Dentística I - Teórica
Dentística I - Teórica
Dentística I - Teórica
Sumrio
RESTAURAO COMPLEXA EM AMALGAMA
RESTAURAES DE AMLGAMA RETIDAS A PINOS
Tipos de pinos Pr-fabricados
FACETAS ESTTICAS
RESTAURAES DIRETAS EM DENTES POSTERIORES
FACETAS ESTTICAS
ESCOLHA DE CORES
Cor
Forma
ADESO X COMPLEXO BIOLGICO
PRINCPIOS GERAIS DOS PREPAROS CAVITRIOS
Preparos cavitrios conservadores
Forma de contorno
Forma de resistncia
Forma de reteno
Forma de convenincia
PROTEO DO COMPLEXO DENTINO-PULPAR
Procedimentos clnicos
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Caderno de DENTSTICA I de Allyson Almeida Carvalhais Mouro
DENTSTICA I
RESTAURAO COMPLEXA EM AMALGAMA
Ncleo de preenchimento com reconstruo retorna a funo da coroa.
Pinos promovem reteno adicional.
RMF demorada de se realizar, custo maior, exige maior tcnica do operador, por isso
s vezes no indicado.
Em grandes extenses poderia ter RMF, mas este tipo de restaurao, complexa em
amalgama, uma alternativa s RMFs. Sendo essa uma tcnica rpida, barata e resistente.
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Pinos
Amalgapins
Canaletas
Amalgama adesivo
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Desenho
esquemtico
de
canaletas dentinrias. Studervant
Pins
confeccionados
dentina. SHWARTZ
em
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Titnio
Ao inoxidvel
Ao inoxidvel banhado a ouro
Nmero = a reteno da dentina aumenta com o nmero de pinos (inseridos
respeitando as caractersticas do preparo e de resistncia)
Nmero de pinos a serem usados (ideal)
o Um pino por cspide perdida nos molares
o Dois pinos por cspide perdida nos pr-molares
Deve-se dobrar os pinos aps a introduo nos dente, com isso aumenta a reteno e
diminui a possibilidade do pino ultrapassar o limite da restaurao ou fique muito
prximo da superfcie da mesma (o amalgama deve estar a 2mm acima dos pinos).
Pinos cimentados
o Nesta tcnica os pinos
so
inseridos
em
orifcios pouco maiores
que o dimetro dos
pinos, sendo ento
cimentados.
o Os pinos devem ser
experimentados antes de
serem cimentados.
o Para a obteno da reteno mxima com os pinos cimentados, a profundidade
do orifcio em dentina deve ser de 3 a 4 mm.
o Os pinos cimentados no produzem presso interna e linhas de rachadura por
isso so os mais indicados para os dentes com pequenas espessuras de dentina
e para aqueles tratados endodonticamente.
Pinos retidos por Frico
o Os pinos so inseridos em orifcios cujo dimetro menor que o do pino.
o Oferece reteno at trs vezes maior que os cimentados.
o Durante a alocao do pino deve-se ter cuidado devido s tenses criadas, o
que pode levar fraturas do rgo.
o O orifcio para sua insero deve ter de 2 a 4 mm de profundidade.
Pinos auto-rosqueveis
o Dimetro do orifcio de insero at 0,1mm menor que o dimetro do pino.
o Profundidade varia de 1,3 a 2mm, dependendo do dimetro do do pino a ser
empregado.
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Contra indicaes:
Vantagens
Desvantagens
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FACETAS ESTTICAS
Diretas
o Feitas
pelo
profissional, podem
ser
de
reina
composta,
resina
acrlica (dente de estoque para dentadura) ou obtida a partir de um dente
natural extrado.
Indiretas
o Feitas em laboratrio sobre um modelo de trabalho ou industrialmente,
podendo ser confeccionadas em resina composta, resina acrlica, porcelana ou
hidroxiapatita fundida.
Indicaes
Dentes anteriores
o Que apresentam a cor alterada por... e no respondem a outros tratamentos
mais conservadores:
Tetraciclina
Fluorose
Cor alterada naturalmente
o Esttica comprometida pela presena de vrias restauraes
o Dentes malformados, como por exemplo, incisivos de Hutchinson e incisivos
laterais conides.
o Fechamento de diastemas
o Dentes mal posicionados
Dentes em rotao
Dentes em leve verso labial ou lingual
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Ttica operatria
Seleo
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Solicitao esttica
Presso de venda
Interesse econmico
Toxicidade do mercrio (contido no amalgama)
Indicaes
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Limitaes
Esttica excelente
Variedade de cores
Conservao de estrutura dental remanescente
Baixa conduo trmica e eltrica melhor [E]
Melhor distribuio das cargas oclusais tcnica incremental
Ausncia de mercrio e corroso
Desvantagens
Complexidade tcnica
Contrao de polimerizao
Maior tempo de confeco
Adaptao marginal mais crtica
Menor resistncia infiltrao
Menor durabilidade
Sensibilidade ps-operatria
Menor radiopacidade.
Desenvolvimentos futuros
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Tcnica direta:
o Vantagens
Dispensa laboratrio
Dispensa moldagem
Rpida confeco
o Desvantagens
Dificuldade de contatos proximais
Maior infiltrao marginal
Maior presso nas cspides
Tcnica indireta:
o Vantagens
Menor infiltrao marginal
Melhor polimento
Maior resistncia ao desgaste
o Desvantagens
Necessidade de moldagem
Necessrio de provisria
Custo elevado
Requer maior tempo de trabalho
Hibrida
Micro-hibrida
Micropartculas
no para dentes posteriores
Macropartculas
Nanopartculas usada na clnica da FOUFMG
Ttica operatria
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Preparo classe I
Preparo classe II
Separao dental
Pr encunhamento
Matrizes metlicas ultrafinas e pr-formadas (unimatrix)
Dispositivos para compactar resina e pressionar a matriz
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Acabamento
Brocas multilaminadas
Pontas diamentadas
Borrachas de silicona
FACETAS ESTTICAS
Dentes anteriores
Biologia
Mecnica
Funo
Esttica
No mundo atual est se investindo cinco vezes mais em remdios para virilidade masculina e
silicone para mulheres do que na cura...
Indicaes
Contra-indicaes
Dentes vestibularizados
Hbitos para-funcionais (roer unha, cachimbo...)
Pouco remanescente coronrio
Facilidade de reparo
Preparo mais conservador
No envolve laboratrio
No necessita provisria
No requer moldagem
Economia de tempo
Mais barata
Feita com resina
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Estabilidade de cor
Brilho duradouro
Biocompatibilidade com o periodonto
Consultas mais rpidas
Menor exigncia do proficional
Resina ou porcelana
Dificuldade de preparo
Moldagem
Fragilidade da cermica (antes da adaptao e cimentao)
Fase laboratorial
Procedimentos de cimentao
Reparo difcil
Custo
Necessidade de provisrio
Obs.: todo dente tratado endodonticamente deve receber previamente um pino pr-fabricado.
Procedimentos
Exame clnico
Exame de ocluso
Exame do dente a ser restaurado
Exame da gengiva
Avaliao do sorriso
Custo
Planejamento
Viabilidade da tcnica
Anlise do remanescente coronrio
Expectativa quanto ao resultado esttico
Expectativa quanto a durabilidade
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Caderno de DENTSTICA I de Allyson Almeida Carvalhais Mouro
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Caderno de DENTSTICA I de Allyson Almeida Carvalhais Mouro
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18-10-2012 Hugo
ESCOLHA DE CORES
Ns vemos o que conhecemos devemos conhecer para ver, devemos ver para conhecer
Mendes e Bonfante
Caractersticas Relacionadas ao dente
Cor
Forma
Tamanho
Textura de superfcie
Alinhamento no arco dental
Cor
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Proporo Esttica
ICS altura 100% - largura 80%.
ILS altura 100% - largura 69%
CS altura 100% - largura 72%
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25-10-2012 Lincon
ADESO X COMPLEXO BIOLGICO
Livro: Hibridizao dos tecidos duros dentais
Cada sistema adesivo tem uma forma de ser usado para que acontea a
adeso, bem como o tipo de solvente, este que influencia sobre a forma que o
produto deve ser utilizado. Lembrando que cada tipo de solvente tem um
tempo de volatilizao diferente. (cetona > lcool > gua)
Pacientes que fazem clareamento com Perxido de Hidrognio tem um envelhecimento
precoce da polpa. Este um dos motivos que leva uma pessoa jovem a ter um dente
envelhecido.
Sistema adesivo utilizado, na clnica: Single Bond (com carga resistncia a presso)
Solventes: gua, lcool e cetona.
Se comparar um paciente de 15 anos com um de 70, em relao estrutura do esmalte,
ambos possuem mesmas caractersticas morfolgicas, mesmo que o do idoso seja
hipermineralizado. Com isso a adeso de um sistema adesivo nestes esmaltes
semelhante. Mas na dentina diferente, pois muitos substratos podem estar depositados
na dentina de forma diferente, levando a mais, ou a menos mineralizao.
Em uma classe I (resina composta) em um 1 molar inferior (erupciona 1, recebe maior
fora de mastigao) e com caractersticas idnticas, em diversos indivduos. Aps um
ano, ao se fazer uma avaliao observa-se que as resinas esto diferentes devido s
diferentes foras oclusais de cada indivduo.
Em um mesmo dente, em um preparo cavitrio, a adesividade em dentina diferente em
cada mm quadrado, devido s diferenas estruturais de cada parte do dente, como dentina
reacional e dimetro dos tbulos dentinrios. No esmalte temos menos variaes,
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Caderno de DENTSTICA I de Allyson Almeida Carvalhais Mouro
Sistemas Adesivos
Adesivos dentais so combinaes de monmeros
polimerizveis e solventes orgnicos (cetona e lcool) e/ou gua.
resinosos
ambiflicos
Jatos de ar a curta distancia so contra indicados, pois pode levar ao colapso das fibras
colgenas devido desidratao excessiva, podendo a longa distancia 20cm para aumentar a
velocidade de volatilizao do solvente e a gua que foi incorporada para facilitar a formao
da camada hibrida.
Sistema Adesivo Ideal
No foi criado ainda um sistema adesivo ideal, porem estas caractersticas so esperadas dos
mesmos:
Tipos De Adesivos
1. Convencionais
o 3 solues
cido (fosfrico)
Primer (agente promotor da unio)
Adesivo
o 2 solues
Apesar da simplificao neste sistema, ele determina
um comprometimento na eficincia desse sistema.
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Caderno de DENTSTICA I de Allyson Almeida Carvalhais Mouro
cido
Primer/adesivo
2. Autocondicionantes
Todos os sistemas autocondicionantes devem conter gua em sua formulao.
o 1 soluo
Primer cido/adesivo (adesivo autocondicionante)
o 2 solues
Primer cido (primer autocondicionante)
Adesivo
Tipos de Adesivos
Convencionais
3 solues
cidos
primer
Autocondicionantes
2 solues
adesivo
cido
primer /
adesivo
1 soluo
2
solues
primer
cido e
adesivo
primer
cido
adesivo
Desempenho clnico
1
3
2
4
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Profundidade
Superficial Mdia Profunda
Autocondicionante
3015
249
2410
Convencional
6112
416
267
Tipo de dentina
Sadia
Afetada Infectada
Autocondicionante
514
296
194
Convencional
4515
255
154
Efeito da profundidade e tipo de dentina na resistncia adesiva de sistemas adesivos.
Quanto mais tempo no mercado melhor o sistema adesivo melhor aceitao e resultados.
Foram colocadas cargas nos sistemas adesivos (nanopartculas) para aumentar a
resistncia desses sistemas. Essa a tendncia atual. Um dos motivos que levaram a isso :
dentes posteriores tem uma fora sendo aplicada sobre eles de forma muito incisiva,
aumentando a possibilidade de insucessos nas restauraes.
Nanoparticuladas
o Maior resistncia (maior densidade).
ALL-Bond (BISCO)
Scotchbond (3M ESPE) solvente gua
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Caderno de DENTSTICA I de Allyson Almeida Carvalhais Mouro
Este estudo mostrou que uma significativa influencia do operador nos resultados de
adesividade devido forma que o operador aplica o material.
Sensibilidade Ps-Operatria
Pode ser causada por:
Inflamao prvia
Calor excessivo durante o preparo
o Irrigao da broca (inadequada)
o Se o poder de corte da broca fica reduzido, gera mais calor (atrito)
o 6 graus a mais de temperatura em uma polpa pode gerar morte celular.
Secagem excessiva da dentina exposta contrao das fibras colgenas, sem gua e
no forma a camada hbrida.
o No usar seringa trplice, recomenda-se papel absorvente.
Formao inadequada de camada hbrida material contaminado
o Aplicao do sistema adesivo
o Nmero de camadas
o Polimerizao inadequada
Evaporao insuficiente dos solventes
o Polimerizao a cada camada de adesivo (ERRADO) coloque uma camada,
espere secar, coloque nova camada e polimerize.
o Saber qual o solvente do sistema adesivo (tempo de evaporao)
Polimerizao inadequada do agente adesivo
o Problemas do fotopolimerizador regulao de intensidade luminosa (400
milivoltes)
Ausncia de base ou forramento em cavidades profundas
o Fator C (nmero de paredes aderidas/nmero de paredes livres)
Desrespeito configurao cavitria
o Quanto maior nmero de paredes envolvidas em um incremento, pior.
Volume excessivo dos incrementos
o Incrementos de 2mm. Pode-se usar vrios incrementos ao mesmo tempo sem
que se toquem. Polimerizando-os de uma vez.
Intensidade muito alta de luz
o Polimerizao rpida gera alto estresse de contrao, pois no h tempo para o
dente se adaptar s tenses sofridas pela contrao do polmero.
Necessidade de grande acabamento imediato por trabalharmos com resinas foto
polimerizveis, temos que dar anatomia antes da polimerizao, para no prejudicar a
restaurao com brocas.
Falta de ajuste oclusal ocluso incorreta = traumas e fracasso
Substratos
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Caderno de DENTSTICA I de Allyson Almeida Carvalhais Mouro
Esmalte
Complexo dentina-polpa.
o Idade do paciente: dependendo da idade do paciente ter maior quantidade de
gua (jovem). A adeso de paciente idoso muito pequena, exatamente porque
tem uma dentina muito mineralizada, com pouca gua.
Adeso
o processo de unio de dois substratos, mediado por um agente adesivo, cuja
eficcia depende das caractersticas composicionais desses substratos e seu adequado
manuseio tcnico.
Camada Hbrida
a difuso e impregnao de monmeros nas superfcies da dentina pr-tratada e sua
polimerizao criando uma camada hbrida de dentina reforada por resina.
Nakabayashi
A uniformidade da camada hibrida essencial para a adeso. Por isso a parede de
fundo no precisa de adeso e sim de selamento, o que o ionmero de vidro faz.
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Caderno de DENTSTICA I de Allyson Almeida Carvalhais Mouro
No controle da umidade (molhar, jato de ar...) o esmalte pode ser seco, mas a dentina
necessita de umidade, mnima (2l), para que ocorra uma adeso adequada. Usar
mtodos de remoo de gua por absoro (gaze, algodo, papel absorvente...)
o Adesivos que contm gua na composio dentina ligeiramente seca, sem
brilho de superfcie, mas sem ressec-la.
o Adesivos que no contem gua na composio dentina ligeiramente mida,
com brilho de superfcie, mas sem excessos.
Na aplicao do primer ou adesivo (forma de aplicao, polimerizao a cada camada
errado)
Na evaporao do solvente (dependo do solvente: gua, lcool e cetona).
No se deve usar microbruch em sistemas adesivos com cetona porque vai dissolver a
cola do microbruch e vai ter pelos no adesivo, alem da carga j existente.
Water-treeing
O primeiro sinal de degradao. A gua saindo do tbulo vai fazer hidrolise. Isso acontece
mais na parede de fundo, onde tinha mais cido e o tubo ficou mais aberto.
Fatores Que Determinam A Adeso
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Caderno de DENTSTICA I de Allyson Almeida Carvalhais Mouro
Modo de aplicao do adesivo escolha um microbruch mais fino que existe. Exceto KG
(solta pelos).
Aplicao do adesivo
Esmalte
Composio
Hidroxiapatita
95%
gua
4%
Material orgnico 1%
Limitao da adeso ao esmalte
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Caderno de DENTSTICA I de Allyson Almeida Carvalhais Mouro
Dentina
Composio
Hidrxiapatita
70%
gua
12%
Material orgnico 18%
Substratos desfavorveis adeso
Adeso em dentina:
Dentina
Permeabilidade Umidade Sensibilidade Adeso
>
>
>
<
Profunda
<
<
<
>
Mdia
<
<
<
<
Esclertica
Condicionamento cido total
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___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
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Caderno de DENTSTICA I de Allyson Almeida Carvalhais Mouro
22-11-2012 Lincon
PRINCPIOS GERAIS DOS PREPAROS CAVITRIOS
Princpios gerais
A preservao da estrutura dental fundamental para o sucesso, em longo prazo, de
qualquer material restaurador.
necessrio que o material restaurador tenha no mnimo 2mm de espessura pspolimento; para resistncia da restaurao (tanto resina, quanto para amalgama)
As estruturas remanescentes devem apresentar resistncia e reteno, a fim de garantir
o sucesso da restaurao.
Princpios gerais dos preparos cavitrios
Forma de contorno
Forma de resistncia
Forma de reteno (no mnimo 1mm aqum da juno amelodentinria)
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Caderno de DENTSTICA I de Allyson Almeida Carvalhais Mouro
Forma de convenincia
Remoo de tecido cariado
Acabamento da limpeza da cavidade
Acabamento
determinada pela rea da superfcie do dente a ser includa no preparo cavitrio (rea de
acometimento pela leso)
O princpio de exteno para preveno, sugerido por Black 1908, que alm de tecido
cariado removia tambm estrutura dental sadia. NO!!!
Nenhum material ou tcnica capaz de substituir estrutura dental sadia. O 1 molar que
determina DVO (muito importante no sistema estomatogntico)
Cicatrculas e fissuras
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Caderno de DENTSTICA I de Allyson Almeida Carvalhais Mouro
Efeitos em todas as superfcies dentria, inclusive interpoximais e rebordo cavosuperficial das restauraes.
Indicados para dentes bandados, com brackets ortodnticos e cicatrculas e fissuras
NO PROVOCA DANOS AO ESMALTE
Resistncia fraturas
Dentes fraturados
Hgidos
Crie oclusal
Crie interproximal
Crie interproximal envolvimento da crista marginal
Resistncia Kgf
175,25
126,25
78,60
49,70
Forma de resistncia
Brocas multilaminadas
Instrumentos cortantes manuais
Forma de reteno
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Canaletas verticais
Canaletas horizontais
Pins
Sistema adesivo
Forma de convenincia
Limpeza da cavidade
Clorexidina
Finalidade:
Remoo de detritos
Reduo de microorganismos e suas toxinas
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
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Caderno de DENTSTICA I de Allyson Almeida Carvalhais Mouro
Pr-dentina
Dentina primria
o aquela que depositada at a completa formatao
Dentina secundria
o a dentina que constantemente depositada durante toda a vida do indivduo
Dentina terciria
o Reacional odontoblastos integros
o Reparadora diferenciao celular = novos odontoblstos
Desidrata a dentina
Desarranjo da camada osontoblstica
Colapso das fibras colgenas
Reduz adeso
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Caderno de DENTSTICA I de Allyson Almeida Carvalhais Mouro
Anamnese
Exame objetivo: inspeo, palpao e percusso
Exame de vitalidade pulpar (sensibilidade)
Exame radiogrfico de boa qualidade
Exames complementares
Anamnese
Aparecimento
o Provocada
Curta (reversvel)
Longa durao (pode dar endo)
o Espontnea
Endodontia
o Frequncia
Intermitente
Contnua
o Sede
Localizada
Difusa
o Intesidade
Leve
Moderada
Severa
Exame objetivo
Inspeo
Palpao
Percusso
o Vertical(): inflamao periapical
o Horizontal(): alterao periodontal
Exame complementar
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Caderno de DENTSTICA I de Allyson Almeida Carvalhais Mouro
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Caderno de DENTSTICA I de Allyson Almeida Carvalhais Mouro