Guia de Aplicacao Data Center 2015 FURUKAWA

Sumrio
1. Conceitos e Tipos de Data Center............................................................... 5

1.1 Protocolos.........................................................................................................................6
1.2 Fibra ptica x Cobre.........................................................................................................8
1.3 Performance das Fibras pticas.....................................................................................9
1.4 Performance do Cobre...................................................................................................10
1.5 Vantagens da Aplicao em Fibra ptica......................................................................10
2. Infraestrutura Fsica................................................................................ 11
2.1 Conceitos Gerais............................................................................................................12
2.2 Requisitos de Redundncia...........................................................................................14
2.3 Arquitetura......................................................................................................................14
3. Componentes........................................................................................... 17
3.1 Conceito dos Sistemas Pr-Terminados.......................................................................18
3.2 Densidade Standard x Alta Densidade..........................................................................19
3.3 Polaridade......................................................................................................................19
3.3.1 Padres................................................................................................................20
3.3.2 Importncia no Projeto........................................................................................21
3.4 Topologias.......................................................................................................................23
3.4.1 Centralizada Cross-Conect.................................................................................23
3.4.2 EoR (End of Row).................................................................................................26
3.4.3 MoR (Middle-of-Row)...........................................................................................29
3.4.4 ToR (Top-of-Rack)................................................................................................32
3.5 Premissas de Projeto.....................................................................................................35

3.5.1 Oramento de Potncia ptica............................................................................36
3.6 Especificaes Genricas de Produtos.........................................................................37
3.6.1 Cabeamento ptico.............................................................................................37
3.6.2 Cabeamento Metlico..........................................................................................41
3.6.3 Acessrios Complementares para Infraestrutura.............................................42
4. Mtricas, Instalao e Gerenciamento..................................................... 43

4.1 Boas Prticas de Instalao..........................................................................................44
4.1.1 Limpeza................................................................................................................45
4.1.2 Lanamento.........................................................................................................47
4.1.3 Acomodao.........................................................................................................47
4.1.4 Organizao.........................................................................................................48
4.2 Certificao da Rede......................................................................................................48
4.2.1 Testes em Canais pticos...................................................................................50
4.2.2 Testes em Canais Metlicos................................................................................54
4.2.3 Garantia Estendida..............................................................................................55
4.3 Capacitao Profissional...............................................................................................57
CONCEITOS E TIPOS DE
1 DATA CENTER
O ELEMENTO CENTRAL DA INFRAESTRUTURA DE TI PARA
QUALQUER ORGANIZAO O DATA CENTER; E TODA
ORGANIZAO POSSUI ALGUM TIPO DE DATA CENTER ELE
O CONJUNTO INTEGRADO DE COMPONENTES DE ALTA
TECNOLOGIA E CONFIABILIDADE, QUE PERMITE FORNECER
SERVIOS DE INFRAESTRUTURA DE VALOR AGREGADO,
REALIZANDO O PROCESSAMENTO E ARMAZENAMENTO DE
DADOS EM LARGA ESCALA E EM ALTA DISPONIBILIDADE.
Categorias
Os Data Centers podem ser categorizados de acordo com a propriedade versus servios a que
ele se destina:
Enterprise (domnio privado) este tipo o mais comum e a maior parte dos Data Centers
existentes operado por corporaes privadas, instituies ou agencias governamentais,
com o propsito principal de armazenar dados resultantes de operaes de processamento
interno e processar dados de aplicaes voltadas internet.
Internet (domnio pblico) este tipo pertence e operado por um provedor de servios
de telecomunicaes, operadoras de telefonia ou outros prestadores de servios que tem
como principal meio de comunicao a Internet.
Co-location: contratao do espao fsico dos racks e a infraestrutura de energia e
telecomunicaes; porm os servidores, aplicaes, gerenciamento, monitoramento e
suporte so prprios da contratante.
Hosting: uma linha servios oferecida para aperfeioar investimentos de hardware e
software, alm da infraestrutura fsica de racks, energia e telecom os servidores, storage
e unidade de backup e profissionais e servios de suporte.
1.1 PROTOCOLOS
Grandes Data Centers podem ser extremamente complicados, com mltiplos protocolos,
detalhes de configurao e diversas tecnologias utilizadas.
Muitos so os protocolos de comunicao entre os equipamentos eletrnicos em um Data
Center. Atualmente, de maneira geral, os protocolos dominantes so o Ethernet para Local Area
Network (LAN) e Fibre Channel para Storage Area Network (SAN).
Fibre Channel
Infiniband
Ethernet
Storage
Cluster (HPC)
Servidores / Blades / DCIM /
Automao / SDN / NaaS
Fabric Unificado
Ethernet
Existem grupos fomentando o uso do padro Ethernet para todo tipo de interconexo no Data
Center. O Converged Enhanced Ethernet (CEE), que possui um grupo de trabalho na IEEE 802.1 Data
Center Bridging, que descreve uma Ethernet ampliada que permite a convergncia da LAN, SAN e
interconexo para aplicaes de alta performance que demandam baixa latncia para uma nica
fabric Ethernet. O fabric unificado Ethernet tem custos baixos e ter novos avanos na velocidade
(10/40/100 Gbps). Acredita-se que os protocolos iSCSI e FCoE sero os destaques em redes de alta
velocidade.
Ethernet
As aplicaes de Ethernet de acordo com a IEEE 802.3 esto dominando a rea de networking
nos Data Centers atuais. Nas reas de acesso comum a utilizao de 1 Gigabit Ethernet e
10 Gigabit Ethernet. Nas reas de agregao e core, os 10 Gigabit Ethernet atravs de cabos de
fibra ptica a escolha dos projetistas de cabeamento em todo o mundo. Em meados de 2010, a
IEEE 802.3 definiu tambm 40/100 Gigabit Ethernet.
6
40GbE Roadmap
Tipo de Interface
Interface Eltrica
com o Mdulo
ptico
Distncia
Tipo de Mdia
Data de
Publicao
40GBASE-CR4
No Aplicvel
7m
Twinax
2010
40GBASE-SR4
XLAUI/XLPPI
100/150 m
OM3/OM4
2010
40GBASE-LR4
XLAUI/XLPPI
10 km
OS1/OS2
2010
40GBASE-FR
XLAUI
2 km
OS1/OS2
2011
40GBASE-ER4
XLAUI
40 km
OS1/OS2
2015 (estimado)
40GBASE-T
No Aplicvel
30 m
CAT 8
2016 (estimado)
Fonte: http://www.ethernetalliance.org/subcommittees/roadmap-subcommittee/
100GbE Roadmap
Tipo de Interface
Interface Eltrica
com o Mdulo
ptico
Distncia
Tipo de Mdia
Data de
Publicao
100GBASE-CR10
No Aplicvel
7m
Twinax
2010
100GBASE-SR10
CAUI-10
100/150 m
OM3/OM4
2010
100GBASE-LR4
CAUI-10
10 km
OS1/OS2
2010
100GBASE-ER4
CAUI-10
40 km
OS1/OS2
2010
100GBASE-CR4
No Aplicvel
5m
Twinax
2014
100GBASE-SR4
CAUI-4
70/100 m
OM3/OM4
2015
100GBASE-LR4
CAUI-4
10 km
OS1/OS2
2015 (estimado)
Fonte: http://www.ethernetalliance.org/subcommittees/roadmap-subcommittee/
Padro FCoE (Fibre Channel over Ethernet)

O padro FCoE, desenvolvido pelo T11, define o mapeamento de frames FC sobre Ethernet e
permite convergir o trfego Fibre Channel para uma rede 10 Gigabit Ethernet.
A tabela abaixo, fornecida pelo Fibre Channel Industry Association (FCIA) mostra um roadmap
das velocidades adotadas para o FCoE:
ROADMAP DE VELOCIDADES PARA O FIBER CHANNEL
Tipo de Interface
Taxa de
Transferncia
(MBps)
Velocidade
Equivalente
(GBAUD)
Data de
Publicao (Ano)
Disponibilidade no
Mercado (Ano)
10GFCoE
2400
10.3125
2008
2009
40GFCoE
9600
4x10.3125
2010
2013
100GFCoE
24000
10x10.3125
2010
Demanda do Mercado
100GFCoE
24000
4x25.78125
2015
Demanda do Mercado
400GFCoE
96000
TBD
TBD
Demanda do Mercado
Fonte: http://fibrechannel.org/fibre-channel-roadmaps.html
7
Para 10G FCoE utilizada uma transmisso serial duplex por fibra ptica. As velocidades de
40 e 100G FCoE exigiro uma transmisso ptica paralela. Os Data Centers podero instalar cabos
backbone de 12 fibras com conectores MPO, em OM3 ou OM4 disponveis atualmente e que
podem ser usados tanto para um cabeamento que atenda os 10G FCoE, quanto para fornecer uma
infraestrutura para uma migrao eficaz em transmisses paralelas futuras.
O FCIA adotou orientao especfica em relao ao cabeamento. A conectividade ptica deve
estar em conformidade com IEEE 802.3ae (10GBASE-SR) utilizando as fibras pticas OM3 ou OM4.
Alm disso, para as novas instalaes, so recomendados distncias menores ou iguais a 100 m
para serem compatveis com 40 / 100G Ethernet e 16 / 32G Fibre Channel.
Infiniband
1000
4x Link Bandwidth
FDR
EDR
HDR
600G
56 Gb/s 100 Gb/s 200 Gb/s

300G
12X
168G
100
NDR
200G
HDR
100G
4X
EDR
56G
50G
FDR
QDR
10
2008
2014 InfiniBand Trade Association
Link Bandwidth per direction, Gb/s
Abreviado como IB, Infiniband um tipo de rede de comunicao utilizada para a conexo
entre computadores de alta performance, storages, sistemas embarcados e principalmente
supercomputadores. As principais caractersticas so as altas taxas de velocidade e baixa latncia.
Sua arquitetura permite a utilizao em switch fabric ou conexo ponto-a-ponto, atingindo
velocidades de at 300 Gb/s, conforme roadmap previsto em 2015.
25G
1X
2009
14G
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
Legenda:
EDR Enhanced Data Rate
QDR Quad Data Rate
HDR High Data Rate
FDR Fourteen Data Rate
NDR Next Data Rate
2018
1.2 FIBRA PTICA X COBRE

Um sistema de cabeamento bem planejado ir atender as aplicaes atuais e futuras, mas
h muitas dvidas sobre o tipo de cabeamento a ser utilizado no Data Center. Na Amrica Latina,
ainda prevalece a utilizao de cobre nas conexes internas, mas a fibra vem ganhando espao
cada vez mais rpido e no longo prazo apresenta um custo menor de propriedade (TCO) com a
simplificao do upgrade nos padres de 1Gbps e 10Gbps para os padres de 40Gbps e 100 Gbps.
Atualmente em ambientes de Data Center a relao cobre:fibra de 50:50, confirmando esta
tendncia (BSRIA 2013).
8
1.3 PERFORMANCE DAS FIBRAS PTICAS

As conexes em fibra ptica podem ser multimodo
(MM) ou monomodo (SM). As fibras pticas multimodo
OM tem alcance de at 2 km (Ethernet 100BASE-FX)
e apresentam menor custo pois utilizam LED ou laser
de baixo custo (VCSEL). J as fibras monomodo OS
alcanam at 80 km, porm, por utilizar laser, possuem
maior custo, comparativamente.
As mdias reconhecidas
pela norma TIA-942-A para
o cabeamento ptico so:
as fibras monomodo (SM) e
multimodo (MM) (OM3 ou OM4),
onde OM4 o recomendado.
Ethernet: Distncias (m)

CompriDimetro
ISO
mento
do Ncleo
11801
de Onda
(microns)
(nm)
OM1
62,5
OM2
50
OM3
50
OM4
50
OS1
8-9
Comprimento Mximo (m)
Velocidade Ethernet / Interface ptica
1
Gb/s
10
Gb/s
40
Gb/s
100
Gb/s
1 Gb/s
10 Gb/s
40 Gb/s
100 Gb/s
850
275
33
1000BASE-SX
10GBASE-S
1300
550
300
1000BASE-LX
10GBASE-LX4
850
550
82
1000BASE-SX
10GBASE-S
1300
550
300
1000BASE-LX
10GBASE-LX4
850
300
100
100
10GBASE-S
40GBASE-SR4
100GBASE-SR10
1300
550
300
1000BASE-LX
10GBASE-LX4
850
400
150
150
10GBASE-S
40GBASE-SR4
100GBASE-SR10
1300
550
300
1000BASE-LX
10GBASE-LX4
1310
5000
10000
10000
10000
1000BASE-LX
10GBASE-L
40GBASE-LR4
100GBASE-LR4
1550
7000
80000
1000BASE-ZX
10GBASE-ZR
Fibre Channel (FC): Distncias (m)

Tipo de Fibra
1 GFC
2 GFC
4GFC
8 GFC
16 GFC
OM3
860
500
380
150
100
OM4
860
500
480
190
125
Como as taxas de dados e o tamanho fsico dos Data Centers vem aumentando, a necessidade
de criao de uma rede escalvel em largura de banda, em comprimento e velocidade de
transmisso torna-se extremamente importante.
Infiniband (IB): Distncias (m)

A distncia mxima do canal depende da taxa de dados, do nmero de transmisses paralelas
e do tipo de conector.
Tipo de Fibra
e Conector
OM3
SDR (2,5 Gb/s)
QDR
(10 Gb/s)
DDR (5,0 Gb/s)
IB 1x-SX
IB 4x-SX
IB-8x-SX,
IB-12x-SX
IB 1x-SX
IB 4x-SX
IB-8x-SX,
IB-12x-SX
IB 1x-SX
500
200
200
200
150
150
300
LC Duplex
MPO 12F
MPO 24F
LC Duplex
MPO 12F
MPO 24F
LC Duplex
O documento de especificaes emitido pelo IB no detalha o uso de fibras OM4. Assim como
no h detalhamento para links QDR SX e LX.
9
1.4 PERFORMANCE DO COBRE

Normalmente, por terem canais com distncias mais curtas, de at cem metros, ainda so
utilizados os cabos em cobre.
Definio ISO
Definio TIA
Frequncia
Classe D
Categoria 5e
100 MHz
Classe E
Categoria 6
250 MHz
Classe EA
Categoria 6A
500 MHz
Classe F
600 MHz
Classe FA
1000 MHz
Classe I
Categoria 8.1
1600 2000 MHz
Classe II
Categoria 8.2
1600 2000 MHz
Status
Publicado
Em desenvolvimento
As mdias reconhecidas pela norma TIA-942-A para o cabeamento metlico so CAT.6 e CAT.6A,
onde CAT.6A o recomendado.
Ethernet: Distncias (m)
1 GbE
10 GbE
40 GbE
100 GbE
Categoria 6
100
37 (TSB-155)*
Categoria 6A
100
100
Fibre Channel (FC): Distncias (m)

1 GFC
2 GFC
4GFC
8 GFC
16 GFC
Categoria 6
100
70
40
Categoria 6A
100
100
100
*Nota: TIA/EIA TSB-155 is a technical bulletin from TIA, Telecommunications Systems Bulletin (TSB), known
as "Guidelines for the Assessment and Mitigation of Installed Category 6 Cabling to Support 10GBASE-T."
The guidelines contain additional recommendations to further characterize existing category 6 cabling
plant as specified in ANSI/TIA/EIA-568B.2-1 for supporting 10GBASE-T applications.
1.5 VANTAGENS DA APLICAO EM FIBRA PTICA

A fibra tem um grande nmero de vantagens para qualquer
aplicao em qualquer velocidade.
Imune interferncia de rdio frequncia (RFI) seus sinais no podem ser corrompidos
por uma interferncia externa.
Imune a EMI de fontes externas a fibra no produz emisses eletrnicas.
O Cross-talk no ocorre em sistemas de fibra.
Despreocupao com aterramento com tantos modelos de cabos pticos dieltricos
disponveis, a ligao terra pode ser eliminada e os efeitos de raios caem drasticamente.
A fibra ptica a mdia mais segura, quase impossvel de ter uma informao desviada.
10
INFRAESTRUTURA
FSICA
QUANDO UM DATA CENTER PROJETADO, MUITOS

FATORES DEVEM SER CONSIDERADOS. PARA ISSO, RGOS
REGULADORES CRIARAM NORMAS ESPECFICAS PARA ESTE
AMBIENTE DE APLICAO CRTICA.
ABNT NBR 14565:2013
Cabeamento Estruturado para Edifcios Comerciais e Data Centers
ANSI/TIA-942.A:2013
Telecommunications Infrastructure Standard for Data Centers
ISO/IEC 24764:2010
Information Technology Generic Cabling Systems for Data Centres
CENELEC EN 50173-5:2012
Information Technology Generic Cabling Systems Part 5: Data Centres
ANSI/BICSI-002:2014
Data Center Design and Implementation Best Practices
2.1 CONCEITOS GERAIS

A TIA-942-A sugere uma topologia que pode ser aplicvel a qualquer instalao,
independentemente do tamanho desde Data Centers de pequeno porte at de larga escala.
Lanado em 2005, este documento define os padres para espao de telecomunicaes,
componentes de infraestrutura e requisitos de cada Data Center. Adicionalmente, apresenta
recomendaes de topologias, distncias e cabeamento, requisitos para construo fsica,
identificao, administrao e redundncia.
Os principais elementos de um Data Center, segundo a TIA-942-A, so:
Entrance Room (ER): A sala de entrada um espao de interconexo entre o cabeamento
estruturado do Data Center e o cabeamento proveniente das operadoras de telecomunicao.
Main Distribution Area (MDA): Inclui o cross-connect principal, que o ponto principal de
distribuio de um cabeamento estruturado de um Data Center. uma rea crtica, onde
so feitas suas principais manobras.
Intermediate Distribution Area (IDA): Espao destinado ao cross-connect intermedirio, que
o ponto secundrio de distribuio de um cabeamento estruturado de um segundo datahall de um Data Center. uma rea crtica, tanto quanto o MDA onde so feitas manobras do
data-hall onde est instalado.
Horizontal Distribution Area (HDA): uma rea utilizada para conexo com as reas de
equipamentos. Inclui o cross-connect horizontal (HC) e equipamentos intermedirios.
Zone Distribution Area (ZDA): Ponto de interconexo opcional do cabeamento horizontal.
Posicionado entre o HDA e o EDA, permite uma configurao rpida e frequente, geralmente
posicionada embaixo do piso. Agrega flexibilidade ao Data Center.
Equipment Distribution Area (EDA): Espao destinado para os equipamentos terminais
(Servidores, Storage) e os equipamentos de comunicao de dados ou voz (switches, centrais).
Provedores de Acesso
Escritrios,
Centro de
Operaes,
Sala de Suporte
Sala de Entrada
Primria
(Carrier Equip.
& Demarcation)
Cabeamento
Horizontal
Sala de Entrada
Secundria
(Carrier Equip.
& Demarcation)
Cabeamento
Backbone
Sala de Telecom
(Office & Operations

Center LAN Switches)
Cabeamento
Backbone
(Routers, Backbone
LAN/SAN Switches,
PBX, M13 Muxes)
Cabeamento
Backbone
HDA
Cabeamento
Horizontal
Zone Dist. Area

abeam
abeamento
be mentto
Cabeamento
Horizontal
EDA
(Rack/Cabinet)
Cabeamento
Backbone
Intermediate
Distribution
Area (IDA)
(LAN/SAN Switches)
Cabeamento
Backbone
HDA
(LAN/SAN/
KVM Switches)
Cabeamento
Horizontal
EDA
(Rack/Cabinet)
C
b
Cabeamento
Backbone
Cabeamento
Backbone
(LAN/SAN Switches)
Cabeamento
Backbone
HDA
(LAN/SAN/
KVM Switches)
HDA
(LAN/SAN/
KVM Switches)
Cabeamento
Horizontal
HDA
(LAN/SAN/
KVM Switches)
Cabeamento Horizontal
Zone Dist. Area

Cabeamento
Horizontal
EDA
(Rack/Cabinet)
Topologia de Data Center distribudo com mltiplos ER

12
Cabeamento
Backbone
Cabeamento
Backbone
Intermediate
Distribution
Area (IDA)
(LAN/SAN/
KVM Switches)
Sala de
Computadores
Cabeamento
Backbone
MDA
EDA
(Rack/Cabinet)
EDA
(Rack/Cabinet)
Sala de Entrada
(Carrier Equip.
& Demarcation)
Escritrios,
Centro de Operaes,
Sala de Suporte
Cabeamento Backbone
Main Dist. Area

(Routers, Backbone
LAN/SAN Switches,
PBX, M13 Muxes)
Sala de Telecom
Sala de
Computadores
Cabeamento Backbone
HDA
(LAN/SAN/KVM
Switches)
Zone Dist. Area
HDA
(LAN/SAN/KVM
Switches)
Cabeamento
C
abe
be
eam
ment
ntto Horizontal
HDA
(LAN/SAN/KVM
Switches)
EDA
(Rack/
Cabinet)
EDA
(Rack/
Cabinet)
HDA
(LAN/SAN/KVM
Switches)
EDA
(Rack/
Cabinet)
EDA
(Rack/
Cabinet)
Topologia bsica de Data Center
Escritrios,
Centro de Operaes,
Sala de Suporte
nto
e
am
Cabeamento
Horizontal
tal
on
z
ori
be
Ca
Main Dist. Area

(Routers, Backbone
LAN/SAN Switches,
PBX, M13 Muxes)
Sala de
Computadores
Zone Dist. Area

Cabeamento
C
Cabeamen
abeam
men
n Horizontal
EDA
(Rack/Cabinet)
EDA
(Rack/Cabinet)
Topologia reduzida de Data Center
13
2.2 REQUISITOS DE REDUNDNCIA

Pela norma TIA-942-A, existe uma srie de regras aplicveis para classificar um Data Center.
Chamados de ratings, a classificao considera 4 faixas independentes para os sistemas de
Telecomunicaes, Eltrica, Arquitetura e Mecnico. Essas faixas esto relacionadas com a
disponibilidade do Data Center, podem ser diferentes em cada uma das reas acima citadas.
Para classificao geral, sempre considerada a menor faixa.
Provedores
de Acesso
Provedores
de Acesso
Sala de
Entrada
Sala de
Entrada
MDA
MDA
Provedores
de Acesso
Provedores
de Acesso
Exemplo
T2E3A1M2 classificado como: Rated1
Classificao:
I Data Center: Bsico
IDA
IDA
II Data Center: Componentes redundantes

III Data Center: Caminhos redundantes
IV Data Center: Tolerncia a falhas
HDA
HDA
LEGENDA
Rated 1
Rated 2
EDA
Rated 3
Rated 4
2.3 ARQUITETURA
Quando construdo de forma hierrquica, alguns aspectos mais complexos em um Data Center
so minimizados, colocando toda a estrutura em uma perspectiva de mais fcil assimilao. O
modelo hierrquico construdo em redes composto de trs camadas (ncleo, distribuio e acesso)
tem sua equivalncia no Data Center:
Core (ncleo) responsvel por transportar grandes quantidades de trfego de forma
confivel e rpida. Qualquer falha afeta todos os usurios da rede.
Agregao (distribuio) determina o caminho mais rpido para atender uma requisio
de um servio especifico da rede e entrega a rota para a camada de core.
Acesso (borda) controla o acesso dos recursos do Data Center servidores e dispositivos
de armazenamento.
14
Existe uma relao direta entre a topologia proposta pela TIA-942 e a topologia estrela hierrquica:
Sala de Entrada
(Carrier Equipment
& Demarcation)
Provedores
de Acesso
Escritrios,
Centro de Operaes,
Sala de Suporte
Provedores
de Acesso
Sala de
Computadores
Core e Agregao EoR
Sala de Telecom
MDA
(Routers Backbone,
LAN/SAN Switches,
PBX & M13 Multiplexes)

HDA
(LAN/SAN/
KVM Switches)
Fibra
Agregao ToR e Acesso EoR

HDA
(LAN/SAN/
KVM Switches)
ZDA
HDA
(LAN/SAN/
KVM Switches)
HDA
(LAN/SAN/
KVM Switches)
EDA
(Rack and Cabinet)
EDA
(Rack and Cabinet)
ToR
EDA
(Rack and Cabinet)
EDA
(Rack and Cabinet)
Cabeamento Backbone
A arquitetura do Data Center constituda em camadas pois assim tem-se desempenho,

flexibilidade, escalabilidade, resilincia e gerenciamento.
ARQUITETURA EM CAMADAS
Utilizada por 90% dos Data Centers de pequenos e mdios porte
Switch
Core
Switch
Core
Switch
Agregao
Switch
Agregao
Switch
Acesso
Switch
Acesso
Switch
Acesso
Switch
Acesso
Servidor
N
Servidor
1
Storage 1
Storage N
15
Arquitetura Colapsada
Utilizadas pela maioria dos mdios e grandes Data Centers
Switch
Agregao
Switch
Agregao
Switch
Acesso
Switch
Acesso
Switch
Acesso
Servidor
1
Servidor
2
Servidor
3
Switch
Acesso
Servidor
4
Switch
Acesso
Switch
Acesso
Servidor
N-1
Servidor
N
Switch
SAN
Switch
SAN
Storage
Switch Fabrics
Utilizadas para aumentar a performance de Data Centers com redes de alta velocidade
e grande disponibilidade.
Servidores
Servidores
Switch
Fabric
Switch
Fabric
Servidores
16
Servidores
Servidores
Servidores
Switch
Fabric
Switch
Fabric
Servidores
Servidores
Servidores
Servidores
Switch
Fabric
Switch
Fabric
Servidores
Servidores
Servidores no EDA
(Racks de Servidores)
Switch Fabric
pode estar localizado
no MDA, IDA, HDA ou
em pequenos Data Centers
no EDA.
Servidores no EDA
(Racks de Servidores)
3 COMPONENTES
3.1 CONCEITO DE SISTEMAS PR-TERMINADOS

Os sistemas de cabeamento estruturado que utilizam os cabos pr-conectorizados em fbrica
so recomendados para aplicaes plug-and-play, onde a facilidade de instalao fundamental.
Comumente utilizado em canais pticos, estes sistemas permitem a montagem do canal sem a
necessidade de fuses entre os componentes.
Principais vantagens:
Flexibilidade e modularidade, com otimizao do espao fsico;
Escalabilidade e facilidade de expanso sem degradao de qualidade;
Rapidez e facilidade na instalao e na reconfigurao;
Manuseio simples, no necessita ferramentas especiais;
Alta performance nas conexes.
Dois componentes pticos so essenciais nos sistemas pr-conectorizados para ambientes
Data Center, onde existe ao mesmo tempo a necessidade de alta velocidade e alta densidade.
Conector MPO
Conectores MPO (Multi-Fiber Push On) so conectores pticos
multifibras que podem comportar de 04 a 72 fibras pticas em um
nico conector.
As aplicaes atuais contemplam conectores de 12 fibras,
podendo chegar a 24 fibras em uma nica conexo. Esto
disponveis nas verses macho (com pinos guia) ou fmea (sem
pinos guia), devendo sempre haver a conexo entre um elemento
macho e um elemento fmea.
ATENO: A conexo entre dois conectores fmea no
proporcionar o perfeito alinhamento das fibras (o pino guia
fundamental para garantir o alinhamento das mesmas) e
o sistema sofrer perda de desempenho. A conexo de dois
conectores MPO macho, com a presena de pino guia nos
dois lados, ocasionar danos na estrutura do conector.
Conector MPO Macho

(con pin gua)
Conector MPO Hembra

(sin pin gua)
NOTA: Conector MTP um tipo de conector MPO. Ambos so totalmente compatveis e podem ser utilizados
conjuntamente em sistemas de alto desempenho. A norma IEEE802.3ba, referente a transmisses Ethernet em
at 100 Gbps, define como interface conectores MPO. Esta , portanto, a nomenclatura aqui utilizada. Sendo o
MTP um tipo de MPO, est contemplado em todos os itens que se refiram a elementos MPO deste documento.
MTP uma marca registrada da USCONEC.
Adaptador MPO
Adaptadores MPO so elementos
que fazem o alinhamento entre dois
conectores MPO. Apresentam polaridade
de acordo com a posio da chaveta de
encaixe do conector.
18
Adaptador com polaridade TIPO A

traz uma chaveta para cima e outra
para baixo. Os dois conectores so
conectados a 180 um em relao
ao outro. Na cor preta.
Adaptador com polaridade TIPO

B apresenta as duas chavetas do
mesmo lado. Os conectores so
conectados 0 um em relao ao
outro, ambos ficam na mesma
posio. Na cor cinza.
3.2 DENSIDADE STANDARD X ALTA DENSIDADE

Cada tipo de ambiente, conforme seu tamanho e sua criticidade, necessitam de solues
que atendam a todos os requisitos de performance e densidade. Quando falamos de grandes
Data Centers, os pontos de grandes concentraes so o MDA, HDA e IDA onde o nmero de
equipamentos extremamente elevado.
Neste sentido, torna-se mais comum o uso de um cabeamento ptico que por sua constituio
de projeto j possui vantagens de otimizao do espao fsico.
A Furukawa disponibiliza dentro de sua linha ptica TeraLan os sistemas LGX que suportam
mdia densidade e que exijam grande frequncia de manipulao e o sistema HDX, para elevada
densidade e que exijam mais segurana das conexes e de pouca frequncia de mudana.
Ambientes distintos que necessitam de componentes com diferentes capacidades (densidade).
3.3 POLARIDADE
Todos os mtodos de conectividade ptica tem o mesmo propsito: criar uma via de comunicao
entre a porta de transmisso de um equipamento e a porta de recepo no outro equipamento.
RX
RX
F
M
Fibra 1
TX
40G Port
Fibra 1
EMPURRE
TX
EMPURRE
40G Port
TIPO B
Existem diferentes formas de atingir este objetivo, porm elas no so interoperveis. Por
isso recomendamos que a escolha seja feita com cautela e que seja mantido o mesmo padro
durante todo o tempo de vida da instalao.
19
3.3.1 PADRES
A norma TIA-568-C reconhece trs mtodos para a configurao de transmisso paralela:
TIPO A
Na montagem de service cables (cabos troncais) MPO-MPO do TIPO A, a fibra 1 de uma ponta
representa a fibra 1 da outra ponta.
EMPURRE
PUXE
Posio 1
Posio 12
PUXE
Fibras
1
2
3
Chaveta
4
Posio 1 para baixo
5
6
7
8
Posio 12
9
10
11
12
EMPURRE
Fibras
1
2
3 Chaveta
4 para cima
5
6
7
8
9
10
11
12
TIPO B
Na montagem de service cables (cabos troncais) MPO-MPO do TIPO B, a fibra 1 de uma ponta
representa a fibra 12 da outra ponta. Neste caso acontece uma inverso total das fibras.
Posio 12
EMPURRE
Posio 12
Posio 1
Fibras
12
11
10
Chaveta
9
para cima
8
7
6
5
4
3
2
1
PUXE
PUXE
Posio 1
EMPURRE
Fibras
1
2
3 Chaveta
4 para cima
5
6
7
8
9
10
11
12
TIPO C
Na montagem de service cables (cabos troncais) MPO-MPO do TIPO C, a fibra 1 de uma ponta
representa a fibra 2 da outra ponta. Somente acontece a inverso por par de fibras (ex. considerase fibra 1 e 2 um par de fibras, ou um canal ptico).
PUXE
EMPURRE
Posio 12
PUXE
20
Posio 1
Fibras
2
1
4
Chaveta
3
Posio 1 para baixo
6
5
8
7
Posio 12
10
9
12
11
EMPURRE
Fibras
1
2
3 Chaveta
4 para cima
5
6
7
8
9
10
11
12
3.3.2 IMPORTNCIA NO PROJETO

Ateno: Sempre deve ser observado o padro macho/fmea sendo que, de maneira geral, os
equipamentos apresentam interfaces tipo macho, portanto, os cordes/cabos utilizados devem
apresentar conectores fmea.
A Furukawa entende que o mtodo de conectividade ptica mais adequado o TIPO B.
Com todos os elementos do cabeamento TIPO B as futuras migraes de redes 1/10G para redes
40/100G fica facilitada e assim, podero ser aplicados produtos que so padres de fornecimento.
Para canais com duas ou mais conexes necessrio verificar:
O padro macho/fmea para todas as conexes MPO.
As polaridades dos produtos, tendo em conta que para transmisso em 40G necessrio
ter um nmero mpar ou 100% de componentes TIPO B no canal.
Conforme a representao da norma TIA-568-C.0, os canais de 1/10G podem ser configurados
da seguinte forma:
Key up
mated connection
to transceiver
A
Rx
Tx
A-to-B
patch cord
Tx
Rx
B
A
A-to-B
patch cord
Key up to Key up
mated connection
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
Key down
mated connection
to transceiver
Type B array
connector cable
Key down to Key down

mated connection
Position 12
Position 1
Position 12
Position 1
10
11
12
Key down to Key down

mated connection
1
2
12
3
4
10
5
6
7
8
9
10
11
12
11
Key up to Key up
mated connection
Position 1
Position 12
Position 1
Position 12
Example optical path
21
Quando projetado para redes de 40G/100G deve-se utilizar a seguinte configurao:

Chaveta para cima
Rx1
Rx2
Posio 1
Conexo com as duas

chavetas para cima
Posio 12
Posio 1
Tx2
Tx1
Posio 12
Posio 1
Posio 12
1-1 Cabo ptico

Multifibras
TIPO B
1-1 Cabo ptico

Multifibras
TIPO B
Chaveta para cima

Rx1
Rx2
Posio 1
Chaveta para cima

Posio 1
Posio 12
Tx2
Tx1
Posio 12
Posio 1
Posio 12
Exemplo de Caminho ptico
OBSERVAO
Considera-se uma rede de 100G utilizando 4 canais de 25 Gb/s cada, conforme grupo de estudos
formado pela IEEE para padronizar a interface 100GBASE-SR4, publicada em maro de 2015.
Utiliza-se a linha HDX para a implementao de novos canais,

onde:
O Cassetes HDX montado com MPO Fmea;
O Service Cable montado com MPO Macho e polaridade
TIPO B;
A
cada ponta MPO deve ser conectado: um cassete Direto
e na respectiva ponta do outro lado do cabo um cassete
Reverso.
TX RX
RX
TX
PUSH
PULL
Position 01
Position 12
TX RX
RX
TX
Position 12
22
PUSH
PULL
Position 01
3.4 TOPOLOGIAS
Para que todos os equipamentos existentes no MDA sejam conectados aos equipamentos
presentes no EDA, independentemente do tamanho do Data Center, vrias topologias podem ser
aplicadas cada uma delas com suas vantagens e desvantagens. Na sequncia, podemos verificar
os detalhes das principais topologias aplicadas nos Data Centers atuais.
3.4.1 CENTRALIZADA CROSS-CONNECT

Centralized Switching Architecture TIA-942
Direct Connect (Any-to-All)
Consideraes e pontos de ateno:
Menor custo de arquiteturas distribudas;
Simples de projetar, implementar e manter;
Gargalo na rede minimizado;
Boa utilizao de porta;
Gerenciamento de dispositivos simples;
Maior flexibilidade para as topologias inter-connect ou cross-connect;
Como todos os switches e demais equipamentos de rede esto centralizados, minimiza-se
o nmero de portas de equipamentos ativos necessrios para o projeto;
Simplifica a administrao do cabeamento e dos equipamentos ativos de rede;
Permite sistemas de monitoramento e administrao inteligentes (A.I.M.);
R
eduz a quantidade de mdulos de monitorao, mdulos de administrao e portas de
backbone de switches: "mais capacidade em menos caixas";
Reduz o consumo de energia, redundncia e necessidades de resfriamento;
R
eduz o comprimento dos cordes de equipamentos, mesmo que haja espelhamento de
portas dos ativos para montagem de cross-connect;
Fcil de implementar esquemas de alta disponibilidade (redundncia);
Grande nmero de cabos no MDA;
Cabos sobrepostos no MDA e na infraestrutura principal;
D
ificuldades no projeto da infraestrutura, devido grande densidade de cabeamento
estruturado ptico e metlico;
No escalvel;
Maior nmero de cross-connects para administrar e dar manuteno;
Maior nmero de links de cabeamento que nas opes ToR ou EoR/MoR;
23
Exemplo 1
Anlise de uma fila de
10 racks EDAs
MD
IEEE
TIA-942
45
45
45
44
44
44
43
43
43
42
42
42
41
41
41
45
40
40
40
40
39
39
39
39
38
38
38
38
44
43
42
41
37
37
37
37
36
36
36
36
35
35
35
35
34
34
34
34
33
33
33
33
32
32
31
32
31
31
31
30
30
30
30
32
29
29
29
29
28
28
28
28
27
27
27
27
26
25
24
23
PSU
22
FAN
SUP
FAB
IOM
21
26
26
26
25
25
25
24
24
24
23
23
23
22
22
21
21
22
21
20
20
20
20
19
19
19
19
18
18
18
18
17
17
17
17
16
16
16
15
16
15
10
15
15
14
14
14
14
13
13
13
13
12
12
11
12
11
11
11
10
10
10
10
12
Bay Face de uma fila de 10xEDAs (Racks de Servidores) e 1xMDA
Demonstrativo
de aplicao de
produtos pticos
necessrios
para atender
uma topologia
centralizada,
cross-connect de
alta densidade
24
Redes Ethernet (Servidores)
Redes SAN (Storages)
Demonstrativo
de aplicao de
produtos metlicos
para atender uma
topologia centralizada,
inter-connect de alta
densidade:
25
Lista de Materiais para Exemplo 1
Cabeamento ptico
ET's
Cdigo
Descrio
Service Cable Conectorizado 24F OM4 MPO-UPC(M)/
2814
MPO-UPC(M) 1.0D3/1.0D3 35,0 m TS LSZH Tipo B
Service Cable Conectorizado 24F OM4 MPO-UPC(M)/MPO2814
UPC(M) 1.0D3/1.0D3 40,0 m TS LSZH Tipo B
2814 33900673
Service Cable Conectorizado 24F OM4 MPO-UPC(M)/MPO2814 33900674
UPC(M) 1.0D3/1.0D3 30,0 m TS LSZH Tipo B
2439 35200918
2759 35260428
2759 35260429
Cabeamento Metlico
2753 35265003
1641 35085054
2265 23370014
2140 35050234
2723 35080100
1641 35085040
Cordo Duplex Conectorizado MM (50.0) OM4 10 Gigabit

LC-UPC/LC-UPC 2,5 m LSZH Acqua (A-B)
EDA
MDA TOTAL
4 p
4 p
4 p
4 p
216
216
432 p
36 p
36
36 p
12 p
216 p
7020 m
18 p
216
432 p
216
216 p
DIO Cassete HDX 12F OM4 LC-UPC/MPO-UPC(F)

36
Tipo B Reverso
Tipo B Direto
DIO Modular HDX 1U Mdulo Bsico
9
Patch Cord F/UTP Gigalan Augmented CAT.6A/B LSZH
216
T568A 3,0 m Azul (Blindado)
Cabo Gigalan Augmented Cat.6A 23AWGX4P F/UTP Cinza
7020
LSZH (305 m)
Patch Panel Descarregado 24P Blindado com cones
9
Conector Fmea Gigalan Augmented CAT.6A T568A/B
216
Blindado RoHS
Patch Cord F/UTP Gigalan Augmented CAT.6A LSZH
T568A/B 3,0 m Cinza (Blindado)
3.4.2 EoR (END OF ROW)

Menor nmero de cabos que a arquitetura de conexo direta entre HDA e MDA;
Escalabilidade muito boa;
Mais rentvel em comparao ao ToR;
Fcil interconexo entre servidores e dispositivos de rede;
Rpida insero de novo hardware em racks e na rede;
Densidade de cabeamento muito baixa, reduzindo o espao requerido na infraestrutura sob
piso elevado;
Instalao rpida;
Pouco espao requerido nos racks de distribuio de cabeamento;
Interfaces e cabos de ativao (patch cords) para servidores com boa relao custo x benefcio;
Excesso de switches e portas de rede espalhadas pelo Data Center.
Administrao e manuteno separados em cada rack EDA com ToR, o que aumenta a
complexidade e reduz a confiabilidade da rede.
Flexibilidade limitada aos servios oferecidos pelo switch ToR.
26
S
egmentao de redes somente por meios virtuais (VLAN, Fabric SAN), o que pode contrapor
as polticas de segurana existentes.
Necessidades adicionais de resfriamento e energia por rack EDA.
Implementao de esquemas de alta disponibilidade (redundncia) difcil e cara.
Requer uma grande quantidade de enlaces e recursos redundantes tais como fontes de
energia, mdulos de administrao e portas de backbone.
A menos que as redes estejam 100% integradas, deve-se complementar com outros esquemas
de cabeamento para SAN, redundncias diretas, consoles, redes de segurana, etc.
N
o permite monitorao e administrao inteligente do cabeamento para conexes de
servidores.
No cumpre com as normas de cabeamento j que no possui cabeamento horizontal
e requer conexes diretas entre switches de acesso e servidores montados em racks
adjacentes ou mais afastados.
Exemplo 2
Anlise de uma fila
de 10 racks
9xEDAs e 1xHDA
HDA
HDA
HDA
HDA - EoR
HDA
MD
IEEE
TIA-942
Bay Face de uma fila de 10 Racks: 9xEDAs (Racks de Servidores) e 1xHDA (EoR)
27
Demonstrativo de aplicao de produtos

pticos necessrios para atender uma
topologia EoR, inter-connect de alta
densidade
Demonstrativo de aplicao de produtos

metlicos necessrios para atender uma
topologia EoR, inter-connect de alta
densidade
28

ET's
Cdigo
2814
Cabeamento ptico
2814 33900671
2814 33900672
2814 33900673
2439 35200918
2759 35260428
2759 35260429
Cabeamento Metlico
2753 35265003
1641 35085054
2265 23370014
2140 35050234
2723 35080100
1641 35085040
Descrio
EDA HDA TOTAL
4
4 p
4
4 p
4
4 p
4
4 p
Cordo Duplex Conectorizado MM (50.0) OM4
10 Gigabit LC-UPC/LC-UPC 2,5 m LSZH Acqua
216 216 432 p
(A-B)
36
36 p
Tipo B Reverso
36
36 p
Tipo B Direto
9
3
12 p
Patch Cord F/UTP Gigalan Augmented CAT.6A/B
216
216 p
LSZH T568A 3,0 m Azul (Blindado)
Cabo Gigalan Augmented CAT.6A 23AWGX4P F/UTP
3780
3780 m
Cinza LSZH (305 m)
9
9
18 p
Conector Fmea Gigalan Augmented CAT.6A
216 216 432 p
T568A/B Blindado RoHS
Patch Cord F/UTP Gigalan Augmented CAT.6A
216 216 p
LSZH T568A/B 3,0 m Cinza (Blindado)
3.4.3 MoR (MIDDLE-OF-ROW)

O rack HDA est centralizado na fila de racks de servidores, e o cabeamento de rede horizontal
atende a todos os racks EDAs de modo equidistante.
Cabos com menor comprimento fsico;
Menor nmero de cabos que na arquitetura de conexo direta;
Boa escalabilidade;
Rentvel em comparao ao (ToR);
Relativamente fcil de montar interconexo de servidores aos ativos de rede;
Rpida adio de novos equipamentos;
Densidade de cabeamento muito baixa, o que reduz a necessidade de espao sob o piso
elevado ou na infraestrutura;
Instalao rpida;
Espao reduzido para racks de distribuio de cabeamento;
Interfaces e cabos de conexo dos servidores (patch cords) tem boa relao custo x benefcio;
No requer muitas portas de rede como na arquitetura ToR;
Maior custos de ativos (switches) no rack (MoR);
O aumento da sobrecarga de gerenciamento;
29
Estabilidade da rede em risco devido a potenciais loop de camada 2 que causam

congestionamento de transmisses;
Broadcast storm;
Excesso razovel de equipamentos e portas de rede;
Administrao e manuteno separados em cada grupo de racks;
Flexibilidade limitada aos servios oferecidos pelo switch MoR;
Segmentao de redes somente por meio virtual (VLAN, Fabric SAN), o que pode contrapor
polticas de segurana da informao existentes;
Necessidades adicionais de resfriamento e energia em cada grupo de racks;
de cabeamento para SAN, redundncias, consoles, redes de segurana e gerencia, etc.
No permite monitorao e administrao inteligente de cabeamento para conexes de
servidores;
A interconexo entre racks distintos da mesma fila requer cabos muito longos, o que pode
implicar em levantar muitas placas de piso falso, que alm de atrasar a implementao,
coloca em risco de parada pontos de rede que esto em produo;
A interconexo entre racks da mesma fila, pode implicar na abertura de racks que esto
entre os racks a serem interligados, o que pode contrapor-se s polticas de segurana da
informao existentes do cliente.
Exemplo 3
Anlise de uma fila de 10 racks
10xEDAs e 1xHDA (MoR)
IEEE
TIA-942
Bay Face de uma fila de 10 Racks: 9xEDAS (Racks de Servidores) e 1xHDA (MoR)
30
Demonstrativo de aplicao de
produtos pticos necessrios para
atender uma topologia MoR, interconnect de alta densidade
Demonstrativo de aplicao de
produtos metlicos necessrios para
atender uma topologia MoR, interconnect de alta densidade
31
Cabeamento ptico

ET's
Cdigo
2814
2814 33900671
2439 35200918
2759 35260428
2759 35260429
Cabeamento Metlico
2753 35265003
1641 35085054
2265 23370014
2140 35050234
2723 35080100
1641 35085040
Descrio
Cordo Duplex Conectorizado MM (50.0) OM4 10 Gigabit
LC-UPC/LC-UPC 2,5 m LSZH Acqua (A-B)
Tipo B Reverso
Tipo B Direto
Patch Cord F/UTP Gigalan Augmented CAT.6A/B LSZH
T568A 3,0 m Azul (Blindado)
Cabo Gigalan Augmented CAT.6A 23AWGX4P
F/UTP Cinza LSZH (305 m)
Conector Fmea Gigalan Augmented CAT.6A T568A/B
Blindado RoHS
Patch Cord F/UTP Gigalan Augmented CAT.6A LSZH
T568A/B 3,0 m Cinza (Blindado)
EDA HDA TOTAL

9
9 p
9 p
216
216
432 p
36
36 p
36
36 p
12 p
216
216 p
3780
3780 m
18 p
216
216
432 p
216
216 p
3.4.4 ToR (TOP-OF-RACK)

A maioria usa cabeamento mais eficiente;
O uso eficiente de espao;
Boa escalabilidade;
Fcil gerenciamento de cabo;
Fcil interconexo de servidores e switches ToR;
Rpida adio de novos equipamentos;
Densidade de cabeamento muito baixa, o que reduz a necessidade de espao sob o piso elevado;
Instalao rpida;
O espao requerido para os racks de distribuio de cabeamento pequeno;
Interfaces e cabos de conexo de servidores para switches ToR no tem relao custo x benefcio
atraente como os patch cords do cabeamento estruturado;
Mais opes para gerenciar equipamentos ativos de rede;
Maior nmero de portas AGG (SW Agregao ou distribuio);
Maiores quantidades de portas STP em AGG;
Mais trfego de servidor para servidor em AGG;
Maior custo de ativos (switches);
Riscos de gerenciamento trmico;
Criao de hotspots;
32
Excesso de equipamentos e portas de rede;

Administrao e manuteno separados em cada rack com switch ToR, o que aumenta a
complexidade da rede e reduz sua confiabilidade;
Flexibilidade limitada aos servios oferecidos pelos switches ToR;
Segmentao de redes somente por meios virtuais (VLAN, Fabric SAN), que pode contraporse as polticas de segurana da informao existentes no cliente;
Necessidades adicionais de resfriamento e energia em cada rack com switch ToR;
A implementao de esquemas de alta disponibilidade difcil e cara;
Requer uma grande quantidade de links e recursos redundantes, tais como fontes de
energia, mdulos de administrao e portas de backbone;
de cabeamento para SAN, redundncias, consoles, redes de segurana e gerncia, etc.
No permite monitorao e administrao inteligente de cabeamento para conexes de
servidores;
No cumpre com as normas de cabeamento estruturado j que no possui cabeamento
horizontal e requer conexes diretas entre switches de acesso (borda) e servidores montados
em racks adjacentes ou distantes, na mesma fila.
Exemplo 4
Anlise de uma fila de
10 racks 10xEDAs com
centralizao em Switch Core
fora da sala de servidores.
TIA-942
IEEE
Bay Face de uma fila de 10 Racks: 9xEDAs ToR (racks de servidores) e 1xMDA
33
Demonstrativo
de aplicao de
produtos pticos
necessrios para
atender uma
topologia ToR,
inter-connect de
alta densidade
Cabeamento ptico

ET's
Cdigo
2814
2814
2814 33900673
2814 33900674
2439 35200918
2759 35260428
2759 35260429
2753 35265003
Cabeamento
1641 35085040
Metlico
34
Descrio
Service Cable Conectorizado 24F OM4
MPO-UPC(M)/MPO-UPC(M) 1.0D3/1.0D3
35,0 m TS LSZH Tipo B
Cordo Duplex Conectorizado MM (50.0) OM4
10 Gigabit LC-UPC/LC-UPC 2,5 m LSZH
Acqua (A-B)
DIO Cassete HDX 12F OM4 LC-UPC/
MPO-UPC(F) Tipo B Reverso
DIO Cassete HDX 12F OM4 LC-UPC/
MPO-UPC(F) Tipo B Direto
Patch Cord F/UTP Gigalan Augmented CAT.6A
LSZH T568A/B 3,0 m Cinza (Blindado)
EDA MDA TOR TOTAL

4
4 p
4 p
4 p
4 p
216
216
432
864 m
36
36 p
36
36 p
12 p
432 432 p
3.5 PREMISSAS DE PROJETO

A forma mais adequada de se construir uma rede de alta velocidade Ethernet ou SAN ir depender
do tipo de topologia escolhida, das distncias envolvidas e das interfaces dos equipamentos que
esto disponveis. Elaboramos um ckeck list simplificado que auxiliar integrador/ projetista e
clientes finais na elaborao das premissas do projeto de cabeamento:
Norma(s) Definidas para o Projeto:
Soluo:
Topologia do Cabeamento:
Topologia do Data Center:
Esquema de Redundncia (TIA-942-A:March/2014):
Arquitetura de Network (Rede Lgica):
Volumetria Geral do Projeto:

Volumetria por Rack EDA e demais Centralizaes
(HDA/MDA/IDA/EF/TR)
Classificao TEAM:
Cabeamento:
Rede Eltrica:
Aterramento:
Infraestrutura:
Administrao/Identificao:
Metlica (
)
ptica (
)
Gerencivel ( )
Interconnect ( )
Cross-connect ( )
Ponto-a-Ponto ( )
Reduzida (MDA/ZDA/EDA)
Bsica (EF/TR/MDA/HDA/ZDA/EDA)
Distribuda (EF1/EF2/TR/MDA/IDA/HDA/ZDA/EDA)
Basic I ( )
Redundant Component II ( )
Concurrently Maintainable III ( )
Fault Tolerant IV ( )
ToR ( )
EoR ( )
MoR ( )
Rede Metlica (
) pontos
Rede ptica ( ) pontos
Detalhar em planilha pontos/rack pticos e metlicos
Telecomunicaes ( )
Eltrica ( )
Arquitetura ( )
Mecnica ( )
Diagrama de Rede Lgica (Network/Ativos de Rede/Switches & Routers):
Planta Baixa e/ou de Arquitetura da Sala de Servidores e Demais Ambientes (com grade do piso elevado):
Planilha com Quantidades de Portas e Redes:
Detalhes do Piso Elevado:
Existente ou novo?
Altura?
Anti-esttico?
Suporte de carga (kg)?
Est aterrado?
Edificao do Data Center nova ou existente?
Fotos de todos os ambientes possveis:
Edifcio existente tem aterramento? (Se positivo, podemos ver o laudo da medio do ltimo ano (PIE) bem como
as-built do projeto?
Se no houver, recomendamos efetuar medio antes de iniciar a implantao, registrar junto ao cliente e prover os
reparos necessrios. (Aterramento ruim pode danificar a rede e considerado mal uso do cabeamento.)
Infraestrutura existente? Se positivo, descrever qual o tipo, dimenses, ocupao atual.
Verificar posicionamento/estado geral de conservao (para redes existentes) de redes hidrulicas de incndio, esgoto,
ar condicionado e de consumo do prdio. Recomendao: no pode haver passagem, conexo, caixas, etc. dentro de
salas tcnicas.
35
3.5.1 ORAMENTO DE POTNCIA PTICA

Ponto de extrema importncia, principalmente para aplicaes de alta velocidade
10/40/100Gbps, o oramento de potncia ptica serve para determinar se o enlace ptico projetado
ir atender aos requisitos das aplicaes atuais pretendidas pelo projeto e as futuras aplicaes
que podero vir a rodar neste cabeamento.
O parmetro de atenuao ptica mxima fundamental para projetos de canais pticos
em Data Centers, pois define a topologia da rede ptica proposta e se os componentes fsicos
so ideais para o projeto. Caso necessitem alterar, estima-se a troca de componentes fsicos de
terminao e conexo, cabos pticos, tipo de fibra ptica empregada, bem como a infraestrutura
de encaminhamento deste cabeamento e/ou seu respectivo arranjo fsico dos componentes do
canal.
A seguir, so apresentadas duas rotinas elementares de notao e clculo destas grandezas
com aplicao direta em campo e que podem ajudar tanto aos analistas de rede com foco em
equipamentos ativos e/ou interfaces pticas de alta velocidade (Transceivers, Gbics, SFP MiniGbics) quanto aos analistas de infraestrutura para situaes de manuteno. Tambm auxilia
os projetistas na concepo de enlaces para novos ou para expanses de redes pticas de alta
velocidade existentes em Data Centers atuais.
Provisionamento de Atenuao do Cabo (dB)
+ Provisionamento de Atenuao do
Conector por Perda por Insero (dB)
+ Provisionamento de Atenuao por Perda
nas Emendas (fuses) (dB)
Coeficiente de Atenuao do Cabo [Mximo]

X
Comprimento do Enlace
Nmero Pares de Conectores
X
Perda por Insero do Conector
Nmero de Emendas (fuses)
X
Atenuao da Emenda (fuso)
Provisionamento de Atenuao Geral

do Link ptico (dB)
Os valores tpicos de cada elemento do cabeamento podem ser encontrados em documentos

de especificao tcnica do fornecedor.
36
3.6 ESPECIFICAES GENRICAS DE PRODUTOS

3.6.1 CABEAMENTO PTICO
3.6.1.1 Cabos pticos Pr-Conectorizados
Proporciona instalao mais simples e rpida, em sistemas plug and play, com facilidade de
expanso e manuseio.
Cabos pr-conectorizados adequados para reas de link permanente

Service Cable MPO Conectorizado
SERVICE CABLE CONECTORIZADO MPO 12F OM4 MPO-UPC(M)/MPO-UPC(M) 1.0D3/1.0D3 25,0 m
UT LSZH TIPO B
1m
25 metros
1m
Cabo ptico de 12 fibras (SM, OM3 ou OM4) com 1 conector 12 fibras MPO em cada extremidade;
Dimetro externo nominal de 5,5 mm;
Comprimento de 15 a 200 m;
Classe de flamabilidade COG com capa em LSZH;
Certificao ANATEL;
Montado e testado em fbrica. O relatrio de testes pode ser consultado via web atravs do
nmero de srie do cabo.
SERVICE CABLE CONECTORIZADO 72F OM4 MPO-UPC(M)/MPO-UPC(M) 1.0D3/1.0D3 100,0 m TS
LSZH TIPO B
1m
100 metros
1m
Cabo composto por 72 fibras (SM, OM3 ou OM4) com 6 conectores 12 fibras MPO nas duas
extremidades;
Certificao ANATEL;
37
Service Cable MPO/LC Conectorizado

SERVICE CABLE CONECTORIZADO FANOUT 12F OM3 LC-UPC/MPO-UPC(F) 0.7D2/0.8D3 30,0 m
UT LSZH
0,7 m
30 m
0,8 m
Cabo ptico de 12 fibras (SM, OM3 ou OM4) com 1 conector 12 fibras MPO em uma
extremidade e 12 conectores LC ou SC na extremidade oposta;
Certificao ANATEL;
*Observao: conector macho ou fmea ser definido conforme projeto de cabeamento.
3.6.1.2 Cordes pticos Pr-Conectorizados

Cordo Pr-Conectorizado Adequado para reas de Manobra
CORDO DUPLEX MM (50.0) OM4 LC-UPC/LC-UPC 2.5M ACQUA LSZH (A B)
Utiliza padro zip-cord de reunio das fibras (SM, OM3 ou OM4);

De 2 ou 12 fibras (SM, OM3 ou OM4);
Opes de conectores ST/ FC / SC / MT-RJ/ LC nas duas extremidades;
Certificao ANATEL;
Montado e testado em fbrica.
38
CORDO PTICO MPO OM4 MPO-UPC(F)/MPO-UPC(F) 5.0D3 MTF LSZH TIPO B
5,0 metros
Cordo ptico interno de 12 fibras (SM ou OM4) com 1 conector 12 fibras MPO em cada extremidade;
Certificao ANATEL;
CORDO PTICO FANOUT OM4 LC-UPC/MPO-UPC(F) 1.0D2/10.0D3 MTF LSZH TIPO B
1,0 m
10,0 metros
Cordo ptico interno de 12 fibras (SM ou OM4) com 1 conector 12 fibras MPO em uma
extremidade e 12 conectores LC ou SC na extremidade oposta;
Certificao ANATEL;
*Observao: conector macho ou fmea ser definido conforme projeto de cabeamento.
3.6.1.3 Sistema HDX

Distribuidor ptico para Cassetes HDX
Atende at 144 fibras em 1U atravs de 12 cassetes pr-conectorizados MPO/MTP
empilhados 3 a 3, de maneira modular e progressiva;
Gaveta deslizante com sistema de trilhos que facilita
manuteno/instalao e trabalhos posteriores sem
retir-los do rack;
Possui reas de armazenamento de excesso de fibras
com presena integrada de um organizador que garante o
atendimento aos raios de curvatura das fibras instaladas.
39
Patch Panel para Cassetes HDX

Painel ptico com capacidade para at
12 cassetes pr-conectorizados em 1U
de maneira modular e progressiva;
Sistema de ancoragem traseira dos cabos prconectorizados;
Ideal para espelhamento de ativos em alta densidade de
portas.
Cassetes HDX Reverso

Montado com fibras pticas tipo SM ou OM4, conector MPO / MTP fmea (sem pino guia) de
polaridade tipo B na parte traseira e conectores frontais e adaptadores tipo LC;
Portas apresentadas em ordem reversa da esquerda para a direita, o cassete apresenta
portas de 6 a 1;
Encaixe simples nos produtos aos quais se aplica, sem necessidade de ferramentas
especiais ou adequaes mecnicas.
Cassetes HDX Direto

Montado com fibras pticas tipo SM ou OM4,
conector MPO / MTP fmea (sem pino guia)
de polaridade tipo B na parte traseira e
conectores frontais e adaptadores tipo LC;
Portas apresentadas em ordem direta da
esquerda para a direita, o cassete apresenta portas
de 1 a 6;
Encaixe simples nos produtos aos quais se aplica, sem
necessidade de ferramentas especiais ou adequaes mecnicas.
Ponto de Consolidao HDX

Fixao em calhas aramadas ou sob piso
elevado;
Atende at 36 fibras com o uso de 3 cassetes
HDX pr-conectorizados, de maneira modular
e progressiva;
Ideal para Retrofit de DC antigos com baixo
entrepiso e restries de refrigerao.
40
3.6.2 CABEAMENTO METLICO

Cabo LAN GigaLan Augmented CAT.6A
Suporta transmisses de 100 Mbps, 1 Gbps e 10 Gbps em canais de at 100 metros;
Caractersticas eltricas em transmisses de alta velocidade com valores tpicos de
atenuao (dB/100m), NEXT (dB), PSNEXT(dB), RL(dB), ACR(dB), PSANEXT (dB) e PSAACRF
(dB) para frequncias de at 500 MHz;
Capa externa retardante a chama livre de halognios, com baixo nvel de emisso de fumaa
(LSZH);
Certificao Anatel.
Cabo Pr-Terminado Blindado GigaLan Augmented CAT.6A

Cabo constitudo de 6 cabos slidos CAT.6A F/UTP de 23 AWG reunidos
em seu tronco atravs de uma malha de material retardante
a chama e conectorizado em ambas extremidades
por conector fmea CAT.6A blindado;
As extremidades conectorizadas acompanham
Dust Cover (tampa frontal) articulvel para
aplicao de cones de identificao e etiquetas que
permitem uma rpida identificao;
Certificao Anatel.
Patch Cord GigaLan Augmented CAT.6A

Patch Cord CAT. 6A com conectores RJ-45 com garras duplas que garantem total vinculao
eltrica com o cabo de cobre e cobertos por material metalizado, para garantir alto
desempenho frente a rudos externos e interligao com o sistema de aterramento
em ambas as extremidades;
Capa externa retardante a chama livre de halognios, com baixo
nvel de emisso de fumaa (LSZH);
Certificao Anatel.
Conector Fmea GigaLan Augmented CAT.6A

Certificao UL ou ETL LISTED e Certificao ETL VERIFIED;
Vias de contato produzidas em bronze fosforoso com camadas de
2,54 mm de nquel e 1,27 mm de ouro.
41
3.6.3 ACESSRIOS COMPLEMENTARES PARA INFRAESTRUTURA
Rack ITMAX 19 45U

Fornecido com 2 ou 4 postes, so
fornecidos com rebite rosca, no fazendo
uso da porca-gaiola;
Guia vertical 200 mm, recomendado para
fim de fila e guia vertical 315 mm utilizado
entre racks. Possuem fingers plsticos
para melhor organizao dos cabos e
com os acomodadores radiais, protegem
os cabos de curvatura excessiva.
Rack Servidor
Rack padro 19" com furao U para
fixao de equipamentos e acessrios;
P
orta nica frontal reversvel e porta
bipartida no fundo com ndice de ventilao
de 50% permite o correto fluxo de ar com
porta ventilada;
Porta frontal e porta bipartida com chave
escamotevel garante a segurana
do equipamento contra acessos no
autorizados.
42
MTRICAS, INSTALAO E
4 GERENCIAMENTO
NESTE TPICO APRESENTAMOS SUGESTES DE COMO
CONDUZIR OS TRABALHOS DE IMPLANTAO DE
FORMA GIL E EFETIVA, TANTO OPERACIONAL QUANTO
FINANCEIRAMENTE.
Sugere-se que a implantao seja organizada, com identificao clara dos
principais participantes e coordenados por um organograma durante a vida
do projeto com informaes dos responsveis de cada etapa do escopo e
quem sero os coordenadores e fiscais que iro garantir, respectivamente, a
continuidade do projeto e sua qualidade final.
Neste cenrio, um papel importante o Supervisor de Cabling figura
central da instalao de cabeamento que faz a ponte entre o cliente, o projetista,
a fiscalizao e a coordenao geral da obra, alm de ter a viso global do
projeto de cabeamento e suas interfaces com outras competncias (energia,
civil, ar condicionado, etc.). Este profissional estar presente todo o tempo na
obra e deve ter uma capacitao mnima para gerir o processo de implantao.
4.1 BOAS PRTICAS DE INSTALAO

Recomendamos sempre que qualquer instalao seja antecipada por um planejamento baseado
em diagramas Low Level da rede, que podem ser obtidos junto a equipe de network do cliente.
NORMAS
Nacional
Internacional
NBR 14565
TIA-942 / ISO11801
Low Level Diagram
Data Center
Services
ISE
RSA
NTP
Campus
Core
Application and
File Servers
WLCs
CA
AD
DNS
DHCP
CAPWAP :: Provisioning Tunnel

Ethernet-over-IP (EoIP)
Guest Anchor Tunnel
WAN
Edge
Guest
WLC
Dot1 Q
Dot1 Q
WAN
ASA
WAN
MPLS
Guest
VLAN
ACL
DMVPN
Internet
Internet Edge
Guest
Off Premise
Branch
Full
Access
Limited
Access
Provisioning
A partir da documentao elaborada pelas equipes de servidores, storages e network, a

equipe de infraestrutura de cabeamento poder analisar o projeto verificando junto aos projetos
de construo civil e arquitetura, eltrica e ar condicionado e infraestruturas de roteamento de
cabos (leitos, calhas, eletrodutos), a melhor forma de atender as conexes solicitadas, construindo
o cabeamento de rede, dentro das normas e com suporte tecnologias de rede atuais e futuras.
44
4.1.1 LIMPEZA
Em ambientes com nveis de criticidade elevados como um Data Center, uma nica conexo
pode comprometer o funcionamento de todo o sistema. Os canais pticos dependem diretamente
da qualidade da conectividade empregada.
A norma IEC 61300-3-35, usada como referncia entre o cliente e o fornecedor, define um
conjunto de requisitos de qualidade para as faces dos conectores pticos e foi concebida para
garantir a perda de insero e desempenho de perda de retorno.
Se o problema estiver em uma conexo multifibra, teremos 6 canais afetados.
Normas para transmisses em 40/100G ou sistemas Fibre Channel determinam perdas
mximas no link para garantir a perfeita transmisso do sinal.
Ambos os modelos exigem basicamente de 3 fatores para uma excelente conexo ptica:
alinhamento dos ncleos das fibras, contato fsico entre os conectores e interface dos ferrolhos.
Alinhamento dos ncleos das fibras e interface dos conectores so principalmente influenciados
por fatores determinados em linha de produo, durante a conectorizao e o polimento da
superfcie dos ferrolhos, associado utilizao de adaptadores pticos de qualidade. As tcnicas
de produo existentes hoje quase que eliminaram todos os problemas referentes a alinhamento
e polimento de superfcies.
Portanto, em geral, o que determinar uma m conexo ser a qualidade do contato fsico
proporcionado durante a instalao. O principal problema encontrado em campo limpeza dos
conectores antes de realizar a conexo. Uma nica partcula existente entre os ncleos das fibras
pode causar a perdas significativas de IL, RL e mesmo danos ao equipamento.
Algumas partculas podem causar danos permanentes s superfcies dos ferrolhos. O problema
em geral detectado aps o dano ser causado. A preveno, entretanto, bastante simples e pode
ser realizada de maneira rpida executando a limpeza dos ferrolhos antes de cada conexo.
45
Sujeira
Tipos comuns de contaminao e defeitos incluem o seguinte:
Sujeira
leo
Buracos e lascas
Ranhuras
Contaminantes podem ser encontrados em qualquer lugar durante a instalao e a ativao

de uma rede ptica: no ar, mos, roupas, adaptadores, protetores de ferrolho, equipamentos de
teste, etc.
A mdia de tamanho das partculas de p de 2-5 m, o que no visvel para o olho humano
e um nico gro de poeira pode ser um grande problema, quando incorporado sobre ou perto do
ncleo da fibra. importante ressaltar que at mesmo um novo conector pode estar sujo, portanto
antes de qualquer conexo preciso realizar a limpeza dos elementos pticos.
A limpeza dos elementos pticos pode ser realizada por meio de diversas ferramentas ou por
meio de lenos especiais adequados a esse fim.
SECA: atravs da utilizao de ferramentas
adequadas disponveis no mercado.
MIDA: atravs da utilizao de ferramentas

adequadas e lcool isoproplico
35300008
Ferramenta de limpeza ferrolho 1.25
35300007
Ferramenta de limpeza ferrolho 2.5
35300029
Lquido de limpeza FCC2
Ferramenta de limpeza MPO
Leno de papel sem

liberao de fiapos
46
4.1.2 LANAMENTO
Recomendao para incio das atividades de instalao cabling:
Projeto executivo disponvel na obra
Entender o projeto que ser executado, quanto soluo que ser aplicada
Check-list dos materiais se est de acordo com o especificado no projeto
Vistoria na obra:
Identificar os pontos crticos, (provveis fontes de rudo), e tomar ao preventiva
informando o projetista ou responsvel pela obra, para aplicar a soluo adequada para
evento.
Sala de Telecom: verificar fontes de umidade, se no h produtos qumicos, ou guarda de
materiais que no seja da atividade fim.
Infraestrutura: se est conforme projeto, com acabamento, vinculao de aterramento,
dimensionamento de eletrocalhas e dutos.
Distncia dos pontos: verificar se no ultrapassa a 90,0 m de cabeamento horizontal.
A existncia de pontos em ambientes externos.
A existncia de ambientes agressivos, ou com umidade.
Proximidade com fontes de energia eletromagntica.
4.1.3 ACOMODAO
Recomendamos observar a acomodao dos cabos na infraestrutura, baseando-se no tipo de
cabo que est sendo instalado, e na sua ordem de sada da infraestrutura para racks, pontos de
consolidao ou outra infraestrutura (perpendicular, vertical ou de eletrocalha para eletrodutos).
importante registrar no projeto o uso constante de todos os acessrios de infraestrutura
para perfeita acomodao e conservao dos cabos durante o lanamento, tais como curvas com
raios de curvatura adequados, acessrios de conexo, terminao e derivao.
47
4.1.4 ORGANIZAO
O principal ponto de problemas de organizao de cabos atualmente so os racks com alta
densidade. Quando a rea de manobra est devidamente organizada, todas as caractersticas
eletrnicas e pticas de alta performance dos canais so mantidas.
Recomendamos a utilizao de nossa linha completa de acessrios e guias horizontais e
verticais, alm dos componentes que auxiliem o instalador a organizar o cabeamento no rack.
4.2 CERTIFICAO DA REDE

A certificao da rede serve para garantir, atravs de documentao, que os parmetros de
performance do cabeamento estruturado esto em conformidade com a norma vigente escolhida
como base do projeto.
Alm do relatrio de testes de todos os pontos certificados, outras vantagens podem ser
verificadas com a certificao:
Todas as normas nacionais e internacionais aplicveis foram cumpridas.
Todas as boas prticas de projeto e instalao do fabricante foram seguidas.
Todos os materiais utilizados so fabricados pelo fornecedor escolhido.
Os materiais no foram contrabandeados ou falsificados.
O integrador contratado reconhecido pelo fabricante e est em dia com seus treinamentos.
Retrabalhar um cabeamento j instalado custa muito caro. Mais caro ainda ficar sem a rede
em funcionamento.
70% dos problemas das redes so devido ao cabeamento (Instituto Real Decisions);
80% dos negcios das empresas dependem da rede (GartnerGroup);
40% do tempo dos gerentes de TI gasto com a soluo de problemas (ComputerWorld).
48
Brokerage Operations
6,450,000
Energy
2,817,846
Credit Card Sales Authorization
2,600,000
Telecommunications
2,066,245
Manufacturing
1,610,654
Financial Institutions
1,495,134
Information Technology
1,344,461
Insurance
1,202,444
Retail
1,107,274
Pharmaceuticals
1,082,252
Banking
996,802
Food/Beverage Processing
804,192
Consumer Products
785,719
Chemicals
704,101
Transportation
668,586
Utilities
643,250
Healthcare
636,030
Metals/Natural Resources
580,588
Professional Services
532,510
Electronics
477,366
Construction and Engineering
389,601
Media
340,432
Hospitality and Travel
330,654
Pay-per-View TV
150,000
Home Shopping TV
113,000
2012
27 notable publicly reported outages worldwide.
Mind the
Weather Guy
Hurricane Sandy
caused 6 of
the outages
SaaS
7%
Hosting Provider
41%
What went wrong?

33%
Power loss, Failed backup
21%
Natural Disaster
21%
Traffic, DNS Routing
12%
Software Bug
6%
Human Error
3%
Faled Storage System
3%
Network Connectivity
Outage length
Time out
Data based on 22 reported outages
<1 hour
Catalog Sales
Public
Cloud
26%
Private
Data Center
26%
Outage Causes
Indstria
Outages Happen:
Cloud
Hosted
On-premise
Custo de
Downtime por
Hora (US$)
4 up to 8 hours
> 12 hours
90,000
Airline Reservations
90,000
Tele-Ticket Sales
69,000
Package Shipping
28,000
ATM Fees
14,500
Average
944,395
Doctor, do we
have a pulse?
Average MTTR
18,2%
31,8%
1 up to 4 hours
18,2%
22,7%
9,1%
8 up to 12 hours
(mean time to recovery)
7.5
hrs
Are you prepared?
Uptime Institute 2011

The average company with a data center
experiences 1 large scale outage and
3 partil outages per year.
Sources: RightScale, Amazon, Data Center Knowledge, eWeek,
Forbes, GigaOm, Google, Microsoft, Twitter, Uptime Institute.
49
4.2.1 TESTES EM CANAIS PTICOS

As medies em canais pticos podem ser:
Laboratrio Component Level.
Campo.
Basicamente, dois equipamentos so utilizados para medies pticas:
POWER METER.
OTDR (Optical Time Domain Reflectometry).
POWER METER Indicado para LANs
Fonte
de luz
Medidor de
Potncia
Fibra ptica
em Teste
OTDR Indicado para lances longos (CATV / TELES)

V-groove
OTDR
Fibra de
Lanamento
Fibra sob
Medida
Verificar o manual de utilizao do fabricante do equipamento.

Seguir as recomendaes de calibrao e medio.
Equipamento no aferido no pode ser usado para Garantia Estendida.
Relatrio de Teste
Padro DTX (Power Metter).
Apresenta os parmetros de atenuao nas duas janelas.
Grficos so opcionais facilitam a visualizao da margem proposta pelo fabricante.
Resultados de atenuao so obrigatrios.
Padro OTDR.
Apresenta os parmetros de atenuao nas duas janelas.
Grficos so obrigatrios permitem a visualizao dos eventos que causaram atenuao
e sua posio no cabo distncia aproximada da fonte de luz.
Resultados de atenuao so obrigatrios tambm.
Metodologias de Testes
Conforme normas vigentes, apresentamos a seguir as metodologias de testes de campo
recomendadas:
50
Norma
Mtodo
TIA-568-C
Tier-1
Tier-2
ISO 11801 AMD.1/ISO/IEC 1476-3
Item comum
(obrigatrio)
Teste BSICO
Teste ESTENDIDO
LSPM: Light Source & Power Meter
OTDR: Optical Time Domain Reflectometer
Teste de polaridade em campo com VFL
Teste de polaridade em campo com VFL
Para testes de canais pticos em ambientes de misso crtica Data Center, a Furukawa
avalia alm do projeto executivo do sistema de enlace ptico e todas as condies de instalao e
montagem e certificao tcnica do time de projeto e instalao a polaridade do sistema ptico,
como forma de certificar a funcionalidade da rede ptica e sua resposta de performance conforme
parmetros de atenuao x aplicao para considerar contratos de garantia estendida. Portanto
os dois nveis de testes so necessrios.
Parmetros de Teste de Desempenho

Adota-se, para esta anlise, os parmetros da norma ISO/IEC, que fundamenta a norma
nacional brasileira. Tambm esto em conformidade com as normas ANSI/TIA:
ISO / IEC 11801 prescreve o nico parmetro de desempenho para testes de campo dos links
de fibra ptica, como atenuao link (alternativo e equivalente prazo: perda de insero),
quando a instalao de componentes compatveis com esta norma.
Para o exemplo citado, o link para a atenuao deve ser calculado de acordo com as especificaes
dentro ISO / IEC 11801. Estas especificaes so obtidas das seguintes frmulas:
Atenuao do Link =
Atenuao do Cabo + Atenuao do Conector +

Atenuao da Emenda (fuso)
Coeficiente de Atenuao do Cabo (dB/km)

x
Atenuao do Cabo (dB) =
Comprimento do Link (km)
Os valores para o coeficiente de atenuao do cabo esto listados na tabela a seguir:

Fibra ptica
Comprimento de Onda (nm)
Coeficiente de Atenuao (dB/km)
Multimodo 62.5/125 m
850
3,5
1300
1,5
Multimodo 50/125 m
850
3,5
1300
1,5
Monomodo
1310
1,0
1550
1,0
51
Atenuao do Conector(dB) = Quantidade de Pares de Conectores x Atenuao por

Conector(dB)
Proviso Mxima de Atenuao por Conector = 0,75 dB
Atenuao da Emenda (Fuso)(dB) = Quantidade de Emendas (Fuses) x Atenuao por
Emenda (Fuso)(dB)
Proviso Mxima de Atenuao por Emenda (Fuso) = 0.3 dB
NOTA: a atenuao do link no inclui quaisquer dispositivos ativos ou dispositivos passivos que no
sejam o cabo, conectores e emendas, ou seja, atenuao do link no inclui dispositivos como splitters
pticos, acopladores, repetidores ou amplificadores pticos.
O teste de limites atenuao baseiam-se na utilizao do Mtodo de Referncia One Jumper

especificada pelo Mtodo 1 da IEC 61280-4-1 para fibras multimodo e Mtodo 1 da norma
EN61280-4-2 para fibras monomodo ou outro mtodo equivalente a ser definido no projeto do
SCE ptico. O usurio deve seguir os procedimentos estabelecidos por estas normas ou notas
de aplicao para realizar testes de desempenho com preciso.
Link Horizontal MM (multimodo): ligao de atenuao aceitvel para um sistema de
cabos de fibras pticas multimodo horizontal baseado na distncia mxima de 90 m. O
link horizontal deve ser testado em 850 nm e 1300 nm em uma direo, de acordo com o
mtodo 1 do IEC 61280-4-1, um jumper de referncia.
O link de Backbone MM (multimodo) deve ser testado em uma direo e em ambos os
comprimentos de onda de funcionamento para dar conta das variaes de atenuao
associadas com comprimento de onda.
Links de Backbone MM (multimodo) devem ser testados em 850 nm e 1300 nm, de acordo
com o mtodo 1 do IEC 61280-4-1. Isso se deve porque o comprimento do backbone e o
nmero potencial de emendas variam de acordo com as condies do local, a equao de
atenuao link (Seo 2.2) deve ser utilizada para determinar os valores-limite (aceitao).
Links de Backbone SM (monomodo) devem ser testados em 1310 nm e 1550 nm, de acordo
com a norma IEC 61280-4-2, aplicando Mtodo de Referncia One Jumper ou o mtodo
equivalente. Todos os links SM (monomodo) devem ser certificados com ferramentas de
teste usando fontes de luz laser em 1310 nm e 1550 nm (ver nota abaixo).
NOTA: Links a serem usados com aplicativos de rede que utilizam fontes de luz laser (as condies de
lanamento underfilled) devem ser testados com equipamentos de teste com base em fontes de luz
laser categorizados pelo Coupled Power Ratio(CPR) de categoria 2, underfilled, por IEC60825-2. Esta
regra deve ser seguida para sistemas de cabeamento para suportar Gigabit Ethernet que especifica
apenas as fontes de luz laser. Equipamento de teste de campo com base em LED (light emitting diode)
fontes de luz um dispositivo da categoria 1 de acordo com IEC 60825-2, que normalmente produz
resultados com elevada atenuao e por isso no so recomendados e no sero aceitos testes feitos
com estas fontes.
Requisito Opcional: Cada conexo com fibra ptica terminada com um sistema adaptador
ptico que no impe um sentido de transmisso, deve ser testada e documentada em
ambos os sentidos, uma vez que a direo da transmisso de sinal no pode ser prevista no
momento da instalao.
52
Documentao de Resultado de Teste de Certificao

A informao do resultado do teste para cada link deve ser gravada na memria do equipamento
de teste de campo, aps a concluso com o mesmo identificador do link ptico ou fibra ptica
analisada, podendo ser em sequncia ou no, porm de modo inviolvel.
Os registros de resultados de testes gravados pelo equipamento de ensaio devem ser transferidos
para um Windows utilitrio de banco de dados com base que permite a manuteno, inspeo
e arquivamento destes registros de teste. Uma garantia deve ser feita de que estes resultados so
transferidos para o PC de modo inalterado, ou seja, "como guardado no equipamento de teste"
no fim de cada ensaio. O formato popular 'csv' (formato de valores separados por vrgulas) no
fornece proteo adequada e no ser aceitvel.
O banco de dados para o trabalho concludo deve ser armazenado e entregue em CD-ROM ou
outra mdia eletrnica, e estes devem incluir as ferramentas de software necessrias para exibir,
inspecionar e imprimir qualquer seleo de relatrios de teste.
Deve ser fornecida uma cpia, em papel, dos resultados do teste que lista todos os links que
foram testados com as seguintes informaes resumidas:
A
identificao da conexo de acordo com a conveno de nomenclatura definida na
documentao geral do sistema e do projeto.
A
aprovao global / reprovao do enlace sob teste, incluindo a margem de pior caso de
atenuao. Margem definida como a diferena entre o valor medido e o valor limite de
teste.
A
data e a hora dos resultados dos testes que foram salvos na memria do equipamento de
teste.
Os detalhes das provas feitas em cada fibra ptica e que sero registrados no banco de dados,
devero ter as seguintes informaes:
A identificao do local, tal como especificado pelo usurio final.
A aprovao/reprovao do link em teste.
O nome do padro selecionado para executar os resultados dos testes armazenados.
O tipo de cabo e o valor do "ndice de refrao" utilizado para os clculos de comprimento.
A
data e hora que os resultados dos testes foram salvos na memria do equipamento de
teste.
O nome da marca, modelo e nmero de srie do equipamento de teste.
A
reviso do software dos equipamentos de teste e a reviso do banco de dados de padres
de teste utilizados.
O detalhamento dos testes, a serem gravados no banco de dados devem conter as seguintes
informaes:
A
identificao do link/fibra de acordo com a conveno de nomenclatura definida na
documentao geral do sistema/projeto.
A
atenuao medida a cada comprimento de onda, o limite de teste calculado para o
correspondente comprimento de onda e da margem (diferena entre a atenuao medida e
o valor limite de teste).
O
comprimento do link deve ser informado para cada fibra ptica onde o limite de teste foi
calculado.
53
4.2.2 TESTES EM CANAIS METLICOS

Antes de iniciar o procedimento de teste e certificao do sistema de cabeamento estruturado
em uma obra verifique:
Equipamento calibrado com o devido certificado de calibrao vlido.
Equipamento termicamente estabilizado (ligado pelo menos 6 minutos antes de iniciar os
testes).
Equipamento com bateria 100% carregada.
Efetuar teste no equipamento de certificao antes de iniciar a mesma.
Calibrar, em campo, quando o equipamento exigir este procedimento prvio.
Utilizar as ponteiras ou cabeas adequadas com a aplicao.
Verificar estado de conservao dos patch cords de teste para certificao de link permanente
antes de iniciar os testes.
Ateno as condies do ambiente: 0 C a +40 C e umidade 10% a 80%.
Observar que o cabeamento deve estar totalmente desconectado de equipamentos ativos
de rede.
Software do Certificador
Exemplo: Linkware 9.2
Gerencia o equipamento de testes;
Baixa os testes do equipamento;
Exporta os testes para formato PDF;
Dicas:
Verifique o manual de utilizao do fabricante do Scanner.
Seguir as recomendaes de calibrao e medio.
Equipamento no aferido no pode ser usado para Garantia Estendida.
54
4.2.3 GARANTIA ESTENDIDA

A qualidade de componentes de uma infraestrutura de redes de comunicao caracterstica
obrigatria, no opcional. A Furukawa oferece, juntamente com seus canais de instalao e
distribuio, o seu Programa de Garantia Estendida, que assegura a performance da rede
instalada por at 25 anos.
O Programa garante que as trs partes envolvidas no processo entreguem uma rede com
qualidade, que assegure o funcionamento de diversos aplicativos e equipamentos com alta taxa e
disponibilidade por um longo perodo de tempo, otimizando o investimento.
Para requerer a Garantia Estendida, o cliente final deve solicit-la ao Furukawa Solution
Provider (FSP) de sua preferncia, que iniciar o processo junto Furukawa. No h custo adicional
para esse processo, que agrega ao cliente as seguintes vantagens:
Performance superior, assegurada por certificao completa da rede;
Reduo do tempo de resposta s modificaes ou ampliaes o cabeamento com Garantia
Estendida tem melhor identificao de toda a Infraestrutura, o que facilita a localizao de
um ponto de rede, um link de backbone, um rack, etc.
Validao por terceira parte assegura que a soluo de infraestrutura instalada atenda aos
requisitos das aplicaes de rede como 100 Mbps, 1 Gbps, 10 Gbps, 40 Gbps ou 100 Gbps.
Anlise preventiva de riscos de sinistros verifica o emprego correto de cabos adequados
aplicao, inclusive a classe de flamabilidade.
Ampliao da disponibilidade dos servios de rede verifica raios de curvatura e/ou estresse
demasiado em cabos e conectores, evitando desconexes por fadiga ou excesso de trao
ou compresso.
Registros tcnicos e AsBuilt garantidos, que facilitam ampliaes futuras.
Uma rede mais confivel e garantida por at 25 anos.
A garantia entra em vigor a partir da emisso do Certificado de Garantia Estendida, que
concedido mediante aprovao da documentao apresentada e vistoria de obra realizada pela
Furukawa ou empresa autorizada.
Aps a finalizao do processo, os registros gerados ficam arquivados e disponveis ao cliente
e integrador.
Maiores esclarecimentos podem ser obtidos junto aos canais

Furukawa ou atravs do 0800-412100.
55
56
4.2 CAPACITAO PROFISSIONAL
Educao como
linha de frente.
Instituto Furukawa de Tecnologia
Programa de Capacitao e Educao Continuada
A Furukawa vem gradativamente inovando o modelo de treinamento e, visando especializao
profissional, desenvolve treinamentos com apoio de universidades, instrutores e partners
tecnolgicos, a fim de otimizar o tempo de capacitao e aumentar o conhecimento do profissional.
Com a escassez de profissionais experientes, os cursos prticos se tornam uma soluo para
agilizar o aprendizado, reduzindo erros e aumentando a produtividade devido qualificao tcnica.
Isso proporciona para as empresas a possibilidade de terem mais profissionais qualificados em
seu quadro, em menor tempo.
Para atender essa demanda do mercado, surgiu o Instituto Furukawa de Tecnologia, que um
Sistema de Educao Continuada que j treinou mais de 50 mil profissionais por meio de ensino a
distncia e cursos presenciais realizados pela Furukawa, Centros de Treinamentos e Universidades.
Criado para apoiar os profissionais na compreenso, instalao e projetos das solues
de conectividade, o Instituto Furukawa de Tecnologia dispe de mais de 236 horas de cursos
presenciais, que visam qualificar os profissionais nas melhores prticas de uso das solues de
conectividade. Todo o programa possui reconhecimento internacional da BICSI (Building Industry
Consulting Service International), uma associao profissional que apoia o avano da comunicao
e da tecnologia da informao, atestando a qualidade dos nossos treinamentos.
2012
6.791 ALUNOS
2013
8.495 ALUNOS
2014
9.503 ALUNOS
57
Certificao Data Center

Na certificao Data Center, so oferecidos 4 mdulos de capacitao para formar o profissional.
A certificao composta por:
Data Cabling System 28 horas

Conceitos e instalao de redes de cabeamento estruturado.
FCP Master 40 horas

Capacita o profissional na elaborao e distribuio das redes de cabeamento e Data Center
por meio de anlise de uma situao real.
Mdulo Data Center

Capacita o profissional para conhecer, especificar e projetar a infraestrutura de um Data
Center, baseado nas Solues Furukawa.
Mdulo Patch View

Capacita o profissional a gerenciar a camada fsica de sua rede, por meio da Soluo PatchView.
Os mdulos Data Cabling System e FCP Master esto disponveis na rede de Centros de
Treinamentos Autorizados Furukawa e os mdulos Data Center e PatchView, so ministrados pela
equipe de engenharia da Furukawa.
Treinamento Boas Prticas de Instalao

Presencial ministrado pela equipe de engenharia da Furukawa aos nossos integradores
e distribuidores, adequado s necessidades do canal.
Durao 4 horas.
Mdulos:
1) Introduo: conceitos bsicos de cabeamento e suas caractersticas;
2) Cabeamento Estruturado: visita virtual uma empresa para aprender sobre cabeamento e suas
topologias;
3) Instalao: estudo dos principais problemas encontrados no dia-a-dia e procedimentos para
uma boa instalao;
4) Concluso: simulao de instalao, com o objetivo de estudar o que aprendeu durante o curso.
(somente no e-learning)
Solicite acesso atravs do e-mail [email protected]
ESCRITRIOS COMERCIAIS & REGIONAIS

BRASIL
R. Hasdrubal Bellegard, 820

Cidade Industrial
CEP: 81460-120
Tel.: (41) 3341-4200
E-mail: [email protected]
Av. das Naes Unidas, 11.633

10o andar Ed. Brasilinterpart
CEP: 04578-901
Tel.: (11) 5501-5711
Fax: (11) 5501-5757
CURITIBA PR
SOROCABA SP
Av. Pirelli, no 1.100, bloco D

den
CEP: 18103-085
Tel.: (15) 3141-4530
SANTA RITA DO SAPUCA MG
SO PAULO SP
PAULNIA SP
Av. Dr. Roberto Moreira, km 4

Recanto dos Pssaros
CEP: 13148-900
Tel.: (19) 2116-2000
Av. Sapuca, 450 Boa Vista

CEP: 37540-000
Tel.: (35) 3473-3300
BELO HORIZONTE MG
ARGENTINA
BRASLIA DF
PROVINCIA DE BUENOS AIRES
Ruta Nacional 2, km 37,5

Centro Industrial Ruta 2 Berazategui
CP.: B1884AGA
Tel.: (54 22) 2949-1930
COLMBIA
Cel.: (31) 9126-7066

(DF, GO, TO)
Cel.: (61) 8102-1919
CURITIBA PR
MANAUS AM
(AM, PA, RR, RO, AP, AC)
Cel.: (92) 8122-0381

PORTO ALEGRE RS
(RS, SC)
Cel.: (51) 8116-0435

RECIFE PE
(PE, MA, PI, CE, RN, PB)
Cel.: (81) 99631-8915

RIO DE JANEIRO RJ
(RJ, ES)
BRASIL
Maip 255 Piso 11B

CP: C1084ABE
Tel.: (54 11) 4326-4440
R. Hasdrubal Bellegard, 820

Cidade Industrial
CEP: 81460-120
CIUDAD AUTNOMA DE BUENOS AIRES
COLMBIA
BOGOT
Av. Calle 100 No.9A - 45

Torre 1 Piso 6 Oficina 603
Tel.: (571) 4040817
ESPANHA
MADRID
Cel.: (21) 8128-2915

Calle Lpez de Hoyos, 35 1

CP: 28002
Tel.: (34 91) 745 74 29
[email protected]
SALVADOR BA
(BA, SE, AL, MT, MS)
MXICO
Cel.: (71) 9205-9877

Tel.: (41) 3341-4275

PALMIRA, VALLE DEL CAUCA
NAUCALPAN DE JUREZ
Federico T. de la Chica, 2, Int. 302

Ciudad Satlite Estado de Mxico
CP: 53100
Tel.: (52 55) 5393-4596
Kilmetro 6 via Yumbo-Aeropuerto,

Zona Franca del Pacifico
Lotes 1-2-3 Manzana J, Bodega 2
Tel.: (572) 280-0000
0800 412100
www.furukawa.com.br
CENTROS DE DISTRIBUIO
ARGENTINA
CURITIBA PR
CABO DE SANTO AGOSTINHO PE
Rodovia BR 101 Sul, 5225

Anexo A Ponte dos Carvalhos
CEP: 54510-000
ARGENTINA
PROVINCIA DE BUENOS AIRES
Ruta Nacional 2, km 37,5

Centro Industrial Ruta 2 Berazategui
CP: B1884AGA
COLMBIA
PALMIRA, VALLE DEL CAUCA
Kilmetro 6 via Yumbo-Aeropuerto,

Zona Franca del Pacifico
Lotes 1-2-3 Manzana J, Bodega 2
Edio/Reviso 4 Novembro/2015
CENTROS DE PRODUO
BRASIL

Guia de Aplicacao Data Center 2015 FURUKAWA

Enviado por

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

Guia de Aplicacao Data Center 2015 FURUKAWA

Enviado por

Dados do documento

Direitos autorais

Formatos disponíveis

Compartilhar este documento

Compartilhar ou incorporar documento

Opções de compartilhamento

Você considera este documento útil?

Este conteúdo é inapropriado?

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

Guia de Aplicacao Data Center 2015 FURUKAWA

Enviado por

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

Sumrio

1. Conceitos e Tipos de Data Center............................................................... 5

3.5 Premissas de Projeto.....................................................................................................35

4. Mtricas, Instalao e Gerenciamento..................................................... 43

Padro FCoE (Fibre Channel over Ethernet)

56 Gb/s 100 Gb/s 200 Gb/s

2014 InfiniBand Trade Association

Link Bandwidth per direction, Gb/s

EDR Enhanced Data Rate

QDR Quad Data Rate

HDR High Data Rate

FDR Fourteen Data Rate

NDR Next Data Rate

1.2 FIBRA PTICA X COBRE

1.3 PERFORMANCE DAS FIBRAS PTICAS

Ethernet: Distncias (m)

Comprimento Mximo (m)

Velocidade Ethernet / Interface ptica

Fibre Channel (FC): Distncias (m)

Infiniband (IB): Distncias (m)

SDR (2,5 Gb/s)

DDR (5,0 Gb/s)

1.4 PERFORMANCE DO COBRE

1600 2000 MHz

1600 2000 MHz

Fibre Channel (FC): Distncias (m)

1.5 VANTAGENS DA APLICAO EM FIBRA PTICA

QUANDO UM DATA CENTER PROJETADO, MUITOS

2.1 CONCEITOS GERAIS

(Office & Operations

Zone Dist. Area

Zone Dist. Area

Topologia de Data Center distribudo com mltiplos ER

Main Dist. Area

Zone Dist. Area

Topologia bsica de Data Center

Main Dist. Area

Zone Dist. Area

Topologia reduzida de Data Center

2.2 REQUISITOS DE REDUNDNCIA

II Data Center: Componentes redundantes

Core e Agregao EoR

(Office & Operations

Agregao ToR e Acesso EoR

A arquitetura do Data Center constituda em camadas pois assim tem-se desempenho,

3.1 CONCEITO DE SISTEMAS PR-TERMINADOS

Conector MPO Macho

Conector MPO Hembra

Adaptador com polaridade TIPO A

Adaptador com polaridade TIPO

3.2 DENSIDADE STANDARD X ALTA DENSIDADE

Ambientes distintos que necessitam de componentes com diferentes capacidades (densidade).

3.3.2 IMPORTNCIA NO PROJETO

Key down to Key down

Key down to Key down

Example optical path

Quando projetado para redes de 40G/100G deve-se utilizar a seguinte configurao:

Conexo com as duas

1-1 Cabo ptico

1-1 Cabo ptico