O documento apresenta questões sobre língua portuguesa e períodos literários, incluindo questões sobre a reforma ortográfica, cantigas de trovadores e obras de Gil Vicente. As questões abordam temas como grafia de palavras, características de cantigas medievais e elementos do teatro de Gil Vicente.
O documento apresenta questões sobre língua portuguesa e períodos literários, incluindo questões sobre a reforma ortográfica, cantigas de trovadores e obras de Gil Vicente. As questões abordam temas como grafia de palavras, características de cantigas medievais e elementos do teatro de Gil Vicente.
O documento apresenta questões sobre língua portuguesa e períodos literários, incluindo questões sobre a reforma ortográfica, cantigas de trovadores e obras de Gil Vicente. As questões abordam temas como grafia de palavras, características de cantigas medievais e elementos do teatro de Gil Vicente.
O documento apresenta questões sobre língua portuguesa e períodos literários, incluindo questões sobre a reforma ortográfica, cantigas de trovadores e obras de Gil Vicente. As questões abordam temas como grafia de palavras, características de cantigas medievais e elementos do teatro de Gil Vicente.
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QUESTES DE LNGUA PORTUGUESA
(1 ANO A DE INFORMTICA E DE LOGSTICA)
1. Assinale abaixo o conjunto de palavras que est de acordo com a Reforma Ortogrfica: a) V, anti-social, plateia, extrasseco. b) Manda-chuva, alcateia, linguia, azaleia. c) Ideia, mandachuva, benfeito, di. d) Pera, voo, crem, papeis. e) voo, crem, Mller, Ponte Rio-Niteri. 2.Indique a alternativa que, de acordo com o Novo Acordo Ortogrfico, apresenta a grafia correta: a) Super-racional b) Anti higinico c) Para-quedas d) Antirrealista e) Co-autor. 3. Todos os conjuntos abaixo NO esto de acordo com a Reforma Ortogrfica, EXCETO: a) Autoajuda, Auto-aprendizagem, Extra-oficial. b) Semiaberto, Neoexpressionista, Contraindicao. c) Intra-ocular, Semi-rido, Semi-aberto. d) Infra-estrutura, Anti-inflamatrio, Antiesttico. e) Co-autor, Super-racional, extrasseco, auto-ajuda. 4. Sobre os perodos literrios Trovadorismo e Humanismo, assinale a alternativa que apresenta as afirmaes adequadas com relao a serem verdadeiras ou falsas. IIIIIIIVV-
Na cantiga de amigo o eu-lrico feminino, embora seja um homem a produzi-la.
O perodo Humanismo caracterizado pelo TEOCENTRISMO. Vigorava no Trovadorismo o regime feudal. Nas cantigas de escrnio no h crtica direta sociedade. Os autos so gneros teatrais, moralizantes. a) V, F, V, F, V. b) V, V, F, F, V. c) V, F, V, V, F. d) F, F, V, F, V. e) V, V, F,V, F 5. Relacione as cantigas nas colunas abaixo: 1234-
Cantigas de Amigo Cantigas de Amor Cantigas de Escrnio Cantigas de Maldizer
_____ Os trovadores cantam composies crticas que do pistas, mas no revelam o
nome da personalidade ou instituio atacada. _____ A composio das trovas revela um homem apaixonado, submisso sua amada, sendo escravo do amor que sente. _____ Crticas diretas, nomeando o criticado, com hegemonia de palavras, muitas vezes grosseiras e at obscenas. _____ O homem canta representando o sentimento feminino, ao molde do que Chico Buarque de Holanda faz em muitas de suas msicas. Assinale a sequncia correta: a) 3, 4, 1, 2 b) 3, 2, 1, 4 c) 3, 1, 4, 2 d) 3, 2, 4, 1 e) 4, 2, 3, 1 6 . Leia o texto: Esse Cara Caetano Veloso Ah! Que esse cara tem me consumido A mim e a tudo que eu quis Com seus olhinhos infantis Como os olhos de um bandido Ele est na minha vida porque quer Eu estou pra o que der e vier Ele chega ao anoitecer Quando vem a madrugada ele some Ele quem quer Ele o homem Eu sou apenas uma mulher (http://letras.terra.com.br/caetano-veloso/144566/) Assinale a alternativa cuja relao entre os elementos das cantigas de amigo e da cano contempornea Esse Cara est CORRETA. a) A mulher, em Esse Cara, est abaixo do homem. b) O lamento do primeiro texto pesaroso, e o do segundo demonstra raiva. c) A estrutura da primeira cano mais simples que a da segunda. d) H formalidade na linguagem dos dois textos. e) Em ambos os textos o eu lrico masculino. 7. (Mack-2005) Assinale a afirmativa correta sobre o texto. Ondas do mar de Vigo, se vistes meu amigo! E ai Deus, se verr cedo! Ondas do mar levado, se vistes meu amado! E ai Deus, se verr cedo! Martim Codax Obs.: verr = vir levado = agitado
a) Nessa cantiga de amigo, o eu lrico masculino manifesta a Deus seu sofrimento
amoroso. b) Nessa cantiga de amor, o eu lrico feminino dirige-se a Deus para lamentar a morte do ser amado. c) Nessa cantiga de amigo, o eu lrico masculino manifesta s ondas do mar sua angstia pela perda do amigo em trgico naufrgio. d) Nessa cantiga de amor, o eu lrico masculino dirige-se s ondas do mar para expressar sua solido. e) Nessa cantiga de amigo, o eu lrico feminino dirige-se s ondas do mar para expressar sua ansiedade com relao volta do amado. 8. (PUC-SP-2006) A farsa revela surpreendente domnio da arte teatral. Segundo seus estudiosos, Gil Vicente utiliza-se de processos dramticos que se tornaro tpicos em suas criaes cmicas. Com as caractersticas de seu teatro, a) o rigoroso respeito categoria tempo, delineado na justa sucesso do transcorrer cronolgico das aes. b) a no preparao de cenas e entrada de personagens, o que provoca a precipitao de certos quadros e situaes. c) o realismo na caracterizao social, psicolgica e lingustica de seus personagens. 5 d) o perfeito domnio do dilogo e grande poder de explorao do cmico. e) o pouco aparato cnico, limitado ao necessrio para sugerir o ambiente em que decorre a pea. TEXTO PARA AS QUESTES 09 E 10. (Fuvest) "Vivemos mais uma grave crise, repetitiva dentro do ciclo de graves crises que ocupa a energia desta nao. A frustrao cresce e a desesperana no cede. Empresrios empurrados condio de liderana oficial se renem em eventos como este, para lamentar o estado de coisas. O que dizer sem resvalar para o pessimismo, a crtica pungente ou a auto-absolvio? da histria do mundo que as elites nunca introduziram mudanas que favorecessem a sociedade como um todo. Estaramos nos enganando se achssemos que estas lideranas empresariais aqui reunidas teriam a motivao para fazer a distribuio de poderes e rendas que uma nao equilibrada precisa ter. Alis, ingenuidade imaginar que a vontade de distribuir renda passe pelo empobrecimento da elite. tambm ocioso pensar que ns, da tal elite, temos riqueza suficiente para distribuir. Fao sempre, para meu desnimo, a soma do faturamento das nossas mil maiores e melhores empresas, e chego a um nmero menor do que o faturamento de apenas duas empresas japonesas. Digamos, a Mitsubishi e mais um pouquinho. Sejamos francos. Em termos mundiais somos irrelevantes como potncia econmica, mas ao mesmo tempo extremamente representativos como populao. " ("Discurso de Semler aos Empresrios", Folha de S. Paulo, 11/09/91) 9. Segundo se depreende do texto, possvel afirmar que: a) toda mudana social provm do esforo conjunto das elites do pas; b) nenhum povo capaz de alterar suas estruturas sem o apoio das elites; c) as elites empresariais, produzindo riquezas, aceleram as mudanas sociais; d) em qualquer tempo, as elites sempre se dispem a participar do processo de distribuio de renda; e) no prprio das elites lanar projetos que estimulem mudanas na sociedade como um todo.
10. Segundo o esprito do texto, pode-se dizer tambm que, no Brasil, s no h
melhor distribuio de renda: a) por falta de uma poltica econmica melhor dirigida; b) porque no do interesse das elites, nem tm elas possibilidades de favorecer essa distribuio; c) porque as elites esto sempre com um p atrs, desconfiadas do poder pblico; d) porque os recursos acumulados, embora suficientes, so manipulados pelas elites; e) porque, se assim fosse feito, as elites reagiriam ao processo de seu empobrecimento.