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056/2013
(Publicada no D.O.U. de 12 nov. 2013, Seo I, p. 162-3)
(Nova redao do Anexo II aprovada pela Resoluo CFM n. 2073/2014)
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ANEXO I
NORMAS PARA O EXERCCIO DA PROFISSO DE MDICO, DO FUNCIONAMENTO DOS
SERVIOS MDICO-ASSISTENCIAIS E DOS ROTEIROS DE VISTORIA E FISCALIZAO
CAPTULO I
DA ORGANIZAO E COMPETNCIA DOS DEPARTAMENTOS DE FISCALIZAO NOS
CONSELHOS REGIONAIS DE MEDICINA.
Art. 1. Os Conselhos Regionais de Medicina organizaro e mantero, nas reas de suas
respectivas jurisdies, atividades de fiscalizao do desempenho tcnico e tico da
Medicina, por meio do Departamento de Fiscalizao, integrado por conselheiros, delegados,
representantes locais, mdicos fiscais e mdicos fiscais ad hoc, podendo contar, tambm,
com agentes administrativos em sua organizao.
1. A Coordenao do Departamento de Fiscalizao ser obrigatoriamente desempenhada
por conselheiro.
2. A designao de mdicos fiscais ad hoc dever, sempre, ser realizada mediante
portaria assinada pelo coordenador de Fiscalizao e a durao desta designao estar
restrita quela ao especfica.
3. livre o acesso dos membros da equipe de fiscalizao a qualquer estabelecimento, ou
dependncia de estabelecimento, onde se exera de forma direta ou indireta a prtica mdica,
obrigando-se o diretor tcnico mdico, qualquer mdico ou o funcionrio responsvel pelo
servio, a assegurar as plenas condies para que o trabalho seja realizado com eficincia e
segurana.
4. O impedimento da realizao da vistoria por parte do diretor tcnico mdico ou de
mdico presente durante a vistoria caracterizar infrao tica.
5. Em caso de obstruo ao fiscalizadora do Conselho Regional de Medicina, poder
ser acionada fora policial para o efetivo cumprimento dessa atribuio.
Art. 2. Compete ao Departamento de Fiscalizao:
a) Planejar, executar e avaliar as aes do Departamento;
b) Fiscalizar o exerccio da profisso de mdico;
c) Fiscalizar com exclusividade os servios e estabelecimentos onde houver exerccio da
Medicina, exceto no que for concorrente s agncias de Vigilncia Sanitria e outros rgos
de fiscalizao profissional no mbito restrito de suas competncias ;
d) Fiscalizar a publicidade e anncios de mdicos e de servios de assistncia mdica,
quaisquer que sejam os meios de divulgao;
e) Manter atualizados os dados cadastrais dos mdicos e seus consultrios, dos
estabelecimentos mdico-assistenciais e outros prestadores de servios;
f) Notificar, ao presidente e/ou diretor responsvel no Conselho Regional de Medicina, o
exerccio ilegal da Medicina;
g) Encaminhar, ao presidente e/ou diretor responsvel no Conselho Regional de Medicina, as
irregularidades encontradas nas fiscalizaes, para as providncias cabveis;
h) Apresentar relatrio anual, at janeiro do exerccio fiscal do ano subsequente, contendo
informaes detalhadas de suas aes e respectivas despesas, inclusive os repasses do
CFM de acordo com instruo normativa prpria, que depois de apreciado no mbito local
ser remetido ao CFM junto ao consolidado da prestao de contas.
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CAPTULO II
DA DEFINIO DE SERVIOS E AMBIENTES MDICOS
Art. 15. So servios de assistncia mdica: hospitais gerais ou especializados, servios
hospitalares de urgncia e de emergncia mdicas, servios que pratiquem hospitalizao de
qualquer natureza, unidades bsicas de sade, centros de sade, ambulatrios gerais e
especializados, consultrios mdicos institucionais, de pessoas jurdicas ou de pessoas
fsicas individuais, bem como servios com caractersticas peculiares, como os postos de
Sade da Famlia, os centros de ateno psicossocial (Caps), servios mdicos comunitrios,
servios de diagnstico mdico e servios de percia mdica.
1. Tais servios s podero funcionar mediante prvia inscrio no Conselho Regional de
Medicina da jurisdio, com a indicao de seu diretor tcnico mdico quando pessoa jurdica.
2. Expresses como acolhimento, admisso ou indicao sero compreendidas como
sinnimos de internao, quando se tratar de ato no qual fique clara a inteno do agente,
de manter pessoa sob tratamento em ambiente mdico.
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Art. 16. Ambiente mdico aquele no qual se exija a presena de mdico para definio de
diagnstico, teraputica e estratgia de reabilitao, alcanando tambm aqueles onde se
executam os ditos procedimentos diagnsticos, teraputicos e de reabilitao, com ou sem a
permanncia do paciente nas dependncias do servio, bem como a execuo de atos
periciais.
CAPTULO III
DO DIRETOR TCNICO MDICO
Art. 17. O diretor tcnico mdico o fiador das condies mnimas para a segurana dos atos
privativos de mdicos, conforme definido nestas normas e no Manual de Vistoria e
Fiscalizao da Medicina no Brasil, estando autorizado a determinar a suspenso dos
trabalhos quando inexistirem estas condies.
Art. 18. O diretor tcnico mdico obriga-se a informar ao Conselho Regional de Medicina,
com cpia para os administradores da instituio, sempre que faltarem as condies
necessrias para a boa prtica mdica.
1. Em at quinze dias teis, o Conselho Regional de Medicina far inspeo para
averiguar as irregularidades apontadas, produzindo relatrio conclusivo.
2. Baseado nas concluses do relatrio, o diretor tcnico mdico poder determinar a
suspenso total ou parcial dos servios at que as condies mnimas previstas nestas
normas e no Manual de Vistoria e Fiscalizao da Medicina no Brasil sejam restabelecidas.
3. Determinada a suspenso total ou parcial, a retomada plena das atividades dever ser
precedida de inspeo do Conselho Regional de Medicina, que averiguar se houve o
saneamento das irregularidades que deram causa suspenso.
4o. Este ato deve contar com a participao do corpo clnico em razo da integrao e
responsabilidade compartilhada pela assistncia e segurana dos pacientes.
5 Comprovar, sempre que instado pelo Conselho Regional, que de forma documental,
antecedendo a este ato, exigira providncia de instncias superiores para a soluo dos
problemas.
Art. 19. dever do diretor tcnico mdico garantir que todos sejam tratados com respeito e
dignidade pelas equipes e profissionais de sade da instituio que dirige.
CAPTULO IV
DOS MDICOS INTEGRANTES DE CORPO CLNICO
Art. 20. Os mdicos que integram o Corpo Clnico de uma instituio devem colaborar para
que se faam presentes as condies mnimas para a segurana do ato mdico, conforme
definido nestas normas e no Manual de Vistoria e Fiscalizao da Medicina no Brasil.
1. dever dos mdicos defender o direito de cada paciente usufruir dos melhores meios
diagnsticos cientificamente reconhecidos e dos recursos profilticos, teraputicos e de
reabilitao mais adequados sua situao clnica ou cirrgica.
2. Na ausncia das condies descritas nestas normas e no Manual de Vistoria e
Fiscalizao da Medicina no Brasil, deve(m) o(s) mdico(s) atravs de ofcio ao diretor tcnico
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mdico solicitando a correo das deficincias, com cpia Comisso de tica Mdica da
instituio, quando houver, e ao Conselho Regional de Medicina.
3. Na ausncia de resposta escrita do diretor tcnico mdico no prazo de sete dias teis,
deve(m) o(s) mdico(s) informar a omisso Comisso de tica Mdica, quando houver, e ao
Conselho Regional de Medicina.
4. Recebida a informao mencionada no 3 deste artigo, o Conselho Regional de
Medicina ter o prazo de at quinze dias teis para realizar fiscalizao com vistas a
averiguar as condies denunciadas e decretar providncias.
5. Havendo inrcia dos dirigentes da instituio em apontar meios para e, quando instado,
sanar as irregularidades apontadas no relatrio conclusivo da Fiscalizao, o Conselho
Regional de Medicina poder determinar a suspenso parcial ou total das atividades mdicas
no local sempre com a participao e presena do corpo clnico.
6. Nas instituies onde for obrigatria a existncia da Diretoria Clnica, este diretor,
representante do Corpo Clnico, ser encarregado de apresentar as reclamaes perante a
instncia tcnica e administrativa do estabelecimento mdico, bem como perante o Conselho
Regional de Medicina.
CAPTULO V
DA RESPONSABILIDADE DOS MDICOS INVESTIDOS EM FUNES
ADMINISTRATIVAS DE QUAISQUER NATUREZAS
Art. 21. Os mdicos investidos em funes ou cargos administrativos, pblicos ou privados,
que interfiram direta ou indiretamente no planejamento, na assistncia ou na fiscalizao do
ato mdico, quando devidamente cientificados, sero considerados corresponsveis quando a
prtica da Medicina se fizer em desacordo a estas normas e ao Manual de Vistoria e
Fiscalizao da Medicina no Brasil, em servios situados em rea subordinada a sua
autoridade.
Pargrafo nico. Esta responsabilizao alcana a inrcia em permitir a persistncia de
condies degradantes assistncia aos pacientes, realizao de pesquisas em pacientes
sem autorizao de Comit de tica em Pesquisa e a utilizao de procedimentos
considerados no vlidos pelo Conselho Federal de Medicina.
CAPTULO VI
DOS DIAGNSTICOS E PRESCRIES TERAPUTICAS
Art. 22. vedado ao mdico delegar a outro profissional ato privativo de mdico, mesmo
quando integrante de equipe multiprofissional.
1. Quando se tratar de programas de sade pblica executados em sua rea de
abrangncia, supervisionar o trabalho dos profissionais envolvidos em sua aplicao,
respondendo por seus aspectos ticos e tcnicos.
2. Quando a aplicao dos programas de sade pblica no obedecerem ao que est
previsto no pargrafo primeiro, exime-se o mdico de responder por resultados adversos,
inclusive morte ou leso corporal, devendo comunicar o fato, por escrito, ao diretor tcnico
mdico ou diretor clnico, e ao Conselho Regional de Medicina, para as providncias legais
cabveis.
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Art. 23. O diagnstico e a classificao de doena devem ser realizados por mdico, em
conformidade com a verso vigente da Classificao Estatstica Internacional de Doenas e
Problemas Relacionados Sade.
Pargrafo nico. Na realizao do diagnstico, o mdico no deve discriminar o paciente pelo
status econmico, poltico, social, orientao sexual, pertinncia a grupo cultural, etnia,
religio ou qualquer razo no relacionada ao adoecimento da pessoa.
Art. 24. Os mdicos, atuando em quaisquer estabelecimentos ou servios de assistncia
mdica, so responsveis pela indicao, aplicao e continuidade dos programas
teraputicos e reabilitadores em seu mbito de competncia.
1. de competncia exclusiva de mdico a prescrio de admisses e altas de pacientes
sob sua responsabilidade, sendo terminantemente vetada a admisso ou alta
multiprofissional.
2.
Havendo indicao clnica de autorizar a sada temporria de paciente de
estabelecimento de sade para observao evolutiva e/ou de adaptao em famlia, esta
deve ser concedida exclusivamente por mdico.
3. O mdico integrante de equipe de sade dever colaborar com e aceitar a colaborao
de outros profissionais para a definio e execuo de estratgias assistenciais.
Art. 25. O mdico assistente deve atuar com a mais ampla liberdade profissional durante todo
o tratamento, sujeitando-se, entretanto, aos mecanismos de superviso e auditoria previstos
no Cdigo de tica Mdica.
CAPTULO VII
DOS ESTABELECIMENTOS DE INTERNAO MDICA
Art. 26. Os servios que realizem assistncia em regime de internao, parcial ou integral,
inclusive hospitalar, devem oferecer as seguintes condies mnimas para o exerccio da
medicina:
I equipe profissional composta por mdicos e outros profissionais qualificados, em nmero
adequado capacidade de vagas do estabelecimento.
II pessoal de apoio em quantidade adequada para o desenvolvimento das demais
obrigaes assistenciais.
III equipamentos essenciais de diagnstico e tratamento de acordo com as finalidades a que
se destine o estabelecimento, incluindo material para atendimento de parada
cardiorrespiratria.
IV planto mdico presencial permanente durante todo o perodo de funcionamento do
servio.
a. Os plantes devem obedecer carga horria estipulada na legislao trabalhista ou
em acordo do Corpo Clnico;
b. As principais ocorrncias do planto devem ser assentadas em Livro prprio ao trmino
de cada jornada de trabalho;
c. O mdico plantonista no pode ausentar-se do planto, salvo por motivo de fora
maior, justificada por escrito ao diretor tcnico mdico;
d. O mdico plantonista obriga-se a esperar seu substituto e, ao fazer a passagem de
planto, a informar-lhe sobre as principais ocorrncias;
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CAPTULO VIII
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Art. 39. A internao de paciente em servio de assistncia mdica deve ocorrer mediante
Nota de Internao circunstanciada que exponha sua motivao.
Pargrafo nico. Toda anamnese dever obedecer ao estabelecido nestas normas e no
Manual de Vistoria e Fiscalizao da Medicina no Brasil.
Art. 40. As internaes psiquitricas sero realizadas de acordo com o disposto na Lei n
10.216/01, sendo classificadas como voluntrias, involuntrias e compulsrias.
I Internao voluntria a que se d com o consentimento expresso e por escrito de
paciente em condies psquicas de manifestao vlida de vontade.
II Internao involuntria a que se d contrariamente vontade do paciente, sem o seu
consentimento expresso ou com consentimento invlido. Para que ocorra, faz-se necessria a
concordncia de representante legal, exceto em situaes de emergncia mdica.
III Internao compulsria aquela determinada por magistrado mediante prvia avaliao
mdica e emisso de parecer sob a forma de laudo mdico circunstanciado.
1. Todo paciente admitido voluntariamente tem o direito de solicitar sua alta ao mdico
assistente a qualquer momento;
2. Se houver contraindicao clnica para a alta e presentes os requisitos que autorizam a
internao involuntria, o mdico assistente deve converter a internao voluntria em
involuntria nos termos da Lei n 10.216/01.
3. Do mesmo modo, uma internao involuntria poder ser convertida em voluntria
dependendo da avaliao clnica do mdico assistente em comum acordo com paciente e/ou
seu representante legal.
Art. 41. O paciente com doena mental somente poder ser internado involuntariamente se,
em funo de sua doena, apresentar uma das seguintes condies, inclusive para aquelas
situaes definidas como emergncia mdica:
I Incapacidade grave de autocuidados.
II Risco de vida ou de prejuzos graves sade.
III Risco de autoagresso ou de heteroagresso.
IV Risco de prejuzo moral ou patrimonial.
V Risco de agresso ordem pblica.
1. O risco vida ou sade inclui as sndromes de intoxicao e de abstinncia de
substncia psicoativa e os quadros de grave dependncia qumica.
Art. 42. O diretor tcnico mdico do estabelecimento comunicar ao Ministrio Pblico
Estadual, no prazo de setenta e duas horas, toda internao psiquitrica involuntria que
tenha ocorrido, bem como seu trmino.
Art. 43. Nas internaes compulsrias quem determina a natureza e o tipo de tratamento a
ser ministrado o mdico assistente do paciente, que poder prescrever alta hospitalar no
momento em que entender que este se encontra em condies, cabendo ao diretor tcnico
mdico comunicar tal fato ao juiz, para as providncias que entender cabveis.
Art. 44. As internaes psiquitricas voluntrias, involuntrias e compulsrias somente
podero ser realizadas em estabelecimentos que preencham os requisitos dos artigos 38 e
seguintes das presentes normas.
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CAPTULO X
DA ORGANIZAO DOS PRONTURIOS DOS PACIENTES
Art. 45. Qualquer tratamento administrado a paciente deve ser justificado pela observao
clnica e registrado no pronturio, o qual deve ser organizado de modo a:
a) permitir fcil leitura e interpretao por mdicos e outros profissionais que o manuseiem;
b) possibilitar fcil manuseio e interpretao por auditores e autoridades relacionadas ao
controle da medicina;
c) contemplar a seguinte ordem: anamnese, folhas de prescrio e de evoluo exclusiva
para mdicos e enfermeiros, folhas de assentamento evolutivo comum para os demais
profissionais que intervenham na assistncia.
Art. 46. As evolues e prescries de rotina devem ser feitas pelo mdico assistente pelo
menos uma vez ao dia.
1. Nos estabelecimentos geritricos, psiquitricos e de cuidados paliativos, quando se
tratar de pacientes agudos ou em observao clnica, as evolues e prescries devem ser
tambm dirias.
2. Nesses mesmos estabelecimentos, tratando-se de pacientes estabilizados, devem ser
de, no mnimo, trs vezes por semana.
Art. 47. A folha de prescrio deve ter trs colunas: a da esquerda conter data e hora da
prescrio; a do meio, o que foi prescrito; e a da direita ser reservada enfermagem, para
registro e checagem da hora do procedimento.
Art. 48. A folha de evoluo deve ter duas colunas: a da esquerda conter a data e hora da
evoluo; a da direita, a evoluo do mdico assistente, a interveno de mdicos consultores
chamados a apoiar a assistncia, de mdico plantonista nas intercorrncias e de mdico
residente e internistas nas intervenes supervisionadas.
1. A folha de assentamentos de enfermagem tambm ter duas colunas: a da esquerda,
para data e hora; a da direita, para o registro evolutivo de enfermagem e prescries dos
cuidados de enfermagem.
2. A folha de assentamentos da equipe multidisciplinar deve seguir o mesmo modelo da
folha de assentamentos da enfermagem.
3. As folhas de evoluo mdica, de assentamentos de enfermagem e de assentamentos
da equipe multidisciplinar devem ser de cores diferentes.
4. A papelaria ou pronturio eletrnico utilizado, quer se trate de estabelecimento pblico,
quer privado, deve obedecer ao disposto na Resoluo no 1.974/11, que disciplina a
propaganda e a publicidade mdicas.
CAPTULO XI
DA ANAMNESE
Art. 49. A anamnese instrumento exclusivo de avaliao propedutica mdica.
Art. 50. A realizao da anamnese obrigatria em qualquer ambiente mdico, inclusive em
atendimento ambulatorial e nos consultrios.
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Art. 51. Para obedecer ao disposto no art. 87 do Cdigo de tica Mdica e seus pargrafos, o
registro da anamnese deve, no mnimo, conter os seguintes dados:
a) Identificao do paciente: nome, idade, data de nascimento, filiao, estado civil, raa,
sexo, religio, profisso, naturalidade, procedncia, endereo e telefone;
b) Queixa principal: descrio sucinta da razo da consulta;
c) Histria da doena atual: relato do adoecimento, incio, principais sinais e sintomas, tempo
de durao, forma de evoluo, consequncias, tratamentos realizados, internaes, outras
informaes relevantes;
d) Histria familiar: doenas pregressas na famlia, estado de sade dos pais, se falecidos, a
idade e a causa, principal ocupao dos pais, quantos filhos na prole, forma de
relacionamento familiar, nas avaliaes psiquitricas registrar a existncia de doena mental
na famlia;
e) Histria pessoal: informaes sobre gestao, doenas intercorrentes da me durante a
gestao, doenas fetais, parto eutcico ou distcico, condies de nascimento, evoluo
psicomotora com informaes sobre idade em que falou e deambulou; doenas intercorrentes
na infncia, ciclo vacinal, aprendizado na escola, sociabilidade em casa, na escola e na
comunidade; trabalho, adoecimento no trabalho, relaes interpessoais na famlia, no trabalho
e na comunidade; puberdade, vida sexual e reprodutiva, menopausa e andropausa; se
professa alguma religio e qual; doenas preexistentes relacionadas ou no ao atual
adoecimento; situao atual de vida;
f) Exame fsico: pele e anexos, sistema olfatrio e gustativo, visual, auditivo, sensitivosensorial, cardiocirculatrio e linftico, osteomuscular e articular, gnito-urinrio e neurolgico
com avaliao da capacidade mental;
g) Exame do estado mental (para a psiquiatria e neurologia): senso-percepo,
representao, conceito, juzo e raciocnio, ateno, conscincia, memria, afetividade,
volio e linguagem;
h) Hipteses diagnsticas: possveis doenas que orientaro o diagnstico diferencial e a
requisio de exames complementares;
i) Exames complementares: exames solicitados e registro dos resultados (ou cpia dos
prprios exames);
j) Diagnstico: de acordo com o CID da Organizao Mundial da Sade em vigor;
k) Conduta: teraputica instituda e encaminhamento a outros profissionais;
l) Prognstico: quando necessrio por razes clnicas ou legais;
m) Sequelas: encaminhamento para outros profissionais ou prescries especficas como
rteses e prteses;
n) Causa da morte: em caso de falecimento.
Pargrafo nico. Nos atendimentos em ambulatrios ou consultrios de especialidades o
registro da anamnese poder restringir-se aos itens imprescindveis, no caso, boa prtica
diagnstica e conduta teraputica.
CAPTULO XII
DAS PERCIAS MDICAS E MDICO-LEGAIS
Art. 52. Os mdicos peritos esto submetidos aos princpios ticos da imparcialidade, do
respeito pessoa, da veracidade, da objetividade e da qualificao profissional.
Pargrafo nico. O ato pericial em Medicina privativo de mdico, nos termos da Lei no
12.842/13.
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Art. 53. Os mdicos assistentes tcnicos esto submetidos aos mesmos princpios, com
nfase ao da veracidade. Como so profissionais a servio de uma das partes, no so
imparciais.
Art. 54. Peritos e mdicos assistentes tcnicos devem se tratar com respeito e considerao,
cabendo ao perito informar aos assistentes tcnicos, previamente, todos os passos de sua
investigao e franquear-lhes o acesso a todas as etapas do procedimento.
Art. 55. fundamental, nos procedimentos periciais, a observncia do princpio do visum et
repertum (ver e registrar), de forma que o laudo pericial possa ser objeto de anlise futura
sempre que necessrio.
Art. 56. Os relatrios periciais (laudos) podero variar em funo da natureza e das
peculiaridades da percia (cvel, criminal, administrativa, trabalhista ou previdenciria;
transversal, retrospectiva ou prospectiva; direta ou indireta); entretanto, sempre que possvel,
dever ser observado o roteiro abaixo indicado.
Art. 57. Os pareceres dos assistentes tcnicos tero forma livre, podendo seguir o mesmo
modelo adotado pelo perito ou limitar-se a enfatizar ou refutar pontos especficos de seu
relatrio.
Art. 58. Fica definido como ROTEIRO BSICO DO RELATRIO PERICIAL o que segue
abaixo:
a) Prembulo. Autoapresentao do perito, na qual informa sobre sua qualificao profissional
na matria em discusso;
b) Individualizao da percia. Detalhes objetivos sobre o processo e as partes envolvidas;
c) Circunstncias do exame pericial. Descrio objetiva dos procedimentos realizados
(entrevistados, nmero de entrevistas, tempo dispendido, documentos examinados, exames
complementares etc.);
d) Identificao do examinando. Nome e qualificao completa da pessoa que foi alvo dos
procedimentos periciais;
e) Histria da doena atual. Relato do adoecimento, incio, principais sinais e sintomas, tempo
de durao, forma de evoluo, consequncias, tratamentos realizados, internaes, outras
informaes relevantes;
f) Histria pessoal. Sntese da histria de vida do examinando, com nfase na sua relao
com o objeto da percia, se houver;
g) Histria psiquitrica prvia (em percias psiquitricas). Relato dos contatos psiquitricos
prvios; em especial, tratamentos e hospitalizaes;
h) Histria mdica. Relato das doenas clnicas e cirrgicas atuais e prvias, incluindo
tratamentos e hospitalizaes;
i) Histria familiar. Registro das doenas prevalentes nos familiares prximos;
j) Exame fsico. Descrio da condio clnica geral do examinando;
k) Exame do estado mental (em percias psiquitricas e neurolgicas). Descrio das funes
psquicas do examinando;
l) Exames e avaliaes complementares. Descrio de achados laboratoriais e de resultados
de exames e testes aplicados;
m) Diagnstico positivo. Segundo a nosografia preconizada pela Organizao Mundial da
Sade, oficialmente adotada pelo Brasil;
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Pargrafo nico. Quando o mdico mudar de endereo ou abrir novo consultrio, dever
informar este fato ao Conselho Regional de Medicina, sob pena de no poder exercer a
Medicina no novo local de trabalho.
Art. 67. A partir da publicao desta resoluo os novos servios mdicos, quer de pessoa
fsica, quer de pessoa jurdica, para obterem seu primeiro alvar de funcionamento devem
apresentar planta baixa registrada no Crea/Vigilncia Sanitria.
1. Servios mdicos de pessoa jurdica devem apresentar cpia do Contrato Social
registrado em cartrio ou na Junta Comercial.
2. Quando se tratar de servio mdico pblico ser dispensado o Contrato Social, porm,
ser exigido o Memorial Descritivo da obra junto com a planta baixa, para a liberao do
alvar de funcionamento do estabelecimento.
. 3. No caso de consultrios privados destinados exclusivamente prtica da clnica em
qualquer de suas especialidades, para a obteno da inscrio bastar ao mdico, de prprio
punho, informar o fim a que se destina.
Art. 68. Todos os servios mdicos, inclusive consultrios privados, devero afixar, em local
visvel, o Certificado de Regularidade de Inscrio, renovado anualmente.
Pargrafo nico.
Os consultrios privados de pessoas fsicas no pagaro taxas,
emolumentos ou anuidades para obterem e renovarem seu cadastro no Conselho Regional de
Medicina.
Art. 69. Para o fiel cumprimento do disposto neste Anexo 1, adota-se o Manual de Vistoria e
Fiscalizao da Medicina no Brasil, constante do Anexo 2.
Presidente
Secretrio-geral
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ANEXO II
(Modificado pela Resoluo CFM n. 2073/2014)
Data da fiscalizao:
Nome:
Horrio de incio:
Nome:
Horrio de trmino:
Nome:
Processo de fiscalizao:
Fato gerador:
Origem:
Acompanhante(s) / Informante(s) da instituio fiscalizada:
IDENTIFICAO INFORMAES GERAIS PESSOA FSICA
( ) nico
N CRM:
CNES:
Especialidade / RQE:
Endereo:
Bairro:
Municpio:
UF:
Telefone: ( )
Fax: ( )
E-mail:
Site:
Alvar sanitrio:
( )SIM
Funcionamento da unidade
( )NO
( ) Manh
( ) Noite
Observao:
N CRM:
CNPJ:
CNES:
( ) Filial
Razo Social:
CEP:
Nome fantasia:
Endereo:
Bairro:
Municpio:
UF:
Telefone: ( )
Fax: ( )
E-mail:
Site:
N do CRM/UF:
Alvar sanitrio:
( )SIM
( )NO
Objeto social:
Alterao do contrato social: ( )SIM
( )NO
Funcionamento da unidade
( ) Manh
( ) Tarde
( )NO
( ) Noite
Observao:
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NATUREZA DO SERVIO
(
(
(
(
(
) PBLICO
) Municipal
) Estadual
) Federal
) Universitrio
(
(
(
(
(
) PRIVADO
) Filantrpico
) Beneficente
) Lucrativo
) Universitrio
(
(
(
(
(
) GESTO
) OS
) OCIP
) Pblica
) Privada
( ) ENSINO
( ) SIM ( ) NO
Atende normas MEC e MS:
( ) SIM
( ) NO
( ) Municipal
( ) Estadual/ Distrital
( ) Nacional
( ) Interestadual Fronteiras
ABRANGNCIA DO SERVIO
Intermunicipal :
( ) micro-regional
( ) macro-regional
CONVNIOS E ATENDIMENTO
( ) SUS
( ) Particular
( ) Convnio Prprio
( ) Convnios
HORRIOS DE FUNCIONAMENTO
( ) Diurno
( ) Noturno
( ) Possui planto
( ) 24 horas
( ) Possui sobreaviso
ORGANIZAO
SIM
NO
QUANTIDADE
PUBLICIDADE
Publicidade externa? ( ) Sim ( ) No
Nome Diretor tcnico e CRM (somente quando CNPJ): (
A Unidade tem cincia das normas da Codame : ( ) Sim ( ) No
Anuncia em: ( ) Carto de visitas ( ) Fachada ( ) Folder ( ) Mdia TV/Rdio
( ) Meio digital
) Sim (
SIM
) No
NO
Nome do profissional?
Especialidade e/ou rea de atuao?
Nmero da inscrio no CRM da jurisdio?
Nmero de registro de qualificao de especialista (RQE)?
Anuncia, quando no especialista, que trata de sistemas orgnicos, rgos ou doenas especficas, por
induzir a confuso com divulgao de especialidade?
Anunciar aparelhagem de forma a lhe atribuir capacidade privilegiada?
Participa de anncios de empresas ou produtos ligados Medicina, dispositivo este que alcana, inclusive,
as entidades sindicais ou associativas mdicas?
Permite que seu nome seja includo em propaganda enganosa de qualquer natureza?
Permite que seu nome circule em qualquer mdia, inclusive na internet, em matrias desprovidas de rigor
cientfico?
Faz propaganda de mtodo ou tcnica no aceito pela comunidade cientfica?
Expe a figura de seu paciente como forma de divulgar tcnica, mtodo ou resultado de tratamento?
Caso afirmativo, possui a autorizao expressa do mesmo?
Anuncia a utilizao de tcnicas exclusivas?
Oferece seus servios por meio de consrcio e similares?
Oferece consultoria a pacientes e familiares como substituio da consulta mdica presencial?
Garante, promete ou insinua bons resultados do tratamento?
Anuncia ps-graduao realizada para a capacitao pedaggica em especialidades mdicas e suas
reas de atuao?
(somente permitido o anncio quando estiver relacionado especialidade e rea de atuao registrada
no Conselho de Medicina)
Anuncia cursos e atualizaes realizados?
(somente permitido o anncio quando estiver relacionado especialidade e rea de atuao registrada
no Conselho de Medicina)
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ACESSIBILIDADE (RECOMENDATRIO)
SIM
NO
SIM
NO
SIM
NO
SIM
NO
SIM
NO
PRONTURIO (ESSENCIAL)
Pronturio
Meio: ( ) Fsico
( ) Informatizado
Arquivo mdico
( ) Individual
( ) Compartilhado
Guarda:
( ) Consultrio
( ) rea comum ( ) SAME
Segue normas do CFM e CRM de preenchimento, guarda e liberao?
( ) SIM ( ) NO
FORMULRIOS
Receiturio comum
Meio: ( ) Fsico
( ) Informatizado
(ESSENCIAL)
Receita de controle especial (quando utilizar ESSENCIAL)
Notificao de receita B (quando utilizar ESSENCIAL)
Notificao de receita B2 (quando utilizar ESSENCIAL)
Notificao de receita A (quando utilizar ESSENCIAL)
Formulrios de Notificao de Agravos Compulsrios
(pode utilizar o receiturio comum)
Requisio de Exames Complementares e Procedimentos Meio: ( ) Fsico
( ) Informatizado
Atestados Mdicos Meio: ( ) Fsico
( ) Informatizado
(pode utilizar o receiturio comum)
HIGIENE (RECOMENDATRIO)
Higiene, iluminao e aerao adequados para paciente, espera, guarda de pertences, troca de roupa e
higiene pessoal
Coleta seletiva de resduos de servios de sade (lixo)
Material de limpeza
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ANEXO DO GRUPO 1
Consultrios ou servios onde se exerce a medicina bsica sem procedimento, sem
anestesia local e sem sedao
CONSULTRIO INDIFERENCIADO (GRUPO 1)
(TODOS OS ITENS SO ESSENCIAIS)
2 cadeiras ou poltronas- uma para o paciente e outra para o acompanhante
1 cadeira ou poltrona para o mdico
1 mesa/bir
1 maca acolchoada simples, revestida com material impermevel, com lenol
1 escada de 2 ou 3 degraus para acesso dos pacientes maca
1 local com chave para a guarda de medicamentos sujeitos a controle especial (obrigatrio caso
utilize ou guarde medicamentos desse grupo)
1 pia ou lavabo
Toalhas de papel / sabonete lquido para a higiene
Lixeiras com pedal
Lenis para as macas
1 esfigmomanmetro
1 estetoscpio
1 termmetro
1 martelo para exame neurolgico
1 lanterna com pilhas
Abaixadores de lngua descartveis
Luvas descartveis
1 negatoscpio ou outro meio digital que possibilite a leitura da imagem
1 otoscpio
1 balana antropomtrica adequada faixa etria
1 fita mtrica plstica flexvel inelstica
Oftalmoscpio
SIM
NO
SIM
NO
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SIM
NO
SIM
NO
SIM
NO
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1 estetoscpio
1 termmetro
1 martelo para exame neurolgico (opcional)
1 lanterna com pilhas
Abaixadores de lngua descartveis
Luvas descartveis (opcional)
1 negatoscpio ou outro meio digital que possibilite a leitura da imagem
1 otoscpio (opcional)
1 balana antropomtrica adequada faixa etria
1 fita mtrica plstica flexvel inelstica
Oftalmoscpio (opcional)
CONSULTRIO CARDIOLOGIA (GRUPO 1)
(OS ITENS QUE NO FOREM OPCIONAIS SO ESSENCIAIS)
2 cadeiras ou poltronas - uma para o paciente e outra para o acompanhante
1 cadeira ou poltrona para o mdico
1 mesa/bir
1 maca acolchoada simples, revestida com material impermevel, com lenol
1 escada de 2 ou 3 degraus para acesso dos pacientes maca
1 local com chave para a guarda de medicamentos sujeitos a controle especial (obrigatrio caso
utilize ou guarde medicamentos desse grupo)
1 pia ou lavabo
Toalhas de papel / sabonete lquido para a higiene
Lixeiras com pedal
Lenis para as macas
1 esfigmomanmetro
1 estetoscpio
1 termmetro
1 martelo para exame neurolgico (opcional)
1 lanterna com pilhas (opcional)
Abaixadores de lngua descartveis (opcional)
Luvas descartveis (opcional)
1 negatoscpio ou outro meio digital que possibilite a leitura da imagem
1 otoscpio (opcional)
1 balana antropomtrica adequada faixa etria
1 fita mtrica plstica flexvel inelstica
Oftalmoscpio (opcional)
SIM
NO
SIM
NO
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SIM
NO
SIM
NO
SIM
NO
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SIM
NO
SIM
NO
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SIM
NO
SIM
NO
SIM
NO
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SIM
NO
SIM
NO
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SIM
NO
SIM
NO
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SIM
NO
SIM
NO
SIM
NO
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SIM
NO
SIM
NO
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ANEXO DO GRUPO 2
Consultrios ou servios onde se executam procedimentos sem anestesia local e sem
sedao
Para os servios do Grupo 2, alm dos equipamentos listados no consultrio bsico para a
propedutica, so tambm exigidos os equipamentos para a prtica do procedimento
teraputico.
CONSULTRIO CARDIOLOGIA (GRUPO 2)
(OS ITENS QUE NO FOREM OPCIONAIS SO ESSENCIAIS)
2 cadeiras uma para o paciente e outra para o acompanhante
1 cadeira ou poltrona para o mdico
1 mesa/bir
1 maca acolchoada simples, revestida com material impermevel, com lenol
1 escada de 2 ou 3 degraus para acesso dos pacientes maca
1 local com chave para a guarda de medicamentos sujeitos a controle especial
1 pia ou lavabo
Toalhas de papel / sabonete lquido para a higiene
Lixeiras com pedal
Lenis para as macas
1 esfigmomanmetro
1 estetoscpio
1 termmetro
1 martelo para exame neurolgico (opcional)
1 lanterna com pilhas (opcional)
Abaixadores de lngua descartveis (opcional)
Luvas descartveis (opcional)
1 negatoscpio ou outro meio digital que possibilite a leitura da imagem
1 otoscpio (opcional)
1 balana antropomtrica adequada faixa etria
1 fita mtrica plstica flexvel inelstica
Oftalmoscpio (opcional)
1 recipiente rgido para o descarte de material perfurocortante
Eletrocardigrafo
Monitorizao Ambulatorial da Presso Arterial (MAPA)
Monitorizao Residencial da Presso Arterial (MRPA)
Eletrocardiografia Dinmica pelo Sistema Holter
Doppler de Cartidas e Vertebrais
Doppler Vascular Perifrico Arterial e/ou Venoso
Material para curativos / retirada de pontos
Material para assepsia / esterilizao dentro das normas sanitrias
1 recipiente rgido para o descarte de material perfurocortante
Condies para desinfeco dos instrumentos dentro das normas sanitrias
SIM
NO
SIM
NO
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SIM
NO
SIM
NO
SIM
SIM
NO
NO
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1 estetoscpio
1 termmetro
1 martelo para exame neurolgico
1 lanterna com pilhas
Abaixadores de lngua descartveis
Luvas descartveis
1 negatoscpio ou outro meio digital que possibilite a leitura da imagem
1 otoscpio
1 balana antropomtrica adequada faixa etria
1 fita mtrica plstica flexvel inelstica
Foco com haste flexvel
Rinoscpio
Dinammetro
Escalas optomtricas ou Orthorather
Oftalmoscpio
Material para curativos / retirada de pontos
Material para assepsia / esterilizao dentro das normas sanitrias
1 recipiente rgido para o descarte de material perfurocortante
Condies para desinfeco dos instrumentos dentro das normas sanitrias
CONSULTRIO MEDICINA LEGAL E PERCIAS MDICAS (GRUPO 2)
(OS ITENS QUE NO FOREM OPCIONAIS SO ESSENCIAIS)
2 cadeiras ou poltronas uma para o paciente e outra para o acompanhante
1 cadeira giratria para o mdico
1 mesa/bir
1 maca com perneiras, revestida com material impermevel, com lenol
Biombo
1 escada de 2 ou 3 degraus para acesso dos pacientes maca
1 local com chave para a guarda de material de custdia
1 pia ou lavabo
Toalhas de papel / sabonete lquido para a higiene
Lixeiras com pedal
Lenis para as macas
1 esfigmomanmetro
1 estetoscpio
1 termmetro
1 martelo para exame neurolgico
1 lanterna com pilhas
Abaixadores de lngua descartveis
Luvas descartveis
1 negatoscpio ou outro meio digital que possibilite a leitura da imagem
1 otoscpio
1 balana antropomtrica adequada faixa etria
1 fita mtrica plstica flexvel inelstica
Oftalmoscpio
Foco com haste flexvel
Colposcpio (opcional)
Aventais, gorros e mscaras
Aventais para os examinados
Tabela de Snellen ou projetor de opttipos
Equipamento refrativo de mo ou de mesa
Dinammetro
Gonimetro
Espculos vaginais descartveis
Ataduras de crepom, gazes e esparadrapos
Clorexidina 2%
Lixeira para material contaminado
Mquina fotogrfica
Computador com escaner
Telefone e campainha de emergncia
Material para coleta de secrees (para IML)
Material para curativos / retirada de pontos
Material para assepsia / esterilizao dentro das normas sanitrias
1 recipiente rgido para o descarte de material perfurocortante
Condies para desinfeco dos instrumentos dentro das normas sanitrias
SIM
NO
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SIM
SIM
NO
NO
SGAS 915 Lote 72 | CEP: 70390-150 | Braslia-DF | FONE: (61) 3445 5900 | FAX: (61) 3346 0231| http://www.portalmedico.org.br
SIM
SIM
SIM
NO
NO
NO
CATETERISMO VESICAL
Bisnaga de anestsico tpico (geleia)
Material para antissepsia
Gaze estril
Seringa, sonda
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Bolsa coletora
Luva estril
Campo cirrgico estril
Frasco de gua destilada
PENISCOPIA
Gaze estril
Luva de procedimento
cido tricloroactico
TESTE DE EREO FRMACO-INDUZIDA
Frasco com o frmaco
Seringa
Agulha ou Escalpe
Luva estril
Gaze estril
Antissptico
SIM
NO
SIM
NO
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ANEXO DO GRUPO 3
SIM
NO
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SIM
NO
SIM
NO
SGAS 915 Lote 72 | CEP: 70390-150 | Braslia-DF | FONE: (61) 3445 5900 | FAX: (61) 3346 0231| http://www.portalmedico.org.br
SIM
NO
SIM
NO
SIM
NO
SGAS 915 Lote 72 | CEP: 70390-150 | Braslia-DF | FONE: (61) 3445 5900 | FAX: (61) 3346 0231| http://www.portalmedico.org.br
Equipamento de aspirao
Ressuscitador manual do tipo balo auto inflvel com reservatrio e mscara
Laringoscpio com pilhas novas, lminas curvas e retas pequenas, mdias e grandes
Cnulas endotraqueais de tamanhos variados, sendo pelo menos duas para crianas e duas para
adultos de pequeno e mdio porte e duas para adultos de grande porte
Guia metlico para cnulas orotraqueais
Abaixador de lngua (cnula) tipo Guedel
Cateter intravenoso: abocath e intracath de tamanhos variados
Luvas
Gaze e algodo
Material convencional para curativos
SIM
NO
SIM
NO
SIM
NO
Soluo glicosada 5%
Soluo fisiolgica 0,9%
Soluo de glicose 50%
SOLUES DE ELETRLITOS
Bicarbonato de sdio NaHCO3 8,4% 1ml=1mEq de NAHCO3
Cloreto de sdio NaCl 20% 1ml=3,4mEq de Na ou Cl
Cloreto de potssio KCl 19,1% 1ml=2,5mEq de K ou Cl
Gluconato de clcio gluc Ca 10% 1ml=1,3mEq de Ca
Sulfato de magnsio MgSO4 10% 1ml=1,3mEq de Mg ou SO
AMINAS VASOATIVAS
Dopamina 10ml = 50mg
Dose dopamingrgica = 0,5 a 3ug/kg/min
Dose dopa + = 2 a 5 ug/kg/min
Dose = 5 a 10 ug/kg/min
Dose + a = 10 a 20 ug/kg/min
Dose a > 20 ug/kg/min
Dobutamina 20ml = 250mg
Dose somente = 2,5 a 10 ug/kg/min
Adrenalina 1ml = 1.000 ug
Dose = 0,005 a 0,02 ug/kg/min
Dose + a = 0,02 ug/kg/min
BLOQUEADORES DOS CANAIS DE CLCIO
Nifedipina caps = 10mg
Verapamil amp 2ml = 05mg
B-BLOQUEADORES
Metoprolol amp 5ml = 5mg
Atenolol injetvel amp 10ml = 5mg
ANTIARRTMICOS
Lidocana fresco 20ml = 1 ou 2% (200 ou 400mg)
Dose inicial = 1mg/kg
Manuteno = 1-4mg/min
Procainamida amp 5ml = 500mg dose inicial = 100mg 5/5min at 1500mg
Manuteno = 2-5mg/min
Amiodarona amp 3ml = 150mg dose inicial = 5-10mg/kg
Manuteno 5ug/kg/min
Quinidina sulfato comprimidos e amp IV = 200mg
Atropina amp 1ml = 25mg
Prostigmine amp 1ml = 0,5mg
DIGITLICO
Lanatosdeo C amp 2ml = 0,4mg
DIURTICO
Furosemida amp 2ml = 20mg
BRONCODILATADORES
Teofilina amp 10ml = 240mg
Dose inicial = 6mg/kg em 20min
Manuteno = 0,2 0,9mg/kg/h
Terbutalina amp 1ml = 0,5mg frasco para inalao = 10ml
INALATRIOS (agonistas)
Fenoterol
ANALGSICOS, SEDATIVOS, ANESTSICOS E ANTICONVULSIVANTES
Meperidina amp 2ml = 100mg
Diazepan amp 2ml = 10mg
VASODILATADORES
Nitropussiato de sdio 10ml = 50.000 ug
Dose mdia (varivel) = 0,5-8 ug/kg/min
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SIM
NO
SIM
NO
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SIM
NO
SIM
NO
SGAS 915 Lote 72 | CEP: 70390-150 | Braslia-DF | FONE: (61) 3445 5900 | FAX: (61) 3346 0231| http://www.portalmedico.org.br
SIM
NO
SIM
NO
SGAS 915 Lote 72 | CEP: 70390-150 | Braslia-DF | FONE: (61) 3445 5900 | FAX: (61) 3346 0231| http://www.portalmedico.org.br
SIM
NO
SIM
NO
SGAS 915 Lote 72 | CEP: 70390-150 | Braslia-DF | FONE: (61) 3445 5900 | FAX: (61) 3346 0231| http://www.portalmedico.org.br
1 esfigmomanmetro
1 estetoscpio
1 termmetro
1 martelo para exame neurolgico (opcional)
1 lanterna com pilhas
Abaixadores de lngua descartveis
Luvas descartveis
1 negatoscpio ou outro meio digital que possibilite a leitura da imagem
1 otoscpio (opcional)
1 balana antropomtrica adequada faixa etria
1 fita mtrica plstica flexvel inelstica
Oftalmoscpio (opcional)
Material para pequenas cirurgias
Material para curativos / retirada de pontos
Material para anestesia local
Material para assepsia / esterilizao dentro das normas sanitrias
1 recipiente rgido para o descarte de material perfurocortante
Cumpre os requisitos de segurana para atendimento de intercorrncias
Dentro do consultrio ou referenciado dentro do ambiente
CONSULTRIO CIRURGIA VASCULAR (GRUPO 3)
(OS ITENS QUE NO FOREM OPCIONAIS SO ESSENCIAIS)
2 cadeiras ou poltronas uma para o paciente e outra para o acompanhante
1 cadeira ou poltrona para o mdico
1 mesa/bir
1 maca acolchoada simples, revestida com material impermevel, com lenol
1 escada de 2 ou 3 degraus para acesso dos pacientes maca
1 local com chave para a guarda de medicamentos sujeitos a controle especial
1 pia ou lavabo
Toalhas de papel / sabonete lquido
Lixeiras com pedal
Lenis para as macas
1 esfigmomanmetro
1 estetoscpio
1 termmetro
1 martelo para exame neurolgico (opcional)
1 lanterna com pilhas (opcional)
Abaixadores de lngua descartveis (opcional)
Luvas descartveis
1 negatoscpio ou outro meio digital que possibilite a leitura da imagem
1 otoscpio (opcional)
1 balana antropomtrica adequada faixa etria (opcional)
1 fita mtrica plstica flexvel inelstica (opcional)
Oftalmoscpio (opcional)
Equipamentos de proteo individual (EPI), quando indicado, conforme especificaes do fabricante
Doppler Vascular Perifrico Arterial e/ou Venoso
Material para pequenas cirurgias
Material para curativos / retirada de pontos
Material para anestesia local
Material para assepsia / esterilizao dentro das normas sanitrias
1 recipiente rgido para o descarte de material perfurocortante
Cumpre os requisitos de segurana para atendimento de intercorrncias
Dentro do consultrio ou referenciado dentro do ambiente
SIM
NO
SIM
NO
SGAS 915 Lote 72 | CEP: 70390-150 | Braslia-DF | FONE: (61) 3445 5900 | FAX: (61) 3346 0231| http://www.portalmedico.org.br
1 estetoscpio
1 termmetro
1 martelo para exame neurolgico (opcional)
1 lanterna com pilhas
Abaixadores de lngua descartveis
Luvas descartveis
1 negatoscpio ou outro meio digital que possibilite a leitura da imagem
1 otoscpio (opcional)
1 balana antropomtrica adequada faixa etria
1 fita mtrica plstica flexvel inelstica
Oftalmoscpio (opcional)
Anuscpios descartveis ou esterilizveis
Material para pequenas cirurgias
Material para curativos / retirada de pontos
Material para anestesia local
Material para assepsia / esterilizao dentro das normas sanitrias
1 recipiente rgido para o descarte de material perfurocortante
Cumpre os requisitos de segurana para atendimento de intercorrncias
Dentro do consultrio ou referenciado dentro do ambiente
CONSULTRIO DERMATOLOGIA (GRUPO 3)
(OS ITENS QUE NO FOREM OPCIONAIS SO ESSENCIAIS)
2 cadeiras ou poltronas - uma para o paciente e outra para o acompanhante
1 cadeira ou poltrona para o mdico
1 mesa/bir
1 maca acolchoada simples, revestida com material impermevel, com lenol (opcional)
1 escada de 2 ou 3 degraus para acesso dos pacientes maca (opcional)
1 local com chave para a guarda de medicamentos sujeitos a controle especial
1 pia ou lavabo
Toalhas de papel/ sabonete lquido para a higiene
Lixeiras com pedal
Lenis para as macas (opcional)
01 torneira acionada (opcional)
1 esfigmomanmetro
1 estetoscpio
1 termmetro
1 martelo para exame neurolgico (opcional)
1 lanterna com pilhas (opcional)
Abaixadores de lngua descartveis
Luvas descartveis
Luvas cirrgicas
1 negatoscpio ou outro meio digital que possibilite a leitura da imagem
1 otoscpio (opcional)
1 balana antropomtrica adequada faixa etria (opcional)
1 fita mtrica plstica flexvel inelstica (opcional)
Oftalmoscpio (opcional)
Eletrocautrio
Foco luminoso
Lupa
Laser (opcional)
Punch
Geladeira
Equipamentos de proteo individual (EPI), quando indicado, conforme especificaes do fabricante
Ambiente para realizao de testes alrgicos com revestimento impermevel
Nebulizador ou atomizador para aplicao de agente beta 2 agonista
Material para teste cutneo
Material para procedimentos estticos e invasivos
Material para pequenas cirurgias
Material para curativos / retirada de pontos
Material para assepsia / esterilizao dentro das normas sanitrias
Material para anestesia local
1 recipiente rgido para o descarte de material perfurocortante
Cumpre os requisitos de segurana para atendimento de intercorrncia
Dentro do consultrio ou referenciado dentro do ambiente
CONSULTRIO GINECOLOGIA E OBSTETRCIA (GRUPO 3)
(OS ITENS QUE NO FOREM OPCIONAIS SO ESSENCIAIS)
SIM
SIM
NO
NO
SGAS 915 Lote 72 | CEP: 70390-150 | Braslia-DF | FONE: (61) 3445 5900 | FAX: (61) 3346 0231| http://www.portalmedico.org.br
1 esfigmomanmetro
1 estetoscpio
1 termmetro
1 martelo para exame neurolgico
1 lanterna com pilhas
Abaixadores de lngua descartveis
Luvas descartveis
1 negatoscpio ou outro meio digital que possibilite a leitura da imagem
1 otoscpio (opcional)
1 oftalmoscpio (opcional)
Iluminao adequada foto dirigvel
Mesa auxiliar para instrumental e materiais diversos
Espculos vaginais tamanhos P/M/G/Virgem (descartveis ou no)
Estetoscpio de Pinard e/ou sonar doppler
Esptulas de Ayre
Escova para coleta endocervical
Lquido fixador
lcool
Lminas e lamnulas
Soluo de Schiller
Material para pequenas cirurgias
Material para curativos / retirada de pontos
Material para anestesia local
Material para assepsia / esterilizao dentro das normas sanitrias
1 recipiente rgido para o descarte de material perfurocortante
Cumpre os requisitos de segurana para atendimento de intercorrncias
Dentro do consultrio ou referenciado dentro do ambiente
PARA EXAME DE DESCARGA VAGINAL, A FRESCO (OPCIONAL)
Hidrxido de potssio a 10%
Fita medidora de pH
Soro fisiolgico
Microscpio ptico
COLPOSCOPIA
Colposcpio de qualquer modelo ou marca (melhor ter a possibilidade de mais de um aumento)
equipado com filtro de luz verde
Soluo de cido actico
Soluo iodada (Schiller)
Soluo de azul de toluidina
Soluo de hipossulfito de sdio
PARA BIPSIAS E PUNES
Antisspticos tpicos
Seringas descartveis
Agulhas hipodrmicas
Anestsico injetvel
02 cabos de bisturi descartveis ou de uso permanente de tamanhos grande e pequeno
Pina de bipsia tipo saca-bocado
1 pina anatmica tamanho mdio
01 pina dente de rato tamanho mdio
02 pinas hemostticas retas tipo mosquito ou Kelly
02 pinas de Allis de tamanho mdio
01 tesoura cirrgica
01 cureta tipo Novak (para amostra endometrial e serve tambm para coleta de material endocervical,
se indicado)
Frascos limpos vazios para envio de material
Soluo de formol (fixao de material)
Fios cirrgicos caso necessite de pontos hemostticos
PARA COLOCAO DE DIU
Espculo descartvel ou de uso permanente
Pina Pozzi mdia
Pina de Cheron para antissepsia
Histermetro descartvel ou permanente
Tesoura reta cirrgica
Antissptico tpico que possa ser usado em mucosa
PARA PROCEDIMENTOS EM PATOLOGIA DO TRATO GENITAL INFERIOR
Bisturi eltrico e/ou aparelho para cirurgia de alta frequncia (CAF) equipado com aspirador de fumaa
Alas de vrios calibres e ponta-bola coaguladora
02 pinas espculos endocervicais tipo Mencken
02 pinas de Pozzi
02 pinas tipo saca-bocado (Gaylor Medina ou outras)
SIM
NO
SIM
NO
SIM
NO
SIM
NO
SIM
NO
SGAS 915 Lote 72 | CEP: 70390-150 | Braslia-DF | FONE: (61) 3445 5900 | FAX: (61) 3346 0231| http://www.portalmedico.org.br
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SIM
NO
SIM
NO
SGAS 915 Lote 72 | CEP: 70390-150 | Braslia-DF | FONE: (61) 3445 5900 | FAX: (61) 3346 0231| http://www.portalmedico.org.br
SIM
NO
SIM
NO
SGAS 915 Lote 72 | CEP: 70390-150 | Braslia-DF | FONE: (61) 3445 5900 | FAX: (61) 3346 0231| http://www.portalmedico.org.br
1 otoscpio
1 balana antropomtrica adequada faixa etria
1 fita mtrica plstica flexvel inelstica
Oftalmoscpio (opcional)
Agulhas
Toxina botulnica
Material para pequenas cirurgias
Material para curativos / retirada de pontos
Material para anestesia local
Material para assepsia / esterilizao dentro das normas sanitrias
1 recipiente rgido para o descarte de material perfurocortante
Cumpre os requisitos de segurana para atendimento de intercorrncias
Dentro do consultrio ou referenciado dentro do ambiente
CONSULTRIO NEUROCIRURGIA (GRUPO 3)
(OS ITENS QUE NO FOREM OPCIONAIS SO ESSENCIAIS)
2 cadeiras uma para o paciente e outra para o acompanhante
1 cadeira ou poltrona para o mdico
1 mesa/bir
1 maca acolchoada simples, revestida com material impermevel, com lenol
1 escada de 2 ou 3 degraus para acesso dos pacientes maca
1 local com chave para a guarda de medicamentos sujeitos a controle especial
1 pia ou lavabo
Toalhas de papel / sabonete lquido
Lixeiras com pedal
Lenis para as macas
1 esfigmomanmetro
1 estetoscpio
1 termmetro
1 martelo para exame neurolgico
1 lanterna com pilhas
Abaixadores de lngua descartveis
Luvas descartveis
1 negatoscpio ou outro meio digital que possibilite a leitura da imagem
1 otoscpio
1 balana antropomtrica adequada a faixa etria
1 fita mtrica plstica flexvel inelstica
Diapaso
Oftalmoscpio
Material para puno liqurica
EEG (opcional)
EMG (opcional)
Material para pequenas cirurgias (opcional)
Material para curativos / retirada de pontos
Material para anestesia local (opcional)
Material para assepsia / esterilizao dentro das normas sanitrias
1 recipiente rgido para o descarte de material perfurocortante
Cumpre os requisitos de segurana para atendimento de intercorrncias
Dentro do consultrio ou referenciado dentro do ambiente
SIM
NO
SIM
NO
SGAS 915 Lote 72 | CEP: 70390-150 | Braslia-DF | FONE: (61) 3445 5900 | FAX: (61) 3346 0231| http://www.portalmedico.org.br
SIM
NO
SIM
NO
SGAS 915 Lote 72 | CEP: 70390-150 | Braslia-DF | FONE: (61) 3445 5900 | FAX: (61) 3346 0231| http://www.portalmedico.org.br
SIM
SIM
NO
NO
SGAS 915 Lote 72 | CEP: 70390-150 | Braslia-DF | FONE: (61) 3445 5900 | FAX: (61) 3346 0231| http://www.portalmedico.org.br
1 esfigmomanmetro
1 estetoscpio
1 termmetro
1 martelo para exame neurolgico (opcional)
1 lanterna com pilhas
Abaixadores de lngua descartveis
Luvas descartveis
1 negatoscpio ou outro meio digital que possibilite a leitura da imagem
1 otoscpio
1 balana antropomtrica adequada faixa etria
1 fita mtrica plstica flexvel inelstica
Oftalmoscpio (opcional)
1 oxmetro de pulso (opcional)
Medidor de pico de fluxo expiratrio (opcional)
Broncoscpio
Prova de funo pulmonar com ou sem broncodilador
Material para pequenas cirurgias
Material para curativos / retirada de pontos
Material para anestesia local
1 recipiente rgido para o descarte de material perfurocortante
Cumpre os requisitos de segurana para atendimento s intercorrncias
Dentro do consultrio ou referenciado dentro do ambiente
CONSULTRIO REUMATOLOGIA (GRUPO 3)
(OS ITENS QUE NO FOREM OPCIONAIS SO ESSENCIAIS)
2 cadeiras ou poltronas uma para o paciente e outra para o acompanhante
1 cadeira ou poltrona para o mdico
1 mesa/bir
1 maca acolchoada simples, revestida com material impermevel, com lenol
1 escada de 2 ou 3 degraus para acesso dos pacientes maca
1 local com chave para a guarda de medicamentos sujeitos a controle especial
1 pia ou lavabo
Toalhas de papel / sabonete lquido
Lixeiras com pedal
Lenis para as macas
Biombo
1 esfigmomanmetro
1 estetoscpio
1 termmetro
1 martelo para exame neurolgico (opcional)
1 lanterna com pilhas
Abaixadores de lngua descartveis (opcional)
Luvas descartveis
1 negatoscpio ou outro meio digital que possibilite a leitura da imagem
1 otoscpio (opcional)
1 balana antropomtrica adequada faixa etria
1 fita mtrica plstica flexvel inelstica
1 oftalmoscpio (opcional)
1 gonimetro
1 calculadora
Material para pequenas cirurgias
Material para curativos / retirada de pontos
Material para anestesia local
Material para assepsia / esterilizao dentro das normas sanitrias
1 recipiente rgido para o descarte de material perfurocortante
Cumpre os requisitos de segurana para atendimento de intercorrncias
Dentro do consultrio ou referenciado dentro do ambiente
CONSULTRIO UROLOGIA (GRUPO 3)
(OS ITENS QUE NO FOREM OPCIONAIS SO ESSENCIAIS)
2 cadeiras ou poltronas - uma para o paciente e outra para o acompanhante
1 cadeira ou poltrona para o mdico
1 mesa/bir
1 maca acolchoada simples, revestida com material impermevel, com lenol (opcional)
1 escada de 2 ou 3 degraus para acesso dos pacientes maca (opcional)
1 local com chave para a guarda de medicamentos sujeitos a controle especial (obrigatrio caso
utilize ou guarde medicamentos desse grupo)
SIM
SIM
NO
NO
SGAS 915 Lote 72 | CEP: 70390-150 | Braslia-DF | FONE: (61) 3445 5900 | FAX: (61) 3346 0231| http://www.portalmedico.org.br
1 pia ou lavabo
Toalhas de papel / sabonete lquido para a higiene
Lixeiras com pedal
Lenis para as macas (opcional)
1 esfigmomanmetro
1 estetoscpio
1 termmetro
1 martelo para exame neurolgico (opcional)
1 lanterna com pilhas
Abaixadores de lngua descartveis (opcional)
Luvas descartveis
1 negatoscpio ou outro meio digital que possibilite a leitura da imagem
1 otoscpio
1 balana antropomtrica adequada faixa etria
1 fita mtrica plstica flexvel inelstica
Oftalmoscpio (opcional)
Material para pequenas cirurgias
Material para curativos / retirada de pontos
Material para anestesia local
1 recipiente rgido para o descarte de material perfurocortante
Cumpre os requisitos de segurana para atendimento s intercorrncias
Dentro do consultrio ou referenciado dentro do ambiente
CATETERISMO VESICAL
Bisnaga de anestsico tpico (geleia)
Material para antissepsia
Gaze estril
Seringa, sonda
Bolsa coletora
Luva estril
Campo cirrgico estril
Frasco de gua destilada
PENISCOPIA
Gaze estril
Luva de procedimento
cido tricloroactico
TESTE DE EREO FRMACO-INDUZIDA
Frasco com o frmaco
Seringa
Agulha ou escalpe
Luva estril
Gaze estril
Antissptico
URODINMICA
Aparelho de urodinmica
Frasco de gua destilada para infuso
Agulha descartvel
Material para antissepsia
Bisnaga de anestsico tpico (geleia)
Gaze estril
Equipo soro
Equipo extensor
Fita adesiva (micropore, esparadrapo)
Luva estril
Seringa (10ml)
Sondas (6, 8 e 10)
FLUXOMETRIA URINRIA (urofluxometria)
Aparelho de urofluxometria
POSTECTOMIA
Agulhas (uma para aspirao e uma para infiltrao)
Antissptico tpico
Atadura estril
Anestsico tpico
Gaze estril
Fio cirrgico absorvvel
Fita adesiva (micropore ou esparadrapo)
Lmina de bisturi
Luva cirrgica estril
Seringa
Caneta bisturi eltrico (opcional)
SIM
NO
SIM
NO
SIM
NO
SIM
NO
SIM
NO
SIM
NO
SGAS 915 Lote 72 | CEP: 70390-150 | Braslia-DF | FONE: (61) 3445 5900 | FAX: (61) 3346 0231| http://www.portalmedico.org.br
VASECTOMIA
Agulhas (uma para aspirao e uma para infiltrao)
Antissptico tpico
Atadura estril
Anestsico tpico
Gaze estril
Fio cirrgico absorvvel
Fita adesiva (micropore ou esparadrapo)
Lmina de bisturi
Luva cirrgica estril
Seringa
Caneta bisturi eltrico (opcional)
BIPSIA
Agulhas (uma para aspirao e uma para infiltrao)
Antissptico tpico
Anestsico tpico
Gaze estril
Fita adesiva (micropore ou esparadrapo)
Lmina de bisturi
Luva cirrgica estril
Seringa
EXCISO DE LESES
Agulhas (uma para aspirao e uma para infiltrao)
Antissptico tpico
Anestsico tpico
Gaze estril
Fita adesiva (micropore ou esparadrapo)
Lmina de bisturi
Luva cirrgica estril
Seringa
SIM
NO
SIM
NO
SIM
NO
SIM
NO
CONSULTRIO MDICO
SGAS 915 Lote 72 | CEP: 70390-150 | Braslia-DF | FONE: (61) 3445 5900 | FAX: (61) 3346 0231| http://www.portalmedico.org.br
PRONTURIO (essencial)
Meio: ( ) Fsico
( ) Informatizado
Arquivo mdico:
( ) Individual
Guarda: ( ) Consultrio
( ) Compartilhado
( ) rea comum
( ) SAME
( ) NO
FORMULRIOS
Receiturio mdico comum
SIM
Meio: ( ) Fsico
NO
( ) Informatizado (essencial)
Meio: ( ) Fsico
( ) Informatizado
(recomendatrio)
SIM
NO
SALA DE OBSERVAO, PARA DOIS LEITOS OU MAIS COMO PREVISTO NAS PORTARIAS ESPECFICAS PELO
MINISTRIO DA SADE (essencial)
POSTO DE ENFERMAGEM
SGAS 915 Lote 72 | CEP: 70390-150 | Braslia-DF | FONE: (61) 3445 5900 | FAX: (61) 3346 0231| http://www.portalmedico.org.br
SIM
NO
Sala compartilhada?
3 cadeiras (essencial)
1 esfigmomanmetro adulto (essencial)
1 esfigmomanmetro infantil (caso Caps i) (essencial)
1 estetoscpio clnico tipo adulto (essencial)
1 estetoscpio clnico tipo infantil (caso Caps i) (essencial)
1 mesa tipo escritrio (essencial)
1 balana antropomtrica (essencial)
1 termmetro (essencial)
SIM
NO
REFEITRIO (recomendatrio)
SGAS 915 Lote 72 | CEP: 70390-150 | Braslia-DF | FONE: (61) 3445 5900 | FAX: (61) 3346 0231| http://www.portalmedico.org.br
1 rdio gravador AM e FM
1 bebedouro
3 circuladores de ar
SIM
SIM
NO
NO
SGAS 915 Lote 72 | CEP: 70390-150 | Braslia-DF | FONE: (61) 3445 5900 | FAX: (61) 3346 0231| http://www.portalmedico.org.br
ANEXO DO GRUPO 4
Consultrios ou servios com procedimentos com anestesia local, mais sedao.
Consultrios em postos de Sade da Famlia, unidades bsicas de sade, centros de sade e
ambulatrios, endoscopias e meios diagnsticos.
O roteiro abaixo deve ser aplicado para as especialidades que realizam procedimentos
endoscpicos:
endoscopia
digestiva;
coloproctologia;
otorrinolaringologia;
pneumologia; urologia
PROCEDIMENTOS ENDOSCPICOS (GRUPO 4)
(OS ITENS QUE NO FOREM OPCIONAIS SO ESSENCIAIS)
01 mesa adicional para instrumental acessrio (opcional)
1 cadeira ou poltronas para o paciente
1 cadeira ou poltronas para o acompanhante (opcional)
1 cadeira ou poltrona para o mdico
1 mesa/bir
1 maca acolchoada simples, revestida com material impermevel, com lenol
1 escada de 2 ou 3 degraus para acesso dos pacientes maca
1 local com chave para a guarda de medicamentos sujeitos a controle especial
1 pia ou lavabo
Toalhas de papel / sabonete lquido
Lixeiras com pedal
Lenis para as macas
1 esfigmamonmetro
1 estetoscpio
1 termmetro
1 martelo para exame neurolgico (opcional)
1 lanterna com pilhas (opcional)
Luvas descartveis
1 negatoscpio ou outro meio digital que possibilite a leitura da imagem
1 otoscpio (opcional)
1 balana antropomtrica adequada faixa etria (opcional)
1 fita mtrica plstica flexvel, inelstica (opcional)
1 oftalmoscpio
1 aspirador de secrees
1 fonte de oxignio
Oxignio a 100%
Suporte para fluido endovenoso
SIM
NO
SIM
NO
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SIM
NO
SALA DE RECUPERAO
Poltrona ou maca de acordo com a necessidade de cada servio
Os servios classificados como tipo III, conforme disposto na Resoluo CFM n 1.886/08, devem
possuir, alm do estabelecido no art. 20 da RDC n 6/13, uma maca adicional por sala de recuperao,
quais sejam, aqueles com sedao que requeiram um segundo mdico
SIM
NO
SIM
NO
RECURSOS HUMANOS
No caso de sedao profunda ou anestesia, so necessrios dois mdicos: uma para o procedimento
endoscpico e o outro para sedao ou anestesia (Res. CFM n 1670/03)
SIM
NO
SIM
NO
SIM
NO
SIM
NO
SIM
NO
SGAS 915 Lote 72 | CEP: 70390-150 | Braslia-DF | FONE: (61) 3445 5900 | FAX: (61) 3346 0231| http://www.portalmedico.org.br
Equipo de soro
Seringa, luva estril
Material de endoscopia (camisa, tica, fonte de luz)
Cabo de cmara e monitor em caso de vdeo-endoscopia (opcional)
SIM
NO
NO
NO
NO
SGAS 915 Lote 72 | CEP: 70390-150 | Braslia-DF | FONE: (61) 3445 5900 | FAX: (61) 3346 0231| http://www.portalmedico.org.br
SGAS 915 Lote 72 | CEP: 70390-150 | Braslia-DF | FONE: (61) 3445 5900 | FAX: (61) 3346 0231| http://www.portalmedico.org.br
Diretor Geral
Diretor Tcnico
Diretor Clnico
Origem
Fato Gerador
Data da fiscalizao
Fiscal(ais)
Acompanhante(s)/Informante(s) da instituio
SIM
NO
ACESSIBILIDADE
A Unidade possui fluxo de atendimento adequado
Fluxo das portas permite livre circulao de deficientes
SIM
NO
ABRANGNCIA DO SERVIO
Intermunicipal :
( ) micro-regional
( ) macro-regional
CONVNIOS E ATENDIMENTO
( ) SUS
( ) Particular
( ) Convnio Prprio
HORRIOS DE FUNCIONAMENTO
( ) Diurno
( ) Noturno
( ) 24 horas
( ) Possui planto
( ) Possui sobreaviso
( ) Municipal
( ) Nacional
( ) Estadual/ Distrital
( ) Interestadual Fronteiras
( ) Convnios
COPA/COZINHA
4 a 6 cadeiras
2 cestos de lixo
1 fogo ou microondas
1 mesa para refeies
1 quadro de avisos
1 refrigerador
SIM
NO
CONSULTRIO ENFERMAGEM
Consultrio compartilhado?
1 armrio vitrine
SIM
NO
SGAS 915 Lote 72 | CEP: 70390-150 | Braslia-DF | FONE: (61) 3445 5900 | FAX: (61) 3346 0231| http://www.portalmedico.org.br
CONSULTRIO ENFERMAGEM
Consultrio compartilhado?
1 pia ou lavabo
Toalhas de papel/sabonete lquido
1 balana antropomtrica adequada faixa etria
1 balde cilndrico porta detritos/lixeira com pedal
1 biombo
3 cadeiras
1 cesto de lixo
1 escada de dois degraus
1 esfigmomanmetro adulto
1 esfigmomanmetro infantil
1 estetoscpio adulto
1 estetoscpio infantil
1 foco luminoso
1 glicosmetro
1 mesa auxiliar
1 mesa para exames
1 rgua antropomtrica
SIM
NO
SIM
NO
CONSULTRIO MDICO
Consultrio compartilhado?
H preservao da privacidade do ato mdico
1 armrio vitrine
1 balana antropomtrica adequada faixa etria
1 balde cilndrico porta detritos
1 biombo
3 cadeiras ou poltronas
2 cestos de lixo
1 escada de dois degraus
1 esfigmomanmetro infantil
1 esfigmomanmetro adulto
1 estetoscpios adulto
1 lanterna clnica para exame
1 negatoscpio ou outro meio digital que possibilite a leitura da imagem
1 otoscpio
1 oftalmoscpio
1 pia ou lavabo
Toalhas de papel/sabonete lquido
SIM
NO
SGAS 915 Lote 72 | CEP: 70390-150 | Braslia-DF | FONE: (61) 3445 5900 | FAX: (61) 3346 0231| http://www.portalmedico.org.br
CONSULTRIO MDICO
Consultrio compartilhado?
Blocos de receiturio COMUM
Blocos de notificao de receitas tipo B
Blocos de Requisio de Exames Complementares
Blocos de receita de controle especial
Blocos de Atestados Mdicos
Blocos de Formulrios de Notificao de Agravos Compulsrios
Fichas de Declarao de bito
Fichas de Encaminhamento aos servios de Ateno Secundria e Terciria
SIM
NO
FARMCIA
Armrios com chave
H controle de movimentao de sada de medicamentos controlados
Os medicamentos esto com data de validade vigente
1 estante modulada
1 escada
2 cesto de lixo
2 cadeiras
1 mesa de escritrio
SIM
NO
HIGIENE
Higiene, iluminao e aerao adequados
Coleta seletiva de Resduos de Servios de Sade (lixo)
Plano de Gerenciamento de Resduos de Servios de Sade (lixo)
Caso exista, plano de gerenciamento de Resduos de Servios de Sade seguido?
SIM
NO
SIM
NO
NATUREZA DO SERVIO
( ) PBLICO
( ) Municipal
( ) Estadual
( ) Federal
( ) Universitrio
(
(
(
(
(
) PRIVADO
) Filantrpico
) Beneficente
) Lucrativo
) Universitrio
(
(
(
(
(
) GESTO
) OS
) OCIP
) Pblica
) Privada
( ) ENSINO
( ) SIM ( ) NO
Atende normas MEC e MS:
( ) SIM
( ) NO
ORGANIZAO
As consultas so agendadas antecipadamente
H termo de consentimento esclarecido
Exames fsicos so acompanhados por auxiliar de sala
Material suficientes para a demanda
Recursos humanos suficientes para a demanda
PRODUO MDICA
Consultas por dia
Consultas por ms
Consultas por ano
SIM
NO
QUANTIDADE
PRONTURIO
Pronturio
Meio: ( ) Fsico ( ) Informatizado
Arquivo mdico
( ) Individual
( ) Compartilhado
Guarda:
( ) Consultrio
( ) rea comum ( ) SAME
Segue normas do CFM e CRM de preenchimento, guarda e liberao?
( ) SIM ( ) NO
RECEPO/SALA DE ESPERA/SAME
Ventilador
Condicionador de ar
4 Armrios de ao p/ pasta suspensa
1 bebedouro
4 cadeiras
2 cestos de lixo
SIM
SGAS 915 Lote 72 | CEP: 70390-150 | Braslia-DF | FONE: (61) 3445 5900 | FAX: (61) 3346 0231| http://www.portalmedico.org.br
NO
RECEPO/SALA DE ESPERA/SAME
Ventilador
1 estante
Acomodao(banco/cadeira) de espera adequada?
1 mesa tipo escritrio
1 mesa de impressora
1 mesa de microcomputador
1 quadro de avisos
1 suporte para TV e Vdeo
1 televisor
SIM
NO
QUANTIDADE
SALA DE EXPURGO/ESTERILIZAO
Sala compartilhada ?
1 autoclave vertical cap. 12 l.
Papel Kraft ou TNT (tecido no tecido)
2 cadeiras
1 mesa ou bancada para preparo de material
H fluxo de entrada e sada adequado
SIM
NO
SIM
NO
PROCEDIMENTOS/CURATIVOS
Ambiente compartilhado ?
Cilindro de oxignio (preso em suporte)
1 ressuscitador manual do tipo balo auto inflvel com reservatrio e mscara
1 suporte para soro, de metal
1 central de nebulizao com 5 sadas
1 nebulizador porttil
culos de proteo individual
Soluo fisiolgica 0,9%, tubos de 500ml
Soluo glicosada 5%, tubos de 500ml
Soluo Ringer Lactato, tubos de 500ml
Material para pequenas cirurgias
Material para curativos / retirada de pontos
Material para assepsia / esterilizao dentro das normas sanitrias
Material para anestesia local
SALA DE PR-CONSULTA
Sala compartilhada?
3 cadeiras
1 esfigmomanmetro adulto
1 esfigmomanmetro infantil
1 estetoscpio tipo adulto
1 estetoscpio tipo infantil
1 mesa tipo escritrio
SIM
SIM
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NO
NO
SALA DE PR-CONSULTA
Sala compartilhada?
1 balana antropomtrica adequada faixa etria
1 termmetro
SIM
NO
SIM
NO
SALA DE IMUNIZAO/VACINAO
1 refrigerador para vacinas, munida de termmetro externo especfico
Recipientes de gelo sinttico (Gelox) para proteo ao degelo
Caixa trmica munida de termmetro externo, p/ transporte e uso dirio de vacinas
Recipiente rgido para o descarte de material perfurocortante
Ambiente climatizado
SIM
NO
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EQUIPAMENTOS E MOBILIRIOS
SIM
NO
SIM
NO
SIM
NO
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Mesa ginecolgica
Balde cilndrico porta detritos com pedal
Banqueta giratria/mocho
Cadeira
Cesto de lixo
Mesa para Impressora
Mesa para microcomputador
Mesa tipo escritrio com gavetas
Cadeira giratria com braos
CONSULTRIO CLNICA MDICA
CONSULTRIO CLNICA CIRRGICA
CONSULTRIO DE PEDIATRIA
CONSULTRIO DE ODONTOLOGIA COLETIVO
EQUIPAMENTOS E MOBILIRIOS
SIM
NO
SIM
NO
Autoclave odontolgica
Biombo plumbfero
Conjunto odontolgico
Negatoscpio ou outro meio digital que possibilite a leitura da imagem
Aparelho de raio x odontolgico
Armrio vitrine com porta
Balde cilndrico para detritos com pedal
Banqueta giratria/mocho
CONSULTRIO DE ODONTOLOGIA INDIVIDUAL
EQUIPAMENTOS E MOBILIRIOS
Conjunto odontolgico
Aparelho de raio x odontolgico
Armrio
Balde cilndrico porta detritos com pedal
Banqueta giratria/mocho
Cadeira
Mesa tipo escritrio com gavetas
Cadeira giratria com braos
DEMONSTRAES
LABORATRIO DE ANLISES CLNICAS
COLETA / SANGUE (PORTARIA MS/GM N 2712/2013 )
COLETA GINECOLGICA
EQUIPAMENTOS E MOBILIRIOS
SIM
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NO
EQUIPAMENTOS E MOBILIRIOS
NO
EQUIPAMENTOS E MOBILIRIOS
NO
1 armrio
1 hamper ( suporte )
UTILIDADES
RAIOS X
CMARA CLARA
CMARA ESCURA
INALOTERAPIA INDIVIDUAL
EQUIPAMENTOS E MOBILIRIOS
SIM
NO
SIM
NO
Braadeira de injeo
Suporte de soro de cho
Balde cilndrico porta detritos com pedal
Cadeira
INALOTERAPIA COLETIVA
EQUIPAMENTOS E MOBILIRIOS
Biombo
Rgua de gases
Relgio de parede
Suporte de soro de cho
Balde cilndrico porta detritos com pedal
Poltrona
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REIDRATAO
EQUIPAMENTOS E MOBILIRIOS
SIM
NO
SIM
NO
Braadeira de injeo
Cama hospitalar fawler com colcho
Escada com dois degraus
Suporte de hamper
Suporte de soro de cho
Armrio vitrine com porta
Balde cilndrico porta detritos com pedal
Mesa de cabeceira
Cadeira universitria
Poltrona
VACINAO
EQUIPAMENTOS E MOBILIRIOS
1 caixa trmica
1 refrigerador para vacina
1 armrio vitrine
1 arquivo de ao com gaveta
1 balde cilndrico porta detritos com pedal
4 cadeiras
1 mesa de escritrio
2 cesto de lixo
Recipiente rgido para o descarte de material perfurocortante
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CENTRO DE SADE
RECEPO, SALA DE ESPERA E GUARDA DE PRONTURIOS
EQUIPAMENTOS E MOBILIRIOS
SIM
NO
SIM
NO
SIM
NO
SGAS 915 Lote 72 | CEP: 70390-150 | Braslia-DF | FONE: (61) 3445 5900 | FAX: (61) 3346 0231| http://www.portalmedico.org.br
SIM
NO
SIM
NO
SIM
NO
Autoclave odontolgica
Biombo plumbfero
Conjunto odontolgico
Negatoscpio ou outro meio digital que possibilite a leitura da imagem
Aparelho de raio x odontolgico
Armrio vitrine com porta
Balde cilndrico para detritos com pedal
Banqueta giratria/mocho
CONSULTRIO DE ODONTOLOGIA INDIVIDUAL
EQUIPAMENTOS E MOBILIRIOS
Conjunto odontolgico
Aparelho de raio x odontolgico
Armrio
Balde cilndrico porta detritos com pedal
Banqueta giratria/mocho
Cadeira
Mesa tipo escritrio com gavetas
Cadeira giratria com braos
CONSULTRIO DE OFTALMOLOGIA
EQUIPAMENTOS E MOBILIRIOS
Cadeira oftalmolgica
Coluna oftalmolgica
Impressora
Microcomputador
Negatoscpio ou outro meio digital que possibilite a leitura da imagem
Armrio vitrine com porta
Balde cilndrico porta detritos com pedal
Banqueta giratria/mocho
Cadeira
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Cesto de lixo
Mesa para Impressora
Mesa para computador
Mesa tipo escritrio com gavetas
Cadeira giratria com braos
DEMONSTRAES
LABORATRIO DE ANLISES CLNICAS
COLETA / SANGUE
COLETA GINECOLGICA
EQUIPAMENTOS E MOBILIRIOS
SIM
NO
SIM
NO
SIM
NO
SGAS 915 Lote 72 | CEP: 70390-150 | Braslia-DF | FONE: (61) 3445 5900 | FAX: (61) 3346 0231| http://www.portalmedico.org.br
INALOTERAPIA INDIVIDUAL
EQUIPAMENTOS E MOBILIRIOS
SIM
NO
SIM
NO
SIM
NO
SIM
NO
Braadeira de injeo
Suporte de soro de cho
Balde cilndrico porta detritos com pedal
Cadeira
INALOTERAPIA COLETIVA
EQUIPAMENTOS E MOBILIRIOS
Biombo
Rgua de gases
Relgio de parede
Suporte de soro de cho
Balde cilndrico porta detritos com pedal
Poltrona
REIDRATAO
EQUIPAMENTOS E MOBILIRIOS
Braadeira de injeo
Cama hospitalar fawler com colcho
Escada com dois degraus
Suporte de hamper
Suporte de soro de cho
Armrio vitrine com porta
Balde cilndrico porta detritos com pedal
Mesa de cabeceira
Cadeira universitria
Poltrona
VACINAO
EQUIPAMENTOS E MOBILIRIOS
1 caixa trmica
1 refrigerador para vacina
1 armrio vitrine
1 arquivo de ao com gaveta
1 balde cilndrico porta detritos com pedal
4 cadeiras
1 mesa de escritrio
2 cesto de lixo
Recipiente rgido para o descarte de material perfurocortante
CONSULTRIO DE OUTRAS ESPECIALIDADES
MAMGRAFO
ULTRASSONOGRAFIA
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AMBULATRIO
ESPERA GERAL
MARCAO DE CONSULTA E REGISTRO
EQUIPAMENTOS E MOBILIRIOS
SIM
NO
SIM
NO
EQUIPAMENTOS E MOBILIRIOS
SIM
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NO
SIM
NO
SIM
NO
Autoclave odontolgica
Biombo plumbfero
Conjunto odontolgico
Negatoscpio ou outro meio digital que possibilite a leitura da imagem
Aparelho de raio x odontolgico
Armrio vitrine com porta
Balde cilndrico para detritos com pedal
Banqueta giratria/mocho
CONSULTRIO DE ODONTOLOGIA INDIVIDUAL
EQUIPAMENTOS E MOBILIRIOS
Conjunto odontolgico
Aparelho de raio x odontolgico
Armrio
Balde cilndrico porta detritos com pedal
Banqueta giratria/mocho
Cadeira
Mesa tipo escritrio com gavetas
Cadeira giratria com braos
CONSULTRIO DE OFTALMOLOGIA
EQUIPAMENTOS E MOBILIRIOS
SIM
Cadeira oftalmolgica
Coluna oftalmolgica
Impressora
Microcomputador
Negatoscpio ou outro meio digital que possibilite a leitura da imagem
Armrio vitrine com porta
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NO
SIM
NO
SIM
NO
SIM
NO
SIM
NO
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REIDRATAO
SIM
NO
SIM
NO
NO
EQUIPAMENTOS E MOBILIRIOS
Braadeira de injeo
Cama hospitalar fawler com colcho
Escada com dois degraus
Suporte de hamper
Suporte de soro de cho
Armrio vitrine com porta
Balde cilndrico porta detritos com pedal
Mesa de cabeceira
Cadeira universitria
Poltrona
IMUNIZAO
EQUIPAMENTOS E MOBILIRIOS
Biombo
Caixa trmica
Escadas com dois degraus
Mesa para exames
Refrigerador para vacinas
Armrio vitrine com porta
Arquivo tipo gaveta
Balde cilndrico porta detritos com pedal
Cadeira
Cesto de lixo
Mesa tipo escritrio com gavetas
Cadeira giratria com braos
EQUIPAMENTOS E MOBILIRIOS
SGAS 915 Lote 72 | CEP: 70390-150 | Braslia-DF | FONE: (61) 3445 5900 | FAX: (61) 3346 0231| http://www.portalmedico.org.br
Cadeira
Cesto de lixo
Mesa para Impressora
Mesa para microcomputador
Mesa tipo escritrio com gavetas
Cadeira giratria com braos
SERVIOS
EQUIPAMENTOS E MOBILIRIOS
SIM
NO
SIM
NO
SIM
NO
Geladeira
Armrio
Balde cilndrico porta detritos com pedal
CURATIVOS / SUTURAS E COLETA DE MATERIAL (EXCETO GINECOLGICO)
EQUIPAMENTOS E MOBILIRIOS
Banqueta giratria/mocho
Cadeira
Cadeira universitria
Braadeira de injeo
Carro de curativos
Escada com dois degraus
Instrumentais cirrgicos caixa bsica
Mesa para exames
Mesa auxiliar para instrumental
Refletor parablico de luz fria
Suporte de hamper
Suporte de soro de cho
Armrio vitrine com porta
Balde cilndrico porta detritos com pedal
CONSULTRIO INDIFERENCIADO
EQUIPAMENTOS E MOBILIRIOS
Balana antropomtrica adequada faixa etria
Biombo
Escada com dois degraus
Impressora
Instrumentais cirrgicos caixa bsica
Mesa para exames
Mesa auxiliar para instrumental
Microcomputador
Negatoscpio ou outro meio digital que possibilite a leitura da imagem
Refletor parablico de luz fria
Suporte de hamper
Armrio vitrine com porta
Balde cilndrico porta detritos com pedal
SGAS 915 Lote 72 | CEP: 70390-150 | Braslia-DF | FONE: (61) 3445 5900 | FAX: (61) 3346 0231| http://www.portalmedico.org.br
Cadeira
Cesto de lixo
Mesa para impressora
Mesa para microcomputador
Mesa tipo escritrio com gavetas
Cadeira giratria com braos
POSTO DE ENFERMAGEM E SERVIOS
EQUIPAMENTOS E MOBILIRIOS
SIM
NO
SIM
NO
Geladeira
Impressora
Microcomputador
Balde cilndrico porta detritos com pedal
Cesto de lixo
Mesa para Impressora
Mesa para Microcomputador
Cadeira giratria com braos
Balco de atendimento
PRESCRIO
EQUIPAMENTOS E MOBILIRIOS
Impressora
Microcomputador
Negatoscpio ou outro meio digital que possibilite a leitura da imagem
Armrio vitrine com porta
Cesto de lixo
Mesa para impressora
Mesa para microcomputador
Mesa tipo escritrio com gavetas
Cadeira giratria com braos
MAMOGRAFIA
ULTRASSONOGRAFIA
DENSITOMETRIA
VESTIRIO PESSOAL
ROUPA SUJA
ROUPA LIMPA
MACAS E CADEIRA DE RODAS
ESPERA DE FAMILIARES
VESTIRIO MDICO
SALAS CIRRGICAS
EXPURGO
ESTERILIZAO
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ESTOCAGEM E DISTRIBUIO
ESTAR CLNICO
CONFORTO CLNICO
CRO + POSTO DE ENFERMAGEM
ENFERMARIA: 6 LEITOS + WC
ENFERMARIA: 3 LEITOS + WC
ALMOXARIFADO
A. SERVIOS
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prticas que a assistncia mdica requer. Adotamos tambm regras gerais para o
funcionamento de estabelecimentos mdicos-assistenciais do Ministrio da Sade por meio
de registros no Soma-SUS.
Neste Manual fica tambm definida a forma como os mdicos, os diretores tcnicos e o
prprio Conselho Regional de Medicina devem agir ante a constatao de que as regras de
segurana estabelecidas no estejam garantidas.
As bases jurdicas para tal determinao esto assentadas nas competncias
institucionais dos Conselhos de Medicina, cujo papel de guardio da tica e condies
tcnicas para os mdicos ou exerccio da medicina os obriga a definir o que deve fiscalizar e
como faz-lo, alm do modo de tratar os servios que no se ajustem aos padres de
segurana definidos pelo mesmo. Tais fundamentos so requeridos por fora da lei brasileira,
como assentado abaixo:
Lei n 3.268/57
Art. 2 O Conselho Federal e os Conselhos Regionais de Medicina so os rgos
supervisores da tica profissional em toda a Repblica e, ao mesmo tempo, julgadores e
disciplinadores da classe mdica, cabendo-lhes zelar e trabalhar, por todos os meios ao seu
alcance, pelo perfeito desempenho tico da medicina e pelo prestgio e bom conceito da
profisso e dos que a exeram legalmente.
Art. 5 So atribuies do Conselho Federal: (Modificado pela Lei no 11.000/04)
d) votar e alterar o Cdigo de Deontologia Mdica, ouvidos os Conselhos Regionais;
f) propor ao Governo Federal a emenda ou alterao do Regulamento desta lei;
g) expedir as instrues necessrias ao bom funcionamento dos Conselhos Regionais;
h) tomar conhecimento de quaisquer dvidas suscitadas pelos Conselhos Regionais e dirimilas;
Art. 15 So atribuies dos Conselhos Regionais:
a) deliberar sobre a inscrio e cancelamento no quadro do Conselho;
c) fiscalizar o exerccio da profisso de mdico;
d) conhecer, apreciar e decidir os assuntos atinentes tica profissional, impondo as
penalidades que couberem;
g) velar pela conservao da honra e da independncia do Conselho, e pelo livre exerccio
legal dos direitos dos mdicos;
h) promover, por todos os meios ao seu alcance, o perfeito desempenho tcnico e
moral da medicina e o prestgio e bom conceito da medicina, da profisso e dos que a
exeram;
i) publicar relatrios anuais de seus trabalhos e a relao dos profissionais registrados;
j) exercer os atos de jurisdio que por lei lhes sejam concedidos;
k) representar ao Conselho Federal de Medicina sobre providncias necessrias para a
regularidade dos servios e da fiscalizao do exerccio da profisso.
O disposto na Lei n 3.268/57 deixa claro o papel que deve cumprir os Conselhos de
Medicina ao impor regras para a segurana do trabalho dos mdicos. Apesar de faltar um
fortssimo instrumento legal para a coibio de abusos, que seriam as multas pecunirias, o
instrumento legal no deixa qualquer dvida sobre quem tem a responsabilidade de velar pelo
bom desempenho tico da profisso, e bom desempenho tico no s comportamento,
tambm tcnica. A tcnica exige ambiente e equipamentos, portanto, este Manual supre uma
lacuna reclamada h mais de 50 anos pela sociedade aos Conselhos de Medicina. Embora o
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que se encontra aqui sistematizado j conste dos manuais para boas prticas mdicas, no
era, at este momento, impositivo t-los por parte do CFM e CRMs.
A Lei n 12.842/13 enfatiza em seu art. 7 que:
Art. 7 Compreende-se entre as competncias do Conselho Federal de Medicina
editar normas para definir o carter experimental de procedimentos em Medicina, autorizando
ou vedando a sua prtica pelos mdicos.
Pargrafo nico. A competncia fiscalizadora dos Conselhos Regionais de Medicina
abrange a fiscalizao e o controle dos procedimentos especificados no caput, bem como a
aplicao das sanes pertinentes em caso de inobservncia das normas determinadas pelo
Conselho Federal.
Embora escrito para a psiquiatria, o alcance desta lei no se limita s hostes desta
especialidade porquanto trata do ambiente seguro para a prtica de uma especialidade
mdica, cobrando uma infraestrutura de retaguarda que assegure o pleno exerccio
profissional de todos quantos trabalhem no mesmo e garanta aos pacientes a certeza de que
estaro recebendo o melhor tratamento para sua doena.
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Esses trs incisos representam bem a enorme responsabilidade de cada mdico na defesa
intransigente das condies de trabalho e remunerao, porm, enfaticamente, ele buscar
aonde e com quem estas condies de trabalho? claro que o rgo regulador da profisso
tem a obrigao de dizer o que mnimo para sua segurana profissional, bem como tambm
estabelecer estes padres mnimos para que todos tenham um balizamento do que cobrar e
como fazer e, em no tendo tais condies, suspender os trabalhos at que sejam
restabelecidos tais padres mnimos, como prev o inciso V logo abaixo, explicitado como
Direitos dos Mdicos (Captulo II).
direito do mdico:
III - Apontar falhas em normas, contratos e prticas internas das instituies em que trabalhe
quando as julgar indignas do exerccio da profisso ou prejudiciais a si mesmo, ao paciente
ou a terceiros, devendo dirigir-se, nesses casos, aos rgos competentes e, obrigatoriamente,
comisso de tica e ao Conselho Regional de Medicina de sua jurisdio.
IV - Recusar-se a exercer sua profisso em instituio pblica ou privada onde as condies
de trabalho no sejam dignas ou possam prejudicar a prpria sade ou a do paciente, bem
como a dos demais profissionais. Nesse caso, comunicar imediatamente sua deciso
comisso de tica e ao Conselho Regional de Medicina.
V - Suspender suas atividades, individualmente ou coletivamente, quando a instituio
pblica ou privada para a qual trabalhe no oferecer condies adequadas para o
exerccio profissional ou no o remunerar digna e justamente, ressalvadas as situaes
de urgncia e emergncia, devendo comunicar imediatamente sua deciso ao Conselho
Regional de Medicina.
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funcionamento. Corrobora esta obrigao o art. 15 da Lei n o 3.999/61, que define como
privativos de mdicos as chefias de clnicas desses estabelecimentos.
Em sinergia com estas leis, o Cdigo de tica Mdica estabelece tais obrigaes, como
abaixo se l:
vedado ao mdico:
Art. 17. Deixar de cumprir, salvo por motivo justo, as normas emanadas dos Conselhos
Federal e Regionais de Medicina e de atender s suas requisies administrativas, intimaes
ou notificaes no prazo determinado.
Art. 18. Desobedecer aos acrdos e s resolues dos Conselhos Federal e Regionais de
Medicina ou desrespeit-los.
Art. 19. Deixar de assegurar, quando investido em cargo ou funo de direo, os
direitos dos mdicos e as demais condies adequadas para o desempenho ticoprofissional da Medicina.
Relao entre mdicos (Captulo VII)
vedado aos mdicos:
Art. 57. Deixar de denunciar atos que contrariem os postulados ticos comisso de tica da
instituio em que exerce seu trabalho profissional e, se necessrio, ao Conselho Regional de
Medicina.
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Para sua aplicao h que se esclarecer que, na estruturao dos itens de segurana,
alguns constituem ncleos duros para garantir a segurana do ato mdico, sem os quais um
estabelecimento no pode funcionar. Somente com o preenchimento desses requisitos que
os Conselhos de Medicina podem inscrever e autorizar o funcionamento dos mesmos.
Para os servios mdicos j em funcionamento na data da promulgao desta
resoluo e de seu Manual, ser cobrada a infraestrutura de segurana para o ato mdico,
sem o que ter a suspenso de suas atividades decretada pelos Conselhos de Medicina, ou
conduzida pelo Corpo Clnico e/ou diretor tcnico mdico conforme dispositivos do Cdigo de
tica Mdica e desta resoluo e seu Manual. No ser cobrada a planta baixa, mas, o
contrato social dever ser apresentado com as correes e ajustes a sua finalidade. Para o
servio pblico ser exigido o memorial descritivo do servio, j que no tem contrato social; e
para os consultrios privados, declarao de prprio punho do mdico, esclarecendo a que
fim se destina seu servio.
Para o funcionamento dos novos servios mdicos ser cobrada a planta baixa
autorizada pelo Crea e Vigilncia Sanitria, mais o Contrato Social registrado em cartrio ou
Junta Comercial com a definio de sua finalidade, para que s ento se habilitem a receber
seu alvar de funcionamento. Quando se tratar de rgo pblico ser dispensado o
Contrato Social, porm ser exigido o Memorial Descritivo da obra, junto com a planta baixa,
e para os consultrios privados, a planta baixa mais a declarao do mdico, de prprio
punho, do fim a que se destina seu servio.
Em se tratando de atos de ofcio ou ex officio do Conselho Regional de Medicina, a
nomenclatura a ser utilizada ser a de Interdio Cautelar, aplicada em condies extremas
com extenso e tempo definidos, sendo esta ao derivada de seu poder de polcia nos
processos de fiscalizao. A expresso Suspenso, de acordo com o previsto no Cdigo de
tica Mdica, ser utilizada para aes provocadas pelo Corpo Clnico e direo tcnica
mdica. A interdio cautelar ato de fora do ente pblico responsvel pela fiscalizao de
condies tcnicas e ticas para o exerccio da medicina, conforme os artigos 2 e 15 da Lei
no 3.268/57, e s poder ser utilizada depois de esgotadas as medidas preliminares para a
resoluo dos problemas.
Esta resoluo e seu Manual buscaram, tambm, definir a forma como o pronturio
deve ser organizado e as prescries e evolues assentadas no mesmo. Tambm define a
periodicidade das consultas e prescries para pacientes em regime de internao.
Finalmente, a resoluo e seu Manual se debruam sobre o tema crucial das percias
mdicas, estabelecendo normas mnimas a serem observadas pelos mdicos peritos e
assistentes tcnicos tanto para o ambiente de trabalho pericial quanto aos roteiros que devem
obedecer ao executar o que a Lei n o 12.842/13 (em seu art. 5, inciso II) estabelece como
privativo do mdico, entregando a este Manual a elaborao de roteiro bsico a ser
observado tanto quanto o que deve conter para a prtica pericial.
O consultrio o local onde o mdico desenvolve os procedimentos de consulta
clnica com anamnese, exame fsico do paciente, requisio de exames complementares e
faz prescries teraputicas.
Pode estar situado em prdios comerciais, condomnios comerciais, edificaes
privadas e em ambulatrios e hospitais.
Quando mais de um mdico com especialidades diferentes ocuparem um mesmo
consultrio, este deve ser dotado dos requisitos mnimos definidos para o exerccio de cada
especialidade.
A infraestrutura administrativa de apoio pode ser comum a vrios consultrios ou para
apenas um consultrio, devendo obedecer ao disposto no roteiro definido abaixo.
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AGRADECIMENTOS
Este trabalho s foi possvel com o integral apoio e confiana da Diretoria do CFM, a
qual agradecemos na pessoa de seu presidente Roberto Luiz DAvila e dos componentes da
Comisso de Reviso da Resoluo e deste Manual, que durante 40 reunies ao longo dos
ltimos quatro anos se reuniu durante 8 horas a cada encontro para, abnegadamente, traduzir
a expectativa da realizao em trabalho. Os agradecimentos devem alcanar tambm todas
as sociedades de especialidades que contriburam com suas sugestes para a construo
deste Manual, bem como os mdicos fiscais, onde aplicamos alguns prottipos pelas crticas
e correes que fizeram.
Se no o melhor, o possvel.
Por fim, uma referncia especial ao Setin, que, com o Rafael, desenvolveu o sistema
de informtica que ir possibilitar verdadeira revoluo na forma de fiscalizar a medicina,
produzindo documentos e transmitindo informaes em tempo real para os Conselhos
Regionais e para o Conselho Federal, possibilitando, inclusive, a produo de estatsticas
fidedignas sobre a condio de trabalho dos mdicos no Brasil, quer no servio pblico, quer
na iniciativa privada.
O reconhecimento ao Rafael e s bases para o trabalho nos Conselhos de Santa
Catarina e Gois no perodo inicial dos trabalhos, bem como a todos os Conselhos Regionais
de Medicina que participaram dos fruns sobre fiscalizao e propaganda mdica por
possibilitarem com suas sugestes para a construo deste instrumento de controle da
medicina.
A lembrana e o reconhecimento ao ex-conselheiro federal por Pernambuco e atual
conselheiro regional Roberto Tenrio Cavalcanti, um incentivador de primeira hora deste
trabalho.
Por fim, lembrar que tudo comeou no pequeno Conselho Regional de Medicina de
Alagoas, onde, entre 2001 e 2010, aplicamos em modelo fsico o que hoje traduzimos para a
linguagem digital.
Obrigado comisso para reformulao do Manual de Fiscalizao do Conselho
Federal de Medicina
Antnio Celso Koehler Ayub (RS)
Donizetti Dimer G. Filho (PR)
Eliane Noya (BA)
Teresa Cristina Maltez (BA)
Cremilda Costa de Figueiredo (BA)
Eurpedes Sebastio Mendona (PB)
Joo Martins Neto (GO)
Ciro Ricardo Pires de Castro (GO)
Lino Antnio C. Holanda (CE)
Marta Rinaldi Muller (SC)
Ruy Tanigawa (SP)
Kazuo Uemura (SP)
Isaura Cristina Soares Miranda (SP)
Joo de Lucena Gonalves (CNS)
Olympio Tvora (CNS)
Eliane Azevedo (Defis/CFM)
Eliane Medeiros (Biblioteca/CFM)
Gleidson Porto (Setin/CFM)
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