Pétrobras N-2912
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N-2912
REV. A
03 / 2016
Especificao
Esta Norma substitui e cancela a sua reviso anterior.
Cabe CONTEC - Subcomisso Autora, a orientao quanto interpretao do
texto desta Norma. A Unidade da PETROBRAS usuria desta Norma a
responsvel pela adoo e aplicao das suas sees, subsees e
enumeraes.
CONTEC
Comisso de Normalizao
Tcnica
SC - 14
Pintura e Revestimentos
Anticorrosivos
Cpias dos registros das no conformidades com esta Norma, que possam
contribuir para o seu aprimoramento, devem ser enviadas para a
CONTEC - Subcomisso Autora.
As propostas para reviso desta Norma devem ser enviadas CONTEC Subcomisso Autora, indicando a sua identificao alfanumrica e reviso, a
seo, subseo e enumerao a ser revisada, a proposta de redao e a
justificativa tcnico-econmica. As propostas so apreciadas durante os
trabalhos para alterao desta Norma.
A presente Norma titularidade exclusiva da PETRLEO BRASILEIRO
S. A. - PETROBRAS, de aplicao interna na PETROBRAS e Subsidirias,
devendo ser usada pelos seus fornecedores de bens e servios,
conveniados ou similares conforme as condies estabelecidas em
Licitao, Contrato, Convnio ou similar.
A utilizao desta Norma por outras empresas/entidades/rgos
governamentais e pessoas fsicas de responsabilidade exclusiva dos
prprios usurios.
Apresentao
As Normas Tcnicas PETROBRAS so elaboradas por Grupos de Trabalho
- GT (formados por Tcnicos Colaboradores especialistas da Companhia e de suas Subsidirias), so
comentadas pelas Unidades da Companhia e por suas Subsidirias, so aprovadas pelas
Subcomisses Autoras - SC (formadas por tcnicos de uma mesma especialidade, representando as
Unidades da Companhia e as Subsidirias) e homologadas pelo Ncleo Executivo (formado pelos
representantes das Unidades da Companhia e das Subsidirias). Uma Norma Tcnica PETROBRAS
est sujeita a reviso em qualquer tempo pela sua Subcomisso Autora e deve ser reanalisada a
cada 5 anos para ser revalidada, revisada ou cancelada. As Normas Tcnicas PETROBRAS so
elaboradas em conformidade com a Norma Tcnica PETROBRAS N-1. Para informaes completas
sobre as Normas Tcnicas PETROBRAS, ver Catlogo de Normas Tcnicas PETROBRAS.
PROPRIEDADE DA PETROBRAS
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1 Escopo
1.1 Esta Norma fixa as caractersticas, verificveis em laboratrio, exigveis para a tinta epxi
novolac, curada com poliamina, fornecida em dois recipientes: um contendo a resina epxi
(componente A) e o outro contendo o agente de cura base de poliamina (componente B). A tinta
est especificada em trs tipos:
a) Tipo I, de cura trmica ou temperatura ambiente;
b) Tipo II, sem solventes, de cura temperatura ambiente;
c) Tipo III, sem solventes, de cura temperatura ambiente, pigmentada com flocos de vidro
ou cargas cermicas.
1.2 Esta norma tambm se aplica s Tintas Epxi novolac em p de cura trmica [Fusion Bonded
Epoxy (FBE)].
NOTA
Os revestimentos base de FBE, quando avaliados de acordo com esta Norma, apenas
necessitam atender aos requisitos descritos em 4.3 e na Seo 5.
1.3 Esta Norma se aplica a especificaes iniciadas a partir da data de sua edio.
1.4 Esta Norma contm Requisitos Tcnicos e Prticas Recomendadas.
2 Referncias Normativas
Os documentos relacionados a seguir so indispensveis aplicao deste documento. Para
referncias datadas, aplicam-se somente as edies citadas. Para referncias no datadas,
aplicam-se as edies mais recentes dos referidos documentos.
PETROBRAS N-13 - Requisitos Tcnicos para Servios de Pintura;
PETROBRAS N-1219 - Cores;
ABNT NBR 12103 - Tintas - Determinao do Descaimento;
ABNT NBR 15442 - Pintura Industrial - Inspeo de Recebimento de Recipientes Fechados
ABNT NBR 15742 - Tintas e Vernizes - Avaliao do Tempo de Vida til da Mistura (Pot
Life);
ABNT NBR 15877:2010 - Pintura Industrial - Ensaio de Aderncia por Trao;
ISO 2808 - Paints and Varnishes - Determination of Film Thickness;
ISO 2812-1 - Paints and Varnishes - Determination of Resistance to Liquids - Part 1:
Immersion in Liquids other than Water;
ISO 2812-2 - Paints and varnishes - Determination of Resistance to Liquids - Part 2: Water
Immersion Method;
ISO 3233-1 - Paints and Varnishes - Determination of the Percentage Volume of
Non-Volatile Matter - Part 1: Method Using a Coated Test Panel to Determine Non-Volatile
Matter and to Determine Dry Film Density by the Archimedes Principle;
ISO 3251 - Paints, Varnishes and Plastics - Determination of Non-Volatile-Matter Content;
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ISO 3679 - Determination of Flash No-Flash and Flash Point - Rapid Equilibrium Closed Cup
Method;
ISO 8501-1 - Preparation of Steel Substrates before Application of Paints and Related
Products - Visual Assessment of Surface Cleanliness - Part 1: Rust Grades and Preparation
Grades of Uncoated Steel and of Steel Substrates after Overall Removal of Previous
Coatings;
ASTM C868 - Standard Test Method for Chemical Resistance of Protective Linings;
ASTM D522/D522M - Standard Test Methods for Mandrel Bend Test of Attached Organic
Coatings;
ASTM D562 - Standard Test Method for Consistency of Paints Measuring Krebs Unit (KU)
Viscosity Using a Stormer-Type Viscometer;
ASTM D1210 - Standard Test Method for Fineness of Dispersion of Pigment-Vehicle
Systems by Hegman-Type Gage;
ASTM D1475 - Standard Test Method for Density of Liquid Coatings, Inks, and Related
Products;
ASTM D1640/D1640M - Standard Test Method for Drying, Curing, or Film Formation of
Organic Coatings;
ASTM D2247 - Standard Practice for Testing Water Resistance of Coatings in 100 %
Relative Humidity;
ASTM D4060 - Standard Test Method for Abrasion Resistance of Organic Coatings by the
Taber Abraser;
ASTM D4541:2009 - Standard Test Metod for Pull-Off Strength of Coatings Using Portable
Adhesion Testers;
ASTM G8 - Standard Test Methods for Cathodic Disbonding of Pipeline Coatings;
NACE TM0185 - Evaluation of Internal Plastic Coatings for Corrosion Control of Tubular
Goods by Autoclave Testing.
3 Condies Gerais
3.1 Aparncia dos Componentes A e B
Os componentes A e B devem apresentar-se homogneos, sem pele e espessamento, em lata
recentemente aberta.
3.2 Embalagem
3.2.2 Na vedao das embalagens no deve ser utilizado material passvel de causar degradao ou
contaminao da tinta.
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3.4.2 Admite-se a revalidao deste prazo de utilizao por 2 perodos adicionais de 6 meses
mediante a repetio e aprovao prvia dos ensaios executados por ocasio do fornecimento,
conforme a PETROBRAS N-13. [Prtica Recomendada]
3.5 Diluio
3.5.1 Quando necessrio, para facilitar sua aplicao, a tinta epxi novolac do Tipo I pode ser
diluda conforme instrues do fabricante.
3.5.2 As tintas epxi novolac sem solventes (Tipo II e Tipo III) no devem ser diludas.
3.6 Marcao
3.6.1 Os recipientes devem trazer no rtulo ou em seu corpo, no mnimo, as seguintes informaes,
as quais no devem ser inscritas na tampa:
a)
b)
c)
d)
e)
f)
g)
h)
i)
3.6.2 Alm das informaes descritas em 3.6.1, os recipientes das tintas do Tipo I com cura a quente
devem trazer tambm, no rtulo ou em seu corpo, os parmetros para a realizao da cura, tais como
temperatura e tempo.
3.7 Cor
As tintas epxi novolac devem ser fornecidas nas cores branco (0095), cinza-claro (0065) ou
verde-pastel (3582), conforme a PETROBRAS N-1219, admitindo-se, aps a aplicao, o
escurecimento da pelcula.
4
-PBLICO-
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NOTA
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4 Condies Especficas
4.1 Requisitos dos Componentes A e B
4.1.2 A identificao das resinas do componente A deve ser efetuada por espectroscopia vibracional
na regio do infravermelho. Os espectros obtidos, aps evaporao dos solventes, devem apresentar
as bandas caractersticas da resina epxi novolac, isenta de contaminantes e em conformidade com
o espectro do Anexo A.
4.2.1 Tipo I
Os requisitos da tinta do Tipo I, pronta para aplicao, misturados os componentes A e B, constam da
Tabela 1.
Requisitos
Mn.
Mx.
80
75
1,50
110
200
50
Normas a utilizar
ISO 3251
ISO 3233-1
ASTM D1475
ASTM D562
ABNT NBR 12103
ASTM D1210
30
12
ASTM D1640/D1640M
24
24
ASTM D1640/D1640M
ASTM D1640/D1640M
4.2.2 Tipo II
Os requisitos da tinta do Tipo II, pronta para aplicao, misturados os componentes A e B, constam
da Tabela 2.
-PBLICO-
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Requisitos
Mn.
Mx.
97,0
95,0
1,50
140
300
100
66
50
30
-
Normas a utilizar
ISO 3251
ISO 3233-1
ASTM D1475
ASTM D562
ABNT NBR 12103
ISO 3679
ISO 3679
ASTM D1210
ABNT NBR 15742
12
ASTM D1640/D1640M
24
24
ASTM D1640/D1640M
ASTM D1640/D1640M
Requisitos
Mn.
Mx.
97
95
1,60
400
100
66
30
-
Normas a utilizar
ISO 3251
ISO 3233-1
ASTM D1475
ABNT NBR 12103
ISO 3679
ISO 3679
ABNT NBR 15742
12
ASTM D1640/D1640M
24
24
ASTM D1640/D1640M
ASTM D1640/D1640M
4.2.4 O produto final, que se obtm aps a mistura dos 2 componentes da tinta, deve apresentar
consistncia uniforme.
4.3.1 As caractersticas da pelcula seca das tintas dos Tipos I, II e III esto estabelecidas na
Tabela 4 e nas 4.3.2 a 4.3.6. Na Tabela 4, os ensaios exigidos para as tintas Tipos I, II e III esto
assinalados pela letra X, e as espessuras mnimas para realizao dos ensaios esto assinaladas
entre parnteses nas respectivas colunas.
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Ensaios
Clula atlas @ 40 C, h
(ver Nota 1)
Clula atlas @ 60 C, h
(ver Nota 1)
Clula atlas @ 80 C, h
(ver Nota 1)
Autoclave @ 150 C, h
(ver Notas 1 e 2)
Autoclave @ 150 C, h
(ver Notas 1 e 2)
Resistncia abraso,
mg/1 000 ciclos (ver
Nota 3)
Descolamento catdico,
mm (ver 5.2.3.7)
Aderncia
MPa
trao,
Resistncia URA
100 %, h
Resistncia gua
destilada @ 40 C, h
Resistncia ao NaOH
30%, h
Resistncia ao H2SO4
40 %, h
Resistncia ao xileno,
h
Resistncia nafta de
coque, h
Resistncia ao etanol
combustvel, h
Dobramento,
sobre
mandril cnico, % de
elongao
Tipo II
(450 m)
Tipo III
(800 m)
Requisitos
Mn. Mx.
Normas a utilizar
2 000
ASTM C868
2 000
ASTM C868
2 000
ASTM C868
1 000
NACE TM0185
2 000
NACE TM0185
X
X
X
70,0
ASTM D4060
10,0
ASTM G8
15,0
ABNT
NBR 15877:2010,
Anexo A.2 ou
ASTM D4541:2009,
Mtodo D Equipamento Tipo IV
2 000
ASTM D2247
2 000
ISO 2812-2
2 000
ISO 2812-1
2 000
ISO 2812-1
2 000
ISO 2812-1
2 000
ISO 2812-1
2 000
ISO 2812-1
ASTM D522/D522M
NOTA 1 A soluo a ser utilizada deve ter a seguinte composio: 70 000 ppm de ons cloreto,
21,0 g/L de acetato de sdio trihidratado, pH inicial igual 5,0, ajustado com cido
clordrico.
NOTA 2 A fase gasosa deve ser composta por 96 % de CO2 e 4 % de H2S e, ao longo do ensaio,
sua presso deve ser mantida suficientemente acima da presso de vapor da gua a
150 C, para evitar que a soluo entre em ebulio.
NOTA 3 O ensaio de resistncia abraso deve ser efetuado utilizando rebolo do tipo CS-17,
com carga de 1 kg.
4.3.2 Aps a realizao dos ensaios em clula atlas, o revestimento aplicado nos corpos-de-prova
testados deve ser submetido ao ensaio de aderncia trao, conforme a ABNT NBR 15877:2010,
Anexo A.2 ou ASTM D4541:2009, Mtodo D - Equipamento Tipo IV, tanto na regio que permaneceu
imersa durante o ensaio quanto naquela que permaneceu exposta fase vapor. O valor da tenso de
ruptura no deve ser inferior a 10 MPa e no so aceitas falhas de natureza adesiva ao substrato
(A/B).
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4.3.3 Ao se observar os painis, aps a realizao dos ensaios de clula atlas, autoclave e imerso
em gua e produtos qumicos, no deve ser constatada a presena de bolhas, pontos de corroso,
trincas e falhas de qualquer natureza no revestimento.
NOTA
4.3.4 O valor mnimo da tenso de ruptura estabelecido na Tabela 4 deve ser atendido e no so
aceitas falhas de natureza adesiva ao substrato (A/B).
4.3.5 Aps os ensaios de imerso em xileno, etanol e nafta de coque, no deve ser constatada
alterao de cor do solvente utilizado no ensaio.
4.3.6 O etanol combustvel utilizado no ensaio deve atender s especificaes da resoluo vigente
da Agncia Nacional do Petrleo, Gs Natural e Biocombustveis (ANP) para lcool Etlico Hidratado
Combustvel.
5 Inspeo
5.1 Inspeo Visual
Verificar se as condies descritas em 3.1, 3.2, 3.3 e 3.6 esto atendidas e rejeitar o fornecimento
que no as satisfazer.
5.2 Ensaios
5.2.1 Os ensaios de tinta lquida a serem executados so os constantes das Tabelas 1 a 3, conforme
o tipo de tinta a ser avaliada (Tipo I, Tipo II ou Tipo III).
5.2.3 Para a realizao dos ensaios indicados nas Tabelas 1 a 4, devem ser observadas as
condies descritas em 5.2.3.1 a 5.2.3.7.
5.2.3.1 Os painis de ensaio devem ser fabricados em chapa de ao-carbono AISI-1020 nas
dimenses de 150 mm x 100 mm e espessura de 4,6 mm. A preparao da superfcie deve ser feita
por meio de jateamento abrasivo ao metal quase branco, grau Sa 2 1/2 da ISO 8501-1. O perfil de
ancoragem deve ser de 50 m a 100 m.
NOTA
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5.2.3.4 Recomenda-se que os painis sejam pintados pistola sem ar. [Prtica Recomendada]
5.2.3.5 As bordas e o verso dos painis de ensaio devem ser protegidos adequadamente, de forma a
evitar o aparecimento prematuro de processo corrosivo nestes locais.
5.2.3.6 Os ensaios da Tabela 4 devem ser realizados, no mximo, 5 dias aps a aplicao das tintas
sobre os painis. Durante este perodo, os painis devem ser armazenados temperatura de
25 C 2 C e umidade relativa de 60 % 5 %. O fabricante da tinta pode autorizar o incio dos
ensaios com tempos de cura mais curtos, a fim de reduzir o tempo de avaliao do produto. Do ponto
de vista prtico, isto pode, dependendo dos resultados obtidos, reduzir o tempo para entrada em
operao dos equipamentos revestidos com as respectivas tintas.
NOTA
Para as tintas do Tipo I, com cura trmica, os ensaios da Tabela 4 podem ser iniciados
24 horas aps o trmino do processo de cura indicado pelo respectivo fabricante.
5.2.3.7 No ensaio de descolamento catdico, a ser realizado conforme a ASTM G8 (Mtodo B), os
painis de ensaio devem ser submetidos a uma faixa de potencial eletroqumico entre -1,45 V e
-1,55 V, medidos em relao a um eletrodo de referncia de Cu/CuSO4, utilizando um sistema de
corrente impressa ou um anodo de sacrifcio galvnico de magnsio. O painel de ensaio e o anodo de
sacrifcio devem estar imersos em um eletrlito com temperatura na faixa de 21 C a 25 C e com a
seguinte composio qumica: 1 % de cloreto de sdio + 1 % de sulfato de sdio + 1 % de carbonato
de sdio. Deve ser feito, no centro do painel de ensaio, um furo de 6,35 mm de dimetro e
profundidade equivalente espessura do revestimento. A durao do ensaio deve ser de 30 dias.
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Anexo A - Figura
80
70
60
Transmitncia, %
50
40
30
20
10
0
4 000
3 500
3 000
2 500
2 000
1 500
1 000
500
10
-PBLICO-
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REV. A
NDICE DE REVISES
REV. A
Partes Atingidas
Todas
Descrio da Alterao
Revisadas
IR 1/1
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