Modulo 1 - O Técnico de Restaurante
Modulo 1 - O Técnico de Restaurante
Modulo 1 - O Técnico de Restaurante
RESTAURANTE/BAR
Disciplina - SERVIOS DE RESTAURANTE/BAR
transformao fundamental na
chamado turismo de massas
particularmente o avio a jacto
em veculo utilitrio e ao alcance
A EVOLUO DO RESTAURANTE
A origem do termo restaurante (Restaurao) no assim to antiga quanto se
possa imaginar, pois no est ligada desde o seu inicio alimentao, mas sim
ao acto de restaurar as foras. Existem diversas explicaes sobre a origem do
restaurante, segue-se uma.
At ao sculo XVIII apenas se serviam comidas nos Albergues e Estalagens com
um menu fixo e uma hora fixa. Em 1765 porm apareceu um indivduo de nome
Boulanger que vendia sopas na Rue des Paullies em Paris e as quais
considerou timas para a Restaurao de foras humanas, pelo que as
denominou Restaurants escrevendo um letreiro bem visvel por cima da porta:
"BOULANGER DBITE DES RESTAURANTS DIVINS"
(Boulanger fornece restaurants divinos)
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RESTAURAO
Regra geral, todos os estabelecimentos, que confecionam/servem comidas e
bebidas so considerados como tendo uma atividade dita de restaurao,
desde os mais simples que vendem produtos diretamente como sanduches,
pizzas, etc., aos mais complexos que tem como preocupao constante a
qualidade do servio prestado (acolhimento/atendimento/servio propriamente
dito) e da gastronomia confecionada e servida (gastronomia Portuguesa,
Internacional).
A restaurao divide-se em dois grandes sectores de atividade, a restaurao
comercial que se dirige a todos os clientes e a restaurao coletiva de carcter
social.
A RESTAURAO COMERCIAL
O termo Restaurante, derivado do termo francs Restaurant concebido para
que atravs da alimentao fossem restauradas as foras humanas e defini o
local onde se servem comidas e bebidas. Evoluindo at se chamar Restaurante a
um estabelecimento cuja atividade consiste em fornecer as principais refeies:
Almoos e Jantares, assim como Ceias, Banquetes e outros servios.
O termo Restaurante e a sua categoria implicam a obrigatoriedade do
cumprimento de determinados requisitos de instalaes, equipamentos e
servios prestados, regulado no Decreto Regulamentar n 38/97 de 25 de
Setembro de 1997, publicado no Dirio da Repblica nmero 222/97 - SRIE I-B.
Por restaurao comercial entendem-se todos os estabelecimentos que forneam
alimentos e bebidas para serem consumidas no prprio local (ou fora do prprio
local) e a troco de uma remunerao com fins lucrativos. Exemplos de tipos de
restaurantes:
Restaurante Tradicional - Nos restaurante tradicionais o cardpio no se
moderniza, pois tem o objetivo de manter uma tradio da localidade ou da
cidade. Normalmente utiliza mo de obra no especializada.
Restaurante Clssico um restaurante tradicional mas com uma oferta mais
diversificada, servem-se iguarias da cozinha regional portuguesa, da cozinha
nacional e iguarias clssicas da cozinha internacional, assim como a clientela
mais diversificada, o trato mais elegante e mais fino, praticando preos mais
elevados que o tradicional. A mo de obra especializada, sendo frequente
garons com muitos anos de casa.
Restaurante de Hotel - um restaurante Clssico, que tem por finalidade
servir refeies aos hspedes do hotel, sendo que hoje em dia servem tambm
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que
no
estejam
hospedados,
normalmente
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deve ser rpido e simples e o preo das refeies mais reduzido do que nos
restaurantes tradicionais. Os restoroutes podem dispor de alguns quartos para
uso dos clientes que a desejam descansar.
Drive-in - um restaurante que apareceu nos Estados Unidos da Amrica
principalmente para servir os automobilistas, sem que estes tenham que
abandonar as prprias viaturas. Os automobilistas efetuam o pedido, pagam e
recebem os produtos sem ter de sair do carro. Em Portugal o exemplo mais
significativo o Drive-in da McDonalds
Self Service - O self-service um tipo de restaurante que tem como
caractersticas principais a rapidez do servio, a possibilidade de escolha pelos
clientes dos pratos confecionados, a visibilidade dos pratos, a garantia de
frescura dos alimentos utilizados, o perodo de funcionamento mais alargado do
que no caso dos restaurantes tradicionais. Normalmente os produtos encontramse numa linha, os clientes servem-se do que desejam e no final da linha
contabilizado o que colocaram no tabuleiro e pagam. Levando o tabuleiro para a
zona das mesas. (Exemplo: algumas Estaes de Servio das Autoestradas)
Restaurante Diettico - um restaurante destinado prtica de refeies de
regime de dieta para os diversos casos de doena. Nos restaurantes dietticos,
alm das ementas concebidas nesta linha, existem estudos adequados de modo
a aconselhar o cliente, em funo do seu tipo de necessidade. Para alm das
dietas especficas, dedicam-se tambm cozinha macrobitica, vegetariana
tendo cada vez mais seguidores.
Casa de Pasto - So restaurantes modestos, cujas ementas so concebidas de
modo a fornecer refeies de acordo com as possibilidades financeiras do cliente.
Geralmente, as casas de pasto so frequentadas por clientes de baixos recursos
financeiros, pelo que as iguarias so escolhidas e concebidas dentro de uma base
econmica. No entanto, a confeco de iguarias tpicas, recuperando sabores
antigos, veio trazer um novo olhar sobre este tipo de restaurantes atraindo uma
clientela muito mais heterognea, colocando as poucas casas de pasto que ainda
existem na moda, sendo hoje em dia as mais famosas frequentadas por vrias
classes sociais.
A RESTAURAO SOCIAL
A restaurao social um tipo de actividade praticada nas empresas privadas ou
publicas e sem fins lucrativos. Neste tipo de restaurao pretende-se atender s
necessidades dos funcionrios das empresas, no que diz respeito alimentao,
em qualidade e preo reduzido, totalmente a cargo da empresa, ou com uma
comparticipao dos trabalhadores, que para isso j receberam um subsdio de
alimentao.
A restaurao social funciona quase exclusivamente hora de almoo (podendo
tambm funcionar hora de jantar, consoante os turnos das empresas) e podese classificar em cantinas, refeitrios e self-service. As Cantinas podem funcionar
dentro da prpria empresa ou no exterior, sendo o seu pblico os funcionrios da
empresa.
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A HIGIENE PESSOAL
A profisso de empregado de mesa/Bar implica vrias caractersticas importantes
e a higiene sem dvida uma delas, na medida em que o empregado de mesa
contacta diretamente com os clientes e lida constantemente com alimentos, da
mxima importncia e colocar o funcionrio moralmente mais vontade ao
sentir-se intimamente possuidor de asseio e frescura.
- Deve trazer o cabelo sempre cuidado e bem tratado.
- Ter o cuidado com a boca e dentes. Boa higiene oral (ter ateno ao hlito).
- Desfazer a barba diariamente.
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HIERARQUIA PROFISSIONAL
A hierarquia profissional consiste em ordenar diferentes nveis ou graus de poder
existentes numa organizao ou seco em que se estabeleam relaes entre
superiores e subordinados.
Em funo do tipo de estabelecimento, as brigadas tero constituies
diferentes, estando sujeitas a uma hierarquia e assim certas funes atribudas
conforme as capacidades e categorias dos profissionais.
Em cada seco dever haver um "empregado" com a funo de representar a
entidade patronal, exercendo a funo de chefe ao qual cumpre coordenar e
dirigir o trabalho, vigiando e acompanhando a realizao das tarefas de cada
membro da brigada. Os membros da brigada hierarquicamente superiores
devero exercer as suas funes usando sempre processos humanamente
aceitveis.
Importa que cada um saiba o que tem a fazer e o que dele esperam. S deste
modo ser possvel aspirar obteno de uma melhor produtividade pela
utilizao eficaz dos recursos humanos da empresa.
A figura 1, representa a hierarquia de um Restaurante de Luxo, sujeito a
alteraes consoantes as necessidades ou categoria de estabelecimento.
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DIRETOR do
Restaurante
ESCANO
ESCANO
CHEFE de MESA
*11 TRINCHADOR
SUBCHEF de MESA
*22 AJUDANTE
AJUDANTE de
de
ESCANO
ESCANO
EMPREGADO
EMPREGADO de
de MESA
MESA
de
1
de 1
*11 AJUDANTE
AJUDANTE de
de
TRINCHADOR
TRINCHADOR
(Chefe
(Chefe de
de Turno)
Turno)
EMPREGADO
EMPREGADO de
de MESA
MESA
de
de 2
2
(Ajudante
(Ajudante de
de Turno
Turno //
Commis)
Commis)
ESTAGIRIO
ESTAGIRIO
*11 COURRIER
COURRIER
APRENDIZ
APRENDIZ
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Deve saber exigir que a sua brigada cumpra as suas ordens com a mxima
disciplina e corrigi-la quando alguma coisa falhar;
Elabora os horrios e marca os dias de folga e frias do pessoal do restaurante;
responsvel pelo cumprimento das normas de higiene e segurana no trabalho;
Aconselha os clientes e informa-os acerca das diversas iguarias que compem a
carta, tendo sempre em conta os interesses do prprio restaurante;
Colabora na elaborao de cartas, menus e sugestes dirias, bem como na
aplicao dos respectivos preos;
Deve ter especial ateno aos desejos e preferncias dos clientes, bem como das
suas sugestes ou reclamaes, dando a cada caso o tratamento mais adequado,
no esquecendo nunca o interesse e o prestgio do restaurante e a dignidade do
seu pessoal
Subchefe de Mesa - A principal funo do subchefe de mesa a de auxiliar o
seu superior hierrquico mais direto (Chefe de Mesa) e substitui-lo quando ele
est ausente.
Organiza e conduz os trabalhos matinais e mise-en-place;
Auxilia o chefe de mesa na receo aos clientes e nas despedidas.
Pode tirar os pedidos e fazer sugestes ou dar informaes sobre as iguarias que
compem a carta;
Deve conhecer as regras de etiqueta e protocolo.
Deve saber fazer flamejados.
Deve ter largos conhecimentos de bebidas nacionais e estrangeiras, de cozinha e
de pastelaria.
Substitui o chefe ou o escano nas suas ausncias;
Deve dominar a arte de trinchar carnes, desossar e dividir aves, despinhar e
dividir peixes;
Deve saber lnguas, nomeadamente Ingls e Francs;
Trinchador - Profissional responsvel por todo o servio em que seja necessrio
trinchar carnes, desossar e dividir aves, despinhar e dividir peixes, segundo as
regras de higiene e segurana no trabalho. (Funo praticamente inexistente,
assegurada pelos Chefes de turno)
Deve possuir os mesmos conhecimentos que o chefe de mesa;
Deve conhecer a anatomia dos animais, as diferentes peas de carne e os
diversos peixes.
Escano / Chefe de Vinhos - o profissional responsvel por todo o servio
de vinhos, licores e outras bebidas servidas durante as refeies. Sugere o
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Levanta as louas das mesas e coloca-as sobre o aparador para que o Commis as
possa transportar para a copa.
Deve ter conhecimento da arte de trinchar, despinhar, desossar, flamejar, dividir
aves, descascar e laminar frutas;
Deve conhecer e aplicar as regras de higiene e segurana no trabalho;
Deve ter conhecimentos de vinhos e de bar;
Deve ter conhecimentos de cozinha, de pastelaria e de cafetaria;
Deve conhecer idiomas, nomeadamente Ingls e Francs.
Empregado de Mesa 2 / Ajudante de Turno / Commis - O empregado de
mesa de 2 ocupa a posio de commis ou ajudante de turno. Normalmente
um profissional com menor experincia que o anterior.
Faz o servio de roda. Ao pedir as iguarias na roda deve faz-lo pelo nmero de
mesa e pelo nome das iguarias.
Colabora na mise-en-place do restaurante e seces anexas, bem como em
alguns trabalhos de limpeza de materiais, utenslios e equipamento;
Pode ser responsvel pelo servio de pequenos-almoos;
o responsvel por transportar das seces anexas para o restaurante tudo o
que for solicitado pelos clientes;
Levanta as mesas;
Executa os trabalhos solicitados pelos seus superiores hierrquicos;
Transporta louas limpas para o restaurante e louas sujas para a copa;
Deve conhecer e definir as iguarias;
Deve confirmar a composio e confeco das iguarias antes das refeies;
Deve manter o seu servio em ordem;
Deve transportar as louas devidamente arrumadas, segundo as regras de
higiene e segurana.
Estagirio - o profissional que se mantm durante um determinado perodo
em estgio, sendo este realizado durante o seu perodo de formao e integrado
nesta.
O seu trabalho consiste em auxiliar os demais profissionais, segundo um guia de
estgio emitido pela entidade formadora, onde vo descritas as competncias e
as funes as desempenhar pelo estagirio.
Courrier - Profissional responsvel pelo servio de refeies aos motoristas.
Aprendiz - Como o nome indica, o candidato a empregado de mesa.
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A BRIGADA DE BAR
Numa unidade hoteleira onde se justifique a existncia de uma brigada completa
de bar, a hierarquia a seguinte:
SUPERVISOR de
BARES
CHEFE de BAR
BARMAN de 1
BARMAID de 1
BARMAN
BARMAN de
de 2
2
BARMAID
BARMAID de
de 2
2
ESTAGIRIO
ESTAGIRIO de
de BAR
BAR
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O ACOLHIMENTO
O Barman/Barmaid como vendedor
A atuao do Barman tem sido objeto de justas e encomisticas referncias de
muitas individualidades famosas no mundo das letras, das artes, da poltica, etc..
As caractersticas do trabalho deste profissional, um contacto direto e prolongado
com os clientes ao balco, que muitas vezes procuram no Bar um refgio ou
escape s atribulaes da sua vida ntima, tornam-no num confidente, num
conselheiro e num amigo seguro, em que confiam.
neste contexto humano, que o Barman pode mostrar a sua inteligncia e
praticar o seu alto papel de consolador. Mas, ao mesmo tempo, o Barman
chamado a participar da alegria daqueles que, descontraidamente, se abeiram
do bar e espalham a satisfao que lhes vai no ntimo, por xitos alcanados.
, nestes casos, quase quotidianos, que o Barman mostra o valor das suas
qualidades morais, que o tornam respeitado e benquisto, criando-lhes laos de
amizade, que perduram ao longo dos anos, pois soube ser discreto e guardar um
segredo.
O bom Barman dever ser sempre correto, delicado, corts, discreto e diligente
em todas as ocasies, tanto com os clientes, como com os colegas.
Todos os clientes, independentemente da sua posio social, devem ser tratados
da mesma maneira, com o entusiasmo que nasce do interesse humano do
profissional.
Modos respeitosos no trato com os clientes, so uma imposio do bom servio,
que muito valoriza e prestigia a classe a que pertence e projeta bem alto a
categoria do estabelecimento.
O bom Barman nunca servil, porque sente a conscincia da sua capacidade
tcnica, indispensvel para o trabalho que executa. Isto no invalida nem
dificulta, que como profissional de vendas, uma das finalidades da sua ao
agradar e convencer.
Sabe porm, desempenhar essa funo com aprumo e dignidade.
Para agradar aos clientes e facilitar os servios, o Barman dever estudar os
hbitos, as preferncias e at as manias ou caprichos, com a certeza de que
estes ficaro radiantes, quando verificarem que o pessoal do bar sabe e
compreende os seus desejos.
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Quando falar dever faz-lo em tom baixo e um tanto formal. Procurar expressarse com facilidade e evitar a todo o custo, as conversas com os colegas, na
presena dos clientes, a no ser as falas indispensveis boa execuo do
servio.
entrada e sada de qualquer cliente, dever sempre cumpriment-lo com um
sorriso agradvel.
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INDUMENTRIA
O restaurante um local onde os profissionais trabalham em contacto com o
cliente, razo pela qual se torna fundamental a apresentao do pessoal, sendo o
uniforme/farda um dos fatores que influenciam muito este aspeto.
As indumentrias dos empregados de mesa, para o servio em Restaurantes,
Hotis, Pousadas e Estalagens variam muito de casa para casa, dependendo
muito da categoria das mesmas, de estilo e da decorao, com vista a obter mais
um elemento valioso para a formao de um ambiente prprio, que caracterize e
distinga o estabelecimento.
Em alguns hotis estrangeiros sobretudo nas grandes organizaes hoteleiras
(exemplo Sheraton, Statler, Intercontinental) a indumentria dos empregados
varia de sala para sala, de modo a produzir ligao perfeita dos uniformes de
servio com a decorao. A categoria deste estabelecimento e as exigncias de
um servio requintado impem estes fardamentos especiais, que alis so
fornecidos e limpos pela entidade patronal.
Os uniformes/fardas devem obedecer a um determinado nmero de
caractersticas que podem influenciar de uma forma positiva tanto o restaurante
como o prprio trabalhador. A confeo dos uniformes/fardas deve utilizar tecidos
de qualidade que lhes permita uma durao mais longa e que no perca a cor
facilmente com as lavagens; O tecido utilizado nos uniformes/fardas de ser de
fcil limpeza e de fcil engomagem; O uniforme/farda deve ser cmodo, no
deve ser muito justo e deve facilitar o trabalho dos profissionais; Devem evitar-se
uniformes/fardas demasiado grandes e largos.
"1. Qualquer tipo de indumentria encargo exclusivo da empregador, exceto o
casaco branco, a cala preta, a camisa branca e a gravata ou lao tradicionais na
indstria, salvaguardando-se apenas os casos em que seja prtica atual das
empresa o fornecimento da dita indumentria.
2. As escolhas de tecido e corte do fardamento devero ter em conta as
condies climticas do estabelecimento e do perodo do ano, bem como,
quando exista, a climatizao daquele.
3. Os trabalhadores s usaro indumentrias decorativas, exticas, regionais ou
histricas se derem a sua aquiescncia [concordncia, consentimento] a esse
uso.
4. As despesas de limpeza e conservao da indumentria so encargo do
empregador, desde que possua lavandaria, excetuando-se apenas a camisa e as
calas de indumentria tradicional."
cit. in artigo 165, do CTT entre UNIHSNOR Portugal e FESAHT publicado no Boletim do Trabalho e
Emprego, 1 Srie, nmero 23, de 22 de Junho de 2006
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Diretor de Restaurante
- Casaco preto, tipo smoking ou jaqueto
- Cala cinzenta de fantasia
- Colete cinzento
- Camisa branca
- Gravata clara ou de cor adequada
Nota: O Diretor de Restaurante, em alguns casos, poder vestir fato normal,
apenas com a preocupao de que o mesmo seja de cor e tecido, que no
choque, com a misso de quem tem de exigir sobriedade a outros.
Chefe de Mesa - Pode variar, segundo a
hierrquico, por exemplo:
apresentao do
superior
empregado de
Pessoal Feminino
- Saia ou vestido de cor escura
- Blusa de mangas compridas
- Collants cor da pele (mesmo no
Vero)
- Sapato preto clssico tipo
channel
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Turno 2
Turno 3
Turno 4
Turno 5
Ramires
Samuel
Cruz
Paulo
Ruben
Joo
Romo
Martins
Cludio
Simo
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