S2807910P - Manual Cooper PDF

Fazer download em pdf ou txt
Fazer download em pdf ou txt
Você está na página 1de 48

S280-79-10P

Religadores
Controles Microprocessados para Religadores
Kyle Form 5, Form 5 UDP e Form 5 NOVA DC
Instrues para Instalao e Operao

Informaes de Servio

S280-79-10P

Aplicvel para os nmeros de srie 3000 e acima

Figura 1.
Controle microprocessados Form 5/UDP para religadores Kyle

99001KM

ndice
Informaes de Segurana ....................................... 2
Informaes do Produto ........................................... 3
Introduo .................................................................... 3
Normas ANSI ............................................................... 3
Normas de Qualidade .................................................. 3
Recebimento e Inspeo Inicial ................................... 3
Manipulao e Armazenamento .................................. 3
Troca da Bateria ........................................................... 3
Alimentao do Controle ............................................. 3
Inicializao do Controle .............................................. 4
Descrio do Controle Form 5 ................................. 5
Mdulo de Interface com o Religador (RIF) ............... 6
Mdulo da Unidade Central de
Processamento (CPU) ................................................. 6
Mdulo de Interface Discreta (DIF) ............................. 6
Mdulo de alimentao ................................................ 6
Painel do Operador do Controle do Form 5 ................ 7
Procedimento de Teste da Bateria ............................. 14
Caractersticas do Controle ....................................... 14
Comunicaes ........................................................... 19
Alimentao Auxiliar para os Acessrios ............. 20
Configurao do Mdulo (RIF)
Dispositivo de Proteo Universal (UDP) ............ 20
do Controle Form 5 .................................................. 21

Outubro 2000
Impresso no Brasil

Controle Form 5 NOVA DC ...................................... 22


Acessrio Interface Discreta (DIF) ......................... 23
Informaes de Conexo para o Usurio .................. 23
Entradas do MduloDIF1/ Form 5 e Form 5 UDP ..... 26
Sadas do MduloDIF1/ Form 5 e Form 5 UDP ........ 28
Entradas do MduloDIF2/ Form 5 e Form 5 UDP ..... 29
Sadas do MduloDIF2/ Form 5 e Form 5 UDP ........ 30
Preciso das Entradas ............................................ 31
Procedimentos para Instalao ............................. 32
Programao Inicial antes da Instalao ................... 32
Compatibilidade Controle / Religador ........................ 32
Cabo de Controle ....................................................... 32
Montagem do Controle .............................................. 33
Aterramento do Controle ........................................... 34
Conexes para alimentao CA do Usurio .............. 38
Conexes do Usurio para Medies ....................... 38
Antes de Colocar o Controle e o Religador
em Operao ............................................................. 42
Testando e Localizando Defeitos ........................... 43
Testando um Controle Instalado ................................ 43
Testando com um Testador tipo MET ......................... 43
Fechando o Religador Durante o Teste ..................... 44
Recolocando o Controle em Operao ..................... 46
Informaes Adicionais .......................................... 47

SEGURANA PARA A VIDA


Os produtos da Kyle Distribution Switchgear atendem ou excedem todas as normas aplicveis relativas segurana do produto. Promovemos ativamente a prtica da segurana na utilizao e manuteno dos nossos produtos atravs da nossa literatura de Servio,
programas de treinamento educativo e os contnuos esforos de todos os empregados da Kyle envolvidos no projeto, produo, marketing
e assistncia tcnica.
Recomendamos insistentemente que sejam sempre seguidos todos os procedimentos e instrues de segurana vigentes em cada
localidade ao trabalhar nas proximidades de linhas e equipamentos de alta tenso e o apoio a nossa misso Segurana Para a Vida.

INFORMAES DE SEGURANA
Seguem abaixo informaes importantes de segurana. Para
uma instalao e operao segura, leia e entenda todas as notas de precaues e advertncias.

Definio das Declaraes de Perigo

ADVERTNCIA: Este equipamento requer inspees


e manuteno de rotina para garantir a sua correta operao. Se no receber manuteno apropriada poder deixar
de operar corretamente. A operao incorreta poder causar
danos ao equipamento ou ferimentos pessoais.
G105.1

Este manual contem dois tipos de indicaes de perigo:


AVISO: Se refere a prticas perigosas ou sem segurana as quais podem causar danos ao equipamento, graves ferimentos pessoais e morte.
PRECAUO: Se refere a prticas perigosas ou
sem segurana as quais podero causar danos ao
equipamento ou ferimentos pessoais.

Instrues de Segurana
A continuao seguem as declaraes gerais de precauo e
aviso que se aplicam a estes equipamentos. Declaraes adicionais, relacionadas com tarefas e procedimentos especficos
esto localizadas ao longo do manual.
ADVERTNCIA: Antes de instalar, operar, realizar
manuteno ou testes neste equipamento, leia cuidadosamente e entenda o contedo deste manual. A operao, manipulao ou manuteno imprpria podero causar danos ao
G101.0
equipamento, graves ferimentos pessoais e morte.

ADVERTNCIA: Este equipamento no est previsto para proteger vidas humanas. Seguir todos os procedimentos e prticas de segurana vigentes em cada localidade durante a instalao ou operao deste equipamento.
O no cumprimento destas exigncias que podero causar danos ao equipamento, graves ferimentos pessoais e morte. G102.1

ADVERTNCIA: Tenso perigosa. O contato com a alta


tenso poder causar danos ao equipamento, graves
ferimentos pessoais e morte. Seguir todos os procedimentos de
segurana vigentes em cada localidade ao trabalhar nas proximidades de linhas e equipamentos de alta tenso.
G103.2

PRECAUO: Operao incorreta do equipamento.


No conectar este controle a um religador energizado
at que todos os ajustes do controle tenham sido corretamente
programados e verificados. Consultar as informaes de programao deste controle. O no cumprimento destas exigncias poder causar a operao incorreta do controle e do
religador, danos ao equipamento e ferimentos pessoais. G110.3

ADVERTNCIA: Tenso perigosa. Este dispositivo


no substitui um seccionamento visvel. O no cumprimento das prticas adequadas de segurana poder provocar contato com a alta tenso, o que poder causar graves
ferimentos pessoais ou morte.
G112.1

ADVERTNCIA: O equipamento deve ser selecionado


apropriadamente para a aplicao pretendida. A sua instalao e manuteno deve ser realizada por pessoal competente que tenha sido treinado e que entenda os procedimentos
de segurana. Estas instrues so escritas para tais profissionais e no substituem um treinamento adequado e experincia em procedimentos de segurana. A seleo, instalao ou
manuteno inadequada do equipamento poder resultar em
graves ferimentos pessoais ou morte.
G122.1

S280-79-10P
INFORMAES DO PRODUTO
Introduo
As Informaes de servio S280-79-10P proporcionam
instrues para a instalao, operao e manuteno dos controles eletrnicos baseados em microprocessador para
religadores modelos Kyle Form 5 e Form 5 UDP.

Primeiramente Leia Este Manual


Leia e entenda o contedo deste manual e siga todos os procedimentos e prticas de segurana aprovadas localmente antes
de instalar ou operar este equipamento.

Informao Adicional
Estas instrues podem no cobrir todos os detalhes ou variaes no equipamento, procedimentos, ou processos descritos,
nem proporciona diretrizes para encontrar todas possveis contingncias durante a instalao, operao ou manuteno. Quando informaes adicionais se forem necessrias para solucionar um problema que no esteja suficientemente esclarecido
para os propsitos do usurio, favor contatar o seu representante local da Cooper Power Systems.

Normas ANSI
Os religadores Kyle so projetados e testados de acordo com as
seguintes Normas ANSI: C37.60, C37.85 e Guia ANSI C37.61.

Nota: Para energizar o controle, aplicar alimentao CA na


rgua de bornes TB1 localizado esquerda do Mdulo
da Interface com religador (RIF) dentro do controle. Consulte a seo Conexo do usurio para alimentao CA
neste manual.

Manipulao e Armazenamento
A bateria de 24 VCC do controle Form 5 totalmente carregada
antes do seu embarque e se encontra pronta para utilizao.
Para manter a carga necessria para operar o controle, as baterias de chumbo-cido seladas devem ser carregadas em no mximo at trs meses de armazenamento.
Nota: Duas baterias de 12 VCC de 12 amper-hora esto disponveis para utilizao com o Form 5.
A temperatura tem efeito sobre a vida da bateria. As baterias de
chumbo-cido seladas podem ser armazenadas, com carga total, na temperatura ambiente. Nunca armazenar baterias de
chumbo-cido a temperaturas que excedam os 47oC pois podero acontecer danos em aproximadamente um ms.

IMPORTANTE: Para manter carga suficiente para operar o controle e prevenir danos nas clulas da bateria, as baterias de chumbo-cido seladas devem ser carregadas em
at no mximo trs meses de armazenamento.

Normas de Qualidade

Para manter a bateria carregada, energizar o carregador instalado no controle com alimentao CA aplicada na rgua de
bornes TB1.

O Sistema de Qualidade na fbrica da Cooper Power Systems


Kyle Distribution Switchgear certificado pelas seguintes Normas:
ISO
9001, 1994 - CAN/CSA ISO 9001, 1994 - BS EN ISO
9001, 1994 - ANSI/ASQC Q9001, 1994

Nota: Quando embarcado na fbrica, a alimentao da bateria


desconectada e os seus conectores de sada so isolados com fita. Ligar os conectores da bateria aos
conectores correspondentes.

Recebimento e Inspeo Inicial


Cada controle Form 5 completamente montado, testado e
inspecionado na fbrica. Ele cuidadosamente calibrado, ajustado e se encontra em boas condies quando aceito pelo transportador para o seu embarque.
Aps o recebimento, inspecionar a embalagem de embarque
na procura de sinais de danos. Desembale o controle e
inspecione cuidadosamente na procura de danos ocorridos durante o transporte. Se forem detectados danos contate o transportador imediatamente.

Manipulao e Armazenamento
Seja cuidadoso durante a manipulao e armazenamento do
controle para minimizar a possibilidade de danos. Se o controle
for armazenado por algum tempo antes de ser instalado, providenciar uma rea limpa e seca. Se o armazm tem uma atmosfera mida, tomar providncias para mantenha os circuitos do
controle energizados.

IMPORTANTE: Ligar a bateria aps a conexo de alimentao CA na rgua de bornes TB1. A bateria deve ser
desconectada e seus conectores so antes do embarque ou
armazenamento.

Troca da Bateria
A bateria de 24 VCC do controle tem uma expectativa de vida
provvel de 4 a 6 anos. recomendado que a bateria seja trocada
aps 4 anos.

Alimentao do Controle
A fonte de alimentao principal configurada em fbrica para
120 VCA ou 240 VCA. A verso de 240 VCA se encontra disponvel na entrada do pedido. A alimentao principal retificada
para carregar o capacitor de potncia e para energizar o
conversor CC/CC que alimenta o controle. Um mnimo de 500
mA de corrente CA necessrio para a operao da resistncia
de aquecimento, para carga da bateria e para manter todos os
mdulos energizados.

Religadores CA

O LED indicador da alimentao CA no painel do operador do


controle se apagar aps 15 segundos aps a perda da alimentao CA. O indicador se acender imediatamente quando do
retorno da alimentao CA.

A energia para operar os solenides de abertura e fechamento


no religador fornecida pelo capacitor de potncia, localizado
atrs do painel do operador do controle. Uma bateria de chumbo-cido selada localizada na parte inferior do gabinete do controle e utilizada para operao e abertura na falta temporria
de alimentao CA. O controle est equipado com um carregador compensado por temperatura.

Inicializao do Controle
Dois mtodos esto disponveis para inicializar o controle Form 5.
Mtodo 1: Ligar a alimentao CA na rgua de bornes TB1 do
conector de entrada. (Veja a seo do usurio Conexes para Alimentao CA neste manual.)

Operao aps a perda da


alimentao CA

Mtodo 2: Ligar o terminal da bateria no controle e pressionar o


boto RECONEXO MANUAL DA BATERIA localizado no Mdulo de Alimentao. Veja a Figura 4.

Se o controle estiver equipado com a bateria chumbo-cido padro de 24 VCC, o controle manter a sua total operao atravs da bateria por um mnimo de 32 horas a 20oC (24 horas a 40oC). Para prevenir danos bateria, o controle desliga-se automaticamente quando detectar que a tenso da bateria est
abaixo dos 22,7 VCC.

Nota: O mtodo 2 energiza o controle pela bateria e


no recomendado para longo perodo de operao.
Em ambos os mtodos, aps a inicializao, configurar o relgio do controle via software de interface.

A programao dos ajustes e parmetros do controle incluindo


registrador de eventos, monitor de operao e parmetros do
perfil dos dados de edio, so armazenados numa memria
no voltil e retidos quando da perda de alimentao do controle. O relgio hora/data volta a 0:00:00, 1970 por causa da perda
de alimentao do controle.

Display
Controle OK
Alimentao CA
Corrente acima do disparo Mnimo
Verificao da bateria
Falha de funcionamento do Religador
Fluxo de potncia reverso

LEDs Indicadores

Sinalizao de falta buchas 1-2

ANTERIOR

PRXIMO

Sinalizao de falta buchas 3-4

Rearme da
sinalizao
Rearme da
corrente mx

Modificar

Sinalizao de falta buchas 5-6

Teste
lmpada

Sinalizao de falta a terra


Sinalizao de falta sensvel a terra

Disparo de terra
bloqueado

Religamento
bloqueado

Superviso
bloqueada

Tenso buchas 1-2

Pickup de carga
fria bloqueada

Teste de bateria

Disparos rpidos
desabilitados

Perfil alternativo
N 1

Perfil alternativo
N 2

Perfil alternativo
N 3

Tenso buchas 3-4


Tenso buchas 5-6

Religador fechado

Boto de FECHAMENTO

Religador aberto

HOT LINE
TAG

TX3

TX2

RX3

RX2

LIGAR
DESLIGAR

Controle bloqueado

Tecla para Operao rpida

RS232

Porta de
Comunicao RS232

Boto de ABERTURA
(BLOQUEIO)
Abrir (bloquear)

Fechar

Form 5
Controle do Religador

Figura 2.
Painel do Operador do controle do Religador Form 5
4

Teclas de Funo
Dedicadas do display

Hot Line Tag

S280-79-10P
DESCRIO DO CONTROLE FORM 5
rao de duas aberturas para bloqueio:

A corrente obtida atravs de trs transformadores de corrente


localizados no religador e interligadas com o controle Form 5 via
cabo de controle. Este cabo tambm envia sinais de Abertura,
Fechamento, monitora o estado do religador e conecta o mdulo
de Interface com o religador (RIF) para prover isolamento para
operaes mais seguras. Tenses para medies tambm so
conectadas ao mdulo RIF via rgua de bornes TB1 (Figura 3).

1. O sinal de sobrecorrente integrado com o tempo na curva tempo x corrente selecionada para a primeira operao abertura (TCC1), para gerar o sinal que energiza o
circuito de abertura.
2. Uma vez energizado, o circuito de abertura conecta a bateria e o capacitor ao solenide de abertura para abrir o
religador.

Um diagrama de bloco funcional do controle Form 5 mostrado


na Figura 3. A corrente de linha que flui atravs do religador
convertido pelo mdulo CPU num sinal digital adequado para
medies e clculos da corrente de falta. A taxa de amostragem
de 32 vezes por ciclo. A CPU contm uma seo para aquisio de dados que utiliza as amostras capturadas para computar
as correntes e tenses na freqncia fundamental para utilizlas na proteo de sobrecorrentes, subtenso e sobretenses,
subfrequencias e sobrefrequencias assim como correntes e tenses para funes de medio. A corrente para proteo de
sobrecorrente calculada com base num sub-ciclo; isto inclui
somente as componentes fundamental e CC. Para medio so
determinadas as correntes, tenses fundamentais e harmnicas.

3. Em funo da abertura, o controle inicia a temporizao


para o primeiro intervalo de religamento.
4. Ao trmino deste intervalo de religamento, um sinal de
fechamento enviado pelo controle, fechando o religador
e selecionando as caractersticas tempo x corrente para
a segunda operao de abertura (TCC2).
5. Se a corrente permanecer acima do nvel de disparo mnimo, a seqncia de abertura e religamento ser repetida.
6. O controle inicia a temporizao de rearme se a
sobrecorrente for eliminada antes que ocorra o bloqueio
estando o religador fechado e a corrente abaixo do disparo mnimo de abertura.

Quando a corrente de fase ou terra excedem seu valor de disparo mnimo programado para abertura associada curva tempo
x corrente (TCC), o controle inicia a seqncia programada de
aberturas e religamento via mdulos CPU e RIF. Se a falta for
temporria, o controle para de comandar as operaes do
religador aps religamento com sucesso e o controle volta ao
inicio da sua seqncia de operaes aps um tempo predeterminado. Se a falta permanente, o controle executa a sua
seqncia programada e bloqueia com o religador aberto. Uma
vez bloqueado, o controle deve ser fechado via painel do operador ou comunicaes SCADA. Isto rearma o controle para o
estado inicial da seqncia de operaes.
Os seguintes eventos acontecem para uma seqncia de ope-

7. Quando a temporizao de rearme for finalizada, o


controle rearmado para o estado inicial e se encontra
pronto para outra seqncia de operao. Se a corrente
ultrapassar o nvel de disparo mnimo antes que a
temporizao de rearme termine, essa temporizao para
e o controle retoma a seqncia de operao.

REGUA DE BORNES TB1


USURIO ENTRADAS P.T.

FONTE DE
ALIMENTAO

RIF

RELIGADOR
SOLENIDE DE
ABERTURA
SOLENIDE DE
FECHAMENTO

ISOLAMENTO
PTICO

INTERRUPTORES
ABRIR/FECHAR

ISOLAMENTOPTICO

BATERIA

PAINEL DO
OPERADOR

CPU

ISOLAMENTO
PTICO

DIF 1
(OPCIONAL)

DIF 2
(OPCIONAL)

CONEXES
DO USURIO

CONEXES
DO USURIO

TECLADO DOS
LEDs
LCD

PORTA RS232

TC A
TC B
TC C

ANLISE E
CONDICIONAMENTO
DO SINAL DOS TCs
PORTA RS232
Ou
FIBRA PTICA

TC COMUM

Figura 3.
Diagrama de fluxo operacional do controle Form 5

OPES
PLACA PARA
FIBRA PTICA
OU RS232

6 SADAS ESTADO
NO MANTIDO
6 SADAS ESTADO
MANTIDO
12 ENTRADAS

6 SADAS ESTADO
NO MANTIDO
6 SADAS ESTADO
MANTIDO
12 ENTRADAS

O controle Form 5 construdo de uma forma modular simplificando a manuteno e a incluso de acessrios. (veja Figura
4). A configurao padro incorpora um Mdulo CPU, um Mdulo
de Alimentao, um Mdulo de Interface com o Religador (RIF)
e o painel do operador.
O(s) mdulo(s) de Interface Discreta (DIF), a placa de fibra ptica e placas de interface de comunicao RS232, podem ser
pedidos como acessrios. Preparativos de montagens podem
ser providenciados para adicionar radio e mdulos modem do
usurio.

Mdulo da Unidade Central de


Processamento (CPU)
O Mdulo CPU o centro do controle Form 5. A CPU contem
um microcontrolador de 32 bits, um Processador, memria RAM,
EEPROM e um conversor analgico-digital de 16 bits. O mdulo
CPU aceita 16 entradas analgicas do processador digital, cuja
taxa de amostragem de 32 vezes por ciclo, para computar a
anlise de harmnico at o 15o harmnico.

Mdulo de Interface com o


Religador (RIF)

Mdulo de Interface Discreta


(DIF)

O Mdulo (RIF) faz a interligao do religador com o mdulo


CPU, assim como o interfaceamento dos sensores de tenso
com o mdulo CPU. O RIF foi projetado para conectar-se com
os seguintes religadores: grupo WE/ WVE, VSA/ VSO, grupo
NOVA e grupo KFME/KFVME.

O mdulo de Interface Discreta (DIF) permite aos usurios que


possuam RTU, a possibilidade de conectar-se com o controle
Form 5. O mdulo DIF tem 12 entradas e 12 sadas que podem
ser configuradas para funes remotas ou de superviso. Um
controle Form 5 pode aceitar dois mdulos DIF. Consulte a seo
ACESSRIO INTERFACE DISCRETA (DIF) deste manual.

O conector do religador possui trs entradas para transformador de corrente, sensor de status Aberto e Fechado e controles de Abrir e Fechar. O conector do sensor de tenso aceita
seis entradas de tenso; trs tenses do lado da fonte e trs
tenses do lado da carga. Duas chaves dip switch, localizados
no painel frontal do RIF, configuram a tenso desejada. Veja
Figura 17.
A placa RIF aceita 12, 120 ou 240 VCA de tenso de entrada
para medies. A configurao proveniente de fbrica e definida
na etiqueta do mdulo e pode ser adaptada para as
especificaes do usurio. Veja a seo CONFIGURAO DO
MDULO DE INTERFACE COM O RELIGADOR (RIF).

Mdulo de Alimentao
O Mdulo de Alimentao projetado para aceitar de 100 at
134 VCA ou 200 at 268 VCA tanto a 50 como 60 Hz.
O Mdulo de Alimentao (conexo P9) fornece alimentao
auxiliar unidade de rdio comunicao, RTUs e outros acessrios. A sada auxiliar fornece 24 VCC (disponvel em12 VCC )
para carga do usurio. A fonte auxiliar tem a capacidade para
alimentar uma carga de at 40 W pico (por 1 segundo) e 3 W
como mdia. A fonte auxiliar tem fusveis e limitador de corrente
para proteo.

Mdulo de Interface com


o Religador (RIF)
Boto para Reconexo
Manual da Bateria
Conexo de Fonte Auxiliar
(P9)

Cordoalha de
aterramento

Mdulo CPU
Mdulo de Alimentao.
Rgua de Bornes TB1

Capacitor de Potncia
(localizado atrs do
painel do operador)

Receptculo do Cabo de
Controle e
Terminal de Ligao ao
Terra do Controle
(localizado por baixo do
gabinete)
Bateria de controle

Figura 4.
99001KM
Painel do operador do controle Form 5 UDP com os mdulos de interface e espaos para montagem do rdio.
6

S280-79-10P
Painel do Operador do Controle
Form 5
O painel do operador do controle Form 5 (Figura 8), permite
operao local e interrogao sobre o status atravs do
display. O painel do operador contm LEDs indicadores, botes de presso operacionais, teclas tipo membrana, display
com iluminao de fundo e interruptor Hot Line Tag com indicao luminosa. Uma porta RS232 permite conexes temporrias com um PC para programao dos ajustes no controle.
Todos os indicadores com exceo do Hot Line Tag e o status
do religador so automaticamente desligados aps 5 minutos
se no houver interveno no painel do operador.
A reativao ocorre pressionando-se qualquer tecla de operao. As mensagens no display permanecero durante todo o
tempo no modo de consumo mnimo, entretanto a iluminao
de fundo estar desligada.

Controle OK
Alimentao CA
Corrente acima do disparo Mnimo

detectou nenhuma falha de funcionamento na CPU ou na memria e indica que o controle pode operar normalmente.

ALIMENTAO CA
Este LED verde acende quando for detecta a presena de alimentao CA no controle. O LED se apaga se a alimentao CA
no for detectada por mais de 10 segundos.

CORRENTE ACIMA DO DISPARO MNIMO


Este LED vermelho acende quando o controle detecta que a
corrente ultrapassou o nvel de disparo mnimo para programao buchas 1-2, falta buchas 3-4, buchas 5-6, Sinalizao de
Falta a Ferra, Sinalizao de Falta Sensvel a Terra.

VERIFICAO DA BATERIA
Este indicador vermelho acende nas duas condies:
1. A tenso da bateria estiver abaixo de 20 VCC ou cai mais
que 2 VCC ou mais durante o teste da bateria.
2. O controle falha no teste manual da bateria. O LED permanecer aceso at que o teste da bateria finalize.
Consulte o Procedimento para Teste de Bateria neste manual
para informaes adicionais.

Verificao da bateria
Falha de funcionamento do Religador

FALHA DE FUNCIONAMENTO DO RELIGADOR

Fluxo de potncia reverso


Sinalizao de falta buchas 1-2

ANTERIOR

PRXIMO

Sinalizao de falta buchas 3-4

Rearme da
sinalizao
Rearme da
corrente mx

Modificar

Sinalizao de falta buchas 5-6

Teste
lmpada

Sinalizao de falta a terra


Sinalizao de falta sensvel a terra

Disparo de terra
bloqueado

Religamento
bloqueado

Superviso
bloqueada

Tenso buchas 1-2

Pickup de carga
fria bloqueada

Teste de bateria

Disparos rpidos
desabilitados

Perfil alternativo
N 1

Perfil alternativo
N 2

Perfil alternativo
N 3

Tenso buchas 3-4


Tenso buchas 5-6

Religador fechado
Religador aberto

HOT LINE
TAG

TX2

RX3

RX2

LIGAR
DESLIGAR

Controle bloqueado

Abrir (bloquear)

TX3

FLUXO DE POTNCIA REVERSA


Este indicador vermelho acende quando o controle detecta fluxo de potncia do lado carga para o lado fonte do religador.
Nota: A polaridade e fase do sensor de tenso devem estar corretos para que funcione apropriadamente com o fluxo de
potncia reverso.

RS232

Fechar

Form 5
Controle do Religador

Figura 5.
Painel do operador do controle Form 5.

LEDs Indicadores
Os LEDs indicadores do painel do operador (Figura 5), fornecem informaes instantneas sobre o status do controle e do
religador.
Os LEDs indicadores incluem:

CONTROLE OK

Este indicador vermelho acende quando detecta uma falha na


operao de abertura ou fechamento. Ele se desliga automaticamente se o religador voltar a operar adequadamente.

SINALIZAO DE FALTA BUCHAS 1-2


SINALIZAO DE FALTA BUCHAS 3-4
SINALIZAO DE FALTA BUCHAS 5-6
SINALIZAO DE FALTA A TERRA
SINALIZAO DE FALTA SENSVEL TERRA
Estes LEDs vermelhos acendem quando o controle emite um
sinal de abertura por sobrecorrente enquanto a respectiva corrente de fase ou corrente de terra ultrapassam o valor mnimo
de Pickup. O rearme realizado automaticamente quando o Auto
Rearme for ativado e uma operao de fechamento com sucesso for realizada ou realiza-se um rearme manual pressionandose o boto de REARME DA SINALIZAO no painel do operador do controle.
TENSO BUCHAS 1-2
TENSO BUCHAS 3-4
TENSO BUCHAS 5-6
Estes LEDs vermelhos de tenso acendem quando o controle

Este LED verde acende quando o autoteste do controle no


7

detecta a presena de tenso nas buchas respectivas conectadas


rgua de bornes TB1. Consulte seo Conexes de Alimentao CA do Usurio para determinar as conexes de alimentao corretas.

RELIGADOR FECHADO
Este indicador vermelho acende quando o controle detecta que
o mecanismo do religador est fechado.

RELIGADOR ABERTO
Este indicador verde acende quando o controle detecta que o
mecanismo do religador est aberto.

CONTROLE BLOQUEADO
Este indicador verde acende quando o religador estiver aberto e
no estiver numa seqncia de religamento ou quando a alavanca de abertura do religador estiver para baixo; isto , os circuitos de abertura e fechamento esto abertos.
Nota: Os LEDs DE FALHA DE FUNCIONAMENTO DO
RELIGADOR, RELIGADOR ABERTO, RELIGADOR FECHADO e RELIGADOR BLOQUEADO estaro piscando em funo da deteco de uma falha de abertura.
Consulte a seo Caractersticas do Controle deste manual.

Boto ABRIR (Bloquear)

DISPLAY
O painel do operador do controle tem um display grande e
com iluminao de fundo (Figura 6), utilizado para visualizar os
parmetros do controle e monitorar as condies do sistema.
Os dados so organizados em telas de informao, e cada tela
contendo quatro linhas de informao, com at 20 caracteres
por linha. O acesso s telas se obtem atravs das teclas de
navegao que permitem ao usurio rolar atravs do menu de
uma forma rpida e eficiente.
Quando ocorrer uma abertura por sobrecorrrente, o controle automaticamente mostra os valores da corrente de falta na tela 1
(consulte a seo Tela do display neste manual).

Tecla PRXIMO
Pressionar a tecla PRXIMO faz com que o display role para a
prxima tela de informao disponvel. Pressionando-se e mantendo a tecla PRXIMO pressionada faz com que o controle
role para as telas subseqentes numa velocidade de aproximadamente duas telas por segundo.

ANTERIOR

PRXIMO

REARME DA
SINALIZAO
REARME
DA
CORRENTE
MX.

MODIFICAR
TESTE
LMPADA

O boto ABRIR (Figura 2), permite acesso atravs do painel frontal para abrir (bloquear), o religador. Quando o boto ABRIR (bloquear) for pressionado, o religador abre e bloqueia o controle.

Figura 6.
display e teclas de funo dedicadas.

Boto FECHAR

Tecla ANTERIOR

Quando o boto FECHAR for pressionado, (Figura 2), retorna o


controle posio inicial, fechando o religador. O controle est
pronto para iniciar uma nova seqncia de ABRIR/FECHAR.

Pressionando-se a tecla ANTERIOR faz com que o display role para a


tela anterior. Pressionando-se e mantendo a tecla ANTERIOR pressionada faz com que o controle role para as telas anteriores.

Nota: Pressionando o boto FECHAR aps Bloqueio, iniciar


a proteo Pickup de Carga Fria (CLPU), se essa funo
for no respectivo Perfil de Proteo pelo software de
interface, e o LED DE BLOQUEIO DO PICK UP DE CARGA FRIA no estiver aceso.
Se o religador estiver fechado, ao pressionar o boto FECHAR
nada acontecer no controle. Pressionando e mantendo
o boto FECHAR pressionado no ativar a caracterstica Pickup de Carga Fria. Consulte Cold Load Pickup na
seo Caractersticas do Controle neste manual.
O controle Form 5 possui a caracterstica de Retardo de Fechamento Manual que fornece um intervalo de tempo desde o momento em que o boto FECHAR for pressionado at o momento
em que a operao de fechamento manual for executada. Consulte Retardo do Fechamento Manual na seo Caractersticas do Controle.

Tecla REARME DA SINALIZAO/


REARME DA CORRENTE MX.
Pressionando-se a tecla REARME DA SINALIZAO/ REARME DA
CORRENTE MX rearma o indicador de erro no painel do operador do
controle. Os ajustes da corrente de falta e corrente mostrados na Tela 1
indicaro o valor zero.
Pressionando e mantendo pressionada a tecla REARME DA SINALIZAO/REARME DA CORRENTE MX por trs segundos sero rearmados
os ajustes de corrente mnima e mxima e os ajustes do histograma no
display, telas 32 at 35. Esta tecla tambm poder rearmar a caracterstica de Deteco de Falha de Abertura. Consulte a seo Caractersticas do Controle neste manual.

Tecla MODIFICAR/ TESTE LMPADA


Pressionando esta tecla menos que trs segundos coloca o controle no
modo MODIFICAR por um perodo de 10 segundos indicando no display
uma contagem regressiva. O modo MODIFICAR permite que o usurio
altere o estado de nove chaves de funo/indicao no painel estados
anteriores. Durante o perodo do Modo Teste Lmpadas, as respostas
do controle no painel do operador estaro desabilitadas, exceto chaves
ABRIR (BLOQUEAR), FECHAR e HOT LINE TAG.

S280-79-10P
Telas do Display

Tela 6 Tenso instantnea, Fase-Neutro S1

Todas as Telas do display contem o nome do parmetro, valor


do parmetro e unidades do parmetro. Se o controle detectar
que o valor do parmetro invlido, o display apresentar cinco caracteres trao (), no campo valor. Os ajustes de demanda so indicados por (D) e os ajustes instantneos por (I).

Tela 1 Corrente de carga instantnea


A Tela 1 mostra os ajustes instantneos de corrente instantnea
de carga na linha. Para condies de erro, estas correntes
registraro zero Ampr.

Tela 7 Tenso instantnea, Fase-Fase S1

Tela 8 Tenso instantnea, Fase-Neutro S2


Tela 2 Corrente de falta

Tela 9 Tenso instantnea, Fase-Fase S2


Tela 3 Disparo por freqncia

Tela 10 Potncia ativa


Tela 4 Disparo por tenso

Tela 11 Potncia Aparente Instantnea


Tela 5 Energia em kWh

Tela 12 Potncia Reativa Instantnea

Tela 17 Tenso de demanda Fase-Fase S1

Tela 13 Fator de Potncia Instantneo

Tela 18 Tenso de demanda Fase-Neutro S2

Tela 14 Distoro Harmnica Total da Corrente Instantnea

Tela 19 Tenso de demanda Fase-Fase S2

Tela 20 Corrente de demanda


Tela 15 - Distoro Harmnica Total da Tenso Instantnea S1

Tela 21 Demanda em kW
Tela 16 Tenso de demanda Fase-Neutro S1

Tela 22 Demanda em kVA

10

S280-79-10P
Tela 23 Nmero de disparos para Terra e Fase

Tela 29 Monitor da Bateria


O monitor da bateria mostra a tenso da bateria, corrente, e tenso durante o teste da bateria. O Monitor da Bateria utilizado pela tecla de Teste da Bateria. Para maiores
informaes consulte seo de Procedimento para o Teste da Bateria.

Tela 24 Fator de Potncia de demanda

Tela 25 Distoro Harmnica Total da corrente de


demanda - THD

Tela 26 Distoro Harmnica Total da tenso de demanda - THD

Tela 30 Ajustes de Disparo Mnimo de Fase


Os ajustes de disparo mnimo da fase so listados para
os quatro perfis de proteo. Linha 1 o valor normal,
ALT1 o perfil N 1, ALT2 o perfil N 2 e ALT3 o perfil
N 3. Os Ajustes de Disparo Mnimo da Fase permitem a
verificao do valor de abertura antes de selecionar um
perfil alternativo.

Tela 31 Ajustes de Disparo Mnimo de Terra


Os ajustes de disparo mnimo de terra so listados para os
quatro perfis de proteo. Linha 1 o valor normal, ALT1 o
perfil N 1, ALT2 o perfil N 2 e ALT3 o perfil N 3. Os
Ajustes de Abertura Mnima do Terra permitem a verificao
do valor de abertura antes de selecionar um perfil alternativo.

Tela 27 Abertura por Sobrecorrente


Tela 32 Correntes de demanda Mx de Terra e Fase
1-2

Tela 28 Abertura por Sobrecorrente por Falta Sensvel Terra

Tela 33 Correntes de demanda Mx. Fase 3-4 e


Fase 5-6

11

Tela 34 Correntes de demanda Min. de Terra e de


Fase 1-2

Nota:

Tela 39 Ajustes da Porta 3 de Comunicao


Esta tela mostra os ajustes do protocolo (2179 ou DNP3.0), taxa
de velocidade de transmisso e endereo da Porta Serial 3. A
velocidade de transmisso e o endereo so configurados utilizando o software de interface, embora o protocolo seja configurado de fbrica com base nas especificaes do usurio.

As correntes de demanda so valores integrados no tempo


e no refletem as correntes instantneas mnimas ou mximas. A constante de integrao de demanda configurada
via tela de medies do software de interface. Estes so os
mesmos valores mostrados na tela do histograma.

Tela 35 Correntes Mn. Fase 3-4 e Fase 5-6

Botes de Operao/Indicao
Nove caractersticas comumente utilizadas so fornecidas no
painel do operador de controle. (Fig. 7)
Obs.: so ativadas pelo teclado ou sinais SCADA
Nota:

Mantendo-se a tecla REARME DA SINALIZAO/


REARME DA CORRENTE MX pressionada por trs
segundos os ajustes mximos e mnimos sero
resetados nas telas 32 at 35 do display.

Tela 36 Localizao da Falta

Para iniciar uma operao, pressione a tecla MODIFICAR/TESTE LMPADA para entrar no modo modificar. O Operador ter
10s para selecionar a operao e modificar os ajustes. Se nenhuma modificao for feita o controle volta ao estado inicial.
Os LEDs vermelhos localizados em cada tecla indica o status
da funo, e sua ativao pode ser local ou remota. Por exemplo, se Pickup de Carga Fria foi ativado por um sinal SCADA, o
indicador vermelho se acender mesmo no sendo ativado pelo
painel do operador.
Nota: Os LEDs de operao ativados via local ou remotamente
no acendem quando o painel do operador se encontrar
no modo consumo mnimo.

Tela 37 Informao do Controle


DISPARO
DE TERRA
BLOQUEADO

RELIGAMENTO
BLOQUEADO

SUPERVISO
BLOQUEADA

PICKUP DE
CARGA FRIA
BLOQUEADO

TESTE DA
BATERIA

DISPAROS
RPIDOS
DESABILITADOS

PERFIL
ALTERNATIVO
N 1

PERFIL
ALTENATIVO
N 2

PERFIL
ALTENATIVO
N 3

Tela 38 Ajustes da Porta 2 de Comunicao


Esta tela mostra os ajustes do protocolo (2179 ou DNP3.0), taxa
de transmisso e endereo da Porta Serial 2. A taxa de transmisso e o endereo so configurados utilizando o software de
interface, embora o protocolo seja configurado de fbrica com
base nas especificaes do usurio. A Porta 1 de Comunicaes utiliza os mesmos ajustes.

Figura 7.
Teclas Indicao/ Operao

DISPARO DE TERRA BLOQUEADO


O Disparo de Terra Bloqueado ativado pressionando-se a tecla MODIFICAR/TESTE LMPADA. Pressione ento a tecla DISPARO DE TERRA BLOQUEADO. O indicador vermelho acender.

12

S280-79-10P
RELIGAMENTO BLOQUEADO
O modo Religamento Bloqueado desabilita qualquer operao
de religamento automtico. Religamento Bloqueado no altera
o TCC ativo. Ativa-se a funo, pressionando MODIFICAR/TESTE LAMPADA, em seguida pressiona-se RELIGAMENTO BLOQUEADO. O indicador vermelho acende.

SUPERVISO BLOQUEADA
O funo SUPERVISO BLOQUEADA desabilita a superviso
SCADA e o software de interface. O SCADA REMOTO permanece ativo. Os dados operacionais e informaes de medio estaro disponveis enquanto o controle estiver na posio de superviso bloqueada. Os botes de ABRIR (Bloquear) e FECHAR
estaro ativos independentemente da funo SUPERVISO
BLOQUEADA.
A ativao da funo estar restrita ao painel do operador pressionando a tecla Modificar/Teste Lmpada e em seguida a tecla
Superviso Bloqueada.

PICK UP DE CARGA FRIA BLOQUEADO


A funo Pickup de Carga Fria permanecer bloqueada durante
o perodo em que o indicador de PICK UP DE CARGA FRIA BLOQUEADO estiver ativo(aceso). Quando o CLPU no estiver bloqueado, o controle utiliza a TCC, intervalos de religamento, operaes para bloqueio e ajustes de disparo do Pickup de Carga
Fria.
Nota: A tecla de Pickup de Carga Fria Bloqueado substituda
pela tecla FALTA SENSVEL TERRA (FST), nos controles internacionais.

TESTE DA BATERIA
Ao pressionar a tecla TESTE DE BATERIA o controle executar
um teste de bateria. O indicador vermelho acende e ao terminar
de executar o teste o LED apaga automaticamente. Consulte
seo Procedimento para o Teste da Bateria para maiores detalhes.

DISPAROS RPIDOS DESABILITADOS

zado deve ser ajustado com o mesmo valor que um dos


perfis aplicveis. Ajustes padres (default) nos perfis alternativos no utilizados podem originar sadas de servio desnecessrias se eles estiverem abaixo dos requisitos normais do sistema.
Nota: Os ajustes de disparo mnimo para cada perfil de proteo
so mostrados nas telas 30 e 31 do display. Verifique
os ajustes de disparo mnimo antes de alterar um perfil
alternativo, evitando problemas de operao sob condies de carga.

Nota: Nos controles do F5 UDP, o Perfil Alternativo 3 substitudo por MODO CHAVE.

CHAVE HOT LINE TAG


O Hot Line Tag utilizado para aplicaes em trabalho com linhas vivas. Todas as operaes de fechamento estaro
desabilitadas enquanto a caracterstica Hot Line Tag estiver ativa.
Enquanto permanecer ativa, o controle utiliza uma curva independente de tempo x corrente selecionada pelo usurio para as
operaes de abertura.
O Hot Line Tag (Figura 8), consiste de uma chave e um LED
indicador que acende quando a funo estiver ativa. Enquanto
estiver ativa, a funo Hot Line Tag evita todas as tentativas de
fechamento enquanto o religador estiver aberto e modifica a
seqncia de operaes para um disparo para bloqueio na curva tempo x corrente pogramada. A funo Hot Line Tag tem prioridade sobre Pickup de Carga Fria, Religamento Bloqueado e
Disparos Rpidos Desabilitados.
A ativao ocorre colocando a chave do painel do operador na
posio ligado ou via comando SCADA. O Hot Line Tag ativado
pelo painel do operador, Porta de comunicao 2, Porta de comunicao 3 ou Mdulo de Interface Discreto (DIF).
A funo Hot Line Tag somente poder ser reiniciada pela funo de origem. Por exemplo, se Hot Line Tag for ativada no painel do operador, somente ser possvel rearmar a funo atravs do painel do operador e no via comando SCADA.

A funo Disparos Rpidos Desabilitados determina ao controle


utilizar a curva tempo x corrente de Disparos Rpidos
Desabilitados programada para todas as operaes de abertura.

Tecla/Indicador PERFIL ALTERNATIVO


O controle tem quatro perfis de proteo separados; o perfil normal e os Perfis Alternativos 1, 2 e 3. Cada perfil ajusta todos os
parmetros de proteo do controle. Exceto para o perfil normal,
cada perfil tem um indicador e uma tecla seletora e se nenhum
dos trs perfis estiverem acesos, o perfil normal estar ativo.
Para selecionar um perfil alternativo, pressionar a tecla MODIFICAR/TESTE LMPADA e posteriormente pressionar o perfil alternativo desejado. Para retornar para o perfil normal, simplesmente
desligar o perfil alternativo ativo. Estas funes tambm podem ser
operadas por via remota ou via interface de comunicao.
Nota: Programe todos os perfis de proteo. O Perfil no utili-

HOT LINE
TAG

LIGAR
DESLIGAR

Figura 8.
Chave do Hot Line Tag.
13

Porta de Comunicao RS232

Caractersticas do Controle

O controle F5 padro equipado com uma porta serial RS232


no painel do operador para interfacear com o computador pessoal pelo software de interface do Form 5. Esta Porta 1 com
conector DB9 fmea, para comunicao de dados (DCE) permite o carregamento de todas as informaes armazenadas no
controle, incluindo os perfis de proteo, registros de eventos,
perfis de dados, alarmes, contadores e informao dos medidores. A Porta1, permite de uma maneira simples carregar
parmetros de operao do computador pessoal para o controle. O protocolo, taxa de transferncia e endereo da Porta 1 so
identificados no display.

O controle do religador Form 5 oferece caractersticas e acessrios que permitem ao usurio uma maior flexibilidade na configurao de um controle que esteja adequado com as necessidades das aplicaes do usurio.

Se a placa acessria para fibra ptica ou RS232 for conectada


na Porta 2 (localizada na parte traseira do painel do operador),
qualquer conexo eltrica externa proveniente do painel do operador desabilitar a placa .
Nota:

A porta RS232 do painel do operador destinada to


somente para conexes temporrias ao computador
pessoal. Comunicaes seriais permanentes devero
ser executadas via placas RS232 ou fibra ptica.

Procedimento para Teste da Bateria


A condio da bateria testada pressionando-se a tecla rpida
TESTE DA BATERIA no painel do operador. No so necessrios medidores externos de corrente ou tenso para executar o
teste. O controle executa um auto-teste a cada 12 horas ou quando iniciado por um comando externo.
Quando o teste da bateria iniciado, primeiramente a carga espria drenada para permitir a equalizao da tenso na bateria. Um resistor de 10 ohms e 55 watts colocado entre os terminais da bateria e a queda de tenso calculada. Se a queda
entre a tenso equalizada e a tenso de teste exceder 2 Volts,
o LED de TESTE DA BATERIA acende.
Para executar o teste da bateria:
1. Utilizando as teclas PRXIMO e ANTERIOR, rolar
atravs do display at a Tela 29, a tela referente ao
Monitor da Bateria.
2. Registrar a TENSO NORMAL e a CORRENTE
NORMAL lidos na tela.

Controle de subfreqncia e
sobrefreqncia
O controle Form 5 inclui condies para controle de freqncia
que abrem o religador para as condies de subfrequencia ou
sobrefrequencia do sistema. O acesso a esta caracterstica se
faz atravs de uma freqncia de referncia crtica, tempo de
abertura e tenso de entrada permissvel.
Com a caracterstica de auto-restaurao, o Form 5 pode ser
configurado para fechar o religador assim que a freqncia e
tenso estiverem restabelecidas . Os parmetros disponveis
para configurao incluem freqncia de referncia, tenso de
referncia e tempo de atraso.
Um alarme de freqncia est disponvel e pode ser configurada
para sinalizao.

Proteo de Tenso (baseado em 120 VCA)


Todos os controles Form 5 possuem como padro proteo de
tenso. O religador abre em condies de subtensao e
sobretenso, quando a tenso monitorada cair alem dos limites
especificados pelo usurio em um tempo pr-determinado. O
modo de resposta inclui qualquer monofsica e tambm
monofsicos com trifsicos desabilitada. Tambm esto disponveis parmetros para executar uma auto-restaurao aps abertura . Um alarme de tenso est disponvel e pode ser configurado para sinalizao.

Perfis de Proteo
Quatro perfis de proteo separados esto inclusos para permitir ao usurio adaptar ajustes de sobrecorrente para condies
variveis do sistema tais como carga, trabalho em linha viva ou
condies climticas. O perfil ativo selecionado no painel do
operador, software de interface ou SCADA (veja Figura 9). Cada
perfil tem 14 especificaes TCC alem dos intervalos de
religamento, coordenao de seqncia e tempos de rearme para
manter parmetros de proteo independentes.

Nota: Sob condies normais com CA conectado e a


bateria entrando em carga lenta, a leitura da corrente deve ser menor do que 20 mA. Com CA
conectada em carga rpida, a corrente deve variar
de 12 at 600 mA. Com CA desligada e a bateria
fornecendo a carga, a leitura da corrente deve estar entre 180 mA e 600 mA , dependendo dos acessrios conectados.
3. Com um simples toque, pressionar a tecla MODIFICAR/TESTE LMPADA, e posteriormente, a tecla
TESTE DA BATERIA.
Nota: A alimentao CA pode tanto estar ligada como
desligada pelo Passo 3.
4. Registrar a TENSO DO TESTE no display e o estado
do LED de VERIFICAO DA BATERIA. Faa manuteno na bateria se o LED de VERIFICAO DA BATERIA
estiver aceso.
14

Figura 9.
Exemplo de perfil de proteo com software de
interface.

S280-79-10P
Medio da Potncia

ALIMENTAO CA
CORRENTE ACIMA DO DISPARO MNIMO

A medio da potncia inclui as avaliaes monofsicas e


trifsicas em Watts, VARs, KVARs e KWh alm do Fator de Potncia (FP) total e por fase.

VERIFICAO DA BATERIA
FALHA DE FUNCIONAMENTO DO RELIGADOR

Medio do Sinal do Fator de Potncia

FLUXO DE POTNCIA REVERSO

Esta caracterstica permite ao usurio configurar o sinal a ser


aplicado para o fator de potncia. O usurio pode selecionar entre
a definio padro do fator de potncia (coseno do ngulo entre
corrente e tenso), ou o padro Cooper para o sinal do fator de
potncia seguindo o fluxo de potncia.

SINALIZAO DE FALTA BUCHAS 1 E 2


SINALIZAO DE FALTA BUCHAS 3 E 4
SINALIZAO DE FALTA BUCHAS 5 E 6
SINALIZAO DE FALTA TERRA

Medio da Tenso

SINALIZAO DE FALTA SENSVEL TERRA

Seis tenses (3 de fontes e 3 de cargas), so medidas como


padres no controle Form 5. O usurio seleciona tanto os ajustes Fase-Fase como Fase-Terra atravs do painel do operador
de controle , software de interface ou comunicao serial. Esta
referncia pode ser mudada selecionando-se a correo do
sensor de tenso no Hardware do software de interface.

TENSO BUCHAS 1 E 2
TENSO BUCHAS 3 E 4
TENSO BUCHAS 5 E 6

Disparos rpidos desabilitados


um mtodo eficaz e rpido para reduzir as interrupes momentneas. Quando acionado pelo teclado a programao de
abertura para bloqueio ficar temporizada de acordo com uma
curva de tempo x corrente selecionada para disparos rpidos
desabilitados. Esta curva programvel para a fases e terra em
cada perfil de proteo. Uma programao separada para
disparos para o bloqueio tambm fornecida. Veja figura 9

Deteco de Falha na Abertura


A caracterstica da Deteco de falha de abertura um diagnstico interno alertando para verificar a operao do circuito de
abertura e eliminao da falha do religador. Esta deteco indica
que houve falha de abertura em todas as fases, seguidas de um
sinal de abertura do controle. Uma falha de abertura ser considerada se uma corrente de pelo menos 10 A for detectada aps
2s do envio do sinal de abertura.
Os 4 LEDs piscaro de 1 em 1s. Veja fig. 10
FALHA DE FUNCIONAMENTO DO RELIGADOR
RELIGADOR FECHADO
RELIGADOR ABERTO
CONTROLE BLOQUEADO

PERIGO: No interaja com o religador se este estiver


no modo falha de abertura. A falha na abertura em um
T271.0
religador poder causar ferimentos graves ou morte.

ADVERTNCIA: Tenso perigosa. Este dispositivo


no substitui um seccionamento visvel. O no cumprimento das prticas adequadas de segurana poder provocar contato com a alta tenso, o que poder causar a morte
ou graves ferimentos pessoais.
G112.1

RELIGADOR FECHADO
RELIGADOR ABERTO
CONTROLE BLOQUEADO

Figura 10.
Os LEDs FALHA DE FUNCIONAMENTO DO RELIGADOR, RELIGADOR FECHADO, RELIGADOR ABERTO
e CONTROLE BLOQUEADO piscam pela fase afetada
como indicao de uma Falha de Abertura .
IMPORTANTE: O religador deve ser imediatamente isolado
e desenergizado aps a falha. Siga corretamente os procedimentos de segurana para isolar e reenergizar o religador
O alarme de deteco de falha de abertura pode ocorrer por
energia potencial incluindo mecnica, controle, eltrico ou falha
do interruptor. Falha do interruptor pode ser por perda de vcuo.
Para desativar o alarme de Falha na Abertura, manter pressionada a tecla REARME DA SINALIZAO/REARME DA CORRENTE MX por trs segundos. Isto tambm rearma as sinalizaes e corrente de demanda.
Nota:

No existe rearme remoto disponvel para a Deteco


de Falha de Abertura . A funo no pode ser desativada remotamente.

Quando uma falha de abertura acontece, um evento registrado


e um alarme de status ativado (se habilitado) e se mantm
durante os rearmes do sistema.
Para testar a funo de Deteco de falha de abertura, veja
Testes com medidor MET na seo de Testando e Localizando Defeitos.

15

Retardo do Fechamento Manual


Ao se pressionar a tecla FECHAR o efeito de fechamento no
ocorre instantaneamente, ocorrendo um intervalo de tempo para
fechamento
O intervalo programvel entre 0 e 60 segundos em incrementos de 1 segundo. O valor programvel do atraso passa a no ter
efeito ao pressionar boto FECHAR uma segunda vez, ocorrendo fechamento imediato.
O atraso do Fechamento Manual pode ser desabilitado pressionando-se o boto ABRIR/BLOQUEAR.
A configurao padro mantm a caracterstica desabilitada (0
segundos). O LED RELIGADOR FECHADO indica status do
retardo. Veja Figura 11.
RELIGADOR FECHADO
RELIGADOR ABERTO
CONTROLE BLOQUEADO

Figura 11.
O PISCAR DO LED do RELIGADOR FECHADO indica
que o Retardo do Fechamento Manual est ativo.

Anlises Harmnico
As anlises de harmnicos pelo controle do Form 5 so feitas
tanto para as correntes como para tenses. A anlise feita com
o sistema ligado (atualizado a cada 30 segundos), ou por demanda integrada nos tempos especificados pelo usurio. A
Distoro Harmnica Total (THD), para corrente e tenso est
disponvel no display do painel do operador (Figura 12), enquanto a anlise completa , incluindo grficos, fornecida pelo
software de interface do Form 5.
Pg 14 Gnd
Ph
1-2
Ph
3-4
Ph
5-6

_____ %
_____ %
_____ %
_____ %

THDI
THDI
THDI
THDI

ANTERIOR

PRXIMO

REARME DA
SINALIZAO
REARME
DA
CORRENTE
MX.

MODIFICAR
TESTE
LMPADA

Figura 12.
Leitura do harmnico no painel do operador do Form
5.

fluxo de potncia reverso para que funcione adequadamente.

Registrador de Eventos

O Registro de Eventos mantm um dirio dos eventos de operao para posterior leitura e anlise pelo usurio. Aproximadamente 500 eventos podem ser armazenados numa memria no
voltil. Para cada tipo de evento, hora da ocorrncia e outras
informaes importantes sero armazenadas. Quando o
registrador de eventos preenche toda a sua capacidade, o evento mais antigo apagado e um novo evento adicionado.

Histogramas
Medidas de tenses e correntes de demanda podem ser relatadas utilizando a ferramenta histograma. Ela mostra o nmero de
ocorrncias de uma varivel nos ajustes mnimos e mximos
definidos pelo usurio. A data e a hora so gravadas para os
ajustes mximos e mnimos de demanda.

Perfil de Dados
Um perfil de dados totalmente configurvel est disponvel permitindo com que o usurio colete informaes de amostragem
de dados em intervalos definidos. Os dados coletados graficamente com registro de tempo servem para determinar perfis de
carga semanais, distrbios harmnicos dirios ou flutuaes da
tenso por hora. O perfilador de dados pode fornecer mais de
200 dias de informao, dependendo dos parmetros de configurao.

Pickup de Carga Fria


O Pickup de Carga Fria (CLPU) deve ser habilitado atravs do
software de interface (Figura 13) antes de ser ativado remotamente ou ativado pelo boto de presso FECHAR no painel do
operador. A funo CLPU permite ao usurio que altere a
proteo para condies anormais do sistema. Est ativo para
um intervalo de tempo programvel o qual inicia com cada fechamento manual. Uma vez transcorrido este tempo, a proteo
se reverte para a seqncia programada. Utilize o software de
interface do controle Form 5 para programar o tempo de ativao
e as caractersticas de tempo x corrente aplicveis ao Pickup de
Carga Fria.
Nota: Quando CLPU estiver ativo, o controle utiliza o TCC das
operaes do Pickup de Carga Fria, intervalo de
religamento, operaes para bloqueio e ajustes de disparo mnimo ao invs de ajustes normais de proteo.

Fluxo de Potncia Reverso


O monitoramento do alimentador aprimorado com a incluso
do monitoramento do fluxo de potncia. Quando for detectado o
fluxo de potncia da carga para a fonte do religador, o controle
acende um indicador no painel do operador. O tempo de resposta para uma condio de potncia reversa um segundo. Um
alarme tambm est disponvel para interrogao remota.
Nota: A polaridade do sensor de tenso deve ser exata para o

16

Figura 13.
Ajustes do Software de Interface do Pickup de Carga Fria.

S280-79-10P
Alarmes
Alarme de Dados e Alarme de status esto disponveis para
vrios parmetros do controle tais como tenso, corrente, etc.. A
funo Alarme de dados comparar os valores medidos com
os limites superior e inferior programados pelo usurio e ativando
um alarme de prioridade, especificado pelo usurio, se os limites forem excedidos. A funo Alarme de status monitorar
status e ativar um alarme com prioridade definida pelo usurio,
nas condies programadas pelo usurio. Os relatos de alarmes
so encaminhados via porta de comunicao e podem ser configurados para disparar um perfil de dados e um registro de eventos. Os alarmes no afetam as funes de proteo do controle.

Localizao da Falta
A Localizao de Falta fornece a distncia aproximada de uma
falta em relao ao controle Form 5. A distncia baseia-se na
magnitude da corrente de falta, o tipo de falta e os parmetros
de sistema definidos pelo usurio. Na tela 36 do display identifica-se a distncia estimada em milhas ou quilmetros (km), do
controle.
O algoritmo de localizao de falta executa um clculo de
impedncia com base em:
Falta Monofsico-Terra
Falta Fase-Fase
Falta dupla Fase-Terra
Falta trifsica
Esta informao gravada como um evento no Registrador de
Eventos do controle para posterior recuperao. O algoritmo da
localizao de falta no requer sensoramento da tenso. Se o
local no pode ser determinado, no se registra nenhum evento
e alguns traos so mostrados no display.
A configurao dos parmetros para a Localizao de Falta
feita atravs do software de interface. O usurio entra no software
com os parmetros correspondentes impedncia da linha e as
informaes relativas tenso do sistema via menu de Perfil de
Proteo. Veja Figura 16.

Figura 16.

Tela de Configurao da Localizao da Falta.


Os seguintes parmetros do sistema devem ser programados
via menu Perfil de Proteo para cada perfil:
Tenso nominal do sistema Fase-Fase
Nota: Se no se desejar a caracterstica de Localizao
de Falta, o parmetro de tenso nominal do sistema
dever ser configurado para 1.
Impedncia de seqncia zero e positiva do lado da
fonte. Isto inclui a impedncia at o local do controle Form 5.
Impedncia de seqncia zero e positiva do lado da
linha por milha ou km.
As unidades de distncia da impedncia da linha em
milhas ou km.

IMPORTANTE: A Localizao de Falta no uma funo


de proteo. O seu propsito definir uma falta e fornecer o
local aproximado com relao ao controle Form 5.
Para informaes adicionais consulte: Informaes de servio
S280-79-2 Interface do Software do Controle Form 5 Religador
Baseado em Microprocessador - Guia do Usurio.

17

Falta Sensvel a Terra Direcional


(SGF/SEF)
A caracterstica de Falta Sensvel a Terra Direcional (SGF/SEF)
agrega direo s caractersticas de proteo SGF/SEF. Elas
fornecem uma abertura sensitiva a terra se a falta ocorrer
ajuzante do religador num sistema de distribuio radial. O SGF/
SEF direcional utilizado em sistemas Delta no aterrados para
bloquear as aberturas do terra por faltas ocorridas em outras
ramificaes do circuito.
O usurio configura os parmetros para o SGF/SEF Direcional
atravs do software de interface via menu do Perfil de Proteo.
Veja Figura 17.

um ngulo de mais ou menos a largura especificada na configurao do ngulo de torque. Por exemplo, se o ngulo de Torque
mximo 45o e a Faixa do ngulo de Torque configurada para
10o, logo o controle abrir em ngulos entre 35o e 55o.
Nota:

Na maioria dos casos, configura-se o valor de freqncia


(V0 Volt Threshold) para 4.
A falta do SGF/SEF direcional gravada como um evento no
Registrador de Eventos. Para informaes adicionais consulte:
Informaes de servio S280-79-2 Interface do Software do Controle Form 5 Religador Baseado em Microprocessador - Guia do
Usurio.

Adicionalmente aos ajustes normais do SGF/SEF (no direcional),


o usurio carrega os seguintes parmetros para SGF/SEF:
Direo Habilitada
Nota: Se Direo Habilitada no for selecionada, a abertura SGF/SEF acontece atravs dos ajustes normais
(no direcional).
ngulo Mximo de Torque (-180o at 180o, em incrementos de 1o)
Faixa do ngulo de Torque (10o at 90o, em incrementos de 1o)
Tenso Seqncia Zero (V0) (4 a 130 V)
O parmetro ngulo de Torque determina o ngulo mxima sensibilidade de abertura entre o ngulo de fase da tenso de
seqncia zero e a corrente no momento da falta. A configurao deste valor depende do conhecimento do sistema de potncia. Em forma tpica, uma falta resistiva tem um valor de 0o e
uma falta capacitiva tem um valor de 90o.
O parmetro da Faixa do ngulo de Torque limita a abertura para

18

Figura 17.
Tela de Configurao do SGF/SEF Direcional.

S280-79-10P
Comunicaes
Portas de Comunicao
O controle Form5 tem trs portas de comunicao no mdulo
CPU. Duas destas trs portas so acessveis ao usurio. A Porta de Comunicaes 1 o prprio display do painel do operador onde os dados interagem entre a CPU e o painel do operador. Mesmo no sendo configurvel pelo usurio, a Porta 1 possui flexibilidade para aplicaes do usurio no painel frontal.
A Porta de Comunicao 2 painel do operador RS232 fornece
acesso de operao local para utilizao temporria, para computador pessoal (PC), quando conectado com um cabo padro
DB9. A Porta 2 fornece uma interface de comunicao dupla para
o usurio. A porta inclui um software switch para duas conexes externas: o conector do painel do operador RS232 DB-9,
ou as placas acessrias de comunicao fibra ptica/RS232. A
conexo local para a RS232 do painel do operador tem prioridade sobre a placa acessria de comunicao. Desligando automaticamente a comunicao do painel do operador RS232 religa
a comunicao com a placa da Porta 2.
As Porta 2 e 3 esto localizadas na parte de trs do painel do
operador podendo ser configuradas tanto com o protocolo 2179
como DNP3.0. A Porta 3 fornece comunicao contnua para as
placas acessrias RS232/Fibra ptica e no afetada por qualquer outra porta ou conexo fsica.
A Figura 14 mostra a configurao de comunicao para as portas seriais 1, 2 e 3.
OPERAES

ENGENHARIA
UTILIZAO TEMPORARIA
(Radio, Fibra ptica, Modem)
(PC LOCAL)

DISPLAY DO PAINEL
DO OPERADOR
E TECLAS

PAINEL DO
OPERADOR
RS232

SISTEMA SCADA
(radio, fibra ptica, modem)

(uso interno)

CPU
MEDIO
HISTOGRAMAS
PERFIS
ALARMES

A Porta 3 permite comunicao contnua com uma unidade terminal remoto (RTU). Para informaes adicionais consulte: S28079-4 Instrues de Operao dos Religadores Controles Form
5, Form 5 UDP, Form 5 NOVA DC, Form 5/Triple-Single e das
placas de comunicao Fibra ptica/RS232.
TX3

TX2

RX3

RX2

RS232

Figura 15.
LEDs de recepo e transmisso e Fibra ptica/RS232
e porta de comunicao no painel do operador. Os
LEDs TX2 e RX2 se acendem durante a comunicao
no painel do operador pela porta RS232.
Protocolos
Trs protocolos esto disponveis para o controle Form 5 e so
configurados de fbrica para comunicao com as Portas 2 e 3.
Estes protocolos so:
2179 Cooper Power Systems

RS232 ou
Fibra-Optica
ACCY

RS232 ou
Fibra-Optica ACCY

DNP3.0, Nvel 3
S-Comm Protocol accessory

CHAVEAMENTO
DE
AUTOTRANSFERENCIA
(Painel do Operador
Conexo desabilita
acessrios)
PORTA DE
COMUNICAES 2
(Compartilhada)
PORTA DE
COMUNICAES 1

A placa acessria RS232 e a placa acessria de Fibra ptica


esto localizadas atrs do painel do operador. Cada placa acessria pode ser conectada tanto na Porta 2 como na Porta 3; No
se pode utilizar duas placas para a mesma Porta. Os LEDs do
painel do operador indicam o estado de comunicao das placas acessrias. Conexes temporrias com a porta RS232 do
painel do operador desabilitam as comunicaes Fibra ptica /
RS232 na Porta 2.

PORTA DE
COMUNICAES 3
(dedicada)

Figura 14.
Configurao da porta de comunicao do controle.

O protocolo DNP3.0 inclui a funcionalidade Relatrio no Solicitado por Exceo e o Protocolo 2179 inclui a funcionalidade de
estado de 2 bits.
Documentao completa para os protocolos da Cooper Power
Systems so:
Dados de Referncia R280-90-12, Protocolo 2179 de
Comunicaes Seriais
Dados de Referncia R280-90-13, Banco de Dados do
Ponto de Comunicao para o Protocolo 2179
Dados de Referncia R280-90-14, Banco de Dados do
Ponto de Comunicao para o Protocolo DNP3.0

Acessrio para Fibra ptica/RS232

Informao do Controle

Dois pares de LEDs para recepo e transmisso (Figura 15),


so visualizados no painel do operador para comunicaes com
fibra ptica e RS232. Os LEDs TX2 e RX2 se acendem quando
se comunicam com a porta RS232 do painel do operador. Os
LEDs TX3 e RX3 acendem quando se comunica com as placas
acessrias de interface Fibra ptica ou RS232 na Porta de comunicao 3.

A informao do controle incluindo verso do firmware e verso


do banco de dados, instalado de fbrica e no pode ser alterado pelo usurio. Esta informao est acessvel no display,
tela 37.
As configuraes das Portas 2 e 3 podem ser referenciadas pelo
display, telas 38 e 39 respectivamente (A Porta 1 compartilha
os mesmos ajustes que a Porta 2).
19

ALIMENTAO AUXILIAR PARA


OS ACESSRIOS
O conector P9 (Figura 16), no mdulo de Alimentao fornece
24 VCC (12 VCC esto disponveis), para alimentar unidades de
rdio comunicao, RTUs e outros acessrios. A alimentao
auxiliar permite uma carga de pico de 40W. A fonte auxiliar est
protegida por fusveis e com limitador de corrente para prevenir
desabilitao do controle.
Conexes do usurio de 28V para fonte auxiliar est disponvel
para os terminais 3 e 1 e esto continuamente energizados. Os
terminais 2 e 4 no so utilizados neste momento.
MDULO DE ALIMENTAO
M

D
U
L
O

1. Desligar a bateria do controle.


2. Retirar os quatro conectores da fonte do Mdulo RIF.
3. Retirar a porca e desligar a cordoalha de terra do painel
do operador. Veja Figura 4.
4. Desligar os conectores do conjunto de fios eltricos do
fundo do Mdulo RIF.
Nota: Pressionar as alas de trava para soltar os
conectores do conjunto de fios eltricos.
5. Retirar os quatro parafusos de 11mm que asseguram a
placa no suporte de montagem.
6. Retirar o mdulo fora do gabinete.
Dip switches embutidos esto localizados na lateral
do mdulo.
7. Configurar a placa RIF como na Figura 17.
8. Aps a configurao, colocar o mdulo de volta na sua
posio no gabinete do controle e prenda com a porca
previamente retirada.
9. Recolocar a porca que assegura a cordoalha do terra do
Mdulo RIF.

D
E
A
L
I
M
E
N
T
A

Para retirar o Mdulo RIF para configurao:

F1
GDC-1A

Figura 16.
O Conector P9 do Mdulo de Alimentao fornece alimentao em 24VCC para unidades de rdio comunicao.

10. Recolocar todos os conectores na parte frontal e na parte inferior do Mdulo RIF.

Exemplo mostrado para operao de 120VCA:


SENSOR
DA TENSO

POLO1

*120VCA a configurao de fbrica

SELEO DA TENSO DE ENTRADA


DESLIGADO

CONFIGURAO DO MDULO
(RIF)
O Mdulo (RIF) configurado de fbrica a 120VCA. Para operar com tenses diferentes de 120VCA, o mdulo RIF deve
ser retirado do gabinete do controle para configurao.

BUSHING

BUSHING

BUSHING

LIGADO

POLE
POLE
POLE
POLE
POLE
POLE

1
2
1
2
1
2

S7
SELEO DA TENSO DE ENTRADA
DESLIGADO

PRECAUO: Danos ao equipamento . Use sempre


uma pulseira de aterramento ao manipular as placas
de circuito impresso. A no utilizao poder danificar os componentes da placa.
T253.1

POLO2

BUSHING

BUSHING

BUSHING

LIGADO

POLE
POLE
POLE
POLE
POLE
POLE

1
2
1
2
1
2

S8

IMPORTANTE: O controle Form 5 deve ser completamente


desenergizado antes de ser retirado para configurao da placa RIF.

20

Figura 17.
O Mdulo de Interface com o Religador (RIF), indica a
medida da tenso (120VCA), configurada de fbrica.

S280-79-10P
DISPOSITIVO DE PROTEO UNIVERSAL (UDP)
DO CONTROLE FORM 5

A funo do UDP permite que o controle Form 5 passe a ser uma


chave para fornecer indicao das condies de abertura por
sobrecorrente sem executar um sinal de abertura por
sobrecorrente. O controle est no modo religador quando a caracterstica se encontra na posio DESLIGADO, e no modo interruptor quando a caracterstica estiver ativa.

Enquanto estiver em modo de chave, toda operao automtica


de abertura e fechamento do religador (incluindo sobrecorrente,
tenso e freqncia), estaro bloqueadas. As funes de sinalizao de faltas, medies, alarmes e registro de eventos se encontram ativas.
Este estado de no abertura se inicia via boto no painel do
operador (denominada MODO CHAVEAMENTO), SCADA digital ou SCADA discreta. A caracterstica da UDP tem indicao
local no painel do operador (LED), indicao digital e indicao
remota por status de contato no mdulo 1 de Interface Discreta
(DIF1).

Figura 19.
Ajustes do Modo Chaveamento do Software de
Interface.
DISPARO
DE TERRA
BLOQUEADO

RELIGAMENTO
BLOQUEADO

SUPERVISO
BLOQUEADA

PICKUP DE
CARGA FRIA
BLOQUEADO

TESTE DA
BATERIA

DISPAROS
RPIDOS
DESABILITADOS

PERFIL
ALTERNATIVO
N 1

PERFIL
ALTENATIVO
N 2

Controle OK
Alimentao CA
Corrente acima do disparo Mnimo
Verificao da bateria

MODO
CHAVE

Figura 18.
Boto de presso Funo/Indicao para o Form 5
equipado com o acessrio UDP.

Falha de funcionamento do Religador


Fluxo de potncia reverso
Sinalizao de falta buchas 1-2

ANTERIOR

PRXIMO

Sinalizao de falta buchas 3-4

Rearme da
sinalizao
Rearme da
corrente mx

Modificar

Sinalizao de falta buchas 5-6

Teste
lmpada

Sinalizao de falta terra


Sinalizao de falta sensvel terra

Disparo de terra
bloqueado

Religamento
bloqueado

Superviso
bloqueada

Tenso buchas 1-2

Pickup de carga
fria bloqueado

Teste de bateria

Disparos rpidos
desabilitados

Perfil alternativo
N 1

Perfil alternativo
N 2

Modo Chave

Tenso buchas 3-4


Tenso buchas 5-6

Religador fechado
Religador aberto

HOT LINE
TAG

DESLIGAR

Controle bloqueado

Abrir (bloquear)

TX3

TX2

RX3

RX2

LIGAR

RS232

Fechar

Form 5 / UDP
Controle do Religador

Figura 20.
Painel do Operador do Form 5/UDP.
21

CONTROLE FORM 5 NOVA DC


O controle Form 5 pode ser equipado com um conversor CC
para CC, circuito interface e um cabo de 19 pinos totalmente
blindado para ser utilizado com o religador Tipo NOVA DC Veja
Figura 21.
A placa conversora CC para CC (Figura 22), converte a tenso
de 24 VCC fornecida pela bateria do controle para 53 VCC para
acionar os capacitores de abertura/fechamento do NOVA. A placa possui fusveis de proteo independentes.
A tenso armazenada do conversor CC para CC monitora e
condiciona circuitos os quais protegem a bateria de falhas e fornecem operaes de abertura/religamento sem alimentao CA.
O cabo do controle de 19 pinos conecta o religador NOVA DC ao
controle Form 5 atravs do circuito de interface. O cabo tambm
fornece alimentao CA do controle para resistncia de aquecimento.

NOVA DC

Transformador
de Potencial
(120/240VAC)

Controle
Form 5
UDP

Cabo do
Controle
19 pinos

Cabo de
Alimentao 120VAC /
240VAC

Figura 21.
Conexes do controle Form 5 com o religador NOVA
DC.

22

Figura 22.
Conversor CC para CC localizado na parte de trs do
painel do operador (retirado).

S280-79-10P
ACESSRIO DE INTERFACE
DISCRETA (DIF)
O acessrio Mdulo de Interface Discreta (DIF), (Figura 23),
permite a conexo de dispositivos de entrada do tipo contato
(interruptores, rels), e dispositivos discretos (rels, LEDs, lmpadas), para o controle Form 5 para atuar na entrada/sada discretas local (I/O). O acessrio mdulo DIF utilizado para controles e indicador de status para funes SCADA . Todas as
entradas e sadas DIF vem configuradas de fbrica e so mostradas na Figura 25.

IMPORTANTE: No utilizar o mdulo DIF para proteo de


sobrecorrente. Um SCADA digital pode ser utilizado para esta
aplicao. O controle da prioridade ao sincronismo TCC e
executa um sinal de abertura antes que mude o estado de
sada DIF ou como resposta a uma entrada DIF.

PRECAUO: Danos ao equipamento. Operao


incorreta. As conexes externas devem ser blindadas
e a blindagem aterrada no contrle. Na outra extremidade de
cada cabo instalar um varistor de 320VAC, 160 J ou equivalente na extremidade remota entre o condutor e o terra. G117.2

ENTRADA COMUM
- 28V
+ 28V
SADA COMUM

SADA
COMUM
TENSO

SADAS
NO
MANTIDAS

ACESSRIO MDULO
DE INTERFACE DISCRETA

O mdulo DIF contem 12 entradas e sadas configuradas de fbrica para as funes SCADA discretas. Cada controle Form 5
permite conectar 2 mdulos DIF.
A Tenso para as entradas DIF pode ser fornecida pelo mdulo
DIF ou pelo usurio como mostra a Figura 24. A faixa da tenso
de entrada de 12 at 120 VCA ou VCC. As 12 sadas so rel.
Seis sadas do mdulo so estado mantido e as outras seis so
no mantidas.

SADAS
MANTIDAS

Nota: Mantida definida como uma sada que mantm o seu


estado quando a fonte do controle removida.
No mantida definida como uma sada que muda o seu
estado quando a fonte do controle removida.

ENTRADAS
DE
12 AT 120
VCA OU VCC

Nota: Uma funo remota no controlada pela chave SUPERVISO BLOQUEADA.

Informaes de
Conexo para o Usurio
PRECAUO: Danos ao equipamento. No faa furos para conexes na parte superior da cabine. Furos
para conexes na parte superior da cabine permitir a entrada de umidade no controle danificando os componentes ou
causar operao incorreta do controle. O no cumprimento
destas exigncias invalida a garantia do fabricante.
T249.0

A Figura 23 mostra a fiao fornecida pelo usurio da tenso


para as entradas dos mdulos DIF. A conexo feita desde o
terminal P5 do mdulo DIF s respectivas conexes nas entradas P4 de 1 a 12.
A Figura 25 mostra as conexes do usurio nas sadas do DIF
em P2 e P3.

Figura 23.
Mdulo de Interface Discreta (DIF).

ENTRADA COMUM
28V (-)
28v (+)
SADA COMUM

Fiao Eltrica Fornecida pelo


Usurio p/ Tenso
CONTATOS REMOTOS

Nota: A fiao eltrica para P5-2 e P5-3


pode ser invertida se necessrio.
Para P4
Entradas 1 a 12

Figura 24.
Conexes do usurio para o fornecimento de tenso
para as entradas do DIF.
23

CONTROLE FORM 5
ENTRADA COMUM
28V (-)
28V (+)
SADA COMUM

COMUM

CONTROLE OK

ALIMENTAO CA

SUPERVISO BLOQUEADA

PICK UP DE CARGA FRIA BLOQUEADO

RELIGAMENTO BLOQUEADO

PERFIL NORMAL

PERFIL ALTERNATIVO 3

PERFIL ALTERNATIVO 2

PERFIL ALTERNATIVO 1

DISPARO DE TERRA BLOQUEADO

HOT LINE TAG

RELIGADOR ABERTO

ABRIR E BLOQUEAR REMOTO


ABRIR E RELIGAR REMOTO
SUPERVISO DE PICK UP DE CARGA FRIA BLOQUEADO
SUPERVISO DE RELIGAMENTO BLOQUEADO
SUPERVISO DE PERFIL NORMAL
SUPERVISO DE PERFIL ALTERNATIVO 3*
(*MODO INTERRUPTOR NO FORM 5 UDP)

SUPERVISO DE PERFIL ALTERNATIVO 2


SUPERVISO DE PERFIL ALTERNATIVO 1
SUPERVISO DE DISPARO DE TERRA BLOQUEADO
HOT LINE TAG REMOTO
SUPERVISO FECHAR
SUPERVISO ABRIR E BLOQUEAR

Figura 25.
Conexes do usurio para sadas do mdulo DIF
com blindagem e proteo de surto.
24

TENSO DE
ENTRADA

S280-79-10P
TABELA 1
Especificaes das Entradas do DIF
Mnimo nvel de deteco: ................................. 8VAC (50 ou 60 Hz) 10VCC
Mxima Tenso de Operao: ........................... 135VAC (50 ou 60 Hz) 175 VCC
Impedncia de Entrada: .................................... 10 k mnimo (As entradas com limitao de corrente)
Carga Mxima de Entrada: ................................ 2 mA por entrada
Mxima Rejeio de Fuga: ................................ 1mA
Mximo Tempo de Pickup: ................................. 10 ms (no se contabiliza o tempo de resposta do controle)
Proteo de Entrada: ......................................... Varistores e capacitores. Entradas com isolamento ptico.

IMPORTANTE: Cada DIF contem uma pequena e isolada


fonte de corrente para ser utilizada com contatos externos
secos. Entende-se que esta alimentao para ser utilizada
somente com as entradas DIF e no devem ser utilizadas
para energizar circuitos externos. Isto considerado uma entrada de contato seco para conexes do usurio.
TABELA 2
Fonte de Tenso
Nvel da Tenso: ............... 18 35 VCC
Corrente de sada: ............ 30 mA mximo

TABELA 3
Especificaes das Sadas do DIF
Mxima Tenso de Comutao: ................................................. 135VAC 110VCC
Mxima Carga de Comutao: ................................................... 600 mA
Mximo Tempo de Pickup-Desligamento: .................................. 3ms (no se contabiliza o tempo de resposta do controle)
Proteo de Entrada: ................................................................. Varistores e capacitores

Controles Padro e UDP


As entradas e sadas DIF do controle padro e Form 5/UDP so
descritas nas pginas seguintes.

25

Entradas do Mdulo DIF 1/ Form 5 e Form 5 UDP


As entradas DIF so configuradas na fbrica como funes momentneas (durao de 0,25s), ou mantidas. Sinais de superviso
no tem nenhum efeito quando a funo superviso bloqueada est ativa. As funes de entrada remota funcionam quando a
superviso estiver bloqueada.
Entrada

Conector

Funo

P4-1

Abrir e Bloquear via Supervisao

Abrir e Bloquear via Superviso abre o religador abrindo e bloqueando o


controle. O controle permanecer bloqueado at ser fechado manualmente ou via superviso. Um sinal momentneo necessrio.

P4-2

Fechar via Superviso

Fechar via Superviso inicia um sinal de fechar no religador. Um sinal momentneo necessrio para a operao apropriada.

P4-3

Hot Line Tag Remoto

O Hot Line Tag Remoto executa as mesmas funes que o chave Hot Line Tag
no painel do operador. O Hot Line Tag Remoto ativado por um comando
SCADA mantido, um comando serial ou pela chave do painel do operador.
Esta entrada permanece ativa sem considerar o estado da funo superviso.

P4-4

Disparo de Terra Bloqueado

A Disparo de Terra Bloqueado Superviso de providencia operao de


superviso de disparo de terra bloqueado por um sinal remoto momentneo.
Esta entrada executa a mesma funo que a tecla DISPARO DE TERRA
BLOQUEADO no painel do operador. Esta entrada estar inativa se a
funo superviso estiver desabilitada.

5
6
7

P4-5
P4-6
P4-7

Perfil Alternativo 1 via Superviso


Perfil Alternativo 2 via Superviso
Perfil Alternativo 3 via Superviso

O Perfil Alternativo via superviso fornece a seleo de ajustes programados


alternativos para fase e terra. Esta funo ativada por um sinal remoto momentneo.
Estas entradas so ativadas por uma tenso repassada e faz com que o controle selecione o respectivo Perfil Alternativo. As entradas estaro inativas se a
funo Superviso estiver desabilitada

P4-8

Superviso do Perfil Normal

A Perfil Normal via superviso requer um sinal momentneo para a sua


operao apropriada.
Esta entrada ativada com uma tenso e faz com que o controle selecione
o Perfil de Proteo Normal. Esta entrada estar inativa se a funo Superviso estiver desabilitada.

Nota:

26

Perfil Alternativo 3 via superviso substitudo


pelo Modo Chaveamento nos controles do UDP.

Descrio

S280-79-10P
Entradas do Mdulo DIF 1/ Form 5 e Form 5 UDP (cont.)

Entrada

Conector

Funo

P4-9

Religamento Bloqueado
Via Superviso

Religamento Bloqueado via superviso fornece uma entrada para o bloqueio do religamento atravs de um sinal momentneo remoto. Esta
entrada executa a mesma funo como tecla Religamento Bloqueado no
painel do operador. Esta entrada ficar inativa se a funo Superviso for
desabilitada.

10

P4-10

Pickup de Carga Fria Bloqueado


Via Superviso

Esta entrada executa a mesma funo que a tecla PICK UP DE CARGA


FRIA BLOQUEADO no painel do operador. Esta entrada estar inativa se
a funo Superviso for desabilitada. Um sinal momentneo requerido
para a operao apropriada.

11

P4-11

Abrir e Religar Remoto

Abrir e Religar Remoto inicia uma operao de abertura seguida por uma
operao de religamento. Um sinal momentneo requerido para a operao apropriada.
Esta entrada ativada com uma tenso repassada e faz com que o controle execute uma operao de abertura seguida de uma operao de
religamento. Esta entrada permanece ativa sem considerar o estado da
funo Superviso.

12

P4-12

Abrir e Bloquear Remoto

Abrir e Bloquear Remoto abre o religador, abrindo e bloqueando o controle. Ele poder ser utilizado para disparo por rels e alarmes.
Um sinal momentneo requerido para operao apropriada.
Esta entrada executa a mesma funo que o boto ABRIR (BLOQUEAR)
no painel do operador e permanece ativo sem considerar o estado da
funo de superviso.

Descrio

27

Sadas do Mdulo DIF1/ Form 5 e Form 5 UDP


As 12 sadas do Mdulo DIF so contatos de rel. Seis destas sadas so estado mantido e seis so estado no mantidos.
Nota: Contatos mostrados no modo inativo.

Entrada

Conector

Funo

Tipo

Descrio

P3-1 (NF)
P3-2 (NA)

Perfil Normal

No Mantido

O Perfil Normal ser ativado somente quando os Perfis Alternativos estiverem inativos. As operaes de religamento continuaro.

P3-3 (NF)
P3-4 (NA)

Religamento Bloqueado

No Mantido

Esta sada ser ativada quando o indicador de RELIGAMENTO


BLOQUEADO no painel do operador estiver aceso.

P3-5 (NF)
P3-6 (NA)

Pickup de Carga Fria Bloqueado

No Mantido

Esta sada ser ativada quando o indicador de PICK UP DE


CARGA FRIA BLOQUEADO no painel do operador estiver
aceso.

P3-7 (NF)
P3-8 (NA)

Superviso Bloqueada

No Mantido

A Superviso Bloqueada impede a operao do controle via


supervisrio A Programao estar acessvel pelo painel do operador. Esta sada se torna ativa quando o indicador SUPERVISO BLOQUEADA no painel do operador estiver aceso.

P3-9 (NF)
P3-10 (NA)

Alimentao CA

No Mantido

O indicador de Alimentao CA estar ativo quando o controle detectar a presena de alimentao CA. Esta sada ser
ativada quando o indicador de alimentao CA no painel do
operador estiver aceso.

P3-11 (NF)
P3-12 (NA)

Controle OK

No Mantido

O indicador de Controle OK ser ativado quando o controle


estiver habilitado para executar operaes de proteo. Esta
sada estar ativada quando o indicador de CONTROLE OK
no painel do operador estiver aceso.

P2-1 (NA)
P2-2 (NF)

Religador Aberto

Mantido

O indicador de Religador Aberto ser ativado quando o


religador sinalizar para o controle que seus contatos do esto
abertos. Esta sada ser ativada quando o indicador
RELIGADOR ABERTO estiver aceso.

P2-3 (NA)
P2-4 (NF)

Hot Line Tag

Mantido

Com a Hot Line Tag ativa, o circuito para religamento est


desabilitado e o indicador HOT LINE TAG se acende. Com a
Hot Line Tag inativa, o controle volta para a posio prvia na
curva tempo x corrente pelo perfil ativo, o circuito de fechamento ser habilitado e o indicador HOT LINE TAG desliga.
Esta sada ativada quando o indicador no painel do operador estiver aceso.

P2-5 (NA)
P2-6 (NF)

Disparo de Terra Bloqueado

Mantido

O Disparo de Terra Bloqueado provoca um bloqueio nas operaes de disparo de terra. Esta sada ser ativada quando o
indicador DISPARO DE TERRA BLOQUEADO no painel do
operador estiver aceso.

10

P2-7 (NA)
P2-8 (NF)

Perfil Alternativo 1

Mantido

Estas sadas estaro ativas quando os respectivos indicadores PERFIL ALTERNATIVO no painel do operador estiverem
acesos.

11

P2-9 (NA)
P2-10 (NF)

Perfil Alternativo 2

Mantido

12

P2-11 (NA)
P2-12 (NF)

Perfil Alternativo 3*

Mantido

*Nota:

28

A Superviso do Perfil Alternativo 3 via superviso


substitudo pelo Modo Chaveamento nos controles do UDP.

S280-79-10P
Entradas do Mdulo DIF2 / Form 5 e Form 5 UDP
As entradas DIF so configuradas de fbrica como funes momentneas ou mantidas. A tenso para as entradas DIF fornecida
pelo mdulo DIF ou pelo usurio. A faixa da tenso de entrada de 12 at 120 VCA ou VCC.
Entrada

Conector

Funo

Descrio

P4-1

Disparos Rpidos Desabilitados


Via Superviso

Esta entrada executa a mesma funo que a tecla DISPAROS


RPIDOS DESABILITADOS no painel do operador e se torna
inativa se a funo Superviso for desativada. Esta uma funo momentnea.

P4-2

Rearme da Sinalizao
Via Superviso

Esta entrada executa a mesma funo que a tecla REARME DA


SINALIZAO/REARME DA CORRENTE MX no painel do
operador. Esta entrada se torna inativa se a funo Superviso
for desativada. Esta uma funo momentnea.

P4-3

Operao de desligar o Contador


Via Superviso

O contador desabilitado quando esta entrada for ativada com


uma tenso mantida. Esta entrada se torna inativa se a funo
Superviso for desativada.

P4-4

Teste da Bateria
Via Superviso

Esta entrada executa a mesma funo que a tecla TESTE DA


BATERIA no painel do operador. Esta entrada se torna inativa
se a funo Superviso for desativada. Esta uma funo momentnea.

P4-5

Disparo falta Sensvel a Terra


SGF Bloqueado

Esta entrada ativada com uma tenso momentnea e bloqueia e desbloqueia o contrle para operaes de falta sensvel
terra. A entrada se torna inativa se a funo Superviso for
desativada.

29

Sadas do Mdulo DIF2 / Form 5 e Form 5 UDP


As 12 sadas do mdulo DIF so contatos de rel. Seis das sadas so estado mantido e seis estado no mantido
Entrada

Conector

Funo

Tipo

Descrio

P3-1 (NF)
P3-2 (NA)

Controle Bloqueado

No Mantido

Esta sada ser ativada quando o indicador CONTROLE BLOQUEADO estiver aceso.

P3-3 (NF)
P3-4 (NA)

Verificao da Bateria

No Mantido

Esta sada ser ativada quando o indicador de VERIFICAO


DA BATERIA estiver aceso.

P3-5 (NF)
P3-6 (NA)

Fluxo de Potncia Reverso

No Mantido

Esta sada ser ativada quando o indicador de FLUXO DE POTNCIA REVERSO estiver aceso.

P3-7 (NF)
P3-8 (NA)

Disparos Rpidos Desabilitados

No Mantido

Esta sada ser ativada quando o indicador de DISPAROS RPIDOS DESABILITADOS estiver aceso.

P3-9 (NF)
P3-10 (NA)

Contador de Operao

No Mantido

Se a funo Superviso estiver habilitada, esta sada estar ativa


quando as entradas CONTADOR DE OPERAO DESLIGADA
atravs da Porta 1, 2, 3 e DIF2 no estiverem ativadas.

P3-11 (NF)
P3-12 (NA)

Falha de Funcionamento do Religador

No Mantido

Esta sada ser ativada quando o indicador de FALHA DE FUNCIONAMENTO DO RELIGADOR estiver aceso.

P2-1 (NA)
P2-2 (NF)

Sinalizao de Falta Buchas 1-2

Mantido

Esta sada ser ativada quando o indicador de SINALIZAO DE


FALHA BUCHAS 1-2 estiver aceso.

P2-3 (NA)
P2-4 (NF)

Sinalizao de Falta Buchas 3-4

Mantido

Esta sada ser ativada quando o indicador de SINALIZAO DE


FALHA BUCHAS 3-4 estiver aceso.

P2-5 (NA)
P2-6 (NF)

Sinalizao de Falta Buchas 5-6

Mantido

Esta sada ser ativada Quando o indicador de SINALIZAO DE


FALHA BUCHAS 5-6 estiver aceso.

10

P2-7 (NA)
P2-8 (NF)

Sinalizao de Falta Terra

Mantido

Esta sada ser ativada quando o indicador de SINALIZAO DE


FALTA A TERRA estiver aceso.

11

P2-9 (NA)
P2-10 (NF)

Sinalizao de Falta Sensvel Terra

Mantido

Esta sada ser ativada quando o indicador de SINALIZAO DE


FALTA SENSVEL TERRA estiver aceso.

12

P2-11 (NA)
P2-12 (NF)

Falta Sensvel Terra Bloqueada

Mantido

Esta sada ser ativada quando a FALTA SENSVEL A TERRA estiver bloqueada.

30

S280-79-10P
PRECISO DAS ENTRADAS
CORRENTE

TENSO

Nota: O Controle no inclui a tolerncia dos sensores, mas inclui o processo de soma das correntes de fase.

Tenses trifsicas utilizadas em clculos relacionados com


tenso, potncia, fator de potncia:

Corrente de Fase - Correntes de Fase Individuais:

Preciso na medida da tenso:

Faixa: 1 A a 10.000 A para TCs 500:1


2 A a 20.000 A para TCs 1000:1

0,4 V de 5 V at 80 V
0,5% de 80 V at 135 V

4 A a 40.000 A para TCs 2000:1


Preciso: 1 mA de 10 mA at 125 mA
0,8% de 125 mA at 1600 mA
(somente controle, no inclui as tolerncias dos
sensores)
Corrente de Terra - Vector Soma das Correntes Trifsicas:
Gama: 1A a 5.000 A para TCs 500:1
2A a 10.000 A para TCs 1000:1
4A a 10.000 A para TCs 2000:1
Preciso: 3 mA de 10 mA at 125 mA
2,4% de 125 mA at 1600 mA

31

PROCEDIMENTOS PARA INSTALAO


Programao Inicial Antes da
Instalao
PRECAUO: Operao incorreta do equipamento.
No conectar este controle a um religador energizado
at que todos os ajustes do controle tenham sido corretamente
programados e verificados. Consultar as informaes de programao deste controle. O no cumprimento destas exigncias poder causar a operao incorreta do controle e do
religador, danos ao equipamento e ferimentos pessoais. G110.3

O controle deve ser programado com os ajustes necessrios


para operao, todos os perfis alternativos e parmetros antes
de operar com um religador energizado.
Nota: Programar todos os perfis de proteo. Perfis alternativos
que no forem utilizados, podero ser programados com
os mesmos ajustes que um dos perfis aplicveis. Ajustes
padro em perfis alternativos pode ocasionar comandos
desnecessrios se eles se estiverem abaixo dos
parmetros normais do sistema.

O controle Form 5 pode ser utilizado com os modelos antigos de


TCs Tipo A; no entanto, o registrador de eventos, perfil dos dados e monitor do ciclo de operao ter uma preciso limitada
para correntes acima de 5000 Ampres.
Kits Retrofit com o novo TC Tipo B esto disponveis para
atualizar as existentes famlias de religadores para poder operar
com o controle Form 5. Para Informao adicional, contatar o
representante da Cooper Power Systems.
Para identificao, a Tabela 4 lista os nmeros de srie entre o
modelo antigo de TC Tipo A e o modelo novo Tipo B. Abaixo
deste nmero de srie, os religadores so equipados com TCs
Tipo A.
Nota: Para religadores embarcados antes de Junho de 1989 e
no listados abaixo, favor contatar o representante da
Cooper Power Systems com o tipo de religador e o nmero de srie para a verificao dos transformadores de
corrente.

TABELA 4
Nmero de Srie para Religadores com TCs
Tipo A

A programao inicial do controle de responsabilidade de um


tcnico qualificado ou engenheiro familiarizado com as funes
do controle e parmetros de programao exigidos para uma
instalao especfica de um religador.
O controle deve ser programado com o software de interface
Form 5.

Compatibilidade
Controle / Religador
Religadores fabricados antes de Junho de 1989 esto equipados com transformadores de corrente de bucha Tipo A. Estes
religadores foram projetados para serem utilizados com controles Form 2, Form 3 e Form 3A. J que o controle Form 5 foi
projetado para ser utilizado com religadores equipados com
Transformadores de corrente Tipo B, religadores que utilizam
controles Form 5 devem ser tambm atualizados com transformadores de corrente Tipo B. Todos os religadores fabricados a
partir de 1989 esto equipados TCs Tipo B (1000:1, 1000/500:1
ou 2000:1).
Religadores equipados com TCs Tipo B so compatveis com
todos os controles de religadores Kyle (controles Form 2, Form
3, Form 3A, Form 4A, Form 4C, FXA, FXB e Form 5, Form 5 LS/
UDP),

Religador

Nmero de Srie Inferior

RXE
RVE
WE
WVE
VWE
VWVE27
VWVE38

5831
5894
11199
3695
7199
7208
1204

Cabo de Controle
ADVERTNCIA: Tenso Perigosa. O controle e o
religador devem estar solidamente aterrados. Siga os
procedimentos locais vigentes para aterramento desse equipamento. Um aterramento inadequado poder resultar em
ferimentos graves ou morte.
G115.1

O cabo de controle fabricado com conectores que correspondem


ao receptculo fmea do religador em uma extremidade e o receptculo macho do controle na outra extremidade.
Nota:

O cabo de controle deve ser sustentado ao longo do


seu comprimento evitando oscilaes seja pelo vento ou
por outras foras externas que possam danificar o cabo.

IMPORTANTE: Todas as entradas externas no controle Form


5 devem estar instaladas a uma distncia mxima de 8 polegadas do terra correspondente. Durante um surto, pode surgir nos condutores um potencial de aproximadamente 1,5 kV
por p. Diferenas no comprimento dos caminhos do condutor e do terra pode criar tenso adicional nos componentes do
controle durante o surto.
32

S280-79-10P
Montagem do Controle
Monte o controle do religador Form 5 num local adequado e acessvel. As dimenses para a montagem esto definidas na Figura
26.

Os limites no comprimento do cabo de controle so determinados pela distncia mxima entre o controle e o religador:
At 410 m, para religadores operados por solenide
(VWE, VWVE27, VWVE38X, WE, WVE27, WVE38X E
NOVA).

Para instalao em poste, um furo e uma fenda no suporte de montagem do controle acomoda um parafuso
de 5/8.

At 10,7 m, para religadores operados por motor (VSA12,


VSA12B, VSA16, VSA20, VSA20A, VSO12, VSO16).

Para instalao como subestao, esto disponveis suportes como acessrios para montar o controle numa estrutura de subestao.

Estes comprimentos se baseiam em cabos de controle


padro. Consultar o representante da Cooper Power
Systems se cabos mais longos forem necessrios.

At 41 m, para NOVA DC

Receptculo Fmea para o


Cabo de Controle
Ventilao

Furo de 35 mm de
dimetro
para Conexes de
Entrada do Usurio
(120 VCA)

(4-)

Furo de 45 mm de dimetro
Para Acessrio de Automao
(1-)

Furo para Montagem


Dimetro Mximo
do Parafuso de 15mm

Furo de 30 mm
No olhal para
iamento

* HARDWARE FORNECIDO
PELO USURIO

Fecho
Manual

CONTROLE DO PESO

52 KG

Receptculo Macho para


O Cabo de Controle
Terminal de Terra
de 14 at 4 AWG

Figura 26.
Dimenses de montagem do gabinete do controle.
33

Aterramento do Controle
PRECAUO: Tenso Perigosa. O controle e o
religador devem estar solidamente aterrados. Siga os
procedimentos locais vigentes para aterramento desse equipamento. Um aterramento inadequado poder resultar em
ferimentos graves ou morte.
G115.1

O gabinete do controle deve ser conectado a terra. Um conector


de aterramento no lado inferior do gabinete acomodar o condutor slido 14AWG ao 4 AWG.
Recomendao para ligao do terra do controle e do religador
so mostrados nas Figuras 27, 28 e 29.
A Figura 27 ilustra os mtodos para a ligao ao terra para sistemas 3 fios no aterrado e 4 fios multiaterrado com transformador de tenso local.
A Figura 28 ilustra os mtodos para a ligao ao terra para sistemas 3 fios no aterrado e 4 fios multiaterrado com transformador de tenso remota.
A Figura 29 ilustra a ligao ao terra no sistema de 3 fios terra
nico.

34

Para uma efetiva proteo contra surtos todos os condutores


para o Form 5 devem estar direcionados paralelamente ao caminho do terra correspondente. Por exemplo, a alimentao CA
para o controle deve estar paralelo e ser de igual comprimento
do caminho ao terra do transformador. O cabo do controle deve
ser paralelo e direcionado prximo ao caminho do terra do
religador.

S280-79-10P
Aterramento com um Transformador de tenso local; 4 fios multiaterrados, 3 fios no aterrado ou
aterrado atravs de impedncia.
A instalao do controle Form 5 com transformador de tenso
local deve incluir o seguinte:
Proteo das buchas do religador e do transformador com
pra-raios.
Aterramento da tampa do tanque do religador.
Aterramento do tanque do transformador.
Aterramento do gabinete do controle.
Aterramento do equipamento SCADA.

IMPORTANTE: Em aplicaes montadas em postes, deve


ser feita uma conexo terra entre o religador, transformador,
controle do religador e o equipamento SCADA para proteger
apropriadamente o equipamento. O terra do poste deve ser
dimensionado segundo as instrues vigentes no local para
minimizar a impedncia entre o religador e o controle.
Sistemas de 3 fios No aterrados e aterrado atravs
de impedncia

IMPORTANTE: Todas as entradas externas no controle Form

5 devem estar instaladas a uma distncia mxima de 8 polegadas do terra correspondente. Durante um surto, pode surgir nos condutores um potencial de aproximadamente 1,5 kV
por p. Diferenas no comprimento dos caminhos do condutor e do terra pode criar tenso adicional nos componentes do
controle durante o surto.

Transformador

Sistemas de 4 fios multiaterramento

A utilizao de uma malha de terra pode ser necessria dependendo das instrues de segurana local definindo os nveis de
tenso de toque e passo permissveis. Consultar os procedimentos e instrues locais para procedimentos de aterramento apropriados.

Pra raios

Alimentao
Pra raios

Rgua de
bornes
de
Entrada

Controle Form 5

Pra raios

Transformador
CA
NEUTRO

Terra da
tampa do
Religador

Conector de
aterramento
externo

Protetor do
Terra do
pra raios

CONEXES ELTRICAS
Transformador conectado da Fase-Neutro

Tenso de
Alimentao
Religador

Cabo de
controle

Poste
Controle Form 5

Terra
do
Poste

Controle Form 5

Tenso de Alimentao

Transformador
CA

Rgua de
bornes de
Entrada

Conexo de Terra do
Usurio no conector
Externo

Tenso Fase-Fase

NEUTRO

Entrada da
rgua de
bornes

Conector de aterramento
externo
CONEXES ELTRICAS
Transformador conectado da Fase-Fase

Figura 27.
Mtodo recomendado de aterramento para o controle Form 5 instalado nos sistemas 4 fios multiaterrados, 3 fios
no aterrados ou sistema aterrado atravs de impedncia.
35

Aterramento com um Transformador de Tenso Remota; 4 fios Multiaterrados, 3 fios No aterrados ou aterrado atravs de impedncia
A instalao do controle Form 5 com transformador remoto de
tenso deve possuir:
Proteo das buchas do religador e do transformador com
pra-raios.
Aterramento da tampa e tanque do religador.
Aterramento do tanque do transformador.

IMPORTANTE: Em aplicaes montadas em postes, deve

ser feita um aterramento entre o religador, transformador, controle do religador e o equipamento SCADA para proteger apropriadamente o equipamento. O terra do poste deve ser
dimensionado segundo as instrues vigentes no local para
minimizar a impedncia entre o religador e o controle.

Aterramento do gabinete do controle.


Aterramento do equipamento SCADA.

IMPORTANTE: Todas as entradas externas no controle Form


5 devem estar instaladas a uma distncia mxima de 8 polegadas do terra correspondente. Durante um surto, pode surgir nos condutores um potencial de aproximadamente 1,5 kV
por p. Diferenas no comprimento dos caminhos do condutor e do terra pode criar tenso adicional nos componentes do
controle durante o surto.

Tenso de Alimentao

Rede de Distribuio de Baixa Tenso

Rgua de
bornes de
entrada

Controle Form 5
Transformador

Tenso de Alimentao de
115 VCA

Rgua de bornes
de entrada
Controle Form 5

CA

Transformador de
isolamento local

NEUTRO
CA

Baixa Tenso
fornecida pelo
Usurio

NEUTRO

CONEXES ELTRICAS
Transformador remoto dedicada

Conector de
aterramento
externo

Protetor da
Baixa
Tenso

Conector de
aterramento externo

CONEXES ELTRICAS - Utilizando 1 transformador de isolamento

Transformador
Pra raios

Pra raios

Pra raios

Terra da Tampa do Religador

Terra do
pra raios
Terra do pra raios

Nota: A distncia entre o


transformador e o
religador deve ser no
mximo a largura entre
postes ou menor

Neutro do
Sistema

Religador
Cabo de Controle
Poste

Tenso de
Alimentao
Terra do
Poste

Controle Form 5

Rgua de bornes de entrada

Poste
Conexo de Terra do Usurio no
conector externo

Figura 28.
Mtodo recomendado de aterramento para o controle Form 5 instalado nos sistemas 4 fios multiaterrados, 3 fios
no aterrados ou aterrados atravs de impedncia com transformador de tenso remoto.
36

S280-79-10P
Aterramento num sistema de 3
fios com aterramento nico
A instalao do controle Form 5 no sistema aterramento nico
deve incluir o seguinte:
Proteo das buchas do religador e do transformador com
pra-raios.
Aterramento da tampa e tanque do religador.
Aterramento do tanque do transformador.
Aterramento do gabinete do controle.
Aterramento do equipamento SCADA.

Tenso de Alimentao
Controle Form 5

Rgua de
bornes de entrada

Transformador
CA

Tenso
Fase-Fase

NEUTRO

Conector de aterramento externo

CONEXES ELTRICAS
Transformador dedicado
Pra raios
Pra raios

Pra raios

PRECAUO: Tenso perigosa. Siga corretamente os


procedimentos locais de segurana para isolamento para
manuteno. Alta tenso de passo e de toque so comuns em
sistemas de aterramento nico. Falhas nos procedimentos de
segurana podem ocasionar ferimentos graves ou morte. T262.0

Terra da Tampa
do Religador

Proteo do Terra

PRECAUO: Potencial adicional. No faa conexes eletricas diretamente aos dispositivos remotos.
Todo SCADA deve ser montado no local ou conectado usando acessrios de fibra ptica ou rdio. Conexes diretas aos
dispositivos remotos podem produzir potencial adicional causando danos ao equipamento ou ferimentos graves.
T263.0

PRECAUO: Tenso perigosa. No utilize uma rede


de baixa tenso compartilhada para energizar o controle do religador exceto para rede projetada para suportar
uma elevao do potencial de terra. Faltas terra em redes
de alta tenso podem gerar uma elevao no potencial de
terra.
T264.0

IMPORTANTE: Em aplicaes montadas em postes, deve ser


feito um aterramento entre o religador, transformador, controle do religador e o equipamento SCADA protegendo adequadamente o equipamento. O terra do poste deve ser
dimensionado segundo as instrues vigentes em cada local
para minimizar a impedncia entre o religador e o controle.

Tenso de Alimentao
Religador

Cabo de Controle
Controle Form 5
Rgua de bornes
de entrada

Conexo do
Terra do Usurio
no conector

Terra do
Poste

A altura do Controle
deve ser de no mnimo
3m acima do solo

Figura 29.
Aterramento recomendado para o controle Form 5
instalado no sistema de 3 fios com aterramento nico

IMPORTANTE: Todas as entradas externas no controle Form


5 devem estar instaladas a uma distncia mxima de 8 polegadas do terra correspondente. Durante um surto, pode surgir nos condutores um potencial de aproximadamente 1,5 kV
por p. Diferentes comprimentos dos caminhos do condutor e
do terra pode criar tenso adicional nos componentes do controle durante o surto.

37

Conexes para alimentao CA do


Usurio
PRECAUO: Danos ao equipamento. No faa furos para conexes na parte superior da cabine. Furos
para conexes na parte superior da cabine permitir a entrada de umidade no controle danificando os componentes ou
causar operao incorreta do controle. O no cumprimento
destas exigncias invalida a garantia do fabricante.
T249.0

A alimentao de entrada para o controle Form 5 feita


na rgua de bornes TB1 (ao lado esquerdo do controle. Veja
Figura 31).
A alimentao de entrada necessria para:
Para alimentar o controle
Para fornecer medidas de tenso e de potncia
Para a deteco de tenso pelo acessrio de
loopscheme
Para o acessrio de fechamento em baixa tenso
Para o acessrio de tomada para uso geral

Verificao da Fonte de Alimentao


A alimentao de entrada conectada ao Mdulo de Alimentao
que configurado na fbrica para operar tanto com 120 como 240V.
O mdulo de alimentao vem com a fiao de fbrica conectada
rgua de bornes TB1 e protegido por um fusvel de 3,15A denominado F2 na fonte de alimentao. Uma etiqueta no mdulo de alimentao indica o valor da tenso. Veja Figura 30.
F2
GDC-3.15A
CONFIGURADO
PARA

120
VCA
240
VCA

Figura 30.
A etiqueta no Mdulo de Alimentao indica o valor de tenso configurado de fbrica (120 VCA).

Inserindo e Soltando os fios de Conexo


Na rgua de bornes TB1, cada terminal tem uma trava que deve
ser aberta para a fixao do fio. Uma chave de fenda plana de
2,28mm inserida em cada furo do terminal para abrir a trava. A
Figura 32 mostra o procedimento para abrir a trava e fixar o fio
de conexo.
O fio inserido dentro do furo de conexo do terminal enquanto
a chave de fenda colocada dentro do furo que libera a trava e
fixar o fio.
Seguir o mesmo procedimento para soltar os fios de conexo.

38

Figura 31.
Rgua de bornes TB1.

Conexes de alimentao
Dependendo da aplicao, as conexes do usurio para TB1 variam. As conexes de TB1 fornecem alimentao e entradas de medio para o controle. As Figuras 32 at a 37 mostram as conexes do
usurio a fechamento em baixa tenso 120 VCA e 240 VCA.
As Figuras 32 at a 35 ilustram as conexes do usurio para
transformadores monofsicos. A Figura 32 mostra a fiao padro com transformador B conectado na posio TB1-2. Outras fases podem ser conectadas do transformador monofsico
colocando o fio PRETO desde o mdulo de alimentao at o
terminal da respectiva fase como se mostra nas Figuras 36 e 37.
Por exemplo, a Figura 37 mostra as conexes desde o mdulo
de alimentao at um transformador A.
O transformador apropriado para a alimentao deve ser de pelo
menos 5 kVA para religadores em baixa tenso e de 1 kVA para
fechamento dos religadores com fechamento em CC.
Nota: Um controle Form 5 ou Form 5 UDP fora de operao
(tanto para Estrela ou Tringulo), pode ser alimentado
conectando TB1-2 (positivo) e TB1-4 (neutro) a uma fonte de alimentao apropriada.
IMPORTANTE: Conexes Tringulo no so utilizadas em nenhum acessrio do controle Form 5 que utiliza rel de transferncia de baixa tenso.

Conexes do Usurio para


Medies
As entradas de tenso para medies do usurio so
configurveis em campo no mdulo RIF para aceitar 12, 120 ou
240 VCA. A alimentao de entrada deve coincidir com a indicao da alimentao de entrada no mdulo RIF. Os ajustes configurados de fbrica para o RIF so mostrados no painel do mdulo.
Veja Figura 17.
Veja a seo Configurao do Mdulo RIF neste manual.

S280-79-10P
Para Inserir o fio:
1. Inserir uma chave de fenda
plana de 2,38mm dentro do furo
para Soltar e Fixar o Fio.
2. Cuidadosamente inserir a chave
de fenda pela lateral da trava.
3. Puxar para o centro da
rgua de bornes TB1 at que
a trava se abra.
4. Inserir o fio no furo de
Conexo do Terminal.
5. Retirar a chave de fenda.
6. Cuidadosamente puxar o fio
para ter certeza de que se
encontra bem fixo.

Furo para Soltar e Fixar o Fio

TB1
(Vista Superior)

TENSO DE
FECHAMENTO

Nota: Uma suave presso suficiente


para abrir a trava.
Uma presso excessiva poder danifica-la .

TENSO Y
120 VCA
TENSO B
120 VCA
NEUTRO
FONTE 2
NEUTRO
FONTE1

NEUTRO
CONEXES
CA
DO USURIO

Y FONTE 2
ALIMENTAO
X

FONTE DE
ALIMENTAO
DE SADA

Furo de
Conexo do
Terminal

TENSO DE
SADA
NEUTRO
*NEUTRO

CONEXES CA
DO USURIO
Fio de
Conexo

OPO DE FECHAMENTO
240 VCA

Chave de fenda
plana de 2,38mm

C
FONTE 1

ALIMENTAO *B

POSITIVO (Sada BT de Fech.)


NEUTRO (Sada BT de Fech.)

NEUTRO
C
B
A

*REQUERIDO
PARA OPERAO
DO CONTROLE

Figura 32.
Conexes do Usurio na rgua de bornes TB1 do Form 5 e Form 5 UDP para a alimentao e Fechamento em
Baixa Tenso (120VCA ou 240VCA Conexo Estrela).

A
OPO DE FECHAMENTO
240 VCA
B

Z
CONEXES
CA
DO USURIO

Y
FONTE 2
ALIMENTAO X
TENSO
DE SADA

FONTE DE
ALIMENTAO
DE SADA

TENSO
DE SADA
TENSO
DE SADA
*C

CONEXES CA
DO USURIO

B
FONTE 1 *A

POSITIVO (Sada BT de Fechamento)


POSITIVO (Sada BT de Fechamento)
C
B
A

*REQUERIDO PARA
OPERAO DO CONTROLE
VEJA MDULO DE
ALIMENTAO DE PARA
OBTER A TENSO CORRETA

Figura 33.
Conexes do Usurio na rgua de bornes TB1 do Form 5 e Form 5 UDP para alimentao e Fechamento em Baixa
Tenso (120VCA ou 240VCA Conexo Tringulo).
39

OPO DE FECHAMENTO
240 VCA

CONEXES
CA
DO USURIO

Y
FONTE 2 *X

FONTE
DE
ALIMENTAO
DE SADA

TENSO DE
SADA

POSITIVO (Sada BT de Fechamento)

TENSO DE
SADA

POSITIVO (Sada BT de Fechamento)

*C
B

CONEXES CA
DO USURIO

FONTE 1 *A

C
B
A

*REQUERIDO PARA
OPERAO DO CONTROLE
VEJA MODULO DE
ALIMENTO PARA OBTER A
TENSO CORRETA

Figura 34.
Conexes do Usurio na rgua de bornes TB1 do Form 5 e Form 5 UDP para alimentao e Fechamento em
Baixa Tenso (120VCA ou 240VCA Conexo Tringulo Aberto).

OPO DE FECHAMENTO
240 VCA
TENSODE
FECHAMENTO

POSITIVO(Sada BT de Fechamento de 240VCA)

120VCA

POSITIVO(Sada BT de Fechamento de 240VCA)

Neutro

TENSO Y
120 VCA
TENSO B
120 VCA

120VCA

NEUTRO
FONTE 2
NEUTRO
FONTE1
NEUTRO

CONEXES
CA
DO USURIO

Z
FONTE 2
ALIMENTAO
X

FONTE
DE
ALIMENTAO
DE SADA

TENSO DE
SADA

POSITIVO (Sada BT de Fechamento de 120VCA)

TENSO DE
SADA

NEUTRO (Sada BT de Fechamento de 120 VCA)

*NEUTRO
C

CONEXES CA FONTE 1
DO USURIO ALIMENTAO *B
A

*REQUERIDO PARA
OPERAO DO CONTROLE

Para uso com acessrios:


Fechamento de 3 fios baixa Tenso com receptculo
Ou
Fechamento de 3 fios Baixa Tenso com furo de
admisso para instalaes eltricas

Figura 35.
Conexes do Usurio para alimentao na rgua de bornes TB1 do Form 5 e Form 5 UDP e Fechamento em
Baixa Tenso (Conexo de 3 fios, 240 VCA).
40

S280-79-10P
M
O
D
U
L
O

OPO DE FECHAMENTO
240 VCA
TENSODE
FECHAMENTO

D
E

TENSO Y
120 VCA

A
L
I
M
E
N
T
A

TENSO B
120 VCA
NEUTRO
FONTE 2
NEUTRO
FONTE1
NEUTRO

CONEXES
CA
DO USURIO

Z
FONTE 2 Y

TENSO DE
SADA
NEUTRO

CONFIGURADO
PARA
120
VCA
240
VCA

PRETO

BRANCO

FONTE
DE
ALIMENTAO
DE SADA

B
F2
GDC-3.15A

POSITIVO (Sada BT de Fechamento)


NEUTRO (Sada BT de Fechamento)

NEUTRO

*NEUTRO
C

CONEXES CA FONTE 1
DO USURIO ALIMENTAO *B

CONEXO*

*REQUERIDO PARA
OPERAO DO CONTROLE

**Jumper necessrio para ser usado com o Acessrio de Fechamento em Baixa Tenso

Figura 36.
Conexes do Usurio na rgua de bornes TB1 do Form 5 e Form 5 UDP para alimentao e Fechamento em
Baixa Tenso (Conexo Monofsica, Entrada Padro B).
M
O
D
U
L
O

OPO DE FECHAMENTO
240 VCA
TENSO DE
FECHAMENTO

D
E

TENSO Y
120 VCA

A
L
I
M
E
N
T
A

TENSO B
120 VCA
NEUTRO
FONTE 2
NEUTRO
FONTE1
NEUTRO

CONEXES
CA
DO USURIO

Z
FONTE 2
ALIMENTAO

BRANCO

FONTE
DE
ALIMENTAO
DE SADA

TENSO DE
SADA
NEUTRO

A
F2
GDC-3.15A
CONFIGURADO
PARA
12
VCA
240
VCA

PRETO

POSITIVO (Sada BT de Fechamento)


NEUTRO (Sada BT de Fechamento)

NEUTRO

*NEUTRO
C

CONEXES CA FONTE 1
DO USURIO ALIMENTAO *B
A

*REQUERIDO PARA
OPERAO DO CONTROLE

CONEXO*

**Jumper necessrio para ser usado com o Acessrio de Fechamento em Baixa Tenso

Figura 37.
Conexes do Usurio na rgua de bornes TB1 do Form 5 e Form 5 UDP para alimentao e Fechamento em Baixa
Tenso (Conexo Monofsica, Entrada A).
41

Antes de Colocar o Controle e o


Religador em Operao

4. A alimentao CA deve estar conectada ao controle


(o LED indicador de alimentao CA est LIGADO).

PRECAUO: Operao incorreta do equipamento.


No conectar este controle a um religador energizado
at que todos os ajustes do controle tenham sido corretamente
programados e verificados. Consultar as informaes de programao deste controle. O no cumprimento destas exigncias poder causar a operao incorreta do controle e do
religador, danos ao equipamento e ferimentos pessoais. G110.3

6. Toda a programao de controle carregada e verificada


por pessoal capacitado.

5. A bateria do controle conectada e testada para a sua


operao apropriada.

7. O relgio do controle configurado na hora correta.


8. As conexes do usurio para operaes remotas e de
superviso verificadas de acordo em concordncia com
as correntes, protees contra surtos e blindagem .
9. O cabo de controle corretamente conectado e fixo.

Antes de colocar o controle e o religador em operao, os seguintes procedimentos de instalao devem ser executados e
verificados:
1. O Controle deve estar apropriadamente montado para a
instalao.
2. O Religador deve estar instalado de acordo com os
padres e prticas locais aprovadas.
3. O controle e o religador devem estar apropriadamente
aterrados de acordo com as instrues especificadas
neste manual.

42

S280-79-10P
Testando e Localizando Defeitos
PRECAUO: Operao incorreta do equipamento.
No conectar este controle a um religador energizado
at que todos os ajustes do controle tenham sido corretamente
programados e verificados. Consultar as informaes de programao deste controle. O no cumprimento destas exigncias poder causar a operao incorreta do controle e do
religador, danos ao equipamento e ferimentos pessoais. G110.3

IMPORTANTE: O controle do religador Form 5 pode ser


desligado para testes e reconectado sem que o religador
interrompa o sistema. De qualquer maneira, durante o tempo
em que o controle est fora de servio, o religador estar
inoperante.

LED indicador do Mdulo CPU

Mdulo CPU
(Unidade Central de Processamento)

Testando um Controle Instalado


Os testes a seguir so para determinar o inicio das operaes
do controle Form 5 e podem ser executados conectado a um
religador em operao. Estes so os nicos testes executados
num controle instalado e em operao. Todos os outros testes
descritos nesta seo TESTES E LOCALIZAO DE DEFEITOS, exigem que o controle Form 5 seja colocado fora de operao, conectado a um religador bypassed ou testado em local
onde os equipamentos de teste estejam disponveis.
1. Ative o display do painel do operador pressionando o
boto MODIFICAR/TESTE LMPADA no painel do
operador de controle .
2. Rolar atravs das mensagens do display como descrito
na seo Mensagens do Display. (Consulte a seo
Painel do Operador do Controle Form 5.
Verificar os ajustes de operao para as correntes,
tenses e outras informaes mensurveis.
3. Verificar se o LED da alimentao CA est aceso no
painel do operador do controle. Isto indica a presena de
alimentao CA.
4. Testar a operao da bateria, utilizar os procedimentos
descritos na seo Procedimento de Teste da Bateria.

Verificao do Estado da CPU


Verificar o estado operacional do mdulo CPU. Abrir a porta do
gabinete e localizar o LED indicador (veja Figura 38).
O LED indicador no mdulo CPU deve piscar com uma freqncia
de 1Hz em 60 Hz e pisca mais rpido a 50 Hz.

Figura 38.
Mdulo CPU do controle Form 5.

99002KM

de executar todas as verificaes e testes requeridos desde uma


simples verificao de operao at uma completa verificao
de todos os parmetros de operao. Consulte Informaes de
servio S280-76-1 Instrues de Operao do Aparelho de Testes para o Controle do Religador Eletrnico Tipo MET para montagem e uso apropriado do MET.
IMPORTANTE: O controle Form 5 NOVA DC no pode ser
testado com o aparelho padro de testes MET da Kyle. Uma
caixa de conexo para o aparelho MET est disponvel para
os testes do controle Form 5 NOVA DC.

IMPORTANTE: Quando o controle Form 5 for aberto e tivermos corrente presente, o circuito de deteco de Falha de
Abertura ser ativado quando a chave CALIBRAR do aparelho de testes Tipo MET da Kyle estiver LIGADO. Manter pressionada a tecla REARME DA SINALIZAO no controle por
3 segundos para reiniciar esta condio.

Testando com um Testador


Tipo MET
O Aparelho de Testes para o Controle do Religador Eletrnico
Tipo MET da Kyle utilizado para testar o controle Form 5.
O Aparelho de Testes MET autocontido, incluindo todos os
medidores necessrios e cabos de interconexo sendo capaz

Figura 39.
89989KM-F
Aparelho de Testes para o Controle do Religador
Eletrnico Tipo MET da Kyle.
43

Fechando o Religador
Durante o Teste

Religadores com Fechamento Eltrico


- Operado por Motor

ADVERTNCIA: Tenso perigosa. Os equipamentos


de manobra e o transformador devem estar dentro de
uma gaiola de teste ou equipamento de proteo similar, para
evitar o contato acidental com as partes de alta tenso. Aterrar solidamente todo o equipamento. O no cumprimento destas exigncias poder causar danos ao equipamento,
ferimentos pessoais graves e morte.
T221.3

ADVERTNCIA: Tenso perigosa. Aterrar solidamente todo o equipamento. A falha em cumprir esta exigncia pode resultar em danos no equipamento, ferimentos
pessoais graves e morte.
T223.2

Religadores Operado por Solenide de


Fechamento
Uma tenso de linha necessria para operao automtica do
religador durante os testes com religadores equipados com um
solenide de fechamento (exceto para religadores equipados com
o acessrio de fechamento de baixa tenso).
Para teste on-line, bypass o religador, abra as chaves do lado
da carga e mantenha fechada as chaves do lado da fonte. Isto
tirar o religador de operao, mas mantm a tenso de linha
alimentando o solenide de fechamento (Figura 42).

Alta tenso no necessria para religadores que utilizam o


mecanismo de fechamento operado a motor energizado. Para
maiores informaes de como energizar o religador, consulte o
manual apropriado Instalao do Religador Operado por Motor.
A Figura 41 mostra um circuito de teste para religadores operados a motor e solenide de fechamento com baixa tenso de
fechamento. Desde que estes religadores requeiram uma fonte
de baixa tenso para fechar, o transformador de alta tenso T3 e
a sua caixa de proteo so eliminados. Todos os outros equipamentos so os mesmos que aqueles utilizados no teste de equipamento mostrado na Figura 40.

Para testes de laboratrio, a tenso do solenide de fechamento fornecida por um transformador com o lado de baixa
tenso igual tenso de uma fonte de alimentao disponvel e
o lado igual tenso do religador (Figura 43). Um transformador
de 75 kVA de tenso normal adequada a uma impedncia em
aproximadamente 3% aceitvel. A fonte CA deve ter uma queda de impedncia da mesma ordem de grandeza.

1
H

K
ATUADOR MAGNTICO

240 VCA

Para a bobina de fechamento da necessrio aproximadamente 200 kVA durante os dois ou trs ciclos da operao de fechamento. A tenso da bobina do solenide deve ser mantida nas
buchas do religador durante o intervalo dos ciclos em que a bobina for energizada. Este procedimento no utilizado em
religadores equipados com o acessrio de fechamento de baixa
tenso.
ADVERTNCIA: Tenso perigosa. Os equipamentos
de manobra e o transformador devem estar dentro de
uma gaiola de teste ou equipamento de proteo similar, para
evitar o contato acidental com as partes de alta tenso. Aterrar solidamente todo o equipamento. O no cumprimento destas exigncias poder causar danos ao equipamento, graves
ferimentos pessoais e morte.
T221.3

115VCA

Auto transformador Varivel (10 A)


Religador 600:5 TC
LIGADO 600:5 Tap

Nota: Este circuito de teste


pode aplicar mais de
800A no religador.

Ampermetro
de Alicate
Nota: Utilizar pelo
menos cabo
2/0 entre as
buchas.

Figura 40.
Mtodo alternativo para produzir uma corrente de
linha varivel
44

T1

T2

AUTOTRANSFORMADOR
VARIVEL 240 VCA - 20 A

CONTROLE
FORM 5
TRIPLE
SINGLE

PARA O AMPERMETRO E
REL OPERAR O CONTADOR DE CICLOS OU OUTRO DISPOSITIVO PARA
TEMPORIZAO.
120 VCA

Figura 41.
Circuito de teste sugerido para religadores operados
por motor e solenide de fechamento com fechamento a baixa tenso e religadores NOVA.

Fechamento Eltrico para Religadores


NOVA
Os religadores NOVA trifsicos utilizam um circuito de interface
localizado na caixa do mecanismo. O circuito de interface
eletrnico controla os sinais de abertura e fechamento no atuador
magntico.
O Religador NOVA DC testado com o conversor CC para CC e
o cabo de 19 pinos conectado fonte de alimentao CC.

S280-79-10P

A
CHAVES
DESCONECTADOS DO LADO DA FONTE
(FECHADO)

CARGA

FONTE

BOBINA DE FECHAMENTO

FONTE E CARGA

CHAVES BYPASS
(FECHADAS)

CHAVES DESCONECTADOS
DO LADO DA CARGA
(ABERTO)

Figura 42.
Chaves fechadas do lado da fonte de um religador on-line bypassed fornece energia para o solenide de
fechamento para uma operao automtica durante o teste.

TENSO NOMINAL DA BOBINA


SOLENIDE DE FECHAMENTO
DO RELIGADOR

SENSOR DA FASE C

CONTATOR DE
FECHAMENTO
DO SOLENIDE

J
PARA UMA
FONTE DE
240 OU
480 VCA

CONTATOS
PRINCIPAIS (S)

SOLENIDE
ROTATIVO
Y

SOLENIDE DE
ABERTURA

EF

BOBINA DE
FECHAMENTO DO
SOLENIDE
A B

PARA UMA
FONTE DE
240 VCA

T2
AUTO
TRANSFORMADOR VARIVEL
DE 240 VCA
20 AMPS

RECEPTCULO
DO CABO DE
CONTROLE

CONTROLE
ELETRNICO

PARA O AMPERMETRO E PARA O REL


OPERAR O CONTADOR DE CICLOS OU
OUTRO DISPOSITIVO DE TEMPORIZAO
120VCA

Figura 43.
Circuito de teste sugerido para teste de laboratrio de religadores com solenide de fechamento.

45

ADVERTNCIA: Exploso. Excesso de Arcos nos


Contatos. No usar a ferramenta de fechamento manual para fechar um religador energizado. O fechamento de
um religador energizado atravs da ferramenta de fechamento manual pode causar excesso de arcos nos contatos,
rpido acmulo de gases dentro do equipamento e possvel
exploso que poder causar danos ao equipamento, graves
ferimentos pessoais e morte.
G203.1

Se a alta tenso no estiver disponvel para operar o solenide de


fechamento, o fechamento manual pode ser substitudo pelo fechamento eltrico. Contudo, nem todos os ajustes do controle podem ser averiguados j que o fechamento manual no est sincronizado com o circuito do controle da bobina de fechamento.
Para efetuar um fechamento manual do religador:
1. Remova a tampa de acesso e a ferramenta tipo T e a
gaxeta da tampa fundida do religador.

Recolocando o Controle em
Operao.
Aps terminar o trabalho desconecte o controle do aparelho de
testes e siga o procedimento abaixo para recolocar o controle
em operao:
1. Verificar se todos os ajustes do controle esto corretos.
2. Ligar a bateria do controle.
Nota: O controle do Form 5 no se energizar at que alimentao CA seja aplicada.
3. Aplicar a alimentao CA no controle.
4. Religar o cabo de controle ao controle.
5. Colocar a chave Disparo de Terra Bloqueado em NORMAL.
6. Ajustar o relgio do controle aps a alimentao CA ter
sido reaplicada.

2. Insira a alavanca T de fechamento manual em T (disponvel como acessrio), engatando o pino no eixo de
fechamento (Figura 44).
3. Feche o religador colocando a alavanca de operao
manual amarela (localizado embaixo da tampa protetora)
na posio superior ou posio FECHADO e gire a ferramenta um quarto de volta no sentido horrio.
PRECAUO: Danos ao equipamento. No ajuste ou
gire os terminais das buchas. Os terminais das buchas
so calibrados em fbrica para assegurar os requisitos quanto
a corrente nominal. Ajustar ou girar os terminais das buchas
pode danificar o encapsulamento da garrafa resultando em
danos ao equipamento, ou ferimentos pessoais.
T222.0

4. Aps cada operao de abertura, decorre aproximadamente segundo , o ncleo do solenide de fechamento movimenta-se para acima para rearmar a alavanca de
engate principal.
5. Aps a alavanca de engate principal ter sido rearmada, o
religador pode ser fechado novamente pela operao da
alavanca T de fechamento.
6. Substituir a guarnio e o tampo na tampa do religador
aps o teste ter sido finalizado.

46

Figura 44.
Utilizando a alavanca manual de fechamento para operar o
religador.

S280-79-10P
INFORMAES ADICIONAIS
ADVERTNCIA: Este equipamento requer inspees
e manuteno de rotina para garantir a sua correta
operao. Se no receber manuteno apropriada poder
deixar de operar corretamente. A operao incorreta poder
causar danos ao equipamento ou ocasionar ferimentos pessoais.
105.0

Kits de Reparo
Kits de reparo para o Controle Form 5 esto disponveis atravs
do Departamento de Assistncia Tcnica. Para pedir estes Kits
contate o representante local da Cooper Power Systems para
informao adicional e procedimentos para pedidos.

Centros de Assistncia Tcnica


Autorizados pela Fbrica
Centros de Assistncia Tcnica autorizados pela fbrica se encontram-se localizados dentro e fora dos Estados Unidos para
oferecer manuteno, reparos e servios de testes para os controles e religadores Kyle. Para maiores informaes, contatar o
representante local da Cooper Power Systems.

Custo de Manuteno Fornecida


pela Fbrica
O Departamento de Assistncia Tcnica da fbrica oferece cursos de manuteno e testes para o controle Form 5 e
Religadores. Este curso, ministrado por tcnicos com vasta
experincia em Assistncia Tcnica, realizado na fbrica com
todas as vantagens de um treinamento interno. Para informaes adicionais, contatar o representante da Cooper Power
Systems.

Aparelho de Testes para o Controle do Religador Tipo MET


Uma fita de vdeo de 30 minutos, KSPV7 Aparelho de Testes
para o Controle do Religador Eletrnico Tipo MET da Kyle
Operao e Procedimentos para Testes est disponvel como
suplemento ao treinamento do pessoal da Assistncia Tcnica.

47

KA 2048-453

1999 Cooper Power Systems, Inc.


P.O. Box 1640
Kyle marca registrada da Cooper Industries, Inc.
Observao: Este manual poder sofrer alteraes sem prvio aviso

Rua Plcido Vieira, 79


So Paulo SP 04754-080

Telefone: (11) 5641-3451 Fax: (11) 5641-2127


http://cooperpower.com
e-mail: [email protected]

Você também pode gostar