Proposta de Trabalho Retrato e Auto Retrato
Proposta de Trabalho Retrato e Auto Retrato
Proposta de Trabalho Retrato e Auto Retrato
2008/2011
Retrato
O retrato uma descrio que recebe o nome do objecto descrito. a
pintura fsica ou psicolgica de uma pessoa e consiste em exprimir aco,
movimento e vida. Assim, fazer um retrato escolher e fixar o que, para
ns, h de mais significativo num ser humano ( ... ). um bom exerccio
para desenvolver a capacidade de observao.
Tipos
O retrato fsico d-nos a conhecer os traos caractersticos do
indivduo e assenta no aspecto geral, nas diferentes partes do corpo,
particularmente no rosto, no vesturio e nos gestos.
O retrato psicolgico constri-se com as marcas do carcter e da
personalidade de uma personagem: sentimentos, pensamentos e atitudes.
Indica as suas qualidades e os seus defeitos, diz o que ela faz ou no faz,
mostra-a em aco, apresenta-a a falar ou pe outros a falar dela, por
vezes, tenta-se mostrar o retrato psicolgico atravs do retrato fsico.
1. No texto anterior afirma-se que "fazer um retrato escolher e fixar o que,
para ns, h de mais significativo num ser humano". Partindo desta ideia,
observa e interpreta os retratos que se seguem, percorrendo os seguintes
passos:
a. anlise dos aspectos fsicos mais salientes ou significativos;
b. descrio objectiva;
c. impresso global produzida;
d. comentrio pessoal, prevendo possveis caractersticas psicolgicas das
figuras a partir dos seus traos fsicos.
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Desenvolvimento
Concluso
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Construir pargrafos de acordo com a ordem das observaes.
Evitar a repetio dos verbos ser e ter.
Utilizar predominantemente os tempos verbais tpicos da descrio:
No Esquecer!
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Auto-retratos
Magro, de olhos azuis, caro moreno,
Bem servido de ps, meo de altura,
Triste de facha, o mesmo de figura,
Nariz alto no meio, e no pequeno;
Incapaz de assistir num s terreno,
Mais propenso ao furor do que ternura;
Bebendo em nveas mos, por taa escura,
De zelos infernais letal veneno;
Devoto incensador de mil deidades
(Digo de moas mil) num s momento,
E somente no altar amando os frades,
Eis Bocage em quem luz algum talento;
Saram dele estas verdades,
Num dia em que se achou mais pachorrento.
Alexandre O'Neill
1924-1986
Dedicou-se publicidade e desde cedo se juntou s
primeiras manifestaes do Surrealismo em Portugal.
Afasta-se do grupo
surrealista e colabora
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POEMA I
1. Delimita, no soneto de Bocage, a apresentao das suas
caractersticas:
-fsicas
-psicolgicas
-ideolgico-afectivas
2. Rel a segunda e a terceira estrofes do poema.
2.1 Transcreve do poema o(s) verso(s) que exprimem, em relao ao
eu potico:
-a incapacidade de se fixar;
-o temperamento arrebatado
-a inconstncia no amor
-o seu suposto anticlericalismo.
POEMA II
1. Delimita, no poema de O'Neill, a apresentao dos seus traos:
- fsicos
- morais
- afectivos
2. No se pode, ao contrrio do que se passa no soneto de Bocage,
falar em sinceridade.
2.1 Que versos nos do essa certeza?
2.2 De que forma o eu potico se desdiz?
POEMA II
I
1. O que distingue o auto-retrato de Vasco graa Moura dos
outros?
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Retratos e Auto-retratos
Observe atentamente auto-retratos e interprete-os, adiantando explicaes para a
forma como os artistas se representam.
Identifique semelhanas entre os retratos e os auto-retratos.
Pesquise informao na internet sobre estes pintores, antes de responder s perguntas.
Salvador
Dali
Retrat
o
Auto-retrato
Auto-retrato
Retrat
o
Frida Kahlo
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