N 0105

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-PBLICO-

N-105

CONTEC SC-17

REV. D

DEZ / 2006

ESPAAMENTO ENTRE TUBOS

Tubulao

1a Emenda
Esta a 1a Emenda da Norma PETROBRAS N-105 e se destina a modificar o seu texto na
parte indicada a seguir :

- FIGURA A-1:
Alterao do texto e incluso da Nota 4.

- FIGURA A-2:
Incluso da Nota 3.

Nota:

A nova pgina da alterao efetuada est localizada na pgina original


correspondente.

_____________

PROPRIEDADE DA PETROBRAS

1 pgina

-PBLICO-

N-105

REV. D

NOV / 2006

ESPAAMENTO ENTRE TUBOS

Padronizao
Esta Norma substitui e cancela a sua reviso anterior.
Cabe CONTEC - Subcomisso Autora, a orientao quanto interpretao do
texto desta Norma. O rgo da PETROBRAS usurio desta Norma o
responsvel pela adoo e aplicao dos seus itens.

CONTEC
Comisso de Normalizao
Tcnica

Requisito Tcnico: Prescrio estabelecida como a mais adequada e que


deve ser utilizada estritamente em conformidade com esta Norma. Uma
eventual resoluo de no segui-la (no-conformidade com esta Norma) deve
ter fundamentos tcnico-gerenciais e deve ser aprovada e registrada pelo
rgo da PETROBRAS usurio desta Norma. caracterizada pelos verbos:
dever, ser, exigir, determinar e outros verbos de carter impositivo.
Prtica Recomendada: Prescrio que pode ser utilizada nas condies
previstas por esta Norma, mas que admite (e adverte sobre) a possibilidade de
alternativa (no escrita nesta Norma) mais adequada aplicao especfica. A
alternativa adotada deve ser aprovada e registrada pelo rgo da
PETROBRAS usurio desta Norma. caracterizada pelos verbos:
recomendar, poder, sugerir e aconselhar (verbos de carter
no-impositivo). indicada pela expresso: [Prtica Recomendada].

SC - 17
Tubulao

Cpias dos registros das no-conformidades com esta Norma, que possam
contribuir para o seu aprimoramento, devem ser enviadas para a
CONTEC - Subcomisso Autora.
As propostas para reviso desta Norma devem ser enviadas CONTEC Subcomisso Autora, indicando a sua identificao alfanumrica e reviso, o
item a ser revisado, a proposta de redao e a justificativa tcnico-econmica.
As propostas so apreciadas durante os trabalhos para alterao desta Norma.
A presente Norma titularidade exclusiva da PETRLEO BRASILEIRO
S.A. - PETROBRAS, de uso interno na Companhia, e qualquer reproduo
para utilizao ou divulgao externa, sem a prvia e expressa
autorizao da titular, importa em ato ilcito nos termos da legislao
pertinente, atravs da qual sero imputadas as responsabilidades
cabveis. A circulao externa ser regulada mediante clusula prpria de
Sigilo e Confidencialidade, nos termos do direito intelectual e propriedade
industrial.

Apresentao
As Normas Tcnicas PETROBRAS so elaboradas por Grupos de Trabalho
- GTs (formados por especialistas da Companhia e das suas Subsidirias), so comentadas pelas
Unidades da Companhia e das suas Subsidirias, so aprovadas pelas Subcomisses Autoras - SCs
(formadas por tcnicos de uma mesma especialidade, representando as Unidades da Companhia e
as suas Subsidirias) e homologadas pelo Ncleo Executivo (formado pelos representantes das
Unidades da Companhia e das suas Subsidirias). Uma Norma Tcnica PETROBRAS est sujeita a
reviso em qualquer tempo pela sua Subcomisso Autora e deve ser reanalisada a cada 5 anos para
ser revalidada, revisada ou cancelada. As Normas Tcnicas PETROBRAS so elaboradas em
conformidade com a norma PETROBRAS N-1. Para informaes completas sobre as Normas
Tcnicas PETROBRAS, ver Catlogo de Normas Tcnicas PETROBRAS.

PROPRIEDADE DA PETROBRAS

4 pginas e ndice de Revises

-PBLICO-

N-105

REV. D

NOV / 2006

PREFCIO
Esta Norma PETROBRAS N-105 REV. D NOV/2006 a Revalidao da norma
PETROBRAS N-105 REV. C SET/2002, tendo sido alterada a FIGURA A-1.

1 OBJETIVO
1.1 Esta Norma padroniza os espaamentos mnimos entre tubos paralelos fora dos limites
da unidade (reas de processo) e o espaamento mnimo entre tubos em cruzamentos
a 45.

1.2 Esta Norma se aplica a padronizaes iniciadas a partir da data de sua edio.

1.3 Esta Norma contm somente Requisitos Tcnicos.

2 CONDIES GERAIS
2.1 A Tabela da FIGURA A-1 do ANEXO A apresenta os espaamentos entre tubulaes
paralelas.

2.2 A Tabela da FIGURA A-2 do ANEXO A apresenta os espaamentos para cruzamentos


a 45 em funo da existncia ou no de patim sob a tubulao e dos isolamentos trmicos.

_____________
/ANEXO A

-PBLICO-

N-105

REV. D

NOV / 2006

ANEXO A - FIGURAS

VER NOTA 3

VER NOTA 2

1 1/2 150 102


2

155 101 160 100

DIMETROS NOMINAIS (in)

2 1/2 160 100 160 94 170 97


3

175 107 180 106 185 105 195 107

185 104 190 103 200 107 205 104 216 102

215 107 220 106 225 105 235 107 245 104 270 102

245 112 250 110 255 109 265 111 275 109 305 112 330 111

10

270 110 275 109 285 112 290 110 305 112 330 110 355 109 380 107

12

300 115 305 114 315 117 320 115 335 117 360 115 385 114 415 117 440 117

14

315 114 320 113 330 116 335 114 350 116 375 114 400 113 430 116 455 116 470 115

16

345 118 355 122 360 120 365 118 380 120 405 118 430 118 460 121 485 121 500 120 525 119

18

375 123 385 127 390 125 395 123 410 125 435 123 465 127 490 125 515 125 530 124 555 124 580 123

20

410 132 415 131 420 130 430 132 440 129 470 132 495 132 520 130 545 130 560 129 585 129 610 128 640 132

24

460 132 465 131 470 129 480 132 490 129 520 132 545 131 570 129 595 130 610 128 635 128 665 132 690 132 740 131
A

1 1/2

B
2

2 1/2

B
3

B
8

B
10

12

B
14

B
16

B
18

20

B
24

DIMETROS NOMINAIS (in)

DIMETROS NOMINAIS (in)


DISTNCIA C (mm)

1 1/2
40

2
50

2 1/2
65

3
80

4
105

6
155

8
205

10
255

12
305

14
360

16
410

18
460

NOTAS: 1) OS ESPAAMENTOS DEVEM SER AUMENTADOS NOS SEGUINTES CASOS:


a) QUANDO FOR ESPERADO GRANDE MOVIMENTO LATERAL OU FLAMBAGEM DAS LINHAS;
b) EM MUDANAS DE DIREO;
c) QUANDO HOUVER FLANGES ALINHADOS EM TUBULAES VIZINHAS.
2) PARA LINHAS COM ISOLAMENTO TRMICO O ESPAAMENTO DEVE SER AUMENTADO DA ESPESSURA DO
ISOLAMENTO.
3) A DISTNCIA C A MNIMA AT A EXTREMIDADE DO SUPORTE OU A QUALQUER OBSTCULO.
4) AS COTAS DAS DIMENSES A, B E C SO EM mm.

FIGURA A-1 - ESPAAMENTOS ENTRE TUBULAES PARALELAS (FORA DE


REAS DE PROCESSO)
3

20
510

24
610

-PBLICO-

NOV / 2006

50

EI

E2

50
EI

LG
A
FO

LG
A
FO
50

50

FO
LG

FO

LG
A

REV. D

100

100

100

100

D
C

A
AMBOS OS TUBOS
SEM ISOLAMENTO

E2

N-105

TUBO INFERIOR ISOLADO


TUBO SUPERIOR SEM ISOLAMENTO

TUBO INFERIOR
SEM ISOLAMENTO
TUBO SUPERIOR ISOLADO

AMBOS OS TUBOS
COM ISOLAMENTO

DISTNCIAS A (mm)
DIMETRO
NOMINAL
(in)
TUBO
INFERIOR
1
1 1/2
2
2 1/2
3
4
6
8
10
12
14
16
18
20
24

TUBO SUPERIOR
1

1 1/2

2 1/2

10

12

14

16

20

24

118
136
151
166
185
216
281
342
407
469
509
568
630
691
814

121
139
154
169
188
219
284
346
411
472
510
573
633
694
817

124
142
156
172
191
222
287
348
413
475
513
574
635
697
819

126
144
159
174
194
224
289
351
416
478
515
577
638
699
822

130
148
162
178
197
227
293
354
419
480
519
580
641
703
825

135
153
168
183
202
233
298
358
424
486
524
585
647
708
831

146
164
179
194
213
244
309
370
436
497
535
597
658
719
842

155
175
189
205
224
254
320
381
446
507
546
607
668
730
852

168
186
200
216
235
266
331
392
457
519
557
618
680
741
864

178
196
211
226
245
276
341
403
468
529
567
629
690
751
874

185
203
218
233
252
283
348
409
474
536
574
635
697
758
882

195
214
228
243
263
293
358
420
485
546
585
646
708
768
897

217
235
249
264
284
314
379
441
506
567
606
667
728
790
912

238
256
270
286
305
335
400
462
527
589
627
688
749
811
933

DISTNCIA B: B = A + 100 + E1

DISTNCIA C: C = A+ (E1 + E2)

DISTNCIA D: D = A 100 + E2

NOTAS:

E1, E2: ESPESSURAS DOS ISOLAMENTOS TRMICOS (mm)

1) AS DISTNCIAS A FORAM CALCULADAS PARA UMA FOLGA DE 50 mm ENTRE OS TUBOS. CASO SEJA
NECESSRIO UMA FOLGA MAIOR, AS DISTNCIAS DEVEM SER AUMENTADAS.
2) QUANDO A DISTNCIA DA TABELA FOR MENOR DO QUE AS DISTNCIAS MNIMAS ENTRE TUBOS
PARALELOS, ESSAS LTIMAS DEVEM PREVALECER.
3) AS COTAS DAS DIMENSES A, B E C SO EM mm.

FIGURA A-2 - DISTNCIAS MNIMAS PARA PERMITIR CRUZAMENTOS 45


_____________

-PBLICO-

N-105

REV. D

NOV / 2006

ANEXO A - FIGURAS

VER NOTA 3

VER NOTA 2

1 1/2 150 102


2

155 101 160 100

DIMETROS NOMINAIS (in)

2 1/2 160 100 160 94 170 97


3

175 107 180 106 185 105 195 107

185 104 190 103 200 107 205 104 216 102

215 107 220 106 225 105 235 107 245 104 270 102

245 112 250 110 255 109 265 111 275 109 305 112 330 111

10

270 110 275 109 285 112 290 110 305 112 330 110 355 109 380 107

12

300 115 305 114 315 117 320 115 335 117 360 115 385 114 415 117 440 117

14

315 114 320 113 330 116 335 114 350 116 375 114 400 113 430 116 455 116 470 115

16

345 118 355 122 360 120 365 118 380 120 405 118 430 118 460 121 485 121 500 120 525 119

18

375 123 385 127 390 125 395 123 410 125 435 123 465 127 490 125 515 125 530 124 555 124 580 123

20

410 132 415 131 420 130 430 132 440 129 470 132 495 132 520 130 545 130 560 129 585 129 610 128 640 132

24

460 132 465 131 470 129 480 132 490 129 520 132 545 131 570 129 595 130 610 128 635 128 665 132 690 132 740 131
A

1 1/2

B
2

2 1/2

B
3

B
8

B
10

12

B
14

B
16

B
18

20

B
24

DIMETROS NOMINAIS (in)

DIMETROS NOMINAIS
DISTNCIA C

1 1/2
40

2
50

2 1/2
65

3
80

4
105

6
155

8
205

10
255

12
305

14
360

16
410

18
460

NOTAS: 1) OS ESPAAMENTOS DEVEM SER AUMENTADOS NOS SEGUINTES CASOS:


a) QUANDO FOR ESPERADO GRANDE MOVIMENTO LATERAL OU FLAMBAGEM DAS LINHAS;
b) EM MUDANAS DE DIREO;
c) QUANDO HOUVER FLANGES ALINHADOS EM TUBULAES VIZINHAS.
2) PARA LINHAS COM ISOLAMENTO TRMICO O ESPAAMENTO DEVE SER AUMENTADO DA ESPESSURA DO
ISOLAMENTO.
3) A DISTNCIA C A MNIMA AT A EXTREMIDADE DO SUPORTE OU A QUALQUER OBSTCULO.

FIGURA A-1 - ESPAAMENTOS ENTRE TUBULAES PARALELAS (FORA DE


REAS DE PROCESSO)

20
510

24
610

-PBLICO-

N-105

NOV / 2006

E2

EI

FO
50

EI

E2

50

A
LG

A
FO
LG
50

50

FO

LG

FO
LG

REV. D

100

100

100

100
D
C

A
AMBOS OS TUBOS
SEM ISOLAMENTO

TUBO INFERIOR ISOLADO


TUBO SUPERIOR SEM ISOLAMENTO

TUBO INFERIOR
SEM ISOLAMENTO
TUBO SUPERIOR ISOLADO

AMBOS OS TUBOS
COM ISOLAMENTO

DISTNCIAS A (mm)
DIMETRO
NOMINAL
(in)
TUBO
INFERIOR
1
1 1/2
2
2 1/2
3
4
6
8
10
12
14
16
18
20
24

TUBO SUPERIOR
1

1 1/2

2 1/2

10

12

14

16

20

24

118
136
151
166
185
216
281
342
407
469
509
568
630
691
814

121
139
154
169
188
219
284
346
411
472
510
573
633
694
817

124
142
156
172
191
222
287
348
413
475
513
574
635
697
819

126
144
159
174
194
224
289
351
416
478
515
577
638
699
822

130
148
162
178
197
227
293
354
419
480
519
580
641
703
825

135
153
168
183
202
233
298
358
424
486
524
585
647
708
831

146
164
179
194
213
244
309
370
436
497
535
597
658
719
842

155
175
189
205
224
254
320
381
446
507
546
607
668
730
852

168
186
200
216
235
266
331
392
457
519
557
618
680
741
864

178
196
211
226
245
276
341
403
468
529
567
629
690
751
874

185
203
218
233
252
283
348
409
474
536
574
635
697
758
882

195
214
228
243
263
293
358
420
485
546
585
646
708
768
897

217
235
249
264
284
314
379
441
506
567
606
667
728
790
912

238
256
270
286
305
335
400
462
527
589
627
688
749
811
933

DISTNCIA B: B = A + 100 + E1

DISTNCIA C: C = A+ (E1 + E2)

DISTNCIA D: D = A 100 + E2

NOTAS:

E1, E2: ESPESSURAS DOS ISOLAMENTOS TRMICOS (mm)

1) AS DISTNCIAS A FORAM CALCULADAS PARA UMA FOLGA DE 50 mm ENTRE OS TUBOS. CASO SEJA
NECESSRIO UMA FOLGA MAIOR, AS DISTNCIAS DEVEM SER AUMENTADAS.
2) QUANDO A DISTNCIA DA TABELA FOR MENOR DO QUE AS DISTNCIAS MNIMAS ENTRE TUBOS
PARALELOS, ESSAS LTIMAS DEVEM PREVALECER.

FIGURA A-2 - DISTNCIAS MNIMAS PARA PERMITIR CRUZAMENTOS 45


_____________

-PBLICO-

N-105

REV. D

NDICE DE REVISES
REV. A e B
No existe ndice de revises.

REV. C
Partes Atingidas

Descrio da Alterao
Revalidao

REV. D
Partes Atingidas
FIGURA A-1

Descrio da Alterao
Revisada

_____________

IR 1/1

NOV / 2006

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