mel.
Avaliao
Avaliaes escritas e prticas;
Observaes procedimentais e atitudinais;
Trabalhos individuais e em grupo (estudos dirigidos, pesquisas, projeto);
Relatrios de visitas tcnicas;
Apresentao dos trabalhos desenvolvidos (Seminrios).
Bibliografia Bsica
INSTITUTO CAMPINEIRO DE ENSINO AGRCOLA. Apicultura.1982.
ITAGIBA, M.G. R. Noes Bsicas sobre Criao de Abelhas. Ed. Nobel. So Paulo, 1997.
MARTINHO, M. R. A criao de abelhas. 2.ed. So Paulo:Globo,1989.
SCHEREN, O. J. Apicultura racional. 19. ed. So Paulo: Nobel, 1985.
Bibliografia Complementar
VIEIRA, M. I. Apicultura atual: abelhas africanizadas: melhor adaptao ecolgica, maior produtividade, maiores lucros. So
Paulo: INFOTEC, 1992.
Software(s) de Apoio
Software de edio de texto e apresentao de slides
73
EMENTA
Culturas alho, tomate, cebola, cenoura, pimento, repolho, curcubitceas: Importncia econmica e alimentar, situao atual e
perspectivas para o cultivo; Botnica; Ecofisiologia; Solo e seu preparo; Nutrio e Adubao; Prticas Culturais; Cultivares;
Plantio; Irrigao; Noes de pragas, doenas e plantas daninhas; Colheita, armazenamento; beneficiamento das culturas;
Comercializao.
PROGRAMA
Objetivos
Planejar, organizar e monitorar o cultivo das culturas do alho, tomate, cebola, cenoura, pimento, repolho, curcubitceas,
possibilitando uma explorao econmica e sustentvel.
Bases Cientfico-Tecnolgicas (Contedos)
Culturas: Alho, tomate, cebola, cenoura, pimento, repolho, curcubitceas:
13. Importncia econmica e alimentar, situao atual e perspectivas para o cultivo;
14. Botnica;
15. Ecofisiologia;
16. Solo e seu preparo;
17. Nutrio e Adubao;
18. Prticas Culturais;
19. Cultivares;
20. Plantio;
21. Irrigao;
22. Noes de pragas, doenas e plantas daninhas;
23. Colheita, armazenamento; beneficiamento das culturas;
24. Comercializao.
Procedimentos Metodolgicos
Aulas tericas e aulas prticas em campo, estudos dirigidos e trabalhos complementares utilizando tcnicas de seminrios
e pesquisa bibliogrfica, e realizao de experimentos em laboratrio e campo.
Disciplinas associadas: defesa sanitria, irrigao, climatologia, horticultura e edafologia e conservao do solo.
Projeto interdisciplinar: trabalhos relacionados com a influncia do nvel de adubao, espaamentos e tratos culturas no
aumento da produo.
Recursos Didticos
Projetores multimdia;
Implementos agrcolas.
Avaliao
Avaliaes escritas e prticas
Observaes procedimentais e atitudinais
Trabalhos individuais e em grupo (estudos dirigidos, pesquisas, projeto)
Apresentao dos trabalhos desenvolvidos
Bibliografia Bsica
20. FILGUEIRA, F. A.R. Novo manual de OLERICULTURA: agrotecnologia moderna na produo e comercializao de
hortalias. Viosa: UFV, 2000. 402 p.
21. ALVES, R.E. (Org.). MELO: Ps-colheita. EMBRAPA/Embrapa Agroindstria Tropical/MAA, Braslia: Embrapa
Comunicao para Transferncia de Tecnologia, 2000. 43p.
22. ALVARENGA, M. A. R. Cultura do tomateiro. Lavras: Ed. UFLA, 2000. 91 p.
23. INFORME AGROPECURIO. Doenas de hortalias 2. Belo Horizonte, EPAMIG, v.17. n. 183, 1995. 80p.
24. INFORME AGROPECURIO. Tomate para Mesa. Belo Horizonte, EPAMIG, v. 24, n. 219, 2003. 136 p.
25. INFORME AGROPECURIO. Cultura da Cebola. Belo Horizonte. EPAMIG, v.23, n. 218, 2002. 104 p.
26. LOPES, C. A. ; BUSO, J.A, Edit. Cultivo da Batata (Solanum tuberosum L). Instrues Tcnicas da EMBRAPA,
Braslia, 1997. 35 p.
27. PEDROSA, J. F. Cultura do melo. Mossor: ESAM, 1997. 51 p. (Apostila)
28. PEDROSA, J. F. Cultura da melancia. Mossor: ESAM, 1997. 53 p. (Apostila)
29. PEDROSA, J. F. Cultura do Jerimum. Mossor: ESAM, 1997. 53 p. (Apostila)
30. MENEZES SOBRINHO, J. A. Cultivo do Alho (Allium sativum L). 3 ed.
31. Instrues Tcnicas da EMBRAPA HORTALIAS. Braslia, 1997. 23 p.
32. SILVA. H. R; COSTA, N. D. (Edt) MELO, Produo Aspectos Tcnicos. EMBRAPA/Embrapa Hortalias/Embrapa
Semi-rido, Braslia: Informao Tecnolgica, 2003. 144p.
74
33. SILVA, J. B. C.; GIORDANO, L. B. (Org.) Tomate para processamento industrial. EMBRAPA/EMBRAPA
HORTALIAS/MMA, Braslia, 2000. 168 p.
34. SOUZA, R. J. ; PASQUAL, M.; MACHADO, A Q.; GONALVES, L. D. Cultura do alho. Lavras: Ed. UFLA, 2002. 90 p.
35. SOUZA, J. R.; MACHADO, A Q.; GONALVES, L. D.; YURI, J. E.; MOTA, J. H.; RESENDE, G. M. Cultura da Cenoura.
Lavras: Ed. UFLA, 2002. 68 p.
36. VIEIRA, J. V; PESSOA, H. B. S. V.; MAKISHIMA, N. Cultivo da Cenoura (Daucus carota L) . Instrues tcnicas da
EMBRAPA HORTALIAS. Braslia, 1997. 19 p.
37. SOUZA, R. J; RESENDE, G. M. Cultura da Cebola. Lavras: Ed. UFLA, 2002. 112 p.
38. YURI. J. E.; MOTA, J. H.; SOUZA, R. J.; RESENDE, G. M.; FREITAS, S. A. C.; RODRIGUES JNIOR, J.. C. Alface americana.Cultivo comercial. Lavras: Ed. UFLA, 2002. 52 p.
Bibliografia Complementar
5. FILGUEIRA, F. A.R. SOLANACEAS: agrotecnologia moderna na produo de tomate, batata, pimento, pimenta,
berinjela e jil. Lavras: UFLA, 2003. 333 p.
6. INFORME AGROPECURIO. Doenas das Solanaceas: Doenas de hortalias 3. Belo Horizonte, EPAMIG, v.18, n. 184,
1996. 92p.
7. INFORME AGROPECURIO. Calagem: A base da produtividade. Belo Horizonte, EPAMIG, v. 15, n. 170, 1991. 60p.
8. INFORME AGROPECURIO; Pimento e Pimenta. Belo Horizonte, EPAMIG, v. 10, n.113: 1984. 98 p.
Software(s) de Apoio.
Software de edio de texto e apresentao de slides
75
EMENTA
Culturas milho, feijo, arroz, batata-doce e mandioca: Importncia; Botnica; Ecofisiologia; Solo e seu preparo; Nutrio e
Adubao; Prticas Culturais; Cultivares; Plantio; Irrigao; Noes de pragas, doenas e plantas daninhas; Colheita,
armazenamento; beneficiamento das culturas; Comercializao.
PROGRAMA
Objetivos
Planejar, organizar e monitorar o cultivo das culturas do milho, feijo, arroz, batata-doce e mandioca, possibilitando uma
explorao econmica e sustentvel.
Bases Cientfico-Tecnolgicas (Contedos)
Culturas: Milho, feijo, arroz, batata-doce e mandioca
13. Importncia econmica e alimentar, situao atual e perspectivas para o cultivo;
14. Botnica;
15. Ecofisiologia;
16. Solo e seu preparo;
17. Nutrio e Adubao;
18. Prticas Culturais;
19. Cultivares;
20. Plantio;
21. Irrigao;
22. Noes de pragas, doenas e plantas daninhas;
23. Colheita, armazenamento; beneficiamento das culturas;
24. Comercializao.
Procedimentos Metodolgicos
Aulas tericas e aulas prticas em campo, estudos dirigidos e trabalhos complementares utilizando tcnicas de seminrios
e pesquisa bibliogrfica, e realizao de experimentos em laboratrio e campo.
Projeto interdisciplinar: trabalhos relacionados com a influncia do nvel de adubao, espaamentos e tratos culturas no
aumento da produo.
Recursos Didticos
Projetores multimdia;
Implementos agrcolas.
Avaliao
Avaliaes escritas e prticas;
Observaes procedimentais e atitudinais;
Trabalhos individuais e em grupo (estudos dirigidos, pesquisas, projeto);
Apresentao dos trabalhos desenvolvidos.
Bibliografia Bsica
6. ALVES, A. A. C.; SILVA, A. F. Cultivo da Mandioca para a Regio Semi-rida. EMBRAPA. 2003.
7. FANCELLI, A. L.; DOURADO NETO, D. Produo de milho. Guaba: Agropecuria, 2000. 360p.
8. FREIRE FILHO, F. R.; RIBEIRO, V. Q.; SANTOS, A. A. dos. Cultivares de caupi para a regio Meio-Norte do Brasil. In:
CARDOSO, M. J. (Org.). A cultura do feijo caupi no Meio-Norte do Brasil. Teresina: Embrapa Meio-Norte, 2000.
264p. (Embrapa Meio-Norte. Circular Tcnica, 28).
9. VIEIRA, C. Estudo Monogrfico do Consrcio Milho-Feijo no Brasil. 1. Edio. Editora UFV.Viosa-MG, 1999.
10. VIEIRA, C. PAULA JNIOR, T. J. BORM, A. Feijo - 2 Edio - Atualizada e Ampliada. 2. Edio. Editora
UFV.Viosa-MG, 2006.
Bibliografia Complementar
4. BAM. Associao Brasileira dos Produtores de Amido de Mandioca. (Paranava, PR). Dossi sobre mandioca e seus
derivados. Paranava, PR: 1998. 34p.
5. CRUZ, J. C.; PINTO, L. B. B.; PEREIRA FILHO, I. A.; GARCIA, J. C. QUEIROZ, L. R. Caracterizao dos sistemas de
Produo de milho para altas produtividades. Circular Tcnica 124, 2009. 15 p.
6. GALVO,J. C. C. MIRANDA, G. V. Tecnologias de Produo de Milho. 1. Edio. Editora UFV.Viosa-MG, 2004.
Software(S) de Apoio
Software de edio de texto e apresentao de slides
76
EMENTA
Culturas da banana, do caju, da goiaba, do mamo e da manga: Importncia econmica e alimentar, situao atual e perspectivas
para o cultivo; Botnica; Ecofisiologia; Solo e seu preparo; Nutrio e adubao; Prticas culturais; Cultivares; Plantio;
Propagao; Instalao e conduo dos pomares; Irrigao; Noes de pragas, doenas e plantas daninhas; Colheita,
armazenamento; beneficiamento das culturas; Comercializao.
PROGRAMA
Objetivos
Planejar, organizar e monitorar o cultivo das culturas da banana, caju, goiaba, mamo e manga, possibilitando uma
explorao econmica e sustentvel.
Bases Cientfico-Tecnolgicas (Contedos)
Culturas: Banana, caju, goiaba, mamo e manga:
Botnica;
Ecofisiologia;
Nutrio e adubao;
Prticas culturais;
Cultivares;
Plantio;
Propagao;
Irrigao;
Comercializao.
Procedimentos Metodolgicos
Aulas tericas e aulas prticas em campo, estudos dirigidos e trabalhos complementares utilizando tcnicas de seminrios e
pesquisa bibliogrfica, e realizao de experimentos em laboratrio e campo.
Disciplinas associadas: defesa sanitria, irrigao, climatologia, horticultura e edafologia e conservao do solo.
Visitas: fazendas produtoras de culturas
Projeto interdisciplinar: trabalhos relacionados com a influncia do nvel de adubao, espaamentos e tratos culturas no
aumento da produo.
Recursos Didticos
Projetores multimdia;
Quadro branco e pincel;
Implementos agrcolas.
Avaliao
Avaliaes escritas e prticas;
Observaes procedimentais e atitudinais;
Trabalhos individuais e em grupo (estudos dirigidos, pesquisas, projeto);
Apresentao dos trabalhos desenvolvidos.
Bibliografia Bsica
ALBUQUERQUE, L. A. S.; MOUCO, M. A.; REIS, V. C. Florao da mangueira atravs do uso de reguladores de
crescimento. Petrolina: EMBRAPA, 1999. (Instrues Tcnicas da Embrapa Semi-rido, v. 12).
ALVES, E. J. A cultura da banana: aspectos tcnicos, socioeconmicos e agroindustriais. Braslia: Embrapa-SPI. Cruz das almas:
Embrapa-CNPMF, 1997. 585p.
CAVALCANTI JNIOR, A. T.; CHAVES, J. C. M. Produo de mudas de cajueiro. Fortaleza: Embrapa Agroindstria Tropical, 2001.
43p. (Embrapa Agroindstria Tropical. Documentos, 42).
Cajueiro ano precoce (Anacardium occidentale L.) em tubetes. Fortaleza: Embrapa Agroindstria Tropical 2001. 4p. Embrapa
Agroindstria Tropical. Comunicado Tcnico, 58).
CORRA, M. P. F.; CORREIA, D.; VELOSO, M. E. da C.; RIBEIRO, E. M.; FURTADO, G. E. de S.; ARAJO, C. T. de. Coeficientes
tcnicos para produo de mudas enxertadas de
DANTAS, A. C. V. L.; SAMPAIO, J. M. M.; LIMA, V. P. Produo de mudas frutferas de citrus e manga. Braslia: SENAR, 1999.
104 p. il. (Trabalhador em viveiros; 1).
DONADIO, L. C.; MRO, F. V.; SERVIDONE, A. A. Frutas Brasileiras. Jaboticabal: FUNEP, 2002. 288p.
FACHINELO, J. C. HOFFMANN, A. NACHTIGAL, J. C. Propagao de plantas frutferas. Braslia, DF: Embrapa Informao
Tecnolgica, 2005. 221p.
GOMES, P. Fruticultura Brasileira. 11. ed. So Paulo: Nobel, 1985. 448p.
77
INSTITUTO DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS: Banana: Cultura, matria prima, processamento e aspectos econmicos. 2. ed.
Campinas: Frutas Tropicais, n. 3, 1990. 302p.
MELETTI, L. M. M. Propagao de frutferas tropicais. Guaba: Agropecuria, 2000. 239p.
NETO, A. G. et al. Goiaba para exportao: processamento de colheita e ps-colheita. Braslia: EMBRAPA/SPI, 1994.
Bibliografia Complementar
NETO, L. G. et. al. Goiaba: produo. Petrolina-PE. Braslia: Embrapa. 2001. 72p. (Frutas do Brasil, 17).
PASQUAL, M.; CHALFUN, N. N. J.; RAMOS, J. D.; VALE, M. R. do; SILVA, C. R. de. Fruticultura comercial: propagao de
plantas frutferas. Lavras: UFLA/FAEPE, 2001. 137 p.
Software de apoio
Software de edio de texto e apresentao de slides
78
EMENTA
Orienta a produo de organismos de guas continentais e ocenica, voltado para a alimentao humana, empregando as
prticas de manipulao mais adequada a cada espcie
PROGRAMA
Objetivos
Equipamentos de laboratrios.
Avaliao
Avaliaes escritas e prticas;
Observaes procedimentais e atitudinais;
Trabalhos individuais e em grupo (estudos dirigidos, pesquisas, projeto);
Relatrios de visitas tcnicas;
Apresentao dos trabalhos desenvolvidos (Seminrios).
Bibliografia Bsica
8. BALDISSEROTTO, B. Fisiologia de peixes aplicadas piscicultura. 2 ed. UFSM: Santa Maria, 2009.
9. CASTAGNOLLI, N. e CYRINO, J.E.P. Piscicultura nos trpicos. Ed. Manole. SP, 1986, 152p.
10. CASTAGNOLLI, N. Piscicultura de gua doce. Funep, Jaboticabal, SP, 1992, 110p.
11. CECCARELLI, P.S.; SENHORINI, J.A.; VOLPATO, G. Dicas em piscicultura (perguntas e respostas). Santa Grfica
Editora,Botucatu, SP, 2000, 247p.
12. HALVER, J.E. Fish nutrition. Academic Press. New York and London, 1972, 713p.
13. HOAR, W.S.; RANDALL, D.J. Fish physiology. Academic Press, New York, 1969. HUET, M. Tratado de piscicultura.
Barcelona. 1982. 800p.
14. OSTRENSKY, A.; BOEGER W. Piscicultura: fundamentos e tcnicas de manejo. Guaba, RS, Agropecuria, 1998, 211p.
Bibliografia Complementar
1. PROENA, C.E.M. e BITTENCOURT, P.R.L. Manual de piscicultura tropical. IBAMA, 1994, 195p.
2. SIPABA-TAVARES, L.H. Limnologia aplicada piscicultura. Boletim Tcnico n 1, FUNEP, Jaboticabal, SP, 1994, 72p.
3. SOUSA, E. C. P. M. de; TEIXEIRA FILHO, A. R. Piscicultura Fundamenta. 4 ed. So Paulo: NOBEL, 1985.
4. TACON, A.G.J. The nutrition and feeding of farmed fish and shrimp. A training manual. 2. Nutrient. Sources and
composition. FAO, - ECP/RLA/075/ITA, Field document 5/E. Braslia, 1987. 129p.
5. TACON, A.G.J. The nutrition and feeding of farmed fish and shrimp. A traning manual. 1. The essential nutrients.
FAO, - ECP/RLA/075/ITA, Field document 2/E. Braslia, 1987, 117p.
6. VALENTI, W.C. (Editor). Aqicultura no Brasil. Bases para um desenvolvimento sustentvel. Braslia: CNPq/Ministrio
da Cincia e Tecnologia, 2000, 399p.
7. WOYNAROVICH, E. Manual de piscicultura. Ministrio da Irrigao/CODEVAS, Braslia, 1988, 69p.
8. WOYNAROVICH, E & HORVAT, L. A propagao de peixes de guas tropicais. Manual de extenso. Ed. FAO
CODEVAS/CNPq. Braslia, 220p.
Software(s) de apoio
Software de edio de texto e apresentao de slides
79
EMENTA
Dispe sobre a caracterizao o planejamento o sistema de criao de frangos de corte e poedeiras comerciais, orientar, adequar
e realizar o manejo de frangos de corte e poedeiras comerciais nas diferentes fases da produo. Elabora, orienta e acompanha
programas de alimentao e nutrio de frangos de corte e poedeiras comerciais.
PROGRAMA
Objetivos
Aulas tericas e aulas prticas em laboratrios vivos, estudos dirigidos e trabalhos complementares utilizando
tcnicas de seminrios e pesquisa bibliogrfica, e realizao de experimentos em laboratrio.
Equipamentos de laboratrios.
Avaliao
15. MACARI, M., FURLAN, R. L., GONZLES, E. (ed.). Fisiologia Aviria Aplicada a Frangos de Corte. Funep/Unesp,
Jaboticabal, SP, 2002.
16. MACARI M. e MENDES A. A. Manejo de Matrizes de Corte, Facta, Campinas/SP, 2005, 421 p.
17. ROSTAGNO, H.S. et al. Tabelas brasileiras para aves e sunos, 2005, UFV.
18. MENDES, A. A., NS, I. A., MACARI, M. (ed.). Produo de Frangos de Corte, Facta, 2004, 356 p.
19. LANA, G.R.Q., Avicultura, Recife-PE, UFRPE, 2000.
20. SILVA, R.D.M.e. Sistema caipira de criao de galinhas. 2 edio. Aprenda fcil editora. Viosa, MG. 2010, 212p.
Bibliografia Complementar
4. ALBINO, L.F.T., BARRETO, S.L. T. Criao de codornas para a produo de ovos e carne. Aprenda fcil editora. Viosa,
MG. 2003. 268p.
5. Material que o professor disponibilizar em sala de aula
6. www.cnpsa.embrapa.br
Software(s) de Apoio:
Microsoft Office
81
EMENTA
Dispe sobre a caracterizao o planejamento dos sistemas de criao, orientar, adequar e realizar o manejo nas diferentes
fases da produo de sunos.
Elaborar, orientar e acompanhar programas de alimentao e nutrio de sunos.
PROGRAMA
Objetivos
Caracterizar, planejar sistemas de criao, orientar, adequar e realizar o manejo nas diferentes fases da produo de
sunos.
Equipamentos de Laboratrios.
Avaliao
Avaliaes escritas e prticas;
Observaes procedimentais e atitudinais;
Trabalhos individuais e em grupo (estudos dirigidos, pesquisas, projeto);
Relatrios de visitas tcnicas;
Apresentao dos trabalhos desenvolvidos (Seminrios).
Bibliografia Bsica
5. BERTOLIN, A. Sunos: Suinocultura. Curitiba, Ltero-tcnica, 1992. 302p.
6. CAVALCANTI, S. S. Produo de Sunos. ICEA, Campinas, SP. 1987. 453 p.
7. EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECURIA - CNPSA. Anlise prospectiva do complexo
agroindustrial de sunos no Brasil. Documentos, 26. 1993 108p.
8. SOBESTIANSK, J., WENTZ, I., SILVEIRA, P.R.S., SESTI, L.A. Suinocultura intensiva: produo, manejo e sade do
rebanho. Braslia: Embrapa-SPI; Concrdia: Embrapa-CNPSA, 1998.388p.
5. EMBRAPA. Curso de Suinocultura. Concrdia, SC: Embrapa-CNPSA, 1997. 127p.
Bibliografia Complementar
www.cnpsa.embrapa.br
Software de Apoio
Software de edio de texto e apresentao de slides
83
EMENTA
Princpios gerais de controle de qualidade; Segurana alimentar; Padronizao e avaliao do processo; Qualidade da gua:
aspectos fsico-qumicos e microbiolgicos; Estudos das alteraes dos alimentos; Importncia dos microorganismos na
conservao de alimentos; Princpios gerais da conservao de alimentos; Principais mtodos empregados na preservao de
alimentos; Processamento de frutas; Processamento e conservao de hortalias.
PROGRAMA
Objetivos
O estudante dever, dentro das normas higinico-sanitrias, planejar, aplicar e monitorar mtodos de processamento dos
produtos de origem vegetal, como meio de aproveitamento e forma de agregar valor ao produto final.
Bases Cientfico-Tecnolgicas (Contedos)
15. Boas prticas de fabricao de produtos agropecurios
16. Princpios gerais de controle de qualidade
17. Segurana alimentar
18. Mtodos de conservao de alimentos
19. Estudo das alteraes dos alimentos
20. Qualidade da gua: aspectos fsico-qumicos e microbiolgicos
21. Processamento de frutas
22. Processamento e conservao de hortalias
23. Tecnologia do leite
24. Tecnologia das carnes
25. Tecnologia do processamento de ovos
26. Tecnologia de produtos apcolas
27. Embalagens e rtulos
28. Anlise sensorial de alimentos
Procedimentos Metodolgicos
Aulas tericas e aulas prticas, estudos dirigidos e trabalhos complementares utilizando tcnicas de seminrios e pesquisa
bibliogrfica, e realizao de experimentos em laboratrio.
(Disciplinas associadas: Culturas pecurias (Caprinovinocultura, suinocultura, avicultura, apicultura, aquicultura) e fruticultura,
olericultura e ps-colheita de produtos vegetais.
Visitas: empresas beneficiadoras de produtos agropecurios.
Projeto interdisciplinar: Agregao de valor aos produtos agropecurios produzidos na regio.
Recursos Didticos
84
Temas
Estrutura de funcionamento do IFRN/Campus e das atividades da Diretoria Acadmica e do Curso
Introduo rea profissional (Conhecimento do curso e do mundo do trabalho)
Funcionamento da Assistncia Estudantil e servios institucionais
Cultura institucional do IFRN (sob aspectos de normas de funcionamento e Organizao Didtica)
Autoconhecimento e postura esperada do estudante
Reflexo sobre a prpria aprendizagem /metacognio
Formao poltica e organizao estudantil (formas organizativas de funcionamento da sociedade atual; participao,
organizao e mobilizao; movimento Estudantil: contexto histrico e possibilidades de atuao)
Objetivos
Possibilitar de um espao de acolhimento, orientao, dilogo e reflexo;
Conhecer a estrutura de funcionamento do IFRN, especificamente, do Campus, da Diretoria Acadmica e do Curso;
Situar-se na cultura educativa do IFRN;
Conhecer as formas de acesso aos servios de apoio ao estudante, se apropriando de seus direitos e deveres.
Procedimentos Metodolgicos
As atividades de acolhimento e integrao dos estudantes podero ocorrer por meio de reunies, seminrios, palestras, debates,
oficinas, exposio de vdeos e exposies dialogadas. Em funo da caracterstica de orientao e integrao acadmicas, as
atividades devero ocorrer no incio do semestre letivo. Ser realizado pela equipe pedaggica em conjunto com o coordenador
do curso e diretor acadmico do Campus/diretoria acadmica.
Recursos Didticos
Quadro branco e pincel, computador, projetor multimdia, TV/DVD, microfone, tecnologias de informao e comunicao e
equipamento de som.
Avaliao
O processo avaliativo dever ocorrer de forma contnua, diagnstica, mediadora e formativa. Nessa perspectiva, sero utilizados
como instrumentos avaliativos: a frequncia e a participao dos alunos nas atividades propostas sejam individuais ou em grupo.
Entre outras atividades destacamos atividades escritas e orais, participao em debates, jris simulados e elaborao de
relatrios.
Referncias
AMARAL, Roberto. O movimento estudantil brasileiro e a crise das utopias. ALCEU - v.6 - n.11 - p. 195 - 205, jul./dez. 2005.
Disponvel em: <http://publique.rdc.puc-rio.br/revistaalceu/media/Alceu_n11_Amaral.pdf>. Acesso em: 16 jul. 2012.
GRINSPUN, Mirian. A Orientao educacional - Conflito de paradigmas e alternativas para a escola. 3 ed. So Paulo: Cortez,
2006.
IFRN. Projeto Poltico-Pedaggico do IFRN: uma construo coletiva DOCUMENTO- BASE. Natal-RN: IFRN, 2012.
LUCK Helosa. Ao Integrada - Administrao, Superviso e Orientao Educacional. Ed. Vozes; 2001
SOL, Isabel. Orientao Educacional e Interveno Psicopedaggica. 1 ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
A onda [ The wave] (Filme). Direo: Alex Grasshof. Pas: EUA - Ano: 1981. Elenco: Bruce Davison, Lori Lethins, John Putch,
Jonny Doran,Pasha Gray, Pas/Ano de produo: EUA, 2002. Durao/Gnero: 109 min, son.,color.
O Clube do Imperador (The Emperors Club) (Filme). Direo de Michael Hoffman. Elenco: Kevin Kline, Emily Hirsch, Embeth
Davidtz, Rob Morrow, Edward Herrmann, Harris Yulin, Paul Dano, Rishi Mehta, Jesse Eisenberg, Gabriel Millman. EUA, 2002.
(Durao:109min), Son., color.
PICINI, Dante. Que experincia poltica: filosofia e cincia. Rio de Janeiro, 1975.
POERNER, Artur Jos. O poder Jovem: histria da participao poltica dos estudantes brasileiros. 2 ed. Rio de Janeiro:
Civilizao Brasileira, 1979.
ROIO, Jos Luiz Del. O que todo cidado precisa saber sobre movimentos populares no Brasil. So Paulo: Global, 1986.
(Cadernos de educao poltica. Srie trabalho e capital)
SILVA, Justina Iva de Arajo. Estudantes e poltica: estudo de um movimento (RN- 1960-1969). So Paulo: Cortez, 1989.
Vdeo institucional atualizado.
85
conhecer a atividade de pesquisa nos Institutos Federais e no IFRN, a pesquisa aplicada e suas tecnologias sociais e a
pesquisa no curso;
difundir os projetos de pesquisa do IFRN, seja do prprio curso ou eixo tecnolgico pertinente ao curso em mbito do
Brasil e do Rio Grande do Norte;
Recursos Didticos
Quadro branco e pincel, computador, projetor multimdia, laboratrio de Informtica, laboratrios especficos da rea, livro
didtico, revistas e peridicos, tecnologias de comunicao e informao, entre outros recursos coerentes com a atividade
proposta.
Avaliao
A avaliao ser realizada de forma processual, numa perspectiva diagnstica e formativa, cujo objetivo subsidiar o
aperfeioamento das prticas educativas. Sero utilizados instrumentos como: registros da participao dos estudantes nas
atividades desenvolvidas, elaborao de projetos de pesquisa, relatrios, entre outros registros da aprendizagem, bem como a
autoavaliao por parte do estudante. Para efeitos de resultados, sero contabilizadas nota e frequncia como subsdio avaliativo.
Referncias
ALVES, Rubem. Filosofia da Cincia: introduo ao jogo e as suas regras. 12 ed. So Paulo: Loyola, 2007.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. So Paulo: Atlas, 2002.
IFRN. Projeto Poltico-Pedaggico do IFRN: uma construo coletiva DOCUMENTO- BASE. Natal-RN: IFRN, 2012.
O LEO de Lorenzo (Filme). Direo: George Miller. Produo: Doug Mitchel e George Miller. Intrpretes: Nick Nolte; Susan
Sarandon; Peter Ustinov; Zack O?malley Greenburg e outros. Universal Pictures Internacional B.V.; Microservice Tecnologia Digital
da Amaznia, 1992. 1 DVD (129 min.), son., color.
PDUA, Elisabete M. Marchesini de. Metodologia da Pesquisa: abordagem terico-prtica. 8. ed. Campinas, SP: Papirus, 2000.
120 p.
SILVEIRA, Cludia Regina. Metodologia da pesquisa. 2 ed. rev. e atual. Florianpolis: IF-SC, 2011.
ROCHA, Ruth. Pesquisar e aprender. So Paulo, Scipione, 1996.
SANTOS, Mrcio. Sem copiar e sem colar: atividades e experincias. Positivo: Curitiba, v. 4, n. 2, 2003.
86
Curso:
Seminrio:
Responsveis:
Objetivos
Orientar o desenvolvimento de trabalhos cientfico ou tecnolgico (projeto de pesquisa, extenso e prestao de servio)
ou estgio curricular, como requisito para obteno do diploma de tcnico;
Consolidar os contedos vistos ao longo do curso em trabalho de pesquisa aplicada e /ou natureza tecnolgica,
possibilitando ao estudante a integrao entre teoria e prtica; e
Verificar a capacidade de sntese e de sistematizao do aprendizado adquirido durante o curso.
Procedimentos Metodolgicos
Orientaes sistemticas s atividades de prtica profissional desenvolvidas de acordo com o projeto de curso, incluindo
orientao temtica da prtica e ao desempenho do exerccio profissional. Podero ser realizadas a partir de palestras,
seminrios e outras atividades realizadas em grupo com alunos do curso. As atividades tambm podero se desenvolver por
meio de reunies peridicas entre estudante e orientador para apresentao, acompanhamento e avaliao das atividades
desenvolvidas durante o trabalho. Ser realizado por um professor do curso (previamente designado pela coordenao do
curso) em conjunto com o coordenador de estgio do Campus ou do curso.
Recursos Didticos
Quadro branco e pincel, computador, projetor multimdia, laboratrio de Informtica, laboratrios especficos da rea, livro
didtico, revistas e peridicos, tecnologias de comunicao e informao, entre outros recursos correntes com as atividades
propostas.
Avaliao
Participao nas atividades propostas e apresentao do projeto de prtica profissional;
Relatrios parciais; e
Relatrio final referente ao estgio, pesquisa ou ao projeto tcnico de acordo com a modalidade de prtica o prevista no
Projeto de Curso.
Avaliao
Ser contnua, considerando os critrios de participao ativa dos discentes em snteses, seminrios ou apresentaes dos
trabalhos desenvolvidos, sejam esses individuais ou em grupo. Para efeitos de resultados, sero contabilizadas nota e
frequncia como subsdio avaliativo.
Referncias
BRASIL. Congresso Nacional. Lei 11.788, de 27 de julho de 2008. Dispe sobre o estgio de estudantes; altera a redao do
artigo 428 da Consolidao das Leis do Trabalho CLT, aprovada pelo Decreto Lei 5.452 de 1 de maio de 1943, e a Lei 9.394
de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis 6.494 de 07 de dezembro de 1977 e 8.859 de 23 de maro de 1994, o pargrafo
nico do artigo 84 da Lei 9.394 de 20 de dezembro de 1996 e o artigo 6 da Medida Provisria 2.164-41 de 24 de agosto de
2001 e d outras providncias. Braslia, DF: 2008
BRASIL. Ministrio da Educao. Concepo e diretrizes Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia. Braslia, DF:
2008B.
BRASIL. Ministrio da Educao. Documento Base da Educao Profissional Tcnica de Nvel Mdio Integrada ao Ensino Mdio.
Braslia, DF: 2007.
IFRN. Projeto Poltico-Pedaggico do IFRN: uma construo coletiva DOCUMENTO- BASE. Natal-RN: IFRN, 2012.
LUCCHIARI, Dulce Helena Penna Soares. A escolha profissional: do jovem ao adulto. So Paulo: Summus, 2002.
87
Objetivos
Conscientizar os estudantes e produtores rurais regionais quanto a importncia das prticas de segurana do trabalho nas
atividades agropecurias;
Estimular o uso de Equipamentos de Proteo Individuais (EPIs) do desenvolvimento das atividades rurais;
Promover a formao de senso crtico na escolha e no manuseio de produtos qumicos no setor rural (Riscos fsicos,
qumicos e microbiolgicos e toxicidez);
Segurana do trabalho, higiene e profilaxia animal, defesa sanitria vegetal, mecanizao agropecuria.
Projeto Integrador Pr-Requisito
Introduo agropecuria.
Procedimentos Metodolgicos
Sero realizadas aulas expositivas tericas, visitas tcnicas, aulas no presenciais para desenvolvimento do projeto pelos
grupos de trabalho. Os estudantes faro palestras para os produtores rurais com temticas diversas que abranjam a promoo
da segurana e sade no trabalho rural.
Recursos Didticos
Conscientizao dos estudantes e produtores rurais a respeito da importncia da adoo de medidas de segurana no
trabalho agropecurio.
88
Objetivos
Promover a interdisciplinaridade de conhecimentos relativos a adubao, implementao e manejo de pastagens e nutrio
animal.
Introduo agropecuria.
Procedimentos Metodolgicos
Sero realizadas aulas expositivas tericas, aulas prticas em campo e no laboratrio de anlise de qualidade nutricional de
alimentos. Utilizao de pesquisa cientfica como instrumento de apoio na excurso do projeto experimental que avaliar o
efeito de diferentes fontes de adubao orgnica na qualidade nutricionais das forragens.
Recursos Didticos
Efeito positivo do uso de fontes de adubao orgnica na qualidade nutricional das forragens.
Desenvolvimento de perfil crtico e reflexivo dos estudantes mediante o uso de pesquisas cientficas como ferramenta
didtica.
89
DISCIPLINA(S)
CONTEMPLADA(S)
QTDE. DE
EXEMPLARE
S
Lngua Portuguesa
05
Lngua Portuguesa
05
Lngua Portuguesa
05
Lngua Portuguesa
05
Matemtica Bsica
05
Matemtica Bsica
05
Matemtica Bsica
05
Matemtica Bsica
05
Matemtica Bsica
05
Segurana do Trabalho
05
Segurana do Trabalho
05
Gesto, Cooperativismo
e Extenso Rural
05
Gesto, Cooperativismo
e Extenso Rural
05
Gesto, Cooperativismo
e Extenso Rural
05
Gesto, Cooperativismo
e Extenso Rural
05
Gesto, Cooperativismo
e Extenso Rural
05
Introduo
agropecuria
05
Introduo
agropecuria
05
Introduo
agropecuria
05
Introduo
agropecuria
05
90
Introduo
agropecuria
05
Introduo
agropecuria
05
Introduo
agropecuria
05
Anatomia e Fisiologia
animal
05
Anatomia e Fisiologia
animal
05
Anatomia e Fisiologia
animal
05
Construes Rurais
05
Construes Rurais
05
Construes Rurais
05
Nutrio animal
05
Nutrio animal
Nutrio animal
Nutrio animal
Nutrio animal
Nutrio animal
Topografia
05
05
05
05
05
05
Topografia
05
Topografia
05
Mecanizao
Agropecuria
05
Mecanizao
Agropecuria
05
10
10
10
91
06
10
Horticultura
05
Horticultura
05
Horticultura
06
Horticultura
05
Horticultura
05
Edafologia e fertilidade
do solo
05
Edafologia e fertilidade
do solo
05
Edafologia e fertilidade
do solo
05
Edafologia e fertilidade
do solo
05
Forragicultura
05
Forragicultura
05
Forragicultura
05
Irrigao e Drenagem
05
Irrigao e Drenagem
05
Irrigao e Drenagem
05
Culturas anuais
05
Culturas anuais
05
Culturas anuais
05
Culturas anuais
05
LEMOS, R. C.; SANTOS, R.D; SANTOS, H.G.; KER, J.C. & ANJOS, L.H.C.
Manual de Descrio e Coleta de Solos no Campo. SBCS. 5 edio.
Viosa, 2005. 92p.
LEPSCH, I. F. Formao e Conservao de Solos. Ed. Oficina de Textos,
So Paulo. (2002)
MEURER, E. J. Fundamentos de qumica do solo. 2. ed. Porto Alegre:
Genesis, 2004. 290 p.
NOVAIS, R. F. Fertilidade do solo. Viosa: Sociedade Brasileira de
Cincia do solo, 2007. 1017p.
ALCNTARA, P. B.; BUFARAH, G. Plantas forrageiras: Gramneas e
leguminosas. So Paulo: NOBEL, 1982. 150p.
92
VIEIRA, C. PAULA JNIOR, T. J. BORM, A. Feijo - 2 Edio Atualizada e Ampliada. 2. Edio. Editora UFV.Viosa-MG, 2006.
Culturas anuais
05
Culturas anuais
05
Culturas produtoras de
biocombustveis
05
Culturas produtoras de
biocombustveis
05
Culturas produtoras de
biocombustveis
05
Culturas produtoras de
biocombustveis
05
Forragicultura
05
Forragicultura
05
Tecnologia de produtos
Agropecurios
05
Tecnologia de produtos
Agropecurios
05
Tecnologia de produtos
Agropecurios
05
Tecnologia de produtos
Agropecurios
05
Mecanizao
Agropecuria
05
Mecanizao
Agropecuria
05
Mecanizao
Agropecuria
05
93
Ovinocaprinocultura
05
Ovinocaprinocultura
05
Ovinocaprinocultura
05
Bovinocultura
05
Bovinocultura
05
Bovinocultura
05
Avicultura
05
Avicultura
05
Avicultura
05
Suinocultura
05
Suinocultura
05
Suinocultura
05
Apicultura
05
Apicultura
05
Apicultura
05
Aquicultura
05
Aquicultura
05
Aquicultura
05
Higiene e Profilaxia
animal
05
Higiene e Profilaxia
animal
05
Higiene e Profilaxia
animal
05
Fruticultura
05
94
Fruticultura
05
Fruticultura
05
Fruticultura
05
Olericultura
05
Olericultura
05
Olericultura
05
95
Projeto de Autorizao de
Funcionamento do Curso Tcnico de
Nvel Mdio em
Agropecuria
na forma Subsequente, na
modalidade presencial
Ca m pu s Apo d i
Projeto de Autorizao de
Funcionamento do Curso Tcnico de
Nvel Mdio em
Agropecuria
na forma Subsequente,
na modalidade presencial
Ca m pu s Apo d i
Projeto pedaggico do curso e autorizao de funcionamento aprovados pela Deliberao n 37/2014CONSEPEX, de 15/12/2014 e homologados pela Resoluo n 40/2014-CONSUP, de 19/12/2014.
REVISO LINGUSTICO-TEXTUAL
Francisco Damio Rodrigues Freire
COMISSO DE ELABORAO/SISTEMATIZAO
Ana Maria de Oliveira Castro
ngela Patrcia Gracindo Coelho
Danila Kelly Pereira Neri
Faviano Ricelli da Costa e Moreira
Hlida Campos de Mesquita
Neuraci Martins da Silva Freire
COLABORAO
Genildo Fonseca Pereira
Thaza Mabelle de Vasconcelos Batista
REVISO TCNICO-PEDAGGICA
Francy Izanny de Brito Barbosa Martins
Tarcimria Rocha Lula Gomes da Silva
SUMRIO
1.
IDENTIFICAO DO CURSO
2.
3.
DESCRIO DA OFERTA
4.
5.
6.
INSTALAES E EQUIPAMENTOS
7.
BIBLIOTECA
12
8.
15
9.
18
18
1. IDENTIFICAO DO CURSO
O presente projeto solicita autorizao de funcionamento para o curso Tcnico em Agropecuria, de
Nvel Mdio na forma Subsequente, na modalidade presencial, no Campus Apodi do IFRN, situado RN
233, Km 2 N 999, Bairro: Chapada do Apodi, Apodi/RN CEP 59.700-000. O Projeto Pedaggico do
Curso foi aprovado pela Deliberao n 37/2014-CONSEPEX, de 15/12/2014 e homologado pela
Resoluo n 40/2014-CONSUP, de 19/12/2014.
3. DESCRIO DA OFERTA
O curso funcionar a partir do perodo letivo 2015.1, conforme descrito no Quadro 1.
Quadro 1 Descrio da oferta do curso desde a oferta inicial at o perodo de integralizao.
Turno
Periodicidade
Prazo de Integralizao
(anos/semestres)
Vagas totais
anuais
Matutino
Matutino
2015.1
2016.1
02 anos/ 04 semestres
02 anos/ 04 semestres
40
40
Carga horria
total do curso
(horas)
1730
1730
banana, melancia e melo. No ano de 2010 a produo de melo chegou a 242.303 toneladas, sendo o
estado que mais produz e exporta a cultura no Brasil (IBGE, 2010).
Dentre os municpios do RN, um que merece destaque em produo agrcola e pecuria a cidade
de Apodi. O municpio faz divisa com as cidades de Governador Dix-Sept Rosado, Felipe Guerra, Umarizal,
Ita, Severiano Melo e Carabas, pertencentes ao Rio Grande do Norte e com o Estado do Cear em sua
face leste. Em 2006, foi responsvel pelo 3 maior Produto Interno Bruto proveniente da agropecuria, que
cerca de 16 milhes de reais. Est localizado na regio mais conhecida como Chapada do Apodi, na
mesorregio Oeste Potiguar, a 350 km de Natal/RN e de Fortaleza/CE. O polo regional a cidade de
Mossor/RN, a cerca de 80 km com acesso realizado pela BR-405, principal eixo rodovirio. O censo
demogrfico em 2007 (IBGE, 2009) apurou que o municpio abriga uma populao de 34.632 habitantes,
correspondente a 1,15% da populao estadual, sendo o municpio mais populoso da Chapada do Apodi
e que apresenta a menor taxa de urbanizao, 47,85%.
O municpio apresenta grande disponibilidade de recursos naturais. Localiza-se na bacia
hidrogrfica do rio Apodi/Mossor, que se caracteriza por apresentar uma fluviometria de carter
intermitente, com grandes picos de cheias nos perodos chuvosos. Podemos destacar o rio Apodi, a
barragem de Santa Cruz e a lagoa de Apodi. A bacia do rio Apodi a segunda maior bacia hidrogrfica do
Estado, ocupando uma rea de 14.271 km. O rio Apodi o recurso hdrico de maior porte na regio Oeste
Potiguar. A barragem a segunda maior do estado, com 599.712.000 m de volume de acumulao,
potencializando as atividades agropecurias, mediante a utilizao da gua na irrigao na agricultura e
pecuria. Em relao aos recursos hdricos subterrneos, as guas na regio do municpio de Apodi/RN
encontram-se acumuladas em distintos meios aquferos, sendo representados por rochas do substrato
cristalino, com tpica permeabilidade fissural e por depsitos sedimentares (arenitos, aluvies e calcrios).
O solo predominante na regio o Podzlico Vermelho Amarelo Equivalente Eutrfico, sendo um solo de
mdia alta fertilidade natural, baixa acidez e CTC mdia. Apresenta reas com relevo favorvel ao
desenvolvimento da agricultura.
Com relao aptido agrcola, o municpio apresenta aptido para as culturas do algodo
herbceo, arroz, banana, batata-doce, caju, capim-elefante, feijo de corda, girassol, mamona, mandioca,
melo, milho, palma, pastagens, sisal e sorgo. As principais lavouras temporrias cultivadas na regio so:
algodo herbceo, arroz, feijo e milho. J em relao s principais lavouras permanentes cultivadas,
destacaram-se o caju e a banana. Estas culturas apresentam baixa produtividade, pois so estabelecidas
sob o regime sequeiro e com o uso de tecnologias incipientes. A agricultura irrigada pode ser apontada
como uma alternativa vivel a ser adotada
J a pecuria uma significativa atividade econmica, apresentando uma variedade ampla de
espcies exploradas, com destaque para ovinocaprinocultura, seguida pela bovinocultura. Outra atividade
de grande expresso na regio a apicultura, sendo Apodi responsvel por cerca de metade da produo
de mel do estado. Outra atividade de destaque na regio a piscicultura, com diversas associaes do
setor que tem desenvolvido a atividade, principalmente nas proximidades da barragem de Santa Cruz.
So visveis as potencialidades do municpio de Apodi e cidades circunvizinhas para o
desenvolvimento da agropecuria. Porm mesmo diante de tantos recursos naturais disponveis, a
diversificada aptido agrcola e pecuria, os dados demonstram que a maioria dos rendimentos mensais
6
5. INSTALAES E EQUIPAMENTOS
O Quadro 2 a seguir apresenta a estrutura fsica disponvel para o funcionamento do Curso no
Campus Apodi do IFRN. Os quadros 3 a 16 apresentam a relao detalhada dos equipamentos para os
laboratrios especficos.
Qtde.
08
01
01
01
Espao Fsico
Salas de Aula
Sala de Audiovisual ou
Projees
Sala de
videoconferncia
Auditrio
Descrio
Com 40 carteiras, condicionador de ar, mesa e cadeira para o
docente, disponibilidade de tomadas apropriadas para utilizao
de computador e projetor multimdia.
Com 60 cadeiras, projetor multimdia, computador, televisor e
DVD player.
Com 40 cadeiras, equipamento de videoconferncia, computador
e televisor.
Com 100 lugares, projetor multimdia, computador, sistema de
caixas acsticas e microfones.
7
01
01
01
Biblioteca
Laboratrio de
Informtica
Laboratrio de Lnguas
estrangeiras
01
Laboratrio de Biologia
01
Laboratrio de Qumica
01
Laboratrio de Fsica
01
01
Laboratrio de
Matemtica
Laboratrio de Estudos
de Informtica
rea (m2)
m2 por estao
m2 por aluno
1.579
40
Descrio (materiais, ferramentas, softwares instalados, e/ou outros dados)
Viveiro para produo de mudas de hortalias, frutferas e forrageiras com sistema de irrigao por micro asperso
com bombeamento e filtragem automatizada.
Equipamentos (hardwares instalados e/ou outros)
Qtde.
Especificaes
01
Balana digital 25kg
04
Bancadas para tubetes
04
Bancadas para bandejas de mudas
05
Carros de mo
05
Pulverizadores costais
10
Kits de ferramentas para jardinagem (ancinhos, ps, enxadas, canivetes de enxertia, facas e serras)
Laboratrio: Viveiro de mudas
*Laboratrio vivo de produo vegetal (fruticultura e olericultura), encontra-se com a infraestrutura de irrigao montada e com uso
limitado em funo da disponibilidade hdrica, podendo ser solucionado com a perfurao de mais um poo.
Quadro 5 Equipamentos para o Laboratrio galpo de mquinas e mecanizao.
rea (m2)
m2 por estao
m2 por aluno
120
40
Descrio (materiais, ferramentas, softwares instalados, e/ou outros dados)
O galpo ter a finalidade de acomodar as mquinas e equipamentos de uso agrcola, alm de fins didticos, para
realizao de aulas prticas sobre o manuseio e manuteno das mquinas agrcolas. Apresentar em anexo um
depsito para equipamentos e uma oficina para realizao da manuteno do maquinrio e est apresentar bancadas
para realizao de aulas prticas.
Equipamentos (hardwares instalados e/ou outros)
Qtde.
Especificaes
01
Trator
01
Ensiladeira
01
Enfardadeira de feno
Laboratrio: Galpo de Mquinas/mecanizao
01
01
01
01
20
01
01
01
01
01
01
Enleiradeira
Batedor de cereais
Arado de disco
Grade de disco
Carroes com sobregrade
Forrageira
Mquina de solda
Carroo distribuidor de adubos
Plantadeira
Arado trao animal
Subsolador
**O Galpo de
Mquinas/mecanizao ainda no foi construdo, existe apenas as mquinas e implementos listados a cima.
Capacidade de
atendimento (alunos)
100
40
Descrio (materiais, ferramentas, softwares instalados, e/ou outros dados)
O laboratrio ser composto de uma rea ao ar livre para produo de compostos orgnico, e uma rea de 48 m cobertos,
utilizada para criao de minhocas em tanques de alvenaria e caixas plsticas para fins didticos e de pesquisa. A rea
ser arborizada e com acesso a gua e eletricidade.
Equipamentos (hardwares instalados e/ou outros)
Qtde.
Especificaes
2
Tanques de alvenaria
1
Caixa/reservatrio de gua
4
Regadores
20
Caixas plsticas
5
Ps, enxadas e ciscadores
5
Carros de mo
2
Peneiras para hmus
1
Triturador de galhos
LABORATRIO: Compostagem e Vermicompostagem
rea (m 2)
Capacidade de
atendimento (alunos)
140
40
Descrio (materiais, ferramentas, softwares instalados, e/ou outros dados)
rea (m 2)
Qtde.
01
02
01
01
02
02
03
01
01
01
01
02
01
Capacidade de
atendimento (alunos)
20.380
40
Descrio (materiais, ferramentas, softwares instalados, e/ou outros dados)
O laboratrio de caprinos ser composto por uma rea de pastagem irrigada de 2 hectares. A rea construda ser de 380
m e ter um capril, uma sala de ordenha e baias para reprodutores.
LABORATRIO: Caprinocultura
rea (m 2)
Qtde.
01
03
45
01
01
01
01
Capacidade de
atendimento (alunos)
20.178
40
Descrio (materiais, ferramentas, softwares instalados, e/ou outros dados)
O laboratrio de ovinos ser composto por uma rea de pastagem irrigada de 2 hectares. A rea construda ser de 178
m e ter uma instalao, com baias individualizadas.
Equipamentos (hardwares instalados e/ou outros)
Qtde.
Especificaes
03
Reprodutores
45
Matrizes de trs raas diferentes
01
Alicate castrador para caprinos
01
Kit para casqueamento (rinete corte duplo, raspador de casco e cachimbo para limpeza interna), tesoura.
01
Balana com brete
01
Balana digital
LABORATRIO: Ovinocultura
rea (m 2)
Capacidade de
atendimento (alunos)
20.373
40
Descrio (materiais, ferramentas, softwares instalados, e/ou outros dados)
Apresentar uma rea de pastejo irrigada de 2 hectares. Um centro de manejo com baias individualizadas, sala de ordenha
mecanizada, que comporo uma rea construda de 373 m.
Equipamentos (hardwares instalados e/ou outros)
Qtde.
Especificaes
01
Ordenhadeira mecnica
01
Ultra som
01
Botijo de nitrognio
01
Kit para Inseminao Artificial (aplicador, bainha, termmetro)
01
Tanque de resfriamento de leite 1000L
02
Reprodutores
20
Matrizes
01
Alicate castrador para bovinos
01
Balana com brete
LABORATRIO: Bovinocultura
rea (m 2)
****As instalaes esto parcialmente construdas faltando a concluso da cerca, ordeadeira mecnica e aquisio dos animais,
estes dependem da pastagem irrigada.
Quadro 11 Equipamentos para o Laboratrio vivo de Suinocultura.
Capacidade de
atendimento (alunos)
10.296
40
Descrio (materiais, ferramentas, softwares instalados, e/ou outros dados)
A suinocultura apresentar uma rea coberta de alvenaria com 296 m de rea, dividida em baias especficas para cada
fase de desenvolvimento dos animais. Ser destinada ao laboratrio uma rea de 1 hectare para pastejo. Na imediaes
da pocilga uma rea ser destinada ao tratamento dos dejetos mediante a construo de um biodigestor.
Equipamentos (hardwares instalados e/ou outros)
Qtde.
Especificaes
01
Pocilga (296 m2)
01
Kit de irrigao para a rea de pastejo (1ha)
02
Reprodutores
LABORATRIO: Suinocultura
rea (m 2)
10
10
Matrizes
Quadro 12 Equipamentos para o Laboratrio de Avicultura.
Capacidade de
atendimento (alunos)
5.000
40
Descrio (materiais, ferramentas, softwares instalados, e/ou outros dados)
Ser constitudo por dois galpes para criao de aves, e uma rea para pastagem das aves criadas no regime caipira e
equipamentos para criao das aves.
Equipamentos (hardwares instalados e/ou outros)
Qtde.
Especificaes
02
Gapes
400 Matrizes de aves caipira
01
Kit de irrigao
01
Caixa de ninhos para 100 aves em postura
05
Bebedores para aves adultas
05
Bebedores para aves em fase inicial
05
Comedores para aves adultas
05
Comedores para aves em fase inicial
rea (m 2)
LABORATRIO: Avicultura
Capacidade de
atendimento (alunos)
51,30
40
Descrio (materiais, ferramentas, softwares instalados, e/ou outros dados)
O laboratrio de apicultura se constituir de um apirio ao ar livre na rea de caatinga, e de uma casa de processamento
de mel com 51,30 m com equipamentos especficos.
Equipamentos (hardwares instalados e/ou outros)
Qtde.
Especificaes
01
Casa de Mel
01
Centrfuga
01
Decantador
03
Peneira de ao inox
01
Mesa desoperculadora
03
Baldes inox
20
Colmias
LABORATRIO: Apicultura
rea (m 2)
Capacidade de
atendimento (alunos)
133
40
Descrio (materiais, ferramentas, softwares instalados, e/ou outros dados)
Laboratrio para processamento de produtos lcteos e crneos, com espaos individualizados definidos. Cmaras frias
para armazenamento dos produtos de origem animal
Equipamentos (hardwares instalados e/ou outros)
Qtde.
Especificaes
01
Laboratrio
01
Estufa
01
Fogo industrial
01
Refrigerador
01
Tacho de cozimento a vapor
01
Caldeira
01
Moinho para carnes
01
Seladora vcuo
03
Mesa de inox
01
Mquina de Serra
02
Cmaras frias
01
Liquidificador industrial
LABORATRIO: Agroindstrializao de Produtos de Origem Animal
rea (m 2)
11
Capacidade de
atendimento (alunos)
100.000
40
Descrio (materiais, ferramentas, softwares instalados, e/ou outros dados)
O laboratrio se constituir em 10 hectares de pastagens implantados para fins de alimentao dos animais, e para fins
didticos nas prticas de manejo
Equipamentos (hardwares instalados e/ou outros)
Qtde.
Especificaes
01
Kit de irrigao para 10 ha (sistema de irrigao, de bombeamento, automao e filtragem)
01
Enfardadeira manual a gasolina
01
Roadeira a gasolina
01
rea de 4ha para manejo da caatinga
rea (m 2)
LABORATRIO: FORRAGICULTURA
****** O laboratrio de Forragicultura para sua implantao depende apenas do trabalho da Fazenda Escola
Capacidade de
atendimento (alunos)
180
40
Descrio (materiais, ferramentas, softwares instalados, e/ou outros dados)
Se constituir em um galpo com maquinrio para processamento de raes devidamente formuladas, garantindo seu
armazenamento adequado.
Equipamentos (hardwares instalados e/ou outros)
Qtde.
Especificaes
01
Triturador moinho de martelo
01
Silo dosador
01
Balana industrial semi-automtica
01
Misturador de rao vertical
01
Peletizador
01
Ensacador
LABORATRIO: FBRICA DE RAO
rea (m 2)
6. BIBLIOTECA
O Quadro 17 a seguir detalha a descrio e quantitativo de ttulos da bibliografia bsica e
complementar disponveis na biblioteca para funcionamento do curso por disciplina.
DESCRIO
(Autor, Ttulo, Editora, Ano)
AZEREDO, Jos Carlos de. Gramtica Houaiss da Lngua
Portuguesa. So Paulo: Publifolha, Instituto
Houaiss, 2008.
BECHARA, Evanildo. Gramtica escolar da Lngua
Portuguesa. 2.ed. ampl. e atualizada pelo Novo
Acordo ortogrfico. Rio de Janeiro: Nova Fronteira,
2010.
DISCIPLINA(S)
CONTEMPLADA(S)
QT
Lngua Portuguesa
05
Lngua Portuguesa
05
12
Lngua Portuguesa
05
Lngua Portuguesa
05
Matemtica Bsica
05
Matemtica Bsica
05
Matemtica Bsica
05
Matemtica Bsica
05
Matemtica Bsica
05
Segurana do Trabalho
05
Segurana do Trabalho
05
Gesto,
Cooperativismo
Extenso Rural
05
Gesto,
Cooperativismo
Extenso Rural
05
Gesto,
Cooperativismo
Extenso Rural
05
Gesto,
Cooperativismo
Extenso Rural
05
Gesto,
Cooperativismo
Extenso Rural
05
Introduo
agropecuria
Introduo
agropecuria
Introduo
agropecuria
Introduo
agropecuria
05
05
05
05
13
Introduo
agropecuria
Introduo
agropecuria
Introduo
agropecuria
05
05
05
Anatomia e Fisiologia
animal
05
Anatomia e Fisiologia
animal
05
Anatomia e Fisiologia
animal
05
Construes Rurais
05
Construes Rurais
05
Construes Rurais
05
Nutrio animal
05
Nutrio animal
Nutrio animal
05
05
Nutrio animal
Nutrio animal
Nutrio animal
05
05
05
05
Topografia
Topografia
05
Topografia
05
Mecanizao
Agropecuria
05
14
Mecanizao
Agropecuria
05
Defesa
vegetal
sanitria
Defesa
vegetal
sanitria
Defesa
vegetal
sanitria
Defesa
vegetal
sanitria
Defesa
vegetal
sanitria
10
10
10
06
10
Horticultura
05
Horticultura
05
Horticultura
06
Horticultura
05
Horticultura
05
Edafologia e fertilidade
do solo
05
Edafologia e fertilidade
do solo
05
Edafologia e fertilidade
do solo
05
Edafologia e fertilidade
do solo
05
Forragicultura
05
Forragicultura
05
15
Forragicultura
05
Irrigao e Drenagem
05
Irrigao e Drenagem
05
Irrigao e Drenagem
05
Culturas anuais
05
Culturas anuais
05
Culturas anuais
05
Culturas anuais
05
Culturas anuais
05
Culturas anuais
05
Culturas produtoras de
biocombustveis
05
Culturas produtoras de
biocombustveis
05
Culturas produtoras de
biocombustveis
05
Culturas produtoras de
biocombustveis
05
Forragicultura
05
16
Forragicultura
05
Tecnologia
produtos
Agropecurios
de
Tecnologia
produtos
Agropecurios
de
Tecnologia
produtos
Agropecurios
de
Tecnologia
produtos
Agropecurios
de
05
05
05
05
Mecanizao
Agropecuria
05
Mecanizao
Agropecuria
05
Mecanizao
Agropecuria
05
Ovinocaprinocultura
05
Ovinocaprinocultura
05
Ovinocaprinocultura
05
Bovinocultura
05
Bovinocultura
05
Bovinocultura
05
1984.239p.
NEIVA, A.C.G.R.; NEIVA, J.N.M. Do campus para o campo:
tecnologias para a produo de leite. Expresso
grfica e editora Ltda. Fortaleza/CE, 2006. 320p.
PEREIRA, J.C. Vacas leiteiras: aspectos prticos da
alimentao. Aprenda fcil
editora. Viosa,MG. 189p.
AUAD, A.M. et al. Manual de bovinocultura de leite. LK
Editora: Belo
Horizonte. SENAR-AR/MG: Juiz de Fora: Embrapa Gado de
Leite. 2010. 608 p.
17
Avicultura
05
Avicultura
05
Avicultura
05
Suinocultura
05
Suinocultura
05
Suinocultura
05
Apicultura
05
Apicultura
05
Apicultura
05
Aquicultura
05
Aquicultura
05
Aquicultura
05
Higiene
animal
Profilaxia
Higiene
animal
Profilaxia
Higiene
animal
Profilaxia
05
05
05
Fruticultura
05
Fruticultura
05
18
Fruticultura
05
Fruticultura
05
Olericultura
05
Olericultura
05
Olericultura
05
Nome
Matrcula
Regime de
Trabalho
1778572
2112641
1788857
1937942
DE
DE
DE
DE
2116124
DE
1721489
DE
1920651
DE
1567197
Titulao
Formao
Funo
Mestrado
Mestrado
Mestrado
Aperfeioamento
Prof CMEBT
Prof. CMEBT
Prof. CMEBT
Prof. CMEBT
Mestrado
Prof. CMEBT
Doutorado
Prof. CMEBT
Mestrado
Prof. CMEBT
DE
Eng. Qumica
Letras
Zootecnia
Matemtica
Cincia da
Computao
Zootecnia
Cincia da
Computao
Eng. Agronmica
Doutorado
2012397
40HS
Letras
Graduao
1778784
40
Letras
Especializao
1624948
DE
Mestrado
1346409
DE
Mestrado
Prof. CMEBT
1721565
DE
Mestrado
2111765
DE
Prof. CMEBT
Prof. CMEBT
1811965
DE
2116131
DE
Veterinria
Medicina
Veterinria;
Direito
Letras
Matemtica
(licenciatura)
Eng. Qumica
Matemtica
(licenciatura)
Prof. CMEBT
Prof.
CMEBT/Substitut
o
Prof.
CMEBT/Substitut
o
Prof. CMEBT
Mestrado
Doutorado
Prof. CMEBT
Mestrado
Prof. CMEBT
19
Nome
Matrcula
Regime de
Trabalho
1788872
DE
1060555
1811982
1789027
2030170
349907
1721925
DE
DE
DE
DE
DE
DE
1934810
DE
1936357
DE
1812439
DE
2143817
1773470
DE
DE
2119607
40HS
2639877
1865385
2143744
DE
DE
DE
1164548
DE
3624263
Titulao
Cincias
Econmicas;
Zootecnia
Eng. Qumica
Eng. Agronmica
Zootecnia
Educao Fsica
Eng. Mecnica
Letras
Matemtica
(licenciatura)
Filosofia
Letras
(licenciatura)
Letras
Qumica Industrial
Formao
Funo
Mestrado
Prof. CMEBT
Mestrado
Mestrado
Mestrado
Especializao
Mestrado
Mestrado
Prof. CMEBT
Prof. CMEBT
Prof. CMEBT
Prof. CMEBT
Prof. CMEBT
Prof. CMEBT
Especializao
Prof. CMEBT
Mestrado
Prof. CMEBT
Especializao
Prof. CMEBT
Mestrado
Doutorado
Especializao
Mestrado
Mestrado
Doutorado
Prof. CMEBT
DE
Letras
Alimentos
Filosofia
Matemtica
(licenciatura)
Educao Fsica
Prof. CMEBT
Prof. CMEBT
Prof.
CMEBT/Substitut
o
Prof. CMEBT
Prof. CMEBT
Prof. CMEBT
Especializao
2145902
40HS
Alimentos
Graduao
2139472
40HS
Zootecnia
Graduao
Eng. Agronmica
Cincia da
Computao
Eng. Agrcola
Doutorado
Prof. CMEBT
Prof.
CMEBT/Substitut
o
Prof.
CMEBT/Substitut
o
Prof. CMEBT
Especializao
Prof. CMEBT
Doutorado
40
Cincia da
Computao
Graduao
Prof. CMEBT
Prof.
CMEBT/Substitut
o
Prof. CMEBT
Prof. CMEBT
Prof. CMEBT
Prof.
CMEBT/Substitut
o
2577697
DE
2142648
DE
2152507
DE
Mdica
Veterinria
Graduao
1892298
1812165
2973342
DE
DE
DE
Letras
Eng. Agronmica
Filosofia
Graduao
Mestrado
Mestrado
2119614
40HS
Eng. Qumica
Graduao
Quadro 19 Pessoal tcnico-administrativo disponvel para o funcionamento do Curso Tcnico em Agropecuria, de Nvel Mdio
na forma Subsequente
Nome
Matrcula
1748038
1892992
1830672
1886690
1892377
1962052
1873272
1040231
1738645
Regime de
trabalho
40
40
40
40
40
40
40
40
40
FORMAO
Cargo
Especializao
Especializao
Nvel Mdio
Especializao
Graduao
Nvel Mdio
Especializao
Graduao
Especializao
Cincias Contbeis
Pedagogia
Nvel Mdio
Direito
Cincias Contbeis
Nvel Mdio
Administrao
Bibliotecrio
Agronomia
20
2052947
1877649
2162092
1929215
1892603
1885900
1922187
1886686
2150766
2039866
2079183
1812524
2009533
1885430
2042297
Regime de
trabalho
40
40
40
40
40
40
40
40
40
40
40
40
40
40
40
2135739
40
Nvel Mdio
2082369
2043746
1888111
1886649
2030827
1971292
2041277
40
40
40
40
40
40
40
Graduao
Graduao
Especializao
Graduao
Especializao
Mestrado
Nvel Mdio
1885734
40
Especializao
2162096
2726459
2150897
1901267
2042324
1830586
2116306
1931231
1732296
1887576
1815323
1888843
2041439
1942281
1978484
1920811
1806721
40
40
40
40
40
40
40
40
40
40
40
40
40
40
40
40
40
Especializao
Especializao
Especializao
Graduao
Graduao
Especializao
Mestrado
Especializao
Especializao
Especializao
Graduao
Tcnico
Nvel Mdio
Mestrado
Graduao
Especializao
Especializao
Nome
8.
Matrcula
FORMAO
Cargo
Especializao
Especializao
Nvel Mdio
Especializao
Especializao
Tcnico
Tcnico
Especializao
Especializao
Nvel Mdio
Especializao
Mestrado
Especializao
Especializao
Especializao
Engenharia Qumica
Psicologia
Nvel Mdio
Qumica
Biblioteconomia
Nvel Mdio
Nvel Mdio
Histria
Gesto
Nvel Mdio
Assistente Social
Letras
Administrao
Sistema de Informao
Assistente Social
Tcnico em
Contabilidade
Administrador
Direito
Cincias Contbeis
Engenharia de Energia
Medicina Veterinria
Qumica Industrial
Nvel Mdio
Matemtica
(licenciatura)
Odontologia
Pedagogia
Marketing
Engenheiro Civil
Agroindstria
Direito
Engenheira Agrnoma
Medicina
Pedagogia
Contabilidade
Educao Fsica
Nvel Mdio
Nvel Mdio
Odontologia
Cincias Contbeis
Qumica
Biologia
a mdia de carga horria por professor de cada grupo, considerando o desenvolvimento dos cursos
existentes no Campus, includo o Curso de Agropecuria.
Quadro 20 Previso de carga-horria para desenvolvimento dos cursos do Campus Apodi.
Grupo
Arte
Biologia
Nmero de
Professores
2
3
2014
.1
.2
10
16
32
32
Perodos letivos
2015
2016
.1
.2
.1
.2
10
16
10
16
32
32
32
32
2017
.1
.2
10
16
32
32
21
2
1
1
3 (1 subst.)
2
2
2 (1 subst.)
5 (1 subst.)
4
9 (1 subst.)
1
Educao Fsica
Espanhol
Filosofia
Fsica
Geografia
Histria
Ingls
Lngua Portuguesa e Literatura
Matemtica
Qumica
Sociologia
Total
22
16
18
42
28
26
28
62
62
40
12
22
12
14
37
26
28
26
60
60
36
18
22
16
18
42
28
26
28
62
62
40
12
22
12
14
37
26
28
26
60
60
36
18
22
16
18
42
28
26
28
62
62
40
12
22
12
14
37
26
28
26
60
60
36
18
22
16
18
42
28
26
28
62
62
40
12
22
12
14
37
26
28
26
60
60
36
18
Quadro 21 Mdia de carga horria por professor de cada grupo para o desenvolvimento do Curso de Agropecuria do Campus
Apodi.
Perodos letivos
Nmero de
Professores
Grupo
2
3
2
1
1
3 (1 subst.)
2
2
2 (1 subst.)
5 (1 subst.)
4
9 (1 subst.)
1
Arte
Biologia
Educao Fsica
Espanhol
Filosofia
Fsica
Geografia
Histria
Ingls
Lngua Portuguesa e Literatura
Matemtica
Qumica
Sociologia
201
4
.2
8
10,6
11
12
14
12,3
13
14
13
12
15
4
18
2015
.1
5
10,6
11
16
18
14
14
13
14
12,4
15,5
4,4
12
.2
8
10,6
11
12
14
12,3
13
18
13
12
15
4
18
2016
.1
5
10,6
11
16
18
14
14
13
14
12,4
15,5
4,4
12
.2
8
10,6
11
12
14
12,3
13
18
13
12
15
4
18
2017
.1
5
10,6
11
16
18
14
14
13
14
12,4
15,5
4,4
12
Total
DISPOSITIVO LEGAL
1 - Diretrizes Curriculares
Nacionais para Educao das
Relaes tnico-raciais e para o
Ensino de Histria e Cultura Afrobrasileira e Indgena (Lei n
11.645 de 10/03/2008; Resoluo
CNE/CP N 01 de 17 de junho de
2004).
SIM/NAO
SIM
OBSERVAO DO CMPUS
O Ncleo de Estudos Afro-Brasileiro e Indgenas
(NEABI) um grupo de trabalho responsvel por
fomentar aes, de natureza sistmica, no mbito do
ensino, pesquisa e extenso, que promovam o
cumprimento efetivo das Leis no. 10.639/2003 e
11.645/2008 e os demais instrumentos legais
correlatos. O Campus Apodi est estruturando a
formao do NEABI, para que este possa dar suporte
a todos os cursos de forma que nas disciplinas
ofertadas
sejam
trabalhados
de
forma
interdisciplinar e como temas transversais os
contedos relacionados Histria e Cultura AfroBrasileira e Indgena. Para os cursos que no so
atendidos pelas leis Lei n 11.645 de 10/03/2008 e
22
SIM
3 - Polticas de educao
ambiental
SIM
SIM
23