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    Agentes de Fato

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    Os agentes de fato são divididos em necessários e putativos. Agentes necessários atuam em situações de emergência em colaboração com o poder público. Agentes putativos exercem atividades públicas sem a devida investidura legal, e seus atos devem ser convalidados com base na teoria da aparência.

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    Os agentes de fato são divididos em necessários e putativos. Agentes necessários atuam em situações de emergência em colaboração com o poder público. Agentes putativos exercem atividades públicas sem a devida investidura legal, e seus atos devem ser convalidados com base na teoria da aparência.

    Descrição original:

    Agentes de Fato Direito administrativo

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    Os agentes de fato são divididos em necessários e putativos. Agentes necessários atuam em situações de emergência em colaboração com o poder público. Agentes putativos exercem atividades públicas sem a devida investidura legal, e seus atos devem ser convalidados com base na teoria da aparência.

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    Os agentes de fato são divididos em necessários e putativos. Agentes necessários atuam em situações de emergência em colaboração com o poder público. Agentes putativos exercem atividades públicas sem a devida investidura legal, e seus atos devem ser convalidados com base na teoria da aparência.

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    Dessa forma, os agentes de fato so, normalmente, divididos em duas

    espcies: o agente necessrio e o agente putativo.


    -----------------------------------------Para fazer a distino, utilizemo-nos do esclio de Jos dos Santos Carvalho Filho (Manual
    de Direito Administrativo, 19 Ed, p. 534):

    Agentes necessrios so aqueles que praticam atos e executam atividades em


    situaes excepcionais, como, por exemplo, as de emergncia, em colaborao com o
    Poder Pblico e como se fossem agentes de direito. ( CASO DA QUESTO EM TELA)
    Agentes putativos so os que desempenham uma atividade pblica na presuno de
    que h legitimidade, embora no tenha havido investidura dentro do procedimento
    legalmente exigido. o caso, por exemplo, do servidor que pratica inmeros atos
    de administrao, tendo sido investido sem aprovao em concurso pblico.
    ------------------No mais, necessrio apenas fazer uma observao a mais: por fora da Teoria da
    Aparncia, os atos praticados pelos agentes putativos devem ser convalidados,
    produzindo efeitos externamente, qual seja, para os administrados.
    Fonte: http://aejur.blogspot.com.br/2012/09/questao-4-simulado-5-direito.html
    -------------------

    CESPE/2015 - Paulo foi aprovado em concurso para analista, que exigia nvel superior.
    Nomeado e empossado, Paulo passou a desempenhar suas funes com aparncia de
    legalidade. Posteriormente, constatou-se que Paulo jamais havia colado grau em
    instituio de ensino superior, detendo, como titulao mxima, o ensino mdio.
    Evidenciada a ausncia de um dos requisitos para a investidura, Paulo deve ser demitido
    do cargo pblico em que fora empossado. ERRADO.
    Sem efeito sua nomeao (Agentes putativos). S h o que falar em demisso de servidor
    pblico, aquele legalmente empossado em cargo pblico efetivo.
    -------------------

    No que se refere ao exame psicotcnico, alm de previso legal, so exigidos mais trs
    requisitos para que seja vlida a sua exigncia em certames pblicos: ser pautado em
    critrios objetivos e cientficos, ser compatvel com as atribuies normais do cargo e ser
    ofertado direito de recurso na via administrativa. CERTO
    ------------------Segundo o professor Alexandre Mazza e as modernas decises do STJ, o autor pode entrar contra
    a administrao pblica ou mesmo contra o prprio servidor que causou o dano. Neste ltimo
    caso, o autor ter que comprovar a culpa do servidor (responsabilidade subjetiva) ou naquele
    somente responsabilidade objetiva.
    Deciso do STJ, informativo 532:

    A Quarta Turma do Superior Tribunal de Justia decidiu que o particular que sofrer dano
    causado por agente pblico no exerccio de sua funo pode ajuizar ao diretamente
    contra o ele, contra o Estado ou contra ambos. A deciso faz parte do Informativo 532.
    Entenda:
    DIREITO PROCESSUAL CIVIL E ADMINISTRATIVO. LEGITIMIDADE DE AGENTE PBLICO PARA
    RESPONDER DIRETAMENTE POR ATOS PRATICADOS NO EXERCCIO DE SUA FUNO.

    Smula 22 STF: O estgio probatrio no protege o funcionrio contra a extino do


    cargo
    jurisprudncia do STF (RE 591.874/MS, rel. Ministro Ricardo Lewandowski, 26.08.2009).

    A responsabilidade das concessionrias e permissionrias de servios pblicos ser


    objetiva, independentemente de a vtima ser usurio ou terceiro. CERTO

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