Be46 14
Be46 14
Be46 14
do
Exrcito
MINISTRIO DA DEFESA
EXRCITO BRASILEIRO
SECRETARIA-GERAL DO EXRCITO
N 46/2014
Braslia-DF, 14 de novembro de 2014.
BOLETIM DO EXRCITO
N 46/2014
Braslia-DF, 14 de novembro de 2014.
NDICE
1 PARTE
LEIS E DECRETOS
Sem alterao.
2 PARTE
ATOS ADMINISTRATIVOS
COMANDANTE DO EXRCITO
PORTARIA N 1.357, DE 6 DE NOVEMBRO DE 2014.
Aprova o Regulamento da Academia Militar das Agulhas Negras (EB10-R-05.013) e d outras
providncias..........................................................................................................................................10
PORTARIA N 1.358, DE 6 DE NOVEMBRO DE 2014.
Ativa a Base Administrativa do Quartel-General do Exrcito e d outras providncias......................10
PORTARIA N 1.364, DE 7 DE NOVEMBRO DE 2014.
Aprova o Plano de Movimentaes a Cargo do Gabinete do Comandante do Exrcito - PLAMOGEX 2015 (EB10-P-09-002)..........................................................................................................................11
ESTADO-MAIOR DO EXRCITO
PORTARIA N 255-EME, DE 31 DE OUTUBRO DE 2014 - Republicao.
Aprova a Diretriz para a Avaliao Operacional da Estrutura Organizacional da 4 Brigada de
Cavalaria Mecanizada Dotada dos Meios do SISFRON (EB20-D-10.023).........................................17
PORTARIA N 260-EME, DE 6 DE NOVEMBRO DE 2014.
Aprova a Diretriz para o Apoio Cientfico-Tecnolgico Experimentao Doutrinria de Infantaria
Mecanizada (EB20-D-10.024)..............................................................................................................27
PORTARIA N 261-EME, DE 6 DE NOVEMBRO DE 2014.
Aprova o Plano de Desenvolvimento da Doutrina Militar Terrestre 2015/2016 PDDMT 2015/2016
(EB20-P-10.001)...................................................................................................................................30
PORTARIA N 263-EME, DE 10 DE NOVEMBRO DE 2014.
Estabelece o nmero de vagas para o ingresso e para as promoes no Quadro Auxiliar de Oficiais
(QAO), em 1 de dezembro de 2014.....................................................................................................30
DEPARTAMENTO-GERAL DO PESSOAL
PORTARIA N 250-DGP, DE 10 DE NOVEMBRO DE 2014.
Aprova as Normas para o Processamento e o Pagamento de Auxlio-Funeral no mbito do Exrcito
Brasileiro (EB 30-N-50.007).................................................................................................................33
PORTARIA N 254-DGP, DE 10 DE NOVEMBRO DE 2014.
Aprova a Diretriz para Implantao do Projeto do Posto de Atendimento Imediato - EBF@cil, na 6
Regio Militar (Projeto-Piloto). (EB30-D-10.002)...............................................................................47
COMANDO LOGSTICO
PORTARIA N 23-COLOG, DE 24 DE OUTUBRO DE 2014.
Aprova as Normas Gerais para Reproduo e Distribuio de Equinos (EB40-N-30.700), Edio
2014.......................................................................................................................................................54
PORTARIA N 24-COLOG, DE 24 DE OUTUBRO DE 2014.
Aprova as Normas Gerais para o Transporte de Equinos do Exrcito (EB40-N-30.701), Edio
2014......................................................................................................................................................55
PORTARIA N 25-COLOG, DE 24 DE OUTUBRO DE 2014.
Aprova as Normas Gerais para Reproduo e Distribuio de Ces de Guerra (EB40-N-30.702),
Edio 2014...........................................................................................................................................55
PORTARIA N 26-COLOG, DE 24 DE OUTUBRO DE 2014.
Aprova as Normas Gerais para Produo e Distribuio Agrcola (EB40-N-30.703), Edio 2014....55
PORTARIA N 27-COLOG, DE 24 DE OUTUBRO DE 2014.
Altera o inciso XI do art. 50 do Captulo XIV das Normas para o Controle dos Equdeos no Exrcito
Brasileiro - NORCE, (EB40-N-30.001), Edio 2013..........................................................................56
3 PARTE
ATOS DE PESSOAL
PRESIDNCIA DA REPBLICA
GABINETE DE SEGURANA INSTITUCIONAL DA PRESIDNCIA DA REPBLICA
PORTARIA N 045, DE 6 DE NOVEMBRO DE 2014.
Designao para compor a Subcomisso de Coordenao do Sistema de Gesto de Documentos de
Arquivo.................................................................................................................................................56
MINISTRIO DA DEFESA
PORTARIA N 2.852-MD, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2014.
Designao para cargo...........................................................................................................................58
COMANDANTE DO EXRCITO
PORTARIA N 1.195, DE 1 DE OUTUBRO DE 2014.
Apostilamento.......................................................................................................................................58
PORTARIA N 1.240, DE 10 DE OUTUBRO DE 2014.
Designao para curso no exterior........................................................................................................58
PORTARIA N 1.258, DE 15 DE OUTUBRO DE 2014.
Apostilamento.......................................................................................................................................59
PORTARIA N 1.292, DE 22 DE OUTUBRO DE 2014.
Designao para curso no exterior........................................................................................................59
PORTARIA N 1.294, DE 22 DE OUTUBRO DE 2014.
Designao para curso no exterior........................................................................................................60
PORTARIA N 1.295, DE 22 DE OUTUBRO DE 2014.
Designao para curso no exterior........................................................................................................60
PORTARIA N 1.298, DE 22 DE OUTUBRO DE 2014.
Apostilamento.......................................................................................................................................61
PORTARIA N 1.315, DE 27 DE OUTUBRO DE 2014.
Apostilamento.......................................................................................................................................61
PORTARIA N 1.341, DE 3 DE NOVEMBRO DE 2014.
Exonerao de oficial............................................................................................................................61
PORTARIA N 1.345, DE 3 DE NOVEMBRO DE 2014.
Designao para realizar viagem de servio ao exterior.......................................................................62
PORTARIA N 1.350, DE 5 DE NOVEMBRO DE 2014.
Designao para participar de evento no exterior.................................................................................62
PORTARIA N 1.351, DE 5 DE NOVEMBRO DE 2014.
Designao para participar de evento no exterior.................................................................................62
PORTARIA N 1.352, DE 5 DE NOVEMBRO DE 2014.
Designao para viagem de servio ao exterior....................................................................................63
PORTARIA N 1.353, DE 6 DE NOVEMBRO DE 2014.
Designao para realizar visita tcnica no exterior...............................................................................63
PORTARIA N 1.354, DE 6 DE NOVEMBRO DE 2014.
Autorizao sem efeito para realizar visita tcnica no exterior............................................................64
DEPARTAMENTO-GERAL DO PESSOAL
PORTARIA N 238-DGP, DE 5 DE NOVEMBRO DE 2014.
Demisso do servio ativo, ex officio, com indenizao Unio Federal............................................70
PORTARIA N 239-DGP, DE 5 DE NOVEMBRO DE 2014.
Demisso do servio ativo, a pedido, com indenizao Unio Federal.............................................70
SECRETARIA-GERAL DO EXRCITO
PORTARIA N 421-SGEx, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2014.
Concesso de Medalha Corpo de Tropa com Passador de Bronze.......................................................74
PORTARIA N 422-SGEx, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2014.
Concesso de Medalha Corpo de Tropa com Passador de Prata...........................................................75
PORTARIA N 423-SGEx, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2014.
Concesso de Medalha Corpo de Tropa com Passador de Ouro...........................................................76
PORTARIA N 424-SGEx, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2014.
Concesso de Medalha de Servio Amaznico com Passador de Bronze............................................77
PORTARIA N 425-SGEx, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2014.
Concesso de Medalha de Servio Amaznico com Passador de Prata...............................................77
4 PARTE
JUSTIA E DISCIPLINA
Sem alterao.
1 PARTE
LEIS E DECRETOS
Sem alterao.
2 PARTE
ATOS ADMINISTRATIVOS
Art. 4 Para conduzir Viatura Militar Blindada, o militar dever portar o Certificado de
Habilitao Militar e a Carteira Nacional de Habilitao.
Art. 5 Esta resoluo entrar em vigor na data da sua publicao.
(Portaria publicada no DOU n 217, de 10 NOV 14 - Seo 1)
COMANDANTE DO EXRCITO
PORTARIA N 1.357, DE 6 DE NOVEMBRO DE 2014.
Aprova o Regulamento da Academia Militar das
Agulhas Negras (EB10-R-05.013) e d outras
providncias.
O COMANDANTE DO EXRCITO, no uso das atribuies que lhe conferem o art. 4
da Lei Complementar n 97, de 9 de junho de 1999, alterada pela Lei Complementar n 136, de 25 de
agosto de 2010, e o inciso XI do art. 20 da Estrutura Regimental do Comando do Exrcito, aprovada pelo
Decreto n 5.751, de 12 de abril de 2006, e de acordo com o que prope o Departamento de Educao e
Cultura do Exrcito, ouvido o Estado-Maior do Exrcito, resolve:
Art. 1 Aprovar o Regulamento da Academia Militar das Agulhas Negras (EB10-R05.013), que com esta baixa.
Art. 2 Estabelecer que esta portaria entre em vigor na data de sua publicao.
Art. 3 Revogar as Portarias do Comandante do Exrcito n 009, de 14 de janeiro de 2002,
n 406, de 4 de julho de 2003 e n 037, de 2 de fevereiro de 2004.
NOTA: O Regulamento da Academia Militar das Agulhas Negras (EB10-R-05.013) est
publicado em separata ao presente Boletim.
PORTARIA N 1.358, DE 6 DE NOVEMBRO DE 2014.
Ativa a Base Administrativa do Quartel-General do
Exrcito e d outras providncias.
O COMANDANTE DO EXRCITO, no uso das atribuies que lhe conferem o art. 4,
da Lei Complementar n 97, de 9 de junho de 1999, alterada pela Lei Complementar n 136, de 25 de
agosto de 2010, o inciso V do art. 20 da Estrutura Regimental do Comando do Exrcito, aprovada pelo
Decreto n 5.751, de 12 abril de 2006, e de acordo com o que prope o Estado-Maior do Exrcito (EME),
resolve:
Art. 1 Ativar a Base Administrativa do Quartel-General do Exrcito, a contar de 1 de
novembro de 2014, mantendo-a subordinada Secretaria-Geral do Exrcito.
Art. 2 Determinar que o EME, os rgos direo setorial, o Comando Militar do Planalto e
a Secretaria-Geral do Exrcito adotem, em suas reas de competncia, as providncias decorrentes.
10 - Boletim do Exrcito n 46, de 14 de novembro de 2014.
Art. 3 Estabelecer que esta portaria entre em vigor na data de sua publicao.
PORTARIA N 1.364, DE 7 DE NOVEMBRO DE 2014.
Aprova o Plano de Movimentaes a Cargo do
Gabinete do Comandante do Exrcito PLAMOGEX - 2015 (EB10-P-09-002).
O COMANDANTE DO EXRCITO, no uso da competncia que lhe conferem o art. 4
da Lei Complementar n 97, de 9 de junho de 1999, alterada pela Lei Complementar n 136, de 25 de
agosto de 2010, e o inciso XIV do art. 20 da Estrutura Regimental do Comando do Exrcito, aprovada
pelo Decreto n 5.751, de 12 de abril de 2006, e de acordo com o que prope o Gabinete do Comandante
do Exrcito, resolve:
Art. 1 Aprovar o Plano de Movimentaes a Cargo do Gabinete do Comandante do
Exrcito (PLAMOGEX - 2015), que com esta baixa.
Art. 2 Estabelecer que esta portaria entre em vigor na data de sua publicao.
Art. 3 Revogar a Portaria do Comandante do Exrcito, n 1.145, de 11 de novembro de
2013.
PLANO DE MOVIMENTAES A CARGO DO GABINETE DO COMANDANTE DO
EXRCITO - PLAMOGEX 2015 - (EB10-P-09-002)
1. FINALIDADE
O presente Plano tem por finalidade regular, no mbito do Exrcito, as movimentaes a cargo do
Gabinete do Comandante do Exrcito (Gab Cmt Ex).
2. OBJETIVOS
a. Padronizar procedimentos a serem adotados no processo de seleo e movimentao de militares a
cargo do Gab Cmt Ex, estabelecendo competncias e responsabilidades aos rgos envolvidos.
b. Prover orientaes aos militares voluntrios a serem movimentados pelo PLAMOGEX - 2015.
3. REFERNCIAS
a. Regulamento para Movimentao de Oficiais e Praas do Exrcito - R-50 - (Decreto n 2.040, de 21
de outubro de 1996);
b. Instrues Gerais para Movimentao de Oficiais e Praas do Exrcito - IG 10-02 - (Portaria do
Comandante do Exrcito n 325, de 6 de julho de 2000);
c. Instrues Reguladoras para Aplicao das IG 10-02, Movimentao de Oficiais e Praas do
Exrcito - EB30-IR40.001 - (Portaria n 47-DGP, de 30 de maro de 2012);
d. Portaria Normativa Interministerial n 192-MD/GSI-CH, de 16 de fevereiro de 2006;
Boletim do Exrcito n 46, de 14 de novembro de 2014. - 11
h. O processo de seleo ocorrer em fases, sendo que o militar participante poder estar em um dos
status descritos abaixo, que sero atualizados na pgina eletrnica do DGP, em Informaes do Pessoal
- link PLAMOGEX, de acordo com a sua situao.
1) Voluntrio (1 fase)
a) o status em que o militar se encontra logo aps efetuar o cadastramento ou, aps concorrer a
uma das vagas previstas, no ter sido selecionado.
b) O militar na condio de voluntrio pode se inscrever em outros planos de movimentao,
concorrendo normalmente nos mesmos. No entanto, caso seja pr-selecionado para ser movimentado pelo
PLAMOGEX, este processo passa a ter prioridade sobre os demais.
2) Pr-selecionado (2 fase)
a) o status em que se encontra o militar que, aps estudo do perfil, do mrito e das
competncias individuais, foi considerado apto a concorrer ao claro previsto para substituio. Ressalta-se
que sero pr-selecionados, no mnimo, trs candidatos para cada claro solicitado.
b) Visando a obter informaes adicionais e atualizadas sobre os candidatos que estiverem na
condio de pr-selecionados, sero emitidas consultas ao DGP e aos respectivos Cmt/Ch/Dir OM.
c) O rgo de direo geral (ODG), os rgos de direo setorial (ODS) e os C Mil A devero ser
alertados, pelo Gab Cmt Ex, sobre os oficiais, nas suas respectivas reas de responsabilidade, que
estiverem na condio de pr-selecionados.
3) Selecionado (3 fase)
a) De posse de todos os dados levantados no processo de pr-seleo, o Comandante do Exrcito
selecionar o militar que preencher os requisitos para ocupar cada vaga.
b) O Gab Cmt Ex providenciar a publicao dos nomes dos militares selecionados em Dirio
Oficial da Unio (DOU), exceto dos subtenentes e sargentos da ativa que sejam movimentados para o Gab
Cmt Ex, CIE, CCOMSEx e EsIMEx. Todos os selecionados tero suas movimentaes publicadas no Bol
DGP/Adt DCEM. A divulgao da seleo/movimentao dos militares, tambm, ocorrer por meio da
pgina eletrnica do DGP, em Informao do Pessoal - link PLAMOGEX, cabendo aos demais rgos
interessados os atos decorrentes.
c) O militar que no for selecionado para a vaga a que concorria, retornar situao de
voluntrio, podendo concorrer a novas vagas surgidas ao longo do perodo de validade do PLAMOGEX.
5. ATRIBUIES
a. Ao Gab Cmt Ex compete:
1) providenciar a publicao e divulgao do calendrio anual do PLAMOGEX;
2) elaborar, anualmente, o Plano Bsico de Substituio, aps anlise e consolidao das
necessidades apresentadas pelos rgos solicitantes;
3) elaborar e encaminhar ao DGP a relao dos militares pr-selecionados, adequando os perfis dos
voluntrios s habilidades e competncias requeridas para ocupao das vagas do Plano Bsico de
Substituio;
4) encaminhar aos C Mil A/ODG/ODS a relao dos oficiais pr-selecionados nas suas respectivas
reas de responsabilidades, por meio da Rede do Comando do Exrcito;
5) encaminhar aos respectivos Cmt/Ch/Dir OM, por meio da Rede do Comando do Exrcito, as
orientaes relativas ao preenchimento da Ficha de Informaes para Militar Pr-selecionado (FIMP); e
Boletim do Exrcito n 46, de 14 de novembro de 2014. - 13
sua
nomeao/
6. PRESCRIES DIVERSAS
a. O PLAMOGEX, por ocasio da abertura de inscries, apresenta um rol de possibilidades de vagas
em diferentes rgos no pertencentes ao Comando do Exrcito. Essa listagem no garante a abertura da
vaga no rgo solicitante, uma vez que a abertura das inscries ocorre em Dez A-1, e o Gab Cmt Ex s
receber os planos de substituio dos rgos solicitantes em fevereiro do ano seguinte, quando ento
sero definidos os reais nmeros de vagas.
b. Aps a data fixada em calendrio anual para o encerramento das inscries no PLAMOGEX, as
solicitaes de incluso em carter excepcional, excluso do voluntariado ou de alterao no contedo do
cadastramento devero ser remetidas pelo Cmt/Ch/Dir OM ao Gab Cmt Ex, com a respectiva exposio
de motivos que justifique a demanda.
c. Todas as cesses de oficiais, subtenentes e sargentos da ativa (oriundos das escolas de formao)
para rgos no pertencentes ao Comando do Exrcito so efetuadas pelo PLAMOGEX, no cabendo aos
militares voluntrios apresentar requerimento para a designao.
d. O militar selecionado fica autorizado a entrar em contato com o rgo para o qual foi
nomeado/designado/passado disposio, a fim de esclarecer quaisquer dvidas quanto data de
apresentao, disponibilidade de Prprio Nacional Residencial (PNR) e a outras medidas
administrativas decorrentes.
e. Na hiptese de no haver militares cadastrados que preencham os requisitos de seleo especficos
para os claros previstos para substituio no PLAMOGEX, podero ser designados, em carter
excepcional, militares no cadastrados.
f. As solicitaes de anulao ou cancelamento dos atos de nomeao / designao / passagem
disposio devero ser feitas por meio de requerimento dirigido ao Comandante do Exrcito, seguindo os
modelos preconizados nas Instrues Gerais para a Correspondncia do Exrcito (EB10-IG-01.001). A
exposio de motivos e outros documentos referentes ao pleito devero constar do processo.
g. O tempo mximo, por perodo contnuo, que o militar poder permanecer ocupando cargo em rgo
no pertencente ao Comando do Exrcito ser de 3 (trs) anos para o oficial e de 4 (quatro) anos para a
praa, conforme previsto na Portaria n 871 do Comandante do Exrcito, de 11 de outubro de 2012,
ressalvados outros prazos estipulados em normas especficas de rgos solicitantes, caso aplicvel.
h. A permanncia de militar por perodo inferior ao previsto acima somente ocorrer em carter
excepcional, para o cumprimento de requisitos especficos de carreira, cursos e exerccio de comando.
i. Os militares servindo em rgos no pertencentes ao Comando do Exrcito somente podero se
inscrever nos Planos de Movimentao a cargo da DCEM quando estiverem em seu ltimo ano de
designao/passagem disposio, e aps terem sido includos no Plano de Substituio do rgo a que
pertencerem.
j. Os militares nomeados, designados ou passados disposio por intermdio do sistema
PLAMOGEX somente podero concorrer s misses de Contingentes de Fora de Paz aps a reverso
Fora, por trmino do tempo de permanncia previsto no item anterior.
k. As orientaes e solicitaes relativas ao PLAMOGEX tramitaro pela Rede do Comando do
Exrcito.
7. ANEXO
- Calendrio PLAMOGEX 2015.
ANEXO
CALENDRIO PLAMOGEX 2015
DATA/PERODO
2014/2015
15 DEZ 14
(2 feira)
ATIVIDADE
ENVOLVIDOS
Gab Cmt Ex e
DGP
Militares voluntrios
27 FEV 15
(6 feira)
rgos solicitantes
13 MAR 15
(6 feira)
Gab Cmt Ex
16 MAR 15
(2 feira)
17 MAR 15
(3 feira)
30 JUN 15
(3 feira)
Militares voluntrios
Gab Cmt Ex
30 SET 15
(4 feira)
30 SET 15
Nomeaes/designaes/passagem
disposio
ESTADO-MAIOR DO EXRCITO
PORTARIA N 255-EME, DE 31 DE OUTUBRO DE 2014 - Republicao.
Aprova a Diretriz para a Avaliao Operacional da
Estrutura Organizacional da 4 Brigada de Cavalaria
Mecanizada Dotada dos Meios do SISFRON
(EB20-D-10.023).
O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DO EXRCITO, no uso da atribuio que lhe
confere o inciso VIII do art. 5 do Regulamento do Estado-Maior do Exrcito (R-173), aprovado pela
Portaria do Comandante do Exrcito n 514, de 29 de junho de 2010, e de acordo com o que estabelece o
art. 44 das Instrues Gerais para as Publicaes Padronizadas do Exrcito (EB10-IG-01.002), 1 Edio,
2011, aprovadas pela Portaria n 770, de 7 de dezembro de 2011, resolve:
Art. 1 Aprovar a DIRETRIZ PARA A AVALIAO OPERACIONAL DA
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA 4 BRIGADA DE CAVALARIA MECANIZADA DOTADA
DOS MEIOS DO SISFRON (EB20-D-10.023), que com esta baixa.
Art. 2 Determinar que esta portaria entre em vigor na data de sua publicao.
DIRETRIZ PARA A AVALIAO OPERACIONAL DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
DA 4 BRIGADA DE CAVALARIA MECANIZADA DOTADA DOS MEIOS DO SISFRON
(EB20-D-10.023)
1. FINALIDADE
a. Orientar os trabalhos de avaliao operacional (Avl Op) da estrutura organizacional (Etta Org) da
Brigada de Cavalaria Mecanizada (Bda C Mec) a serem realizados a partir de 2015.
b. Supervisionar a conduo do emprego dos meios tecnolgicos alocados pelo Sistema Integrado de
Monitoramento de Fronteiras (SISFRON) 4 Bda C Mec, com o intuito de atender s misses previstas
para a brigada.
c. Definir as atribuies e as responsabilidades dos diversos rgos e organizaes militares (OM) do
Exrcito Brasileiro (EB) envolvidos nos trabalhos de Avl Op da Bda.
2. REFERNCIAS
a. C 2-1 Emprego da Cavalaria.
b. C 2-30 Brigada de Cavalaria Mecanizada.
c. C 2-20 Regimento de Cavalaria Mecanizado.
d. C 2-36 Esquadro de Cavalaria Mecanizado.
e. C 11-1 Emprego das Comunicaes.
f. EB20-MF-10.103 Operaes.
g. EB20-MC-10.202 Fora Terrestre Componente.
h. EB20-MC-10.301 Fora Terrestre Componente nas Operaes.
i. Port n 193-EME, de 22 de dezembro de 2010 - Aprova a Diretriz para a Implantao do Projeto
Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras (SISFRON).
Boletim do Exrcito n 46, de 14 de novembro de 2014. - 17
3. OBJETIVOS
a. Avaliar as estruturas de pessoal e material da 4 Bda C Mec, dotada de meios materiais com alto
grau de tecnologia agregada, a fim de contribuir com os estudos que sero realizados e coordenados com
o EME e que podero culminar com a proposta de novas estruturas para as Bda C Mec e com a reviso de
manuais de campanha, cadernos de instruo e outras publicaes doutrinrias.
b. Identificar a contribuio que os novos meios colocados disposio da Bda C Mec traro para a
evoluo da doutrina de emprego da Grande Unidade (GU), particularmente no que tange utilizao de
Material de Emprego Militar (MEM) e emprego das tropas, quer nas instrues, quer nos exerccios de
adestramento e nas operaes militares que se desenvolvero durante a Avl Op.
c. Levantar Dados Mdios de Planejamento (DAMEPLAN) que contribuiro para o estabelecimento de
novos parmetros para o planejamento das operaes inerentes GU.
4. ORIENTAES GERAIS
a. O EB est conduzindo um processo de transformao, baseado no conceito de evoluo do
pensamento para a Era do Conhecimento, onde a brigada o mdulo bsico de emprego em operaes.
b. As estruturas de emprego da F Ter tm recebido significativo aporte de tecnologia considerada
referncia em outros exrcitos, particularmente aqueles que validam suas propostas de doutrina em
emprego real de tropas.
c. O projeto SISFRON entrega meios tecnolgicos de apoio s diversas Etta Org de uma Bda C Mec,
criando capacidades e potencializando sua atuao, considerando:
- o cenrio futuro, caracterizado por um ambiente estratgico multipolar, conturbado, incerto e
difuso, que ser influenciado por conflitos de interesse decorrentes da transio de poder em curso, da
escassez de recursos naturais e das mudanas climticas;
- a integrao sul-americana como objetivo estratgico da poltica externa brasileira;
- a misso constitucional precpua das Foras Armadas, a defesa da ptria, que ser cumprida em
rea Operacional Continental (AOC), principalmente por intermdio da estratgia da dissuaso;
- a gerao de capacidades para as operaes de guerra, prioritariamente, e de no guerra (operaes
de paz, de GLO e em ambiente interagncias);
- o conceito de operaes em combinao de atitudes, caracterizando a possibilidade do emprego de
elementos de manobra na conduo de operaes ofensivas e defensivas, simultaneamente s operaes
de pacificao e de apoio a rgos governamentais;
- a brigada como um mdulo ttico, uma GU bsica de combinao de armas, constituda por
unidades de Cmb, Ap Cmb e Ap Log, com capacidade de atuao operacional independente e de durar na
ao; e
- a necessidade de o EB dispor de uma GU com capacidade de conduzir, autonomamente, operaes
de segurana em largas frentes e grandes profundidades, realizar operaes ofensivas e que disponha,
ainda, de mobilidade, flexibilidade e adaptabilidade necessrias s operaes no ambiente de amplo
espectro, sem o emprego prematuro das brigadas blindadas.
d. As orientaes estabelecidas para validao das estruturas de uma Bda C Mec prevem as seguintes
premissas:
- necessidade de manter a Bda C Mec, semelhana das Bda Bld, dotada, desde o tempo de paz, de
seus meios de apoio ao combate e apoio logstico, devidamente modernizados, com os quais poder ser
empregada no cumprimento de suas misses doutrinrias clssicas, bem como as novas, decorrentes das
operaes no amplo espectro dos conflitos (Fig 1);
18 - Boletim do Exrcito n 46, de 14 de novembro de 2014.
5. CONDIES DE EXECUO
a. Generalidades
1) O ambiente informacional disponibilizado pelo SISFRON 4 Bda C Mec possibilita uma
Avl Op das Etta Org da GU no cumprimento das misses constitucionais.
2) A modernizao da cavalaria mecanizada um objetivo claro do Exrcito que pode ser validado
por atualizaes doutrinrias conduzidas pela 4 Bda C Mec, contando com a participao das demais
Bda C Mec, dispondo de materiais com alta tecnologia agregada, colimados com o conceito de
conscincia situacional.
b. Brigada de Cavalaria Mecanizada
1) Avaliar a dosagem da estrutura de inteligncia (frao ou SU) necessria brigada, dispondo de
recursos humanos especializados, inclusive para operarem os equipamentos do SISFRON. Tal estrutura
dever ter a capacidade de analisar alvos e auxiliar a clula de Ap F na tarefa de aquisio de alvos,
contando com o emprego de SARP (Cat 1), RVT e outras estruturas de sensoriamento remoto.
2) Avaliar o emprego da Bda C Mec em operaes de Rec e Seg, particularmente no que se refere
organizao de seu EM, apontando, se for o caso, a necessidade de ativao de novos cargos (clulas
funcionais e clulas integradoras), para atender s operaes continuadas.
3) Avaliar o grau de conscincia situacional adquirido com os materiais recebidos para operar no
SISFRON, validando ou no o sistema de comando e controle adotado para a brigada.
Boletim do Exrcito n 46, de 14 de novembro de 2014. - 19
4) Testar a cadeia logstica gerenciada pelo comando da Bda C Mec quando empregada em
operaes de guerra e de no guerra.
5) Avaliar a Etta Org da brigada para atendimento s suas necessidades de emprego no amplo
espectro dos conflitos.
6) Avaliar a efetividade dos meios disponibilizados pelo SISFRON como ferramentas para
atendimento s operaes de apoio aos rgos governamentais.
7) Avaliar, com base nos estudos iniciais j existentes na prpria brigada, a adequao do novo
perfil de capacitao de recursos humanos e de liderana s exigncias do processo de Transformao do
Exrcito.
c. Regimento de Cavalaria Mecanizado
1) Realizar experimentao doutrinria quanto ao emprego do SARP Cat 0 como meio de
observao e vigilncia para a SU C Mec.
2) Avaliar a seo de morteiros mdio como meio de apoio de fogo para o Esqd C Mec, mantendo
as peas orgnicas dos Pel C Mec para formao de eventuais Pel Provs.
3) Avaliar o emprego dos RVT (Pel Cmdo) como meio de observao num raio de at 12 km.
4) Avaliar o emprego de uma seo de SARP inserida no Esqd C Ap como meio de deteco
antecipada de alvos.
5) Avaliar o emprego do sistema de observao de longa distncia e de binculos infravermelhos e
termais de grande capacidade.
6) Avaliar a Etta Org da unidade para o cumprimento de misses no amplo espectro dos conflitos,
considerando as funes de combate movimento e manobra, inteligncia, comando e controle, fogos,
proteo e logstica.
d. Regimento de Cavalaria Blindado
1) Avaliar o emprego de motociclistas pelo Pel Com/Rgt como meio alternativo de comunicao
entre os escales de comando.
2) Avaliar o emprego de radares como meio antecipado de deteco de alvos e levantamentos de
dados sobre o inimigo e terreno.
3) Avaliar a logstica empregada para atendimento s necessidades de manuteno de blindados.
4) Avaliar o emprego de SARP para apoio ao regimento em sua zona de ao.
5) Avaliar a Etta Org da unidade para cumprimento de misses no amplo espectro dos conflitos,
considerando as funes de combate movimento e manobra, inteligncia, comando e controle, fogos,
proteo e logstica.
e. Grupo de Artilharia de Campanha
1) Validar o emprego dos meios de observao e vigilncia como auxiliares na deteco de alvos e
na coordenao do apoio de fogo.
2) Avaliar o emprego das estruturas de comando e controle para busca de alvos, controle e direo
de tiro, comunicaes e linha de fogo.
3) Avaliar, em funo dos novos materiais com tecnologia agregada, o fluxo logstico para as
diversas necessidades do grupo orgnico da brigada.
20 - Boletim do Exrcito n 46, de 14 de novembro de 2014.
4) Avaliar a Etta Org da unidade para cumprimento de misses no amplo espectro dos conflitos,
considerando as funes de combate movimento e manobra, inteligncia, comando e controle, fogos,
proteo e logstica.
f. Bateria de Artilharia Antiarea
1) Avaliar o emprego da Bia AAe subordinada Bda C Mec, particularmente em funo de suas
misses clssicas, envolvendo amplas frentes e rapidez nas aes.
2) Avaliar o fluxo de dados de interesse da coordenao do apoio de fogo atravs das infovias.
3) Avaliar a estrutura organizacional da SU para cumprimento de misses no amplo espectro dos
conflitos, considerando as funes de combate movimento e manobra, inteligncia, comando e controle,
fogos, proteo e logstica.
g. Companhia de Engenharia
1) Realizar a experimentao doutrinria do apoio de engenharia na dosagem de um peloto por
regimento.
2) Avaliar a Etta Org da unidade para cumprimento de misses no amplo espectro dos conflitos,
considerando as funes de combate movimento e manobra, inteligncia, comando e controle, fogos,
proteo e logstica.
h. Comando e Controle
1) Efetivar a Experimentao Doutrinria do Pel Com/Rgt (11 RC Mec).
2) Avaliar a Etta Org da unidade para cumprimento de misses no amplo espectro dos conflitos,
considerando as funes de combate movimento e manobra, inteligncia, comando e controle, fogos,
proteo e logstica.
i. Batalho Logstico
1) Validar a cadeia logstica para atendimento s unidades em primeiro escalo.
2) Validar o emprego de uma viatura no blindada para atividades de resgate de viaturas em pane,
comportando reboques de at 17 toneladas.
3) Validar o emprego de equipes de manuteno corretiva com a sistemtica de apoio direto
Unidade.
4) Avaliar a Etta Org da unidade para cumprimento de misses no amplo espectro dos conflitos,
considerando as funes de combate movimento e manobra, inteligncia, comando e controle, fogos,
proteo e logstica.
6. ELEMENTOS ESSENCIAIS DE INFORMAO DOUTRINRIA
- Conforme Anexo A.
7. CRONOGRAMA DA AVALIAO OPERACIONAL
- Conforme Anexo B.
8. ATRIBUIES
a. Estado-Maior do Exrcito
1) Coordenar as atividades para a operacionalizao desta diretriz por meio do C Dout Ex/3 SCh, 7
SCh e EPEx, no que tange s estruturas disponibilizadas e concepo de emprego da brigada.
Boletim do Exrcito n 46, de 14 de novembro de 2014. - 21
2) Acompanhar e orientar, sempre que possvel com a presena de oficial do C Dout Ex, os
exerccios em campanha (Exc Cmp) e outras atividades julgadas pertinentes para efetivao da presente
Avl Op.
3) Estabelecer e manter um canal tcnico de orientao doutrinria com o COTER, COLOG, DCT,
CMO e o Cmt 4 Bda C Mec para dar suporte Avl Op.
4) Analisar, por meio da 1 Subchefia, os escopos dos projetos Capacitao e Escola de Lderes
apresentados pelo CMO.
5) Alocar, por meio da 4 SCh/EME e do EPEx, o material necessrio especfico (sensores, SARP e
MEM) para a conduo da Avl Op.
6) Conduzir o processo de reviso de publicaes, a partir dos relatrios de atividade e propostas de
reviso de manuais expedidos pela 4 Bda C Mec e CMO.
7) Alocar recursos financeiros para a execuo das atividades da Avl Op no ano de 2015, de acordo
com as necessidades apontadas pela 4 Bda C Mec.
b. Comando de Operaes Terrestres
1) Planejar e acompanhar as aes decorrentes desta diretriz no que tange s atividades necessrias
Avl Op.
2) Estabelecer e manter um canal tcnico de orientao doutrinria com o EME (C Dout Ex),
COLOG, CMO e Cmdo 4 Bda C Mec para a conduo da Avl Op.
3) Acompanhar a execuo das etapas da referida Avl Op, visando observar se o que est sendo
realizado est coerente com o que foi previsto na fase de planejamento e, tambm, para colher os devidos
ensinamentos com essa atividade de instruo e colaborar no estabelecimento de parmetros para o
emprego da Bda C Mec.
4) Planejar e solicitar ao COLOG, em coordenao com o EME, o suprimento das diversas classes
(particularmente Cl I, III e IV), permitindo que sejam viabilizados e disponibilizados no local da aludida
avaliao, quantidades suficientes para desses suprimentos para a adequada realizao das atividades
inerentes Avl Op.
5) Encaminhar o Plano de Execuo da Avl Op da 4 Bda C Mec ao EME para anlise e aprovao.
c. Comando Logstico
1) Estabelecer e manter um canal tcnico de orientao doutrinria com o EME (C Dout Ex),
COTER, DCT, CMO e o Gerente do Projeto de Avaliao Operacional.
2) Planejar, em coordenao com o EME e o DCT a disponibilidade dos equipamentos e materiais
necessrios experimentao doutrinria.
3) Quantificar e incluir no respectivo Plano Bsico e de Gesto Setorial, e nas propostas de
oramento anual e de crditos adicionais, os recursos necessrios execuo das atividades decorrentes
desta diretriz.
d. Departamento de Cincia e Tecnologia
- Estabelecer e manter um canal tcnico de orientao doutrinria com o EME (C Dout Ex),
COLOG, COTER e o CMO para viabilizar as atividades necessrias Avl Op.
e. Comando Militar do Oeste
1) Conduzir a sistemtica da Avaliao Operacional da 4 Bda C Mec, portadora dos meios
disponibilizados pelo SISFRON, coordenando e fiscalizando a execuo da Avl Op, conforme orientaes
do EME.
22 - Boletim do Exrcito n 46, de 14 de novembro de 2014.
2) Estabelecer um canal tcnico com o EME, COTER, COLOG e o DCT para acompanhar as
atividades inerentes Avl Op.
3) Encaminhar ao EME e ao COTER os relatrios de concluso da avaliao de cada frao
considerada na presente diretriz.
4) Participar dos planejamentos de execuo da Avl Op, com o objetivo de interagir com os ODS
envolvidos e propor meios de obteno de resultado qualitativo na avaliao das estruturas da
4 Bda C Mec.
5) Designar o Cmt da 4 Bda C Mec para exercer a funo de Gestor de Avaliao Operacional.
6) Elaborar o plano de atividades a serem executadas para atender s demandas dos EEID, previstos
nesta diretriz, encaminhando-os ao COTER at 7 FEV 15.
7) Solicitar os apoios necessrios em suprimentos das diversas classes necessrias realizao das
referidas atividades de Avl Op (particularmente Cl I, III e IV).
8) Encaminhar ao EME os escopos dos projetos Capacitao e Escola de Lderes para fins de
anlise e posterior aprovao.
f. 4 Brigada de Cavalaria Mecanizada
1) Conduzir a Avl Op da brigada, de acordo com as diretrizes do EME e em estreita ligao com o
COTER, DCT e CMO.
2) Elaborar o Projeto de Avaliao Operacional da Etta Org da 4 Bda C Mec.
3) Organizar uma reunio de especialistas em tropas mecanizadas na sede da brigada
(DOURADOS/MS).
4) Elaborar os relatrios parciais da Avl Op, abordando as atividades desenvolvidas nas fraes de
combate, apoio ao combate e apoio logstico, conforme orientaes contidas nesta diretriz. Devero ser
remetidas aos demais Cmdo Bda C Mec para fins de consolidao de observaes e emisso de pareceres
de especialistas.
5) Elaborar um relatrio anual sobre as atividades da Avl Op realizada, inserindo as percepes dos
Cmt Bda C Mec sobre os indicadores registrados, e remet-lo ao EME e ao COTER, at 15 de dezembro
de cada ano em curso. O relatrio poder conter propostas de modificaes no QO e de aperfeioamentos
de documentos doutrinrios.
6) Elaborar e encaminhar ao CMO projetos na rea de recursos humanos que priorizem as reas de
liderana e melhoria qualitativa de pessoal para atenderem s demandas de novas capacidades inseridas
no Processo de Transformao do Exrcito.
9. PRESCRIES DIVERSAS
a. Esto autorizadas as ligaes necessrias ao desencadeamento das aes referentes conduo do
Projeto de Avaliao Operacional da 4 Bda C Mec.
b. As atividades atinentes presente diretriz podero ser alteradas pelo EME, conforme determinao
do Cmt Ex ou por proposio do CMO.
c. Esta diretriz deve ser atualizada pelo EME, por intermdio do C Dout Ex, em estreita ligao com a
7 SCh e o EPEx, sempre que necessrio.
ANEXO A
ELEMENTOS ESSENCIAIS DE INFORMAO DOUTRINRIA (EEID)
1. GENERALIDADES
1.1 Os EEID so questionamentos a serem respondidos e que balizam o desenvolvimento da doutrina.
Necessitam ser transformados em objetivos e traduzidos claramente como tarefas a realizar e nveis a
serem atingidos para a frao encarregada de sua atividade de Avl Op.
1.2 Desta forma, por ocasio da Avl Op, dentro dos escales e funes de combate, devem ser observados
os EEID que se seguem:
a) BRIGADA DE CAVALARIA MECANIZADA
1) Qual o valor da frao a ser destinada para a atividade de inteligncia na Bda C Mec?
2) A estrutura de inteligncia a ser adotada pela Bda tem capacidade de anlise de dados, sem abster-se
do trabalho de busca?
3) Qual a composio adequada para o Centro de Operaes Tticas (COT) da Bda para que possam
ser conduzidas as aes correntes e as aes futuras?
4) Qual o efetivo necessrio para operar uma seo ARP Cat 1 no mbito da Bda?
5) Qual o raio de alcance efetivo para o emprego do ARP em proveito da Bda C Mec, considerando as
necessidades do Cmdo da GU em operaes em reas urbanas? E em campo aberto?
6) Qual a composio adequada para as sees de EM da Bda?
7) Quantas e quais unidades de manobra valor Rgt so necessrias para a Bda C Mec em operaes de
apoio aos rgos governamentais (emprego na modalidade de no guerra)?
b) UNIDADES DE COMBATE
1) Regimento de Cavalaria Mecanizado
(a) Qual o raio de ao para o emprego do ARP Cat 0 em proveito do RC Mec, considerando a
frente de atuao da unidade?
(b) Qual a composio de pessoal adequada para uma seo de ARP dentro do Rgt?
(c) possvel a composio de SU ou outras fraes temporrias para cumprimento de misses
especficas no curso das operaes?
(d) Qual o raio de alcance til para emprego do radar de vigilncia terrestre (RVT) no Rgt?
(e) Qual a composio de pessoal adequada para mobiliar uma seo de morteiro mdio nas
SU/ Rgt?
(f) Qual a composio de pessoal para mobiliar uma seo de morteiro pesado na SU C Ap/Rgt?
24 - Boletim do Exrcito n 46, de 14 de novembro de 2014.
(g) Qual o alcance til de observao proporcionado pelos meios de observao a partir de luz
residual ou infravermelho?
(h) O emprego de dois Grupos de Combate em cada Pel C Mec, suprimindo a pea de apoio,
possibilita melhores condies para atuao em reconhecimento? E para aes ofensivas sobre objetivos
no terreno? E para o emprego em reas urbanizadas?
2) Regimento de Cavalaria Blindado
(a) O emprego de motociclistas cria alternativas para o sistema de comunicaes dentro do Rgt
quando empregado em amplas frentes?
(b) possvel empregar o Peloto de Exploradores dotado de RVT como meio de deteco
antecipada de alvos?
(c) Qual o tempo necessrio para que se cumpra um ciclo de manuteno de Bld sob a
responsabilidade do Rgt (semelhante ao Pjt LEOPARD - F1 at F4)?
(d) Qual o efetivo necessrio para mobiliar uma seo de ARP para atendimento zona de ao do
RCB?
(e) possvel empregar, com efetividade, viaturas com plataformas sobre rodas para o transporte de
GC nas aes do RCB?
c) UNIDADES DE APOIO AO COMBATE
1) Grupo de Artilharia de Campanha
(a) Qual o alcance til para o emprego do ARP em proveito do GAC da Bda C Mec?
(b) Qual o efetivo de pessoal necessrio para atender ao emprego de uma bateria de artilharia em
apoio a uma Bda C Mec?
(c) Qual o tempo mnimo de entrada em posio de uma bateria de artilharia em apoio a uma
Bda C Mec?
(d) possvel o emprego de ARP para auxiliar na consecuo de tiro da Artilharia em apoio
Bda C Mec?
2) Bateria de Artilharia Antiarea
(a) Qual o efetivo necessrio para mobiliar uma seo de maios ARP para apoio s atividades de
uma Bia AAAe?
(b) Qual o tempo necessrio para remessa de dados de um alvo passvel de engajamento para o
decisor dentro do conceito de conscincia situacional?
3) Companhia de Engenharia Mecanizada
(a) Qual a dosagem de tropa de engenharia para apoiar um RC Mec nas aes de reconhecimento?
(b) Qual a plataforma que melhor atende ao apoio a ser prestado ao RCB: roda ou lagarta?
ANEXO B
CRONOGRAMA DA AVALIAO OPERACIONAL
ESCALO
PERODO
ATIVIDADE
4 Bda C Mec
JAN 15
Apresentao de escopo de
projeto de capacitao de
recursos humanos ao EME.
CMO
EME
EME
MAR 15
4 Bda C Mec
ABR 15
Todos
MAR/
ABR 15
FINALIDADE
ENCARGO
4 Bda C Mec
Estabelecer propostas de
atividades e meios a serem
avaliados em operaes.
MAIO 15
JUL a
NOV 15
4 Bda C Mec
FEV a
MAR 16
4 Bda C Mec
ABR a
JUL 16
4 Bda C Mec
1, 2, 3 e 4 Bda
C Mec
AGO a
NOV 16
EME/ODS/CMS/
CMO/CI Bld
SU
MAR a
4 Bda C Mec
NOTA:
- Republicada por ter sido publicada com incorreo no Boletim do Exrcito n 45, de 7 de
novembro de 2014.
5. ATRIBUIES
a. Estado-Maior do Exrcito (EME)
1) Acompanhar e orientar os trabalhos de apoio cientfico-tecnolgico experimentao doutrinria
em questo, por intermdio do EPEx e da 4 Subchefia.
2) Analisar e consolidar os relatrios recebidos a fim de orientar o prosseguimento da referida
experimentao da infantaria mecanizada, nos anos seguintes e dentro dos escales previstos, por
intermdio do C Dout Ex/3 SCh.
3) Orientar a gesto/obteno de recursos para a execuo da experimentao para os anos
seguintes, por intermdio do EPEx.
4) Encaminhar ao DCT as informaes julgadas necessrias ao desenvolvimento de MEM
relacionados infantaria mecanizada, por intermdio do EPEx.
b. Comando de Operaes Terrestres (COTER)
1) Estabelecer um canal tcnico com o DCT a fim de agilizar e flexibilizar as medidas de
coordenao e execuo referentes experimentao doutrinria da infantaria mecanizada e ao
desenvolvimento da NFBR do EB.
2) Receber e estudar os relatrios encaminhados pelo CMS, adotando as medidas decorrentes.
c. Comando Logstico (COLOG)
- Estabelecer um canal tcnico com o DCT, para o estabelecimento de um sistema logstico a ser
empregado na infantaria mecanizada. Tal canal visa tambm a agilizar e flexibilizar as medidas de apoio
logstico referentes experimentao doutrinria da infantaria mecanizada e ao desenvolvimento da
NFBR.
d. Departamento de Cincia e Tecnologia (DCT)
1) Incluir nas atividades de pesquisa e desenvolvimento da NFBR o apoio cientfico-tecnolgico
experimentao doutrinria da infantaria mecanizada.
2) Estabelecer os Elementos Essenciais de Informaes (EEI) para orientar a coleta de dados pelo
Sistema de Cincia e Tecnologia durante a experimentao doutrinria, encaminhando-os para o COTER.
3) Estabelecer um canal tcnico com o COTER, COLOG e DGP, a fim de agilizar e flexibilizar as
medidas necessrias referentes experimentao doutrinria da infantaria mecanizada, ao
desenvolvimento da NFBR e ao estabelecimento de um sistema logstico a ser empregado pelo EB.
4) Estabelecer os Elementos Essenciais de Informaes para orientar a coleta de dados logsticos,
obtidos durante a experimentao doutrinria, pelo Sistema de Cincia e Tecnologia, encaminhando para
o COLOG.
e. Departamento-Geral do Pessoal (DGP)
- Estabelecer um canal tcnico com o DCT a fim de agilizar e flexibilizar as medidas de preparao
dos recursos humanos envolvidos diretamente com a experimentao doutrinria da infantaria mecanizada
e com o desenvolvimento da NFBR do EB.
f. Comando Militar do Sul
1) Por intermdio da 15 Bda Inf Mec, apoiar a execuo das atividades decorrentes desta diretriz.
2) Encaminhar ao EME os relatrios mensais sobre as atividades realizadas, indicando
oportunidades de melhores prticas e lies aprendidas, sob o ponto de vista da C&T.
Boletim do Exrcito n 46, de 14 de novembro de 2014. - 29
6. PRESCRIES DIVERSAS
a. Os ODS e o CMS so estimulados a apontar oportunidades de melhores prticas e lies aprendidas
para o aprimoramento dos Produtos de Defesa (PRODE) a serem adquiridos ou desenvolvidos, a fim de
comporem a NFBR do EB.
b. Esto autorizadas as ligaes necessrias, no canal tcnico, a fim de implementar as aes
decorrentes desta diretriz.
PORTARIA N 261-EME, DE 6 DE NOVEMBRO DE 2014.
Aprova o Plano de Desenvolvimento da Doutrina
Militar Terrestre 2015/2016 - PDDMT 2015/2016
(EB20-P-10.001).
O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DO EXRCITO, no uso da atribuio que lhe
confere o inciso VIII do art. 5 do Regulamento do Estado-Maior do Exrcito (R-173), aprovado pela
Portaria do Comandante do Exrcito n 514, de 29 de junho de 2010, e de acordo com o que estabelece o
inciso VIII do art. 12 e o art. 44 das Instrues Gerais para as Publicaes Padronizadas do Exrcito
(EB10-IG-01.002), 1 Edio, 2011, aprovadas pela Portaria do Comandante do Exrcito n 770, de 7 de
dezembro de 2011, resolve:
Art. 1 Aprovar o PLANO DE DESENVOLVIMENTO DA DOUTRINA MILITAR
TERRESTRE 2015/2016 - PDDMT 2015/2016 (EB20-P-10.001), que com esta baixa.
Art. 2 Determinar que esta portaria entre em vigor na data de sua publicao.
Art. 3 Revogar o PLANO DE DESENVOLVIMENTO DA DOUTRINA MILITAR
TERRESTRE, binio 2014/2015, aprovado pela Portaria n 232-EME, de 26 de novembro de 2013.
PORTARIA N 263-EME, DE 10 DE NOVEMBRO DE 2014.
Estabelece o nmero de vagas para o ingresso e para
as promoes no Quadro Auxiliar de Oficiais
(QAO), em 1 de dezembro de 2014.
O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DO EXRCITO, no uso da competncia que lhe
confere o art. 20, inciso III, das Instrues Gerais para Ingresso e Promoo no Quadro Auxiliar de
Oficiais (IG 10-31), aprovadas pela Portaria do Comandante do Exrcito n 834, de 14 de novembro de
2002; e em conformidade com o n 4 das Normas para Gesto das Carreiras dos Militares do Exrcito,
aprovadas pela Portaria do Estado-Maior do Exrcito n 110, de 9 de novembro de 2000, e a Portaria do
Estado-Maior do Exrcito n 176, de 12 de novembro de 2012; resolve:
Art. 1 Estabelecer o nmero de vagas para o ingresso no QAO, em 1 de dezembro de
2014, para subtenentes nas categorias correspondentes, conforme se segue:
QMS
Infantaria
163
Cavalaria
65
Artilharia
70
Engenharia
47
Comunicaes
91
Intendncia
24
QMS
26
Mnt Armt
26
Mec Op
18
Mnt Com
22
Av Mnt
Av Ap
Sade
28
Topgrafo
Msico
TOTAL
598
CATEGORIAS
CAPITO
1 TENENTE
Administrao Geral
166
439
Sade
25
Material Blico
29
75
Topgrafo
Msico
17
TOTAL
208
562
Art. 3 Determinar que esta portaria entre em vigor na data de sua publicao.
PORTARIA N 264-EME, DE 10 DE NOVEMBRO DE 2014.
Estabelece o nmero de vagas para as promoes de
Sargentos de Carreira, de Terceiros-Sargentos do
Quadro Especial e de Taifeiros, em 1 de dezembro
de 2014.
O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DO EXRCITO, no uso da competncia que lhe
confere o art. 19, inciso III, das Instrues Gerais para Promoo de Graduados (IG 10-05), aprovadas
pela Portaria do Comandante do Exrcito n 833, de 14 de novembro de 2007, e em conformidade com o
n 4 das Normas para Gesto das Carreiras dos Militares do Exrcito, aprovadas pela Portaria do EstadoMaior do Exrcito n 110, de 9 de novembro de 2000, Portaria do Estado-Maior do Exrcito n 176, de 12
de novembro de 2012, Lei n 12.872, de 24 de outubro de 2013, regulamentada pelo Decreto n 8.254, de
26 de maio de 2014, e com a Portaria do Estado-Maior do Exrcito n 058, de 5 de junho de 2007,
resolve:
Art. 1 Estabelecer o nmero de vagas para as promoes de sargentos de carreira, em 1 de
dezembro de 2014, por Qualificao Militar de Subtenentes e Sargentos (QMS), conforme se segue:
QMS
1 SARGENTO
2 SARGENTO
Infantaria
153
154
108
Cavalaria
55
46
41
QMS
1 SARGENTO
2 SARGENTO
Artilharia
61
39
34
Engenharia
42
39
33
Comunicaes
83
80
32
Intendncia
22
38
33
36
66
44
Manuteno de Armamento
16
22
17
Mecnico Operador
10
Manuteno de Comunicaes
19
22
19
Aviao - Manuteno
10
Aviao - Apoio
25
30
Sade - Apoio
15
10
Topgrafo
Msico
17
25
TOTAL
561
584
405
VAGAS
Todos os promovidos graduao de 3 Sgt at 1 de dezembro de
2010, inclusive, aptos.
VAGAS
Todos os Cabos com 15 (quinze) anos ou mais de servio at 30 de
novembro de 2014, inclusive, aptos.
VAGAS
00/15
VAGAS
00/15
DEPARTAMENTO-GERAL DO PESSOAL
PORTARIA N 250-DGP, DE 10 DE NOVEMBRO DE 2014.
Aprova as Normas para o Processamento e o
Pagamento de Auxlio-Funeral no mbito do
Exrcito Brasileiro (EB 30-N-50.007).
O CHEFE DO DEPARTAMENTO-GERAL DO PESSOAL, no uso da atribuio que
lhe confere o art. 4 do Regulamento do Departamento-Geral do Pessoal (EB 10-R-02.001), aprovado pela
Portaria do Comandante do Exrcito n 70, de 18 de fevereiro de 2013, e de acordo com as Instrues
Gerais para os Atos Administrativos do Exrcito (EB 10-IG-01.002 e EB 10-IG-01.003), aprovadas pela
Portaria do Comandante do Exrcito n 771, de 7 de dezembro de 2011, resolve:
Art. 1 Aprovar as Normas para o Processamento e o Pagamento de Auxlio-Funeral no
mbito do Exrcito Brasileiro (EB 30-N-50.007).
Art. 2 Determinar que esta portaria entre em vigor na data de sua publicao.
NORMAS PARA O PROCESSAMENTO E O PAGAMENTO DE AUXLIO-FUNERAL NO
MBITO DO EXRCITO BRASILEIRO (EB 30-N-50.007)
INDCE DOS ASSUNTOS
CAPTULO I
CAPTULO II
CAPTULO III
CAPTULO IV
CAPTULO V
CAPTULO VI
CAPTULO VII
ANEXO A
ANEXO B
ANEXO C
ANEXO D
Art.
1
2
3
4
5/9
10/14
15/17
- DA FINALIDADE .........................................................................................
- DA LEGISLAO DE REFERNCIA ........................................................
- DA CONCEITUAO .................................................................................
- DO PRAZO ....................................................................................................
- DO PROCESSAMENTO E DO PAGAMENTO ..........................................
- DAS ATRIBUIES ....................................................................................
- DAS PRESCRIOES DIVERSAS ...............................................................
- FLUXOGRAMA
- MODELO DE REQUERIMENTO
- MODELO DE CAPEADOR
- MODELO DE MAPA MENSAL DE PAGAMENTO DE AUXLIO-FUNERAL/
INDENIZAO
CAPTULO II
DA LEGISLAO DE REFERNCIA
Art. 2 So legislaes de referncia:
I - Lei n 5.809, de 10 de outubro de 1972, que dispe sobre a retribuio e direitos do
pessoal civil e militar em servio da Unio no exterior, e d outras providncias;
II - Lei n 6.880, de 9 de dezembro de 1980, que dispe sobre o Estatuto dos Militares;
III - Lei n 8.112, de 11 de dezembro de 1990, que dispe sobre o regime jurdico dos
servidores pblicos civis da Unio, das autarquias e das fundaes pblicas federais;
IV - Lei n 9.442, de 14 de maro de 1997, que cria a Gratificao de Condio Especial de
Trabalho - GCET para os servidores militares federais das Foras Armadas, altera dispositivos das Leis n
6.880, de 9 de dezembro de 1980, e 8.237, de 30 de setembro de 1991, dispe sobre o Auxlio-Funeral a
ex-Combatentes, e d outras providncias;
V - Medida Provisria n 2.215-10, de 31 de agosto de 2001, que dispe sobre a
reestruturao da remunerao dos militares das Foras Armadas, altera as Leis n 3.765, de 4 de maio de
1980, e 6.880, de 9 de dezembro de 1980, e d outras providncias;
VI - Decreto n 71.733, de 18 de janeiro de 1973, que regulamenta a Lei n 5.809, de 10 de
outubro de 1972, que dispe sobre a retribuio e direitos do pessoal civil e militar em servio da Unio
no exterior; e
VII - Decreto n 4.307, de 18 de julho de 2002, que regulamenta a Medida Provisria n
2.215-10, de 31 de agosto de 2001, que dispe sobre a reestruturao da remunerao dos militares das
Foras Armadas, altera as Leis n 3.765, de 4 de maio de 1960, e 6.880, de 9 de dezembro de 1980, e d
outras providncias.
CAPTULO III
DA CONCEITUAO
Art. 3 Para os efeitos destas Normas, alm dos constantes nas legislaes de referncia,
adotam-se os seguintes conceitos:
I - auxlio-funeral de militar: o benefcio pago ao militar, ao() vivo(a) ou aos
beneficirios de penso militar, a fim de custear as despesas com o funeral;
II - auxlio-funeral de servidor civil: o benefcio pago pessoa da famlia que tenha
custeado as despesas com o funeral do servidor falecido na atividade ou aposentado;
III - auxlio-funeral de ex-combatente: o ressarcimento das despesas efetuadas pela
pessoa que houver custeado o funeral do pensionista ex-combatente;
IV - capeador: o documento elaborado pela organizao militar (OM), pelo rgo
pagador de inativos e pensionistas (OPIP) ou pela Seo do Servio de Inativos e Pensionistas (SSIP) e
encaminhado Regio Militar de vinculao da OM solicitante, contendo a consolidao dos dados
pessoais e dos parmetros de clculo, a fim de efetivao do pagamento do auxlio-funeral ou da
indenizao;
34 - Boletim do Exrcito n 46, de 14 de novembro de 2014.
a) preencher o requerimento;
b) apresentar a original e uma cpia da Certido de bito;
c) apresentar o original e uma cpia de documento de identificao com CPF; e
d) apresentar a Nota Fiscal original da despesa funerria, constando o nome da pessoa
falecida e a identificao do requerente com CPF.
VI - se for a pessoa que custeou o funeral do pensionista ex-combatente:
a) preencher o requerimento;
b) apresentar a original e uma cpia da Certido de bito;
c) apresentar o original e uma cpia de documento de identificao com CPF; e
d) apresentar a Nota Fiscal original da despesa funerria, constando o nome da pessoa
falecida e a identificao do requerente com CPF.
CAPTULO VII
DAS PRESCRIES DIVERSAS
Art. 17. As cpias dos documentos originais devero ser certificadas pelos atendentes das
OM, dos OPIP ou das SIP, no momento do requerimento, com a aposio da expresso CONFERE
COM O ORIGINAL, data da certificao e rubrica do atendente que conferiu os documentos.
Art. 18. O nmero do CPF constante do documento de identificao do requerente
suficiente para a sua comprovao, dispensando-se, nesse caso, a exigncia do Carto de Identificao do
Contribuinte.
Art. 19. Uma via do Capeador, com todos os documentos, ficar arquivada na
OM/OPIP/SIP, para fins de inspeo e controle contbil.
Art. 20. Os casos omissos ou duvidosos, verificados na aplicao destas Normas, sero
solucionados pelo Chefe do Departamento-Geral do Pessoal, por proposta da DCIPAS.
ANEXO A
FLUXOGRAMA
FLUXO DE PAGAMENTO DE AUXLIO-FUNERAL
SEF/DGO
REPASSA O
CRDITO
SEF/D CONT
DGP
REPASSA O
NUMERRIO
DESCENTRALIZA O
CRDITO
RM
RECEBE O CRDITO
OM/OPIP
CONFERE A DOCUMENTAO
E
MONTA O PROCESSO
EMPENHA
ESTIMATIVAMENTE
RECEBE O PEDIDO
DE PAGAMENTO E
LIQUIDA
PAGA O
BENEFCIO AO
INTERESSADO
PEDIDO DE
PAGAMENTO DO
BENEFCIO
ARQUIVA O
PROCESSO.
SOLICITANTE
REQUERIMENTO
INFORMA O
PAGAMENTO
RECEBE O
PAGAMENTO
ANEXO B
MODELO DE REQUERIMENTO
MINISTRIO DA DEFESA
EXRCITO BRASILEIRO
(escales hierrquicos at a OM expedidora)
Requerimento
EB: 00000.000000/0000-00
Do (Posto/Grad e nome do requerente)
Ao Sr Cmt/Ch/Dir OM/OPIP/SIP
Objeto: Auxlio-Funeral/Indenizao
3. Anexos
a. cpia da Certido de bito.
b. cpia de documento de identificao com CPF.
c. Nota Fiscal original da despesa funerria, constando o nome da pessoa falecida e a
identificao do requerente com CPF (no caso de indenizao).
4. a primeira vez que requer.
Nestes termos, pede deferimento.
Local e data.
FULANO DE TAL
ANEXO C
CAPEADOR
MINISTRIO DA DEFESA
EXRCITO BRASILEIRO
..........................................
Unidade
Requerente
Fone
Documento n
Anexos
(
(
(
(
(
(
(
(
(
Ramal
Data
) Requerimento
) Cpia da Certido de bito
) Cpia Idt e CPF do requerente
) CONDOMCRED (SIAFI)
) Cpia do ltimo contracheque
) Nota Fiscal original
) Cpia comprovao parentesco (servidor)
) Cpia Ttulo de Penso Viva
) Cpia comprovante dependncia econmica
(
(
(
(
(
)
)
)
)
)
Militar
Vivo(a) de militar
Beneficirio de Penso militar
Terceiro
Familiar de Servidor Civil
Contato com
DDD/Telefone
e-mail
rgo Exp
Banco
UF
CPF
Agncia
C/C
Data do bito
SOLICITAO DE PAGAMENTO
Responsabilizo-me pelas informaes inseridas neste Capeador, luz de toda a documentao apresentada, devendo
ser efetuado o pagamento ao Requerente do auxlio-funeral ou da indenizao.
R$
(-) salrio-famlia
R$
R$
(=) TOTAL
R$
ou
Pago em
Assinatura
Nome
Ch Setor Financeiro/
pelo
Clculo
Anlise
R$
CPF
Assinatura
do
Nome
Posto/Grad
Posto
CPF
Assinatura
Nome
Posto
CPF
ANEXO D
MAPA MENSAL DE PAGAMENTO DE AUXLIO-FUNERAL/INDENIZAO
MAPA MENSAL DE PAGAMENTO DE AUXLIO-FUNERAL/INDENIZAO - MS __________/______
VISTO
MINISTRIO DA DEFESA
(2)
Em ______ / _______ / ______ (3)
EXRCITO BRASILEIRO
_____ REGIO MILIAR Saldo do ms anterior R$
Receita do ms R$
_____________________________
Despesa no ms R$
MAPA N _______ (1)
OD (4)
Saldo Atual R$
Nr
Nome do Servidor (5)
SIT (6)
Falecido (a) CPF (7) OM Vinc (8) Valor do Benefcio
Favorecido
ORDEM
(R$) (9)
CPF (10)
Nome da Pessoa Falecida (7)
Grau de Dependncia
Data bito (7)
1
2
3
4
LEGENDA:
a)
b)
c)
d)
e)
f)
g)
h)
i)
j)
CDIGOS:
Nmero do Mapa
Ms e ano
Dia, ms e ano
Nome e posto do OD (de forma legvel)
Nome do Titular
Posto/Grad e categoria, conforme os cdigos abaixo
Dados da pessoa falecida
OM solicitante
Valor em moeda nacional do auxlio-funeral ou da indenizao
Nome e CPF da pessoa favorecida
MA - Militar da Ativa
MI - Militar Inativo
PM - Pensionista Militar
CA - Civil da Ativa
CI - Civil Inativo
EC - Ex-Combatente
2) Interagir com o pblico alvo, por intermdio do fluxo de informaes mais dinmico e da
uniformizao e simplificao de procedimentos.
3) Aumentar a eficincia e reduzir o tempo de atendimento, ampliando a utilizao de recursos de
informtica na prtica dos servios.
4) Disponibilizar instalaes fsicas adequadas ao atendimento.
5) Ampliar os canais de comunicao entre o Exrcito Brasileiro, particularmente da 6 RM, e os
pblicos interno e externo.
6) Proporcionar melhor qualidade de atendimento, economia de tempo, recursos e esforo do
pessoal.
7) Propor alteraes na legislao vigente que venham a reduzir o excesso de controles durante as
diversas fases do atendimento.
8) Buscar a melhoria contnua do atendimento, por meio da desburocratizao, simplificando as
rotinas sempre que possvel, contudo, sem contrariar a legislao vigente.
c. Prioridade do projeto
A instalao do EBF@cil em Salvador ter alta prioridade para o DGP, no contexto dos projetos
que fazem parte do Projeto Estratgico Estruturante - FORA DA NOSSA FORA.
d. Orientaes para o funcionamento do Projeto do Posto de Atendimento Imediato (EBF@cil) na 6
RM.
1) A 6 RM, na implantao do Projeto do Posto EBF@cil, dever nortear seu planejamento
considerando que o mesmo ser criado para promover um atendimento de excelncia, que se caracteriza
pela qualidade, verificada no adequado tratamento ao usurio e na satisfao pela tempestividade e
suficincia das demandas de informaes, produtos e servios solicitados. Para isto dever considerar que:
a) o acesso informao essencial para o sucesso do projeto, tornando-se to importante quanto
disponibilizao do servio;
b) o usurio que procurar um Posto EBF@cil, dever possuir conhecimento prvio das
informaes sobre os requisitos e documentos necessrios;
c) o usurio, ao chegar ao Posto EBF@cil, ser acolhido em uma Triagem/Recepo, onde ser
orientado, priorizado, quando for o caso, e encaminhado ao local de seu interesse;
d) sem desconsiderar o atendimento presencial, as modalidades de atendimento eletrnico e
telefnico devero ser consideradas no estudo de implantao do posto, podendo inclusive criar as
condies para que o usurio marque sua visita presencial com antecedncia, utilizando-se de ferramentas
de TI e de comunicaes;
e) cada seo prestadora do servio realizar o atendimento, segundo os procedimentos
simplificados e os novos prazos preestabelecidos;
f) dever ser considerada a necessidade de ampliar o atendimento para as pessoas (inativos,
pensionistas e dependentes) que no possuam condies de acessar o posto;
g) as instalaes fsicas do posto e o acesso a elas devero facilitar a circulao de pessoas
portadoras de necessidades especiais e idosas;
h) alm do uso de ferramentas de gesto no posto de atendimento, dever ser considerado o uso
de ferramentas que permitam controlar o processo de atendimento como um todo, do inicio da demanda
at a entrega do servio, quando este no puder ocorrer ao primeiro contato;
i) o futuro Gerente do Posto EBF@cil monitorar, por meio de indicadores incorporados em
ferramentas de TI, o atendimento em todas as suas fases, por meio de indicadores de desempenho e de
qualidade; e
Boletim do Exrcito n 46, de 14 de novembro de 2014. - 49
j) dever ser considerado o uso de ferramentas que permitam medir a satisfao do usurio em
cada fase do atendimento, bem como outras que permitam mant-lo atualizado no andamento do
processo.
2) Considerar no planejamento a possibilidade de terceirizar parte do servio do posto.
3) Considerar a participao da Seo de Fiscalizao de Produtos Controlados (SFPC) da 6 RM,
em coordenao com a Diretoria de Fiscalizao de Produtos Controlados (DFPC).
4) Uma vez que o Posto EBF@cil de Salvador ser o Projeto-Piloto, considerar desde o inicio do
planejamento e durante a execuo do projeto, a necessidade da criao de um PADRO DE
ATENDIMENTO EBF@cil que possa vir a ser utilizado pelas demais RM/Gu.
5) Atuando como Projeto-Piloto, dever realizar um levantamento detalhado dos servios prestados
dentro dos escales envolvidos no atendimento, mapeando os processos e obtendo o tempo mdio de
atendimento, os documentos necessrios, os pr-requisitos, os fluxogramas, a estrutura fsica e os recursos
humanos e tecnolgicos necessrios para a realizao dos servios.
6) Ser de fundamental e capital importncia para o sucesso do projeto que seja realizada, durante a
fase de planejamento e antes de qualquer contratao, a anlise e melhoria dos processos envolvidos nos
diversos servios que sero oferecidos pelo posto. Tal atividade dever ser realizada em coordenao com
a APG/DGP e ter a finalidade de eliminar os excessivos controles existentes nos atuais processos de
atendimento.
7) A gerncia do projeto de atribuio da 6 RM.
8) O Projeto do Posto de Atendimento Imediato (EBF@cil) na 6 RM est inserido no Projeto
Estratgico Estruturante FORA DA NOSSA FORA, relacionando-se diretamente com os seguintes
projetos/programas, todos da Diretoria de Civis, Inativos, Pensionistas e Assistncia Social (DCIPAS):
a) Programa de Inativos e Pensionistas do Exrcito Brasileiro (PIPEX);
b) Implantao dos Ncleos de Assistncia Social;
c) Capacitao dos Integrantes das SIP/OPIP; e
d) Implantao de Centros de Convivncia.
9) Relacionar-se-, ainda, com o Projeto de Modelagem e Automao de Processos do DGP,
constante do Plano Estratgico do Departamento e sob a responsabilidade da APG/DGP.
10) O DGP a Autoridade Patrocinadora (AP) do Projeto.
11) Esto envolvidos, direta ou indiretamente, com o projeto as seguintes organizaes:
a) Estado-Maior do Exrcito (EME);
b) Comando Logstico (COLOG);
c) Secretaria de Economia e Finanas (SEF);
d) DGP;
(1) APG/DGP;
(2) DCIPAS;
(3) Diretoria de Sade (DSau); e
(4) Diretoria do Servio Militar (DSM).
e) Comando Militar do Nordeste (CMNE); e
f) Comando da 6 RM.
50 - Boletim do Exrcito n 46, de 14 de novembro de 2014.
e. Implantao
1) O Comandante da 6 RM ser o Gerente do Projeto;
2) Supervisor do Projeto: a cargo do Gerente do Projeto;
3) O Posto EBF@cil - Salvador dever estar em funcionamento at o final do ano de 2015;
4) O projeto dever estar finalizado at o trmino de 2017; e
5) Para o estabelecimento dos marcos e das metas para a implantao do projeto, alm dos j
definidos nos itens 3) e 4) anteriores, o Gerente do Projeto dever considerar, no mnimo, as seguintes
aes: Elaborao da Declarao do Escopo do Projeto, Aprovao da Declarao do Escopo do Projeto,
Elaborao do Plano do Projeto, Aprovao do Plano do Projeto e Execuo do Projeto.
f. Organizao do projeto
1) A composio da equipe do projeto estar a cargo do Gerente, devendo considerar na mesma a
participao de militar da APG/DGP.
2) O regime de trabalho imposto equipe do projeto estar a cargo do gerente.
g. Recursos disponveis para a implantao do projeto
1) Em 2015, ser disponibilizado, pelo EME, o valor de R$ 840.000,00 (oitocentos e quarenta mil
reais) para a implantao do projeto.
2) Para os anos subsequentes (2016 e 2017), seguindo o previsto no Plano Estratgico do Exrcito
(PEEx) - 2016-2019, est prevista a disponibilizao de R$ 160.000,00 (cento e sessenta mil reais), que
podero ser includos no Sistema de Informaes Gerenciais e Acompanhamento Oramentrio, em
MAR/A-1, mediante solicitao do gerente do projeto AP, via APG/DGP.
3) Considerar, no estudo dos recursos materiais e humanos, a disponibilidade atual na 6 RM.
4) Ser imperativo que o Projeto seja realizado sob a premissa da racionalizao administrativa,
considerando-se a necessidade de racionalizao de pessoal, equipamentos e instalaes.
h. Excluses
Esto excludas do escopo do projeto obras de infraestrutura, exceto aquelas relacionadas
adequao das instalaes, com os recursos aprovados no Estudo de Viabilidade.
i. Restries
Os planejamentos de custos devero ser faseados e flexveis e suas aes priorizadas para fazer
frente a possveis restries ou contingenciamentos oramentrios durante o processo de implantao.
5. ATRIBUIES
O Chefe do DGP, AP do projeto, supervisionar, coordenar e controlar as atividades para a execuo
desta Diretriz, bem como orientar e fiscalizar o gerente e o supervisor do projeto em suas atividades,
alm de propor ao Comandante do Exrcito os atos normativos que se fizerem necessrios.
a. APG/DGP
1) Em coordenao com o EME:
a) manter atualizadas, no PEEx dos anos vindouros, as atividades impostas ao Projeto do Posto
de Atendimento Imediato (EBF@cil) na 6 Regio Militar;
b) disponibilizar para a 6 RM os recursos necessrios para o ano de 2015; e
Boletim do Exrcito n 46, de 14 de novembro de 2014. - 51
COMANDO LOGSTICO
PORTARIA N 23-COLOG, DE 24 DE OUTUBRO DE 2014.
Aprova as Normas Gerais para Reproduo e
Distribuio de Equinos (EB40-N-30.700), Edio
2014.
O COMANDANTE LOGSTICO, no uso da atribuio que lhe confere o art. 44, das
Instrues Gerais para as Publicaes Padronizadas do Exrcito (EB10-IG-01.002), 1 Edio, aprovadas
pela Portaria do Comandante do Exrcito n 770, de 7 de dezembro de 2011, e de acordo com o que
prope a Diretoria de Abastecimento, resolve:
Art. 1 Aprovar as Normas Gerais para Reproduo e Distribuio de Equinos (EB40-N30.700), Edio 2014, que com esta baixa.
Art. 2 Determinar que esta portaria entre em vigor na data de sua publicao.
NOTA: As Normas Gerais para Reproduo e Distribuio de Equinos (EB40-N-30.700), Edio
2014, esto publicadas em separata ao presente Boletim.
54 - Boletim do Exrcito n 46, de 14 de novembro de 2014.
3 PARTE
ATOS DE PESSOAL
PRESIDNCIA DA REPBLICA
GABINETE DE SEGURANA INSTITUCIONAL DA PRESIDNCIA DA REPBLICA
PORTARIA N 045, DE 6 DE NOVEMBRO DE 2014.
Designao para compor a Subcomisso de Coordenao do Sistema de Gesto de Documentos de
Arquivo.
O MINISTRO DE ESTADO CHEFE DO GABINETE DE SEGURANA
INSTITUCIONAL DA PRESIDNCIA DA REPBLICA, no uso de suas atribuies e tendo em vista
o disposto no Pargrafo nico do art. 8 do Decreto n 4.915, de 12 de dezembro de 2003, resolve:
Art 1 Designar para compor a Subcomisso de Coordenao do Sistema de Gesto de
Documentos de Arquivo (SIGA), no mbito do Gabinete de Segurana Institucional da Presidncia da
Repblica, com vista a identificar necessidades e harmonizar as proposies a serem apresentadas
Comisso de Coordenao do SIGA, os servidores a seguir:
56 - Boletim do Exrcito n 46, de 14 de novembro de 2014.
Ten Cel FERNANDO WILLIAM LOPES GALVAO, do Departamento de Gesto da SecretariaExecutiva - Presidente, em substituio ao Capito-de-Mar-e-Guerra (IM) LIAUTEY TURENE
DORNELLES JNIOR; e
1 Ten ELTON MACHADO, do Departamento de Segurana da Informao e Comunicaes da
Secretaria Executiva - Membro, em substituio a ADRIANA RODRIGUES PEREIRA MOURA.
Art 2 Esta portaria entra em vigor na data de sua publicao.
(Portaria publicada no DOU n 216, de 7 NOV 14 - Seo 2)
PORTARIA N 317, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2014.
Designao para funo.
O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE GESTO DA SECRETARIA
EXECUTIVA DO GABINETE DE SEGURANA INSTITUCIONAL DA PRESIDNCIA DA
REPBLICA, no uso da subdelegao de competncia que lhe foi conferida pelo art. 1 da Portaria n 9GSI/PR/CH, de 13 de fevereiro de 2009, resolve
DESIGNAR
o Cb EDUARDO SOUZA SILVEIRA para exercer a funo de Auxiliar, cdigo GR I, no Escritrio de
Representao na cidade de Porto Alegre, Rio Grande do Sul, da Secretaria de Segurana Presidencial do
Gabinete de Segurana Institucional da Presidncia da Repblica.
(Portaria publicada no DOU n 214, de 5 NOV 14 - Seo 2)
PORTARIA N 318, DE 6 DE NOVEMBRO DE 2014.
Designao para funo.
O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE GESTO DA SECRETARIA
EXECUTIVA DO GABINETE DE SEGURANA INSTITUCIONAL DA PRESIDNCIA DA
REPBLICA, no uso da subdelegao de competncia que lhe foi conferida pelo art. 1 da Portaria n 9GSI/PR/CH, de 13 de fevereiro de 2009, resolve
DESIGNAR
os militares a seguir relacionados para exercerem a funo de Auxiliar , cdigo GR I, no Escritrio de
Representao na cidade de So Paulo, So Paulo, da Secretaria de Segurana Presidencial do Gabinete de
Segurana Institucional da Presidncia da Repblica:
Cb VICTOR ADRIANO ALVES MATHEUS;
Cb RONNE MARTINS DE ANDRADE;
Cb EDSON JOAQUIM DE OLIVEIRA JUNIOR; e
Cb LUIS FERNANDO PAIVA DE SOUSA.
(Portaria publicada no DOU n 216, de 7 NOV 14 - Seo 2)
MINISTRIO DA DEFESA
PORTARIA N 2.852-MD, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2014.
Designao para cargo.
O MINISTRO DE ESTADO DA DEFESA, no uso de suas atribuies e conforme
disposto no art. 1 , inciso II, do Decreto n 6.532, de 5 de agosto de 2008, resolve
DESIGNAR
o Gen Ex ENZO MARTINS PERI, Comandante do Exrcito, para substitu-lo, interinamente, no cargo de
Ministro de Estado da Defesa, no perodo de 6 a 11 de novembro de 2014, durante o afastamento do
titular da Pasta, por motivo de viagem oficial aos Estados Unidos da Amrica.
(Portaria publicada no DOU n 214, de 5 NOV 14 - Seo 2)
COMANDANTE DO EXRCITO
PORTARIA N 1.195, DE 1 DE OUTUBRO DE 2014.
Apostilamento.
Na Portaria do Comandante do Exrcito n 1.195, de 1 de outubro de 2014, publicada no
Boletim do Exrcito n 41, de 10 de outubro de 2014, relativa designao dos militares a seguir
nomeados, todos do CMCG, para realizar intercmbio cultural entre o Colgio Militar de Campo Grande
e o Colgio Militar de Lisboa (Atv PVANA Inopinada X14/742), na cidade de Lisboa, na Repblica
Portuguesa, no perodo de 10 a 18 de janeiro de 2015, incluindo os deslocamentos:
Cel Inf RICARDO GUILHERME RIBEIRO DE ALMEIDA;
Ten Cel Art ANDR LUIZ GONALVES DA SILVA;
Ten Cel Inf FERNANDO MEDEIROS PEREIRA;
Cap Reformado LUIZ CARLOS JOAQUIM, prestador de tarefa por tempo certo no CMCG, em carter
excepcional; e
3 Sgt STT FABIANA ARTIGAS GONALVES.
No presente ato, INCLUIR, na relao de nomeados, o Cel QMB WALLACE CUNHA
DE OLIVEIRA, do CMCG.
PORTARIA N 1.240, DE 10 DE OUTUBRO DE 2014.
Designao para curso no exterior.
O COMANDANTE DO EXRCITO, no uso da atribuio que lhe confere o inciso VII
do art. 1 do Decreto n 2.790, de 29 de setembro de 1998, combinado com o art. 19 da Lei Complementar
n 97, de 9 de junho de 1999, com o Decreto n 3.629, de 11 de outubro de 2000, alterado pelo Decreto n
4.832, de 5 de setembro de 2003, de acordo com o que prescreve a Portaria n 545-MD, de 7 de maro de
2014, e conforme o Plano de Cursos e Estgios em Naes Amigas (PCENA) relativo ao ano de 2014,
resolve
DESIGNAR
os militares abaixo relacionados, para frequentar o Curso de Instrutor de Emergncias em Simulador de
Voo Full Motion da Anv AS 350 (Atv PCENA V14/117), a ser realizado em Grand Prairie, Texas, nos
Estados Unidos da Amrica, no perodo de 06 a 21 de dezembro de 2014, incluindo os deslocamentos:
Maj Cav JEFFERSON ALVARENGA DE LIMA;
Maj Inf NELSON PEREIRA PINTO HOMEM;
Cap Cav MARCELLO MARQUES LORIATO; e
Cap Cav RODRIGO DE SOUZA MENDES, todos do CI Av Ex.
Para fim de aplicao da Lei n 5.809, de 10 de outubro de 1972, regulamentada pelo
Decreto n 71.733, de 18 de janeiro de 1973, a misso est enquadrada como eventual, militar, sem
mudana de sede, sem dependentes e ser realizada com nus total para o Exrcito Brasileiro/EME.
PORTARIA N 1.258, DE 15 DE OUTUBRO DE 2014.
Apostilamento.
Na Portaria do Comandante do Exrcito n 1.258, de 15 de outubro de 2014, publicada no
Boletim do Exrcito n 43, de 24 de outubro de 2014, relativa designao dos militares a seguir
nomeados para participar da Reunio de Lies Aprendidas da Operao Guarani 2014 (Atv PVANA
Inopinada W14/137), na cidade de Paran, na Repblica Argentina, no perodo de 17 a 21 de novembro
de 2014, incluindo os deslocamentos:
Gen Bda DOUGLAS BASSOLI, Comandante da 1 Brigada de Cavalaria Mecanizada;
Ten Cel Cav ANDRE ALVARES DA ROSA, do 2 RC Mec;
Ten Cel Inf JOSE RINALDO DOS SANTOS OLIVEIRA, do Cmdo 1 Bda C Mec;
Maj Cav ANDR MARCELO WAROL PORTO RODRIGUES, do Cmdo 1 Bda C Mec;
Maj Com FBIO CUNHA CONCEIO, da 11 Cia Com Mec;
Maj Cav FELIPE FROTA DA JORNADA, do Cmdo 1 Bda C Mec;
Cb DOUGLAS PAVANELO REBELO, do Esqd Cmdo 1 Bda C Mec; e
Cb ROGRIO DOS SANTOS, do Esqd Cmdo 1 Bda C Mec.
No presente ato, ONDE SE L: ...na cidade de Paran, na Repblica Argentina, LEIASE: ...na cidade de Posadas, na Repblica Argentina.
PORTARIA N 1.292, DE 22 DE OUTUBRO DE 2014.
Designao para curso no exterior.
O COMANDANTE DO EXRCITO, no uso da atribuio que lhe confere o inciso VII
do art. 1 do Decreto n 2.790, de 29 de setembro de 1998, combinado com o art. 19 da Lei Complementar
n 97, de 9 de junho de 1999, com o Decreto n 3.629, de 11 de outubro de 2000, alterado pelo Decreto n
4.832, de 5 de setembro de 2003, de acordo com o que prescreve a Portaria n 545-MD, de 7 de maro de
2014, e conforme o Plano de Cursos e Estgios em Naes Amigas (PCENA) relativo ao ano de 2014,
resolve
DESIGNAR
os militares abaixo relacionados para frequentar o Treinamento de Manuteno do Sistema da Motorola
Astro 25 da Estao Rdio Base 5 canais e de Manuteno da Repetidora GTR 8000 (Atv PCENA
V14/665), a ser realizado em Miami, Flrida, nos Estados Unidos da Amrica, no perodo de 22 de
novembro a 1 de dezembro de 2014, incluindo os deslocamentos:
Maj Com JOS LUIS OLIVEIRA LIMA, do CCOMGEx;
Boletim do Exrcito n 46, de 14 de novembro de 2014. - 59
DESIGNAR
o Cel Med WALDICIR ROSA DA SILVA, da DSau, para participar do Grupo de Trabalho PanAmericano Regional do Comit Internacional de Medicina Militar - CIMM (Atividade PVANA Inopinada
X14/797), na cidade de Santo Domingo, na Repblica Dominicana, no perodo de 16 a 23 de novembro
de 2014, incluindo os deslocamentos.
Para fim de aplicao da Lei n 5.809, de 10 de outubro de 1972, regulamentada pelo
Decreto n 71.733, de 18 de janeiro de 1973, a misso est enquadrada como eventual, militar, sem
mudana de sede e sem dependentes, e ser realizada com nus total para o Exrcito Brasileiro/Gab Cmt Ex.
PORTARIA N 1.352, DE 5 DE NOVEMBRO DE 2014.
Designao para viagem de servio ao exterior.
O COMANDANTE DO EXRCITO, no uso da atribuio que lhe confere o art. 20,
inciso VI, alnea i, da Estrutura Regimental do Comando do Exrcito, aprovada pelo Decreto n 5.751,
de 12 de abril de 2006, e considerando o disposto no art. 4 da Lei Complementar n 97, de 9 de junho de
1999, e o que prescreve a Portaria n 545-MD, de 7 de maro 2014, resolve
DESIGNAR
o Cap Farm ALESSANDRO CARINO DOS SANTOS, do IBEx, para aplicao do exame vibro cholerae
e protoparasitolgico no 20 CONTBRAS/Haiti (Atv PVANA Inopinada X14/795), na cidade de Porto
Prncipe, na Repblica do Haiti, no perodo de 10 a 17 de novembro de 2014, incluindo os deslocamentos.
Para fim de aplicao da Lei n 5.809, de 10 de outubro de 1972, regulamentada pelo
Decreto n 71.733, de 18 de janeiro de 1973, a misso est enquadrada como eventual, militar, sem
mudana de sede, sem dependentes e ser realizada com nus parcial no tocante dirias e com nus total
relativo aos deslocamentos para o Exrcito Brasileiro/COTER.
PORTARIA N 1.353, DE 6 DE NOVEMBRO DE 2014.
Designao para realizar visita tcnica no exterior.
O COMANDANTE DO EXRCITO, no uso da atribuio que lhe confere o art. 20,
inciso VI, alnea i, da Estrutura Regimental do Comando do Exrcito, aprovada pelo Decreto n 5.751,
de 12 de abril de 2006, e considerando o disposto no art. 4 da Lei Complementar n 97, de 9 de junho de
1999, e o que prescreve a Portaria n 545-MD, de 7 de maro de 2014, resolve
DESIGNAR
o Cel Eng RONALDO MORAIS BRANCALIONE, do DEC, para participar da Conferncia de
Encerramento do Projeto de Elaborao de Manuais de Unidades Especializadas das Naes Unidas
-UNMUM (Atv PVANA Inopinada X14/529), na cidade de Nova Iorque, nos Estados Unidos da
Amrica, no perodo de 30 de novembro a 4 de dezembro de 2014, incluindo os deslocamentos.
Para fim de aplicao da Lei n 5.809, de 10 de outubro de 1972, regulamentada pelo
Decreto n 71.733, de 18 de janeiro de 1973, a misso est enquadrada como eventual, militar, sem
mudana de sede, sem dependentes e ser realizada com nus total para o Exrcito Brasileiro/Gab Cmt Ex.
NOME
FUNO
PAS
Adido de Defesa, Naval, do
Repblica da Guatemala
Exrcito e Aeronutico
Coronel
Coronel
Repblica do Peru
Coronel
Adido de Defesa
Repblica de El Salvador
POSTO/GRAD
Coronel
NOME
YASSER FAROUK MOHAMED ALY
FUNO
Adido de Defesa
PAS
Repblica rabe do Egito
Coronel
Repblica do Chile
Suboficial Maior
Repblica Argentina
NOME
HOMERO EDMUNDO BLANCO LOZADA
Coronel
Coronel
Coronel
Coronel
MOHAMED
ELMELIGY
SALEM
FUNO
PAS
Estados Unidos Mexicanos
Repblica da ndia
Concludentes do Curso
Repblica da frica do Sul
Internacional de Estudos
Repblica Federal da Nigria
Estratgicos (CIEE)
MOHAMED
DEPARTAMENTO-GERAL DO PESSOAL
PORTARIA N 238-DGP, DE 5 DE NOVEMBRO DE 2014.
Demisso do servio ativo, ex officio, com indenizao Unio Federal.
O CHEFE DO DEPARTAMENTO-GERAL DO PESSOAL, no uso da subdelegao de
competncia que lhe confere o art. 2, inciso II, alnea d, da Port Cmt Ex n 727, de 8 de outubro de
2007, em conformidade com as prescries estabelecidas sobre o assunto nos arts. n 115, 116 e 117 da
Lei n 6.880, de 9 de dezembro de 1980, e Portaria n 109-DGP, de 3 de junho de 2013, resolve
DEMITIR
ex officio, do servio ativo do Exrcito, com indenizao Unio Federal, a contar de 8 de fevereiro de
2014, o Cap QEM (010093935-4) GUILHERME JOS DE SOUSA SANTOS, por ter sido nomeado e
investido em cargo pblico permanente, e inclu-lo com o mesmo posto na reserva no remunerada.
PORTARIA N 239-DGP, DE 5 DE NOVEMBRO DE 2014.
Demisso do servio ativo, a pedido, com indenizao Unio Federal.
O CHEFE DO DEPARTAMENTO-GERAL DO PESSOAL, no uso da subdelegao de
competncia que lhe confere o art. 2, inciso II, alnea d, da Port Cmt Ex n 727, de 8 de outubro de
2007, em conformidade com as prescries estabelecidas sobre o assunto nos arts. n 115 e 116 da Lei n
6.880, de 9 de dezembro de 1980, e Portaria n 109-DGP, de 3 de junho de 2013, resolve
70 - Boletim do Exrcito n 46, de 14 de novembro de 2014.
CONCEDER DEMISSO
do servio ativo do Exrcito, a pedido, com indenizao Unio Federal, a partir desta data, ao Cap Cpl
Mil (011626185-0) VINCIUS RODRIGUES GONALVES, e inclu-lo com o mesmo posto na reserva
no remunerada.
PORTARIA N 240-DGP, DE 5 DE NOVEMBRO DE 2014.
Demisso do servio ativo, ex officio, com indenizao Unio Federal.
O CHEFE DO DEPARTAMENTO-GERAL DO PESSOAL, no uso da subdelegao de
competncia que lhe confere o art. 2, inciso II, alnea d, da Port Cmt Ex n 727, de 8 de outubro de
2007, em conformidade com as prescries estabelecidas sobre o assunto nos arts. n 115, 116 e 117 da
Lei n 6.880, de 9 de dezembro de 1980, e Portaria n 109-DGP, de 3 de junho de 2013, resolve
DEMITIR
ex officio, do servio ativo do Exrcito, com indenizao Unio Federal, a contar de 28 de agosto de
2014, o Cap QEM (010007795-7) AUGUSTO CESAR FURLANETTO, por ter sido nomeado e investido
em cargo pblico permanente, e inclu-lo com o mesmo posto na reserva no remunerada.
PORTARIA N 241-DGP, DE 5 DE NOVEMBRO DE 2014.
Demisso do servio ativo, ex officio, com indenizao Unio Federal.
O CHEFE DO DEPARTAMENTO-GERAL DO PESSOAL, no uso da subdelegao de
competncia que lhe confere o art. 2, inciso II, alnea d, da Port Cmt Ex n 727, de 8 de outubro de
2007, em conformidade com as prescries estabelecidas sobre o assunto nos arts. n 115, 116 e 117 da
Lei n 6.880, de 9 de dezembro de 1980, e Portaria n 109-DGP, de 3 de junho de 2013, resolve
DEMITIR
ex officio, do servio ativo do Exrcito, com indenizao Unio Federal, a contar de 19 de maio de
2014, o 1 Ten QEM (011943175-7) LEONAM COELHO STUDART DE LIMA, por ter sido nomeado e
investido em cargo pblico permanente, e inclu-lo com o mesmo posto na reserva no remunerada.
PORTARIA N 242-DGP, DE 5 DE NOVEMBRO DE 2014.
Demisso do servio ativo, ex officio, com indenizao Unio Federal.
O CHEFE DO DEPARTAMENTO-GERAL DO PESSOAL, no uso da subdelegao de
competncia que lhe confere o art. 2, inciso II, alnea d, da Port Cmt Ex n 727, de 8 de outubro de
2007, em conformidade com as prescries estabelecidas sobre o assunto nos arts. n 115, 116 e 117 da
Lei n 6.880, de 9 de dezembro de 1980, e Portaria n 109-DGP, de 3 de junho de 2013, resolve
DEMITIR
ex officio, do servio ativo do Exrcito, com indenizao Unio Federal, a contar de 15 de outubro de
2014, a 1 Ten QCO (082762844-7) TATYANA DE AZEVEDO MAIA, por ter sido nomeada e investida
em cargo pblico permanente, e inclu-la com o mesmo posto na reserva no remunerada.
Boletim do Exrcito n 46, de 14 de novembro de 2014. - 71
CONSIDERAR REINCLUDA
a contar de 28 de maro de 2014, no servio ativo do Exrcito, de acordo com o que prescreve o 3 do
art. 128, da Lei n 6.880, de 9 de dezembro de 1980 - Estatuto dos Militares, e, 1 do art. 454, do
Decreto-Lei n 1002, de 21 de outubro de 1969 - Cdigo de Processo Penal Militar - CPPM, a Cap QEM
(011542634-8) ALINE MENEZES DOS SANTOS, por ter cessado a sua condio de desertora e a fim de
se ver processar perante a Justia Militar da Unio.
PORTARIA N 247-DGP/DCEM, DE 5 DE NOVEMBRO DE 2014.
Exonerao e nomeao de delegado de servio militar.
O CHEFE DO DEPARTAMENTO-GERAL DO PESSOAL, considerando o disposto
no art. 19 da Lei Complementar n 97, de 9 de junho de 1999, e de acordo com o art. 9, inciso III, alnea
b; e 1, do Regulamento de Movimentao para Oficiais e Praas do Exrcito, aprovado pelo Decreto
n 2.040, de 21 de outubro de 1996, resolve:
1 - EXONERAR
por necessidade do servio, ex officio, do cargo de Delegado de Servio Militar, da Delegacia a seguir
relacionada, o seguinte militar:
Del CSM
13
Cidade
UF
Posto
Identidade
Rio de Janeiro
RJ
Cap QAO
047766223-3
Nome
HELCIO VELOZO ENNES
2 - NOMEAR
por necessidade do servio, ex officio, para o cargo de Delegado de Servio Militar, para o binio 2015 2016, da Delegacia a seguir relacionada, o seguinte militar:
Del CSM
13
Cidade
UF
Grad
Identidade
Rio de Janeiro
RJ
S Ten
049874963-9
Nome
ELSON DE OLIVEIRA TORRES
28
Cidade
UF
Posto
Identidade
Imperatriz
MA
1 Ten QAO
014913363-9
Nome
MARIO CARLOS RANGEL DA SILVA
RM
Cidade
UF
Graduao
Identidade
Januria
MG
S Ten
041994084-6
Nome
TELMO CARDOSO DOS SANTOS
SECRETARIA-GERAL DO EXRCITO
PORTARIA N 421-SGEx, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2014.
Concesso de Medalha Corpo de Tropa com Passador de Bronze.
O SECRETRIO-GERAL DO EXRCITO, no uso da atribuio que lhe conferida
pelo inciso I, do art. 16 das Normas para Concesso da Medalha Corpo de Tropa, aprovadas pela Portaria
do Comandante do Exrcito n 715, de 21 de outubro de 2004, resolve
74 - Boletim do Exrcito n 46, de 14 de novembro de 2014.
CONCEDER
a Medalha Corpo de Tropa com Passador de Bronze, nos termos do Decreto n 5.166, de 3 de agosto de
2004, aos militares abaixo relacionados, pelos bons servios prestados em organizaes militares de corpo
de tropa do Exrcito Brasileiro durante mais de dez anos.
Posto/Grad
Arma/Q/Sv
Ten Cel Art
020350934-4
ECEME
Maj Inf
011398764-8
3 B Av Ex
Maj Inf
011156754-1
BPEB
Cap Cav
021646934-6
3 RC Mec
Cap Int
019682633-3
ECT
Cap Inf
052149784-2
20 BIB
S Ten Sau
105147833-5
Cia Cmdo 10 RM
S Ten Cav
047767153-1
2 RCG
2 Sgt Mus
019486663-8
1 BG
2 Sgt Eng
043542234-0
2 Sgt Int
013008314-0
25 BC
2 Sgt Eng
043494744-6
1 BEC
2 Sgt Sau
013186204-7
17 BIS
Identidade
Nome
OM
2 Sgt Inf
043487054-9
9 Cia Gd
2 Sgt MB
013010504-2
Pq R Mnt/10
3 Sgt Int
011485225-4
4 B Log
101036084-8
Cia PE/6 RM
S Ten Inf
047765083-2
1 BI Mtz (Es)
S Ten Com
030682874-0
FLADIMIR FOGLIATTO
13 Pel Com
S Ten Com
047830573-3
Cia Cmdo 3 DE
1 Sgt Inf
101096874-9
19 BC
1 Sgt Inf
042016334-7
1 Cia Gd
1 Sgt Eng
043477184-6
11 Cia E Cmb L
1 Sgt Int
013008184-7
19 BC
1 Sgt Cav
052196024-5
OSMIR DE ASSUMPO
1 B F Esp
1 Sgt Com
099996193-1
Identidade
Nome
OM
Posto/Grad
Arma/Q/Sv
1 Sgt Eng
043418314-1
2 Sgt Art
033364184-3
3 Bia AAAe
2 Sgt Int
053611084-4
15 B Log
2 Sgt Com
043477104-4
12 RC Mec
2 Sgt Inf
041979464-9
33 Pel PE
2 Sgt Sau
021591054-8
B Av T
2 Sgt Sau
043490944-6
EsSA
Identidade
Nome
OM
2 Sgt Com
093747174-6
25 BC
2 Sgt Inf
102879464-0
4 BPE
2 Sgt Inf
102870294-0
36 BI Mtz
097061083-8
9 B Sup
2 Ten QAO
020346074-6
Pq R Mnt/1
S Ten Inf
030806374-2
18 BI Mtz
Identidade
Nome
OM
S Ten Inf
062299824-3
19 BC
S Ten MB
019558923-9
7 RC Mec
S Ten Art
018524903-4
21 GAC
S Ten Art
049852053-5
4 GAC L
S Ten Cav
030665334-6
4 RCC
1 Sgt MB
052142744-3
3 B Log
1 Sgt Eng
031864594-2
3 BE Cmb
1 Sgt Art
031873624-6
25 GAC
1 Sgt Inf
031764624-8
ELTON GRACIOLI
19 BI Mtz
1 Sgt MB
101062274-2
72 BI Mtz
1 Sgt Inf
101085804-9
72 BI Mtz
1 Sgt Inf
101086074-8
1 Sgt Inf
042019484-7
1 Sgt Com
020432644-1
12 GAC
1 Sgt Com
042041694-3
1 Sgt Inf
101078884-0
Cia PE/6 RM
1 Sgt Int
031807724-5
4 B Log
2 Sgt QE
072470074-5
4 BPE
Posto/Grad
Arma/Q/Sv
2 Sgt QE
031808154-4
Pq R Mnt/3
3 Sgt QE
072525774-5
4 BPE
3 Sgt QE
011195214-9
Pq R Mnt/1
Identidade
Nome
OM
Identidade
Nome
OM
Cap Farm
082766754-4
H Gu Florianpolis
Cap Dent
013108674-6
1 Ten Med
011849535-7
H Gu Florianpolis
2 Ten OTT
120280055-1
Cmdo 12 RM
S Ten Inf
097150213-3
41 BI Mtz
1 Sgt Int
033172264-5
28 B Log
2 Sgt Mus
019500003-9
38 BI
2 Sgt Eng
043507934-8
1 BE Cmb (Es)
2 Sgt Inf
040014215-4
2 B Fron
3 Sgt Inf
040044935-1
62 BI
3 Sgt STT
120056057-9
H Gu So Gabriel da Cachoeira
Identidade
Nome
OM
Gen Bda
026993662-1
2 Bda Inf Sl
047604023-3
H Gu Tabatinga
Posto/Grad
Arma/Q/Sv
1 Ten ODT
082851534-6
H Ge Belm
2 Ten QAO
019388083-8
AMAN
2 Sgt MB
013008534-3
27 B Log
Identidade
Nome
OM
Identidade
Trmino do
decnio
Nome
OM
Cap QCO
18 JAN 14
HFA
Cap QEM
18 FEV 13
4 DL
Cap Farm
25 FEV 12
H Gu Florianpolis
Cap Art
22 FEV 10
EASA
Cap QEM
11 FEV 07
CTEx
Cap Farm
9 MAR 11
H Mil A Braslia
1 Ten Inf
10 FEV 14
72 BI Mtz
S Ten MB
2 AGO 1998
27 B Log
2 Sgt Eng
29 JAN 14
1 BE Cmb (Es)
2 Sgt Com
30 JAN 13
3 B Av Ex
2 Sgt Inf
30 JAN 13
20 BIB
2 Sgt Eng
26 JAN 11
DSSM
2 Sgt Inf
043535094-7
EDILBERTO
FILHO
3 MAR 12
2 Sgt Sau
010142665-8
JACQUELINE
RODRIGUES
26 FEV 14
HCE
2 Sgt Int
30 JAN 08
25 BC
2 Sgt QE
26 JAN 94
15 CSM
30 JAN 13
CTEx
26 JAN 11
Ba Adm/CCOMGEx
SOARES
DA
ROCHA
FERREIRA
BISPO
ALCIDES
SOARES
2 Sgt Com
043521244-4
2 Sgt Art
29 JAN 14
25 GAC
2 Sgt Com
8 SET 14
2 Sgt Inf
2 ABR 08
41 BI Mtz
2 Sgt QE
30 JAN 02
Cmdo CMA
2 Sgt Sau
3 FEV 10
H Gu Porto Velho
3 Sgt QE
30 JAN 02
Pq R Mnt/1
Identidade
Trmino do
decnio
Nome
OM
Maj QEM
018736523-4
8 FEV 12
CTEx
Maj Eng
019467783-7
13 FEV 14
Maj Int
020473674-8
13 FEV 14
DPIMA
Maj Inf
030862494-9
9 FEV 12
CMSM
Maj QMB
019535693-6
1 OUT 14
DF
Maj QCO
019620213-9
27 SET 10
EsAO
Maj Eng
076287423-8
9 FEV 12
H Mil A Recife
Maj Art
011101974-1
9 FEV 12
EsACosAAe
Maj Art
020473634-2
13 FEV 14
CTEx
S Ten Inf
042013184-9
28 OUT 14
D A Prom
S Ten Eng
041976294-3
29 JAN 11
3 BE Cmb
S Ten Com
041954074-5
30 JAN 10
S Ten MB
019558923-9
8 FEV 11
7 RC Mec
S Ten Com
085812963-8
2 FEV 09
DCEM
S Ten Eng
056372483-0
SERGIO FIGUEIR
31 JAN 04
8 BEC
1 Sgt Sau
011284204-2
27 ABR 14
17 B Log L
1 Sgt Sau
011202134-0
25 JAN 14
EsIE
1 Sgt Inf
043408584-1
25 MAR 14
HCE
1 Sgt Inf
041997844-0
29 JAN 11
33 BI Mec
1 Sgt Inf
101077354-5
11 MAR 13
50 BIS
1 Sgt Sau
011203064-8
27 JAN 14
25 BC
1 Sgt Eng
043441844-8
2 AGO 14
1 BEC
1 Sgt MB
011286444-2
23 SET 14
Es S Log
1 Sgt Com
042043124-9
13 JUL 10
1 Sgt Inf
085879223-7
29 JAN 11
50 BIS
1 Sgt Inf
042020294-7
26 JAN 13
EsIE
1 Sgt Inf
042036634-6
23 FEV 13
30 BI Mec
1 Sgt Inf
101078884-0
23 FEV 13
Cia PE/6 RM
1 Sgt Com
031786194-6
VANDERLEI COMPAGNON
29 JAN 11
CITEx
1 Sgt Inf
011360694-1
26 JUL 14
Cia PE/6 RM
1 Sgt Sau
011288714-6
27 ABR 14
18 BI Mtz
Posto/Grad
Arma/Q/Sv
2 Sgt QE
018581633-7
2 Sgt QE
020347564-5
2 FEV 08
Identidade
Trmino do
decnio
27 JAN 06
Nome
OM
HCE
Bia Cmdo 1 Bda AAAe
2 Sgt Mus
011258824-9
24 FEV 12
1 BG
2 Sgt QE
052142084-4
28 JAN 12
27 B Log
2 Sgt QE
031823334-3
7 FEV 09
3 B Sup
2 Sgt QE
031808154-4
28 JAN 12
Pq R Mnt/3
2 Sgt QE
030965384-8
3 FEV 10
3 ICFEx
3 Sgt QE
122988174-1
28 JAN 12
5 BEC
3 Sgt QE
127583633-4
29 JAN 11
Cmdo CMA
3 Sgt QE
019565663-2
30 JAN 10
Cb
033327894-3
28 JAN 12
12 BE Cmb Bld
Trmino do
decnio
4 FEV 14
Cel Inf
17 FEV 13
EME
2 Ten QAO
21 JAN 14
2 Ten QAO
21 JAN 14
17 GAC
S Ten Com
19 JAN 14
S Ten Mus
6 NOV 14
44 BI Mtz
2 Sgt QE
5 FEV 14
SGEx
Identidade
Nome
OM
B Av T
OM Atual
OM Outorgante
72 BI Mtz
72 BI Mtz
Sd
EsSA
EsSA
Sd
5 CTA
5 CTA
Posto/
Grad
Nome
OM Atual
OM Outorgante
Sd
Cia Cmdo 3 DE
Cia Cmdo 3 DE
Sd
16 Esqd C Mec
3/33 BI Mtz
Sd
Sd
Sd
15 BI Mtz
15 BI Mtz
Sd
MARCOS SKRABA
15 GAC AP
15 GAC AP
Sd
Sd
1 Esqd C Pqdt
1 Esqd C Pqdt
Sd
25 BC
25 BC
Sd
3 B Log
3 B Log
Sd
9 B Sup
9 B Sup
4 PARTE
JUSTIA E DISCIPLINA
Sem alterao.